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>V ¦ 'S»V; ^\NNOLIV~N. 180 NOTICIOSO _D POLÍTICO |UB SEM LIGAÇÕES NEM INTB. BESSES PARTIDÁRIOS : PÍA - . * Jti é®L/0~%K ;if*:; ;,'*§••¦ ¦¦¦•'Ífla «O Recife, Quinta-feira, 6 de agosío áe 1925 fflitíÕf. y y, ,'^1'fa-' S^ PROVÍNCIA ^PERNAMBUCO^BRASIi; ] y 910 tem amigos mu oom» NIENCIAS CONTRA A DEF1 gA DOS DIREITOS DO PQ. VO ¦ »o POMMERCIQ DEMOCRATA | COMPOSTA EM LÍNOTTPO E IMPRESSA EM MACHINA "DÜPIjEI PRESS" Director-lDir-tfIZ F^EE-IYLO "A PRÇVINCIA" Fondada em 1871 Escriptorio, redacçio m officinas ¦Avenida Marques de Olinda, 27? Recife Pernambuco Gerente: J. de Lucena Mello. Telephones: Redacç&o: 1976 Escriptorio:. 1956.. Toda' corréspondencii deré ser dirigida ao director on ao gerente.i S&o nossos agentes Se annnn- èlosà NO EXTERIOR França e Suissa: Davignon, Bour det & Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS e 19, 21, 23 Ludgate HILL LONDRES B. C NO RIO E EM S. PAULO Agencia HaTas.., Numero do dia _. ,M ^mlv flOO gtumeca atrasado . .j »» & 1400 Urutu AnnoÄ'481000 Semestre .. ..25?000 Trimestre13|000 Exterloi! AnnoS... ....801000 AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS ADIANTADAMENTB :v?ra Rogamos aos srs. assignantes re- clamarem a demora ou falta de entrega da folha COMMERCIO BOLSA COMMERCIAL DE PER NAMBUCO Km 5 de agosto de 1 !)__.-> Cotações de negócios effectuadoi* no dia 4 de agosto de IH2.*> ¦ Cambio slliohdres a 00 d'v ... 5 55j(i4 d|p 1S0OO do Banco. Idem idem á vista 5 6ÍJ64 djp 1$000 do Banco por telegramma Idem idem idem 5 25Í42 cl|p 1'; do Banco. Idem sjNova York á vista S'$'4.6f o dollar do Banco. Idem idem a 00 d|v S$.'!S0, . 88370 o dollar particular. Idem s|I'aris á vista 540?. o fran co do Banco. Idem slPorto á visla S-M5 o esc-: do do Banco. Apólices do Estado de usina clc v!r. 1:000Ç a !)00S ojjuros venci- dos. Acções ordinárias da Cia. de Te; ciclos Paulista do v|r. 200S n T5S Acções "Preferencia" Cia, de Tecidos Paulista do vir 200$ a 7,5$. Letras do Banco de Credito Real do valor de 1005 0 oio a S3S.500 MERCADO DE CAMBIO Os bancos abriram com a taxa de 5 13|16 cl. sobre Londres a 90 dias de vista por 15000. Em seguida as noticias-do Rio sacavam com as de 5 25'32 d. '-: 5 .1 :i; 1 (5 il.. fechando o mercado com a taxa de 5 2513-2 d. Alfândega: 1?000 ouro, '15724. Em papel particular não constov negocio. O Dia da Bolívia Bolívar, o Washington da America do Sul TAXAS CAMBTAE8 5 13116 e 5 23132 d. Libra esterlina Dollar . . . 41S2ÍI0 Escudo Escudo Peseta Peseta Franco Franco Franco Lira . Marco Peso arg Florim . (Lisboa);, (Prov.) . (Cap.) . (Prov.) . suisso . . belga . . (ouro) . (papel) 4159 SS5 Sal 54 1S2 152 54 150 Sal 53 2S1 Passa hoje o 101 anniversario da independência da Bolívia., A data é de alta significação na historia da constituição politica da j nacionalidade sul-americana.I Foi o general Simãb Bolivar' citiem, dominado pelo próprio espi-, rito de estadista ..americano daquol- le século e arrebatado pelos urdo-1 res dns suas convicções íiberaes,' levantou peln America Meridional o labaro da independência. E, assim, como o grande "Was- hington na America do Norte, li- herlou da dominação hespanhola a Venezuela e a Nova Granada, que constituiu, a seguir, em republica da Colômbia (1S19) . Ém 1824 'fundava um novo Rs- tudo, o Alto Peru' (ou Bolívia). Boliyar, infatigavel e radicalmen te americanizado, tinha largos pia- nos de independência continental. Le conquista ein conquista, plane- .iava libertar todos os Estudos ia- Unos afim de reunil-os, por fim, muna Confederação sul-americana. Eiilifctanlova nialedieenciu attin- ftiu-o uni diu. Accusaram-no de pretender empolgar o poder, aspi- rando á ditndura pessoal. Então, teve o gesto nobre de desmentir os seus acousadores abdicando a posi- ção de libertador que revestiu', o que fez exnctnméiife q.unndo ia con cretiznr nn pratica o seu ideal con- federativo. A historia dignifica Simão Bo- livar com0 p Washington cia Ame- rica do Sul'; ? Fm Bolívia é,intenso o culto ci- viço por Simão Bolívar; No dia de boje é visível no povo a exal- tação patriótica, tendo caracter mui to solenne as Homenagens offi- I ciaes ã memória do inolvidavel li- bertador dos Estudos latinos da America do Sul.. Aiinualmente, no dia li de agosto, eni La Paz se reúnem gnrbosos destacamentos dos exércitos 'lo t0_ dos os paizes da America elo Sul, vendo-se desdobrados imponente- menle os respectivos pavilhões nu- cionaes. Com esses destacamentos consti- luia-se deslumbrante parada mili- tar, a cujo brilho e ús vibrações dòs Jjymnòs pátrios, o enlliusias- mo civico chega no auge. ¦ + A Bolivin, é claro, eleve o seu nome distiuctivo ele paiz no gene- ral Simão Bolivar.I Segundo o censo de dez annos atraz, sua população 6 de, 1 .7 34 .000 habitantes.j Tem ele superfície 1.2211.000 lei-i lòmetros quadrados. t) solo é mou- tuiihoso, formado pelos planaltos ela cordilheira e pouco fértil j mas conténi abundantes recursos mine- raes touro, praia e cobrei. Km homenagem a Bolivar. a Co- lombia tem uni Estado chamado Bolívia, cuja capital é Carthagena. Simão Bolivar nasceu em Cara- eus,.no nuno de. 1S73 •?• O governo brasileiro", por decre- lo cie :: do corrente, lornou em fe_- riado nacional o dia de boje, home- nagem essa ao pniz amigo. Assim, hoje será. içado o pavi- llião brasileiro, estando fechadas as repartições publicas. E' cônsul dn Bolívia neste Esta- do o si:, dr. .Eustachio Pereira Fa- tíeca a quem felicitamos pela cinta —- gratíssima que ci á Bolívia e a todos os paizes sul-americanos. COMPANHIA WACSOWAL DE CHI SP AS SEGUROS YPIRANGA 35001 Dessa acreditada conipanhia, que sempre se distingue pela presteza das suas liquidações, a sra. Jar- delinn Maria ele Oliveira, beneficia- ria do operário Ulysses .leron.vmo de Lima, se havendo habilitado hou- 'em no recebimento cln indemniza- ¦;ão que lhe cf.Iíin em face da lei, r yébeú hontem mesmo a importan- ¦'iá de ?7.:-. hÒ|Õ0.0, rie acordo com i nrt. I ^. iviag. 3." da loi . .. ¦..'24 de 1 a*, do janeiro de llll!). Ulysses Jfjrotiymo, que era soltei- re. faUecoii em conseqüência ele um iccideiite. qúiiíidò emprestava a sua acliviclaile á Fundição Jiipiter, de ¦iropriedacle dus srs. Cavaleanto.iCo zar e Cia., que têni todos os seus Vperafios séguradog na Companhia •Nacionul de Segiiros Cpirangn. ia.aiIlIlíSIÍPÍiíliiílialajlulIlSliaa!:!:!!:!!:;!;!!:!'!:!,;!:;!.:;-;!!!:;.!!^!:!'::'!!!;:!:.]!!;!':,^ 1 Di*. GONÇALVES GUERRA í ; Pele, sifilis e doenças nervo- t 1 sas. 41 —Praça da Independen * j cia Io andar —Das 14 ás 11 7 1 horas. Telofóne, "3GB. 'lillli. BIlSETIÍHS.illliailiílJllill) Wi llllllllil Dllllll11 a.i. I üilli III l!,i!':ill!lll!i Assucar Mercado estável. As cotações da praça, foram a: seguintes, pelos 15 kilos: Usinas 1.» . . '. 12S000 12S30C Usinas 2." . . . 115000 HS30f Crystal . . .... 12Ç500 13S500 Algodão Sertão 1." sorte, 545 Mediano, 495000. Matta 1." sorte, 545000. Mediano, 49S000. Mercado calmo. m— MERCADO DE CEREAES Feijão Gênero novo do Esta- do 60-5000 n G25000 e gênero pr* to do sul sem existencia. Farinha _ Í5S000 a 165000 ge nero do Estado, conforme f procedência e qualidade. Olfó 52S000 a 535000 confo me o typo. Entregas futuras .. . 405000 a 42S000. Milho _ 19-S000 a 205000 na ei tação conforme a qualidade e se caria. Álcool Extra sello 55500 a .. 6f00, com sello 65000 a 75301- a canada conforme o gráo. Aguardente Extra sello 25750 a 35000 com sello 45050 a ... 45300 a canada conforme i gráo. MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS Cacúo Sem existência.. Borracha 5700 a $300. Caroços de algodão 35100 a .. SS200 Couros espichados 25000 a ... 25500. Couros verdes 15000 a 15300. Cera l.\ 905000; mediana, .. 70$000; gordurosa, 605000; an nosa. 5550000, pelos 15 ilos Flor, 1005000. Mamona _ 95300 a 95500 na Pelles de cabra __ 65000., Pelles de carneiro 5|000. Sola _ 35200 a 35400. MERCADO DO SAIi Preços de sal, de í a 23—5—1925 Bal grosso typo Norte Saccaria nova. 70 kllos, 145000 a 155000 sacaria usada. 70 kilos, 145000 a 145500. Bal triturado Sacco de 70 kiloo 175500 a 185000.- Sal comnium do Itamarncá —. sae- caria usada, 70 kilos 11J00O a 115500. EM PARAHYBA MEUHORAMEXTOK NA PROSPK- RA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Estão iniciados os serviços parn a construejçãó do aíiastecimentc :l'agua de Campina Grande,, a car- çò do engenheiro dr. Romulo Cam pos, posto ii disposição do governo rio Estacio pelo ministério dn Vir.- ção. Assim é que cónieçou a ser as- sentada a alvenaria da barragem de Piiehinann, segundo coinniiin'- ¦:ou ao presidente João Suassuna aquelle (profissional, no seguinte telegramma; *'C. GRANOR. '30 Tenho s:i- tísfáção lOiniininicar vossencla ini lio hoje alvenaria barragem Puclii nana. Saudações atteneiosas. Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração do iliustre m*. dr João Suassuna dotará o iu 'orior, inelue-se um grupo- escola'' •ia villa do Ingá: cujos serviços dr Construcção foram iniciados. O novo estabelecimento de ensi no virá prestar á infância e á ju- ventiide da alludida localidade, be ¦leficios inestimáveis. A esse respeito, o presidente de Sstaelo recebeu ' o seguinte (ele '¦rn ni in a: ' PRECISA-SE Sala ou quarto Uma moça distinrtn que vive em companhia de nm rapaz de alto tratamento, de- sejn alugar uma sala de fren-- te ou um quarto com mobi- lia. com ou sem pensão. Se fôr independente e sem inquilinos dá-se preferencia. Cartas com preço e mais informações pu- ra o escriptorio deste jornal a B. iAI. V. IjXXIJI Pura essu moça que se diz distin- . cta, junla a uin rápau de . fino trata- mérito necessário se faz que ella então n_illt.íl. para iissim constatar seu argú- mento. Talvez que a edade passando os .trintu . . . queira iirrulliur ,n'iim hinlio sem i tormento. porem em seu annuncio o diabo **pinta n iiielislincção do seu comporln- mento . E alem de tudo, a sun preferencia é contraria a qualquer um inriui- lino que lh.o empecilbc a sua indepen- dencia. Alas o que noto cm ludo riesia moça se agarrar n lim cueca chineles- tino e se 1'iigi'ossili' com caca muito eii sossa... ARLEBAR "UIAI.TO" _ O sabonete da moda DR. ODILON GASPAR _ Cirurgia em geral Gyneco- Itígia. Syhilis, moiestias da pel- le e venereas. via8 urinarias, Cura radical da hydrocele. Re- * sidencia e consultório: Impera- \ triz, 209, de 1 as 4. Phone 879. "INGA', 1 'inlciá-se animada u construcção do grupo escolar, Congratulo-me com y. exc. pelo grande melhoramento faz por esta rílla, uugmeutando o numero utensílios e serviços ao Estudo pres lados pelo vosso y.ictoriosò go- verno. -L vTòsé cie Farias, prom..- mr. " Telegrammas (Dos nossos correspondentes) BRASIL NOTICIAS.DA BAHIA S.' SALVADOR. 4 Km conti- niiação uos artigos sobro o restabe lecimento da estação central ou te. legrnplios em Pojucn, a ".Volto", desta capital, publica boje nm bem elulioruilo editorial, qm* lorminã assim: '.VEsperainqã- dn parle du chefia do districto telegra phico lun çar as suas vistas parn o nbandó- no em que está o trecho de' 1'ojuca ú Buranlien, e de outros ramaes e sub-raniaes dentro e luiu ilo peri- metro urbano/ Não subeiuòs de quem sejti a cui pa. O que é facto é'qiie necessita de* providencias urgentes, qui' o ser, viço telegràphico não pode conti? íntár atrazado constaiiteiiieiiu*, uo- mo eslá. Urge providencias e mis espera- niol-as do dr. Diigobeito de Mene- zes, engenheiro chefe ilo districto, funecionario triibalbaiiiii'. elo com- i provada competência teclinica i administrativa..1 _ S. SALVADOlt :. _.- Esiá sendo esperada com ihuím niisiedi de. uo dia (1 elo corrente, a delega-' ção pernambucana de futebol. ²Somente hoje em reunião dn Liga Bahiana será escolhido ilefl- iiilivnmenle o scnrcli Imlii.ino pu- ra o din !'•.j Apezar de termes vario." jogadoí res contundidos, na lniposslbllidiisj de de (ornar parte nesne- jogo, espe- rn-se. comtuclo. n \lctot'in an? .'ores baliiniias.! ²Prepa rum-se brilhantes home hagens; á embaiyidn iiernambu1 canal...] -- I NOTICIAS DO CEAH.V EORTALEZA, 4 --- O "Ceará", órgão independente-, que «• publi- cu nesta <npilul, sob a direcçâo do professor .1. Ibiapinn. publicou hoje um longo editorial *aob o ii- t\i 1 ó "Ninguém desconhece.;que o serviço telegràphico nacional pur.i os Bstn.dos do norte •'- qunsi úma Inutilidade. ' ' '*•. | Diz o articulista qne por suns ii nhas .circulam apenus felógrauumi cartas dos senhores deputados federaes, que pagam taxa insigniii cante; os lelegraminus da Impren sa por motivo da reilncção que lllji. é concedida, pela sun niitureza de utilidade publica, os oífiçios-cartas das autoridades e os despachos elos pobres quê não podem recorreu* no cabo submarino. Todo o serviço du commercio dn Fortaleza 6 feito pela "Western", porque pelo Telegrnplio Nacional não se sabe nunca quando clíoga- rão os communiradris ns mãos .ie seus destirínturios. Tin annos a imprensa vem quasi diariamente clamando .contra esie flagello, pedindo. _nos governos que se interessem por dar um remédio seguro contra esse insustentável estado de coisas. Tudo fita i_o mesmo, como se assim devesse ser Não ba muitos dias, deputados de vários Estados du norte proles- taram conlra o'descaso do governo e enlre os protestantes náo se, e:i- contrava um dos advogados _•'.'.¦ tos do povo cearense! Theorionmente, o problema está de ha muito resolvido, após os- ma- gistrnes relatórios apresentados pe los illustres engenheiros Agenor de Miranda, Benjamin de Oliveira e Elesbão Velloso, trubulhos esse:: que foram eondeiniiados a servi- rem de pasto ás traças na R. o. T. Temos .-, frente do ministério d; Viação um politico que, se não fi. cearense," deve no Kstado do Cenri o favor de iel-o muni ido na repre- sentução federal durante muitos annos. E apezar dessa -situação pri vilegiada, continuamos com o t°- legrnpho reduzido a situação d** simples succursàl dor. Correios .. Ha pouco mnis'de mu 'mino o s-\ desembargador Moreira da Rocha, presidente do Estudo, durante nm (Continu'a na 4* pagina) O momento nacional Parlamento Brasileiro A REPORJIA DA CONSTITUIÇÃO Seni que as viMtniõos não se ef EEDERAIj. fectuéni no palácio e a ellas nü, j esteja ¦ presen l I Na sessão de 0 ele julho ilo cor- I rente, o deputado carioca sr. Adol pho Bergnmini offereceu ú cOtislde ração dn Mesa du Cumaru u seguiu le projeclo de. lei sobre fi reforma constitucional:I ''Pretende-se, como é do domi- i<io publico, reformar, rever ou emendar u Constituição Federal de 24 de fevereiro de 1891. Naa mensagens du sr. presidente da republica ele :i de maio de 1924 f. nu do correnie nuno, figura a Süí? gestão, que se vae Iransforniiind j om fados cernirei os e positivuudo de modo incontestável,1 Náo se sabe bem ainda si se trata de rever ou Ue emendar a ; nossa carta politica, isto è, si dr ' reconstituir ou decompor u Consti luiçãò nu seu conjuncto ou si de motlifiiiil-ii em algum uu alguns pontos uconsellnulos peln pratica. I Esta ultima hypothese parece a | que está no pensamento ilus refor madovs, apezar de, paru um estatu ' to que contem 91 artigos, existirem | formuladas setenta emendau, | niuiias dus quaes bn dispositivos aluda não praticados. Conviria attender á lição de pi- menla Bueno. da maior opporluni , ilude: "Desde que um povo tem vi-1 vidu por tempos çoristitüido ilebai -rn do certas condições que geram , hábitos e interesses, valiosos, > convém alterar essas condiçíSos, ir- rcfliíctiilii ou preoipitacianlonle, K' preciso conservnr o que é util e re o sr. Herculano ile Freitas? Oiçainos a imiirensii qui' rogislu. soli censura ofiicinl os fn ms becor 1'i'Iltes. Noticia o .7oi*iiii 1 il<> Brasil de julho corrente: ."Proseguiu lioniem ., d(jbai.e .In revisão constitucional, reuiiiiluii nu Cattete os leaders dás t.iancailus du Camara Federal, Discutiu-se hontem da emenda n. 5 :i ile num.to 11, huvendo a ul giins respeitos discussões muito animadas; o sr. collm-es Moreira falou insistentemente; num sentide reslrictivo que um dos presentes, o deputado Adolpho Koudér, segun do nos inforiiiiirnm observara: Golíàres lem a prèoceupnção do "menos". Quer restringir a cu piiciidude tributaria dos Estados, quer lambem diminuir o prestigio dos depu nulos, deteriiiinundo.-llies obrigações puramente burocráticas. Houve outros impugiiiidores e dlsnutidores, resõlvendo-se varias alterações de relevo! Ficou (isentado que u base du representação não serlu nem a tle 100V000, nem n de 1S0.000 babi- tiiiues. Prevaleceu oulro alguns- mu: 200.000, áciiréscentado do li mtte iU* não poder ser diminuidn nenhuma das acliiáes representa- cões dos Kstados. O sr. Nogueira i Pçnido fez accrescentnr: "nem 'lu Districlo Pederal", afim de <\w a omissão não viesse a prejudicar a Capital da Republica.. A base de 200.000, denlro dos tocar nquillo que evldtíhlemento demanda melhoramento: é pvéoijo | teyinos. indicados, signifi* 9 sum. combinar a eslabiiidádn cóm o prò gresso... Mas, soja como for. trata-se de revisão 011 de emenda, opporliiiiit uu nau. u que o certo é quo li es- truc.turii (oiistitiriional está ainéa çncíú. Deverá o andamento, (lebate e approvação ser reguVidos por ilik posição repimeuiíil 011 por innu le! ÚMe uniformize o veio e obrigue égualmenlo a ambas as Gnsas do Congresso'.' Feri u assumpto na Camara, o àimo passado*, Manifestei-me pela convénioncia de umu lei. Meu pi'"- posito foi combatido pelo emeri') jurista; nobre deputado sr. Hercu- lano ue Kreilns, que. entre outríis razões, se baseou, em qne: •'A Constituição . inxafeivunienfa. dispõe que as suas modificuções não dependem de intervenção t\n Poder Executivo; u saucção presi- déncial não se exfende ns nioclijica ções eonslülucionao.H. E, decretai' umu lei que pnssn pelas duas Ca- sus e vne á saucção do presidente du "Republica ei fnzer intervir o Po- der Executivo na reforma da Con- stituiçâo, ile que elle foi afastado taxativamente, expressamente, pe- lu lei fundamentar; Nno ó, pois, caso ile 1111111 lei: é ciso de dispo- sições. nu lei. processunj dus Casas do Congresso, por que deve mur- ehar a proposln ou projecto de re- forma constitucional." Dlarlo do ConftTCSSO, de 5 dc julho de 1024, pagina 1.110). O argumento é por deninis fra- gil. Sempre considerei assim. Bm discurso que proferi nn sessão de II de agosto (Diário do Congresso do li de setembro do 1024. pugiiri 2.2711. respondi 110 honrado loa- tlt-i- paulista. Sustentei então: "não concordo com essa opinião, .1 dospeiio de muito autorizada, por Iodos os títulos. Antes que tudo. deveríamos abstrahir do momento actual, nãn devèriamos punir do presupposto ile que vne nppnrecei um projecto de reforma du Gõn- stituiçâo, e, assim, o Executivo, suiic.iunnnilu 11 lei. mio haveria j por que suppor que elle. tivesse de intervir uu reforma du Constitui- ! cão, que poderia oporur-se nu Vigência 'do outro período governa- mental, quando outro cidadão es- ! tivesse nu presidência du Republi- cn . " A lei que instituo ou normaliza | n forma por que deve ser discuti- do o votado o projecto da reforma não é a emenda 011 revisão do esta luto politico. São cousas inteira- mente diversas. Os exemplos do ü lustrado professor o eminente de- punido paulista foram, porém, m excesso: "decretar uma loi. quo passa pelas duas Casas e que wuo :\ sancçâo do presidente da Répiibli- ni t-. fuzer intervir o Poder Hxécu- cutivo nn reforma da Constituição' ile quc elle foi nfnstnclo taxativa- mente, expressamente, pela lei fun damenlàl." No çmtarito, é esse mesmo orno- ivito constitucionalista' o relator ou organizador do projecto de refor- ma que ameaça a Nação.; Quem o investiu nessa posição t\o relator? I O Congresso não foi. pnr certo. \ visto qne ainda não cuiçlòn do as sumpin. Nem so objecto quo. depu tudo? e senadores, estão organizai <lu o estudando, om trabalhos pre- liminares, a proposta do reforma. Em lal .0011 jiinctura, far-se-ia uma i-onveucno. marçar-sè-iam reuniões roncilios livremente ahnúttclados, ilivulgnilns os intuitos, os debate*! n,i conferências', amplamente pol;; Imprensa. Mas essas conforenci.v- reuniões ou convenções poderia'", realizar-se om qualquer parte, in nns nn palácio da presidência dn Republica o muito menos presidi- dus 011 norteadas pelo chefe do Executivo, porque este. nn lingui- gom incisiva o categórica do sr. . i*r,roii!nnn do Freitas, "foi nfn«te- do taxativamente, expressamente, pela lei fundamental." 0,110, Não sn altero nenhuma repre BQiUnção, comqiuiDto houvesse algn mus reclamações, A ' Piirnhyba. por exemplo, pediu um regimen espo- ciai, pois (|ue não ern justei íor rn- pVefléntação inferior no Maranhão, quando iem população superior Posffno ;i mnis cerca de cem nu! habitantes o iom. » menos, ires de pulados.." Xo paiácio do governo. ;.n redor du prosldonte, compareceram cr, leaders das bancadas puru. junlo delle, debater <. assumpto. Teremos uma reforma outorgada! Xo dln n 111 orior. o vespertino A Noile publica, em estylo semolhaã ie. 1. seguinte: "Xo salão do despachos do Pula- cio do Cattete. realizou-se hoje uma novn reunião de, deputados lendors dus respectivas bancadas nu Camara, puru se prosegnir 110 irabalho do discussão das buses on*. que so deve assentar n projeciniiu reforma 'constitucional. Proseguindo no exame das tlie- ses propostas, foi eni primeiro lo- gar considerada a de 11. 5: "Sub- stittin-se o u. I dn art. 11 pelo se- guinte: "1." Crear impostos OS- pqciaoii sobre nroduetos do mu Ks tado nu turritorio do outro o im- postos de transito polo território de utíi Estado, ou nu passagem de um para o oulro, sobro ns mesmos ou estrangeiros, o, bom nssim, so- bre vehiculos do terra e ngun que os transportarem." Após debato, foi osta emenda rc jeilada, roftolvenelo-so, nssim, man- ter o loxto du Constituição quo oi- la modificava. Passa-se, 0111 seguida, uo estudo dn emenda 11. li: "Substitua-se o art. 12 pelo seguinte: "Art. 12. Além das fontes de receita discri- minadas nos uris. 7 e 9, é licito á União o nos Kstados cumulativa- mente ou não, crear impostos so- bre 11 renda, e outros quaesquer. não contrariando o disposto nos arts. T. fl e 11, n. 1." Depois de considerações a ros- peito, ficou deliberado adiar-se 1 qualquer resolução sobre u emen- , da 11. li. | A emenda u. 7 foi considerada acceitnvel nos sous termos: "Ari. I 17 () Congresso reunir-se-ú nn ! Capital Federal, ou. em ciso do im I possibilidade absoluta, verificada Delas mesas de ambas as Câmaras, no lognr eiue ellas corijuntamente designarem-. Independentemente do convocação, a 14 de julho de cadn anno, o funccionnrú quatro mezes da dum dn. abertura, podendo ser prorogndo. adiado ou convocado ex trnordinnriiiiiioutc. " Ficou assentada, também, a ac ceithção da emenda n. S: "Subsfi tua-se o art. IS pelo seguinte: ir tigo IS Salvo parn n abertura e encerramento dn sessão legislativa e apuração dn eleição de presiden- 1.0 on vice-presidente dn Republi- çn, a Camara dos Deputados o o Senado iraballiarão separadnmen- ie. o nuiiiiilo nfu> se. resolva o cnn Irnrio por maioria de votos, om ses soes publicaR. As deliberações sr- rão tomadas por maioria do. votos ncliniido-se presente om onda uma dus Câmaras n maioria absoluta dos som- membros. " Foram adiadas /deliberações *o- bre as emendas no art. IH da Cm:- -utnição. sobre ns condições de ele gibilidade no Congresso Nacionai. omeiulns ns. |i e jo. Foi convocada nova reunião p_i- rn o próximo sabbndo. ãs mesma.* horta. No salão ele despachos õ que eá.< t-s sendo tramada a roformn. revi- ião mi emenda cpriptií.nçioiinl, Mas como, si (1 Çòhsmuifiãõ ~ dil-o o sr. Hert.ulario do Freitas \ suecessão presidencial As manifestações de solid.irie-.la do ú candidatura presidencial dn sr. Wusliington l,uis estão surgiu- do com a espontaneidade que o va- lor insopliisuiavel dos indivíduos dignos de especial attenção impõe. Xoste ouso estã aquelle nosso i.- Insiro patricio, ora recebido na sua 1 ¦nu natal com inequívocas mos- nus do apreço pessoal e dc incon- 1'iindivel prestigio polilioo. E' o v<4- lor Individual do s. exc; o a sua eloqüentíssima tradição politica e o seu honroso tlrocinio de verdn- deiro estadista o que está despor- tando a multiplicação das mauífes tações do valioso apoio u candidatíi ra de s. exè, Dest'ai*le, ê o sr. dr. .Vusbiu- gton Luís uão uin candidato de pi mesmo, o que excluiria a impreá- cindirei decência republicana om problema tão miigno como é o du eleição presidencial; mas um legi limo candidato dos expoentes nia- ximos da politica nacional. . 10 isso é sobremodo honroso. E porque, havendo sido chega- da a época normal pnrn a escolha do suecessor do sr. dr., Arthur Ber nárdes, as vistas se voltaram, ino.j- diram expontaneamente sobre o nomo respeitável de s. exc que si encontrava na Europt?.? Sem duvida. alisolirantentP sém duvida, por ser s. exc. o nome muis prestigioso da política nacio- nal no momento; por sor a perso- nnlidade centralizadora dos valores reaés do partidarismo brasileiro c. o penhor imménsamènte indubitá.; vol du alta capacidade de oue se es necessitando, nesta- phase singttf Iur do Brasil que poderá s.jr resolvida exactatnonte com um.i elevada escolha para a suecessão. A evidencia dos factos <> árgij- mento esmagador. R nós estamos doanio do uma evidencia, forte o irremovivél: o candidato natural, pelo seu raro vnlimento próprio 1 polo indefectível prestigio pdlitij > que o .'Si.ú circumdando é o illuütra sr. Washington l.uis "RlAI.TO" o Babonete da elite _i»-_t._._^»^_^_>_>._.___.^|*|^^^^J^J^|_lj1J^J[(^ CONTITE _ Os proprietários da acreditada alfaiataria "Tic- Tac" convidam á. sua distineta e numerosa freguezia ds eapital e do interior, para virem examinar os lindos padrões ele finas cuseml- ras recebidas ultimamente da In- glaterra. Ttua Nova, 200. 6. coisa bem diffcrente) porqu-j excommungavn a intromissão do prei(idenle por mais remota que tosse'. E todos os jornaes, noticiam o nós sabemos que (• rigorosamente a verdade quo é o presiden!.'-) quem estú dando rumo jj modiftia cão 'constitucional. Confessam-no. como repetiduinciite, o teem feito deputados o senadores, o qíie é.fa cil de comprovar percorrendo os Amiae*» ou lendo as folhas diária-; A Noite de anle-hontem \. o o Correio cln Manhã de hontem 5, pa ra não nlongnr mais esta compro- vação, consignam: "Reuniram-se boje, novomonto, no salão de despachos do Palácio do Cal- tele, os deputados leaders elas di- versas bancadas ela maioria da C.i mara, afim de proseguir-se no os*it do e discussão das bases propostas para revisão constitucional. A primeira these considerada nest*i reunião foi a que nssim dis- uno; "Substitua-se o artigo 29 pe- lo seguinte; Ari. 2SComi.".- 10 Camara n Iniciativa do a-dín- mento dn sessão legislativa e de todns ns leis orçamentarias e de impostos, dns leis de fixação dns forças de terra o mar, da discussão dos nrojectos offeroóidos pelo po- dor Executivo, o n declaração da procedência mi, ímpróeeçYéricia dn nccusnão contra o presidente da IU* nublica, nos termos riu nn. jíg; e contra os ministros de Estado co- ¦•*'*ns nos crimes (tf que fôr aceusn- do. Resolvido nmnier-se essa, emen- da, pussou-se ao exame dus seguiu 'nt. „,,fl foram, egualmente appro- vaclftsa \ ...> ser considerada a these n. Ifi. que diz —1 "SUbátitua-se o n. t; do uri. :". pelo seguinte; 6.° hi- gislar sobre o uso e a navegação dos rios que banhem mais de um Estudo ou se estendam a territorb estrangeiro" falou o sr. Eurico Valle, opinando por que fosFe con- servado o texto constitucional. Ho í v.» debate, resolvendo-se. aílna!, manter a these proposta polo ante- projecto. Apprdvadas; lambem a* emen- das ns. 17 e 1 S passou-se á n. 1!>- assim'redigida: "Substitua-se o n. 23 do art'. 34 polo seguinte: 23-- Legislar sobro- o direito civil, .com mercial. criminal e processual, sem prejuízo dn competência dos Estados para organizarem a sun justiça o proverem os cargos judl- cinrios." Esta tbose foi longamon- te discutida tendo «sado da pala- via. então, os srs. Herculano d" Freitas, Octavip Mnn/niheira. Nica nor Na*sohnentò e C.etulio Varg*as, j manifestando-se esles dois ultimo:-- nfaatoti' taxativn o expressamente 0. a ella contrários. Resolveu-se. en Poder Executivo do intervir, por tão. adiar qualquer deliberação so ntialquer fôrma, em tal assumpto? 1 bre a mesma, e passou-se ao exa- Pi. s. ex. não quiz uma lei regu- me das seguintes: laudo o processo (note-se bem que Foram approvadas, depois, a^

DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

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>V ¦ 'S»V;

^\NNOLIV~N. 180

NOTICIOSO _D POLÍTICO|UB SEM LIGAÇÕES NEM INTB.

BESSES PARTIDÁRIOS

: PÍA '¦ - . * Jti

é®L/0~%K;if*:; ;,'*§••¦¦¦¦•'Ífla

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Recife, Quinta-feira, 6 de agosío áe 1925fflitíÕf.

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,'^1'fa-'S^PROVÍNCIA^PERNAMBUCO^BRASIi; ]

y910 tem amigos mu oom»

NIENCIAS CONTRA A DEF1gA DOS DIREITOS DO PQ.

VO ¦ »o POMMERCIQ

DEMOCRATA | COMPOSTA EM LÍNOTTPO E IMPRESSA EM MACHINA "DÜPIjEI PRESS" Director-lDir-tfIZ F^EE-IYLO"A PRÇVINCIA"

Fondada em 1871

Escriptorio, redacçio m officinas¦Avenida Marques de Olinda, 27?

Recife — Pernambuco

Gerente: J. de Lucena • Mello.Telephones: Redacç&o: 1976

Escriptorio:. 1956..

Toda' corréspondencii deré serdirigida ao director on ao gerente.i

S&o nossos agentes Se annnn-èlosà

NO EXTERIORFrança e Suissa: Davignon, Bour

det & Cie., Rue Tronchet, 9 PARISe 19, 21, 23 — Ludgate HILL —LONDRES — B. C

NO RIO E EM S. PAULOAgencia HaTas..,

Numero do dia _. ,M ^mlv flOOgtumeca atrasado . .j »» & 1400

UrutuAnno '481000Semestre .. .. 25?000Trimestre 13|000

Exterloi!Anno S... .... 801000

AS ASSIGNATURAS SAO PAGASADIANTADAMENTB

:v?ra

Rogamos aos srs. assignantes re-clamarem a demora ou falta

de entrega da folha

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DE PER

NAMBUCOKm 5 de agosto de 1 !)__.->

Cotações de negócios effectuadoi*no dia 4 de agosto de IH2.*>¦ Cambio slliohdres a 00 d'v ...

5 55j(i4 d|p 1S0OO do Banco.Idem idem á vista 5 6ÍJ64 djp

1$000 do Banco por telegrammaIdem idem idem 5 25Í42 cl|p 1';

do Banco.Idem sjNova York á vista S'$'4.6f

o dollar do Banco.Idem idem a 00 d|v S$.'!S0, .

88370 o dollar particular.Idem s|I'aris á vista 540?. o fran

co do Banco.Idem slPorto á visla S-M5 o esc-:

do do Banco.Apólices do Estado de usina clc

v!r. 1:000Ç a !)00S ojjuros venci-dos.

Acções ordinárias da Cia. de Te;ciclos Paulista do v|r. 200S n T5S

Acções "Preferencia" dá Cia, deTecidos Paulista do vir 200$ a 7,5$.

Letras do Banco de Credito Realdo valor de 1005 0 oio a S3S.500

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram com a taxa

de 5 13|16 cl. sobre Londres a 90dias de vista por 15000.

Em seguida as noticias-do Riosacavam com as de 5 25'32 d. '-:5 .1 :i; 1 (5 il.. fechando o mercadocom a taxa de 5 2513-2 d.

Alfândega: 1?000 ouro, '15724.Em papel particular não constov

negocio.

O Dia da BolíviaBolívar, o Washington da America do Sul

TAXAS CAMBTAE85 13116 e 5 23132 d.

Libra esterlinaDollar . . .

41S2ÍI0

EscudoEscudoPesetaPesetaFrancoFrancoFrancoLira .MarcoPeso argFlorim .

(Lisboa) ;,(Prov.) .(Cap.) .(Prov.) .

suisso . .belga . .

(ouro) .(papel)

4159SS5

Sal

541S2152

54150

Sal53

2S1

Passa hoje o 101 anniversario daindependência da Bolívia. ,

A data é de alta significação nahistoria da constituição politica da jnacionalidade sul-americana. I

Foi o general Simãb Bolivar'citiem, dominado pelo próprio espi-,rito de estadista ..americano daquol-le século e arrebatado pelos urdo-1res dns suas convicções íiberaes,'levantou peln America Meridionalo labaro da independência.

E, assim, como o grande "Was-hington na America do Norte, li-herlou da dominação hespanhola aVenezuela e a Nova Granada, queconstituiu, a seguir, em republicada Colômbia (1S19) .

Ém 1824 'fundava um novo Rs-

tudo, o Alto Peru' (ou Bolívia).Boliyar, infatigavel e radicalmen

te americanizado, tinha largos pia-nos de independência continental.Le conquista ein conquista, plane-.iava libertar todos os Estudos ia-Unos afim de reunil-os, por fim,muna Confederação sul-americana.

Eiilifctanlova nialedieenciu attin-ftiu-o uni diu. Accusaram-no depretender empolgar o poder, aspi-rando á ditndura pessoal. Então,teve o gesto nobre de desmentir osseus acousadores abdicando a posi-ção de libertador que revestiu', oque fez exnctnméiife q.unndo ia concretiznr nn pratica o seu ideal con-federativo.

A historia dignifica Simão Bo-livar com0 p Washington cia Ame-rica do Sul';

? •Fm Bolívia é,intenso o culto ci-

viço por Simão Bolívar; No diade boje é visível no povo a exal-tação patriótica, tendo caracter muito solenne as Homenagens offi-

Iciaes ã memória do inolvidavel li-bertador dos Estudos latinos daAmerica do Sul..

Aiinualmente, no dia li de agosto,eni La Paz se reúnem gnrbososdestacamentos dos exércitos 'lo t0_dos os paizes da America elo Sul,vendo-se desdobrados imponente-menle os respectivos pavilhões nu-cionaes.

Com esses destacamentos consti-luia-se deslumbrante parada mili-tar, a cujo brilho e ús vibraçõesdòs Jjymnòs pátrios, o enlliusias-mo civico chega no auge.

¦ +A Bolivin, é claro, eleve o seu

nome distiuctivo ele paiz no gene-ral Simão Bolivar. I

Segundo o censo de dez annosatraz, sua população 6 de , •1 .7 34 .000 habitantes. j

Tem ele superfície 1.2211.000 lei-ilòmetros quadrados. t) solo é mou-tuiihoso, formado pelos planaltosela cordilheira e pouco fértil j masconténi abundantes recursos mine-raes touro, praia e cobrei.

Km homenagem a Bolivar. a Co-lombia tem uni Estado chamadoBolívia, cuja capital é Carthagena.

Simão Bolivar nasceu em Cara-eus,.no nuno de. 1S73

•?•O governo brasileiro", por decre-

lo cie :: do corrente, lornou em fe_-riado nacional o dia de boje, home-nagem essa ao pniz amigo.

Assim, hoje será. içado o pavi-llião brasileiro, estando fechadas asrepartições publicas.

E' cônsul dn Bolívia neste Esta-do o si:, dr. .Eustachio Pereira Fa-tíeca a quem felicitamos pela cinta—- gratíssima que ci á Bolívia e atodos os paizes sul-americanos.

COMPANHIA WACSOWAL DE CHI SP ASSEGUROS YPIRANGA

35001

Dessa acreditada conipanhia, quesempre se distingue pela prestezadas suas liquidações, a sra. Jar-delinn Maria ele Oliveira, beneficia-ria do operário Ulysses .leron.vmo deLima, se havendo habilitado hou-'em no recebimento cln indemniza-¦;ão que lhe cf.Iíin em face da lei,r yébeú hontem mesmo a importan-¦'iá de ?7.:-. hÒ|Õ0.0, rie acordo com

i nrt. I ^. iviag. 3." da loi . ..¦..'24 de 1 a*, do janeiro de llll!).Ulysses Jfjrotiymo, que era soltei-

re. faUecoii em conseqüência ele umiccideiite. qúiiíidò emprestava a suaacliviclaile á Fundição Jiipiter, de¦iropriedacle dus srs. Cavaleanto.iCozar e Cia., que têni todos os seusVperafios séguradog na Companhia•Nacionul de Segiiros Cpirangn.

ia.aiIlIlíSIÍPÍiíliiílialajlulIlSliaa!:!:!!:!!:;!;!!:!'!:!,;!:;!.:;-;!!!:;.!!^!:!'::'!!!;:!:.]!!;!':,^

1 Di*. GONÇALVES GUERRA í; — Pele, sifilis e doenças nervo- t1 sas. 41 —Praça da Independen *j cia — Io andar —Das 14 ás 11 71 horas. — Telofóne, "3GB.

'lillli. BIlSETIÍHS.illliailiílJllill) Wi llllllllil Dllllll 11 a.i. I üilli III l!,i!':ill!lll!i

Assucar Mercado estável.As cotações da praça, foram a:

seguintes, pelos 15 kilos:Usinas 1.» . .

'. 12S000 12S30CUsinas 2." . . . 115000 HS30fCrystal . . .... 12Ç500 13S500

Algodão Sertão 1." sorte, 545Mediano, 495000.Matta 1." sorte, 545000.Mediano, 49S000.Mercado calmo.

m—

MERCADO DE CEREAESFeijão Gênero novo do Esta-

do 60-5000 n G25000 e gênero pr*to do sul sem existencia.

Farinha _ Í5S000 a 165000 genero do Estado, conforme fprocedência e qualidade.Olfó — 52S000 a 535000 confome o typo. Entregas futuras ..

. 405000 a 42S000.Milho _ 19-S000 a 205000 na eitação conforme a qualidade e secaria.

Álcool — Extra sello 55500 a ..6f00, com sello 65000 a 75301-a canada conforme o gráo.

Aguardente — Extra sello 25750a 35000 com sello 45050 a ...45300 a canada conforme igráo.

MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROSCacúo — Sem existência..Borracha — 5700 a $300.Caroços de algodão — 35100 a ..

SS200Couros espichados — 25000 a ...

25500.Couros verdes — 15000 a 15300.Cera — l.\ 905000; mediana, ..

70$000; gordurosa, 605000; annosa. 5550000, pelos 15 ilosFlor, 1005000.

Mamona _ 95300 a 95500 naPelles de cabra __ 65000.,Pelles de carneiro — 5|000.Sola _ 35200 a 35400.

MERCADO DO SAIiPreços de sal, de í a 23—5—1925Bal grosso typo Norte — Saccaria

nova. 70 kllos, 145000 a 155000sacaria usada. 70 kilos, 145000a 145500.

Bal triturado — Sacco de 70 kiloo175500 a 185000.-

Sal comnium do Itamarncá —. sae-caria usada, 70 kilos 11J00O a115500.

EM PARAHYBA

MEUHORAMEXTOK NA PROSPK-RA CIDADE DE CAMPINAGRANDE

Estão iniciados os serviços parna construejçãó do aíiastecimentc

:l'agua de Campina Grande,, a car-çò do engenheiro dr. Romulo Campos, posto ii disposição do governorio Estacio pelo ministério dn Vir.-ção.

Assim é que cónieçou a ser as-sentada a alvenaria da barragemde Piiehinann, segundo coinniiin'-¦:ou ao presidente João Suassunaaquelle (profissional, no seguinte

telegramma;*'C. GRANOR. '30 — Tenho s:i-tísfáção lOiniininicar vossencla inilio hoje alvenaria barragem Pucliinana. Saudações atteneiosas. —Romulo Campos."

Entre os melhoramentos de quei actual administração do iliustrem*. dr João Suassuna dotará o iu'orior, inelue-se um grupo- escola''•ia villa do Ingá: cujos serviços drConstrucção já foram iniciados.

O novo estabelecimento de ensino virá prestar á infância e á ju-ventiide da alludida localidade, be¦leficios inestimáveis.

A esse respeito, o presidente deSstaelo recebeu ' o seguinte (ele'¦rn ni in a: '

PRECISA-SE — Sala ouquarto — Uma moça distinrtnque vive em companhia de nmrapaz de alto tratamento, de-sejn alugar uma sala de fren--te ou um quarto com mobi-lia. com ou sem pensão. Se fôrindependente e sem inquilinosdá-se preferencia. Cartas compreço e mais informações pu-ra o escriptorio deste jornal aB. iAI. V.

IjXXIJI

Pura essu moça que se diz distin-. cta,

junla a uin rápau de . fino trata-mérito

necessário se faz que ella entãon_illt.íl.

para iissim constatar seu argú-mento.

Talvez que a edade já passando os.trintu . . .

queira iirrulliur ,n'iim hinlio semi tormento.

porem em seu annuncio o diabo** pintan iiielislincção do seu comporln-

mento .

E alem de tudo, a sun preferenciaé contraria a qualquer um inriui-

linoque lh.o empecilbc a sua indepen-

dencia.

Alas o que noto cm ludo riesiamoça

ií se agarrar n lim cueca chineles-tino

e se 1'iigi'ossili' com caca muito eiisossa...

ARLEBAR

"UIAI.TO" _ O sabonete da moda

DR. ODILON GASPAR _Cirurgia em geral — Gyneco-Itígia. Syhilis, moiestias da pel-le e venereas. via8 urinarias,Cura radical da hydrocele. Re- *sidencia e consultório: Impera- \triz, 209, de 1 as 4. Phone 879.

"INGA', 1 — 'inlciá-se animadau construcção do grupo escolar,Congratulo-me com y. exc. pelogrande melhoramento faz por estarílla, uugmeutando o numero déutensílios e serviços ao Estudo preslados pelo vosso já y.ictoriosò go-verno. -L vTòsé cie Farias, prom..-mr. "

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

BRASIL

NOTICIAS.DA BAHIAS.' SALVADOR. 4 — Km conti-

niiação uos artigos sobro o restabelecimento da estação central ou te.legrnplios em Pojucn, a ".Volto",

desta capital, publica boje nm bemelulioruilo editorial, qm* lorminãassim: '.VEsperainqã- dn parle duchefia do districto telegra phico lunçar as suas vistas parn o nbandó-no em que está o trecho de' 1'ojucaú Buranlien, e de outros ramaes esub-raniaes dentro e luiu ilo peri-metro urbano/

Não subeiuòs de quem sejti a cuipa. O que é facto é'qiie necessitade* providencias urgentes, qui' o ser,viço telegràphico não pode conti?íntár atrazado constaiiteiiieiiu*, uo-mo eslá.

Urge providencias e mis espera-niol-as do dr. Diigobeito de Mene-zes, engenheiro chefe ilo districto,funecionario triibalbaiiiii'. elo com- iprovada competência teclinica iadministrativa. .1

_ S. SALVADOlt :. _.- Esiásendo esperada com ihuím niisiedide. uo dia (1 elo corrente, a delega-'ção pernambucana de futebol.

Somente hoje em reunião dnLiga Bahiana será escolhido ilefl-iiilivnmenle o scnrcli Imlii.ino pu-ra o din !'•. j

Apezar de termes vario." jogadoíres contundidos, na lniposslbllidiisjde de (ornar parte nesne- jogo, espe-rn-se. comtuclo. n \lctot'in an? .'oresbaliiniias. !

Prepa rum-se brilhantes homehagens; á embaiyidn iiernambu1canal ... ]-- I

NOTICIAS DO CEAH.VEORTALEZA, 4 --- O "Ceará",

órgão independente-, que «• publi-cu nesta <npilul, sob a direcçâodo professor .1. Ibiapinn. publicouhoje um longo editorial *aob o ii-t\i 1 ó "Ninguém desconhece.;que oserviço telegràphico nacional pur.ios Bstn.dos do norte •'- qunsi úmaInutilidade. ' ' '*• . |

Diz o articulista qne por suns iinhas .circulam apenus felógrauumi •— cartas dos senhores deputadosfederaes, que pagam taxa insigniiicante; os lelegraminus da Imprensa por motivo da reilncção que lllji.é concedida, pela sun niitureza deutilidade publica, os oífiçios-cartasdas autoridades e os despachoselos pobres quê não podem recorreu*no cabo submarino.

Todo o serviço du commercio dnFortaleza 6 feito pela "Western",

porque pelo Telegrnplio Nacionalnão se sabe nunca quando clíoga-rão os communiradris ns mãos .ieseus destirínturios.

Tin annos a imprensa vem quasidiariamente clamando .contra esieflagello, pedindo. _nos governos quese interessem por dar um remédio

seguro contra esse insustentávelestado de coisas. Tudo fita i_omesmo, como se assim devesse ser

Não ba muitos dias, deputadosde vários Estados du norte proles-taram conlra o'descaso do governoe enlre os protestantes náo se, e:i-contrava um só dos advogados _•'.'.¦tos do povo cearense!

