Dell EMC Isilon · 13 15 17 Visão geral do produto 21 Terminologia usada neste guia....................................................................22 Introdução ao produto

Dell EMC Agente de aplicativos de bancosde dadosVersão 4,7

Guia de Instalação e Administração302-005-219

REV 02

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Publicado em Janeiro 2019

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2 Agente de aplicativos de bancos de dados 4,7 Guia de Instalação e Administração

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Visão geral do produto 21Terminologia usada neste guia....................................................................22Introdução ao produto................................................................................ 22

Backups e restaurações do DD Boost............................................ 23Backups e restaurações do ProtectPoint em um sistema VMAX....25Backups e restaurações do ProtectPoint com RecoverPoint em umsistema XtremIO............................................................................29

Configurações aceitas................................................................................ 36Configurações de alta disponibilidade............................................ 37Data Domain High Availability (HA)................................................38Suporte à virtualização.................................................................. 39Replicação do Data Domain........................................................... 39Replicação do VMAX..................................................................... 39

Limites de uso nos recursos do Data Domain..............................................45Operações do agente de aplicativos de banco de dados com limitesde uso da capacidade do Data Domain...........................................46Operações do agente de aplicativos de banco de dados com limitesde uso do Data Domain nos fluxos..................................................47Operações do ProtectPoint do agente de aplicativos de banco dedados com limites de uso do Data Domain..................................... 47

Roteiro para operações de produtos...........................................................49

Configuração do sistema Data Domain para operações do DDBoost 51Licenciamento do sistema Data Domain..................................................... 52Ativar o DD Boost em um sistema Data Domain..........................................52Alterando os privilégios de acesso do DD Boost..........................................53Habilite a criptografia sobre uma conexão WAN......................................... 54Permitir as operações do DD Boost por um firewall.................................... 55Configurar as unidades de armazenamento................................................ 55Ativar o processamento distribuído de segmentos......................................56Permitir o balanceamento de carga avançado e o failover de link................57Ative o serviço DD Boost sobre FC.............................................................58

Gerenciamento de caminhos do DD Boost sobre FC......................59Validando e solucionando problemas da conexão do banco de dados e dosistema Data Domain..................................................................................60

Instalação do produto 61Roteiro para instalar ou atualizar o software...............................................62

Figuras

Tabelas

Prefácio

Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3

CONTEÚDO

Agente de aplicativos de bancos de dados 4,7 Guia de Instalação e Administração 3

Instalando e desinstalando o software no AIX.............................................64Instalação do software no AIX....................................................... 64Desinstalar o software no AIX........................................................ 67

Instalando e desinstalando o software no HP-UX....................................... 68Instalar o software no HP-UX........................................................68Desinstalar o software no HP-UX.................................................. 70

Instalando e desinstalando o software no Linux.......................................... 70Instalação do software no Linux..................................................... 71Desinstalar o software no Linux..................................................... 72

Instalando e desinstalando o software no Solaris........................................ 73Instalar o software no Solaris.........................................................73Desinstalar o software no Solaris................................................... 75

Instalando e desinstalando o software no Microsoft Windows.................... 75Instalar o software no Windows..................................................... 76Desinstalar o software no Windows............................................... 77

Componentes de software..........................................................................78Links de software criados durante a instalação..............................80

Configuração do produto 81Roteiro para configurações.........................................................................82Definindo o arquivo de configuração...........................................................82

Regras de sintaxe para o arquivo de configuração......................... 84Parâmetros comuns.......................................................................85Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX.......................... 87Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint paraXtremIO.........................................................................................90

Configurando as operações de produtos por meio de redes FC e IP........... 93Configurando a otimização de backups do ProtectPoint para o software demúltiplos caminhos de terceiros..................................................................94Configurando as restaurações de backups replicados.................................95

Configurando as restaurações de backups do ProtectPointreplicados...................................................................................... 99

Configurando diretamente as restaurações do ProtectPoint VMAX a partirdo Data Domain.........................................................................................102Configurando as restaurações do ProtectPoint VMAX de snapshots locais....103Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint....... 104Configurando os limites de uso nos recursos do Data Domain................... 109

Configurar a cota de uso na capacidade do Data Domain............. 109Configurar os limites de utilização em fluxos do Data Domain...... 109

Configurando a lockbox............................................................................. 110Requisitos de lockbox................................................................... 110Configurando a lockbox com o comando ddbmadmin.................... 111

Configurando a exibição e exclusão de informações do saveset................ 126Usando o comando ddbmadmin para exibir e excluir savesets...... 127Usando o comando ddbmadmin para exibir os clients para umcaminho de dispositivo................................................................. 130Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do saveset..131Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do arquivode salvamento.............................................................................. 132Usando o comando ddbmadmin para excluir savesets.................. 133Usando o comando ddbmadmin para fazer upgrade do índice debackup......................................................................................... 135

Capítulo 4

CONTEÚDO


Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier para movimentação dedados para a nuvem.................................................................................. 136

Configurando a política do DD Cloud Tier para mover dados para anuvem.......................................................................................... 137Realizando a movimentação de dados para a nuvem.................... 139Realizando a recuperação de dados da nuvem..............................140Realizando recall de dados da nuvem após a recuperação dedesastres da classificação em nuvem DD......................................142

Dicas de solução de problemas gerais........................................................143Configurações do registro de depuração...................................... 143Arquivos de log de depuração.......................................................144O backup ou a restauração apresentam falha devido a uma lockboxinacessível.................................................................................... 146O backup ou a restauração apresentam falha devido a uma lockboxdesatualizada............................................................................... 146O comando ddbmadmin -P identifica um conflito com um aplicativoinstalado.......................................................................................146A criação de lockbox pode apresentar falhas em umcompartilhamento via NFS/CIFS.................................................. 147Procedimento de criação de lockbox quando o UAC está ativado noWindows.......................................................................................147Uma atualização importante do sistema pode produzir um erro delimite de valor estável de lockbox................................................. 147A restauração falha se a configuração do parâmetro CLIENT nãocorresponder ao nome do client de backup.................................. 148

Dicas de solução de problemas específicas do ProtectPoint..................... 149A operação do ProtectPoint poderá apresentar falha devido aproblemas de configuração.......................................................... 149A restauração poderá falhar devido a uma versão do file system oudo gerenciador de volumes incompatível...................................... 150Solução de problemas de restaurações do ProtectPoint para VMAX.....................................................................................................150ProtectPoint para dispositivos VMAX deve ser reconhecido pelobanco de dados de configuração do Symmetrix........................... 150Deve existir um link do snapvx para o dispositivo de backup doProtectPoint para VMAX.............................................................. 151Limpeza manual de dispositivos de restauração FAST.X após umarestauração com falha de um backup do ProtectPoint para VMAX....151Liberação manual de um dispositivo vdisk bloqueado após umaoperação de restauração com falha ou abortada.......................... 153

Operações do DD Boost em Sistemas DB2 155Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente DB2.................. 156

Processos de backup do DD Boost DB2........................................157Processos de restauração do DD Boost DB2................................ 157Backups do DB2 de registros de transações................................. 157

Configuração das operações do DD Boost em um ambiente DB2.............. 158Integrando o produto ao ambiente DB2........................................ 158Configurando os parâmetros do DB2 para operações do DD Boost....158Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2... 160Configurando a exclusão de backup do DB2..................................161Evitando a exclusão de imagens de backup do DB2...................... 163Estimando o uso de recursos do Data Domain em sistemas DB2.. 163

Capítulo 5

CONTEÚDO


Fazendo backups e recuperação do DD Boost com o CLP do DB2............ 165Fazendo backups do DB2 com o CLP do DB2...............................165Realizando restaurações do DB2 com o CLP do DB2....................168Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2..............171

Fazendo backups e restaurações do DD Boost com a GUI do DB2............ 173Realizando uma recuperação de dados de backup do DD Boost comprogramas utilitários..................................................................................173

Recuperando backups do banco de dados do DB2 e backups deregistros com o utilitário ddbmdb2adutil.......................................174Recuperando dados de backup do DB2 com o utilitário IBM HPU....180

Executando a recuperação de desastres do DB2....................................... 182Requisitos de DB2 DPF para operações do DD Boost................................ 184Requisitos de DB2 HADR para operações do DD Boost............................. 184Requisitos do DB2 pureScale para operações do DD Boost....................... 185

Executando backups do DD Boost em um ambiente do DB2pureScale..................................................................................... 187Executando restaurações do DD Boost em um ambiente do DB2pureScale..................................................................................... 187Restaurando entre uma instância do DB2 pureScale e um EnterpriseServer Edition...............................................................................187Backups e restaurações de registros de transações em um ambientedo DB2 pureScale.........................................................................189Excluindo backups do DD Boost em um ambiente do DB2 pureScale.....................................................................................................190

Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do DD Boost........190A restauração e o avanço multi-stream do DB2 podem falhar no AIXcom DFC...................................................................................... 190Problema do DB2 com a resolução do nome de host local............ 190Problemas do DB2 com a configuração logarchopt<n>................. 191Problemas de remoção do DB2 com AUTO_DEL_REC_OBJ........ 193Problemas no DB2 devido à recuperação incorreta de registros... 194O backup de banco de dados pode apresentar falha quandoexecutado simultaneamente com backups de um grande número deregistros arquivados..................................................................... 195A operação do DB2 pode gerar registros de depuração vazios noWindows...................................................................................... 196

Operações do ProtectPoint em Sistemas DB2 197Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente DB2.............198

Processos de backup do ProtectPoint DB2.................................. 198Processos de restauração do ProtectPoint DB2...........................199Backups do DB2 de registros de transações.................................199

Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente DB2.........199Configurando os parâmetros do DB2 para operações doProtectPoint................................................................................200Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2... 201Preparando para restaurações da reversão redirecionadas do DB2de backups do ProtectPoint para VMAX......................................202Preparando-se para os backups e restaurações da reversão do DB2ProtectPoint com RecoverPoint..................................................202

Fazendo backups e recuperação do ProtectPoint com o CLP do DB2...... 203Fazendo backups do ProtectPoint com o CLP do DB2................ 203Realizando restaurações do ProtectPoint com o CLP do DB2..... 204Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2............ 205

Capítulo 6

CONTEÚDO


Gerenciando e excluindo backups do ProtectPoint DB2........................... 205Consultando backups do ProtectPoint DB2.................................206Excluindo backups do ProtectPoint DB2..................................... 206

Executando a recuperação de desastres do DB2...................................... 207Requisitos de DB2 DPF para operações do ProtectPoint..........................208

Requisitos do file system para operações do ProtectPoint em umambiente DPF..............................................................................208Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint emum ambiente DPF..........................................................................211Realizando backups do ProtectPoint em um ambiente DPF.......... 211Realizando restaurações do ProtectPoint em um ambiente DPF.. 212Executando operações de consulta e exclusão em um ambiente DPF.....................................................................................................214

Requisitos de DB2 HADR para operações do ProtectPoint........................214Requisitos do DB2 pureScale para operações do ProtectPoint................. 216

Visão geral dos backups e restaurações do ProtectPoint de umbanco de dados do DB2 pureScale............................................... 216Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint emum ambiente do DB2 pureScale....................................................217Executando backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2pureScale.................................................................................... 220Executando restaurações do ProtectPoint em um ambiente do DB2pureScale.................................................................................... 220Restaurações da reversão redirecionadas de backups doProtectPoint para VMAX a LUNs alternativas em um clusterdiferente......................................................................................223Backups e restaurações de registros de transações em um ambientedo DB2 pureScale........................................................................ 228Excluindo backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2pureScale.....................................................................................228

Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do ProtectPoint..229A restauração de DB2 ProtectPoint pode falhar com o código deerro de DB2 SQL2081N................................................................229

Operações do DD Boost em Sistemas Oracle 231Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente Oracle.............. 232

Processos de backup do Oracle................................................... 232Processos de restauração do Oracle............................................233Backups do Oracle de redo logs arquivados................................. 234

Configuração das operações do DD Boost em um ambiente Oracle.......... 234Configurando o arquivo de configuração em um ambiente Oracle....234Criando os scripts de RMAN para as operações de Oracle do DDBoost...........................................................................................235Configurando as operações em um ambiente Oracle Data Guard.236Configuração da desduplicação otimizada do Oracle ...................237Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas Oracle...237

Migrando uma configuração do Oracle do agente do Oracle RMAN 1.x ouposterior...................................................................................................239

Atualizando os scripts RMAN usados com o agente do OracleRMAN 1.x ou posterior.................................................................240Usando o script RMAN correto para operações de restauração... 241

Realizando backups e restaurações do DD Boost com o Oracle RMAN.....243

Capítulo 7

CONTEÚDO


Realizando backups e restaurações do DD Boost com Oracle EnterpriseManager................................................................................................... 243Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle.................... 244Realizando operações de exclusão de backup e manutenção no Oracle....244Preparando-se para a recuperação de desastres do Oracle...................... 245Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações do DDBoost........................................................................................................246Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do DD Boost....247

Operações do ProtectPoint em Sistemas Oracle 249Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente Oracle........ 250

Processos de backup do ProtectPoint Oracle.............................. 251Processos de restauração do ProtectPoint Oracle....................... 251Backups do ProtectPoint Oracle de redo logs arquivados............ 251

Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente Oracle.....252Configurando o arquivo de configuração em um ambiente Oracle....253Criando os scripts de RMAN para as operações do ProtectPoint....253Preparando a restauração de registros arquivados...................... 257Preparando o dispositivo Data Domain para restauração noWindows......................................................................................257Preparando-se para backups e restaurações da reversão do OracleProtectPoint com RecoverPoint que usam o RecoverPoint 5.0 ouposterior...................................................................................... 257Preparando-se para backups e restaurações da reversão do OracleProtectPoint com RecoverPoint que usam o RecoverPoint pré-5.0..258Configurando as operações em um ambiente Oracle Data Guard.259

Realizando backups e restaurações do ProtectPoint com o Oracle RMAN....260Realizando backups e restaurações do ProtectPoint com Oracle EnterpriseManager................................................................................................... 260Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle.....................261Realizando operações de exclusão de backup e manutenção no Oracle.... 261Preparando-se para a recuperação de desastres do Oracle...................... 262Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações doProtectPoint.............................................................................................263Requisitos do Oracle ASM para operações do ProtectPoint..................... 264

Visão geral de backups e restaurações do ProtectPoint de bancosde dados do Oracle no Oracle ASM............................................. 264Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco dedados Oracle no Oracle ASM....................................................... 266Executando e gerenciando backups ProtectPoint do banco dedados do Oracle no Oracle ASM.................................................. 270Configurando e executando operações de catálogo do RMAN emum host de proxy......................................................................... 276Realizando a restauração e a recuperação do RMAN de backups doProtectPoint do Oracle ASM....................................................... 283Realizando restaurações de reversão de backups ProtectPoint doOracle ASM................................................................................. 307

Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no Solaris........................315Realizando uma restauração VCS de ProtectPoint.......................315Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS............................318

Capítulo 8

CONTEÚDO


Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do ProtectPoint....321

A restauração da reversão do Oracle para um novo banco de dadospoderá falhar quando o OMF estiver ativado............................... 322

Operações do DD Boost em sistemas SAP HANA 323Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente SAP HANA.......324

Processos de backup do SAP HANA............................................325Processos de restauração do SAP HANA.....................................325Backups do SAP HANA dos redo logs.......................................... 325

Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAP HANA...326Integrando o produto no ambiente SAP HANA............................ 326Configurando os parâmetros do SAP HANA................................ 326Configurando o suporte do SAP HANA 2.0 SPS 00..................... 327Ativando o arquivo de configuração no SAP HANA Studio...........328Configurando backups automáticos de redo logs do SAP HANA..329Estimando o uso de recursos do Data Domain em sistemas SAPHANA.......................................................................................... 329

Realizando backups do DD Boost, recuperação e exclusões com o SAPHANA Studio.............................................................................................331

Realizando backups do DD Boost usando o SAP HANA Studio..... 331Executando a restauração e recuperação do DD Boost usando oSAP HANA Studio........................................................................332Excluindo backups do DD Boost usando o SAP HANA Studio...... 335

Executando backups e recuperações do DD Boost com a CLI do SAP HANA................................................................................................................. 337

Executando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANA........337Cancelando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANA........338Verificando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANA........ 339Executando recuperações do DD Boost com a CLI do SAP HANA....340

Preparando-se para a recuperação de desastres do SAP HANA................341Requisitos de scale-out do SAP HANA para operações do DD Boost........ 341Dicas de soluções de problemas do SAP HANA para operações do DD Boost................................................................................................................. 342

Limitações de suporte dinâmico de classificação por níveis com SAPHANA.......................................................................................... 342Limitações no suporte de SAP HANA 1.0 SPS 09........................ 342Limitações no suporte de SAP HANA 2.0.....................................343

Operações do DD Boost em sistemas SAP com Oracle 345Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente SAP com Oracle....346

Processos de backup do SAP com Oracle....................................347Processos de restauração do SAP com Oracle.............................347

Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAP com Oracle................................................................................................................. 348

Confirmando as permissões de arquivo e de ambiente................. 348Habilitando os privilégios de administrador para restaurações deSAP com Oracle no Windows.......................................................348Configurando as operações do DD Boost com o utilitário backint....349Configurando as operações do DD Boost com o Oracle RMAN....353

Capítulo 9

Capítulo 10

CONTEÚDO


Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas SAPcom Oracle.................................................................................. 356

Executando backups e recuperação do DD Boost com SAP BR*Tools..... 357Executando backups do DD Boost com BR*Tools....................... 358Fazendo backups e restaurações do DD Boost com BR*Tools.....358

Preparando para a recuperação de desastres do SAP com Oracle............359Restaurando os arquivos necessários do Oracle e do SAP BR*Tools.................................................................................................... 360Recuperando um banco de dados do SAP Oracle após desastre.. 361

SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações do DD Boost....361

Requisitos de cluster ativo-passivo.............................................. 361Requisitos do Oracle RAC............................................................362

Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do DDBoost........................................................................................................363

Operações do ProtectPoint em sistemas SAP com Oracle 365Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente SAP comOracle.......................................................................................................366

Processos de backup do SAP com Oracle....................................366Processos de restauração do SAP com Oracle............................ 367

Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente SAP comOracle.......................................................................................................367

Integrando o produto ao ambiente BR*Tools...............................368Confirmando as permissões de arquivo e de ambiente................. 370Habilitando os privilégios de administrador para restaurações deSAP com Oracle no Windows.......................................................370Configurando os parâmetros do SAP com Oracle........................ 370Preparando a restauração de registros arquivados.......................374Preparando o dispositivo Data Domain para restauração noWindows...................................................................................... 374Preparando para restaurações da reversão de backups doProtectPoint do SAP com Oracle................................................ 375Preparando-se para backups e restaurações da reversão do SAPcom Oracle ProtectPoint com RecoverPoint que usam oRecoverPoint pré-5.0.................................................................. 375

Executando backups e recuperação do ProtectPoint com SAP BR*Tools....376

Executando backups do ProtectPoint com BR*Tools.................. 376Fazendo backups e restaurações do ProtectPoint com BR*Tools....377

Preparando para a recuperação de desastres do SAP com Oracle............ 378Restaurando os arquivos necessários do Oracle e do SAP BR*Tools.................................................................................................... 379Recuperando um banco de dados do SAP Oracle após desastre..380

SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações doProtectPoint.............................................................................................380

Requisitos de cluster ativo-passivo..............................................380Requisitos do Oracle RAC............................................................ 381

Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no Solaris........................ 381Realizando uma restauração VCS de ProtectPoint.......................381Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS........................... 384

Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações doProtectPoint.............................................................................................387

Capítulo 11

CONTEÚDO


Otimizado para o desempenho 389Otimização do desempenho de backup e recuperação..............................390Regra de 70% do componente de hardware............................................. 390Impacto dos componentes de software no desempenho.......................... 390Otimização do desempenho em sistemas DB2...........................................391Otimização do desempenho em sistemas Oracle...................................... 392Otimização do desempenho em sistemas SAP HANA............................... 393Otimização de desempenho dos sistemas SAP com Oracle...................... 393

395

Apêndice A

Glossário

CONTEÚDO


CONTEÚDO


Ambiente do Agente de aplicativos de banco de dados do ProtectPoint.....................26Workflow de backup do ProtectPoint.........................................................................28Ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint............................................................ 32Workflow de backup do ProtectPoint com RecoverPoint........................................... 34Workflow de restauração do ProtectPoint com RecoverPoint....................................36Agente de aplicativos de banco de dados em uma configuração independente........... 37Backup do ProtectPoint em um ProtectPoint secundário em uma configuração deSRDF...........................................................................................................................41Backup do ProtectPoint em um ProtectPoint primário ou secundário em umaconfiguração de SRDF................................................................................................42Topologia compatível do SRDF/Metro........................................................................44Layout do file system do banco de dados em um ambiente ProtectPoint DPF.......... 210Requisitos de layout do file system de destino para uma restauração da reversãoredirecionada a um cluster alternativo do pureScale.................................................228Configurações de backup agendado no Oracle Enterprise Manager......................... 244Configurações de backup agendado no Oracle Enterprise Manager.......................... 261Especificando o arquivo de configuração no SAP HANA Studio................................328Configurando backups de registro automático no SAP HANA Studio....................... 329Especificando configurações de backup no SAP HANA Studio................................. 332Especificando o tipo de recuperação no SAP HANA Studio...................................... 333Localizando os backups de registros no SAP HANA Studio.......................................334Selecionando o backup de dados no SAP HANA Studio............................................335Especificando as configurações para excluir um backup no SAP HANA Studio.........336Especificando as configurações para excluir os backups mais antigos de um backup noSAP HANA Studio.....................................................................................................337

1234567

8

91011

12131415161718192021

FIGURAS


FIGURAS


Histórico de revisões................................................................................................... 17Convenções de estilo.................................................................................................. 18Tipos de conexões de rede em um ambiente do ProtectPoint.....................................26Tipos de conexão de rede em um ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint........ 32Diretórios de instalação do software no AIX............................................................... 65Diretórios de instalação do software no HP-UX..........................................................69Diretórios de instalação do software no Linux............................................................. 71Diretórios de instalação do software no Solaris...........................................................74Componentes de software do produto........................................................................78Parâmetros comuns....................................................................................................85Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX.......................................................88Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO......................90Parâmetros para as operações por meio de redes FC................................................. 93Parâmetros para restaurações a partir de um sistema Data Domain secundário......... 95Opções do comando ddbmadmin para as operações da lockbox................................ 112Exemplos de comandos ddbmadmin não interativos...................................................113As opções de comando ddbmadmin para exibir e excluir os savesets........................ 128Parâmetros para fins de depuração........................................................................... 143Parâmetros do DB2 para operações do DD Boost..................................................... 159Opções do utilitário ddbmdb2adutil para recuperação de imagem de backup............ 176Valores de exemplo para entrada do host no arquivo de configuração do sistema......191Parâmetro do DB2 para operações do ProtectPoint..................................................201Parâmetros de operações do Oracle ASM................................................................ 268As opções de comando ddboraasm para um backup ProtectPoint do Oracle ASM.... 271Parâmetros das operações de catálogo do RMAN em um host de proxy...................278As opções do comando ddboraasm para uma operação de catálogo do RMAN em umhost de proxy............................................................................................................ 281As opções de comando ddboraasm para visualização da restauração e operação demontagem................................................................................................................ 285As opções de comando ddboraasm para uma restauração e recuperaçãoautomatizadas.......................................................................................................... 300As opções de comando ddboraasm para visualização da restauração e operação depreparação da reversão............................................................................................ 308As opções de comando ddboraasm para a operação da reversão............................... 311Parâmetro de paralelismo do SAP HANA.................................................................. 326Parâmetros de SAP com Oracle para operações do DD Boost com backint...............351Parâmetros do SAP com Oracle para operações do ProtectPoint............................. 371

1234567891011121314151617181920212223242526

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TABELAS


TABELAS


Prefácio

Como parte do esforço para melhorar as linhas de produto, a EMC lançaperiodicamente revisões de software e hardware. Portanto, nem todas as versões desoftware ou hardware em uso atualmente podem dar suporte a todas as funçõesdescritas neste documento. As notas da versão do produto contêm as informaçõesmais recentes sobre os recursos do produto.

Caso um produto não funcione corretamente ou não funcione conforme descrito nestedocumento, entre em contato com um profissional de suporte técnico.

Obs.

Este documento estava preciso no momento da publicação. Consulte o site de suportepara garantir que você está usando a versão mais recente deste documento https://www.dell.com/support.

ObjetivoEste documento descreve como instalar, configurar e usar o agente de aplicativos debanco de dados versão 4.7 para as operações de Data Domain Boost for EnterpriseApplications e ProtectPoint.

Público-alvoEste documento é destinado a administradores de banco de dados (DBAs) ou osadministradores de sistema responsáveis pela instalação e manutenção dos sistemasde backup e recuperação de bancos de dados ou aplicativos.

Os usuários deste guia devem estar familiarizados com os seguintes tópicos:

l Backup, recuperação, banco de dados, aplicativos e terminologia de rede

l Procedimentos de backup e recuperação

l Procedimentos de recuperação de desastres

Histórico de revisõesA seguinte tabela apresenta o histórico de revisões deste documento.

Tabela 1 Histórico de revisões

Revisão Data Descrição

02 4 de janeiro de 2019 Foram removidas todas as referências aoProtectPoint for Virtual Machines, já que o recursonão é compatível com suporte nesta versão.

01 Dezembro de 14, 2018 Versão inicial deste documento para o agente deaplicativos de banco de dados 4.7.

Documentação relacionadaVocê pode localizar publicações adicionais para essa versão do produto e produtosrelacionados no site de suporte.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, apresenta detalhes sobre osambientes e as plataformas compatíveis com suporte.


https://www.dell.com/support


http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/


Convenções de avisos especiais que são usadas neste documentoAs seguintes convenções são usadas para avisos especiais:

AVISO

Identifica conteúdo que avisa sobre possíveis perda de dados ou de negócios.

Obs.

Contém informações importantes, mas não essenciais ao tópico.

Convenções tipográficasAs seguintes convenções de estilo tipográfico são usadas neste documento:

Tabela 2 Convenções de estilo

Negrito Usado em elementos de interface nos quais um usuário clica ou queseleciona especificamente, por exemplo, nomes de botões, campos,nomes de guias e caminhos de menu. Também usado para o nome deuma caixa de diálogo, página, painel, área da tela com título, legendade tabela e janela.

Itálico Usado em títulos completos de publicações mencionadas no texto.

Monospace Usada para:

l Código do sistema

l Resultados do sistema, como uma mensagem de erro ou umscript

l Nomes de caminhos, nomes de arquivos, extensões de nomes dearquivo, prompts e sintaxe

l Comandos e opções

Monospace em itálico Usado para variáveis.

Monospace emnegrito

Usado para interação do usuário.

[ ] Os colchetes delimitam valores opcionais.

| A linha vertical indica seleções alternativas. Ela significa ‘ou’ para asseleções alternativas.

{ } As chaves envolvem o conteúdo que o usuário deve especificar,como x, y ou z.

... As reticências indicam informações não essenciais omitidas doexemplo.

Você pode usar estes recursos para localizar mais informações sobre esse produto,obter suporte e fornecer feedback.

Onde encontrar a documentação do produto

l https://www.dell.com/support

l https://community.emc.com

Onde obter suporteO site de suporte https://www.dell.com/support oferece acesso a informações sobrelicenciamento de produtos, documentação, conselhos técnicos e downloads, além de

Prefácio



https://community.emc.com


instruções e solução de problemas. Essas informações podem permitir que vocêresolva um problema de um produto antes de entrar em contato com o suporte.

Para acessar uma página específica de um produto:

1. Vá para https://www.dell.com/support.

2. Na caixa de pesquisa, digite um nome de produto e selecione-o na lista exibida.

Base de conhecimentosA base de conhecimento contém soluções aplicáveis que você pode pesquisar pornúmero da solução (por exemplo, KB000xxxxxx) ou por palavra-chave.

Para pesquisar a base de conhecimento:


2. Na guia Support, clique em Knowledge Base.

3. Na caixa de pesquisa, digite o número da solução ou as palavras-chave.Opcionalmente, você pode limitar a pesquisa a produtos específicos digitando umnome de produto na caixa de pesquisa e, em seguida, selecionando o produto nalista exibida.

Bate-papo on-linePara participar de um bate-papo interativo ao vivo com um agente de suporte:


2. Na guia Support, clique em Contact Support.

3. Na página Contact Information, clique no suporte relevante e prossiga.

ChamadosPara obter ajuda detalhada do departamento de Licensing, envie um chamado. Paraenviar um chamado:


2. Na guia Support, clique em Service Requests.

Obs.

Para criar um chamado, você deve ter um contrato de suporte válido. Para obterdetalhes sobre uma conta ou em caso de dúvidas sobre como obter um contrato desuporte válido, entre em contato com um representante de vendas. Para obter osdetalhes de um chamado, no campo Service Request Number, digite o número dochamado e clique na seta para a direita.

Para analisar um chamado aberto:


2. Na guia Support, clique em Service Requests.

3. Na página Service Requests, em Manage Your Service Requests, clique emView All Dell Service Requests.

Comunidade on-linePara obter contatos, conversas e conteúdo de colegas da área sobre suporte aprodutos e soluções, acesse a Rede da comunidade https://community.emc.com.Interaja ativamente on-line com clientes, parceiros e profissionais certificados.

Como fornecer feedbackO feedback nos ajuda a melhorar a precisão, a organização e a qualidade geral daspublicações. Você pode enviar seu feedback para [email protected].

Prefácio







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mailto:[email protected]

Prefácio


CAPÍTULO 1

Visão geral do produto

Este capítulo contém os seguintes tópicos:

l Terminologia usada neste guia............................................................................22l Introdução ao produto........................................................................................22l Configurações aceitas........................................................................................36l Limites de uso nos recursos do Data Domain......................................................45l Roteiro para operações de produtos.................................................................. 49

Visão geral do produto 21

Terminologia usada neste guiaOs termos agente de aplicativos de banco de dados, produto e software neste guiareferem-se ao software do agente de banco de dados que ativa os workflows e afuncionalidade do Data Domain Boost for Enterprise Applications e do ProtectPoint.

As seções genéricas deste guia utilizam o termo registros de transação para osregistros que são necessários para recuperar dados que o agente de aplicativos debanco de dados armazenou em backup. Os diferentes aplicativos aceitos pelo produtousam termos específicos a eles para os logs, como logs arquivados.

As referências de UNIX neste guia se aplicam a sistemas operacionais UNIX e Linux, amenos que especificado de outra forma. As referências do Windows se aplicam atodos os sistemas operacionais compatíveis com o Microsoft Windows, a menos queespecificado de outra forma.

Os processos do agente de aplicativos de banco de dados distinguem entre arestauração e recuperação de um banco de dados:

l Restauração significa recuperar dados de backup e armazenar os dados no disco.

l Recuperar significa aplicar os registros de transações para tornar o banco dedados consistente.

O termo restauração point-in-time também é conhecido como restauração em nível deobjeto.

O glossário apresenta detalhes sobre os termos usados neste guia. Os termos incluemData Domain, VMAX e termos específicos do XtremIO relacionados às operaçõescompatíveis do Data Domain Boost (DD Boost), ProtectPoint com VMAX e operaçõesdo ProtectPoint com RecoverPoint.

Introdução ao produtoO agente de aplicativos de banco de dados permite realizar backups e restaurações dedados de banco de dados DB2, Oracle, SAP HANA ou SAP com Oracle com umsistema Data Domain. Você pode usar as ferramentas de backup e recuperaçãoespecíficas a bancos de dados para realizar as operações de produtos.

O agente de aplicativos de banco de dados realiza os seguintes tipos de backups:

l Backups do Data Domain Boost (DD Boost) para um sistema Data Domain.

l O ProtectPoint faz backup a partir do armazenamento primário do VMAX para umsistema Data Domain.

l O ProtectPoint com RecoverPoint faz backup a partir do armazenamento primáriodo XtremIO para um sistema Data Domain.

Você pode usar o agente de aplicativos de banco de dados para realizar backups do DDBoost e restaurações de dados do banco de dados do DB2, Oracle, SAP HANA ou SAPcom Oracle.

É possível realizar backups e restaurações do DD Boost em uma conexão de rede deEthernet (IP) ou FC (Fibre Channel).

O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com criptografia em trânsitopara clients do DD Boost com um sistema operacional Data Domain por meio de umaconexão WAN. Para usar esse recurso, você pode configurar o sistema Data Domaincom criptografia de força média ou alta e definir o modo de autenticação comoanônimo. A configuração é transparente para o agente de aplicativos de banco dedados. O Guia de Administração do Data Domain Boost mais recente apresenta detalhes.



Você também pode usar o agente de aplicativos de banco de dados para proteger ostipos específicos de banco de dados por meio das operações compatíveis com suportedo ProtectPoint:

l Você pode proteger os dados de banco de dados DB2, Oracle e SAP com Oracleque residem em um array VMAX. O agente de aplicativos de banco de dados usa atecnologia do ProtectPoint para proteger os dados no sistema VMAX. Backups erestaurações do ProtectPoint em um sistema VMAX na página 25 apresentamais detalhes.

l Você pode proteger dados de banco de dados DB2, Oracle e SAP com Oracle queresidem em um array XtremIO. O agente de aplicativos de banco de dados usa atecnologia do ProtectPoint e RecoverPoint para proteger os dados no sistemaXtremIO. Backups e restaurações do ProtectPoint com RecoverPoint em umsistema XtremIO na página 29 apresenta mais detalhes.

O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com o Data Domain IPv6,IPv4 e redes mistas IPv4 e IPv6 para backups e restaurações do DD Boost e doProtectPoint.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados não diferencia entre os tipos de redeTCP/IP (LAN, WAN ou MAN) e pode operar com sucesso nos casos em que a perdade pacotes é de estritamente 0% e em que a latência é inferior a 20 ms.

O agente de aplicativos de banco de dados não pode operar em um ambiente comidioma ou localidade diferente do inglês e não é compatível com qualquer entrada ousaída não ASCII.

Backups e restaurações do DD BoostUm backup do DD Boost para um sistema Data Domain usufrui do recurso do DD Boostusando os seguintes componentes:

l A API da biblioteca do DD Boost habilita o software para backup para comunicar-se com o sistema Data Domain.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, apresenta detalhes sobre asversões compatíveis da biblioteca do DD Boost e DD OS.

l O componente do DSP (Distributed Segment Processing, processamento desegmento distribuído) analisa os dados que já estão armazenados no sistema DataDomain e envia somente dados exclusivos para armazenamento. O componenteDSP habilita os dados de backup para desduplicação no banco de dados ou o hostde aplicativos para reduzir o volume de dados transferidos pela rede. O Processamento distribuído de segmentos do DD Boost na página 23 apresentamais detalhes.

Durante a restauração de um backup para um client, o sistema Data Domain converteos dados armazenados em seu estado original não desduplicado antes de enviar osdados pela rede.

Processamento distribuído de segmentos do DD BoostHá dois modos de operação para envio de dados de backup para um sistema DataDomain por meio do DD Boost, um com DSP (Distributed Segment Processing,processamento distribuído de segmentos) habilitado e o outro com o DSP desativado.O modo de operação é definido no sistema Data Domain.


Backups e restaurações do DD Boost 23



Quando o DSP está habilitado, o processo de desduplicação é distribuído entre abiblioteca do DD Boost e o sistema Data Domain. Partes do processo de desduplicaçãosão executadas no host do banco de dados ou aplicativo, a fim de que a biblioteca doDD Boost envie somente dados exclusivos para o sistema Data Domain pela rede.

O processamento de segmento distribuído oferece os seguintes benefícios:

l O Throughput é possivelmente maior porque a biblioteca do DD Boost enviaapenas dados exclusivos em vez de todos os dados para o sistema Data Domain.As melhorias de throughput dependem do nível de redundância nos dados nosquais está sendo feito o backup, da carga de trabalho geral do servidor de bancode dados e da capacidade do servidor de banco de dados. Em geral, o throughputmaior é obtido com elevada redundância, maior carga de trabalho do servidor debanco de dados e maior capacidade do servidor de banco de dados.

l Os requisitos de largura de banda da rede são reduzidos significativamente apenasporque os dados exclusivos são enviados para o sistema Data Domain pela rede.

l A recuperação de backups com falha pode ser potencialmente muito mais rápida.Se houver uma grande falha no meio ou mais para o final do backup e um usuárioreiniciar o backup, os dados que já foram enviados para o sistema Data Domain nãoprecisarão ser reenviados. O backup é concluído mais rapidamente ao repetir.

Quando o processamento distribuído de segmentos é ativado, a biblioteca do DDBoost, que é parte do produto, realiza as seguintes tarefas:

1. Segmenta os dados.

2. Calcula IDs para os segmentos de dados.

3. Verifica com o sistema Data Domain para segmentos duplicados.

4. Compacta os segmentos exclusivos que não são encontrados no sistema DataDomain.

5. Envia os dados compactados para o sistema Data Domain, que grava os dadosexclusivos em disco.

O algoritmo de compactação local, usado pela biblioteca do DD Boost, deve serconfigurado no sistema Data Domain. O Guia de administração do Data DomainOperating System apresenta mais informações sobre compactação local e suasconfigurações.

Quando o processamento distribuído de segmentos é desativado, a biblioteca do DDBoost envia os dados diretamente para o sistema Data Domain pela rede. O sistemaData Domain, em seguida, segmenta, desduplica e compacta os dados antes de gravá-los no disco.

Obs.

O processamento distribuído de segmentos não pode ser desabilitado em um sistemaData Domain Extended Retention.

Operações do DD Boost com DDVE no Amazon Web ServicesO agente de aplicativo de banco de dados 4.0 introduziu suporte para operações debackup e recuperação do DD Boost com Data Domain Virtual Edition (DDVE) em umambiente de nuvem do Amazon Web Services (AWS).

O suporte de operações do DD Boost com DDVE em uma nuvem do AWS requer o DDOS versão 6.1 ou posterior. A documentação do Data Domain fornece detalhes sobreas práticas recomendadas e as limitações.



Backups e restaurações do ProtectPoint em um sistema VMAXO agente de aplicativos de banco de dados usa a tecnologia do ProtectPoint. Essatecnologia habilita os backups de snapshot dos dados do banco de dados a partir doarmazenamento primário em um sistema VMAX para o armazenamento de proteçãoem um sistema Data Domain.

Além de armazenar os backups no sistema Data Domain, o agente de aplicativos debanco de dados mantém o último snapshot SnapVX, também conhecido como umsnapshot local, no sistema VMAX para uma restauração mais rápida.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, fornece detalhes sobre asplataformas, file systems e gerenciadores de volumes compatíveis com suporte paraas operações do ProtectPoint.

O agente de aplicativos de banco de dados também protege os arquivos que sãonecessários para a recuperação do banco de dados e não residem no VMAX ou nãopodem ser armazenados por meio de snapshots devido a restrições do fornecedor debanco de dados. O agente de aplicativos de banco de dados protege esses arquivospor meio do backup do Data Domain Boost. Como resultado, o agente de aplicativosde banco de dados proporciona proteção total do banco de dados, independentementedo local em que os dados residem.

Você usa as ferramentas específicas de backup e recuperação do banco de dado pararealizar um backup e uma recuperação do ProtectPoint.

A tecnologia do ProtectPoint usa os seguintes recursos no sistema Data Domain e noarray VMAX para oferecer proteção do VMAX ao Data Domain:

l No sistema Data Domain:

n serviços vdisk e scsitarget

n FastCopy

l No array VMAX:

n FAST.X, que pode encapsular dispositivos externos no Data Domain para VMAX

n SnapVX

Um backup do ProtectPoint obtém um snapshot do SnapVX no sistema VMAX e moveos blocks para o sistema Data Domain em uma SAN (Storage Area Network), sempassar pelo host de aplicativos. O dispositivo de armazenamento de proteção do DataDomain (vdisk) é exibido como um dispositivo interno para VMAX, enquanto os dadosem si são realmente armazenados no sistema Data Domain. O sistema VMAX rastreiaos dados que foram alterados desde a última atualização para o dispositivo deproteção do Data Domain. Portanto, o sistema VMAX envia somente os dadosalterados para o sistema Data Domain durante um backup do ProtectPoint, em vez detodos os dados.

Um backup do ProtectPoint de um banco de dados é um backup completo com ocusto de um backup incremental. O backup do ProtectPoint também tem sobrecargamínima no host de aplicativos porque todos os blocos alterados são transferidosdiretamente do VMAX para Data Domain em uma SAN.


Backups e restaurações do ProtectPoint em um sistema VMAX 25



Obs.

Com um sistema VMAX, quando o banco de dados ou registros arquivados não estãoem um LVM (Logical Volume Manager, gerenciador de volumes lógicos), o agente deaplicativos de banco de dados ordena o backup do ProtectPoint de cada LUN. Quandoum LVM é usado, o agente de aplicativos de banco de dados faz um backup multi-stream que faz o backup de cada LUN que é parte do grupo de volumes em paralelo.Por exemplo, se o banco de dados estiver em um grupo de volumes, db_vg, quecontém 10 LUNs, o backup é feito usando 10 fluxos.

A figura a seguir mostra um exemplo de topologia do ProtectPoint com um localprincipal e um local secundário opcional. No local principal, o host de aplicativosacessa o banco de dados que é armazenado no sistema VMAX e os dados de backupsão transferidos para o sistema Data Domain. Um host de recuperação separado éopcional. Se a recuperação for realizada no host do aplicativo original, o host doaplicativo também será o host de recuperação.

Os dados de backup podem ser replicados do sistema Data Domain no local principalpara o sistema Data Domain no local secundário. Você também pode restaurar osdados para um host de recuperação opcional no local secundário.

Figura 1 Ambiente do Agente de aplicativos de banco de dados do ProtectPoint

As operações do ProtectPoint requerem conexões de SAN de rede IP (LAN ou WAN)e Fibre Channel (FC). A tabela a seguir lista os tipos necessários de conexões de rede.

Tabela 3 Tipos de conexões de rede em um ambiente do ProtectPoint

Componentes conectados Tipo de conexão

Local principal:

Host principal de aplicativos ao sistema VMAX primário FC

Host principal de aplicativos ao sistema Data Domain principal IP

Sistema VMAX primário ao sistema Data Domain principal FC



Tabela 3 Tipos de conexões de rede em um ambiente do ProtectPoint (continuação)


Host principal de recuperação (opcional) ao sistema VMAXprincipal

FC

Host principal de recuperação (opcional) ao sistema Data Domainprincipal

IP

Local secundário (opcional):

Host secundário de recuperação ao sistema VMAX secundário FC

Host secundário de recuperação ao sistema Data Domainsecundário

IP

Sistema VMAX secundário ao sistema Data Domain secundário FC

Conexões entre locais (opcional):

Host principal de aplicativos ao sistema Data Domain secundário IP

Sistema Data Domain principal ao sistema Data Domainsecundário

IP

Sistema VMAX principal ao sistema VMAX secundário

Replicação do VMAX na página 39 descreve o suporte doSRDF/S.

Todos são compatíveiscom o SRDF/S

Sistema VMAX secundário ao sistema Data Domain principal FC, se a distância permitir

Sistema VMAX principal ao sistema Data Domain secundário FC, se a distância permitir

Workflow de backup do ProtectPoint com VMAXO workflow de backup do ProtectPoint com um sistema VMAX inclui as etapas aseguir.

1. O administrador do banco de dados inicia um backup do ProtectPoint que executaa ferramenta de backup nativa do banco de dados e especificando o tipo debackup.

2. O agente de aplicativos de banco de dados associa os arquivos no backup a umalista de dispositivos de origem VMAX (LUNs de origem) e verifica se essesdispositivos podem ser protegidos usando o ProtectPoint.

3. O agente de aplicativos de banco de dados notifica o aplicativo ou o banco dedados de que esses arquivos podem ser desativados ou colocados em modo debackup dinâmico.

4. O agente de aplicativos de banco de dados cria um snapshot do SnapVX nosistema VMAX.

5. O agente de aplicativos de banco de dados notifica o aplicativo ou o banco dedados que os arquivos podem ser reativados ou retirados do modo de backup paraimpacto mínimo no aplicativo ou no banco de dados.

6. O sistema VMAX copia os dados alterados de cada LUN de origem para umdispositivo vdisk do Data Domain correspondente, que é uma LUN encapsulada doVMAX FAST.X.

7. Para cada dispositivo DD vdisk, o sistema Data Domain cria e armazena umaimagem estática do DD vdisk, a qual é um backup permanente.


Backups e restaurações do ProtectPoint em um sistema VMAX 27

8. A ferramenta de backup do banco de dados registra o backup com sucesso em seucatálogo de backup.

9. O agente de aplicativos de banco de dados registra o backup em seu própriocatálogo, em uma unidade de armazenamento predefinida no sistema Data Domain.

10. O agente de aplicativos de banco de dados faz backup dos arquivos que oProtectPoint não pode proteger, como o arquivo de controle do Oracle ou osregistros de arquivamento do DB2. O agente de aplicativos de banco de dados usao workflow do DD Boost para fazer backup dos arquivos para o sistema DataDomain, o qual fornece proteção de dados completa.

A figura a seguir mostra o workflow do backup do ProtectPoint em um ambiente doagente de aplicativos de banco de dados do ProtectPoint.

Figura 2 Workflow de backup do ProtectPoint

Workflow de restauração do ProtectPoint com VMAXO workflow de restauração do ProtectPoint com um sistema VMAX inclui as etapas aseguir.

1. O administrador do banco de dados inicia uma restauração e recuperação doProtectPoint pela execução da ferramenta de recuperação nativa do banco dedados no host de recuperação.

2. A ferramenta de recuperação nativa do banco de dados solicita que o agente deaplicativos de banco de dados restaure os dados necessários e forneça umidentificador do backup.

3. O agente de aplicativos de banco de dados executa as pesquisas em seu própriocatálogo para localizar o backup solicitado, o qual é uma imagem estática nosistema Data Domain.

4. Se a restauração for realizada a partir do último backup e o último snapshot doSnapVX estiver em um estado válido:

a. O agente de aplicativos de banco de dados vincula o snapshot à LUN do VMAX,que é conhecida como a LUN de restauração do agente de aplicativos de bancode dados.



b. A restauração continua com a etapa 6.

5. O agente de aplicativos de banco de dados instancia e sobrescreve a imagemestática correspondente em um dispositivo DD vdisk, que é uma LUN encapsuladaFAST.X em um sistema VMAX. A LUN FAST.X é conhecida como a LUN derestauração do agente de aplicativos de banco de dados.

6. Por padrão, o agente de aplicativos de banco de dados monta a LUN derestauração de volta no host de recuperação e copia os arquivos necessários paraos locais solicitados.

Se o DBA selecionar uma restauração da reversão para o host original, o agente deaplicativos de banco de dados realizará uma restauração no nível de LUN do VMAXpara o dispositivo de origem inicial.

Se o DBA selecionar uma restauração da reversão para um host alternativo, oagente de aplicativos de banco de dados realizará uma restauração no nível deLUN do VMAX para o dispositivo de destino alternativo.

AVISO

Uma restauração da reversão é realizada como parte do workflow que inicia aferramenta de recuperação nativa do banco de dados. Se houver outros arquivos nasLUNs diferentes dos arquivos solicitados para o banco de dados ou objetos de bancode dados específicos, o agente de aplicativos de banco de dados por padrão falha narestauração como medida de segurança.

Um arquivo chamado psrollback.res deve ser criado no diretório necessário se aLUN selecionada para restauração tem outras partições ou dados que não sejamespecificados para a restauração da reversão. Configurando restaurações de reversãode backups do ProtectPoint na página 104 fornece detalhes.

Dependendo do tipo de banco de dados, a ferramenta de recuperação do banco dedados pode aplicar os registros de transações para tornar o banco de dadosconsistente ou para avançar para uma hora após o backup ter ocorrido. Se os registrosnão estiverem no sistema, o agente de aplicativos de banco de dados restaurará eaplicará os registros por meio de uma restauração do DD Boost ou restauração doProtectPoint, dependendo de como foi feito originalmente o backup dos registros.

Backups e restaurações do ProtectPoint com RecoverPoint em um sistemaXtremIO

O agente de aplicativos de banco de dados usa as tecnologias do ProtectPoint eRecoverPoint. Essas tecnologias permitem backups de snapshot dos dados do bancode dados a partir do armazenamento primário em um sistema XtremIO paraarmazenamento de proteção em um sistema Data Domain. As tecnologias doProtectPoint e do RecoverPoint oferecem movimento de block dos dados das LUNsde origem do sistema XtremIO (gerenciados por consistency groups do RecoverPoint)para o sistema Data Domain. O agente de aplicativos de banco de dados tambémpermite a restauração de backups do ProtectPoint com RecoverPoint do sistema DataDomain.

O backup de um banco de dados do ProtectPoint com RecoverPoint é um backupcompleto com o custo de um backup incremental. O backup também possui umasobrecarga mínima no host de aplicativos porque todos os blocks alterados sãomovidos diretamente do XtremIO para o Data Domain por meio de um RecoverPointappliance (RPA).

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, fornece detalhes sobre as


Backups e restaurações do ProtectPoint com RecoverPoint em um sistema XtremIO 29



plataformas, file systems e gerenciadores de volumes compatíveis com suporte paraas operações do ProtectPoint com RecoverPoint.

O agente de aplicativos de banco de dados também protege os arquivos que sãonecessários para a recuperação do banco de dados e não residem no XtremIO ou nãopodem ser armazenados por meio de snapshots devido a restrições de fornecedor debanco de dados. O agente de aplicativos de banco de dados protege esses arquivospor meio do backup do DD Boost. Como resultado, o agente de aplicativos de banco dedados proporciona proteção total do banco de dados, independentemente do local emque os dados residem.

Você usa as ferramentas específicas de backup e recuperação do banco de dados pararealizar um backup e uma recuperação do ProtectPoint com RecoverPoint.

As tecnologias do ProtectPoint e do RecoverPoint usam os seguintes recursos nosistema Data Domain, no cluster do RecoverPoint e no array do XtremIO para fornecero XtremIO para proteção do Data Domain:

l No sistema Data Domain:

n serviços vdisk e scsitarget

n FastCopy

n DD Boost

l No cluster do RecoverPoint:

n Consistency groups do RecoverPoint

l No array XtremIO:

n Grupo de iniciadores do XtremIO

O backup do ProtectPoint com RecoverPoint obtém um snapshot point-in-time nosistema XtremIO e move os blocks para o sistema Data Domain por meio do RPA, sempassar pelo host de aplicativos. O sistema RecoverPoint rastreia os dados que foramalterados desde a última atualização para o dispositivo de proteção do Data Domain.Portanto, o sistema RecoverPoint apenas envia os dados alterados para o sistemaData Domain durante um backup do ProtectPoint com RecoverPoint, em vez de todosos dados.

No RecoverPoint, as LUNs de origem (volumes) são protegidas por consistencygroups. Se dois conjuntos de dados dependerem um do outro, tal como um banco dedados e um registro de banco de dados, eles deverão fazer parte do mesmoconsistency group. Componentes lógicos de um consistency group incluem cópias,conjuntos de replicação e registros:

l As cópias representam todos os volumes de um consistency group que são umaorigem ou um destino de replicação em um cluster específico de RPA. As cópiasincluem cópias de produção, cópias locais, cópias remotas e seus volumes deregistro.

l Um consistency group consiste em um ou mais conjuntos de replicação queincluem um volume de produção e quaisquer volumes locais ou remotos para osquais o volume de produção está replicando. O número de conjuntos de replicaçãono sistema é igual ao número de volumes de produção que está sendo replicado.

Um conjunto de grupos do RecoverPoint é um conjunto definido pelo usuário deconsistency groups que é usado para realizar atividades operacionais e derecuperação. A documentação do RecoverPoint oferece detalhes completos sobre osconsistency groups e seus componentes e procedimentos de configuração.

Para operações do ProtectPoint com RecoverPoint:



l A cópia local em um consistency group existe no sistema Data Domain, e não háum volume de registro para essa cópia local. O consistency group pode ter, nomáximo, uma cópia local que está em um sistema Data Domain.

l Não é possível habilitar bookmarking paralelo para um conjunto de grupos.

l Se um LVM (Logical Volume Manager, gerenciador de volumes lógicos) controlaros volumes no host do aplicativo, todos os volumes (discos) físicos do LVM quepertencem a um grupo de volumes do LVM devem ser adicionados a umconsistency group do RecoverPoint. O LVM2 no Linux é um exemplo de um tipo deLVM.

Não adicione os volumes físicos que pertencem a um grupo de volumes do LVM avários consistency groups. Se você adicionar os volumes físicos a váriosconsistency groups, o backup do ProtectPoint com RecoverPoint apresentaráfalha com a seguinte mensagem:

O consistency group já está em execução.Você pode criar um consistency group que contém os volumes físicos de doisgrupos de volumes do LVM. Por exemplo, o grupo de volumes do LVM VG1 tem onúmero x de volumes físicos e VG2 tem o númeroy de volumes físicos. Você podecriar um consistency group que contém todos os volumes físicos x+y de ambos osgrupos de volumes.

Obs.

Se um LVM estiver ou não em uso, todas as LUNs no mesmo consistency groupserão armazenadas em paralelo por meio do software RecoverPoint. Adocumentação do RecoverPoint oferece detalhes.

l Se você excluir um consistency group, quaisquer imagens estáticas associadas(criadas por backups) no sistema Data Domain não serão excluídasautomaticamente. Você pode restaurar a partir desses backups, mas você nãopode excluir esses backups com as ferramentas específicas de backup erecuperação do banco de dados.

Se algum desses backups se tornar obsoleto, exclua manualmente as imagensestáticas associadas do sistema Data Domain de acordo com a documentação doData Domain.

A figura a seguir mostra uma amostra da topologia do ProtectPoint com RecoverPointcom um local principal e um local secundário opcional. No local principal, o host doaplicativo acessa os dados do banco de dados que são armazenados no sistemaXtremIO e os dados de backup são transferidos para o sistema Data Domain. Um hostde recuperação separado é opcional. Se a recuperação for realizada no host doaplicativo original, o host do aplicativo também será o host de recuperação.

Se você tiver um local secundário opcional, os dados de backup podem ser replicadosa partir do sistema Data Domain no local principal para o sistema Data Domain no localsecundário. No local secundário, você também pode recuperar os dados em um hostde recuperação opcional.



Figura 3 Ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint

As operações do ProtectPoint com RecoverPoint requerem conexões de SAN de redeIP (LAN ou WAN) e Fibre Channel (FC). A tabela a seguir lista os tipos necessários deconexões de rede.

Tabela 4 Tipos de conexão de rede em um ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint


Local principal:

Host principal de aplicativos ao sistema XtremIO principal FC

Host principal de aplicativos ao RPA IP

Host principal de aplicativos ao sistema Data Domain principal IP ou (FC e IP)

Sistema XtremIO principal ao RPA FC e IP

RPA ao sistema Data Domain principal IP e FC (opcional)

Host principal de recuperação (opcional) ao sistema XtremIOprincipal

FC

Host principal de recuperação (opcional) ao sistema Data Domainprincipal

IP ou (FC e IP)

Host principal de recuperação (opcional) ao RPA IP

Local secundário (opcional):

Host secundário de recuperação (opcional) ao sistema XtremIOsecundário

FC

Host secundário de recuperação ao sistema Data Domainsecundário

FC e IP

Conexões entre locais (opcional):



Tabela 4 Tipos de conexão de rede em um ambiente do ProtectPoint comRecoverPoint (continuação)


Host principal de aplicativos ao sistema Data Domain secundário IP

Sistema Data Domain principal ao sistema Data Domainsecundário

IP

Workflow de backup do ProtectPoint com RecoverPoint com o XtremIOO workflow de backup do ProtectPoint com RecoverPoint com um sistema XtremIOinclui as etapas a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia um ProtectPoint com o backup doRecoverPoint executando a ferramenta de backup nativa do banco de dados eespecificando o tipo de backup.

2. O agente de aplicativos de banco de dados associa os arquivos no backup a umalista de LUNs de origem do XtremIO e obtém as informações sobre consistencygroups relevantes do RecoverPoint. O agente verifica se as LUNs de origempodem ser protegidas usando o ProtectPoint com RecoverPoint.

3. O agente de aplicativos de banco de dados notifica o aplicativo ou o banco dedados que os arquivos podem ser desativados ou colocados em modo de backupdinâmico.

4. O agente de aplicativos de banco de dados notifica o RecoverPoint para criar umsnapshot point-in-time (bookmark na terminologia do RecoverPoint) dosconsistency groups que contêm as LUNs de origem.

5. O RecoverPoint cria um snapshot de todos os consistency groups necessários nosistema XtremIO.

6. O agente de aplicativos de banco de dados notifica o aplicativo ou o banco dedados que os arquivos podem ser reativados ou retirados do modo de backup paraimpacto mínimo no aplicativo ou no banco de dados.

7. O RecoverPoint usa o DD Boost para gravar todos os blocks alterados (desde osnapshot anterior) nos arquivos de trabalho no sistema Data Domain.

8. O RecoverPoint usa o serviço de FastCopy para criar e armazenar uma imagemestática do DD vdisk de cada arquivo de trabalho do DD Boost. As imagensestáticas do vdisk formam o backup permanente.

9. A ferramenta de backup do banco de dados registra o backup com sucesso em seucatálogo de backup.

10. O agente de aplicativos de banco de dados registra o backup em seu própriocatálogo, em uma unidade de armazenamento predefinida no sistema Data Domain.

11. O agente de aplicativos de banco de dados faz backup dos arquivos que oProtectPoint não pode proteger, como o arquivo de controle do Oracle ou osregistros de arquivamento do DB2. O agente de aplicativos de banco de dados usao workflow do DD Boost para fazer backup dos arquivos para o sistema DataDomain, o qual fornece proteção de dados completa.

A figura a seguir mostra o workflow do backup do ProtectPoint com RecoverPoint emum ambiente do agente de aplicativos de banco de dados do ProtectPoint.



Figura 4 Workflow de backup do ProtectPoint com RecoverPoint

Workflow de restauração do ProtectPoint com RecoverPoint com o XtremIOO workflow de restauração do ProtectPoint com RecoverPoint com um sistemaXtremIO inclui as etapas a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia uma restauração e recuperação doProtectPoint com RecoverPoint pela execução da ferramenta de recuperaçãonativa do banco de dados no host de recuperação.

2. A ferramenta de recuperação nativa do banco de dados solicita que o agente deaplicativos de banco de dados restaure os dados necessários e forneça umidentificador do backup.

3. O agente de aplicativos de banco de dados executa as pesquisas em seu própriocatálogo para localizar o backup solicitado, o qual consiste em imagens estáticasno sistema Data Domain.

4. O agente de aplicativos de banco de dados instancia as imagens estáticascorrespondentes em LUNs de restauração no sistema Data Domain por meio doserviço vdisk.

5. Por padrão, o agente de aplicativos de banco de dados monta as LUNs derestauração diretamente no host de recuperação, que pode ser o host de backuporiginal ou um host diferente, e copia os arquivos necessários para os locaissolicitados.

6. Se o DBA selecionar uma restauração da reversão para o host original, o agente deaplicativos de banco de dados precisará do cluster do RecoverPoint para realizaruma restauração no nível de LUN para as LUNs de origem inicial.



Com o RecoverPoint pré-5.0, se o DBA selecionar uma restauração da reversão, oagente de aplicativos de banco de dados precisará do cluster do RecoverPointpara realizar uma restauração de todo o consistency group para as LUNs deorigem inicial. Se o consistency group que está sendo restaurado contiver váriasLUNs, todas essas LUNs serão sobrescritas e estarão inacessíveis durante arestauração da reversão, mesmo quando os objetos de backup residem apenas emalgumas LUNs.

AVISO

Uma restauração da reversão é realizada como parte do workflow que inicia aferramenta de recuperação nativa do banco de dados. Se houver outros arquivos nasLUNs diferentes dos arquivos solicitados para o banco de dados ou objetos de bancode dados específicos, o agente de aplicativos de banco de dados por padrão falha narestauração como medida de segurança.

Um arquivo chamado psrollback.res deve ser criado no diretório necessário sequalquer LUN a ser restaurada tiver outras partições ou dados que não estejamespecificados para a restauração da reversão. Configurando restaurações de reversãode backups do ProtectPoint na página 104 fornece detalhes.

Dependendo do tipo de banco de dados, a ferramenta de recuperação do banco dedados pode aplicar os registros de transações para tornar o banco de dadosconsistente ou para avançar para uma hora após o backup ter ocorrido. Se os registrosnão estiverem no host de aplicativos, o agente de aplicativos de bancos de dadosrestaurará e aplicará os registros por meio de uma restauração do DD Boost ou doProtectPoint. O tipo de restauração depende de como foi feito o backup dos registrosoriginalmente.

A figura a seguir mostra o workflow de restauração point-in-time do ProtectPoint como RecoverPoint, que é o workflow padrão da restauração no ambiente do agente deaplicativos de banco de dados do ProtectPoint.



Figura 5 Workflow de restauração do ProtectPoint com RecoverPoint

Configurações aceitasVocê pode implementar o agente de aplicativos de banco de dados em umaconfiguração de banco de dados independente ou de alta disponibilidade em umambiente compatível.

A figura a seguir mostra uma configuração independente que utiliza o produto parafazer backup ou restaurar os dados no host do servidor de banco de dados de ou parao sistema Data Domain.



Figura 6 Agente de aplicativos de banco de dados em uma configuração independente

A versão do agente de aplicativos de banco de dados deve ser compatível com ossistemas Data Domain, os sistemas VMAX e os sistemas XtremIO usados. O DataDomain não dá suporte a combinações diferentes das que estão detalhadas no guia decompatibilidade de software on-line, que está disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/.

Configurações de alta disponibilidadeO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte a backups e restaurações nosseguintes ambientes de alta disponibilidade:

l Ambiente de recurso de particionamento de banco de dados (DPF) do DB2

l Ambiente de recuperação de desastres de alta disponibilidade (HADR) do DB2

l Ambiente do DB2 pureScale

l Ambiente Oracle Real Application Clusters (RAC)

l Ambiente de replicação de SAP HANA (apenas para operações do DD Boost)

l Ambiente de vários nós de scale-out do SAP HANA (somente para operações doDD Boost)

l SAP com ambiente Oracle RAC

l Cluster ativo-passivo do sistema operacional

Um sistema DB2 DPF oferece um ambiente em que um único banco de dados édividido em várias partições no mesmo host ou em vários hosts.

Um sistema DB2 HADR consiste em um host primário e vários hosts em standby. OHADR replica todas as alterações de dados a partir do host primário para os hosts emstandby e fornece failover rápido para um host em standby quando o host primárioapresentar falha. Você pode executar um backup no host primário.

Um sistema do DB2 pureScale é um cluster ativo-ativo de aplicativo com umaarquitetura de disco compartilhado que contém uma partição única de banco de dadoscompartilhada pelo grupo de nós de membro do cluster. O nó de termo conformeusado em outros clusters ativo-ativo de aplicativo é conhecido como um membro emum sistema do DB2 pureScale.

Um sistema Oracle RAC é um ambiente de cluster ativo-ativo de aplicativo em que umnó é um host físico e virtual. Em um sistema Oracle RAC, uma instância do Oracle éuma estrutura de memória e um grupo de processos do servidor Oracle em execuçãoem um nó. O sistema RAC habilita várias instâncias do Oracle em nós múltiplos paraacessar simultaneamente o mesmo banco de dados Oracle. O Oracle RAC é umainfraestrutura de software de cluster que oferece acesso simultâneo ao mesmo


Configurações de alta disponibilidade 37



armazenamento e mesmo conjunto de arquivos de datafiles a partir de todos os nós nocluster. Todos os arquivos de banco de dados residem em discos compartilhados.

O software SAP HANA dá suporte a ambientes de alta disponibilidade para operaçõesdo DD Boost, inclusive ambientes de replicação do SAP HANA e dispositivos de scale-out do SAP HANA que contêm vários nós.

Um cluster ativo-passivo do sistema operacional inclui vários hosts (nós) conectadospor um barramento SCSI compartilhado com armazenamento comum conectado. Umusuário pode definir os serviços de cluster, como serviços de cluster da Microsoft ouserviços de cluster de Veritas e atribuir os serviços de seus endereços IP e nomes(hosts de cluster virtual). Os serviços e seu armazenamento associado podem migrarpara o failover entre os hosts no cluster.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, apresenta detalhes sobre asversões compatíveis com suporte e os ambientes de alta disponibilidade.

Obs.

Você deve instalar o agente de aplicativos de banco de dados em cada nó em umambiente de alta disponibilidade.

Os capítulos específicos do aplicativo neste guia oferecem detalhes sobre osprocedimentos de configuração e as operações de backup e restauração nosambientes de alta disponibilidade compatíveis.

Data Domain High Availability (HA)O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com o Data Domain HighAvailability (HA) para operações do DD Boost e para resiliência aprimorada comoperações do ProtectPoint. O Data Domain HA permite configurar dois sistemas DataDomain como um par Ativo-Standby, proporcionando redundância em caso de falha dosistema. A alta disponibilidade mantém os sistemas ativos e em stand-by em sincronia,para que se o nó ativo falhar devido a problemas de hardware ou software, o nó destand-by possa assumir o controle dos serviços e continuar de onde parou o nó comfalha.

O Data Domain HA apresenta os seguintes novos recursos:

l É compatível com failover de serviços de backup, restauração, replicação egerenciamento no sistema de dois nós. Failover automático não necessita deintervenção do usuário.

l Fornece um projeto totalmente redundante sem ponto único de falha quando osistema é configurado conforme recomendado.

l Fornece um sistema Ativo-Standby sem perda de desempenho no failover.

l Fornece failover dentro de 10 minutos para a maioria das operações. CIFS, VTL eprotocolo de gerenciamento de dados da rede devem ser reiniciados manualmente.

l Compatível com conexões IP e FC (Fibre Channel). Os dois nós devem ter acessoàs mesmas redes IP, SANs FC e hosts.

A versão mais recente do Guia de Administração do Data Domain Operating Systemapresenta detalhes completos sobre todos os recursos de HA compatíveis comsuporte.

A implementação do agente de aplicativos de banco de dados com o Data Domain HAmelhora a resiliência nos workflows do ProtectPoint, em termos de caminhos de dadosenvolvidos nas operações. No entanto, se ocorrer um failover quando o host enviacomandos do vdisk ao sistema Data Domain (Control Path) em um workflow do





ProtectPoint, o agente de aplicativos de banco de dados apresentará falha em suaoperação.

Suporte à virtualizaçãoO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte a vários tipos de software devirtualização, como VMware, zonas do Solaris e Microsoft Hyper-V.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, apresenta detalhes sobre osambientes e plataformas compatíveis com suporte. Instalando e desinstalando osoftware no Solaris na página 73 apresenta detalhes sobre zonas do Solaris.

Obs.

Você deve instalar o agente de aplicativos de banco de dados no sistema operacionalguest.

Replicação do Data DomainO Data Domain Replicator proporciona replicação criptografada automatizada parafins de recuperação de desastres e consolidação de backup e arquivamento em várioslocais. O software Data Domain Replicator faz uma replicação assíncrona somente dedados compactados e desduplicados em uma rede remota (WAN).

O agente do aplicativo do banco de dados não inicia ou monitora uma replicação. Noentanto, o produto pode restaurar a partir da cópia replicada em um sistema DataDomain secundário. Você deve ter usado o produto para criar o backup em um sistemaData Domain primário. Um administrador do Data Domain faz a replicação do backupdo sistema primário no sistema secundário.

Obs.

O processo de replicação não deve alterar os nomes dos diretórios e arquivos criadospelo agente de aplicativos de banco de dados. Para habilitar a replicação de backup esubsequente restauração de um sistema Data Domain secundário, o ID do usuário ou oID de grupo primário dos usuários do DD Boost nos sistemas primário e secundáriodeve ser idêntico.

Você deve atender aos requisitos específicos de configuração para permitir arestauração de backups replicados a partir de um sistema Data Domain secundário. Configurando as restaurações de backups replicados na página 95 apresentadetalhes.

O artigo de número 182294 da base de conhecimento, intitulado Configuração deUsuários do DDBoost em DDRs de Origem e de Destino para Replicação de MTree,apresenta mais detalhes. O artigo está disponível no site de suporte, em https://support.emc.com.

Replicação do VMAXO agente de aplicativos de banco de dados é compatível com a proteção doProtectPoint que usa um sistema VMAX principal ou secundário em um ambiente dereplicação do VMAX. Nesse ambiente, os storage arrays primário e secundário doVMAX são conectados por um Symmetrix Remote Data Facility (SRDF).

O agente de aplicativos de banco de dados para o ProtectPoint é compatível com omodo síncrono do SRDF, SRDF/S e SRDF/Metro. Os tópicos a seguir apresentam


Suporte à virtualização 39



https://support.emc.com


detalhes sobre o suporte de agente de aplicativos de banco de dados do SRDF/S e doSRDF/Metro.

Backup, restauração point-in-time e reversão dos dispositivos do SRDF/A R2 não sãocompatíveis com suporte. Os dispositivos SRDF/A R1 são compatíveis com suporte damesma forma que os dispositivos não SRDF.

Suporte do VMAX SRDF/SEm um ambiente de replicação do VMAX, o agente de aplicativos de bancos de dadospara ProtectPoint fornece suporte ao Symmetrix Remote Data Facility (SRDF) nomodo síncrono, SRDF/S.

O SRDF/S é um recurso do VMAX que mantém uma cópia síncrona e em tempo realdos dados no nível da LUN entre os arrays primário e secundário do VMAX. Uma LUNde origem conhecida como R1 no array primário é associada a uma LUN de origemconhecida como R2 no array secundário. O software SRDF/S mantém sincronizaçãocontínua das duas origens copiando todas as alterações de um dispositivo LUN paraoutro. A documentação do VMAX apresenta mais detalhes sobre a replicação doVMAX e a funcionalidade do SRDF/S.

A figura a seguir mostra os arrays VMAX com um link SRDF/S, em que o sistemaVMAX secundário está conectado a um sistema Data Domain secundário. Nessaconfiguração de SRDF, você pode usar o agente de aplicativos de banco de dados paraexecutar um backup do ProtectPoint para o sistema Data Domain secundário, o qualfaz o backup da LUN do R2.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados também usa o workflow do DD Boost parafazer backup de todos os arquivos não suscetíveis a snapshot e criar entradas decatálogo.



Figura 7 Backup do ProtectPoint em um ProtectPoint secundário em uma configuração deSRDF

A figura a seguir mostra os arrays VMAX com um link SRDF/S, em que tanto o sistemaVMAX primário e o secundário é conectado a um sistema Data Domain. Nessaconfiguração de SRDF, você pode usar o agente de aplicativos de banco de dados paraexecutar um backup do ProtectPoint para um sistema Data Domain primário ousecundário. O backup do ProtectPoint primário faz backup da LUN de R1 para osistema Data Domain primário. O backup do ProtectPoint secundário faz backup daLUN de R2 para o sistema Data Domain secundário.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados não pode fazer backups para ambos ossistemas Data Domain na mesma sessão de backup.

Nessas configurações de SRDF, o agente de aplicativos de banco de dados valida asincronização das LUNs de R1 e R2. O agente de aplicativos de banco de dados, emseguida, cria um snapshot do SnapVX da LUN de R2 para transferir os dados debackup para o sistema Data Domain secundário.


Replicação do VMAX 41

Figura 8 Backup do ProtectPoint em um ProtectPoint primário ou secundário em umaconfiguração de SRDF

Os requisitos e o suporte de configuração do SRDF/S para o agente de aplicativos debanco de dados do ProtectPoint são os seguintes:

l O agente de aplicativos de banco de dados determina automaticamente o estadodo link SRDF/S no tempo de execução.

l Se não houver nenhum link SRDF/S no início de uma operação, a operação debackup ou restauração falhará.

l O agente de aplicativos de banco de dados não é compatível com alterações feitasao modo do link SRDF/S feitas durante as operações de backup ou restauração.

l Se o link SRDF estiver em um estado de fail over ou failback, as operações doagente de aplicativos de banco de dados falharão.

l A replicação do SRDF não pode fazer a transição entre os modos síncrono eassíncrono durante uma operação do VMAX. O modo deve permanecer constante.

l O agente de aplicativos de banco de dados não é compatível com a criação desnapshots de file systems ou de grupos de volumes que cruzam com grupos SRDF.

l O agente de aplicativos de banco de dados aceita apenas conexões remotas de nóde rede único. O agente de aplicativos de banco de dados não é compatível com asconfigurações em cascata do VMAX.

l O agente de aplicativos de banco de dados não é compatível com configuraçõesSRDF ou SRDF/Star simultâneas em que o R1 é uma origem para dois ou maisdestinos simultâneos.



Suporte do VMAX SRDF/MetroEm um ambiente de replicação do VMAX, o agente de aplicativos de bancos de dadospara ProtectPoint fornece suporte limitado do Symmetrix Remote Data Facility(SRDF) em uma configuração do SRDF/Metro.

O suporte do SRDF/Metro requer uma Solicitação de qualificação de produto,conforme detalhado no guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.EMC.com:8080/compguideapp/. SRDF/Metro é umrecurso de alta disponibilidade, em vez de uma instalação de recuperação dedesastres, conforme fornecido por outras implementações do SRDF.

Em sua configuração básica, o SRDF/Metro consiste em pares de dispositivos R1 eR2, que estão conectados por um link SRDF, como em qualquer outra configuraçãoSRDF. No entanto, no SRDF/Metro, os dois dispositivos R1 e R2 têm acesso degravação pelos sistemas host ao mesmo tempo. O dispositivo R2 do SRDF adquire aidentidade externa (geometria, WWN do dispositivo) do dispositivo R1. Cada par dedispositivos aparece para os sistemas host como um único dispositivo virtual entre osdois arrays VMAX pareados com SRDF.

Obs.

Se os dispositivos não estiverem totalmente pareados com o Metro, ou seja, o Metronão atingiu o estado ActiveActive ou ActiveBias, os dispositivos não terão a mesmaidentidade externa. Os dispositivos se apresentam como diferentes para o host.

Quando os dois dispositivos estão acessíveis, o host único ou os hosts do clusterpodem ler e gravar nos dois dispositivos R1 e R2. O SRDF/Metro garante que cadacópia permaneça atualizada e consistente, além de tratar todos os conflitos degravação que possam ocorrer entre os dispositivos SRDF pareados.

As Notas técnicas de práticas recomendadas do SRDF/Metro dão uma visão geral doSRDF/Metro e informações sobre práticas recomendadas. A documentação do VMAXapresenta mais informações sobre a replicação do VMAX e as funcionalidades doSRDF/Metro.

A figura a seguir mostra a única topologia do SRDF/Metro que o agente de aplicativosde bancos de dados aceita. Os dois arrays VMAX são conectados ao mesmo sistemaData Domain.


Replicação do VMAX 43


Figura 9 Topologia compatível do SRDF/Metro

Os requisitos e o suporte de configuração do SRDF/Metro para o agente deaplicativos de banco de dados do ProtectPoint são os seguintes:

l Os dois arrays VMAX são conectados ao mesmo sistema Data Domain por umaconexão de rede de Fibre Channel (FC).

l Os dispositivos de backup e restauração FAST.X do ProtectPoint são configuradospara os dois arrays VMAX.

l LUNs de VMAX nativas são configurados para os dois arrays VMAX. O Configurando as restaurações do ProtectPoint VMAX de snapshots locais napágina 103 fornece mais detalhes.

l Nos sistemas host de aplicativo, o Solutions Enabler 8.4 ou versão posterior estáinstalado.

l O agente de aplicativos de bancos de dados aceita todas as configurações witnessdo SRDF/Metro. A documentação do VMAX, como o mais recente Guia do usuáriodo Solutions Enabler SRDF Family CLI, apresenta detalhes.

l O agente de aplicativos de bancos de dados não é compatível com asconfigurações simultâneas ou em cascata do VMAX.

Para configurar o SRDF/Metro para ProtectPoint, o administrador de armazenamentodeve criar o link de SnapVX inicial dos dispositivos R1 e R2 aos dispositivos de backupencapsulados por FAST.X.

As seguintes considerações adicionais e os requisitos se aplicam para operações debackup e restauração com o agente de aplicativos de bancos de dados doProtectPoint:

l Backups do agente de aplicativos de bancos de dados:



n Se os dados do aplicativo residirem em dispositivos que fazem parte de umgrupo do SRDF Metro, o agente de aplicativos de bancos de dados detectaráautomaticamente o par R1-R2 para os dispositivos e, em seguida, usará odispositivo R1 para o restante das operações.

l Restaurações point-in-time do agente de aplicativos de bancos de dados:

n Durante uma restauração point-in-time por meio de um dispositivo derestauração encapsulado por FAST.X, o workflow da restauração sempre alocao dispositivo de restauração a partir do array do VMAX usado para o backup(local R1 no momento do backup). Não há suporte para uma restauração point-in-time de um sistema VMAX diferente.

n A restauração point-in-time usa o snapshot local do SnapVX quando o snapshotlocal do VMAX de destino de restauração é igual ao que foi usado durante obackup para o identificador especificado de backup. Caso contrário, arestauração point-in-time usará a cópia do sistema Data Domain.

l Restaurações de reversão do agente de aplicativos de bancos de dados:

n Antes de executar uma restauração da reversão, o link do SRDF deve sersuspenso manualmente.

n O agente de aplicativos de bancos de dados detecta o R1 no momento darestauração e faz a reversão para R1, independentemente de qual local foiusado durante o backup. Se o dispositivo não fizer mais parte do SRDF/Metro,o comportamento de reversão será igual ao de uma configuração nãorelacionada ao SRDF/Metro. Nesse caso, a reversão é realizada para odispositivo de origem inicial em que foi feito o backup, a menos que a reversãoocorra para LUNs alternativas, conforme descrito em Restaurações da reversãode backups do ProtectPoint para VMAX na página 104.

n A restauração da reversão usa o snapshot local do SnapVX quando o snapshotlocal do VMAX de destino de restauração é igual ao que foi usado durante obackup para o identificador especificado de backup. Caso contrário, arestauração da reversão usará a cópia do sistema Data Domain.

n Depois de executar uma restauração da reversão, o link do SRDF deve serrestabelecido.

Limites de uso nos recursos do Data DomainO administrador do Data Domain pode usar os comandos do sistema operacional doData Domain ou a GUI de administração do Data Domain para definir limites decapacidade ou o uso de fluxos:

l Capacidade refere-se à quantidade de capacidade do disco rígido que o agente deaplicativos de banco de dados usa no host do Data Domain.

Obs.

Os limites de capacidade se baseiam no espaço lógico usado. O espaço lógicodepende de quantos dados são gravados em uma unidade de armazenamento ouvdisk pool antes da desduplicação. Capacidade lógica é o tamanho dos dados nãocompactados. Por exemplo, quando um arquivo de 1 GB é gravado duas vezes paraa mesma unidade de armazenamento que estava inicialmente vazia, a unidade dearmazenamento terá um tamanho lógico de 2 GB, mas um tamanho físico de 1 GB.

l Fluxos referem-se ao número de fluxos do DD Boost que o agente de aplicativos debanco de dados usa para ler dados a partir de uma unidade de armazenamento oupara gravar dados em uma unidade de armazenamento no host do Data Domain.


Limites de uso nos recursos do Data Domain 45

O sistema operacional do Data Domain é compatível com limites flexíveis e limites fixosna capacidade ou no uso de fluxos:

l Quando um limite flexível for excedido, o host do Data Domain gerará um alerta e,se uma lista de notificação de unidade de tenant estiver configurada, enviará um e-mail para os endereços da lista. Um aplicativo pode continuar a usar mais dorecurso limitado depois que um limite flexível é excedido.

l Quando um limite fixo for excedido, um aplicativo não poderá usar mais nada dorecurso limitado.

A documentação do Data Domain apresenta detalhes sobre as versões do Data Domainque dão suporte aos limites fixos e flexíveis para capacidade ou fluxos.

O administrador do Data Domain pode criar uma unidade de armazenamento separadapara cada host do agente de aplicativos de banco de dados ou o conjunto de hosts queserá limitado.

Por exemplo, para limitar a capacidade de unidade de armazenamento usada em cadahost do agente de aplicativos de banco de dados, onde houver 10 hosts do agente deaplicativos de banco de dados, o administrador do Data Domain deve criar pelo menos10 unidades de armazenamento. Se o administrador do Data Domain criar menosunidades de armazenamento, você deverá agrupar os hosts do agente de aplicativosde banco de dados e atribuir cada grupo de hosts a uma unidade de armazenamento.Nesse caso, não é possível limitar o volume de armazenamento que será consumidoem cada host. Um dos hosts do agente de aplicativos de banco de dados podeconsumir 100% dos recursos de uma unidade de armazenamento. Os recursos sãoconsumidos em uma base de ordem de chegada.

O usuário do agente de aplicativos de banco de dados pode executar o comandoddbmadmin para determinar os limites de fluxos de uma unidade de armazenamento.Por exemplo:

ddbmadmin -l -z <configuration_file_name>

Stream limits for storage unit rp731 on the primary Data Domain host dd_host1.emc.com: active write streams: 11 active read streams: 0 soft limit write streams: none soft limit read streams: none soft limit combined streams: 40 hard limit combined streams: 60

Operações do agente de aplicativos de banco de dados com limites de uso dacapacidade do Data Domain

No início de um backup, o agente de aplicativos de banco de dados não podedeterminar qual capacidade será necessária para o backup. O agente de aplicativos debanco de dados sempre tenta executar um backup solicitado quando o dispositivo dedestino tem algum espaço ou capacidade de armazenamento disponível.

Um limite de capacidade pode ser definido em uma unidade de armazenamento ouvdisk pool. Quando o limite de capacidade flexível é excedido durante um backup, osalertas são exibidos no painel Current Alerts na GUI de administração do DataDomain.

Se a unidade de armazenamento fizer parte de uma unidade tenant com uma lista denotificação, o host do Data Domain envia um e-mail para os endereços na lista. Oadministrador do Data Domain e o usuário do agente de aplicativos de banco de dadosdevem ser incluídos na lista.



A operação de backup ou de restauração continua sem nenhum impacto adversoquando for excedido o limite flexível de capacidade. O agente de aplicativos de bancode dados não gera nenhuma mensagem de erro ou advertência em seu arquivo de logou em sua saída operacional.

Quando for excedido o limite fixo de capacidade de uma unidade de armazenamentodurante um backup do DD Boost, o agente de aplicativos de banco de dados encerra obackup e gera uma mensagem para informar o usuário sobre a falta de espaço naunidade de armazenamento.

Quando o limite fixo de capacidade de um vdisk pool for excedido durante um backupdo ProtectPoint, o backup apresentará falha.

Operações do agente de aplicativos de banco de dados com limites de uso doData Domain nos fluxos

Quando o limite flexível de fluxo for excedido durante um backup e a unidade dearmazenamento fizer parte de uma unidade tenant com uma lista de notificação, ohost do Data Domain envia um e-mail para os endereços na lista. O administrador doData Domain e o usuário do agente de aplicativos de banco de dados devem serincluídos na lista.

Os alertas são exibidos no painel Current Alerts, na GUI de administração do DataDomain, quando o limite flexível for excedido, independentemente da unidade dearmazenamento fazer parte de uma unidade tenant ou não.

A operação de backup ou de restauração continua sem nenhum impacto adversoquando o limite flexível de fluxo for excedido. O agente de aplicativos de banco dedados não gera nenhuma mensagem de erro ou advertência em seu arquivo de log ouem sua saída operacional.

Quando o limite fixo de fluxo for excedido durante uma operação, o agente deaplicativos de banco de dados encerra a operação com uma mensagem para informar ousuário que um limite de fluxos mais alto é necessário. O método para exibir e registrarmensagens é específico ao aplicativo.

Operações do ProtectPoint do agente de aplicativos de banco de dados comlimites de uso do Data Domain

Para operações do ProtectPoint, siga as recomendações gerais e requisitos para o usode recursos de todos os aplicativos compatíveis com suporte, como os requisitos deparalelismo e acomodação de recursos para backups e restaurações.

Em um workflow do ProtectPoint, o agente de snapshot produz as imagens estáticasdo snapshot, e o agente de snapshot e o aplicativo produzem os registros demetadados para fins de catálogo do snapshot.

Limites de uso nos fluxos do Data DomainOs registros de catálogos são salvos e recuperados sequencialmente durante umaoperação do ProtectPoint. Apenas um fluxo é necessário para esses registros duranteum backup, restauração ou exclusão completa. Quando nenhum fluxo estiverdisponível, a operação apresentará falha.

Cota de uso na capacidade do Data DomainOs recursos de armazenamento que um backup do ProtectPoint consome são asimagens estáticas do vdisk e os registros de metadados produzidos pelo aplicativo epelo agente de snapshot para o catálogo de snapshot.


Operações do agente de aplicativos de banco de dados com limites de uso do Data Domain nos fluxos 47

Obs.

O DD OS 5.7.2 ou superior aceita o limite fixo de capacidade em um pool do DD vdisk.Para versões anteriores do DD OS, não use a configuração de cota de capacidade emum pool do vdisk.

As imagens estáticas são armazenadas em um pool do vdisk e seu tamanho édescompactado e baseado na LUN. Calcule a capacidade do pool do vdisk com base notamanho das LUNs de origem e o número de LUNs em um backup de snapshot, em vezdo tamanho do banco de dados em que é feito o backup. Para o ProtectPoint comRecoverPoint, também deve-se considerar que o backup ocorre para todo oconsistency group. Além dos backups iniciados pelo agente de aplicativos, oRecoverPoint pode chamar backups com base na configuração da política dereplicação de um consistency group.

O RecoverPoint pode exigir espaço de armazenamento interno para um backup erestauração, por exemplo, para a unidade de armazenamento que é usada paraarquivos de trabalho durante a importação da imagem estática na criação ourecuperação. Certifique-se de que o limite de recursos configurado e a cota daunidade de armazenamento sejam suficientes para o backup do snapshot. Se estiverem dúvida, não limite o uso dessa unidade de armazenamento. Os guias do usuário degerenciamento do RecoverPoint apresentam recomendações específicas deconfiguração.

Durante a criação de uma imagem estática, se o limite fixo de capacidade for atingidopara um pool do vdisk em um snapshot do ProtectPoint, o backup apresentará falha nafase de salvamento. Mensagens de erro são exibidas nos registros do agente desnapshot:

0 11/17/16 15:59:41 1267619584 14632 1479416331 ddbsmd NSR info [msg #404 dd_snapshot_impl.cpp 1339 PSDBG -1] Snapshot to Data Domain failed: Snapshot to DD lfcp0031.lss.emc.com for DD WWN 6002188000000002D0057F65F1000007 failed: Error creating static image for DD WWN 6002188000000002D0057F65F1000007. ([5005] no room left).

109581 11/17/16 15:45:04 1647015680 14051 1479415465 ddbsmd NSR info Snapshot to DD lfcp0031.lss.emc.com for DD WWN 6002188000000002D0057F65F1000007 failed: Error creating static image for DD WWN 6002188000000002D0057F65F1000007. ([5009] I/O error).

Os registros de catálogo são armazenados na unidade de armazenamento que éespecificada pelo parâmetro DEVICE_PATH. O tamanho dos savesets geralmente éreduzido. Quando o limite fixo é atingido, o backup apresentará falha na fase desalvamento do snapshot, pelo agente de snapshot ou pelo agente de aplicativos.

Quando a criação do registro de metadados do agente do aplicativo apresenta falha,mensagens de erro são exibidas no registro de depuração ou operacional do agente deaplicativos. Por exemplo, uma mensagem comum de erro no registro do agente deaplicativos do DB2 é a seguinte:

(pid = 26762) (12/13/2016 11:39:05 AM) lnm_meta_close: Exiting with error:Closing a file failed [5057] ([26762] [140615742465824] Tue Dec 13 11:39:05 2016 ddp_close_file() failed, Err: 5057-File handle is stale).

(pid = 26762) (12/13/2016 11:39:05 AM) Unable to complete the saving of the metadata of the backup. An error occured in closing the index session.



Quando a criação do registro de metadados do agente de snapshot apresenta falha, asmensagens de erro aparecem no registro de depuração e operacional dos agentes. Porexemplo:

l Uma mensagem comum de erro no registro de depuração ddbsmd é a seguinte:

0 10/28/16 08:58:30 4052920064 6962 1477670213 ddbsmd NSR notice 10/28/16 08:58:30.081704 fsys_open failed for pathname /nsm_30_141/pp-db2-30-142/27/2.0/data_ss/$db2_acs:$/_ts10k_147767/1477670309.ss with error Opening the file '/nsm_30_141/pp-db2-30-142/27/2.0/data_ss/$db2_acs:$/_ts10k_147767/1477670309.ss' failed [5005] ([ 6962] [140161720690432] Fri Oct 28 08:58:30 2016ddp_open_file() failed for File: //nsm_30_141/pp-db2-30-142/27/2.0/data_ss/$db2_acs:$/_ts10k_147767/1477670309.ss, Err: 5005-nfs setattr failed (nfs: No space left on device)).

l Uma mensagem comum de erro no registro de rastreamento ddbsmd é a seguinte:

[msg #286 backup_subr.cpp 616 PSDBG 5] After calling nsr_start, there was a non-retryable errorError [msg #288 backup_subr.cpp 617 PSDBG -1] NULL[msg #289 backup_subr.cpp 624 PSDBG 5] After calling nsr_start, Can not recover from error, exiting[msg #290 backup_subr.cpp 800 PSDBG 5] BR::Leaving function br_cvr_save_funcError [msg #292 FileBackupService.cpp 1190 PSDBG -1] Failed to create snapset. Reason: nulError [msg #294 FileBackupService.cpp 1193 PSDBG -1] SAVE FAILE[msg #295 FileBackupService.cpp 4020 PSDBG 5] Invalid cover id, assuming there is no cover id

l Uma mensagem comum de erro no registro de depuração do agente de aplicativosdo DB2 é a seguinte:

(pid = 6869) (10/28/2016 08:58:30 AM) INFO: Object = /Mount3/NODE0000/LOGSTREAM0000, type=SAVE, status=ERROR

(pid = 6869) (10/28/2016 08:58:30 AM) ERROR: An error has encountered, Object = /Mount3/NODE0000/LOGSTREAM0000, returnCode=-1. Exit with error.

Roteiro para operações de produtosUse o seguinte roteiro para instalar e configurar o software do agente de aplicativosde banco de dados e realizar backups e restaurações com o produto no banco dedados compatível e nos hosts de aplicativo.

Procedimento

1. Analise a versão mais recente de Notas da Versão do Agente de Aplicativos deBanco de Dados para obter informações mais atualizadas sobre o produto.

2. Certifique-se de que os sistemas Data Domain necessários estão instalados,configurados e ativados de acordo com Configuração do sistema Data Domainpara operações do DD Boost na página 51.

3. Para operações do ProtectPoint fora de um ambiente do VMware vSphere,certifique-se de que as configurações do VMAX, do XtremIO e do sistema DataDomain necessárias sejam concluídas. Guia de Configuração de ArmazenamentoPrimário e de Proteção do ProtectPoint apresenta detalhes.

4. Instale o software do agente de aplicativos de banco de dados de acordo com Instalação do produto na página 61.

5. Configure o produto de acordo com Configuração do produto na página 81.


Roteiro para operações de produtos 49

6. Proteja o sistema do banco de dados usando os procedimentos necessários:

l Procedimentos para operações do DB2:

n Operações do DD Boost em Sistemas DB2 na página 155

n Operações do ProtectPoint em Sistemas DB2 na página 197

l Procedimentos para as operações do Oracle:

n Operações do DD Boost em Sistemas Oracle na página 231

n Operações do ProtectPoint em Sistemas Oracle na página 249

l Procedimentos para operações de SAP HANA:

n Operações do DD Boost em sistemas SAP HANA na página 323

l Procedimentos para operações de SAP com Oracle:

n Operações do DD Boost em sistemas SAP com Oracle na página 345

n Operações do ProtectPoint em sistemas SAP com Oracle na página 365

7. Solucione problemas com operações de produtos usando as seguintesinformações:

l Dicas de solução de problemas gerais na página 143

l Dicas de solução de problemas do DB2:

n Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do DD Boost napágina 190

n Dicas de solução de problemas do DB2 para operações doProtectPoint na página 229

l Dicas de solução de problemas do Oracle:

n Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do DD Boost napágina 247

n Dicas de solução de problemas do Oracle para operações doProtectPoint na página 321

l Dicas de solução de problemas do SAP HANA:

n Dicas de soluções de problemas do SAP HANA para operações do DDBoost na página 342

l Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle:

n Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do DDBoost na página 363

n Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações doProtectPoint na página 387

l Versão mais recente do Notas da Versão do Agente de Aplicativos de Banco deDados



CAPÍTULO 2

Configuração do sistema Data Domain paraoperações do DD Boost


l Licenciamento do sistema Data Domain............................................................. 52l Ativar o DD Boost em um sistema Data Domain................................................. 52l Alterando os privilégios de acesso do DD Boost................................................. 53l Habilite a criptografia sobre uma conexão WAN.................................................54l Permitir as operações do DD Boost por um firewall............................................55l Configurar as unidades de armazenamento........................................................55l Ativar o processamento distribuído de segmentos............................................. 56l Permitir o balanceamento de carga avançado e o failover de link....................... 57l Ative o serviço DD Boost sobre FC.................................................................... 58l Validando e solucionando problemas da conexão do banco de dados e do sistema

Data Domain...................................................................................................... 60

Configuração do sistema Data Domain para operações do DD Boost 51

Licenciamento do sistema Data Domain

Obs.

O administrador do Data Domain deve configurar o sistema Data Domain paraoperações do DD Boost com o recurso Data Domain Boost. Este capítulo apresentaexemplos das configurações básicas. A documentação do Data Domain oferecedetalhes sobre as configurações do sistema Data Domain.

Você precisa das licenças apropriadas do Data Domain, como a licença do Data DomainBoost ou de replicação, para usar o software do agente de aplicativos de banco dedados.

Entre em contato com o representante do Data Domain para obter mais informações epara comprar os recursos licenciados.

O Guia de Administração do Data Domain Operating System apresenta detalhes sobretodos os recursos licenciados e como exibir e ativar licenças do Data Domain.

Ativar o DD Boost em um sistema Data DomainAtive o DD Boost em um sistema Data Domain por meio do comando ddboostenable ou a partir do Data Domain System Manager na página Gerenciamento dedados > DD Boost, conforme descrito no Guia de Administração do Data DomainOperating System.

Obs.

O DD Boost requer uma licença separada.

Use a interface de linha de comando do Data Domain para concluir as tarefasadministrativas necessárias. O Guia de Referência de Comandos do Data DomainOperating System fornece detalhes sobre os comandos.

Procedimento

1. No sistema Data Domain, faça log-in como um usuário administrativo.

2. Para verificar se o file system está ativado e em execução, execute o seguintecomando:

# filesys status

The file system is enabled and running.

Para habilitar o file system, execute o seguinte comando:

# filesys enable

Configuração do sistema Data Domain para operações do DD Boost


3. Para verificar se a licença do DD Boost está ativada, execute o seguintecomando:

# license show

Feature licenses:## License Key Feature-- -------------------- --------1 ABCD-EFGH-IJKL-MNOP DDBOOST-- -------------------- --------

Se a licença do DD Boost estiver desativada, execute o seguinte comando paraadicionar a licença do DD Boost usando a chave de licença fornecida pelo DataDomain:

# license add <license_key>

License “ABCE-BCDA-CDAB-DABC” added.4. Estabeleça o nome de usuário e a senha do DD Boost para o sistema Data

Domain.

Obs.

O nome de usuário, a senha e a função devem ser configurados no sistema DataDomain conforme descrito no Guia de Administração do Data Domain OperatingSystem. O nome de usuário e a senha distingue maiúsculas de minúsculas edevem corresponder ao nome de usuário e a senha fornecidos no procedimento Configurando a lockbox na página 110.

Para estabelecer o nome de usuário e a senha, execute os seguintes comandos:

# user add <username> password <password># ddboost user assign <username>

Alterando os privilégios de acesso do DD Boost na página 53 apresentainformações sobre como a alteração de um nome de usuário e de privilégios deacesso afeta as operações em um sistema Data Domain.

5. Para ativar o DD Boost, execute o seguinte comando:

# ddboost enable

DD Boost enabled6. Para verificar se o DD Boost está ativado, execute o seguinte comando:

# ddboost status

Alterando os privilégios de acesso do DD BoostPor padrão, quando o serviço DD Boost é ativado pela primeira vez em um sistemaData Domain, ele estará acessível para todos os servidores de banco de dados. Você


Alterando os privilégios de acesso do DD Boost 53

poderá usar o comando ddboost access para sobrepor esse padrão e restringir oacesso a servidores de banco de dados específicos.

Por exemplo, o administrador do Data Domain pode executar os seguintes comandospara remover a permissão de acesso padrão para todos os servidores e adicionar novaspermissões de acesso para dois servidores de banco de dados específicos,dbserver1.datadomain.com e dbserver2.datadomain.com. O Guia de Referência deComandos do Data Domain Operating System fornece detalhes sobre os comandos.

# ddboost disable# ddboost clients del *# ddboost clients add dbserver1.datadomain.com dbserver2.datadomain.com# ddboost enable

Esses comandos estabelecem um conjunto de controles de acesso que permitem oacesso do DD Boost apenas para os dois servidores de banco de dados,dbserver1.datadomain.com e dbserver2.datadomain.com.

