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DEPARTAMENTO NACIONAL

Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

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Departamento Nacional

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Rio de Janeiro, 2017

Departamento Nacional

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Relatório de Gestão do Senac 2016 Departamento Nacional

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac

PresidenteAntonio Oliveira Santos

Departamento NacionalDiretor-GeralSidney Cunha

Diretora de Educação ProfissionalAnna Beatriz de Almeida Waehneldt

Diretor de Operações CompartilhadasJosé Carlos Cirilo

Coordenação Geral do Relatório Assessoria de Planejamento – Ana Beatriz Braga

Revisão Assessoria de Comunicação

Senac – Departamento NacionalAv. Ayrton Senna, 5555 –Barra da TijucaRio de Janeiro – RJ – Brasil22.775-004 www.senac.br

Dados de Catalogação na Publicação

Ficha elaborada de acordo com as normas do SICS – Sistema de Informação eConhecimento do Senac

SENAC. DN. Relatório de gestão do Departamento Nacional, 2016. Rio de Janeiro, 2017. 130 p. Il. Tab. Gráf. Disponível apenas em formato eletrônico.

SENAC. DN; RELATÓRIO DE GESTÃO; RELATÓRIO 2016.

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Seção 1 – Item 1.1

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac

Departamento Nacional

Relatório de Gestão do Exercício de 2016

Rio de Janeiro, 2017

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Seção 1 – Item 1.2

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac

Departamento Nacional

Relatório de Gestão do Exercício de 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016 como prestação de contas do Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do

Art. 70 da Constituição Federal, de acordo com as disposições da IN TCU n. 63/2010, da DN TCU n. 154/2016, da Portaria TCU n. 59/2017 e

das orientações do órgão de controle interno.

Rio de Janeiro, 2017

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Seção 1 – Apresentação 12

Seção 2 – Visão Geral da Unidade 142.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada 152.2 Finalidade e competências 152.3 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento da Unidade 152.4 Ambiente de atuação 162.5 Organograma e competências das áreas estratégicas 172.6 Macroprocessos finalísticos 20

Seção 3 – Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e Operacional 243.1 Planejamento organizacional 25

3.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício 263.1.2 Estágio de implementação do Planejamento Estratégico 26

3.1.2.1 O Plano de Ação do Departamento Nacional – Exercício 2016 273.1.3 Vinculação dos planos da Unidade com as competências institucionais 29

3.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e resultados do Plano 303.2.1 Resultados 32

3.3 Desempenho orçamentário 563.3.1 Execução física e financeira LOA 563.3.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário 563.3.3 Execução descentralizada com transferência de recursos 573.3.4 Informações sobre a realização das receitas 593.3.5 Informações sobre a execução das despesas 59

3.4 Desempenho operacional 603.5 Apresentação e análise de indicadores de desempenho 66

Seção 4 – Governança, Gestão de Riscos e Controles Internos 684.1 Descrição das estruturas de governança 694.2 Informações sobre dirigentes e colegiados 714.3 Atuação da Unidade de auditoria interna 764.4 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos 764.5 Gestão de riscos e controles internos 77

4.5.1 Ambiente de controle 77

Sumário

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4.5.2 Avaliação de risco 774.5.3 Procedimentos de controle 77

4.6 Política de remuneração dos administradores e membros de colegiados 774.7 Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada 77

Seção 5 – Áreas Especiais da Gestão 785.1 Gestão de Pessoas 79

5.1.1 Estrutura de pessoal da Unidade 795.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal 805.1.3 Gestão de riscos relacionados ao pessoal 81

5.2 Gestão do Patrimônio e Infraestrutura 815.2.1 Gestão do patrimônio imobiliário 815.2.2 Informações sobre imóveis locados de terceiros 82

5.3 Gestão da Tecnologia da Informação 825.3.1 Principais sistemas de informações 825.3.2 Informações sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) 845.3.2.1 Comitês de Tecnologia da Informação e Comunicação 84

5.3.2.2 Plano de Capacitação de TI 855.3.2.3 Força de Trabalho de TI 865.3.2.4 Serviços de TI 865.3.2.5 Projetos de TI 88

5.4 Gestão Ambiental e Sustentabilidade 885.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras 90

Seção 6 – Relacionamento com a Sociedade 946.1 Canais de acesso do cidadão 956.2 Carta de serviços ao cidadão 966.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários 966.4 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da UPC 96

Seção 7 – Desempenho Financeiro e Informações Contábeis 1007.1 Desempenho financeiro no exercício 1017.2 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos 1027.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da Unidade 1027.4 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei n. 4.320/64 e notas explicativas 102