Theorionmente, o problema estáde ha muito resolvido, após os- ma-gistrnes relatórios apresentados pelos illustres engenheiros Agenorde Miranda, Benjamin de Oliveirae Elesbão Velloso, trubulhos esse::que foram eondeiniiados a servi-rem de pasto ás traças na R. o. T.

Temos .-, frente do ministério d;Viação um politico que, se não fi.cearense," deve no Kstado do Cenrio favor de iel-o muni ido na repre-sentução federal durante muitosannos. E apezar dessa -situação privilegiada, continuamos com o t°-legrnpho reduzido a situação d**simples succursàl dor. Correios ..

Ha pouco mnis'de mu 'mino

o s-\desembargador Moreira da Rocha,presidente do Estudo, durante nm

(Continu'a na 4* pagina)

O momento nacionalNò Parlamento Brasileiro

A REPORJIA DA CONSTITUIÇÃO Seni que as viMtniõos não se efEEDERAIj . fectuéni no palácio e a ellas nü,

j esteja ¦ presen lI

Na sessão de 0 ele julho ilo cor- Irente, o deputado carioca sr. Adolpho Bergnmini offereceu ú cOtislderação dn Mesa du Cumaru u seguiule projeclo de. lei sobre fi reformaconstitucional: I

''Pretende-se, como é do domi-i<io publico, reformar, rever ouemendar u Constituição Federalde 24 de fevereiro de 1891. Naamensagens du sr. presidente darepublica ele :i de maio de 1924 f.nu do correnie nuno, figura a Süí?gestão, que se vae Iransforniiind jom fados cernirei os e positivuudode modo incontestável, 1

Náo se sabe bem ainda si setrata de rever ou Ue emendar a ;nossa carta politica, isto è, si dr 'reconstituir ou decompor u Constiluiçãò nu seu conjuncto ou si demotlifiiiil-ii em algum uu algunspontos uconsellnulos peln pratica. I

Esta ultima hypothese parece a |que está no pensamento ilus reformadovs, apezar de, paru um estatu 'to que contem 91 artigos, existirem |já formuladas setenta emendau, |niuiias dus quaes bn dispositivosaluda não praticados.

Conviria attender á lição de pi-menla Bueno. da maior opporluni ,ilude: "Desde que um povo tem vi-1vidu por tempos çoristitüido ilebai-rn do certas condições que geram ,hábitos e interesses, valiosos, nã >convém alterar essas condiçíSos, ir-rcfliíctiilii ou preoipitacianlonle, K'preciso conservnr o que é util e re

o sr. Herculano ileFreitas?

Oiçainos a imiirensii qui' rogislu.soli censura ofiicinl os fn ms becor1'i'Iltes.

Noticia o .7oi*iiii 1 il<> Brasilde julho corrente:

."Proseguiu lioniem ., d(jbai.e .Inrevisão constitucional, reuiiiiluii nuCattete os leaders dás t.iancailus duCamara Federal,

Discutiu-se hontem da emendan. 5 :i ile num.to 11, huvendo a ulgiins respeitos discussões muitoanimadas; o sr. collm-es Moreirafalou insistentemente; num sentidereslrictivo que um dos presentes,o deputado Adolpho Koudér, segundo nos inforiiiiirnm observara:

— Golíàres lem a prèoceupnçãodo "menos". Quer restringir a cupiiciidude tributaria dos Estados,quer lambem diminuir o prestigiodos depu nulos, deteriiiinundo.-lliesobrigações puramente burocráticas.

Houve outros impugiiiidores edlsnutidores, resõlvendo-se variasalterações de relevo!

Ficou (isentado que u base durepresentação não serlu nem a tle100V000, nem n de 1S0.000 babi-tiiiues. Prevaleceu oulro alguns-mu: 200.000, áciiréscentado do limtte iU* não poder ser diminuidnnenhuma das acliiáes representa-cões dos Kstados. O sr. Nogueira

i Pçnido fez accrescentnr: "nem 'luDistriclo Pederal", afim de <\w aomissão não viesse a prejudicar aCapital da Republica..

A base de 200.000, denlro dostocar só nquillo que evldtíhlementodemanda melhoramento: é pvéoijo | teyinos. indicados, signifi* 9 sum.combinar a eslabiiidádn cóm o prògresso...

Mas, soja como for. trata-se derevisão 011 de emenda, opporliiiiituu nau. u que o certo é quo li es-truc.turii (oiistitiriional está ainéaçncíú. Deverá o andamento, (lebatee approvação ser reguVidos por ilikposição repimeuiíil 011 por innu le!ÚMe uniformize o veio e obrigueégualmenlo a ambas as Gnsas doCongresso'.'

Feri u assumpto na Camara, oàimo passado*, Manifestei-me pelaconvénioncia de umu lei. Meu pi'"-posito foi combatido pelo emeri')jurista; nobre deputado sr. Hercu-lano ue Kreilns, que. entre outríisrazões, se baseou, em qne:

•'A Constituição . inxafeivunienfa.dispõe que as suas modificuçõesnão dependem de intervenção t\nPoder Executivo; u saucção presi-déncial não se exfende ns nioclijicações eonslülucionao.H. E, decretai'umu lei que pnssn pelas duas Ca-sus e vne á saucção do presidentedu "Republica ei fnzer intervir o Po-der Executivo na reforma da Con-stituiçâo, ile que elle foi afastadotaxativamente, expressamente, pe-lu lei fundamentar; Nno ó, pois,caso ile 1111111 lei: é ciso de dispo-sições. nu lei. processunj dus Casasdo Congresso, por que deve mur-ehar a proposln ou projecto de re-forma constitucional." Dlarlo doConftTCSSO, de 5 dc julho de 1024,pagina 1.110).

O argumento é por deninis fra-gil. Sempre considerei assim. Bmdiscurso que proferi nn sessão deII de agosto (Diário do Congressodo li de setembro do 1024. pugiiri2.2711. respondi 110 honrado loa-tlt-i- paulista. Sustentei então:"não concordo com essa opinião, .1dospeiio de muito autorizada, porIodos os títulos. Antes que tudo.deveríamos abstrahir do momentoactual, nãn devèriamos punir dopresupposto ile que vne nppnreceijá um projecto de reforma du Gõn-stituiçâo, e, assim, o Executivo,suiic.iunnnilu 11 lei. mio haveria jpor que suppor que elle. tivesse deintervir uu reforma du Constitui- !cão, que poderia oporur-se jú nuVigência 'do outro período governa-mental, quando outro cidadão es- !tivesse nu presidência du Republi-cn . "

A lei que instituo ou normaliza |n forma por que deve ser discuti-do o votado o projecto da reformanão é a emenda 011 revisão do estaluto politico. São cousas inteira-mente diversas. Os exemplos do ülustrado professor o eminente de-punido paulista foram, porém, mexcesso: "decretar uma loi. quopassa pelas duas Casas e que wuo :\sancçâo do presidente da Répiibli-ni t-. fuzer intervir o Poder Hxécu-cutivo nn reforma da Constituição'ile quc elle foi nfnstnclo taxativa-mente, expressamente, pela lei fundamenlàl."

No çmtarito, é esse mesmo orno-ivito constitucionalista' o relator ouorganizador do projecto de refor-ma que ameaça a Nação.; Quem oinvestiu nessa posição t\o relator?

I O Congresso não foi. pnr certo.\ visto qne ainda não cuiçlòn do assumpin. Nem so objecto quo. deputudo? e senadores, estão organizai<lu o estudando, om trabalhos pre-liminares, a proposta do reforma.Em lal .0011 jiinctura, far-se-ia umai-onveucno. marçar-sè-iam reuniõesroncilios livremente ahnúttclados,ilivulgnilns os intuitos, os debate*!n,i conferências', amplamente pol;;Imprensa. Mas essas conforenci.v-reuniões ou convenções poderia'",realizar-se om qualquer parte, innns nn palácio da presidência dnRepublica o muito menos presidi-dus 011 norteadas pelo chefe doExecutivo, porque este. nn lingui-gom incisiva o categórica do sr.

. i*r,roii!nnn do Freitas, "foi nfn«te-do taxativamente, expressamente,pela lei fundamental."

0,110, Não sn altero nenhuma repreBQiUnção, comqiuiDto houvesse algnmus reclamações, A ' Piirnhyba. porexemplo, pediu um regimen espo-ciai, pois (|ue não ern justei íor rn-pVefléntação inferior no Maranhão,quando iem população superiorPosffno ;i mnis cerca de cem nu!habitantes o iom. » menos, ires depulados.."

Xo paiácio do governo. ;.n redordu prosldonte, compareceram cr,leaders das bancadas puru. junlodelle, debater <. assumpto. Teremosuma reforma outorgada!

Xo dln n 111 orior. o vespertino ANoile publica, em estylo semolhaãie. 1. seguinte:

"Xo salão do despachos do Pula-cio do Cattete. realizou-se hojeuma novn reunião de, deputadoslendors dus respectivas bancadasnu Camara, puru se prosegnir 110irabalho do discussão das buses on*.que so deve assentar n projeciniiureforma 'constitucional.

Proseguindo no exame das tlie-ses propostas, foi eni primeiro lo-gar considerada a de 11. 5: "Sub-stittin-se o u. I dn art. 11 pelo se-guinte: "1." — Crear impostos OS-pqciaoii sobre nroduetos do mu Kstado nu turritorio do outro o im-postos de transito polo territóriode utíi Estado, ou nu passagem deum para o oulro, sobro ns mesmosou estrangeiros, o, bom nssim, so-bre vehiculos do terra e ngun queos transportarem."

Após debato, foi osta emenda rcjeilada, roftolvenelo-so, nssim, man-ter o loxto du Constituição quo oi-la modificava.

Passa-se, 0111 seguida, uo estudodn emenda 11. li: "Substitua-se oart. 12 pelo seguinte: "Art. 12.Além das fontes de receita discri-minadas nos uris. 7 e 9, é licito áUnião o nos Kstados cumulativa-mente ou não, crear impostos so-bre 11 renda, e outros quaesquer.não contrariando o disposto nosarts. T. fl e 11, n. 1."

Depois de considerações a ros-peito, ficou deliberado adiar-se

1 qualquer resolução sobre u emen-, da 11. li.| A emenda u. 7 foi considerada

acceitnvel nos sous termos: "Ari.I 17 — () Congresso reunir-se-ú nn! Capital Federal, ou. em ciso do imI possibilidade absoluta, verificada

Delas mesas de ambas as Câmaras,no lognr eiue ellas corijuntamentedesignarem-. Independentemente doconvocação, a 14 de julho de cadnanno, o funccionnrú quatro mezesda dum dn. abertura, podendo serprorogndo. adiado ou convocado extrnordinnriiiiiioutc. "

Ficou assentada, também, a acceithção da emenda n. S: "Subsfitua-se o art. IS pelo seguinte: irtigo IS — Salvo parn n abertura eencerramento dn sessão legislativae apuração dn eleição de presiden-1.0 on vice-presidente dn Republi-çn, a Camara dos Deputados o oSenado iraballiarão separadnmen-

ie. o nuiiiiilo nfu> se. resolva o cnnIrnrio por maioria de votos, om sessoes publicaR. As deliberações sr-rão tomadas por maioria do. votosncliniido-se presente om onda umadus Câmaras n maioria absolutados som- membros. "

Foram adiadas /deliberações *o-bre as emendas no art. IH da Cm:--utnição. sobre ns condições de elegibilidade no Congresso Nacionai.omeiulns ns. |i e jo.

Foi convocada nova reunião p_i-rn o próximo sabbndo. ãs mesma.*horta.

No salão ele despachos õ que eá.<t-s sendo tramada a roformn. revi-ião mi emenda cpriptií.nçioiinl,

Mas como, si (1 Çòhsmuifiãõ ~dil-o o sr. Hert.ulario do Freitas —

\ suecessãopresidencial

As manifestações de solid.irie-.lado ú candidatura presidencial dnsr. Wusliington l,uis estão surgiu-do com a espontaneidade que o va-lor insopliisuiavel dos indivíduos

dignos de especial attenção impõe.Xoste ouso estã aquelle nosso i.-

Insiro patricio, ora recebido na sua1 ¦nu natal com inequívocas mos-nus do apreço pessoal e dc incon-1'iindivel prestigio polilioo. E' o v<4-lor Individual do s. exc; o a suaeloqüentíssima tradição politica eo seu honroso tlrocinio de verdn-deiro estadista o que está despor-tando a multiplicação das mauífestações do valioso apoio u candidatíira de s. exè,

Dest'ai*le, ê o sr. dr. .Vusbiu-gton Luís uão uin candidato de pimesmo, o que excluiria a impreá-cindirei decência republicana omproblema tão miigno como é o dueleição presidencial; mas um legilimo candidato dos expoentes nia-ximos da politica nacional. .

10 • isso é sobremodo honroso.E porque, havendo sido chega-

da a época normal pnrn a escolhado suecessor do sr. dr., Arthur Bernárdes, as vistas se voltaram, ino.j-diram expontaneamente sobre onomo respeitável de s. exc que siencontrava na Europt?.?

Sem duvida. alisolirantentP sémduvida, por ser s. exc. o nomemuis prestigioso da política nacio-nal no momento; por sor a perso-nnlidade centralizadora dos valoresreaés do partidarismo brasileiro c.o penhor imménsamènte indubitá.;vol du alta capacidade de oue se esiá necessitando, nesta- phase singttfIur do Brasil — que sú poderá s.jrresolvida exactatnonte com um.ielevada escolha para a suecessão.

A evidencia dos factos <> árgij-mento esmagador. R nós estamosdoanio do uma evidencia, forte oirremovivél: o candidato natural,pelo seu raro vnlimento próprio 1polo indefectível prestigio pdlitij >que o .'Si.ú circumdando é o illuütrasr. Washington l.uis

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6. coisa bem diffcrente) só porqu-jexcommungavn a intromissão doprei(idenle por mais remota que

tosse'.E todos os jornaes, noticiam

o nós sabemos que (• rigorosamentea verdade — quo é o presiden!.'-)quem estú dando rumo jj modiftiacão 'constitucional. Confessam-no.como repetiduinciite, o teem feitodeputados o senadores, o qíie é.facil de comprovar percorrendo osAmiae*» ou lendo as folhas diária-;

A Noite de anle-hontem \. o oCorreio cln Manhã de hontem 5, para não nlongnr mais esta compro-vação, consignam: "Reuniram-seboje, novomonto, no salão dedespachos do Palácio do Cal-tele, os deputados leaders elas di-versas bancadas ela maioria da C.imara, afim de proseguir-se no os*itdo e discussão das bases propostaspara revisão constitucional.

A primeira these consideradanest*i reunião foi a que nssim dis-uno; "Substitua-se o artigo 29 pe-lo seguinte; — Ari. 2S Comi.".-10 :í Camara n Iniciativa do a-dín-mento dn sessão legislativa e detodns ns leis orçamentarias e deimpostos, dns leis de fixação dnsforças de terra o mar, da discussãodos nrojectos offeroóidos pelo po-dor Executivo, o n declaração daprocedência mi, ímpróeeçYéricia dnnccusnão contra o presidente da IU*nublica, nos termos riu nn. jíg; econtra os ministros de Estado co-¦•*'*ns nos crimes (tf que fôr aceusn-do.

Resolvido nmnier-se essa, emen-da, pussou-se ao exame dus seguiu'nt. „,,fl foram, egualmente appro-vaclftsa \

...> ser considerada a these n.Ifi. que diz —1 "SUbátitua-se o n.t; do uri. :". pelo seguinte; 6.° hi-gislar sobre o uso e a navegaçãodos rios que banhem mais de umEstudo ou se estendam a territorbestrangeiro" — falou o sr. EuricoValle, opinando por que fosFe con-servado o texto constitucional. Ho ív.» debate, resolvendo-se. aílna!,manter a these proposta polo ante-projecto.

Apprdvadas; lambem a* emen-das ns. 17 e 1 S passou-se á n. 1!>-assim'redigida: "Substitua-se o n.23 do art'. 34 polo seguinte: 23--Legislar sobro- o direito civil, .commercial. criminal e processual,sem prejuízo dn competência dosEstados para organizarem a sunjustiça o proverem os cargos judl-cinrios." Esta tbose foi longamon-te discutida tendo «sado da pala-via. então, os srs. Herculano d"Freitas, Octavip Mnn/niheira. Nicanor Na*sohnentò e C.etulio Varg*as,

j manifestando-se esles dois ultimo:--nfaatoti' taxativn o expressamente 0. a ella contrários. Resolveu-se. enPoder Executivo do intervir, por tão. adiar qualquer deliberação sontialquer fôrma, em tal assumpto? 1 bre a mesma, e passou-se ao exa-Pi. s. ex. não quiz uma lei regu- me das seguintes:laudo o processo (note-se bem que Foram approvadas, depois, a^

Page 2: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

"m uiTrrrr" «r» "TtiiT^iyyr^^r''».».'»^»»

if . A PROVÍNCIA "

Quinta-feira, 6 3e agosto 3e 1925___^í_wÉ__aitfMdi"'íi,MrrJ*^T^^

N. 1SÍP'

emendas ns. 20 e 21.. sendo, a se-enlr, còtisldera'da a h. 22, que re-za: "Accrescente-se ao art. i',A oseguinte: 3(i. r- Legislar sobre o er.sino supeMov-e secundário, não podendo por lei especial conceder fa-cuidadas ou favores a institutos

quo uão obedecerem ás regras enão se ¦ sujeitem ás obrigaçõesquaes impostas pela lei conluiamem dar a institutos particulares opoder de conceder privilégios aun-logos aos que os esiubeleeimeniosofiicinas concedem. "

Foi vivamente debaWda esia thêse, sendo impugnada a cláusula"nem dar a institutos particulareso poder de conceder privilégiosanálogos aos. que os estabeloelme'!!tos officiaes concedem", e resolveudo-se. por isso, adiar qualquer c:eliberação sobre ella.

A ultima emenda de quetou na reunião de lioje foi a de n. '

23, que •>.¦• resolveu mamer o qu.'usslm dispõe: "Accresceim--se aoárt_ 54, o seguinte: — "Legisla.'

sobre Hctoiças. aposentadorias e re-formas, não podendo oonce.del-aspor leia especiaes."

Foi riiàreadn nova reunião parr.segúnda-fetru. á> D horas."

Antes de- transcrever a local •!.'CovrWo, accénluarei um detalheImportam o.'Consigna a nota ai ima que, pa<_sandó-Bfl a emenda 10 sobre a unifitação. do processo, sc discutiu athese. usando da palavra eiüão o-,srs. Herculano de Freitas, Ocia-vio Mangabeira. Nkanoi' Nascimot:to e Getulio Vargas, tentlo-se estosdois manifestado contrários a ella.

Realmente, na sessão de 27 dejunho de 1021, aquelle illup.tre de-pulado paulista, eni regando á ide-sa da Câmara uma representação.lo Instituto ios Advogados de S.Paulo. dNse: "O Instituto dos Advogados de -S. Paulo, tem o mes.mo espirito daquella terra: é essencialmenie brasileiro <?. sobretudo.fora das pequenas rc.ins das estrei-tas fronteiras do localismo. véPátria na mesma totalidade, conias suas aspirações, com as suns r."idições. com os seus idnaes, eom osseus interesses patrióticos.'" ' !>i'irio <lo Conjrressu d" :'8. pag, ü:'^

Defendeu a unidade (ie direi;

processual e nada mai.! justo qu<defendel-a perante o presidente drRepublica, ii" debfite rta propost",li> rr for ma.

Diz o Correi!corrente:

à Grande I| Sensação! |¦" Causou a noticia do que a y_\

famosaII1 SALSAPARRIIHA 11 ^ BRISTOL p.Vende-se agora tambem JJ&em frascos pequenos 'nk

fc^^^^^^3

v.v

to processual foi uma outra these, 'fecunda, só om dissertação, .lá alli '

! o Icniler gaúcho foi mais veliemeo Itra , te. defendendo o que considera

ponlo politico do borgismo, einlio-ra seio cuiiho de fundamentalAliás, ao s.ii lado viu um dos mui-tos leadees do Districto Federa!,que falou de modo global, expondeos inconvenientes desta nnva poli-tica de ostardondização. Foi. aliásmotivo, para mostrar o sr. Itemfia .im quê ainda ei'.', um fogoso cado- .te, legitimo r.oniíiritiço, amante dosprelios oratórios atndomicos. tilciiile.r bahiano, bom mais finnrao elegância, entretanto, deiuons-trou um pouco niais. . .

Em tudo caso. Como nhl se tratade um pomo capitai, foi em puraperda que se formou corronte dí'maioria eni Inrno da discordânciado Icjui. r gancho.

O governo considera aadiada. . .

A questão do ensino não desper-lou menos calor. O sr. Herculanode Freitas, abi. se manifestou in-Iransigente quanto ao privilegio doEstado iiara ministrar ensino suporior. quê reclama ua proposta. Ahientão, é que parecia nem mesmodar attenção :¦¦ ponderações geraei.inclinadas por um regimen do'li berdade uo ensino superior, que se reclama paru os Estados o iniciativasparticulares, ficando, de preferen-cia a União, com os zelos voltados

pnrn o ensino primário. E neslahese fiaurava 111 em i síaque

Sk /m^:V'Vá «í<W^^^^P^comYÍdroopaiíno ff^i^/IÊÊÈ'^^ !lõ:D'!ÍaCOe5. VII'.'!..'. ic;o. í»

A nova „com vidro opalíno

ea lâmpada ppppria parahabífeções. vilrineò-leias esalões de vevdayopíev luz Suave,, semâombpaô pronunciadase inoff ensiva

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¦Nas i'.'uniões Jo Cattete, paradiscussão do anli-projeclo de reforina constitucional, ora se coiigre-gani os senadores, era es lcuilcrsdn maioria da Câmara.

Diariamente, elles vão todos, dei\jndo um nome om uni livro depresença .

Hontein foi a audiência dos leu- :

rters da câmara-, comn temos ob .servado; esses membro.- da Câmara |baixa vão conduzindo os debatie discutem com calor, quasi todos !c.inii.t.iiulo às mios opiniões. Por i-au mesmo, é que. eniquanto os senadores talvez conciliam, na audi-encia dé hoje, que lhes compete,n tarefa mais fácil de simples ap-provação do que jd está feito, o.-icadors da ('amaro vão mais leu-tos. e tambem mais coopera doresde obra reformista. Puderam »;lejxle)-. só avançar uma dezena '!"emendas, e já foi nm lour ele forceeni visla dos trabalhos realizadosem reiiniões (anfoTioras. Venceramda Í2' d 23 emenda.

íCon(inu'n).

I ^AINDA PELA VERDADE" -1 'A PRIMAVERA" continua a

üer a preços módicosI jorlimuuto de fazendas, miudezas,;' modas, artigos para homens e se-' nhoras, tapeçarias, pannos estofos' .; muilos outros artigos bons.' e vede

«;¦:::¦.. .ráui. iv"

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WUUlAUJtt ii

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PADÃBíA E B58CÍÜTA-RIA SUISSA"

de "Oi.INDA"

Entro os debutes

Como lámbeih prevlramos, a3emendas que alteram fundamentan actnal regimen de regularizaçãodo commercio Interno o externo, ilegislação processual e a politica doensino a ijue a nossa pratica temdado um cunho, antes, de auxiliodur iniciativas particulares, quan-to (,. instrucção superior — estas ideram' ensanchas a longa controver jsut. O Pará- p-riiicipalmoiite, porintermédio do sr. Enrico do Volte. PF-N^IOse bateu pela conservação do que ri-l^-i.y ..,..,.,.,..actuáljnonte exísi.e, que em nada! Traspassa-se uma bem montada

tem imiiedido d desenvolvimento Pensão, installada umn esplendidoeconômico dos Estados. B.ao lado | predio no c-miv ¦¦¦¦ ¦'»''¦¦¦'>¦¦¦

do leader paráenüe Ckarauí, mas,

eus ü-ctiiluzesPelo presente, scientificamos aos

nossos freguizes da cidade de"OLTXOA" une. o negociante ambu-tante i vendedor de Pães e Bola-dias) sr. Henrique de Souza dei-nou de vender os produetos de nos-so fabrico, desde o dia 4 do cor-rente, podendo qualquer dns nossosreferidos freguezes que desejaremcontinuai' a comprar"us nossos pro-duetos, dar suas esiiiuaveis ordenspara os receberem diroclameul'domicilio, visto nãomais revendedores.

Outrosim, scientificamos aos nos-sos collegas i proprietários de Pa-dariasi paia o effeito da carta cir-cular de 2S de julho p. p. nue, orevendedor ãr. Henrique de Souza,deixou dp prestar contas na impor-inicia de Iís. 1:4HS$2ÍÍ0, cuja co-branca vamos promover pelos meioslegaes.