Considere as seguintes diretrizes ao alterar os privilégios de acesso do DD Boost:

l Certifique-se de que nenhuma operação de backup está em execução no sistemaData Domain ao alterar os privilégios de acesso. Você pode executar o comandoddboost disable para evitar essas operações enquanto o acesso estiver sendoalterado.

l Especifique apenas um nome do domínio completo, o endereço IP ou um nomeDNS que possa ser resolvido para o client ao modificar a lista de controle deacesso do client.

l Depois de alterar os privilégios de acesso, você pode executar o comandoddboost enable para ativar o DD Boost e os privilégios de acesso entrarão emvigor.

Você pode executar o comando ddboost clients show config para verificarquais hosts de banco de dados têm os privilégios de acesso do DD Boost. Se oresultado do comando for simplesmente *, todos os servidores de banco de dados têmos privilégios de acesso. Por exemplo:

# ddboost clients show config

DD Boost access allowed from the following clients*

# ddboost clients show config

DD Boost access allowed from the following clients:dbserver1.datadomain.comdbserver2.datadomain.com

Habilite a criptografia sobre uma conexão WANO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte a clients do DD Boost paraproporcionar criptografia de dados em trânsito com um sistema Data Domain 5.5 ousistema operacional posterior em uma conexão WAN.

Para habilitar a criptografia de dados em trânsito em uma conexão WAN, configure osistema Data Domain com criptografia TLS de força média ou alta e defina o modo deautenticação como anônimo. Atualmente, o produto suporta apenas anônimo como o



modo de autenticação. Por exemplo, execute o seguinte comando ddboost paradefinir a criptografia de dados em trânsito necessária para os sistemas de client:

ddboost clients add <client_list> [encryption-strength {medium | high} authentication-mode anonymous]

A configuração é transparente para o agente de aplicativos. O Guia de Administração doData Domain Boost mais recente apresenta detalhes.

Permitir as operações do DD Boost por um firewallO sistema Data Domain, do modo como é configurado inicialmente, não funciona emum firewall, nem para a conexão entre um servidor de banco de dados e um sistemaData Domain, nem para a conexão entre sistemas Data Domain. Se precisar que osistema Data Domain funcione em um firewall, entre em contato com seu fornecedorde suporte de rede.

As portas a seguir devem estar abertas em um firewall para ativar os backups do DDBoost e a duplicação otimizada:

l TCP 2049 (NFS)

l TCP 2051 (replicação)

l TCP 111 (portmapper do NFS)

l TCP xxx (selecione uma porta para o NFS mountd, onde a porta MOUNTD padrãoé 2052)

Configurar as unidades de armazenamentoUma ou mais unidades de armazenamento devem ser criadas em cada sistema DataDomain a ser usado com o agente de aplicativos de banco de dados. Todos os nomesde unidade de armazenamento em um sistema Data Domain devem ser exclusivos. Noentanto, você pode usar o mesmo nome de unidade de armazenamento em mais de umsistema Data Domain.

Obs.

Os nomes de unidade de armazenamento distinguem maiúsculas de minúsculas.

Ao configurar as operações com o agente de aplicativos de banco de dados, você devefornecer o nome da unidade de armazenamento. Configuração do produto na página81 apresenta mais informações.

Crie uma unidade de armazenamento por meio do comando ddboost storage-unit ou a partir do Data Domain System Manager na página Gerenciamento dedados > DD Boost, conforme descrito noGuia de Administração do Data DomainOperating System.

Por exemplo, execute o seguinte comando no sistema Data Domain para cada unidadede armazenamento que você deseja criar:

# ddboost storage-unit create <storage_unit_name> user <username>


Permitir as operações do DD Boost por um firewall 55

Execute o seguinte comando para listar o status das unidades de armazenamento:

# ddboost storage-unit show

Name Pre-Comp (GiB) Status---------- -------------- ------SU_ABCDE03 5.8 RWSU_ABCDE5 9.8 RW/Q---------- -------------- ------ D : Deleted Q : Quota Defined RO : Read Only RW : Read Write

Você deve criar pelo menos uma unidade de armazenamento em cada sistema DataDomain que você usará com o agente de aplicativos de banco de dados. Você podecompartilhar uma unidade de armazenamento em um sistema Data Domain entrevários hosts de banco de dados.

O armazenamento em um sistema Data Domain pode ser provisionado por meio delimites de cota opcionais para uma unidade de armazenamento. Limites de cota podemser especificados no momento da criação de uma unidade de armazenamento ouposteriormente, por meio de comandos separados. O Guia de Referência de Comandosdo Data Domain Operating System apresenta detalhes sobre o comando ddboost.

Ativar o processamento distribuído de segmentosO processamento distribuído de segmentos é um recurso do software DD Boost queusa a biblioteca do DD Boost no servidor de banco de dados e o software Data Domainno DDR. O agente de aplicativos de banco de dados carrega a biblioteca do DD Boostdurante as operações de backup e restauração.

Você deve configurar a opção de processamento distribuído de segmentos no sistemaData Domain. A configuração da opção se aplica a todos os servidores de banco dedados e a todo software que utilizar o DD Boost no sistema Data Domain.

Gerencie o processamento distribuído de segmentos por meio do comando ddboostoption ou a partir do Data Domain System Manager na página Gerenciamento dedados > DD Boost, conforme descrito no Guia de Administração do Data DomainOperating System.

Para confirmar se o DD Boost tem ou não o processamento distribuído de segmentosativado, execute o comando ddboost option show.

Para configurar a opção de processamento distribuído de segmentos, execute oseguinte comando:

# ddboost option set distributed-segment-processing {enabled | disabled}

A ativação ou desativação da opção de processamento distribuído de segmentos nãoexige uma reinicialização do file system do Data Domain.

O processamento distribuído de segmentos é ativado por padrão em um sistemainicialmente instalado com o Data Domain Operating System (DD OS) versão 5.2 ouposterior. Se um sistema receber upgrade do DD OS versão 5.0.x ou 5.1.x para o DDOS versão 5.2 ou posterior, o processamento distribuído de segmentos é deixado emseu estado anterior.



Obs.

Não é possível ativar o processamento distribuído de segmentos em sistemas SolarisSPARC, exceto T4 e T5.

Permitir o balanceamento de carga avançado e o failover delink

Obs.

Este tópico aplica-se somente se você usar uma conexão Ethernet no lugar da FibreChannel para operações de backup e restauração com o agente de aplicativos debanco de dados.

O recurso de balanceamento avançado de carga e failover de link permite acombinação de vários links Ethernet em um grupo e o registro de apenas umainterface no sistema Data Domain com o agente de aplicativos de banco de dados.

A documentação do Data Domain oferece detalhes sobre os recursos e benefícios dobalanceamento avançado de carga e failover de link.

Se um grupo de interfaces estiver configurado quando o sistema Data Domain receberdados do client DD Boost, o balanceamento de carga é realizado para a transferênciade dados e eles são distribuídos como trabalhos diferentes na rede privada, o queoferece um maior throughput, especialmente para clients que usam diversas conexõesde 1 GbE.

Gerencie o balanceamento de carga avançado e o failover de link por meio do comandoddboost ifgroup ou a partir do Data Domain System Manager na páginaGerenciamento de dados > DD Boost, conforme descrito no Guia de Administração doData Domain Operating System.

Você pode executar as etapas a seguir para criar um grupo de interface no sistemaData Domain ao adicionar interfaces existentes ao grupo e ao registrar o sistema DataDomain com o agente de aplicativos de banco de dados. Depois que o grupo deinterface for configurado, é possível adicionar ou excluir interfaces do grupo.

Procedimento

1. Execute o comando ifgroup para adicionar as interfaces ao grupo. Asinterfaces devem ter sido criadas com o comando net. Por exemplo:

# ifgroup add default interface 192.168.1.1# ifgroup add default interface 192.168.1.2# ifgroup add default interface 192.168.1.3# ifgroup add default interface 192.168.1.4

Este exemplo assume que não há grupos de interface adicionais nomeadoscriados e usa o grupo de interface padrão.

2. Selecione uma interface no sistema Data Domain para registrar com o agente deaplicativos de banco de dados. Crie uma interface agregada de failover eregistre essa interface com o agente de aplicativos de banco de dados. O Guiade Administração do Data Domain Operating System descreve como criar umainterface virtual para agregação de links.

Não é obrigatório usar uma interface a partir do ifgroup para registrar com oagente de aplicativos de banco de dados. Uma interface que não faz parte do


Permitir o balanceamento de carga avançado e o failover de link 57

ifgroup também pode ser usada para registrar com o agente de aplicativos debanco de dados. A interface deve ser registrada com um nome que possa serresolvido usando DNS ou qualquer outro mecanismo de resolução de nome.

3. Para ativar o recurso no sistema Data Domain, execute o seguinte comando:

# ifgroup enable

4. Para verificar a configuração, execute o seguinte comando:

# ifgroup show config default interfaces

Group Name Status Interface---------- ------- -----------default enabled 192.168.1.1default enabled 192.168.1.2default enabled 192.168.1.3default enabled 192.168.1.4

Ative o serviço DD Boost sobre FCO sistema operacional DD, versão 5.3 e posteriores, dá suporte ao mecanismo decomunicação Data Domain Fibre Channel (DFC ou FC) entre a biblioteca do DD Booste o sistema Data Domain.

Obs.

O suporte do serviço do DD Boost sobre FC com o software do agente de aplicativosde banco de dados requer o envio e a aprovação de um qualificador de pré-venda FC.Para obter mais detalhes, entre em contato com seu representante do Data Domain.

A documentação do Data Domain oferece detalhes sobre os recursos e benefícios doserviço DD Boost sobre FC.

O sistema Data Domain deve ter um HBA compatível com o serviço DD Boost sobreFC. OGuia de Referência de Comandos do Data Domain Operating System e o Guia deAdministração do Data Domain Operating System apresentam informações sobre comousar o comando scsitarget para gerenciar o subsistema de destino SCSI.

O administrador do Data Domain pode concluir as seguintes etapas para configurar oserviço DD Boost sobre FC.

Procedimento

1. Para ativar o serviço DD Boost via FC, execute o seguinte comando:

ddboost option set fc enabled2. Como opção, para definir o dfc-server-name, execute o seguinte comando:

ddboost fc dfc-server-name set <server_name>Como alternativa, aceite o nome padrão, que é o nome de host base do sistemaData Domain. Um dfc-server-name válido consiste em um ou mais dos seguintescaracteres:

l letras minúsculas (a-z)

l letras maiúsculas (A-Z)

l dígitos (0–9)



l sublinhado (_)

l meia-risca (–)

Obs.

O caractere de ponto (.) não é válido em um dfc-server-name. Você não podeusar o nome do domínio completo de um sistema Data Domain como o nome doservidor DFC.

3. Execute o seguinte comando para criar um grupo DD Boost FC:

ddboost fc group create <group_name>Por exemplo:

ddboost fc group create lab_group4. Para configurar o conjunto de dispositivos do grupo DD Boost FC, execute o

seguinte comando:

ddboost fc group modify <group_name> device-set count <count>endpoint {all | none | <endpoint_list>}

Por exemplo:

ddboost fc group modify lab_group device-set count 8 endpointall

5. Para adicionar iniciadores ao grupo de DD Boost FC, execute o seguintecomando:

ddboost fc group add <group_name> initiator <initiator_spec>Por exemplo:

ddboost fc group add lab_group initiator"initiator-15,initiator-16"

6. Verifique se os dispositivos DFC estão visíveis no servidor de banco de dados.

7. Certifique-se de que o usuário que executa os backups e restaurações tem apermissão necessária para acessar os dispositivos DFC.

Configurando as operações de produtos por meio de redes FC e IP na página93 apresenta detalhes sobre a configuração do agente de aplicativos de bancode dados para que se possa usar a conexão de rede FC.

Gerenciamento de caminhos do DD Boost sobre FCO ifgroup com base em balanceamento de carga avançado e o mecanismo de failoverde link, descritos em um tópico anterior, são baseados em interfaces Ethernet e não seaplicam à transferência por Fibre Channel. Em vez disso, um mecanismo de caminhodiferente é fornecido para a solução DD Boost sobre FC. A documentação do DataDomain apresenta mais detalhes.


Gerenciamento de caminhos do DD Boost sobre FC 59

Validando e solucionando problemas da conexão do banco dedados e do sistema Data Domain

Dependendo do tipo de conexão de rede que estiver sendo usada, você poderáexecutar o comando apropriado para validar a comunicação entre o host do servidorde banco de dados e o sistema Data Domain:

l Se você tiver um sistema DD Boost sobre IP, poderá fazer log-in no servidor debanco de dados e executar o comando rpcinfo se ele estiver disponível nosistema. Por exemplo:

# rpcinfo -p <Data_Domain_system_hostname>

O resultado do comando deverá incluir as portas listadas em Permitir as operaçõesdo DD Boost por um firewall na página 55. Por exemplo:

# rpcinfo -p <Data_Domain_system_hostname>

program vers proto port service 100000 2 tcp 111 portmapper 100000 2 udp 111 portmapper 100024 1 udp 779 status 100024 1 tcp 782 status 537220272 2 tcp 3006 100005 1 tcp 2052 mountd 100005 1 udp 2052 mountd 100005 2 tcp 2052 mountd 100005 2 udp 2052 mountd 100005 3 tcp 2052 mountd 100005 3 udp 2052 mountd 100003 3 tcp 2049 nfs 100003 3 udp 2049 nfs 285824256 1 udp 709 537329792 1 tcp 3007 537220001 2 tcp 2051 537220001 3 tcp 2051 537220439 1 tcp 695 537220017 1 tcp 727

l Se você tiver um sistema DD Boost sobre FC, poderá fazer log-in no servidor debanco de dados e executar o comando apropriado para verificar se os dispositivosDFC estão visíveis no client.O Guia de referência de comandos do Data Domain Operating System oferecedetalhes sobre os comandos compatíveis.

Você pode usar o comando ddbmadmin para verificar o nome de usuário, senha epermissões de acesso válidas para o sistema Data Domain. Configurando a lockbox napágina 110 apresenta mais detalhes sobre como usar o comando.

O Artigo número 201919 da Base de Conhecimento, intitulado Como solucionarproblemas de desempenho e conectividade do DataDomain DDBoost, apresentainformações sobre como usar a ferramenta ddpconnchk para solucionar problemasespecíficos do DD Boost. O artigo está disponível no site de suporte.



CAPÍTULO 3

Instalação do produto


l Roteiro para instalar ou atualizar o software...................................................... 62l Instalando e desinstalando o software no AIX.................................................... 64l Instalando e desinstalando o software no HP-UX...............................................68l Instalando e desinstalando o software no Linux..................................................70l Instalando e desinstalando o software no Solaris................................................73l Instalando e desinstalando o software no Microsoft Windows............................75l Componentes de software................................................................................. 78

Instalação do produto 61

Roteiro para instalar ou atualizar o softwareVocê deve executar as etapas necessárias para instalar ou atualizar o software doagente de aplicativos de banco de dados no host do servidor de banco de dados ou doaplicativo.

Antes de você começar

Você deve instalar a mesma versão do agente de aplicativos de banco de dados emcada nó em um ambiente de alta disponibilidade.

Durante um upgrade do software, certifique-se de que não haja backups nemrestaurações em execução no client ou em cada nó no ambiente de altadisponibilidade. Em uma configuração de backup de registros arquivados de DB2,certifique-se de que a biblioteca de fornecedores carregada antiga seja removida,conforme descrito em Backups do DB2 de registros de transações na página 157.

O agente de aplicativos de banco de dados permite a coexistência com outrosprodutos de software conforme segue:

l Versão 4.7 ou posterior do agente de file system do ProtectPoint.

l Outros produtos de backup usados para proteger os dados que o agente deaplicativos de banco de dados não protege.

O agente de aplicativos de banco de dados não dá suporte à coexistência doProtectPoint com o client do NetWorker, mas dá suporte à coexistência do DD Boostcom o client do NetWorker com algumas restrições. Notas da Versão do Agente deAplicativos de Banco de Dados apresenta mais detalhes.

Procedimento

1. Certifique-se de que o host do servidor do aplicativo ou banco de dadoscontenha o software de servidor do aplicativo ou banco de dados compatível, eque ele esteja instalado e funcionando em um ambiente compatível.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/, descreve as versões desoftware e sistema operacional compatíveis com suporte.

2. Certifique-se de que tenha analisado as informações da versão mais recente deNotas da Versão do Agente de Aplicativos de Banco de Dados.

3. Certifique-se de que o sistema Data Domain tenha sido preparado de acordocom Configuração do sistema Data Domain para operações do DD Boost napágina 51.

4. Se você for executar as operações do ProtectPoint para um banco de dados emum sistema VMAX, certifique-se de que os sistemas VMAX e Data Domaintenham sido configurados de acordo com as instruções descritas em Guia deConfiguração de Armazenamento Primário e de Proteção do ProtectPoint.

5. Se você for realizar operações do ProtectPoint com RecoverPoint para umbanco de dados em um sistema XtremIO, certifique-se de que os sistemasXtremIO e Data Domain e os componentes do RecoverPoint tenham sidoconfigurados de acordo com as instruções descritas em Guia de Configuração deArmazenamento Primário e de Proteção do ProtectPoint.

6. Certifique-se de que você tenha privilégios root ou de administrador do sistemaoperacional no host do servidor do aplicativo ou de banco de dados.

7. Obtenha as licenças de software necessárias.





Entre em contato com seu representante de vendas para obter mais detalhessobre as licenças necessárias para o ambiente.

8. Se estiver atualizando do agente do Oracle RMAN, antes conhecido como DataDomain Boost (DD Boost) para o Oracle Recovery Manager (RMAN), obtenha alicença necessária. Migrando uma configuração do Oracle do agente do OracleRMAN 1.x ou posterior na página 239 apresenta detalhes sobre como migrar aconfiguração do Oracle para o agente de aplicativos de banco de dados 4.7.

9. Se estiver atualizando do agente de aplicativos de banco de dados versão 1.0(antes conhecido como DDBDA 1.0) ou a partir do agente de aplicativos debanco de dados versão 2.x, 3.x ou 4.x, desinstale o agente de aplicativos debanco de dados de acordo com as instruções descritas no guia apropriado:

l Guia de Administração do Data Domain Boost para Bancos de Dados eAplicativos 1.0

l Versão 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0, 4.5, 4.6 ou 4.7 do Guia de Instalação eAdministração do Agente de Aplicativos de Banco de Dados

Não use nenhuma opção de upgrade do programa de instalação em umaplataforma Linux ou UNIX, por exemplo, o comando rpm -U no Linux.

AVISO

Após uma atualização do agente de aplicativos de banco de dados de umaversão pré-4.7 para a versão 4.7 no Linux ou UNIX, o usuário root deveráexecutar o comando ddbmadmin -U se a lockbox estiver em um local nãopadrão. Configurando a lockbox na página 110 apresenta detalhes sobre osrequisitos de lockbox.

Como alternativa no Windows, em vez de desinstalar a versão anterior doagente de aplicativos de banco de dados, você pode executar um procedimentode atualização direta com o assistente de instalação do Windows.

10. Baixe o pacote de software do agente de aplicativos de banco de dados 4.7 dosite de suporte. No Windows, descompacte o arquivo baixado usando WinZip.No UNIX/Linux, descompacte e extraia o arquivo baixado usando os utilitáriosgunzip e tar.

Os exemplos a seguir mostram as etapas para baixar e preparar o pacote desoftware.

Exemplo: Preparação para a instalação do agente de aplicativos de bancode dados no Windows

Você pode concluir as etapas a seguir no Windows para baixar e extrair o pacotedo software do agente de aplicativos de banco de dados:

a. Baixe o pacote de software de agente de aplicativos de banco de dados parao host do Windows.

b. Use o WinZip para descompactar o arquivo.

Exemplo: Preparação para a instalação do agente de aplicativos de bancode dados no AIX

Você pode concluir as etapas a seguir no AIX para baixar e extrair o pacote dosoftware do agente de aplicativos de banco de dados:

a. Baixe o arquivo dbappagent47_aixpower.tar.gz para o host deaplicativos do AIX.


Roteiro para instalar ou atualizar o software 63

b. Descompacte e extraia o pacote de agente de aplicativos de banco de dados:

gunzip dbappagent47_aixpower.tar.gztar -xvpBf dbappagent47_aixpower.tar

11. Instale o software do agente de aplicativos de banco de dados 4.7 baixadoseguindo as instruções de instalação descritas desse capítulo.

12. Ative as operações do ProtectPoint no UNIX ou Linux executando o seguintecomando para iniciar o agente de snapshot:

/opt/dpsapps/dbappagent/bin/ddbsm start

Instalando e desinstalando o software no AIXVocê deve concluir os procedimentos necessários para instalar e desinstalar osoftware do agente de aplicativos de banco de dados no AIX. Os tópicos a seguirapresentam instruções detalhadas.

Instalação do software no AIXInstale o software do agente de aplicativos de bancos de dados no AIX executando oprograma da interface de linha de comando (CLI) installp ou o AIX SystemManagement Interface Tool (SMIT), que é um programa de Graphical User Interface(GUI). Em um cluster compatível, você deve instalar o software em cada nó que faráos backups e a recuperação.

Procedimento

1. Conclua as tarefas de preparação em Roteiro para instalar ou atualizar osoftware na página 62. Lembre-se de fazer log-in como usuário root e estar nodiretório correto, que contém os arquivos de instalação do software baixado.

Obs.

Se você não iniciar a instalação do diretório correto, ela poderá apresentarfalhas.

2. Execute o programa da CLI installp ou o programa da GUI do SMIT:

l Para executar o programa da CLI, digite o seguinte comando:

installp -a -d /dir_pathname EMCdbappagent.rte

em que /dir_pathname é o nome de caminho completo do diretório quecontém o pacote de software.

Para verificar se a instalação foi bem-sucedida, digite o seguinte comando:

lslpp -L all | grep -i emcdbappagent

EMCdbappagent.rte 4.7.0.0 C F EMC database app agent



Se a saída do comando lslpp incluir EMCdbappagent.rte 4.7.0.0, ainstalação foi bem-sucedida.

l Para executar o programa da GUI do SMIT, execute as seguintes etapas:

a. Digite o seguinte comando:

smitty install_latest

b. No Entry Field, digite o nome do caminho completo do diretório quecontém os arquivos de instalação do software.

c. Selecione a opção SOFTWARE to install.

d. Digite yes em resposta às solicitações seguintes:

Accept new license agreements?Preview new license agreements?

e. Para exibir a lista dos pacotes de software, selecione F4=List.

f. Para instalar o software, selecione EMCdbappagent.rte.

g. Selecione Install and Update Software.

h. Para começar a instalação, pressione Enter.

A instalação no AIX armazena os diferentes tipos de arquivos de software nosdiretórios mostrados na tabela a seguir.

Tabela 5 Diretórios de instalação do software no AIX

Tipos de arquivos ou diretóriosinstalados

Diretório de instalação

Arquivos executáveis /opt/dpsapps/dbappagent/bin

Modelos de arquivo de configuração /opt/dpsapps/dbappagent/config

Diretório de arquivos de log de depuração /opt/dpsapps/dbappagent/logs,

vinculado a /var/opt/ddbda/logs

Arquivos de biblioteca /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64A instalação cria vários links simbólicos, conforme descrito em Links desoftware criados durante a instalação na página 80. Se a lockbox existir nolocal padrão, o programa de instalação a atualizará automaticamente para aversão mais recente.

3. Certifique-se de que a variável $PATH do sistema inclua o nome de caminhocompleto do diretório em que os binários do agente de aplicativos de banco dedados estão instalados. Por exemplo, atualize a variável $PATH para incluir onome do caminho /opt/dpsapps/dbappagent/bin.

AVISO

Se você não incluir o diretório de instalação dos binários na variável $PATH dosistema, deverá especificar o nome do caminho completo dos binários aoexecutar um programa do agente de aplicativos de banco de dados na linha decomando. Caso contrário, o programa apresentará falha.

4. Se você for realizar operações em uma conexão de Fibre Channel (FC), use odriver do DFC que é empacotado com o agente de aplicativos de bancos de


Instalação do software no AIX 65

dados ou o driver do dispositivo genérico SCSI do AIX. O uso do driver dodispositivo genérico SCSI não exige a instalação de todos os drivers.

Para verificar o tipo de driver que está instalado, você pode executar ocomando lsdev e analisar o resultado do comando:

l Para o driver de DFC é empacotado com o agente de aplicativos de bancosde dados, o resultado do comando inclui os nomes de dispositivo comoDDdfc * e o tipo como Data Domain DDdfc versão 1.0.0.4. Porexemplo:

lsdev

DDdfc Available Data Domain DDdfc Release 1.0.0.4DDdfc1 Available Data Domain DDdfc Release 1.0.0.4DDdfc2 Available Data Domain DDdfc Release 1.0.0.4DDdfc3 Available Data Domain DDdfc Release 1.0.0.4

l O resultado do comando para o driver do dispositivo genérico SCSI inclui osnomes de dispositivo como hdisk * e o tipo como Other FC SCSI DiskDrive. Por exemplo:

lsdev

hdisk1 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drivehdisk2 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drivehdisk3 Available 05-00-01 Other FC SCSI Disk Drive

Obs.

Para detectar os dispositivos DD Boost que são adicionados ao grupo DD BoostFC no sistema Data Domain, execute o comando cfgmgr no client. Talvez vocêprecise executar o comando cfgmgr se o comando lsdev não mostrar todosos dispositivos.

Se você deseja usar o driver do DFC que é empacotado com o agente deaplicativos de bancos de dados, mas o driver não estiver instalado, instale-o daseguinte maneira:

a. Extraia o pacote do driver, DDdfc.rte.1.0.0.4.bff, do pacote dosoftware do AIX:

gunzip < dbappagent47_aixpower.tar.gz | tar xvf -

b. Instale o driver:

installp -d /dir_pathname/DDdfc.rte.1.0.0.4.bff all

c. Para confirmar se o driver foi instalado, execute o comando lsdev e analiseo resultado do comando, conforme descrito anteriormente.

Para configurar e integrar a conexão FC com o Data Domain, siga as instruçõesdas Notas técnicas de Configuração e integração de Fibre Channel do Data Domaincom o agente de aplicativos de bancos de dados do Data Domain Boost forEnterprise Applications. O documento está disponível no site de suporte, em https://support.emc.com.



HTTPS://SUPPORT.EMC.COM/

5. Verifique a versão instalada do software do produto executando um dosseguintes comandos, em que file_name é o nome de caminho completo doarquivo de programa ddbmadmin:

what file_namelslpp -L all | grep -i emcdbappagent

6. Para garantir que o DBA faça operações de backup e restauração como umusuário não root, siga as instruções de configuração no seguinte artigo da Basede Conhecimento:

Dispositivos Fibre Channel com produtos usando DD Boost em ambiente Linux/UNIX (Número do artigo 000182275)

O artigo está disponível no site de suporte, em https://support.emc.com.

7. Configure o software do agente de aplicativos de banco de dados seguindo asinstruções em Configuração do produto na página 81.

AVISO

Se você atualizou o software e a lockbox foi criada com o agente de aplicativos4.0 ou anterior em um diretório não padrão, importe manualmente a versão maisrecente da lockbox. Para importar a lockbox, execute o comando ddbmadmin-U com a opção LOCKBOX_IMPORT, conforme descrito em Atualização dalockbox na página 121.

Desinstalar o software no AIXDesinstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no AIX, executandoo comando installp ou o programa SMIT GUI. Em um cluster compatível comsuporte, execute o procedimento de desinstalação em cada nó que contém o software.

Procedimento

1. Certifique-se de que nenhum backup de banco de dados ou de aplicativo estejaem execução.

2. Para desinstalar o software, use um dos seguintes métodos como usuário root:

Obs.

Você não precisa desligar um banco de dados para desinstalar o software.

l Use a CLI digitando o seguinte comando:

installp -u EMCdbappagent.rte

l Use o programa SMIT GUI:

a. Digite o seguinte comando smitty:

smitty remove

b. Para exibir uma lista dos pacotes de software instalados, selecioneF4=List.


Desinstalar o software no AIX 67

HTTPS://SUPPORT.EMC.COM/

c. Selecione o pacote para desinstalar:

EMCdbappagent.rte

d. Defina a opção PREVIEW Only como No.

e. Para desinstalar o software, pressione Enter.

f. Saia do programa SMIT GUI.

O procedimento de desinstalação não remove determinados arquivos ediretórios que contêm registros e arquivos da lockbox. Você deve removermanualmente esses itens depois de salvar uma cópia, se necessário.

Instalando e desinstalando o software no HP-UXVocê deve concluir os procedimentos necessários para instalar e desinstalar osoftware do agente de aplicativos de banco de dados no HP-UX. Os tópicos a seguirapresentam instruções detalhadas.

Instalar o software no HP-UXInstale o software de agente de aplicativos de banco de dados no HP-UX usando outilitário swinstall para executar a interface de linha de comando (CLI) ou oprograma Graphical User Interface (GUI). Em um cluster compatível com suporte,instale o software em cada nó que fará os backups e a recuperação.

Procedimento


Obs.


2. Para executar a CLI ou a GUI do programa, digite o comando swinstall:

l Para executar o programa da CLI swinstall, digite o seguinte comando:

swinstall -x mount_all_filesystems=false -s /dir_pathname/EMCdbappagent.pkg EMCdbappagent

em que /dir_pathname é o nome de caminho completo do diretório quecontém o pacote de software.

l Para instalar a GUI do programa swinstall, digite o seguinte comando:

swinstall -x mount_all_filesystems=false -i -s /dir_pathname/EMCdbappagent.pkg EMCdbappagent

em que /dir_pathname é o nome de caminho completo do diretório quecontém o pacote de software. Execute as seguintes etapas na GUI doprograma:

a. Do menu Actions, selecione Install (analysis).



Quando a análise for concluída, uma mensagem Pronto comadvertências aparecerá. Essa mensagem é normal.

b. Para continuar a instalação, clique em OK.

A instalação no HP-UX armazena os diferentes tipos de arquivos de softwarenos diretórios mostrados na tabela a seguir.

Tabela 6 Diretórios de instalação do software no HP-UX







Arquivos de biblioteca /opt/dpsapps/dbappagent/lib/hpux64

A instalação cria vários links simbólicos, conforme descrito em Links desoftware criados durante a instalação na página 80. Se a lockbox existir nolocal padrão, o programa de instalação a atualizará automaticamente para aversão mais recente.

A instalação no HP-UX armazena mensagens informativas, inclusive erros deinstalação do arquivo /var/adm/sw/swagent.log. Se ocorrer um errodurante a instalação, verifique este arquivo para obter detalhes sobre o erro.


AVISO



what file_nameswlist | grep db



Instalar o software no HP-UX 69

AVISO


Desinstalar o software no HP-UXDesinstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no HP-UXexecutando o comando swremove ou programa de GUI. Em um cluster compatívelcom suporte, execute o procedimento de desinstalação em cada nó que contém osoftware.

Procedimento


2. Para desinstalar o software, use um dos seguintes métodos como usuário root:

Obs.


l Use a CLI digitando o seguinte comando:

swremove EMCdbappagent

l Use o programa de GUI swremove:

a. Digite o seguinte comando swremove:

swremove -i EMCdbappagent

b. Selecione Actions > Remove (analysis).

c. Para concluir a desinstalação, clique em OK quando a análise do sistemafor concluída.

d. Para confirmar a desinstalação, clique em Yes.


Instalando e desinstalando o software no LinuxVocê deve concluir os procedimentos necessários para instalar e desinstalar osoftware do agente de aplicativos de banco de dados no Linux. Os tópicos a seguirapresentam instruções detalhadas.



Instalação do software no LinuxInstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no Linux executando ocomando rpm. Em um cluster compatível com suporte, instale o software em cada nóque fará os backups e a recuperação.

Procedimento


Obs.


2. Em uma plataforma RHEL Linux 6, certifique-se de ter baixado e instalado opacote compat-libstdc++-33.

3. Para instalar o software, digite o comando obrigatório rpm:

l No Linux x64:

rpm -ivh emcdbappagent-4.7.0.0-1.x86_64.rpm

l No PC Linux Power de 64 bits big-endian:

rpm -ivh emcdbappagent-4.7.0.0-1.ppc64.rpm

l No PC Linux Power de 64 bits little-endian:

rpm -ivh emcdbappagent-4.7.0.0-1.ppc64le.rpm

4. Para verificar se a instalação foi bem-sucedida, digite o comando rpm -aq:

rpm -aq | grep -i emc

A saída do comando deve incluir a seguinte linha:

emcdbappagent-4.7.0.0-1

A instalação no Linux armazena os diferentes tipos de arquivos de software nosdiretórios mostrados na tabela a seguir.

Tabela 7 Diretórios de instalação do software no Linux








Instalação do software no Linux 71

Tabela 7 Diretórios de instalação do software no Linux (continuação)



Arquivos de biblioteca /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64(Linux x64, PC Linux Power little-

endian)

/opt/dpsapps/dbappagent/lib (PC

Linux Power big-endian)



AVISO



strings file_name | grep "@(#)"rpm -aq | grep -i emc


AVISO

No Linux x64 apenas, se você tiver atualizado o software e a lockbox tiver sidocriada com o agente de aplicativos 4.0 ou anterior em um diretório não padrão,importe manualmente a versão mais recente da lockbox. Para importar alockbox, execute o comando ddbmadmin -U com a opção LOCKBOX_IMPORT,conforme descrito em Atualização da lockbox na página 121.

Desinstalar o software no LinuxDesinstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no Linuxexecutando o comando rpm. Em um cluster compatível com suporte, execute oprocedimento de desinstalação em cada nó que contém o software.

Procedimento




2. Para desinstalar o software, digite o seguinte comando, como usuário root:

Obs.


rpm -e emcdbappagent-4.7.0.0-1


Instalando e desinstalando o software no SolarisVocê deve concluir os procedimentos necessários para instalar e desinstalar osoftware do agente de aplicativos de banco de dados no Solaris. Os tópicos a seguirapresentam instruções detalhadas.

Instalar o software no SolarisInstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no Solaris executando ocomando pkgadd. Em um cluster compatível com suporte, instale o software em cadanó que fará os backups e a recuperação.

Procedimento


Obs.


Se o sistema Solaris possuir zonas Solaris (contêineres) e o software forexecutado em uma zona raiz fragmentada, instale o software na zona global eem cada zona raiz fragmentada necessária.

2. Verifique se a configuração da variável basedir é basedir=default noarquivo /var/sadm/install/admin/default.

3. Para instalar o software, digite o seguinte comando pkgadd:

pkgadd -d /dir_pathname EMCdbappagent

em que /dir_pathname é o nome de caminho completo do diretório que contémo pacote de software.

4. Digite y quando solicitado se deseja continuar ou não a instalação.

A instalação no Solaris armazena os diferentes tipos de arquivos de softwarenos diretórios mostrados na tabela a seguir.


Instalando e desinstalando o software no Solaris 73

Tabela 8 Diretórios de instalação do software no Solaris







Arquivos de biblioteca /opt/dpsapps/dbappagent/lib/amd64(Solaris AMD)

/opt/dpsapps/dbappagent/lib/sparcv9 (Solaris SPARC)



AVISO



Obs.

O comando what somente estará disponível no Solaris 11.

what file_namepkginfo -l EMCdbappagent




AVISO

Você deve importar manualmente a versão mais recente da lockbox em qualquerum dos seguintes casos:

l Você atualizou o software em um sistema Solaris diferente do Solaris x64, ea lockbox foi criada com o agente de aplicativos 4.0 ou anterior em umdiretório não padrão.

l Você atualizou o software no Solaris x64, e a lockbox foi criada com oagente de aplicativos 3.5 ou anterior em um diretório não padrão.

Para importar a lockbox, execute o comando ddbmadmin -U com a opçãoLOCKBOX_IMPORT, conforme descrito em Atualização da lockbox na página121.

Desinstalar o software no SolarisDesinstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no Solarisexecutando o comando pkgrm. Em um cluster compatível com suporte, execute oprocedimento de desinstalação em cada nó que contém o software.

Procedimento


2. Para desinstalar o software, digite o seguinte comando, como usuário root:

Obs.

Você não precisa desligar um banco de dados para desinstalar o software. Paradesinstalar o software nas zonas do Solaris, desinstale primeiro o software nazona global e, em seguida, desinstale o software em cada zona raiz fragmentadaexigida.

pkgrm EMCdbappagent

3. Digite y quando solicitado.


Instalando e desinstalando o software no MicrosoftWindows

Você deve concluir os procedimentos necessários para instalar e desinstalar osoftware do agente de aplicativos de banco de dados no Windows. Você também podemodificar, reparar e remover uma instalação existente do Windows. Os tópicos aseguir apresentam instruções detalhadas.


Desinstalar o software no Solaris 75

Instalar o software no WindowsInstale o software de agente de aplicativos de banco de dados no Windowsexecutando o programa de instalação do software, emcdbappagent.exe. Em umcluster compatível, Instale o software em cada nó que possa executar os backups erestaurações.

Procedimento

1. Conclua as tarefas de preparação em Roteiro para instalar ou atualizar osoftware na página 62. Certifique-se de que você fez log-in como administradore de que você está no diretório correto, o qual contém os arquivos de instalaçãodo software descarregados.

Obs.


2. Execute o programa de instalação do Windows emcdbappagent.exe e, emseguida, siga as instruções fornecidas pelo Assistente de instalação.

Se você estiver atualizando o agente de aplicativos de banco de dados 1.0,anteriormente conhecido como DDBDA 1.0, para o agente de aplicativos debanco de dados 4.7 no Windows, poderá selecionar a execução de umprocedimento de atualização direto por meio do Assistente de instalação.

3. Clique em Finish para sair do programa de instalação.

A instalação no Windows armazena todos os arquivos executáveis, modelos dearquivo de configuração e arquivos de biblioteca no diretório C:\ProgramFiles\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\. A instalação também cria o diretório dearquivos de log de depuração, C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\logs\.


4. Verifique se a variável de ambiente de caminho do sistema inclui o diretório deinstalação do software. Por exemplo:

a. No menu Start, selecione Computer.

b. No menu de contexto, selecione System properties.

c. Selecione Advanced system settings.

d. Na guia Advanced, clique em Environment Variables

e. Em System Variables, verifique a variável de caminho. A variável decaminho deve incluir o diretório de instalação do software, C:\ProgramFiles\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin.

Obs.

O nome do caminho de diretório pode incluir espaços, mas não pode haverespaços antes ou depois do nome do caminho.



5. Para verificar a versão instalada do software do produto, use um dos seguintesmétodos:

l Verifique as propriedades do sistema para o programa ddbmadmin:

a. Clique com o botão direito no arquivo C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\ddbmadmin.

b. Selecione Properties.

c. Na guia Details, verifique a versão do produto.

l Verifique o painel de controle para o programa ddbmadmin:

a. No menu Start, selecione Control Panel.

b. Selecione Programs > Programs and Features.

c. Na janela Uninstall or change a program, verifique a versão do produto.


AVISO


Desinstalar o software no WindowsDesinstale o software do agente de aplicativos de banco de dados no Windows usandoo programa de instalação do Windows ou o Windows Control Panel. Em um clustercompatível com suporte, execute o procedimento de desinstalação em cada nó quecontém o software.

Procedimento

1. Faça log-in no host do software como administrador do sistema Windows.


3. Para desinstalar o software, use um dos seguintes métodos:

Obs.

Você não precisa desligar um banco de dados para desinstalar o software. Antesde concluir a desinstalação, salve uma cópia desses arquivos de configuração,se necessário.

l Método do programa de instalação do Windows:

a. Execute o programa de instalação do Windows, emcdbappagent.exe.

b. Na página Change, repair, or remove installation, selecione Remove e,em seguida, clique em Next.

c. Para desinstalar o software, na caixa de diálogo Remove the Program,clique em Remove.

l Método Windows Control Panel:


Desinstalar o software no Windows 77

a. Na janela Control Panel, selecione Add or Remove Programs ouPrograms and Features, dependendo da versão do Microsoft Windows.

b. Na janela Add or Remove Programs, selecione database app agent forDDBEA and ProtectPoint e, em seguida, clique em Remove.


Componentes de softwareA tabela a seguir lista os principais componentes de software instalados no host doaplicativo ou banco de dados durante uma instalação do software de agente deaplicativos de banco de dados.

Tabela 9 Componentes de software do produto

Nome do componente Descrição

Componentes usados com todos os aplicativos:

ddbmadmin Programa que é usado para operações delockbox com o agente de aplicativos de bancode dados.

ddbsm

ddbsm_shutdown

ddbsmd

Arquivos de gerenciamento de snapshot quesão usados para operações do ProtectPointcom o agente de aplicativos de banco dedados.

libddbprotectpoint_rp.xx

libcurl.xx

libddbrestclient.xx

Arquivos da biblioteca de controle desnapshot que são usados para operações doProtectPoint com RecoverPoint.

libddbprotectpoint_v3.xx Arquivo da biblioteca de controle de snapshotque é usado em operações do ProtectPointcom VMAX.

libddvdisk O arquivo da biblioteca do vdisk SDK que éusado em operações do ProtectPoint.

libccme*.xx

libcryptocme*.xx

libCSP*.xx

libLockbox.xx

libEnshroud*.xx

Arquivos de biblioteca que são usados emoperações de lockbox no UNIX e Linux x64.

libLockbox.so

libEnshroud*.soArquivos de biblioteca que são usados paraoperações de lockbox m PC Linux Power.

ccme*.dll

cryptocme*.xxxArquivos de biblioteca que são usados paraoperações de lockbox no Windows.



Tabela 9 Componentes de software do produto (continuação)

Nome do componente Descrição

CSP*.dll

Lockbox.dll

Enshroud-OpenSSL.dll

libDDBoost.xx Arquivo de biblioteca do DD Boost que éusado pelo agente de aplicativos de banco dedados.

Componentes usados somente com DB2:

db2_ddbda.cfg Modelo de arquivo de configuração paraoperações do DB2.

ddbmdb2adutil Executável que é usado para operações derecuperação de backup de banco de dados ebackup de registro do DB2.

libddboostdb2.xx Biblioteca que é usada para operações doDB2.

Componentes usados somente com Oracle:

ddboraasm Executável que é usado para operações doProtectPoint para o Oracle Automatic StorageManagement (ASM) no Linux de 64 bits.

ddbsbtcn.exe Executável que é usado para operações doOracle no Windows.

oracle_ddbda.cfg

oracle_asm_ddbda.cfgModelos de arquivo de configuração paraoperações do Oracle.

libddboostora.xx Biblioteca que é usada para operações doOracle.

Componentes usados somente com SAP HANA:

hdbbackint Executável que é usado para operações doSAP HANA.

sap_hana_ddbda.utl Modelo de arquivo de configuração paraoperações do SAP HANA.

Componentes usados somente com SAP com Oracle:

backint Executável que é usado para operações doSAP com Oracle (BR*Tools).

ddbsbtcnsap.exe Executável que é usado para operações doSAP com Oracle com RMAN no Windows.

libddboostsapora.xx Biblioteca que é usada para operações do SAPcom Oracle com RMAN.

sap_oracle_ddbda.utl Modelo de arquivo de configuração paraoperações do SAP com Oracle.


Componentes de software 79

Links de software criados durante a instalaçãoAo instalar o software de aplicativos de banco de dados, o processo de instalação criaum número de links simbólicos para as bibliotecas e binários do software.

No UNIX ou Linux, a instalação do software cria links simbólicos para os locais dosbinários e bibliotecas da versão anterior. Por exemplo, a instalação cria os seguinteslinks simbólicos no Linux:

l /opt/ddbda/bin/hdbbackint vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/bin/hdbbackint

l /opt/ddbda/bin/backint vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/bin/backint

l /opt/ddbda/bin/ddbmadmin vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/bin/ddbmadmin

l /usr/lib/ddbda/lib64/libddboostdb2.so vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so

l /usr/lib/ddbda/lib64/libddboostora.so vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so

l /usr/lib/ddbda/lib64/libddboostsapora.so vinculado a /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostsapora.so

Obs.

Os diretórios da biblioteca UNIX da versão anterior são os seguintes:

l No AIX: /usr/lib/ddbda/lib64l No HP-UX: /usr/lib/ddbda/hpux64l No Solaris AMD: /usr/lib/ddbda/amd64l No Solaris SPARC: /usr/lib/ddbda/sparcv9

No Windows, a instalação do software cria os seguintes links de biblioteca:

l Vínculo físico:

C:\Program Files\EMC DD Boost\DA\bin\libddboostdb2.dllvinculado a C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostdb2.dll

l Links simbólicos:

C:\Program Files\EMC DD Boost\DA\bin\libddboostora.dllvinculado a C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostora.dllC:\Program Files\EMC DD Boost\DA\bin\libddboostsapora.dllvinculado a C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostsapora.dll



CAPÍTULO 4

Configuração do produto


l Roteiro para configurações................................................................................ 82l Definindo o arquivo de configuração.................................................................. 82l Configurando as operações de produtos por meio de redes FC e IP...................93l Configurando a otimização de backups do ProtectPoint para o software de

múltiplos caminhos de terceiros......................................................................... 94l Configurando as restaurações de backups replicados........................................ 95l Configurando diretamente as restaurações do ProtectPoint VMAX a partir do

Data Domain..................................................................................................... 102l Configurando as restaurações do ProtectPoint VMAX de snapshots locais...... 103l Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint...............104l Configurando os limites de uso nos recursos do Data Domain...........................109l Configurando a lockbox.....................................................................................110l Configurando a exibição e exclusão de informações do saveset........................126l Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier para movimentação de dados

para a nuvem.................................................................................................... 136l Dicas de solução de problemas gerais............................................................... 143l Dicas de solução de problemas específicas do ProtectPoint............................. 149

Configuração do produto 81

Roteiro para configurações

Obs.

Os procedimentos de configuração descritos neste capítulo se aplicam a todos osservidores de banco de dados e todos os workflows compatíveis com suporte. Osworkflows compatíveis com suporte são os workflows DD Boost e ProtectPoint.Analise a informação sobre configuração nos capítulos posteriores para obter osprocedimentos adicionais que se aplicam aos servidores de banco de dados específico.

Use o roteiro a seguir para configurar o software do agente de aplicativos de banco dedados para backups e restaurações nos servidores de banco de dados compatíveis.

Procedimento

1. Configure o arquivo de configuração a ser usado para as operações do produtode acordo com Definindo o arquivo de configuração na página 82.

2. Configure o produto para usar as conexões de rede necessárias de acordo com Configurando as operações de produtos por meio de redes FC e IP na página93.

3. Se necessário, configure as restaurações de backups replicados de acordo com Configurando as restaurações de backups replicados na página 95.

4. Se necessário, configure diretamente as restaurações dos backups doProtectPoint para VMAX a partir de um sistema Data Domain, sem o uso de umsistema VMAX, de acordo com Configurando diretamente as restaurações doProtectPoint VMAX a partir do Data Domain na página 102.

5. Configure as restaurações da reversão de backups do ProtectPoint de acordocom Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint napágina 104.

6. Configure os limites de uso necessários nos recursos do Data Domain de acordocom Configurando os limites de uso nos recursos do Data Domain na página109.

7. Configure a lockbox que é usada pelo produto de acordo com Configurando alockbox na página 110.

8. Se necessário, configure a exibição ou a exclusão de informações de saveset deacordo com Configurando a exibição e exclusão de informações do saveset napágina 126.

9. Conclua as configurações necessárias de aplicativos específicos de acordo comas instruções de configuração apropriadas. Cada um dos capítulos posteriorescontém um tópico de configuração para um tipo específico de aplicativo eoperação.

Definindo o arquivo de configuraçãoVocê deve configurar um arquivo de configuração a ser usado para backups erestaurações com o agente de aplicativos de banco de dados. Você deve personalizarum modelo de arquivo de configuração fornecido pela instalação do software por meioda configuração de parâmetros específicos no arquivo.

A instalação do software oferece os seguintes modelos para o arquivo deconfiguração:



l db2_ddbda.cfg—Modelo para o arquivo de configuração do DB2.

l oracle_ddbda.cfg—Modelo para o arquivo de configuração do Oracle usadopara configurar as seguintes operações:

n Operações do DD Boost para um banco de dados Oracle em qualquerarmazenamento (Oracle ASM ou não).

n Operações do ProtectPoint para um banco de dados Oracle emarmazenamento que não seja Oracle ASM.

l oracle_asm_ddbda.cfg—Modelo para o arquivo de configuração do Oracleusado para configurar as operações do ProtectPoint para um banco de dadosOracle no Oracle ASM. Configurando backups e restaurações do ProtectPoint dobanco de dados Oracle no Oracle ASM na página 266 fornece detalhes.

l sap_hana_ddbda.utl—Modelo para o arquivo de configuração do SAP HANA.

l sap_oracle_ddbda.utl—Modelo para o arquivo de configuração do SAP comOracle.

Os modelos de arquivo de configuração são instalados no seguinte diretório:

l No UNIX e Linux: /opt/dpsapps/dbappagent/config/l No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\config\Faça uma cópia do modelo do arquivo de configuração necessário, por exemplo, nodiretório original ou em um local alternativo, e modifique as configurações deparâmetro no arquivo, conforme necessário. Siga as diretrizes em Regras de sintaxepara o arquivo de configuração na página 84.

Obs.

A desinstalação do software do produto remove os modelos originais do arquivo deconfiguração.

Parâmetros comuns na página 85 descreve os parâmetros comuns que você definiuno arquivo de configuração para backups e restaurações de todos os bancos de dadose aplicativos compatíveis com suporte, inclusive as operações do DD Boost e doProtectPoint.

Os seguintes parâmetros comuns são obrigatórios para todas as operações com oagente de aplicativos de banco de dados:

l DDBOOST_USERl DEVICE_HOSTl DEVICE_PATHParâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX na página 87 descreve osparâmetros comuns para ProtectPoint para operações do VMAX. Você define essesparâmetros no arquivo de configuração para backups e restaurações do ProtectPointdos dados do banco de dados de DB2, Oracle e SAP com Oracle que residem em umsistema VMAX.

Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO na página 90descreve os parâmetros comuns para ProtectPoint com operações do RecoverPoint.Você define esses parâmetros no arquivo de configuração para backups erestaurações do ProtectPoint com RecoverPoint dos dados do banco de dados deDB2, Oracle e SAP com Oracle que residem em um sistema XtremIO.

Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dados Oracle noOracle ASM na página 266 descreve os parâmetros para operações do ProtectPointno Oracle ASM. Esses parâmetros são definidos no arquivo de configuração que é


Definindo o arquivo de configuração 83

personalizado para backups e restaurações do ProtectPoint de dados do Oracle emdiscos do Oracle ASM que são LUNs do VMAX ou LUNs do XtremIO.

Os tópicos subsequentes descrevem parâmetros adicionais que podem ser definidosno arquivo de configuração para operações específicas. Os capítulos posterioresdescrevem parâmetros adicionais do banco de dados específicos.

Regras de sintaxe para o arquivo de configuraçãoO arquivo de configuração inclui as seguintes seções:

l Seção General — nesta seção, o título de seção [GENERAL] que distinguemaiúsculas de minúsculas é seguido por configurações de parâmetro queapresentam informações sobre o aplicativo, o nome do caminho da lockbox e osarquivos de log.

l Seção Primary system — nesta seção, o título de seção [PRIMARY_SYSTEM] quedistingue maiúsculas de minúsculas é seguido por configurações de parâmetro queapresentam informações sobre o sistema Data Domain primário.

l Seção Secondary system — nesta seção, o título de seção[SECONDARY_SYSTEM] que distingue maiúsculas de minúsculas é seguido porconfigurações de parâmetro que apresentam informações sobre a replicação dedados do sistema Data Domain primário ao sistema Data Domain secundário.

Essa seção é necessária apenas para a replicação do Data Domain. O agente deaplicativos de banco de dados dá suporte à replicação de MTree do Data Domainpara replicar dados de um sistema Data Domain para outro, mas não fornece ummecanismo para gerenciar a replicação. Use os controles de replicação de MTreedo Data Domain Operating System.

l Seção RecoverPoint cluster — nesta seção, o título de seção [RP_CLUSTER_1]que distingue maiúsculas de minúsculas é seguido por configurações de parâmetroque apresentam informações sobre o cluster primário do RecoverPoint.

Esta seção é necessária somente quando um cluster do RecoverPoint é usado como agente de aplicativos de banco de dados.

O arquivo de configuração deve estar de acordo com as seguintes regras de sintaxe:

l A configuração de cada parâmetro deve estar em um dos seguintes formatos:

NAME=valueNAME=value1;value2;value3

em que:

n NAME é o nome do parâmetro.

n value, value1, value2, value3 são os valores de parâmetro atribuídos.

l Nomes de parâmetro e valores distinguem maiúsculas de minúsculas, a menos queesteja especificado de outra forma.

l Se um valor de parâmetro contiver uma aspa, coloque o valor entre aspasexternas, que são diferentes das aspas internas:

n Use aspas duplas para incluir um valor de parâmetro que contém aspas simples.Por exemplo: DEVICE_PATH= "/new's"

n Use aspas simples para incluir um valor de parâmetro que contém aspas duplas.



l Um parâmetro obrigatório sempre deve ser definido para a operação especificada.Se um parâmetro opcional não estiver definido, a operação usará o valor padrão doparâmetro, se houver um valor padrão.

l Use espaços em branco como preferir. O agente de aplicativos de banco de dadosignora todos os espaços em branco.

l Quando uma linha começa com o símbolo #, qualquer texto na linha é umcomentário. O agente de aplicativos de banco de dados ignora todos oscomentários.

Obs.

Para cada parâmetro que não seja necessário e não esteja definido como um valor,certifique-se de que a linha do parâmetro comece com o símbolo #.

Parâmetros comunsA tabela a seguir descreve os parâmetros comuns que o agente de aplicativos debanco de dados usa para backups do DD Boost e do ProtectPoint e restaurações detodos os aplicativos e bancos de dados compatíveis com suporte. Para cadaparâmetro, a tabela lista o título de seção da seção do arquivo de configuração quecontém o parâmetro.

Tabela 10 Parâmetros comuns

Parâmetro: CLIENT

Seção: [GENERAL]

especifica o nome de host do aplicativo ou o nome de host do client que está sendo protegido e que tem backups armazenadosno sistema Data Domain.

Obrigatório em um ambiente de alta disponibilidade ou para uma restauração em um host alternativo. Os capítulos específicosdo aplicativo fornecem detalhes sobre essa configuração de parâmetro em um ambiente de alta disponibilidade.

Recomenda-se em todos os outros ambientes.

Obs.

A configuração de parâmetro CLIENT para uma restauração deve corresponder à configuração de parâmetro CLIENT usada

durante o backup.

Valores válidos:

l Nome de host do host local físico em que o backup ou a restauração é executado (padrão).

l Nome de host do client.

Parâmetro: DDBOOST_COMPRESSED_RESTORE

Seção: [GENERAL]

Especifica a execução de uma restauração compactada que usa o workflow do DD Boost. Uma restauração compactada usamenos largura de banda restaurando os dados de backup em um formato compactado do sistema Data Domain para o host deaplicativos.

Uma restauração compactada pode ser vantajosa em um ambiente de largura de banda limitada, mas pode afetar odesempenho de restauração devido ao uso dos recursos de compactação no host de sistemas e aplicativos do Data Domain.

Opcional.


Parâmetros comuns 85

Tabela 10 Parâmetros comuns (continuação)

Valores válidos:

l FALSE (padrão).

l TRUE.

Parâmetro: LOCKBOX_PATH

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de caminho completo do diretório da lockbox no host do banco de dados ou de aplicativos.

Opcional.

Obs.

A lockbox deve ser devidamente configurada de acordo com Configurando a lockbox na página 110.

Valores válidos:

l Nome do caminho do diretório padrão da lockbox:

n No UNIX ou Linux: /opt/dpsapps/common/lockboxn No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockbox

l Nome do caminho completo do diretório válido da lockbox. Por exemplo:

LOCKBOX_PATH=/opt/lockbox

Parâmetro: DDBOOST_USER

Seção: [PRIMARY_SYSTEM]

Especifica o nome do usuário do DD Boost configurado no sistema Data Domain primário, quando esse parâmetro é definido naseção do sistema primário do arquivo de configuração. A seção do sistema primário tem o título [PRIMARY_SYSTEM].

Obrigatório.

AVISO

Você deve definir o valor inicial do parâmetro no arquivo de configuração antes de o comando ddbmadmin ser utilizado para

os procedimentos de lockbox. Após essa configuração inicial, você pode modificar o valor do parâmetro e executar novamenteo comando ddbmadmin conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110.

Valores válidos:

l Indefinido (padrão).

l Nome de usuário válido do usuário do DD Boost no sistema Data Domain primário. Por exemplo:

DDBOOST_USER=user1

Parâmetro: DEVICE_HOST


Especifica o hostname do sistema Data Domain primário onde o backup é armazenado, quando esse parâmetro é definido naseção do sistema primário do arquivo de configuração. A seção do sistema primário tem o título [PRIMARY_SYSTEM].

Obrigatório.



Tabela 10 Parâmetros comuns (continuação)

AVISO


os procedimentos de lockbox. Após essa configuração inicial, você pode modificar o valor do parâmetro e executar novamenteo comando ddbmadmin conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110. Defina o parâmetro DEVICE_HOSTcom o mesmo valor em todos os arquivos de configuração em um host do client específico. Todos os backups para umdeterminado client devem ser armazenados sob o mesmo DEVICE_HOST se você fizer upgrade do agente de aplicativos de

banco de dados para o software NetWorker no futuro.

Valores válidos:


l Nome de host válido como o nome do domínio completo do sistema Data Domain primário. Por exemplo:

DEVICE_HOST=dd.host.com

Parâmetro: DEVICE_PATH


Especifica o nome da unidade de armazenamento ou um diretório de nível superior dentro da unidade de armazenamento emum sistema Data Domain primário, quando esse parâmetro é definido na seção do sistema primário do arquivo de configuração.A seção do sistema primário tem o título [PRIMARY_SYSTEM].

Obrigatório para um backup ou uma restauração no sistema Data Domain primário.

AVISO

Você deve definir o valor inicial do parâmetro no arquivo de configuração antes de o comando ddbmadmin ser usado por

quaisquer procedimentos de lockbox. Após essa configuração inicial, você pode modificar o valor do parâmetro e executarnovamente o comando ddbmadmin conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110. Defina o parâmetro

DEVICE_PATH com o mesmo valor em todos os arquivos de configuração em um host do client específico. Todos os backups

para um determinado client devem usar a mesma configuração DEVICE_PATH se você fizer o upgrade do agente de

aplicativos de banco de dados para o software NetWorker no futuro.

Valores válidos:


l Nome de diretório válido da unidade de armazenamento no sistema Data Domain primário, sem o prefixo /data/col1. O

nome especificado distingue maiúsculas de minúsculas.

Por exemplo, se o nome do caminho for /data/col1/su1, o nome da unidade de armazenamento válido para esse

parâmetro será /su1:

DEVICE_PATH=/su1

Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAXA tabela a seguir descreve os parâmetros comuns que o agente de aplicativos debanco de dados utiliza somente para backups e restaurações do ProtectPoint dedados do DB2, Oracle e SAP com Oracle que residem em um sistema VMAX. Paracada parâmetro, a tabela lista o título de seção da seção do arquivo de configuraçãoque contém o parâmetro.


Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX 87

O tópico subsequente descreve os parâmetros comuns que o agente de aplicativos debanco de dados utiliza para o ProtectPoint com operações do RecoverPoint com umsistema XtremIO.

Obs.

A menos que esteja especificado de outra forma, os parâmetros comuns doProtectPoint a seguir são opcionais e não distinguem maiúsculas de minúsculas.

Tabela 11 Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX

Parâmetro: DDVDISK_USER


Especifica o nome de usuário do vdisk no sistema Data Domain primário.

Obrigatório somente se o usuário do Data Domain que se conecta aos serviços DD vdisk for diferente do usuário do DD Boostespecificado em DDBOOST_USER.

Valores válidos:

l Nome de usuário do DD Boost especificado na configuração de parâmetro DDBOOST_USER (padrão). Por exemplo:

DDBOOST_USER=user1

l Nome de usuário válido do DD vdisk, fornecido durante a criação do pool de dispositivos do vdisk.

Parâmetro: DEVICE_POOL


Especifica o nome do pool de dispositivos do DD vdisk que fornece as LUNs de backup.

O agente de aplicativos de banco de dados usa esse parâmetro para fins de validação de LUN. Se esse parâmetro for definido,o agente de aplicativos de banco de dados confirmará que todas as LUNs de backup envolvidas na operação estão no pool dedispositivos especificado.

Opcional.

AVISO

Se esse parâmetro for definido no arquivo de configuração, você deverá registrar o nome de usuário e a senha do pool dedispositivos do DD vdisk com a lockbox. Configurando a lockbox na página 110 apresenta detalhes.

Valores válidos:


l Nome válido de um pool de dispositivos do DD vdisk.

Parâmetro: RESTORE_DEVICE_GROUP


Especifica o grupo de dispositivos DD vdisk no pool de dispositivos vdisk que contém as LUNs a serem usadas para arestauração de um backup do ProtectPoint para VMAX diretamente do Data Domain. A restauração diretamente do DataDomain não envolve um sistema VMAX.

RESTORE_DEVICE_POOL, na seção do sistema primário do arquivo de configuração (seção com o título

[PRIMARY_SYSTEM]), especifica o pool do dispositivo em um sistema Data Domain local (primário).



Tabela 11 Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX (continuação)

RESTORE_DEVICE_POOL, na seção do sistema secundário do arquivo de configuração (seção com o título

[SECONDARY_SYSTEM]), especifica o pool do dispositivo em um sistema Data Domain remoto (secundário).

Obrigatório para uma restauração diretamente do Data Domain.

Configurando diretamente as restaurações do ProtectPoint VMAX a partir do Data Domain na página 102 apresenta detalhes.

Valores válidos:


l Nome válido de um grupo de dispositivos do DD vdisk.

Parâmetro: RESTORE_DEVICE_POOL


Especifica o nome do pool de dispositivos do DD vdisk a ser usado para a restauração de um backup do ProtectPoint paraVMAX diretamente do Data Domain. O pool de dispositivos especificado deve conter as LUNs de restauração que sãofornecidas no host de restauração.

Obrigatório para uma restauração diretamente do Data Domain.

Configurando diretamente as restaurações do ProtectPoint VMAX a partir do Data Domain na página 102 fornece detalhes.

Valores válidos:



Parâmetro: RESTORE_TYPE_ORDER

Seção: [GENERAL]

Especifica o tipo de restauração de ProtectPoint a ser realizado.

O agente de aplicativos de banco de dados realiza uma restauração point-in-time por padrão. Esta restauração monta asimagens estáticas por meio de LUNs de restauração para o host de recuperação e copia os arquivos para o local solicitado.

Você também pode especificar uma restauração da reversão, uma restauração em nível de LUN. Configurando restaurações dereversão de backups do ProtectPoint na página 104 apresenta mais detalhes.

Opcional.

Valores válidos:

l PIT (padrão).

l reversão.

Parâmetro: SYMM_SNAP_REMOTE

Seção: [GENERAL]

Especifica se o backup do ProtectPoint é um backup baseado em SRDF, conforme descrito em Replicação do VMAX na página39.

Opcional para um backup do ProtectPoint de um sistema VMAX.

Valores válidos:


Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX 89

Tabela 11 Parâmetros comuns do ProtectPoint para VMAX (continuação)

l FALSE (padrão).

l TRUE.

Parâmetro: VMAX_FASTX_RESTORE_SG


Especifica o ID de array do VMAX (ID de array do Symmetrix, ou SymmID na forma abreviada) e o nome do Storage Group aser usado durante uma operação de restauração do VMAX. Você pode omitir o SymmID e os dois pontos; nesse caso, aoperação de restauração usará o valor padrão do SymmID, conforme descrito em "Valores válidos".

Recomendado para uma restauração do ProtectPoint para um sistema VMAX. Obrigatório quando você executa umarestauração point-in-time para um VMAX com um ID de array do VMAX não padrão.

Valores válidos:

l [<SymmID>:]NsrSnapSG (padrão).

l [<SymmID>:]<storage_group_name>.

O valor do SymmID padrão depende do tipo de restauração:

l Uma restauração point-in-time usa o ID de array do VMAX de backup da origem inicial.

l Uma restauração da reversão usa o ID de array do VMAX do dispositivo de destino.

Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIOA tabela a seguir descreve os parâmetros comuns que o agente de aplicativos debanco de dados usa para os backups e restaurações dos dados do DB2 doProtectPoint com o RecoverPoint, do Oracle e do SAP com Oracle que residem emum sistema XtremIO. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seção da seção doarquivo de configuração que contém o parâmetro.

O tópico anterior descreve os parâmetros comuns que o agente de aplicativos debanco de dados usa para operações do ProtectPoint com um sistema VMAX.

Obs.

A menos que esteja especificado de outra forma, os parâmetros do ProtectPoint como RecoverPoint a seguir são opcionais e não distinguem maiúsculas de minúsculas.

Tabela 12 Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO



Especifica o nome de usuário do vdisk no sistema Data Domain primário.

Obrigatório somente se o usuário do Data Domain que se conecta aos serviços DD vdisk for diferente do usuário do DD Boostespecificado em DDBOOST_USER.

Valores válidos:

l Nome de usuário do DD Boost especificado na configuração de parâmetro DDBOOST_USER (padrão). Por exemplo:



Tabela 12 Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO (continuação)

DDBOOST_USER=user1

l Nome de usuário válido do DD vdisk, fornecido durante a criação do pool de dispositivos do vdisk.



Especifica o nome de um pool de dispositivos do DD vdisk a ser usado para uma restauração do ProtectPoint comRecoverPoint. Se esse parâmetro for definido, o agente de aplicativos de banco de dados localiza as imagens estáticas no poolde dispositivos especificado em vez de no pool de dispositivos que está registrado para o cluster do RecoverPoint.

Opcional para uma restauração.

AVISO

Esse parâmetro não é usado para um backup.

Valores válidos:

l Nome do pool de dispositivos do DD vdisk que é registrado no cluster do RecoverPoint (padrão).


Parâmetro: RESTORE_DEVICE_GROUP


Especifica o grupo de dispositivos do DD vdisk no pool de dispositivos vdisk que contém as LUNs de restauração a seremusadas para uma restauração do ProtectPoint com o RecoverPoint.

Obrigatório, exceto para a restauração da reversão.

Obs.

Esse parâmetro não é usado para uma restauração da reversão.

Valores válidos:


l Nome válido de um grupo de dispositivos do DD vdisk.



Especifica o nome de um pool de dispositivos do DD vdisk a ser usado para uma restauração do ProtectPoint comRecoverPoint. O pool de dispositivos especificado deve conter as LUNs de restauração.

Obrigatório, exceto para a restauração da reversão.

Obs.

Esse parâmetro não é usado para uma restauração da reversão.

Valores válidos:




Parâmetros comuns do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO 91


Parâmetro: RESTORE_TYPE_ORDER

Seção: [GENERAL]

Especifica o tipo de restauração do ProtectPoint com RecoverPoint a ser realizado.

O agente de aplicativos de banco de dados realiza uma restauração point-in-time por padrão. Esta restauração monta asimagens estáticas por meio de LUNs de restauração do DD para o host de recuperação e copia os arquivos para o localsolicitado.

Você também pode especificar uma restauração da reversão. Configurando restaurações de reversão de backups doProtectPoint na página 104 apresenta mais detalhes.

Opcional.

Valores válidos:

l PIT (padrão).

l reversão.

Parâmetro: RP_MGMT_HOST

Seção: [RP_CLUSTER_1]

Especifica o nome de host ou endereço IP do host de gerenciamento do RecoverPoint. O agente de aplicativos de banco dedados não é compatível com vários hosts de gerenciamento do RecoverPoint.

Obrigatório.

AVISO



Valores válidos:


l Nome de host ou endereço IP de gerenciamento do RecoverPoint válido.

Parâmetro: RP_USER

Seção: [RP_CLUSTER_1]

Especifica o nome de usuário do RecoverPoint que se conecta ao cluster do RecoverPoint, o qual protege os volumes deprodução do XtremIO.

Obrigatório.

AVISO



Valores válidos:





l Nome de usuário do RecoverPoint válido.

Configurando as operações de produtos por meio de redesFC e IP

Você pode executar operações com o agente de aplicativos de banco de dados emconexão de rede Fibre Channel (FC) ou Ethernet (IP) entre o banco de dados ou ohost de aplicativos e o sistema Data Domain.

Operações em uma rede IP estão habilitadas por padrão.

Para ativar o software do agente de aplicativos de banco de dados para usar o DDBoost sobre FC, certifique-se de atender aos seguintes requisitos:

l Uma conexão FC é habilitada de acordo com Ative o serviço DD Boost sobre FC napágina 58.

l O arquivo de configuração contém as configurações de parâmetro descritas natabela a seguir para o sistema Data Domain primário. Definindo o arquivo deconfiguração na página 82 apresenta detalhes sobre os parâmetros deconfiguração no arquivo de configuração.

Configurando as restaurações de backups replicados na página 95 descreve asconfigurações de parâmetro adicionais para restaurações a partir de um sistemaData Domain secundário sobre uma rede FC.

l O usuário do sistema operacional que realiza o backup ou a restauração tem aspermissões corretas de dispositivo conforme descrito nos seguintes artigos:

n Dispositivos Fibre Channel com produtos usando DD Boost em ambiente Linux/UNIX (ID do documento dd95007)

n Dispositivos Fibre Channel com produtos usando DD Boost em ambienteWindows(ID do documento dd95005)

Use o ID do documento para pesquisar estes artigos no site de suporte em https://support.emc.com.

l Quando um host do Data Domain é reinicializado, talvez seja necessário examinarnovamente os dispositivos do sistema operacional no host de aplicativos paragarantir que os dispositivos DFC sejam reconhecidos.

Para cada parâmetro, a tabela a seguir lista o título de seção da seção do arquivo deconfiguração que contém o parâmetro.

Tabela 13 Parâmetros para as operações por meio de redes FC

Parâmetro: DDBOOST_FC


Especifica se um backup ou uma restauração no sistema Data Domain primário usa uma conexão de rede IP ou Fibre Channel(FC).


Configurando as operações de produtos por meio de redes FC e IP 93


Tabela 13 Parâmetros para as operações por meio de redes FC (continuação)

Obs.

O sistema Data Domain principal deve ser configurado para dar suporte a uma conexão FC se esse parâmetro for definidocomo TRUE.

Valores válidos:

l FALSE (padrão) = Backup ou restauração usa uma conexão de rede IP.

l TRUE = Backup ou restauração usa uma conexão de rede FC.

Parâmetro: DEVICE_FC_SERVICE


Especifica o nome do serviço FC configurado no sistema Data Domain primário a ser usado para um backup ou umarestauração.

Obrigatório quando o parâmetro DDBOOST_FC é definido como TRUE.

Obs.

O parâmetro DEVICE_HOST deve ser definido durante as operações de FC. Parâmetros comuns na página 85 apresenta

detalhes sobre o parâmetro.

Valores válidos:


l Nome do servidor do DD Boost no sistema Data Domain primário, sem um prefixo DFC.

Configurando a otimização de backups do ProtectPoint parao software de múltiplos caminhos de terceiros

Ao usar o software de múltiplos caminhos de terceiros, como o PowerPath, no host doagente de aplicativos de banco de dados, certifique-se de que o arquivo /etc/lvm/lvm.conf no host contenha a configuração de filtro recomendada.

A configuração de filtro no arquivo /etc/lvm/lvm.conf otimiza os backups doProtectPoint, melhorando o desempenho dos comandos de LVM (Logical VolumeManagement, gerenciamento de volumes lógicos), como o comando lvs, durante osbackups.

Por exemplo, a seguinte configuração de filtro no arquivo lvm.conf impede alistagem de quaisquer volumes físicos duplicados (PVs):

filter = [ "a|/dev/sda1.*|","a|/dev/mapper/.*|","a|/dev/emcpower.*|", "r|.*|" ]

Sem essa configuração de filtro no arquivo, o backup do ProtectPoint é atrasado, poisos comandos de LVM (Logical Volume Management, gerenciamento de volumeslógicos) produzem listas dos dispositivos duplicados.



Configurando as restaurações de backups replicadosO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte à restauração de backupsreplicados a partir de um sistema Data Domain secundário quando o sistema DataDomain principal estiver indisponível ou quando você deseja restaurar especificamentea partir de uma réplica.

Para permitir que o agente de aplicativos de banco de dados restaureautomaticamente os backups replicados de um sistema Data Domain secundário,certifique-se de que o arquivo de configuração contenha as configurações deparâmetro apropriadas da tabela a seguir. Definindo o arquivo de configuração napágina 82 apresenta detalhes sobre os parâmetros de configuração no arquivo deconfiguração.

Obs.

A menos que especificado de outra forma, os parâmetros na tabela a seguir se aplicama restaurações de backups replicados do ProtectPoint VMAX e backups replicados doProtectPoint com RecoverPoint. A restauração de um backup replicado doProtectPoint com RecoverPoint é uma restauração point-in-time e não dá suporte auma restauração da reversão.

O grupo de dispositivos de restauração deve ser o mesmo no sistema Data Domainprimário e no sistema Data Domain secundário.

Para restaurações de backups replicados do ProtectPoint de dados a partir de umsistema VMAX, analise as considerações adicionais em Configurando as restauraçõesde backups do ProtectPoint replicados na página 99.

Para restaurações a partir de um sistema secundário em uma rede do DD Boost sobreFC, certifique-se de que o usuário do sistema operacional que executa as restauraçõestem as permissões do dispositivo correto, conforme descrito em Configurando asoperações de produtos por meio de redes FC e IP na página 93.


Tabela 14 Parâmetros para restaurações a partir de um sistema Data Domain secundário

Parâmetro: DDBOOST_USER

Seção: [SECONDARY_SYSTEM]

Especifica o nome do usuário do DD Boost configurado em um sistema Data Domain secundário, quando esse parâmetro édefinido na seção do sistema secundário do arquivo de configuração. A seção do sistema secundário tem o título[SECONDARY_SYSTEM].

Obrigatório quando DEVICE_HOST é definido para uma restauração a partir do sistema Data Domain secundário.

AVISO

Você deve definir o valor inicial do parâmetro no arquivo de configuração antes do comando ddbmadmin ser usado para todos


Valores válidos:


Configurando as restaurações de backups replicados 95

Tabela 14 Parâmetros para restaurações a partir de um sistema Data Domainsecundário (continuação)


l Nome do usuário válido do DD Boost no sistema Data Domain secundário. Por exemplo:

DDBOOST_USER=user2



Especifica o nome de usuário do DD vdisk que foi especificado durante a criação do pool de dispositivos do vdisk de replicaçãono sistema Data Domain secundário, quando esse parâmetro é definido na seção do sistema secundário do arquivo deconfiguração. A seção do sistema secundário tem o título [SECONDARY_SYSTEM].

Obrigatório somente quando as seguintes condições são verdadeiras:

l DEVICE_HOST é definido para uma restauração a partir do sistema Data Domain secundário.

l O nome de usuário do DD vdisk é diferente do nome de usuário do DD Boost especificado em DDBOOST_USER.

AVISO



Valores válidos:

l Nome de usuário do DD Boost especificado na configuração de parâmetro DDBOOST_USER (padrão).

l Nome de usuário válido de DD vdisk no sistema Data Domain secundário.

Parâmetro: DEVICE_HOST


Especifica o nome de host de um sistema Data Domain secundário, quando esse parâmetro é definido na seção do sistemasecundário do arquivo de configuração. A seção do sistema secundário tem o título [SECONDARY_SYSTEM].

Obrigatório para uma restauração a partir do sistema Data Domain secundário.

AVISO



Valores válidos:


l Nome de host válido como o nome do domínio completo do sistema Data Domain secundário. Por exemplo:

DEVICE_HOST=dd.repl.com

Parâmetro: DEVICE_PATH





Especifica o nome da unidade de armazenamento ou um diretório de nível superior dentro da unidade de armazenamento emum sistema Data Domain secundário, quando esse parâmetro é definido na seção do sistema secundário do arquivo deconfiguração. A seção do sistema secundário tem o título [SECONDARY_SYSTEM].

Obrigatório para uma restauração a partir do sistema secundário quando o parâmetro DEVICE_HOST é definido na seção do

sistema secundário do arquivo de configuração.

AVISO



Valores válidos:


l Nome de diretório válido da unidade de armazenamento no sistema Data Domain secundário, sem o prefixo /data/col1.

O nome especificado distingue maiúsculas de minúsculas.

Por exemplo, se o nome do caminho no sistema Data Domain secundário for /data/col1/su2, o nome válido da unidade

de armazenamento para esse parâmetro será /su2:

DEVICE_PATH=/su2



Especifica o nome do pool de dispositivos DD vdisk de replicação do MTree no sistema Data Domain secundário, quando esseparâmetro é definido na seção do sistema secundário do arquivo de configuração. A seção do sistema secundário tem o título[SECONDARY_SYSTEM].

Para uma restauração de um sistema VMAX, esse nome não é o nome do pool local criado no sistema Data Domain secundário.

Para uma restauração de um sistema XtremIO, esse nome é o nome do pool somente leitura que é criado automaticamentepela replicação no sistema Data Domain secundário.

Obrigatório somente quando as seguintes condições são verdadeiras:

l DEVICE_HOST é definido para uma restauração a partir do sistema Data Domain secundário.

l O nome do pool de replicação é diferente do nome do pool de origem.

Valores válidos:


l Nome válido do pool de DD vdisk no sistema Data Domain secundário.

Parâmetro: DDBOOST_FC


Especifica se uma restauração usa uma conexão de rede FC ou IP de um sistema Data Domain secundário, em que os backupsforam replicados a partir do sistema Data Domain primário. Esse parâmetro é definido na seção do sistema secundário doarquivo de configuração, que tem o título de seção [SECONDARY_SYSTEM].


Configurando as restaurações de backups replicados 97


Obs.

O sistema Data Domain secundário deve ser configurado para dar suporte a uma conexão FC se esse parâmetro for definidocomo TRUE.

Valores válidos:

l FALSE (padrão) = a restauração usa uma conexão de rede IP.

l TRUE = a restauração usa uma conexão de rede FC.

Parâmetro: DEVICE_FC_SERVICE


Especifica o nome do serviço FC configurado em um sistema Data Domain secundário, em que os backups são replicados apartir do sistema Data Domain primário. Esse parâmetro é definido na seção do sistema secundário do arquivo deconfiguração, que tem o título de seção [SECONDARY_SYSTEM].

Obrigatório quando o parâmetro DDBOOST_FC é definido como TRUE para o sistema secundário.

Obs.

O parâmetro DEVICE_HOST deve ser definido durante as operações de FC.

Valores válidos:


l Nome do servidor do DD Boost no sistema Data Domain secundário, sem um prefixo DFC.



Esse parâmetro é usado para dois tipos de restaurações:

l Restaurações de backups do ProtectPoint para VMAX diretamente do sistema Data Domain secundário para o host derestauração, sem o uso de um sistema VMAX.

l Restaurações de backups do ProtectPoint com RecoverPoint a partir do sistema Data Domain secundário para o host derestauração.

Especifica o nome do pool de dispositivos DD vdisk que fornece as LUNs de restauração no sistema Data Domain secundário,quando esse parâmetro estiver definido na seção do sistema secundário do arquivo de configuração. A seção do sistemasecundário tem o título [SECONDARY_SYSTEM].

Defina quando o nome do pool é diferente do nome do pool de dispositivos de restauração primário. O nome do grupo dedispositivos de restauração no sistema secundário deve ser igual ao nome do grupo de dispositivos de restauração primário.

Obrigatório para um ProtectPoint com restauração point-in-time do RecoverPoint.

AVISO

Se esse parâmetro for definido no arquivo de configuração, você deverá registrar o nome de usuário e a senha do pool do vdisksecundário com a lockbox. Configurando a lockbox na página 110 apresenta os detalhes.

Valores válidos:





l Nome válido de um pool de dispositivos de DD vdisk no sistema Data Domain secundário.

Parâmetro: VMAX_FASTX_RESTORE_SG


Especifica o ID de array do VMAX (ID de array do Symmetrix, ou SymmID na forma abreviada) e o nome do Storage Group aser usado durante uma operação de restauração do VMAX. Você pode omitir o SymmID e os dois pontos; nesse caso, aoperação de restauração usará o valor padrão do SymmID, conforme descrito em "Valores válidos".

Recomendado para uma restauração do ProtectPoint para um sistema VMAX. Obrigatório quando você executa umarestauração point-in-time para um VMAX com um ID de array do VMAX não padrão.

Valores válidos:

l [<SymmID>:]NsrSnapSG (padrão).

l [<SymmID>:]<storage_group_name>.

O valor do SymmID padrão depende do tipo de restauração:

l Uma restauração point-in-time usa o ID de array do VMAX de backup da origem inicial.

l Uma restauração da reversão usa o ID de array do VMAX do dispositivo de destino.

Configurando as restaurações de backups do ProtectPoint replicadosOutras considerações são aplicadas para a restauração de backups replicados doProtectPoint.

O agente de snapshot armazena o nome do pool de dispositivos, o nome do grupo dedispositivos e o nome da imagem estática no catálogo de backup, durante um backupdo ProtectPoint. O agente de snapshot usa esses valores para localizar a imagem debackup replicada para restauração.

Os backups e arquivos do catálogo residem em ambos os locais a seguir, e oadministrador do Data Domain deve replicar ambos:

l Unidade de armazenamento do DD Boost

l Pool de dispositivos DD vdisk

Devido à lentidão da replicação, uma restauração de um backup do ProtectPointreplicado de um sistema Data Domain secundário pode apresentar falhas nos seguintescasos:

l As entradas do catálogo são replicadas, mas as imagens estáticas não sãoreplicadas totalmente. Quando o agente de aplicativos de banco de dados tentainstanciar uma imagem estática nesse caso, a operação falha, pois as imagensestáticas não são replicadas totalmente. O MTree do Data Domain especifica queuma imagem estática parcial não pode ser usada para criar uma instância de umdispositivo.

l Imagens estáticas são replicadas, mas as entradas do catálogo não são replicadastotalmente. Já que as entradas do catálogo não são totalmente replicadas, arestauração falha ou volta para um backup antigo. O comportamento resultantedepende do tipo de banco de dados.


Configurando as restaurações de backups do ProtectPoint replicados 99

O administrador do Data Domain deve provisionar as LUNs de restauração no sistemaData Domain secundário. Um pool local deve ser criado para as LUNs de restauração,de acordo com a documentação do Data Domain:

l Para restaurar um backup do ProtectPoint para VMAX e usar LUNs do VMAXFAST.X como LUNs de restauração, as LUNs de restauração devem estarencapsuladas e visíveis por meio do array VMAX, que está conectado ao host derestauração. Esse array pode ser um array diferente do lugar onde os dados doaplicativo residem originalmente.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados 4.6 introduziu o suporte a restauraçõespoint-in-time e restaurações da reversão de um sistema Data Domain secundáriopara um sistema VMAX secundário no local secundário. Configurando asrestaurações de um Data Domain secundário para um sistema VMAX em um localsecundário na página 101 apresenta detalhes sobre os requisitos de configuração.

l Para restaurar um backup do ProtectPoint para VMAX diretamente do DataDomain para o host de restauração (sem usar um sistema VMAX), as LUNs derestauração são dispositivos DD vdisk visíveis para o host de restauração.

l Para restaurar um ProtectPoint com o backup do RecoverPoint, as LUNs derestauração são dispositivos DD vdisk visíveis para o host de restauração.

Você pode definir o parâmetro VMAX_FASTX_RESTORE_SG na seção[SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração para uma restauração de umbackup do ProtectPoint replicado.

Como prática recomendada, o nome original da unidade de armazenamento do DDBoost e o nome de pool de dispositivos DD vdisk devem ser usados para a unidade dearmazenamento e o pool de dispositivos criados para a replicação no sistema DataDomain secundário.

A seção [SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração deve incluir as seguintesconfigurações para uma restauração a partir da réplica:

l DEVICE_HOST — Especifica o nome de host do Data Domain secundário.

l DDBOOST_USER— Especifica o nome de usuário do DD Boost secundário.

Obs.

A senha para esse nome de usuário do DD Boost deve ser definida na lockbox, deacordo com o procedimento descrito em Configurando a lockbox na página 110.

l DDVDISK_USER— Especifica o nome de usuário do DD vdisk secundário.

Obs.

A senha para esse nome de usuário do DD vdisk deve ser definida na lockbox deacordo com o procedimento descrito em Configurando a lockbox na página 110.

l DEVICE_PATH— Especifica o nome da unidade de armazenamento do DD Boostsecundário, caso ele seja diferente do nome original.

l DEVICE_POOL— Especifica o nome do pool de dispositivos DD vdisk secundário,caso ele seja diferente do original.

l RESTORE_DEVICE_POOL— Especifica o pool de dispositivos DD vdisk, queproporciona as LUNs de restauração no sistema Data Domain secundário.



Por exemplo, os seguintes parâmetros são definidos na seção[SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração, e a lockbox é atualizadaadequadamente:

DEVICE_HOST=dev_host.lss.emc.comDDBOOST_USER=boost_repDDVDISK_USER=vdisk_repDEVICE_PATH=/IT_data_repDEVICE_POOL=IT_data_pool_rep

Durante uma restauração, o agente de aplicativos de banco de dados tenta seconectar ao sistema Data Domain principal primeiro e, em seguida, volta para osistema Data Domain secundário se a conexão do sistema primário falhar.

Configurando as restaurações de um Data Domain secundário para um sistemaVMAX em um local secundárioCertifique-se de atender aos requisitos a seguir antes de executar restaurações de umsistema Data Domain secundário para um sistema VMAX secundário no localsecundário:

l Os seguintes pré-requisitos foram concluídos conforme descrito em Guia deConfiguração de Armazenamento Primário e de Proteção do ProtectPoint:

n O host de recuperação de aplicativos tem acesso de SAN aos dispositivos derestauração no sistema Data Domain secundário no local secundário.

n A replicação MTree foi configurada para replicar a unidade de armazenamentodo DD Boost e o pool vdisk do Data Domain. Os novos dispositivos derestauração de vdisk são criados e provisionados a partir de um pool do vdiskgravável no sistema Data Domain secundário.

l A seção [SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração contém asconfigurações de parâmetro necessárias:

n CLIENT especifica o hostname original, conforme registrado no backup.

n DEVICE_HOST especifica o hostname do Data Domain secundário.

n DDBOOST_USER especifica o nome de usuário do DD Boost secundário.

Obs.

A senha para esse nome de usuário do DD Boost deve ser definida na lockbox,de acordo com o procedimento descrito em Configurando a lockbox na página110.

n DDVDISK_USER especifica o nome de usuário do DD vdisk secundário.

Obs.

A senha para esse nome de usuário do DD vdisk deve ser definida na lockbox deacordo com o procedimento descrito em Configurando a lockbox na página110.

n DEVICE_PATH especifica o nome da unidade de armazenamento do DD Boostsecundário, caso ele seja diferente do nome original.

n DEVICE_POOL especifica o nome do pool de dispositivos DD vdisk secundário,caso ele seja diferente do original.

n VMAX_FASTX_RESTORE_SG especifica o storage group e o sistema VMAXsecundário. Por exemplo:


Configurando as restaurações de backups do ProtectPoint replicados 101

VMAX_FASTX_RESTORE_SG=000112401031:NsrSnapSGem que:

– 000112401031 é o ID do array do VMAX.

– NsrSnapSG é o storage group.

Obs.

Para uma restauração point-in-time que usa um dispositivo DD vdisk em vez de umdispositivo FAST.X, defina o parâmetro RESTORE_DEVICE_POOL em vez deVMAX_FASTX_RESTORE_SG. RESTORE_DEVICE_POOL especifica o pool dedispositivos do DD vdisk que contém os dispositivos de restauração de vdiskgraváveis no sistema Data Domain secundário.

l A sessão de replicação concluiu a replicação em todos os novos backups.

l Você atendeu a todos os requisitos comuns para uma restauração redirecionadapara um host diferente. Por exemplo, o nome de usuário, o ID do usuário (UID), onome do grupo e o ID do grupo (GID) do proprietário do banco de dados/instânciade destino correspondem aos valores originais capturados durante o backup.

l O file system com o mesmo ponto de montagem usado no backup deve existir eestar montado no host de destino.

l A quantidade de dispositivos no qual o file system reside no host de destino deveser igual à quantidade de dispositivos no backup.

l O tamanho da LUN de destino deve ser igual ou superior ao tamanho da LUN deorigem.

l Quando várias LUNs são incluídas na restauração da reversão, o tamanho da LUNde destino deve ser superior ou igual ao tamanho da imagem estática.

l Para a restauração da reversão do Oracle, o recurso de Arquivos gerenciados peloOracle (OMF) fica desabilitado para o banco de dados Oracle no host alternativo,porque a restauração da reversão do Oracle nesta versão não dá suporte àrenomeação dos arquivos restaurados.

l Se for utilizado um gerenciador de volumes, como LVM ou Veritas VolumeManager:

n Se existir um gerenciador de volumes ou file system nos dispositivos de backup,suas versões no host de recuperação precisarão ser iguais ou posteriores àversão nos dispositivos de backup. A documentação do gerenciador de volumese do file system apresenta mais detalhes.

n Os nomes do grupo de volumes, volumes lógicos e dispositivos físicos nosdispositivos de destino não precisam coincidir com os nomes originais, desdeque não haja conflitos entre os nomes do volume lógico e do grupo de volume.

l O software do agente de aplicativos de banco de dados é instalado e configuradocorretamente no host que realiza a restauração da reversão. O parâmetro CLIENTdeve ser definido como o hostname original, conforme registrado no backup.

Configurando diretamente as restaurações do ProtectPointVMAX a partir do Data Domain

Opcionalmente, você pode configurar diretamente uma restauração de um backup doProtectPoint para VMAX a partir de um sistema Data Domain para o host derestauração, o que não envolve um sistema VMAX. O backup é restaurado para o hostde restauração usando as LUNs de restauração que são fornecidas diretamente a



partir do Data Domain. Esse tipo de restauração é uma restauração point-in-time, nãouma restauração da reversão.

A restauração de um backup do ProtectPoint para VMAX diretamente a partir de umsistema Data Domain é especialmente útil em um cenário de configuração local/remota. Por exemplo, você pode fazer backup de dados a partir de um sistema VMAXpara um sistema Data Domain (primário) local e, em seguida, replicar o backup paraum sistema Data Domain (secundário) remoto. Você pode executar uma restauraçãodo backup a partir do sistema Data Domain secundário, sem usar um sistema VMAX.

Para configurar a restauração a partir de um sistema Data Domain (primário) local,defina os parâmetros RESTORE_DEVICE_POOL e RESTORE_DEVICE_GROUP naseção [PRIMARY_SYSTEM] do arquivo de configuração. Esses parâmetrosespecificam para usar as LUNs de restauração no pool de dispositivos DD vdisk e nogrupo de dispositivos, em vez de LUNs de restauração do FAST.X em um sistemaVMAX.

Para configurar a restauração a partir de um sistema Data Domain (secundário)replicado, defina RESTORE_DEVICE_POOL na seção [SECONDARY_SYSTEM] doarquivo de configuração, conforme necessário para o sistema Data Domain secundário.Nesse caso, o pool de dispositivos de restauração no sistema Data Domain secundáriopode ser diferente do pool de dispositivos de restauração no sistema primário. Noentanto, o grupo de dispositivos de restauração deve ser o mesmo em ambos ossistemas Data Domain, primário e secundário.

Configurando as restaurações do ProtectPoint VMAX desnapshots locais

Além de armazenar os backups no sistema Data Domain, o agente de aplicativos debanco de dados mantém o último snapshot do SnapVX no sistema VMAX como seubackup. Para obter uma recuperação mais rápida, você pode restaurar a partir desteúltimo snapshot do SnapVX, que também é conhecido como um snapshot local.

A restauração pode ser uma restauração point-in-time ou uma restauração da reversãono nível de LUN. Você pode executar a restauração da reversão para as LUNs deorigem iniciais ou LUNs de destino alternativas no mesmo sistema VMAX.

A vantagem de uma restauração a partir do snapshot local é que você pode restauraros dados mais rapidamente.

Ao usar o agente de aplicativos de banco de dados para executar um backup doProtectPoint no VMAX, o nome do snapshot local do SnapVX no sistema VMAX éPROTECTPOINT_SNAP_<timestamp>. O agente de aplicativos de banco de dadosmantém o último snapshot do SnapVX no sistema VMAX.

Ao usar o agente de aplicativos de banco de dados para executar uma restauração, oagente restaurará a partir do snapshot local se ele estiver em um estado válido. Casocontrário, o agente de aplicativos de banco de dados restaura a partir do backup queestá localizado no sistema Data Domain.

Para permitir restaurações a partir do último snapshot do SnapVX, você deve seguir olayout de dados recomendado. Para Oracle e SAP com Oracle, o layout de dadosrecomendado usa LUNs separadas para os datafiles e redo logs arquivados. Alémdisso, o DD Boost é usado para fazer backup do SAP BR*Tools.

A menos que você siga o layout de dados recomendado, o último snapshot do SnapVXnão é equivalente ao último backup que é criado com o utilitário de banco de dados.


Configurando as restaurações do ProtectPoint VMAX de snapshots locais 103

Obs.

Não crie manualmente um snapshot que tenha o mesmo nome que um snapshot criadopelo agente de aplicativos de banco de dados.

Para preparar-se para uma restauração point-in-time com o agente de aplicativos debanco de dados a partir do último snapshot local do SnapVX no VMAX, você deveconfigurar a LUN nativa do VMAX como a LUN de restauração do agente deaplicativos de banco de dados. Por padrão, o agente de aplicativos de banco de dadosseleciona as LUNs de restauração no grupo de armazenamento do VMAX, NsrSnapSG,a menos que o parâmetro VMAX_FASTX_RESTORE_SG seja definido como um nomede grupo de armazenamento diferente.

O grupo de armazenamento do VMAX, NsrSnapSG, ou o grupo de armazenamento doVMAX especificado pelo VMAX_FASTX_RESTORE_SG deve conter os dois tipos deLUNs de restauração do agente de aplicativos de banco de dados:

l LUNs nativas do VMAX

l LUNs FAST.X

Para se preparar para uma restauração da reversão redirecionada do snapshot doSnapVX local no VMAX, certifique-se de que você também atenda aos requisitos deconfiguração no tópico a seguir.

Guia de Configuração de Armazenamento Primário e de Proteção do ProtectPointapresenta detalhes sobre como realizar as configurações necessárias.

Configurando restaurações de reversão de backups doProtectPoint

O agente de aplicativos de banco de dados não dá suporte a discos particionados emuma operação de snapshot, como um backup de snapshot ou restauração da reversão.Em uma restauração da reversão, nos dispositivos de destino, todos os sistemas dearquivos extras e gerenciamento de volumes que residem em discos particionados enão estão envolvidos na restauração devem ser manualmente removidos antes darestauração. Caso contrário, a restauração de reversão pode falhar.

Você deve definir RESTORE_TYPE_ORDER=rollback no arquivo de configuração paraespecificar a restauração da reversão de um backup do ProtectPoint. Umarestauração da reversão é uma restauração destrutiva porque a reversão substituitodo o conteúdo de uma unidade de snapshot, como um grupo de volume ou disco ouum consistency group do RecoverPoint.

Restaurações da reversão de backups do ProtectPoint para VMAXUma restauração da reversão para um sistema VMAX é uma restauração em nível deLUN. Você pode executar uma restauração da reversão de um backup do ProtectPointpara VMAX para LUNs de origem, para LUNs de destino alternativas no mesmosistema VMAX ou para um sistema VMAX diferente. A restauração da reversão realizauma restauração do grupo de volume inteiro ou de toda a LUN quando um gerenciadorde volumes não é usado:

l Você pode executar uma restauração da reversão regular para restaurar o backupàs LUNs de origem iniciais no host de backup.

l Você pode executar uma restauração da reversão redirecionada para reposicionarum banco de dados em um host alternativo, configurado em LUNs de destinoalternativas no mesmo array VMAX. Na restauração da reversão redirecionada,faça a restauração de um backup completo do banco de dados apenas.



l Você pode executar uma restauração da reversão redirecionada para reposicionarum banco de dados em um host alternativo, configurado em LUNs de destinoalternativas em um array VMAX diferente.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados não oferece suporte a uma restauração dareversão redirecionada para LUNs alternativas no host de backup original. Duranteuma restauração de reversão para o host de backup original, o backup de snapshot érestaurado para LUNs de origem iniciais. Os sistemas de arquivos de backup devemexistir nas LUNs de origem antes da restauração; recrie os sistemas de arquivos, senecessário.

Este agente de aplicativos de banco de dados 3.5 incluiu suporte de uma restauraçãoda reversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX em um ambientedo DB2 pureScale. Essa operação restaura para diferentes LUNs de destino no mesmosistema VMAX, e essas LUNs são provisionadas para um ambiente do DB2 pureScalealternativo. Requisitos do DB2 pureScale para operações do ProtectPoint na página216 apresenta detalhes.

O agente de aplicativos de bancos de dados 4.0 incluiu suporte de uma restauração dareversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX no mesmo arrayVMAX para todos os sistemas DB2, Oracle e SAP Oracle compatíveis.

