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Deduções Básicas sobre a Gravidade - Thiago C Araujo

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Esse trabalho é baseado em estudos feitos independentemente e de forma filosófica, as hipóteses desse trabalho foram pensadas em 2012, sendo que esse trabalho é uma dissertação básica e de grande valor para entender os conceitos físicos mais íntimos da natureza e da gravidade não tendo um foco nas equações matemáticas para explicar essa hipótese, mas tendo o foco nos mecanismos e tendo o objetivo de unir e interligar a gravidade macroscópica com a mi-croscópica e explicar aquilo que não se explicava na física teórica

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Deduções Básicas sobre a Gravidade

Thiago Campos Araujo - Araçatuba - 25/08/2012

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Sumário

Capítulo 1 - Conceitos Básicos; o oceano de Éter-------------------------8

Capítulo 2 - Massa, Energia potencial inercial e a origem das forças ci-néticas inerciais-------------------------------------------------------------------11

Massa-------------------------------------------------------------------------------11Energia Cinética-----------------------------------------------------------------13Transmissão de energia---------------------------------------------------------15A Origem da Densidade--------------------------------------------------------16

Capítulo 3 - Gravidade Quântica e a Gravidade dos corpos densos---17Gravidade Quântica e Astronômica-----------------------------------------18Gravidade Rotativa ou Angular de Arrasto (gravito-vortex)----------25

Capitulo 4 - Relatividade, Gravitação de Newton e relações-----------25Conceito de Gravidade da Relatividade Geral e o conceito de Éter--25Gravidade quântica e relatividade; problemas de relação--------------26Distorção do Éter e Lentes Gravitacionais---------------------------------26Gravitação de Newton e relações---------------------------------------------27

Capítulo 5 - Conclusões Finais---------------------------------------------28

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IntroduçãoEsse trabalho é destinado a expressar minhas reflexões e conceitos sobre a gravidade, como ela se origina e a relação da matéria com a mesma, também nesse breve trabalho procurarei demonstrar hipoteticamente como surge as forças inerciais e cinéticas na matéria e como se origina a força gravitacional, esse trabalho não vai usar recursos matemáticos mas vai usar recursos dissertativos tentando explicar por meio de esquemas gráficos e textos explicativos como surge a gravidade, massa e inércia do nível microscópico ao nível macroscópico da matéria, no decorrer dessa abordagem tentarei modernizar complementando teorias já existentes como a teoria da gravitação da relatividade de Einstein e as leis de Newton.

*As figuras dessa obra não correspondem à realidade, tanto nas suas proporções, formas e cores; pois não é possível demonstrar visualmente com fidelidade a estrutura do átomo sendo mera-mente ilustrativas e para fins didáticos.

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Capítulo 1 - Conceitos Básicos; o oceano de Éter

Todo o Universo está preenchido por um oceano de partículas especiais, esse oceano de partículas é chamado por mim de Éter em alusão a antiga teoria que se baseava no conceito de um elemento que ocuparia todo o Uni-verso, esse oceano rodeia toda matéria, ou seja; a matéria está submersa nesse “melaço” de partículas especiais.Esse oceano de Éter é invisível e onipresente e tende a atravessar a matéria por causa dos intervalos de grandes “vazios” entre as partículas fundamen-tais.Não denominaria que essas partículas seriam grávitons ou mesmo o Bóson de Higgs, pois acredito que essas partículas que formam o campo de Éter sejam ao mesmo tempo grávitons e Bosón de Higgs, nos próximos capítulos descobriremos o porquê disso...

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Vamos chamar essa partícula de Éteron ou bóson Graviton-Higgs, essa partícula é a menor porção do fluido etéreo que preenche o Universo, esse campo interage com as partículas, as mais massivas interagem mais do que as menos massivas que passam com grande facilidade pelo fluido do Éter,

um exemplo é o fóton que pode atravessar esse cam-po sem interagir muito, mas uma partícula massiva como um quark top pode interagir muito com esse campo criando uma grande massa no processo em que a partícula cria resistência a esse campo (resistência massivrônica ) que gera a massa nas partículas que se deslocam no Éter.Um átomo e sua maior parte é “vácuo” agora nós podemos ver que esse “vácuo” é abundante de Éterons, assim um átomo

em sua maior parte está preenchido pelo Éter nos seus respectivos grandes espaços “vazios”, por causa disso o Éter tende a atravessar os átomos por causa desses vácuos, fluindo por dentro da matéria; os átomos são como esponjas mergulhadas no oceano de Éterons, pois existem espaços entre as partículas fundamentais que estão preenchidos pelo Éter aonde os Éterons causam a resistência massivrônica nas partículas imputando nelas a massa; que é uma característica comum da matéria.Toda a matéria tende a distorcer e curvar esse campo em torno de si, esse oceano de Éterons tende a causar um pressão na matéria, análogo aos pro-cessos hidrodinâmicos terrestres quando objetos estão debaixo da água (ou ar - pressão atmosférica) adquirem uma certa resistência ao deslocar-se