H de agosto lie li'2.'.Gomes Aí Freitas

(1'lliÜl)

110convir

ORTE DEIULIDA-DE, DOR !"•'• < A-BEÇÍ.4 ll UHV.i"-!.'!-

:¦¦-¦;,._ 'CISMOCumpro com nm

devei', em manifestara vv. ss. a"iuinhagratidão pelo resol-tado que obtive cor.!o uso do vosso pre-parado Elixir de So-gueira*, do pharm.

iltó&í^lS chini. João da Silv

llgSSj Silveira, lia muitoi&SK&aK&àil tempo soffria de for-te debilidade, dôr tle cabeça erheumatismo. lendo gasto muitq dinheiro coni 'o uso de di-versos remédios, sem obler re-sultado algum.

Aconselhado por um amigoqun com resultado usou o vossoElixir dc Xofiiielra, fiz "uso tam-bem e os resultados furam táesque desapparecorani todos os in-comniodos que padeci pelo espa-go do dois annos -

Por meu agradecimento e \erdade. offereço-vos o presenteattestado. que poderão fazer o

I uso que entender.Dc vv. ss. am." ali." o cr."

I .-- Aitilio Ú . Ilossali (firma re

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Ninguém deveria andar man- jcindo ria idade adulta, por causa |das dores nas r..-Klo:ras, pontadas jagudas e moiestias produzidaspor desarranjos renaes.'

Na verdade, o excesso dc tra-ballio e as'preoecupações entra- iquerem os rins bastante e ppr |!_.-Fn r-stes não purificam o sanguede venenos quo Rão mui ilritan-tos podendo endurecer as arte-r'a's produzir riiolesUffs do cora-Cão' rheumatismo, çotta. caleu-ios. hydroplsia o mal do Brlgtit

Não deixe que a tráquezá de«eus rins o faca. envelhecer taoce.'.r.. Deve-se sentir íorte e acti-vo'ãl« a verdadeira velhice. To-mo as PÍLULAS DE FOSTERparu os .nns. São feitas uircn-mente pura os rins traco3 e temdemonstrado o sçu vaior do um

1 modo maravilho-o ém milharestlc casos em todas cm partes domundo. Pergunte ao visinho 1

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Page 3: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

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•naaaH*»*»-"*N, -30 V

O JOGO E OS IM-PERIOS

Xás Vertigens émócipnãe.s A*Vlonfe

'Cario, onde os lances da io'rjfina deslumbram espíritos o obll

teram sentimentos, coube aos seu.-.t,HliltiiÍs assistir o suicídio de nmconde rjisso, após lançai' e perdoi'„,i roleta o ullimo luiz que lhe res-(«va.

poi O conde Knisniloff (|ue a »<.(empo da monarchia de Nioolira lipossuiu vastos domínios próximos¦i Jasnuiti I'oliana onde viveu ogrande philosopho Leon Tolstoi.

Para a consnnunação de seutreslóueàdò neto do desespero ser-viu-se o suicida de'unia arma víiiiòsu, que aliás nianlinha impressana coroulia a dedicatória de' íimmembro da dymnastia deposta.

Tl'.'ttu-se do uma pistola' qué llieluivia sido offerecida pnr um gene-inlissimo do OSercilo de Nicolau.havendo nessa" árnia u expressa -.

symbolira de uin vatieihio: se assuas amigas, que são'as hayonetas.concorreram pura, a quedii do imperio russo, era élla mesma, em hor;-.presente du líbi 'membro dii eor'eabatida; que vinlia facilitar o suieiilin de um conde imperial.

Talvez esso próprio thema sei'-visse para

*u'm capitulo das fecun-dns observações philosopíiicas do

sonhador da SontiUt (lc Kreutzeu, oCliristo russo 'de Pòliana.

Pois se esse conde qiie viveu noimpério foi buscar o suicídio niiloucura do jogo, certo devera te."visto, antes de morrer na lioeca Apnniíi urina, que tambem não' pas-sunf (le.'ti'm jogo os impérios quomorrem . _ ¦

AGORA PODE^E CASAR —Pois a casa "Tic-Tac" tem de tu-do para alugar como sejam Casa-cas, Smokings, J^raclts,

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(Ofticilll)

Ilcvoiido de .-realizar-se hoje, áhora è no local do costume, maisumn sessão ordinária do conselhoadministrativo desse club, na qualserão discutidos vários assumptosde interesse social, o sr. presiden-ie pede o comparecimento dos srs.administradores, sócios interessadosetc, como tambem exige o com-paroüimõnto dos jogadores: Tôta.Isldio e Praga, afilia de se- justifi-earem a respeito de assumpto disou conhecimento.

Nesta sessão serão discutidas asviagens desse club a Tiuma e Mo-1'CllOS .

+CU.VTRO srORTIVO PNKNAMIU'-

CAXO X TÍVMA S. CLUIJ

Conforme fora nnnunciado. reali-zou-sè domingo ultimo em Tiunia,um encontro amistoso entre o clublocal o o Centro Sportivo Pernam-bacano.

A's 15 horas entraram em caii.noas duna esquadras disputantes. sobas ordens dn juiz, cabo 'SnnCAnnuda Escolu de Aprendizes Marinhei-ros.

.Decorridos 2)) minutos de jogo- "Kvisitantes conquistaram brilhante-uiente por intermédio de Moacyr òprimeiro ponto, para as suas côres:voltando u bola ao centro: poucosíuiniitos depois, os visitantes com-aiettem uma infraeijão ua area pe-rlgòsn, da qual resultou o I ." o ul-limo ponto para os locaes.

Terinindti assini o 1." tempo -"nir.o empate de 1X1 '.

Depois do descanSo reguliinicn-lur, voltaram as duas esquadras nocampo, reinieinndo-se a peleja .

Nesta segunda phase o jogo tor-na-se mais ' equilibrado, os dispu-taut.es se esforçam para. conseguiros louros da victoria, finalmente jáao lermihur o jogo, os visitantesconseguem, por intermédio de Dansi. marcar, o goal- da victoria nomeio dos applausos dos seus tor-codores.

Terminou assini b' jogo com oresultado de 2X1_ a favor dos visi-

¦ tantes.Os mocos do "Centro Sportivo"

foram cumulados de gentilezas porParte do club local, voltando comoptima impressão de Tiuma . s

A PROVÍNCIA ! Quinta-feira, 6 de agosto de 1925 i«SK.un*Mmra -..,»-.»«* ¦i;£e:;-,iU ¦¦¦--¦¦ 'r';''•'i'''''t'!:¦•'-ír-^!i:V'i^^>ltír1'íafW!

Fjtfr

Reportagem policial. e outros factos

"KST.VXCIA KOOT-IUL

(OITiciul)

ii.rn'

O'director de desportes do "Kú-lurtcia" pede o .comparecimento dc'odos os jogadores dc 1." o 2."t''unis para um rigoroso treino de'•'uijunclo, boje. por ser um dia fe-findo federal èl pelas 15 horas- aocampo em Areias.

-?¦"SANTA CHV/i Vi ». Cl.IR'

(oriii-ial)São convidados os jogadores djij

1.". 2."\>" 3."- teams u comparece-"uu hoje. -Oe J&- tyr,mim™tiOs']oNáutico, para treinarem.,

D&l de UèfMF%infaffitet

1 Exigir esta mortal' '¦'¦•'';"[:

Tüeatros e CinemasModerno

CoüUiui-a esse concorrido eohlròde uxhibiçõea cinematograpliicas a'lir sessões deliciosas, passando li-"•s as mais modernas e de eífeiios"s mais sensacionaes.

Por ijiso, sempre casas á cuàia.Vide frWiíunciopara hoje n.i se

r('ão competente deste jornal.

Cine-Odeorr.Nesse cinema (íe Ousa fone bojo

Sei'á filmado o "romance da moci-(ifde" — a hiHcn do Inferno, éniü partes.

O .LS.S ASS INATO DO OU. KIXIARD'WKUNKC-K. — NÃO KOI 1X1-CIARA A -FORMAÇÃO DH CUL-PA LM ANTÔNIO BALAKIRO

Xa sala das audiências deixou theser iniciado hontem (, sununario doculpa de Antônio da Silva, vulgo''Antônio Balaeiro", incurso ho ari.291 paragrapho 2." do Cod. pe-nal,. como envolvido np assassina-to do inditoso engenheiro dr. lid-gard WerneeU, por nãi/ ter compa-recido a testemunha intimada dr.Mario Caslillios. director das Obrascomplementares do porlo.

MKXOK ITCIDAV

O cuso nu ixtlieiii

Está nn policia o seguinte, caso:A' linha de Limoeiro residia a

cousa de 5 annos, a menor de 111annos de edade. de nome Ãrliijdttda Silva Ramos, filha do sr. Mu-noel- Ramos '-' de'.foniinu Ferreiralíamos.' Freqüentava' assiduaniente ;t eu-su dos paes da pequena, o sr. Ro-berto Lima, casado e morador noArraial.

Arliuda demonstram fundas sympathias por aquelle moço. o que de-terminou o seu pae lhe chamar aordem., Conhecedoi' dessa circuinslanciii.Roberto afastou-se dn casa, íòrtán-do as relações de amizade com ospaes da pequena;.

lista hontem fugiu, tomando des-tino ignorado.

Roberto, procurado polo -genitorde Arlinda, quo o apontava respon-

:savel pela fuga de sua rilha, pro-testou, allegando nada ter com ofacto. que estú no doniinio dá po-licia,.

FOI atropelLadó pór im au-TO, MAS SAIU ll/LHSO

Pçla manhã de hontem, á nia dulntendencia, o popular .lono SilvaLima, de côr preta," còm 4 0 annosde. edade, indo atravessar aquellaartéria, dnsprooccupadamente. foialcançado por um auto, saindo, eu-tretanto illeso, raspando apenas osusto da quedu.

O auto era ford e viiiliu eni niarcha regular.

A policin do disli-icio. inteirou-sedo caso.

COM A POLTÕrÁ DK.SANTOANTÔNIO

Chamamos a atteijçãq da ttutori-dade do Santo Antônio pára o quesb está passando no jardim da pra-ça Joaquim Nabuco.

indivíduos, sem nenhum excru-pulo, sentam-se nos bancos daquel-le logradouro publico, uo lado demulheres duvidosas, ainda cedo, ISe lll horas, offendeiulo q moral.

Seria conveniente que o tenenteJosó de Alencar dessu um passeioafim de tomar as providencias queo cuso reclama.

EM SÃO .IOSK'

Depois dc preso, fugiu

Hontem, pela manhã, o individuoAntônio Clementino da Silva, pene-(rou numa mercearia, á avenida Lima Castro, no 2." districto de S.José, munido de um bilhete assi-guado por uni dos freguezes da ca-sa, pedindo alguns gêneros.'

O proprietário do estabelecimeu-to conhecendo que a letra nãn erada pessoa que assignuvn o bilhete.deu-lhe voz de prisão.

Antônio Valentim declarou então'ser falso o bilhele e ter procedi-do da Parahyba, ondo vivia de ga-thnagem.

Quando o negociante «e prepara-vu' para entregar o finório indivi-duo á policia, elle conseguiu des-vencilliar-se das mãos, do referidoconimercianle e fugiu,

KOI PIIKSO POR DKSOODDIKN-CIA A AlTORIDADK

listeve hontein detido no xadrezda suhdelegacia de Santo Antônioo sr. João (ieuerales. pelo seguiu-te facto :

O jovem Oscar Rodrigues de Al-meida, auxiliar do commercio, aopassar pela manhã de liontein, pe-Ia travessa Bellas Aries, districio

jdé Santo Antônio, foi uttiiigiilo pórum pouco d'agua, jogada do inte-rior do estabelecimento dó sr. Sen-eades, situado'aquella travessa.

O referido moco tendo acabadoifde almoçar, sentiu-se logo incom-jinodado, tendo nma syncopu.

Levado o facto ao conhecimentodo lenente José de Alencar, eslemandou convidar o sr. Soncadés acomparecer ao poslo policial de S.Anlonio e como a isso se recusasse.o mesmo negociante, .ji autoridademandou buscal-o preso, recolheu-do-o-ao xadrez por algumas horas.

O "TIRO Plíl!\.\.MIU'CAXO'POLICIA DO PINA

10 A

Ante-hoiUeni, ú noite, o "Tico

PenuLinhiiiano" foi realizar umcombate simulado em Fncanla Moça-, no Pina-.

De volta, no ponto terminal dohoiule, aquella còrpóritção civico-militar foi aggredida pelo destaca-meuto local,. laudo á frente o res-pectivo sargento commandante '!.;destacamento; que é lambem o subdelegudo do dislricto.

A força policial ' eslava armadaa fuzil Miiu(jei'i vendo-se a ella ir.-corporadns diversos paisanos iam-bem armados a revolver.

O sargento subdelegado entéii-dou de censurar os distinetos mo-ços quo compõem a referida ilggremiação, pelo facto de terem, como combate" simulado em Encanta.'Moça. alarmado, segundo allegòu,aos habitantes do Pinft; o que fosísem querer acceitar éxplicaçõos A'-:espécie alguma,

A prudência, porem, de que .¦revestiram os alludidos moços uomomento, inclusive o sargento queos commniidava, poz lermo ús ex-hiliições censurav.eis da policia dçPina .

Antes desse encontro, o dqstáen-mento daquello districto estendidoem linha ú nvenida Manoel Dor-ba. e de fuzis em posição de pontaria, fez parar diversos aulomo-veis com familias. exigindo itifo;--mes sobre o ponto ile partida Ai-;disparos ¦que,, esfáy.am sondo ouvi-dos.

Ksse fáció foi levado ao conhecimem o do illustre sr. coinmandau-te da região.

(ÍATCNOS PROÍyiiiSSA DOS — AsDll.Kílí.VCIAS KM .inzo

ÍThqgurám liontein ús níãos dosr. jui/. municipal da l.:' vara cr!iiiitiiy as diligencias policiaes pro-cedidas pela policia da Várzea crinIra Manoel Alves ..da Silva e Seve-rino Francisco de Oliveira, yiilgi"21", os quites praticaram um fur-to naqüelle arrabalde.

Os dois larapiop. que se achamrei-olhidos ú "Penitenciaria e dctenção", passaram á disposição (b;referido niagislraílo

^f^&i

REGíSTEsta o ,sr. Mello Vianna a delia

palavras de amor t- hurinoiLia,modos do grande philoso.ilio <• m :

VknW b__A_zJ .^tg li) r*j(*»a»K i& «&i;

it.í. :<F£LO CABO SUBMARINO);I

¦

!

"ítyr; o ciicisto, quando da sua por--' CHEGOU O PBOFESSOR GEí- i satorio sobre os aocidonles degrinação ,«ia lurra: pregando uui

ORGES DüniAS ¦ j trabalho e das doenças profis-credo republicano á maneira !o, __.-,.¦;__ _ ., ! .Rio, S. —Pelo iransatian-l sionaes , .grande e .•niblime eyajigelizadpr Sil | j .v« Jardim «o glorioso penedo ,i i tico "IVlendosa" chegou hoje. -

promiganda. quando ouvimos sin- a esta capital o' eminente pro- | O GOVERWO CO SR CAR-DE CÃFVÍPOS E A LI3£RííA

DÊ DA AVIADORA Ai\>S-ceramenle |íiccouiza(la ade _ lígua.ld;ule <• Fru

lildificanie. nn verdade é ;i at*.i-tilde do presidente de Minas, quãodo o critério, do sr. presidente diirepublica, deaiitó do movimento' r-evoiuci.onario no sul do pai/., fi inflo-xivelmeiiui radical, não cedeni.pu'a linha An principio legalisla.Admirável o empolgante fi ., ponto ide vista do priyjldenlp dé Minas, i

ioutrjn,i fesser George Dumas, qMernidiàdé: I vem realizar varias conferen-

cias no Instituto franco 'b"a-sileiro de alta cultura latina.

arías noticias1'li.iviiinciii dt plantão. — R»Ih-

ra hoje, durante ;: noute, a PHAK; MACIA AV'tí.\'ii)> ;'. iH^nidn LiVfD'¦ Castro, bairro de s. ,lo«é.

í 'K.v.imii.' ii lii.edu du "U.ilgiiii". - -. De ordem dp sr. coronel coiouaunj diuit" da rr-i:iãii militar; hoje sei',-! procedido ejaine ont i^ nietrá-lha| doras, que fazem parte da cargn

do vapor "Httlgau", encalhado hopdrio ¦'¦• Peruambiicu.

KssL,-. niâfralliadoraí .lispara*1.ca dii. uina, 30,0 tiros, por ininut.o. •

i.j.-m;

O PROCESSO PROTOGENESRio, 5. — Proseguiu hoje

a inquirição das testemunhasno summaric de culpa a qs.:;

pitamos. „o actual momento, quaa-,ÍVôtíl respondendo o comman-

do a nação estú .iu.pargxciiadíi v .-. dante Prqtogenes Guimarães^luta accesa como um formidável . e OUtrOS implicados no movi-Incêndio ardendo numa das duas mentq sedicioso da outubroparles em que so divide u Brasü.Vy^ ^g24emclúanlo -., muioria, governa meu- . Parece que o juiz summa-

ri ante arrolaráj pessoas coítío

: desse processo.

mais quinzetestemunhas

AS '"DERfiARCHES" PARA AESCOLHA DE CÂNDIDA-TURASRio, 5. — Quem apreciar

' com calma a isenção de àni-j mo, a seqüência dos factos

que se vêm desenrolando nes

tal no parlamento,'/ por sua •;¦¦/.

(exceplo muito poucos membro .o sr. Flores da Cunha, por exe.v.-pio), tambem se manjem irrodlKvel no ponto dc vista (Iu intanjbilidade. do poder I.Qgiliinauienteconstituído.

.10 qnem. desle. paiz. soffrendoas dosesperndorns conseqüências d.iborrivol situação creada e penn i-nentemente vivida, quem, entre pr.imossas do paz ri promessas de guerra guerra incessante o cruenta- -,

não proferiria, com toda enn-

são dc siiii...lmu. as primeiras'.'Bom o sabe a politica mineira,

bem o sabe o sr. presidem.- Be; -

nardes... .]i] o effeito visado cometa a ss-

boçar-se: a .oplniã.o publica está

sendo attraida e finalizará ampla-mente empolgada pelo problema _.presidencial. Quando isto ho.uv¦ :• \ conferência!' COm O sr:' llfieiio

sido conseguido, então, num abriu vjanna, presidente de Minas-

Geraes, emquanto o sr. Hzr-culano de Freitas, deputadopor São Paulo, esteve na ca-

ZSA PINHEIRO MACHADORio, 5 Amanhã

mais um anniversario do go-verno do sr. Carlos de Cam-pos, presidente de São Pau-!c.

Os directores e redactoresdos jornaes cariocas dirigirãoa s. exc. uma mensagem pe-dindo a liberdade da aviado-ra Ariezia Pinheiro Machado,envolvida no movimento sub-versivo de julho do anno pas-sado, na capitai paulista.

Apezar de impronunciadapelo juiz federal daquella se-cção, Anazia permanece pre-sa e incorrirrunicave!

',..: SEKADO

Soi-ii-iu militar. . listú 0*A'*convidado a comparecer ú Chefu

Dassa- l!l' re.c.rittanifenlo deste K.-iado, 0 sr.Ncr\ du Fonseca, afim de tra

>¦ de iiegpcip do seu iotí-russe^

I: i C' i — Ã sessão destaalta casa do Congresso Na-cional, hoje realizada, foi bas

tes últimos dias, chegará á tante agitaaa.O senador Paulo de Fron-

tin répórtoii-se á contagem devoíos, hontem, por oceasião

uma convenci,o candidato

ífí\1'g SyPüR.SASOHETF-

i m,'ÍÍygiehico e medicinal *

1r*.I

fi 0 HFLBOR OEHTRE OS MELHORES1

ÍPARAOBAItHO ETOILETTE

EMPREGO PARA MOÇAProeiiia-se com urgência de it'a

Jlioça iutelliRenlo c act iva parajíuxiliar em jièquenbs trabalhos donina clinica-denlnria. Quem pre-tender, dirija carta ao tlr. FábioRibas, no escriptorio da PRO-VINCIA. indicando edade, habili-tacões o residência, para ser pro-curada. Dú-se àlmbco e paga-sebem.

e ífechar (rolhesprivada escolher,',suecessão.

Restará, então, a súrpreza!Mas. o que estiver feito, decifmente estará...

Paiz sem opinião 0 iiosso!K' de honiem: dera-se a evacua-

ção de S. 1'aulo. A nação, na suamaior parte, nfio coiidemiuiva a r -

volii(;ão. (Bstii 6 quo é 'a verdade.Mesmo porque, mal (íducud.i politi-çamente, ella ainda não sabe terconvicções. Haja visla que bom

poucos foram os homens públicos,as figuras partidárias, que não va-cülnrnm á esperaram o epilog^ -1 iarrojado dra-ma para so definir. .Não fosso a assombrosa restetci-ein moral, mais uma vez- irrefragivvelmoate evideuciadu pele sr. in'-,.-idente da republica; hão fosse ain-dn a resistência tainbom irrcdi;c,.iveimento forte dc um pugilo «lerepublicanos, partidários de s. exe..de norte a sul, e. sem duvida, o

golpe revolucionário teria saldo triuniplãiiiie daquella primeira

' investida i .

lí, exactanieiito naqüelle monicnlo. que assistiu a popi:l:"'ão da •'., -

pitai do paiz?, ''

.O sr. Mello Vianna, indo áque'.'.i

capital, disse ú. Imprensa, som re-biu_os. sem terfeiversáQões. que ;-ifosse o presidente Bernardes reagiria contra os rebeldes de fl. 1'aiiio.com a mesma impávido;', o. infle.vi-bilidade com que o presidente dlrepublica eslava procedendo!

Mas, passados dez mezes. um.-'parte dn população brasileiradeixa susgesl.ionur pelos fogos 'le

vista. . .Ka mocidade brasileira que po.l

sa, que diz acerca d<> gravo mo-meiilo revolucionário e do transe.'!1dental problema da sm cessão'; -S. Ciistelinr.

conclusão dc que as "demar-

ches" par?, a esco!i;a do can»didato á suecessão presiden-ciai foram reencotaiias. <*» votação do seu requer,-

O senador Antônio Carlos mento de urtjeUcia para o pro

hoje foi, inesperadamente, Jecto que reduz o prazo da m-cbiTipatibilidàde dos minis-tros afim d.e se candidataremá alta administração da re-publica.

O discurso do representar»-te carioca provocou fortes eanimados debates.

Depois, os senadores B . Li-ma e IVÜomz Sodré discutiramás affirmações do sr. Custo-dio Coelho >a respeito da po-litica financeira praticada noqoverne tto ôv. Eptacio Pes-

pitai paulista, onde teve im-

pcHantes conferências comos proceres poiit.icos do gran-de Estado do sul.

Aguarda-se aqui, ansiosa-

CilUllidiilllinS pi i-vid(.in-i;u'.ti. —Tendo alguns ucacíeiuicos de Rècife lelugráphado ao presidente Mel-In Viatilitt, podill.iiu permissão «fim(le levaut.ir a cau(lidaiura de s. -exc. ú presldciiçla .. da republica,aquelle presideiite respoiideti ifó.>segúinteii termos :

"IJello l-rorizüiite, 'I. ¦• Honra-iuu muito ,., u.'.-!n g(itiei:uS"o 'Ja IRO-cidade acadêmica '.le_.Ma -.utn ca.'--ia!, pndiiído .4 niVju assoutihu':ütb';'pa'ra levantai- a miului candidatura apresidenCa da repilbüi a .

Xão sm: candidato, como tenhoiealnieiiie declamado-, (

Agradecimentos k siuyliuj.y.es. --•Mello VIhh.íiii

Ciií.Vii e(ioi..njiica ledi>i'i(l d»' Vornjiiiibuco, i.Moiii.' de Hotí-tínt. >.'rendo o governo iia llepiibjléq de-cretado feriàoo übciOiVal o dia dohoje. não hàyèrA expodiçuté nota.repartição, -flcandà, por hssc luot.i-vo. ii-:i!is!'erliio paia :' . - fiilra viu.dourai 10 Ao cory.ynU-, ãs ll hurs.;..o le.ilÜO 'Je JOUIS, 'i!ie Úevprill S'-CreaUV.adb hoje iüi secção Motwe çH)Soecorro desti- cRiabélePimèü-lo''.

MaÍiis'íiVíii''liriiias: VKiiparn'qjíii Coral dos Correios '-«.'je CKf-;-0,1 á mailu.S pelo vap.or ¦•Itassulcí'",

para Mucoió, Bahia, Vietorhi, Kio.oiintos, Paruiia.guá, -Viiioiiina. Ki¦•¦•'riaai.poNs. IU" pri tule, Polótiis oPorto Alei;!'.-, recebendo :

Impressos at-- ús 1 1 hoVas : o) -jectos paru rçjtlsjaj; qí'é ú- '-'-' ; c-'1".las para ii inlerloi' d.i republica :r »;',..-. ! 1 : iil-ni ;ii' !:' ClVUI pOrttí ti'-'i o a'ié ãí i ? : cnrii.;' pxpi';(?a»iW,(!»• a-; 11' liollis .- SIO minutos.