O agente de aplicativos de bancos de dados 4.6 incluiu suporte de uma restauração dareversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX em um array VMAXdiferente para todos os sistemas DB2, Oracle e SAP Oracle compatíveis.

Atenda aos seguintes requisitos para uma restauração da reversão de um backup doProtectPoint para VMAX:

l Para uma restauração da reversão regular para LUNs de origem iniciais no host debackup:

n O file system com o mesmo ponto de montagem usado no backup deve existir eestar montado no host.

n Se o LVM (Logical Volume Manager, gerenciador de volumes lógicos) forusado, o nome do grupo de volume deverá ser o mesmo.

l Para uma restauração da reversão redirecionada para um conjunto diferente deLUNs em um host alternativo no mesmo sistema VMAX ou um sistema VMAXdiferente:

n Você atendeu a todos os requisitos comuns para uma restauraçãoredirecionada para um host diferente. Por exemplo, o nome de usuário, o ID dousuário (UID), o nome do grupo e o ID do grupo (GID) do proprietário do bancode dados/instância de destino correspondem aos valores originais capturadosdurante o backup.

n O file system com o mesmo ponto de montagem usado no backup deve existir eestar montado no host de destino.

n A quantidade de dispositivos no qual o file system reside no host de destinodeve ser igual à quantidade de dispositivos no backup.

n O tamanho da LUN de destino deve ser igual ou superior ao tamanho da LUN deorigem.

n Quando várias LUNs são incluídas na restauração da reversão, o tamanho daLUN de destino deve ser superior ou igual ao tamanho da imagem estática.

n Para a restauração da reversão do Oracle, o recurso de Arquivos gerenciadospelo Oracle (OMF) fica desabilitado para o banco de dados Oracle no host


Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint 105

alternativo, porque a restauração da reversão do Oracle nesta versão não dásuporte à renomeação dos arquivos restaurados.

n Se for utilizado um gerenciador de volumes, como LVM ou Veritas VolumeManager:

– Se existir um gerenciador de volumes ou file system nos dispositivos debackup, suas versões no host de recuperação precisarão ser iguais ouposteriores à versão nos dispositivos de backup. A documentação dogerenciador de volumes e do file system apresenta mais detalhes.

– Os nomes do grupo de volumes, volumes lógicos e dispositivos físicos nosdispositivos de destino não precisam coincidir com os nomes originais,desde que não haja conflitos entre os nomes do volume lógico e do grupo devolume.

– A quantidade de file systems e volumes lógicos do grupo de volumes dedestino não precisa coincidir com a quantidade da configuração do grupo devolume original.

Obs.

Quaisquer file systems, grupos de volumes e volumes lógicos adicionais nohost de recuperação devem estar listados no arquivo psrollback.respara que esses itens sejam ignorados durante as verificações de segurança.O arquivo psrollback.res é descrito no tópico subsequente sobre asverificações de segurança durante as restaurações de reversão.

n Nos dispositivos de destino, qualquer grupo de volume (e seus volumes lógicose file systems) ou sistemas de arquivos que não estão envolvidos narestauração devem ser limpos manualmente antes da restauração. O filesystem adicional deve ser desmontado, e o grupo de volumes adicional deve serremovido. Caso contrário, a restauração da reversão pode falhar.

n O software do agente de aplicativos de banco de dados deve ser instalado econfigurado corretamente no host que realiza a restauração da reversão. Oparâmetro CLIENT deve ser definido ao valor original, conforme registrado nobackup.

Restaurações da reversão de backups do ProtectPoint com RecoverPoint queusam o RecoverPoint pré-5.0Com o RecoverPoint pré-5.0, uma restauração da reversão para um sistema XtremIOé uma restauração no nível de consistency group do RecoverPoint, que restaura todasas LUNs em um consistency group. A restauração da reversão de um backup doProtectPoint com RecoverPoint é realizada para as LUNs de origem do XtremIO noconsistency group.

Obs.

Com qualquer versão do RecoverPoint, uma restauração da reversão do DB2 para umsistema XtremIO é sempre uma restauração no nível do consistency group doRecoverPoint.

Com o RecoverPoint pré-5.0, um backup e restauração da reversão do ProtectPointcom RecoverPoint ocorre no nível do consistency group, independentemente de quaisobjetos são incluídos no comando de backup. Como uma prática recomendada pararestauração da reversão do ProtectPoint com RecoverPoint, ao executar o backup oua restauração da reversão, não exclua os registros ou os arquivos de banco de dadosque fazem parte do consistency group do RecoverPoint cujo backup está sendo feitoou restaurado.



Se todas as LUNs no consistency group armazenado contiverem objetos que nãoforam incluídos no comando de backup, certifique-se de desmontar manualmenteessas LUNs antes da restauração da reversão e, em seguida, monte manualmente asLUNs após a restauração.

Restaurações da reversão de backups do ProtectPoint com RecoverPoint queusam o RecoverPoint 5.0 ou posteriorCom o RecoverPoint 5.0 ou posterior, uma restauração da reversão de um backup doProtectPoint Oracle ou SAP Oracle para um sistema XtremIO é uma restauração emnível de LUN, que pode restaurar um consistency group parcial do RecoverPoint. Arestauração da reversão realiza uma restauração do grupo de volume inteiro ou detoda a LUN quando um gerenciador de volumes não é usado. O grupo inteiro devolumes ou a LUN inteira que é restaurada são chamados de unidade de restauração.

Obs.

Uma restauração da reversão do DB2 para um sistema XtremIO é sempre umarestauração no nível do consistency group do RecoverPoint.

Com o RecoverPoint 5.0 ou posterior, a restauração da reversão de um backup doProtectPoint Oracle ou SAP Oracle pode restaurar os seguintes objetos:

l Um banco de dados quando os registros fazem parte do mesmo consistencygroup, mas em uma unidade diferente de restauração.

l Um banco de dados conectável quando a raiz e outros bancos de dadosconectáveis e registros on-line fazem parte do mesmo consistency group, mas emuma unidade diferente de restauração.

l Tablespaces quando o restante do banco de dados e dos registros on-line fazemparte do mesmo consistency group, mas em uma unidade diferente derestauração.

Verificações de segurança durante a restauração da reversão de backups doProtectPointDurante uma restauração da reversão, o agente de aplicativos de banco de dadosrealiza verificações de segurança por padrão. As verificações de segurança asseguramque não haja arquivos, diretórios, partições ou volumes (destinos de dados) na LUN dedestino da reversão diferentes daqueles restaurados com o ProtectPoint. Se existiremdestinos adicionais destes dados na LUN de destino que não estão incluídos na sessãode restauração, o agente de aplicativos de banco de dados apresentará falha narestauração da reversão como uma precaução de segurança para impedir asobregravação de dados.

Para uma restauração da reversão de um consistency group do RecoverPoint com oRecoverPoint pré-5.0, as verificações de segurança também impedem que os destinosde dados adicionais em todas as LUNs do XtremIO do consistency group de destinosejam sobregravados.

Para sobrepor as verificações de segurança, você pode usar o arquivopsrollback.res. No arquivo, você deve listar todos os arquivos e diretórios aserem excluídos das verificações de segurança da reversão.

Por exemplo, lvol1 é o volume lógico no tempo de backup, e lvol1 e lvol2 sãovolumes lógicos no host de destino. Você deve incluir lvol2 no arquivopsrollback.res para permitir que a restauração da reversão continue. Vocêtambém pode listar o nome do dispositivo para garantir que a verificação de segurançaignore todos os file systems que residem no dispositivo. Para evitar que lvol2 sejasobrescrito durante a restauração da reversão, não liste lvol2 ou o nome dodispositivo no arquivo.


Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint 107

AVISO

Use o arquivo psrollback.res com muito cuidado para impedir possível corrupçãodos dados. Se você usar esse arquivo para sobrepor as verificações de segurança, arestauração da reversão pode sobregravar alguns arquivos de banco de dados que nãoforam incluídos na sessão de restauração, como redo logs on-line do Oracle, o quepode resultar em perda de dados.

No Linux ou Solaris SPARC, se um disco for configurado com partições, você poderáexecutar uma restauração da reversão somente se listar o disco inteiro no arquivopsrollback.res. Em seguida, a restauração da reversão sobregravará o discointeiro. Por exemplo, se /fs1 e /fs2 forem configurados com partições /dev/sdc1e /dev/sdc2 respectivamente, você deverá habilitar a restauração da reversãode /fs1 listando o disco /dev/sdc inteiro em psrollback.res. A restauração dareversão sobregravará o disco /dev/sdc inteiro; portanto,/fs2 também serárestaurado.

Se um LVM (Logical Volume Manager, gerenciador de volumes lógicos) controlar o filesystem de um host de aplicativo, então você deve listar no arquivo psrollback.restodos os discos físicos que pertencem ao grupo de volumes do LVM. Por exemplo, seum grupo de volumes contiver os discos /dev/sdc e /dev/sdd, e /fs1 for o pontode montagem do file system, então o arquivo psrollback.res deve conter asseguintes linhas:

/fs1/lost+found/fs1/test/dev/sdc/dev/sdd

O local do arquivo psrollback.res é conforme segue:

l Em sistemas UNIX: /opt/dpsapps/dbappagent/config/psrollback.resl Em sistemas Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\config

\psrollback.resConsulte os capítulos posteriores do ProtectPoint para quaisquer restriçõesespecíficas do aplicativo em operações de restauração da reversão.

Exemplo 1 Sobrepondo as verificações de segurança durante uma restauração da reversão

Se você estiver restaurando /fs1/data1.df e /fs1/data2.df, mas houver outrosarquivos no diretório /fs1, como os arquivos lost+found e test, você pode excluiresses outros arquivos das verificações de segurança durante uma restauração dareversão caso não precise desses arquivos. Para excluir os arquivos, liste seus nomesde caminho no arquivo psrollback.res:

more /opt/dpsapps/dbappagent/config/psrollback.res

/fs1/lost+found/fs1/test



Configurando os limites de uso nos recursos do Data DomainVocê deve concluir os procedimentos necessários no host do Data Domain paraconfigurar os limites de uso de capacidade ou de fluxos para o agente de aplicativo debanco de dados. Os tópicos a seguir apresentam detalhes da configuração.

Consulte as seções de configuração nos capítulos subsequentes para diretrizesadicionais e práticas recomendadas relacionadas aos limites de uso de capacidade oude fluxos em sistemas específicos do aplicativo.

Configurar a cota de uso na capacidade do Data DomainPara configurar uma cota de uso de capacidade para o agente de aplicativo, oadministrador do Data Domain deve definir o limite de capacidade fixo para a unidadede armazenamento que usa o agente de aplicativo para backups.

Procedimento

1. Determine quais hosts do agente de aplicativos usarão a unidade dearmazenamento.

2. Determine o volume de capacidade permitido para a unidade dearmazenamento.

3. Crie a unidade de armazenamento e, em seguida, defina a cota de capacidadena GUI ou no comando da CLI. A documentação do Data Domain apresenta maisdetalhes.

4. Forneça aos usuários do agente de aplicativos o nome de host DD, o nome daunidade de armazenamento, o nome de usuário e a senha da unidade dearmazenamento a serem usados para backups.

O administrador do Data Domain também pode definir a cota flexível decapacidade para a unidade de armazenamento, o que envia alertas enotificações, mas não limita a utilização da capacidade.

O administrador do Data Domain pode usar os comandos do sistema operacionaldo Data Domain ou a GUI de administração do Data Domain para adicionar oumodificar a cota de capacidade das unidades de armazenamento. Adocumentação do Data Domain apresenta mais detalhes.

AVISO

Tenha cuidado ao diminuir uma cota de capacidade. Quando uma unidade dearmazenamento está quase cheia e a cota de capacidade é reduzida, o próximobackup pode apresentar falha. Notifique os usuários do agente de aplicativoquando uma cota de capacidade for reduzida para que os usuários possamavaliar o potencial impacto em backups.

Configurar os limites de utilização em fluxos do Data DomainUma unidade de armazenamento pode ter limites fixos e flexíveis para fluxos. Limitesflexíveis podem ser definidos tanto individualmente para leitura, gravação e fluxos dereplicação e coletivamente para o número total de todos os tipos de fluxos. Um limitefixo pode ser definido somente para o número total de todos os tipos de fluxos.

Para configurar um limite de uso de fluxos para uma unidade de armazenamento, oadministrador do Data Domain deve definir o limite fixo para a unidade dearmazenamento utilizada pelo agente de aplicativo para backups.


Configurando os limites de uso nos recursos do Data Domain 109

Procedimento

1. Determine quais hosts do agente de aplicativos usarão a unidade dearmazenamento.

2. Determine quantos fluxos de backup e restauração são permitidos na unidade dearmazenamento.

3. Crie a unidade de armazenamento. Você pode definir o limite de fluxos comoparte do comando ddboost storage-unit create ou (depois que aunidade de armazenamento estiver criada) com o comando ddbooststorage-unit modify. A documentação do Data Domain apresenta maisdetalhes.

Obs.

Um limite de fluxos não pode ser definido na GUI de administração do DataDomain.

4. Forneça aos usuários do agente de aplicativos o nome de host DD, o nome daunidade de armazenamento, o nome de usuário e a senha da unidade dearmazenamento a serem usados para backups.

O administrador do Data Domain também pode definir limites flexíveis para aunidade de armazenamento, que aciona alertas e notificações, mas não limita onúmero de fluxos utilizados.

O administrador do Data Domain pode usar o comando ddboost storage-unit modify para modificar os limites de fluxos de unidades dearmazenamento. A documentação do Data Domain apresenta mais detalhes.

AVISO

Tenha cuidado ao definir um limite fixo de fluxos. A configuração do limite defluxos com um valor baixo pode afetar o desempenho do backup e darestauração. Diminuir um limite de fluxos pode causar uma falha na restauração.Notifique os usuários do agente de aplicativo quando um limite de fluxos éreduzido para que os usuários possam avaliar o possível impacto em backups.

Configurando a lockboxUma lockbox é um arquivo criptografado usado pelo agente de aplicativos de banco dedados para armazenar e proteger informações confidenciais contra acesso nãoautorizado. A lockbox armazena as informações do sistema Data Domain, inclusive ascredenciais do usuário do DD Boost.

A partir da versão 3.5, o agente de aplicativos do banco de dados, o agente deaplicativos da Microsoft e o agente do file system do ProtectPoint usarão a mesmalockbox no local de lockbox comum.

Requisitos de lockboxO arquivo comum da lockbox usado pelo agente de aplicativos de banco de dados échamado de agents.clb. O local padrão do diretório do arquivo da lockbox é oseguinte:

l No UNIX ou Linux: /opt/dpsapps/common/lockbox



l No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockbox

Obs.

Quando o agente de aplicativos de banco de dados é atualizado de uma versãoanterior, o arquivo da lockbox anterior à versão 3.5 é movido para esse local comum dalockbox e renomeado se outro agente ainda não tiver criado a lockbox comum. Alockbox anterior à versão 3.5 é retida no diretório a seguir somente se outro agente játiver criado a lockbox comum:

l No UNIX ou Linux: /var/opt/ddbda/lockboxl No Windows: C:\Program Files\EMC DD Boost\DA\config\lockbox

O usuário root ou administrativo pode especificar um diretório não padrão para oarquivo da lockbox durante a criação da lockbox. Por exemplo, a lockbox pode serarmazenada em um diretório compartilhado em um ambiente de cluster.

No mesmo diretório do arquivo da lockbox, o produto também mantém os arquivosadicionais necessários para as operações corretas da lockbox. Certifique-se de quevocê faça backups regulares dos arquivos de lockbox agents.clb eagents.clb.FCD.

AVISO

O usuário root ou administrativo deve ter permissões de leitura e gravação para alockbox e todos os usuários do banco de dados devem ter, pelo menos, a permissão deleitura para a lockbox. No UNIX, o usuário root pode atribuir a propriedade do grupo dalockbox para um grupo diferente, como um grupo DBA, que permite que os usuários dogrupo realizem operações específicas da lockbox. Esse recurso de atribuição depropriedade do grupo da lockbox não é compatível com o Windows.

As permissões de arquivo padrão em um arquivo da lockbox podem ser alteradas pararestringir o acesso da lockbox a um grupo específico de usuários. Os arquivos dalockbox no diretório devem ter as mesmas permissões.

Quando o agente do banco de dados é instalado no mesmo host de aplicativos doagente de file system do ProtectPoint, um local de lockbox separado é necessário paracada agente.

Configurando a lockbox com o comando ddbmadminNo Windows, o usuário administrativo deve executar o comando ddbmadmin pararealizar todas as operações de lockbox. A propriedade do grupo da lockbox não podeser alterada no Windows.

No UNIX, o usuário root pode executar o comando ddbmadmin para realizar todas asoperações de lockbox. Se o usuário root do UNIX atribuir a propriedade do grupo dalockbox a um grupo DBA, os usuários do grupo também podem executar ddbmadminpara realizar as seguintes operações da lockbox:

l Registre um sistema Data Domain com a lockbox.

l Cancele o registro de um sistema Data Domain.

l Atualize a configuração de lockbox.

No UNIX, somente o usuário root pode realizar as seguintes operações de lockbox:

l Crie a lockbox no host do banco de dados a ser usada para backups ourestaurações.


Configurando a lockbox com o comando ddbmadmin 111

l Altere a propriedade do grupo da lockbox.

l Conceda o acesso à lockbox para um host específico.

l Revogue o acesso da lockbox de um host específico.

Obs.

Somente um host por vez pode acessar uma lockbox compartilhada com o comandoddbmadmin.

Os seguintes comandos ddbmadmin realizam as operações da lockbox:

ddbmadmin -L [-a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>] [-a LOCKBOX_OWNER_GID=<group_ID_of_lockbox_owner>] [-D 9]

ddbmadmin -P -z <configuration_file> [-D 9]

ddbmadmin -X -z <configuration_file> [-a CONFIRM={yes|no}] [-D 9]

ddbmadmin -G [-a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>] [-a LOCKBOX_REMOTE_HOST=<hostname_to_add>] [-a VIRTUAL_HOST={yes|no}] [-D 9]

ddbmadmin -R [-a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>] [-a LOCKBOX_REMOTE_HOST=<hostname_to_delete>] [-D 9]

ddbmadmin -U [-a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>] [-D 9]

ddbmadmin -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<nondefault_lockbox_directory> [-D 9]

ddbmadmin -U -a SET_LOCKBOX_PASSPHRASE=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> [-D 9]

ddbmadmin -U -a USE_LOCKBOX_PASSPHRASE=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> [-D 9]

ddbmadmin -U -a SET_LOCKBOX_SECURITY={"custom"|"default"} -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> [-D 9]

A tabela a seguir descreve as opções de comando ddbmadmin para as operações dalockbox.

Tabela 15 Opções do comando ddbmadmin para as operações da lockbox

Opção Descrição

-a Essa opção permite que o comando ddbmadmin execute em modo não interativo.

Executando o comando ddbmadmin no modo não interativo na página 113 apresenta detalhes.

-L Essa opção cria a lockbox e altera a propriedade do grupo do UNIX se solicitado.

Criando a lockbox e alterando a propriedade de grupo do UNIX na página 115 apresenta detalhes.

-P -z<configuration_file>

Essa opção registra um sistema primário e um sistema secundário opcional do Data Domain com alockbox.

Adicionando sistemas Data Domain para a lockbox na página 115 apresenta detalhes.

-X -z<configuration_file>

Esta opção cancela o registro de um sistema primário e um sistema secundário opcional do DataDomain.

Removendo os sistemas Data Domain da lockbox na página 120 apresenta detalhes.

-G Essa opção concede o acesso à lockbox para um host específico.



Tabela 15 Opções do comando ddbmadmin para as operações da lockbox (continuação)

Opção Descrição

Configurando a lockbox em um ambiente de alta disponibilidade na página 124 apresentadetalhes.

-R Essa opção revoga o acesso da lockbox a partir de um host específico.

Configurando a lockbox em um ambiente de alta disponibilidade na página 124 apresentadetalhes.

-U Essa opção atualiza a configuração da lockbox.

Atualização da lockbox na página 121 apresenta detalhes.

-D 9 Essa opção gera informações de depuração durante uma operação de lockbox. A opção é usadapara solucionar problemas de lockbox.

Executando o comando ddbmadmin no modo não interativoVocê pode executar o comando ddbmadmin em um modo não interativo,especificando a opção -a com qualquer uma das outras opções, exceto a opção -P. Ocomando ddbmadmin -P não dá suporte ao modo não interativo, porque você deveespecificar manualmente uma senha para registrar um sistema Data Domain com alockbox.

Você pode executar o comando ddbmadmin no modo interativo, omitindo a opção -a.No modo interativo, o comando solicita todas as entradas necessárias, como descritonos tópicos a seguir.

A tabela a seguir apresenta exemplos dos comandos ddbmadmin não interativos.

Tabela 16 Exemplos de comandos ddbmadmin não interativos

Criando a lockbox e alterando a propriedade de grupo do UNIX, se solicitado:

ddbmadmin -L -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> -a LOCKBOX_OWNER_GID=<group_ID_of_lockbox_owner>

Exemplo:

ddbmadmin -L -a LOCKBOX_PATH=/opt/lockbox -a LOCKBOX_OWNER_GID=501

Saída:

Lockbox has been successfully created in the directory ‘/opt/lockbox’ with group ownership 501.

Cancelando o registro de um sistema principal Data Domain e secundário opcional:

ddbmadmin -X -z <configuration_file> -a CONFIRM={yes|no}

CONFIRM=yes confirma que o cancelamento de registro deve continuar.



Tabela 16 Exemplos de comandos ddbmadmin não interativos (continuação)

Exemplo:

ddbmadmin -X -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/ddbda.cfg -a CONFIRM=yes

Saída:

Lockbox directory is '/tmp/lb'.Device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1' has been unregistered from the lockbox.

Concedendo acesso da lockbox a um host específico:

ddbmadmin -G -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> -a LOCKBOX_REMOTE_HOST=<hostname_to_add> -a VIRTUAL_HOST={yes|no}

VIRTUAL_HOST=no indica que o host não é um host virtual.

Exemplo:

ddbmadmin -G -a LOCKBOX_PATH=C:\lockbox -a LOCKBOX_REMOTE_HOST=host2.xyz.com -a VIRTUAL_HOST=no

Saída:

Host 'host2.xyz.com' has been granted access to the lockbox in the directory 'C:\lockbox'.Ensure that the administrator on host 'host2.xyz.com' runs the ddbmadmin -U command to enable backup and recovery operations on host 'host2.xyz.com'.

Revogando o acesso da lockbox de um host específico:

ddbmadmin -R -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname> -a LOCKBOX_REMOTE_HOST=<hostname_to_delete>

Exemplo:

ddbmadmin -R -a LOCKBOX_PATH=C:\lockbox -a LOCKBOX_REMOTE_HOST=host2.xyz.com

Saída:

Revoked access from the host 'host2.xyz.com' to the lockbox in the directory 'C:\lockbox'.

Atualizando a configuração da lockbox:

ddbmadmin -U -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>

Exemplo:

ddbmadmin -U -a LOCKBOX_PATH=C:\lockbox



Tabela 16 Exemplos de comandos ddbmadmin não interativos (continuação)

Saída:

Lockbox 'agents.clb' in the directory 'C:\lockbox' has been updated.

Criando a lockbox e alterando a propriedade de grupo do UNIXSomente o usuário root ou administrativo pode executar o comando ddbmadmin -L.Este comando cria a lockbox, se ela não existir, e atualiza a propriedade de grupo doUNIX da lockbox, se solicitado. Caso já exista uma lockbox, este comando apenasatualiza a propriedade de grupo do UNIX, se solicitado.

No UNIX, este comando define as permissões do diretório como 775 para a lockboxnova ou existente e define as permissões de arquivo da lockbox como 664.

O comando ddbmadmin -L solicita um nome de caminho de diretório da lockbox. Senenhum nome de caminho for especificado, a lockbox é criada no diretório padrão. NoUNIX, o comando também solicitará um ID de grupo para o proprietário da lockbox. Se0 ou nenhum ID for especificado, o grupo de usuário root manterá a propriedade dalockbox.

O seguinte exemplo do UNIX cria os arquivos de lockbox no diretório /opt/lockboxe define o proprietário do grupo como dba_grp1, que tem o ID de grupo 501:

# ddbmadmin -L

Provide the full path for the lockbox, or press Enter to accept the default directory (<default lockbox_directory>): /opt/lockboxProvide a group ID for lockbox ownership, or type 0 to accept the ‘root user’ group as the lockbox owner: 501Lockbox has been successfully created in the directory ‘/opt/lockbox’ with group ownership 501.

# ls -l (in the /opt/lockbox directory)

-rw-rw-r-- 1 root root 3582 Aug 29 04:09 agents.clb-rw-rw-r-- 1 root root 6 Aug 29 04:09 agents.clb.FCD

Adicionando sistemas Data Domain para a lockboxPara habilitar backups e restaurações a partir de um sistema Data Domain, você deveexecutar o comando ddbmadmin -P -z<configuration_file> para registrar o sistemaData Domain para o host. Esse comando cria a lockbox necessária (se não existir) ouatualiza uma lockbox existente.

Obs.

A lockbox é criada somente se o usuário root ou administrativo executar o comando.

No UNIX, se o usuário root atribuir a propriedade do grupo de lockbox a um grupo deDBA, os usuários do grupo poderão executar o comando para registrar os sistemasData Domain.

Os tópicos a seguir apresentam detalhes sobre a adição dos sistemas Data Domain àlockbox para operações do DD Boost e para as operações do ProtectPoint com ossistemas VMAX e XtremIO.



Adicionando sistemas Data Domain à lockbox para operações do DDBoost

Antes de executar o comando ddbmadmin -P -z<configuration_file>, o arquivo deconfiguração deve existir e conter as configurações de parâmetro obrigatórias. Porexemplo, os parâmetros a seguir são definidos na seção [PRIMARY_SYSTEM] doarquivo de configuração.

DDBOOST_USER=dduser1DEVICE_HOST=magniDEVICE_PATH=/hermes-ddboost

Opcionalmente, você pode registrar um sistema Data Domain secundário para serusado para as restaurações quando o sistema principal estiver indisponível. Nessecaso, a seção [SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração também deveconter as configurações de parâmetro para o sistema secundário. Por exemplo:

DDBOOST_USER=dduser2DEVICE_HOST=tellyDEVICE_PATH=/windows-poseidon-boost

Para registrar o sistema secundário, os parâmetros do sistema primário devem estarno arquivo de configuração.

Opcionalmente, você pode definir LOCKBOX_PATH no arquivo de configuração paraum local de lockbox não padrão. Definindo o arquivo de configuração na página 82apresenta detalhes sobre a configuração de parâmetros no arquivo de configuração.

AVISO

Se editar o arquivo de configuração e modificar essas configurações de parâmetroapós registrá-las com a lockbox, você deverá executar novamente o comandoddbmadmin -P -z<configuration_file> para atualizar as entradas da lockbox. Casocontrário, backups e restaurações podem apresentar falha.

Com base nas configurações do arquivo de configuração, o comando ddbmadmin -P-z<configuration_file> solicita as senhas necessárias para os sistemas primário esecundário. O comando verifica as senhas fazendo log-in nos sistemas, criptografa assenhas e armazena as senhas criptografadas na lockbox.

Por exemplo, o arquivo de configuração contém as seguintes configurações deparâmetro:

[GENERAL]LOCKBOX_PATH=/tmp/lb

[PRIMARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser1DEVICE_HOST=magniDEVICE_PATH=/hermes-ddboost

[SECONDARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser2DEVICE_HOST=tellyDEVICE_PATH=/windows-poseidon-boost



O comando ddbmadmin -P -z<configuration_file> exibe as seguintes informações esolicitações:

# ddbmadmin -P -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/ddbda.cfg

Performing the registration of the device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1'.Enter password:Confirm password:Logging in to the device host 'magni' with DD Boost credentials.Logging in to the device host 'magni' with DD Boost credentials was successful.

Continue with the registration of the secondary device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2'? [y/n]: yPerforming the registration of the device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2'.Enter password:Confirm password:Logging in to the device host 'telly' with DD Boost credentials.Logging in to the device host 'telly' with DD Boost credentials was successful.

Lockbox directory is '/tmp/lb'.Device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1' has been registered in the lockbox.Device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2' has been registered in the lockbox.

Adicionando sistemas Data Domain à lockbox para operações doProtectPoint com VMAX

Além dos parâmetros do DD Boost descritos no tópico anterior, o arquivo deconfiguração para as operações do ProtectPoint com um sistema VMAX tambémrequer os seguintes parâmetros:

l Na seção [PRIMARY_SYSTEM] do arquivo de configuração: DDVDISK_USER eDEVICE_POOL (DDVDISK_USER é necessário apenas se for diferente deDDBOOST_USER)

l Na seção [SECONDARY_SYSTEM] do arquivo de configuração: DDVDISK_USER eDEVICE_POOL (DDVDISK_USER é necessário apenas se for diferente deDDBOOST_USER)

Se os nomes de usuário do DD Boost e do DD vdisk forem os mesmos para um sistemaData Domain, o comando ddbmadmin -P -z <configuration_file> configuraráautomaticamente a senha do DD vdisk daquele sistema para a senha do DD Boost.

Se o valor de pool de dispositivos for definido, o comando tentará fazer log-in nosistema Data Domain, usando as credenciais do DD vdisk antes de armazenar asinformações na lockbox.

O comando ddbmadmin -P -z cria uma entrada de lockbox separada para cada umdos seguintes casos:

l DDVDISK_USER é definido, mas DEVICE_POOL não é definido na seção[PRIMARY_SYSTEM] do arquivo de configuração

l DDVDISK_USER e DEVICE_POOL são definidos na seção [PRIMARY_SYSTEM] doarquivo de configuração



AVISO

Certifique-se de executar o comando ddbmadmin -P -z para a combinação deconfiguração do parâmetro que será usada durante as operações com o agente deaplicativos de banco de dados. Se editar o arquivo de configuração e modificar essasconfigurações de parâmetro após registrá-las com a lockbox, você deverá executarnovamente o comando ddbmadmin -P -z<configuration_file> para atualizar asentradas da lockbox. Caso contrário, backups e restaurações podem apresentar falha.

Por exemplo, o arquivo de configuração para as operações do ProtectPoint com umsistema VMAX contém as seguintes configurações de parâmetro:


[PRIMARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser1DEVICE_HOST=magniDEVICE_PATH=/hermes-ddboostDDVDISK_USER=dduser1DEVICE_POOL=pool

[SECONDARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser2DEVICE_HOST=tellyDEVICE_PATH=/windows-poseidon-boostDDVDISK_USER=ddvdiskuser2DEVICE_POOL=pool2

Nesse caso, o comando ddbmadmin -P -z não solicita a senha do DD vdisk para osistema primário porque os nomes de usuário do DD Boost e DD vdisk são os mesmos:



Continue with the registration of the secondary device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2'? [y/n]: yPerforming the registration of the device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2'.Enter password:Confirm password:Logging in to the device host 'telly' with DD Boost credentials.Logging in to the device host 'telly' with DD Boost credentials was successful.

Performing the registration of the device host 'magni' for DD VDISK user 'dduser1'.Using the credentials from the DD Boost user registration for device host 'magni' because the DD VDISK username is the same as the DD Boost username.Logging in to the device host 'magni' with DD VDISK credentials.Logging in to the device host 'magni' with DD VDISK credentials was successful.

Continue with the registration of the secondary device host 'telly'



for DD VDISK user 'ddvdiskuser2'? [y/n]: yPerforming the registration of the device host 'telly' for DD VDISK user 'ddvdiskuser2'.Enter password:Confirm password:Logging in to the device host 'telly' with DD VDISK credentials.Logging in to the device host 'telly' with DD VDISK credentials was successful.

Lockbox directory is '/tmp/lb'.Device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1' has been registered in the lockbox.Device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2' has been registered in the lockbox.

Device host 'magni' for DD VDISK user 'dduser1' has been registered in the lockbox.Device host 'telly' for DD VDISK user 'ddvdiskuser2' has been registered in the lockbox.

Adicionando sistemas Data Domain e RPA para a lockbox paraoperações do ProtectPoint com RecoverPoint

Além dos parâmetros do DD Boost descritos em um tópico anterior, o arquivo deconfiguração para as operações do ProtectPoint com RecoverPoint com um sistemaXtremIO também requer os parâmetros a seguir. Esses parâmetros, que devem serdefinidos na seção [RP_CLUSTER_1] do arquivo de configuração:

l RP_MGMT_HOSTl RP_USERVocê deve executar o comando ddbmadmin -P -z para criar uma entrada delockbox para o usuário do RecoverPoint. O comando solicitará a senha do usuário paraarmazenar na lockbox.

Obs.

Você pode registrar mais de um usuário para o mesmo host de gerenciamento doRecoverPoint na mesma lockbox usando diferentes arquivos de configuração. Porexemplo, diferentes aplicativos podem usar clusters diferentes do RecoverPoint, ecada cluster pode usar o mesmo host de gerenciamento do RecoverPoint, mas umusuário diferente.

Quando você executa o comando ddbmadmin -P -z, o comando tenta fazer log-inpara o dispositivo do RecoverPoint a fim de validar as credenciais do usuário doRecoverPoint antes de armazenar as informações na lockbox.

AVISO

Certifique-se de executar o comando ddbmadmin -P -z para a combinação deconfiguração do parâmetro que será usada durante as operações com o agente deaplicativos de banco de dados. Se editar o arquivo de configuração e modificar essasconfigurações de parâmetro após registrá-las com a lockbox, você deverá executarnovamente o comando ddbmadmin -P -z<configuration_file> para atualizar asentradas da lockbox. Caso contrário, backups e restaurações podem apresentar falha.



Por exemplo, o arquivo de configuração para as operações do ProtectPoint comRecoverPoint com um sistema XtremIO contém as seguintes configurações deparâmetro:


[PRIMARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser1DEVICE_HOST=magniDEVICE_PATH=/hermes-ddboost

[RP_CLUSTER_1]RP_USER=rpadminRP_MGMT_HOST=ledmrp08.lss.emc.com

O comando ddbmadmin -P -z lê o parâmetro RP_USER para o host degerenciamento especificado do RecoverPoint a partir do arquivo de configuração eprompts para a senha do usuário:



Lockbox directory is '/tmp/lb'.Device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1' has been registered in the lockbox.

Performing the registration of the RecoverPoint management host ‘ledmrp08.lss.emc.com' for RecoverPoint user 'rpadmin'.Enter password:Confirm password:Logging in to the RecoverPoint management host ‘ledmrp08.lss.emc.com'...Logging in to the RecoverPoint management host ' ledmrp08.lss.emc.com' was successful.

The configuration file contains the following for the above registration command:RP_USER=rpadminRP_MGMT_HOST=ledmrp08.lss.emc.com

Removendo os sistemas Data Domain da lockboxVocê pode executar o comando ddbmadmin -X -z<configuration_file> paracancelar o registro de sistemas Data Domain. O comando usa as configurações doarquivo de configuração para determinar as informações necessárias sobre ossistemas Data Domain e solicita seu consentimento para cancelar o registro de cadasistema.

Obs.

No UNIX, se o usuário root atribuiu a propriedade do grupo de lockbox a um grupo deDBA, os usuários do grupo podem executar o comando para cancelar o registro dossistemas Data Domain.



Durante o cancelamento de registro, o comando ddbmadmin -X -z exclui asinformações na lockbox sobre os sistemas registrados.

Um sistema primário pode ter o registro cancelado somente depois que o sistemasecundário tenha sido removido com sucesso. Esse requisito se aplica aos usuários doDD Boost e do DD vdisk.

No exemplo a seguir, as configurações do arquivo de configuração usadas nocancelamento de registro são:


[PRIMARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser1DEVICE_HOST=magniDEVICE_PATH=/hermes-ddboostDDVDISK_USER=ddvdiskuser1DEVICE_POOL=pool

[SECONDARY_SYSTEM]DDBOOST_USER=dduser2DEVICE_HOST=tellyDEVICE_PATH=/windows-poseidon-boostDDVDISK_USER=ddvdiskuser2DEVICE_POOL=pool2

O comando a seguir realiza o cancelamento de registro. O sistema principal não tem oregistro cancelado para o usuário do DD vdisk porque o consentimento não éfornecido:

# ddbmadmin -X -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/ddbda.cfg

Continue with the unregistration of the secondary device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2'? [y/n]: y

Continue with the unregistration of the device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1'? [y/n]: y

Continue with the unregistration of the secondary device host 'telly' for DD VDISK user 'ddvdiskuser2'? [y/n]: y

Continue with the unregistration of the device host 'magni' for DD VDISK user 'ddvdiskuser1'? [y/n]: nConfirmation for the unregistration of the device host 'magni' was not provided.Unregistration of the device host 'magni' for DD VDISK user 'ddvdiskuser1' will not be performed.

Lockbox directory is '/tmp/lb'.Device host 'magni' for DD Boost user 'dduser1' has been unregistered from the lockbox.Device host 'telly' for DD Boost user 'dduser2' has been unregistered from the lockbox.Device host 'telly' for DD VDISK user 'ddvdiskuser2' has been unregistered in the lockbox.

Atualização da lockboxVocê pode executar o comando ddbmadmin -U para atualizar a configuração dalockbox. Essa operação garante que a lockbox esteja continuamente acessível para ohost.



Por exemplo, você pode executar o seguinte comando para atualizar a lockbox antesda operação de um backup ou de uma restauração:

ddbmadmin -U [-a LOCKBOX_PATH=<lockbox_dir_pathname>] [-D 9]

Obs.

No UNIX, se o usuário root atribui a propriedade do grupo de lockbox a um grupo deDBA, os usuários do grupo podem executar este comando para atualizar a lockbox.

AVISO

Para garantir que a lockbox esteja continuamente acessível, mesmo após um upgradedo sistema principal, você pode definir uma senha personalizada que permita redefinira lockbox quando necessário. Sem a senha, você deve executar o comandoddbmadmin -U periodicamente para garantir que a lockbox seja mantida atualizada. Uma atualização importante do sistema pode produzir um erro de limite de valorestável de lockbox na página 147 apresenta mais informações.

Importar a versão mais recente da lockboxVocê deve importar manualmente a versão mais recente da lockbox em qualquer umdos seguintes casos:

l No Solaris x64, você atualizou o agente de aplicativos, e a lockbox foi criada com oagente de aplicativos 3.5 ou anterior em um diretório não padrão.

l Em outro sistema diferente do Solaris x64, você atualizou o agente de aplicativos,e a lockbox foi criada com o agente de aplicativos 4.0 ou anterior em um diretórionão padrão.

Um diretório da lockbox não padrão é qualquer diretório que não seja o que segue:

l No UNIX e Linux: /opt/dpsapps/common/lockbox ou /var/opt/ddbda/lockbox

l No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockboxPara importar a lockbox, execute o seguinte comando como usuário root ou umusuário administrativo. Você deve usar a opção -aLOCKBOX_PATH=<nondefault_lockbox_directory> para especificar o nome docaminho de diretório não padrão da lockbox:

ddbmadmin -U -a LOCKBOX_IMPORT=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<nondefault_lockbox_directory>

Importing data from the old lockbox '/opt/lockbox/agents.clb' to the new lockbox '/opt/lockbox/agents.clb'.Please wait while import is being done...Lockbox data successfully imported to '/opt/lockbox/agents.clb'.

Obs.

Você só precisará executar esse comando uma vez após ter realizado a atualização dosoftware do agente de aplicativos de bancos de dados.

Definir e usar uma senha personalizada para acesso à lockboxComo opção, você pode definir uma senha personalizada que permite redefinir alockbox ou restabelecer o acesso a um host quando a lockbox ficar inacessível. Esse



recurso é útil quando um host perde com frequência o acesso a uma lockbox nãocompartilhada por razões como atualizações do OS. Nesse caso, é útil definir umasenha personalizada quando a lockbox ainda está acessível, para que, quando ocorrerqualquer problema de acesso, a lockbox possa ser redefinida pelo host.

Uma senha personalizada deve atender aos seguintes requisitos de senha:

l Pelo menos nove caracteres.

l No mínimo uma letra maiúscula.

l No mínimo uma letra minúscula.

l No mínimo um caractere especial, como % ou $.

l No mínimo um caractere numérico.

Para definir uma senha personalizada para a lockbox, execute o seguinte comandocomo usuário root ou usuário administrativo e digite a senha nos prompts:

ddbmadmin -U -a SET_LOCKBOX_PASSPHRASE=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_directory_pathname>

Enter a passphrase (refer to the administration guide for passphrase complexity requirements):Confirm the passphrase:The passphrase for the lockbox 'agents.clb' in the directory '/opt/lockbox' has been updated.

Obs.

Trate a senha da lockbox personalizada com cuidado e a proteja contra o uso porpessoas não autorizadas. Se uma pessoa descobrir a senha e conseguir uma cópia dosarquivos da lockbox, ela conseguirá acessá-la.

Depois de definir uma senha personalizada, você pode usá-la para redefinir a lockboxou restabelecer o acesso a ela. Por exemplo, se a lockbox ficar inacessível, execute oseguinte comando como usuário root ou usuário administrativo e digite a senhapersonalizada no prompt:

ddbmadmin -U -a USE_LOCKBOX_PASSPHRASE=TRUE -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_directory_pathname>

Enter a previously set passphrase:The lockbox 'agents.clb' in the directory '/opt/lockbox' has been reset.

Redefina o nível de segurança da lockboxComo opção, você pode selecionar um nível padrão ou personalizado para a segurançada lockbox. O nível de segurança personalizado não é recomendado devido a possíveisquestões de segurança. No entanto, o nível personalizado pode ser útil quando vocênão deseja definir uma senha personalizada para problemas de falta de acessibilidadeda lockbox. O nível de segurança personalizado reduz a frequência com que a lockboxtorna-se inacessível após atualizações importantes do sistema operacional, mas nãogarante que a inacessibilidade não será repetida.

Configurar e usar uma senha personalizada garante que a lockbox esteja sempreacessível e não tenha quaisquer implicações de segurança.



Para definir o nível de segurança da lockbox, execute o seguinte comando comousuário root ou um usuário administrativo:

ddbmadmin -U -a SET_LOCKBOX_SECURITY={"custom"|"default"} -a LOCKBOX_PATH=<lockbox_directory_pathname>

Por exemplo, o seguinte comando configura o nível personalizado de segurança dalockbox:

ddbmadmin -U -a SET_LOCKBOX_SECURITY="custom" -a LOCKBOX_PATH=/opt/lockbox

The lockbox 'agents.clb' in the directory '/opt/lockbox' has been reset with the custom security level.Note that with a lower security level, the lockbox is more vulnerable to external threats. If you are not sure whether you want a lower security, we recommend using LOCKBOX_SECURITY="default" for regular usage.

Configurando a lockbox em um ambiente de alta disponibilidadeEm um ambiente de alta disponibilidade, você pode criar uma lockbox no disco local decada nó. Nesse caso, cada lockbox deve conter as mesmas informações. Comoalternativa, você pode configurar uma lockbox em um local compartilhado e concederacesso à lockbox para todos os nós no ambiente.

Obs.

Quando a lockbox está localizada em um local compartilhado NFS, o compartilhamentodo NFS deve conceder acesso ao root ou de usuário administrativo. Por exemplo, ocompartilhamento do NFS é exportado com a opção no root squash.

Você deve concluir as seguintes etapas para configurar uma lockbox em um localcompartilhado.

Procedimento

1. Para registrar um sistema Data Domain, selecione um host (nó) e execute ocomando ddbmadmin -P -z<configuration_file>.

2. Para conceder o acesso à lockbox para outro host, como o host2, execute ocomando ddbmadmin -G no host na etapa 1.

Obs.

Você deve executar o comando ddbmadmin -G separadamente para cada host(nó) quando o ambiente contém vários hosts.

O comando ddbmadmin -G solicita o nome de host do host para este receba oacesso à lockbox. Forneça o nome de host necessário:

l Se o host2 for um sistema UNIX ou Linux, forneça a saída do comandouname -n no host2.

l Se o host2 for um sistema Windows:

n Forneça o nome do domínio completo.

n Em um cluster da Microsoft para Oracle, forneça também o nome de hostdo serviço de cluster do Oracle.



Os exemplos a seguir mostram o comando ddbmadmin -G em diferentesplataformas:

l No UNIX ou Linux:

# ddbmadmin -G

Provide full pathname for the lockbox, or press Enter to accept the default directory (/opt/dpsapps/common/lockbox): /opt/lockboxHostname to grant access to lockbox: host2.xyz.comHost 'host2.xyz.com' has been granted access to the lockbox in the directory '/opt/lockbox'.Ensure that the root user on host 'host2.xyz.com' runs the ddbmadmin -U command to enable backup and recovery operations on host 'host2.xyz.com'.

l No Windows:

C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin> ddbmadmin -G

Provide full pathname for the lockbox, or press Enter to accept the default directory (C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockbox): C:\lockboxHostname to grant access to lockbox: host2.xyz.comIs 'host2.xyz.com' a virtual hostname that is part of a cluster? [y/n]: nHost 'host2.xyz.com' has been granted access to the lockbox in the directory 'C:\lockbox'.Ensure that the root user on host 'host2.xyz.com' runs the ddbmadmin -U command to enable backup and recovery operations on host 'host2.xyz.com'.

Em um cluster da Microsoft para a configuração do Oracle, você tambémdeve conceder acesso para o nome de host do serviço de cluster do Oracle econfirmar que ele é um nome de host virtual, conforme mostrado no exemploa seguir:

C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin> ddbmadmin -G

Provide full pathname for the lockbox, or press Enter to accept the default directory (C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockbox): C:\lockboxHostname to grant access to lockbox: oraclecluster.xyz.comIs 'oraclecluster.xyz.com' a virtual hostname that is part of a cluster? [y/n]: yHost 'oraclecluster.xyz.com' has been granted access to the lockbox in the directory 'C:\lockbox'.Ensure that the root user on host 'host2.xyz.com' runs the ddbmadmin -U command to enable backup and recovery operations on host 'oraclecluster.xyz.com'.

3. Para cada host adicional que precise ser adicionado à lockbox, repita a etapa 2.Para cada host ao qual você concederá o acesso à lockbox, execute o comandoddbmadmin -G separadamente.



AVISO

Mantenha um registro dos hosts que receberam acesso à lockbox. Você nãopode usar o comando ddbmadmin para obter uma lista de todos os hosts quetenham acesso à lockbox. Em um ambiente onde a lockbox é compartilhadaentre vários hosts, o usuário de cada host que executa as operações com oagente de aplicativos de banco de dados deve ter acesso de leitura do sistemaoperacional para os arquivos de lockbox. O usuário root ou administrativo emcada host deve ter acesso de leitura e gravação aos arquivos.

Você pode executar o comando ddbmadmin -R para revogar o acesso àlockbox de um host. Você deve executar o comando em um host que não seja ohost do qual você revogará o acesso à lockbox. Por exemplo, você não podeexecutar o comando no host1 para revogar o acesso à lockbox do host1.

Quando um novo nó é adicionado a um ambiente de alta disponibilidade ousubstitui um nó existente, conceda o acesso à lockbox para o novo nó de acordocom a etapa 2.

Configurando a exibição e exclusão de informações dosaveset

Quando você realiza um grande número de backups com o agente de aplicativos debanco de dados, o espaço disponível no sistema Data Domain pode se tornar bastantereduzido. Para excluir backups antigos e liberar espaço no sistema, use as ferramentasnativas de gerenciamento de backup do banco de dados, se disponíveis.

Algumas ferramentas de banco de dados, como as ferramentas Oracle SAP, nãooferecem funcionalidade de gerenciamento de backup para excluir os backups. Nessecaso, você pode usar o programa ddbmadmin de gerenciamento de espaço no sistemaData Domain.

Obs.

As informações nesta seção se aplicam a todos os backups compatíveis com suportedo DD Boost, ProtectPoint para backups do VMAX e backups do ProtectPoint comRecoverPoint. O programa ddbmadmin exclui as informações de backup no sistemaData Domain, mas não exclui todas as informações sobre o servidor de banco dedados.

Para exclusões de backup de DB2 e Oracle, use as ferramentas nativas degerenciamento de backup do banco de dados:

l Para exclusão de backup do DB2:

n Para um backup do ProtectPoint, use o comando db2acsutil com a opçãodelete.

n Para um backup do DD Boost, siga a política de exclusão de objeto derecuperação automática do DB2.

l Para a exclusão de backup do Oracle, use o comando delete do RMAN.



Obs.

Para a exclusão de backups do ProtectPoint do Oracle ASM, é recomendável quevocê use o comando ddbmadmin conforme descrito em Uso do comandoddbmadmin para listar e excluir os backups na página 275.

Um backup com o agente de aplicativos de banco de dados consiste em savesets debackup, em que um saveset é um conjunto de um ou mais arquivos de armazenamentocriados durante a sessão de backup. Um arquivo de armazenamento é um arquivo dosistema operacional ou um block de dados, o objeto mais simples que você pode fazerbackup ou restaurar. Um backup cria um ou mais arquivos de armazenamento dentrode um saveset. O programa ddbmadmin pode realizar exclusões somente no nívelsaveset, excluindo todos os arquivos de armazenamento em um saveset.

Você pode usar o programa ddbmadmin para executar qualquer uma das seguintesoperações:

l Exibe todos os clients para um caminho de dispositivo especificado no sistemaData Domain.

l Exibe informações sobre savesets de backup.

l Exibe informações sobre os arquivos de armazenamento.

l Exclua os savesets criados durante um intervalo de tempo especificado.

l Faça upgrade do índice de backup do SAP Oracle do agente de aplicativos debanco de dados 1.0 para a versão 4.7.

Você deve executar o comando ddbmadmin na linha de comando com as opçõesnecessárias. Determinadas opções de comando são obrigatórias para operaçõesdiferentes. A opção -z<configuration_file> é obrigatória para todas as operações eespecifica o arquivo de configuração usado com o agente de aplicativos de banco dedados.

Obs.

Um arquivo de configuração separado é necessário para cada sistema Data Domain.

Todas as informações que o comando ddbmadmin imprime para a saída padrão sãoadicionadas ao arquivo de log operacional,ddbmadmin.messages.log.

Os tópicos a seguir apresentam detalhes sobre como usar o comando ddbmadmin e asopções para as operações compatíveis.

Usando o comando ddbmadmin para exibir e excluir savesetsUm usuário DBA pode executar o comando ddbmadmin com as opções apropriadaspara executar as seguintes operações:

l Exibir todos os clients para um caminho de dispositivo especificado no sistemaData Domain:

ddbmadmin -i -z <configuration_file> [-D 9]

Usando o comando ddbmadmin para exibir os clients para um caminho dedispositivo na página 130 apresenta detalhes.


Usando o comando ddbmadmin para exibir e excluir savesets 127

l Exibir informações dos savesets dentro de um intervalo de tempo salvo:

ddbmadmin -s [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-v]

Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do saveset na página 131apresenta detalhes.

l Exibir informações dos arquivos salvos dentro de um intervalo de tempo salvo:

ddbmadmin -f [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-v]

Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do arquivo desalvamento na página 132 apresenta detalhes.

l Excluir os savesets dentro de um intervalo de tempo salvo:

ddbmadmin -d [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-c]

Usando o comando ddbmadmin para excluir savesets na página 133 apresentadetalhes.

l Fazer upgrade do índice de backup do SAP Oracle do agente de aplicativos debanco de dados 1.0 para a versão 4.7:

ddbmadmin -u -n <application> -z <configuration_file>

Usando o comando ddbmadmin para fazer upgrade do índice de backup na página135 apresenta detalhes.

As alternativas entre colchetes ([ ]) são opcionais. A tabela a seguir descreve asopções de comando ddbmadmin.

Tabela 17 As opções de comando ddbmadmin para exibir e excluir os savesets

Opção Descrição

-b<start_time> Opcional. Especifica o início do intervalo de tempo, em um formato de data e hora. Formato dedata e hora usado com as opções de comando ddbmadmin na página 129 apresenta detalhessobre os formatos de data e hora compatíveis para <start_time>.

Sem essa opção, o tempo de backup mais antigo é usado por padrão para o início do intervalo detempo.

-c Opcional. Especifica a execução de uma operação em modo não interativo.

Sem essa opção, a operação é interativa por padrão.

-d Especifica a realização de uma exclusão de um ou mais savesets de backup criados durante ointervalo de tempo especificado.

-D 9 Gera informações de depuração durante a operação. A opção é usada para solucionar problemasoperacionais.



Tabela 17 As opções de comando ddbmadmin para exibir e excluir os savesets (continuação)

Opção Descrição

-e<end_time> Obrigatório com outras opções, exceto as opções -i e -u. Especifica o fim do intervalo de

tempo, em um formato de data e hora. Formato de data e hora usado com as opções de comandoddbmadmin na página 129 apresenta detalhes sobre os formatos de data e hora compatíveis para<end_time>.

A configuração da opção -e now especifica a hora atual.

-f Especifica a exibição de informações sobre os arquivos de salvamento de backup criados duranteo intervalo de tempo especificado.

-i Especifica a exibição de todos os clients para o caminho do dispositivo do parâmetroDEVICE_PATH no arquivo de configuração.

-n<application> Obrigatório com todas as outras opções, exceto a opção -i. Especifica o nome do aplicativo a ser

usado para operações de exclusão, exibição ou upgrade. Os valores válidos para application sãodb2, oracle, oracle_asm, saphana ou saporacle.

Obs.

O valor oracle_asm pode ser usado somente para obter uma lista de backups do ProtectPoint doOracle ASM ou excluí-los. Uso do comando ddbmadmin para listar e excluir os backups na página275 fornece mais detalhes.

-s Especifica a exibição de informações sobre os savesets de backup criados durante o intervalo detempo especificado.

-t Especifica a exibição do local do saveset no sistema Data Domain (nível ativo) ou na classificaçãoem nuvem. Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier para movimentação de dados para anuvem na página 136 apresenta detalhes sobre as operações com a classificação em nuvem doData Domain.

-u Especifica o upgrade de um índice de backup do SAP Oracle do agente de aplicativos de banco dedados 1.0 ao formato de índice da versão 4.7. O namespace de backup usado no índice é alteradode "backup", no agente de aplicativos de banco de dados 1.0, para "saporacle" na versão 4.7.

-v Especifica a apresentação de resultados bastante detalhados do comando ddbmadmin.

-z<configuration_file> Obrigatório. Especifica o nome do caminho do arquivo de configuração, conforme descrito em Definindo o arquivo de configuração na página 82.

Obs.

O parâmetro CLIENT é obrigatório no arquivo de configuração quando você executa o comando

ddbmadmin a partir de um sistema diferente daquele em que o backup foi executado. Um arquivo

de configuração separado é necessário para cada conjunto diferente de parâmetros obrigatórios.

Formato de data e hora usado com as opções de comando ddbmadminVocê pode usar os formatos de data e hora específicos com as opções -b<start_time>e -e<end_time> no comando ddbmadmin. Os seguintes formatos de data e hora sãoválidos:

l Hora do dia — é uma hora do dia na forma hh[:mm[:ss]] (ouhhmm) [meridian][zone]. Se você não especificar um meridiano (am ou pm), é usado um relógio de24 horas. Você pode especificar uma hora do dia apenas como hh, seguida por um


Usando o comando ddbmadmin para exibir e excluir savesets 129

meridiano. Se você não especificar um fuso horário (por exemplo, GMT), o fusohorário atual é usado, conforme determinado pelo segundo parâmetro, now.

l Data — uma data é um dia e mês específicos e, possivelmente, um ano. Osformatos aceitos são mm/dd[/aa] e month_name dd[,aa]. Se você omitir o ano, oano atual será definido como padrão. Se você especificar um ano como um númerono intervalo entre 70 e 99, 1900 será adicionado. Se for um ano no intervalo entre00 e 30, 2000 será adicionado. O tratamento de outros anos inferiores a 100 éindefinido. Se um número não for seguido por um dia ou uma unidade de temporelativa, o número será interpretado como um ano, caso time_of_day,month_name e dd já tiverem sido especificados; caso contrário, ele será tratadocomo time_of_day.

l Dia — pode ser especificado um dia da semana. O dia atual é usado, se apropriado.Um dia pode ser precedido por um número indicando qual instância daquele dia é apreferida; o padrão é 1. Números negativos indicam tempos no passado. Algunsnúmeros simbólicos são aceitos: último, próximo e números ordinais do primeiro aodécimo segundo (segundo é ambíguo e não é aceito como número ordinal). Onúmero simbólico próximo é equivalente a 2; dessa forma, a próxima segunda-feiranão faz referência à segunda-feira que vem, mas a uma semana mais tarde.

l horário relativo — especificações relativas ao tempo atual podem ser usadas. Oformato é [number] unit. Unidades aceitáveis são década, ano, trimestre, mês,quinzena, semana, dia, hora, minuto e segundo.

Abreviações mais comuns para dias, meses e assim por diante são aceitáveis, inclusivea primeira letra e abreviações de três letras em letras maiúsculas ou minúsculas, comou sem um ponto à direita. Unidades, como semanas, podem ser especificadas comosingular ou plural. Valores de fuso horário e meridiano podem ser em letras maiúsculasou minúsculas, com ou sem pontos.

A data real é formada como segue. Em primeiro lugar, toda data e/ou hora absoluta éprocessada e convertida. Usando aquela hora como base, são adicionadasespecificações do dia da semana. Por fim, especificações relativas são usadas. Se forespecificada uma data ou um dia e se não houver uma hora relativa ou absoluta, éusado o horário da meia-noite. Por fim, uma correção é aplicada para que a horacorreta do dia seja produzida após permitir diferenças relativas ao horário de verão.

Usando o comando ddbmadmin para exibir os clients para um caminho dedispositivo

Você pode executar o seguinte comando ddbmadmin para exibir todos os clients paraum caminho especificado de dispositivo no sistema Data Domain:

ddbmadmin -i -z <configuration_file> [-D 9]

Tabela 17 na página 128 apresenta detalhes sobre as opções de comando. O arquivode configuração deve conter os parâmetros necessários, inclusive DEVICE_PATH.

Geralmente, você executa essa operação para se preparar para a exclusão de savesetcom o comando ddbmadmin. O exemplo a seguir mostra a saída do comandoddbmadmin -i.

Exemplo 2 Exibindo os clients para um caminho de dispositivo

Execute o seguinte comando ddbmadmin para exibir os clients para um caminhoespecificado de dispositivo pelo parâmetro DEVICE_PATH no arquivo de configuração:



Exemplo 2 Exibindo os clients para um caminho de dispositivo (continuação)

ddbmadmin -i -z /vnxspace1/ddbda20/initBOS.utl

A saída do comando exibe uma linha para cada client:

List of clients for device path '/ddbda-linux':

client = hades.backupclient = artemis.backupclient = eros.backupclient = ate.backupclient = erebosclient = chronosclient = hera.backupclient = athenaclient = eros.lss.emc.com

Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do savesetVocê pode executar o seguinte comando ddbmadmin para exibir informações sobre obackup de savesets:

ddbmadmin -s [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9]

Tabela 17 na página 128 apresenta detalhes sobre as opções de comando.

Geralmente, você executa essa operação para se preparar para a exclusão de savesetcom o comando ddbmadmin. Você pode comparar a informação saveset com osdetalhes no catálogo de backup do banco de dados e determinar qual backup savesetsexcluir.

O resultado do comando ddbmadmin -s inclui uma linha para cada savesetencontrado, em que a linha contém o nome do client, a data do saveset, tamanho dosaveset e nome do saveset. As linhas são classificadas em ordem decrescente peladata e hora do saveset. A seguinte palavra-chave é exibida no comando de saída:

l client— Nome de host do client que criou o saveset.

l data e hora—Data e hora que o saveset foi criado.

l tamanho—Tamanho dos dados de backup no saveset.

l nome—Nome do saveset.

O exemplo a seguir mostra a saída do comando ddbmadmin -s.

Exemplo 3 Exibindo a informação do saveset

Execute o seguinte comando ddbmadmin para exibir os savesets dos backups doOracle SAP:

ddbmadmin -s -b 'Mar 1 12:00:00 2015' -e 'Apr 8 12:52:29 2015' -n saporacle -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/sap_oracle_ddbda.utl


Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do saveset 131

Exemplo 3 Exibindo a informação do saveset (continuação)

O comando de saída exibe uma linha para cada saveset:

Save set information:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:07 (1427124247), size = 20982944, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:09 (1427124249), size = 20982944, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:11 (1427124251), size = 20982948, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:13 (1427124253), size = 20982944, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:21 (1427124621), size = 9024, name = backint:BOS:PS:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:23 (1427124623), size = 10496, name = backint:BOS:PS:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:25 (1427124625), size = 12816, name = backint:BOS:PS:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:27 (1427124627), size = 10412, name = backint:BOS:PS:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:29 (1427124629), size = 9032, name = backint:BOS:PS:client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:30:43 (1427124643), size = 72768, name = backint:BOSTotal number of save sets = 10.

Usando o comando ddbmadmin para exibir informações do arquivo desalvamento

Você pode executar o seguinte comando ddbmadmin para exibir informações sobre osarquivos de salvamento de backup:

ddbmadmin -f [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9]

Tabela 17 na página 128 apresenta detalhes sobre as opções de comando. O arquivode configuração deve conter os parâmetros necessários.

Geralmente, você executa essa operação para se preparar para a exclusão de savesetcom o comando ddbmadmin. Você pode comparar as informações dos arquivos desalvamento com os detalhes no catálogo de backup do banco de dados e determinarquais savesets de backup você excluirá.

O resultado do comando ddbmadmin -f inclui uma linha para cada arquivo desalvamento encontrado, onde a linha contém o nome do arquivo de salvamento, alémda data e da hora do backup. O exemplo a seguir mostra a saída do comandoddbmadmin -f.

Exemplo 4 Exibindo as informações do arquivo de salvamento

Você executa o seguinte comando ddbmadmin para exibir os arquivos de salvamentodos backups do SAP Oracle:

ddbmadmin -f -b 'Mar 1 12:00:00 2015' -e 'Apr 8 12:52:29 2015' -n saporacle -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/sap_oracle_ddbda.utl



Exemplo 4 Exibindo as informações do arquivo de salvamento (continuação)

A saída do comando exibe uma linha para cada arquivo de salvamento:

/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2//, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./vnxspace1//, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home//, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./vnxspace1/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./vnxspace1/dbappagent47/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/oradata-bos/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/product/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/oradata-bos/sapreorg/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/oradata-bos/sapbackup/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/product/11.2.0/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_2/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_2/dbs/, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/oradata-bos/sapreorg/strucBOS.log, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./data_disk2/oradata-bos/sapreorg/spaceBOS.log, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./vnxspace1/dbappagent47/initBOS.utl, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015./home/oracle/app/oracle/product/11.2.0/dbhome_2/dbs/initBOS.ora, date = 1427124643 Mon Mar 23 11:30:43 2015. : :

Usando o comando ddbmadmin para excluir savesetsVocê pode executar o seguinte comando ddbmadmin para excluir savesets criados debackup durante um intervalo de tempo especificado:

ddbmadmin -d [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-c]


Por exemplo, você pode executar o comando ddbmadmin para excluir todos ossavesets com mais de um ano. O comando exclui os dados de saveset nosarquivos .ss e os metadados de indexação nos arquivos .rec associados aossavesets.


Usando o comando ddbmadmin para excluir savesets 133

AVISO

Use o comando ddbmadmin com cuidado, porque o comando exclui savesets semconsiderar as dependências entre os savesets em um backup. O comando ddbmadminusa o tempo de armazenamento de backup para exclusões e exclui todos os backupsarmazenados sob o mesmo caminho do dispositivo no intervalo de tempo de exclusão.Depois de excluir determinados savesets de um backup, você pode não conseguirrestaurar os dados a partir do backup. Portanto, a exclusão inadequada do savesetcom o comando ddbmadmin pode levar à perda de dados e a restaurações com falha.A exclusão de savesets não pode ser desfeita e não deve ser interrompida depois deiniciada. Para aplicativos que dão suporte à exclusão de backup, como o DB2 com aexclusão automática de objetos de recuperação, use a interface de aplicativocompatível para excluir corretamente os backups obsoletos.

Antes do programa ddbmadmin iniciar a exclusão de savesets, o programa solicita quevocê confirme a exclusão. Se o programa encontrar pelo menos um saveset nãoautorizado devido a um backup em execução ou a um backup parado, o programaexibe as mensagens de advertência referentes a savesets incompletos. Você podeencerrar ou continuar a exclusão.

Os exemplos a seguir exibem a saída do comando de uma exclusão interativa (sem aopção -c) e os resultados quando você encerra ou continua a exclusão depois que umsaveset não autorizado for detectado.

Exemplo 5 Finalizando uma exclusão após a detecção de um saveset incompleto

Execute o seguinte comando ddbmadmin para excluir savesets de backups do SAPOracle:

ddbmadmin -d -b '03/23/2015 11:24:09' -e '03/23/2015 11:24:11' -n saporacle -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/sap_oracle_ddbda.utl

A saída do comando exibe a lista de savesets. A resposta n ao prompt faz com que oprograma encerre a exclusão:

Save set information:

client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:09 (1427124249), size = 20982944, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:11 (1427124251), size = 20982948, name = backint:BOSTotal number of save sets = 2.The '/var/opt/ddbda/logs/ddbmadmin.messages.log' file contains a list of the save sets to be deleted.Continue with the deletion of the found save sets [y/n]: n

No save sets were deleted.

Exemplo 6 Conclua uma exclusão após a detecção de um saveset incompleto

Execute o seguinte comando ddbmadmin para excluir savesets de backups do SAPOracle:



Exemplo 6 Conclua uma exclusão após a detecção de um saveset incompleto (continuação)

ddbmadmin -d -b '03/23/2015 11:24:09' -e '03/23/2015 11:24:11' -n saporacle -z /opt/dpsapps/dbappagent/config/sap_oracle_ddbda.utl

A saída do comando exibe a lista de savesets. A resposta y ao prompt faz com que oprograma prossiga e conclua a exclusão:

Save set information:

client = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:09 (1427124249), size = 20982944, name = backint:BOSclient = eros.lss.emc.com, date and time = 03/23/15 11:24:11 (1427124251), size = 20982948, name = backint:BOSTotal number of save sets = 2.The '/var/opt/ddbda/logs/ddbmadmin.messages.log' file contains a list of the save sets to be deleted.Continue with the deletion of the found save sets [y/n]: yList of deleted save set save times:

save time = 1427124249save time = 1427124251

A total of 2 save sets were deleted successfully.

Usando o comando ddbmadmin para fazer upgrade do índice de backupNormalmente, uma operação backint ou ddbmadmin com o agente de aplicativos debanco de dados 4.7 migra automaticamente os backups do SAP Oracle que foramcriados com o agente de aplicativos de banco de dados 1.0 para a versão 4.7. O agentede aplicativos de banco de dados 1.0 armazena os backups do SAP Oracle sob onamespace "backup" no catálogo do agente de aplicativos, ao passo que o agente deaplicativos de banco de dados 4.7 armazena os backups sob o namespace "saporacle".

Nos casos em que a migração automática apresenta falha, execute o seguintecomando ddbmadmin para fazer manualmente o upgrade do backup do SAP Oracle:

ddbmadmin -u -n <application> -z <configuration_file>


Obs.

O comando ddbmadmin somente converte o nome do namespace "backup" que foiusado pelo agente de aplicativos de banco de dados 1.0 para backups do SAP Oracle.Se o nome do namespace não for convertido, uma restauração pelo agente deaplicativos de banco de dados 4.7 não poderá localizar o backup necessário nonamespace de "backup".

O exemplo a seguir mostra a saída do comando ddbmadmin -u.


Usando o comando ddbmadmin para fazer upgrade do índice de backup 135

Exemplo 7 Atualizando o índice de backup do SAP Oracle

Execute o seguinte comando ddbmadmin para fazer upgrade do índice de backup parabackups do SAP Oracle a partir do namespace do agente de aplicativos de banco dedados 1.0 para o namespace do agente de aplicativos de banco de dados 4.7:

ddbmadmin -u -n saporacle -z /dbtools/oracle/aix/64bit/product/11.1.0.6/dbs/initSAP.utl

The backup upgrade can take a long time and it should not be interrupted.The '/var/opt/ddbda/logs/ddbmadmin.messages.log' file contains a list of items upgraded.Do you want to continue with the upgrade [y/n]: y

Backup was upgraded successfully.

Configurando o uso do Data Domain Cloud Tier paramovimentação de dados para a nuvem

Você pode configurar o aplicativo do banco de dados para usar o Data Domain CloudTier para mover dados de backup para a nuvem e a recuperação subsequente dosdados de backup da nuvem.

O Data Domain (DD) Cloud Tier é um recurso nativo do DD OS 6.0 e superior paramover dados do nível ativo para o armazenamento em object de baixo custo e altacapacidade na nuvem pública, privada ou híbrida para retenção a longo prazo. Oagente de aplicativos de banco de dados 3.5 apresentou o suporte do DD Cloud Tierpara mover dados de backup do DD Boost para a nuvem, o que libera espaço nosistema Data Domain (nível ativo).

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados não dá suporte ao DD Cloud Tier paramovimentação de dados de backup do ProtectPoint para a nuvem.

Você deve configurar uma política do DD Cloud Tier, também conhecida como umapolítica de movimentação de dados, para cada MTree ou unidade de armazenamentoque o agente de aplicativos de banco de dados usa para mover os dados para a nuvem.

Após definir as políticas de movimentação de dados, você poderá configurar eexecutar as seguintes operações:

l Movimentação dos dados de backup do sistema Data Domain para a nuvem.

l Recuperação dos dados de backup da nuvem para o sistema Data Domain.

Um backup com o agente de aplicativos de banco de dados consiste em savesets debackup, em que um saveset é um conjunto de um ou mais arquivos de armazenamentocriados durante a sessão de backup. Um arquivo de armazenamento é um arquivo dosistema operacional ou um block de dados, o objeto mais simples que você pode fazerbackup ou restaurar. Um backup cria um ou mais arquivos de armazenamento dentrode um saveset. O agente de aplicativos de banco de dados se move e recupera os



dados de backup apenas no nível de saveset, movendo todos os arquivos salvos em umsaveset definido.

O tópico a seguir descreve como configurar as políticas necessárias do DD Cloud Tier.Tópicos subsequentes descrevem como executar a movimentação de dados para anuvem e a recuperação de dados da nuvem.

Configurando a política do DD Cloud Tier para mover dados para a nuvemO agente de aplicativos de banco de dados move os dados de backup do nível ativopara a nuvem de acordo com a política do DD Cloud Tier. Para habilitar amovimentação de dados para a nuvem, você deve configurar a política necessária paracada unidade de armazenamento ou MTree.

O DD Cloud Tier oferece dois tipos de política, a política com base em aplicativos e apolítica com base em idade. O agente de aplicativos de banco de dados dá suporteapenas à política baseada em aplicativos, que é gerenciada pelo aplicativo que cria osarquivos de backup no sistema Data Domain. Essa política move o conteúdo do arquivode backup para a nuvem de acordo com as especificações do aplicativo.

AVISO

Não aplique uma política com base em idade a uma unidade de armazenamento que éusada pelo agente de aplicativos de banco de dados. Uma política com base em idademove todo o conteúdo do arquivo (inclusive metadados) de uma unidade dearmazenamento para a nuvem de acordo com a idade do arquivo, como quando todosos arquivos de mais de tantos dias são movidos. Essa movimentação de dados por umapolítica com base em idade pode causar a falha de consultas aos metadados para oagente de aplicativos de banco de dados.

O DBA deve entrar em contato com o administrador do Data Domain para criar apolítica com base em aplicativos, também conhecida como um perfil de movimentaçãode dados, para a unidade de armazenamento ou MTree que o agente de aplicativos debanco de dados usa para os backups do DD Boost. A documentação do Data Domainapresenta detalhes sobre os procedimentos de configuração do DD Cloud Tier.

Para gerenciamento de políticas a partir de uma linha de comando do sistema Linux,você pode usar as APIs REST através dos comandos curl da linha de comando. Vocêpode executar os comandos para realizar operações específicas para as políticas doDD Cloud Tier ou pode incorporar os comandos em um script. Consulte os seguintessubtópicos para obter mais detalhes e exemplos de como usar as APIs REST.

Como uma alternativa com o DD SO 6.1 ou posterior, você pode executar o comandodata-movement policy do Data Domain para configurar a política com base emaplicativo.

Usando o comando de movimentação de dados com o DD SO 6.1 ou posteriorO DD OS 6.1 ou posterior permite que você configure a política com base em aplicativopor meio do seguinte comando do Data Domain na linha de comando. Este comandoconfigura a política com base em aplicativo para os MTrees especificados:

data-movement policy set app-managed {enabled | disabled} to-tier cloud cloud-unit <unit_name> mtrees <mtree_list>


Configurando a política do DD Cloud Tier para mover dados para a nuvem 137

Por exemplo, o seguinte comando configura a política com base em aplicativos para oMTree /data/col1/app-agent45:

data-movement policy set app-managed enabled to-tier cloud cloud-unit Cloud mtrees /data/col1/app-agent45

Você pode executar o seguinte comando para exibir o resultado da configuração depolítica para fins de verificação:

data-movement policy show

Mtree Target(Tier/Unit Name) Policy Value------------------------- ---------------------- ------------- -------/data/col1/app-agent45 Cloud/Cloud app-managed enabled------------------------- ---------------------- ------------- -------

Usando APIs REST por meio de comandos curlPor exemplo, você pode executar os seguintes tipos de comandos curl em uma linhade comando do Linux para usar as APIs REST para realizar operações para as políticasde DD Cloud Tier:

Obs.

Nos comandos a seguir, você deve substituir todas as variáveis que começam com oscaracteres $dd, como $dduser e $ddhost, pelos valores apropriados de configuraçãodo sistema. Por exemplo, as variáveis do ambiente têm as seguintes configurações. Avariável dduser deve ser definida para o usuário administrador do DD:

ddhost="datadomain1.company.com"dduser="ddadmin_user1"ddmtree="/data/col1/su1"ddcloudunit="ecs1"ddpass=ddadmin_user1_password

Você também deve substituir $TOKEN nos comandos pelo resultado do comando deautenticação.

l O seguinte exemplo de comando realiza uma autenticação:

curl --silent -k -i -X POST -H "Content-Type: application/json" -d '{"username":"'"$dduser"'", "password":"'"$ddpass"'"}' https://$ddhost:3009/rest/v1.0/auth

l O seguinte exemplo de comando lista a política para um MTree:

curl -k -D -i -X GET https://$ddhost:3009/rest/v1.0/dd-systems/0/data-movement-policies -H "content-type:application/xml" -H "X-DD-AUTH-TOKEN: $TOKEN" -d "<data_movement_create><data_movement_policy_type>app-managed</data_movement_policy_type><mtree_name>$ddmtree</mtree_name><cloud_unit_name>$ddcloudunit</cloud_unit_name></data_movement_create>"

l O seguinte exemplo de comando cria uma política em um MTree:

curl -k -D -i -X POST https://$ddhost:3009/rest/v1.0/dd-systems/0/data-movement-policies -H "content-type:application/



xml" -H "X-DD-AUTH-TOKEN: $TOKEN" -d "<data_movement_create><data_movement_policy_type>app-managed</data_movement_policy_type><mtree_name>$ddmtree</mtree_name><cloud_unit_name>$ddcloudunit</cloud_unit_name></data_movement_create>"

l O seguinte exemplo de comando exclui uma política de um MTree:

curl -k -D -i -X DELETE https://$ddhost:3009/rest/v1.0/dd-systems/0/data-movement-policies -H "content-type:application/xml" -H "X-DD-AUTH-TOKEN: $TOKEN" -d "<data_movement_create><data_movement_policy_type>app-managed</data_movement_policy_type><mtree_name>$ddmtree</mtree_name><cloud_unit_name>$ddcloudunit</cloud_unit_name></data_movement_create>"

Exemplo de script do Linux para criar uma políticaPor exemplo, você pode executar os seguintes tipos de script em uma linha decomando do sistema Linux para criar uma política do DD Cloud Tier:

Obs.

No script, você deve substituir todas as variáveis que começam com os caracteres$dd, como $dduser e $ddhost, pelos valores apropriados da configuração específicado sistema. Se a linha #ddpass no script estiver comentada conforme segue, o scriptsolicitará a senha do usuário do DD especificada na configuração de dduser. A variáveldduser deve ser definida para o usuário administrador do DD.

#!/bin/bash ddhost="datadomain1.company.com"dduser="ddadmin_user1"ddmtree="/data/col1/su1"ddcloudunit="ecs1"#ddpass=ddadmin_user1_password

if [ -z $ddpass ] ; thenread -s -p "Enter DD Administrator Password: " ddpassfi TOKEN=`curl --silent -k -i -X POST -H "Content-Type: application/json" -d '{"username":"'"$dduser"'", "password":"'"$ddpass"'"}' https://$ddhost:3009/rest/v1.0/auth | gawk '/X-DD-AUTH-TOKEN: ./ { printf $2; }'` curl -k -D -i -X POST https://$ddhost:3009/rest/v1.0/dd-systems/0/data-movement-policies -H "content-type:application/xml" -H "X-DD-AUTH-TOKEN: $TOKEN" -d "<data_movement_create><data_movement_policy_type>app-managed</data_movement_policy_type><mtree_name>$ddmtree</mtree_name><cloud_unit_name>$ddcloudunit</cloud_unit_name></data_movement_create>"

Realizando a movimentação de dados para a nuvemApós definir as políticas do DD Cloud Tier, você pode executar o comando ddbmadmin-m para a movimentação manual dos dados de backup para a nuvem.

Conforme descrito no tópico anterior, você configura o script de gerenciamento depolíticas para especificar o agendamento da movimentação de dados de backup para anuvem.

Um DBA pode executar o comando ddbmadmin -m para marcar os arquivos de dadosdo saveset e uma cópia dos metadados para a movimentação para a nuvem. As opções


Realizando a movimentação de dados para a nuvem 139

de comando especificam os savesets de backup que foram criados durante umintervalo de tempo:

ddbmadmin -m [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-c]

Obs.

Para obter desempenho ideal do Data Domain, é recomendável que você mantenha umbackup no sistema Data Domain (nível ativo) pelo menos 14 dias antes de mover obackup para a nuvem.

Quando a política de movimentação de dados é executada, as cópias de dados emetadados são então movidas para a nuvem. Os metadados originais permanecem nosistema Data Domain.

A opção -m especifica a marcação dos savesets de backup especificados e uma cópiados metadados correspondentes para a movimentação para a nuvem. A Tabela 17apresenta detalhes sobre outras opções de comando. O arquivo de configuração deveconter os parâmetros necessários.

Um arquivo de configuração separado é necessário para cada sistema Data Domain.Todas as informações que o comando ddbmadmin imprime para a saída padrão sãoadicionadas ao arquivo de log operacional,ddbmadmin.messages.log.

Por exemplo, o seguinte comando marca a movimentação de todos os savesets debackup do Oracle dentro do intervalo de tempo de um mês atrás até a hora atual:

ddbmadmin –m -b '1 month ago' –e now –n oracle -z /config/oracle.cfg

Ao executar o comando ddbmadmin -m, o programa exibe a lista de savesets a seremmovidos e solicita que você confirme a lista para a movimentação de dados. Então, oprograma marca os arquivos de saveset para a movimentação. Os arquivos sãomovidos para a nuvem no momento determinado pela política de movimentação dedados.

Realizando a recuperação de dados da nuvemDepois que os savesets de backup foram movidos para a nuvem por meio das políticasdo DD Cloud Tier, o agente de aplicativos de banco de dados recuperará por padrão ossavesets de volta para o sistema Data Domain. Como alternativa, você pode executaro comando ddbmadmin -r para recuperar manualmente os savesets. Também épossível desabilitar as recuperações automáticas pelo agente de aplicativos de bancode dados.

Por padrão, o agente de aplicativos de banco de dados recupera automaticamente ossavesets da nuvem para o sistema Data Domain, conforme necessário para concluiruma operação de restauração.

Você pode recuperar manualmente os savesets da nuvem executando o comandoddbmadmin -r.

Obs.

Quando dados são recuperados da nuvem, eles são, na verdade, removidos da nuvem emovidos de volta para o sistema Data Domain. Você deve se certificar de que os dadossejam movidos de volta para a nuvem, conforme necessário.



Opcionalmente, você pode definir o parâmetro DDBOOST_AUTO_RECALL_DATA, noarquivo de configuração, para especificar o método de preferência para recuperaçãode dados da nuvem:

l Para habilitar o método de recuperação automática, definaDDBOOST_AUTO_RECALL_DATA=TRUE. TRUE é o valor padrão do parâmetro.O agente de aplicativos de banco de dados recupera automaticamente os dados,conforme necessário para operações de restauração.

l Para habilitar o método de recuperação manual, definaDDBOOST_AUTO_RECALL_DATA=FALSE. O agente de aplicativos de banco dedados pode recuperar os dados somente depois que você executar o comandoddbmadmin -r para iniciar a recuperação de dados.

Obs.

Quando você usa o ECS com o DD OS 6.1 ou posterior, as restaurações da nuvem sãosempre perfeitas. O agente de aplicativos de banco de dados restauraautomaticamente os dados de backup diretamente do ECS, independentemente daconfiguração do DDBOOST_AUTO_RECALL_DATA. A documentação do Data Domainapresenta mais detalhes e práticas recomendadas de restaurações diretamente doECS.

O método de recuperação manual é recomendado para situações de restauração emque a recuperação da nuvem está lenta e pode causar possíveis problemas com otimeout do servidor.

Ao habilitar o método de recuperação manual, uma operação de restauração apresentafalha quando o agente de aplicativos de banco de dados tenta ler arquivos de dadosque foram movidos para a nuvem. A falha da restauração é exibida com o seguinte tipode mensagem de erro:

Unable to recover data with save time '1477335338'. Recall the file from Data Domain Cloud Tier, and restart the recovery.

Com base na mensagem de erro, determine a lista de savesets de backup em umintervalo de tempo especificado para recuperar da nuvem. Um DBA pode executar ocomando ddbmadmin com a opção -r para especificar a recuperação dos savesets debackup:

ddbmadmin -r [-t] [-b <start_time>] -e <end_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-c]

A opção -r especifica a recuperação dos savesets de backup especificados da nuvem.A opção -t especifica a exibição do local dos savesets no sistema Data Domain (nívelativo) ou na classificação em nuvem. A Tabela 17 apresenta detalhes sobre outrasopções de comando. O arquivo de configuração deve conter os parâmetrosnecessários.

Obs.

Um arquivo de configuração separado é necessário para cada sistema Data Domain.Todas as informações que o comando ddbmadmin imprime para a saída padrão sãoadicionadas ao arquivo de log operacional,ddbmadmin.messages.log.


Realizando a recuperação de dados da nuvem 141

Por exemplo, o seguinte comando especifica a recuperação dos savesets de backup doOracle no intervalo de tempo de um mês atrás até a hora atual:

ddbmadmin –r -b '1 month ago' –e now –n oracle -z /config/oracle.cfg

Ao reiniciar a operação de restauração, o agente de aplicativos de banco de dadosexecuta a recuperação de dados especificados da nuvem e, então, conclui a operaçãode restauração.

Realizando recall de dados da nuvem após a recuperação de desastres daclassificação em nuvem DD

Depois que um MTree é recuperado de acordo com o procedimento de recuperação dedesastres de classificação em nuvem DD, você deve habilitar as operações de recall dedados de um dispositivo de classificação em nuvem DD. Execute o comandoddbmadmin com a opção -M para restaurar os índices de backup depois que umaoperação de recuperação de desastres de classificação em nuvem DD tiver sidorealizada.

Quando o agente de aplicativos de bancos de dados move um backup para a nuvem, osarquivos de índice são mantidos no nível ativo. Uma cópia dos arquivos de índice écriada e movida para o nível de nuvem para retenção a longo prazo.

Depois que um MTree for restaurado durante uma recuperação de desastres, todos osarquivos que residiam apenas no nível ativo são perdidos e ficam indisponíveis.Somente os arquivos que foram movidos para a nuvem estão disponíveis.

Nesse caso, execute o seguinte comando ddbmadmin com a opção -M para mover osíndices para a faixa de tempo especificada de volta para seu local original. O comandorecupera os índices para o nível ativo:

ddbmadmin -M [-t] [-b <start_time>] -e now -n <application> -z <configuration_file> [-D 9] [-c]

O seguinte exemplo do comando ddbmadmin -M mostra o resultado do comando:

ddbmadmin -M -e now -n oracle -z c:\tmp\LTR_oracle.txt

Recall after disaster recovery can take a long time to complete. Do not interrupt the operation.The 'C:\Program Files\DPSAPPS\MSAPPAGENT\logs\ddbmadmin.messages.log' file contains a list of copied items.Do you want to continue with the recall after disaster recovery? [y/n]:yThe index record files were copied successfully.Save set information:client = dw-sap-sles11, date and time = 8/15/2017 3:52:44 PM (1502826764), size = 517488216, name = RMAN:01sbvnu8_1_1client = dw-sap-sles11, date and time = 8/15/2017 3:53:55 PM (1502826835), size = 507788592, name = RMAN:02sbvo0j_1_1client = dw-sap-sles11, date and time = 8/15/2017 3:55:43 PM (1502826943), size = 508312896, name = RMAN:03sbvo3u_1_1client = dw-sap-sles11, date and time = 8/15/2017 3:55:58 PM (1502826958), size = 507788592, name = RMAN:04sbvo4e_1_1client = dw-sap-sles11, date and time = 8/15/2017 3:56:14 PM (1502826974), size = 12583476, name = RMAN:c-1040017416-20170815-00Total number of save sets = 5.The 'C:\Program Files\DPSAPPS\MSAPPAGENT\logs



\ddbmadmin.messages.log' file contains a list of the save sets to be recalled.Continue with the recall of the found save sets [y/n]:yList of save times of recalled save sets:save time = 1502826764save time = 1502826835save time = 1502826943save time = 1502826958save time = 1502826974A total of 5 save sets were recalled successfully.

Depois que os índices são recuperados no nível ativo, os dados de savesets para amesma faixa de tempo também são recuperados, a menos que você digite n nosegundo prompt. Se você digitar n no prompt Continuar com o recall dossavesets encontrados [s/n], você deverá recuperar manualmente os dadosdos savesets. Para recuperar manualmente os dados dos savesets da nuvem para onível ativo, execute o comando ddbmadmin -r com as outras opções necessárias,conforme descrito no tópico anterior.

Esta operação de restauração do índice gera algumas informações adicionais que sãoimpressas apenas no arquivo de registros de operações,ddbmadmin.messages.log, e não no resultado padrão ou resultado de erro padrão.Essas informações incluem detalhes sobre os arquivos recuperados.

A Tabela 17 apresenta detalhes sobre outras opções de comando. O arquivo deconfiguração deve conter os parâmetros necessários.

Dicas de solução de problemas geraisAnalise as informações a seguir sobre as emissões gerais de solução de problemas quepodem ser identificadas em operações com o agente de aplicativos de banco de dados.

Configurações do registro de depuraçãoA tabela a seguir descreve os parâmetros que podem ser definidos no arquivo deconfiguração para especificar as configurações de registro de depuração para oagente de aplicativos de banco de dados. Geralmente, você usa esses parâmetrosquando trabalha com o suporte técnico para solucionar problemas com o produto. Nãouse esses parâmetros para operações regulares do produto.

Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve como definir osparâmetros no arquivo de configuração.

Arquivos de log de depuração na página 144 descreve as convenções denomenclatura para os arquivos de log de depuração.


Tabela 18 Parâmetros para fins de depuração

Parâmetro: DEBUG_LEVEL

Seção: [GENERAL]

Especifica se o software grava mensagens de depuração no arquivo de log de depuração, localizado no diretório especificadopelo parâmetro DIAGNOSTIC_DEST.


Dicas de solução de problemas gerais 143

Tabela 18 Parâmetros para fins de depuração (continuação)

Obs.

Use este parâmetro para fins de depuração com a assistência do suporte técnico apenas.

Valores válidos:

l 0 (padrão) = o software não gera mensagens de depuração.

l 9 = o software grava mensagens de depuração no arquivo de log de depuração com uma extensão de arquivo .log.

Parâmetro: DIAGNOSTIC_DEST

Seção: [GENERAL]

Especifica o local do diretório dos registros de depuração gerados quando o parâmetro DEBUG_LEVEL é definido como 9.

Obs.

Os registros operacionais gerados durante operações normais do produto não são afetados por essa configuração deparâmetro.

Valores válidos:

l Diretório padrão dos arquivos de log de depuração:

n /opt/dpsapps/dbappagent/logs (UNIX ou Linux)

n C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\logs (Windows)

l Nome válido do caminho de diretório dos arquivos de log de depuração.

Obs.

O diretório padrão é usado para o SAP HANA ou o SAP Oracle se o diretório não padrão especificado não existe ou não tempermissões de gravação para o usuário do sistema operacional que executa o programa hdbbackint ou o backint.

Parâmetro: DPRINTF

Seção: [GENERAL]

Especifica se o software grava mensagens de depuração adicionais no arquivo de log de depuração.

Obs.

Para DB2 no Windows, é recomendável que você não defina este parâmetro como TRUE, especialmente para uma restauraçãoem várias sessões do DB2.

Valores válidos:

l FALSE (padrão) = o software não gera mensagens de depuração adicionais.

l TRUE = o software grava mensagens de depuração adicionais no arquivo de log de depuração.

Arquivos de log de depuraçãoOs programas do agente de aplicativos de banco de dados geram informações dedepuração nos arquivos de log de depuração com nomes específicos.



Registros de depuração criados pelas operações ddbmadmin

l Registros de depuração criados com a opção -D 9:ddbmadmin_<yyyy>_<mm>_<dd>.<timestamp>.<pid>.logPor exemplo: ddbmadmin_2014_02_24.10_39_11.18678.log

l Registro regular: ddbmadmin.messages.log

Registros de depuração criados para operações do DB2

l Registro de mensagens de erro e operacionais: ddboost_db2.messages.logl Registro inicial padrão: libddboostdb2_default.logl Registro de depuração da sessão:

libddboostdb2_DB2_<timestamp>.<process/thread_id>.logl Registro de mensagem de erro XBSA: xbsa.messages

Registros de depuração criados para operações do Oracle

l Registro de mensagens de erro e operacionais: ddbda_oracle.messages.logl Registro de depuração da sessão:

libddboostora_Oracle_<date>.<time>.<process_id>.log

Registros de depuração criados para operações de SAP HANA

l Registro operacional: hdbbackint<SID>.logPor exemplo: hdbbackintEMC.log

l Banco de dados, registro arquivado e registros de backup do arquivo do catálogo:

n hdbbackint<SID>.debug.<pid>.logPor exemplo: hdbbackintEMC.debug.11403.log

n LGTOSAPs.debug.<SID>.<pid>.logPor exemplo: LGTOSAPs.debug.EMC.11419.log

l Registro de recuperação do banco de dados:LGTOSAPr.debug.<SID>.<pid>.logPor exemplo: LGTOSAPr.debug.EMC.14158.log

l Registro de erros:hdbbackintHANA_<hostname>.op.<pid>.logPor exemplo: hdbbackintHANA_fs1.op.14158.log

Registros de depuração criados para operações do SAP com Oracle

l Registros de backup do arquivo do catálogo e do banco de dados (backupsbackint):

n backint<SID>.debug.<pid>Por exemplo: backintSAP.debug.984

n LGTOSAPs.debug.<SID>.<pid>Por exemplo: LGTOSAPs.debug.SAP.1002

l Registros de backup de registro arquivado (backups backint):


Arquivos de log de depuração 145

n arch_backint<SID>.debug.<pid>Por exemplo: arch_backintSAP.debug.4018

n LGTOSAPs.debug.<SID>.<pid>Por exemplo: LGTOSAPs.debug.SAP.4434

l RMAN operacional e registro de mensagens de erro:ddboost_saporacle_rman.messages.log

l Registro de depuração da sessão RMAN:libddboostsapora_Oracle_<date>.<time>.<process_id>.log

O backup ou a restauração apresentam falha devido a uma lockbox inacessívelUma operação com o agente de aplicativos de banco de dados pode falhar com aseguinte mensagem de erro:

Unable to retrieve the primary device user password from the lockbox

Se isso acontecer e se a lockbox não for compartilhada com nenhum outro host, vocêdeverá executar o comando ddbmadmin -P -z<configuration_file> para registrar ossistemas Data Domain na lockbox.

O backup ou a restauração apresentam falha devido a uma lockboxdesatualizada

Um backup ou restauração poderá falhar quando você tiver atualizado de uma versãoanterior do agente de aplicativos de banco de dados e as seguintes condições foremverdadeiras:

l A lockbox que foi criada pela versão anterior do agente de aplicativos de banco dedados está localizada em um diretório não padrão.

l Você não executou manualmente uma operação de importação de lockbox paraatualizar a lockbox.

Nesse caso, quando você tentar executar um backup ou restauração, a operaçãofalhará com os seguinte tipo de mensagem de erro:

Error encountered while retrieving information from the lockbox in '/opt/lockbox' directory: The lockbox version '3.2' in the directory '/opt/lockbox' is old. Upgrade the lockbox by running the import tool.

Para resolver o problema, o usuário root ou o usuário administrativo deverá executarmanualmente uma operação de importação de lockbox para atualizar a lockbox,conforme descrito em Importar a versão mais recente da lockbox na página 122.

O comando ddbmadmin -P identifica um conflito com um aplicativo instaladoSe outro aplicativo instalado usa as mesmas bibliotecas que o agente de aplicativos debanco de dados no diretório /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64, o comandoddbmadmin -P -z<configuration_file> pode identificar um conflito com o aplicativo.

Certifique-se de que o caminho do software e o caminho da biblioteca estão definidoscorretamente antes de executar algum comando ddbmadmin.



Por exemplo, execute os seguintes comandos antes de executar algum comandoddbmadmin no Linux:

# export PATH=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64:$PATH# export LD_LIBRARY_PATH=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64:$LD_LIBRARY_PATH

Obs.

A variável de ambiente LD_LIBRARY_PATH se aplica ao Linux e ao Solaris. DefinaLIBPATH para o AIX e SHLIB_PATH para o HP-UX. No Windows, certifique-se de queo caminho da biblioteca para o agente de aplicativos de banco de dados seja exibidoadiante da configuração da variável de ambiente de caminho, de modo semelhante àsconfigurações de variáveis de ambiente no UNIX e Linux.

A criação de lockbox pode apresentar falhas em um compartilhamento viaNFS/CIFS

A criação de lockbox pode falhar com o seguinte erro em um compartilhamento NFS/CIFS se as permissões no compartilhamento são insuficientes:

The Lockbox file could not be opened.

Confirme as permissões no compartilhamento NFS/CIFS e atribua permissõessuficientes, conforme necessário para a criação de lockbox.

Procedimento de criação de lockbox quando o UAC está ativado no WindowsCom o UAC (Upgrade Authentication Code, código de autenticação de atualização)ativado em um sistema Windows, um usuário que fizer log-in como um membro dogrupo de administradores do Windows não está habilitado para criar a lockbox no localpadrão executando o comando ddbmadmin. Por exemplo, a criação de lockbox com ocomando ddbmadmin -P -z<configuration_file> apresenta falha com a seguintemensagem de erro:

Cannot create the directory 'C:\Program Files\DPSAPPS\common\lockbox'.

O usuário do Windows pode executar o comando ddbmadmin na janela CommandPrompt como um administrador:

1. Clique em Start.

2. Clique com botão direito em Command Prompt.

3. Selecione Run as administrator.

4. Execute o comando ddbmadmin necessário na janela Command Prompt aberta.

Uma atualização importante do sistema pode produzir um erro de limite devalor estável de lockbox

Quando um host acessa pela primeira vez uma lockbox independente oucompartilhada, determinados valores estáveis do sistema (SSVs) são armazenados nalockbox para o host. O agente de aplicativos de banco de dados requer que um númeroespecífico de SSVs seja correspondido para o host para cada acesso à lockboxsubsequente.


A criação de lockbox pode apresentar falhas em um compartilhamento via NFS/CIFS 147

Quando uma atualização importante do sistema host faz com que várias SSVs sejamalteradas, o número necessário de SSVs poderá não corresponder quando o hosttentar acessar a lockbox durante uma operação de backup ou restauração. Nessecaso, a tentativa do host de acessar a lockbox pode produzir o seguinte erro:

The Lockbox stable value threshold was not met because the system fingerprint has changed. To reset the system fingerprint, open the Lockbox using the passphrase.

Se você identificar esse erro, poderá concluir a seguinte operação para ativar o acessoà lockbox para o host:

l Em um sistema independente, crie novamente a lockbox para o host e execute oregistro novamente.

l Em um sistema de alta disponibilidade com uma lockbox compartilhada:

1. Revogue o acesso à lockbox do host executando o comando ddbmadmin -R apartir de outro host.

2. Conceda acesso à lockbox para o host executando o comando ddbmadmin -Ga partir de outro host.

Como opção, você pode definir e usar uma senha personalizada que permite redefinir alockbox ou restabelecer o acesso a um host quando a lockbox ficar inacessível. Esserecurso é útil quando uma lockbox não compartilhada fica inacessível ocasionalmente. Definir e usar uma senha personalizada para acesso à lockbox na página 122 apresentadetalhes sobre a configuração de uma senha personalizada.