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nesse meio e também a água exerce uma certa pressão sobre o objeto submerso, o campo eté-reo age da mesma forma em torno da matéria, causando-lhe uma re-sistência e uma pressão onidirecional, pois a matéria ocupa espaço e empurra e comprime causando uma perturba-ção que curva o Éter ao redor da mesma.

Esse campo é constante no Universo e quando interage com a matéria; essa perturba esse campo causando uma certa diferença de concentração de Éter-ons entre o vácuo e o campo ao redor das massas.A perturbação que o objeto causa no Éter perturba os outros objetos ao redor porque os mesmos compartilham o mesmo meio, esse meio quando perturbado perturba todos os corpos que estão submersos nele, um corpo de grande massa perturba outros corpos menores circundantes, essa perturba-ção é a diferença de densidade de Éterons que tendem a ser abundantes nas superfícies das massas e em função do inverso da distância tendem a di-minuir até chegarem ao valor con-stante de vácuo, em grandes corpos massivos os Éterons são muito den-sos na superfície por causa da cur-vatura do Éter, a matéria ocupa es-paço e tende a dilatar o Éter que se comprime em volta do corpo mas-sivo.

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Capítulo 2 - Massa, Energia potencial iner-cial e a origem das for-ças cinéticas inerciais

Massa

A matéria ao deslocar-se no meio etéreo adquire massa que é a resistênciamassivrônica que as partículas constitu-intes do átomo sofrem quando acelera-das por forças cinéticas, como sabemos

que o átomo em sua maior composição é de “vácuo”, e que nesse vácuo existem na verdade o campo de Éter contínuo, se deslocarmos um átomo de hidrogênio veremos que esse terá uma resistência menor, pois há só um pró-ton e um elétron que interagem com o campo, mas teremos mais dificuldade em movimentar um átomo de chumbo pois o mesmo tem mais partículas e é mais denso fazendo que o campo de Éteron se dificulte ( mais resistência )

ao atravessá-lo gerando uma resistência

A pressão do ar e da água agem de forma análoga ao princípio da interação entre o Éter e a matéria sendo que esses dois fenômenos são consequências da gravidade.

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maior e consequentemente uma mas-sa maior.Um neutrino e um fóton interagem menos com o Éter, por isso tem mas-sa quase nula e tem grande facilidade em deslocar-se no campo de Éter do que as partículas massivas que per-turbam mais o campo de Éter.

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Energia Cinética

Alem da resistência ao Éter quan-do deslocada no mesmo; a ma-téria possui outro mecanismo, o mecanismo potencial inercial, ou mesmo a energia cinética, cada partícula possui um mecanismo que representa a sua energia, nessa abordagem eu vou utilizar recursos meramente ilustrativos que não correspondem com a re-alidade, os esquemas gráficos ser-virão para que entendamos com as partículas criam inércia e de-senvolvem a energia cinéticaAs partículas possuem uma ener-gia de repouso (que esta sendo rep-resentada pela mola ) e uma frente

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Deduções Básicas sobre a Gravidade de choque que liga a mola, esse é o mecanismo de interação e transporte de energia, cada partícula possui tipos diferentes de energia e interação quando uma determinada particula desloca-se, a resistência (massa/massivrônica) tende a acumular energia comprimindo a mola(energia), quanto mais com-primida for a mola maior a energia acumulada (energia cinética) partículas quando em altas velocidades tendem a sofrer uma força de arrasto maior, levando a partícula a acumular uma energia maior.

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Transmissão de energia

Quando a partícula energética encontra uma partícula em re-pouso ou com mo-mento zero (energia de repouso), sabemos que as partículas não podem estar em re-

pouso (principio da incerteza), mas estão em vibração, a partícula energé-tica ao colidir transmite sua energia que foi acumulada durante o desloca-mento para a partícula em repouso, a mesma com energia acumulada tende a deslocar-se até que a energia volte a seu estado de repouso.Outro fator de inércia seria que quando um objeto desloca e para brusca-mente, o mar de Éterons continua a progredir dentro do objeto; imputando uma força contrária a força que o fez parar ou contraria ao deslocamento,

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A Origem da DensidadeA pressão do Éter empurra os átomos mais densos (com mais massa atômi-ca ), pois a pressão é maior sobre a matéria mais densa, enquanto os átomos leves sofrem pouca pressão por causa da pouca interação com o Éter.