Iloiulus ds/ i^i-i-iii. • Arreçilda-ção peia Wee,-:» dgria. dia -I : —

Cüiitribuicno de èariilade, . • -.

mente, o resultado dessas con'¦

ferencias.tm*mt

CAGARARio, 5. — Compareceram â

Câmara hoje apenas 51 depu-tados, não havendo, por isso,sessão.

CONGRESSO "iWEjRltóoi'0-

WALDE MEDICINARio, 5. — O governo fe

O PRESIDENTE ÇOWTINÜjAf;r'iFíT.Rr«ío

lRiò!, B. — Òbntiriú'ia enfer-•r.o, sem grsvklade, o sr. Ar-thur Bernardes, presidente darspublica.

Por isso não houve hoje o

_:.:,s istl.vn . Po d-'i.: : 00$." Mi. Toisl, I

Relida ordinária.I),, .üa I fio dia :íTotal. I2ã: IWIS9.70 -

I ai dia i-,í:;Miiu. .:i:l:5il-lí-;,-^i..

M_n ii ima-.iioi Io o vapotin Real lti;:!e;:SouUiainpto.n

Vlaiarfitp ppaaspgeir.os.

lim ffiiusitigeiro,.

t! .'..¦. U>¦i da, Do.descárreAc

TÓ'C.ÒU lUHll'-!-* -ciUiplei/, AVON, lírt Vía"-l, ri qual procedeu rifií' osfiiUi .,-::i estil capital. S.S1

!'¦IS pas

lil l'ldo ,port

1 iti tonei

, inay.c.H! 1-' -i

para »«!#iis de eàr-2,"*'

dera! nomeou o professor da habitua! despacho collectivo

Faculdade de H/Jedicina doRio, dr. Alcindo FigueiredoBueno, para rpresentar o Brásil no 4.' Congresso interna-cional de medicina, onde apresentará um hem elaborado re-

!o ministério

OUTRO ENEERWÓRj0) 5 — Acha-se tam-

bem enfermo, o sr. Francisco•Sá, ministro da Viação. -

111 PHIIIlbipiuo PIíSIjIIíJí.PI

Quando senür-Vos resfriado —recommendainos a Kmulsão ilScotl, pela sua acção certa nns via:respiratórias. '. t ,

Cliumainos attenção para' o' no.vividro grande que contem mui-Emulsão do ((ue dois vidros peqmnos e custa menos cm proporção

O MATUTO DO SUL

RevKia tie HiiRenlumá - 13st''iem cinulaçào 6 il. 1. anuo V. lonV)

t-ÃR.1 tül" 'v- (1(;s,:' PVOcibsa revista sçientiílicii, ciiio sunimario é o soguijite:

utr-o J áBCÇXÒ TÍ3dHNÍCA - t'"1"sido melhorar o Çactoi' de ptdeiicia. pói

este a.i | meio ''d- uoiideiiRiidores estático'.,' pela Secçfw Teohiiica dos Alelici-

i oceorri dc Construetion !-',lécti'i(|iies d-

vurlisnío

veiu

paridintres e esctiUi.cn pilão \1

Viu do ijcala. deu Ç1UI,,' Vapor ua. ÜCompaabi-' d'-

A seu bortlcapital ii i :,i..ss-"'i"

0 iTASEÍt CK'zelo li , !) d"- fIOonde ' stá iiçpcirIodas de liiirgii jsaindo hoje q i-l'òrt.o Ãlüçre. solcapli

ros, tinindo honi'';^.-pi :•;,'-. 1'lii'llos Ai-

Kit) o cauimandò Af*Nicolson .

Porlo. Slotrp 1» •'-•¦-itl fiontetfl Úo por:u,.

ui) rr.ASrfrcE'. íi *:'\a'viai.-ão Oosteirr .•"

viajiiranj parii ssviíí

Bandeira, importanteagricola do .Municipio. l •¦tlieatrò de variós crime:no.

Regisíru-8o mais umdo em dia do mez p. findo. tCbarlçroi.

nn, menino de I" unnos, Eilli.í. Torsão de prismas de secçae io-

de um ''caiAblsta'! üo jogo dos bi- 'ctangúlar (cónclWão), pelo enge-dio.; cumprindo ordem paterna. I nheiro Roberto Kurtz.£ uo "banqueiro" uma lístív SUCÇÃO INDUSTRIAL -- Kael;idaquelle jçgu " a quantia fla - ;.•' mac(ões parliculares por demora-.

llsooti perdas e avarias do merçudoriiis--wneonlraude-o em cánúnhò, An-lpelo ongeubeiro Alcides l.ius.

A niuniifactura das rodas lamina

i traçou ;•..(. ar.ma-i¦ns do porto'; ))•¦*¦:¦¦>;egaildo DH uni"-,: i-aílòs,. renftro"'.-te pura ti sul s-fH

ií cóiiiniaud-o dti.fo li ii U-iiiiaiiis.

Du lla.mbi;rfiu «- esàciá-, dr ientríidu iioiitvú iid porto ,i vap/snacional

' rf-ANTA RK".\I. dv Ü**:(t,

llrasileiro. <"i :-; \\'TAKIÍ'\!'ali'acoií'uo íil-N1 ü-•'-

y-.oii n I d.i- lloças üo |-.i.'!'to_ pa,',iiotule e::lá do •:,.! legando 1 !?0»y iòiiâliidas dfivarliiN -ioh'-os. sj-ikIii an-.alii!'ã ás I K boia-- para o:. ptirlOs

'ji&

Kabiti. líio » ¦ fu.iic|rti e rf:Jnios, jviljio comiúsudu do ¦ (|xeira de :-'oir/!i.

Procedftili Ae- íamos', (i-i?tnlitrudli and-bovieiii íim o fiAs- r>porto o 1'tjkur iuc.le/" SU^SirtfCrLiÒ.W. ";

O S!'\,-K'l ui.fVW 'i.-ou a.M Ia!••<'.'lin, para nnti* esiá (lescá/rSgS^dòJ1000 hiirrlcns i]e lia-cnliuiu. as''MU.r-'áj'viorani i-oiisicji.idas. Itiu (nlilò 4 re'Jiferidn víipor t luínortaiite firma ciei

Ma (t.o*f' t<*õ 1 rO

v. -f i ¦< ur1 '¦ l i R l * < * '• *'à y *-J

\

1'íUíEHTH.A lUMOKISI I-v.\ do si:. coRjnpSó ím-mis

13' no próximo iloniingo. que seeffectuarã no' theatro Salita Izabela anuunciadn conferência luiuioristica do nosso intelligeiite patriciosr. Cornelio IMres, poeta o prosadorpaulista', quo percorre o norlo doBrasil filmando os nossos urinei-paes aspectos, dos quaes estil ior-nado'um imlbusinslico admirador.Credor das palestras "caipiras",Cornelio Pires na sua conferenciufalara principiilnuv.ito sobre o ma-tuto do sul.

Dautemão podemos assegurarque as horns gosadas no Sanla Iza-bel. naqüelle dia. ouvindo o eon-Üerencista, seriio • muitissimo inte-ressantes.

Recebemos ingressos parn a ci a-ferencia a Iludida .

Na bilhetariu do "Reôite-Hotol"sncontram-se, desde já. bilhetes úvenda, notando-se que o si . Tor-nelio Pires não fará outra ptihvitr.i.

loiiio Vieira, morador no mesmo lo

gar convidou-o a servir-se de melurina colmeia que dizia haver notronco duma arvore, ali bem liei-lo.

\„ approximâr-se alegro com auívicareira noticit), a pobre crean-

das para carros de estrada de ferro. por iüiuilp li. 1'ilü.

Informações sjbbro o com mercio[.do coco babassu' no Estado dn Mi

nlnhão. por Alfredo Remiu .SIOCCÀO ÈCONOMÍCO PINAN

o.-.-a lirae.Comrtiaríílíi i

.iliiiáo fleorgi;

,rU-.i i. w s l> Cia .,áfefMfl

Ilean.navio. •*,

.... foi impietlosamente ferida, por cKIRA -- O mez comniercial,,,n,elle individuo, com duns faca- CIIRÒXICAS E INFORMAÇÕISAis no ventre o roubada ua petiut- • . iisugcrilíeiro lidgard Wei

!<V«<^*,^g|j.:¦)-'¦¦• " 'kt^"i'm*W^_\»

fJl'Vv ' *°W '?" i tf-Jt í_,i'ii "-*';

¦¦; ¦ ¦: \ 5 ? . ít â s »_3 w?» > ' i ? >•- «_ L 82> -^^ 8* n* *-.... y^tríMê^mssíi'--; S*<i'-iSiWS^Wtâwffl 5. ^S&yAÜiS^fSltlS* '; Si' *V^é^^tWi |','.:lyiir^'rr-:t-i.r} ¦¦¦ .¦3r'*--..e*hrti-.'''rA.ij*.:f:rx-,s^ ki..- ¦-• A-.^wih_asca^-s3caa-2J»?aüaBaia. ,..4.:mUl*,-*»Hxtv

LOTERIA só da BAHIA 8-»'iB'»ini»ia»||iiTi,imMujMii ., m_n ii _j armi

na quantia em seu poder.Caliidd iiór torra, a victima inde

tosa, não Obstante as dores cruci-antes que sof Erro, £In'(_iú-se iiimorta, guiada pelo inslincío d<conservação.

Salyou-a este expediente porq^jo faceinora pensantlo jiaver constínimado seus intentos, iulcmoú:0 na canoeiia .

I.ivre das garnis ligrinas, n cre-janca urrastou-se com diEficuldadbaté á c;ikii do citado "banqueiro",

a queiii relatou o acontecido.íinmediatanienie o fado foi lev.i ;

do ao çonliecbhenlo do sr. Autònio jCosta, inspeetor do quarteirão, o jquai reuniu,1, aclo continuo, muito;populares e dmpiquetou as estra-das. I

No dia .seginie. pela manha. 3despresivel delinqüente caia nasmalhas da prioão para receber, provavelmente. ò castigo que merece.

Xo dia ül! dd mez passadotranscorreu o aniiivorsario natali-cio da distineta senhorinha Eremita Porto, irmã do major FranciscoX porto e Antouio Porto, com-merciantes nesta cidade.

_1 a Legião de'S. Francisco de.I>iiiilò. no dia 1.0 do citado mez.

j Furquim d'AlmeidiÍ. '

! Tosse do npvo vice-direcior dKs ola l'..íly!eelinica. do ltio de .1neiro. ¦

i Collação de gráo.; Como entreter eleciricanuMUe :;.

oscillações pcndulnres. .sein cont»cto material.

O desenvolvimento do empríg.' do bòliuni.

Revestimento Ihiit.acável peloácidos pura reservatórios de ci

. mento.l'iii;i tesoura gigante na feira 1

Luipzig.n porlo de Southampton.Frequcnelmelro elcclrolyticò,nil!I.!0!'.KAI'lllA

"Rcvislii Siiiizii Cruz" — Ueceb ¦mos o n. 10:2. anuo IX, junho d-1SI25,. desta caprichosa revista edi-tada pela "Companhia de FumosSouza Cruz", fdbricnllte dos espioudidos cigarros Souza Cruz.

Camisas de soda, perfumes, gra-Vatas. meias, eollarinhos, somentena ALFAIATARIA TIC-TAC. --Rua Nova-, 2fi0.

vras de 'conforto aos beneficiai!,)'oífereceu uni bodo e distribuiu di, o dè im iiamento aos promoioinheiro aos pobres, no Circulo Ga-tholico.

0 si'.. Mu1'1-' Setjíi dirigiu pàlí

da festa humanitária.', Caruaru', _> de agosto de 1!i;(ÜO nosso eorn:-|i;>iiiioni<*).

)':'.- viiít-n-Ms (lic-iiiiiiis (|,-i KÜlDivd''no viljioi' 11 li-ii.nvi "SaiituréUl'", ÍMJf(Mil •"> dO i(>T'.-l't!l- :

ln '.KIXôl'--; Antônio lMrríf^Kc.ii.cs e sua éi"i:..f. \ltKU;íidii Cé.'ad*'(•ei.-,-o Anloiii • V > reira Xiiíl-es, A-.-p;;:n !•' da Cunlií.. .los* Marep '4--Hi._- üernardiMC ('."mes df ni'li _,rr_iiit!ó'cò F' reir.l Bias t*

'AAlftri^i

Ali nes ÍVii'--::".I. .ISIU.1" . - ''e!_mqui"'P»- '•'-)

Ia. Heliodeoi-' Caiiv.-iro.' T',iHtm ¦ C »_¦Porte(li) ó Secundlno CarréirA, |

Passageiros einbiimújiih iwi:éo slll lin Viipor lllliloilill "BHl<mie!V«'.dy", nn diu 4 rto coçre»<« : '

Paru M.ACF.HÍ' - • .loaquim Fii\«'lo Maxiaio é _viaiuiel .1. i''ou.tes.

Paia UAHIA - Annibai Aiv,«fl,'('. Ribeiro, .liilietln Silva o n_n tí*lho menor", Luiz PjBrroirji AliiyiiuíV-*que, béino'crll.0 T. lútfny.Mti*. itr-thur CroitinlHi. Ilunibr'i''o .Cóstá Ruimos. Nelson Castro ç Silva ^vsimlmulher, AEfohSo Alarcon e íua *u.-lher, Leonel P. Cárvatíio. R»yiuuu«do Carvalho Kergel, dr, Pliifô Vn*]tas Travassos, .loão M. Mkllft • Anitonto V. Rosário.

Para a VICTORIA r-j .VUrÍH».|A Rocha.

Para o RTO. T)E .TA.VKTRO -i~ T."Shanghu^aly. Aluizio R. l^jroí1*,'.T^Pinlo Ribeiro, dezoito jogador»?. APLiga Pernambucana de DMftbrtnHjZachurias Mariel. Beftfdicto tl«er-'ra, Rubem S Cavalcante. FviUKckeluiann. Heloiza L»ão. IzabisiCastro Costa, nm official Hl) 21 h:.«talhão dc caçadores. Cariou Ir. XíIí'vier. Francisca Manoel áAipSÍ. JÓVsepha C. Lima. Aftfonlo PTÉÍUT-ir« i"do, Severino A. Maranhão; Ba\<;cheiro ^- Ricardo. Í5iifr£?t4a r:,;XaLciiuçiito c Oir.iuigo C. Sri^íog,, i

1 ii r fifvr i

Page 4: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

4'?<;.- A PROVÍNCIA Quinta-feira, 6 de agosto de 1925 / N. 180

*4B

Colamasportam»

Ü INCIDENTELUSO-HISPANO

U inciüeuie luSÓMlispattO ovigl-SioftrSfl c4« i»pettffíula condueta üo¦¦.''-•umianílante dc um vaso üe guer-ira hespanhol ca.pturaudo, na.s anuastíifèrhaciottüJês do estuário dc Gua*iliánüa ;i iíoím ban.es de pesca por-jtügue-ses,

¦ '¦orno se sabe. há mu tratado in-ievn acio mil >tk< p-esca nag águas de'Portugal, Htepantia e França : esse•tVfUad-o, assim tem de ser respeitado..Mas. nas águas ínfernacionaes üo•estuário de Guadiania, parece-nos,:tão lia violação daquelle tratado.;

As ultinili;: noticia.?, aa que se'.•ariiieurto, di;'.eu*i nue a Hospauha jaideu as devidas explicações n reapèi-to, seudã presumível, pois, une aikçíJio dipli>uu'iH*,i tenha resolvido«leçisivaáiente o Incidente.

fi' natural, purélu. que por era:sp não tenha íhfornvaçõcs oííleiaes.JE' quo a«?uuiiH'>° dessa grovidadejeiu-quanto são discutidos, não podempassar <Mts esplicras diplotnaticu.fi.

O ORPHEÃODE LISBOA

*N'ào Ras-sou bontern, ao "Avon",» "-Orplwio Acadêmico" de Usbffã-,conjttràajido-so, pois, alS nossas dn-vidas * resp-erito, qua divulgámos«--*• a nossa edição de honteni mes-•mi»;

.Consta*nota, porém, que (alba viaja-»u "Cap. PokmJo", passando dire-(.'to rumo do Rio, do ondo irá ;' S1""fíllk> B MfllHH.,

,.No Ila-^í, do Lloyd Braslloiro, cs-p-trado no porto do Pornambuco.¦¦iá,}ttliíri Hitn u Tuna, a tradicional'Vuii& /ttffi-Vmiivi. ilo Coimbra, visa(íitmío o Rin. Montevidéu o Argen*fin».

De Ti.iita.. a TuiiH;saltarã em Tim**Stavhbu-Q», realizando mu concerto.

NOTICIAS LOCAES

•onsutado de Portugal

O lioi-avio ile expediente — AosSdbbados, o expediente no Consula¦éo tW Portugal serú dan !) âs 12Utirus.

Ã*S RHNJUOHA.S MOIIISTAS _J»ára que se possa satisfazer umacliente exigente e de bom gosto éi-t-eeessario iv "A' PRIMAVERA"*ríj^a, que recebeu o qne ha de maisclüe paru enfeite de vestidos, emIrfvniontjl com cs tecidos da moda,v'U'tOS preços -estão ao alcance dst B-4-08.

fida artística

Telegrammas(Dos nossos correspondentes)

(Cütitír.nayi, d i IA pagina)

goso de ferlasj gentilmente conci*.**dido pela súa>*J policia desordeira

do luterior (lo Estado, teve 11 felUid>'i;i de aproveitai uns nes niilcontos cie fios de cobro da ínspeàtó

ses procuram reagir, annulKindo avàntagêhi obtida pelos seus: leaescontí indorés.

A'a 17.7 Arthur nuiuda tá-jm doaseus Yiabituaes tiros enviczajdos aoarco À* Nery, empatando a partidacom o primeiro goal dos paraen-soe.

¦A assistência vibra cm frenética:;acoiamações ao "Coronel".-

!A.'« 17.9 Vádico aproveitanflòuni bólló cenlro da esquerda eon-aüiístá o segundo goal dos paraen-

Os zagueiros o center-half e oemiter-fonvards . amazonenses sãooptimos.

Os restantes, regularos.¦— A linha (le ataque dos para*

ouses 6 muito boa, ligeira.e ágil.A defeza, porem, está péssima, aexcepção de Macambira e Pinto.

Choveu torrençiálmaenjte amaior parte do icmpo em que sareàlHtòu. a prova principal da tar-rio.

O juiz, sr. Armando Villar,arbitrou imparcial e energicàníe.i-ri» dc, seccas, -.. próduc-to, alia y '

sgj ,.*OCoj)e'i*'ãó por essa occasiãiò esde mu des mais feios uugocios der, tróitidoza salva de palmas da raior-! te, não havendo a menor reclama-te paiz de negócios feios, — l'1'1'1, i me a assistência. / S**P dé qualquer nma das partes.com a iinporianciii obtidíi pela suai ^ j0go U)in;l l)r0IX)r<-ões gigianlés! — -a\s entradas para o campo fo-venda, resolvei' de vjez o problema (;)s. 0.. amilz01)euS(lS reagem e vêm ' ram vendidas a 1PSO0O. cadeiras,dns ••í*mr.i-ini**:ie**><>s telegraphteir j,^^ ,.t,ri..,dn at;i,1Ht. a'o campo i*»do norte do pai/.. ,,.,) 0V,\L, |a>j,,*fl Sl, deáldobra ua d.'-

O sr, ministro da Viação tez ou-vidu de mercador ;'ts jusias reda-miições d-o executivo cearense e abancada imitou o sr, ministro.

Nem niesmo por politicagem abancada rnbcl.Ksta, quo tinhn in-teresse em combater o sr. minis-tro, teve coragem de dnr uni pas-so. (le arriscai'* nina palavra emapoio da pretensão do governo do

CearáE W se foi pura a Hollanda o

'nosso fio decobre . que só serviu

para tecer a rede oni cujas molha*:o.-*t*.i onvlvido o sr. A. C. Mendesdirector do "Correio rto Ceará";

.._ continuam os commonturlosem lorno dn inopportunidade da

reforma da Constiliiiçâo Cearense.o partido democrata do fliu'

é chefe o seuador Joãoparece quia recebera com acandidatura do si

ThouiJ-J.

igrado a-Washington

Luis á presidência cln republica,

PORTA.,I;/A:~ Yieliniuil-,. (;!por uma syucope cardíaca falleceu .

| ^ ^hoje o coronol Mlgdonio Padilha1*1».te de secção apusenUulo do Th'*íouro do Estado.

foi assassinado no Acre >capitão i'cdro ilo Castro feitosaofficial reformado da policiai ccarense, que ali exorclii egual postona nnllcia militar local,

Toda a Imprensa rofore-so,*m termos elogiosos a passagem dianniversario natalieio dp senadorJoftJo Thoiné, hontam

'decorrido.

__ a policia eat.-, agindo contraos jogos prohlhldos,

vai a ia? uikiYf-osiyÃo ii,tJiR»iiiu)

AMAZONA-

Continua despertando gi-aade a-preço a. exposição do ptutor pau-.ü.sa.a Ckidomiro Amauouns. ha diasaberta na An-sociacão cios Emprega•ios -ki Com mercio.

. \8o niro Pernambuco teni assistido à um conjuneto de quadrostito homogêneos,

A.s piiisajjon.s e marinhas do a-.\fadti pintor são de uma frescuíai'6'p.tuiente arrtninivel e valem igunlmente pelo ôoahecimenlo exá"çtissiJnr> (fn valorea qué revelam.

Todas as píivacòthécas nascentesdo Estado não podem prescindirda re-presentiuão dessa pintura.

tf.ie como nenhuma outra sabe fl-xnr fl' ambiente brasileiro, com uitvíiuita varfedacle de verdes e ap*p-p-ehençie em rodo o s<;u flagrantek, noíraa* luz forTencial e cegam**.

..Yhh se justifica qne deixeino?passar serm o apreço devido o esforco desse pimor, que se desloca daHi*a teiTH. çoni quaise sessenta quadros admiráveis, sujeito á1* dospe-¦i^3 enonnes de u.lua. longa viagem..., pam ficar aqu-i abandonado,será a comprehensií*» devida. Seriafritarmos ais tradições dc hospital!rt*3de e sobretudo ás nossas trad;-ç;i5e3 artísticas..-f>r>i~ *innrn~i-ri-n—i~i~n">**i*r**rr-rr*ri-*ii**ii"iri~-r -,— -*- — -

ATTENÇAO Precisaes do uratemo de casomira Ingleza do quaJiriade superior è padronagern morl«rn6, Ido A' PRIMAVERA.j-jti- -i.-/ir.nrir *rnf*iir*"iriViV"*i** ** *¦'*

; PBRGITXTA-SB — Por quo asrpilpas feitas na Alfaiataria "Tic-Tàc" sfio tâo elegantes? Porque anuíi tesoura 6 irreprehensivel e ainâa. méis, porque capricha na esCo-Ilja do finiis casemlras e modernosijãdriJes, do ;Palm-Beach e Brins.-,. .Rua Nova. 260.

VArúnES X GflVGAR Ha»:

J Kio Am.izonan, do norte.J l>anet-a,s, de Nova York.

Ai*uguiii>-, do sul,Amii-al Joureífalbei-i-j-, da Europa' Cannnvíeínifi, do s*ul.Jjtri^txton, do sul.

J Rodrigues Alves, do sul.

.VAPORES A SAIR HOJE : ,' l.eiíftiton, para Nove York.,

, Araguary, para o norte,•¦hnesne?, pera o sul." JPám>*ra«, para Nova York.

lmii*;rt ifoui-eguIIxMT.v, para o su)"'lliMpfí,"para'New York.Itolriiíui"»*.Alves, para o norU.

XÂtlriOfà A «"Hl-^JAR AMANHÃ :

\ f/rtapàía, do. norte. *'••

^fJ*jlmtão- do Hiil. •;..,*>

.V.-UPQRÉS A SAIR A>IANHi J

j fam-HYít-iras. apara o suU.' JR'o Ãnuwxmatí, paru o sul„ '

| ^twtão, para o norto.

"Brasil'"Remo"

Dion-juioEstado,

NOTICIAS DO PARA'

BELÉM, 2 iitci.) á- Peranuma assistência calculada em .-.10.000 pessoas realizou-se a sensacional partiria entre os soleceiona*doa; do Par- e do Amazonas, emdisputa da unka prova realizadana zona norle.

A prova preliminar foi mn uiicor:Iro entre os quadros do "Cluli d*>Remo" e do "Brasil'', rendo inicioa.s I.', horas precisas.

R-ue joiio toi muito renhido ds-da ai egualdade de forças entre, osdois teanis, terminando o primelrjtempo sem nenhumaparn us (contetadores.

No segundo tempo bfez tres goal:-. emqnanioconseguiu apenas dois.