Como opção, você pode usar uma opção de segurança de lockbox para selecionar umnível padrão ou um personalizado para a segurança da lockbox. O nível de segurançapadrão é recomendado. O nível de segurança personalizado pode proporcionar acessomais fácil à lockbox depois de uma atualização importante do sistema operacional. Noentanto, o nível personalizado tem possíveis preocupações de segurança, portanto, aconfiguração e o uso de uma senha personalizado são recomendados. Redefina o nívelde segurança da lockbox na página 123 apresenta mais detalhes sobre como definir onível de segurança da lockbox.

A restauração falha se a configuração do parâmetro CLIENT nãocorresponder ao nome do client de backup

Uma restauração pelo agente de aplicativos de banco de dados apresenta falha se arestauração usar a configuração de parâmetro CLIENT, mas o valor do parâmetro nãocorresponder ao nome de host gravado no backup pelo agente de aplicativos de bancode dados.

Por exemplo, uma restauração do DB2 para um novo host usa a configuração deparâmetro CLIENT saps2d01.vsp.com para especificar o host original que foi feitobackup. No entanto, o parâmetro CLIENT não foi definido para o backup e o nome dehost curto saps2d01 foi registrado no backup por padrão. Nesse caso, a restauraçãoapresenta falha porque a configuração do parâmetro CLIENT para a restauração não éidêntica ao nome de host gravado no backup.

A restauração apresenta falha com o seguinte tipo de mensagem de erro:

Opening the directory 'directory_pathname' failed ([5004] nothing matched).

Certifique-se de que a configuração do parâmetro CLIENT para a restauraçãocorresponde ao nome de host gravado no backup no sistema Data Domain.Geralmente, você pode executar o comando hostname no nível do sistema



operacional para obter o valor padrão do nome de host usado no backup se o hostoriginal estiver disponível. Você também pode entrar em contato com o suportetécnico para verificar o hostname gravado no backup.

Dicas de solução de problemas específicas do ProtectPointAnalise as informações a seguir sobre as questões de solução de problemas que podemser identificadas em operações do ProtectPoint com o agente de aplicativos de bancode dados.

A operação do ProtectPoint poderá apresentar falha devido a problemas deconfiguração

Antes de iniciar uma operação do ProtectPoint, certifique-se de que o banco de dadose o software estejam configurados corretamente.

A operação do ProtectPoint poderá apresentar falha devido aos seguintes problemasde configuração:

l O daemon ou serviço do ddbsm não está em execução.

l Existem problemas no arquivo de configuração do agente de aplicativos de bancode dados.

l Em um backup de snapshot, o banco de dados não reside em LUNs suscetíveis asnapshot, como dispositivos VMAX em um backup do VMAX do ProtectPoint.

l O software Solutions Enabler necessário não é instalado, especialmente quandouma operação symapi do VMAX está envolvida.

Os seguintes exemplos mostram algumas das mensagens de erro correspondentes:

Failed to set up SymApi handle: Unable to get installed Solutions Enabler version, vmax error code 1, Solutions Enabler is not installed, /usr/lib64/libsymlvm64.so: cannot open shared object file: No such file or directory

As operações específicas de aplicativos também produzem tipos específicos demensagens de erro:

l Uma operação do DB2 ProtectPoint produz a seguinte mensagem de erro:

An error occurred while accessing media "libddboostdb2.so". Reason code: "11".

l Uma operação do Oracle ProtectPoint produz uma das seguintes mensagens deerro:

> RMAN-03002: failure of backup command at 04/27/2017 06:18:23> ORA-27203: skgfpqb: sbtpcquerybackup returned error> ORA-19511: non RMAN, but media manager or vendor specific failure, error text:> pb_init() failed with: 3 (113:501:111)

RMAN-00571: ===========================================================RMAN-00569: =============== ERROR MESSAGE STACK FOLLOWS ===============RMAN-00571: ===========================================================RMAN-03002: failure of backup command at 06/23/2017 16:08:53RMAN-06416: PROXY ONLY was specified and some files could not be proxy copied

Determine a causa do erro no sistema específico e solucione o problema antes deexecutar novamente a operação do ProtectPoint.


Dicas de solução de problemas específicas do ProtectPoint 149

A restauração poderá falhar devido a uma versão do file system ou dogerenciador de volumes incompatível

A restauração poderá falhar quando o file system de destino não for compatível com aversão do file system de backup.

A restauração poderá falhar quando a versão do file system ou do gerenciador devolumes no host de destino for anterior à versão nos file systems de backup. Porexemplo, com o Veritas Volume Manager, a restauração com falha exibe a seguintemensagem de erro:

Disk group has no valid configuration copies

Como solução temporária, certifique-se de que a versão do file system ou dogerenciador de volumes no host de destino seja igual ou posterior à versão nos filesystems de backup e, em seguida, execute novamente a restauração. A documentaçãodo gerenciador de volumes e do file system apresenta mais detalhes.

Solução de problemas de restaurações do ProtectPoint para VMAXVocê pode definir o parâmetro opcional RESTORE_FROM_DD_ONLY no arquivo deconfiguração para ajudar na solução de problemas com as operações de restauraçãodo ProtectPoint para VMAX. Use este parâmetro somente para fins de depuração.

Ao definir o parâmetro RESTORE_FROM_DD_ONLY para o valor padrão FALSE, oagente de aplicativos de banco de dados tenta primeiro restaurar um backup doProtectPoint para VMAX a partir do snapshot local mais recente no VMAX. Se osnapshot local não estiver disponível, o agente de aplicativos de banco de dadosrestaura a partir do sistema Data Domain. O parâmetro definido como TRUE especificaa restauração a partir do sistema Data Domain somente.

ProtectPoint para dispositivos VMAX deve ser reconhecido pelo banco dedados de configuração do Symmetrix

Os dispositivos recém-adicionados devem ser adicionados ao banco de dados deconfiguração do Symmetrix do host de aplicativos. Caso contrário, uma operação doProtectPoint falhará quando os dispositivos não forem reconhecidos, produzindo oseguinte tipo de mensagem de erro:

103815 03/15/18 08:30:12 1 15442 1521117010 ddbsmd NSR info Device [/dev/rdsk/c4t50000973501294D9d6s2] not known to symapi database 0 03/15/18 08:30:12 1 15442 1521117010 ddbsmd NSR critical LOG [msg #359 SymApiInterface.cpp 1374 PSDBG 0] Device [/dev/rdsk/c4t50000973501294D9 d6s2] not known to symapi database

Para confirmar se os dispositivos são conhecidos no banco de dados, verifique a listade dispositivos conhecidos como gerado pelo comando sympd list ou symdevlist de interface de linha de comando (SYMCLI) do Symmetrix.

Para atualizar o banco de dados do Symmetrix quando novos dispositivos foremadicionados, execute o comando symcfg com a opção discover:

symcfg discover



Deve existir um link do snapvx para o dispositivo de backup do ProtectPointpara VMAX

Um backup do ProtectPoint para VMAX requer uma sessão do snapvx com um link daorigem do backup para a LUN de backup de FTS de destino. Caso contrário, o backupfalhará com o seguinte tipo de mensagem de erro do arquivo de rastreamento doddbsmd:

[msg #2216 dd_snapshot_impl.cpp 741 PSDBG -1] Unable to find any FAST.X target linked to SnapVX snapshot of source device 000197000758:0025D[msg #2223 dd_snapshot_impl.cpp 571 PSDBG -1] Error allocating source/target devices: Unable to find any FAST.X target linked to SnapVX snapshot of source device 000197000758:0025D

Certifique-se de que um link do snapvx para uma LUN de backup de FTS exista parao dispositivo de backup antes de iniciar um backup. Para verificar a existência de umlink para um dispositivo de backup, execute o seguinte comando:

symsnapvx -sid <SymID> list -linked -dev <deviceSymId>

O guia de referência de comandos do Symmetrix apresenta detalhes sobre comoverificar e estabelecer uma sessão do snapvx e criar um link para um dispositivo.

Limpeza manual de dispositivos de restauração FAST.X após uma restauraçãocom falha de um backup do ProtectPoint para VMAX

Quando uma restauração do ProtectPoint para VMAX apresenta falha devido a errosou a uma solicitação de cancelamento iniciada pelo usuário, a restauração não poderealizar uma limpeza automática, inclusive uma limpeza do estado de dispositivos derestauração. Nesse caso, algumas etapas de limpeza manual podem ser necessáriaspara que os dispositivos possam ser usados na próxima restauração. Para permitir quea próxima operação de restauração use os dispositivos FTS, os dispositivos nãodeverão ter nenhum bloqueios e deverão estar no estado Não está pronto.

Você pode executar as seguintes etapas de limpeza manual para ativar os dispositivosFTS para a próxima operação de restauração.

1. Para listar os dispositivos FTS que podem ser usados para uma operação derestauração, execute o seguinte comando:

symsg -sid <SymID> show <VMAX_RESTORE_FASTX_SG_name>

Por exemplo:

symsg -sid 758 show ledma179_sg02... Devices (3): { ---------------------------------------------------------------- Sym Device Cap Dev Pdev Name Config Attr Sts (MB) ---------------------------------------------------------------- 00260 /dev/sdn TDEV NR 8629


Deve existir um link do snapvx para o dispositivo de backup do ProtectPoint para VMAX 151

00261 /dev/sdy TDEV NR 8629 00262 /dev/sdab TDEV NR 8629 }

2. Para verificar se os dispositivos estão bloqueados, execute o seguinte comando:

symdev -sid <SymID> -lock -devs <devSymID1:devSymIDn> list

3. Para liberar um bloqueio nos dispositivos, execute o seguinte comando:

symdev -sid <SymID> -lock -devs <devSymID1:devSymIDn> release

4. Para verificar se um dispositivo está no estado Atualização de imagem, execute oseguinte comando:

symdev -sid <SymID> show <devSymID> | grep -i status

Por exemplo:

symdev -sid 758 show 0260 | grep -i statusDevice Status : Not Ready (NR) (Image Refresh)...

5. Para mover o dispositivo para fora do estado Atualização de imagem, execute oseguinte comando:

symdev -sid <SymID> cancel_image_refresh <devSymID>

Por exemplo:

symdev -sid 758 cancel_image_refresh 260 Execute a 'Cancel Image Refresh' Device operation for device '260' (y/[n])? y

'Cancel Image Refresh' Device operation successfully completed for the device.

Obs.

l A operação de cancelamento não funciona em um dispositivo bloqueado. Libereo bloqueio do dispositivo, se necessário.

l Certifique-se de que os dispositivos não sejam usados por nenhuma operaçãode restauração de ProtectPoint em execução. O cancelamento interfere nasoperações contínuas e pode causar um comportamento inesperado.

6. Para mover o dispositivo para o estado Não está pronto para o uso na próximarestauração, execute o seguinte comando:

symdev -sid <SymID> not_ready <devSymID>



Liberação manual de um dispositivo vdisk bloqueado após uma operação derestauração com falha ou abortada

Quando uma restauração em nível de objeto falha ou é abortada, os dispositivos derestauração de vdisk podem ser bloqueados.

Execute as seguintes etapas para liberar manualmente um dispositivo de restauraçãovdisk bloqueado.

Procedimento

1. Execute o seguinte comando no sistema Data Domain usando o World WideName (WWN) do dispositivo de destino para determinar o status de bloqueiodos dispositivos:

vdisk device show detailed wwn <device_wwn>

A saída relata detalhes sobre o dispositivo e o status do bloqueio.

2. Se algum dispositivo estiver bloqueado, execute o seguinte comando paraliberar o bloqueio:

vdisk property reset object-name <device_name> object-type device property-name __LUN-IS-LOCKED__

O seguinte tipo de mensagem é exibido:

VDISK property "__LUN-IS-LOCKED__" removed from device "vdisk-device123"


Liberação manual de um dispositivo vdisk bloqueado após uma operação de restauração com falha ou abortada 153



CAPÍTULO 5

Operações do DD Boost em Sistemas DB2


l Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente DB2..........................156l Configuração das operações do DD Boost em um ambiente DB2......................158l Fazendo backups e recuperação do DD Boost com o CLP do DB2....................165l Fazendo backups e restaurações do DD Boost com a GUI do DB2.................... 173l Realizando uma recuperação de dados de backup do DD Boost com programas

utilitários........................................................................................................... 173l Executando a recuperação de desastres do DB2.............................................. 182l Requisitos de DB2 DPF para operações do DD Boost....................................... 184l Requisitos de DB2 HADR para operações do DD Boost.....................................184l Requisitos do DB2 pureScale para operações do DD Boost.............................. 185l Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do DD Boost............... 190

Operações do DD Boost em Sistemas DB2 155

Visão geral das operações do DD Boost em um ambienteDB2

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado às interfaces do DB2 parafornecedores de gerenciamento de mídia de terceiros a fim de habilitar backups dedados, restaurações, arquivamento de registro de transação e exclusão de backup(remoção) do DB2.

Você pode realizar um backup ou recuperação com o produto em um servidor debanco de dados do DB2 executando um das ferramentas compatíveis de backup ourecuperação do DB2:

l CLP (Command Line Processor, processador de linha de comando) do DB2 com oscomandos db2 backup, db2 restore, db2 rollforward e db2 recover

l GUI do IBM Data Studio (DB2 10.1 e posterior)

l GUI do Centro de controle do DB2 (DB2 9.x)

Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para executar as seguintes operações do DB2:

l Backups on-line e off-line

l Backups completos, incrementais e delta

l Backups de registro arquivado

l Recuperação de um banco de dados para a hora atual ou um point-in-timeespecífico

l Recuperação para o local original ou um local alternativo

l Backup e recuperação de bancos de dados, tablespaces e registros arquivados

l Exclusão de backup (remoção)

O produto mantém índices de backup on-line no sistema Data Domain, que estão alémdo arquivo de histórico do DB2. Durante os backups, o produto cria entradas debackup nos índices on-line, os quais apresentam as informações necessárias pararestaurar os dados de backup.

Durante um backup off-line, nenhum outro aplicativo pode usar o banco de dados queestá sendo copiado. A restauração de um backup off-line não requer uma operação deavanço. Para um banco de dados recuperável, conforme configurado comlogarchmethn, você deve especificar explicitamente a opção without rollingforward para ignorar a operação de avanço. Sem a operação de avanço, arestauração de um backup off-line retorna o banco de dados para o estado que estavano momento do backup.

Durante um backup on-line, outros aplicativos podem se conectar ao banco de dadosque está recebendo backup. Backups on-line estão disponíveis apenas para bancos dedados recuperáveis. A restauração de um backup on-line requer uma operação deavanço, que usa os registros ativos ou arquivados para restaurar em um point-in-timeespecífico ou no final dos registros de ativos.

A documentação do DB2 apresenta detalhes sobre esses recursos e sobre a estratégiade recuperação de bancos de dados.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente DB2.



Processos de backup do DD Boost DB2Um backup de banco de dados do DB2 inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup executando o comando db2backup, a GUI do IBM Data Studio ou a GUI do Centro de controle do DB2.

2. O software do DB2 carrega a biblioteca compartilhada usada pelo agente deaplicativos de banco de dados.

Obs.

A documentação da IBM refere-se a essa biblioteca como uma biblioteca defornecedor.

3. O agente de aplicativos de banco de dados lê o arquivo de configuração e inicializaa mídia de transferência de dados.

4. O software do DB2 envia o banco de dados ou os dados de registro para o agentede aplicativos de banco de dados, que usa a interface do DD Boost para enviar osdados para o sistema Data Domain para armazenamento.

Processos de restauração do DD Boost DB2Uma restauração de banco de dados do DB2 inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração executando o CLP do DB2,a GUI do IBM Data Studio ou a GUI do Centro de controle do DB2.

2. O software do DB2 carrega a biblioteca compartilhada usada pelo agente deaplicativos de banco de dados.

3. O agente de aplicativos de banco de dados lê o arquivo de configuração e inicializaa mídia de transferência de dados.

4. O software do DB2 solicita o backup do agente de aplicativos de banco de dados.

5. O agente de aplicativos de banco de dados executa as seguintes tarefas:

a. Consulta o índice no sistema Data Domain para localizar os dados de backup.

b. Recupera os dados de backup do sistema Data Domain.

c. Envia os dados de backup para o servidor do DB2.

Backups do DB2 de registros de transaçõesO software de DB2 oferece dois tipos de registro de transação:

l O registro circular é o comportamento padrão quando você cria um banco dedados DB2. Com esse tipo de registro, cada backup completo exclui os registrosde transação. Você pode restaurar apenas os backups completos. O registrocircular é compatível somente com backups off-line completos do banco de dados.

l O registro arquivado dá suporte a backups on-line e à recuperação de avanço. Comesse tipo de registro, os registros de transação são mantidos como registrosarquivados que podem ser gerenciados pelo agente de aplicativos de banco dedados. Você pode recuperar um banco de dados ou tablespace para um point-in-time específico usando o recurso de avanço. Você pode recuperar os registrosarquivados e aplicar as transações nos registros em sequência até o pontoespecificado, até o fim do backup ou o até o fim dos registros.

Certifique-se de que o backup dos registros de transação arquivados DB2 foi feito, porexemplo, configurando o backup automático dos registros de transação do DB2,


Processos de backup do DD Boost DB2 157

conforme descrito em Configurando o arquivamento de registro de transação doDB2 na página 160.

Obs.

Para um banco de dados que foi descartado e criado novamente com o mesmo nome,assegure a configuração correta dos backups de registros arquivados. Problemas noDB2 devido à recuperação incorreta de registros na página 194 apresenta detalhessobre como evitar problemas com backups de registros arquivados para um banco dedados criado novamente.

Depois de uma atualização de software do produto ou da implementação de um novolibddboostdb2.x de biblioteca de fornecedores, certifique-se de que o banco de dadosdo DB2 seja reiniciado ou reativado se ele tiver sido ativado, o que limpa a imagem dabiblioteca antiga carregada no processo do gerenciador de registros do DB2. Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2 na página 160apresenta os detalhes.

Configuração das operações do DD Boost em um ambienteDB2

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do DD Boost em um ambiente DB2. Os tópicos a seguirapresentam detalhes sobre a configuração do produto.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente DB2.

Integrando o produto ao ambiente DB2Após a instalação do produto no Windows, verifique se a variável de ambiente dosistema %PATH% inclui o diretório de instalação do software:

C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin

Obs.

O nome do caminho de diretório pode incluir espaços, mas não pode haver espaçosantes ou depois do nome do caminho.

Reinicie o gerenciador do banco de dados do DB2 após a instalação do produto.

Configurando os parâmetros do DB2 para operações do DD BoostVocê deve definir os parâmetros necessários para as operações do DB2 no arquivo deconfiguração usado pelo agente de aplicativos de banco de dados.

Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns ecomo definir os parâmetros no arquivo de configuração. Configurando as restauraçõesde backups replicados na página 95 também descreve os parâmetros e os requisitospara as restaurações de backups replicados.

Certifique-se de que o arquivo de configuração também contém os parâmetros DB2apropriados da tabela a seguir. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seção daseção do arquivo de configuração que contém o parâmetro.



Depois que o arquivo de configuração estiver configurado, certifique-se de que osprocedimentos necessários da lockbox foram executados conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110.

Tabela 19 Parâmetros do DB2 para operações do DD Boost

Parâmetro: DB2_ALIAS

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do banco de dados do DB2 de origem, que foi usado para o backup do banco de dados ou dos registrosarquivados.

Opcional para uso com o programa de recuperação de backup eventual, ddbmdb2adutil. Corresponde à opção de comando

-a <database> do programa. Use a opção de comando ou defina esse parâmetro DB2_ALIAS no arquivo de configuração.

Valores válidos:


l Nome válido do banco de dados do DB2, que foi usado para o backup do banco de dados ou do registro.

Parâmetro: DB2INSTANCE

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome da instância do DB2 de origem que foi usado para o backup e contém os registros arquivados a seremrecuperados.

Obrigatório para uma restauração a um banco de dados de uma instância diferente e para uma recuperação e operação deavanço a um banco de dados de uma instância diferente.

Opcional para uso com o programa de recuperação de backup eventual, ddbmdb2adutil. Corresponde à opção de comando

-I <DB2_instance> do programa. Use a opção de comando ou defina esse parâmetro DB2INSTANCE no arquivo de

configuração.

Obs.

Certifique-se de que tenha definido o parâmetro para o valor correto. A documentação do DB2 apresenta detalhes.

Garanta que você tenha definido o parâmetro no arquivo de configuração logarchoptn, já que o parâmetro é obrigatório

para uma operação de recuperação de registro. Acordo com as restrições do IBM DB2, o comprimento da configuraçãologarchoptn deve ser menor do que 30 caracteres, inclusive o símbolo @ principal.

Valores válidos:


l Nome válido da instância de origem do DB2 que contém os registros a serem recuperados.

Parâmetro: DB2_NUM_NODE

Seção: [GENERAL]

Especifica o número do nó ou o número da partição do nó para o qual o backup foi realizado. Em um ambiente pureScale,especifica o ID do membro.

Opcional para uso pelo programa ddbmdb2adutil para recuperar um backup de banco de dados ou backup de registro.

Valores válidos:


Configurando os parâmetros do DB2 para operações do DD Boost 159

Tabela 19 Parâmetros do DB2 para operações do DD Boost (continuação)

l 0 (padrão).

l Número de nós válidos ou número da partição do nó para o qual o backup foi realizado. ID válido do membro em umambiente pureScale.

Parâmetro: SOURCE_CLIENT

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de host do client de origem sob o qual o backup foi indexado.

Esse parâmetro é usado em uma recuperação de avanço do banco de dados de destino após uma restauração para um clientdiferente, em que uma reversão é possível.

Opcional para um avanço após uma restauração redirecionada.

Valores válidos:

l Indefinido (padrão). Se não for especificado, o valor CLIENT é usado.

l Nome de host válido do client de origem, como usado no backup.

Parâmetro: SOURCE_DBNAME

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do banco de dados do DB2 de origem, que foi usado originalmente para o backup dos registros arquivados.

Obrigatório para uma recuperação do banco de dados e operação de avanço para um banco de dados diferente.

Valores válidos:


l Nome válido do banco de dados do DB2 de origem, que foi usado originalmente para o backup do banco de dados ou dosregistros arquivados.

Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2Quando você configura o arquivamento de registros de transações do DB2, o agentede aplicativos de banco de dados faz os backups de registro com base nasconfigurações de política de banco de dados do DB2. O produto não tem controlesobre quando é feito o backup dos registros ou com que frequência. O servidor do DB2inicia o backup quando um registro de transações fica cheio e quando o banco dedados está ativo.

Para desativar e ativar o banco de dados DB2, execute os seguintes comandos:

db2 deactivate database <database_name>db2 activate database <database_name>

Para listar os banco de dados DB2 ativos, execute o seguinte comando:

db2 list active databases



Conclua as etapas necessárias para configurar o arquivamento do registro detransação do DB2 com o agente de aplicativos de banco de dados.

Procedimento

1. Crie um arquivo de configuração para o backup de registros arquivados, quepode ser igual ou diferente do arquivo de configuração usado para o backup e arestauração do banco de dados.

2. Configure o banco de dados com o comando e as opções apropriadas para osistema operacional do client:

l No UNIX:

db2 update db cfg for <sample> using logarchmeth1 'vendor:<library_path>/libddboostdb2.so' logarchopt1 '@<pathname>/db2_tlogs.cfg'

l No Windows:

db2 update db cfg for <sample> using logarchmeth1 'vendor:C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostdb2.dll' logarchopt1 '@<pathname>\db2_tlogs.cfg'

onde:

n library_path é o nome de caminho do diretório da biblioteca usadapelo agente de aplicativos de banco de dados para operações do DB2.

n sample é o nome do banco de dados a ser armazenado.

n pathname/db2_tlogs.cfg ou pathname\db2_tlogs.cfg é onome de caminho completo do arquivo de configuração do DB2. Nãoespecifique um nome de caminho relativo.

AVISO

A configuração logarchoptn é usada para preencher no campo COMMENTnos registros arquivados do histórico do DB2, que é restrita a um tamanhomáximo de 30 caracteres. Esse valor é então usado durante a remoção deregistros arquivados e durante a fase de avanço em uma operação db2recover. Para que a operação seja bem-sucedida, a configuraçãologarchoptn deverá ser menor que 30 caracteres de extensão, inclusive osímbolo principal @.

3. Quando você concluir a configuração, execute um backup off-line, conformeexigido pela IBM DB2. Fazendo backups e recuperação do DD Boost com o CLPdo DB2 na página 165 inclui um exemplo de como executar um backup do DB2.

Configurando a exclusão de backup do DB2A exclusão ou remoção automática do histórico de recuperação de banco de dadospelo gerenciador de banco de dados do DB2 baseia-se na configuração dos parâmetrosde configuração num_db_backups e rec_his_retentn. Quando você define oparâmetro de configuração auto_del_rec_obj para on do banco de dados do DB2,o gerenciador de banco de dados do DB2 realiza automaticamente as seguintesoperações de manutenção quando ambos os valores num_db_backups erec_his_retentn forem excedidos:

l Remove o histórico de banco de dados.


Configurando a exclusão de backup do DB2 161

l Exclui as imagens de backup correspondentes, as imagens de cópia de carga e osarquivos de log. Esses objetos são geralmente chamados de objetos derecuperação do DB2.

Essas operações de manutenção podem ser realizadas como parte de um backup.

Certifique-se de que o histórico de backups de DB2 e a configuração de backup e oarmazenamento estejam sincronizados. Caso contrário, a remoção automática doobjeto de backup poderá falhar com o seguinte erro no registro de diagnóstico do DB2:

MESSAGE : SQL2062N An error occurred while accessing media "". Reason code: "".

Quando o histórico de backups de DB2 e a configuração de backup e oarmazenamento não estiverem sincronizados, as operações do fornecedor do DB2poderão se tornar degradadas. Um backup também poderá ficar bloqueado quando aremoção obrigatória não puder ser concluída.

Verifique se os seguintes requisitos foram atendidos:

l O arquivo de configuração original, especificado no logarchoptn conformeregistrado no arquivo de histórico do DB2, existe no sistema com o nome decaminho completo necessário que será usado na remoção do objeto de backup.Sem esse arquivo de configuração, a remoção falhará.

l É recomendável que você não use ddbmadmin a remoção manual do objeto debackup quando a remoção puder ser gerenciada pela política de retenção de DB2.A remoção por meio de ddbmadmin não limpa o histórico do DB2.

Se você usar ddbmadmin para exclusão manual, certifique-se de que o históricodo DB2 também esteja sincronizado com o armazenamento para backup dofornecedor.

Você pode realizar as seguintes etapas para habilitar a exclusão automática debackups do DB2.

Procedimento

1. Defina o parâmetro vendoropt da configuração de banco de dados do DB2para o nome de caminho do arquivo de configuração do banco de dados de DB2ou tablespace cujos backups devem ser excluídos. Por exemplo:

db2 update db cfg for <sample> using vendoropt '@<pathname>/db2_ddbda.cfg'

em que:

l sample é o nome do banco de dados ou tablespace cujos backups devem serexcluídos.

l pathname/db2_ddbda.cfg é o nome de caminho completo do arquivo deconfiguração.

2. Habilite a remoção automática do histórico de recuperação:

db2 update db cfg for <sample> using num_db_backups <n>db2 update db cfg for <sample> using rec_his_retentn <number_of_days>

3. Habilite a exclusão automática das imagens físicas de backup e arquivos de log:

db2 update db cfg for <sample> using auto_del_rec_obj on



em que sample é o nome do banco de dados cujos backups devem ser excluídos.

Obs.

Sem essa etapa, a remoção do histórico de recuperação remove entradassomente no arquivo de histórico de DB2 e não remove os backups associados.

Você também pode remover o arquivo de histórico e excluir os backupsmanualmente usando o comando db2 prune.

A documentação do DB2 oferece detalhes sobre a exclusão automática deobjetos de recuperação de DB2 e o comando db2 prune.

Evitando a exclusão de imagens de backup do DB2A exclusão automática e a remoção manual podem remover acidentalmente asimagens de backup que ainda são necessárias, especialmente quando o gerenciamentode retenção de imagens de backup depende somente da configuração de exclusãoautomática e da exclusão manual de objetos de recuperação.

Se você quiser excluir certos backups da exclusão automática e reter os backups pormais tempo, atualize o status de todas as entradas associadas no arquivo de históricode recuperação para do_not_delete (acrônimo X). Por exemplo, execute o seguintecomando:

db2 update history EID 10 with status X

DB20000I The UPDATE HISTORY command completed successfully.

Quando você realizar a remoção manual, não use a opção with force para que aconfiguração de status seja eficaz. Se você usar essa opção, as entradas de backupainda são removidas.

Quando você não precisa mais manter as imagens de backup, atualize o status dasentradas de volta para normal, por exemplo, ativo (A) ou expirado (E). Esse statusatualizado permite a remoção dessas imagens de backup de acordo com aconfiguração de exclusão automática em vigor para outras imagens de backup. Adocumentação do DB2 apresenta mais detalhes sobre como proteger objetos derecuperação da exclusão.

Estimando o uso de recursos do Data Domain em sistemas DB2Os tópicos a seguir fornecem diretrizes adicionais e práticas recomendadasrelacionadas ao uso de recursos do Data Domain para sistemas DB2.

Em um backup e restauração com várias sessões do DB2, as sessões normalmente sãoexecutadas em paralelo e cada sessão adquire sua própria capacidade e recursos defluxos do Data Domain.

Em um ambiente de cluster, como um ambiente do recurso de particionamento debanco de dados (DPF), os backups podem ser executados para cada nó ou para todosos nós em paralelo.

Em um backup on-line de banco de dados, os backups de registros de arquivamentogeralmente são executados em paralelo com o backup do banco de dados.

Para as operações que podem ser executadas em paralelo, leve em consideração o usodos recursos do Data Domain para a estimativa de uso total no períodocorrespondente.


Evitando a exclusão de imagens de backup do DB2 163

Quando um backup de registros de arquivamento falha devido à falta de um recurso doData Domain (ou a outra causa), ocorre uma falha silenciosa e o servidor do DB2 tentafazer o backup novamente. Certifique-se de monitorar o arquivo db2diag.log paracorrigir quaisquer problemas.

Uso da capacidade nos sistemas DB2Considere as informações deste tópico se você deseja calcular a quantidade de espaçoexigida pelo sistema Data Domain para backups.

O requisito de capacidade estimada deve incluir o tamanho dos possíveis backups deregistros de arquivamento, com base no nível de atividade do banco de dados e notamanho configurado do registro. É possível configurar o tamanho do registro pormeio da configuração de banco de dados do DB2. Quando a atividade de banco dedados aumenta, mais registros podem ser arquivados e armazenados.

Se a capacidade de armazenamento do sistema Data Domain for excedida, a operaçãode backup apresentará falha. O agente de aplicativos de banco de dados gera oseguinte tipo de mensagem de erro no registro operacionalddboost_db2.message.log:

163542 12/8/2016 11:54:16 AM (pid2640) SYSTEM critical Unable to write to a file due to reaching the hard quota limit.The error message is: [5194] [ 2640] [10476] Thu Dec 08 11:54:16 2016 ddp_write() failed Offset 109051904, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5194-Hard Quota Exceeded >

Utilização de fluxos em sistemas DB2

Obs.

O uso de fluxos varia, dependendo do número e do tipo de operações simultâneas quesão executadas em um determinado momento. Este tópico apresenta os númerostípicos para o uso de fluxos de uma única operação. Para determinar números maisexatos, você deve monitorar o número de fluxos que as unidades de armazenamentousam em um período.

Operações de banco de dados DB2 usam os seguintes números de fluxos:

l Para um backup do banco de dados, o número de fluxos utilizados é normalmenteigual ao número de sessões mais 1.

l Para um backup de registro de archive, normalmente são utilizados 2 fluxos.

l Para uma restauração e recuperação do banco de dados, o número de fluxosutilizados geralmente é 1,5 vez o número de sessões.

l Em um ambiente de vários nós, como um ambiente DPF, multiplique o número defluxos estimado pelo número de nós que executam o backup ou a restauração.

l Para uma operação de avanço, geralmente são utilizados 2 fluxos.

Por exemplo, em um backup de quatro sessões, a estimativa de uso de fluxos para obackup deve ser pelo menos 5. Para um backup on-line, a estimativa de fluxos deveser incrementada por 2.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante um backup, o agente de aplicativosde banco de dados gera a seguinte mensagem de erro no registro de depuração eoperacional de DB2:

153004 05/06/2016 08:43:05 AM (pid25976) SYSTEM critical Unable to write to a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [25976] [139683900024608] Fri May 6



08:43:05 2016ddp_write() failed Offset 0, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5519-Exceeded streams limit

Fazendo backups e recuperação do DD Boost com o CLP doDB2

Você pode executar o CLP do DB2 para realizar backups, restaurações e recuperaçãocom o agente de aplicativos de banco de dados. A documentação do DB2 apresentadetalhes sobre os comandos e opções do CLP do DB2.

Fazendo backups do DB2 com o CLP do DB2Você pode executar um backup de DB2 depois de concluir as configurações de backupem Configuração das operações do DD Boost em um ambiente DB2 na página 158.

Você pode executar o comando db2 backup apropriado para executar um backup doDB2.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados inclui suporte à opção dedup_devicepara backups com o comando db2 backup. A opção dedup_device otimiza oformato dos dados cujo backup é feito para um dispositivo de desduplicação.

Por exemplo, no UNIX, execute o seguinte comando:

db2 backup db <sample> online load '<library_path>/libddboostdb2.so' open <n> sessions options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' dedup_device

onde:

l sample é o nome do banco de dados para backup.l online especifica a execução de um backup on-line. O tipo de backup padrão é

um backup off-line.l library_path é o nome de caminho do diretório da biblioteca usada pelo agente

de aplicativos de banco de dados para operações do DB2.l n é o número de sessões simultâneas de backup.l pathname/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuração

DB2, conforme descrito em Configurando os parâmetros do DB2 para operaçõesdo DD Boost na página 158.

A documentação do DB2 oferece mais detalhes sobre como usar o comando db2backup para backups manuais.

Executando operações de carregamento com a opção copy yesO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte ao comando load do DB2 coma opção copy yes. O comando load carrega com eficiência grandes volumes dedados no nível da página para uma tabela do DB2. A documentação da IBM apresentadetalhes completos sobre o comando load e seus recursos e opções.

A opção copy yes do comando load especifica que uma cópia dos dados carregadosserá salva (na forma de uma parte do backup do banco de dados) em um local


Fazendo backups e recuperação do DD Boost com o CLP do DB2 165

especificado e poderá ser usada na recuperação do banco de dados. A imagem loadcopy pode ser armazenada no mesmo local que os backups de registros dearquivamento (recomendado) ou em qualquer outro local:

l Especifique o local da imagem load copy através da opção LOAD ou TO.

l Especifique o local dos backups dos registros de arquivamento por meio doparâmetro logarchmethn de configuração do banco de dados.

A operação load com a opção copy yes permite que o banco de dados sejarecuperado por meio da hora do evento load copy sem nenhum tratamento especial.A opção copy yes é válida apenas se a recuperação de avanço estiver ativada.

Uma operação load em um banco de dados recuperável sem a opção copy yescoloca o banco de dados em um estado pendente de backup após a operação serconcluída.

Após habilitar a recuperação de avanço para um banco de dados e backups do DB2configurados com o agente de aplicativos de banco de dados, você pode executar ocomando load com a opção copy yes. A operação salva uma cópia das alteraçõesdo banco de dados do DB2 (durante a operação load) em um fornecedor especificadoatravés da opção load<library_name>, ou em um diretório especificado ou dispositivoatravés da opção TO. Uma recuperação de avanço subsequente do banco de dadoscarrega a cópia das alterações salvas diretamente para o banco de dados.

Os mesmos procedimentos de depuração e registro se aplicam a operações do loadcopy como para outras operações do DB2 DD Boost com o agente de aplicativos debanco de dados.

Requisitos de configuração para a carga com a opção copy yesAntes de executar o comando load com a opção copy yes, certifique-se de atenderaos seguintes requisitos de configuração:

l Você instalou e configurou o agente de aplicativos de banco de dados de acordocom as instruções nos capítulos anteriores.

l Você concluiu todos os procedimentos necessários de pós-instalação, inclusive oprocedimento de configuração de lockbox.

l Você tem certeza de que o banco de dados é recuperável, devido à configuraçãode pelo menos um dos parâmetros logarchmethn do banco de dados e, depois, àexecução de um backup completo off-line do banco de dados.

Por exemplo, o seguinte comando configura o parâmetro logarchmeth1:

db2 update db cfg for <database_name> using logarchmeth1 'vendor:/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so' logarchopt1 '@/space1/cfg/dd.cfg'

l Você definiu o parâmetro vendoropt como o nome de caminho do arquivo deconfiguração para o banco de dados a ser recuperado. A configuração vendoropté usada no backup durante o tempo de load e em uma pesquisa da imagem debackup load copy durante o tempo de recuperação.

Por exemplo, o seguinte comando define o parâmetro vendoropt:

db2 update db cfg for <database_name> using vendoropt '@/space1/cfg/dd.cfg'

Executando a operação de carregamento com a opção copy yesDepois de atender todos os requisitos de configuração, você pode executar a operaçãoload com a opção copy yes para salvar os dados carregados. Por exemplo, a



operação a seguir carrega os dados em formato ASCII delimitado (DEL) do arquivo /space1/tmp/load.txt para a tabela table1 e para o agente de aplicativos de bancode dados por meio da biblioteca de fornecedor, conforme especificado pela opçãocopy yes:

db2 "load from /space1/tmp/load.txt of DEL insert into table1 copy yes LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so"

Obs.

Devido ao problema IT08141 da IBM, pode ser exibido um aviso no registro dedepuração sobre o número de sessões usadas na operação. Esse problema não afeta obackup da imagem load copy ou a recuperação subsequente que usa a imagem debackup. O problema foi primeiro corrigido no Fix Pack 11 do DB2 9.7. O site da IBMapresenta mais detalhes sobre o problema IT08141.

Você pode executar o comando list history do DB2 para verificar a operaçãoload e visualizar o registro de load copy salvo no histórico de recuperação do DB2:

db2 list history load all for db <database_name>

No exemplo a seguir, a operação de restauração restaura o último backup daAMOSTRA do banco de dados que foi realizado antes da operação load. A operaçãode avanço localiza e carrega a imagem load copy (salva pela operação load) equaisquer outros registros de arquivamento diretamente no banco de dados:

db2 restore db SAMPLE LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/db2inst1/dd.cfg taken at 20160704120000db2 rollforward db SAMPLE to end of logs and stop

Exibindo informações salvas do backup de load copyAo executar uma operação load com a opção copy yes, os dados carregados sãosalvos como um backup do banco de dados no namespace do fornecedor. O tipo debackup é classificado como LOAD_COPY, conforme definido pelo fornecedor do DB2e APIs administrativas.

Você pode executar o comando ddbmadmin no modo detalhado (com a opção -v)para exibir o saveset e salvar informações do arquivo do backup de load copy. Configurando a exibição e exclusão de informações do saveset na página 126apresenta detalhes sobre o comando ddbmadmin e suas opções.

O tipo de backup de load copy é salvo nos metadados do XBSA do backup. Vocêpode executar o comando ddbmadmin -f -v para visualizar esse tipo de backup nasinformações do arquivo salvas no backup.


Fazendo backups do DB2 com o CLP do DB2 167

http://www-01.ibm.com/support/docview.wss?uid=swg1IT08141

O seguinte exemplo de comando ddbmadmin -v -f exibe as informações salvas doarquivo de um backup de load copy, inclusive o nível de LOAD_COPY:

ddbmadmin -v -f -b "07/05/2016 12:36:05 PM" -e "07/05/2016 12:36:05 PM" -n db2 -z /space1/mycfg/dd.cfg

141540:ddbmadmin:The parameter 'DB2_ALIAS' is being ignored./JT02/NODE0000:/DB_BACKUP.20160705123605.1, application = db2 (27), date = 1467736565 Tue 05 Jul 2016 12:36:05 PM EDT.version=1, objectowner= DB2, objectname=/JT02/NODE0000 /DB_BACKUP.20160705123605.1, createtime=Tue 05 Jul 2016 12:36:05 PM EDT, copytype=3 BSACopyType_BACKUP, copyId=1467736565.1467736566, restoreOrder=1467736565.1, objectsize=0.0, resourcetype=database, objecttype=4 BSAObjectType_DATABASE, objectstatus=2 BSAObjectStatus_ACTIVE, description=database app agent_v47:DB2_v970:LOAD_COPY:JT02:TEQ, objectinfo=jt971:0.

O seguinte exemplo de comando ddbmadmin -v -s exibe as informações do saveseta partir do backup de load copy:

ddbmadmin -v -s -e now -n db2 -z /space1/mycfg/dd.cfg

Record file = /tangd1/dd4/bu-today.lss.emc.com/27/2.0/meta_rec/JT971/JT02/NODE0000/DBIMG/_ts10k_146773/1467736565. rec.client = bu-today.lss.emc.com, date and time = 07/05/2016 12:36:05 PM, size = 279008, ssid = 1467736565, name = DB2:/JT02/NODE0000ssid=00ec186e-00000011-00000000-577be1fa-577be1f5-68009e56 (1467736565), date and time=07/05/2016 12:36:05 PM (1467736565), host=bu-today.lss.emc.com, name=DB2:/JT02/NODE0000, continuedfrom=0, level=incr, sflags=0, size=279008,files=1, insert=07/05/2016, create=07/05/2016, complete=07/05/2016, browse=forever, retent=02/07/2106 01:28:15 AM,clientid=0, attrs=\ *ACTUAL_HOST: bu-today.lss.emc.com; *ss data domain backup cloneid: 1467736565; *ss data domain dedup statistics: "v1:1467736565:279752:67159:2231"; index subspace: JT971/JT02/NODE0000/DBIMG; record file name: /tangd1/dd4/bu-today.lss.emc.com/27/2.0/meta_rec/JT971/JT02/NODE0000/DBIMG/_ts10k_146773/1467736565.rec;, clones=0

Realizando restaurações do DB2 com o CLP do DB2Você pode executar o comando db2 restore apropriado para realizar umarestauração de dados do DB2 para o mesmo host do aplicativo do DB2 ou para umhost diferente.

Uma restauração do DB2 pode restaurar os dados para o banco de dados original oupara um banco de dados diferente sob a mesma instância do DB2 ou uma instânciadiferente.

Obs.

No AIX com o Data Domain Fibre Channel (DFC), uma restauração multi-stream doDB2 pode apresentar falha ou ficar suspensa. Você pode solucionar esse problema,aumentando o número de dispositivos do client AIX no Data Domain, conformedescrito em A restauração e o avanço multi-stream do DB2 podem falhar no AIX comDFC na página 190.



Executando restaurações do DB2 para a mesma instânciaVocê pode executar as etapas para restaurar os dados do DB2 para a instância originaldo DB2.

Quando recuperar os dados para um point-in-time, observe o registro de data e horado backup para restaurar.

Obs.

O comando db2 restore sem um registro de data e hora sempre usa o backup maisrecente do banco de dados, mesmo quando houver um backup de tablespace após obackup do banco de dados. Para restaurar o backup mais recente, que é um backup detablespace, use o registro de data e hora completo.

Você pode executar o comando db2 restore com as opções apropriadas. Porexemplo:

l No UNIX, execute o seguinte comando:

db2 restore db <sample> load '<library_path>/libddboostdb2.so' open <n> sessions options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss> into <sample2>

em que:

n <sample> é o nome do banco de dados a ser restaurado.

n <library_path> é o nome de caminho do diretório da biblioteca usada peloagente de aplicativos de banco de dados para operações do DB2.

n <n> é o número de sessões de restauração se o agente de aplicativos de bancode dados usou várias sessões para o backup.

n <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuraçãodo DB2.

n <yyyymmddhhmmss> é o registro de data e hora do backup para restaurar.

Ignore o parâmetro taken at se estiver restaurando apenas o backup maisrecente de um banco de dados.

n <sample2> é o novo nome do banco de dados, se estiver restaurando para umnome de banco de dados diferente.

Ignore o parâmetro into se estiver restaurando o banco de dados para o nomedo banco de dados original.

l No Windows, execute o seguinte comando:

db2 restore db <sample> load 'C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostdb2.dll' open <n> sessions options '@<pathname>\db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss> into <sample2>

Se o registro de data e hora do backup for desconhecido, localize o registro de data ehora consultando todos os backups com o seguinte comando:

db2 list history backup all for <sample>

em que <sample> é o nome do banco de dados a ser restaurado.


Realizando restaurações do DB2 com o CLP do DB2 169

Também é possível ver o tipo e registro de data e hora do backup na saída do comandoddbmadmin -f -v.

Executando restaurações do DB2 em uma instância diferenteVocê pode executar as etapas para restaurar os dados do DB2 em uma instância doDB2 diferente. As etapas a seguir incluem exemplos de comandos e configurações deparâmetros.

Procedimento

1. A partir da nova instância, gere um script de redirecionamento executando ocomando db2 restore com a opção redirect generate script:

l No UNIX, execute o seguinte comando:

db2 restore db <sample> load '<library_path>/libddboostdb2.so' options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss> redirect generate script '<pathname>/<my_redirect.ddl>'

onde:

n <pathname>/<my_redirect.ddl> é o nome do caminho completo doscript de redirecionamento gerado.

n As outras opções da linha de comando são as mesmas conformedescritas em Executando restaurações do DB2 para a mesma instância napágina 169.

l No Windows, execute o seguinte comando:

db2 restore db <sample> load 'C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostdb2.dll' options '@<pathname>\db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss> redirect generate script '<pathname>\<my_redirect.ddl>'

Obs.

Certifique-se de que a nova instância tem permissões de leitura e de gravaçãopara o script.

2. Edite o script gerado e defina os seguintes parâmetros conforme aplicável:

l OPTIONS (obrigatório) — Nome do caminho completo do arquivo deconfiguração usado pelo agente de aplicativos de banco de dados.

l ON — Caminhos de armazenamento do novo banco de dados.

l DBPATH ON/TO— Diretório do banco de dados de destino.

l INTO — Nome do banco de dados novo, se você estiver redirecionando arecuperação para um novo nome.

l TAKEN AT — Registro de data e hora do backup para recuperar,yyyymmddhhmmss, se você estiver restaurando os dados para um point-in-time.

l OPEN SESSIONS — Número de sessões de restauração, se o agente deaplicativos de banco de dados tiver usado várias sessões para o backup.



Por exemplo:

OPTIONS ‘@/bigspace/db2_ddbda.cfg’ON ‘/bigspace/db_data’INTO sample2

Obs.

Se o backup do banco de dados incluir tablespaces DMS, talvez você precisedefinir o parâmetro SET TABLESPACE CONTAINERS com o valor adequado.

A documentação do DB2 apresenta detalhes.

3. Para chamar o script de redirecionamento na instância diferente redirecionadaonde os dados serão restaurados, execute o seguinte comando no host doaplicativo de DB2:

db2 -tvf <my_redirect.ddl>

onde <my_redirect.ddl> é o nome do script de redirecionamento gerado.

Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2Para recuperar um banco de dados do DB2 para a hora atual ou um point-in-timeespecífico, você pode executar o comando db2 rollforward, a fim de aplicar osregistros de transações que são armazenados no sistema Data Domain.

Se deseja restaurar e avançar um banco de dados do DB2 em uma única operação,você pode executar o comando db2 recover.

Obs.

Para usar a recuperação de avanço, o agente de aplicativos de banco de dados devefazer backup dos registros de transações. Backups do DB2 de registros detransações na página 157 apresenta detalhes. No AIX com o Data Domain FibreChannel (DFC), uma recuperação de avanço multi-stream do DB2 pode apresentarfalha ou ficar suspensa. Você pode solucionar esse problema, aumentando o númerode dispositivos do client AIX no Data Domain, conforme descrito em A restauração e oavanço multi-stream do DB2 podem falhar no AIX com DFC na página 190.

Você também pode executar uma recuperação por meio da hora de um evento loadcopy yes. A operação de avanço localiza e carrega o backup da imagem load copy(salvo pela operação load copy yes) diretamente para o banco de dados quandonecessário.

Realizando uma recuperação de DB2 com o comando de avanço db2Para aplicar todas as transações até o final dos registros, execute o seguintecomando:

db2 "rollforward db <sample> to end of logs and complete"

onde sample é o nome do banco de dados.


Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2 171

Para aplicar as transações a um point-in-time específico, especifique a data e a horano comando. Por exemplo, execute o seguinte comando:

db2 "rollforward db <sample> to <yyyy>-<mm>-<dd>-<hh>.<mm>.<ss> using local time and complete"

Executando a restauração e a recuperação do DB2 com o comando de recuperação db2O comando db2 recover combina as funções do comando db2 restore e docomando db2 rollforward.

Procedimento

1. Defina o parâmetro vendoropt da configuração de banco de dados do DB2para o nome de caminho do arquivo de configuração para o banco de dados aser recuperado. Por exemplo:

db2 update db cfg for <sample> using vendoropt '@<pathname>/db2_ddbda.cfg'

em que:

l <sample> é o nome do banco de dados ou tablespace a ser recuperado.

l <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho completo do arquivo deconfiguração.

2. Execute o comando db2 recover com as opções apropriadas.

Para aplicar todas as transações até o final dos registros, execute o seguintecomando:

db2 recover db <sample> to end of logs

Para aplicar as transações para um point-in-time específico, especifique a datae a hora no comando. Por exemplo, execute o seguinte comando:

db2 recover db <sample> to <yyyy>-<mm>-<dd>-<hh>.<mm>.<ss> using local time

As opções de linha de comando nesses exemplos são iguais ao descrito em Executando restaurações do DB2 para a mesma instância na página 169.

Obs.

O comando db2 recover não dá suporte à sintaxe load ou sintaxe optionsque está disponível com os comandos db2 backup e db2 restore. Em vezdisso, o comando db2 recover usa as informações no arquivo de histórico doDB2 para determinar qual arquivo será carregado durante a recuperação e usa avariável VENDOROPT para transmitir o arquivo de opções.

Para um banco de dados descartado, use os comandos db2 restore e db2rollforward para realizar a recuperação de desastres. Você não pode usar ocomando db2 recover para os bancos de dados descartados.



Fazendo backups e restaurações do DD Boost com a GUI doDB2

Você pode executar a GUI do DB2 para realizar backups, restaurações e recuperaçãocom o agente de aplicativos de banco de dados. A documentação do DB2 apresentadetalhes sobre todos os procedimentos da GUI.

Você pode realizar um backup ou restauração do DB2 depois de concluir asconfigurações em Configuração das operações do DD Boost em um ambiente DB2 napágina 158.

Especifique o arquivo de configuração do produto na GUI configurando VENDOROPTcomo o valor @<configuration_file_pathname>. Por exemplo:

@d:\db2_ddbda.cfg

O arquivo de configuração do produto deve conter as configurações de parâmetropara o backup ou a restauração conforme descrito em Definindo o arquivo deconfiguração na página 82.

Defina a DLL do fornecedor com o nome da biblioteca do agente de aplicativo debanco de dados na GUI.

Obs.

Depois de selecionar o caminho da DLL com o centro de controle do DB2 para umclient Windows, coloque o caminho entre aspas ou use um nome de arquivo curto(formato 8.3). Caso contrário, o backup devolverá um erro semelhante ao seguinteexemplo:

SQL0104N An unexpected token "Files\EMC" was found following "<identifier>". Expected tokens may include: "INCLUDE".

No AIX com o Data Domain Fibre Channel (DFC), uma restauração multi-stream eavanço do DB2 podem falhar ou ficar suspensos. Você pode solucionar esse problema,aumentando o número de dispositivos do client AIX no Data Domain, conformedescrito em A restauração e o avanço multi-stream do DB2 podem falhar no AIX comDFC na página 190.

Realizando uma recuperação de dados de backup do DDBoost com programas utilitários

Você pode executar o utilitário ddbmdb2adutil ou o IBM Optim High PerformanceUnload (HPU) para recuperar dados de backups do DD Boost que são executados peloagente de aplicativos de banco de dados. Os tópicos a seguir apresentam detalhessobre como executar os utilitários para a recuperação de dados de backup do DDBoost.


Fazendo backups e restaurações do DD Boost com a GUI do DB2 173

Recuperando backups do banco de dados do DB2 e backups de registros como utilitário ddbmdb2adutil

O agente de aplicativos de banco de dados fornece o programa ddbmdb2adutilindependente para recuperar diretamente backups do banco de dados ou backups deregistros de arquivamento para um diretório local. O programa não é executado peloservidor do DB2 e nem chama uma operação de restauração ou de recuperação doDB2. O utilitário pode ser executado por meio da interface de linha de comando porum usuário que tenha as permissões adequadas para gravar os arquivos recuperadosno diretório de destino.

Você pode executar o comando ddbmdb2adutil com as opções de comandoapropriadas para recuperar um backup de banco de dados ou backup de registro quefoi realizado pelo agente de aplicativos de banco de dados:

l A opção de tipo de objeto do comando DB especifica a recuperação de um backupde banco de dados com um registro de data e hora do backup do DB2 para umdiretório no host local. Os arquivos recuperados podem ser usados em umaferramenta nativa de validação de backup ou ferramenta de verificação. Osarquivos também podem ser usados como imagens de backup de disco em umarestauração.

l A opção de tipo de objeto do comando LOG especifica a recuperação de backupsde registros de arquivamento em um diretório no host local. Você pode usar osregistros de prefetch para um propósito específico, como recuperação de bancode dados ou envio de logs em um ambiente de alta disponibilidade. Por exemplo,você pode usar o diretório que contém os registros recuperados como o caminhodo registro de overflow em uma operação de avanço do DB2.

O prefetch ajuda a reduzir o tempo gasto na consulta, pesquisa e recuperação doarmazenamento do fornecedor durante uma operação de recuperação do banco dedados.

Obs.

l A estrutura de hierarquia de diretórios do local que contém o banco de dadosrecuperado ou o backup de registros de arquivamento deve seguir o padrão doDB2 para todas as operações a serem executadas neste local.

l O programa ddbmdb2adutil recupera os dados de backup. O programa não crianenhuma estrutura extra de diretório que são exigidas por operações ou limpezasubsequentes após tais operações sobre os dados recuperados.

O programa ddbmdb2adutil recupera o backup especificado para um arquivo deimagem de backup com permissão geral 644. O nome do arquivo usa a convenção denomenclatura de backup em disco do DB2:

l Nome de um arquivo de backup de registros:

S<nnnnnnn>.LOGPor exemplo: S0000007.LOG

l Nome de um arquivo de backup de banco de dados:

n Para a versão anterior à 9.8 do DB2:

<database_alias>.<type>.<instance_name>.NODE<nnnn>.CATN<nnnn>.<timestamp>.<sequence_number>onde <type> é o tipo de backup:



– 0 — backup em nível de banco de dados completo

– 3 — backup em nível de Tablespace

– 4 — imagem de backup gerada pelo comando LOAD COPY TOn Para a versão 9.8 ou posterior do DB2:

<database_alias>.<type>.<instance_name>.DBPART<nnn>.<timestamp>.<sequence_number>

Por exemplo: Peças recuperadas de um backup completo de três sessões de bancode dados de amostra do DB2 9.7, instância DB2INST1 e NÓ 0, obtido em20160902094203:

SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.001SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.002SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.003

Obs.

O nome da imagem de backup do banco de dados é construído usando asinformações que são registradas no momento do backup. Para um backup debanco de dados do DB2 pré-9.8, o número de nós do catálogo não é registrado nomomento do backup. Portanto, o nome de um arquivo de backup do banco dedados do pré-9.8 sempre inclui CATN0000. Se o número de nós do catálogo fordiferente de 0, você deverá corrigir manualmente CATN0000 no nome do arquivoantes de usar o arquivo de backup.

Quando vários arquivos de backup forem recuperados, o utilitário ddbmdb2adutilrecupera os arquivos em sequência.

Quando o programa ddbmdb2adutil encontra um erro durante uma recuperação dearquivo de backup:

l Para backups de banco de dados, o programa gera um erro e é fechado.

l Para backups de registros de arquivamento, o programa continua com o próximobackup de registros dentro do intervalo especificado.

Requisitos de recuperação de backup do DB2 com o comando ddbmdb2adutilAntes de usar o comando ddbmdb2adutil para uma recuperação de backup do DB2,certifique-se de ter concluído as configurações necessárias para as restaurações como agente de aplicativos de banco de dados, conforme descrito no capítulo anterior. Asconfigurações da lockbox devem ser concluídas, e os parâmetros necessários devemser definidos no arquivo de configuração.

Determinados valores de parâmetro do arquivo de configuração podem serespecificados como opções de comando em vez de usar o comando ddbmdb2adutil.As opções de comando têm precedência sobre os parâmetros de restauraçãocorrespondentes no arquivo de configuração.

As opções e sintaxe do comando ddbmdb2adutilVocê pode executar a recuperação de backup executando o comandoddbmdb2adutil na linha de comando. Determinadas opções de comando sãoobrigatórias, inclusive a opção -z<configuration_file> que especifica o arquivo deconfiguração do agente de aplicativos de banco de dados. Você deve especificar osparâmetros necessários usando as opções de linha de comando correspondentes oudefinindo os parâmetros no arquivo de configuração para a recuperação de backup. Osparâmetros são semelhantes aos parâmetros que são usados para operações derestauração.


Recuperando backups do banco de dados do DB2 e backups de registros com o utilitário ddbmdb2adutil 175

Você deve executar um dos seguintes comandos ddbmdb2adutil, dependendo dotipo de objeto da recuperação de backup:

l Execute o seguinte comando para uma recuperação de backup de banco de dados:

ddbmdb2adutil DB [-a <database>] [-c <client>] [-d <destination_directory>] [-F] [-I <DB2_instance>] [-N <node_number>] [-t <backup_timestamp>] -z <configuration_file>

l Execute o seguinte comando para uma recuperação de backup de registros:

ddbmdb2adutil LOG [-a <database>] [-c <client>] -C <chain_ID> [-d <destination_directory>] [-F] [-I <DB2_instance>] [-N <node_number>] -S <start_log> -E <end_log> -z <configuration_file>

A tabela a seguir descreve as opções de comando ddbmdb2adutil.

Tabela 20 Opções do utilitário ddbmdb2adutil para recuperação de imagem de backup

Opção Descrição

DB Obrigatório para a recuperação de backup de banco de dados. Especifica a recuperação deuma imagem de backup do banco de dados por registro de data e hora.

LOG Obrigatório para uma recuperação de backup de registros. Especifica a recuperação de umbackup de registros de arquivamento.

-a<database> Opcional. Especifica o nome do banco de dados para o qual o backup foi executado.

Você deve usar esta opção de comando ou definir o parâmetro DB2_ALIAS no arquivo de

configuração.

-c<client> Opcional. Especifica o nome do client sob o qual o backup foi executado. O valor padrão é onome de host local.

Você pode usar esta opção de comando ou definir o parâmetro CLIENT no arquivo de

configuração.

-C<chain_ID> Obrigatório para uma recuperação de backup de registros. Especifica o ID da cadeia deregistros para a sequência de registros do backup de registros de arquivamento.

O valor válido é entre 0 e 9999999, inclusive.

-d<destination_directory> Opcional. Especifica um diretório acessível onde são salvos os arquivos de backuprecuperados. O diretório é criado se ele não existir, desde que o usuário tenha a permissãonecessária.

O valor padrão é o diretório de trabalho do programa.

-E<end_log> Obrigatório para uma recuperação de backup de registros. Especifica o limite superior dosnúmeros de sequências de registro para os registros de arquivamento a serem recuperados.




Tabela 20 Opções do utilitário ddbmdb2adutil para recuperação de imagem debackup (continuação)

Opção Descrição

Obs.

Você pode executar o comando ddbmadmin -f -v -n db2 com as opções necessárias

para obter a lista de backups de registros de arquivamento disponíveis no armazenamentopara backup. Os números de ID da cadeia e sequência são incorporados ao nome de arquivo dobackup do registros.

Por exemplo, execute o seguinte comando para obter a lista de backups de registros dearquivamento disponíveis:

ddbmadmin –f –v –n db2 –b <start_time> –e <end_time> -z <configuration_file>

-F Opcional. Especifica a sobregravação dos arquivos existentes no local de destino que têm osmesmos nomes que os arquivos de backup recuperados.

-I<DB2_instance> Opcional. Especifica o nome da instância do DB2 para a qual o backup foi executado.

Você deve usar esta opção de comando ou definir o parâmetro DB2INSTANCE no arquivo de

configuração.

-N<node_number> Opcional. Especifica o número do nó ou o número de partições do nó para o qual o backup foirealizado.

Em um ambiente do pureScale, é o ID do membro. O valor padrão é 0.

Você pode usar esta opção de comando ou definir o parâmetro DB2_NODE_NUM no arquivo de

configuração.

-S<start_log> Obrigatório para uma recuperação de backup de registros. Especifica o limite inferior dosnúmeros de sequências de registro para os registros de arquivamento a serem recuperados.


-t<backup_timestamp> Opcional. Use somente para a recuperação de backup de banco de dados. Especifica oregistro de data e hora do backup do DB2 do backup a ser recuperado.

O valor válido é um registro de data e hora completo como yyyymmddhhmmss ou um registrode data e hora parcial.

Quando essa opção não for usada, o backup do banco de dados mais recente disponível érecuperado. Quando um registro de data e hora parcial é usado, o backup com o registro dedata e hora mais próximo e recente é recuperado.

Obs.

Para recuperar o backup mais recente, que é um backup de tablespace, use esta opção comum registro de data e hora completo.

-z<configuration_file> Obrigatório. Especifica o arquivo de configuração que o agente de aplicativos de banco dedados deve usar para a operação.



Tabela 20 Opções do utilitário ddbmdb2adutil para recuperação de imagem debackup (continuação)

Opção Descrição

Geralmente, o arquivo de configuração contém os parâmetros obrigatórios e opcionais quenão são compatíveis com as opções de comando. As opções de comando têm precedênciasobre as configurações de parâmetro correspondentes no arquivo de configuração.

Por exemplo:

DDBOOST_USER=qa_ostDEVICE_HOST=bu-croco.lss.emc.comDEVICE_PATH=/tangd1/dd01CLIENT=bu-today.lss.emc.comDB2_ALIAS=SAMPLEDB2INSTANCE=db2inst1DB2_NODE_NUM=0

Exemplos de recuperações de backup do DB2 com o comando ddbmdb2adutilO seguinte exemplo mostra o comando ddbmdb2adutil e o resultado de umarecuperação de backup de banco de dados:

ddbmdb2adutil DB -F -d /tmp/backups -t 20160902094203 -z /tmp/cfg/dd.cfg

Starting the retrieval operation.Proceeding with the backup image retrieval with the timestamp '20160902094203', 3 pieces of backups, and the base file name 'SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203'.Successfully retrieved the database backup image file 'SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.001'.Successfully retrieved the database backup image file 'SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.002'.Successfully retrieved the database backup image file 'SAMPLE.0.DB2INST1.NODE0000.CATN0000.20160902094203.003'.Successfully retrieved the backup files.

O seguinte exemplo mostra o comando ddbmdb2adutil e o resultado de umarecuperação de backup de registros:

ddbmdb2adutil LOG -d /tmp/backups -z /tmp/cfg/dd.cfg -C 0 -S 0 -E 5

Starting the retrieval operation.Successfully retrieved the log file 'C0000000_S0000000.LOG' to the output file 'S0000000.LOG'.Successfully retrieved the log file 'C0000000_S0000001.LOG' to the output file 'S0000001.LOG'.Successfully retrieved the log file 'C0000000_S0000002.LOG' to the output file 'S0000002.LOG'.Successfully retrieved the log file 'C0000000_S0000003.LOG' to the output file 'S0000003.LOG'.Successfully retrieved the log file 'C0000000_S0000004.LOG' to the output file 'S0000004.LOG'.Invalid status: status = 5.Could not find or retrieve the backup file 'C0000000_S0000005.LOG'. No data was written. Removing the empty backup file '/tmp/backups/S0000005.LOG'.Successfully retrieved 5 of 6 backup files.



Para uma recuperação de backup de registros, o utilitário busca todos os backups deregistros disponíveis no intervalo especificado.

A exemplo a seguir mostra a saída do comando ddbmadmin que lista o backup deregistros de arquivamento disponíveis da cadeia 10 no intervalo de tempo especificado.Neste exemplo de saída, o número de cadeia C0000010 e o número de sequênciaS0000074 são incorporados no nome do arquivo de backup de registros dearquivamento, /SAMPLE/NODE0000/DB2LOG/:/C0000010_S0000074.LOG, parao banco de dados SAMPLE da instância db2inst1:

ddbmadmin -f -v -n db2 -b "08/23/2016 07:23:00 AM" -e "08/23/2016 07:24:00 AM" -z /space1/db2_ddbda.cfg | grep C0000010

/SAMPLE/NODE0000/DB2LOG/:/C0000010_S0000074.LOG, application = db2 (27), date = 1471962220 Tue 23 Aug 2016 07:23:40 AM PDT.version=1, objectowner= DB2, objectname=/SAMPLE/NODE0000/DB2LOG/ /C0000010_S0000074.LOG, createtime=Tue 23 Aug 2016 07:23:40 AM PDT, copytype=3 BSACopyType_BACKUP, copyId=1471962220.1471962221, restoreOrder=1471962220.1, objectsize=0.0, resourcetype=L, objecttype=2 BSAObjectType_FILE, objectstatus=2 BSAObjectStatus_ACTIVE, description=database app agent_v30:DB2_v1051:LOG_IMAGE:SAMPLE, objectinfo=db2inst1:1./SAMPLE/NODE0000/DB2LOG/:/C0000010_S0000073.LOG, application = db2 (27), date = 1471962218 Tue 23 Aug 2016 07:23:38 AM PDT....

Você pode usar as imagens de backup de registro do backup e arquivamento do bancode dados que são recuperadas por meio dos comandos ddbmdb2adutil paraexecutar as operações de restauração e avanço do banco de dados.

Quando a depuração estiver ativada, o agente de aplicativos de banco de dadospoderá gerar um volume considerável de informações de depuração no consoledurante uma operação de recuperação de backup.

O programa ddbmdb2adutil usa os mesmos registros de operação e de depuraçãopadrão que o agente de aplicativos de banco de dados usa para outras operações debackup e restauração do DB2:

l Registro de mensagens de erro e operacionais: ddboost_db2.messages.logl Registro de depuração padrão: libddboostdb2_default.logCertifique-se de que o usuário que executa o programa tenha a permissão necessáriapara gravar os arquivos de log. Depois que o programa for concluído, verifique se osusuários do DB2 têm a permissão necessária para gravar nos arquivos de log. Casocontrário, os registros deverão ser removidos de seu local antes da próxima operaçãode backup e restauração.

Quando a depuração estiver ativada, o programa ddbmdb2adutil também produzum registro de depuração com um nome que inclui o nome do programa, a data e o IDdo processo. Por exemplo:

ddbmdb2adutil_DB2_2016_07_07.16_30_32.11131.logLimitações com o comando ddbmdb2adutilConsidere as seguintes limitações antes de executar o comando ddbmdb2adutil:

l Para uma imagem load copy, geralmente em uma recuperação do DB2, umavanço por meio da hora do evento de carga deve usar o backup do local originalcomo o fornecedor do backup. Portanto, a imagem load copy que é recuperadapara o disco não poderá ser usada diretamente em uma operação de avanço.



l Para um backup de load copy de várias sessões com um grande volume dedados de blob inserido, a ferramenta de verificação de backup do DB2, db2ckbkp,poderá apresentar falha para validar a imagem de backup que é recuperada para odisco.

Recuperando dados de backup do DB2 com o utilitário IBM HPUO utilitário IBM Optim High Performance Unload (HPU) é um utilitário independentede alta velocidade que descarrega os dados do banco de dados de um banco de dadosatual ou de seu backup. O utilitário HPU pode ser executado simultaneamente com oGerenciador de banco de dados do DB2 e pode acessar os mesmos arquivos físicosque o gerenciador de banco de dados.

O utilitário HPU pode descarregar os dados de um banco de dados do DB2 ou backupde tablespace, que pode ser um backup completo ou incremental. O utilitário HPU lêos dados diretamente a partir da imagem de backup ou do arquivo do banco de dadosem tempo real por meio do mecanismo SQL, ignorando o gerenciador do banco dedados do DB2. Como resultado, o utilitário proporciona recuperação rápida e eficientede volumes discretos de dados.

Por exemplo, você pode descarregar uma tabela que foi removida de um banco dedados em tempo real (quando a restauração do banco de dados não é uma opção)descarregando os dados de um backup com a opção BACKUP CATALOG. Você poderáentão carregar os dados extraídos para o banco de dados.

Para minimizar o impacto em um sistema de produção, você pode usar o HPU paradescarregar os dados das tabelas corrompidas ou removidas em um sistema de nãoprodução, onde você pode limpar e preparar os dados para carregar no sistema deprodução.

Você pode usar o utilitário HPU para um descarregamento de dados executando oprograma db2hpu com um arquivo de controle, que permite que você defina asopções e instruções que o descarregamento usa. O utilitário descarrega dados daimagem de backup para arquivos de preparação e, então, grava os dados em arquivosde saída, que podem ser usados com o utilitário load. Em ambientes de váriaspartições, o utilitário HPU é compatível com arquivos de saída única ou múltiplas (deacordo com as configurações no arquivo de controle) e pode redirecionar o arquivo desaída para um host remoto ou os hosts de partição. O utilitário pode gravar em paralelonos diretórios de saída em diferentes dispositivos físicos.

A documentação do IBM DB2 apresenta detalhes sobre o HPU e as opções de linha decomando do HPU, e a sintaxe do arquivo de controle.

Os mesmos procedimentos de depuração e registro se aplicam a operações do HPU doDB2 como para outras operações do DB2 DD Boost com o agente de aplicativos debanco de dados.

Requisitos para a recuperação do DB2 com o utilitário HPUVocê pode usar o utilitário HPU para descarregar e extrair um volume discreto dedados de uma imagem de backup do DB2 (criada pelo agente de aplicativos de bancode dados) para um arquivo de saída. Então, você poderá carregar os dados do arquivode saída para um banco de dados do DB2.

Certifique-se de atender aos seguintes requisitos antes de usar o utilitário HPU parauma recuperação de dados do DB2 a partir de um backup do agente de aplicativos debanco de dados:

l O agente de aplicativos de banco de dados foi instalado e configurado de acordocom as instruções nos capítulos anteriores.



l O programa db2hpu do DB2 foi instalado e configurado de acordo com adocumentação apropriada do DB2.

l Você usou uma imagem de backup off-line quando possível para ajudar a garantir aintegridade e a consistência dos dados descarregados.

l Você usa uma imagem de backup on-line apenas quando tem certeza de que nãoocorreu nenhuma transação durante o backup on-line mais recente em relação aosobjetos que você descarregará.

l Você usa um backup de tablespace em vez de um backup completo do banco dedados quando possível para reduzir o tamanho da imagem do backup que estásendo lida e habilitar um descarregamento de dados mais rápido.

l Quando uma tabela é retirada de um banco de dados, você usa a opção USINGBACKUP CATALOG para o descarregamento de um backup que contém a tabela,ou cria novamente a tabela antes de executar a ferramenta de descarregamento.

l Você determinou o registro de data e hora da imagem do backup, por exemplo,20160718061214. Se você não informar um registro de data e hora, o utilitário usa obackup mais recente.

l Você criou o arquivo de controle para a operação do HPU, que inclui um comandopara extrair os dados, conforme mostrado nos exemplos de arquivo de controle aseguir.

l No AIX, especialmente quando você usa a opção USING BACKUP CATALOG paraum descarregamento com um backup de várias sessões, você garantiu que o limitede recursos do processo de usuário para o segmento de dados está definido comosuficientemente alto. Você pode definir o limite de recursos por meio de qualquerum dos seguintes métodos:

n Configure o programa db2hpu para ser executado com a opção de limite semmemória.

n Configure os recursos do sistema para o limite de memória do segmento dedados executando ulimit -d ou editando a configuração padrão no arquivode configuração do sistema.

l Não use o utilitário HPU com libddboostdb2 em uma rede do Data DomainFibre Channel (FC). Devido a uma limitação conhecida da biblioteca do DD Boostsobre FC com processos filhos, o agente de aplicativos de banco de dados não dásuporte às operações do utilitário HPU em uma conexão de rede FC.

Exemplo 1: Recuperação de tabelas de banco de dados com o utilitário HPUO arquivo de controle a seguir, /home/tmp/hpu.ctl, inclui os comandosnecessários para descarregar e extrair todos os dados da tabela a partir do banco dedados TEST2.

GLOBAL CONNECT TO TEST2 DB2 NO;UNLOAD TABLESPACEQUIESCE NOLOCK NOUSING BACKUP DATABASE TEST2 LOAD "/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so" OPTIONS OPEN 3 SESSIONS @/home/cfg/dd/dd.cfg TAKEN AT 20160627164046;SELECT * FROM test;OUTFILE("/home/tmp/outfile.txt" REPLACE)FORMAT DEL;

Neste exemplo de arquivo de controle:

l /home/cfg/dd/dd.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuração doDB2 para o agente de aplicativos de banco de dados.


Recuperando dados de backup do DB2 com o utilitário IBM HPU 181

l 20160627164046 é o registro de data e hora da imagem do backup.

l /home/tmp/outfile.txt é o arquivo de saída para o qual os dados serãoextraídos.

Você pode executar o comando db2hpu com o arquivo de controle para descarregar eextrair os dados com o utilitário HPU. Por exemplo, o comando a seguir usa o arquivode controle de exemplo e gera o arquivo de saída /home/tmp/outfile.txt, quecontém os dados extraídos:

db2hpu -f /home/tmp/hpu.ctl -i db2inst1

Exemplo 2: Recuperação de um tablespace com o utilitário HPUO seguinte arquivo de controle, C:\tmp\cfg\hpu.ctl, inclui os comandosnecessários para descarregar e extrair o tablespace TB02 removido usando o catálogode backup.

GLOBAL DB2 NO;USING BACKUP CATALOG HPU2 LOAD "C:\PROGRA~1\EMCDDB~1\DA\bin\libddboostdb2.dll" OPTIONS @C:\tmp\cfg\db2ddp.cfg TAKEN AT 20160718061214;UNLOAD TABLESPACE TB02QUIESCE NOLOCK NOOUTFILE("tmp02.txt" REPLACE)FORMAT DEL;USING BACKUP DATABASE HPU2 LOAD "C:\PROGRA~1\EMCDDB~1\DA\bin\libddboostdb2.dll" OPTIONS @C:\tmp\cfg\db2ddp.cfg TAKEN AT 20160718061214;

Neste exemplo de arquivo de controle:

l C:\tmp\cfg\db2ddp.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuração doDB2 para o agente de aplicativos de banco de dados.

l 20160718061214 é o registro de data e hora da imagem do backup.

l tmp02.txt é o arquivo de saída para o qual os dados serão extraídos.

Você pode executar o comando db2hpu com o arquivo de controle para descarregar eextrair os dados com o utilitário HPU. Por exemplo, o comando a seguir usa o arquivode controle de exemplo e gera o arquivo de saída tmp02.txt, que contém os dadosextraídos:

db2hpu -f C:\tmp\cfg\hpu.ctl -i DB2

Executando a recuperação de desastres do DB2Para um plano de recuperação de desastres abrangente, é necessário garantir quevocê possa reconstruir o ambiente de computação e todos os arquivos do servidor doDB2 associados aos dados de manutenção no host de aplicativos.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para uma recuperação de desastres dohost do servidor do DB2:

l Mantenha registros precisos e completos das configurações de rede e do sistema.Mantenha toda a mídia de software original e os seguintes itens em um localseguro:



n Patches e mídia original do sistema operacional

n Drivers do dispositivo e nomes de dispositivo

n Configuração do file system

n Endereços IP e nomes de host

l Lembre-se de ter um backup completo atual do banco de dados e todos osregistros arquivados necessários para uma operação de avanço.

l Salve uma cópia do arquivo de configuração de produto usada para os backups dobanco de dados e registros arquivados do DB2.

l Confirme se a configuração do parâmetro do arquivo de opções correspondente,como logarchopt1, da imagem do banco de dados de origem é válida no host dedestino.

Planeje a execução das tarefas a seguir durante uma recuperação de desastres.

Procedimento

1. Defina o arquivo de configuração do produto a ser usado durante a recuperação,inclusive as seguintes configurações de parâmetro:

l CLIENT=<source_client_hostname>

l DB2INSTANCE=<source_database_instance>

l SOURCE_DBNAME=<source_database_name>

Configurando os parâmetros do DB2 para operações do DD Boost na página 158fornece detalhes.

Obs.

Em uma restauração para um host diferente, em que um avanço é necessário euma fase de reversão pode ocorrer, certifique-se de definir ambosSOURCE_CLIENT e CLIENT para apontar para os hosts corretos. Dicas desolução de problemas do DB2 para operações do DD Boost na página 190apresenta mais detalhes.

2. Crie novamente a lockbox no host do banco de dados. Configurando alockbox na página 110 apresenta detalhes sobre a lockbox.

3. Confira se todas as imagens necessárias do backup de registro e de banco dedados estão disponíveis.

4. Execute um comando db2 restore para restaurar o banco de dados. Porexemplo:

db2 restore database <database_name> load '<library_path>/libddboostdb2.so' options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss>

5. Realize uma operação de avanço no banco de dados restaurado até o final dosregistros ou em um point-in-time:

db2 rollforward database <database_name>


Executando a recuperação de desastres do DB2 183

Requisitos de DB2 DPF para operações do DD BoostVocê pode executar backups e restaurações do DD Boost em um ambiente de recursode particionamento de banco de dados (DPF) do DB2.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente de DB2DPF.

l Você configurou o banco de dados no ambiente de DPF de acordo com adocumentação apropriada do DB2 DPF.

l Você instalou o software do agente de aplicativo de banco de dados em cada nóque participa de backups ou recuperação.

l Você concluiu todos os procedimentos de pós-instalação em cada nó, inclusive oprocedimento de configuração de lockbox para todos os hosts participantes. Oshosts podem usar uma lockbox compartilhada ou lockboxes configuradasindividualmente.

l Se uma lockbox compartilhada por NFS estiver configurada, você deve seguirtodas as etapas necessárias em Configurando a lockbox em um ambiente de altadisponibilidade na página 124.

l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 para o nomede host do nó do catálogo. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhessobre o parâmetro.

l Você tem certeza de que todas as partições têm as mesmas configurações deparâmetro.

Requisitos de DB2 HADR para operações do DD BoostVocê pode realizar backups e restaurações do DD Boost com o agente de aplicativosde banco de dados em um ambiente de recuperação de desastres de altadisponibilidade (HADR) do DB2. Você pode iniciar um backup somente no nó principal.O DB2 não dá suporte a backups em nós em standby. O agente de aplicativos debanco de dados somente dá suporte a configurações HADR em que a instância dobanco de dados HADR tem o mesmo nome em todos os nós.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente DB2HADR:

l Você configurou o banco de dados no ambiente HADR de acordo com adocumentação apropriada do DB2.

l Você instalou o software do agente de aplicativos de banco de dados em cada nóque participa do backup ou recuperação, inclusive os nós em standby.


l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 para o nomede host válido de um dos nós para todos os backups e recuperações. Parâmetroscomuns na página 85 apresenta detalhes sobre o parâmetro.



Obs.

A mesma configuração CLIENT deve ser usada em todas as operações de backupe recuperação para os nós HADR.

l Você assegurou que todos os nós têm as mesmas configurações de parâmetro.

l Você assegurou que a instância do banco de dados do HADR tem o mesmo nomeem todos os nós.

Você pode executar uma recuperação de DB2 HADR em um único nó ou em vários nós.

Obs.

Como um requisito do DB2, antes de iniciar uma recuperação do HADR, você deveinterromper o HADR e desativar o banco de dados em nós de recuperação. Adocumentação do DB2 apresenta detalhes sobre os procedimentos necessários.

Recuperação de um único nó com falhaUma recuperação de DB2 HADR de um único nó requer as etapas a seguir.

1. Desative o banco de dados no nó com falha e, em seguida, interrompa o HADR.

Se o nó com falha for o nó principal, ele deve trocar de função com outro nó. É umnó em standby quando a recuperação ocorre.

2. Faça a recuperação do nó com falha, como se fosse um banco de dadosindependente. Execute uma operação de avanço sem a opção complete, o quedeixa o banco de dados em um estado pendente de avanço conforme necessáriopara um nó em standby.

3. Configure as configurações do ambiente HADR, se necessário.

4. Inicie o HADR no nó em standby recuperado.

Recuperação de todos os nósUma recuperação de DB2 HADR de todos os nós restaura toda a configuração deHADR para um point-in-time, como em uma recuperação de desastres.

Uma recuperação de DB2 HADR de todos os nós requer as etapas a seguir.

1. Recupere o banco de dados de todos os nós HADR como se eles fossem bancos dedados independentes.

Para os nós em standby, execute uma operação de avanço sem a opçãocomplete, o que deixa o banco de dados em um estado pendente de avançoconforme necessário para um nó em standby.


3. Inicie o HADR em todos os nós em standby.

4. Inicie o HADR no nó principal.

5. Faça backup manualmente do banco de dados.

Requisitos do DB2 pureScale para operações do DD BoostVocê pode executar backups e restaurações do DD Boost em um ambiente do DB2pureScale. No cluster ativo-ativo do aplicativo, vários servidores de banco de dados,conhecidos como nós de membro operam em uma partição de dados única.


Requisitos do DB2 pureScale para operações do DD Boost 185

Obs.

O agente de aplicativo de banco de dados dá suporte a backups incrementais e deltaem um ambiente DB2 pureScale para as versões do DB2 que dão suporte a esses tiposde backups.

No ambiente DB2 pureScale, você executa um único comando db2 backup db oudb2 restore db em qualquer membro para executar o backup ou a restauração dobanco de dados em nome de todos os membros. O backup produz uma imagem debackup para todo o banco de dados, salvo no armazenamento do Data Domain.

Cada membro do DB2 pureScale processa seus próprios metadados, gera transaçõesindependentes e mantém seus próprios arquivos de log de transação.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente do DB2pureScale:

l Você configurou o banco de dados no ambiente DB2 pureScale de acordo com adocumentação adequada da IBM.

l Você instalou o software do agente de aplicativo de banco de dados em cada hostno qual reside um nó do membro pureScale que participa do backup ou darecuperação.

l Você concluiu todos os procedimentos após a instalação em cada host membro,inclusive o procedimento de configuração da lockbox para todos os hostsparticipantes. Os hosts podem usar uma lockbox compartilhada ou lockboxesconfiguradas individualmente.

l Se uma lockbox compartilhada por NFS estiver configurada, você deve seguirtodas as etapas necessárias em Configurando a lockbox em um ambiente de altadisponibilidade na página 124.

l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 para o nomede host de um dos nós membros. Você deve selecionar um membro de pureScalecomo o nó que terá os dados de backup armazenados em seu nome de client.CLIENT deve ser definido como o mesmo valor para cada nó do membro. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhes sobre o parâmetro.

l Você garantiu que todos os nós membros têm as mesmas configurações deparâmetro. Você pode criar um único arquivo de configuração em uma pasta de filesystem que seja acessível a todos os hosts do membro. Como alternativa, vocêpode criar um arquivo de configuração idêntico em cada host do membro, com omesmo nome de caminho do arquivo em cada host.

l Você atualizou a configuração do banco de dados para arquivamento erecuperação do registro, conforme mostrado no seguinte exemplo:

db2 update db cfg for <sample> using logarchmeth1 vendor:/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.sodb2 update db cfg for <sample> using logarchopt1 @/db2sd/ddp/ddp.cfgdb2 update db cfg for <sample> using vendoropt @/db2sd/ddp/ddp.cfg

Neste exemplo, <sample> é o nome de alias do banco de dados. O parâmetrologarchmeth1 de configuração do banco de dados é definido com a biblioteca doDB2 que arquiva os registros para o armazenamento do Data Domain. Osparâmetros logarchopt1 e vendoropt estão configurados para usar o arquivode configuração ddp.cfg do DB2, localizado na pasta /db2sd/ddp no



armazenamento compartilhado, que seja acessível a todos os membros depureScale.

Executando backups do DD Boost em um ambiente do DB2 pureScaleDepois que o agente de aplicativos de banco de dados estiver instalado e configurado,um usuário em qualquer host de membro ativo pode executar o comando db2backup para fazer um backup do DD Boost do banco de dados de todo o ambiente doDB2 pureScale. Por exemplo:

db2 backup db <sample> online load /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so open <n> sessions options @/db2sd/ddp/ddp.cfg

Neste exemplo, o comando db2 backup faz um backup on-line do banco de dados de<sample> para o armazenamento do Data Domain, usando as configurações no arquivode configuração /db2sd/ddp/ddp.cfg.

Executando restaurações do DD Boost em um ambiente do DB2 pureScaleUm usuário em qualquer host membro ativo pode executar os comandos db2restore, db2 rollforward e db2 recover para realizar uma restauração do DDBoost do banco de dados e avançar o banco de dados para um point-in-time. Porexemplo:

db2 restore db <sample> load /usr/lib/libddboostdb2.so open <n> sessions options @/db2sd/ddp/ddp.cfg taken at <yyyymmddhhmmss>

Neste exemplo, o comando db2 restore restaura o banco de dados da <sample> apartir do armazenamento do Data Domain, usando as configurações no arquivo deconfiguração /db2sd/ddp/ddp.cfg.

O comando db2 recover combina as funções dos comandos db2 restore e db2rollforward. Você deve configurar o parâmetro vendoropt da configuração dobanco de dados do DB2 para executar o comando db2 recover.

Restaurando entre uma instância do DB2 pureScale e um Enterprise ServerEdition

A partir do DB2 10.5, é possível restaurar um backup de banco de dados off-line deuma instância do DB2 pureScale para DB2 o Enterprise Server Edition. Você tambémpode restaurar um backup off-line do Enterprise Server Edition DB2 para umainstância do DB2 pureScale. A documentação do IBM DB2 apresenta detalhes erestrições para esses tipos de restaurações.

Restaurando um backup de uma instância do DB2 pureScale para o Enterprise Server EditionExecute as etapas a seguir para restaurar um backup de banco de dados off-line deuma instância do DB2 pureScale para o DB2 Enterprise Server Edition, sem suporte deavanço durante a transição. A documentação do IBM DB2 apresenta detalhes sobre atransição.

Procedimento

1. No DB2 Enterprise Server, configure a lockbox para o dispositivo Data Domainque armazena o backup realizado pelo agente de aplicativos de banco de dados,conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110.


Executando backups do DD Boost em um ambiente do DB2 pureScale 187

2. No arquivo de configuração no DB2 Enterprise Server de destino, certifique-sede que o parâmetro CLIENT e outras configurações de parâmetro são idênticasàs configurações usadas durante o backup no ambiente DB2 pureScale.

3. No DB2 Enterprise Server de destino, restaure a imagem de backup off-line dainstância do DB2 pureScale.

4. Conclua todas as alterações necessárias para a configuração do banco de dadosrestaurado e o arquivo de configuração do DB2 de acordo com o ambiente doEnterprise Server:

l Atualize as configurações dos parâmetros de configuração do banco dedados restaurado, tais como logarchopt1, logarchopt2 e vendoropt,se for necessário, para futuros backups e restaurações do banco de dadosrestaurado no Enterprise Server.

O banco de dados foi restaurado com as configurações originais dosparâmetros de configuração do banco de dados usados no ambientepureScale, o que pode exigir atualizações para o novo ambiente.

l Atualize quaisquer configurações de parâmetro necessárias no arquivo deconfiguração para operações futuras, por exemplo, para especificar o nomede caminho correto da lockbox, o nome de host do sistema Data Domain e onome de caminho do dispositivo.

l Exclua a configuração do parâmetro CLIENT do arquivo de configuração noEnterprise Server, porque esse parâmetro somente é necessário noambiente pureScale.

5. Se necessário, reconfigure a lockbox para futuros backups do banco de dadosrestaurado, por exemplo, para usar um host do dispositivo ou nome de caminhodo dispositivo diferente.

6. Execute um backup off-line completo de banco de dados do banco de dadosrestaurado.

Restaurando um backup do Enterprise Server Edition para uma instância do DB2 pureScaleAntes de fazer um backup que será restaurado para uma instância de pureScale, vocêpode executar o comando db2checkSD no DB2 Enterprise Server para verificar se obanco de dados de origem está pronto para a restauração em um ambiente pureScale.Com a conclusão da verificação, você pode fazer um backup completo off-line dobanco de dados de origem para se preparar para a operação de restauração a seguir. Adocumentação do IBM DB2 apresenta detalhes sobre essas operações.

Realize as etapas a seguir para restaurar um backup off-line do DB2 Enterprise ServerEdition para uma instância do DB2 pureScale.

Procedimento

1. Na instância do DB2 pureScale, configure uma lockbox compartilhada para usarcom o dispositivo Data Domain que armazena o backup realizado pelo agente deaplicativos de banco de dados, conforme descrito em Configurando a lockbox napágina 110. Como alternativa, crie uma lockbox separada em cada host dopureScale usando o mesmo nome de caminho do local em cada host.

2. No arquivo de configuração na instância do DB2 pureScale, certifique-se de quea configuração do parâmetro CLIENT seja idêntica à configuração CLIENTusada durante o backup no DB2 Enterprise Server.

3. No membro comum (membro 0) do DB2 pureScale, restaure a imagem debackup off-line do DB2 Enterprise Server.



4. Para realizar a conversão do banco de dados para uso no ambiente dopureScale, execute o seguinte comando db2checkSD na instância do DB2pureScale:

db2checkSD <sample> -l /tmp/checksd.log -u user_ID -p password

5. Conclua quaisquer alterações necessárias para a configuração de banco dedados restaurado e para o arquivo de configuração do DB2 de acordo com oambiente pureScale:

l Atualize as configurações dos parâmetros de configuração de banco dedados restaurado, tais como logarchopt1, logarchopt2, e vendoropt,conforme necessário.

l Atualize quaisquer configurações de parâmetro necessárias no arquivo deconfiguração para operações futuras, por exemplo, para especificar o nomede caminho correto da lockbox, o nome de host do sistema Data Domain e onome de caminho do dispositivo.

l Atualize as configurações de todos os parâmetros necessários no arquivo deconfiguração no ambiente de pureScale, tal como a configuração deparâmetro CLIENT.

6. Reconfigure a lockbox para futuros backups do banco de dados restaurado, porexemplo, para usar um host ou nome de caminho do dispositivo diferente.

7. Faça um backup de banco de dados completo off-line do banco de dadosrestaurado no membro 0 do pureScale.

Backups e restaurações de registros de transações em um ambiente do DB2pureScale

Em um ambiente do DB2 pureScale, cada membro gera transações independentes emantém seu próprio conjunto de arquivos de log de transações. Para habilitar arecuperação do avanço do DB2, deve-se fazer backup dos registros de transação.

Você pode configurar o arquivamento dos registros de transações do DB2 com oagente de aplicativos de banco de dados seguindo as instruções em Configurando oarquivamento de registro de transação do DB2 na página 160. Quando você define oparâmetro de configuração logarchmeth1 ou logarchmeth2 para usar a bibliotecade DB2, os arquivos de log de transação arquivados são salvos automaticamente noarmazenamento do Data Domain.

O agente de aplicativos de banco de dados executa os backups de registro com basenas configurações de política de banco de dados do DB2. O produto não tem controlesobre quando é feito o backup dos registros ou com que frequência. O servidor do DB2inicia o backup quando um registro de transações fica cheio.

Durante uma recuperação com o comando db2 rollforward ou db2 recover, osarquivos de log arquivados de cada membro pureScale são recuperados doarmazenamento do Data Domain. O DB2 mescla os registros recuperados e recupera obanco de dados para o point-in-time específico.

O agente de aplicativos de banco de dados e o DB2 usam um local de armazenamentoseparado sob o caminho do dispositivo, no sistema Data Domain, para os arquivos delog arquivados de cada membro pureScale.

Durante uma recuperação de avanço, o DB2 recupera os registros arquivados por meiodo agente de aplicativos de banco de dados, do local que corresponde ao membro eaplica os registros de transações ao banco de dados.


Backups e restaurações de registros de transações em um ambiente do DB2 pureScale 189

Obs.

Para um backup do banco de dados, o DB2 pureScale sempre passa o número do nó 0para a biblioteca de fornecedor, independentemente de qual membro faça o backup.Consequentemente, as imagens de backup do banco de dados são todas armazenadasno diretório NODE0000/DBIMG/.

Excluindo backups do DD Boost em um ambiente do DB2 pureScaleVocê pode executar o comando db2 prune com a opção and delete em todos osmembros ativos de um ambiente do DB2 pureScale para excluir entradas do arquivo dehistórico de recuperação para excluir os registros arquivados associados. Quando vocêdefine o parâmetro de configuração do banco de dados auto_del_rec_obj comoon, o agente de aplicativos de banco de dados exclui as entradas de índice e ossavesets de imagem de backup do armazenamento do Data Domain se a entrada doarquivo de histórico for removida.

Você pode configurar a exclusão ou a remoção automática de backups do DD Boost noambiente DB2 pureScale seguindo as instruções em Configurando a exclusão debackup do DB2 na página 161. A documentação do IBM DB2 fornece mais detalhes.

Dicas de solução de problemas do DB2 para operações doDD Boost

As Dicas de solução de problemas gerais na página 143 apresentam informações sobresolução de problemas comuns que se aplicam às operações do agente de aplicativos debanco de dados com todos os aplicativos e bancos de dados compatíveis.

Os tópicos a seguir apresentam informações sobre solução de problemas paraoperações do DB2 com o agente de aplicativos de banco de dados.

A restauração e o avanço multi-stream do DB2 podem falhar no AIX com DFCNo AIX com o Data Domain Fibre Channel (DFC), uma operação de restauração eavanço de multi-stream do DB2 pode falhar ou ficar suspensa.

Você pode resolver esse problema aumentando a configuração para o número dedispositivos do DD Boost no sistema Data Domain ao qual você está conectado. NoData Domain System Manager:

1. Selecione Data Management > DD Boost > Fibre Channel.

2. Na área DD Boost Access Groups, selecione o número de dispositivos do DDBoost até um máximo de 64.

Problema do DB2 com a resolução do nome de host localO agente de aplicativos de banco de dados deve resolver o nome de host local durantesuas operações. A resolução do nome de host local usa os arquivos de configuração dosistema. Por exemplo, no AIX, a resolução é determinada pela entrada do host noarquivo /etc/netsv.conf. No Linux, o arquivo /etc/nsswitch.conf contém aentrada do host solicitada.

Certifique-se de que a configuração de entrada do host no arquivo de configuração dosistema esteja correta para a configuração de rede pretendida do host. Caso contrário,



a operação do agente de aplicativos de banco de dados poderá apresentar falhainesperadamente, com as seguintes informações ao final do registro de depuração:

(pid = 6815758) (10/13/16 08:02:43) setMinDDBoostVersion: Exiting.(pid = 6815758) (10/13/16 08:02:43) checkDedupSettingsInternal: Exiting.(pid = 6815758) (10/13/16 08:02:43) nsrdb2_check_init_input: enabling index optimizations:

Como um exemplo no AIX, quando o arquivo /etc/hosts contém o endereço deloopback eficaz ::1 ipv6, o agente de aplicativos pode presumir que a resolução donome de host deve ser baseada no IPv6. Como resultado, o agente de aplicativospoderá apresentar falha ao resolver o nome de host local quando o hostnetsvc.conf contiver somente uma configuração de IPv4 ou se o host não estiverconfigurado para IPv6.

O formato da entrada do host define a ordem padrão do mecanismo de resolução:

hosts = <valor>[, <valor>]

A tabela a seguir lista as configurações possíveis de valor para referência. Use um oumais dos valores a seguir para a palavra-chave de hosts.

Tabela 21 Valores de exemplo para entrada do host no arquivo de configuração do sistema

Valor da palavra-chave de hosts

Descrição do valor da palavra-chave

bind Usa os serviços de VINCULAÇÃO/DNS para resolução do nome dehost

local Pesquisa o arquivo local /etc/hosts para a resolução do nome de

host

bind4 Usa os serviços de VINCULAÇÃO/DNS somente para resolução deendereço IPv4

local4 Pesquisa o arquivo local /etc/hosts somente para a resolução de

endereço IPv4

bind6 Usa os serviços de VINCULAÇÃO/DNS somente para resolução deendereço IPv6

local6 Pesquisa o arquivo local /etc/hosts somente para a resolução de

endereço IPv6

O seguinte site oferece mais detalhes sobre a resolução do nome de host no AIX:

http://www.ibm.com/support/knowledgecenter/ssw_aix_61/com.ibm.aix.files/netsvc.conf.htm

Problemas do DB2 com a configuração logarchopt<n>Devido a uma limitação do DB2, somente os primeiros 30 caracteres da configuraçãologarchopt<n> são armazenadas no arquivo de histórico do DB2. É recomendávelconfigurar o parâmetro logarchopt<n> com um valor que possua menos de 30caracteres, inclusive o símbolo @.

Os problemas a seguir podem ocorrer se você não seguir as recomendações.