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essa força inercial aumenta quando o ob-jeto é muito denso e perturba bastante o Éter.Quando em deslocamento o corpo mas-sivo está a resistir ao Éter, quando pára bruscamente o fluido de Éter tende a con-tinuar (hipótese) criando uma massa as-simétrica ou contrária ao sentido da força de deslocamento que é peculiar da massa (resistência ao Éter).

Capítulo 3 - Gravidade Quântica e a Gravidade

dos corpos densos

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Gravidade Quântica e Astronômica

Usando os conceitos já discutidos anteriormente podemos agora a com-preender a gravidade.A gravidade surge pela pressão do Éter que tende a aumentar em massas mais densas e com grandes volumes, o oceano de Éter ao fazer pressão so-bre um átomo, por causa do gradiente de concentração tende a aglutinar os átomos é gerar uma inércia constante nos mesmos por causa da pressão do oceano de Éterons, por causa disso átomos atraem átomos formando corpos maiores que atrairão outros corpos menores funcionando da maneira que a

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gravitação clássica ensina; a perturbação circundante na matéria tende a di-minuir pela distância na superfície dos corpos celestes, a pressão eterônica tende a empurrar as massas contra a superfície do corpo celeste, a pressão gravitônica gera uma inércia constante (aceleração da gravidade) que sem-pre vai puxar os átomos em direção a superfície do corpo massivo.A densidade aumentar no sentido espaço (vácuo) para o planeta e diminui no sentido planeta para o espaço (vácuo), por causo disso a aceleração tende a aumentar por causa dessa densidade que aumenta devido a dilatação que o volume material causa no Éter, corpos com grande resistência ao Éter terão uma maior interação e por consequência uma maior gravidade, vimos que a matéria tende a se comportar como uma esponja ou uma espécie de peneira, que graças aos espaços do átomo os Éterons conseguem fluir por dentro dos

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Deduções Básicas sobre a Gravidade objetos, mas quando os átomos são densos esse fluxo diminui no interior dos objetos massivos, e esses adquirirão maior massa e gravidade por causa disso.O campo gravitacional varia e depende da perturbação que os objetos causam no Éter, objetos massivos tem grandes campos por perturbarem muito o

Éter, objetos leves tem campos curtos, o campo gravitacional segue tam-bém o formato da superfície volumétrica, em uma uma superfície disforme / deformada, o campo será informe, já em uma superfície uniforme o campo será uniforme.

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Gravidade Rotativa ou Angular deArrasto (gravito-vortex)

Os corpos ao adquirirem momento angular / deslocamento radial, tendem a girar ou arrastar os Éterons; formando um vórtex no Éter, acredito que seja difícil tentar causar um grande movimento ao grande pertubação no Éter, as grandes perturbações nos Éterons só são possíveis com grandes massas em movimento, a rotação das massas em movimento, a rotação da Terra ou mesmo do Sol causa uma rotação no fluído de Éterons criando um vor-tex em torno de si, esse vortex gera as órbitas (translação / precessão) nos corpos circundantes ao objeto massivo rotativo que pertuba o fluído étereo continuo, esse mecanismo seria o responsável pela precessão das órbitas dos planetas.

Capitulo 4 - Relatividade, Gravitação de Newton e relações

Conceito de Gravidade da Relatividade Geral e o con-

ceito de Éter

O espaço-tempo na verdade é o próprio Éter, a matéria distorce o Éter e não o espaço-tempo, matéria distorce o espaço-tempo pelo fato da mesma ocupar espaço

e gerar tempo quando em deslocamento, a gravidade é gerada pela dilatação do Éter, o mesmo é o meio na qual a matéria

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Deduções Básicas sobre a Gravidade está submersa, e esse meio rege o espaço e o tempo (que são uma só entidade física: a singularidade contínua do infinito), pois gera forças que causam deslocamentos na matéria fazendo a mesma adquirir tempo, a matéria em si deforma o espaço por causa da sua geometria, volume e forma, o espaço e tempo só passam a existir quando há referenciais materiais.