A's ltí.25 o sr. dr,Benles, governador doiçon o payilbüo amazonense naverga do mastro erguido no euni-po de desportos do Club do Remo.onde reali?/Ou-se o encontro, sendos. exe. acompanhado por unia.Kinnd- multidão que victoriava 0seu nome. o do dr. Aliredo Sai. ci.5Pará e do amazonas.

A'.s ifi.iio os desportistas para-ensns representados por todos osclubs filiados á Liga, fi?er«m nlnspor onde entraram os amazonensus, tendo á frente os directores daembaixada, recebidos eom prolpn-giidap salvas do palmas e hurrahs!

Em .seguida dão ingresso no iam.po os rapaües dofPará. Outras paimas e vivas fizeram-se ouvir pelagrando assistência .

Os paraenses, tendo á frente -tdirectoria da Liga, Coram logo cumprimentar.Jo sr. governadordos neste gesto pelos amuzoncti-scs.

Após trocarem o.s cumprimento:da pragmática,

"olfcrl-inrio-se nia-tuamenle lindas eorbelllcs do fia*rcai naturaes, que os contendoresofferecerain ao dr. Dionysio Bun-les, teve inicio a grande pugíia,com a salda dada pelos aniazoneu*ses ás 1(1.35, em virtude de ter aisorte favorecido o.s locaes na esco-lha do campo.

Logo depois da saida. os paraensos de posse da bola investem nogoat dos visitantes obrigando Nerya praticar optima defeza.

Os amazonenses, *is ÍC".-ÍO. cha-mam a intervir o arqueiro paraen-se, fazendo este bellissima dufe-za.

Os paraenses firmam o jogo oatacam com insistência o goal dosvisitantes obrigando a sua defeza acommetter o primeiro corner datarde án 16.50.

Nery. ás 16.54, em defeza doseu pavilhão, é obrigado a mandaira bola para corner.

Da amazonenses escapam e ás16.55 o juiz pune o quadro paraense com a penalidade máxima, que,batida por Geraldo, se converte noprimeiro goal da tarde e primeiro*Sos amazonenses..

Reiniciada u partida 03 paraen-

fí*za do seu posto.a's IV. i o os amazonenses conse

giunn eufíinlí!!* novamente :i pugna,marcando o seu ségiinjclo e ultimogoal. feito esse applakidido pelagrande maiisa popular que se pra*mia pnr to*ãio o cãmpo-í

Os paraenses num ataque, krer- ¦rado bombardeam a eidadòlla do;lvisitantes o'brigando-0'S a pratica-rem corner» íis 17.18, 17.20 ej17.22, quando o Jjuiz dá por termiuadii a primeira plitise do sens.i-1cion.il encontro, com um oiiipate !de 2X2.

Durante o tempo parn o deascaso regulamentar, são desoneontrdòs os commentarios feitos.,

A's I7.:;ti é reinicihdn u pngn amarcando o juiz logo uni corn-'dois amazonenses .seguido de outri:'ts 17. lõ. outro ús IS.:! e oàitro fí18 .3 .

O iloininio dos paraenses é, agora, completo. Sucunrliuo optima

llocado cousogifo dosemrnlar ai partida, ás 1S.S, maixaándo o,terceiro goal dos paraenses, e o ul- |t i mo dn larde. A gran d ii*iai delira dc enlliüsiasmo, ovuciinando as cures da Liga Puraonsi

ide Sports Terrestres.., Os homens da terra dos Boré;

pr"o,curani reagir, mas ai linha c'o'utuqb.e paraense, não dá tréguas evoltu a fazer cerrado tiroteio a 1posto do Nery qne se desdobra 0111agilidade.

Mais alguns minutos e o jui/. d.ipor findo o inu\gliifico prelio. coeio resulíado de 3X2 favorável aoscratch paraense.

A assistência, ao terminar o jo*go, invadi* <) campo e carrega oshomens de ambos os quadros,muna demonstração de. aliai edu-cação desportiva e de significativacordialidade entre iodos, reinantedurante o embate.

-... pinto e Nery demonstraráiriser Optimos arqueiros, fazendo es-tupendos prodígios no goal.

¦i.;ono nrèlíibancadas e :;S000 ge-raes.

— Os amazonenses -demjonstrnj-r

ram possuir perfeita educação desportiva e são doiados de optimojogo, que impressionou agradavea-mente áJ assistência.

A GARANTIDA _ Casa do Po.uliorcs 1— Tem caução no Thezou-ro, flscallzaçâu e garantia do go-verno J Cauções de qualquer espe-iate, máxima reserva nos negócios.O publico náo mais procurará ascasas que negociam, clandestina-mente neste genero, agora bô AGARANTIDA •- Rua Imperador,'•i77 Recita, 110802)

AGENTE FRAGOSO

AO CO^rMERCIO, AO PUBLICO,A'S EXMAS. FAMÍLIAS

Eduardo Frpgoso, agente de lei-lões, tendo transferido a sua agen-cia da rua Imperador Pedro 11,2S5, para a rua General Abreu e

EDITAES

P. T. & P. CO, LTD.Pediufüs a alienei») dp pu-

blico para o Edital 11. 53 doS.--HI, 1>IXI U «l * "** V* v.ui-.j \s.s .-^.-— r- J '( ¦-.»« —

Limu n. 25S-, antiga rua de Santo Deparlailieillo tle \ laçao e

liísmis

Amaro, (excellente armazém pro-ximo á rua Nova) vem de comniu-nicár aos seus numerosos fregue-zos e amigos quo acceita moveis,mercadorias etc., para serem ven-didos em' leilão semanal.

Também acceita leilões em do-miciliós; judiciaes e em casas com-mercíaes e encarrega-se do vendade prédios.

' ¦Máximo interesse pelos seus com

mittontes.Prompta liquidação do3 nego-

cios.Itua General Abreu o Lima 258

AFFONSO TEIXEIRAAgente rto leilões

Escriptorio' e Armazém ruadas Trincheiras 11. H5 .

Acceita leilões de moveis emercadorias fora da sua Agen-1 ia.

Liquidação immediata. ilaxi-1110 critério. 1

Obras Publicas, publicado em28 de Julho nò "Diário do Estado". o qual transcrevemosabaixo :

EDITAL N. 53"De ordem do sr. enge-•"nheiro-direclor, faço. saber"a quem possa interessar que;" a PERNAMBUCO TRA-"•MWAYS & POWER COM-"PANY LIMITEI), eslá autori"sada 11, agir eom o máximo

I "rigor, contra quem loi1 e.n-"eonlrado em fíüjla, por man-"tor qualquer ligação viciosa"em installação particular de"lu/.,, acarretando desvio de, "energia electrica dos seus"contadores, '

"Outrosim. notifico aos

depende de approvaçao do sr. mi-nistro da. Fazenda, nos termos daCircular n. 2S, de 16 de abril da11)02, ficando sem effeito o mesmoáforamento em qualquer tempo emque .so verificar n0 alludido terre-no a existeneja de areias monazi-thicas ou metaes preciosos.

Secretaria, 18 de julho de 1925.,Jos6 rte Barros Cavalcanti

Secretario- (11407)EDITAL N. 42

DELEGACIA FISCAL 1)0 THESOU-KO NACIONAL EM PERNAM-

BUCO.Áforamento 'Áe terrenos de ma-

rinhasDe ordem do Sr. Delegado Pis-

cal e para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelosr. José Bernárdino da Silva, íoirequerido o áforamento perpetuodo terreno do mariuhas, sito á ruaLujz do Itego, freguezia da BôaVista, municipio de Recife, occnpa- .do em parte com as casas ns. 179e 185. O referido terreno tem afôrma de um rectangulo e abran-ge a area de 1918m2,0980. Linii-ta-se ao Norte, com o terreno re-

t I item .reaponfinhUhlaae da redacç&o

MANOEL MOREIRA DELEMOS

AGENTE DE LEILÕES

Escriptorio o agencia 1*11:1 Pran-risco Jaeinllx) n.. 1*3*2 (l-Jiii Írenteá rim das Cruzes).

•Maceita 'moveis, mercadorias o n;'.'•o mais que represento valor, para;is.si!*ti'!i. i'0/em vendidos eiri leilão n.i sua

•V&oncln âs Terças-j'eii*as, iisslni cb/no roalfüti leilões do prédios *>vu-

, rias o juçlicliics.' Effectua leilões em domicilio**, uj' tabolècimèntoB etc. etc.Indica qui 111 compra moveis, pia

i uos, cofres e todo o qualquer obje-cto usados,tencia.

Offerece sin.*; serviços.Informações nai sua Agencia

JOALHÂRIAMODERNA

de M. Rlbenboim á rua Barãoda Victoria n. 252 é a casaque melhor sortimonto possueem jóias e artigos para presen*tes, pelos menores preços.* Acceita concertos de relógiose jolas, garantindo o trabalho.

Também compra ouro, prataplatina e jolas de valor, a pre-ços compensadores.

, querido por Apollonio José de"'mesmos interessados que a SanfAnna e oecupado em' . parte"ligação de fios á Cftnàlisá- com a casa n. 191, da rua Luiz"cão de agua pòr si só. é mo- do -Ros°-

,a° s"1' <&"0 ° terreP°ui* . ,1 • „ • - 1 u„ na posse de Pedro Villa Nova, oc*tvo de impostcao de mu a »d

em te com a ¦ ^"de Rs if 2Q0I.00.0 Ja:50.0|QOO,jl 171. da mesma rua; & Leais, ei!?

a rua LUIZ DO REOS 9 ?-•Oeste, com a Camboa da SSíSàSAmaro.

Devem, portanto, aquelles que t?julgarem prejudicados reclamssperante esta Delegacia tío prap*:"menlo da. taxa corresiionden de trinta djlas, a contar da daisem que fôr EUblicado pela pri-meira vez esto edital, sob pena m

| "nos termos do Regulamento

j "em vigor, além do im'media-"lo corte da respectiva pen-

1 "na, cujo restabelecimento"só será feito após o paga-i'le á uma nova ligação. "

(tl-ÍSÍ*47

TRILHOS DECAUVILLEPrecisa-se comprar ou alugar

rua da Imperatriz ii. ÍIS._ílH3n)msxrssstccsssisiBEiiisisassussstss

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Travessa laríiaez do Herval, 1C7

Endereço Teleê. "1IEPÜL" ^TELEPHONE N. 444

LEILÃO DE JÓIASNO

MONTE ÒE KOCÒOHHÒ

N.*i quinta feira C de agosto An1 1 lioras do urdem do ConselhoAdministrativo sòrilo vendidas, "imleilão ns jtaiias coiistaiiles da.s cn.-ú-telas dc nunioro iiliuixo niencipiut-dos cujos possuidores nilo roscatail-as ou ròf"iriiial-as até a un.íJÍ-véspera do leilão, segundo o c,ujdetermina o regulo mento em vigor

NUM6.aOS :_'7T0S 28Ó47 2S169 28245 2882927918 280'U 2SÍ72 2S24C 2S:-i31'279!i'l 2SCÍ73 28193JJ2S252 28:13"27955 2S115 2S19S 2S2Ü2. Í&g~Ú27*950' 2S13G 28201, 28263 28336279Ct 281.41 2S202 28269 283-1127970 281*1.", 28204 2827*1 283*11279.71 28145 28220 2S2S2 2835527903 28152 28222 282S5 283002790S 2.8153 2S22S 28294 283642800*1 2815!', 28230 2832*1 2*8364280.30 28103 28242 28325 2836728044 281.67 28244. 2832S 28315

Quinta feira 0 de ago3to, âs :• .1horas. ,

O gerenteAdrião I!. I» Tocantins

(11524)

BW*

Mores eImpor exportadores

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os senhores pos-suidor.es de debentures da serie"A" e o.s da "Segunda Serie", pnrareceberem oh coupOhs n. 5 da sc-rie "A" o os de n. 06 da "Segun-da Serie", no Escriptorio da Fabri-ca de Caiuaragibo ou no Escripto-rio dos seus representantes em Re-cife, A Avenida Marquez-de Olindan. 35—1." andar, nos dins uteis,das 1(1 íis 14 horas a contar do dia31 do correnie em deante.

Avisa-se em tempo que os deben-tures da ''Segunda Serie" serãoresgatados ao par no acto do pana-mento do cou pon ll. 66 ou troca-dos por Debentures de Serie ''A"de juros S "J". com uma bonifica-Cão de Rs. li$000, por titulo, peloque não vencerão mais juros a par-tir desta data .

Caniaragibe, 29 de julho de1925.

yioonte Lacerda de MenezesDirector-Uiesoureiro

(114S3)

segui

Arames farpado e JisoCimento ?"Coroató e "La.arce"

(branco)Folhas de FlandresOleo de linhaça "Blundell Spence'SeboTelhas de zincoAzeite; portuguez genuüioFarinha de trigo "Gold Metal" e outras

marcasVinhos finissihios de meza

etc. etc i«r***.

Preços sei competência1M"2

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

PKKMIO DE VIÍITÜDETendo de ser adjudicado o pre-

mio do virtude, de quinhentos milróis (500.?000) instituído pelo be-remonto commendador ANTÔNIOJOSE' DB MAGALHÃES BASTOSá "filha on filho familia, naturalda cidade do Recife de Pernambu-co, que pelo seu trabalho honestotiver concorrido cfficazineiilo paraa sustentarão de seus paes, ou as-ststiâò a seu pae ou mac, com vor-(ladeira dedicação c amor filial, du-rante doença gravo e prolongada";convido aos que se julgarem aptose em taes casos, a concorrerem aoreferido prêmio, até 29 de agostodo corrente anno.

Pará informações o acquisiçãòdas minutas, deverão o.s pretendeu-tes dirigir-se á sede do Hospitalou ao secretario, na rua Duque deCaxias n. 316—1." andar.

Kcdife, 25 de julho de 1925.João da Silva Vianna

Secretario"(11470)

PRECISA-SE

MOÇA ESTHANGEIIIA

Precisa-se de uma moça estran-geira, mesmo não conhecendo liema lingua portugueza para servirde assistente de uma cliuica deu-taria dè primeira ordem.

Nflo é necessário que tenhapratica do serviço bastando • quetenha bôa vontade de aprender.A pretendente pode escrever parao dr. E. D., no escrlptorio daPROVÍNCIA. indicando o queachar necessário' e onde pôde serpTOcuTada.

P. T. & P. Co. Ltd.VAGAS PARA CONDUCTORES

/A Companhia acceila candidatos para condueto-res, que possam apresen lar attestado de bôa conduetac 50$0QjÒ para fiança, Os interessados devem-se diri-gir ao chefe do Trafego, no dredio n. 59, á PraçaArthur Oscar, das 10 ás 12 horas dos dias uteis, exce-ptuando oa sahbados. ,(-1321).v •

EDITAL IMDELEGACIA FISCAL DO TI-IESÒÜ-

RO NACIONAL ÈM PERNAM-RUÇO

Afornihcntó de terreno de marinhasDo ordem db sr. Delegado Kls-

cal e para conhecimento. dos inte-ressados, faço publico que polasra. d. Dodllnda Pereira de Oli-veira, foi reiiiicrido*. o aforamenloperpetuo do terreno acerescido deinarinlias; silo ií Avenida Unia Castro, freguezia de Sãò Josí, -Muni-cipio- do Recife, oecupado com' oprédio n. 1721. O referido ferre-no tem a forma roctahjgular comuma superficie de 371,iii27700; Ll-mitiúse ao' Norte, com a menciona-da Avenida : ao Siil, com a Aveni-dn Kul': á Lòste, com o prédio n.3 71 Ií, de propriedade do sr. VI-etnnno Clenicutino de Oliveira, edi-ficado em terreno de marinhas (ac-crescido) iia posso illegal do mes-mo proprietário ; e ao Oeste, como. prédio n. 1725. de propriedadedo sr. coronel Estevão Câmara,edificado em terreno acerescido deinarinlias e requerido em aforáinento pelo niesmo proprietário.

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarpermito esta Delegacia no praso de20 dins, a contar da data em quefôr publicado pela primeira vez és-le edital, sub pena de não maisserem attendidos, nos lermos do Decreto n. 4105, dn 22 de fevereirodo 1S.CS.

Outrosim, a expedição do titulodn áforamento se for concedido, de-pende da approvaçao do sr. Mi-nistro ria Fazenda, nos termos daCircular n. 2S, de 10 (jo abril de1002, ficando.sem effeito o niesmoaforameiito em qualquer tempo emnue se verificar no alludido terre-no a existência de areias monazi-thiens ou metaes preciosos.

Secretaria, 21 de jullio de 1925.O secretario

¦Tose de Harros Cavalcante. (1H75)

não mais serem attendidos, noelermos do Decreto n. 4.105, di 2Sde fevoreiro de 1SÇS.

Outrosim, a expedição do titul;'do áforamento se lôr çoncèdidii*,depende de approvjção do sr. ml-nistro da Fazenda, aos tormos drcircular n. 28, de 10 doabril i*e 1902, ficando sem of*'>.*i-to o iifcsnio áíoraúiento em qualquer tempo om que se verificar n:»alludíi.l.) terreno a existência 'eareia.? rr.ona/.ithicas ou iretaoa pre*ciosos

Secretaria da Delegacia FlscaleniPernambuco, 17 de julho de 1925.

,7osS de Rarros Cavalcanti, ec-cretario.. (11279)

EDITAL N. 43DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

. RO NACIONAL DE PERNAM-BUCO

Aforamenlo de terreuo de marinhasDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo sr.Luiz Clareia Árias, foi requerido oiiforainento perpetuo do terreno ac-crescido de marinhas (oecupado),sito a ilha do Pina, freguezia deAfogados, Municipio do Recifo, oqual se acha beneficiado com umacasinha, do taipa, coberta de palha.C referido terreno tem a forma ro.ctangular o abrange a area do . ...2.025,ü*200. Limita-se ao Norte,com terreno acerescido de mnri-nhas, or, posse illegal do CasimiroCavalcanti Menezes Guerra ; aoSul. com terreno acerescido d9 ma-rinhas, requerido em aforanienlopor Octaviano Clementino dn Albu-querque. ; a Leste, .com o OceanoAtlântico, pela linha do prea-maimédio : o ao Oeste, com uma ruaprojectada em terreno acerescido demarinhas.

Devem, portanto, aquelles que seJulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia iío praso dotrinta dias, a contar da data emquo for publicado pola primeiravez esto edital, sob pona de nflo

EDITAL N. 39DELEGACIA FISCAL DO THE-

SOURO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforameiito de terreno do marinhasDo ordem dosr. Delegado Fis-

cal c para conhecimento dos lnte^ressados faço publico que pelo sr.,Alfredo Teixeira Marinho, foi re-•itierido o áforamento perpetuo doterreno de marinhas, situado á Es-trnda Luiz do Rego, hoje avenidaCruz Cabugã, em Santo Amaro, freguezia da Bôa-Vista, Município doRecife. O referido terreno tem umaarea do 2t55,iil2G8 o limlta-sn ao Nor¦ e, cont terrenos devolutos do mari-,nhas ; ao Sul, com a Estrada Luizdo Rego ; a Leste, com a terrenooecupado cora a casa n. 893 ;e aOeste, com o terreno oecupado com,a casa n. 881, ambas na EstradaLuiz do Rego. — O mencionadoterreno acha-se beneficiado com scasa n. 8315.,

Devem, portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no praso (le30 dias, a contar da data em quafôr publicado pela primeira vezeste edital, sob pena de não mal»serem attendidos, nos termos do 0»creto' n. 4105, de 22 de Fevoreirode 1868,.

Outrosim, a expedição do titulodo aforamenlo se for concedido, de-peude da approvaçao do sr. Ministro da Fazonda, nos termos da Cir-cular n. 28, do 16 do abril de1902, ficando seia effeito o mesmoaforameiito em qualquer tempo emque se verificar no alludido terra-no a existência do areias monazitl-cas ou metaes preciosos.

Secretaria, 18 de junho de 1925,O secretario

José de Harros Cavalcanti

Fúnebres |

1>R. ÍÍÜIS DE FRANÇA PEREIRAO desembargador Virgílio dc Sa

Pereira e familia, dr.. Enrico de SáPereira (ausentes), desembargadorAlanoel Arthur do Sá Pereira 6 fa-milia, Edwiges de SÃ Pereira, Mar-garida o Fredoviuda de Sá Pereira,Nannette de Sá Pereira Martins doBarros e filhos, convidam seus pn-rentes e amigos a, assistirem âsmissas quo pela alma de seu que-rido cunhado e tio dr. LUIS PKFRANÇA PEREIRA mandam cole-brar na matriz da Bôa Vista, no diaS do corrente, ás oito horas. A .to-

^S^„--S^':^^^Srdoé qne comparecerem se confes-do Decreto ti. 4105, de 22 do feve- ¦reiro do 18G8.

Outrosim, a expedição do titulodo áforamento so for concedilo,

sam profundamente gratos.(11605)

4»DR. LUIS DE FRANÇA PEREIRA

res e Paulo del fallecimento 'I'

'rança Pereira, -dolorosamenteseu irití&quecijvijl esposo e ptti

Condida de Sá Pér.cini, França, Annibal. Milton, Dol<Vferidos pel"

LUIS DfíKRANÇA PKORIItA, convidam seus parenles. e- os amigos ccollegas do querido morto para assistirem ás missas qne.para seu eterno repouso, mandam celebrar no sabba o o. a *

oilo boras. na "malriz du Bôa Visia. Confessam-se. sumiu"'mente gratos aos que compureoereRi'. ..(MfiOó)

.*ȣ*.' ...

Page 5: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

<i*,'Íf>: r>«'f*Ul f-ffíSiT- *r&t+MQfò :. f-' ; ¦

N. 180- % ff PROVÍNCIA Quinta-feira, 6 de agosto de 1925

Patriotisnto ás avessasE' comezinlio: ao primeiro indi-

to de déficit no orçamento de qual

quer indivíduo a providencia incU -

cllnàvel é o corte nas despezas. "*.**'

imperioso. Do contrario, surgira'.)

:ts dividas. B com as dividas, o

abalo e até a cessação do credito.

O mesmo critério eslá decidida-

mente para os orçamentos em se

tratando dc. administração pública*.•Demonstrada a existência de deli-

,.jt, o dilemiíia inevitável é este: |cortar as despezas ou arruinar-sj,,

avariar o credito, calotear, emfir;i. jNo Brasil, profere-se a segunda

hypothese do dilemma.Exagero nosso? Pessimismo,

não. Motivo para encher meia co-

lumna de jornal c satisfazer ad publico ledor, que innegavelment.\

sendo o soffredor sem grau de ap-

pellação. nesse eterno descalabro

financeiro em qué se mergulha o

paiz. gosta que lhe digam a verda-

de e lhe defendam o problema ec>-

nomico?Xão. ¦ Absolutamente não.Puramente o argumento inflexí-

vo, persuasivo dos factos.Kconomias, reducção das despe-

zas nos orçamentos públicos dc

Brasil — são meros narizes de cê-

ra postos em publicações para con

ter a insatisfação do publico brasiloiro que, afinal, não 6 difficil da

sor contentado. Elle é tão ingênuo

ainda!Agora mesmo estamos numa cci

tlngençlà financeira, que se coube-oe; a mais inclemente que já asso-barbou p Brasil.

Pois bem. Só nas despezas di

secretaria da Câmara Federal uo-ta-sô d segúínte differença em ..

102D:Proposta -• .orçamentaria do go-

verno, 1.762:8IMSfilS; votada pèlr.mesmn Câmara, -1.568:8158215,

Km 190'* cra do •I9G:935.?0C;*

essa verba, ..

Secção religiosaCATHOLIÇISMO

Conferências para hoiiions — A"União de Moços Catholicos de Pernambuco", empenhada em ampliara sua acção social em prol dosUleaes catholicos, vae iniciar hojecom os applausos da. autoridadediocesana, uma serie de couferen-cias publicas, destinadas especial-mente aos professores das nossasescolas superiores e secundarias «aos jovens acadêmicos e preparatorliinòá de Recife.

Para tão alevantado fim, foi ce-dido um dos salões do *'Circulo

Catholico", á rua da Aurora, ondeserá. realizada hoje, ás 20 horas.b primeira conferência da serie or-ganizada, a cargo do illustrado sa-cerdote rvdmo. padre dr. CarlosLeoncio, director do Collegio Sale-siaito.

As seguintes serão feitas sempreás segundas e quintas, á mesma hora e dellas estão já incumbidos os

rvdms. inulfes drs. Carmo Ba-rnUa, lente do Seminário e autorde varias obras de Historia o Re-ligião, o o rvdm. Antônio Maga-lhãos S." J., dífector do Circulode Estudos para á mocidade acadeniica, além do prof. dr. AndradeBezerra, lente da nossa Faculdadede Direito e uni dos baluartes d.-iImprensa catholica do Brasil.

Kunccionarãa os seguintes cur-sos:

Philosophia da religião — pelorvdm. padre dr. Carlos Leoncio.

Historia e Liturgia _ pelo rvdmpadre dr. Carmo Baratta.

Moral Christü — pelo rvdm. padre A. Magalhães, S. .1.