7.4.1 Contexto operacional 102

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7.4.2 Apresentação das demonstrações e principais práticas contábeis 1037.4.3 Caixa e equivalentes de caixa 1037.4.4 Créditos a curto prazo 1047.4.5 Demais créditos e valores a curto prazo 1047.4.6 Estoques 1047.4.7 VPDs Pagas antecipadamente 1047.4.8 Ativo realizável a longo prazo 1047.4.9 Imobilizado 1047.4.10 Intangível 1057.4.11 Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais a pagar a curto prazo 1057.4.12 Fornecedores e contas a pagar a curto prazo 1057.4.13 Obrigações fiscais a curto prazo 1067.4.14 Demais obrigações a curto prazo 1067.4.15 Provisões a longo prazo 1067.4.16 Patrimônio líquido 107

Seção 8 – Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle 1088.1 Tratamento de determinações e recomendações do Tribunal de Contas da União 109

8.1.1 Determinações e recomendações atendidas no exercício 1098.1.2 Determinações e recomendações pendentes no exercício 110

8.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno 1108.2.1 Recomendações atendidas OCI 110

8.2.1.1 PSG 1108.2.2 Recomendações pendentes OCI 110

8.2.1.2 Pronatec 1108.3 Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário 1118.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no art. 5 da Lei n. 8.666/1993 111

Seção 9 – Anexos e Apêndice 1129.1 Anexos – Demonstrações Contábeis do Senac – Departamento Nacional 1139.2 Demonstrações contábeis consolidadas da Entidade 1189.3 Apêndice 124

Seção 10 – Elementos pré-textuais 12510.1 Lista de siglas e abreviações 12710.2 Lista de quadros, figuras, gráficos e tabelas 12810.3 Lista de anexos 130

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Seção 1

Apresentação

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No ano de 2016, o Senac completou 70 anos de sua cria-

ção. A data histórica designa um ano importante para a Instituição, que reafir-

mou, nesse exercício, o compromisso com a sua missão finalística: “educar para o trabalho em ativi-

dades do comércio de bens, serviços e turismo”. Assim, seguindo as orientações da IN TCU n. 63/2010, da DN TCU n. 154/2016 e da Portaria TCU n. 59/2017, e em conformidade com o Sistema e-Contas, o presente Rela-tório apresenta um panorama das ações e atividades do Departamento Nacional do Senac (DN), sob a égide de um novo Planejamento Estratégico, que baliza a Institui-ção no horizonte de 2016 a 2019.

O ano 2016 foi marcado por um quadro socioeconômico e político nacional de intensificação da crise – desempre-go, inflação alta, queda do Produto Interno Bruto (PIB) – com perspectiva de mudança moderada no cenário re-cessivo apenas para o segundo semestre de 2017. A per-cepção antecipada dos sinais da crise permitiu ao Senac estabelecer medidas preventivas, gerando distintas ações (projetos e atividades), que convergem na otimização de processos, racionalização dos recursos e maior eficiência operacional e gerencial. As ações, os projetos e as ati-vidades encontram-se descritos nas seções que seguem.

Na Seção 2, há uma visão global do DN, na qual são descritas finalidade e competências regulamentares da Unidade Jurisdicionada, as áreas estratégicas responsá-veis por sua gestão e o consequente alinhamento de suas atividades com a missão finalística da Instituição.

Na Seção 3, é feito o detalhamento dos projetos e ativida-des estratégicos conduzidos pelo Senac – Departamento Nacional, que visam ao desenvolvimento educacional e à unidade institucional, indicando a atenção em estabe-lecer maior eficiência nos processos – tornando-os mais integrados, mais ágeis, mais efetivos e mais econômicos – sejam processos relacionados à gestão, sejam à educa-ção profissional. Também nessa Seção está a descrição da forma como o Mapa Estratégico do Senac foi ade-quado às especificidades regimentais do Departamento Nacional, com detalhes da elaboração do seu Plano de Ação para o presente exercício.

Na Seção 4, é apresentada a estrutura de Governança Corporativa do Senac, caracterizada por regulamenta-ções e processos consolidados, envolvendo ampla rede de colaboradores. Destaque para os Comitês Gestores específicos, coordenados pelo Diretor-Geral, que, sob a forma de colegiado, congregam os Diretores Regionais na discussão de questões e suas soluções.

A Seção 5 informa sobre a gestão de pessoas, patrimô-nio, infraestrutura, tecnologia da informação e gestão ambiental e sustentabilidade, com seus respectivos indi-cadores operacionais.