Gravidade quântica e relatividade; problemas de relação

Como já tratamos anteriormente, entre as partículas existe espaço; e nesse espaço existe o Éter que é constituído de Éterons ou partículas graviton-higgs que causam resistência na matéria e provocam a inércia, as partículas são dotadas do mecanismo potencial inercial que permite que as mesmas transmitam energia tirada do Éter uma para outra através das colisões e através de outras forças.

Distorção do Éter e Lentes Gravitacionais

Como já vimos; a dilatação do Éter causa a gravidade, a distorção do Éter circundante em corpos massivos aonde há uma grande densidade que pres-siona a matéria impondo na mesma uma inércia por causa da pressão, cor-pos mais massivos serão mais pressionados do que um corpo com menos

Na visão Relativistica e Etérea; a gravidade surge de fora para dentro.

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Deduções Básicas sobre a Gravidade massa.Em corpos celestes massivos como o sol, a dilatação é tão intensa, que a pressão eterôni-ca / gravitacional na superfície chega ao ponto de atrair fótons para sua direção (curvatura) e por consequência curvar suas trajetórias por causa da atração gravitacional, o fotón ao passar perto da superfície solar tende a curvar-se formando as famosas lentes gravitacionais

Gravitação de Newton e relações

Newton descreveu a gravidade como a atração de duas ou mais massas pelo inverso da distân-cia, o problema das teorias new-tonianas é que as forças entre as massas, são representadas por setas (vetores) que indicam o sentido da força e também se in-

dica as suas intensidades, mas entre uma massa e outra há um grande espaço vazio, hora, as forças são entidades físicas invisíveis e informes que nos livros de física normalmente são representadas com vetores de força, mas na realidade existe algo entre uma massa e outra que é invisível, nas teorias físicas fica claro que existem campos gravitacionais, mas a resposta sobre a

Na visão Newtoniana; a gravidade surge de den-tro para fora.

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Deduções Básicas sobre a Gravidade questão da gravitação newtoniana foi respondida pela teoria da relatividade que já foi discutida anteriormente.Na visão newtoniana a gravidade vem de dentro da matéria para fora, ou seja, a gravidade vem diretamente da matéria.

Capítulo 5 - Conclusões Finais

Concluímos essa breve abordagem de meus conceitos, sendo que esse trabalho é uma simples demonstração dos meus conceitos, os assuntos abordados aqui se tornam complexos quando aplicados em situações e elementos da realidade física, o conhecimento desse básico trabalho nos dá uma visão mais ampla de como a gravidade e as forças físicas se originam. A gravidade e a massa podem ser gerados e mediados por uma única partícula; o Éteron que é a partícula hipotética já apresentada nessa abordagem, assim como as forças eletromagnéticas são mediadas pelos fótons, a natureza das forças magnética e elétrica são interligadas assim como a gravidade é interligada a massa e ambas mediadas por um mesmo bóson; boson gráviton-Higgs ou Éteron.

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Sobre o autor e sobre o tema:

Thiago C. Araújo, nascido em 1��3 na cidade de Araçatuba; interior de São Paulo, completou o en-sino fundamental e médio, estudante autodidata, ainda não cursando ensino superior, demonstran-do um grande interesse pela física, esse trabalho é baseado em estudos feitos independentemente e de forma filosófica, as hipóteses desse trabalho foram pensadas em 2012, sendo que esse trab-alho é uma dissertação básica e de grande valor para entender os conceitos físicos mais íntimos da natureza e da gravidade não tendo um foco nas equações matemáticas para explicar essa hipótese, mas tendo o foco nos mecanismos e

tendo o objetivo de unir e interligar a gravidade macroscópica com a mi-croscópica e explicar aquilo que não se explicava na física teórica, pois en-tre os corpos que trocam forças existe um espaço “vazio” onde essas forças agem, mas na verdade existem partículas invisíveis que interagem entre si, que são chamadas de bósons, nessa abordagem foi esclarecido que existem mecanismos invisíveis, onipresentes e indetectáveis que regem a natureza, sendo um desses mecanismos a gravidade, a realidade é uma pequena fra-ção conseqüente das interações dessas forças na qual os livros teóricos de física as demonstram como setas e vetores representativos, sendo o foco principal dos livros teóricos de física só aquilo que se vê e sente ( realidade sensorial ) que é a realidade cotidiana, ou seja, a realidade que é limitada a nossos sentidos, ou seja aquilo que conhecemos como realidade é uma con-sequência dos mecanismos indetectáveis que interagem através da matéria entre si.

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