Problemas do DB2 com a configuração logarchopt<n> 191



1. A remoção de backups de registros apresenta falha devido ao valor delogarchopt<n>

Quando a remoção de backups de registros é configurada com o parâmetroAUTO_DEL_REC_OBJ, o valor original de logarchopt<n> pode não sertransmitido corretamente do DB2. Como resultado, a exclusão pode apresentarfalha.

A saída do comando db2 prune history and delete pode indicar sucesso,mas a exclusão de backups de registros pode ter um problema. Erros podemaparecer no arquivo db2diag.log e as entradas de registro ainda podempermanecer no histórico de banco de dados do DB2 e no armazenamento parabackup.

Nesse caso, você pode realizar a solução temporária a seguir.

a. Execute o seguinte comando para atualizar o campo comment para um valorque tenha menos de 30 caracteres:

db2 update history file EID <entry_eid> with comment '<new_location_of_logarchopt1>'

Por exemplo, execute o seguinte comando:

db2 update history EID 10 with comment '@C:\tmp\other.cfg'

b. Execute novamente o comando db2 prune history and delete.

2. A operação de recuperação apresenta falha devido ao valor de logarchoptn

Em versões anteriores do DB2, como 9.x, quando a configuração logarchopt1excede 30 caracteres de comprimento, a operação db2 recover db poderáapresentar falha com os seguintes tipos de erro:

SQL1268N Roll-forward recovery stopped due to error "SQL1042" while retrieving log file "S0000001.LOG" for database "TEST" on node "0"

Nesse caso, você pode realizar a solução temporária a seguir.

a. Reconfigure o parâmetro logarchopt1 executando o seguinte comando:

db2 update db cfg for <database_name> using logarchopt1 '@<pathname>/db2_ddbda.cfg'

em que:

l <database_name> é o nome do banco de dados.

l <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho completo quecontém menos de 30 caracteres.

b. Execute novamente a recuperação de banco de dados. Por exemplo, execute oseguinte comando:

db2 recover db <database_name>



c. Faça backup do banco de dados após a recuperação ser concluída comsucesso. Por exemplo, execute o seguinte comando:

db2 backup db <database_name> load '<library_path>/libddboostdb2.so' options '@<pathname2>/bk_db2.cfg'

Esta etapa assegura que as operações de recuperação futuras, para um point-in-time depois desse tempo de backup, usem a nova configuração para oparâmetro logarchopt1.

3. O avanço apresenta falha no Windows com DB2 9.7 devido ao valor delogarchopt2

No Windows com 9.7 DB2, devido a uma limitação do DB2, uma operação deavanço do DB2 poderá causar falha na instância DB2 se a consulta de registro ourecuperação usar logarchmeth2 com as seguintes configurações:

l A configuração logarchmeth2 especifica o método de arquivamento dofornecedor.

l A configuração logarchopt2 excede 50 caracteres de comprimento.

A falha de operação de avanço produz o seguinte tipo de mensagem de erro:

C:\Program Files\IBM\SQLLIB\BIN> db2 rollforward db sample to end of logs

SQL1224N The database manager is not able to accept new requests, has terminated all requests in progress, or has terminated the specified request because of an error or a forced interrupt. SQLSTATE=55032

Nesse caso, reinicie a instância do DB2 e reconfigure logarchopt2 para apontarpara um valor de 30 caracteres ou menos, conforme exigido pelo padrão IBM. Emseguida, reinicie a operação de avanço.

Problemas de remoção do DB2 com AUTO_DEL_REC_OBJOs problemas de remoção do DB2 a seguir podem ocorrer por causa da exclusãoautomática de objetos de recuperação, configurada por meio do parâmetroAUTO_DEL_REC_OBJ.

1. Remover um backup de multissessão deixa entradas no histórico do DB2

A operação de remoção de um backup executado em várias sessões remove todosos itens de backup do sistema Data Domain, mas pode não remover todas asentradas no histórico do banco de dados do DB2.

Para contornar este problema e remover as entradas no histórico do banco dedados do DB2, execute um comando db2 prune history with forceoption sem a opção delete.

2. Remover o histórico de registro do DB2 após um avanço produz erros

Se você executar uma restauração do DB2 sem a opção replace historyfile e, em seguida, executar uma operação de avanço, o arquivo de histórico doregistro pode conter entradas duplicadas para os registros arquivados após obackup e usados no avanço. Uma operação de remoção do histórico do DB2 comAUTO_DEL_REC_OBJ definido como ON pode, portanto, produzir erros falsos. Os


Problemas de remoção do DB2 com AUTO_DEL_REC_OBJ 193

erros ocorrem quando o software do DB2 solicita a remoção do mesmo backup deregistro arquivado várias vezes devido às entradas duplicadas no histórico.

Obs.

Esse problema não ocorre quando você executa a restauração do DB2 com aopção replace history file.

Por exemplo, a operação db2 prune history produz a seguinte mensagem noarquivo db2diag.log:

2015-05-04-13.39.24.676564-240 E684889E515 LEVEL: InfoPID : 1027 TID : 47814394505536PROC : db2sysc 0INSTANCE: db2inst1 NODE : 000 DB : TESTAPPHDL : 0-5718 APPID: *LOCAL.db2inst1.150504173845AUTHID : DB2INST1EDUID : 2878 EDUNAME: db2agent (TEST) 0FUNCTION: DB2 UDB, database utilities, sqluhDeletionReport, probe:381MESSAGE : ADM8506I Successfully deleted the following database logs "3 - 5" in log chain "1".

2015-05-04-13.39.24.676841-240 E685405E502 LEVEL: ErrorPID : 1027 TID : 47814394505536PROC : db2sysc 0INSTANCE: db2inst1 NODE : 000 DB : TESTAPPHDL : 0-5718 APPID: *LOCAL.db2inst1.150504173845AUTHID : DB2INST1EDUID : 2878 EDUNAME: db2agent (TEST) 0FUNCTION: DB2 UDB, database utilities, sqluhDeletionReport, probe:387MESSAGE : ADM8509N Unable to delete the database logs "3 - 4" in log chain "1".

Para contornar este problema, execute as etapas a seguir.

a. Para verificar se as entradas de registro foram removidas, verifique o arquivodb2diag.log e o índice do backup.

b. Limpe o arquivo do histórico do DB2 executando um comando db2 prunehistory...with force option sem a opção and delete.

Problemas no DB2 devido à recuperação incorreta de registrosOs problemas do DB2 a seguir são causados pela recuperação incorreta dos registrosde backup.

1. Problema de recuperação de registros do banco de dados recriado

De acordo com a documentação do IBM DB2, o destino que contém os backups deregistros arquivados, conhecidos como o caminho do registro de arquivamento,deve conter somente os arquivos de log que pertençam ao banco de dados atual.

Se o caminho do registro de arquivamento foi usado anteriormente para um bancode dados de mesmo nome, o qual, por exemplo, foi descartado e recriado, osbackups antigos e os novos não devem ser armazenados juntos. Misturar osbackups novos com os backups de registros anteriores pode causar problemasdurante uma remoção e uma recuperação de registro, como em uma operação deavanço ou um backup on-line com a opção INCLUDE LOGS.



A operação de recuperação de registros pode apresentar falha com as seguintesmensagens de erro no arquivo db2diag.log:

Database ID does not match. Extent does not belong to this database.Database ID does not match. Extent probably for another database.

O banco de dados descartado e o banco de dados recriado podem compartilhar asmesmas sequências e cadeias de registro. Nesse caso, a remoção de backup deregistros arquivados para um banco de dados pode acidentalmente remover osregistros de outros bancos de dados.

Para evitar esse problema, certifique-se de limpar os backups de registros antigosse eles não forem mais necessários. Se você usar o comando ddbmadmin para alimpeza, consulte as informações ddbmadmin em Configurando a exibição eexclusão de informações do saveset na página 126 para obter as opções adequadasde exclusão. Quando for necessário reter os backups antigos, é recomendávelutilizar um novo dispositivo para os backups do banco de dados atual por meio daconfiguração do parâmetro DEVICE_PATH para um novo local no sistema DataDomain.

2. Problema no DB2 em avanço com o backup de registros arquivados

Um backup de registros arquivados do DB2 pode ocorrer no mesmo prazo de umarestauração de registro durante uma operação de avanço. Por exemplo, paraconcluir um avanço, as transações não confirmadas são revertidas. A ação dereversão invoca o arquivamento de registro. Nesse caso, tanto a restauração doregistro quanto o arquivamento do registro usam o mesmo arquivo deconfiguração.

Uma recuperação redirecionada para um client diferente deve usar os doisparâmetros de client que se referem a diferentes hosts: o client de origem quepossui o registro para avançar e o client de destino que possui o registro a serarmazenado. Se a recuperação usar apenas um parâmetro de client que apontapara o client de origem, o backup simultâneo de registro é salvo incorretamentesob o nome de client de origem. Em seguida, uma operação de avanço (quandonecessária) do banco de dados de origem pode apresentar falha com o seguinteerro quando o registro errado é recuperado:

Database ID does not match. Extent probably for another database.

O parâmetro SOURCE_CLIENT evita esse problema, apontando para o client deorigem que possui os backups de registro usados para avançar. CLIENT é usadopara apontar para o host de destino em que os backups de registros arquivados dareversão serão armazenados. Se SOURCE_CLIENT não for especificado, CLIENTserá usado para o backup e a restauração de registros arquivados.

O backup de banco de dados pode apresentar falha quando executadosimultaneamente com backups de um grande número de registros arquivados

Se um backup de banco de dados, especialmente um com várias sessões, começaquando um grande número de registros arquivados (mais de 300 registros) estiverpronto para ir para o backup, o backup do banco de dados pode falhar.

Nesse caso, você poderá reiniciar o backup de banco de dados mais tarde quandohouver menos registros a serem salvos em backup. Você pode estimar o númeroaproximado de registros prontos para o backup pela comparação entre o número desequência do registro mais recente que recebeu backup e a próxima sequência deregistro a ser arquivada.


O backup de banco de dados pode apresentar falha quando executado simultaneamente com backups de um grande número

de registros arquivados 195

Para estimar o próximo número de sequência de registro a ser arquivada, consulte opróximo número da sequência de registro ativa da configuração do banco de dados.Por exemplo:

C:\Program Files> db2 get db cfg for testdb1 | grep -i log

First active log file = S0000559.LOG

Para estimar o próximo registro arquivado a ir para backup, procure o arquivodb2diag.log. Por exemplo, o arquivo contém as seguintes informações:

FUNCTION: DB2 UDB, data protection services, sqlpgArchiveLogFile, probe:3180DATA #1 : <preformatted>Completed archive for log file S0000347.LOG to VENDOR chain 1 from C:\DB2_01\NODE0000\SQL00001\LOGSTREAM0000\.

A partir desses exemplos, você pode calcular o número de registros arquivadosprontos para receberem backup da seguinte forma: 559 – 347 = 212 registros.

A operação do DB2 pode gerar registros de depuração vazios no WindowsNo Windows, determinadas operações do DB2 com o agente de aplicativos de bancode dados podem gerar arquivos de log de depuração com zero byte.

Você pode ignorar todos os registros de depuração de zero byte.



CAPÍTULO 6

Operações do ProtectPoint em Sistemas DB2


l Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente DB2.................... 198l Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente DB2................ 199l Fazendo backups e recuperação do ProtectPoint com o CLP do DB2..............203l Gerenciando e excluindo backups do ProtectPoint DB2...................................205l Executando a recuperação de desastres do DB2..............................................207l Requisitos de DB2 DPF para operações do ProtectPoint................................. 208l Requisitos de DB2 HADR para operações do ProtectPoint............................... 214l Requisitos do DB2 pureScale para operações do ProtectPoint......................... 216l Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do ProtectPoint......... 229

Operações do ProtectPoint em Sistemas DB2 197

Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambienteDB2

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado às interfaces de DB2 parafornecedores de gerenciamento de mídia de terceiros para habitar backups erestaurações do ProtectPoint DB2 e o gerenciamento e exclusão dos backups. Osoftware do IBM DB2 oferece o recurso de serviços de cópia avançados (ACS) quehabilita operações do ProtectPoint em bancos de dados DB2.

Você pode realizar um backup, restauração, consulta ou exclusão do ProtectPoint como produto em um servidor de banco de dados do DB2, executando uma dasferramentas de DB2 compatíveis com suporte:

l Processador de linha de comando (CLP) do DB2 com os comandos db2 backupe db2 restore

l Ferramenta de consulta e exclusão do DB2 db2acsutilVocê pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para executar as seguintes operações do ProtectPoint DB2:


l Backups completos de um banco de dados inteiro


l Recuperação para o local original ou um host diferente (mesmo banco de dados einstância)

l Backup e recuperação de bancos de dados somente

l Consulta e exclusão de backup

Devido às limitações de snapshot do DB2, o agente de aplicativos de banco de dadosdá suporte apenas a backup e restauração do ProtectPoint de um banco de dadosinteiro do DB2. Em uma restauração do ProtectPoint, o banco de dados e a instânciadevem ter o mesmo nome de backup.

O agente de aplicativos de banco de dados não dá suporte a backup e restauração doProtectPoint de tablespaces selecionados do DB2, registros arquivados ou outrosarquivos. O agente de aplicativos de banco de dados também não dá suporte para umbackup incremental do ProtectPoint de dados do DB2.

O produto mantém índices de backup on-line sobre o sistema Data Domain. Durante osbackups, o produto cria entradas de backup nos índices on-line, os quais apresentamas informações necessárias para restaurar os dados de backup.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente DB2.

Processos de backup do ProtectPoint DB2Um backup de banco de dados do ProtectPoint DB2 inclui as interações de processo aseguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup por meio da execução docomando db2 backup use snapshot library, da GUI do IBM Data Studioou da GUI do Centro de controle do DB2.



2. O software do DB2 carrega a biblioteca compartilhada usada pelo agente deaplicativos de banco de dados e invoca a API do ACS para as tarefas de backup.

Obs.

A documentação do IBM refere-se à biblioteca como uma biblioteca de fornecedor.

3. O agente de aplicativos de banco de dados lê o arquivo de configuração e inicializaa conexão com o sistema Data Domain.

4. O software do DB2 envia informações para a biblioteca compartilhada sobre oscaminhos do banco de dados para fazer backup e a biblioteca passa asinformações para o agente de snapshot.

5. O workflow de backup prossegue conforme descrito no tópico sobre o workflowde backup do ProtectPoint ou o workflow de backup do ProtectPoint comRecoverPoint no capítulo 1.

Processos de restauração do ProtectPoint DB2Uma restauração de banco de dados do ProtectPoint DB2 inclui as interações deprocesso a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração por meio da execução docomando db2 restore use snapshot library, da GUI do IBM Data Studioou da GUI do centro de controle do DB2.

2. O software do DB2 carrega a biblioteca compartilhada usada pelo agente deaplicativos de banco de dados e invoca a API do ACS para as tarefas derestauração.

3. O agente de aplicativos de banco de dados lê o arquivo de configuração e inicializaa conexão com o sistema Data Domain.

4. O software do DB2 solicita o backup do agente de aplicativos de banco de dados.

5. O workflow de restauração continua conforme descrito no tópico sobre oworkflow de restauração do ProtectPoint ou do ProtectPoint com workflow derestauração do RecoverPoint no capítulo 1.

Backups do DB2 de registros de transaçõesCertifique-se de que os registros de transações arquivados do DB2 recebam backup,por exemplo, ao configurar o backup automático dos registros de transações. Obackup automático do registro usa o workflow do DD Boost, não o workflow doProtectPoint. Backups do DB2 de registros de transações na página 157 apresentamais detalhes.

Configuração das operações do ProtectPoint em umambiente DB2

Certifique-se de que as configurações do VMAX, XtremIO, RecoverPoint e DataDomain tenham sido concluídas de acordo com a documentação do ProtectPoint. Osrecursos de armazenamento necessários devem ser configurados e provisionadoscorretamente para habilitar as operações do ProtectPoint.

Conclua as seguintes tarefas para ativar as operações do ProtectPoint:

l Certifique-se de que o programa ddbsmd seja iniciado a partir do diretório /opt/dpsapps/dbappagent/bin.


Processos de restauração do ProtectPoint DB2 199

l Para ProtectPoint para operações do VMAX apenas, certifique-se de que a versãodo VMAX Solutions Enabler compatível com suporte esteja instalada e configuradaem modo local em cada host de produção. O guia de compatibilidade de softwareon-line em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/ descreve asversões compatíveis.

O banco de dados Solutions Enabler deve estar atualizado em qualquer host emque um backup ou uma recuperação possa ser executada. Para atualizar o bancode dados do Solutions Enabler, execute o comando symcfg discover. Adocumentação do Solutions Enabler apresenta detalhes.

Certifique-se de que os gatekeepers necessários também sejam configuradosconforme descrito em Guia de Configuração de Armazenamento Primário e deProteção do ProtectPoint. O Solutions Enabler usa os pequenos dispositivosgatekeeper para comunicação com o storage array VMAX.

O Operações do ProtectPoint do agente de aplicativos de banco de dados com limitesde uso do Data Domain na página 47 apresenta diretrizes gerais sobre asconfigurações de limite de uso do Data Domain para operações do ProtectPoint.

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do ProtectPoint em um ambiente DB2. Os tópicos aseguir apresentam detalhes sobre a configuração do produto.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente DB2.

Configurando os parâmetros do DB2 para operações do ProtectPointVocê deve definir os parâmetros necessários para as operações do ProtectPoint DB2no arquivo de configuração usado pelo agente de aplicativos de banco de dados. Porexemplo, o arquivo de configuração chamado db2_ddbda.cfg contém as seguintesconfigurações de parâmetro para as operações do ProtectPoint:

DDBOOST_USER=qa_ostDDVDISK_USER=vdiskDEVICE_HOST=bu-dbe-890.lss.emc.comDEVICE_PATH=/bu-star1_db2DEVICE_POOL=IT_data_pool

Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns, osparâmetros do ProtectPoint e como definir os parâmetros no arquivo de configuração.Os outros tópicos na Configuração do produto na página 81 descrevem os parâmetrose os requisitos para as restaurações de backups replicados e restaurações da reversão.

Certifique-se de que o arquivo de configuração também inclui o parâmetroDB2_ACS_LAYOUT_CHECK se necessário. Impondo a prática recomendada de ACS doDB2 no layout do diretório de registro na página 200 fornece detalhes.


Impondo a prática recomendada de ACS do DB2 no layout do diretório de registroPara excluir registros em um backup do ProtectPoint ou para excluir registros narestauração de um backup do ProtectPoint que inclui registros, os diretórios doregistro devem residir em volumes de disco diferentes de outros caminhos do bancode dados.




A prática recomendada do ACS do DB2 recomenda o uso de um grupo de volumededicado aos caminhos de registro, com os caminhos de registros contidos em umvolume do snapshot que é separado do diretório do banco de dados e dos contêineresdo banco de dados.

Consulte a seguinte documentação da IBM:

http://pic.dhe.ibm.com/infocenter/db2luw/v10r1/topic/com.ibm.db2.luw.admin.ha.doc/doc/c0053158.html

Para o ProtectPoint com o RecoverPoint, como os snapshots são executados no nívelde consistency group, o agrupamento dos objetos do banco de dados também deveser executado nesse nível. Para fazer backup ou restaurar um banco de dados sem osregistros, os diretórios de registro do banco de dados devem residir em discos quepertençam a um consistency group diferente dos discos de outros caminhos do bancode dados.

O parâmetro DB2_ACS_LAYOUT_CHECK especifica se é para impor a práticarecomendada do ACS do DB2 no layout do diretório de registro do banco de dadosdurante um backup do ProtectPoint. Defina o parâmetro na seção [GENERAL] doarquivo de configuração. A tabela a seguir apresenta mais detalhes.

Tabela 22 Parâmetro do DB2 para operações do ProtectPoint

Parâmetro: DB2_ACS_LAYOUT_CHECK

Seção: [GENERAL]

Especifica se é para impor a prática recomendada do ACS do DB2 no layout do diretório de registro do banco de dadosdurante um backup do ProtectPoint.

A prática recomendada exige um grupo de volumes dedicados para caminhos de registro, com os caminhos de registroscontidos em um volume de file system diferente do diretório do banco de dados e dos contêineres de banco de dados.

Para o ProtectPoint com o backup do RecoverPoint, a imposição de layout é validada no nível do consistency group.

Opcional para um backup do ProtectPoint.

Valores válidos:

l TRUE (padrão) = impor a prática recomendada do ACS do DB2 no layout do diretório de registro. Backups com a opçãoexclude logs apresentam falha se os caminhos de registros não estiverem em um volume de file system separado. Para

o ProtectPoint com backups do RecoverPoint, os backups com a opção exclude logs apresentam falha se os registros

não estiverem em um volume separado que pertence a um consistency group separado.

l FALSE = não impõe a prática recomendada do ACS do DB2 no layout do diretório de registro.

Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2Quando você configura o arquivamento de registros de transações do DB2, o agentede aplicativos de banco de dados faz os backups de registro com base nasconfigurações de política de banco de dados do DB2. O produto não tem controlesobre quando é feito o backup dos registros ou com que frequência. O servidor do DB2inicia o backup quando um registro de transações fica cheio.

O Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2 na página 160apresenta detalhes sobre como configurar o backup automático dos registros detransações de DB2, que usa o workflow do DD Boost e não o workflow doProtectPoint.


Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2 201



Preparando para restaurações da reversão redirecionadas do DB2 de backupsdo ProtectPoint para VMAX

O agente de aplicativos de banco de dados 4.0 apresentou suporte para restauraçõesda reversão redirecionadas de backups do ProtectPoint para VMAX para LUNsalternativas em um host alternativo.

Configurando restaurações de reversão de backups do ProtectPoint na página 104descreve os requisitos básicos para uma restauração da reversão redirecionada de umbackup do ProtectPoint para VMAX.

Para uma restauração da reversão redirecionada do DB2 de um backup doProtectPoint para VMAX, certifique-se de atender aos seguintes requisitos adicionais:

l Use um backup consistente para a restauração. Para um banco de dadosrecuperável, você deve restaurar o backup usando a opção without rollingforward.

l Execute a restauração da reversão de um banco de dados inteiro, inclusive osregistros.

Obs.

O banco de dados não precisa existir antes da restauração da reversão.

l O parâmetro de configuração do gerenciador de banco de dados, DFTDBPATH, épreferencialmente definido como o valor do caminho do banco de dados nobackup. Essa configuração ajuda em qualquer limpeza manual que pode sernecessária após uma falha de restauração de snapshot.

Preparando-se para os backups e restaurações da reversão do DB2ProtectPoint com RecoverPoint

Com o RecoverPoint pré-5.0, o agente de aplicativos de banco de dados realiza umarestauração da reversão de um backup do DB2 ProtectPoint com RecoverPoint nonível de consistency group. Se o consistency group do RecoverPoint que está sendorestaurado contiver várias LUNs, então todas essas LUNs serão sobregravadas eficarão inacessíveis durante a restauração da reversão. Os requisitos específicos sãoaplicados aos backups e às restaurações da reversão do DB2 ProtectPoint comRecoverPoint.

Lembre-se de seguir os requisitos e as recomendações em Configurando restauraçõesde reversão de backups do ProtectPoint na página 104.

O DB2 dá suporte a backups e restaurações que excluem objetos de registro quandoos objetos de registro são classificados em um grupo diferente de outros objetos debanco de dados. O agente de aplicativos de banco de dados realiza o agrupamentodurante o tempo de backup:

l Com o agente de aplicativos de banco de dados 2.5, o agrupamento dos objetos debackup para o backup do ProtectPoint com RecoverPoint é por grupo de volumesde file system, em favor de uma restauração point-in-time.

l Com o agente de aplicativos de banco de dados 3.0 ou posterior, para dar suporteà restauração da reversão com uma limitação ao recuperar a versão doRecoverPoint, o agrupamento dos objetos de backup é por consistency group paratodas as versões do RecoverPoint.

Certifique-se de atender aos seguintes requisitos para um backup ou restauração dareversão do DB2 ProtectPoint com RecoverPoint com a opção exclude logs:



l As LUNs de registro do banco de dados estão em um consistency group dedicadoseparado das LUNs do banco de dados.

l As LUNs de registro do banco de dados estão em um grupo de volumes dedicadoseparado das LUNs do banco de dados.

Para uma restauração da reversão de um backup da versão 2.5 e com o RecoverPointpré-5.0, certifique-se de que todos os objetos de banco de dados no mesmoconsistency group estejam incluídos no comando de restauração. Se todas as LUNs noconsistency group armazenado contiverem objetos que não foram incluídos nocomando de backup, certifique-se de que você desmonte manualmente essas LUNsantes da restauração da reversão e, em seguida, monte manualmente as LUNs após arestauração.

Obs.

l Com o RecoverPoint pré-5.0, um backup e restauração da reversão do DB2ProtectPoint com RecoverPoint sempre ocorre no nível do consistency group,independentemente de quais objetos estão incluídos no comando de backup. Oagrupamento de objetos de backup ocorre por consistency group. Como umaprática recomendada para restauração da reversão do DB2 ProtectPoint comRecoverPoint, ao executar o backup ou a restauração da reversão, não exclua osregistros ou os arquivos de banco de dados que fazem parte do consistency groupdo RecoverPoint cujo backup está sendo feito ou restaurado.

l Antes de uma restauração da reversão de um backup da versão 2.5 ou doRecoverPoint pré-5.0 com a opção exclude logs (em que o backup ou arestauração usa a opção), certifique-se de que o arquivo psrollback.res nãolista os diretórios do registro do DB2.

Fazendo backups e recuperação do ProtectPoint com o CLPdo DB2

Você pode executar o CLP do DB2 para realizar backups, restaurações e recuperaçãodo ProtectPoint com o agente de aplicativos de banco de dados. A documentação doDB2 apresenta detalhes sobre os comandos e opções do CLP do DB2.

Fazendo backups do ProtectPoint com o CLP do DB2Você pode executar um backup do ProtectPoint DB2 depois de concluir asconfigurações de backup em Configuração das operações do ProtectPoint em umambiente DB2 na página 199.

Você pode executar o comando db2 backup use snapshot library apropriadopara executar um backup do ProtectPoint DB2.

Backups de snapshot do DB2 não dão suporte em nível incremental, ao tablespace oua backups de multissessões. A documentação do DB2 apresenta detalhes sobre todasas opções incompatíveis com backups de snapshot.

O tipo padrão do backup do ProtectPoint é um backup de banco de dados off-linecompleto de todos os caminhos que compõem o banco de dados, inclusive todos osrecipientes, o diretório de volume local, o caminho do banco de dados, o registroprincipal e os caminhos de registro mirror. Um backup do ProtectPoint usa a opçãoinclude logs por padrão, a menos que você especifique a opção exclude logs.


Fazendo backups e recuperação do ProtectPoint com o CLP do DB2 203

Você pode executar um backup on-line usando a opção online. A documentação doDB2 apresenta mais detalhes.

Por exemplo, no UNIX, execute o seguinte comando:

db2 backup db <sample> online use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg'

em que:

l <sample> é o nome do banco de dados para backup.

l online especifica a execução de um backup on-line. O tipo de backup padrão éum backup off-line.

l <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuraçãoDB2, conforme descrito em Configurando os parâmetros do DB2 para operaçõesdo ProtectPoint na página 200.

Realizando restaurações do ProtectPoint com o CLP do DB2Você pode executar o comando db2 restore use snapshot library com asopções apropriadas para realizar uma restauração do ProtectPoint DB2 para o mesmohost do aplicativo DB2 ou para um host diferente.

Uma restauração do ProtectPoint DB2 pode restaurar um backup do ProtectPointpara o banco de dados original.

Se estiver recuperando os dados para um point-in-time, observe o registro de data ehora do backup para restaurar.

Restaurações de snapshot do DB2 não são compatíveis com o nível incremental, com onível de tablespace ou com outros tipos de restaurações. A documentação do DB2apresenta detalhes sobre todas as opções sem suporte para restaurações de snapshot.

Antes de executar alguma restauração, certifique-se de que cumpriu os seguintesrequisitos:

l O ID numérico do usuário (ID exclusivo) e o ID de grupo do proprietário do bancode dados/instância de destino corresponde ao ID exclusivo e ao ID de grupooriginais capturados durante o backup do ProtectPoint.

Um backup do ProtectPoint está associado ao proprietário original do banco dedados/instância. Durante a restauração do backup do ProtectPoint, o ID exclusivoe o ID de grupo do proprietário do banco de dados/instância de destino devemcorresponder ao ID exclusivo e ao ID de grupo originais. Caso contrário, arestauração falhará porque o proprietário do banco de dados/instância não tempermissão para acessar os objetos de banco de dados depois de eles seremrestaurados.

l Todos os pontos de montagem do file system no backup são recriados com apropriedade e as permissões adequadas.

Uma restauração do ProtectPoint não restaura a propriedade e as permissões dospontos de montagem e dos diretórios do file system acima.

l Se o banco de dados contém links simbólicos, em seguida, eles são recriados antesde você executar uma restauração.

Um backup do ProtectPoint não faz o backup de links simbólicos.



Execute uma restauração do ProtectPoint executando o comando db2 restoreuse snapshot library. Por exemplo, execute o seguinte comando no UNIX:

db2 restore db <sample> use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss> logtarget include force

em que:

l <sample> é o nome do banco de dados a ser restaurado.

l <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho do arquivo de configuraçãode DB2.

l <yyyymmddhhmmss> é o registro de data e hora do backup para restaurar.

Ignore o parâmetro taken at se você restaurar apenas o backup mais recente dobanco de dados.

Se o registro de data e hora do backup for desconhecido, você pode executar ocomando db2acsutil query para localizar o registro de data e hora. Por exemplo:

db2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' query snapshot db <sample>

onde:

l <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho completo do arquivo deconfiguração.

l <sample> é o nome do banco de dados a ser restaurado.

Consultando backups do ProtectPoint DB2 na página 206 fornece mais detalhes.

Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2Você pode executar o comando db2 rollforward para aplicar os registros detransações que são armazenados no sistema Data Domain a fim de recuperar umbanco de dados DB2 para a hora atual ou um point-in-time específico. A operação deavanço usa o workflow do DD Boost, não o workflow do ProtectPoint. Realizando umarecuperação de DB2 com o comando de avanço db2 na página 171 fornece detalhes.

Obs.

Para usar a recuperação de avanço, o agente de aplicativos de banco de dados devefazer backup dos registros de transações. Backups do DB2 de registros detransações na página 199 apresenta detalhes. O comando db2 recover não se aplicaa backups do ProtectPoint.

Gerenciando e excluindo backups do ProtectPoint DB2Você pode usar o utilitário db2acsutil para gerenciar os backups de DB2 doProtectPoint. Você pode executar o comando db2acsutil para realizar as seguintesoperações:

l Listar os backups de DB2 do ProtectPoint disponíveis que você pode usar pararestaurar o banco de dados de DB2.

l Excluir os backups de DB2 do ProtectPoint e liberar os recursos associados.


Realizando uma recuperação de DB2 com o CLP do DB2 205

Obs.

Você não pode usar o utilitário db2acsutil para monitorar o status dos backups deDB2 do ProtectPoint criados com o agente de aplicativos de banco de dados.

A documentação do IBM DB2 apresenta detalhes sobre o comando db2acsutil e asopções.

Cada backup do ProtectPoint também é registrado no histórico de recuperação deDB2, assim como outros tipos de backups do DB2. No entanto, as seguintes operaçõesnão são aplicáveis a backups de snapshot do DB2:

l Remoção manual de backups de objeto de banco de dados com o comando db2prune history and delete.

l Exclusão automática de objetos de recuperação por meio de uma configuraçãocom os parâmetros num_db_backups,rec_hist_retentneauto_del_rec_obj do DB2.

Consultando backups do ProtectPoint DB2Você pode executar o comando db2acsutil query para gerar uma lista de backupsdo ProtectPoint DB2 disponíveis mantidos no repositório. Você pode executar ocomando com a opção db, instance ou taken at<DB2_timestamp>. O agente deaplicativos de banco de dados não dá suporte à combinação de nenhuma uma dessasopções de comando.

Os exemplos a seguir mostram as consultas de backups do ProtectPoint:

db2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' query snapshot db SAMPLEdb2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' query snapshot instance db2inst1db2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' query snapshot taken at 20150321121212db2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' query snapshot older than 7 days ago instance db2inst1

onde <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome do caminho completo do arquivo deconfiguração usado pelo agente de aplicativos de banco de dados. A documentação doDB2 apresenta detalhes sobre o comando e as opções.

Excluindo backups do ProtectPoint DB2Você pode executar o comando db2acsutil delete com a opção takenat<yyyymmddhhmmss> para excluir um backup do ProtectPoint DB2 criado com oagente de aplicativos de banco de dados. O agente de aplicativos de banco de dadosnão dá suporte a outras opções com o comando db2acsutil delete.

Antes de confirmar que a exclusão deve continuar, verifique o nome da instância e dobanco de dados no resultado de comando db2acsutil delete. O software excluias entradas de backup dos índices de backup.

A operação db2acsutil delete não envolve o histórico de recuperação do DB2. Senecessário, você pode remover manualmente o histórico de recuperação de DB2 paramantê-lo sincronizado com as operações utilitárias db2acsutil.



O seguinte exemplo mostra a exclusão de um backup do ProtectPoint DB2:

db2acsutil LOAD /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' delete snapshot db SAMPLE taken at 20150321121212

em que <pathname>/db2_ddbda.cfg é o nome completo do caminho do arquivo deconfiguração. A documentação do DB2 apresenta detalhes sobre o comando e asopções.

Executando a recuperação de desastres do DB2Para um plano de recuperação de desastres abrangente, é necessário garantir quevocê possa reconstruir o ambiente de computação e todos os arquivos do servidor doDB2 associados aos dados de manutenção no host de aplicativos.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para uma recuperação de desastres dohost do servidor do DB2:






l Lembre-se de ter um backup completo atual do banco de dados e todos osregistros arquivados necessários para uma operação de avanço.

l Salve uma cópia do arquivo de configuração usada para os backups de DB2 dobanco de dados e registros arquivados.

l Confirme se a configuração do parâmetro do arquivo de opções correspondente,como logarchopt1, da imagem do banco de dados de origem é válida no host dedestino.

Planeje a execução das tarefas a seguir durante uma recuperação de desastres.

Procedimento

1. Configure o arquivo de configuração a ser usado durante a recuperação,inclusive as seguintes configurações de parâmetro:

l CLIENT=<source_client_hostname>

l DB2INSTANCE=<source_database_instance>

l SOURCE_DBNAME=<source_database_name>

Os parâmetros DB2INSTANCE e SOURCE_DBNAME são necessários somentepara as operações de avanço que usam o workflow do DD Boost, não pararestaurações de backups de banco de dados do ProtectPoint.

Configurando os parâmetros do DB2 para operações do ProtectPoint na página200 fornece detalhes.


3. Confira se todas as imagens necessárias do backup de registro e de banco dedados estão disponíveis. Você pode executar o comando db2acsutil query


Executando a recuperação de desastres do DB2 207

para obter uma lista de backups disponíveis do ProtectPoint. Consultandobackups do ProtectPoint DB2 na página 206 fornece detalhes sobre essecomando.

4. Antes de executar quaisquer restaurações, certifique-se de atender aosrequisitos de restauração do ProtectPoint descritos em Realizandorestaurações do ProtectPoint com o CLP do DB2 na página 204.

5. Execute o comando apropriado db2 restore para restaurar o banco de dados.Por exemplo:

db2 restore db <database_name> use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options '@<pathname>/db2_ddbda.cfg' taken at <yyyymmddhhmmss>

6. Se necessário, realize uma operação de avanço no banco de dados restauradoaté o final de registros ou em um point-in-time:

db2 rollforward database <database_name>

Requisitos de DB2 DPF para operações do ProtectPointNesta versão, para um banco de dados do recurso de particionamento de banco dedados do DB2 (DPF), você pode executar backups e restaurações do ProtectPointpara VMAX ou backups e restaurações do ProtectPoint para XtremIO. No ambiente deDPF, um banco de dados é particionado em vários nós ou partições, no mesmo host ouem vários hosts. Cada host físico pode ter várias partições lógicas.

Cada partição de banco de dados faz parte do banco de dados e consiste em seuspróprios dados, índices, arquivos de configuração e registros de transação. Os dadosde cada partição são gerenciados pela partição em si. Em um backup ou restauração,cada partição opera separadamente e produz seu próprio arquivo de log de depuração.

O banco de dados pode ser distribuído em uma partição por meio da criação dotablespace e contêineres de banco de dados e por meio do grupo de partição de bancode dados. A documentação do DB2 apresenta detalhes sobre a configuração decontêineres e grupos de partição de banco de dados.

Os recursos e restrições das operações do ProtectPoint, que geralmente se aplicam asistemas DB2, também se aplicam a um ambiente DPF. Os tópicos a seguirapresentam detalhes sobre os requisitos específicos para as operações doProtectPoint em sistemas DB2 DPF.

Requisitos do file system para operações do ProtectPoint em um ambienteDPF

Você deve atender aos seguintes requisitos do file system em um ambiente DPF doProtectPoint:

l O file system do banco de dados é local para o host de partição. Os bancos dedados DPF não são criados em um diretório montado em NFS. Os dispositivos paraos pontos de montagem de file systems de uma partição são locais para o host departição.



Obs.

Workflows do ProtectPoint não são compatíveis com bancos de dados DPF comum file system que reside em dispositivos remotos.

O ProtectPoint com workflows do RecoverPoint não dá suporte a partições comdispositivos que são gerenciados por um consistency group comum.

l Os dispositivos de partição lógica e file systems são exclusivos para a partição. Osbancos de dados não devem residir no mesmo dispositivo que o diretório doproprietário da instância ou outro file system do host.

Obs.

O banco de dados DPF tem uma estrutura de diretórios do sistema do banco dedados sob o diretório de usuário do banco de dados comum, como<database_home>/<instance_name>/NODEnnnn, no qual o NODEnnnn é onúmero do nó da partição correspondente.

l Para ProtectPoint com o RecoverPoint, as LUNs de uma partição de banco dedados estão protegidas em seu próprio consistency group.

Obs.

Backups simultâneos de partição exigem a criação de bookmarks simultâneos deconsistency group, mas a criação de boomarks simultâneos para o mesmoconsistency group não é compatível com suporte.

Uma regra de firewall do RecoverPoint restringe o número de conexões por hostem um intervalo de tempo pequeno. Cada backup e restauração da reversão doRecoverPoint usa uma ou duas conexões do RecoverPoint. Ajuste o grau deparalelismo de backups e restaurações do RecoverPoint de vários nós lógicos emum host físico para garantir que o limite de conexões não seja atingido. Verificar olimite de conexões a partir da configuração de firewall do RecoverPoint;Normalmente, o limite é normalmente 20.

l É recomendável que os dispositivos de registro residam em uma unidade desnapshot separada, como um grupo de volume ou disco, separado de outrosdispositivos do componente do banco de dados. Para o backup e a restauração deum registro excluído, a unidade de snapshot separada para os objetos de registro éum requisito:

n Para o VMAX, os dispositivos de registro preferencialmente residem emdiferentes discos ou grupos de volumes dos dispositivos de dados.

n Para o XtremIO, os dispositivos de registro preferencialmente são gerenciadosem seus próprios consistency groups.

Você pode atualizar a configuração do banco de dados (como newlogpath) para umapartição, usando a opção member<node_ID> com o seguinte comando:

db2 update db cfg for db <database_name> member <node_ID> using <parameter_name> <value>

Como um exemplo de estrutura de diretório de um banco de dados DPF, a amostra dobanco de dados é criada sob a instância dpf10, reside no diretório de usuário do bancode dados /dbhome e tem quatro partições em dois hosts físicos. Cada host tem doisnós lógicos. DFTDBPATH (o caminho padrão do banco de dados) é definido como o


Requisitos do file system para operações do ProtectPoint em um ambiente DPF 209

nome de caminho absoluto /dbhome. Neste exemplo, a estrutura padrão das partiçõesdo diretório do sistema é conforme segue:

l Host 1:

n /dbhome/dpf10/NODE0000n /dbhome/dpf10/NODE0001

l Host 2:

n /dbhome/dpf10/NODE0002n /dbhome/dpf10/NODE0003

O diretório padrão das partições de registro é conforme segue:

l Host 1:

n /dbhome/dpf10/NODE0000/SQL00001/LOGSTREAM0000/n /dbhome/dpf10/NODE0001/SQL00001/LOGSTREAM0001/

l Host 2:

n /dbhome/dpf10/NODE0002/SQL00001/LOGSTREAM0002/n /dbhome/dpf10/NODE0003/SQL00001/LOGSTREAM0003

Para execução de um backup do banco de dados do ProtectPoint, inclusive dosregistros, os subdiretórios NODE000n e LOGSTREAM000n devem residir nosdispositivos locais do ProtectPoint. A figura a seguir ilustra o layout do file system dobanco de dados em um ambiente DB2 DPF.

Obs.

Para o ProtectPoint com RecoverPoint, os dispositivos de cada nó nesta figura devemestar nos consistency groups do próprio nó.

Figura 10 Layout do file system do banco de dados em um ambiente ProtectPoint DPF



Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em umambiente DPF

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente deProtectPoint DPF.

l Você configurou corretamente o banco de dados no ambiente DPF de acordo coma documentação do DB2.

l Você instalou e configurou o software do agente de aplicativos de banco de dadosem todos os hosts físicos do banco de dados do DPF. O software está configuradocorretamente para todos os nós lógicos.

l Você assegurou que todos os nós têm as mesmas configurações de parâmetro.Você criou um arquivo de configuração único em uma pasta compartilhada dosistema que está acessível a todos os nós. Como alternativa, você criou um arquivode configuração idêntico em cada host de partição, com o mesmo nome decaminho do arquivo em cada host.

Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 de todos osnós para o mesmo nome de host, que geralmente é o nome de host do nó lógico. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhes sobre o parâmetro.

l Os hosts de partição usam uma lockbox compartilhada ou lockboxes configuradasindividualmente.

l Você definiu o parâmetro de configuração do gerenciador do banco de dados,DFTDBPATH (o caminho padrão do banco de dados), como um valor adequado. Ovalor padrão do parâmetro é um local sob o diretório de usuário da instância doDB2.

Obs.

Durante uma restauração, DFTDBPATH deve ser definido como o valor na imagemde backup.

l O banco de dados reside em um layout dedicado do file system, conforme descritoem Requisitos do file system para operações do ProtectPoint em um ambienteDPF na página 208.

Realizando backups do ProtectPoint em um ambiente DPFO DB2 faz backup de um banco de dados DPF por partição. Você pode realizarbackups do ProtectPoint do banco de dados do DPF para uma lista especificada departições, com cada backup que está sendo um backup completo de uma partiçãointeira do banco de dados do DPF. Os backups de registros de arquivamento do DPFsão realizados por meio do workflow do DD Boost, não pelo workflow do ProtectPoint.

Você pode executar o backup do ProtectPoint de um banco de dados do DPF por meiode qualquer um dos seguintes métodos:

l Execute um backup da Visualização do sistema único (SSV) de várias partições apartir do nó do catálogo como um backup simultâneo de partições especificadas,executando o comando db2 backup com a opção dbpartitionnums.

O status de cada backup de partição afeta o status geral do backup da SSV.Quando um dos backups de partição apresentar falha, todo o backup da SSV serárelatado como com falha.

Por exemplo:


Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em um ambiente DPF 211

n Os seguintes comandos são exemplos de um backup da SSV de todas aspartições:

db2 backup db <database_name> … on all dbpartitionnums …

db2 "backup db DB01 on all dbpartitionnums use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg"db2 "backup db DB01 on all dbpartitionnums use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg exclude logs"

n O seguinte comando é um exemplo de um backup da SSV de partiçõesespecíficas:

db2 backup db <database_name> … on dbpartitionnums (n1,n2,…)

db2 "backup db DB01 on dbpartitionnums (0,1,2) use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg"

l Execute backups individuais de partições especificadas com o comando db2_allde modo simultâneo ou sequencial. O status de cada backup de partição éconsiderado separadamente. Cada backup tem seu próprio registro de data e hora,e a falha de um backup de partição não afeta nenhum outro backup de partição.

Por exemplo, os seguintes comandos db2_all executam os backups de partiçõesespecificadas:

n De maneira sequencial:

db2_all “db2 backup db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64l/ibddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg”db2_all “db2 backup db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg”db2_all "<<+0< db2 backup db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg“

n Simultaneamente em segundo plano:

db2_all "<<-0<; db2 backup db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg“

Realizando restaurações do ProtectPoint em um ambiente DPFVocê pode restaurar backups do ProtectPoint em um ambiente DPF restaurando porpartição. Por exemplo, você pode executar db2 restore dentro do comandodb2_all para restaurar uma ou mais partições.

Se a restauração inclui a partição do catálogo, você pode restaurar a partição docatálogo primeiro, seguido pelas outras partições. A documentação do IBM DB2apresenta detalhes sobre restaurações em ambientes de banco de dados DPF.



Obs.

O DB2 não é compatível com o comando db2 recover para a recuperação de umbackup de snapshot.

Também é possível executar as operações de avanço a partir do nó do catálogo parauma partição única ou várias partições. As operações de avanço são realizadas atravésdo workflow do DD Boost.

Para uma recuperação em um ambiente ProtectPoint DPF, certifique-se de terdefinido o parâmetro de configuração do gerenciador de banco de dados, DFTDBPATH(o caminho do banco de dados padrão), como o valor do caminho do banco de dadosna imagem de backup. Essa configuração ajuda com a recuperação de uma falha nobackup e a limpeza das partições do banco de dados no caso de uma restauração desnapshot com falha.

Ao realizar as restaurações de backups do ProtectPoint DPF com o comandodb2_all, use a opção replace existing quando aplicável, pois o comandodb2_all não é compatível com a entrada interativa.

Por exemplo, o seguinte comando executa a restauração da partição 0:

db2_all "<<+0< db2 restore db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg taken at 20161007184634 logtarget include force replace existing"

Os seguintes comandos executam a restauração de todas as partições, exceto dapartição 0:

l De maneira sequencial:

db2_all "<<-0< db2 restore db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg taken at 20161007184634 logtarget include force replace existing"

l Simultaneamente em segundo plano:

db2_all "<<-0<; db2 restore db DB01 use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/dd/pp.cfg taken at 20161007184634 logtarget include force replace existing"

Se uma restauração de partição apresentar falha, a partição restaurada pode estardanificada. Para recuperar-se da falha, tente criar novamente a partição e reinicie arestauração:

l Defina DB2NODE para o número de partição no ambiente e execute o comandodb2 terminate para que as alterações sejam aplicadas.

l Execute o comando db2 create database<database_name>atdbpartitionnum.

l Se não for possível criar a partição novamente, poderá ser necessária uma limpezamanual. Pode ser necessário reiniciar a restauração para todos os nós.


Realizando restaurações do ProtectPoint em um ambiente DPF 213

Executando operações de consulta e exclusão em um ambiente DPFApós executar backups do ProtectPoint de bancos de dados DPF, você também podeexecutar operações de consulta e exclusão para os backups do ProtectPoint DPFusando a ferramenta db2acsutil de consulta e exclusão do DB2.

Você pode executar o comando db2acsutil para realizar operações de consulta eexclusão a partir de qualquer host de partição para os backups do ProtectPoint DPF. Aentrada para cada partição é listada separadamente:

l Você pode executar uma consulta, especificando o nome do banco de dados, onome da instância, o número de partições e o registro de data e hora do DB2. Porexemplo, a saída do comando a seguir mostra os resultados da consulta do backupde SSV de todas as partições de um banco de dados com um registro de data ehora:

db2acsutil load /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/space1/cfg/pp.cfg query snapshot db ps03 instance dpf10 taken at 20161007184634

Instance Database Part Image Time Host First Log========== ========== ==== ============== ========== ==========dpf10 PS03 0 20161007184634 3dpf10 PS03 1 20161007184634 3dpf10 PS03 2 20161007184634 3dpf10 PS03 3 20161007184634 3

l Você pode executar uma exclusão especificando o registro de data e hora do DB2com a opção taken at. Você também pode filtrar os resultados do comandoespecificando o nome do banco de dados, o nome da instância e a opçãodbpartitionnum<n>. Por exemplo, o seguinte comando mostra os resultados daexclusão de um backup do ProtectPoint com VMAX da partição 0:

db2acsutil load /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/space1/cfg/pp.cfg delete snapshot db ps03 instance dpf10 taken at 20161007184634 dbpartitionnum 0

Instance Database Part Image Time Host First Log========== ========== ==== ============== ========== ==========dpf10 PS03 0 20161007184634 3Are you sure (y/[n])? yDD Info Msg: Severity: 3 INFO: Session Created - Host : ledmd034.lss.emc.com, User: ddvdisk

DD Info Msg: Severity: 3 INFO: Static Image get info request - Static Image id: 040036601621057ea7f0600372000f000000020a

DD Info Msg: Severity: 3 INFO: Session Created - Host : ledmd034.lss.emc.com, User: ddvdisk

DD Info Msg: Severity: 3 INFO: Static Image delete request - Static Image id: 000036601621000f040036601621057ea7f0600372000f000000020a

Deleted.

Requisitos de DB2 HADR para operações do ProtectPointVocê pode realizar backups e restaurações do ProtectPoint com o agente deaplicativos de banco de dados em um ambiente de recuperação de desastres de alta



disponibilidade (HADR) do DB2. Você pode iniciar um backup somente no nó principal.O DB2 não dá suporte a backups em nós em standby. O agente de aplicativos debanco de dados somente dá suporte a configurações HADR em que a instância dobanco de dados HADR tem o mesmo nome em todos os nós. Você pode configurar efazer backup dos registros arquivados para o banco de dados usando as operações doDD Boost.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente DB2HADR:

l Você configurou o banco de dados no ambiente HADR de acordo com adocumentação apropriada do DB2.

Obs.

Para operações do ProtectPoint, o nome da instância de todos os nós deve ser omesmo, e somente um nó é permitido por host físico. Todos os caminhos de bancode dados devem ser os mesmos em todos os nós.

l Você instalou o software do agente de aplicativos de banco de dados em cada nóque participa do backup ou recuperação, inclusive os nós em standby. O softwareé necessário em nós em standby no caso de troca de função entre os nós e parafins de recuperação.


l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 para o nomede host válido de um dos nós para todos os backups e recuperações. Parâmetroscomuns na página 85 apresenta detalhes sobre o parâmetro.

Obs.

A mesma configuração CLIENT deve ser usada em todas as operações de backupe recuperação para os nós HADR.

l Você assegurou que todos os nós têm as mesmas configurações de parâmetro.

l Você assegurou que a instância do banco de dados do HADR tem o mesmo nomeem todos os nós.

l Você assegurou que o ID do usuário e o ID de grupo de usuários do DB2 sãocorrespondentes em todos os nós. Realizando restaurações do ProtectPoint com oCLP do DB2 na página 204 apresenta mais detalhes sobre esse requisito e outrosrequisitos para restaurações.

l Você assegurou que todas as LUNs de backup e restauração são fornecidascorretamente para todos os nós, uma vez que os backups e restaurações podemser iniciados a partir de qualquer nó com função primária.

Você pode executar uma recuperação de DB2 HADR em um único nó ou em vários nós.

Obs.

Como um requisito do DB2, antes de iniciar uma recuperação do HADR, você deveinterromper o HADR e desativar o banco de dados em nós de recuperação. Adocumentação do DB2 apresenta detalhes sobre os procedimentos necessários.

Recuperação de um único nó com falhaUma recuperação de DB2 HADR de um único nó requer as etapas a seguir.


Requisitos de DB2 HADR para operações do ProtectPoint 215

1. Desative o banco de dados no nó com falha e, em seguida, interrompa o HADR.

Se o nó com falha for o nó principal, ele deve trocar de função com outro nó. É umnó em standby quando a recuperação ocorre.

2. Faça a recuperação do nó com falha, como se fosse um banco de dadosindependente. Execute uma operação de avanço sem a opção complete, o quedeixa o banco de dados em um estado pendente de avanço conforme necessáriopara um nó em standby.


4. Inicie o HADR no nó em standby recuperado.

Recuperação de todos os nósUma recuperação de DB2 HADR de todos os nós restaura toda a configuração deHADR para um point-in-time, como em uma recuperação de desastres.

Uma recuperação de DB2 HADR de todos os nós requer as etapas a seguir.

1. Recupere o banco de dados de todos os nós HADR como se eles fossem bancos dedados independentes.

Para os nós em standby, execute uma operação de avanço sem a opçãocomplete, o que deixa o banco de dados em um estado pendente de avançoconforme necessário para um nó em standby.


3. Inicie o HADR em todos os nós em standby.

4. Inicie o HADR no nó principal.

5. Faça backup manualmente do banco de dados.

Requisitos do DB2 pureScale para operações doProtectPoint

Em um ambiente do DB2 pureScale, você pode executar backups e restaurações doProtectPoint para VMAX ou backups e restaurações do ProtectPoint comRecoverPoint. O ambiente é um ambiente de cluster ativo-ativo de aplicativo no qualvários servidores de banco de dados, conhecidos como nós de membro, operam emuma partição de dados única. O banco de dados do cluster opera dentro do cluster deIBM General Parallel File Systems (GPFSs).

Cada membro do DB2 pureScale processa seus próprios metadados, gera transaçõesindependentes e mantém seus próprios arquivos de log de transação.

Para realizar um backup ou restauração em nome de todos os membros em umambiente do DB2 pureScale, você executa um único comando db2 backup db oudb2 restore db com as opções de comando apropriadas em qualquer membroativo.

O agente de aplicativos de banco de dados dá suporte apenas para o backup completoe para a restauração de banco de dados inteiro, conforme compatível com asoperações de backup e restauração do snapshot de DB2. O agente de aplicativos debanco de dados faz backup dos registros arquivados somente por meio do workflow doDD Boost.

Visão geral dos backups e restaurações do ProtectPoint de um banco dedados do DB2 pureScale

Um banco de dados do DB2 pureScale reside em file systems do IBM GPFS. Umdispositivo de file system GPFS consiste em um ou mais discos compartilhados de



rede (NSDs) e um NSD é criado por meio de um disco físico rígido. Um dispositivo defile system GPFS possui seu próprio sistema de gerenciamento, que corresponde aogerenciamento de volumes do file system tradicional. Os termos File system GPFS eDispositivo do file system GPFS são usados alternadamente neste capítulo.

O agrupamento da unidade de snapshot do ACS do DB2 é realizado por file systemGPFS. Um backup ou uma restauração do ProtectPoint para um banco de dadospureScale é realizado no nível do file system GPFS:

l Durante um backup, a configuração do file system é salva com o snapshot.

l Durante uma restauração, o file system existente é exportado e a configuração dosistema de arquivo salvo é importada para a configuração de banco de dadosglobal GPFS.

O agente de aplicativos de banco de dados dá suporte somente às restaurações dareversão de backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScale, e não aoutros tipos de restaurações:

l Uma restauração da reversão de um backup do ProtectPoint para VMAX pode seruma restauração da reversão regular ou redirecionada:

n Uma restauração da reversão regular para o sistema original de cluster dopureScale é uma restauração em nível de LUN para LUNs de origem inicial.

n Uma restauração da reversão redirecionada para um sistema de clusteralternativo é uma restauração em nível de LUN do mesmo array VMAX em umcluster diferente.

l Uma restauração da reversão para um sistema XtremIO é uma restauração emnível de consistency group do RecoverPoint, que restaura todas as LUNs deorigem em um consistency group.

O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com uma restauraçãoredirecionada para realocar um banco de dados do pureScale de um cluster para outrocluster somente com os backups do ProtectPoint para VMAX. Restaurações dareversão redirecionadas de backups do ProtectPoint para VMAX a LUNs alternativasem um cluster diferente na página 223 apresenta mais detalhes.

Você deve atender aos requisitos específicos de um backup ou restauração doProtectPoint de um banco de dados pureScale, inclusive a conclusão das etapasrecomendadas de pré-processamento e pós-processamento. Os tópicos a seguirapresentam detalhes.

Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em umambiente do DB2 pureScale

O cluster do DB2 pureScale deve ser configurado corretamente e deve atender aosrequisitos adicionais do ProtectPoint relacionados a layout do GPFS de banco dedados. O software do agente de aplicativos deve ser instalado e configuradocorretamente em todos os membros.

Lembre-se de atender aos seguintes requisitos de configuração para operações debackup e restauração do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScale:

1. Configuração do banco de dados:

l Você configurou o banco de dados no ambiente do DB2 pureScale de acordocom a documentação da IBM. Todos os componentes de banco de dadosresidem no file system GPFS em armazenamento em disco compartilhado que éacessível a todos os membros, inclusive os dados do banco de dados, osarquivos de sistema e os caminhos de registro.


Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScale 217

Obs.

Como o backup e a restauração são executados no nível do file system doGPFS, cada banco de dados deve ter seus próprios dispositivos dedicados e filesystems do GPFS, que se encontram separados dos dispositivos e file systemsda instância, dos outros bancos de dados e dos componentes do cluster doGPFS. Para o RecoverPoint, os consistency groups dos file systems do bancode dados devem ser dedicados ao banco de dados.

Para backups e restaurações com a opção exclude logs, os diretórios doregistro do banco de dados devem residir em file systems GPFS diferentes deoutros objetos do banco de dados. Para operações do ProtectPoint comRecoverPoint com a opção exclude logs, os diretórios do registro tambémdevem residir em consistency groups dedicados, separados dos consistencygroups de outros objetos do banco de dados.

Esta versão do agente de aplicativos de banco de dados não é compatível comrestaurações da reversão do DB2 de um consistency group parcial.

A prática recomendada do ACS do DB2 é usar os file systems dedicados paracaminhos de registro, com os caminhos de registro em um volume separado desnapshot do diretório do banco de dados e contêineres do banco de dados. Impondo a prática recomendada de ACS do DB2 no layout do diretório deregistro na página 200 apresenta detalhes.

l Quando é feito backup no banco de dados do DB2 pureScale, ele se tornaconsistente. Durante uma restauração, todos os membros estão ativos efuncionando adequadamente de modo a permitir a exportação e importação dosfile systems.

l É recomendável que você crie o file system do banco de dados com a opçãoautomount desligada.

Se um file system do GPFS for monitorado e montado automaticamente pelosserviços de gerenciamento do GPFS, como o Tivoli System Automation forMultiplatforms (SA MP), a atividade de montagem automática pode interferircom as operações de restauração da reversão.

Em um ambiente com serviços de cluster em que o serviço de montagemautomática se torna um problema em restaurações da reversão, você deve criaro file system do banco de dados com a opção no-automount.

2. Configuração do agente de aplicativos de banco de dados:

l Você instalou o software do agente de aplicativos de banco de dados em cadahost no qual reside um membro do pureScale que participa do backup ou darecuperação.

l Você concluiu todos os procedimentos após a instalação em cada host membro,inclusive o procedimento de configuração da lockbox para todos os hostsparticipantes. Os hosts usam uma lockbox compartilhada ou lockboxesconfiguradas individualmente.

Se uma lockbox compartilhada por NFS estiver configurada, você deve seguirtodas as etapas necessárias em Configurando a lockbox em um ambiente dealta disponibilidade na página 124.

l Você garantiu que todos os nós membros têm as mesmas configurações deparâmetro. Você criou um arquivo de configuração único em uma pastacompartilhada do sistema que está acessível a todos os hosts membros. Comoalternativa, você criou um arquivo de configuração idêntico em cada hostmembro, com o mesmo nome de caminho do arquivo em cada host.



Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do DB2 paratodos os membros com o mesmo nome de host, que é o nome de host de umdos nós do membro. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhessobre o parâmetro.

l Você atualizou a configuração do banco de dados para arquivamento deregistro e recuperação usando o DD Boost. Configurando o arquivamento deregistro de transação do DB2 na página 160 apresenta mais detalhes.

Mantendo registros de configuração para operações do ProtectPointÉ recomendável que você mantenha um registro atualizado das informações sobreconfiguração para os file systems GPFS, NSDs e discos físicos dos bancos de dadosdos quais você fizer backup e restauração. Você pode usar as informações durante asetapas de pré-processamento e pós-processamento que podem ser necessárias paraconcluir as operações de restauração da reversão.

Antes de cada backup e restauração, execute os comandos adequados do GPFS comousuário root para obter as informações de rastreamento sobre os file systems GPFS,NSDs e dispositivos de disco rígido do banco de dados. A Referência de Administração eProgramação do IBM GPFS apresenta mais detalhes sobre os comandos do GPFS:

l Para obter informações sobre os file systems GPFS, nos quais o banco de dados écriado, execute os comandos mmlsnsd e mmlsfs. Os comandos de exemplo aseguir incluem o file system fs_hi do banco de dados:

export PATH=$PATH:/opt/emc/SYMCLI/bin:/usr/lpp/mmfs/binmmlsnsd -f fs_hi -X

Disk name NSD volume ID Device Devtype Node name Remarks------------------------------------------------------------------------------------------ gpfs1007nsd 0AF1AF90570FB853 /dev/sdh generic ledmf144.lss.emc.com gpfs1008nsd 0AF1AF90570FB854 /dev/sdi generic ledmf144.lss.emc.com

mmlsfs fs_hi -T

flag value description------------------- ------------------------ ----------------------------------- -T /sd_hi Default mount point

l Para recuperar uma cópia da configuração do file system do banco de dados paraum arquivo de texto, a qual pode ser usada em uma importação do file system, senecessário, execute o comando mmbackupconfig. Por exemplo:

mmbackupconfig fs_hi -o fs_hi.bk.cfg

l Para obter informações sobre LUNs em um ambiente VMAX, execute o comandosympd list. Por exemplo:

sympd list

Symmetrix ID: 000196701031 Device Name Dir Device---------------------------- ------- ------------------------------------- CapPhysical Sym SA :P Config Attribute Sts (MB)---------------------------- ------- -------------------------------------/dev/sdb 0089C 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 6


Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScale 219

/dev/sdc 0089D 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 6/dev/sdh 008A0 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 8629/dev/sdi 008A1 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 8629/dev/sdj 008A2 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 8629/dev/sdk 008A3 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 8629/dev/sdl 008A4 01D:009 TDEV N/Grp'd RW 8629

l Execute o comando syminq para obter informações sobre o dispositivo doXtremIO em um ambiente do RecoverPoint. Por exemplo:

syminq

Device Product Device--------------- --------------------------- ---------------------------Name Type Vendor ID Rev Ser Num Cap (KB)--------------- --------------------------- ---------------------------…/dev/sdb XtremIO XtremApp 4030 514F0C58C5800019 6291456/dev/sdc XtremIO XtremApp 4030 514F0C58C580001A 6291456

Executando backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScalePara fazer um backup do ProtectPoint do banco de dados inteiro do DB2 pureScaledepois que o agente de aplicativos de banco de dados é instalado e configurado, umusuário do DB2 em um membro ativo pode executar o comando db2 backup. Porexemplo:

db2 backup db <sample> use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/pp.cfg

Neste exemplo, o comando faz o backup do banco de dados da <sample>, usando asconfigurações no arquivo de configuração /home/cfg/pp.cfg.

Executando restaurações do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScaleGeralmente, em um ambiente do DB2 pureScale, você pode executar uma restauraçãoa partir de um membro ativo. Antes da restauração, certifique-se de atender aosrequisitos de restauração, conforme descrito no próximo tópico.

Por exemplo, em uma restauração para o cluster original, um usuário do DB2 em ummembro ativo pode executar o seguinte comando para realizar uma restauração dareversão:

db2 restore db <sample> use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/cfg/pp.cfg taken at <yyyymmddhhmmss> logtarget include force

Neste exemplo, o comando restaura o backup do ProtectPoint do banco de dados<sample> usando as configurações no arquivo de configuração /home/cfg/pp.cfg.Quando o registro de data e hora não for especificado, o backup do ProtectPoint maisrecente é restaurado.

Requisitos de restauração do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScaleVocê deve atender a requisitos específicos do DB2 para uma restauração dopureScale. O agente de aplicativos de banco de dados dá suporte apenas a umarestauração da reversão para um banco de dados do pureScale. Você também deveatender aos requisitos para uma restauração da reversão de um backup do



ProtectPoint em Configurando restaurações de reversão de backups doProtectPoint na página 104.

Uma restauração da reversão é destrutiva e ocorre no nível do file system GPFS. Aconfiguração do file system GPFS restaurado de destino é exportada, e a configuraçãode backup do GPFS é importada de volta. As LUNs de NSD de destino sãosobregravadas com o conteúdo original.

Obs.

O DB2 10.5 ou posterior dá suporte à restauração de um backup de banco de dadosoff-line de uma instância do DB2 pureScale para a versão do DB2 Enterprise Server.DB2 10.5 ou posterior também dá suporte à restauração de um backup off-line daversão do DB2 Enterprise Server para uma instância do DB2 pureScale. No entanto, oagente de aplicativos de banco de dados não dá suporte a esses tipos de restauraçõespara backups do ProtectPoint em um ambiente pureScale.

Certifique-se de atender os requisitos de configuração do banco de dados em Requisitos de configuração para as operações do ProtectPoint em um ambiente doDB2 pureScale na página 217. Certifique-se também de atender aos seguintesrequisitos específicos para restaurações:

l Todos os membros pureScale estão ativos e funcionando adequadamente parapermitir a exportação e importação dos file systems.

l Para restaurações do ProtectPoint com RecoverPoint, o banco de dados tem umconsistency group dedicado. Se precisar manter LUNs extras em um consistencygroup do RecoverPoint que não são usadas pelo banco de dados, use as etapas depós-processamento em um tópico a seguir para manter as LUNs extras.

l A configuração de parâmetro RESTORE_TYPE_ORDER=rollback existe no arquivode configuração do agente de aplicativos de banco de dados. Configurandorestaurações de reversão de backups do ProtectPoint na página 104 apresentamais detalhes.

l O arquivo psrollback.res lista os arquivos e diretórios a serem excluídos dasverificações de segurança da reversão. Configurando restaurações de reversão debackups do ProtectPoint na página 104 apresenta mais detalhes.

l Para uma restauração ao cluster original, a restauração é realizada para as LUNsde origem inicial. Para uma restauração redirecionada de um backup do VMAX aum cluster diferente, a restauração é realizada para LUNs diferentes. Restaurações da reversão redirecionadas de backups do ProtectPoint para VMAXa LUNs alternativas em um cluster diferente na página 223 apresenta maisdetalhes.

Em ambos os casos, o file system (com o mesmo nome e ponto de montagem)deve existir e deve ser montado. Se o file system não existir, crie novamente o filesystem com base nas informações que foram salvas durante o backup.

l Quaisquer conflitos de nomenclatura de NSD ou file system, que causemproblemas na importação de um file system, devem ser resolvidos antes de iniciar arestauração.

Obs.

Os nomes originais de NSD e as LUNs físicas não são utilizados para outrafinalidade ou por outros file systems. Não há NSD livre com o mesmo nome que umNSD original nos file systems armazenados. O IBM GPFS Administration andProgramming Reference apresenta mais detalhes.


Executando restaurações do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScale 221

Após uma restauração da reversão de um backup do ProtectPoint, você pode precisarrealizar etapas adicionais de pós-processamento se existir alguma das seguintescondições:

l Discos físicos foram adicionados ao file system do banco de dados após o tempode backup.

l A restauração da reversão falha no meio da operação, quando a configuração dofile system pode já ter sido exportada do sistema.

l A restauração da reversão de um backup do ProtectPoint com RecoverPointrestaura as LUNs no consistency group do RecoverPoint que não faziam parte docomando de backup.

Os tópicos a seguir fornecem detalhes sobre as etapas de pós-processamentonecessárias.

Pós-processamento devido a discos físicos adicionaisNo sistema original que recebeu backup, se os discos físicos foram adicionados ao filesystem do banco de dados após o tempo de backup, a restauração da reversão dobackup do banco de dados não usará esses discos. No entanto, os discos aindacarregam uma assinatura NSD, a qual deve ser apagada para ativar os discos para quesejam reutilizados após a restauração.

Analise a configuração do tempo de backup e de antes do tempo de restauração paradeterminar quais discos físicos adicionais precisam ser limpos. Mantendo registros deconfiguração para operações do ProtectPoint na página 219 apresenta detalhes sobrecomo obter informação sobre configuração. Verifique a configuração dos file systemsdo GPFS e LVM (Logical Volume Management, gerenciamento de volumes lógicos)para garantir que os discos não estejam sendo usados. Execute o comando mkfs paraformatar os discos e limpar suas informações relacionadas ao GPFS. Por exemplo:

l No Linux, execute o comando mkfs -t ext2 /dev/sdj.

l No AIX, execute o comando mkfs -V jfs2 /dev/hdisk15.

Obs.

O layout do NSD e do disco físico do file system existente (antes de ele ter sidoexportado na restauração) foi registrado no arquivo de saída temporário /opt/dpsapps/dbappagent/tmp/mmlsnsd<file_system_name>_output<ddbsmd_pid>. Estas informações dolayout do NSD e do disco físico foram produzidas pelo comando mmlsnsd -f -Xdurante a restauração.

Pós-processamento devido a uma falha de restauração da reversãoA restauração da reversão pode falhar no meio da operação, quando a configuração dofile system já foi exportada do sistema. Para reiniciar a restauração da reversão, o filesystem deve ser importado novamente ou recriado.

Primeiro, verifique se a configuração do file system foi exportada. Por exemplo,execute o comando mmlsnsd -ffile_system_name-X. Se o file system não foiexportado, ele não será reconhecido pelo comando.

Se o file system foi exportado, importe-o novamente ou recrie-o:

l Para importar novamente a configuração do file system que foi exportada durantea restauração da reversão, execute o seguinte comando:

mmimportfs <file_system_name> -i <input_file>



em que:

n <file_system_name> é o nome do file system restaurado.

n <input_file> é o arquivo que contém a saída do comando mmexportfs, comoele foi executado no file system <file_system_name> durante a restauração. Oarquivo foi salvo como arquivo temporário /opt/dpsapps/dbappagent/tmp/mmexportfs<file_system_name><ddbsmd_pid>.

Depois de importar o file system, execute o comando mmlsnsd -f<file_system_name>-X para verificar se o file system foi reiniciadocorretamente.

l Se houver um motivo para que o comando mmimportfs não possa ser executadopara reiniciar o file system, crie novamente o file system usando as informaçõessobre configuração obtidas no tempo de backup. Por exemplo:

db2cluster -create -filesystem fs_hi -disk /dev/sdh,/dev/sdi -mount /sd_hi

A configuração do file system de antes da exportação foi registrada durante arestauração no arquivo temporário /opt/dpsapps/dbappagent/tmp/mmlsnsd<file_system_name>_output<ddbsmd_pid>. Essa configuraçãotambém pode ser usada, desde que esteja de acordo com a configuração do filesystem no backup, conforme necessário.

Pós-processamento devido às LUNs adicionais em um consistency group doRecoverPointEm uma restauração da reversão do ProtectPoint com RecoverPoint, o conteúdooriginal de todas as LUNs no mesmo consistency group é restaurado. No entanto,apenas o file system do GPFS que foi incluído no comando de backup tem suaconfiguração original restaurada. Os consistency groups devem ser dedicados aos filesystems do banco de dados.

Se o consistency group inclui LUNs extras que não fazem parte do backup, você develimpar manualmente as LUNs ou os file systems que não fazem parte do backup. Porexemplo, as LUNs extras resultaram da adição de novos NSDs ao file system após obackup. Caso necessite manter LUNs extras em um consistency group doRecoverPoint que não são usadas pelo banco de dados, faça o backup da configuraçãodos file systems dessas LUNs extras antes de fazer o backup do banco de dados. Emseguida, você pode usar a configuração para realizar uma importação após arestauração do banco de dados, em que todas as LUNs do consistency group sãorestauradas. Em uma restauração do banco de dados, você deve desmontar e exportaro file system extra existente que não foi gerenciado pelo backup de banco de dados.Após concluir a restauração do banco de dados, importe manualmente a configuraçãooriginal do file system salvo e monte novamente o file system.

Restaurações da reversão redirecionadas de backups do ProtectPoint paraVMAX a LUNs alternativas em um cluster diferente

Você pode executar uma restauração realocada de um banco de dados do pureScaleem um cluster diferente executando uma restauração da reversão redirecionada com oagente de aplicativos de banco de dados para LUNs alternativas no mesmo arrayVMAX no cluster de destino. Na restauração da reversão, a configuração do filesystem GPFS no backup é restaurada para o cluster diferente, substituindo o filesystem existente.


Restaurações da reversão redirecionadas de backups do ProtectPoint para VMAX a LUNs alternativas em um cluster

diferente 223

Obs.

Uma restauração da reversão para o cluster original é realizada para as LUNs deorigem inicial.

Certifique-se de atender aos requisitos gerais em Executando a recuperação dedesastres do DB2 na página 207. Além disso, certifique-se de atender aos requisitosespecíficos do DB2 para uma restauração de banco de dados do pureScale de umcluster para um cluster diferente. É recomendável usar um backup consistente para arestauração. Ao usar um backup off-line, faça a restauração com a opção withoutrolling forward. Analise o tópico a seguir antes de realizar uma restauração dareversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX.

Requisitos para uma restauração da reversão redirecionada de um backup doProtectPoint para VMAXCertifique-se de atender aos seguintes requisitos do ProtectPoint antes de iniciar umarestauração da reversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX emum ambiente pureScale:

l O file system GPFS de destino deve existir antes da restauração e deve ter omesmo nome e ponto de montagem que o file system do qual foi feito backup. Crienovamente o layout original do file system GPFS conforme necessário para arestauração da reversão. Siga as diretrizes em Requisitos do file system GPFSpara uma restauração da reversão redirecionada de um backup do ProtectPointpara VMAX na página 225.

l O número de dispositivos físicos (LUNs e NSDs) no file system GPFS de destinodeve ser igual ao número no file system do qual foi feito backup.

Obs.

Os nomes das LUNs e NSDs de destino podem ser diferentes dos nomes do filesystem do qual foi feito backup. No entanto, não deve haver nenhum conflito denome de NSD entre o file system em que foi feito o backup e o cluster alternativo.Por exemplo, não há NSD existente nos file systems fora do file system de destinocom o mesmo nome que um NSD a ser restaurado. Todos os conflitos que possamcausar uma falha de importação devem ser resolvidos antes da restauração.

l O tamanho das LUNs de destino deve ser igual ou maior que o tamanho das LUNsoriginais.

l Os dispositivos do ProtectPoint VMAX devem ser configurados e provisionadoscorretamente para a restauração da reversão.

l Os componentes da instância do pureScale devem ser configurados corretamenteno cluster alternativo, de acordo com a documentação do DB2.

l O cluster alternativo deve seguir os requisitos de restauração do ProtectPoint, apartir dos tópicos anteriores neste capítulo. O ID numérico do usuário (IDexclusivo) e o ID de grupo do usuário da instância do DB2 de destino devemcorresponder ao ID do usuário e ID de grupo do usuário original do DB2, conformeregistrado no backup.

l O software do agente de aplicativos de banco de dados deve ser instalado econfigurado corretamente nos membros do pureScale que realizam a restauraçãoda reversão. O parâmetro CLIENT deve ser definido como o valor original,conforme registrado no backup.



Requisitos do file system GPFS para uma restauração da reversão redirecionadade um backup do ProtectPoint para VMAXRealize as seguintes etapas para garantir que o layout do file system GPFS atenda aosrequisitos de uma restauração da reversão redirecionada de um backup doProtectPoint para VMAX:

1. Obtenha o layout e a configuração originais de GPFS do file system do qual foifeito backup. Recomenda-se manter uma cópia da configuração do file system emque foi feito o backup. Também é possível recuperar as informações de layout dodispositivo que foram salvas no backup executando o comando ddbmadmin.

O seguinte comando ddbmadmin exibe os metadados identificadores do snapshotdo saveset, que contêm a configuração do GPFS e informações do dispositivofísico que foram salvas durante o backup, mas não o tamanho dos dispositivos emque foi feito o backup:

ddbmadmin -s -v -b <start_backup_time> -e <end_backup_time> -n <application> -z <configuration_file> [-D 9]

Por exemplo, o seguinte comando ddbmadmin define o valor<start_backup_time> com base no registro de data e hora 20160929112916 dobackup do DB2:

ddbmadmin -s -v -b 'Sep 29 11:29:14' -e now -n db2 -z /home/cfg/dd/pp.cfg 2>&1 | tee ../logs/lastbk.log

O backup deste exemplo contém dois file systems GPFS, fs_dbData efs_dbLog. A saída do comando no arquivo lastbk.log lista a informação sobreconfiguração sob o nome do arquivo de backup, ACS*20160929112916* paracada file system.

A saída do comando lista as seguintes informações para o file system fs_dbData:

l Ponto de montagem: /dbDatal NSDs: gpfs1001nsd, gpfs1002nsdl Dispositivos físicos: dev/sdp, /dev/sdqA parte relevante da saída do comando com as informações do file systemfs_dbData é a seguinte:

Record file = Record file = /su_ledmf144_5/ledmf144.lss.emc.com/27/2.0/meta_rec/$db2_acs:$/_ts10k_147516/1475163078.rec.client = ledmf144.lss.emc.com, date and time = 09/29/16 11:31:18, size = 4108, ssid = 1475163078, name = ACS.DB2INST1.NODE0000.PSTEST1.20160929112916ssid=245fcf5c-00000011-00000000-57ed33c6-57ed33c6-da00aa56 (1475163078), date and time=09/29/16 11:31:18 (1475163078), host=ledmf144.lss.emc.com, name...%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:1:%2FdbData:%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:2: dev = /dev/fs_dbData%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:3: vfs = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:4: nodename = -%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:5: mount = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:6: type = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbData:7: account = false%%home%%:50_SG_MOUNT:fs_dbData::rw:mtime:atime:::::::::::::::::::::%%home%%:60_SG_DISKS:fs_dbData:1:gpfs1001nsd:



diferente 225

17671680:-1:dataAndMetadata:0AF1AF9057ED2F4E:nsd:::other::generic:cmd::::::system::::::%%home%%:60_SG_DISKS:fs_dbData:2:gpfs1002nsd:17671680:-1:dataAndMetadata:0AF1AF9057ED2F4F:nsd:::other::generic:cmd::::::system::::::|GPFS|7|3|5|0|0|/dev/sdp /dev/sdq ";

A saída do comando lista as seguintes informações para o file system fs_dbLog:

l Ponto de montagem: /dbLogl NSDs: gpfs1003nsdl Dispositivos físicos: dev/sdrA parte relevante da saída do comando com as informações do file systemfs_dbLog é a seguinte:

Record file = /su_ledmf144_5/ledmf144.lss.emc.com/27/2.0/meta_rec/$db2_acs:$/_ts10k_147516/1475163073.rec.client = ledmf144.lss.emc.com, date and time = 09/29/16 11:31:13, size = 3404, ssid = 1475163073, name = ACS.DB2INST1.NODE0000.PSTEST1.20160929112916...%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:1:%2FdbLog:%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:2: dev = /dev/fs_dbLog%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:3: vfs = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:4: nodename = -%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:5: mount = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:6: type = mmfs%%home%%:40_SG_ETCFS:fs_dbLog:7: account = false%%home%%:50_SG_MOUNT:fs_dbLog::rw:mtime:atime:::::::::::::::::::::...%%home%%:60_SG_DISKS:fs_dbLog:1:gpfs1003nsd:17671680:-1:dataAndMetadata:0AF1AF9057ED3073:nsd:::other::generic:cmd::::::system::::::|GPFS|7|3|5|0|0|/dev/sdr ";

2. Crie os file systems GPFS de destino usando os mesmos pontos de montagem.

Por exemplo, os seguintes comandos criam os file systems fs_dbData efs_dbLog com o mesmo ponto de montagem que o usado nos file systems emque foi feito o backup:

db2cluster -create -filesystem fs_dbData -disk /dev/sdf,/dev/sdg -mount /dbDataFile system 'fs_dbData' has been successfully created.

db2cluster -create -filesystem fs_dbLog -disk /dev/sdl -mount /dbLogFile system 'fs_dbLog' has been successfully created.

Liste os NSDs e informações do file system para garantir que não haja conflitoscom os sistemas originais na etapa 1. Certifique-se de que cada file system tenha omesmo número de NSDs e discos físicos que o file system em que foi feito obackup.



Obs.

O comando db2cluster não inclui uma opção para especificar o nome do NSD.Se precisar resolver um conflito de nomenclatura de NSD, você pode usar outilitário do GPFS diretamente para modificar o layout na camada do NSD. Adocumentação do IBM GPFS apresenta mais detalhes.

Por exemplo, os seguintes comandos mmlsnsd e mmlsfs listam os NSDs einformações do file system para os file systems fs_dbData e fs_dbLog:

mmlsnsd

File system Disk name NSD servers--------------------------------------------------------------------------db2fs1 gpfs1nsd (directly attached)fs_dbData gpfs1011nsd (directly attached)fs_dbData gpfs1012nsd (directly attached)fs_dbLog gpfs1013nsd (directly attached)

mmlsnsd -X

Disk name NSD volume ID Device Devtype Node name Remarks--------------------------------------------------------------------------------------------------gpfs1011nsd 0AF1AF9957EDA754 /dev/sdf generic ledmf153.lss.emc.comgpfs1012nsd 0AF1AF9957EDA755 /dev/sdg generic ledmf153.lss.emc.comgpfs1013nsd 0AF1AF9957EDA785 /dev/sdl generic ledmf153.lss.emc.comgpfs1nsd 0AF1AF9956E6EC21 /dev/sdd generic ledmf153.lss.emc.com

mmlsfs fs_dbData -T -d

flag value description------------------- ------------------------ ----------------------------------- -d gpfs1011nsd;gpfs1012nsd Disks in file system -T /dbData Default mount point

mmlsfs fs_dbLog -T -d

flag value description------------------- ------------------------ ----------------------------------- -d gpfs1013nsd Disks in file system -T /dbLog Default mount point

A figura a seguir ilustra os requisitos gerais do layout do file system de destino em umarestauração da reversão redirecionada de um backup do ProtectPoint para VMAX aum cluster alternativo do pureScale.



diferente 227

Figura 11 Requisitos de layout do file system de destino para uma restauração da reversãoredirecionada a um cluster alternativo do pureScale

Backups e restaurações de registros de transações em um ambiente do DB2pureScale

Em um ambiente do DB2 pureScale, cada membro gera transações independentes emantém seu próprio conjunto de arquivos de log de transações. Para habilitar arecuperação do avanço do DB2, deve-se fazer backup dos registros de transação. Osregistros de transação sempre recebem backup por meio do workflow do DD Boost.

O Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2 na página 201apresenta mais detalhes.

Excluindo backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2 pureScaleConforme necessário para backups de snapshot, você deve usar o utilitáriodb2acsutil para excluir backups do ProtectPoint em um ambiente do DB2pureScale. Você não pode usar o comando db2 prune para excluir as entradas debackup do ProtectPoint do arquivo de histórico de recuperação.

Você pode executar o comando db2acsutil com as opções apropriadas para excluirbackups do ProtectPoint. Gerenciando e excluindo backups do ProtectPoint DB2 napágina 205 apresenta detalhes.



Dicas de solução de problemas do DB2 para operações doProtectPoint


Erros relatados pelo agente de snapshot ou biblioteca compartilhada DB2 são tratadoscomo fatais e relatados como um erro de backup para o software do DB2.

Para backups e restaurações do ProtectPoint, os arquivos de registro e depuração sãodiferentes daqueles usados para as operações do DD Boost:

l Todas as mensagens de depuração são gravadas em um único arquivo chamadolibddboostdb2_acs_DB2_<date>.<time>.<DB2_pid>.log.

l Os registros de operações somente são o registro de diagnóstico de DB2 e oregistro de operações do agente de snapshot, ddbsm.log.

Você deve definir o parâmetro DEBUG_LEVEL para habilitar a depuração.

A restauração de DB2 ProtectPoint pode falhar com o código de erro de DB2SQL2081N

Uma restauração de DB2 ProtectPoint pode falhar com uma mensagem SQL e ocódigo de erro 2 ou 3. A falha ocorre quando a restauração é iniciada e verifica se háoutros bancos de dados existentes no file system de restauração. Por exemplo:

db2 restore db pluto use snapshot library /opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostdb2.so options @/home/db2inst1/db2.cfg taken at 20170419130621 LOGTARGET include force

SQL2081N A snapshot restore failed because some element or elements of the database to be restored have the same name as some element or elements of existing databases. Reason code = "2".

Em uma restauração de snapshot, um utilitário de snapshot do DB2 deve identificarexclusivamente o elemento do banco de dados restaurado. Se o diretório derestauração também for usado por outro banco de dados, a restauração do snapshotpoderá falhar porque o DB2 não consegue identificar o banco de dados derestauração.

Por exemplo, a restauração do DB2 ProtectPoint pode falhar quando vários bancos dedados compartilham o mesmo caminho do diretório de restauração. Quando umarquivo ou diretório tiver um valor de chave convencional de um token de banco dedados DB2, como SQL00001 ou LOGSTREAM0000, o DB2 poderá interpretá-lo comooutro banco de dados que reside no mesmo file system. Nesse caso, uma restauraçãode banco de dados do ProtectPoint pode falhar.

Verifique o arquivodb2diag.log para obter mais informações sobre o problema. Adocumentação da IBM apresenta mais detalhes sobre o erro SQL2081N.

Certifique-se de que os file systems de restauração, especialmente o início do bancode dados e os diretórios de registro, estejam dedicados ao banco de dados que serárestaurado. Quando a restauração contiver os registros da imagem de backup,certifique-se de que o diretório de registro esteja vazio.


Dicas de solução de problemas do DB2 para operações do ProtectPoint 229



CAPÍTULO 7

Operações do DD Boost em Sistemas Oracle


l Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente Oracle......................232l Configuração das operações do DD Boost em um ambiente Oracle..................234l Migrando uma configuração do Oracle do agente do Oracle RMAN 1.x ou

posterior.......................................................................................................... 239l Realizando backups e restaurações do DD Boost com o Oracle RMAN............ 243l Realizando backups e restaurações do DD Boost com Oracle Enterprise Manager

.........................................................................................................................243l Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle............................244l Realizando operações de exclusão de backup e manutenção no Oracle............244l Preparando-se para a recuperação de desastres do Oracle..............................245l Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações do DD Boost

.........................................................................................................................246l Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do DD Boost........... 247

Operações do DD Boost em Sistemas Oracle 231

Visão geral das operações do DD Boost em um ambienteOracle

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado às interfaces do Oracle RMANpara fornecedores de gerenciamento de mídia de terceiros a fim de habilitar backupsde dados Oracle, restaurações e operações de redo log arquivados. O agente deaplicativos de banco de dados também dá suporte a operações de exclusão emanutenção de backup de Oracle.

Você pode executar um backup ou recuperação com o produto em um servidor debanco de dados Oracle, executando um das ferramentas compatíveis de backup ourecuperação de Oracle:

l Oracle Recovery Manager (RMAN) com o comando rmanl GUI do Oracle Enterprise Manager

Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para realizar todas as operações compatíveis com o Oracle RMAN,inclusive as seguintes operações:


l Backups completos e incrementais

l Backups de redo logs arquivados



l Backup e recuperação de bancos de dados, tablespaces e redo logs arquivados

l Exclusão de backup e outras operações de manutenção

O produto mantém índices de backup on-line no sistema Data Domain, que estão alémdo catálogo do RMAN do Oracle. Durante os backups, o produto cria entradas debackup nos índices on-line, os quais apresentam as informações necessárias pararestaurar os dados de backup.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente Oracle.

Processos de backup do OracleUm backup do Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup por meio de um dos seguintesmétodos:

l Para chamar o script de backup RMAN, o administrador do banco de dadosexecuta um comando rman, como o seguinte comando rman:

rman target /@SNB catalog rman/rman@catdb cmdfile '/orasnb/backup.txt'



Obs.

Em vez de aparecer na linha de comando, a senha pode ser incluída com umcomando connect no script RMAN. Nesse caso, a linha de comando rmanpode ser da seguinte maneira: rman @/orasnb/backup.txt

l O administrador do banco de dados executa o Oracle Enterprise Manager paragerar o script de backup do RMAN e realizar as operações de backup.

2. O software do Oracle é carregado na biblioteca compartilhada do Oracle, usadapelo agente de aplicativos de banco de dados, conforme especificado peloparâmetro SBT_LIBRARY.

3. O agente de aplicativos de banco de dados lê o arquivo de configuraçãoespecificado pelo parâmetro CONFIG_FILE e então inicializa a conexão com osistema Data Domain, com base nas configurações no arquivo de configuração.

4. O software Oracle garante que cada nome de parte do backup seja exclusivopedindo ao agente de aplicativos de banco de dados para verificar se o nome dadoà parte do backup já existe no catálogo do agente de aplicativos de banco dedados.

5. Se o agente de aplicativos de banco de dados responder negativamente (conformeo esperado), o software Oracle envia as partes de backup para o agente deaplicativos de banco de dados por meio da API do SBT.

6. O agente de aplicativos de banco de dados usa a interface do DD Boost para enviaros dados de backup para o sistema Data Domain para armazenamento e cataloga obackup.

7. O software Oracle solicita que o agente de aplicativos de banco de dados confirmese o backup está no catálogo e, em seguida, registra a entrada no catálogo doOracle e conclui o backup.

Processos de restauração do OracleUma restauração Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração por meio de um dosseguintes métodos:

l Para chamar o script de restauração do RMAN, o administrador do banco dedados executa um comando rman, como o seguinte comando rman:

rman target /@SNB catalog rman/rman@catdb cmdfile '/orasnb/restore.txt'

Obs.

Em vez de aparecer na linha de comando, a senha pode ser incluída com umcomando connect no script RMAN. Nesse caso, a linha de comando rmanpode se apresentar da seguinte maneira:

rman @/orasnb/restore.txt


Processos de restauração do Oracle 233

l Para gerar o script de restauração do RMAN e executar as operações derestauração e recuperação, o administrador do banco de dados executa oOracle Enterprise Manager.



4. O software Oracle consulta e depois solicita as peças de backup do agente deaplicativos de banco de dados por meio da API do SBT.

5. Para consultar o catálogo e recuperar os dados de backup do sistema DataDomain, o agente de aplicativos de banco de dados usa a interface do DD Boost.

Backups do Oracle de redo logs arquivadosBackups de redo logs arquivados permitem a recuperação de um banco de dadosOracle para seu estado pré-desastre. Sem esses backups, você pode recuperar obanco de dados somente para a hora do último backup Oracle consistente. Nessecaso, você perderá as transações que ocorreram entre a hora do último backupconsistente e a hora da corrupção do banco de dados.

Você poderá executar um backup completo ou incremental pelo menos a cada 24horas, assim como agendar backups mais frequentes apenas dos redo logs arquivados.

É possível fazer backup dos redo logs arquivados usando a opção apropriada docomando de backup do RMAN.

Configuração das operações do DD Boost em um ambienteOracle

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do DD Boost em um ambiente Oracle. Os tópicos aseguir apresentam detalhes sobre a configuração do produto.

Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações do DD Boost napágina 246 apresenta detalhes adicionais sobre os requisitos específicos deconfiguração em um ambiente de cluster ativo-passivo ou Oracle RAC.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente Oracle.

Configurando o arquivo de configuração em um ambiente OracleÉ recomendável que você configure os parâmetros necessários para as operações doOracle no arquivo de configuração usado pelo agente de aplicativos de banco dedados. Por exemplo, o arquivo de configuração chamado oracle_ddbda.cfgcontém as seguintes configurações de parâmetro obrigatórias:

DDBOOST_USER=qa_ostDEVICE_HOST=bu-dbe-890.lss.emc.comDEVICE_PATH=/bu-star1_ora

Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns ecomo definir os parâmetros no arquivo de configuração. Configurando as restaurações



de backups replicados na página 95 também descreve os parâmetros e os requisitospara as restaurações de backups replicados.

Depois que o arquivo de configuração estiver configurado, assegure que osprocedimentos necessários da lockbox foram executados conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110.

Criando os scripts de RMAN para as operações de Oracle do DD BoostVocê deve criar o script de RMAN necessário para as operações de backup ou derestauração do Oracle.

Obs.

No script RMAN, o caractere % não é compatível com a string FORMAT, a menos que ocaractere seja usado como parte de uma variável de substituição do RMAN.

Você deve definir os parâmetros SBT_LIBRARY e CONFIG_FILE no arquivo deconfiguração ou no script de RMAN:

l Defina o parâmetro SBT_LIBRARY para o nome de caminho da biblioteca Oracleusada pelo agente de aplicativos de banco de dados.

l Defina o parâmetro CONFIG_FILE para o nome de caminho do arquivo deconfiguração. Use a opção correta se você definir CONFIG_FILE no script doRMAN:

n Com Oracle 11.2 ou posterior, use a opção SBT_PARMS.

n Com Oracle 11.1 ou anterior, use a opção SEND.

Para otimizar o desempenho das operações do DD Boost, use a configuração deparâmetro BLKSIZE=1048576.

Os exemplos a seguir mostram as configurações de parâmetro corretas no script deRMAN:

l No UNIX ou Linux, usando a opção SBT_PARMS com Oracle 11.2 ou posterior:

ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)' FORMAT '%d_%U';BACKUP DATABASE;

CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';BACKUP DEVICE TYPE SBT DATABASE FORMAT '%d_%U';

l No Windows, usando a opção SBT_PARMS com Oracle 11.2 ou posterior:

ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostora.dll, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=D:\orasnb\oracle_ddbda.cfg)' FORMAT '%d_%U';BACKUP DATABASE;

CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostora.dll, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=D:\orasnb\oracle_ddbda.cfg)';BACKUP DEVICE TYPE SBT DATABASE FORMAT '%d_%U';


Criando os scripts de RMAN para as operações de Oracle do DD Boost 235

Obs.

No Windows, você deve usar o nome de caminho curto do Windows naconfiguração SBT_LIBRARY, conforme mostrado nos exemplos anteriores. Casocontrário, se o nome do caminho contiver espaços, o software Oracle exibe umerro de sintaxe.

l Usando a opção SEND com Oracle 11.1 ou anterior:

ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so FORMAT '%d_%U';SEND CHANNEL C1 'ENV=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';BACKUP DATABASE;

CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so';SEND 'ENV=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';BACKUP DEVICE TYPE SBT DATABASE FORMAT '%d_%U';

AVISO

Quando você cria um script de RMAN, considere as seguintes restrições:

l A multiplexação do RMAN pode ter um impacto negativo sobre a taxa dedesduplicação. Defina FILESPERSET ou MAXOPENFILES de acordo.

l SET ou BACKUP COPIES não são compatíveis. Se definir BACKUP COPIES noscript de RMAN, o backup falhará. Se quiser usar a replicação do Data Domain,consulte Replicação do Data Domain na página 39.

Configurando as operações em um ambiente Oracle Data GuardO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte ao Oracle Data Guard, que éuma solução de proteção e disponibilidade dos dados do Oracle para um banco dedados primário e um ou mais bancos de dados em standby em uma rede IP. Você podeconfigurar as operações de backup e restauração com o agente de aplicativos debanco de dados em um ambiente Oracle Data Guard.

Em um ambiente Oracle Data Guard, conforme as transações ocorrerem no banco dedados primário e o Oracle gravar os dados redo para os redo logs locais, o Data Guardexecuta automaticamente as seguintes operações:

l Transfere os dados de redo para os locais em standby.

l Aplica os dados redo nos bancos de dados em standby, que sincroniza os bancosde dados em standby com o banco de dados primário.

Você pode descarregar backups do RMAN de datafiles, redo logs arquivados e,possivelmente, de outros arquivos para um banco de dados em standby físico. Emseguida, você pode usar os backups para recuperar o banco de dados primário ou emstandby. A documentação do RMAN e do Data Guard descreve como configurar efazer backup de um banco de dados em standby físico e como usar os backups pararecuperar o banco de dados principal ou em standby.

Para configurar backups e restaurações com o agente de aplicativos de banco dedados em um ambiente Oracle Data Guard:



1. Siga as instruções na documentação do Oracle sobre como definir asconfigurações do RMAN exigidas, por exemplo, para usar um catálogo derestauração e o parâmetro DB_UNIQUE_NAME.

2. Instale e configure o software do agente de aplicativos de banco de dados no hostdo banco de dados primário e em cada host do banco de dados físico em standbyque está incluído nos backups e nas restaurações.

3. Para um backup, crie um script do RMAN e defina os parâmetros no arquivo deconfiguração para o agente de aplicativos de banco de dados fazer backup dosdados de um banco de dados físico em standby, que pode ser usado para restauraro banco de dados primário. Defina o parâmetro CLIENT no arquivo deconfiguração para um único valor que identifica o ambiente do Data Guard,preferencialmente o nome de host do banco de dados primário.

4. Para uma recuperação, crie um script de RMAN e defina os parâmetros no arquivode configuração para que o agente de aplicativos de banco de dados recupere osdados de um banco de dados primário ou em standby, dependendo da restauração.Defina o parâmetro CLIENT com o mesmo valor usado durante o backup.

Configuração da desduplicação otimizada do OracleO agente de aplicativos de banco de dados é compatível com a configuração dedesduplicação otimizada do Oracle com um dispositivo do Data Domain.

Use os seguintes comandos para administrar a desduplicação otimizada do Oracle nonível do sistema:

l filesys option set app-optimized-compression {none | oracle1}

l filesys option reset app-optimized-compressionl filesys option show app-optimized-compressionO Guia de Referência de Comandos do Data Domain Operating System no site de suporteapresenta detalhes sobre esses comandos.

Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas OracleOs tópicos a seguir fornecem diretrizes adicionais e práticas recomendadasrelacionadas ao uso de recursos do Data Domain para sistemas Oracle.

Utilização da capacidade nos sistemas do OracleSe a capacidade de armazenamento do sistema Data Domain for excedida, a operaçãode backup apresentará falha. O agente de aplicativos de banco de dados gera oseguinte tipo de mensagem de erro no registro de operações:

163542 12/09/2016 02:10:00 PM (pid8651) SYSTEM critical Unable to write to a file due to reaching the hard quota limit.The error message is: [5194] [ 8651] [139771055018560] Fri Dec 9 14:10:00 2016 ddp_write() failed Offset 167772160, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5194-Hard Quota Exceeded >


Configuração da desduplicação otimizada do Oracle 237

Uso de fluxos em sistemas Oracle

Obs.


O número de fluxos que o RMAN usa normalmente para operações de backups,restauração e manutenção (como a comparação) corresponde ao número de canaisutilizados mais 1.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante um backup, o canal do RMANapresenta uma falha com os seguintes tipos de mensagem de erro no registrooperacional:

153004 05/10/2016 01:42:48 PM (pid6662) SYSTEM critical Unable to write to a file because the streams limit was exceeded.

O backup continua e é bem-sucedido, pois o RMAN reatribui o trabalho de backuppara outros canais:

RMAN-03009: failure of backup command on CH5 channel at 03/30/2016 16:38:20 ORA-19502: write error on file "CER4_1sr1pqjo_1_1", block number 33 (block size=8192)ORA-27030: skgfwrt: sbtwrite2 returned error ORA-19511: Error received from media manager layer, error text: asdf_output_section1() failed xdr=0x0xb8183f8: bp=0x0xc19c538: send_len=262144: type=12800: fhand=0x0xc17e688: wrapper=0x(nil): directp=0x0x7f268ad9e000 (1:4:22)channel CH5 disabled, job failed on it will be run on another channel

Embora o trabalho de backup seja reatribuído e o backup seja bem-sucedido, o canalcom falha gera um registro de savesets incompleto no índice. Você pode executar ocomando ddbmadmin -s para listar os savesets e ver o registro incompleto. Porexemplo:

INCOMPLETE: client = ledma178.lss.emc.com, date and time = 03/30/2016 04:38:19 PM (1459370299)

O registro incompleto não afeta nenhuma restauração do backup, porque o saveset éfeito por outro canal. Você pode executar o comando ddbmadmin -d para excluir ossavesets incompletos. Por exemplo:

ddbmadmin -d -b 1459370299 –e 1459370299 –n oracle –z <configuration_file>

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante uma restauração, o canal do RMANapresenta uma falha com o seguinte tipo de mensagem de erro no registro deoperações:

163971 11/23/2016 03:03:24 PM (pid26011) SYSTEM critical Unable to read from a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [26011] [140130349429312] Wed Nov 23 15:03:24 2016 ddp_read() failed Offset 0, BytesToRead 262144, BytesRead 0 Err:



5519-nfs readext remote failed (nfs: Resource (quota) hard limit exceeded)

Migrando uma configuração do Oracle do agente do OracleRMAN 1.x ou posterior

Você deve concluir as etapas necessárias para migrar uma configuração do agente doOracle RMAN (anteriormente conhecido como DD Boost for RMAN) 1.x ou posteriorpara o agente de aplicativos de banco de dados 4.7.

Procedimento

1. Interrompa todos os backups feitos com o agente do Oracle RMAN.

2. Instale o agente de aplicativo de banco de dados 4.7 de acordo com asinstruções em Roteiro para instalar ou atualizar o software na página 62.

Obs.

A instalação do agente de aplicativo de banco de dados não remove ousobrescreve nenhum arquivo do agente do Oracle RMAN no mesmo sistema.

3. Configure o agente de aplicativos de banco de dados 4.7 de acordo com asinstruções nos tópicos anteriores.

a. Crie uma nova lockbox para as operações de agente de aplicativos de bancode dados. Você deve registrar o sistema Data Domain na lockbox usando ocomando ddbmadmin -P -z<configuration_file>, conforme descrito em Configurando a lockbox na página 110.

Não use o seguinte comando para nenhuma das operações de lockbox:

send 'set username <username> password <password> servername <Data_Domain_hostname>';

b. Atualize os scripts RMAN, conforme descrito em Atualizando os scriptsRMAN usados com o agente do Oracle RMAN 1.x ou posterior na página240.

4. Faça um backup completo inicial do banco de dados Oracle com o agente deaplicativos de banco de dados 4.7. Inclua o arquivo de controle e os registrosarquivados no backup para que os backups contínuos realizados com o agentede aplicativos de banco de dados não dependam de backups realizadosanteriormente com o agente do Oracle RMAN.

5. Use o tipo correto de script RMAN para operações de restauração, conformedescrito em Usando o script RMAN correto para operações de restauração napágina 241.

Você não pode usar o agente de aplicativos de banco de dados 4.7 pararecuperar backups realizados com o agente do Oracle RMAN. Você poderecuperar esses backups somente por meio do agente do Oracle RMAN.

Você pode manter o software do agente do Oracle RMAN no host do servidorOracle o tempo necessário e usar o software para recuperar backups realizadosanteriormente com o agente do Oracle RMAN.

Você não pode executar comandos de exclusão ou manutenção do RMAN com oagente de aplicativos de banco de dados se os comandos se referirem a backupsrealizados com o agente do Oracle RMAN. Realizando operações de exclusão de


Migrando uma configuração do Oracle do agente do Oracle RMAN 1.x ou posterior 239

backup e manutenção no Oracle na página 244 apresenta detalhes sobre asoperações de exclusão ou manutenção do backup com o agente de aplicativosde banco de dados.

AVISO

Com o agente do Oracle RMAN versão 1.1 em um sistema UNIX ou Linux,certifique-se de que LD_LIBRARY_PATH foi ou não definido como o caminhode biblioteca correto antes de realizar um backup ou restauração de Oracle como agente de aplicativos de banco de dados. Por exemplo, defina o parâmetro emum sistema Solaris export LD_LIBRARY_PATH=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/sparcv9:$LD_LIBRARY_PATH Se você usar serviços de redeem strings de conexão do RMAN, reinicie o Listener do Oracle depois de alterara configuração LD_LIBRARY_PATH. Instalação do produto na página 61apresenta detalhes sobre o caminho da biblioteca usado pelo agente deaplicativos de banco de dados em cada plataforma UNIX e Linux.

Atualizando os scripts RMAN usados com o agente do Oracle RMAN 1.x ouposterior

Os scripts RMAN usados para as operações do agente do Oracle RMAN (antesconhecido como DD Boost for RMAN) não funcionarão para as operações de agentede aplicativos de banco de dados, porque os scripts referem-se à biblioteca SBT doagente do Oracle RMAN e incluem as configurações de parâmetros diferentes. Vocêdeve atualizar esses scripts RMAN para as operações do agente de aplicativos debanco de dados.

Certifique-se de que os scripts RMAN usados para as operações do Oracle estão deacordo com as diretrizes em Criando os scripts de RMAN para as operações de Oracledo DD Boost na página 235.

Conclua as alterações a seguir em qualquer script RMAN existente usado com oagente do Oracle RMAN.

Procedimento

1. Altere a configuração de parâmetro SBT_LIBRARY para o nome de caminho dabiblioteca do Oracle usada pelo agente de aplicativos de banco de dados.

Por exemplo, os seguintes comandos do RMAN incluem configurações deSBT_LIBRARY incorretas que se referem à biblioteca SBT do agente do OracleRMAN:

l No UNIX ou Linux:

ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<$ORACLE_HOME>/lib/libddobk.so';

ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<$RMAN_AGENT_HOME>/lib/libddobk.so';



l No Windows:

ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<%ORACLE_HOME%>\bin\libDDobk.dll';

ALLOCATE CHANNEL C1 TYPE SBT_TAPE PARMS 'BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=<%RMAN_AGENT_HOME%>\bin\libDDobk.dll';

2. Interrompa o uso do seguinte comando de RMAN para registrar um sistemaData Domain:

send 'set username <username> password <password> servername <Data_Domain_hostname>';

Lembre-se de criar uma lockbox para as operações do agente de aplicativos debanco de dados e registrar o sistema do Data Domain na lockbox, conformedescrito no tópico anterior.

3. Atualize as seguintes configurações de parâmetro no script do RMAN pararecuperação de backup e quaisquer operações de catálogo do RMAN:

Obs.

Para cada parâmetro a ser atualizado, exclua a configuração de parâmetroexistente no script do RMAN. É recomendável definir o novo parâmetro noarquivo de configuração. Como alternativa, você pode definir o novo parâmetrono script do RMAN.

l Exclua a configuração BACKUP_HOST no script do RMAN. Adicione aconfiguração DEVICE_HOST correspondente no arquivo de configuração.

l Exclua a configuração STORAGE_UNIT no script do RMAN. Adicione aconfiguração DEVICE_PATH correspondente no arquivo de configuração.

l Exclua a configuração ORACLE_HOME ou RMAN_AGENT_HOME no script doRMAN. O agente de aplicativos de banco de dados não exige essaconfiguração.

l Adicione a configuração DDBOOST_USER no arquivo de configuração.

l Se você usar o arquivo de configuração, adicione a configuraçãoCONFIG_FILE no script do RMAN. Defina CONFIG_FILE para o nome decaminho do arquivo de configuração.

Configurando o arquivo de configuração em um ambiente Oracle na página 234apresenta detalhes sobre as configurações necessárias de parâmetro no arquivode configuração.

Usando o script RMAN correto para operações de restauraçãoPara restaurar os backups do Oracle realizados com o agente do Oracle RMAN, vocêdeve usar um script RMAN, conforme descrito no Guia de Administração do agente doOracle RMAN. O agente de aplicativos de banco de dados não pode restaurar osbackups feitos com o agente do Oracle RMAN.

Para restaurar os backups do Oracle executados com o agente de aplicativos de bancode dados, você deve usar um script RMAN criado para restaurações, não um scriptRMAN criado para restaurações do agente do Oracle RMAN.


Usando o script RMAN correto para operações de restauração 241

Obs.

Crie uma cópia do script de recuperação original usado com o agente do Oracle RMAN1.x ou posterior e modifique a cópia de script para o agente de aplicativos de banco dedados. Você deve incluir os parâmetros do agente de aplicativos de banco de dados4.7 no script conforme necessário para restaurar a partir de backups do agente deaplicativos de banco de dados. Talvez seja necessário manter o script de recuperaçãooriginal para a realização de restaurações dos backups do agente do Oracle RMAN.

Por exemplo, você pode usar o seguinte script RMAN para uma restauração do Oraclecom o agente de aplicativos de banco de dados:

CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS ‘BLKSIZE=1048576,SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so,SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)’;RESTORE DEVICE TYPE SBT DATABASE;

Você pode usar o comando do RMAN RESTORE...PREVIEW para determinar se umarestauração exigirá backups do agente do Oracle RMAN ou backups com o agente deaplicativos de banco de dados. O comando mostra as partes de backup necessárias equal produto realizou o backup.

No resultado do comando RESTORE...PREVIEW, os backups do agente do OracleRMAN são indicados por um identificador de mídia (depois do rótulo Mídia:) queinclui somente <device_path>. Os backups com o agente de aplicativos de bancode dados são indicados por um identificador de mídia que inclui o <device_path>do agente de aplicativos de banco de dados.

Por exemplo, a saída de comando RESTORE...PREVIEW a seguir mostra os dois tiposde identificadores de mídia:

RMAN> connect target *2>3> RUN {4> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' PARMS='BLKSIZE=1048576, SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, ENV=(CONFIG_FILE=/oracle/SNB/ddbda/ddbda.cfg)';5> RESTORE DATAFILE 2, 3 PREVIEW;6> RELEASE CHANNEL CH1;7> }connected to target database: SNB (DBID=1230476546, not open)Starting restore at 25-JUN-14List of Backup Sets===================BS Key Type LV Size Device Type Elapsed Time Completion Time------- ---- -- ---------- ----------- ------------ ---------------3136 Full 8.13G SBT_TAPE 00:07:27 25-JUN-14 BP Key: 4651 Status: AVAILABLE Compressed: NO Tag: TAG20140625T090250 Handle: 8jpbn9tq_1_1 Media: /oracle_rman_plugin List of Datafiles in backup set 3136 File LV Type Ckp SCN Ckp Time Name ---- -- ---- ---------- --------- ---- 2 Full 99730512 07-MAR-14 /clarspace3/oracle/SNB/sapdata1/undo_1/undo.data1BS Key Type LV Size Device Type Elapsed Time Completion Time------- ---- -- ---------- ----------- ------------ ---------------3137 Full 272.25M SBT_TAPE 00:00:08 25-JUN-14 BP Key: 4652 Status: AVAILABLE Compressed: NO Tag: TAG20140625T091332 Handle: 8kpbnahs_1_1 Media: database app agent /bu-star1



List of Datafiles in backup set 3137 File LV Type Ckp SCN Ckp Time Name ---- -- ---- ---------- --------- ---- 3 Full 99730512 07-MAR-14 /clarspace3/oracle/SNB/sapdata1/sysaux_1/sysaux.data1

Realizando backups e restaurações do DD Boost com oOracle RMAN

Antes de executar um backup ou restauração do Oracle, certifique-se de que vocêconcluiu as configurações necessárias em Configuração das operações do DD Boostem um ambiente Oracle na página 234.

Para executar um backup ou restauração do Oracle no host do servidor Oracle, vocêpode executar o comando rman apropriado na linha de comando.

Procedimento

1. Faça log-in no host do servidor Oracle como usuário do sistema operacionalOracle.

2. Para iniciar o backup ou script de restauração do RMAN, execute o comandorman apropriado na linha de comando.

Por exemplo, os scripts de restauração e backup do RMAN são armazenadosnos arquivos full_backup.txt ou restore.txt. Para se conectar aosbancos de dados de folha de pagamento e rcvcatdb, você configurou o serviçode rede. É possível executar os seguintes comandos para executar as operaçõesde backup e restauração no Oracle:

rman target sys/oracle@payroll rcvcat rman/rman@rcvcatdb cmdfile \'/disk1/scripts/full_backup.txt\'rman target sys/oracle@payroll rcvcat rman/rman@rcvcatdb cmdfile \'/disk1/scripts/restore.txt\'

Em sistemas Windows, é possível usar o comando rman.exe para executar oscript RMAN.

Realizando backups e restaurações do DD Boost com OracleEnterprise Manager

Antes de executar um backup ou restauração do Oracle, certifique-se de que vocêconcluiu as configurações necessárias em Configuração das operações do DD Boostem um ambiente Oracle na página 234.

As ferramentas de gerenciamento de backup do Oracle Enterprise Manager fornecemuma GUI para RMAN, que pode ser usada para realizar um backup ou restauração deOracle no host do servidor Oracle.

Procedimento

1. Faça log-in no host do servidor Oracle como usuário do Oracle.

2. Para fazer backup ou restaurar os dados do Oracle usando a GUI, execute asferramentas de gerenciamento de backup Oracle Enterprise Manager queexecutam o script RMAN. Defina SBT_LIBRARY e CONFIG_FILE na caixa detexto Media Management Library Parameters.


Realizando backups e restaurações do DD Boost com o Oracle RMAN 243

As ferramentas de gerenciamento de backup geram os scripts e o comando deRMAN necessários e fazem as operações de backup e restauração.

A figura a seguir mostra um exemplo de uma configuração de backup agendadono Oracle Enterprise Manager.

Figura 12 Configurações de backup agendado no Oracle Enterprise Manager

Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs OracleO Oracle 12c introduziu o suporte a um banco de dados multitenant que permite queum só CDB (Container Database, banco de dados de contêiner) inclua vários PDBs(Pluggable Databases, bancos de dados conectáveis) criados pelo usuário. Você podeexecutar backups e restaurações de um CDB inteiro ou de PDBs individuais. Não énecessário realizar etapas adicionais de configuração no agente do Oracle RMAN paradar suporte ao ambiente.

Recomenda-se que você execute backups regulares do CDB inteiro para garantir quetodos os PDBs e registros arquivados sejam submetidos a backup. Você poderecuperar o CDB inteiro ou PDBs individuais a qualquer point-in-time a partir de umbackup de CDB. A documentação do Oracle apresenta detalhes.

Realizando operações de exclusão de backup e manutençãono Oracle

O agente de aplicativos de banco de dados não inclui todas as políticas de expiração.Como resultado, os backups realizados pelo agente de aplicativos de banco de dadospermanecem no sistema Data Domain até que o DBA ou o software Oracle excluam osbackups.

O Oracle RMAN fornece uma política de retenção do Oracle para backups. Umapolítica de retenção do Oracle é baseada na janela de recuperação ou em redundância.O RMAN considera um backup obsoleto quando ele não é mais necessário de acordo



com a política de retenção do Oracle. O Oracle RMAN verifica a política de retençãode um backup quando você executa o comando REPORT OBSOLETE ou DELETEOBSOLETE.

Você pode executar o comando DELETE BACKUP para excluir backups manualmente.Quando uma exclusão for solicitada pelo RMAN, o agente de aplicativos de banco dedados exclui as entradas do catálogo e os arquivos de backup correspondentes nosistema Data Domain. Se a exclusão for bem-sucedida, o software Oracle, em seguida,exclui a entrada do backup correspondente no catálogo do Oracle. Você pode forçar aexclusão, usando a opção FORCE no comando DELETE. A documentação do RMANapresenta detalhes sobre o comando e a sintaxe do DELETE.

Se todas as entradas órfãs permanecerem no sistema Data Domain por motivosinesperados, como uma falha durante a exclusão, você pode usar o comandoddbmadmin para descartá-las, conforme instruído pelo suporte técnico.

Obs.

Embora você possa executar os comandos CROSSCHECK e DELETE EXPIRED, essescomandos não são úteis para os backups feitos pelo agente de aplicativos de banco dedados. O agente de aplicativos de banco de dados e o sistema Data Domain nãoexpiram os backups. Caso necessite executar esses comandos, restrinja a lista debackups nos quais executará esses comandos, devido ao impacto no desempenho nosistema Data Domain.

Preparando-se para a recuperação de desastres do OracleO agente de aplicativo de banco de dados e o Oracle dão suporte à recuperação dedesastres à medida que o RMAN dá suporte à funcionalidade. A documentação doOracle e RMAN apresenta detalhes sobre as práticas recomendadas para recuperaçãode desastres.

Para preparar um servidor Oracle para recuperação de desastres, faça o backup daseguinte lista mínima de arquivos:

l Banco de dados Oracle (todos os datafiles)

l Redo logs arquivados

l Arquivo de controle

l Arquivo de parâmetro de inicialização

Obs.

RMAN só faz backup do arquivo de parâmetro gerenciado pelo servidor (SPFILE).

A documentação do Oracle apresenta uma lista completa de todos os arquivos (alémdo banco de dados Oracle) dos quais você deve fazer backup. O RMAN não fazbackup de outros arquivos que podem ser necessários para a recuperação dedesastres, como os arquivos de rede do Oracle, arquivo de senha e assim por diante.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para a recuperação de desastres:

l Estabeleça arquivos de controle espelhados.

Consulte a documentação do Oracle para obter recomendações sobre instituir ounão redo logs on-line espelhados.

l Faça o backup de redo logs arquivados com frequência entre backups do banco dedados.


Preparando-se para a recuperação de desastres do Oracle 245

l Faça backup do Catálogo de restauração após cada backup do banco de dados dedestino se você tiver um Catálogo de restauração.

Para realizar uma recuperação de desastres do Oracle, conclua as etapas necessárias.

Procedimento

1. Para criar um arquivo de configuração, o script RMAN e a lockbox no host derecuperação de desastres, siga as etapas de configuração em Configuração dasoperações do DD Boost em um ambiente Oracle na página 234.

2. No arquivo de configuração, defina o parâmetro CLIENT com o nome de hostusado no backup.

Para obter a lista de nomes do client, conforme descrito em Usando o comandoddbmadmin para exibir os clients para um caminho de dispositivo na página 130,caso não se lembre do nome de host ou se não tiver definido CLIENT para obackup, use o comando ddbmadmin -i.

3. Siga as instruções de recuperação de desastres na documentação do RMAN.

Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo paraoperações do DD Boost

Você pode realizar backups e restaurações do Oracle com o agente de aplicativos debanco de dados em um ambiente de cluster ativo-passivo ou Oracle RAC.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração no ambiente Oracle RACou de cluster:

l Todos os nós podem acessar o arquivo de configuração, a lockbox e o scriptRMAN por meio de um file system compartilhado ou compartilhamento NFS/CIFS.

Obs.

Se o arquivo de configuração ou um script RMAN não estiver acessível por meio deum file system compartilhado ou compartilhamento via NFS/CIFS, você devecopiar e manter um arquivo de configuração ou script RMAN idêntico em cada nóenvolvido nos backups e restaurações. Essa exigência não se aplica aos scriptsRMAN armazenados porque o software Oracle pode acessar um script RMANarmazenado em qualquer nó.

l O acesso à lockbox é concedido a todos os hosts de cluster conforme descrito em Configurando a lockbox em um ambiente de alta disponibilidade na página 124.

l Você selecionou um dos nomes de host virtual do nó ou nome de host SCAN decluster e definiu o parâmetro CLIENT para esse nome de host no arquivo deconfiguração.

l Em um ambiente Oracle RAC, se os redo logs arquivados não estiverem acessíveisde todos os nós (o que não é uma prática recomendada da Oracle), então vocêcriou um script RMAN no qual cada canal está alocado para conectar-se a um nódiferente.

O Oracle RMAN faz backup de todos os redo logs arquivados de todos os nós seos registros estiverem localizados em um armazenamento compartilhado.



Dicas de solução de problemas do Oracle para operações doDD Boost


Todas as mensagens operacionais e de erro são exibidas na saída do RMAN. Porexemplo:

ORA-19506: failed to create sequential file, name="42pu1tir_1_1", parms=""ORA-27028: skgfqcre: sbtbackup returned errorORA-19511: Error received from media manager layer, error text: DEVICE_HOST is not set correctly. (105:108:2)

Use as seguintes informações para executar a solução de problemas adicional:

l Informações no arquivo sbtio.log do Oracle.

l Registros operacionais do Oracle gerados pelo agente de aplicativos de banco dedados, que inclui erros, advertências e outros tipos de mensagens operacionais.



Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do DD Boost 247



CAPÍTULO 8

Operações do ProtectPoint em Sistemas Oracle


l Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente Oracle................ 250l Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente Oracle............ 252l Realizando backups e restaurações do ProtectPoint com o Oracle RMAN.......260l Realizando backups e restaurações do ProtectPoint com Oracle Enterprise

Manager...........................................................................................................260l Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle............................ 261l Realizando operações de exclusão de backup e manutenção no Oracle............ 261l Preparando-se para a recuperação de desastres do Oracle..............................262l Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações do

ProtectPoint.................................................................................................... 263l Requisitos do Oracle ASM para operações do ProtectPoint.............................264l Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no Solaris................................315l Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do ProtectPoint...... 321

Operações do ProtectPoint em Sistemas Oracle 249

Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambienteOracle

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado ao Oracle RMAN por meio daopção de cópia de proxy para permitir backups, restaurações e recuperações doProtectPoint. O agente de aplicativos de banco de dados também dá suporte aoperações de exclusão e manutenção de backups do ProtectPoint no Oracle.

Você pode executar um backup ou recuperação do ProtectPoint com o produto em umservidor de banco de dados Oracle, executando um das ferramentas compatíveis comsuporte de backup ou recuperação de Oracle:

l Oracle Recovery Manager (RMAN) com o comando rmanl GUI do Oracle Enterprise Manager

Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para realizar todas as operações compatíveis com a cópia de proxy doOracle RMAN, inclusive as seguintes operações:


l Backups de banco de dados inteiros e parciais




l Backup e recuperação de bancos de dados, tablespaces e redo logs arquivados

l Exclusão de backup e outras operações de manutenção

O agente de aplicativos de banco de dados mantém um catálogo de backup no sistemaData Domain. Durante os backups, o agente de aplicativos de banco de dados criaentradas de backup no catálogo de backup, que apresentam as informaçõesnecessárias para restaurar os dados de backup. O RMAN também monitora essesbackups em seu próprio catálogo, o catálogo do RMAN.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com dois tipos de ambientesOracle: um ambiente em que o banco de dados não usa discos do Oracle ASM e umambiente em que o banco de dados usa discos do Oracle ASM. Os procedimentos paraconfigurar e executar os backups e restaurações do ProtectPoint são diferentes nosdois tipos de ambientes:

l Para dados do Oracle que não residam em discos do ASM, siga os procedimentosque começam com Configuração das operações do ProtectPoint em um ambienteOracle na página 252.

l Para dados do Oracle que residam em discos do ASM, siga os procedimentos quecomeçam com Requisitos do Oracle ASM para operações do ProtectPoint napágina 264.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente Oracle.



Processos de backup do ProtectPoint OracleUm backup do ProtectPoint Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup por meio de um dos seguintesmétodos:

l Para chamar o script de backup RMAN, o administrador do banco de dadosexecuta um comando rman, como o seguinte comando rman:

rman target /@SNB catalog rman/rman@catdb cmdfile '/orasnb/backup.txt'

l Para gerar o script de backup do RMAN e realizar as operações de backup, oadministrador do banco de dados executa o Oracle Enterprise Manager.



4. O workflow de backup prossegue conforme descrito no tópico sobre o workflowde backup do ProtectPoint ou o workflow de backup do ProtectPoint comRecoverPoint no capítulo 1.

Processos de restauração do ProtectPoint OracleUma restauração do ProtectPoint Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração por meio de um dosseguintes métodos:

l Para chamar o script de restauração do RMAN, o administrador do banco dedados executa um comando rman, como o seguinte comando rman:

rman target /@SNB catalog rman/rman@catdb cmdfile '/orasnb/restore.txt'

l Para gerar o script de restauração do RMAN e executar as operações derestauração e recuperação, o administrador do banco de dados executa oOracle Enterprise Manager.



4. O workflow de restauração continua conforme descrito no tópico sobre oworkflow de restauração do ProtectPoint ou do ProtectPoint com workflow derestauração do RecoverPoint no capítulo 1.

Backups do ProtectPoint Oracle de redo logs arquivadosBackups de redo logs arquivados permitem a recuperação de um banco de dadosOracle para seu estado pré-desastre. Sem esses backups, você pode recuperar o


Processos de backup do ProtectPoint Oracle 251

banco de dados somente para a hora do último backup Oracle consistente. Nessecaso, você perderá as transações que ocorreram entre a hora do último backupconsistente e a hora da corrupção do banco de dados.

Você poderá executar um backup completo do banco de dados pelo menos a cada 24horas, assim como agendar backups mais frequentes apenas dos redo logs arquivados.

É possível fazer backup dos redo logs arquivados usando a opção apropriada docomando de backup do RMAN.

Configuração das operações do ProtectPoint em umambiente Oracle

Certifique-se de que as configurações do VMAX, XtremIO, RecoverPoint e DataDomain tenham sido concluídas de acordo com a documentação do ProtectPoint. Osrecursos de armazenamento necessários devem ser configurados e provisionadoscorretamente para habilitar as operações do ProtectPoint.





Certifique-se de que os gatekeepers necessários também sejam configuradosconforme descrito em Guia de Configuração de Armazenamento Primário e deProteção do ProtectPoint . O Solutions Enabler usa os pequenos dispositivosgatekeeper para comunicação com o storage array VMAX.


Obs.

Para backups do ProtectPoint, é recomendado que os arquivos de controle do bancode dados e os arquivos de redo log on-line estejam localizados em LUNs diferentes dasque os logs arquivados e os datafiles do Oracle. A documentação do Oracle descreveas práticas recomendadas do layout do arquivo do banco de dados.

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do ProtectPoint em um ambiente Oracle. Os tópicos aseguir apresentam detalhes sobre a configuração do produto.

Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações doProtectPoint na página 263 apresenta detalhes adicionais sobre os requisitosespecíficos de configuração em um ambiente de cluster ativo-passivo ou Oracle RAC.




A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente Oracle.

Configurando o arquivo de configuração em um ambiente OracleÉ recomendável que você configure os parâmetros necessários para as operações doProtectPoint Oracle no arquivo de configuração usado pelo agente de aplicativos debanco de dados.

Por exemplo, o arquivo de configuração chamado oracle_ddbda_vmax.cfgcontém as seguintes configurações de parâmetro para as operações do ProtectPointVMAX:

DDBOOST_USER=qa_ostDDVDISK_USER=vdiskDEVICE_HOST=bu-dbe-890.lss.emc.comDEVICE_PATH=/bu-star1_oraDEVICE_POOL=IT_data_pool

Por exemplo, o arquivo de configuração chamadooracle_ddbda_recoverpoint.cfg contém as seguintes configurações deparâmetro para ProtectPoint com as operações do RecoverPoint:

DDBOOST_USER=qa_ostDDVDISK_USER=vdiskDEVICE_HOST=bu-dbe-890.lss.emc.comDEVICE_PATH=/bu-star1_oraDEVICE_POOL=IT_data_poolRP_MGMT_HOST=RPA_management_hostnameRP_USER=RP_username



Criando os scripts de RMAN para as operações do ProtectPointVocê deve criar o script RMAN exigido para backups ou restaurações do ProtectPointOracle.

Obs.

No script RMAN, o caractere % não é compatível com a string FORMAT, a menos que ocaractere seja usado como parte de uma variável de substituição do RMAN.

Você deve definir os parâmetros SBT_LIBRARY e CONFIG_FILE no arquivo deconfiguração ou no script do RMAN. Você também deve especificar a opçãoapropriada PROXY com o comando BACKUP no script do RMAN:

l Defina o parâmetro SBT_LIBRARY para o nome de caminho da biblioteca Oracleusada pelo agente de aplicativos de banco de dados.


Configurando o arquivo de configuração em um ambiente Oracle 253

l Defina o parâmetro CONFIG_FILE para o nome de caminho do arquivo deconfiguração. Use a opção correta se você definir CONFIG_FILE no script doRMAN:

n Com Oracle 11.2 ou posterior, use a opção SBT_PARMS.

n Com Oracle 11.1 ou anterior, use a opção SEND.

l Especifique a opção PROXY ou PROXY ONLY com o comando BACKUP:

n Quando você especificar a opção PROXY, o RMAN fará um backup do DD Boostem vez de um backup do ProtectPoint se o backup não puder ser concluído pormeio do workflow do ProtectPoint. A configuração do parâmetroBLKSIZE=1048576 otimiza um backup do DD Boost.

n Quando você especificar a opção PROXY ONLY, o RMAN encerrará o backupcom uma falha se o backup não puder ser concluído por meio do workflow doProtectPoint.

O RMAN dá suporte a backups do ProtectPoint por meio da opção de cópia deproxy. A documentação do Oracle oferece mais detalhes sobre a opção de cópia deproxy.

Obs.

Com uma opção PROXY no comando BACKUP do RMAN, o software Oracle não dásuporte a determinadas opções adicionais, tais como MAXSETSIZE,FILESPERSET e DISKRATIO. A documentação do Oracle apresenta detalhessobre as opções do RMAN.

O arquivo de controle e o arquivo do parâmetro são armazenadosautomaticamente quando você faz o backup do banco de dados inteiro (porexemplo, com BACKUP PROXY...DATABASE) ou de um subconjunto que contémo primeiro datafile (por exemplo, com BACKUP PROXY... TABLESPACESYSTEM). O arquivo de controle e o arquivo do parâmetro serão semprearmazenados por meio do workflow do DD Boost, mesmo quando o comandoBACKUP contém uma opção PROXY.

Não é necessário usar uma opção PROXY para a restauração de um backup doProtectPoint. O software determina automaticamente o tipo de backup que estásendo restaurado.

Os seguintes exemplos mostram as configurações corretas de parâmetro no script doRMAN para um backup do ProtectPoint de todos os datafiles e registros arquivados:

l No UNIX ou Linux, usando a opção SBT_PARMS com Oracle 11.2 ou posterior:

Se você usar canais manuais (essas configurações de canal não são persistentesno catálogo do RMAN):

RUN (ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)' FORMAT '%d_%U';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY DATABASE;sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL;}



Se você usar canais automáticos:

CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY DATABASE FORMAT '%d_%U';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL FORMAT '%d_%U';

l No Windows, usando a opção SBT_PARMS com Oracle 11.2 ou posterior:


RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostora.dll, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=D:\orasnb\oracle_ddbda.cfg)' FORMAT '%d_%U';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY DATABASE;sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL;}


CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostora.dll, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=D:\orasnb\oracle_ddbda.cfg)';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY DATABASE FORMAT '%d_%U';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL FORMAT '%d_%U';

Obs.

No Windows, você deve usar o nome de caminho curto do Windows naconfiguração SBT_LIBRARY, conforme mostrado nos exemplos anteriores. Casocontrário, se o nome do caminho contiver espaços, o software Oracle exibe umerro de sintaxe.

l Usando a opção SEND com Oracle 11.1 ou anterior:


RUN {ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' FORMAT '%d_%U';SEND CHANNEL C1 'ENV=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY DATABASE;sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL;}


Criando os scripts de RMAN para as operações do ProtectPoint 255


CONFIGURE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS 'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so';SEND 'ENV=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY DATABASE FORMAT '%d_%U';sql 'ALTER SYSTEM SWITCH LOGFILE';BACKUP DEVICE TYPE SBT PROXY ONLY ARCHIVELOG ALL FORMAT '%d_%U';

O comando BACKUP DATABASE PLUS ARCHIVELOG não é recomendado porque ocomando faz backup duas vezes das LUNs de registros arquivadas, uma vez antes doinício do backup de datafile e uma vez após a conclusão do backup de datafile. Essebackup repetido pode causar problemas de desempenho, em comparação com umúnico backup dos registros arquivados.

O exemplo a seguir mostra os comandos em um script do RMAN para a restauração deum backup do ProtectPoint. A opção PROXY não é necessária em um script derestauração:

ALLOCATE CHANNEL DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so,SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)';RESTORE DATABASE;RECOVER DATABASE;

Alocando vários canais nos scripts RMANA alocação de vários canais RMAN no script RMAN não controla o grau de backupnem do paralelismo de restauração do ProtectPoint. O software Oracle usa apenas umdos canais alocados para o backup ou restauração do ProtectPoint, a menos que vocêutilize as opções de backup específicas para distribuir um backup para vários canais.

Os seguintes tipos de script RMAN não são recomendados para backups doProtectPoint:

run {allocate channel c1 TYPE SBT_TAPE PARMS ‘SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)’;allocate channel c2 TYPE SBT_TAPE PARMS ‘SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)’;backup proxy(tablespace tbs1, tbs2 channel c1)(tablespace tbs3, tbs4 channel c2);}

Use o script RMAN a seguir para garantir que o backup do ProtectPoint seja bem-sucedido:

run {allocate channel c1 TYPE SBT_TAPE PARMS ‘SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so, SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/orasnb/oracle_ddbda.cfg)’;backup proxy tablespace tbs1, tbs2, tbs3, tbs4;release channel c1;}



Você pode alocar mais de um canal no script RMAN se souber que alguns dos datafilesou registros arquivados não residem em dispositivos suscetíveis a snapshot. Nessecaso, um canal é usado para backups do ProtectPoint e todos os outros canais sãousados para os backups do DD Boost.

Preparando a restauração de registros arquivadosDepois de executar um número de backups do Oracle, os registros arquivados debackup podem estar em vários conjuntos de imagens estáticas. Durante a restauraçãode registros arquivados do Oracle, um conjunto separado de dispositivos derestauração deve estar disponível para montar cada conjunto de imagens estáticas.

Antes de iniciar uma restauração de registros arquivados, certifique-se de que vocêtenha o número necessário de dispositivos de restauração no pool de dispositivos doDD vdisk. Esse número de dispositivos de restauração deve ser pelo menos igual aonúmero de LUNs de origem do VMAX ou do XtremIO multiplicado pelo número debackups, conforme exigido pela restauração específica.

Obs.

Os dispositivos de restauração ou LUNs não precisam ser exclusivos do servidorOracle. Os dispositivos de restauração podem estar em um pool que também é usadopara outras restaurações de aplicativos ou servidor, que podem ser executadas emmomentos diferentes, desde que os dispositivos estejam mascarados adequadamente.

Lembre-se de executar uma restauração point-in-time de registros arquivados, nãouma restauração da reversão.

Por exemplo, a política de backup especifica um backup diário completo do banco dedados e um backup de registros arquivados quatro vezes por dia. Para habilitar arestauração a partir de um backup do banco de dados específico e a aplicação detodos os registros exigidos, você precisará de quatro vezes o número de LUNs deorigem do VMAX ou do XtremIO, onde os registros arquivados estão localizados.

Preparando o dispositivo Data Domain para restauração no WindowsEm um ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint do Windows, você deve prepararo dispositivo de vdisk do Data Domain antes de poder restaurar um backup doProtectPoint com RecoverPoint em um array XtremIO.

Após os serviços de block do Data Domain serem criados para o dispositivo vdisk deacordo com a documentação do ProtectPoint, conclua as etapas a seguir.

Procedimento

1. Para colocar o dispositivo on-line, use o Gerenciador de discos.

2. Se a coleta do dispositivo on-line apresentar falha porque o dispositivo está emum estado desconhecido:

a. Para colocar o dispositivo off-line, use o comando diskpart do Windows.

b. Para colocar o dispositivo on-line, use o Gerenciador de discos.

Preparando-se para backups e restaurações da reversão do OracleProtectPoint com RecoverPoint que usam o RecoverPoint 5.0 ou posterior

Com o RecoverPoint 5.0 ou posterior, uma restauração da reversão de um backup doOracle ProtectPoint com RecoverPoint para um sistema XtremIO é uma restauraçãoem nível de LUN, que pode restaurar um consistency group parcial do RecoverPoint.


Preparando a restauração de registros arquivados 257

Os requisitos específicos são aplicados aos backups e às restaurações da reversão doOracle ProtectPoint com RecoverPoint.


Certifique-se de atender aos seguintes requisitos para a restauração da reversão dobackup do Oracle ProtectPoint com o RecoverPoint com o RecoverPoint 5.0 ouposterior:

l Os arquivos de controle do Oracle estão em uma LUN diferente da LUN que estáincluída na restauração da reversão. Como alternativa, os arquivos de controle doOracle residem em dispositivos sem snapshot convencionais. O Oracle não écompatível com um backup de snapshot (proxy) dos arquivos de controle. OOracle acessa os arquivos de controle durante a restauração da reversão.

l Se um tablespace do Oracle tiver de permanecer on-line durante uma restauraçãoda reversão, esse tablespace on-line e o tablespace a ser restaurado estarãolocalizados em LUNs diferentes.

l Os arquivos do redo log on-line estão em LUNs diferentes das LUNs que estãoincluídas na restauração da reversão.

l Se um tablespace do Oracle tiver um datafile localizado nas LUNs a seremrevertidas, antes da restauração da reversão das LUNs, o tablespace serácolocado off-line para impedir a corrupção dos dados ou a falha.

É recomendável que você aloque os datafiles do Oracle e os arquivos de log arquivadosem LUNs separadas. Essa recomendação é para o caso possível em que você precisefazer uma restauração da reversão apenas para os datafiles ou apenas para osarquivos de log arquivados.

Preparando-se para backups e restaurações da reversão do OracleProtectPoint com RecoverPoint que usam o RecoverPoint pré-5.0

Com o RecoverPoint pré-5.0, o agente de aplicativos de banco de dados realiza umarestauração da reversão de um backup do ProtectPoint com RecoverPoint no nível deconsistency group. Se o consistency group do RecoverPoint que está sendorestaurado contiver várias LUNs, então todas essas LUNs serão sobregravadas eficarão inacessíveis durante a restauração da reversão. Os requisitos específicos sãoaplicados aos backups e às restaurações da reversão do Oracle ProtectPoint comRecoverPoint.


Obs.

Com o RecoverPoint pré-5.0, um backup e restauração da reversão do ProtectPointcom RecoverPoint sempre ocorre no nível do consistency group, independentementede quais objetos estão incluídos no comando de backup. Como uma práticarecomendada para restauração da reversão do ProtectPoint com RecoverPoint, aoexecutar o backup ou a restauração da reversão, não exclua os registros ou osarquivos de banco de dados que fazem parte do consistency group do RecoverPointcujo backup está sendo feito ou restaurado.

Certifique-se de atender aos seguintes requisitos para a restauração da reversão dobackup do Oracle ProtectPoint com RecoverPoint com o RecoverPoint pré-5.0:

l Os arquivos de controle do Oracle estão em um consistency group doRecoverPoint diferente do consistency group que está incluído na restauração dareversão. Como alternativa, os arquivos de controle do Oracle residem em



dispositivos sem snapshot convencionais. O Oracle não é compatível com umbackup de snapshot (proxy) dos arquivos de controle. O Oracle acessa os arquivosde controle durante a restauração da reversão.

l Se um tablespace do Oracle tiver de permanecer on-line durante uma restauraçãoda reversão, esse tablespace on-line e o tablespace a ser restaurado estarãolocalizados em consistency groups diferentes do RecoverPoint.

l Os arquivos do redo log on-line estão em dispositivos diferentes dos consistencygroups que estão incluídos na restauração da reversão.

l Se um tablespace do Oracle tem um datafile localizado nas LUNs de umconsistency group do RecoverPoint, antes da restauração da reversão doconsistency group, o tablespace é colocado off-line para impedir a corrupção dosdados ou a falha.

É recomendável que você aloque os datafiles do Oracle e o registro arquivado emconsistency groups do RecoverPoint separados. Essa recomendação é para o casopossível em que você precise fazer uma restauração da reversão apenas para osdatafiles ou apenas para os arquivos de log arquivados.

Configurando as operações em um ambiente Oracle Data GuardO agente de aplicativos de banco de dados dá suporte ao Oracle Data Guard, que éuma solução de proteção e disponibilidade dos dados do Oracle para um banco dedados primário e um ou mais bancos de dados em standby em uma rede IP. Você podeconfigurar as operações de backup e restauração com o agente de aplicativos debanco de dados em um ambiente Oracle Data Guard.

Em um ambiente Oracle Data Guard, conforme as transações ocorrerem no banco dedados primário e o Oracle gravar os dados redo para os redo logs locais, o Data Guardexecuta automaticamente as seguintes operações:

l Transfere os dados de redo para os locais em standby.

l Aplica os dados redo aos bancos de dados em standby, que sincroniza os bancosde dados em standby com o banco de dados primário.

Você pode descarregar backups do RMAN de datafiles, redo logs arquivados e,possivelmente, de outros arquivos para um banco de dados em standby físico. Emseguida, você pode usar os backups para recuperar o banco de dados primário ou emstandby. A documentação do RMAN e do Data Guard descreve como configurar efazer backup de um banco de dados em standby físico e como usar os backups pararecuperar o banco de dados principal ou em standby.

Para configurar backups e restaurações com o agente de aplicativos de banco dedados em um ambiente Oracle Data Guard:

1. Siga as instruções na documentação do Oracle sobre como definir asconfigurações do RMAN exigidas, por exemplo, para usar um catálogo derestauração e o parâmetro DB_UNIQUE_NAME.

2. Instale e configure o software do agente de aplicativos de banco de dados no hostdo banco de dados primário e em cada host do banco de dados físico em standbyque está incluído nos backups e nas restaurações.

3. Para um backup, crie um script do RMAN e defina os parâmetros no arquivo deconfiguração para o agente de aplicativos de banco de dados fazer backup dosdados de um banco de dados físico em standby, que pode ser usado para restauraro banco de dados primário. Defina o parâmetro CLIENT no arquivo deconfiguração para um único valor que identifica o ambiente do Data Guard,preferencialmente o nome de host do banco de dados primário.


Configurando as operações em um ambiente Oracle Data Guard 259

4. Para uma recuperação, crie um script de RMAN e defina os parâmetros no arquivode configuração para que o agente de aplicativos de banco de dados recupere osdados de um banco de dados primário ou em standby, dependendo da restauração.Defina o parâmetro CLIENT com o mesmo valor usado durante o backup.

Realizando backups e restaurações do ProtectPoint com oOracle RMAN

Antes de executar um backup ou restauração do ProtectPoint Oracle, certifique-se deque você concluiu as configurações necessárias em Configuração das operações doProtectPoint em um ambiente Oracle na página 252.

Para executar o backup ou restauração no host do servidor Oracle, você podeexecutar o comando rman apropriado na linha de comando.

Procedimento

1. Faça log-in no host do servidor Oracle como usuário do sistema operacionalOracle.

2. Para iniciar o backup ou script de restauração do RMAN, execute o comandorman apropriado na linha de comando.

Por exemplo, os scripts de restauração e backup do RMAN são armazenadosnos arquivos full_backup.txt ou restore.txt. Para se conectar aosbancos de dados de folha de pagamento e rcvcatdb, você configurou o serviçode rede. É possível executar os seguintes comandos para executar as operaçõesde backup e restauração no Oracle:

rman target sys/oracle@payroll rcvcat rman/rman@rcvcatdb cmdfile \'/disk1/scripts/full_backup.txt\'rman target sys/oracle@payroll rcvcat rman/rman@rcvcatdb cmdfile \'/disk1/scripts/restore.txt\'

Em sistemas Windows, é possível usar o comando rman.exe para executar oscript RMAN.

Realizando backups e restaurações do ProtectPoint comOracle Enterprise Manager

Antes de executar um backup ou restauração do ProtectPoint Oracle, certifique-se deque você concluiu as configurações necessárias em Configuração das operações doProtectPoint em um ambiente Oracle na página 252.

As ferramentas para gerenciamento de backup do Oracle Enterprise Manageroferecem uma GUI para RMAN, que você pode usar para realizar o backup ourestauração no host do servidor Oracle.

Procedimento

1. Faça log-in no host do servidor Oracle como usuário do Oracle.

2. Para fazer backup ou restaurar os dados do Oracle usando a GUI, execute asferramentas de gerenciamento de backup Oracle Enterprise Manager queexecutam o script RMAN. Defina SBT_LIBRARY e CONFIG_FILE na caixa detexto Media Management Library Parameters.



As ferramentas de gerenciamento de backup geram os scripts e o comando deRMAN necessários e fazem as operações de backup e restauração.

A figura a seguir mostra um exemplo de uma configuração de backup agendadono Oracle Enterprise Manager.

Figura 13 Configurações de backup agendado no Oracle Enterprise Manager

Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs OracleO Oracle 12c introduziu o suporte a um banco de dados multitenant que permite queum só CDB (Container Database, banco de dados de contêiner) inclua vários PDBs(Pluggable Databases, bancos de dados conectáveis) criados pelo usuário. Você podeexecutar backups e restaurações de um CDB inteiro ou de PDBs individuais. Não énecessário realizar etapas adicionais de configuração no agente do Oracle RMAN paradar suporte ao ambiente.

Recomenda-se que você execute backups regulares do CDB inteiro para garantir quetodos os PDBs e registros arquivados sejam submetidos a backup. Você poderecuperar o CDB inteiro ou PDBs individuais a qualquer point-in-time a partir de umbackup de CDB. A documentação do Oracle apresenta detalhes.

Realizando operações de exclusão de backup e manutençãono Oracle

O agente de aplicativos de banco de dados não inclui todas as políticas de expiração.Como resultado, os backups realizados pelo agente de aplicativos de banco de dadospermanecem no sistema Data Domain até que o DBA ou o software Oracle excluam osbackups.

O Oracle RMAN fornece uma política de retenção do Oracle para backups. Umapolítica de retenção do Oracle é baseada na janela de recuperação ou em redundância.O RMAN considera um backup obsoleto quando ele não é mais necessário de acordo


Realizando backups e restaurações de CDBs e PDBs Oracle 261

com a política de retenção do Oracle. O Oracle RMAN verifica a política de retençãode um backup quando você executa o comando REPORT OBSOLETE ou DELETEOBSOLETE.

Você pode executar o comando DELETE BACKUP para excluir backups manualmente.Quando uma exclusão for solicitada pelo RMAN, o agente de aplicativos de banco dedados exclui as entradas do catálogo e os arquivos de backup correspondentes nosistema Data Domain. Se a exclusão for bem-sucedida, o software Oracle, em seguida,exclui a entrada do backup correspondente no catálogo do Oracle. Você pode forçar aexclusão, usando a opção FORCE no comando DELETE. A documentação do RMANapresenta detalhes sobre o comando e a sintaxe do DELETE.

Se todas as entradas órfãs permanecerem no sistema Data Domain por motivosinesperados, como uma falha durante a exclusão, você pode usar o comandoddbmadmin para descartá-las, conforme instruído pelo suporte técnico.

Obs.

Embora você possa executar os comandos CROSSCHECK e DELETE EXPIRED, essescomandos não são úteis para os backups feitos pelo agente de aplicativos de banco dedados. O agente de aplicativos de banco de dados e o sistema Data Domain nãoexpiram os backups. Caso necessite executar esses comandos, restrinja a lista debackups nos quais executará esses comandos, devido ao impacto no desempenho nosistema Data Domain.

Preparando-se para a recuperação de desastres do OracleO agente de aplicativos de banco de dados e o Oracle são compatíveis com arecuperação de desastres com a opção de cópia do proxy dado que o RMAN écompatível com a funcionalidade. A documentação do Oracle e RMAN apresentadetalhes sobre as práticas recomendadas para recuperação de desastres.

Para preparar um servidor Oracle para recuperação de desastres, faça o backup daseguinte lista mínima de arquivos:

l Banco de dados Oracle (todos os datafiles)

l Redo logs arquivados

l Arquivo de controle

l Arquivo de parâmetro de inicialização

Obs.

RMAN só faz backup do arquivo de parâmetro gerenciado pelo servidor (SPFILE).

A documentação do Oracle apresenta uma lista completa de todos os arquivos (alémdo banco de dados Oracle) dos quais você deve fazer backup. O RMAN não fazbackup de outros arquivos que podem ser necessários para a recuperação dedesastres, como os arquivos de rede do Oracle, arquivo de senha e assim por diante.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para a recuperação de desastres:

l Estabeleça arquivos de controle espelhados.

Consulte a documentação do Oracle para obter recomendações sobre instituir ounão redo logs on-line espelhados.

l Faça o backup de redo logs arquivados com frequência entre backups do banco dedados.



l Faça backup do Catálogo de restauração após cada backup do banco de dados dedestino se você tiver um Catálogo de restauração.

Para realizar uma recuperação de desastres do Oracle, conclua as etapas necessárias.

Procedimento

1. Certifique-se de que as LUNs restauradas foram provisionadas para o host derecuperação de desastres. A documentação do ProtectPoint fornece detalhes.

2. Para criar um arquivo de configuração, o script RMAN e a lockbox no host derecuperação de desastres, siga as etapas de configuração em Configuração dasoperações do ProtectPoint em um ambiente Oracle na página 252.

3. No arquivo de configuração, defina o parâmetro CLIENT com o nome de hostusado no backup.

Para obter a lista de nomes do client, conforme descrito em Usando o comandoddbmadmin para exibir os clients para um caminho de dispositivo na página 130,caso não se lembre do nome de host ou se não tiver definido CLIENT para obackup, use o comando ddbmadmin -i.

4. Siga as instruções de recuperação de desastres na documentação do RMAN.

Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo paraoperações do ProtectPoint

Você pode realizar backups e restaurações do ProtectPoint com o agente deaplicativos de banco de dados em um ambiente de cluster ativo-passivo ou OracleRAC.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração no ambiente Oracle RACou de cluster:

l Todos os nós podem acessar o arquivo de configuração, a lockbox e o scriptRMAN por meio de um file system compartilhado ou compartilhamento NFS/CIFS.

Obs.

Se o arquivo de configuração ou um script RMAN não estiver acessível por meio deum file system compartilhado ou compartilhamento via NFS/CIFS, você devecopiar e manter um arquivo de configuração ou script RMAN idêntico em cada nóenvolvido nos backups e restaurações. Essa exigência não se aplica aos scriptsRMAN armazenados porque o software Oracle pode acessar um script RMANarmazenado em qualquer nó.

l O acesso à lockbox é concedido a todos os hosts de cluster conforme descrito em Configurando a lockbox em um ambiente de alta disponibilidade na página 124.

l Você selecionou um dos nomes de host virtual do nó ou nome de host SCAN decluster e definiu o parâmetro CLIENT para esse nome de host no arquivo deconfiguração.

l Em um ambiente Oracle RAC, se os redo logs arquivados não estiverem acessíveisde todos os nós (o que não é uma prática recomendada da Oracle), então vocêcriou um script RMAN no qual cada canal está alocado para conectar-se a um nódiferente.

O Oracle RMAN faz backup de todos os redo logs arquivados de todos os nós seos registros estiverem localizados em um armazenamento compartilhado.


Requisitos do Oracle RAC e do cluster ativo-passivo para operações do ProtectPoint 263

l Todas as LUNs de restauração são provisionadas corretamente em todos os nós jáque a restauração pode ser iniciada a partir de qualquer nó de cluster.

Requisitos do Oracle ASM para operações do ProtectPointO Oracle ASM (Automatic Storage Management, gerenciamento de armazenamentoautomático) é um gerenciador de volumes e um file system para os bancos de dadosOracle e usa grupos de discos para armazenar os dados do Oracle. Um grupo de discosdo Oracle ASM é um conjunto de discos que o Oracle ASM gerencia como umaunidade. Os discos do ASM são os dispositivos de armazenamento provisionados paraos grupos de discos do ASM. As instâncias do Oracle ASM montam os grupos dediscos para disponibilizar os arquivos do Oracle ASM para as instâncias de banco dedados.

O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com os backups erestaurações do ProtectPoint de um banco de dados Oracle e redo logs arquivados emdiscos do Oracle ASM. Os discos do Oracle ASM podem ser LUNs de VMAX ouXtremIO. O banco de dados Oracle que reside nos discos do ASM pode ser um bancode dados Oracle RAC.

Os tópicos a seguir descrevem as operações compatíveis com suporte do Oracle ASMe os procedimentos para configurar e executar os backups e restaurações doProtectPoint de dados do Oracle em discos do ASM.

Visão geral de backups e restaurações do ProtectPoint de bancos de dadosdo Oracle no Oracle ASM

O agente de aplicativos de bancos de dados 4.5.1 incluiu suporte para backups erestaurações do ProtectPoint de dados Oracle em discos do ASM são LUNs de VMAXou XtremIO. Em um ambiente Oracle RAC, você pode realizar operações de backup erestauração de RMAN de qualquer host do Oracle RAC que estiver configurado paraacesso aos discos do ASM.

Você tem a opção de realizar uma restauração da reversão. Você também tem a opçãode realizar uma recuperação lógica por meio da montagem dos backups usando oagente de aplicativos de bancos de dados em um host de proxy, também conhecidocomo um host de montagem.

O agente de aplicativos de banco de dados 4.7 introduziu o suporte à realização deoperações de catálogo do RMAN e operações de restauração e recuperaçãoautomatizadas em um host de proxy (host de montagem), e não no host de produção.

Os tópicos a seguir descrevem as interações de processo que ocorrem durante obackups ou restaurações de ProtectPoint do Oracle ASM. Tópicos subsequentesdescrevem como configurar e realizar backups e restaurações de ProtectPoint dedados do Oracle ASM.

Processos de backup do ProtectPoint do Oracle ASMUm backup do ProtectPoint de dados do Oracle inclui as interações de processo aseguir.

1. O usuário root inicia o backup executando o comando ddboraasm com as opçõesde backup apropriadas.

2. O componente detecção ddboraasm conecta-se à instância do banco de dados eobtém os locais dos datafiles e redo logs arquivados, e os nomes de grupos dedisco ASM associados.



3. O componente de detecção ddboraasm se conecta à instância do ASM como umusuário do OS do Oracle Grid. O programa mapeia os grupos de discos ASM paradispositivos físicos do sistema operacional e as LUNs no storage array.

4. Para o Oracle 11.2, o program ddboraasm coloca o banco de dados em modo debackup ativo.

5. O programa ddboraasm faz um snapshot de todos os dispositivos físicos do grupode discos ASM do banco de dados Oracle e retira o banco de dados do modo debackup, se necessário. O programa copia o snapshot de cada dispositivo ASM dobanco de dados no sistema Data Domain usando a tecnologia ProtectPoint e criaas imagens estáticas.

6. O programa ddboraasm arquiva o redo log on-line atual e faz um snapshot detodos os dispositivos físicos do grupo de discos ASM para os redo logs arquivados.O programa copia o snapshot de cada dispositivo ASM dos redo logs arquivados nosistema Data Domain usando a tecnologia ProtectPoint e cria as imagensestáticas.

7. O programa ddboraasm então monta as cópias do grupo de discos ASM comnomes exclusivos, cataloga as cópias no catálogo do RMAN e depois as desmonta.O programa também armazena um registro dos backups em seu próprio catálogo.

Processos de restauração do Oracle ASM ProtectPointUma restauração do ProtectPoint de um backup do Oracle ASM inclui as interações deprocesso a seguir.

1. O usuário root inicia a restauração executando o comando ddboraasm com asopções de restauração apropriadas.

2. O programa ddboraasm executa o script RMAN especificado pelo usuário e geraa saída de visualização da restauração.

Se o usuário não especificar um arquivo de script do RMAN, uma visualização derestauração de todo o banco de dados será realizada por padrão.

3. O programa ddboraasm lê a saída de visualização e localiza os nomes de gruposdo disco do ASM que são necessários para a restauração.

4. O programa ddboraasm consulta o catálogo do agente de aplicativos de bancosde dados de cada grupo de discos que é necessário para a restauração, depoislocaliza e restaura as imagens estáticas necessárias.

5. O programa ddboraasm renomeia as legendas do disco do ASM e os nomes degrupos de discos para nomes exclusivos que são usados no catálogo, depois montaos discos do ASM para o host de restauração para garantir que eles estejamdisponíveis no file system.

6. O usuário executa os comandos de restauração e recuperação do RMAN pararestaurar e recuperar o banco de dados inteiro ou objetos de dados individuais paraa hora atual ou um ponto no tempo. Os objetos de dados podem ser tablespaces,datafiles, tabelas ou blocos.

7. O usuário executa o RMAN para concluir a restauração e a recuperação.

8. O usuário executa o comando ddboraasm com as opções --list-mounts e --dismount para desmontar os grupos de discos.

O programa ddborasm mantém o controle dos discos do ASM montados sob odiretório mounts da instalação do agente de aplicativos de bancos de dados.


Visão geral de backups e restaurações do ProtectPoint de bancos de dados do Oracle no Oracle ASM 265

Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dadosOracle no Oracle ASM

Antes de executar backups e restaurações do ProtectPoint de um banco de dadosOracle no Oracle ASM com o agente de aplicativos de bancos de dados, os pré-requisitos de configuração devem ser atendidos. Conclua também os procedimentosde configuração necessários.

Atenda aos seguintes pré-requisitos de configuração para operações do Oracle ASM:

l A instância do ASM e a instância de banco de dados são executadas no mesmohost, que pode ser um host Oracle RAC.

l Existe apenas um banco de dados em um único grupo de discos do ASM.

l O banco de dados, redo logs on-line e redo logs arquivados residem em grupos dediscos ASM separados que são criados com o uso da redundância externa.

Todos os bancos de dados e todos os redo logs residem em seus grupos de discosASM correspondentes.

l Os discos do ASM são LUNs de VMAX ou de XtremIO criados por meio do uso deASMLib ou um block device, também conhecido como uma partição de disco brutona documentação do Oracle. Em um ambiente virtualizado, as LUNs são mapeadaspara o sistema operacional guest como RDMs físicos.

O guia de compatibilidade de software on-line, disponível em http://compatibilityguide.EMC.com:8080/compguideapp/, informa sobre as versõescompatíveis do VMAX e array XtremIO e microcódigo.

l O sistema Data Domain e o VMAX ou RecoverPoint com o sistema XtremIO sãoinstalados e configurados conforme descrito em Guia de Configuração deArmazenamento Primário e de Proteção do ProtectPoint .

l Para operações do ProtectPoint com RecoverPoint para XtremIO, os seguintesdiscos estão localizados em consistency groups do RecoverPoint separados:

n Os discos no grupo de discos ASM do banco de dados.

n Os discos no grupo de discos ASM para o redo logs arquivados.

l Somente para operações do ProtectPoint para VMAX, a versão compatível doVMAX Solutions Enabler está instalada e configurada em cada host em que obackup e a restauração são realizados. O Solutions Enabler também está instaladoe configurado no host do proxy, se usado. O guia de compatibilidade de softwareon-line em http://compatibilityguide.emc.com:8080/CompGuideApp/ descreve asversões compatíveis.

Obs.

O Solutions Enabler não é necessário no host de recuperação, somente quandovocê executa uma restauração diretamente do Data Domain sem usar o VMAX.

O banco de dados Solutions Enabler deve estar atualizado em qualquer host emque um backup ou uma restauração possam ser executados. Para atualizar o bancode dados do Solutions Enabler, execute o comando symcfg discover. Adocumentação do Solutions Enabler apresenta detalhes.

Os gatekeepers necessários também devem ser configurados conforme descritoem Guia de Configuração de Armazenamento Primário e de Proteção do ProtectPoint .O Solutions Enabler usa os pequenos dispositivos gatekeeper para comunicaçãocom o storage array VMAX.






Siga as próximas etapas para concluir os procedimentos de configuração paraoperações do Oracle ASM.

Obs.

As operações de restauração do Oracle ASM ProtectPoint não são compatíveis comuma configuração de sistema secundária, e o arquivo de configuração não inclui umaseção [SECONDARY_SYSTEM]. Para operações de restauração do Oracle ASM apartir um sistema Data Domain replicado, defina os parâmetros de configuraçãocorrespondentes na seção [PRIMARY_SYSTEM] do arquivo de configuração.

1. Adicione as configurações de parâmetro necessárias da tabela a seguir ao arquivode configuração, que é personalizado a partir do modelo do arquivo deconfiguração oracle_asm_ddbda.cfg, conforme descrito em Definindo oarquivo de configuração na página 82.

Verifique se as seguintes configurações de parâmetros para as operações doOracle ASM:

l GRID_HOME, GRID_SID, GRID_OS_USER, ORACLE_HOME, ORACLE_SID eORACLE_OS_USER estão definidos conforme descrito na tabela a seguir.

l CLIENT está definido como o hostname virtual do Oracle RAC. O valor padrãoCLIENT é o hostname do host local físico em que o backup ou a restauraçãoacontece.

l ORACLE_USER é definido quando a autenticação do banco de dados é usada.

l RMAN_CATALOG_SERVICE e RMAN_CATALOG_USER são definidos quando obanco de dados de catálogo do RMAN é usado.

l VMAX_FASTX_RESTORE_SG é definido como opção para um backup ourestauração do RMAN no VMAX. O parâmetro especifica o nome do grupo dearmazenamento VMAX de um dispositivo nativo FAST.X ou VMAX para serusado durante a operação de montagem. O grupo de armazenamento padrãoNsrSnapSG é usado.

Em ambientes VMAX, quando RESTORE_FROM_DD_ONLY é definido comoFALSE (configuração padrão), o agente de aplicativos de bancos de dadosprimeiro tentar montar o backup do VMAX pelo snapshot local, se disponível.Para essa operação de montagem, o agente usa o dispositivo nativo do VMAXdo grupo de armazenamento VMAX_FASTX_RESTORE_SG. Se o snapshot localnão estiver disponível, ou se RESTORE_FROM_DD_ONLY for definido comoTRUE, o agente tentará montar os backups pelo Data Domain:

n Se RESTORE_DEVICE_GROUP e RESTORE_DEVICE_POOL foremconfigurados, o agente de aplicativos de bancos de dados tentará montar obackup diretamente a partir de dispositivos do Data Domain usando osdispositivos de restauração de vdisk do local definido.

n Caso contrário, o agente de aplicativos de bancos de dados usarádispositivos FAST.X, conforme especificado pelo parâmetroVMAX_FASTX_RESTORE_SG.

l Em ambientes do XtremIO, as configurações RESTORE_DEVICE_GROUP eRESTORE_DEVICE_POOL são obrigatórias, porque o agente de aplicativos debancos de dados sempre usa essas configurações de parâmetros para montar obackup diretamente pelo Data Domain.

2. Registre as credenciais na lockbox para os usuários que estão especificados noarquivo de configuração. Para registrar as credenciais, execute o comando


Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dados Oracle no Oracle ASM 267

ddbmadmin -P -z< configuration_file >, conforme descrito em Configurando alockbox na página 110.

A tabela a seguir descreve os parâmetros que são específicos para as operações doOracle ASM. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seção da seção do arquivode configuração que contém o parâmetro.

Obs.

A menos que especificado de outra forma, os seguintes parâmetros não diferenciammaiúsculas de minúsculas, não têm valor padrão e se aplicam a operações doProtectPoint para VMAX e ProtectPoint para RecoverPoint.

Tabela 23 Parâmetros de operações do Oracle ASM

Parâmetro: GRID_HOME

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do caminho completo da instalação do Oracle Grid Infrastructure.

Obrigatório.

Valor válido: Nome do caminho completo válido da instalação do Oracle Grid Infrastructure.

Parâmetro: GRID_OS_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de usuário do sistema operacional do Oracle Grid Infrastructure, que é ousuário de OS usado durante a instalação do software do Oracle Grid Infrastructure.

Obrigatório.

Valor válido: Nome de usuário válido do usuário do sistema operacional do Oracle GridInfrastructure.

Parâmetro: GRID_SID

Seção: [GENERAL]

Especifica o identificador exclusivo do sistema (SID) do Oracle ASM, por exemplo, + ASM.

Obrigatório.

Valor válido: SID válido do Oracle ASM.

Parâmetro: ORACLE_HOME

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do caminho completo da instalação do banco de dados do Oracle.

Obrigatório.

Valor válido: Nome do caminho completo válido da instalação do banco de dados do Oracle.

Parâmetro: ORACLE_OS_USER

Seção: [GENERAL]



Tabela 23 Parâmetros de operações do Oracle ASM (continuação)

Especifica o nome de usuário do sistema operacional para se conectar ao banco de dados:

l Se definido sem ORACLE_USER, especifica o usuário do OS para se conectar ao banco dedados por meio de autenticação do sistema operacional.

l Se definido com ORACLE_USER, especifica o usuário do OS para se conectar ao bancode dados por meio de autenticação de banco de dados com ORACLE_USER. Nesse caso,o usuário ORACLE_OS_USER deve ter OSDBA como seu grupo principal.

Obrigatório.

Valor válido: Nome de usuário válido do OS.

Parâmetro: ORACLE_SID

Seção: [GENERAL]

Especifica o identificador exclusivo do sistema (SID) do banco de dados do Oracle.

Obrigatório.

Valor válido: SID do banco de dados de destino válido.

Parâmetro: ORACLE_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do usuário do banco de dados do Oracle com privilégios SYSDBA. Sedefinida, a autenticação do banco de dados é usada para se conectar ao banco de dados.

Opcional.

Valor válido: Nome de usuário válido do usuário de banco de dados do Oracle.

Parâmetro: RESTORE_FROM_DD_ONLY


Em um sistema VMAX, especifica se deve tentar primeiro montar a cópia de backup usandoum snapshot local do VMAX ou montando a partir do Data Domain (por meio de dispositivosFAST.X ou diretamente).

Opcional.

Valores válidos:

l FALSE (padrão) = primeira tentativa de montar a cópia de backup usando um snapshotlocal do VMAX.

l TRUE = montar a cópia de backup do Data Domain usando dispositivos FAST.X ou umamontagem direta dos dispositivos do Data Domain.

Parâmetro: RMAN_CATALOG_SERVICE

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do serviço NET ou Easy Connect do banco de dados de catálogo do RMAN.


Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dados Oracle no Oracle ASM 269

Tabela 23 Parâmetros de operações do Oracle ASM (continuação)

Para garantir que o nome especificado esteja correto, execute o seguinte comando na linha decomando:

rman catalog <RMAN_catalog_username>/<password>@<RMAN_catalog_service_name>

Opcional.

Valor válido: Nome válido do serviço NET ou Easy Connect do banco de dados de catálogodo RMAN.

Parâmetro: RMAN_CATALOG_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de usuário do banco de dados de catálogo do RMAN.

Obs.

O usuário de catálogo especificado deve ter o privilégio necessário para se conectar aocatálogo do RMAN como usuário do catálogo.

Para garantir que o usuário especificado tenha os privilégios necessários, execute o seguintecomando na linha de comando:

rman catalog <RMAN_catalog_username>/<password>@<RMAN_catalog_service_name>

Obrigatório somente quando o banco de dados de catálogo do RMAN é usado eRMAN_CATALOG_SERVICE é definido.

Valor válido: Nome de usuário válido para o banco de dados de catálogo do RMAN.

Executando e gerenciando backups ProtectPoint do banco de dados doOracle no Oracle ASM

Depois de concluir os procedimentos de configuração necessários, você pode executaro comando ddboraasm para realizar um backup ProtectPoint de um banco de dadosdo Oracle no Oracle ASM.

Obs.

O backup ProtectPoint do Oracle ASM cria um único saveset para cada backup degrupo de discos. Todas as informações que o comando ddboraasm imprime para asaída padrão são adicionadas ao arquivo de logoperacional,ddboraasm.messages.log.



Para realizar o backup ProtectPoint de dados do Oracle ASM, execute o comandoddboraasm com as opções apropriadas, como usuário root:

ddboraasm {--backup|-b} {--config <configuration_file>|-z <configuration_file>} [--controlfile] [--dismount] [--no-dismount] [--hot-backup-mode] [--no-hot-backup-mode] [--no-catalog] [--debug 9|-D 9]

Você pode executar o comando de backup em qualquer nó RAC de banco de dados doOracle que tenha acesso aos discos do Oracle ASM.

As opções de comando entre chaves ({ }) são obrigatórias. As opções de comandoentre colchetes ([ ]) são opcionais. Para um backup ProtectPoint do Oracle ASM,somente duas opções são obrigatórias:

l --backup ou -bl --config<configuration_file> ou -z<configuration file>

A tabela a seguir descreve as opções de comando ddboraasm para um backup. Paraobter uma lista com todas as opções de comando disponíveis para o comandoddboraasm, execute o comando ddboraasm --help ou ddboraasm -h.

Tabela 24 As opções de comando ddboraasm para um backup ProtectPoint do Oracle ASM

Opção Descrição

--backup ou -b Obrigatório. Especifica a execução de um backup ProtectPoint do Oracle ASM de acordocom as configurações de parâmetros no arquivo de configuração.

--config<configuration_file>

ou

-z<configuration_file>

Obrigatório. Especifica o nome do caminho absoluto do arquivo de configuração, conformedescrito em Definindo o arquivo de configuração na página 82. O arquivo contém asconfigurações de parâmetros a serem usadas para o backup ProtectPoint do Oracle ASM.

Obs.

Um nome de caminho relativo não é compatível com o arquivo de configuração.

Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dados Oracle noOracle ASM na página 266 apresenta detalhes sobre as configurações de parâmetrosnecessárias.

--controlfile Obrigatório quando uma das seguintes operações é executada em um host de proxy:

l Restauração automatizada do proxy com o comando ddboraasm --proxy-restore.

l Operação de catálogo do RMAN.

Caso contrário, é opcional; no entanto, é recomendado. Especifica fazer backup do arquivode controle e spfile no final do backup ProtectPoint do Oracle ASM. Sem essa opção, oarquivo de controle e o spfile não são submetidos a backup pelo ddboraasm.

Obs.

O arquivo de controle e o spfile são submetidos a backup por meio do workflow do DDBoost. Os savesets de backup são gerados na unidade de armazenamento do Data Domainque é especificada no arquivo de configuração.

Configurando e executando operações de catálogo do RMAN em um host de proxy napágina 276 apresenta detalhes sobre a operação de catálogo do RMAN em um host deproxy.


Executando e gerenciando backups ProtectPoint do banco de dados do Oracle no Oracle ASM 271

Tabela 24 As opções de comando ddboraasm para um backup ProtectPoint do OracleASM (continuação)

Opção Descrição

--dismount Opcional. Especifica a desmontagem de todas as imagens de backup após o backup, que éo comportamento padrão para um backup ProtectPoint do Oracle ASM.

Você pode usar tanto --dismount como --no-dismount para um backup, mas não os

dois.

--hot-backup-mode Opcional. Especifica o uso do modo de backup ativo, que é o comportamento padrão parabackups com o Oracle 11.2.

--no-catalog Obrigatório quando a operação de catálogo do RMAN é executada em um host de proxy.Especifica que se deve ignorar a operação de catálogo do RMAN no host de produção, oque impede que o backup seja montado.

Somente especifique essa opção ao configurar e executar a operação de catálogo doRMAN em um host de proxy, conforme descrito em Configurando e executando operaçõesde catálogo do RMAN em um host de proxy na página 276.

--no-dismount Opcional. Especifica deixar todas as imagens de backup no estado montado após o backup.

Você pode usar tanto --no-dismount como --dismount para um backup, mas não os

dois.

--no-hot-backup-mode Opcional. Especifica a não utilização do modo de backup ativo, que é o comportamentopadrão para backups com o Oracle 12.1 ou posterior.

Uso do comando ddboraasm para listar e desmontar as montagens atuaisVocê pode executar o comando ddboraasm com a opção --list-mounts ou -lcomo um comando separado do comando de backup, para listar ou desmontar asmontagens de backup atuais:

ddboraasm {--list-mounts|-l} [--dismount] {--config <configuration_file>|-z <configuration_file>}

O resultado do comando depende de a opção --dismount ser incluída:

l Sem a opção --dismount, o comando lista, mas não desmonta as montagensatuais. Por exemplo:

ddboraasm --list-mounts --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

l Com a opção --dismount, o comando lista e desmonta as montagens atuais. Porexemplo:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

Obs.

Você não pode desmontar montagens específicas com o comando ddboraasm.Você só pode desmontar todas as montagens atuais ao mesmo tempo.



Exemplos de comando de backup ProtectPoint do Oracle ASMNo exemplo a seguir, o comando ddboraasm faz um backup ProtectPoint do OracleASM, usando as configurações de parâmetros no arquivo de configuração /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg:

ddboraasm --backup --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

No exemplo a seguir, o comando ddboraasm faz um backup ProtectPoint do OracleASM, usando as configurações de parâmetros no arquivo de configuração, e deixatodas as imagens de backup no estado montado após o backup:

ddboraasm --backup --no-dismount --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

No exemplo a seguir, o comando ddboraasm faz um backup ProtectPoint do OracleASM, usando as configurações de parâmetros no arquivo de configuração, e tambémcopia o arquivo de controle e o spfile no final do backup:

ddboraasm --backup --controlfile --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

O exemplo a seguir se aplica somente quando a operação de catálogo do RMAN éexecutada em um host de proxy, conforme descrito em Configurando e executandooperações de catálogo do RMAN em um host de proxy na página 276.

O comando ddboraasm com a opção --no-catalog executa um backupProtectPoint do Oracle ASM dos datafiles e archivelogs sem montar o catálogo debackup ou do RMAN. O comando também faz backup do arquivo de controle e dospfile:

ddboraasm --backup --no-catalog --controlfile --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

Backup da de redo logs arquivados, arquivo de controle e spfile da OracleQuando você faz um backup ProtectPoint do Oracle ASM executando o comandoddboraasm --backup, o grupo de discos do banco de dados e o grupo de discos deredo logs arquivados passam por backup. Você não pode usar o comando ddboraasmpara fazer um backup separado do grupo de discos de redo logs arquivos.

Você pode usar o RMAN para realizar um backup de grupo de discos de redo logsarquivados, como quando você deseja backups de redo logs arquivados maisfrequentes do que os backups de banco de dados. Por exemplo, você pode executar oseguinte script RMAN para fazer o backup:

run {ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so,SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/opt/dpsapps/dbappagent/config/oracle_asm_ddbda.cfg)'FORMAT '%d_%U';BACKUP ARCHIVELOG ALL DELETE INPUT;}

Conforme mencionado no tópico anterior, você também pode usar a opção --controlfile com o comando ddboraasm --backup para fazer automaticamente



o backup do arquivo de controle e do spfile no final do backup ProtectPoint do OracleASM. Esse backup do arquivo de controle e do spfile é um conjunto de backups doRMAN no Data Domain ao usar DD Boost.

É recomendável que você use a opção --controlfile com o comando ddboraasm--backup se não for fazer backup do arquivo de controle e do spfile usando o RMANseparadamente.

Se você especificar a opção --controlfile, o seguinte comando RMAN será executadopara fazer o backup do arquivo de controle e do spfile.

run {ALLOCATE CHANNEL C1 DEVICE TYPE SBT_TAPE PARMS'SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so,SBT_PARMS=(CONFIG_FILE=/opt/dpsapps/dbappagent/config/oracle_asm_ddbda.cfg)'FORMAT '%d_%U';BACKUP CURRENT CONTROLFILE;BACKUP SPFILE;}

Como opção, você também pode usar o RMAN para realizar um backup do arquivo decontrole e do spfile. Por exemplo, você pode executar o script RMAN anteriormanualmente.

Uso do RMAN para listar os backupsAs cópias do Oracle ASM são catalogadas como cópias de disco no catálogo doRMAN. Você pode usar o comando do RMAN LIST para listar backups ProtectPointdo Oracle ASM.

No exemplo a seguir, o executável do RMAN é iniciado com conexões com o banco dedados de destino e o catálogo de recuperação. Em seguida, o comando list é usadopara obter uma lista dos backups que foram concluídos no último dia:

rman> list copy completed after 'sysdate-1';

List of Datafile Copies=======================Key File S Completion Time Ckp SCN Ckp Time Sparse------- ---- - --------------- ---------- --------------- ------33 1 A 28-JUL-17 3210724 28-JUL-17 NO Name: +T1501235343/VMAX/DATAFILE/system.256.947227511

34 3 A 28-JUL-17 3210724 28-JUL-17 NO Name: +T1501235343/VMAX/DATAFILE/sysaux.257.947227545

35 4 A 28-JUL-17 3210724 28-JUL-17 NO Name: +T1501235343/VMAX/DATAFILE/undotbs1.258.947227571

36 7 A 28-JUL-17 3210724 28-JUL-17 NO Name: +T1501235343/VMAX/DATAFILE/users.259.947227571

O arquivo de controle e o spfile que passaram por backup com a opção --controlfile são catalogados como backups no catálogo do RMAN. Você pode usaro comando list para listar backups da seguinte maneira.

rman> list backup of controlfile;rman> list backup of spfile;



Uso do comando ddbmadmin para listar e excluir os backupsVocê pode usar o comando ddbmadmin para listar e excluir os backups ProtectPointde dados do Oracle ASM. Use a opção -n oracle_asm com cada comandoddbmadmin. Usando o comando ddbmadmin para exibir e excluir savesets na página127 apresenta detalhes sobre todas as opções de comando necessárias para obter asoperações de listagem e exclusão.

Obs.

Um backup ProtectPoint do Oracle ASM cria um único saveset para cada backup degrupo de discos.

Por exemplo:

l O seguinte comando ddbmadmin lista as informações do saveset para os backupsProtectPoint do Oracle ASM que foram criados na última semana:

ddbmadmin -s -b "1 week ago" -e now -n oracle_asm -z /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

l O seguinte comando ddbmadmin exclui os backups ProtectPoint do Oracle ASMque foram criados antes de 90 dias atrás:

ddbmadmin -d -e "90 days ago" -n oracle_asm -z /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

Obs.

Depois de excluir com o comando ddbmadmin, use os comandos do RMANcrosscheck e delete para garantir que as entradas de catálogo do RMANsejam removidas. Por exemplo:

RMAN> crosscheck copy completed before 'sysdate-90';RMAN> delete force expired copy completed before 'sysdate-90';

Uso do RMAN para excluir os backups de arquivo de controle e spfileVocê pode usar o RMAN para excluir os backups do arquivo de controle e o spfile,como realizado por meio da opção --controlfile. Use o mesmo arquivo deconfiguração para a exclusão do backup que você usou para realizar o backup. Porexemplo, você pode executar o seguinte script RMAN para excluir os backups doarquivo de controle e spfile que foram feitos antes de 90 dias atrás:

run {ALLOCATE CHANNEL CH1 DEVICE TYPE 'SBT_TAPE'PARMS='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so'SEND 'ENV=(CONFIG_FILE=/opt/dpsapps/dbappagent/config/oracle_asm_ddbda.cfg)':DELETE BACKUP OF SPFILE COMPLETED BEFORE 'SYSDATE-90';DELETE BACKUP OF CONTROLFILE COMPLETED BEFORE 'SYSDATE-90';}



Configurando e executando operações de catálogo do RMAN em um host deproxy

Com o agente de aplicativos de banco de dados 4.7 ou versões posteriores, você podeexecutar os backups do Oracle ASM no host de produção e executar as operações decatálogo do RMAN correspondentes em um host de proxy separado, e não no host deprodução.

Antes de executar as operações de catálogo do RMAN em um host de proxy, vocêdeve atender aos pré-requisitos de configuração e concluir os procedimentos deconfiguração necessários. Você deve usar o comando ddboraasm com opçõesadequadas para executar as operações de catálogo do RMAN no host de proxy.

Configurando as operações de catálogo do RMAN em um host de proxyCertifique-se de atender aos seguintes pré-requisitos de configuração antes deexecutar quaisquer operações de catálogo do RMAN em um host de proxy:

l O host de banco de dados do catálogo, o host do banco de dados de produção e ohost do banco de dados de proxy são hosts diferentes com a mesma versãoOracle.

l No host de produção com o banco de dados de produção:

n Durante o backup do Oracle ASM no host de produção, o banco de dados decatálogo do RMAN está conectado. No arquivo de configuração do host deprodução, os parâmetros RMAN_CATALOG_SERVICE e RMAN_CATALOG_USERdevem ser configurados. Por exemplo:

RMAN_CATALOG_SERVICE=asmcatRMAN_CATALOG_USER=rman

n Durante o backup do Oracle ASM no host de produção, a operação de catálogoé ignorada e o arquivo de controle é submetido a backup. Você deve executar oseguinte comando para executar o backup no host de produção:

ddboraasm --backup --no-catalog --controlfile --config <configuration_file>

Executando e gerenciando backups ProtectPoint do banco de dados do Oracleno Oracle ASM na página 270 apresenta mais detalhes sobre as opções docomando ddboraasm.

l No host de proxy:

n A instância do Oracle ASM está em execução no host de proxy.

n Os dispositivos usados para a operação de montagem, como VMAX FAST.X,dispositivos nativos ou os dispositivos vdisk do Data Domain, são provisionadosao host de proxy.

n A mesma versão de software do Oracle Grid é instalada no host de proxy e nohost de produção.

n A mesma versão de software do banco de dados Oracle é instalada no host deproxy e no host de produção.



Obs.

O host de banco de dados do catálogo, o host do banco de dados de produçãoe o host do banco de dados de proxy são hosts diferentes com a mesma versãoOracle.

n O usuário do sistema operacional Grid do host de proxy tem o mesmo UID eGID que o usuário do sistema operacional Grid do host de produção.

n O host de proxy pode se conectar ao mesmo banco de dados de catálogo que ohost de produção. O arquivo de configuração do host de proxy contém asmesmas configurações de parâmetro RMAN_CATALOG_SERVICE eRMAN_CATALOG_USER que o arquivo de configuração do host de produção.Por exemplo:


O arquivo tnsnames.ora do host de proxy tem as configurações necessáriaspara o banco de dados de catálogo especificado porRMAN_CATALOG_SERVICE. Por exemplo, o arquivo $ORACLE_HOME/network/admin/tnsnames.ora tem as seguintes configurações de nomeTNS:

ASMCAT = (DESCRIPTION = (ADDRESS = (PROTOCOL = TCP)(HOST = ledma033.lss.emc.com)(PORT = 1521)) (CONNECT_DATA = (SERVER = DEDICATED) (SERVICE_NAME = asmcat.lss.emc.com) ) )

Você executou o seguinte comando para registrar o usuário de catálogoespecificado por RMAN_CATALOG_USER:

ddbmadmin -P -z <configuration_file>

n O arquivo de configuração do host de proxy contém a configuração doparâmetro ORACLE_OS_USER, que é usado para se conectar ao banco dedados de proxy por meio da autenticação do sistema operacional. Por exemplo:

ORACLE_OS_USER=oracle

Obs.

O usuário do sistema operacional Oracle, oracle neste caso, deve ser ousuário do sistema operacional com o grupo oninstall. Não é necessárioconfigurar o usuário Oracle ou o arquivo tnsnames.ora para o banco dedados de proxy.

n O host de proxy não tem um banco de dados Oracle com o mesmo nome (SID)do banco de dados de produção. Se existir um banco de dados de proxy, eleserá usado somente para operações de catálogo e poderá ser substituído peloprocesso de catálogo.

n Os parâmetros necessários de configuração são definidos corretamente noarquivo de configuração.


Configurando e executando operações de catálogo do RMAN em um host de proxy 277

Realize as etapas a seguir para concluir os procedimentos de configuração paraoperações de catálogo do RMAN no host de proxy.

1. Adicione as configurações de parâmetro necessárias da tabela a seguir ao arquivode configuração do host de proxy, que é personalizado a partir do modelo doarquivo de configuração oracle_asm_ddbda.cfg, conforme descrito em Definindo o arquivo de configuração na página 82.

Por exemplo, o arquivo de configuração do host de proxy contém as seguintesconfigurações de parâmetro:

CLIENT=asm-031GRID_HOME=/u01/app/product/12.2.0/gridGRID_OS_USER=gridGRID_SID=+ASMORACLE_HOME=/u01/app/product/12.2.0/dbhome_1ORACLE_OS_USER=oracleORACLE_SID=CERRMAN_CATALOG_SERVICE=asmcatRMAN_CATALOG_USER=rman

DDBOOST_USER=ddvdiskDEVICE_HOST=10.241.181.11DEVICE_PATH=/asmtestDDVDISK_USER=ddvdiskRESTORE_DEVICE_GROUP=ESX_ledma191_DGRESTORE_DEVICE_POOL=ESX_ledma191_poolRESTORE_FROM_DD_ONLY=TRUEVMAX_FASTX_RESTORE_SG = NsrSnapSGDEBUG_LEVEL=9DIAGNOSTIC_DEST=/root/asm_test/logs/DPRINTF=TRUE

2. Certifique-se de que as credenciais dos usuários especificados no arquivo deconfiguração tenham sido registradas na lockbox. Para registrar as credenciais,execute o comando ddbmadmin -P -z< configuration_file >, conforme descritoem Configurando a lockbox na página 110.

A tabela a seguir descreve os parâmetros específicos para as operações de catálogodo RMAN em um host de proxy. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seçãoda seção do arquivo de configuração que contém o parâmetro.

Obs.

A menos que especificado de outra forma, os seguintes parâmetros não diferenciammaiúsculas de minúsculas, não têm valor padrão e se aplicam a operações doProtectPoint para VMAX e ProtectPoint para RecoverPoint.

Tabela 25 Parâmetros das operações de catálogo do RMAN em um host de proxy

Parâmetro: CLIENT

Seção: [GENERAL]

Especifica a mesma configuração do parâmetro CLIENT do arquivo de configuração do hostde produção, para garantir que a restauração do backup seja realizada pelo banco de dados deprodução.

Obs.

Se esse parâmetro não for configurado, o hostname de proxy será usado por padrão e aoperação de catálogo do RMAN falhará no host de proxy.



Tabela 25 Parâmetros das operações de catálogo do RMAN em um host de proxy (continuação)

Obrigatório.

Valor válido: hostname válido do client conforme especificado no arquivo de configuração dohost de produção.

Parâmetro: GRID_HOME

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do caminho completo do local de instalação do Oracle Grid Infrastructureno host de proxy.

Obrigatório.

Valor válido: nome do caminho válido do local de instalação do Oracle Grid Infrastructure nohost de proxy.

Parâmetro: GRID_OS_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de usuário do sistema operacional do Oracle Grid Infrastructure no host deproxy, conforme usado durante a instalação do software do Oracle Grid Infrastructure.

Obs.

Esse usuário do sistema operacional Grid deve ter o mesmo GID e UID do usuário do sistemaoperacional Grid no host de produção.

Obrigatório.

Valor válido: nome de usuário válido do usuário do sistema operacional do Oracle GridInfrastructure no host de proxy.

Parâmetro: GRID_SID

Seção: [GENERAL]

Especifica o identificador exclusivo do sistema (SID) do Oracle ASM no host de proxy, porexemplo, +ASM.

Obrigatório.

Valor válido: SID válido do ASM Oracle no host de proxy.

Parâmetro: ORACLE_HOME

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do caminho completo do local de instalação do banco de dados Oracle nohost de proxy.

Obrigatório.

Valor válido: nome do caminho válido do local de instalação do banco de dados do Oracle nohost de proxy.




Parâmetro: ORACLE_OS_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de usuário do sistema operacional do servidor Oracle no host de proxy. Ousuário do sistema operacional Oracle é usado para criar o banco de dados de proxy e seconectar ao banco de dados por meio da autenticação do sistema operacional.

Obrigatório.

Valor válido: nome de usuário válido do usuário do sistema operacional Oracle no grupooinstall.

Parâmetro: ORACLE_SID

Seção: [GENERAL]

Especifica o identificador exclusivo do sistema (SID) do banco de dados Oracle no host deproxy.

Obs.

O host de proxy não deve ter um banco de dados Oracle com o mesmo nome (SID) do bancode dados de produção. Se existir um banco de dados de proxy, ele será usado somente paraoperações de catálogo e poderá ser substituído pelo processo de catálogo.

Obrigatório.

Valor válido: SID válido do banco de dados Oracle no host de proxy.

Parâmetro: RMAN_CATALOG_SERVICE

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome do serviço NET ou Easy Connect do banco de dados de catálogo do RMAN.

Obs.

O nome TNS deve ser configurado e deve apontar para o mesmo banco de dados de catálogousado pelo host de produção.

Obrigatório.

Valor válido: nome válido do serviço Net ou Easy Connect do banco de dados de catálogo doRMAN, usado pelo host de produção.

Parâmetro: RMAN_CATALOG_USER

Seção: [GENERAL]

Especifica o nome de usuário do banco de dados que se conecta ao banco de dados decatálogo do RMAN.

Obs.

As credenciais de usuário do banco de dados de catálogo devem ser registradas na lockbox.

Obrigatório.




Valor válido: nome de usuário válido do banco de dados de catálogo do RMAN.

Executando as operações de catálogo do RMAN em um host de proxyDepois de concluir os procedimentos de configuração do tópico anterior, você podeexecutar o comando ddboraasm para executar as operações de catálogo do RMANno host de proxy.

Verifique se você executou os backups do Oracle ASM no host de produção usando ocomando ddboraasm com as opções --no-catalog e --controlfile, conformedescrito em Executando e gerenciando backups ProtectPoint do banco de dados doOracle no Oracle ASM na página 270. Ao final do backup, uma mensagem de consolemostra o ID de backup a ser usado ao executar a operação de catálogo do RMAN. Porexemplo, a seguinte mensagem inclui o ID de backup 1523394188:

Backup was successful. Use the command "ddboraasm --proxy-catalog 1523394188 --config <config-file>" to update the RMAN catalog.

Para executar a operação de catálogo do RMAN no host de proxy, execute o comandoddboraasm com as opções adequadas como o usuário root no host de proxy:

ddboraasm {--proxy-catalog <backup_ID>} {--config <configuration_file>|-z <configuration_file>} [--no-controlfile] [--skip-prompts] [--debug 9|-D 9]

As opções de comando entre chaves ({ }) são obrigatórias. As opções de comandoentre colchetes ([ ]) são opcionais. Para a operação de catálogo do RMAN, apenasduas opções são obrigatórias:

l --proxy-catalog<backup_ID>

l --config<configuration_file> ou -z<configuration file>

A tabela a seguir descreve as opções do comando ddboraasm para a operação decatálogo do RMAN. Para obter uma lista com todas as opções de comando disponíveispara o comando ddboraasm, execute o comando ddboraasm --help ouddboraasm -h.

Tabela 26 As opções do comando ddboraasm para uma operação de catálogo do RMAN em umhost de proxy

Opção Descrição

--proxy-catalog<backup_ID> Obrigatório. Especifica que o datafile e os backups de registro arquivados serãocatalogados com o ID de backup de datafile especificado no host de proxy. O ID de backupé incluído em uma mensagem exibida ao final do backup no host de produção.


ou


Obrigatório. Especifica o nome do caminho absoluto do arquivo de configuração no host deproxy. O arquivo contém as configurações de parâmetro a serem usadas para a operaçãode catálogo do RMAN.

Obs.

Um nome de caminho relativo não é compatível com o arquivo de configuração.



Tabela 26 As opções do comando ddboraasm para uma operação de catálogo do RMAN em umhost de proxy (continuação)

Opção Descrição

Configurando as operações de catálogo do RMAN em um host de proxy na página 276apresenta detalhes sobre as configurações de parâmetros necessárias.

--no-controlfile Opcional. Usado para fins de depuração. Especifica somente a execução da operação decatálogo e não a restauração do arquivo de controle, supondo-se que o banco de dadosesteja montado e que exista um arquivo de controle válido.

Por padrão, o arquivo de controle é restaurado. Sem a opção --no-controlfile, o

banco de dados é iniciado no modo no-mount usando o arquivo padrão init<SID>.orasem especificar o spfile. O arquivo de controle é restaurado usando o workflow do DDBoost e, em seguida, o banco de dados é montado antes de executar o comando RMANCATALOG.

Obs.

Sem a opção --no-controlfile, uma etapa inicial prepara o banco de dados

restaurando o arquivo de controle e montando o banco de dados. Durante essa etapainicial, se o banco de dados de produção for um Oracle CDB, o seguinte erro ORA-65093será exibido, mas poderá ser ignorado:

ORA-65093: multitenant container database not set up properly

--skip-prompts Opcional. Especifica que o usuário não será avisado antes de executar a operação decatálogo do RMAN.

Sem essa opção, o comando ddboraasm --proxy-catalog pede que o usuário

confirme que a operação de catálogo não está sendo executada em um host de produção.

Por exemplo, o seguinte comando ddboraasm executa a operação de catálogo doRMAN no host de proxy sem avisar o usuário e restaura o arquivo de controle noprocesso:

ddboraasm --proxy-catalog 1213782243 --config oracleasm.cfg --skip-prompts

A operação de catálogo do RMAN inclui várias etapas que preparam o banco de dados,preparam o backup, executam o catálogo e limpam o sistema. As etapas operacionaisexibem o seguinte tipo de saída:



Obs.

Ao omitir a opção --no-controlfile, uma etapa inicial prepara o banco de dadosrestaurando o arquivo de controle e montando o banco de dados. Durante essa etapainicial, se o banco de dados de produção for um Oracle CDB, o erro ORA-65093 seráexibido, mas poderá ser ignorado.

ddboraasm --proxy-catalog 1213782243 --config oracleasm.cfg --skip-prompts

Catalog is started.Preparing the database, which may take several minutes.Finished preparing the database.Preparing the backup.Unable to query V$ASM_CLIENT for the ASM instance name '+ASM'.Finished preparing the backup.Starting the RMAN catalog, which may take several minutes.Finished the RMAN catalog operation.Operation succeeded.

Realizando a restauração e a recuperação do RMAN de backups doProtectPoint do Oracle ASM

Você pode executar a restauração e a recuperação de um backup ProtectPoint doOracle ASM no host de produção ou em um host alternativo (proxy). O agente deaplicativos de banco de dados 4.7 introduziu o suporte à recuperação automatizada debackups ProtectPoint do Oracle ASM a partir de um host de proxy.

A menos que você execute uma restauração e recuperação automatizadas usando umhost de proxy, você deve executar um script do RMAN para restaurar um backupProtectPoint de dados do Oracle ASM que foi realizado com o agente de aplicativosde banco de dados.

Siga as etapas dos seguintes tópicos para a restauração e a recuperação de umbackup ProtectPoint do Oracle ASM a partir do host de produção ou de um host deproxy:

l Realizando a restauração e a recuperação do RMAN de backups ProtectPoint doOracle ASM a partir de um host de produção na página 283

l Fazendo a restauração e a recuperação manuais usando um host de proxy (host demontagem) na página 286

l Fazendo a restauração e a recuperação automatizadas usando um host de proxy(host de montagem) na página 296

Realizando a restauração e a recuperação do RMAN de backups ProtectPoint do Oracle ASM apartir de um host de produção

Você deve executar um script do RMAN para restaurar um backup ProtectPoint dedados do Oracle ASM que foi realizado com o agente de aplicativos de bancos dedados. Antes da restauração em um host de produção, execute o comandoddboraasm para visualizar e montar o backup necessário para o host do Oracle.Depois que a restauração for concluída, execute também o comando ddboraasm paradesmontar o backup.

Execute as seguintes etapas para restaurar e recuperar o backup ProtectPoint dedados do Oracle ASM a partir de um host de produção.


Realizando a restauração e a recuperação do RMAN de backups do ProtectPoint do Oracle ASM 283

Procedimento

1. Crie um script do RMAN que contenha um comando restore...previewpara visualizar e montar o backup ProtectPoint do Oracle ASM no host doOracle.