Sociologia — pelo illustre pro-fessor dr. Andrade Bezerra.

Essas conferências formarãouma serie completa.

Dadas as qualidades intelle-cluaes c a cultura dos conferencis-tas, de nomes conhecidos na tribuna sacra e na Imprensa, espera-sügrande affluenciu ao "Circulo Ca-•thollco'*. de possoas ávidas de avo-liimur os seus conhecimentos nosdiversos ramos tle que se compõeo curso de religião,

A entrada sorn franca . aos ho-mens; não havorá pois ingressos,nem convites especiaes.

Está de parabéns pela vultosainiciativa a ;'União de Moços Catholicos de Pernambuco", quo a se-melhança das aggremlações conge-neres do Sul da Republica, vem jácolhendo abundantes fruetos dos

esforços empregados por uni punhado do bons e decididos unlonistas.

PELA INSTRUCÇ&O

ESTADO DE S. PAULOA mensagem presidencial do exmo. sr. dr.

Carlos de Campos

LIGA PROTKOTOR-l I)A IXF.VX-CIA DKKVALIDA ÜO BAIRRODE RECIFE

'

Essa novel associação, que sedestina a vir em auxilio da vulto-nn população Infantil que vive nomaior abandono pelas cercanias dafortalesa do Brum, realizou no dia2 do corrente a sua 4." reunião,sendo tratados diversos' assumptos.

Compareceu toda a directoria, áexcepçãó do sr. secretario, o esti-mado cavalheiro dr. João Belfortcom motivo justificado.

Rntre outros assumptos, trator-se de um ; festival dc futebol émfavor du instállação da casa tleobras, que a Liga pretende inaugi:r*»r para o ensino profissional dosjovens que já estão matriculados"a escola pela mesma mantida.

A Liga Protectora faz um appel'« a todos os recifenses, moradores°u no bairro commerciantes tiarnfine se filiem á mesma, mercê dasniodlcissimas contribuições com'iue se deverá manter a obra, allimonte patriótica o inoralizadora.

A 14 de julho transado, a dataconstitucional'de S. Paulo para ainstállação annual do Congresso Le-gislativo do' Estado, foi lida a meusagein do sr. presidente Carlos deCampos, dirigida aos srs*. congrés-sistas.

Vimol-a reproduzida por quasitoda a Imprensa paulista, bem co-mo pela carioca, prefaciada semprede altos conceitos encomiasticosde caracter editorial. Toniol-a ago-ra ás mãos, em . avulso. E pode-mos dizer após' a sua leitura : éum documento tão importante quanto accentnadameute importante é ofabuloso Estado de S. Paulo.

Aliás, seria um antagonismo demaus effeitos que á direcção deum Estado, cujo desenvolvimento6 inc.omparavel e continuo, estives-se quem não soubesse dar-lhe umarota de suçcessivq progresso. ,

O sr. Carlos de Campos, porém,é utn estadista á altura das nobrestradicções de S. Paulo. E', pois, umintelligente eontinuador da obra dea levantamento econômico o finan-ceiro do Eslado.

A ultima mensagem do s. cxc.,ampla de detalhes das sabias P1'0**videncias do seu governo, tem ain-da suggestões para a effeetivaçãode outras, facilmente alcançáveispelo sou espirito esclarecido e pelodos legisladores estaduaes, lambemesclarecendo e capaz de própíilsár aelevação da sua terra natal, que sereflecte no paiz inteiro, servindo delegitimo orgulho para todos nósbrasileiros.

Da mensagem vamos extrair ai-guns tios seuR capitulou, uma vezque não dispomos do espaço paral'azel-o integralmnete :

IXSTIUÇAO PUBLICA

""As escolas norniiies do Estadonecessitavam lambem tle urgente eimprescindível reforma, pelas ra-zões abaixo e para maior efficien-cia do ensino o da respectiva dis-ciplina escolar.

A lei anterior estabqloclá tres annos para o curso complementar :mas dos alumnos approvados no 3"anno, 50 ?\" teriam garantida amatricula uo 1." anno dn normal,soffrendo os outros 50 °|° a coii-correncla de extranhos ao cursoquo prestassem exame cie suffi-ciência em dezembro, por um pro-graiuma publicado na segunda quinzena de novembro. Sabedores dis-so, os alumnos do 1 ." e do 2° an-nos da escola complementar prepn';-ravam-se para esses referidos exa-mes e acontecia conseguirem sem-pre matricula no li" anno da nor-mal, prejudicando os tio .'!.*¦ anuo— excedentes dos 50 °|° das vagasregulamentares. Além tle ser umaanomalia, tal facto importava nu-ma verdadeira injustiça, porissoque os de menos tempo de cursopor tal .modo se avantajavam aosde maior tirociuio escolar, dandoem resultado os aIumnos deserta-rem do :i.° anno complementar, quelhes não offereciá maiores vanta-gens, principalmente, na secçãomasculina.

Ademais, com o regimen de umprofessor para cada matéria ougrupo de matérias, como funccióna-va a escola supplementar, não só-mente se tornava caríssimo o ensi-no per capita, como não tinha nempodia ter a devida efficiençia. Ini-ciando q criança o curso aos 11 an-nos, numa edade, portanto, de for-mação mental, o ensino complementar deveria ser rigorosamente pri-mario, isto é, prolongamento m'e-thodieo do ensino elementar, mi-nistrado nos quatro annos anterio-res. Isso, porém, não so dava. Ca-da professor com*plemontar, com aautonomia didactica que a lei lheoutorgava, constiluia-se um lentede' curso secundário e todo o seuensino obedecia a esse critério, sendo porisso a's aulas mais theoricasdo que praticas e inefficazes, assimtanto polo lado instruetivo como pelo educativo.

Corrigiram-so taes inconvenien-tes, transportando o 3.° anno tiaescola complementar para o 1." an-no da escola normal, que ficou,vantajosamente, eom um curso decinco annos.

A somma do tempo de curso complementar o du escola normal con-timiará a ser a mesma, isto é, 7annos ; mas agora, com mais efti-ciência para o preparo intellectuale moral dos respectivos alumnos.

Dizemos vantajosamente, por-que, dessa forma, as' matéria^ daescola normal poderão ser melhordistribuídas e, porisso mesmo, me-lhor assimiladas, permittindo, deoutro lado, que se dô maior exten-são ao ensiuo tio vernáculo e se in-chia, como matéria obrigatória, oIngiez, actualmente de curso facul-tativo, visto como o professor ne-cessita do conhecimento deste idio-ma, tanto quanto do francez.

Pedagogicamente, outras vanta-gens ainda se conseguirão com essaampliação do tempo tle curso, co-mo, por exemplo, — preparo ante-rior para o inicio do estudo'das materias de annos subsequentes, me-nor extensão dos programmas decada anno o maior aproveilamen-to no aprendizado do nosso idioma.

A despeza per capita em ambosos typos escolares diminuirá, porsua vez, pois bastarão quatro pro-fessores (um para ca^a classe) nasquntro\,do curso complementar (primeiros e segundos annos masculi-nos e femininos) em vez dos 11que actualmente constituem' o Reucorpo docente, "embora com augmento de mais tres lentes no cursonormal, mas que lercionarão maiornumero de alumnos — talvez umacentena.

As escolas complemen tares, as.-sim organizadas, no systema esta-belecitlo pela lei de S de setembrode 1893, talvez o typo mais per-feito da escola intermediária noensino publico de São Paulo, pode-rão ser opportunamente dissemina-das por outras cidades do Estado,sem grande augmento tle despeza,desde que fiinccionem annexas agrupos escolares, com reaes vanta-gens para a elevação do nivel intel-lectual da mocidade paulista.

'

São Paulo, com os compromissosdecorreuies de inestimável tradiçãoem matéria de publica lnstrucção,bem podia e devia melhorar no seucurso normal o ensino até agoraprofessado, impedindo assim que asuá juventude, elemento de grande-za futura, se formasse com prepa-ro insignificante em' curso elemen-tar — tão difficil, quasi impossi-vel mesmo, seria completal-o maistarde.

O ensino primário, nos GruposEscolares, será tle quatro annos enas escolas, reunidas, tanto urba-.nas, como ruraes, bem como' emtodas as isoladas — de tres annos.E' essa nina medida que se impõe,actualmente, de accôrdo com asnecessidades supervenientes,,

Desapparece o curso médio, massão restabelecidos os terceiros equartos annos primários, náo hpvendo, portanto, prejuizd algum, pois acontinuidade do ensino persiste ecom seguros resultados.

As retiradas de atljuuctos.ou.de(juaosquer outros professores, an-tes, durante ou depois do recreio,pnra so evitarem abusos, são com-pletnmoiito abolidas. Em compeu-saçãò, o professor poderá dar 30faltas justificadas, durante o anno,sendo ,'l em cada mez. Esta dispo-sição beneficia o ensino e beuefi-cia tambem o professor, evitando,talvez, a solicitaçáo de pequenas li-eenças."

ENSINO PROFISSIONAL"A situação do trabalho indus-

trlal cm o nosso Estacio, emprega-dos esses dous vocábulos com a si-gnificação ampla e complexa que a-sciencia econômica lhes atlribue etendo-se em consideração não só osseus factpres immediatos — o tra-balhador e o capital, como a pro-ducçãò ou resultado dessa conjun-cção harmônica, reclama da partedo poder publico attençfíos e cui-dados contínuos em bem do ensinoprofissional o technico, tendentes adar-lhe e a garantir-lhe generaliza-ção.'e desenvolvimento máximos.

Esse é, tle resto, um dever ele-mentar tias organizações doinocra-tlcas, o pensamento constante doshomens públicos do responsabilida-de, nos grandes centros cultos.'Tão.

grande, legitimo e prementeé o interesso publico ligado a esseramo do ensino, que a Coiiferenèíainternacional da Paz e seu orgamlegitimo do representação -— a So-ciodadedas Nações, entre as segu-ranças devidas ao trabalho, comocondição essencial ao restabeleci-mento da paz e do justiça social,consigna de modo expresso na Par-te XIII Secção 1.", preâmbulo —a organização do ensino profissio-nal e technico.

Em território paulista existemactualmente apenas cinco escolasprofissionaes, a saber : duas nestacapital — uma feminina e outramasculina e as tres outras em Am-paro, Rio Claro e Franca, todas masfulinas, sendo que esta ultima só a1." de maio tle 1924 começou afunecionar.

Excedidas em muito as respecti-vas lotações, a matricula em todasellas não attingiu a dois mil e qui-nheritps alumnos, a despeito de pe-ti idos e empenhos de centenas decandidatos, que os respectivos esta-beleeinentos não podiam acolher,por falta de material e tle logar.

•A obrigação do Estado nesse particnlar é inilludivel, e o resultadoconseguido por taes escolas, já sobo ponto de vista do aprovoitamen-to dos alumnos, já pelo da produ-cção e renda do seu trabalho, justi-fica o immediato e generalizadodesenvolvimento do ensino profissional.

Ao espirito clarividente dos le-gislatlores paulistas oeeorreu, hamuito, essa necossidade, tanto as-sim que pela lei n. 1.709 de 1915creou mais duas escolas profissio-nãos, uma feminina e outra mas-culina, — "pnra quo as installe <i(Jovcnio quando julgar oppoituno,localisantlo-ns de preferencia embairros operários" ; e pela tle n.1.711 da mesma data, dispondo so-bre a organização das escolas pro-fissionaes, autorisa o C.overno (dr1.9.") "a supprimir, converter o ins-tituir cursos profissionaes nas es-coles."

Necessidades prementes, nianifestas, verificadas pelo governo, rocia-Min que se dê execução a essasleis-.

As precarissimas íi.tltiiçõeè emque funecionava e funccióna a Erf-cola Profissional Feminina da ca-pitai aconselharam o poder execu-tivo a íealizar aqueilo pensamentolegislativo, não — imlallaiido umanova escola profissional feminina,mas — construindo predio para ajá existente, com duplicada capa-cidade.

O edifício actual é antiquissimo.excessivamente áca.ihado e ressente-se :!a falta dos mais comesinhos re-quisitos pedagógicos e de hygiene.Antes de ser nelle Installada a es-cola —oo foi a <i'iilo provisório,com m.i adaptação — constituía ha-bitação collecliva, dividida em pe-quenos quartos oooiipidos por gen-te humilde e que vivia em grandepromiscuidade, lado quo tornou perigosas as suas condições h.vgrni-eus, aliás prMicamenlf demostra-das pelos caso? de tuberculose i.-inprofessoras é alumnas.. algumas :lelias já victimiidus pela terrível r.*.o-leslia.

,' A acção tios bombardeios, duran-t£, u sedição militar de julho pas-sádo, damnificou muito o edifício,affectantlo a sun própria seguran-

ça. Entretanto, a vistoria nelle fei-ta por peritos e o exame que, pes-soai e detidamente, ali fez o sr.secretario do Interior, convenceramdesde logo da impossibilidade de re-paros e, portanto, de que o reme-dio unico era a construcção de novoedifício, em terrenos do mesmo pre-dio," que os tem eíccellentes e suf-ficientes, inas sem prejuízo tio fun-ccionamento da escola nessa velhacasa, uma vez que náo .se encontrana zona que ella serve outro pre-dio em condições e que possa seralugado.

Urge. além disso, dotar lambemoutros centros industriaes do Esta-do com estabelecimentos t-ongeno-res, masculinos, femininos ou mix-tos, consignando-se no orçamentoda despeza as necessárias verbas.

A questão da verba não pôdenem deve impressionar o legisla-dor paulista, hão só porque se tra-ta de necessidade premente, co-mo tambem tle despeza reprodueti-va, sendo de assignalar-se que ne-nliuma das escolas profissionaes deixou de dar lucro, pelo menos cor-respondente a verdadeiras restiluirções das quantias nellas emprega-das.

O predio. por exemplo, em que,no centro da cidade de Amparo,funecionam a e.xposição e o deposi--to dos productos da respectiva es-cola profissional, foi adquirido esteanno, para ser pago em prestações,com a sua renda liquida : e a ini-melra das tres prestações fui pagapor essa fôrma.

A disseminação e o efficionte funccionamento das escolas profissio-mies reclamam uma outra provi,dencia legislativa : modificação,aliás indispensavol e urgente, nasdiversas leis de creação de masculi-nas em determinadas localidades :li pnra extonder a autorização aoutros centros industriaes, n juízodo Governo ; II) para facultar ainstállação do femininas ou mixtas,aproveitando os elementos de am-bos. os sexos, onde o numero dostle um só não seja suíficienle o compensador; 111) para subordinar to-das essas ereações ás exigências* decaracter geral do artigo 2." o seusparagrapbos e artigo 3.° da lei n .1.709 de 21 do dezembro de itiii).

• iltesalta claramente do espirito eda letra desse dispositivo a sabiapreoceupação do legislador de 191!)— tle interessar di-rectnmonlc asmunicipalidades a favor do ensinoprofissional, mediante üma contri-buição pecuniária real e effectiva.Tal providencia apresenta duas ma-nifestas vantagens — provocar, ex-citar e alimentar nesse sentido ointeresse municipal e dividir, aliás,muito justamente, os encargos pe-cuniarios que não devem pesar ex-clusivamente sobre o Thezouro doEstndo, pela natureza., .especial tioensino profissional, do qual decoi*-rem incontestáveis proveitos mate-riaes para aK localidades onde elleé ministrado.

Aecresce ainda que a instállaçãode escolas profissionaes femininastraz outro grande e real beneficio,qual o de desviar do magistério pri-mario muitas moças que a elle re-correm, com enormes .sacrifícios pessoaes e materiaes, não por voca-ção, mas por falta de diverso em-prego tle sua actividade remunera-da e para o qual se possam íiábi-litar com similar garantia. Por es-sa forma se doscongostionarão asescolas normaes de um grande vo-lume do candidatos em luta paruuma cadeira no ensino publico. Oa-nharia este e enormemente com- a.sseguranças de melhor selecção e lu-oraria igualmente o trabalho, ns-sim encaminhando-os, com as neces-sarias habilitações para officios, ar-tos e profissões differentes, indis-pensaveis á grandeza econômica doEstado.

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A Ií': faRiilf.ii ii autoritlr.de despijjir nti occiipnnttções impri/P" ns,próporcitirml-os iicrise de aloja micia que causa Ialduristán'.i'is taes,Serviço Sanitário

rléssas habita-(, i: i ^ toleráveis,Lotação ; mas u

ito e íi repugnun-vdii-.ncia ein cir-

tolhem a acção do

O problema dn ba bitação dns èlfmentos operários, aqui, como em to-,

l dos os grandes centros do poinila- '

çüo,, deve interessar c.a poderes pu-1Micos e precisa ser resolvido nesta !capital; e cimo ii.íiio desso pro-

I viílencia, cumprü*ia desde loyo es- jtimular a iniciafivn privada coin a jconcessão tle favjres especiaes, tiu^s icomo isenção de impostos e outrosdirectos on ln(llrectos, para leval-aá construcção dc casas àdequndas,baratas e hygiènicas. Ao Estado oao Município caberia tambem se-cundar, pelo seu lado q dentro tiassuas possibilidades, tão meritorin"acção.

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Page 6: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

wm- T*-íppç- ..- •- '-:rv

r'th. f'$ PROVtNCtíf*:..""Quhi'ta-feír;i, B 'de agosto ete 1925¦ -*¦¦-¦; ',

N..180HtWCTtlMOl»; ¦ 'r i,,,BM|»1row-W*-iWgni«J.-TT.>w*^^TgwriM»*>.tu*>w-jr*c- 'VC.^^jfc.-^ -*-í».*^*t*gV>l*»*M*.*ri.*t\*w^*.^^ „....¦>»¦ ¦>.¦¦. ...«..,•.-¦.¦- ,tM*w-**». ».-»... .»-.•—..— -^<... «m«w«pnptMi

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retirar , as lâmpadas qae seacham em concertos, dentro doprazo rte 20 dias, a coutar do pre-sente dala, flcaiidó sem direito áreclamação aquelle que porventurauão retirar doutro do prazo acima,.( — jj — ;i2'). — ('. Baudeire& Cia. i.li:i!i7)

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f-AiXKlUO !rapnz coin bastante pratica dr- molhados ii avenida Lima ('astro. 2-1!)

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•TOME NOTA — quem renda asum carrega-se de leilões, com- J . .««oVil.Wái, „. madeiras mais bem apparelnadas

prando-se toda a casa, ou do Pa-rá é. AUGTJST0 constan-adeantándò-se dinheiro. Rua te & VIA., ru» do ImperadorDuque de Caxias. 42 — RE- ,_ 221.

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de-se ii rua do BrÜm h 445. unem ficar com alguns inovois por 'los os impostos pagtt. fazendo re-

^yWÂÍ4~DE-'LElTE--^-a .ü:000?000 O aluguel 6 âò 220$,000 Sfigr, movimonto. Bondes na poria,J^EGOCIANTÉ, UE IaLIIH, — • —^

Uua da. Matriz da Bôa aluguel mfiito commodo o a casacasa Bandeira, sita á rua da Impe- y*gta ,,. 103. (11480) l't»m luz electrica; a motivo da ven-

vo, de fabricante inglez, n Iralar ;iavenida Martins de Barrou 294, j

(115S9) |

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usados próprios para | cauuas com periueuo uso, muitobòin (ullemiío) barato; tambémvende-se o ponto, trata-se ha mer-cearia Milagres, avenida Sigisníuti-do Oouçalves r.l l — Olinda.

(i'1603)

YENDE~SE ~

guhirinenti: afreguezada, sila ii tra-vessa dn Raposo llü, freguezia (lcSão Josó. Trata-se na mesma.

ÍCÍ1602)

Vende-se "reproduetores,'' vítocas e gftrrotas dasraças indianas puro sangue GYrt e GURZERATH-

Vende-se também vaccas, gsrrotes e garrotas dasraças SülSSÀ, HOLLANDEZA e MESTIÇA aclimatadano campo.

A tratar com Luiz Gavaicauti, em Giquiá n. 1648. on

Rua Pedro Affonso, 55—Recife;was-íi

~áfíp* %r*^0**

ÍMaíú

rlCNDE-SE — um deposito de se-

ratriz n. 147 chama a altenção dadiieilcs 'senhores para o sortimentode vidros pura leito quo vem dereceber da Fabrica de Curityba, se-gundo instrucção quo recebemos,

MIUUMBI" riTr.:|T;!i.:.;:;i;iiliii|Ei:!;!:!iT:![iE:!:;,í'i;Tri|!:,;,f,i;Ti|i::l:Ti;'!i;m LIVRO "

ÇÇPE-IROS —¦ e iijiidiinte.-CoèinllêirOS, pi*eCÍSam-SC HO que estes vidros são fabricados ca-hospiíal Portuguez. (.lli'82)

dcprichosamente, não Bomente no sentido. oxigido pola Hygiene, como

precisa-se ne também referente & parte solidifi-

uma que cosinhe muito hem, seja cante, pois são vidros desecat, ex-limpa p asseiada, para casa de lio'- traído coda humidarle, o que re-meus somente, -1 pessoas, ís traiar sulta resistência, queiram portanto vendem-se nã Vaccaria Santa Rosa

pOSINHEIEA

umI Sobre cultura de rozelraa no |r* Norlo do Brasil. Peça i PaulaI Cuyahá -— Rua Azeredo Cou- |1 tinho, 127 — Várzea, 8

. (1082«) |"íüíliiaililVilíBl i i#J."i.!kl!ii|!l:!!!ll;i''-l'':.i.USI!.hi 'i!"»l"M«r"

\7ACCAS -*-•" prestes~ã dar crias a

com crias novas o boas novilhas

x*\\*s\9\

. £rri VinteM\rfo^.Cscreva a

0[_ RpafVoqr«)]Õ6. *%_**fluítój-)^te (Apnmcirçjpcjtá) RIO

na rua rio Hospício n. 4 77.p DSINHEIR A - - "pãgã-sé~bõiii',"a

uma que saiha bem cosinhar : atiatar nn rua João do Itego n. l!)0Padaria Automática.

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l13000.

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seja trabalhador, limpo, asseirdo ,(V™° •"'0I,rio' ^ e irf-rri.."-

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ll rciuri i

Page 7: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

1 ;ÍT:i»*W , ^Ç-^T-n»

N."?Í8<T À-. PÊÕVINCJIÁ 0«íhta-feíra, 6 fie agosto de 1É.3"*X>-

wm w^iwwiiéwww ftüMi-iWifj^-T- »i"'^iiÍiT':^^^w<'lj|[^

VOTAS SOCIAbSASNIVBRSABIOS :

\ssiste hoje, na maior expansão,,'j„liilo A passagem de _seu anni-«rsarlo natalicio a senhorinha Ere

™il* soares da caihara, dllecta fim d" *¦*¦ J- c'*a-!**''anB* obefe ,cl*timporlanle Lílfà« '>'" 'n0!i5i1 ' pvaça, càiazáns e Cia.

Kremitn, qne é intelligente, cm-.,.-_,. c.om asseverado brilho a arte

do saber e (cursa com galhardiaa» anno da nossa Academia de

eonimercio, & rua- da Imperatri^,osando dus melhores relações doentre seus companheirosniftisad1

de turma.l0« cumprimentos.

Tem na data de hoje a passagemrie sou natalicio os irmãos Curtes„ Colina Pirnentel de Meira Lima,Sonetos fllbos do estimavel cava-

lluiro Antônio Pirnentel de Meira

'''•Carieis é aipplicadó alumuo (Ij• Oyinnasio Pernambucano"*, onda

,.„,n fazendo ú'm bello curso e fun-:cionario do Departamento geral do

vi,lÇi-,o e obras publicas.+ :.- :. •

XASOIMENÍOS :

EaUl em festas o lar do acatadom0cò Fernando .Accioly, encarrega(ln

'technico da 'Central Electricá

dc Mn riquita.un. usina Sanlos Dnis,,„, Freixeiras, e -de sua extremec^da esposa.srn. Celina da Silva AC-ciolv com o nascimento de seu.gr.i...obo filho llálo. a. quem augura-mas uin futuro, proipisspr..,,

¦ -f -.-. ¦¦IXAUtlUnAÇõIÜS :

('asa Kvrillos — Hoje terá logar„ inauguração dn novo predio comincrriul da" firma (í. Kyrillos e (! .«Ko A. pra^a,,Maciel .Pinheiro. .SÜOe rua.,'io Hospicio,,... . .,., ,. ...

Trata-se de„ um. estabelecimentoliorameroial/. modernamente instai-lado e que vae explorar o ramo denegócios de material paru electricldiido e outros artigos.

assumpto a tratar (approvação dareforma dos estatutos.)

? •VIAJANTES:

Oohiriictriautc. João FnMaclo —A bordo do vapor "Itasauçê" viaja-rá boje, com destino ao sul do nos-so . paiz,. acompanhado de sua fa-milia, n sr. João Furtado da Sil-Va. abastado, commercianic- em anossa praça.