A Seção 6 descreve os canais relevantes de acesso do ci-dadão aos serviços e às informações sobre o Senac. Pon-tuamos a atuação da Ouvidoria, que ao longo do ano, realizou o acompanhamento de manifestações de clientes do Senac em todo o Brasil.

A Seção 7 traz uma análise do desempenho financeiro do Senac – Departamento Nacional no período, enfatizando sua execução orçamentária e os resultados patrimoniais da Instituição. Também são apresentadas informações so-bre as transferências regulamentares aos Departamentos Regionais por meio das “Subvenções Ordinária” e “Extra-ordinária”, que são destinadas à execução do Programa Senac de Gratuidade (PSG); e sobre a rubrica “Investi-mentos”, direcionada às aquisições de mobiliário, equipa-mentos e às obras de construção, reforma e ampliação.

Na Seção 8, apresentam-se as ações de atendimento a determinações e recomendações dos órgãos de controle interno e externo.

Cabe à Seção 9 a descrição das Demonstrações Con-tábeis exigidas pela Lei n. 4.320/1964, bem como dois quadros com itens das Normativas que não são aplicáveis ao Departamento Nacional em decorrência de sua natu-reza jurídica ou do Regimento Interno do Conselho Fiscal.

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Seção 2

Visão Geral da Unidade

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2.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

Poder e órgão de vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendiza-gem Comercial – Departamento Nacional

Denominação abreviada: Senac

Natureza Jurídica: Instituição de direito privado

CNPJ: 33.469.172/0001-68

Principal Atividade: Educação Profissional para o Comér-cio de Bens, Serviços e Turismo

Código CNAE: 85.99-6-99 – outras atividades de ensino não especificadas anteriormente

Telefones/fax de contato: (21) 2136-5555

Endereço eletrônico: [email protected]

Página na internet: www.dn.senac.br

Endereço postal: Av. Ayrton Senna, 5.555 – Barra da Tiju-ca – Rio de Janeiro – RJ – Brasil –22775-004

2.2 Finalidade e competências

O Departamento Nacional do Senac é o órgão executivo da Administração Nacional. Sua finalidade principal é promover o cumprimento da missão do Senac – “educar para o traba-lho em atividades do comércio de bens, serviços e turismo” –, produzindo e disseminando diretrizes, estratégias e conhe-cimentos em Educação Profissional; coordenando programas institucionais de abrangência nacional; e fomentando as ações educacionais nos Departamentos Regionais, com base na garantia de respeito às diferenças e à autonomia local.

A competência essencial do Departamento Nacional é sua li-derança organizacional, expressa nas seguintes capacidades:

• Elaboração de normas e diretrizes;

• Mobilização e integração interna e externa;

• Transferência de recursos; e

• Produção e disseminação de conhecimentos em Educação Profissional.

2.3 Normas e regulamentos de criação, alteração e

funcionamento da Unidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) foi criado por meio do Decreto-lei n. 8.621, de 10 de janeiro de 1946, como um serviço social autônomo, organizado e administrado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), tendo sido sua estrutura e atividade regulamentadas pelo Decreto n. 61.843, de 5 de dezembro de 1967, com modificações aprovadas pelo De-creto n. 5.728, de 16 de março de 2006, e alterado e acres-cido de dispositivos pelo Decreto n. 6.633, de 5 de novembro de 2008.

A Instituição está presente em todo o território nacional e tem sua estrutura de governança composta por uma Administração Nacional (AN) e 27 Administrações Regio-nais (ARs).

A Administração Nacional compreende o Conselho Na-cional (CN) – órgão deliberativo; o Departamento Na-cional (DN) – órgão executivo; e o Conselho Fiscal (CF) – órgão fiscalizador.

A Resolução n. 855/2007 trata do Regimento Inter-no do Senac, no qual, no Título III, Capítulo 2, Art. 14, enumera as competências regimentais sobre a Unidade Jurisdicionada em foco – o Departamento Nacional –, a saber:

Art. 14 – Ao Departamento Nacional (DN) compete:

a) elaborar as diretrizes gerais da ação do Senac, a serem aprovadas pelo Conselho Nacional, e baixar normas gerais para sua aplicação, verificando sua observância;

b) elaborar seu programa de trabalho e ministrar assistência ao CN;

c) realizar estudos, pesquisas e experiências por meio de unidades operacionais, para fundamenta-ção técnica das atividades do Senac;

d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, direta-mente ou através de outras organizações, para veri-ficar as aspirações e as necessidades de emprega-dos e empregadores, nos setores relacionados com os objetivos da Instituição;

e) sugerir medidas a serem propostas ao Poder Pú-blico ou às entidades privadas, necessárias ao in-cremento e ao aperfeiçoamento das atividades per-tinentes aos objetivos do Senac;