Por exemplo, o arquivo /rman/restore_preview.txt contém um script doRMAN com um comando restore...preview:

cat /rman/restore_preview.txt

run {ALLOCATE CHANNEL CH1 DEVICE TYPE DISK;RESTORE TABLESPACE USERS PREVIEW;}

O comando restore...preview exibe o arquivo de banco de dados e ascópias de registros arquivados que são necessárias para restaurar e recuperar oobjeto do Oracle específico. Por exemplo, o resultado do comando é exibido aseguir:

rman cmdfile=/rman/restore_preview.txt

Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Tue Aug 22 20:21:13 2017

Copyright (c) 1982, 2014, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.

RMAN> connect target *2> connect CATALOG *3> run {4> ALLOCATE CHANNEL ch1 DEVICE TYPE DISK;5> RESTORE TABLESPACE users PREVIEW;6> }7>connected to target database: CDBRAC (DBID=435368449)

connected to recovery catalog database

allocated channel: ch1channel ch1: SID=19 instance=CDBRAC2 device type=DISK

Starting restore at 22-AUG-17

List of Datafile Copies=======================

Key File S Completion Time Ckp SCN Ckp Time------- ---- - --------------- ---------- ---------------7410 6 A 22-AUG-17 6612713 22-AUG-17 Name: +T1_1503408427/CDBRAC/DATAFILE/users.259.949772053

no backup of archived log for thread 1 with sequence 237 and starting SCN of 6612270 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 238 and starting SCN of 6612719 found to restoreno backup of archived log for thread 2 with sequence 173 and starting SCN of 6612713 found to restorerecovery will be done up to SCN 6629546Media recovery start SCN is 6612713Recovery must be done beyond SCN 6612713 to clear datafile fuzziness



Finished restore at 22-AUG-17released channel: ch1

Recovery Manager complete.

2. Para visualizar e montar o backup ProtectPoint do Oracle ASM, execute oseguinte comando ddboraasm como usuário root no mesmo host de banco dedados do banco de dados de destino:

ddboraasm {--prepare-restore|-r} {--config <configuration_file>|-z <configuration_file>} [--input <script_file>|-i <script_file>] [--debug 9|-D 9]

As opções de comando entre chaves ({ }) são obrigatórias. Todas as opções decomando são obrigatórias, exceto a opção --input ou -i e a opção dedepuração --debug 9 ou -D 9.

Por exemplo:

ddboraasm --prepare-restore --input /rman/restore_preview.txt --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

A tabela a seguir descreve as opções do comando ddboraasm para avisualização da restauração e a operação de montagem. Para obter uma listacom todas as opções de comando disponíveis para o comando ddboraasm,execute o comando ddboraasm --help ou ddboraasm -h.

Tabela 27 As opções de comando ddboraasm para visualização da restauração e operação demontagem

Opção Descrição


ou


Obrigatório. Especifica o nome de caminho absoluto do arquivo deconfiguração usado para o backup ProtectPoint do Oracle ASM.

Obs.

Não é aceito um nome de caminho relativo para o arquivo deconfiguração.

--input<script_file>

ou

-i<script_file>

Opcional. Especifica o nome do caminho completo do arquivo descript do RMAN para usar na visualização de restauração eoperação de montagem de backup.

Se esse parâmetro não for definido, o programa ddboraasmexecutará o comando do RMAN RESTORE DATABASE PREVIEWpara obter a lista de backups que são necessários para restaurar obanco de dados inteiro.

--prepare-restoreou -r

Obrigatório. Especifica a realização de uma visualização derestauração e o preparo para a restauração do RMAN de umbackup ProtectPoint do Oracle ASM.



3. Crie e execute um script do RMAN para restaurar e recuperar os dados doOracle ASM. Por exemplo:

cat /rman/restore.txt

run {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE DISK;SQL 'ALTER TABLESPACE USERS OFFLINE';RESTORE TABLESPACE USERS;RECOVER TABLESPACE USERS;SQL 'ALTER TABLESPACE USERS ONLINE';}

4. Para desmontar o backup ProtectPoint do Oracle ASM, execute o seguinte tipode comando ddboraasm como usuário root. Após a opção --config,especifique o nome do caminho do arquivo de configuração que foi criado em Configurando backups e restaurações do ProtectPoint do banco de dadosOracle no Oracle ASM na página 266:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config /opt/dbapps/config/oracleasm.cfg

Obs.

Antes de iniciar qualquer banco de dados RAC, verifique se todas as imagens debackup foram desmontadas usando este comando.

Fazendo a restauração e a recuperação manuais usando um host de proxy (host de montagem)O agente de aplicativos de bancos de dados pode montar o backup dos grupos dediscos em um host de proxy. Em seguida, você pode iniciar o banco de dados no hostde proxy a partir desses grupos de discos montados usando o RMAN. Você pode usarqualquer procedimento do Oracle, como links de banco de dados, um pump de dadosou outro mecanismo, para realizar uma recuperação lógica da cópia do banco de dadosdo host de proxy no banco de dados de produção original ou outro banco de dados.

Obs.

Para executar uma restauração e recuperação automatizadas usando um host deproxy, consulte Fazendo a restauração e a recuperação automatizadas usando umhost de proxy (host de montagem) na página 296. Uma restauração e recuperaçãoautomatizadas incluem menos etapas manuais.

Atenda aos seguintes pré-requisitos antes de realizar uma recuperação lógica manualusando o host de montagem:


n Antes de fazer o backup que será recuperado, verifique se a configuração debackup automático está ativada. Por exemplo, o seguinte comando mostra que



o backup automático está definido como ativado, que é a configuração padrãodo RMAN:

RMAN> show all;

CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;

Se o backup automático for definido como desativado, execute o seguintecomando RMAN para alterá-lo para ativado:

RMAN> CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;

n O backup automático do arquivo de controle e do spfile é realizado com oagente de aplicativos de bancos de dados após o backup do Oracle ASM.

A prática recomendada é fazer o backup do Oracle ASM usando a opção --controlfile com o comando ddboraasm, que garante que o arquivo decontrole e o spfile sejam copiados pelo agente de aplicativos de bancos dedados após o backup do ASM. Por exemplo:

ddboraasm --backup --controlfile -z <configuration_file>

n Você registrou o DBID do banco de dados de produção no host de produção, oque é exibido quando a conexão do RMAN é estabelecida. Por exemplo:

rman target /

Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Tue Sep 26 12:46:33 2017Copyright (c) 1982, 2014, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.connected to target database: RAC (DBID=928851189)

l No host de proxy:

n A mesma versão de software do Oracle Grid é instalada com o mesmo IDexclusivo e guid que no host de produção.

n A mesma versão de software do banco de dados do Oracle é instalada com omesmo ID exclusivo e guid que no host de produção.

n A instância do Oracle ASM está em execução. Os parâmetros GRID_HOME,GRID_OS_USER e GRID_SID estão definidos adequadamente no arquivo deconfiguração.

n A conexão com o banco de dados de destino foi configurada. ORACLE_SIDestá definido como o identificador do sistema (SID) do banco de dados deprodução. ORACLE_OS_USER está definido como o nome de usuário do sistemaoperacional que faz a conexão. Como opção, se você quiser usar a autenticaçãodo banco de dados, ORACLE_USER está definido.

n Você não se conecta ao banco de dados do catálogo durante a restauração.RMAN_CATALOG_SERVICE não está definido no arquivo de configuração, o quegarante que o registro de catálogo do banco de dados de catálogo não sejacorrompido durante a restauração.

n O parâmetro CLIENT é definido com o mesmo valor que no arquivo deconfiguração do banco de dados de produção, o que garante a restauração dobackup realizada pelo banco de dados de produção.



n Os parâmetros de configuração de armazenamento estão definidoscorretamente no arquivo de configuração.

Realize as seguintes etapas para concluir uma restauração por meio de um host deproxy.

Procedimento

1. Verifique se as imagens de backup estão desmontadas antes de executar arestauração e a recuperação no host de proxy:

a. Desligue o banco de dados Oracle no host de proxy.

b. Para verificar se as imagens de backup anteriores estão montadas, execute oseguinte comando como usuário root no host proxy, para listar as montagensde backup atuais:

ddboraasm --list-mounts --config <configuration_file>

Por exemplo:

ddboraasm --list-mounts --config /racasm.cfg

GetAsmMountFactory: Unable to query the database: Could not connect to Oracle database.SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:653 EMC NetWorker Snapshot Management 4.7.0.0.Build.64 # Copyright (c) 2018, EMC Corporation. #All rights reserved.

SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:658 Snapshot logging initialized with a debug level 9

SCMABS_LOG: 3 SSServiceProvider.cpp:573 Checking for SCM lib [/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddbprotectpoint_v3.so]SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount 'a1bd0e64-f42c-11e8-b946-7f6dff095148':Original source backup device(s): '/dev/sdh','/dev/sdi','/dev/sdc'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdf','/dev/sdg','/dev/sdh'.Disk group 'DATA1NODE1' contains: ASMLib device 'T0_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdf'.Disk group 'DATA2NODE1' contains: ASMLib device 'T1_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdg'.Disk group 'DATANODE1' contains: ASMLib device 'T2_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdh'.Operation succeeded.

c. Para desmontar todas as imagens de backup, execute o seguinte comandocomo usuário root no host de proxy:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config <configuration_file>

Por exemplo:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config /racasm.cfg

GetAsmMountFactory: Unable to query the database: Could not connect to Oracle database.SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:653 EMC NetWorker Snapshot Management 4.7.0.0.Build.64 #



Copyright (c) 2018, EMC Corporation. #All rights reserved.


SCMABS_LOG: 3 SSServiceProvider.cpp:573 Checking for SCM lib [/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddbprotectpoint_v3.so]SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount '6499f4e2-f43c-11e8-b969-e7ec5d24e8e8':Original source backup device(s): '/dev/sdh','/dev/sdi','/dev/sdc'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdf','/dev/sdg','/dev/sdh'.Disk group 'DATA1NODE1' contains: ASMLib device 'T0_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdf'.Disk group 'DATA2NODE1' contains: ASMLib device 'T1_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdg'.Disk group 'DATANODE1' contains: ASMLib device 'T2_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdh'. ... Dismounting.AsmMountOperations: Did not delete disk group 'DATA1NODE1'; continuing.175924:ddboraasm:The dismount of the mount with the identifier '1543538442' stored in '6499f4e2-f43c-11e8-b969-e7ec5d24e8e8' failed: 'Unable to obtain the configuration for the database 'ORCL1'. Error code from srvctl program: 1.'; manual cleanup may be required. Continuing with the next mount.SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount '9c61cbfc-f43c-11e8-94b1-c3e668650d63':Original source backup device(s): '/dev/sdd'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdi'.Disk group 'FRANODE1' contains: ASMLib device 'A0_1543538546_1', mounted on device '/dev/sdi'. ... Dismounting.Unable to obtain the configured disk groups for database 'ORCL1' on the proxy host. Trying to continue with the dismount operation.SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:3998 Unmount will be done from DDSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:238 Entering SymApiInterface::initSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:476 Runtime symapi version T9.0-2500 (90009C4)SCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:4844 Checking for configured VMax net services, named, NSM_SERVERSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:3612 Waiting for FAST.X devices to be in the required stateSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:13647 Unable to remove 000297000476:86F from storage group "NsrReservedTgts": SYMAPI_C_STOR_NOT_FOUNDSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:13647 Unable to remove 000297000476:86F from storage group "NsrReservedTgts": SYMAPI_C_STOR_NOT_FOUNDOperation succeeded.

2. Como usuário do sistema operacional do Oracle, restaure o spfile. Se já existirum spfile válido no host de proxy, ignore esta etapa.

Para restaurar o spfile a partir do backup automático, execute um script doRMAN que seja semelhante ao script do seguinte exemplo. O DBID deve serdefinido no banco de dados de produção DBID:

connect target / nocatalogset DBID=928851189run {2> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/home/oracle12/oracle-dbagent-vmax-rdf-lfcp1099.cfg)";



3> restore spfile to '/home/oracle/spfileCITY-tmp.ora' from autobackup;4> }

Depois que o spfile é restaurado, se nenhuma modificação for necessária,converta o spfile em um pfile. Por exemplo:

SQL> create pfile='/oraspace/12.2.0.1/oracle/product/12.2.0/dbhome_1/dbs/initcity2.ora-dummy-instance-used-as-proxy' from spfile='/home/oracle/spfileCITY-tmp.ora';

Modifique o pfile para ajustar as configurações com base na configuração dohost de proxy:

a. Verifique se a localização do arquivo de controle existe no host do proxy. Seos locais não estiverem acessíveis no host de proxy, altere-as modificando oparâmetro *.control_files. Não defina os locais nos grupos de discosASM que serão substituídos pela restauração. Por exemplo, modifique*.control_files da seguinte maneira:

*.control_files='/home/oracle/city2-test/CONTROLFILE/controlfile1','/home/oracle/city2-test/CONTROLFILE/controlfile2'

b. Se o banco de dados de produção for um RAC, altere a configuração*.cluster_database para false.

c. Se o banco de dados de produção usar FRA, remova os seguintesparâmetros do pfile. Você pode definir FRA em qualquer local que sejaadequado no host de proxy depois que o banco de dados é restaurado:

*.db_recovery_file_dest='+FRA_METRO'*.db_recovery_file_dest_size=20g

d. Verifique se os diretórios no pfile são todos acessíveis no host operacional.Por exemplo:

*.audit_file_dest='/home/oracle/app/oracle/admin/RAC/adump'

e. Inicie o banco de dados no estado nomount com o pfile modificado:

RMAN> startup nomount pfile='/home/oracle/spfileCITY-tmp.ora';

3. Como usuário do sistema operacional do Oracle, restaure o arquivo de controle.

O exemplo de script a seguir do RMAN restaura o arquivo de controle maisrecente do backup automático que o agente de aplicativos de bancos de dadoscriou:

connect target /set DBID=928851189run {ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/home/oracle12/oracle-dbagent-vmax-rdf-lfcp1099.cfg)";restore controlfile from autobackup;



}alter database mount;

4. Como usuário root, execute o comando ddboraasm que monta o grupo dediscos ASM do backup no host de proxy. O Tabela 27 na página 285 apresentadetalhes sobre o comando ddboraasm e suas opções necessárias para avisualização da restauração e a operação de montagem.

No exemplo a seguir, a visualização da restauração e a operação de montagemsão realizadas no backup mais recente. Você pode especificar um script RMANde visualização e restauração usando a opção --input<script_file>, conformenecessário:

/opt/dpsapps/dbappagent/bin/ddboraasm --prepare-restore --config /home/oracle12/oracle-dbagent-vmax-rdf-lfcp1099.cfg

Restore started.Recovery Manager: Release 12.2.0.1.0 - Production on Fri Feb 16 16:42:29 2018Copyright (c) 1982, 2017, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.RMAN> connect ********2>3> restore database preview;4> exitconnected to target database: CITY (DBID=928851189, not open)

Starting restore at 16-FEB-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=50 device type=DISK

List of Datafile Copies=======================

Key File S Completion Time Ckp SCN Ckp Time Sparse--- ---- - --------------- ------- -------- ------66 1 A 19-JAN-18 2479782 19-JAN-18 NOName: +T1_1516384413/city/DATAFILE/system.257.954442427

67 3 A 19-JAN-18 2479782 19-JAN-18 NOName: +T1_1516384413/city/DATAFILE/sysaux.258.954442471

68 4 A 19-JAN-18 2479782 19-JAN-18 NOName: +T1_1516384413/city/DATAFILE/undotbs1.259.954442497

70 5 A 19-JAN-18 2479782 19-JAN-18 NOName: +T1_1516384413/city/DATAFILE/undotbs2.265.954442593

69 7 A 19-JAN-18 2479782 19-JAN-18 NOName: +T1_1516384413/city/DATAFILE/users.260.954442497

using channel ORA_DISK_1

no backup of archived log for thread 2 with sequence 39 and starting SCN of 2460907 found to restorerecovery will be done up to SCN 2479782Media recovery start SCN is 2479782Recovery must be done beyond SCN 2479782 to clear datafile fuzzinessFinished restore at 16-FEB-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:656 EMC NetWorker Snapshot



Management 4.7.0.0.Build.147 # Copyright (c) 2018, EMC Corporation. #All rights reserved....Tablespace backups selected by restore preview:Backup '1516384413', finished at '01/19/2018 12:53:33 PM', mounted on devices '/dev/sdm' that contain 1 device groups:Disk group 'DATA_METRO' (mounted as 'T1_1516384413') is located on devices '/dev/sdg'.Archive log backups selected by restore preview:Backup '1516384507', finished at '01/19/2018 12:55:07 PM', mounted on devices '/dev/sdn','/dev/sdo' that contain 1 device groups:Disk group 'FRA_METRO' (mounted as 'A1_1516384507') is located on devices '/dev/sdh','/dev/sdi'.Operation succeeded.

Registre o tempo de backup concluído para o backup do datafile, que seránecessário posteriormente na etapa de recuperação. Neste exemplo, o horáriode conclusão do backup é 19/01/2018 12:53:33 PM.

Além disso, registre os nomes dos grupos de discos originais. Neste exemplo,DATA_METRO é o nome do grupo de discos original dos datafiles, eFRA_METRO é o nome do grupo de discos original de registros arquivados.

5. Como usuário do Grid, execute o comando asmcmd e renomeie todos os gruposde discos montados aos nomes originais. Por exemplo:

asmcmd lsdg

State Type Rebal Sector Logical_Sector Block AU Total_MB Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks Voting_files NameMOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 30476 0 30476 0 N A1_1516384507/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 15836 0 15836 0 N ARCHRDF/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 12960 0 12960 0 N DATARDF/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 32628 0 32628 0 N DATAVMAX/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 31136 0 31136 0 N FARDF/MOUNTED NORMAL N 512 512 4096 4194304 32760 32560 0 16280 0 N ORCVOTING/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 13604 0 13604 0 N T1_1516384413/

Renomeie o grupo de discos ASM que é restaurado pelo agente de aplicativosde bancos de dados para o mesmo nome de grupo de discos usado pelo bancode dados do host de produção:

asmcmd umount T1_1516384413oracleasm listdisks

A1_1516384507_1A1_1516384507_2ORCVOTING1ORCVOTING2RDF1_420RDF1_421RDF1_422RDF1_423T1_1516384413_1VMAX32_49D



VMAX32_49EVMAX32_504

renamedg dgname=T1_1516384413 newdgname=DATA_METRO config=/tmp/renameDATA asm_diskstring=/dev/oracleasm/disks/T1_1516384413_1

Parsing parameters..renamedg operation: dgname=T1_1516384413 newdgname=DATA_METRO config=/tmp/renameDATA asm_diskstring=/dev/oracleasm/disks/T1_1516384413_1Executing phase 1Discovering the groupChecking for hearbeat...Re-discovering the groupGenerating configuration file..Completed phase 1Executing phase 2Completed phase 2

asmcmd umount A1_1516384507renamedg dgname=A1_1516384507 newdgname=FRA_METRO config=/tmp/renameFRA asm_diskstring=/dev/oracleasm/disks/A1_1516384507_1,/dev/oracleasm/disks/A1_1516384507_2

Parsing parameters..renamedg operation: dgname=A1_1516384507 newdgname=FRA_METRO config=/tmp/renameFRA asm_diskstring=/dev/oracleasm/disks/A1_1516384507_1,/dev/oracleasm/disks/A1_1516384507_2Executing phase 1Discovering the groupChecking for hearbeat...Re-discovering the groupGenerating configuration file..Completed phase 1Executing phase 2Completed phase 2

asmcmdASMCMD> mount FRA_METROASMCMD> mount DATA_METROASMCMD> lsdg

State Type Rebal Sector Logical_Sector Block AU Total_MB Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks Voting_files NameMOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 15836 0 15836 0 N ARCHRDF/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 12960 0 12960 0 N DATARDF/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 32628 0 32628 0 N DATAVMAX/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 16384 13604 0 13604 0 N DATA_METRO/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 31136 0 31136 0 N FARDF/MOUNTED EXTERN N 512 512 4096 4194304 32768 30476 0 30476 0 N FRA_METRO/MOUNTED NORMAL N 512 512 4096 4194304 32760 32560 0 16280 0 N ORCVOTING/

6. Recupere o banco de dados. Execute o comando recover databasepreview para determinar o SCN mais recente dos datafiles.

No exemplo a seguir, a instrução exibida Recovery must be done beyondSCN 2479782 to clear datafile fuzziness indica que o SCN mais



recente é 2479782, e o registro arquivado é necessário para recuperá-lo alémdele:

RMAN> recover database preview;

Starting recover at 14-FEB-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=34 device type=DISKusing channel ORA_DISK_1

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name CITY=================================================================

Key Thrd Seq S Low Time--- ---- --- - --------485 2 39 A 13-DEC-17Name: +FRA_METRO/CITY/ARCHIVELOG/2018_01_19/thread_2_seq_39.328.965825707

recovery will be done up to SCN 2479782Media recovery start SCN is 2479782Recovery must be done beyond SCN 2479782 to clear datafile fuzzinessFinished recover at 14-FEB-18

Determine o registro arquivado que é necessário para realizar a recuperação.

No exemplo a seguir, o registro arquivado com NEXT_CHANGE# 2481039 énecessário para realizar a recuperação:

SQL> select THREAD#, sequence#, first_change#, next_change# from v$archived_log where FIRST_CHANGE# <=2479782 and NEXT_CHANGE# >=2479782;

THREAD# SEQUENCE# FIRST_CHANGE# NEXT_CHANGE#------- --------- ------------- ------------2 39 2460907 2481039

Execute o comando recover com o SCN que foi obtido do comando anterior ea hora do snapshot que você anotou na etapa 3. Por exemplo:

RMAN> recover database until scn 2481039 snapshot time "to_timestamp('19-01-18 12.54.00 PM', 'DD-MM-YY HH12.MI.SS.FF2 AM')";

Starting recover at 14-FEB-18using channel ORA_DISK_1

starting media recovery

archived log for thread 2 with sequence 39 is already on disk as file +FRA_METRO/CITY/ARCHIVELOG/2018_01_19/thread_2_seq_39.328.965825707archived log file name=+FRA_METRO/CITY/ARCHIVELOG/2018_01_19/thread_2_seq_39.328.965825707 thread=2 sequence=39media recovery complete, elapsed time: 00:00:01Finished recover at 14-FEB-18

7. Verifique os redo logs on-line. Se os locais do redo log on-line estiveremacessíveis para o host de proxy, ignore esta etapa e inicie o banco de dados. Seos locais do redo log on-line não estiverem acessíveis para o host de proxy,altere os locais antes de abrir o banco de dados.



Para determinar os locais de redo log on-line, execute a seguinte consulta SQL:

SQL> select member from v$logfile;MEMBER------------------------------------------------+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_2.262.954442553+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_2.258.954442553+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_1.263.954442553+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_1.257.954442553+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_3.266.954442673+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_3.259.954442675+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_4.267.954442675+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_4.260.9544426758 rows selected.

Se necessário, altere os locais do redo log on-line para locais adequados no hostde proxy:

SQL> alter database rename file '+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_2.262.954442553', '+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_2.258.954442553' to '/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log2.1', '/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log2.2';Database altered.

SQL> alter database rename file '+DATA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_1.263.954442553', '+FRA_METRO/CITY/ONLINELOG/group_1.257.954442553' to '/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log1.1','/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log1.2';Database altered.



SQL> select member from v$logfile;MEMBER----------------------------------------/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log2.1/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log2.2/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log1.1/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log1.2/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log3.1/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log3.2/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log4.1/home/oracle/city2-test/ONLINELOG/log4.28 rows selected.

SQL> SELECT GROUP#, ARCHIVED, STATUS FROM V$LOG;GROUP# ARC STATUS------ --- ------1 YES CLEARING2 YES CLEARING3 YES CLEARING4 NO CLEARING_CURRENT

SQL> alter database clear unarchived logfile group 4;Database altered.






8. Inicie o banco de dados com a opção resetlogs:

RMAN> alter database open resetlogs;

Statement processed

9. Para garantir que a tabela a ser restaurada tenha os dados necessários, executea instrução select * na tabela.

10. Use qualquer procedimento do Oracle, como links de banco de dados, um pumpde dados ou outro mecanismo, para realizar uma recuperação lógica da cópia dobanco de dados do host de proxy no banco de dados de produção.

Fazendo a restauração e a recuperação automatizadas usando um host de proxy (host demontagem)

O agente de aplicativos de bancos de dados pode montar o backup dos grupos dediscos em um host de proxy. O agente de aplicativos de banco de dados 4.7 introduziuo suporte à restauração e recuperação automatizadas de um backup ProtectPoint doOracle ASM usando um host de proxy.

Usando o procedimento de restauração e recuperação automatizadas deste tópico,você pode executar uma recuperação lógica da cópia do banco de dados no host deproxy para o banco de dados de produção original ou outro.

Atenda aos seguintes pré-requisitos antes de realizar uma recuperação lógicaautomatizada usando o host de montagem:


n Durante o backup do Oracle ASM no host de produção, o banco de dados decatálogo do RMAN está conectado. No arquivo de configuração do host deprodução, os parâmetros RMAN_CATALOG_SERVICE e RMAN_CATALOG_USERdevem ser configurados. Por exemplo:


n Se a operação de catálogo do RMAN for executada no host de proxy, o backupdo Oracle ASM no host de produção irá ignorar a operação de catálogo e farábackup do arquivo de controle. Nesse caso, você deve executar o seguintecomando para executar o backup no host de produção:

ddboraasm --backup --no-catalog --controlfile --config <configuration_file>

Somente especifique a opção --no-catalog quando a operação de catálogodo RMAN for executada no host de proxy. Executando e gerenciando backupsProtectPoint do banco de dados do Oracle no Oracle ASM na página 270apresenta mais detalhes sobre as opções do comando ddboraasm.



l No host de proxy:

n A mesma versão de software do Oracle Grid é instalada com o mesmo IDexclusivo e guid que no host de produção.

n A mesma versão de software do banco de dados do Oracle é instalada com omesmo ID exclusivo e guid que no host de produção.

n A instância do Oracle ASM está em execução. Os parâmetros GRID_HOME,GRID_OS_USER e GRID_SID estão definidos adequadamente no arquivo deconfiguração.

n A conexão com o banco de dados de destino foi configurada. ORACLE_SIDestá definido como o identificador do sistema (SID) do banco de dados deprodução. ORACLE_OS_USER está definido como o nome de usuário do sistemaoperacional que faz a conexão. Como opção, se você quiser usar a autenticaçãodo banco de dados, ORACLE_USER está definido.

n Você não se conecta ao banco de dados do catálogo durante a restauração.RMAN_CATALOG_SERVICE não está definido no arquivo de configuração, o quegarante que o registro de catálogo do banco de dados de catálogo não sejacorrompido durante a restauração.

n O parâmetro CLIENT é definido com o mesmo valor que no arquivo deconfiguração do banco de dados de produção, o que garante a restauração dobackup realizada pelo banco de dados de produção.

n Os parâmetros de configuração de armazenamento estão definidoscorretamente no arquivo de configuração.

n O host de proxy não tem nenhum grupo de discos ASM com os mesmos nomesdos grupos de discos ASM que são submetidos a backup do banco de dados deprodução.

Por exemplo, se os datafiles e archivelogs do host de produção estiverem em+DATA e +LOG, respectivamente, os grupos de discos ASM +DATA e +LOGnão devem existir no host de proxy. O comando ddboraasm --proxy-restore restaura os backups e cria os grupos de discos ASM +DATA e +LOGpara montar os backups.

Os seguintes subtópicos descrevem como preparar e executar uma restauração erecuperação automatizadas usando um host de proxy:

l Preparando-se para a restauração e recuperação automatizadas com um host deproxy na página 297

l Executando a restauração e recuperação automatizadas com um host de proxy napágina 299

Preparando-se para a restauração e recuperação automatizadas com um host deproxyPara se preparar para a restauração e recuperação automatizadas com um host deproxy, siga as próximas etapas conforme necessário.

1. Para executar a operação de catálogo do RMAN no host de proxy, execute oseguinte comando no host de proxy:

ddboraasm --proxy-catalog <backup_ID> --config <configuration_file>

Configurando e executando operações de catálogo do RMAN em um host deproxy na página 276 apresenta mais detalhes sobre a operação de catálogo doRMAN no host de proxy.



2. Verifique se as imagens de backup estão desmontadas antes de executar arestauração e recuperação automatizadas no host de proxy:

a. Desligue o banco de dados Oracle no host de proxy.

b. Para verificar se as imagens de backup anteriores estão montadas, execute oseguinte comando como usuário root no host proxy, para listar as montagensde backup atuais:

ddboraasm --list-mounts --config <configuration_file>

Por exemplo:

ddboraasm --list-mounts --config /racasm.cfg



SCMABS_LOG: 3 SSServiceProvider.cpp:573 Checking for SCM lib [/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddbprotectpoint_v3.so]SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount 'a1bd0e64-f42c-11e8-b946-7f6dff095148':Original source backup device(s): '/dev/sdh','/dev/sdi','/dev/sdc'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdf','/dev/sdg','/dev/sdh'.Disk group 'DATA1NODE1' contains: ASMLib device 'T0_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdf'.Disk group 'DATA2NODE1' contains: ASMLib device 'T1_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdg'.Disk group 'DATANODE1' contains: ASMLib device 'T2_1543531442_1', mounted on device '/dev/sdh'.Operation succeeded.

c. Para desmontar todas as imagens de backup, execute o seguinte comandocomo usuário root no host de proxy:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config <configuration_file>

Por exemplo:

ddboraasm --list-mounts --dismount --config /racasm.cfg



SCMABS_LOG: 3 SSServiceProvider.cpp:573 Checking for SCM lib [/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddbprotectpoint_v3.so]SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476



SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount '6499f4e2-f43c-11e8-b969-e7ec5d24e8e8':Original source backup device(s): '/dev/sdh','/dev/sdi','/dev/sdc'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdf','/dev/sdg','/dev/sdh'.Disk group 'DATA1NODE1' contains: ASMLib device 'T0_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdf'.Disk group 'DATA2NODE1' contains: ASMLib device 'T1_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdg'.Disk group 'DATANODE1' contains: ASMLib device 'T2_1543538442_1', mounted on device '/dev/sdh'. ... Dismounting.AsmMountOperations: Did not delete disk group 'DATA1NODE1'; continuing.175924:ddboraasm:The dismount of the mount with the identifier '1543538442' stored in '6499f4e2-f43c-11e8-b969-e7ec5d24e8e8' failed: 'Unable to obtain the configuration for the database 'ORCL1'. Error code from srvctl program: 1.'; manual cleanup may be required. Continuing with the next mount.SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_directory_service.cpp:327 Initialized protectpoint SCM for subtype SNAPVXSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:4223 Using Data Domain Pool FTS_VMAX3_476SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/centaur_snapshot_impl.cpp:2041 DD connect retries 3Loaded mount '9c61cbfc-f43c-11e8-94b1-c3e668650d63':Original source backup device(s): '/dev/sdd'.Backup mounted on device(s): '/dev/sdi'.Disk group 'FRANODE1' contains: ASMLib device 'A0_1543538546_1', mounted on device '/dev/sdi'. ... Dismounting.Unable to obtain the configured disk groups for database 'ORCL1' on the proxy host. Trying to continue with the dismount operation.SCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:3998 Unmount will be done from DDSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:238 Entering SymApiInterface::initSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:476 Runtime symapi version T9.0-2500 (90009C4)SCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:4844 Checking for configured VMax net services, named, NSM_SERVERSCMABS_LOG: 3 /disks/nasbld/nas82/nw/appagent_47/nsr/storage/ssm/emc_centaur/dd_snapshot_impl.cpp:3612 Waiting for FAST.X devices to be in the required stateSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:13647 Unable to remove 000297000476:86F from storage group "NsrReservedTgts": SYMAPI_C_STOR_NOT_FOUNDSCMABS_LOG: 3 SymApiInterface.cpp:13647 Unable to remove 000297000476:86F from storage group "NsrReservedTgts": SYMAPI_C_STOR_NOT_FOUNDOperation succeeded.

Executando a restauração e recuperação automatizadas com um host de proxyPara executar a restauração e recuperação automatizadas com um host de proxy,execute o seguinte comando ddboraasm como usuário root no host de proxy:

ddboraasm {--proxy-restore <backup_ID>} {--config <configuration_file>|-z <configuration_file>} [--mount-only] [--skip-controlfile] [--skip-mount] [--use-pfile <pfile_location>] [--debug 9|-D 9]

As opções de comando entre chaves ({ }) são obrigatórias. As opções de comandoentre colchetes ([]) são opcionais. Tabela 28 na página 300 descreve todas asopções de comando.

Obs.

Somente especifique a opção --use-pfile quando um pfile válido estiver disponível.

Somente as opções --proxy-restore e --config são obrigatórias. Ao executar ocomando com apenas as opções obrigatórias, ddboraasm --proxy-



restore<backup_ID>--config<configuration_file>, o comando executa asseguintes etapas:

1. Monta o backup no grupo de disco original.

2. Desliga o banco de dados.

3. Inicia o banco de dados no modo nomount de um spfile fictício.

O spfile fictício gerado pela Oracle assegura que todos os destinos de arquivoestejam acessíveis localmente e que FRA e RAC não estejam definidos.

4. Restaura o arquivo de controle e monta o banco de dados.

5. Recupera o banco de dados.

A tabela a seguir descreve as opções do comando ddboraasm para a operação derestauração e recuperação automatizadas. Para obter uma lista com todas as opçõesde comando disponíveis para o comando ddboraasm, execute o comandoddboraasm --help ou ddboraasm -h.

Tabela 28 As opções de comando ddboraasm para uma restauração e recuperaçãoautomatizadas

Opção Descrição


ou



Obs.


--mount-only Opcional. Especifica que o backup será montado somente nosgrupos de disco original e que a restauração e recuperação dobanco de dados não serão executadas.

Obs.

Não especifique essa opção com a opção --skip-mount porque

as opções --mount-only e --skip-mount são mutuamente

exclusivas.

--proxy-restore<backup_ID>

Obrigatório. Especifica a execução da restauração e recuperaçãoautomatizadas do backup ProtectPoint do Oracle ASM com o ID debackup especificado.

--skip-controlfile Opcional. Especifica a restauração e recuperação do banco dedados sem restaurar o arquivo de controle. Supõe-se que o spfileou pfile válido e o arquivo de controle já estejam implementados.

--skip-mount Opcional. Especifica a restauração e recuperação do banco dedados sem montar os grupos de disco de backup. Supõe-se que osgrupos de disco de backup já estejam montados.

Obs.

Não especifique essa opção com a opção --mount-only porque

as opções --mount-only e --skip-mount são mutuamente

exclusivas.



Tabela 28 As opções de comando ddboraasm para uma restauração e recuperaçãoautomatizadas (continuação)

Opção Descrição

--use-pfile<pfile_location>

Opcional. Especifica a inicialização do banco de dados com o pfileno local especificado antes de restaurar o arquivo de controle.

Os exemplos a seguir mostram casos de uso diferentes para o comando ddboraasmcom a opção --proxy-restore. Execute o comando com ou sem a opção --use-pfile<pfile_location>, dependendo do fato de haver um pfile válido disponível ounão:

l O comando a seguir inclui apenas as opções obrigatórias. Nesse caso, um pfileválido não está disponível:

ddboraasm --proxy-restore <backup_ID> --config <configuration_file>

Por exemplo:

ddboraasm --proxy-restore 1543596459 --config /racasm.cfg

Tablespace backups selected by proxy restore: : :Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Fri Nov 30 23:32:32 2018


RMAN> connect ********2>3> connect *********4>5> shutdown abort;6> set dbid 2291739687;7> startup force nomount;8> run {9> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/tmp/config_7599)";10> restore spfile to pfile '/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/initORCL1.ora';11> }12>13> shutdown immediate;14>connected to target database (not started)


target database instance not started

executing command: SET DBIDdatabase name is "TEST" and DBID is 2291739687

Oracle instance started

Total System Global Area 3707764736 bytes

Fixed Size 2930944 bytesVariable Size 905971456 bytes



Database Buffers 2785017856 bytesRedo Buffers 13844480 bytes

allocated channel: CH1channel CH1: SID=40 instance=ORCL1 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Database Application Agent Oracle v4.7.0.0

Starting restore at 30-NOV-18

channel CH1: starting datafile backup set restorechannel CH1: restoring SPFILE to PFILEoutput file name=/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/initORCL1.orachannel CH1: reading from backup piece 06tji5as_1_1channel CH1: piece handle=06tji5as_1_1 tag=TAG20181130T230604channel CH1: restored backup piece 1channel CH1: restore complete, elapsed time: 00:00:03Finished restore at 30-NOV-18released channel: CH1

Oracle instance shut down

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.Preparing the database, which may take several minutes.

Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Fri Nov 30 23:33:29 2018


RMAN> connect ********2>3> connect *********4>5> shutdown abort;6> set dbid 2291739687;7> startup nomount pfile='/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/initORCL1.ora';8> run {9> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/tmp/config_7599)";10> SET UNTIL TIME "to_date('11/30/18 22:40:44','mm/dd/yy HH24:MI:SS')";11> restore controlfile;12> }13>14> alter database mount;15>connected to target database (not started)






Fixed Size 2930944 bytesVariable Size 855639808 bytesDatabase Buffers 2835349504 bytesRedo Buffers 13844480 bytes

allocated channel: CH1channel CH1: SID=28 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Database Application Agent Oracle v4.7.0.0



executing command: SET until clause

Starting restore at 30-NOV-18

channel CH1: starting datafile backup set restorechannel CH1: restoring control filechannel CH1: reading from backup piece 01tji2l3_1_1channel CH1: piece handle=01tji2l3_1_1 tag=TAG20181130T222019channel CH1: restored backup piece 1channel CH1: restore complete, elapsed time: 00:00:01output file name=/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/current.261.993593255.0output file name=/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/current.256.993593255.1Finished restore at 30-NOV-18released channel: CH1

Statement processed

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.



RMAN> connect ********2>3> recover database preview;4> exitconnected to target database: TEST (DBID=2291739687, not open)

Starting recover at 30-NOV-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=28 device type=DISKusing channel ORA_DISK_1

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name TEST=====================================================================

Key Thrd Seq S Low Time------- ---- ------- - ---------1 1 5 A 30-NOV-18 Name: +FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951

RMAN-05119: recovery can not be done to a consistent state.Media recovery start SCN is 1607341Recovery must be done beyond SCN 281474976710655 to clear datafile fuzzinessFinished recover at 30-NOV-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.RMAN-05119: recovery can not be done to a consistent state.threadNo: 1, sequenceNo: 5, firstSCN: 1605236, nextSCN: 1608403Latest SCN: 1608403Backup time: 11/30/2018 10:17:49 PMRecover until: 1608403. Snapshot time: 11/30/2018 10:17:49 PM.



RMAN> connect ********2>3> recover database until scn 1608403 snapshot time "to_timestamp('11/30/2018 10:17:49 PM', 'MM/DD/YYYY HH12:MI:SS AM')";4> exitconnected to target database: TEST (DBID=2291739687, not open)



Starting recover at 30-NOV-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=37 device type=DISK


archived log for thread 1 with sequence 5 is already on disk as file +FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951archived log file name=+FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951 thread=1 sequence=5media recovery complete, elapsed time: 00:00:01Finished recover at 30-NOV-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.Recovery of database 'TEST' succeeded.Checking the redo logs.Opening the database.Operation succeeded.

l O comando a seguir inclui a opção --use-pfile<pfile_location>. Nesse caso, aoperação de banco de dados usa o pfile válido no local especificado. Por exemplo,você seguiu as etapas de Preparando-se para a restauração e recuperaçãoautomatizadas com um host de proxy na página 297 para modificar o pfileespecificado:

ddboraasm --proxy-restore <backup_ID> --config <configuration_file> --use-pfile <pfile_location>

Por exemplo:

ddboraasm --proxy-restore 1543596459 --config /racasm.cfg --use-pfile /u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/initORCL1.ora

Tablespace backups selected by proxy restore: : :Preparing the database, which may take several minutes.

Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Sat Dec 1 00:32:21 2018


RMAN> connect ********2>3> connect *********4>5> shutdown abort;6> set dbid 2291739687;7> startup nomount pfile='/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/initORCL1.ora';8> run {9> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/tmp/config_30717)";10> SET UNTIL TIME "to_date('11/30/18 22:40:44','mm/dd/yy HH24:MI:SS')";11> restore controlfile;12> }13>14> alter database mount;15>connected to target database (not started)








Fixed Size 2930944 bytesVariable Size 855639808 bytesDatabase Buffers 2835349504 bytesRedo Buffers 13844480 bytes

allocated channel: CH1channel CH1: SID=28 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Database Application Agent Oracle v4.7.0.0

executing command: SET until clause

Starting restore at 01-DEC-18

channel CH1: starting datafile backup set restorechannel CH1: restoring control filechannel CH1: reading from backup piece 01tji2l3_1_1channel CH1: piece handle=01tji2l3_1_1 tag=TAG20181130T222019channel CH1: restored backup piece 1channel CH1: restore complete, elapsed time: 00:00:03output file name=/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/current.261.993593255.0output file name=/u01/app/oracle/product/12.1.0/dbhome_1/dbs/current.256.993593255.1Finished restore at 01-DEC-18released channel: CH1

Statement processed

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.



RMAN> connect ********2>3> recover database preview;4> exitconnected to target database: TEST (DBID=2291739687, not open)

Starting recover at 01-DEC-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=28 device type=DISKusing channel ORA_DISK_1

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name TEST=====================================================================

Key Thrd Seq S Low Time------- ---- ------- - ---------1 1 5 A 30-NOV-18 Name: +FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951

RMAN-05119: recovery can not be done to a consistent state.Media recovery start SCN is 1607341Recovery must be done beyond SCN 281474976710655 to clear datafile fuzziness



Finished recover at 01-DEC-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.RMAN-05119: recovery can not be done to a consistent state.threadNo: 1, sequenceNo: 5, firstSCN: 1605236, nextSCN: 1608403Latest SCN: 1608403Backup time: 11/30/2018 10:17:49 PMRecover until: 1608403. Snapshot time: 11/30/2018 10:17:49 PM.



RMAN> connect ********2>3> recover database until scn 1608403 snapshot time "to_timestamp('11/30/2018 10:17:49 PM', 'MM/DD/YYYY HH12:MI:SS AM')";4> exitconnected to target database: TEST (DBID=2291739687, not open)

Starting recover at 01-DEC-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=37 device type=DISK


archived log for thread 1 with sequence 5 is already on disk as file +FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951archived log file name=+FRANODE1/TEST/ARCHIVELOG/2018_11_30/thread_1_seq_5.260.993593951 thread=1 sequence=5media recovery complete, elapsed time: 00:00:00Finished recover at 01-DEC-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.Recovery of database 'TEST' succeeded.Checking the redo logs.Opening the database.Operation succeeded.

l O comando a seguir inclui a opção --mount-only. Nesse caso, o comando sómonta os grupos de disco de backup. Você precisaria executar manualmente asetapas de operação de banco de dados:

ddboraasm --proxy-restore <backup_ID> --config <configuration_file> --mount-only

l O comando a seguir inclui a opção --skip-controlfile. Nesse caso, o pfileválido e o arquivo de controle já estão implementados.

ddboraasm --proxy-restore <backup_ID> --config <configuration_file> --skip-controlfile

l O comando a seguir inclui a opção --skip-mount. Nesse caso, os grupos dedisco de backup já estão montados. Por exemplo, a operação de restauração debanco de dados falhou por algum motivo e você só deseja executar novamente asetapas de operação do banco de dados:

ddboraasm --proxy-restore <backup_ID> --config <configuration_file> --skip-mount



Realizando restaurações de reversão de backups ProtectPoint do Oracle ASMVocê pode usar o comando ddboraasm para realizar uma restauração da reversão deum backup ProtectPoint do Oracle ASM.

Realize as seguintes etapas para concluir a restauração da reversão de um backupProtectPoint de dados do Oracle ASM.

Procedimento

1. Se o arquivo de controle for perdido, primeiro restaure-o pelo backup. Se vocêainda tiver o arquivo de controle, poderá montar o banco de dados e ignoraressa etapa.

a. Para restaurar o arquivo de controle, inicie o banco de dados no estado nomount e defina o DBID como o DBID original.

SQL> startup nomount;RMAN> set DBID=1188725344executing command: SET DBID

b. Execute o script de restauração do RMAN para restaurar o arquivo decontrole.

No exemplo a seguir, o arquivo de controle passou por backup comddboraasm especificando a opção –controlfile. Restaurar o arquivo decontrole requer o uso do canal SBT_TAPE com as configuraçõesProtectPoint adequadas. Quando você restaura um arquivo de controle quenão tenha passado por backup com ddboraasm, deve definir o script doRMAN adequadamente.

RMAN> run {2> ALLOCATE CHANNEL CH1 TYPE 'SBT_TAPE' parms='SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostora.so' send "ENV=(CONFIG_FILE=/home/oracle12/oracle-dbagent-vmax.cfg)";3> restore controlfile from autobackup maxdays 2;4> }using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: CH1channel CH1: SID=42 device type=SBT_TAPEchannel CH1: Database Application Agent Oracle v4.7.0.0Starting restore at 18-OCT-17channel CH1: looking for AUTOBACKUP on day: 20171018channel CH1: AUTOBACKUP found: c-1188725344-20171018-02channel CH1: restoring control file from AUTOBACKUP c-1188725344-20171018-02channel CH1: control file restore from AUTOBACKUP completeoutput file name=+DATAVMAX/VMAX/CONTROLFILE/current1018output file name=+FRAVMAX/VMAX/CONTROLFILE/current.256.947227617Finished restore at 18-OCT-17released channel: CH1RMAN> **end-of-file**After the control file is restored, you can now mount your database.RMAN> alter database mount;Statement processed


Realizando restaurações de reversão de backups ProtectPoint do Oracle ASM 307

2. Identifique os backups necessários para a restauração da reversão executando ocomando ddboraasm ou ddbmadmin.

Com o banco de dados em um estado montado ou aberto, você pode executar ocomando ddboraasm --prepare-rollback, que executa o script do RMANrestore…preview e identifica os backups que são necessários para arestauração.

A tabela a seguir descreve as opções de comando ddboraasm para usar com aopção --prepare-rollback. Para obter uma lista completa com todas asopções de comando ddboraasm disponíveis, execute o comando ddboraasm--help ou ddboraasm -h.

Tabela 29 As opções de comando ddboraasm para visualização da restauração e operação depreparação da reversão

Opção Descrição


ou



Obs.


--input<script_file>

ou

-i<script_file>

Opcional. Especifica o nome do caminho completo do arquivo descript do RMAN para usar na visualização de restauração eoperação de preparação da reversão.

Se esse parâmetro não for definido, o programa ddboraasmexecutará o comando do RMAN RESTORE DATABASE PREVIEWpara obter a lista de backups que são necessários para restaurar obanco de dados inteiro.

--prepare-rollback

ou

-p

Obrigatório. Especifica a realização de uma visualização derestauração e o preparo para a restauração da reversão do RMANde um backup ProtectPoint do Oracle ASM.

Por exemplo, o comando ddboraasm --prepare-rollback exibe oseguinte resultado:

ddboraasm --prepare-rollback -z ../config/oracle_asm_ddbda.cfg.current

Preview started.Recovery Manager: Release 12.1.0.2.0 - Production on Thu Feb 1 13:19:04 2018Copyright (c) 1982, 2014, Oracle and/or its affiliates. All rights reserved.RMAN> connect ********2>3> restore database preview;4> exitconnected to target database: RAC (DBID=2549325238)Starting restore at 01-FEB-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=24 instance=RAC1 device type=DISK

List of Datafile Copies=======================Key File S Completion Time Ckp SCN Ckp Time



------- ---- - --------------- ---------- ---------------56 1 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/RAC/DATAFILE/system.258.96134311354 2 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/tmp1.dbf55 3 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/RAC/DATAFILE/sysaux.257.96134306158 4 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/RAC/DATAFILE/undotbs1.260.96134317959 5 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/RAC/DATAFILE/undotbs2.265.96134344757 6 A 31-JAN-18 4999748 31-JAN-18 Name: +T1_1517434866/RAC/DATAFILE/users.259.961343177

using channel ORA_DISK_1

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name RAC================================================================Key Thrd Seq S Low Time------- ---- ------- - ---------1566 1 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_1_966876051.dbf1567 1 2 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_2_966876051.dbf1568 1 3 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_3_966876051.dbf1565 2 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/2_1_966876051.dbf1875 1 1 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_1_966944314.dbf1876 1 2 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_2_966944314.dbf1877 1 3 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_3_966944314.dbf1878 1 4 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_4_966944314.dbf1879 1 5 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_5_966944314.dbf1880 1 6 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_6_966944314.dbf1881 1 7 A 01-FEB-18 Name: +LOGS/archivelog/1_7_966944314.dbf

RMAN-05119: recovery cannot be done to a consistent state.Media recovery start SCN is 4999748Recovery must be done beyond SCN 4999748 to clear datafile fuzzinessFinished restore at 01-FEB-18

Recovery Manager complete.The RMAN script was run successfully.Tablespace backups selected by restore preview: Backup '1517434866' finished at '01/31/2018 04:41:16 PM' contains 1 device groups: Disk group 'DATA' (mounted as 'T1_1517434866') is located on devices '/dev/sdf'.No backups of archived logs are required by restore preview.You may select to roll back the following archived log backups one at a time during a rollback restore. Backup '1517434905' finished at '01/31/2018 04:41:55 PM' contains 1 device groups: Disk group 'LOGS' (mounted as 'A1_1517434905') is located on devices '/dev/sdg'.Operation succeeded.

Este resultado de exemplo mostra dois backups:

l O primeiro backup é para datafiles, com o ID de backup 1517434866.

l O segundo backup é para registros arquivados, com o ID de backup1517434905.



Obs.

Anote os dois IDs de backup, porque você precisará deles na operação dereversão.

Dependendo da versão do banco de dados do Oracle, você pode precisar anotara hora do snapshot:

l Com uma versão de banco de dados do Oracle anterior à 12, você podeignorar a hora do snapshot no resultado.

l Com a versão do banco de dados do Oracle 12 ou posterior, o banco dedados não está no modo de backup ativo durante o backup do Oracle ASM,portanto você precisa da hora do snapshot posteriormente, quandorecuperar o banco de dados.

Obs.

Anote a hora do backup do datafile, que é o momento em que o snapshot dodatafile foi concluído. Neste exemplo, o horário do backup do datafile é31/01/2018 04:41:16 PM.

Durante um backup com um agente de aplicativos de bancos de dados versãoanterior à 4.6, a hora de término do snapshot não é registrada, e o resultado dapreparação da reversão exibe somente a hora de início do snapshot. Porexemplo:

The RMAN script was run successfully.Tablespace backups selected by restore preview: Backup '1517434866' started at '01/31/2018 04:41:06 PM' contains 1 device groups: Disk group 'DATA' (mounted as 'T1_1517434866') is located on devices '/dev/sdf'.No backups of archived logs are required by restore preview.You may select to roll back the following archived log backups one at a time during a rollback restore. Backup '1517434905' started at '01/31/2018 04:41:45 PM' contains 1 device groups: Disk group 'LOGS' (mounted as 'A1_1517434905') is located on devices '/dev/sdg'.Operation succeeded.

Nesse caso, você deve estimar a hora de término do snapshot com a adição decerto tempo para o início. Estime a duração do snapshot com base em suaexperiência de backup anterior.

Como uma alternativa ao executar o comando ddboraasm --prepare-rollback, você pode executar o comando ddbmadmin para obter os IDs debackup quando souber a hora do backup para fazer a reversão. Por exemplo, oseguinte comando ddbmadmin mostra os backups que foram executados nosúltimos dois dias:

ddbmadmin -s -b now-2day -e now -n oracle_asm -z ../config/oracle_asm_ddbda.cfg.current

Save set information:client = lfcp11-cluster, date and time = 01/31/2018 04:41:06 PM (1517434866), size = 2188, name = T_1517434866client = lfcp11-cluster, date and time = 01/31/2018 04:41:45 PM (1517434905), size = 2188, name = A_1517434905



Este comando ddbmadmin relaciona dois backups. O resultado do comandogera as seguintes informações:

l O campo name indica o conteúdo do backup. O nome de um backup dodatafile começa com a letra T. O nome de um backup de registro arquivadocomeça com a letra A.

l O campo date and time indica a hora de início do snapshot. A hora éusada como o ID do backup. No exemplo anterior, os IDs dos backups dodatafile e do registro arquivado são 1517434866 e 1517434905,respectivamente.

O resultado do comando ddbmadmin lista somente a hora de início dosnapshot. Portanto, com a versão de banco de dados do Oracle 12 ou posterior,você deve estimar a hora de término do snapshot.

3. Verifique se o banco de dados é desligado e desmonte os grupos de discos doASM:

a. Se o banco de dados estiver em execução, desligue-o executando o seguintecomando sqlplus:

shutdown database

b. Desmonte os grupos de discos do ASM onde residem os datafiles e osregistros arquivados. Por exemplo:

$ asmcmd

ASMCMD> umount DATAASMCMD> umount LOGS

4. Para realizar a reversão com os IDs de backup que você identificou na etapa 2,execute o comando ddboraasm --rollback.

A tabela a seguir descreve as opções de comando ddboraasm para a operaçãoda reversão. Para obter uma lista completa com todas as opções de comandoddboraasm disponíveis, execute o comando ddboraasm --help ouddboraasm -h.

Tabela 30 As opções de comando ddboraasm para a operação da reversão

Opção Descrição


ou



Obs.


--rollback<backup_ID_1> [<backup_ID_2> ...<backup_ID_n>]

Obrigatório. Especifica um ou mais IDs de backup dos backups aserem restaurados durante a restauração da reversão.



Tabela 30 As opções de comando ddboraasm para a operação da reversão (continuação)

Opção Descrição

--target<device_1>[<device_2> ...<device_n>]

Opcional. Especifica um ou mais caminhos de dispositivo físico dosdispositivos de destino da restauração da reversão. A quantidade dedispositivos de destino deve corresponder à quantidade dedispositivos físicos a partir dos quais o backup foi feitooriginalmente.

--skip-prompts Opcional. Especifica se uma operação de reversão é realizada semconfirmação do usuário. Por padrão, a confirmação do usuário énecessária antes do início de uma operação de reversão.

Por exemplo, o comando ddboraasm --rollback exibe o seguinte resultadoda reversão:

ddboraasm --rollback 1517434866 1517434905 -z ../config/oracle_asm_ddbda.cfg.current

Rollback of save sets was started.SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:656 EMC NetWorker Snapshot Management 4.7.0.0.Build.147 # Copyright (c) 2018, EMC Corporation. #All rights reserved.SCMABS_LOG: 3 PSLogger.cpp:661 Snapshot logging initialized with a debug level 9SCMABS_LOG: 3 SSServiceProvider.cpp:572 Checking for SCM lib [/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddbprotectpoint_rp.so]About to roll back the devices '/dev/sdf'; '/dev/sdg' from 2 backups containing: Backup '1517434866' contains 1 device groups: Disk group 'DATA' (mounted as 'T1_1517434866') is located on devices '/dev/sdf'. Backup '1517434905' contains 1 device groups: Disk group 'LOGS' (mounted as 'A1_1517434905') is located on devices '/dev/sdg'.Continue (yes/no)? yes ...Operation succeeded.

Se os caminhos originais do dispositivo físico estiverem ocupados por algummotivo, ou se você quiser reverter para outro local, especifique os dispositivosde destino no comando ddboraasm --rollback. Por exemplo, o seguintecomando faz a reversão para os dispositivos físicos /dev/sdp e /dev/sdo:

ddboraasm --rollback 1517434866 1517434905 --target /dev/sdp dev/sdo -z ../config/oracle_asm_ddbda.cfg.current

Obs.

A quantidade de dispositivos de destino deve corresponder à quantidade dedispositivos físicos a partir dos quais o backup foi feito originalmente.

5. Monte os discos do ASM, executando os seguintes comandos como usuário doOracle GRID:

$ oracleasm scandisks



Reloading disk partitions: doneCleaning any stale ASM disks...Scanning system for ASM disks...

$ oracleasm listdisks

DSK0DSK1DSK2DSK3DSK4DSK5

$ asmcmd

ASMCMD> mount DATAASMCMD> mount LOGSASMCMD> lsdg

State Type Rebal Sector Block AU Total_MB Free_MB Req_mir_free_MB Usable_file_MB Offline_disks Voting_files NameMOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 10239 10088 0 10088 0 N CTLF/MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 10239 7373 0 7373 0 N DATA/MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 10239 331 0 331 0 N LOGS/MOUNTED EXTERN N 512 4096 1048576 10239 5632 0 5632 0 Y VOTING/

6. Se o arquivo de controle estiver localizado no mesmo grupo de discos do OracleASM que os datafiles, é porque ele foi substituído por uma operação dereversão. Restaure o arquivo de controle de acordo com a etapa 1.

7. Catalogue os arquivos de registros arquivados. Esta etapa é necessária quandoos registros arquivados são excluídos após o backup. Se os registros arquivadosnão forem excluídos e ainda estiverem gravados no arquivo de controle, ignoreesta etapa.

Por exemplo, execute o seguinte comando para catalogar os arquivos deregistros arquivados:

RMAN> run { catalog start with "+LOG/" noprompt;}

using target database control file instead of recovery catalogsearching for all files that match the pattern +LOGS/

List of Files Unknown to the Database=====================================File Name: +LOGS/archivelog/1_1_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/1_2_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/1_3_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/2_1_966876051.dbf

cataloging files...cataloging done

List of Cataloged Files=======================File Name: +LOGS/archivelog/1_1_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/1_2_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/1_3_966876051.dbfFile Name: +LOGS/archivelog/2_1_966876051.dbf



8. Recupere o banco de dados e faça uma recuperação de mídia para atualizar osdatafiles. Para possibilitar a recuperação, determine o número SCN ousequencial do registro arquivado a ser aplicado. Uma vez que o banco de dadosjá está montado neste momento, você pode executar um script do RMANrecover…preview para determinar o SCN.

Com a versão de banco de dados Oracle 12 ou posterior, defina a hora dosnapshot obtido na etapa 2. Por exemplo:

RMAN> recover database snapshot time "to_timestamp('01-31-18 16:41:06','MM-DD-YY HH24.MI.SS')" preview;

Starting recover at 01-FEB-18using target database control file instead of recovery catalogallocated channel: ORA_DISK_1channel ORA_DISK_1: SID=240 instance=RAC1 device type=DISKusing channel ORA_DISK_1

no backup of archived log for thread 1 with sequence 4 and starting SCN of 5004927 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 5 and starting SCN of 5014210 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 6 and starting SCN of 5014349 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 7 and starting SCN of 5014415 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 8 and starting SCN of 5014488 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 9 and starting SCN of 5014567 found to restoreno backup of archived log for thread 1 with sequence 10 and starting SCN of 5014643 found to restore

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name RAC================================================================Key Thrd Seq S Low Time------- ---- ------- - ---------1566 1 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_1_966876051.dbf1567 1 2 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_2_966876051.dbf1568 1 3 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_3_966876051.dbf1565 2 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/2_1_966876051.dbf

RMAN-05119: recovery can not be done to a consistent state.Media recovery start SCN is 4999748Recovery must be done beyond SCN 281474976710655 to clear datafile fuzzinessFinished recover at 01-FEB-18

Neste exemplo, o arquivo de controle tem mais registros de arquivos de logarquivados do que os que foram restaurados. O comando relatou que algunsarquivos de log arquivados estão faltando, o que é esperado, já que eles nãopassaram por backup e foram perdidos. Você só pode recuperar até um pontocom os registros arquivados em que foi feito o backup. Para garantir que todosos registros arquivados que passaram por backup sejam aplicados, use a opçãountil com o primeiro registro arquivado ausente que o RMAN encontrou.Nesse caso, o primeiro registro arquivado ausente é informado pelo registroarquivado para o thread 1 com sequência 4 e SCN inicial de



5004927. Portanto, execute o comando recover database com a opçãountil SCN 5004927:

RMAN> recover database until SCN 5004927 snapshot time "to_timestamp('01-31-18 16:41:06','MM-DD-YY HH24.MI.SS')" preview;

Starting recover at 01-FEB-18using channel ORA_DISK_1using channel ORA_DISK_1

List of Archived Log Copies for database with db_unique_name RAC================================================================Key Thrd Seq S Low Time------- ---- ------- - ---------1566 1 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_1_966876051.dbf1567 1 2 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_2_966876051.dbf1568 1 3 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/1_3_966876051.dbf1565 2 1 A 31-JAN-18 Name: +LOGS/archivelog/2_1_966876051.dbf

recovery will be done up to SCN 5004927Media recovery start SCN is 4999748Recovery must be done beyond SCN 281474976710655 to clear datafile fuzzinessFinished recover at 01-FEB-18

9. Para abrir o banco de dados, especifique a opção resetlogs:

SQL> alter database open resetlogs;

Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no SolarisUse os procedimentos nos tópicos a seguir para executar as operações de restauraçãoe reversão do ProtectPoint para um sistema do VCS no Solaris.

Realizando uma restauração VCS de ProtectPointProcedimento

1. No nó principal do VCS, execute as etapas a seguir como usuário root.

a. Liste os grupos de serviço do VCS:

root:/# hastatus -sum

-- SYSTEM STATE-- System State Frozen

A ledma054 RUNNING 0A ledma056 RUNNING 0

-- GROUP STATE-- Group System Probed AutoDisabled StateB ClusterService ledma054 Y N ONLINE


Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no Solaris 315

B ClusterService ledma056 Y N OFFLINEB oracle_ctl_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_ctl_sg ledma056 Y N OFFLINEB oracle_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_sg ledma056 Y N OFFLINEB vxfen ledma054 Y N ONLINEB vxfen ledma056 Y N ONLINE

b. Habilite a configuração do VCS como leitura/gravação:

root:/# haconf -makerw

c. Congele os grupos de serviço do VCS por meio da desativação on-line/off-line. Digite o seguinte comando:

Obs.

Este é um exemplo de uma configuração de VCS e Oracle.

root:/# hagrp -freeze <oracle_sg> -persistent

d. Confirme o status do VCS digitando o seguinte comando:


-- SYSTEM STATE-- System State FrozenA ledma054 RUNNING 0A ledma056 RUNNING 0

-- GROUP STATE-- Group System Probed AutoDisabled StateB ClusterService ledma054 Y N ONLINEB ClusterService ledma056 Y N OFFLINEB oracle_ctl_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_ctl_sg ledma056 Y N OFFLINEB oracle_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_sg ledma056 Y N OFFLINEB vxfen ledma054 Y N ONLINEB vxfen ledma056 Y N ONLINE

-- GROUPS FROZEN-- GroupC oracle_ctl_sg



C oracle_sg

-- RESOURCES DISABLED-- Group Type ResourceH oracle_ctl_sg DiskGroup oracle_ctl_dg_DG_res1H oracle_ctl_sg Mount oracle_ctl_dg_MNT_res1H oracle_ctl_sg Volume oracle_ctl_dg_VOL_res1H oracle_sg DiskGroup oracle_dg_DG_res1H oracle_sg Mount oracle_dg_MNT_res1H oracle_sg Volume oracle_dg_VOL_res1

e. Faça a configuração do VCS como somente leitura. Digite o seguintecomando:

root:/# haconf -dump –makero:

2. No nó principal do VCS, execute as etapas a seguir como usuário do Oracle.

a. Execute os comandos shutdown e startup mount do banco de dadosOracle.

a. oracle:/# sqlplus / as sysdba

b. SQL > shutdown immediate

c. SQL > startup mount

d. SQL > exit

b. Realize a recuperação e restauração do RMAN.


a. Faça a configuração do VCS como leitura/gravação. Digite o seguintecomando:

root:/# haconf –makerw

b. Descongele os grupos de serviço e permita On-line/Off-line. Digite oseguinte comando:

root:/# hagrp -unfreeze <oracle_ctl_sg> -persistentroot:/# hagrp -unfreeze <oracle_sg> -persistent

c. Confirme o status do VCS. Digite o seguinte comando:

root:/# hastatus –sum



Realizando uma restauração VCS de ProtectPoint 317


Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS

Obs.

Uma reversão apresenta falha se você alterar o estilo do nome do dispositivo de multi-pathing I/O. A reversão para a LUN de origem é bem-sucedida. No entanto, o fsck e amontagem apresentam falhas. Nesse cenário, monte manualmente o FS.

Procedimento












Obs.


root:/# hagrp -freeze <oracle_sg> -persistentroot:/# hagrp -freeze <oracle_ctl_sg> -persistent





-- GROUPS FROZEN-- GroupC oracle_ctl_sgC oracle_sg



Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS 319








d. SQL > exit

b. Faça a recuperação e a reversão do RMAN.




b. Descongele os grupos de serviço e permita On-line ou Off-line. Digite oseguinte comando:





-- GROUP STATE-- Group System Probed AutoDisabled StateB ClusterService ledma054 Y N ONLINEB ClusterService ledma056 Y N OFFLINEB oracle_ctl_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_ctl_sg ledma056 Y N OFFLINEB oracle_sg ledma054 Y



N ONLINEB oracle_sg ledma056 Y N OFFLINEB vxfen ledma054 Y N ONLINEB vxfen ledma056 Y N ONLINE

Obs.

Os grupos de serviço apresentarão falha, mas ficarão novamente on-line emum curto período.

Dicas de solução de problemas do Oracle para operações doProtectPoint


Todas as mensagens operacionais e de erro são exibidas na saída do RMAN. Porexemplo:

ORA-19506: failed to create sequential file, name="42pu1tir_1_1", parms=""ORA-27028: skgfqcre: sbtbackup returned errorORA-19511: Error received from media manager layer, error text: DEVICE_HOST is not set correctly. (105:108:2)

Use as seguintes informações para executar a solução de problemas adicional:

l Informações no arquivo sbtio.log do Oracle.

l Registros operacionais do Oracle gerados pelo agente de aplicativos de banco dedados, que inclui erros, advertências e outros tipos de mensagens operacionais.

As operações do ProtectPoint no Oracle mantêm um log operacional separadochamado ddbsm.log, que apresenta detalhes sobre as operações e erros.

Você pode definir o parâmetro DEBUG_LEVEL para ativar a depuração.

Para fins de depuração das operações do ProtectPoint do Oracle ASM, use a opção--debug 9 ou -D 9 com o comando ddboraasm para gerar as informações dedepuração durante a visualização do backup ou restauração. O registro de depuraçãodo ddboraasm é gerado no diretório /opt/dpsapps/dbappagent/logs. Porexemplo, a operação gera o seguinte registro de depuração:

ddboraasm_2017_08_08.15_51_14.30983.logPara obter informações adicionais de depuração das operações do ProtectPoint doOracle ASM, adicione a configuração de parâmetro DPRINTF=TRUE ao arquivo deconfiguração. Para ativar os registros de depuração completos, adicione aconfiguração do parâmetro DEBUG_LEVEL=9.


Dicas de solução de problemas do Oracle para operações do ProtectPoint 321

A restauração da reversão do Oracle para um novo banco de dados poderáfalhar quando o OMF estiver ativado

Quando o recurso de banco de dados do Oracle-Managed Files (OMF)Oracle-Managed Files (OMF) é ativado, uma restauração da reversão para um novo banco dedados poderá falhar.

Por exemplo, quando você executar uma restauração da reversão redirecionada paraLUNs alternativas usando um backup do ProtectPoint para VMAX de um banco dedados Oracle OMF, a restauração poderá falhar com a seguinte mensagem de erro:

ORA-19511: non RMAN, but media manager or vendor specific failure, error text:A rollback is not possible when doing relocation during a restore.Please remove 'rollback' from the RESTORE_TYPE_ORDER parameter or do not request relocation. (114:123:2)

Como uma solução temporária, desative o recurso OMF depois de restaurar o spfile dobanco de dados e antes de restaurar o arquivo de controle e os arquivos de dados.



CAPÍTULO 9

Operações do DD Boost em sistemas SAPHANA


l Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente SAP HANA.............. 324l Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAP HANA.......... 326l Realizando backups do DD Boost, recuperação e exclusões com o SAP HANA

Studio............................................................................................................... 331l Executando backups e recuperações do DD Boost com a CLI do SAP HANA... 337l Preparando-se para a recuperação de desastres do SAP HANA....................... 341l Requisitos de scale-out do SAP HANA para operações do DD Boost................ 341l Dicas de soluções de problemas do SAP HANA para operações do DD Boost.. 342

Operações do DD Boost em sistemas SAP HANA 323

Visão geral das operações do DD Boost em um ambienteSAP HANA

Um banco de dados do SAP HANA contém a maioria dos dados em memória, mastambém usa armazenamento persistente no disco. Durante as operações de banco dedados normal, os dados são automaticamente salvos da memória no disco emintervalos regulares. Todas as alterações de dados também são capturadas no redo logem disco, que é atualizado após cada transação de banco de dados confirmada. Obackup dos dados deve ser feito no disco para garantir sua proteção contra falha dodisco.

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado à interface do SAP HANABACKINT para permitir backups e restaurações de redo logs e dados do banco dedados do SAP HANA.

Você pode realizar uma operação de backup, restauração, consulta ou exclusão com oproduto em um servidor de banco de dados do SAP HANA executando uma dessasferramentas compatíveis com o SAP HANA:

l Interface de linha de comando (CLI) SAP HANA com o comando hdbsqll GUI do SAP HANA Studio

l GUI do SAP DBA Cockpit no Computing Center Management System (CCMS)

Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para executar as seguintes operações do SAP HANA sobre oscontêineres de banco de dados único e os contêineres de banco de dados multitenant:

l Backups on-line

l Backups completos do banco de dados

l Backups de redo logs

l Backups de delta (incrementais e diferenciais)

l Backups completos e backups delta agendados

Obs.

O SAP HANA SPS 12 ou posterior é compatível com os backups agendados.

l Recuperação de um banco de dados para o estado mais recente, para um períodoespecífico, para um backup de dados específico ou para uma posição de log

l Recuperação para o host original ou para um host alternativo

Obs.

O SAP HANA SPS 09 ou posterior permite que você realize uma recuperaçãoredirecionada usando um identificador de segurança diferente. As versões do SAPHANA anteriores à SPS 09 permitem que você execute uma recuperaçãoredirecionada usando o mesmo SID

O SAP HANA exige que a restauração e recuperação sejam executadas em um sistemaLinux com a mesma arquitetura do sistema de backup:

l Em um ambiente de replicação, os sistemas primário e secundário devem sersistemas de PC Linux x64 ou Linux Power.

l Um backup do SAP HANA que é executado em um sistema Linux x64 pode serrestaurado somente para um sistema Linux x64.

Operações do DD Boost em sistemas SAP HANA


l Um backup do SAP HANA que é executado em um sistema de PC Linux Powerpode ser restaurado somente para um sistema de PC Linux Power.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente SAP HANA.


Processos de backup do SAP HANAO backup de um banco de dados do SAP HANA inclui as interações de processo aseguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup por meio da execução docomando hdbsql, na GUI do SAP HANA Studio ou no cockpit do SAP DBA noCCMS.

2. O servidor de banco de dados do SAP HANA executa o programa hdbbackint,instalado como parte do agente de aplicativos de banco de dados e transmite umalista de canais para fazer backup.

3. O programa hdbbackint processa os parâmetros do SAP HANA do arquivo deconfiguração e inicia os processos hdbbackint filhos que fazem backup dosdados necessários.

4. Os processos hdbbackint filhos enviam os dados do banco de dados e asinformações de rastreamento para o sistema Data Domain para armazenamento.

Processos de restauração do SAP HANAUma restauração do banco de dados do SAP HANA inclui as interações de processo aseguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração executando a GUI do SAPHANA Studio.

2. O servidor de banco de dados do SAP HANA executa o programa hdbbackint etransmite uma lista de canais para receber os dados restaurados.

3. O programa hdbbackint processa os parâmetros do SAP HANA a partir doarquivo de configuração e, então, inicia os processos hdbbackint filhos querestauram os dados necessários.

4. Os processos hdbbackint filhos realizam as seguintes tarefas:

a. Consulte o índice no sistema Data Domain para localizar os dados de backup.

b. Recupere os dados de backup do sistema Data Domain.

c. Grave os dados de backup em arquivos no servidor de banco de dados do SAPHANA.

Backups do SAP HANA dos redo logsO servidor de banco de dados do SAP HANA executa automaticamente backupsperiódicos dos redo logs para um banco de dados. Você não executa os backups deregistros com os comandos de backup como é o caso dos backups de banco de dados.

Você pode usar o SAP HANA Studio para configurar a frequência dos backupsautomáticos de registro e se a interface BACKINT é usada para os backups de


Processos de backup do SAP HANA 325

registros conforme descrito em Configurando backups automáticos de redo logs doSAP HANA na página 329.

Configuração das operações do DD Boost em um ambienteSAP HANA

Você deve concluir as configurações necessárias para ativar as operações do DDBoost em um ambiente SAP HANA. Os tópicos a seguir apresentam detalhes sobre aconfiguração do produto.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente SAP HANA.

Integrando o produto no ambiente SAP HANAA instalação do agente de aplicativos de banco de dados coloca o programahdbbackint no diretório /opt/dpsapps/dbappagent/bin. No entanto, o SAPHANA requer que o programa esteja acessível a partir do diretório /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/opt.

Obs.

Você deve criar manualmente o subdiretório opt se ele não existir nodiretório /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb.

Você pode copiar o arquivo hdbbackint para esse diretório ou criar um link simbólicoque aponta de /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/opt/hdbbackint para oarquivo executável real.

Certifique-se de que o arquivo hdbbackint tem as permissões de executáveisnecessárias para o usuário do sistema operacional <SID>adm para executar oprograma, onde <SID> é o ID do sistema do sistema SAP HANA.

Configurando os parâmetros do SAP HANAVocê deve definir os parâmetros necessários para as operações de SAP HANA noarquivo de configuração usado pelo agente de aplicativos de banco de dados.

Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns ecomo definir os parâmetros no arquivo de configuração. Configurando as restauraçõesde backups replicados na página 95 também descreve os parâmetros e requisitos paraas restaurações de backups replicados.

Você pode definir opcionalmente o parâmetro PARALLELISM para especificar umbackup multi-stream ou uma restauração conforme descrito na tabela a seguir.

Você deve definir o parâmetro PARALLELISM na seção geral do arquivo deconfiguração, que tem o título de seção [GENERAL].


Tabela 31 Parâmetro de paralelismo do SAP HANA

Parâmetro: PARALLELISM



Tabela 31 Parâmetro de paralelismo do SAP HANA

Seção: [GENERAL]

Especifica o número máximo de fluxos de dados simultâneos para enviar para ou do sistema Data Domain durante um backupou restauração, para cada programa hdbbackint que o SAP HANA executa para o backup ou restauração.

O SAP HANA SPS 11 introduziu o parâmetro parallel_data_backup_backint_channels do SAP HANA, que permite

que o SAP HANA divida um backup dos dados em vários canais. O agente de aplicativos de banco de dados salva cada canal doSAP HANA como um saveset separado, e cada saveset usa um único fluxo de dados. O parâmetro do agente de aplicativos debanco de dados, PARALLELISM, limita o número máximo de fluxos de dados simultâneos, e novos fluxos iniciam quando outros

fluxos terminam. Uso de fluxos em sistemas SAP HANA na página 330 apresenta mais detalhes.

O parâmetro parallel_data_backup_backint_channels não se aplica a uma restauração. Uma restauração usa o

mesmo número de fluxos que foram usados durante o backup.

Obs.

Antes do SAP HANA SPS 11, um backup do SAP HANA sempre tem um paralelismo de 1 por processo hdbbackint. Se o

parâmetro parallel_data_backup_backint_channels do SAP HANA for definido no SAP HANA SPS 11 ou posterior, o

valor padrão deste parâmetro PARALLELISM é 8.

Opcional para uma restauração.

Com o SAP HANA SPS 11 ou posterior, opcional para um backup.

Valores válidos:

l 8 (padrão).

l Número inteiro positivo.

Configurando o suporte do SAP HANA 2.0 SPS 00O agente de aplicativos de banco de dados é compatível com o SAP HANA 2.0 SPS00. A documentação do usuário do SAP HANA 2.0 apresenta uma lista completa detodos os recursos de backup e recuperação, incluindo detalhes sobre como habilitá-lose configurá-los. A lista a seguir destaca vários dos novos recursos:

l O SAP HANA 2.0 SPS 00 faz a criptografia dos dados na camada de persistênciatanto dos dados como dos volumes de registro. A criptografia de volume do SAPHANA pode afetar as taxas de desduplicação nos sistemas Data Domain.

l O SAP HANA 2.0 SPS 00 aceita o modo de intervalo configurável do usuário parabackups de registro. O modo de intervalo permite a criação de backups deregistros depois que o tempo limite específico do serviço é atingido, em vez defazer isso quando o segmento de registro fica cheio. Um backup de registros podeincluir vários segmentos de registro. A configuração do modo de intervalo limita aquantidade de backups de registros nos bancos de dados de grande número detransações, o que reduz o impacto sobre os bancos de dados. Você podeconfigurar o modo de intervalo, definindo o parâmetro a seguir no arquivoglobal.ini do SAP HANA:

log_backup_interval_mode = service

l O SAP HANA 2.0 exige que os backups de catálogos de backup e de registros detransações sejam configurados separadamente. Em versões anteriores do SAPHANA, o catálogo de backup era automaticamente salvo como parte dos backups


Configurando o suporte do SAP HANA 2.0 SPS 00 327

de registro de transações. Verifique se os backups do catálogo de backup e deregistros de transações estão configurados para usar o agente de aplicativos debanco de dados por meio da interface Backint.

Para melhorar o desempenho das consultas de índices, especifique os caminhos dedispositivos diferentes para os backups de registro e catálogo nos arquivos deparâmetros separados. Essa configuração reduz a quantidade de índices quedevem ser pesquisados durante consultas ou operações de restauraçãoespecíficas. Por exemplo:

n O caminho do dispositivo no arquivo de parâmetro do catálogo de backup podeser definido como DEVICE_PATH=/<storage_unit>/<SID>/CATALOG.

n O caminho do dispositivo no arquivo de parâmetro de registro pode ser definidocomo DEVICE_PATH=/<storage_unit>/<SID>/LOGS.

Ativando o arquivo de configuração no SAP HANA StudioVocê deve especificar o local do arquivo de configuração no SAP HANA Studio. Naguia Configuration do editor de Backup, digite o nome do caminho completo doarquivo de configuração na caixa de texto Backint Parameter File.

Obs.

O mesmo arquivo de configuração é usado para todas as operações da CLI do SAPHANA e do SAP HANA Studio.

Você pode especificar arquivos de configuração separados para o backup de banco dedados e para o backup de registros.

Para usar o mesmo arquivo de configuração para ambos os tipos de backups, vocêpode selecionar Use the same parameter file for data backup and log backup.

A figura a seguir mostra um exemplo de configuração no SAP HANA Studio 1.0 SPS 5.

Figura 14 Especificando o arquivo de configuração no SAP HANA Studio



Configurando backups automáticos de redo logs do SAP HANAPara configurar os backups automáticos dos redo logs do SAP HANA, você deveconcluir as etapas necessárias no SAP HANA Studio.

Na aba Configuration do editor de Backup, conclua as configurações na caixa degrupo Log Backup Settings:

l Selecione Enable Automatic Log Backup.

l Para Destination Type, selecione Backint.

l Para Backup Interval, especifique o intervalo de backup do registro. Digite o valornumérico na caixa de texto e depois selecione a unidade de tempo, como Minutes,no menu.

Obs.

O intervalo de backup de registro recomendado é de 30 minutos.

A figura a seguir mostra um exemplo de configuração no SAP HANA Studio 1.0 SPS 5.

Figura 15 Configurando backups de registro automático no SAP HANA Studio

Estimando o uso de recursos do Data Domain em sistemas SAP HANAOs tópicos a seguir apresentam diretrizes adicionais e práticas recomendadasrelacionadas ao uso de recursos do Data Domain para sistemas SAP HANA.


Configurando backups automáticos de redo logs do SAP HANA 329

Utilização de capacidade em sistemas SAP HANASe a capacidade de armazenamento do sistema Data Domain for excedida, a operaçãode backup apresentará falha. O agente de aplicativos de banco de dados gera oseguinte tipo de mensagem de erro no registro de operações:

163542:hdbbackint: Unable to write to a file due to reaching the hard quota limit.The error message is: [5194] [ 8920] [139899242542880] Thu Dec 8 12:48:02 2016 ddp_write() failed Offset 905969664, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5194-Hard Quota Exceeded >

Uso de fluxos em sistemas SAP HANA

Obs.


Para o SAP HANA, o agente de aplicativos de banco de dados requer um fluxo de DataDomain para cada canal armazenado. Por exemplo, se um sistema scale-out do SAPHANA tiver 12 serviços em execução, serão necessários 12 fluxos para fazer backupdos dados. A partir do SAP HANA SPS 09, cada serviço também pode fazer backup devários registros para cada backup, conforme controlado pelo parâmetromax_log_backup_group_size do banco de dados.

Para um início do backup multi-stream com o SAP HANA SPS 11, o agente deaplicativos de banco de dados pode usar vários parceiros de SAP HANA para gravar osdados de backup para cada serviço. O agente de aplicativos de banco de dados usa umparceiro de SAP HANA separado para gravar cada fluxo de dados no sistema DataDomain. Para especificar o número de canais a ser usado para o backup, até ummáximo de 32 canais, você pode definir o parâmetroparallel_data_backup_backint_channels do SAP HANA. O SAP HANA abreo número correspondente de arquivos de canal para o backup, e o agente deaplicativos de banco de dados salva cada fluxo como um saveset separado.

Para especificar o número máximo de fluxos simultâneos de backup ou restauração,você define o parâmetro PARALLELISM no arquivo de configuração hdbbackint.Por exemplo, se o parâmetro parallel_data_backup_backint_channels édefinido como 12 no servidor do SAP HANA, então 12 fluxos são usados para o backup,que produz 12 savesets. Se o parâmetro hdbbackint PARALLELISM é definidocomo 6, então um máximo de 6 fluxos são armazenados simultaneamente, e novosfluxos iniciam assim que os outros fluxos terminam.

Uma restauração usa o mesmo número de fluxos que o backup e ignora a configuraçãode parâmetro parallel_data_backup_backint_channels.

Normalmente, a unidade de armazenamento do SAP HANA usa o seguinte número defluxos durante um backup e restauração:

l Se PARALLELISM é definido no arquivo de configuração hdbbackint:

Número de serviços x PARALLELISMl Se PARALLELISM não é definido:

Número de serviços x max_log_backup_group_size



Devido ao projeto dos backups de registros do SAP HANA, um sistema SAP HANA nãopoderá esperar até que um fluxo esteja disponível, porque a espera pode afetarnegativamente o desempenho do banco de dados.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante um backup, o backup apresentaráfalha (embora não seja imediatamente) com a seguinte mensagem de erro no registrode operações:

153004:hdbbackint: Unable to write to a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [16805] [140261664245536] Tue May 10 06:45:23 2016 ddp_write() failed Offset 0, BytesToWrite 317868, BytesWritten 0 Err: 5519-Exceeded streams limit

Você pode configurar o sistema SAP HANA para usar duas unidades dearmazenamento diferentes para os backups de dados e os backups de registros. Vocêconclui essa configuração criando dois arquivos diferentes de configuração, um para obackup de dados e outro para o backup de registros. Você deve especificar um valordiferente para o parâmetro DEVICE_PATH em cada arquivo de configuração. Essaconfiguração permite planejar o uso de fluxos com outros bancos de dados na unidadede armazenamento de dados, deixando a unidade de armazenamento de registrosdisponível para aceitar sempre registros do sistema SAP HANA. A configuraçãotambém evita o problema de um backup de registros usando todos os fluxosdisponíveis e causando outras falhas nos backups.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante uma restauração, o backupapresentará falha (embora não seja imediatamente) com a seguinte mensagem de errono registro de operações:

163971 11/28/2016 06:55:59 AM hdbbackint SYSTEM critical Unable to read from a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [60299] [140167084230432] Mon Nov 28 06:55:59 2016 ddp_read() failed Offset 192, BytesToRead 262144, BytesRead 0 Err: 5519-nfs readext remote failed (nfs: Resource (quota) hard limit exceeded)

Realizando backups do DD Boost, recuperação e exclusõescom o SAP HANA Studio

Você pode executar a GUI do SAP HANA Studio para realizar backups do DD Boost,exclusões de backup, restaurações e recuperação com o agente de aplicativos debanco de dados. A documentação do SAP HANA apresenta detalhes sobre osprocedimentos do SAP HANA Studio.

Você pode executar operações do SAP HANA Studio depois de concluir asconfigurações em Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAPHANA na página 326.

Realizando backups do DD Boost usando o SAP HANA StudioNo SAP HANA Studio, você deve especificar o banco de dados para backup e permitirque o backup utilize a interface BACKINT.

Por exemplo, a caixa de diálogo Specify Backup Settings é exibida como a seguir.


Realizando backups do DD Boost, recuperação e exclusões com o SAP HANA Studio 331

Figura 16 Especificando configurações de backup no SAP HANA Studio

Na caixa de diálogo Specify Backup Settings, você deve selecionar Backint para oDestination Type e, opcionalmente, digitar um prefixo para o nome do backup nacaixa de texto Backup Prefix. Se você especificar um prefixo, o nome do backupincluirá o prefixo, prefix_databackup_#_#.

Para Backup Type, você pode selecionar um dos três tipos de backup compatíveis:Complete Data Backup, Differential Backup, Incremental Backup.

Executando a restauração e recuperação do DD Boost usando o SAP HANAStudio

1. Inicie o SAP HANA Studio.

2. Na GUI de recuperação, vá para a página Specify Recovery Type.



Figura 17 Especificando o tipo de recuperação no SAP HANA Studio

a. Selecione um dos seguintes tipos de recuperação para o SID necessário:

l Recover the database to its most recent state — Recupera o banco dedados o mais próximo possível da hora atual.

l Recover the database to the following point in time — Recupera o bancode dados para um point-in-time específico.

l Recover the database to a specific data backup — Restaura apenas obackup de dados específico.

b. No caso excepcional de uma recuperação anterior apresentar falha, clique emAdvanced >> e depois selecione Recover the database to the following logposition.

c. Clique em Next>.

3. Sobre a página Locate Log Backups, especifique os locais dos arquivos de backupde registro a serem usados para executar a recuperação.

Os locais de backup para os contêineres do banco de dados único e os contêineresde banco de dados multitenant são da seguinte maneira:

l Contêiner de banco de dados único — /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/backint/


Executando a restauração e recuperação do DD Boost usando o SAP HANA Studio 333

l Contêiner de banco de dados multitenant (banco de dados do sistema)— /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/backint/SYSTEMDB

l Contêiner de banco de dados multitenant (banco de dados de tenant)— /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/backint/DB_<tenantDB>

Figura 18 Localizando os backups de registros no SAP HANA Studio

4. Sobre a página Select Data Backup, selecione o backup do banco de dados pararestauração ou recuperação.



Figura 19 Selecionando o backup de dados no SAP HANA Studio

Para verificar a disponibilidade de um backup, selecione o backup na tabela edepois clique em Check Availability. A coluna Available da tabela exibe um íconeverde se o backup estiver disponível ou um ícone vermelho se o backup não estiverdisponível.

5. Na página Other Settings, selecione as opções necessárias e depois clique emNext >.

6. Na página Review Recovery Settings, analise as informações e depois clique emFinish.O andamento da recuperação é exibido para cada serviço que inclui o nome doservidor, o servidor de indexação e as estatísticas do servidor. Uma mensagem deconfirmação será exibida quando a recuperação for concluída.

Excluindo backups do DD Boost usando o SAP HANA StudioUsando o SAP HANA, você pode excluir um backup ou os backups mais antigos de umbackup. Excluir os backups mais antigos de um backup completo inclui a exclusão dosbackups completos mais antigos, de registro e delta.

1. Inicie o SAP HANA Studio.

2. Na GUI do backup, na aba Backup Catalog:


Excluindo backups do DD Boost usando o SAP HANA Studio 335

l Para excluir um backup:

a. Clique com o botão direito no backup na tabela e selecione Delete DataBackup....

b. Na página Specify Backup Deletion Settings, selecione o tipo necessáriode exclusão e depois clique em Next >.

n Catalog — exclui o backup somente do catálogo de backup.

n Catalog and backup location — exclui o backup do catálogo de backupe do sistema Data Domain.

Figura 20 Especificando as configurações para excluir um backup no SAP HANAStudio

c. Na página Review Backup Deletion Settings, analise as informações edepois clique em Finish.

l Para excluir os backups mais antigos de um backup:

a. Clique com o botão direito no backup na tabela e selecione Delete OlderBackups....

b. Na página Specify Backup Deletion Settings, selecione o tipo necessáriode exclusão e depois clique em Next >.

n Catalog — exclui o backup somente do catálogo de backup.

n Catalog and Backup Location — exclui o backup do catálogo de backupe do sistema Data Domain.

Selecione o local como File System ou Third-Party Backup Tool(Backint) de acordo com o local dos backups a serem excluídos.



Figura 21 Especificando as configurações para excluir os backups mais antigos de umbackup no SAP HANA Studio

c. Na página Review Backup Deletion Settings, analise as informações eclique em Finish.

Executando backups e recuperações do DD Boost com a CLIdo SAP HANA

Você pode executar a CLI do SAP HANA para realizar backups de dados do SAPHANA.

A partir do SAP HANA SPS 07, você pode executar a CLI do SAP HANA para executara recuperação de backups do SAP HANA e executar os comandos específicos demanutenção para verificar a disponibilidade e integridade de dados e backups deregistros.

Você pode executar operações do SAP HANA depois de concluir as configurações em Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAP HANA na página 326.

Executando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANAPara fazer um backup de banco de dados, você pode executar o comando hdbsqlapropriado. Por exemplo:

hdbsql -U <user_key> "backup data using backint ('/usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/backint/<prefix>')"

onde:

l <user_key> é a chave de armazenamento do usuário criada com a ferramentahdbuserstore do SAP HANA. A documentação do SAP HANA apresentadetalhes sobre a ferramenta.


Executando backups e recuperações do DD Boost com a CLI do SAP HANA 337

l <SID> é o ID do sistema do sistema SAP HANA. /usr/sap/<SID>/SYS/global/hdb/backint/ é opcional no comando hdbsql.

l <prefix> é um prefixo opcional para o nome do backup. Se você especificar<prefix> no comando hdbsql, então o nome do backup incluirá o prefixo,<prefix>_databackup_#_#.

A documentação do SAP HANA apresenta detalhes sobre como usar o comandohdbsql para backups.

Realizando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANA em um sistema de MDCVocê deve especificar as credenciais corretas e o nome do banco de dados nocomando hdbsql para realizar um backup do DD Boost de um banco de dados deMDC do SAP HANA.

Para um backup do banco de dados SYSTEMDB master do sistema SYSTEMDB, vocêdeve especificar as credenciais de administrador do banco de dados do sistema com ocomando hdbsql.

Para um backup do DD Boost de um banco de dados de tenant, você pode especificaras credenciais de administrador do banco de dados do sistema ou as credenciais deadministrador do banco de dados de tenant com o comando hdbsql. No entanto, nãotente usar as credenciais de administrador do banco de dados do sistema para umaconexão direta com um banco de dados de tenant.

Obs.

Use as credenciais de administrador do banco de dados do sistema para se conectar aum banco de dados de destino apenas por meio do banco de dados SYSTEMDB. Useas credenciais de administrador do banco de dados de tenant para se conectardiretamente ao banco de dados de destino.

Por exemplo, o seguinte comando faz backup do banco de dados de tenant DB0usando uma conexão com o banco de dados SYSTEMDB por meio de credenciais deadministrador do banco de dados do sistema:

hdbsql -i 00 -u system_database_administrator_username -p system_database_administrator_password [-U user_key] -d SYSTEMDB "backup data for DB0 using backint ('/usr/sap/SID/SYS/global/hdb/backint/DB_DB0/prefix')"

O seguinte comando faz backup do banco de dados de tenant DB0 usando umaconexão direta com o banco de dados por meio de credenciais de administrador dobanco de dados de tenant:

hdbsql -i 00 -u tenant_database_administrator_username -p tenant_database_administrator_password [-U user_key] -d DB0 "backup data using backint ('/usr/sap/SID/SYS/global/hdb/backint/DB_DB0/prefix')"

Cancelando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANAVocê pode cancelar um backup do SAP HANA usando o comando SQL apropriado como ID de backup do backup de dados em execução.



Procedimento

1. Determine o ID de backup do backup de dados em execução usando avisualização de monitoramento M_BACKUP_CATALOG, que oferece uma visãogeral das informações sobre as atividades de backup e recuperação.

Para determinar o ID de backup, execute o seguinte comando do SQL:

select BACKUP_ID from "M_BACKUP_CATALOG" where entry_type_name = 'complete data backup' and state_name = 'running' order by sys_start_time desc;

2. Para cancelar o backup de dados em execução, execute o seguinte comando doSQL:

backup cancel <backup_ID>

Verificando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANAPara verificar a integridade e disponibilidade dos backups do SAP HANA a partir doSAP HANA SPS 07, você pode executar os comandos hdbbackupcheck ehdbbackupdiag.

Usando o comando hdbbackupcheck para verificar a integridade do backupPara verificar a integridade de um backup de registro ou dados, você pode executar ocomando hdbbackupcheck O comando lê parte do backup, verifica os metadadoscom relação à consistência e à precisão, e verifica o conteúdo quanto a quaisqueralterações.

O seguinte exemplo de comando verifica a integridade de um backup do SAP HANA:

./hdbbackupcheck -v --backintParamFile /usr/sap/space/space_hana/init.ddp.utl /usr/sap/AAA/SYS/global/hdb/backint/foooo_databackup_0_1 -e 1396019304

Neste comando, o nome do arquivo de backup é o nome do canal fornecido pelo SAPHANA durante o backup. O nome de caminho é o local onde os canais foram criados. Aopção -e fornece o ID de backup externo do arquivo de backup. Você pode localizartodos esses valores na exibição M_BACKUP_CATALOG_FILES.

A SAP Note 1869119 apresenta detalhes sobre o comando hdbbackupcheck.

Usando o comando hdbbackupdiag para verificar a disponibilidade de backupPara verificar a disponibilidade do backup, você pode executar o comandohdbbackupdiag.

O exemplo de comando a seguir verifica a disponibilidade de um backup do SAPHANA:

./hdbbackupdiag --check -i 1393886826664 --useBackintForCatalog--backintDataParamFile /nsr/res/initAAA.utl --backintLogParamFile/nsr/res/initAAA-logs.utl

Não esqueça de utilizar a opção --useBackintForCatalog.

A SAP Note 1873247 apresenta mais detalhes sobre o comando hdbbackupdiag.


Verificando backups do DD Boost com a CLI do SAP HANA 339

Executando recuperações do DD Boost com a CLI do SAP HANAPara executar a recuperação de um backup do SAP HANA, a partir do SAP HANA SPS07, você pode usar um comando SQL.

Obs.

A GUI do SAP HANA Studio é o método recomendado para executar uma restauraçãoe uma recuperação.

Para executar o comando SQL de recuperação, você deve estar conectado ao sistemaSAP HANA como usuário <SID>adm do SO. Em um ambiente de vários nós de scale-out, você deve executar o comando a partir do nó mestre.

O comando de recuperação primeiro deve incluir os scripts HDBSettings.sh erecoverSys.py, nessa ordem. O script HDBSettings.sh define o ambiente pararecuperação. O script recoverSys.py processa o comando SQL de recuperação eexecuta a recuperação do banco de dados.

O exemplo de comando a seguir executa uma recuperação de um backup do SAPHANA:

./HDBSettings.sh recoverSys.py --command="recover database untiltimestamp '2014-02-28 00:00:00' using data path('/usr/sap/AAA/SYS/global/hdb/backint/') using log path('/usr/sap/AAA/SYS/global/hdb/backint/') using BACKUP_ID 1593520382350" --wait

Você deve incluir a opção --wait para a conclusão adequada do scriptrecoverSys.py.

A versão SPS 07 do Guia de Administração do SAP HANA oferece detalhes sobre asintaxe de comando SQL do comando de recuperação.

Realizando a recuperação do DD Boost com a CLI do SAP HANA em um sistema de MDCPara a recuperação de um banco de dados de MDC do SAP HANA com a CLI do SAPHANA, o usuário deve fazer log-in no banco de dados SYSTEMDB do SAP HANA eexecutar o comando recover necessário.

Por exemplo, execute o seguinte comando para recuperar o backup de agente deaplicativos de banco de dados de um banco de dados de MDC do SAP HANA:

RECOVER DATABASE FOR DB0 UNTIL TIMESTAMP '2015-08-29 01:25:25' USING DATA PATH ('/usr/sap/AAA/SYS/global/hdb/backint/DB_DB0/') USING LOG PATH ('/usr/sap/AAA/HDB00/backup/log/DB_DB0') USING BACKUP_ID 1440811502099 CHECK ACCESS USING BACKINT

O Guia de Administração do SAP HANA fornece detalhes sobre o comando recover eprocedimentos em um sistema de MDC do SAP HANA.



Preparando-se para a recuperação de desastres do SAPHANA

Para obter um plano de recuperação de desastres abrangente, você deve assegurarque consiga reconstruir um ambiente computacional e todos os arquivos do servidorSAP HANA associados com a manutenção de dados no host do aplicativo.