A's quintas *

m. , ll l •

e-domingos1:¦ÊÊ

itJ/Ax&rJ

NENHUMA CASA^deveria deixar dc ter

Coronel Joaquim Xavier —("on-forme era espernd.0 chegou hon-teiii (la Europa.no "Avon", ncoin-

deverá de receber mui-| panhndo de sua exma. familia bnosso particular amigo coronel .loaquim Xavier de Moraes, da firmaXavier Oliveira .&¦ Ciu., proprieta-ria da usina Salgado uo Müncipiode Iriojucíi, desse Estado.

O sr. coronel Joaquim Xavier,que £ o soçio a quem esta confiadaa direcçãò" du citada usina, gosade muitas sympathias naquelle Municipio e de grande piestigio poli-tico, tendo sido «leito prefeito nasejoüçobif nltimamonlò procedidas.-

A LADRA.* DE CREANÇAS

Não se pode deixar de roconho-cer verdadeir ouqe ha muitas ve-cer verdadeiro quu ha muitas ve-de uma índole, estreita e mú, facloem ijuese retrate o grau cife senti-mentos du creatura que o praticou.

Tal é o caso dessa mulher ulti-mamente detida pela policiu (loItio, mulher raptora de creanças,que so havia constituído-.1 seriaameaça íi tranq uil lidade dos lares

-f1»

++?i»-fet4

-•í-í>+c'«ç-t-''.;->v-'í' '¦A^-A-il-k-^-A-ij*-!,ss¦¥

E' TARDF

(lovidnmpiitc informurios de seu cri-Ou nossos votos de bôás vinda*?, i-niinoso instineto.

! Havendo raptado em Botafogo! um inditoso menor, essa mulher

ASSOCIAÇÕES

Kseola Espirita Maria fle Na/a-

EALLECIMEXTOS :

Professor Joaquim Elias — EinS. Lónrènçó da Matta, onde tiulnresidência, acaba de fallecer o sr.Joaquim Elias de, Albuquerque Re-go Burros, antigo professei* e lio-niem de variada cultura o eleva-dos dotes de coração.

Seu enterramento, que se realizou no cemitério publico daquellacidade, feve numerosa assistência,yndo-se sobre o esquife do pran*leado niorto varias grlnaldás dí)floresVinturaes.

Deixou o extineto cinco filhosmaiores dentre os quaes os drs. AfIphsò de llarros e Octayla Cavai-canti, esle chefe do Departamentode Ulumiuação e telepliones ria••Pernambuco Tramways.-." •

?VARIAS:

cOiiduziu-o a uma certa casa de sua1 confiança como esconderijo, híi

qual esteve dito menor escondido oobrigado a trabalhar. Desse, antromaldito, qué então a policiu ricaço-brin e desfez, tinha conseguido fu-glr, pouco antes, um outro menorque u megera raptara.

Effectivameiite megera que e ei-la, mesmo ciue não de traços phy-siouoniicos e somente rie dotes mo-raes, nada rie certo mais odiosoque esse revoltante aspecto dos sen-timeiilos tle semelhante'mulher.

Síiljòr ,José da Costa Mesquita -Conforme consta do "holctlm reglo

,,,.(i. Em sessão de assembléa I rial, .foi promovido por ántiguida-(eral extraordinária, reune-se no de ao posto de major o sr. capitão

i,Voxiino domingo a -Escola espiri- j João da Costa Mosquita. nciunl

la Maria de Nazareth''; em sua sé , monte ctípimiimlmidodd social. slU A rna Santo Antônio•165, Arruda.

0 presidente, sr. capitão dc.Exercito Aristóteles Corrêa Castro,pode a presença rie todos os sen.?consocios, dada a importância do

o ZZ" bata*Ihão de caçadores, com parada emPiirahyha, rie cuja Força Publicaainda é o instruetor militar.

Pelo neto dé sua promoção, o sr.mujoi* .loão Mesquita lem sido fe-licitado' por collegas de s. s.

?

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Xão ijii) viuiluis chorar aos pés, agora,Dos tchipds idos nosso Amor falindo ;Deixemos que repouse amortalhadoXa cinza fria do que loi oi;tr'oru. . .

Hoje, c-sto affeclo qno fulgib - ,-• AuroruDe crenças e esperanças, no pussudo —•Vejo eni trovas apeiins transforma do,Oude ii suudude "duiurgauicnte chora !

Foge... não mais ao meu encontro venhas !Parle,. . inda longo i.imiiihiir té esperu. . .Que a paz cdniíign pelu vi.iu Unilius !

Poupii-nie vqr-te ííssim. .. utiin findou ! . . .Bástá o martyriü, qui.» rue desfesperriDu lum branca do tempo (jue passou !

IIOIÍT.I SOAIMíf

®Ú+ti+&+Z. + ô-kYí+ü-k&+Z±i: + * + ^

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jsmm vãm,.Este remédio rnspiravcl resguardados periffos diijm, dn humidade,

ijjiyjiW ¦!6'!^ü' (í('s ni'5rt!i"íis •iPiJiyi^m ¦^¦ssetí'"'0 ° Iralaincnto cncr»ico de todas

&$•'£• S.:-)_g !ls niol-siias da Gauí-giania, dosS^'.i%i,li"i'-7Ê E^cncítiãos e dos Pulmões.isfi^âi-ii-M —¦$ry'-r}0M Para as Creanças, para os Adultos como puraiHH os Anciões oste produeto oscellente dove ter lug»r&0<yJ^M m "jJas as famílias.lí^W^iPj Comprae hoje mesmo tuna lata deÍ#ͧ§ PASTILHAS VALDA

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_mm Yyl

nu* de saudade pelos doçuras do luríiiutfcriio, o que deveras entristeceé que essa ladra de ''crçailçus, em¦vez de trazer um nome arrevesu-rio e fatidioo; traz um dos muisbellos cmn que so nomeiam muitasgentis senhorinhas.. A ladra chanui-

li o'que entristece, se não mües «»' Alayde ,e ê vendedora de iingn*.indispõe a consciência de'quem ;vi,',s isso não 6 licito udmittir

r .quer que chesite a conhecer o ra* como intentado ao hom gosto. Podepld de creançus . presas em losar ser venflèflóra' rie qimesquer mer-occiilio e obrigadas u trabalho, ! cadorias mal temperadas c amar-quando Certamente o fariam a cho-' stas como é ella mesma aos ollios

(ias mãos iifflíctim •^trazer, porém,um nome tão lindo é que niíò pu-rece absoltittiriiente possivel.

(Sinborn sem ;: procuração dovidai.i-.i fica o nosso protesto om no-nu* ,i-' (bela.1; ás bôníi e graciosas.'.l.iyrie^. Xiin (itiereinos paga po-lo 'proiesio

que or:, lavramos nntecla de nosso mállior soiítimoutòile .!:.-¦! ien ,

rui holio uiiine, como Alayde,não podo servir rie bnplismo ãs al-intiís feias,

WOBLI

S

O LLOYD.., INFORMAÇÕES ÒFFICIAES

Pode o Lloyd tor deixado de ser (umpezo morto nas finanças do

paiz. Pode estar dando saldos.

NT.o o duvidamos; Ao contrario. I

Isso de augnieutar as rendas pu-bliciis, no Brasil não significa ca-

piicidade financeira. Basta que se

miRiiienlem ainda mais as taxas; oa

impostos, os preços, " omfl.n, disto

ou duquillo, e que haja absolutahonestidade na arrecadação e nodeposito rtos dinheiros.

•10 o Lloyd, ao que nos conste,

FEDERAES

Delciíacia Fiscal — Na 2.» Con-tadoria o escripturario Othon Coe-lho Bastos pede o comparecimenl;d sua presença,- com ti máxima r;-:ííencia, (ios srs. Cyrillo de Souz.iLyra, Anisio Sabino Revoredo, Alitonio Loyo de Amorim. João Cur-doso Ayres Filho o Octaviano Cl'*-mentiuo de Albuquerque. .

Pela Delegacia Pisíal foi cot!cedido licença para o sr. Edgar P.ibeiro de Rritto vnndcr os terrenosde Marinha de. sua propriedade, si

não estu a quem das administrações tundos em 130a Viagem, aos srs.Honestas, Pelo menos nos ittlinió*.' Alvares ria Silva Pereira e Josó de

. Almeida Costa.a""os* -,',., I _.Pela nelugacia Pischl foi re.-Mus, que seja uniu emprezn -»J-,

meHJ(]o - Coi,ectoria 'Federnl doritiina que corresponde perfcilamen pel_,0|_n'a .„ pi-dcesso' em que a fir-lo ii suu finalidade, é que não. hnn comnierciul de Augusto Carva-A'» vezes, pensa-se que ejlc vae, lho e Cia., interpoz réciu-sp"; no

. 4 -.„: trnir,r, ciiuil o sr, (lelogíido fiscal depois.malmente, entrar nos eixos. Então, _ "««"^.^

f.|iic-0K (lfl w ^ „o nosso optimismo, jú n vê empa- spR.]1int0: Km ra,,e do exnouto. so-relliiida ás outras companhias de lllon|c, ít presumpção do doln podiaegual natureza, aos particulares, | da,* logar uo lavrninenlo dos nn-(|iic pelas optimas condiçfies de nn-vekáhilldáde e iisselo e confortodós seus vapores, 6. francamente

ESTADUAES

Governo do Kslado — O sr. go-vernador rio Estudo assignou hoti-lem ns seguintes aclos:

marcando o prazo do 90 dins, èçontaV dei ii do liiez próximo findopara o professor Pedro José de Almeida Pernambuco, designado ná-quellÈv data pura reger a cadeira deHistoria Universal e Sociologia doGyniuasio Pernambucano, assumiro exercício da mesma, sem prejui-zo dos respectivos ordenados;

nomeando João Petronillo cioAraujo para o cargo de 1." sup-plente de subdèlegado do :).*¦ dis-tricto (S. Miguel) do Municipiodn Bezerros, ficando exonerado oactual;

¦ nomeando o :!." tenente da Foi'-ça .Publica, Severino Barbosa Dinizpara o cargo, vago. do 2." suppleule de delegado do S. Lourenço.

Departamento de Saudo ci Assis-tenein' — São intimnrios li cómpu

AVISO

MyMÊk\WÊÊm

*

jfor*\\ l^J/y Òr^l .ri "^^áAÍ**! f •'

«^pfSfe YW.-¦¦%mmÊÈr%7.,'¦<- :;

ii

i Dr. Fa

los, não sondo admissível a npDlicac.üo dn pena sem ciue as infruc-eões estejam evidentemente provadus

proferida de viujtir ou fazer emhnr-car níercadorias. I

I.umeutavelmonte, porém, caimossempre em um engano. ílais u um...' la|!v!íinon|f, a cobrança de 5 om

K o Lloyd desconjuutado, impou- ouro, puru . completar n quota i)eCO o'o, sobre mcirçaclor.Ins despa-chudiis em ÍD'23.

Ao sr, inspo.tor da Alfande-iía deste Estado enviou ,ú lielegr.'eiu FIscài o processo recurso dufirma Ferreira ílodrigues e ('.. rylativamenfe íi, colirunçii de

lualissinío, desattencioso ahi está :souipre o mesmo que se conhece hálongos annos.'

Km todos os portos, todas as'se-iiuinus, os accideutes ae repelem, asÇticixils dos passageiros se accon-Ilium.

O ultimo caso é o-do "Baependy'":devendo sair do nosso porto, ás 17boras, ao levantar ferros, arreben-iarain-sé 'cinco dentes de uma sua•eça das principaes. Voltou a atra-rar. iria suir no outro dia, cedo.

Em cumprimento ú ordem cluIiireclorn tia Receila n. ãfi, de29 rie abril ultimo, devolveu a De-legacia Fiscal, a referida Directo-riu o iirocesso administrativo in-süuirado contra o collector feder;:',do dd-s.

\ _ O st*, delegado fiscal, dec.la-rou » collectoria federal rie Var-•/ea une tendo em vista o prpçfis»fichado sob as indicações. Chr<'j,;!!),*! dn referida collectoria apprf,vou o acto isentando .rio HonestousobrC a renda a usina S-, .loão ria

MADAME DAFNERA celebre professora ein

sciençias occültas, grande meSecretaria Cleral do Depar dia, cartmiiaillo, cilirODiailtc,

seientisla, que Lauta rama al-cánçòu eni Inda parle do munrio que tém percorrido, comoaücsl.auí ás mui las noticias insertos em todos jornaes dasprincipaes capitães' da Euro-pa e do Brasil, relativamenteaos numerosos triumplios ob-lidos pelas suas revelaçáestão sinceras sobre qualquerramo de negocio de interesseparticular ou eominereial, do

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k berii úa fiumanídaiÈ' LICENÇA n. 511, de -d de março rie Í9Ò6

Os nu. ri icos dizem, e o povo bem o sabe á suu própria custatjúe a propor.iio rie morte:", devidas ás moléstias do peito, comotísica, Influenza; pneumonias, bronchites graves, etc, é enormeactuálmsnte o tende u augmentai' cúria vez -inuis.

. Nilo obstante- isao, o publico tem muis receio de uma febre(ltialqutr e trata-so niuito cuidadosamente, delia, que de uniu mo-

lestiu do peito, que comecu quasi sempre traiçoeiramente, semçraiule barulho de symptifnns, Quando, depois de muito aggravudo0 mal, querem lho pôr paradeiro, são tão graves os eBlrugOS pro-duziclos no oÍ*ganisnio, que não ha mais reniodio,

O Xüfope rie Angico Pelotense parece ter sido posto providen-clalinenté pela luiturc/.u pura n cura rio todas essas moléstias do

.peito, como sejam : j-isiça no principio, losses, resfriados, bronchi-tes, nstlnna, coqueluche, catarrbós vermelhos, etc. 13' remédio to-do vegetal, composto rie substancias balsamicas, tiradas de nossas'lorcstiis. Tomado logo tio principio de qualquer dessas moles-tias, acalma » tosse, facilita u oxpectorafião n rapidamente promo-ve a cura. da enfermidade. Não exige resguardo nom dieta. E'completamente innocente; podendo ser usado em todas as edadesb em todos os estados, 13' preparado cuidadosamente, que, mesmoaberto o frasco, o xarope não fermenta nem azeda, As creançastomam esse peitoral de muito boa vontade.

DRPOSTTO GEISAIi : DROGARIA

EDUARDO SEQUEIRA PELOTAS

lamento rie Saudo e Assistência,dentro do prazo de cinco (!>) dias,os srs.: José Lourenço riu Silva,residento A travessa rio Ypiranga,1; Josd Moreira, residente á ruuAnnibal "Falcão, 1-1S; .Munoel Del-gado, residente A avenida .Tose Pufino. 2(!l)õ; Pedro Alves Moíitéirp,residente ií rua Lins, 17:! ilputin-gu); 11. Lemos, residen le á íiveni-du IV de Agosto, 138; Miguel Su-mur,-o, proprietário da casa 1,1 Arua ria Penha; Miguel Braga, resi-dente. ,á rua s. Miguel, SÔil e Marc.-llino Araujo, crstn.biíloeido ú ruuDuque do Caxin.s Slirom ás guias afimdoria do Estado, recolherem ns im.povtaneius provenientes das intiUuspor infracçâo do- nosso Regulairinnto Sutiiliirio.

**f«RfWÍ*i

Vende-se om todus as pliarmacias, drogarias e casas de com-mercio. RrlPc KTAOIN 123

Vènde-se no RECIFE uns drogarias ; Faria. Irmão & Cia.,Silva Braça & cia., Guimarães; Praga & Cia., Montegro & Cia.,? ou iras. \ -

j^nz^sssrsff^.:irssíis^sssAií!tfi:^^*ssaz\ rvsssxmfswse^mmm mmmmm

I M^miMím^juciüA & ?úmatHkim£m%, i

, $* Francisco mwwmàr ^" mwk Jíy '-^ $âãEi& r("T.y,.®lp^ ^'^S^&MmÊ

VINHOCREOSOTADO

do Pliarm.-clilmiroJOÃO DA SILVA

SILVEIRAPODEROSO TÔNICO B \

FORTIFJÓANTE *>Para tosses, riopau-''

peramento e írnquozágeral.Keconstituinte de 1 •'

ordeni.

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iTciciiiiin (Je itoctre — a iii-i'i-,iftorin rio Kxpediente são convid'i-||rios a compárátíér o.s requerentes Jiiir-a* II

Miguel Zirpoli. [liimber.to •'!•'("• |najideS, Kodrigues e pnivu. mail;;-mo Fornníides, Ovidio Ornilio er., Henrique e Irmãos o Fernáli-rios Varela. i,

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»E-.^ngelo, fitando .Magdalena,ct)ntinuou pouco depois:-— Hoje madrugaste inuito. Porioo nao me cliamaste?!t— EstavaB dormindo...,'

Eu jíoslava ile ver nascer osol; e ouvir cantar-.ós passarinhos.A'nianhã não me deixes dormirtanto.

Pois sim.Dás-nie o meti fato? Von-rau

veslir sosinbo... sim' Vamos ver se és capaz.

Magdalena noz-lhe a roupa sobrea cama, e o pequenito principioua vestir-se, com tal afan de sair-se bem dn empresa, que ella nãoponde deixar de'sorrir duas ou treavezes.

Então não sei? disse elle saltando para o chão.

Magdalena arranjou-lhe o ves-

tuario com solicitude verdadeira-niènte matèrnàli e depois saiu comelle para a casa de jantar, onde jáestavam Martha, Paulo e Maria,qüe os receberam niuito cordial-niente. O pequenito era muito amigb do velho marinheiro; os extre-nios locam-se.

vir

.VO ALMOÇO-i

Em quanto Ângelo brincava cnmPaulo, Martha e Maria, Magdalenafoi sentar-se junto de uma janellaque dava para o jardim. Viu o pa-dre A*nselmo', que andava passeau-do, o chamou-o:

Ai, padre Anselmo, disse ella '•estive com meu pae. j

I Ouvi tudo o que disseram, jPor acaso ia passando e vi-te njpe-1lhada no túmulo de tua mãe. As'

j lagrimas consolam, minha filha: Ideixei-te chorar. Depois cliogoa

|teu pae... 'I 'Lii.

Passei* borrivel provação. '

E's martyr, Magdalena. Masestás tão pallida!

,: — Não mé deitei a noite passa-!da.-

Não fnzes bem om denprez.ira saude. e lomando-llie o pulso, úfrade proseguiu: Precisas de dei-cansar, minha filha. j

Mas eu sinto-me bem, rr>s-pondeu Magdalena diligenciandopagar-lhe com um sorriso o cuid.idoso carinho.

Acredila-me, precisas repoi-KO.

N'este momento veio Maria pa-ra o pé tle Magdalena.

Estorve aqui? perguntou.Não, menina, respondeu -,

padre. Estava aconselhando a Majgdalenã qúe se encostasse algumashoras; não dormiu a noite passa- jda, e é muilo fraca. ..

O sr. padre Anselmo tem •razão; como cstAs pallida! i

Olhem mie me assustam...emfim, obedeço.

E deu p braço a Marin; esta diíise-llie baixinho: •'-..'¦

Emquanto desenuças escrevoeu a Ângelo.

K as duas saíram da cusii de jánlar. Pouco depois, Martha foi como pequenito para a quinta, e o pa-dro Anselmo, vendo que Paulo fi-cara só foi fazor-lhe companhia.

Tenho unia noticia má paralhe dar. disse elle a Paulo.

Ora essa-! enlãcf o que é? Magdalena está muito doen-

te... e o modo como d pae a tra-t'i, abrevia-lhe o.s dia».

E <ibi o que se pode fazer?. - A casa tem módico?...

Tom; o do hospicio; mas co-mo agora não temos doentes, os*.áem Snntona.

È' preciso íiiaiidal-o chamar,E que todos diligenciemos dosv.i-tiocer o ódio quo o deagragadò lou-co tem A filha.

Eu cá estou prompto para ludo. Mas quem podo convencei* umdoido? ...

Escreva a Ângelo, contando.»lhe o que se passa.

ü que; quer tombem que tor

nem a sor marido e mulher como (ou, que elle ignorava quo vivesse*.d'nnttís? isso -limin me parece mnis Na vespóín, Pnuld focháva-ò numdirflcll. quarlo. surdo á:; supplicas, amea-..._ Màgdalònn é uma martyr di-'ças e gritos flo Junco. mas interiorgna de melhor sorte. i menle condoído da flósgmça d;»_ Hom vc.ii' que* é...'.. o a mim+rseu antigo commandiinte. Pauloparte-se-mè o coração com tudo ls-1 .mnhdoii servir b almoço a d. Ps-to,.;, mas ha desgraças qiíe os hoiilrn. o louco devorava olhando domons não podem remediar. Todos vez em quando de revés para o pn-nós tentos multa pena do que so es, dro Anselmo,lá passnudo, mas... .„ A m,,,1(, ,,,„, tpn) apetite,-l^uilo oiiimi-so. suppopdo que- Unp,: parguhtoii%lhe Paulo.tinha dito o bastante pura convor.- Tenho muita fomecor o missionário. O padre perante e o louco fez-lhe signal de que'a irresistível lógica do. marinheir.i so ãppraximasse.U>]/,i

- Quem é aq'fiollc velho de bar;bas brancas^

çojnprohendeu quo. seriam inúteistodos o.--, seus esforços pava salvara vlctinnii qne o pezo da desgraça. • _ p/""„' paflvo, \nsolmocondcmr.aya ao sacrifício. o loücò encolheu os hombros; d'Ao tompo entrava, d. Podro nr. j tornou:casa de jantar. O louco sentou-seá mesa. o disso bruscamente:

I — To n li o fome. ¦A loucura de d. Pedro ern geral

j mento ihpffenilyà; mas todos òsnnnos tinha um accésso dò furinno dia do para elle anniversarioda uiortu do Sir CuUiicriüc Wur-

E elle o quo quer?— VeSiu acompanhar -Magdalo-

1111.Mentes! Magdalena está on\

Sahíilhina.

(Conttn|i'n| J1.

Page 8: DEMOCRATA A PRÇVINCIA O Dia da Bolívia Telegrammas O ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00180.pdf · Romulo Campos." Entre os melhoramentos de que i actual administração

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do corrente, sairá no dia se-guinte para: Cabedello, Nn-tal, Aracaty,. Ceará e Mossoró.

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corrente, sairú no dia 2 de íe-tembro para : Cabedello, Ceará,Maranhão e Pará, recebendo carga para jantarem, Óbidos, Pa-rintins, Itacoatiara e Manaos,que será cuidadosamente bal-deu da em Pará.,

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ga do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reclamações,EXPORTAÇÃO — AR ordens de embarques só serão entre-

gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

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Chegará neste porto, vindoda Europa, cerca do dia 9 deagosto, continuando viagem de.-pois da demora necessária para

os portos de Bahia, Victoria eRio de Janeiro.

Esse vapor tem ainda á dis-posição algumas accommoda-ções.

PARA A EUROPA

O VAPOR"PARAGUAY"

Presentemente no porto, pro-seguindo viagem depois du de-mora indispensável para Rot-terdam e Hamburgo pura cujosportos acceitará qualquer quan-tidade de carga. •

O vapor não leva passagel-ros..

PARA LA PLATAO VAPOR

LUDENDORFFEsperado neste porto no fim

do mez de agosto, proseguindóviagem depois da indispensáveldemora pnra os portos de Riode Janeiro, Montevidéo e Eue-noB Aires.

O vapor acceitará carga pa-', rn Montevidéo o Buenos Aires.

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TARA O RIO DA PRATAO PQUETE"MEDUANA"

Esperado neste porto no dia27 de agosto próximo, saíra nomesmo dia para Bahia, Rio deJaneiro, Santos, Montevidéu eBuenos Aires.

PARA A EUROPAO PAQUETE"FORMOSE"

Esperado neste, porto no dia2G de agosto p., sairá no mes-mo dia para Dakar, Porto, Lei-xões, Vigo, La Pallice e Le Ha-vre.

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VAPOR INGLEZ

THESPISPresentemente no porto, sairá de

pois de pequena demora para o mesmo porlo, para onde recebe carga,',

VAPOR INGLEZ .LEIGHTON

E' esperado dò su! uo dia 1 docorrente mez. seguirá viagem de-pois dá indispensável demora 1)1-RECTO paru NEW-YORK, pura on-de recebe carga.

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AVISOAs passagens de Ida e volta gosam do abatimento de 10 | •As familias compostas de mais de quatro (4) pessoas, que P«

guem passagens inteiras tôm o abatimento de 16; *|* no total daa

passagens. .As reclamações de faltas ou avarias só serão attenaiaa»

quando enviadas 4 Agencia, tres (3) dias após a descarga" aosTapores.,- ._

As pasB&gens sô serão Tendidas até a véspera da cnegaa»dos paquetes ao meio-dia.;

Informações sobre passagens e fretes com a

COMPANHIA COMMERCIAL A MARÍTIMAp- Ru» do Bom Jeus, n. 240 — Telephone n. 1M7 «**