Para se preparar para uma recuperação de desastres do host do servidor de SAPHANA, use as seguintes diretrizes:






l Para garantir a recuperação de configurações específicas do cliente do banco dedados, faça backup dos arquivos de configuração do SAP HANA seguindo o Guiade Administração do SAP HANA. O backup desses arquivos não é feito durante osbackups dos bancos de dados.

l Certifique-se de que você tenha um backup completo atual do banco de dados etodos os redo logs conforme necessário para uma recuperação do banco de dadospara a hora atual.

Execute as tarefas a seguir para realizar uma recuperação de desastres.

Procedimento

1. Defina a configuração do sistema do banco de dados SAP HANA para que seja amesma configuração utilizada no momento em que foi feito o backup dos dados.

2. Configure o mesmo arquivo de configuração do SAP HANA para a recuperaçãoque foi usado para realizar os backups.

Defina o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do SAP HANA para onome de host do host para o qual os backups dos dados foram feitos. O Configurando os parâmetros do SAP HANA na página 326 apresenta detalhes.


4. Confira se todas as imagens necessárias do backup de registro e de banco dedados estão disponíveis.

5. Para recuperar o banco de dados e redo logs, execute o SAP HANA Studio.

Requisitos de scale-out do SAP HANA para operações do DDBoost

Você pode executar backups do SAP HANA em um ambiente de vários nós de scale-out do SAP HANA.

Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente de scale-out do SAP HANA:


Preparando-se para a recuperação de desastres do SAP HANA 341

l Você configurou o banco de dados no ambiente de scale-out de acordo com adocumentação apropriada do SAP HANA.

l Você instalou o software de agente de aplicativos de banco de dados em cada nó.

l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração do SAP HANA parao nome de host de um dos nós. Se o arquivo de configuração não estiver em umlocal compartilhado, você definiu o parâmetro CLIENT comum no arquivo deconfiguração em cada nó. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhessobre o parâmetro.

l Você concluiu a configuração de lockbox para todos os hosts participantes. Oshosts podem usar uma lockbox compartilhada ou lockboxes configuradasindividualmente. Configurando a lockbox com o comando ddbmadmin na página 111apresenta detalhes.

A seguinte nota técnica, disponível no site de suporte em https://support.emc.com,apresenta detalhes sobre os requisitos e procedimentos de configuração do SAPHANA:

Versões do agente de aplicativos de banco de dados 1,0, 2.x, 3.x, 4.x Configurando asoperações de backup, recuperação, cópia de banco de dados e exclusão do SAP HANAcom o SAP HANA Studio e o SQL Command

Dicas de soluções de problemas do SAP HANA paraoperações do DD Boost


O agente de aplicativos de banco de dados mantém os registros operacionais e dedepuração nos diretórios padrão /opt/dpsapps/dbappagent/logs no Linux,vinculado a /var/opt/ddbda/logs.


Limitações de suporte dinâmico de classificação por níveis com SAP HANACom o SAP HANA 1.0 SPS 12 até o SAP HANA 2.0 SPS 01 completo, o agente deaplicativos de banco de dados é compatível com backups e restaurações paraclassificação por níveis dinâmica com Backint na mesma medida conforme compatívelcom suporte com SAP.

Como resultado, a restauração de bancos de dados SAP HANA com classificação porníveis dinâmica não dá suporte ao uso de um backup_id durante a restauração.Apenas uma restauração para um backup específico é compatível com suporte. A SAPNote 2363526 fornece detalhes sobre essa limitação.

Obs.

Essa limitação no suporte de classificação por níveis dinâmica não é aplicável com SAPHANA 2.0 SPS 02 ou posterior.

Limitações no suporte de SAP HANA 1.0 SPS 09O agente de aplicativos de banco de dados dá suporte ao SAP HANA 1.0 SPS 09, queinclui as seguintes limitações conhecidas:




l O SAP HANA 1.0 SPS 09 não dá suporte a backup e restauração de bancos dedados multitenant usando backint. A SAP Note 2096000 apresenta detalhessobre essa limitação.

l O comando hdbbackupdiag --check não funciona para versões 1.00.90 a1.00.93 do SAP HANA SPS 09. O comando produz a seguinte mensagem de erro:

ERROR: [110081] Catalog backup log_backup_0_0_0_0 not found

Uma correção para essa limitação foi introduzida na versão 1.00.94 do SAP HANA.

Limitações no suporte de SAP HANA 2.0Devido às limitações do SAP HANA 2.0, os seguintes problemas podem ocorrerdurante as operações do agente de aplicativos de banco de dados:

l O SAP HANA 2.0 SPS 00 REV 00 pode relatar um erro durante uma operação derestauração de contêiner de banco de dados multitenant (MDC) que tenha sido deoutra fora bem-sucedida. As SAP Notes 2222121 e 2395530 fornecem detalhessobre essa limitação.

l Uma restauração com o SAP HANA 2.0 SPS 00 que usa Backint pode levar maistempo do que o esperado com um grande número de arquivos de índice. Oaumento da duração da restauração ocorre porque o SAP HANA 2.0 solicita arestauração do arquivo backup_catalog_extension, do qual não foi feitobackup por meio de Backint. Para obter mais informações, entre em contato com osuporte técnico da SAP.

l O SAP HANA 2.0 requer que o catálogo de backup seja salvo durante umaoperação de restauração. Devido a esse requisito, uma restauração a partir de umData Domain secundário falha com um erro de SAP HANA quando a unidade dearmazenamento replicada está no modo somente leitura.

Para executar uma restauração com o SAP HANA 2.0 quando o banco de dados dedestino tem o mesmo SID do banco de dados original, a unidade dearmazenamento de destino deve estar em um modo de leitura/gravação.

Para uma restauração para um banco de dados de destino do SAP HANA 2.0 comum SID diferente, você pode configurar dois arquivos de parâmetro de Backint:

n Um arquivo de parâmetro de Backint é para o processo de restauração que estáconfigurado para usar a unidade de armazenamento do Data Domain somenteleitura.

n Um segundo arquivo de parâmetro de Backint é para o processo de backup queaponta para uma unidade de armazenamento do Data Domain de leitura/gravação.

O Guia de Administração do SAP HANA apresenta detalhes sobre como configuraruma restauração com um SID diferente.


Limitações no suporte de SAP HANA 2.0 343



CAPÍTULO 10

Operações do DD Boost em sistemas SAP comOracle


l Visão geral das operações do DD Boost em um ambiente SAP com Oracle...... 346l Configuração das operações do DD Boost em um ambiente SAP com Oracle.. 348l Executando backups e recuperação do DD Boost com SAP BR*Tools............. 357l Preparando para a recuperação de desastres do SAP com Oracle................... 359l SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações do DD Boost.......361l Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do DD Boost

.........................................................................................................................363

Operações do DD Boost em sistemas SAP com Oracle 345

Visão geral das operações do DD Boost em um ambienteSAP com Oracle

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado à interface backint do SAPBR*Tools e também com a interface do BR*Tools Oracle Recovery Manager (RMAN).Essa integração permite que o DD Boost faça o backup, a restauração e oarquivamento do registro de transação em um ambiente SAP com Oracle.

Você pode realizar um backup, restauração ou operação de recuperação do DD Boostcom o produto em um servidor de banco de dados do SAP com Oracle executandouma das ferramentas compatíveis com o SAP:

l Interface de linha de comando (CLI) do BR*Tools com os comandos brbackup,brarchive, brrestore, brrecover e brtools

l BRGUI

l GUI do BR*Tools Studio


Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para realizar as seguintes operações:


l Backups completos do banco de dados, tablespace ou datafiles

l Backups incrementais em nível de block somente por meio da interface RMAN




l Backup e recuperação de diretórios

l Operações de ASM Oracle somente por meio da interface RMAN

l Paralelismo de controle para backups e restaurações

Obs.

O SAP BR*Tools não fornece exclusão de backup nem outras operações demanutenção de backup. Você pode usar a ferramenta de exclusão de saveset(fornecida com o agente de aplicativos de banco de dados) para listar e excluirbackups, conforme descrito em Configurando a exibição e exclusão de informações dosaveset na página 126. Os backups do BR*Tools RMAN não usam o catálogo derestauração. Informações de backup do RMAN são armazenadas no arquivo decontrole do Oracle, cujo backup é feito durante cada backup.


A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente SAP com Oracle.

Operações do DD Boost em sistemas SAP com Oracle


Processos de backup do SAP com OracleUm backup de SAP com Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup executando a CLI do BR*Tools,BRGUI, a GUI do BR*Tools Studio ou o DBA Cockpit do SAP no CCMS.

2. O programa brbackup ou brarchive no servidor de banco de dados do SAPcom Oracle, invoca o programa backint ou o programa de RMAN e transmiteuma lista de arquivos ou diretórios para backup.

3. O programa backint ou a biblioteca compartilhada do agente de aplicativos debanco de dados lê os parâmetros do arquivo de configuração e inicia a conexãocom o sistema Data Domain.

4. As etapas seguintes ocorrem para o backup backint ou para o backup do RMAN:

l Para o backup backint:

a. O programa backint inicia os processos backint filhos, que fazembackup dos arquivos necessários.

b. Os processos backint filhos enviam os dados de backup e as informaçõesde rastreamento para o sistema Data Domain para armazenamento por meioda interface do DD Boost.

l Para o backup do RMAN:

a. O software do Oracle garante que cada nome dado de backup é exclusivo eenvia as peças de backup para o agente de aplicativos de banco de dadospor meio da API do SBT.

b. O agente de aplicativos de banco de dados envia os dados de backup einformações de rastreamento para o sistema Data Domain paraarmazenamento por meio da interface do DD Boost.

c. O software do Oracle solicita que o agente de aplicativos de banco de dadosconfirme que o backup está no catálogo do agente de aplicativos de bancode dados, depois registra a entrada no catálogo do Oracle e conclui obackup.

d. O programa brbackup ou brarchive invoca o programa backint a fimde fazer o backup dos metadados do BR*Tools.

Processos de restauração do SAP com OracleA restauração do SAP com Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração por meio da execução daCLI de BR*Tools, BRGUI ou GUI de BR*Tools Studio.

2. O programa brrestore ou brrecover no servidor de banco de dados SAP comOracle executa o programa backint ou o programa do RMAN e então transmiteuma lista de arquivos ou diretórios a serem restaurados.

3. O programa backint ou a biblioteca compartilhada do agente de aplicativos debanco de dados lê os parâmetros do arquivo de configuração e então inicia aconexão com o sistema Data Domain.

4. As etapas a seguir ocorrem para a restauração backint ou para a restauração doRMAN:

l Para a restauração backint:


Processos de backup do SAP com Oracle 347

a. O programa backint inicia os processos backint filhos, que restauram osarquivos necessários.

b. Os processos backint filhos recuperam os dados de backup do sistemaData Domain para o servidor de banco de dados SAP com Oracle.

l Para a restauração do RMAN:

a. O software Oracle consulta e depois solicita as peças de backup do agentede aplicativos de banco de dados por meio da API do SBT.

b. O agente de aplicativos de banco de dados consulta seu catálogo e recuperaos dados de backup do sistema Data Domain por meio da interface do DDBoost.

Após a restauração dos dados de backup, o administrador do banco de dados deverecuperar o banco de dados usando o comando brrecover ou a ferramenta OracleSQL Plus. A documentação sobre SAP com Oracle apresenta detalhes.

Configuração das operações do DD Boost em um ambienteSAP com Oracle

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do DD Boost em um ambiente SAP com Oracle. Vocêpode selecionar o programa do backint ou do RMAN como o utilitário de backup erestauração a ser usado pelo SAP BR*Tools. Os tópicos a seguir apresentam detalhessobre a configuração do produto.

O SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações do DD Boost na página361 apresenta detalhes adicionais sobre os requisitos específicos de configuração emum ambiente de cluster do SAP com Oracle.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do DD Boost com o agente de aplicativo de banco de dadosem um ambiente SAP com Oracle.

Confirmando as permissões de arquivo e de ambienteVocê deve confirmar as configurações do ambiente de servidor de banco de dados edas permissões de arquivo antes de executar quaisquer operações do SAP com Oracle.

O grupo do sistema operacional do DBA deve ter acesso de leitura aos datafiles queserão restaurados. Esse acesso de leitura permite a restauração dos dados por umusuário de banco de dados diferente para um host diferente.

Você pode restaurar apenas datafiles para os quais você tem permissão de leitura, combase nas permissões do sistema operacional dos arquivos no momento em que osarquivos receberam backup.

No UNIX, a permissão de leitura está associada ao ID do usuário (ID exclusivo) e ao IDde grupo, não ao nome de usuário ou ao nome do grupo. O ID exclusivo e o ID de grupodo usuário realizando a restauração devem corresponder aos IDs associados aosarquivos no tempo de backup.

Habilitando os privilégios de administrador para restaurações de SAP comOracle no Windows

Em tipos específicos de sistemas Microsoft Windows, o UAC (Upgrade AuthenticationCode, código de autenticação de atualização) é projetado para oferecer segurança



adicional ao sistema operacional, impedindo que o software seja instalado ouexecutado a menos que um administrador conceda os privilégios elevados.

Em sistemas Windows com o UAC ativado, antes de iniciar uma restauração a partir daCLI, certifique-se de que os privilégios de administrador estão habilitados para ousuário que executará a restauração. Caso contrário, a operação poderá apresentarfalha.

Você pode habilitar os privilégios de administrador da CLI conforme segue.

Procedimento

1. Clique com botão direito no ícone de Command Prompt.

2. Selecione Run as administrator na lista.

Configurando as operações do DD Boost com o utilitário backintSe quiser o SAP BR*Tools para usar o programa backint para os backups erestaurações do DD Boost, você deverá concluir as configurações a seguir.

Se preferir que o Oracle RMAN seja usado, você deverá concluir as configurações em Configurando as operações do DD Boost com o Oracle RMAN na página 353.

Integrando o produto ao ambiente BR*Tools para backintVocê deve concluir as configurações necessárias no arquivo de configuraçãoinit<DBSID>.sap no BR*Tools para ativar as operações do BR*Tools para usar oprograma backint:

l Defina o diretório no qual o BR*Tools chama o programa backint.

Por padrão, o BR*Tools chama backint no diretório sapexe. Você pode definir oparâmetro util_path para o nome do caminho do diretório onde backint estálocalizado. Por exemplo:

n No UNIX:

util_path = /opt/dpsapps/dbappagent/bin

n No Windows:

util_path = C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin


Configurando as operações do DD Boost com o utilitário backint 349

Obs.

No Windows, você deve especificar a versão curta de um nome do caminho dediretório C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin, pois não deveincluir espaços no nome do caminho que você definiu em init<DBSID>.sap.Se incluir espaços em uma configuração de nome do caminho, o backupapresentará falha. Para obter a versão curta de um diretório, execute ocomando dir /x no diretório pai. Por exemplo:

C:\> dir /x

: :11/21/2014 07:38 AM <DIR> PROGRA~1 Program Files

Aqui, a versão curta de "Program Files" é PROGRA~1.

l Defina a mídia de backup para usar o programa backint.

Defina o parâmetro backup_dev_type com um dos seguintes valores:

backup_dev_type = util_file

ou

backup_dev_type = util_file_online

Defina backup_dev_type = util_file_online para backups on-line a fim de diminuir aquantidade de tempo em que cada tablespace permanece no modo de backupdinâmico, resultando em um número menor de registros de transações gerado.

Você pode sobrepor essa configuração backup_dev_type com a opção -dquando realizar uma operação de BR*Tools a partir da linha de comando. Porexemplo:

brbackup -d util_file_onlinel Defina o parâmetro util_par_file para o nome do caminho completo do

arquivo de configuração, conforme configurado em Configurando os parâmetrosdo SAP com Oracle para backint na página 351. Por exemplo:

util_par_file = ?/dbs/init<DBSID>.utl

em que ? é $ORACLE_HOME.

Se você não especificar o nome do caminho completo desse arquivo deconfiguração, o software pesquisará o arquivo no seguinte diretório padrão:

n No UNIX: $ORACLE_HOME/dbsn No Windows: %ORACLE_HOME%\databaseVocê pode sobrepor essa configuração util_par_file especificando o nome docaminho do arquivo de configuração com a opção -r quando realizar umaoperação de BR*Tools a partir da linha de comando. Por exemplo:

brbackup -r pathname/init<DBSID>.utl



A documentação do SAP BR*Tools apresenta mais detalhes sobre os parâmetros noarquivo de configuração de BR*Tools.

Configurando os parâmetros do SAP com Oracle para backintVocê deve definir os parâmetros do SAP com Oracle para operações backint noarquivo de configuração chamado init<DBSID>.utl. Você deve especificar o localdesse arquivo no arquivo de configuração do BR*Tools conforme descrito em Integrando o produto ao ambiente BR*Tools para backint na página 349.

Por exemplo, o arquivo de configuração contém as seguintes configurações deparâmetro obrigatórias:


Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns ecomo definir os parâmetros no arquivo de configuração. Configurando as restauraçõesde backups replicados na página 95 também descreve os parâmetros e os requisitospara as restaurações de backups replicados.

Certifique-se de que o arquivo de configuração contém outros parâmetros exigidos natabela a seguir. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seção da seção doarquivo de configuração que contém o parâmetro.


Tabela 32 Parâmetros de SAP com Oracle para operações do DD Boost com backint

Parâmetro: ARCH_LOGS_SEQUENTIAL

Seção: [GENERAL]

Especifica se o programa brarchive faz backup de registros de arquivamento em ordem alfabética para otimizar a remoção

do registro (limpeza) durante um backup de registro de arquivamento.

Configurar esse parâmetro como TRUE faz com que o programa brarchive faça backup dos registros de arquivamento em

ordem alfabética, o que acelera o processo de limpeza do registro durante o backup de registros de arquivamento.

O parâmetro é ignorado durante uma operação brbackup ou uma operação brrestore.

Opcional para backups de registros de arquivamento com brarchive.

Valores válidos:

l FALSE (padrão).

l TRUE.

Obs.

Quando você usa o valor não padrão TRUE, o parâmetro de balanceamento de carga GROUP_BY_FS será ignorado durante o

backup de brarchive .

Parâmetro: GROUP_BY_FS

Seção: [GENERAL]


Configurando as operações do DD Boost com o utilitário backint 351

Tabela 32 Parâmetros de SAP com Oracle para operações do DD Boost combackint (continuação)

Se você definir esse parâmetro como TRUE, a operação ignorará o parâmetro SAVESETS e agrupará os arquivos por file

system em vez de pelo tamanho do arquivo. Este agrupamento eficiente de arquivos pode melhorar o desempenho dosbackups, as pesquisas de indexação e o tempo de restauração.

Obs.

A configuração desse parâmetro como TRUE significa que todos os arquivos que estão sendo processados devem estarvisíveis dentro do file system local. Nomes de caminho de UNC do Windows devem ser associados a uma letra da unidadelocal.

Opcional para um backup.

Valores válidos:

l FALSE (padrão).

l TRUE.


Seção: [GENERAL]

Especifica o número de fluxos de dados simultâneos a serem enviados para ou do sistema Data Domain durante um backup ouuma restauração, para cada programa backint que o SAP Oracle executar para a operação.

Obs.

O valor de paralelismo para um backup é reduzido se o valor for maior que o valor do parâmetro SAVESETS.

Opcional para um backup ou restauração.

Valores válidos:

l 8 (padrão).


Parâmetro: RAW_DEVICE_SKIP_BYTES

Seção: [GENERAL]

Especifica para omitir dados indesejados da recuperação em um dispositivo bruto. Especifica o volume inicial de dados a seremignorados.

Obs.

Ao ajustar o volume de dados para ignorar, é necessário conhecimento avançado do sistema operacional e das especificaçõesdo Gerenciador de volumes.

Valores válidos:


l Nome do dispositivo válido, seguido por um sinal de igual e o volume de dados para ignorar em bytes, kilobytes, megabytesou gigabytes:

RAW_DEVICE_SKIP_BYTES=/raw/dev1=skip[B|K|M|G]

Especifique vários dispositivos, separando os dispositivos com uma vírgula. Por exemplo, a seguinte configuração ignora 8 KBpara o dispositivo bruto /dev/rdsk/c2t4d0s5:



Tabela 32 Parâmetros de SAP com Oracle para operações do DD Boost combackint (continuação)

RAW_DEVICE_SKIP_BYTES=/dev/rdsk/c2t4d0s5=8K

Parâmetro: RAW_DIR

Seção: [GENERAL]

Especifica os diretórios para partições de disco bruto somente no UNIX. Todos os arquivos abaixo desses diretórios sãoconsiderados como partições de disco bruto.

Não defina este parâmetro para os diretórios de /dev ou /devices que já são tratados como dispositivos brutos.

Obs.

As partições listadas são apontadas pelos links simbólicos em $SAPDATA_HOME/sapraw/TBS_number/.

Valores válidos:


l Nomes de caminho de diretório das partições de disco bruto, separadas por ponto e vírgula (;). Por exemplo:

RAW_DIR = /oracle/data;/sap/data

Parâmetro: RELOCATION_DEST

Seção: [GENERAL]

Para uma restauração realocada, especifica um novo diretório raiz para datafiles SAP quando SAPDATA_HOME é alterado, mas

a estrutura de subdiretórios em SAPDATA_HOME não é alterada.

Valores válidos:


l Mesmo valor que o novo valor SAPDATA_HOME.

Parâmetro: SAVESETS

Seção: [GENERAL]

Especifica o número de savesets criados no destino do Data Domain. Os arquivos de dados de backup são divididos emsavesets com base no tamanho do arquivo.

Esse parâmetro será ignorado se o parâmetro GROUP_BY_FS for definido como TRUE.

Valores válidos:

l 20 (padrão).


Configurando as operações do DD Boost com o Oracle RMANSe desejar que o SAP BR*Tools use o programa do Oracle RMAN para backups erestaurações do DD Boost, você deverá concluir as configurações a seguir.


Configurando as operações do DD Boost com o Oracle RMAN 353

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados sempre usa o programa backint parafazer backup e restaurar o metadados do BR*Tools, inclusive os arquivos deconfiguração e o catálogo de backup, mesmo que você conclua as configurações deRMAN a seguir.

Se você preferir que backint seja usado para todos os backups e restaurações, vocêdeve concluir as configurações em Configurando as operações do DD Boost com outilitário backint na página 349.

Integrando o produto ao ambiente BR*Tools para RMANPara habilitar as operações de BR*Tools para usar o programa RMAN, você deveconcluir as configurações necessárias no arquivo de configuração init<DBSID>.sapde BR*Tools:

l Defina as mídias de backup para usar o programa RMAN.

Defina o parâmetro backup_dev_type para o seguinte valor:

backup_dev_type = rman_util

Obs.

Não use o valor rman_disk ou rman_stage porque esses valores levam o BR*Toolsa fazer backup dos metadados, sem usar o agente de aplicativos de banco dedados.


brbackup -d rman_util

l Defina os valores SBT_LIBRARY e CONFIG_FILE no parâmetro rman_parms:

n Defina SBT_LIBRARY para o nome do caminho completo da biblioteca deagente de aplicativos de banco de dados que é usada com o RMAN.

n Defina CONFIG_FILE para o nome do caminho completo do arquivo deconfiguração, init<DBSID>.utl. Configurando os parâmetros do SAP comOracle para RMAN na página 356 apresenta detalhes sobre como configurar oarquivo de configuração.

Os seguintes exemplos mostram as configurações rman_parms:

n No UNIX ou Linux:

rman_parms = "SBT_LIBRARY=/opt/dpsapps/dbappagent/lib/lib64/libddboostsapora.so, ENV=(CONFIG_FILE=/db/app/oracer/product/11.2.0/dbhome_1/dbs/initCER.utl)"



n No Windows:

rman_parms = "SBT_LIBRARY=C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin\libddboostsapora.dll, ENV=(CONFIG_FILE=D:\app\oracer\product\11.2.0\dbhome_1\database\initCER.utl)"

Obs.

No Windows, você deve especificar a versão curta de um nome do caminho dediretório para evitar incluir espaços no nome do caminho em init<DBSID>.sap.Se incluir espaços em uma configuração de nome do caminho, o backupapresentará falha. Para obter a versão curta de um diretório, execute o comandodir /x no diretório pai. Por exemplo:

C:\> dir /x



Como alternativa, você pode definir CONFIG_FILE no parâmetro rman_send, emvez do parâmetro rman_parms. Por exemplo:

rman_send="ENV=(CONFIG_FILE=/db/app/oracer/product/11.2.0/dbhome_1/dbs/initCER.utl)"

l Defina quaisquer outros parâmetros rman_xxx necessários para configurar asoperações do RMAN. Por exemplo:

n Defina rman_channels para o número de fluxos de dados simultâneos. Ovalor padrão é 1.

n Defina rman_filesperset ou rman_maxopenfiles para melhorar a taxade desduplicação.

Obs.

O agente de aplicativos de banco de dados dá suporte somente aos valores 0(padrão) e 1 para o parâmetro rman_copies, e ambos os valores causam acriação de uma única cópia de backup.

A documentação de BR*Tools apresenta detalhes sobre todos os parâmetrosRMAN compatíveis.

l Defina o parâmetro util_par_file para o nome do caminho completo doarquivo de configuração, conforme configurado em Configurando os parâmetrosdo SAP com Oracle para RMAN na página 356. Essa configuração garante que oagente de aplicativos de banco de dados faz o backup dos metadados deBR*Tools.

Obs.

As configurações CONFIG_FILE e util_par_file devem ser as mesmas.


Configurando as operações do DD Boost com o Oracle RMAN 355

Por exemplo:




n No UNIX: $ORACLE_HOME/dbsn No Windows: %ORACLE_HOME%\databaseVocê pode sobrepor a configuração util_par_file, especificando o nome docaminho do arquivo de configuração com a opção -r quando realiza uma operaçãode BR*Tools a partir da linha de comando. Por exemplo:



Configurando os parâmetros do SAP com Oracle para RMANVocê deve definir os parâmetros do SAP com Oracle para operações RMAN no arquivode configuração chamado init<DBSID>.utl. Você deve especificar o local dessearquivo no arquivo de configuração do BR*Tools, conforme descrito em Integrando oproduto ao ambiente BR*Tools para RMAN na página 354.

Por exemplo, o arquivo de configuração contém as seguintes configurações deparâmetro obrigatórias:


Definindo o arquivo de configuração na página 82 descreve os parâmetros comuns ecomo definir os parâmetros no arquivo de configuração. Configurando as restauraçõesde backups replicados na página 95 também descreve os parâmetros e requisitos paraas restaurações de backups replicados.


Estimando o uso de recursos do Data Domain nos sistemas SAP com OracleOs tópicos a seguir fornecem diretrizes adicionais e práticas recomendadasrelacionadas ao uso de recursos do Data Domain para sistemas SAP com Oracle.

Uso de capacidade em sistemas SAP com OracleSe a capacidade de armazenamento do sistema Data Domain for excedida, a operaçãode backup apresentará falha. O agente de aplicativos de banco de dados gera oseguinte tipo de mensagem de erro no registro de operações:

163542:backint: Unable to write to a file due to reaching the hard quota limit.



The error message is: [5194] [ 1472] [2304] Fri Dec 09 00:50:50 2016 ddp_write() failed Offset 746586112, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5194-Hard Quota Exceeded >

Uso de fluxos em sistemas SAP com Oracle

Obs.


Para o SAP com Oracle usando o backint, o agente de aplicativos de banco de dadosusa o parâmetro PARALLELISM para controlar o número de fluxos SAP que sãousados em uma operação de backup ou de restauração. O parâmetro PARALLELISMespecifica o número de fluxos de dados da SAP simultâneos a serem enviados de oupara um sistema Data Domain durante o backup ou a restauração.

O número de fluxos de leitura ou gravação do Data Domain que o programa backintusa para conectar-se ao sistema Data Domain é geralmente inferior ou igual àconfiguração do parâmetro PARALLELISM.

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante um backup do SAP com Oracle, aoperação de backup apresentará falha. O agente de aplicativos de banco de dadosgera o seguinte tipo de mensagem de erro no registro operacional:

153004:backint: Unable to write to a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [ 3052] [2536] Thu Dec 08 23:07:51 2016 ddp_write() failed Offset 0, BytesToWrite 524288, BytesWritten 0 Err: 5519-Exceeded streams limit

Se o sistema Data Domain ficar sem fluxos durante uma restauração do SAP comOracle, a operação de restauração apresentará falha. O agente de aplicativos de bancode dados gera o seguinte tipo de mensagem de erro no registro operacional:

63971 12/9/2016 1:11:48 AM backint SYSTEM critical Unable to read from a file because the streams limit was exceeded.The error message is: [5519] [ 2244] [2440] Fri Dec 09 01:11:48 2016 ddp_read() failed Offset 0, BytesToRead 262144, BytesRead 0 Err: 5519-nfs readext remote failed (nfs: Resource (quota) hard limit exceeded)

Executando backups e recuperação do DD Boost com SAPBR*Tools

Você pode executar operações do DD Boost com o SAP BR*Tools depois de concluiras configurações de backup em Configuração das operações do DD Boost em umambiente SAP com Oracle na página 348.

Você pode executar a CLI do BR*Tools ou uma GUI compatível para realizar asoperações de backup, restauração ou recuperação do DD Boost com o agente deaplicativos de banco de dados.

A documentação do SAP e do Oracle apresenta detalhes sobre as opções disponíveis.


Executando backups e recuperação do DD Boost com SAP BR*Tools 357

Executando backups do DD Boost com BR*ToolsVocê pode executar os comandos brbackup e brarchive com as opçõesapropriadas para executar backups do banco de dados e de redo logs arquivados. Porexemplo:

l Backup off-line de todo o banco de dados:

brbackup -m all -t offline -d util_file

l Backup on-line de um único tablespace:

brbackup -m system -t online -d util_file_online

Se você executar um backup on-line, poderá executar o comando brarchive parafazer backup de redo logs arquivados:

brarchive

Obs.

Sem os redo logs, você poderá recuperar um banco de dados cujo backup foi feito on-line apenas até a hora de seu último backup completo.

Você pode executar o comando a seguir para fazer backup de arquivos ou diretóriosque não estejam no banco de dados:

brbackup -m {sap_dir | ora_dir | all_dir | <full_directory_path> | <nondatabase_file_path>}

Fazendo backups e restaurações do DD Boost com BR*ToolsVocê pode usar o comando brrestore ou a interface brrecover para realizar umarestauração ou recuperação. O comando brrestore restaura os arquivos de bancode dados armazenados, e você deve executar o Oracle SQL Plus para recuperar obanco de dados, aplicando os registros de transações para avançar o banco de dadospara um point-in-time específico. A interface brrecover automatiza o processo derestauração e de recuperação chamando brrestore e o SQL Plus para executar asetapas específicas conforme necessário.

Por exemplo, execute o seguinte comando para restaurar o banco de dados inteiro:

brrestore -u / -m all -d util_file -c force

Você pode executar o seguinte comando para restaurar apenas um tablespace:

brrestore -u / -m PSAPSR3DB -d util_file -c force



AVISO

O programa brrestore usado para uma operação de restauração, seja executadodiretamente da linha de comando ou indiretamente do comando brrecover, primeiroexcluirá todos os arquivos originais a serem restaurados antes de o programa executarbackint para restaurar os arquivos de backup. Os arquivos originais serão perdidosse brrestore ou backint apresentar falha.Para evitar esses problemas, realize uma das seguintes ações:

l Restaure os arquivos para um local diferente que não inclua todos os arquivosusando a opção -m e especifique o destino da restauração, por exemplo:

brrestore -m <tablespace_name>=<restore_directory>

l Use a opção brrestore -NFD para impedir a exclusão dos arquivos originais pelobrrestore.

Para restaurar dados a partir de um backup do diretório (não banco de dados), use ocomando brrestore -m non_db. Quando você restaura os dados do diretório SAP,impede a exclusão de BR*Tools e de binários backint durante a restauraçãorealizando uma restauração realocada. Por exemplo, execute o seguinte comando:

brrestore -m non_db=<restore_directory>

Executando uma restauração do DD Boost em hosts alternativosPara restaurar opcionalmente os dados para um host do SAP Oracle (host de destino)diferente daquele em que o backup foi feito:

l Defina o parâmetro CLIENT para o nome de host do host no qual foi feito backupdos dados.

l Siga as etapas de recuperação de desastres para recriar o ambiente e restaurar osarquivos de configuração e os registros do BR*Tools. Preparando para arecuperação de desastres do SAP com Oracle na página 359 apresenta detalhes.

Preparando para a recuperação de desastres do SAP comOracle

Para um plano de recuperação de desastres abrangente, é necessário garantir quevocê possa reconstruir o ambiente computacional e todos os arquivos do servidor SAPOracle associados à manutenção de dados no host de aplicativos.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para a recuperação de desastres do hostdo servidor SAP com Oracle:

l Mantenha registros precisos e completos das configurações de rede e de sistema.Mantenha toda a mídia de software original e os itens a seguir em um local seguro:





l Para garantir a recuperação de configurações específicas do cliente do banco dedados, faça backup dos arquivos de configuração do sistema de acordo com a


Preparando para a recuperação de desastres do SAP com Oracle 359

documentação do SAP com Oracle. O backup desses arquivos não é feito duranteos backups dos bancos de dados.

l Lembre-se de garantir que tenha um backup completo atual do banco de dados etodos os redo logs arquivados conforme necessário para uma recuperação dobanco de dados para a hora atual.

Para se recuperar de um desastre, primeiro é preciso restaurar quaisquer arquivos deconfiguração perdidos do Oracle e do SAP e arquivos de log de backup perdidos doBR*Tools de acordo com as instruções a seguir. Depois de restaurar esses arquivos,você pode executar uma recuperação point-in-time do banco de dados ou umaredefinição completa do banco de dados de acordo com as instruções em Fazendobackups e restaurações do DD Boost com BR*Tools na página 358.

Restaurando os arquivos necessários do Oracle e do SAP BR*ToolsO procedimento a seguir é uma versão concisa das etapas de recuperação dedesastres descritas na documentação da SAP, modificada para os requisitosespecíficos do agente de aplicativos de banco de dados. Você pode realizar esseprocedimento no host original ou em um novo host, ambos referidos como host dedestino.

Para restaurar para um host diferente do backup, siga as diretrizes em Executandouma restauração do DD Boost em hosts alternativos na página 359.

Procedimento

1. Se todo o sistema SAP Oracle for perdido:

a. Reinstale todos os componentes de software necessários do SAP e Oraclede acordo com a documentação da SAP e da Oracle.

b. Reconfigure o layout de dados de SAP, como o diretório SAPDATA_HOME eseus subdiretórios, para o mesmo estado anterior ao desastre.

2. Configure o arquivo de configuração de BR*Tools, init<DBSID>-dr.sap, e oarquivo de configuração do agente de aplicativos de banco de dados,init<DBSID>-dr.utl, para a recuperação no host de destino.

3. Crie novamente a lockbox no host de destino. Configurando a lockbox na página110 apresenta detalhes sobre a lockbox.

4. Certifique-se de que os parâmetros estejam definidos corretamente para umarestauração redirecionada de acordo com Configurando os parâmetros do SAPcom Oracle para backint na página 351.

5. Para realizar uma recuperação de desastres de perfis e registros no host dedestino, inicie o BR*Tools no host e, em seguida, siga as instruções na tela.

Por exemplo, as seguintes etapas mostram como usar BR*Tools pararecuperação de desastres, a fim de restaurar os perfis e arquivos de log de umbackup BRBACKUP:

a. No menu brtools, selecione Restore and Recovery e, em seguida, Disasterrecovery.

b. Na página BRRECOVER options for disaster recovery, defina o local doarquivo de configuração do BR*Tools e do arquivo de configuração de SAPcom Oracle com os nomes dos arquivos configurados na Etapa 2.



Obs.

Se você estiver restaurando o arquivo de configuração original de BR*Toolsou o arquivo de configuração original de SAP com Oracle, certifique-se deque os arquivos usados para a recuperação de desastres possuam nomesdiferentes ou sejam armazenados em um local diferente dos arquivosoriginais a serem restaurados.

c. Na página Device type for restoring profiles and log files fromBRBACKUP backup, selecione Backup utility.

d. Na página Parameters for restoring profiles and log files fromBRBACKUP backup utility backup, especifique os arquivos a seremrestaurados.

e. Na página Restore of profiles and log files from BRBACKUP backup,selecione os componentes que você deseja restaurar.

A documentação da SAP apresenta mais detalhes sobre a recuperação dedesastres.

Recuperando um banco de dados do SAP Oracle após desastreApós restaurar o arquivo de configuração e os registros corretos do SAP BR*Tools nohost de aplicativos, siga o procedimento de recuperação normal de BR*Tools pararealizar a recuperação point-in-time do banco de dados ou a redefinição do banco dedados.

Fazendo backups e restaurações do DD Boost com BR*Tools na página 358 apresentao procedimento para recuperar um banco de dados do SAP com Oracle.

A documentação da SAP apresenta mais detalhes sobre a recuperação do banco dedados.

SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operaçõesdo DD Boost

Você pode executar restaurações e backups do DD Boost em um ambiente de clusterativo-passivo ou no Oracle RAC.

Requisitos de cluster ativo-passivoVocê deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente decluster ativo-passivo:

l Você configurou o banco de dados no cluster de acordo com a documentação doservidor de banco de dados apropriada.

l Você instalou o agente de aplicativos de banco de dados em cada nó do clusterque participará dos backups ou das restaurações.

l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração para o nome de hostdo nó virtual. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhes sobre isso.


Recuperando um banco de dados do SAP Oracle após desastre 361

Requisitos do Oracle RACA documentação da SAP apresenta detalhes sobre a configuração do Oracle RAC.Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente OracleRAC:

l Uma das instâncias do Oracle RAC, definida como a instância de banco de dadosdedicada (DDB), é usada para executar todas as tarefas de administração dobanco de dados. Você deve ser capaz de administrar todas as instâncias do RACda instância DDB.

l Você instalou o BR*Tools e o agente de aplicativos de banco de dados no host dainstância DDB.

l Você criou os diretórios de registro do BR*Tools, como SAPBACKUP e SAPARCH,em um file system compartilhado.

l Você configurou corretamente o Oracle SQL Net.

l Você definiu os parâmetros necessários, como parallel_instances edb_services, no arquivo de inicialização do SAP, init<DBSID>.sap,localizado na instância DDB.

Requisitos do Oracle RAC para a interface backintTodos os backups do Oracle RAC feitos com BR* Tools e a interface backintexecutam em uma única instância do RAC, a instância do DDB. A configuração dainstância do DDB é a mesma para um sistema Oracle independente.

Se você alterar a instância DDB após alguns backups terem sido realizados com ainstância DDB original, defina o parâmetro CLIENT=original_DDB_instance_hostnamede modo a garantir que todos os backups sejam armazenados no mesmo local dosistema Data Domain. Parâmetros comuns na página 85 apresenta detalhes sobre oparâmetro.

Requisitos do Oracle RAC para a interface RMAN

O patch 30 do BR*Tools 7.00 a 7.20 dá suporte às operações do RMAN somente emuma única instância, a instância do DDB. A configuração desses backups erestaurações do RMAN é a mesma para as operações do RMAN em um ambienteindependente. É recomendável que você defina o parâmetro CLIENT para o nome dehost da instância do DDB caso ela seja movida posteriormente.

A partir do patch 31 do BR*Tools 7.20 e da versão 7.40, o software da SAP écompatível com backups e restaurações do Oracle RAC em vários nós do RAC,também conhecidos como operações do RMAN distribuídas. Verifique se você atendeaos requisitos a seguir para essas operações:

l Você instalou o agente de aplicativos de banco de dados em cada nó do RAC queparticipará dos backups ou restaurações.

l Todos os nós incluídos nas operações de RMAN usam o mesmo tipo de conexão derede, IP ou FC, com o sistema Data Domain.

l Você definiu o parâmetro CLIENT=<DDB_node_name> no arquivoinit<DBSID>.utl. Esse arquivo de configuração é armazenado em um localcompartilhado acessível a todos os nós do RAC.

l Você definiu os parâmetros necessários do arquivo init<DBSID>.sap doBR*Tools conforme descrito em Integrando o produto ao ambiente BR*Tools paraRMAN na página 354. Certifique-se de que rman_channels foi definido como um



valor superior a 1, preferencialmente um múltiplo do número de nós do RAC. Porexemplo, defina rman_channels = 4 para um sistema do RAC com 2 nós (oBR*Tools aloca 2 canais por nó). Para ativar as operações de RMAN distribuídas,defina rman_rac_dist = yes.

l Para operações de RAC distribuídas, você se conectou ao banco de dados com umnome de usuário de banco de dados específico, por exemplo, usando a opção -u<system>/<password>. O usuário de banco de dados deve ter as funçõesSAPDBA, SYSDBA e SYSOPER.

Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle paraoperações do DD Boost


O agente de aplicativos de banco de dados mantém os registros operacionais e dedepuração nos diretórios padrão:

l No UNIX ou Linux: /opt/dpsapps/dbappagent/logs, vinculado a /var/opt/ddbda/logs

l No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\logsPara habilitar a depuração, você deve definir o parâmetro DEBUG_LEVEL.


Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do DD Boost 363



CAPÍTULO 11

Operações do ProtectPoint em sistemas SAPcom Oracle


l Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambiente SAP com Oracle.366l Configuração das operações do ProtectPoint em um ambiente SAP com Oracle

.........................................................................................................................367l Executando backups e recuperação do ProtectPoint com SAP BR*Tools........376l Preparando para a recuperação de desastres do SAP com Oracle....................378l SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações do ProtectPoint.380l Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no Solaris................................381l Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do

ProtectPoint.................................................................................................... 387

Operações do ProtectPoint em sistemas SAP com Oracle 365

Visão geral das operações do ProtectPoint em um ambienteSAP com Oracle

O agente de aplicativos de banco de dados é integrado à interface backint do SAPBR*Tools para habilitar backups, restaurações e arquivamento de registros detransações do ProtectPoint em um ambiente SAP com Oracle.

Você pode realizar um backup, restauração ou operação de recuperação doProtectPoint com o produto em um servidor de banco de dados do SAP com Oracleexecutando uma das ferramentas compatíveis com suporte com o SAP:

l Interface de linha de comando (CLI) do BR*Tools com os comandos brbackup,brarchive, brrestore, brrecover e brtools

l BRGUI

l GUI do BR*Tools Studio


Você pode usar essas ferramentas em cooperação com o agente de aplicativos debanco de dados para realizar as seguintes operações:


l Backups completos do banco de dados, tablespace ou datafiles




l Backup e recuperação de diretórios

Obs.

O SAP BR*Tools não fornece exclusão de backup nem outras operações demanutenção de backup. Você pode usar a ferramenta de exclusão de savesets(fornecida com o agente de aplicativos de banco de dados) para listar e excluirbackups, conforme descrito em Configurando a exibição e exclusão de informações dosaveset na página 126.


A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente SAP com Oracle.

Processos de backup do SAP com OracleUm backup de SAP com Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia o backup executando a CLI do BR*Tools,BRGUI, a GUI do BR*Tools Studio ou o DBA Cockpit do SAP no CCMS.

2. O programa brbackup ou brarchive, no servidor de banco de dados do SAPcom Oracle, executa o programa backint, instalado como parte do agente de

Operações do ProtectPoint em sistemas SAP com Oracle


aplicativos de banco de dados, e transmite alguns parâmetros e uma lista dearquivos ou de diretórios para backup.

3. O programa backint processa os parâmetros, inclusive os parâmetros do arquivode configuração do agente de aplicativos de banco de dados.

4. O programa backint determina os arquivos suscetíveis a snapshot para fazerbackup com o workflow do ProtectPoint e os arquivos que não são suscetíveis asnapshot para fazer backup com o workflow do DD Boost.

5. Com base nas configurações de paralelismo, o programa backint pode iniciarvários processos backint filhos para fazer backup dos arquivos que não sãosuscetíveis a snapshot.

6. O workflow de backup prossegue para os arquivos suscetíveis a snapshotconforme descrito no tópico sobre o workflow de backup do ProtectPoint ou oworkflow de backup do ProtectPoint com RecoverPoint no capítulo 1.

7. O programa backint usa o workflow do DD Boost para fazer backup dosparâmetros de arquivos, dos arquivos do catálogo e do arquivo de controle doOracle e do BR*Tools.

Processos de restauração do SAP com OracleA restauração do SAP com Oracle inclui as interações de processo a seguir.

1. O administrador do banco de dados inicia a restauração por meio da execução daCLI de BR*Tools, BRGUI ou GUI de BR*Tools Studio.

2. O programa brrestore ou brrecover no servidor de banco de dados do SAPcom Oracle executa o programa backint e transmite alguns parâmetros e umalista de arquivos ou diretórios a restaurar.

3. O programa backint processa os parâmetros, inclusive os parâmetros do arquivode configuração do agente de aplicativos de banco de dados.

4. O programa backint executa uma pesquisa de índice e, em seguida, inicia umworkflow do ProtectPoint para restaurar os arquivos suscetíveis a snapshot e umfluxo de trabalho do DD Boost para restaurar os arquivos que não são suscetíveis asnapshot.

5. Com base nas configurações de paralelismo, o programa backint pode iniciarvários processos backint filhos para restaurar os arquivos não suscetíveis asnapshot.

6. O fluxo de trabalho de restauração prossegue para os arquivos suscetíveis asnapshot conforme descrito no tópico sobre o ProtectPoint com o fluxo detrabalho de restauração de VMAX ou o ProtectPoint com o workflow derestauração do RecoverPoint no capítulo 1.

Depois que os dados são restaurados, o administrador do banco de dados deverecuperar o banco de dados usando o comando brrecover ou a ferramentaOracle SQL Plus. A documentação sobre SAP com Oracle apresenta detalhes.

Configuração das operações do ProtectPoint em umambiente SAP com Oracle

Certifique-se de que as configurações do VMAX, XtremIO, RecoverPoint e DataDomain tenham sido concluídas de acordo com a documentação do ProtectPoint. Os


Processos de restauração do SAP com Oracle 367

recursos de armazenamento necessários devem ser configurados e provisionadoscorretamente para habilitar as operações do ProtectPoint.





Certifique-se de que os gatekeepers necessários também sejam configuradosconforme descrito em Guia de Configuração de Armazenamento Primário e deProteção do ProtectPoint. O Solutions Enabler usa os pequenos dispositivosgatekeeper para comunicação com o storage array VMAX.


Obs.

Para backups do ProtectPoint, é recomendado que os arquivos de controle do bancode dados e os arquivos de redo log on-line estejam localizados em LUNs diferentes dasque os logs arquivados e os datafiles do Oracle. A documentação do Oracle descreveas práticas recomendadas do layout do arquivo do banco de dados.

Você deve concluir as configurações necessárias do agente de aplicativos de banco dedados para ativar as operações do ProtectPoint em um ambiente SAP com Oracle. Ostópicos a seguir apresentam detalhes sobre a configuração do produto.

SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operações do ProtectPoint napágina 380 apresenta detalhes adicionais sobre os requisitos específicos deconfiguração em um ambiente SAP com Oracle RAC ou ambiente de cluster ativo-passivo.

A seção solução de problemas no final deste capítulo apresenta detalhes sobre aslimitações nas operações do ProtectPoint com o agente de aplicativo de banco dedados em um ambiente SAP com Oracle.

Integrando o produto ao ambiente BR*ToolsPara ativar as operações do BR*Tools para usar o programa backint, você deveconcluir as configurações necessárias no arquivo de configuração init<DBSID>.sapno BR*Tools:

l Defina o diretório no qual o BR*Tools chama o programa backint.

Por padrão, o BR*Tools chama backint no diretório sapexe. Você pode definir oparâmetro util_path para o nome do caminho do diretório onde backint estálocalizado. Por exemplo:




n No UNIX:

util_path = /opt/dpsapps/dbappagent/bin

n No Windows:

util_path = C:\PROGRA~1\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin

Obs.

No Windows, você deve especificar a versão curta de um nome do caminho dediretório C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\bin, pois não deveincluir espaços no nome do caminho que você definiu em init<DBSID>.sap.Se incluir espaços em uma configuração de nome do caminho, o backupapresentará falha. Para obter a versão curta de um diretório, execute ocomando dir /x no diretório pai. Por exemplo:

C:\> dir /x



l Defina a mídia de backup para usar o programa backint.Defina o parâmetro backup_dev_type com um dos seguintes valores:

backup_dev_type = util_file

ou

backup_dev_type = util_file_online

Defina backup_dev_type = util_file_online para backups on-line a fim de diminuir aquantidade de tempo em que cada tablespace permanece no modo de backupdinâmico, resultando em um número menor de registros de transações gerado.


brbackup -d util_file_online

l Defina o parâmetro util_par_file com o local do arquivo de configuração,conforme configurado em Configurando os parâmetros do SAP com Oracle napágina 370. Por exemplo:





Integrando o produto ao ambiente BR*Tools 369

n No UNIX: $ORACLE_HOME/dbsn No Windows: %ORACLE_HOME%\databaseVocê pode sobrepor essa configuração util_par_file especificando o nome docaminho do arquivo de configuração com a opção -r quando realizar umaoperação de BR*Tools a partir da linha de comando. Por exemplo:



Confirmando as permissões de arquivo e de ambienteVocê deve confirmar as configurações do ambiente de servidor de banco de dados edas permissões de arquivo antes de executar quaisquer operações do SAP com Oracle.

O grupo do sistema operacional do DBA deve ter acesso de leitura aos datafiles queserão restaurados. Esse acesso de leitura permite a restauração dos dados por umusuário de banco de dados diferente para um host diferente.

Você pode restaurar apenas datafiles para os quais você tem permissão de leitura, combase nas permissões do sistema operacional dos arquivos no momento em que osarquivos receberam backup.

No UNIX, a permissão de leitura está associada ao ID do usuário (ID exclusivo) e ao IDde grupo, não ao nome de usuário ou ao nome do grupo. O ID exclusivo e o ID de grupodo usuário realizando a restauração devem corresponder aos IDs associados aosarquivos no tempo de backup.

Habilitando os privilégios de administrador para restaurações de SAP comOracle no Windows

Em tipos específicos de sistemas Microsoft Windows, o UAC (Upgrade AuthenticationCode, código de autenticação de atualização) é projetado para oferecer segurançaadicional ao sistema operacional, impedindo que o software seja instalado ouexecutado a menos que um administrador conceda os privilégios elevados.

Em sistemas Windows com o UAC ativado, antes de iniciar uma restauração a partir daCLI, certifique-se de que os privilégios de administrador estão habilitados para ousuário que executará a restauração. Caso contrário, a operação poderá apresentarfalha.

Você pode habilitar os privilégios de administrador da CLI conforme segue.

Procedimento

1. Clique com botão direito no ícone de Command Prompt.

2. Selecione Run as administrator na lista.

Configurando os parâmetros do SAP com OracleVocê deve definir os parâmetros necessários para as operações do SAP com Oracle noarquivo de configuração chamado init<DBSID>.utl.




Certifique-se de que o arquivo de configuração contém outros parâmetros exigidos natabela a seguir. Para cada parâmetro, a tabela lista o título de seção da seção doarquivo de configuração que contém o parâmetro. Você deve especificar o local doarquivo de configuração no arquivo de configuração do BR*Tools, conforme descritoem Integrando o produto ao ambiente BR*Tools na página 368.


AVISO

A configuração do parâmetro SNAPSHOT_OBJECTS determina a execução ou não deum backup do ProtectPoint ou do DD Boost.

Tabela 33 Parâmetros do SAP com Oracle para operações do ProtectPoint

Parâmetro: ARCH_LOGS_SEQUENTIAL

Seção: [GENERAL]

Especifica se o programa brarchive faz backup de registros de arquivamento em ordem alfabética para otimizar a remoção

do registro (limpeza) durante um backup de registro de arquivamento.

Configurar esse parâmetro como TRUE faz com que o programa brarchive faça backup dos registros de arquivamento em

ordem alfabética, o que acelera o processo de limpeza do registro durante o backup de registros de arquivamento.

O parâmetro é ignorado durante uma operação brbackup ou uma operação brrestore.

Opcional para backups de registros de arquivamento com brarchive.

Valores válidos:

l FALSE (padrão).

l TRUE.

Obs.

Quando você usa o valor não padrão TRUE, o parâmetro de balanceamento de carga GROUP_BY_FS será ignorado durante o

backup de brarchive.

Parâmetro: GROUP_BY_FS

Seção: [GENERAL]

Se você definir esse parâmetro como TRUE, a operação ignorará o parâmetro SAVESETS e agrupará os arquivos por file

system em vez de pelo tamanho do arquivo. Este agrupamento eficiente de arquivos pode melhorar o desempenho dosbackups, as pesquisas de indexação e o tempo de restauração.

Obs.

A configuração desse parâmetro como TRUE significa que todos os arquivos que estão sendo processados devem estarvisíveis dentro do file system local. Nomes de caminho de UNC do Windows devem ser associados a uma letra da unidadelocal.

Opcional para um backup.

Valores válidos:


Configurando os parâmetros do SAP com Oracle 371

Tabela 33 Parâmetros do SAP com Oracle para operações do ProtectPoint (continuação)

l FALSE (padrão).

l TRUE.


Seção: [GENERAL]

Especifica o número de fluxos de dados simultâneos a serem enviados para ou do sistema Data Domain durante uma operaçãode backup ou restauração do DD Boost para cada programa backint que o SAP Oracle executar para a operação.

Esta configuração se aplica a um backup do DD Boost ou a uma restauração do DD Boost de objetos específicos do SAPOracle, como metadados, que podem ocorrer em conjunto com uma operação do ProtectPoint.

Obs.

O valor de paralelismo para um backup será reduzido se o valor for maior que o valor do parâmetro SAVESETS.

Para um backup ou restauração do ProtectPoint, apenas um único processo do backint executa as operações do

ProtectPoint.

Opcional para um backup ou restauração.

Valores válidos:

l 8 (padrão).


Parâmetro: RAW_DEVICE_SKIP_BYTES

Seção: [GENERAL]

Especifica para omitir dados indesejados da recuperação em um dispositivo bruto. Especifica o volume inicial de dados a seremignorados.

AVISO

Ao ajustar o volume de dados para ignorar, é necessário conhecimento avançado do sistema operacional e das especificaçõesdo Gerenciador de volumes.

Valores válidos:


l Nome do dispositivo válido, seguido por um sinal de igual e o volume de dados para ignorar em bytes, kilobytes, megabytesou gigabytes:

RAW_DEVICE_SKIP_BYTES=/raw/dev1=skip[B|K|M|G]

Especifique vários dispositivos, separando os dispositivos com uma vírgula. Por exemplo, a seguinte configuração ignora 8 KBpara o dispositivo bruto /dev/rdsk/c2t4d0s5:

RAW_DEVICE_SKIP_BYTES=/dev/rdsk/c2t4d0s5=8K

Parâmetro: RAW_DIR

Seção: [GENERAL]




Especifica os diretórios para partições de disco bruto somente no UNIX. Todos os arquivos abaixo desses diretórios sãoconsiderados como partições de disco bruto.

Não defina este parâmetro para os diretórios de /dev ou /devices que já são tratados como dispositivos brutos.

Obs.

As partições listadas são apontadas pelos links simbólicos em $SAPDATA_HOME/sapraw/<TBS>_<number>/.

Valores válidos:


l Nomes de caminho de diretório das partições de disco bruto, separadas por ponto e vírgula (;). Por exemplo:

RAW_DIR = /oracle/data;/sap/data

Parâmetro: RELOCATION_DEST

Seção: [GENERAL]

Para uma restauração realocada, especifica um novo diretório raiz para datafiles SAP quando SAPDATA_HOME é alterado, mas

a estrutura de subdiretórios em SAPDATA_HOME não é alterada.

Valores válidos:


l Mesmo valor que o novo valor SAPDATA_HOME .

Parâmetro: SAVESETS

Seção: [GENERAL]

Especifica o número de savesets criados no destino do Data Domain. Os arquivos de dados de backup são divididos emsavesets com base no tamanho do arquivo.

Esse parâmetro será ignorado se o parâmetro GROUP_BY_FS for definido como TRUE.

Valores válidos:

l 20 (padrão).


Parâmetro: SNAPSHOT_OBJECTS

Seção: [GENERAL]

Especifica a execução ou não de um backup do ProtectPoint ou do DD Boost dos arquivos de banco de dados do SAP Oracle,de arquivos de redo logs arquivados e arquivos de metadados. Os metadados incluem os perfis e catálogos do SAP Oracle.

O agente de aplicativos de banco de dados executa um backup do DD Boost de todos os arquivos que não residam em umvolume sujeito a snapshots e de todo tipo de arquivo não especificado nesta configuração de parâmetro.

Obs.

É recomendável que você execute um backup do DD Boost dos metadados, porque os arquivos de metadados são muitopequenos em tamanho e em número.

Obrigatório para um backup do ProtectPoint.


Configurando os parâmetros do SAP com Oracle 373


Valores válidos:

l Indefinido (padrão) = executa um backup do DD Boost dos arquivos de banco de dados, dos arquivos de log e dosmetadados.

l Um ou mais dos seguintes valores separados por vírgulas:

n DATA = executa um backup do ProtectPoint dos arquivos do banco de dados.

n LOGS = executa um backup do ProtectPoint dos arquivos de redo logs arquivados.

n METADATA = executa um backup do ProtectPoint dos metadados.

Obs.

METADATA deve ser usado em combinação com DATA, LOGS ou ambos.

Por exemplo, a seguinte configuração especifica um backup do ProtectPoint do banco de dados e dos arquivos de log e umbackup do DD Boost dos metadados:

SNAPSHOT_OBJECTS = DATA, LOGS

Preparando a restauração de registros arquivadosDepois de executar inúmeros backups de SAP com o Oracle, os registros arquivadosde backup podem estar em vários conjuntos de imagens estáticas. Durante arestauração de registros arquivados do Oracle, um conjunto separado de dispositivosde restauração deve estar disponível para montar cada conjunto de imagens estáticas.

Antes de iniciar uma restauração de registros arquivados, certifique-se de que vocêtenha o número necessário de dispositivos de restauração no pool de dispositivos doDD vdisk. Esse número de dispositivos de restauração deve ser pelo menos igual aonúmero de LUNs de origem do VMAX ou do XtremIO multiplicado pelo número debackups, conforme exigido pela restauração específica.

Obs.

Os dispositivos de restauração ou LUNs não precisam ser dedicados ao servidor debanco de dados SAP com Oracle. Os dispositivos de restauração podem estar em umpool que também é usado para outras restaurações de aplicativos ou servidor, quepodem ser executadas em momentos diferentes, desde que os dispositivos estejammascarados adequadamente.

Lembre-se de executar uma restauração point-in-time de registros arquivados, nãouma restauração da reversão.

Por exemplo, a política de backup especifica um backup diário completo do banco dedados e um backup de registros arquivados quatro vezes por dia. Para habilitar arestauração a partir de um backup do banco de dados específico e a aplicação detodos os registros exigidos, você precisará de quatro vezes o número de LUNs deorigem do VMAX ou do XtremIO, onde os registros arquivados estão localizados.

Preparando o dispositivo Data Domain para restauração no WindowsEm um ambiente do ProtectPoint com RecoverPoint do Windows, você deve prepararo dispositivo de vdisk do Data Domain antes de poder restaurar um backup doProtectPoint com RecoverPoint em um array XtremIO.



Após os serviços de block do Data Domain serem criados para o dispositivo vdisk deacordo com a documentação do ProtectPoint, conclua as etapas a seguir.

Procedimento

1. Para colocar o dispositivo on-line, use o Gerenciador de discos.

2. Se a coleta do dispositivo on-line apresentar falha porque o dispositivo está emum estado desconhecido:

a. Para colocar o dispositivo off-line, use o comando diskpart do Windows.

b. Para colocar o dispositivo on-line, use o Gerenciador de discos.

Preparando para restaurações da reversão de backups do ProtectPoint doSAP com Oracle

Antes de executar uma restauração da reversão de um backup do ProtectPoint doSAP com Oracle, certifique-se de que você tenha copiado o diretório SAPBACKUPpara um local alternativo e definido a variável de ambiente SAPBACKUP de acordo.

Durante uma restauração da reversão, o SAP registra a lista de datafiles para arestauração sob o diretório SAPBACKUP. Por padrão, esse diretório está localizadoem um dos file systems que estão envolvidos na restauração da reversão. A menos quevocê especifique um novo local para o diretório SAPBACKUP antes da restauração dareversão, o diretório será considerado "em uso" quando a restauração transferir filesystems existentes e a reversão de restauração falhar.

Você pode executar as seguintes etapas para a reconfigurar o diretório SAPBACKUPpara um local não padrão.

Procedimento

1. Copie o diretório SAPBACKUP existente para um novo local. Por exemplo:

cd /mnt/oracle/CERcp -r -f sapbackup /newLocation

2. Defina a variável de ambiente SAPBACKUP para o novo local de diretório. Porexemplo:

export SAPBACKUP=/newLocation/sapbackup

Preparando-se para backups e restaurações da reversão do SAP com OracleProtectPoint com RecoverPoint que usam o RecoverPoint pré-5.0

Com o RecoverPoint pré-5.0, o agente de aplicativos de banco de dados realiza umarestauração da reversão de um backup do ProtectPoint com RecoverPoint no nível deconsistency group. Se o consistency group do RecoverPoint que está sendorestaurado contiver várias LUNs, então todas essas LUNs serão sobregravadas eficarão inacessíveis durante a restauração da reversão. Os requisitos específicos sãoaplicados aos backups e às restaurações da reversão do SAP com Oracle ProtectPointcom RecoverPoint.



Preparando para restaurações da reversão de backups do ProtectPoint do SAP com Oracle 375

Obs.

Com o RecoverPoint pré-5.0, um backup e restauração da reversão do ProtectPointcom RecoverPoint sempre ocorre no nível do consistency group, independentementede quais objetos estão incluídos no comando de backup. Como uma práticarecomendada para restauração da reversão do ProtectPoint com RecoverPoint, aoexecutar o backup ou a restauração da reversão, não exclua os registros ou osarquivos de banco de dados que fazem parte do consistency group do RecoverPointcujo backup está sendo feito ou restaurado.

Certifique-se de atender aos seguintes requisitos para a restauração da reversão doSAP com Oracle de um backup do ProtectPoint com RecoverPoint com oRecoverPoint pré-5.0:

l Os arquivos de controle do Oracle e os redo logs on-line residem nos dispositivossem snapshot convencionais ou em um consistency group do RecoverPointseparado.

l Se um tablespace do Oracle tiver de permanecer on-line durante uma restauraçãoda reversão, esse tablespace on-line e o tablespace a ser restaurado estarãolocalizados em consistency groups.

l Os arquivos de dados do Oracle e os arquivos de log arquivados estão emconsistency groups separados.

l Os arquivos do catálogo do BR*Tools e os arquivos de dados do Oracle estarão emconsistency groups separados.

Obs.

É recomendável que você execute um backup do DD Boost dos arquivos demetadados do BR*Tools, que incluem os arquivos de catálogo, porque os arquivosde metadados são muito pequenos. Você pode especificar o backup do DD Boostdos metadados, omitindo o valor dos METADADOS das configurações deparâmetro do SNAPSHOT_OBJECTS.

Executando backups e recuperação do ProtectPoint comSAP BR*Tools

Você pode executar operações do ProtectPoint com o SAP BR*Tools depois deconcluir as configurações de backup em Configuração das operações do ProtectPointem um ambiente SAP com Oracle na página 367.

Você pode executar a CLI do BR*Tools ou uma GUI compatível com suporte pararealizar as operações de backup, restauração ou recuperação do ProtectPoint com oagente de aplicativos de banco de dados.

A documentação do SAP e do Oracle apresenta detalhes sobre as opções disponíveis.

Executando backups do ProtectPoint com BR*ToolsPara executar backups do banco de dados e de redo logs arquivados, você podeexecutar os comandos brbackup e brarchive com as opções apropriadas. Porexemplo:

l Backup off-line de todo o banco de dados:

brbackup -m all -t offline -d util_file



l Backup on-line de um único tablespace:

brbackup -m system -t online -d util_file_online

Para fazer backup de redo logs arquivados se você executar um backup on-line,poderá executar o comando brarchive:

brarchive

Obs.

Sem os redo logs, você poderá recuperar um banco de dados cujo backup foi feito on-line apenas até a hora de seu último backup completo.

Para fazer backup de arquivos ou diretórios que não estejam no banco de dados, vocêpode executar o seguinte comando:

brbackup -m {sap_dir | ora_dir | all_dir | <full_directory_path> | <nondatabase_file_path>}

Para garantir que o backup esteja legível e completo depois que ele estiver concluído,você pode executar o comando brbackup com a opção -verify.

Fazendo backups e restaurações do ProtectPoint com BR*ToolsPara garantir que o backup a ser restaurado existe antes de realizar uma restauraçãoou recuperação, você pode executar o comando brrestore com a opção -verify.A documentação do BR*Tools apresenta detalhes sobre a opção -verify.

Por exemplo, o seguinte comando solicita o backup mais recente:

brrestore -b last -verify only_conf

Para realizar uma restauração ou recuperação, você pode usar o comandobrrestore ou a interface brrecover. O comando brrestore restaura os arquivosde banco de dados armazenados, e você deve executar o Oracle SQL Plus pararecuperar o banco de dados, aplicando os registros de transações para avançar obanco de dados para um point-in-time específico. A interface brrecover automatizao processo de restauração e de recuperação chamando brrestore e o SQL Plus paraexecutar as etapas específicas conforme necessário.

Por exemplo, para restaurar o banco de dados inteiro, você pode executar o seguintecomando:

brrestore -u / -m all -d util_file -c force

Para restaurar apenas um tablespace, você pode executar o seguinte comando:

brrestore -u / -m PSAPSR3DB -d util_file -c force


Fazendo backups e restaurações do ProtectPoint com BR*Tools 377

AVISO

O programa brrestore usado para uma operação de restauração, seja executadodiretamente da linha de comando ou indiretamente do comando brrecover, primeiroexcluirá todos os arquivos originais a serem restaurados antes de o programa executarbackint para restaurar os arquivos de backup. Os arquivos originais serão perdidosse brrestore ou backint apresentar falha.

Para evitar esses problemas, realize uma das seguintes ações:

l Restaure os arquivos para um local diferente que não inclua todos os arquivosusando a opção -m e especificando o destino da restauração. Por exemplo:

brrestore -m <tablespace_name>=<restore_directory>

l Para impedir a exclusão dos arquivos originais pelo brrestore, use a opçãobrrestore -NFD.

Para restaurar dados a partir de um backup do diretório (não banco de dados), use ocomando brrestore -m non_db. Quando você restaura os dados do diretório SAP,impede a exclusão de BR*Tools e de binários backint durante a restauraçãorealizando uma restauração realocada. Por exemplo, execute o seguinte comando:

brrestore -m non_db=<restore_directory>

Executando uma restauração do ProtectPoint em hosts alternativosPara restaurar opcionalmente os dados para um host do SAP Oracle (host de destino)diferente daquele em que o backup foi feito:

l Defina o parâmetro CLIENT para o nome de host do host no qual foi feito backupdos dados.

l Siga as etapas de recuperação de desastres para recriar o ambiente e restaurar osarquivos de configuração e os registros do BR*Tools. Preparando para arecuperação de desastres do SAP com Oracle na página 378 apresenta detalhes.

Preparando para a recuperação de desastres do SAP comOracle

Para um plano de recuperação de desastres abrangente, é necessário garantir quevocê possa reconstruir o ambiente computacional e todos os arquivos do servidor SAPOracle associados à manutenção de dados no host de aplicativos.

Use as seguintes diretrizes para se preparar para a recuperação de desastres do hostdo servidor SAP com Oracle:

l Mantenha registros precisos e completos das configurações de rede e de sistema.Mantenha toda a mídia de software original e os itens a seguir em um local seguro:





l Para garantir a recuperação de configurações específicas do cliente do banco dedados, faça backup dos arquivos de configuração do sistema de acordo com a



documentação do SAP com Oracle. O backup desses arquivos não é feito duranteos backups dos bancos de dados.

l Lembre-se de garantir que tenha um backup completo atual do banco de dados etodos os redo logs arquivados conforme necessário para uma recuperação dobanco de dados para a hora atual.

Para se recuperar de um desastre, primeiro é preciso restaurar quaisquer arquivos deconfiguração perdidos do Oracle e do SAP e arquivos de log de backup perdidos doBR*Tools de acordo com as instruções a seguir. Depois de restaurar esses arquivos,você pode executar uma recuperação point-in-time do banco de dados ou umaredefinição completa do banco de dados de acordo com as instruções em Fazendobackups e restaurações do ProtectPoint com BR*Tools na página 377.

Restaurando os arquivos necessários do Oracle e do SAP BR*ToolsO procedimento a seguir é uma versão concisa das etapas de recuperação dedesastres descritas na documentação da SAP, modificada para os requisitosespecíficos do agente de aplicativos de banco de dados. Você pode realizar esseprocedimento no host original ou em um novo host, ambos referidos como host dedestino.

Para restaurar para um host diferente do backup, siga as diretrizes em Executandouma restauração do ProtectPoint em hosts alternativos na página 378.

Procedimento

1. Se todo o sistema SAP Oracle for perdido:

a. Reinstale todos os componentes de software necessários do SAP e Oraclede acordo com a documentação da SAP e da Oracle.

b. Reconfigure o layout de dados de SAP, como o diretório SAPDATA_HOME eseus subdiretórios, para o mesmo estado anterior ao desastre.

2. Configure o arquivo de configuração de BR*Tools, init<DBSID>-dr.sap, e oarquivo de configuração do agente de aplicativos de banco de dados,init<DBSID>-dr.utl, para a recuperação no host de destino.

3. Crie novamente a lockbox no host de destino. Configurando a lockbox na página110 apresenta detalhes sobre a lockbox.

4. Certifique-se de que os parâmetros estejam definidos corretamente para umarestauração redirecionada de acordo com Configurando os parâmetros do SAPcom Oracle na página 370.

5. Para realizar uma recuperação de desastres de perfis e registros no host dedestino, inicie o BR*Tools no host e, em seguida, siga as instruções na tela.

Por exemplo, as seguintes etapas mostram como usar BR*Tools pararecuperação de desastres, a fim de restaurar os perfis e arquivos de log de umbackup BRBACKUP.

a. No menu brtools, selecione Restore and Recovery e, em seguida, Disasterrecovery.

b. Na página BRRECOVER options for disaster recovery, defina o local doarquivo de configuração de BR*Tools e do arquivo de configuração de SAPcom Oracle com os nomes dos arquivos configurados na etapa 2.


Restaurando os arquivos necessários do Oracle e do SAP BR*Tools 379

Obs.

Se você estiver restaurando o arquivo de configuração original de BR*Toolsou o arquivo de configuração original de SAP com Oracle, certifique-se deque os arquivos usados para a recuperação de desastres possuam nomesdiferentes ou sejam armazenados em um local diferente dos arquivosoriginais a serem restaurados.

c. Na página Device type for restoring profiles and log files fromBRBACKUP backup, selecione Backup utility.

d. Na página Parameters for restoring profiles and log files fromBRBACKUP backup utility backup, especifique os arquivos a seremrestaurados.

e. Na página Restore of profiles and log files from BRBACKUP backup,selecione os componentes que você deseja restaurar.

A documentação da SAP apresenta mais detalhes sobre a recuperação dedesastres.

Recuperando um banco de dados do SAP Oracle após desastrePara realizar a recuperação point-in-time do banco de dados ou a redefinição do bancode dados após restaurar o arquivo de configuração e os registros corretos do SAPBR*Tools no host de aplicativos, siga o procedimento de recuperação normal deBR*Tools.

Fazendo backups e restaurações do ProtectPoint com BR*Tools na página 377apresenta o procedimento para recuperar um banco de dados do SAP com Oracle.

A documentação da SAP apresenta mais detalhes sobre a recuperação do banco dedados.

SAP com Oracle RAC e requisitos de cluster para operaçõesdo ProtectPoint

Você pode executar restaurações e backups do ProtectPoint em um ambiente decluster ativo-passivo ou no Oracle RAC.

Requisitos de cluster ativo-passivoVocê deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente decluster ativo-passivo:

l Você configurou o banco de dados no cluster de acordo com a documentação doservidor de banco de dados apropriada.

l Você instalou o agente de aplicativos de banco de dados em cada nó do clusterque participará dos backups ou das restaurações.

l Você definiu o parâmetro CLIENT no arquivo de configuração para o nome de hostdo nó virtual. Parâmetros comuns na página 85 fornece detalhes sobre oparâmetro.



Requisitos do Oracle RACA documentação da SAP apresenta detalhes sobre a configuração do Oracle RAC.Você deve atender aos seguintes requisitos de configuração em um ambiente OracleRAC:

l Uma das instâncias do Oracle RAC, definida como a instância de banco de dadosdedicada (DDB), é usada para executar todas as tarefas de administração dobanco de dados. Você deve ser capaz de administrar todas as instâncias do RACda instância DDB.

l Você instalou o BR*Tools e o agente de aplicativos de banco de dados no host dainstância DDB.

l Você criou os diretórios de registro do BR*Tools, como SAPBACKUP e SAPARCH,em um file system compartilhado.

l Você configurou corretamente o Oracle SQL Net.

l Você definiu os parâmetros necessários, como parallel_instances edb_services, no arquivo de inicialização do SAP, init<DBSID>.sap,localizado na instância DDB.

Requisitos do Oracle RAC para a interface backintTodos os backups do Oracle RAC feitos com BR* Tools e a interface backintexecutam em uma única instância do RAC, a instância do DDB. A configuração dainstância do DDB é a mesma para um sistema Oracle independente.

Se você alterar a instância DDB após alguns backups terem sido realizados com ainstância DDB original, defina o parâmetroCLIENT=<original_DDB_instance_hostname> de modo a garantir que todos osbackups sejam armazenados no mesmo local do sistema Data Domain. Parâmetroscomuns na página 85 apresenta detalhes sobre o parâmetro.

Proteção e reversão do ProtectPoint para VCS no SolarisUse os procedimentos nos tópicos a seguir para executar as operações de restauraçãoe reversão do ProtectPoint para um sistema do VCS no Solaris.

Realizando uma restauração VCS de ProtectPointProcedimento






-- GROUP STATE-- Group System Probed AutoDisabled State


Requisitos do Oracle RAC 381

B ClusterService ledma054 Y N ONLINEB ClusterService ledma056 Y N OFFLINEB oracle_ctl_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_ctl_sg ledma056 Y N OFFLINEB oracle_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_sg ledma056 Y N OFFLINEB vxfen ledma054 Y N ONLINEB vxfen ledma056 Y N ONLINE




Obs.


root:/# hagrp -freeze <oracle_sg> -persistent





-- GROUPS FROZEN



-- GroupC oracle_ctl_sgC oracle_sg









d. SQL > exit

b. Realize a recuperação e restauração do RMAN.




b. Descongele os grupos de serviço e permita On-line/Off-line. Digite oseguinte comando:




-- SYSTEM STATE-- System State FrozenA ledma054 RUNNING 0


Realizando uma restauração VCS de ProtectPoint 383

A ledma056 RUNNING 0


Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS

Obs.

Uma reversão apresenta falha se você alterar o estilo do nome do dispositivo de multi-pathing I/O. A reversão para a LUN de origem é bem-sucedida. No entanto, o fsck e amontagem apresentam falhas. Nesse cenário, monte manualmente o FS.

Procedimento












Obs.


root:/# hagrp -freeze <oracle_sg> -persistentroot:/# hagrp -freeze <oracle_ctl_sg> -persistent





-- GROUPS FROZEN-- GroupC oracle_ctl_sgC oracle_sg



Realizando uma reversão do ProtectPoint VCS 385








d. SQL > exit

b. Faça a recuperação e a reversão do RMAN.




b. Descongele os grupos de serviço e permita On-line ou Off-line. Digite oseguinte comando:





-- GROUP STATE-- Group System Probed AutoDisabled StateB ClusterService ledma054 Y N ONLINEB ClusterService ledma056 Y N OFFLINEB oracle_ctl_sg ledma054 Y N ONLINEB oracle_ctl_sg ledma056 Y N OFFLINEB oracle_sg ledma054 Y



N ONLINEB oracle_sg ledma056 Y N OFFLINEB vxfen ledma054 Y N ONLINEB vxfen ledma056 Y N ONLINE

Obs.

Os grupos de serviço apresentarão falha, mas ficarão novamente on-line emum curto período.

Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle paraoperações do ProtectPoint


O agente de aplicativos de banco de dados mantém os registros operacionais e dedepuração nos diretórios padrão:

l No UNIX ou Linux: /opt/dpsapps/dbappagent/logs, vinculado a /var/opt/ddbda/logs

l No Windows: C:\Program Files\DPSAPPS\DBAPPAGENT\logsAs operações do ProtectPoint mantêm um registro operacional separado chamadoddbsm.log, que apresenta detalhes sobre as operações e erros.



Dicas de solução de problemas do SAP com Oracle para operações do ProtectPoint 387



APÊNDICE A

Otimizado para o desempenho

Este apêndice inclui os seguintes tópicos:

l Otimização do desempenho de backup e recuperação..................................... 390l Regra de 70% do componente de hardware.....................................................390l Impacto dos componentes de software no desempenho.................................. 390l Otimização do desempenho em sistemas DB2.................................................. 391l Otimização do desempenho em sistemas Oracle..............................................392l Otimização do desempenho em sistemas SAP HANA.......................................393l Otimização de desempenho dos sistemas SAP com Oracle..............................393

Otimizado para o desempenho 389

Otimização do desempenho de backup e recuperaçãoCada ambiente de backup tem um gargalo. O gargalo determina o throughput máximodo sistema. Operações de backup e restauração são tão rápidas quanto o componentemais lento na cadeia.

Quando você configurar as expectativas de desempenho de backup e recuperação,considere os requisitos de dimensionamento do ambiente de backup.

Considere os requisitos de dimensionamento do ambiente de backup:

l Analise a infraestrutura de rede e o armazenamento do Data Domain antes dedefinir as expectativas de desempenho.

l Analise e defina o objetivo de tempo de recuperação (RTO) para o aplicativo.

l Determine a janela de backup.

l Determine o volume de dados dos quais será feito o backup durante os backupscompletos, os backups incrementais e os backups de registros.

l Determine a taxa de crescimento de dados.

l Determine os requisitos de retenção de backup.

Regra de 70% do componente de hardwareEspecificações de desempenho e throughput do fabricante baseadas em ambientesteóricos raramente, ou nunca, são alcançadas em ambientes de backup e recuperaçãoreais. Como prática recomendada, nunca exceda 70% da capacidade nominal denenhum componente.

Considere os seguintes componentes de hardware:

l CPU

l Armazenamento

l Rede

l Barramento interno

l Memória

l Fibre Channel

O desempenho e o tempo de resposta diminuem significativamente quando o limite deutilização de 70% é excedido.

Impacto dos componentes de software no desempenhoOs aplicativos que são executados no host do client são os principais usuários da CPU,da rede e de recursos de I/O. Os aplicativos normalmente usam uma quantidadesignificativa desses recursos, o que afeta os backups. Os backups também podem usarrecursos de modo intensivo e podem afetar o desempenho dos aplicativos principais.

Vários componentes podem afetar o desempenho nas configurações do sistema:

l Os backups e as restaurações de aplicativos são baseados em objetos, em que umobjeto pode ser um arquivo ou um fluxo. Um backup ou restauração de muitosobjetos pequenos geralmente demora mais do que um backup ou restauração deum pequeno número de objetos grandes, mesmo quando o mesmo volume dedados é processado:



n Configure o registro da transação para gerar arquivos de log maiores sempreque possível.

n Para aplicativos compatíveis com a execução explícita de backups de registro,agende a melhor frequência de backup de registro, a qual se baseia no objetivode tempo de recuperação.

l Normalmente o número de backups (savesets) que são armazenados no sistemaData Domain não afeta o desempenho do backup. No entanto, para algunsaplicativos, como o SAP HANA ou o DB2, o número de backups armazenados podeafetar o desempenho de restauração:

n Use as ferramentas de aplicativos para definir a retenção adequada para osbackups sempre que possível e certifique-se de que backups obsoletos sejamremovidos regularmente.

n Siga as instruções em Configurando a exibição e exclusão de informações dosaveset na página 126 para descobrir a lista e o número de objetos de backup(savesets) que estão armazenados no sistema Data Domain.

n Use caminhos de dispositivo diferentes para instâncias de banco de dadosdiferentes para aumentar a velocidade da recuperação. Um sistema client comquatro ou cinco instâncias de banco de dados pode ter cinco vezes o númerode backups em um diretório, o que pode levar a uma restauração mais lentapara alguns aplicativos.

l A compactação e a criptografia de backup são operações com uso intenso derecursos no client, o que pode afetar significativamente o desempenho de backupe a taxa de desduplicação dos dados que são armazenados no sistema DataDomain:

n Não use a compactação de backup baseada em aplicativos, pois o software DDBoost armazena dados em um formato compactado.

n Use a criptografia em trânsito do Data Domain para proteger os dados emtrânsito. Habilite a criptografia sobre uma conexão WAN na página 54apresenta detalhes.

l Executar backups em paralelo (multi-stream) aumenta a velocidade das operaçõesde backup e restauração:

n Certifique-se de que o número de fluxos simultâneos ou total para o sistemaData Domain não exceda o número máximo de fluxos compatíveis.

Os tópicos a seguir descrevem o impacto no desempenho de vários backups para cadatipo de aplicativo de banco de dados e apresentam informações sobre como melhoraro desempenho.

Otimização do desempenho em sistemas DB2Você pode otimizar o desempenho em um sistema DB2 por meio de práticasrecomendadas para o arquivamento de registro de transação do DB2, backups multi-stream e exclusões de backup.

Configurando o arquivamento de registro de transação do DB2É recomendável manter o banco de dados ativo para que o backup dos registrosarquivados seja feito a tempo. Essa prática permite que você evite o backup de muitosregistros arquivados, os quais tornam mais lentos os backups de banco de dadossimultâneos.


Otimização do desempenho em sistemas DB2 391

Obs.

O número de registros de backup no armazenamento para backup do DB2 pode afetaro desempenho das operações de avanço.

Por exemplo, quando você faz restauração para um banco de dados não existente comuma operação de avanço, a operação de avanço seguinte pode exigir uma varreduracompleta de todas as entradas de registro de backup. Você pode restaurar um bancode dados inexistente durante uma recuperação de desastres quando todos os dados dobanco de dados tiverem sido perdidos. A varredura lida com uma solicitação de DB2para consultar a mais alta cadeia de registro disponível.

Configurando backups multi-streamO tempo de restauração de um backup multi-stream do DB2 inclui o tempo parapesquisar os fluxos. A maneira como os dados são transmitidos no backup afeta a taxade desduplicação de backup e o desempenho do backup e da restauração. Certifique-se de ter concluído uma configuração ideal para um backup multi-stream do DB2. Oartigo da IBM a seguir apresenta mais detalhes:

http://www.ibm.com/developerworks/data/library/techarticle/dm-1302db2deduplication

Configurando a exclusão de backup do DB2 para operações do DD BoostUse a exclusão automática do DB2 de objetos de recuperação a serem removidos ouremova os objetos de backup que se tornarem obsoletos. Quando uma imagem dobanco de dados é removida, todos os backups de registros arquivados associadostambém são removidos.

Se a configuração do banco de dados e a remoção de registro estiverem incorretas, aremoção apresentará uma falha silenciosa. Nesse caso, o histórico de recuperação doDB2 não será limpo e os backups obsoletos não serão removidos. Essa situaçãotambém pode interferir com backups e restaurações subsequentes. Para evitar oproblema, certifique-se de que a exclusão do backup está configurada corretamente;depois, monitore periodicamente o registro de diagnóstico do DB2 para ver se háproblemas de remoção e corrija os problemas em tempo hábil. Dicas de solução deproblemas do DB2 para operações do DD Boost na página 190 apresenta detalhessobre os casos de erro possíveis, como problemas de remoção do DB2 e suasresoluções.

Gerenciando e excluindo backups do ProtectPoint DB2A exclusão automática de objetos de recuperação do DB2 não se aplica a backups desnapshot do DB2. Execute o comando db2acsutil manualmente para limpar ossnapshots obsoletos periodicamente.

Otimização do desempenho em sistemas OracleO número de backups no armazenamento para backup do Oracle não afeta odesempenho das operações de restauração. É recomendável manter somente osbackups que são necessários para RTO, o que economiza espaço de armazenamentopara backup.

Configure a política de retenção do Oracle, que se baseia na janela de recuperação ouredundância, para tornar backups obsoletos. Exclua regularmente os backupsobsoletos executando o comando rman delete obsolete. Siga as instruções decomo realizar operações de manutenção e exclusão de backup do Oracle nos capítulosdo Oracle neste guia.





Otimização do desempenho em sistemas SAP HANAO número de backups no armazenamento para backup do SAP HANA pode diminuir odesempenho das operações de restauração. Já foi comprovado que o temponecessário para operações relacionadas à restauração aumenta com o número debackups que estão armazenados no sistema Data Domain.

É recomendável que você evite a criação de um grande número de backups de redologs para otimizar o tempo de restauração.

Configurando backups automáticos de redo logs do SAP HANAPor padrão, o SAP HANA faz backup dos redo logs para bancos de dados a cada 15minutos, o que resulta em muitos backups pequenos se o banco de dados não estiverocupado. Se permitido pelo RTO, aumente o intervalo de backup de registro para gerarum número menor de backups maiores.

Considere a possibilidade de fazer backup dos dados e dos registros do SAP HANA emcaminhos de dispositivos separados no sistema Data Domain. Você pode fazer issoespecificando arquivos utilitários separados para os backups de registros e de dados.Por exemplo, especifique que o arquivo de utilitário para os backups de dados utilize aconfiguração DEVICE_PATH=/device_path/DATA e que o arquivo de utilitário para osbackups de registro utilize a configuração DEVICE_PATH=/<device path>/LOGS.Como resultado, o SAP HANA fará a varredura de menos registros durante arestauração.

Excluindo backups do DD Boost com o SAP HANA StudioExcluir regularmente os backups antigos do sistema Data Domain reduz o número deentradas de backup, o que permite restaurações mais rápidas. Siga as instruções do Excluindo backups do DD Boost usando o SAP HANA Studio na página 335.

A exclusão de backups do SAP HANA usando o Backint é um processo que éexecutado em segundo plano depois que o SAP HANA relata que todas as entradasforam excluídas de seu próprio catálogo. O tempo de processo de exclusão pode serafetado por um grande número de backups.

Otimização de desempenho dos sistemas SAP com OracleO número de backups no armazenamento para backup do SAP com Oracle não afeta odesempenho das operações de restauração. É recomendável manter somente osbackups que são necessários para RTO, o que economiza espaço de armazenamentopara backup.

SAP BR*Tools não oferece uma interface para a exclusão de backups que foram feitoscom o programa backint. Para excluir esses backups, siga as instruções sobreexclusão de backup em Configurando a exibição e exclusão de informações dosaveset na página 126.

Siga as instruções do Oracle RMAN para a exclusão e manutenção de backups que sãofeitos com BR*Tools e a interface RMAN.


Otimização do desempenho em sistemas SAP HANA 393



GLOSSÁRIO

Este glossário contém as definições dos termos usados neste manual. A maioria dostermos são específicos ao agente de aplicativos de banco de dados.

A

adiantar Para aplicar registros de transações a um banco de dados recuperado a fim de restauraro banco de dados para um estado que seja consistente com um point-in-timedeterminado.

Agente de aplicativo debanco de dados

Software que permite as operações do DD Boost e do ProtectPoint executadas pormeio dos workflows do DD Boost e do ProtectPoint, respectivamente. Esse agente eraconhecido anteriormente como DD Boost para banco de dados e aplicativos (DDBDA).

arquivo de salvamento Arquivo ou bloco de dados do sistema operacional, como o objeto mais simples do qualvocê pode fazer backup ou restauração.

B

backup 1. Duplicação dos dados do banco de dados ou dos dados do aplicativo ou de todo osistema computacional, armazenada separadamente dos originais e que pode serusada para recuperar o original, caso ele seja danificado ou destruído.

2. Operação que salva os dados em um volume para ser usado como uma recuperação.

backup comdesduplicação

Tipo de backup no qual os blocos de dados redundantes são identificados e apenasblocos exclusivos de dados são armazenados. Quando os dados desduplicados sãorestaurados, eles retornam ao formato nativo original.

backup completo Consultar level

backup dinâmico Consultar backup on-line

Backup do ProtectPoint O backup de dados do DB2, do Oracle ou do SAP com Oracle no nível de LUN em umsistema VMAX ou XtremIO para um sistema Data Domain. O software do agente deaplicativos de banco de dados e o software ProtectPoint utilizam as seguintestecnologias para realizar conjuntamente o backup:

l Para um backup do VMAX, use as tecnologias do FAST.X e do SnapVX no sistemado VMAX e as tecnologias vdisk e FastCopy no sistema Data Domain.

l Para um backup do XtremIO, use o split I/O do RecoverPoint e tecnologias deconsistency group no sistema do XtremIO e as tecnologias de vdisk, FastCopy e DDBoost no sistema Data Domain.

backup estático Consultar backup off-line

backup incremental Consultar level


backup off-line Backup de objetos de banco de dados que é executado enquanto o banco de dados ouinstância está inativa e indisponível aos usuários.

backup on-line Backup de objetos de banco de dados que são executados enquanto o banco de dadosou a instância correspondente está em execução e disponível aos usuários.

C

client Servidor do aplicativo ou banco de dados cujos dados podem receber backup erestauração com o software de agente de aplicativos de banco de dados.

client de destino Computador em que uma recuperação direcionada restaura os dados do banco dedados.

cluster ativo-passivo Tipo de configuração em cluster em que o servidor de dados executado no nó ativo eem outros nós é um nó passivo que mantém as atualizações de dados e aguarda paraassumir o controle caso o nó ativo falhe.

conjunto de grupos Conjunto definido pelo usuário de consistency groups do RecoverPoint, o qual é usadopara executar atividades operacionais e de recuperação. Para operações doProtectPoint com RecoverPoint:

l Não é possível habilitar bookmarking paralelo para um conjunto de grupos.

l Em um consistency group, a cópia local existe no sistema Data Domain e não há umvolume de registro para tal cópia local.

D

DD Boost Uma biblioteca otimizada e um framework de comunicação com uma API de DataDomain especial que permite que o software para backup defina e interaja com osdispositivos de armazenamento no sistema Data Domain.

disco compartilhado Disco de armazenamento conectado a vários nós em um cluster.

Dispositivo de backup LUN encapsulada (eLUN) ou LUN FAST.X em um sistema VMAX, o que é criado peloencapsulamento de uma LUN DD vdisk durante um backup do ProtectPoint. Consultarrestaurar dispositivos

E

eLUN LUN encapsulada em um sistema VMAX, que é criado usando o software FAST.X.

F

FAST.X O software FAST.X no sistema VMAX que encapsula LUNs para o armazenamento doData Domain, preserva os dados existentes nas LUNs e permite o acesso às LUNsexternas por meio do sistema VMAX.

firewall Um sistema projetado para impedir o acesso não autorizado de entrada ou de saída deuma rede privada.

Glossário


G

grupo de consistência Grupo do RecoverPoint que protege um conjunto de LUNs de origem (volumes). Sedois conjuntos de dados dependerem um do outro (como um banco de dados e umregistro de banco de dados), eles deverão fazer parte do mesmo consistency group.Componentes lógicos de um consistency group incluem cópias, conjuntos de replicaçãoe registros.

H

host Computador em uma rede.

I

imagem estática Cópia de um snapshot do VMAX SnapVX no sistema Data Domain.

L

level Opção de configuração de backup que especifica o volume de dados que é salvodurante um backup:

l Um backup completo faz backup de todos os objetos de dados, independentementede quando eles foram alterados pela última vez.

l Um backup incremental faz backup somente de objetos de dados que foramalterados desde o backup anterior.

LUN de origem LUN no sistema VMAX em que residem os dados originais.

N

nível de backup Consultar level

nome do caminho Conjunto de instruções para que o sistema operacional acesse um arquivo:

l Um nome de caminho absoluto indica como localizar um arquivo a partir do diretórioroot e indo até a árvore de diretórios.

l Um nome de caminho relativo indica como localizar um arquivo a partir do localatual.

nós de cluster Um grupo de hosts físicos ou virtuais vinculados com armazenamento compartilhadoque funcionam juntos e representam-se como um host único, chamado de host decluster virtual.

O

Oracle RecoveryManager (RMAN)

Utilitário Oracle que atua como uma interface inteligente para bancos de dados Oraclepara o backup e a restauração de objetos de banco de dados Oracle.

Glossário


P

paralelismo Método que faz o backup ou a recuperação de dados por meio de vários fluxossimultâneos.

processamentodistribuído de segmentos

(DSP)

Parte da interface do DD Boost que permite a desduplicação de dados em um hostantes que os dados sejam enviados para o sistema Data Domain para armazenamento.

ProtectPoint Um workflow alternativo que oferece proteção de dados baseada em block a partir doarmazenamento primário para o armazenamento de proteção. O agente de aplicativosde banco de dados dá suporte ao uso do workflow do ProtectPoint para backups dedados do aplicativo em um sistema VMAX ou XtremIO para um sistema Data Domain.

R

RecoverPoint Sistema de software que inclui os divisores do RecoverPoint e os dispositivos doRecoverPoint (RPAs) que são usados para replicar e proteger os dados. O agente deaplicativos de banco de dados usa os produtos de software ProtectPoint eRecoverPoint para fazer os backups dos dados do banco de dados em um sistemaXtremIO para um sistema Data Domain.

RecoverPoint appliance(RPA)

Dispositivo de proteção de dados inteligente do RecoverPoint, na forma de umamáquina física ou virtual, que gerencia todos os aspectos da replicação de dadosconfiável. Em um backup do ProtectPoint com RecoverPoint, o RPA lê os dados desnapshot de um sistema XtremIO e usa o DD Boost para transferir os dados paraarquivos de trabalho em um sistema Data Domain.

recuperação Para restaurar arquivos de dados a partir de uma mídia de backup, em um disco doclient, ou aplicar registros transacionais (redo) a fim de tornar os dados consistentescom um determinado point-in-time.

recuperação de avanço Tipo de recuperação de banco de dados do DB2 que aplica os registros de transaçãopara restaurar o banco de dados para um point-in-time específico.

Recuperação dedesastres

A restauração e a recuperação de operações de negócios e de dados em caso falha dehardware ou software corrompido.

recuperação direcionada Método que recupera os dados originados em um host do client e os recria em outrohost do client, conhecido como o client de destino.

recurso obsoleto Recurso que é compatível com a versão atual do software, mas será incompatível eremovido em uma versão futura.

registro de transações Registro de transações nomeadas de banco de dados ou uma lista de arquivos alteradosem um banco de dados, o qual é armazenado em um arquivo de log para permitirtransações rápidas de restauração e de reversão.

Glossário


restauração da reversão Restauração em nível de bloco que é fornecida pelo storage array primário.

A restauração da reversão de um backup do ProtectPoint para VMAX é a restauraçãode toda a LUN. A restauração da reversão de um backup do ProtectPoint comRecoverPoint é a restauração de todo o consistency group do RecoverPoint, grupo devolumes ou LUN, dependendo do tipo de servidor de banco de dados e a versão deRecoverPoint.

A restauração da reversão sempre restaura os dados para as LUNs de origem inicial noarmazenamento primário.

restaurar Para recuperar os arquivos de dados individuais da mídia de backup e copiar os arquivospara um disco sem aplicar registros de transações. Consultar recuperação

restaurar dispositivos LUN encapsulada (eLUN) ou LUN FAST X em um sistema VMAX, o que é usado durantea restauração de um backup do ProtectPoint. Consultar Dispositivo de backup

S

saveset Coleta de um ou mais arquivos de armazenamento criados durante a sessão de backup.

sistema Data Domainprincipal

Sistema Data Domain que armazena os backups que são executados a partir de um hostdo banco de dados ou de aplicativos. O agente de aplicativos de banco de dadossomente pode fazer backup de dados em um sistema Data Domain primário.

sistema Data Domainsecundário

Um sistema Data Domain no qual você pode restaurar backups replicados para umbanco de dados ou um host de aplicativo usando o agente de aplicativos de banco dedados. Um administrador do Data Domain faz a replicação do backup do sistemaprimário do Data Domain para o sistema secundário do Data Domain.

sistema de altadisponibilidade

Sistema de vários computadores configurados como nós interconectados em uma redepara garantir que os serviços de aplicativo continuem apesar de falha no hardware ou nosoftware.

Snapshot do SnapVX Snapshot criado com o VMAX SnapVX, que é uma tecnologia de snapshot compatívelcom os arrays específicos de VMAX.

Symdev-ID ID de dispositivo atribuído pelo VMAX quando um dispositivo ou volume é criado nosistema VMAX.

T

tablespace Estrutura de banco de dados do Oracle que consiste em um ou mais arquivos de dados.

V

vdisk Tecnologia de disco virtual disponível no DD OS 5.5 e posterior.

Glossário


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Dell EMC Isilon · 13 15 17 Visão geral do produto 21 Terminologia usada neste guia....................................................................22 Introdução ao produto