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f) verificar o cumprimento das resoluções do Con-selho Nacional, informando, ao Presidente deste, os resultados obtidos e sugerindo-lhe medidas ade-quadas à correção de eventuais anomalias;

g) prestar assistência técnica sistemática às Adminis-trações Regionais, visando à eficiência e à uniformi-dade da orientação do Senac;

h) estudar medidas tendentes ao aperfeiçoamento dos serviços da AN, ou de suas normas de admi-nistração;

i) elaborar e executar programas destinados à for-mação e ao treinamento de pessoal técnico neces-sário às atividades específicas da entidade e baixar normas para sua seleção, prestando assistência aos Departamentos Regionais;

j) elaborar e executar normas e programas para bolsas de estudo, no País e no estrangeiro, visando ao aperfeiçoamento técnico do seu próprio pessoal e do pessoal dos órgãos regionais;

l) realizar congressos, conferências ou reuniões para o debate de assuntos de interesse do Senac, pro-movendo e coordenando as medidas para a repre-sentação da Entidade em certames dessa natureza;

m) dar parecer sobre os assuntos que devam ser submetidos ao CN ou ao seu Presidente, e que lhes sejam distribuídos para apreciação;

n) estudar e propor normas gerais para os investi-mentos imobiliários da AN e das ARs;

o) organizar, dirigir e fiscalizar as Delegacias Exe-cutivas;

p) organizar, para apreciação do CF e aprovação do CN, as propostas orçamentárias e de retificação do orçamento da AN;

q) incorporar, ao da AN, os balanços das ARs e pre-parar o relatório geral a ser encaminhado ao CN;

r) reunir, em uma só peça formal, os orçamentos da AN e das ARs ou suas retificações e encaminhá-los à Presidência da República, nos termos da lei;

s) preparar a prestação de contas da AN, e o res-pectivo relatório, e encaminhá-la ao CF e ao CN, para subsequente remessa ao Tribunal de Contas da União, nos termos da legislação em vigor;

t) programar e executar os demais serviços de admi-nistração geral da AN e sugerir medidas tendentes à racionalização do sistema administrativo da En-tidade.

Quadro 1 - Relação das Normas

Relacionadas ao Departamento Nacional

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto-lei n. 8.621, de 10 de janeiro de 1946 (criação do Senac)

Normas infralegais relacionadas à gestão e à estrutura do Departamento Nacional

Decreto n. 61.843, de 5 de dezembro de 1967 (aprova o regulamento)

Decreto n. 5.728, de 16 de março de 2006 (aprova alterações no regulamento)

Decreto n. 6.633, de 5 de novembro de 2008 (altera e acresce dispositivos ao regulamento)

Resolução Senac n. 855, de 18 de maio de 2007 (aprova o Regimento do Senac)

2.4 Ambiente de atuação

Criado em 1946, o Senac nasceu do compromisso dos empresários do setor terciário da economia, que vislum-braram na educação profissional um caminho para o de-senvolvimento econômico e para a promoção da paz so-cial no País. Assim, propuseram e obtiveram a aprovação pelo Governo Federal de um modelo de financiamento privado para a construção de escolas comerciais em todo o Brasil.

Os atos constitutivos do Senac definiram-no como insti-tuição de direito privado, administrada pela Confedera-ção Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na qualidade de órgão executivo da Administra-ção Nacional do Senac, o Departamento Nacional tem sua atuação circunscrita à articulação institucional e à promoção do fomento à Educação Profissional, em espe-cial, para as atividades produtivas vinculadas aos Grupos 1 a 6 do Quadro de Categorias Econômicas, previstas no Art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Tais grupos referem-se: 1- Comércio Atacadista; 2 - Co-mércio Varejista; 3 - Agentes Autônomos do Comércio; 4 - Comércio Armazenador; 5 - Turismo e Hospitalidade; e 6 - Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Essas cate-gorias movimentam ¼ do PIB brasileiro em faturamento e respondem por 16 milhões de empregos diretos e indire-tos em todo o País.

Atuando como catalisador do desenvolvimento da Ins-tituição, o Departamento Nacional estabelece conti-nuamente relações de parceria e cooperação com os

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Departamentos Regionais do Senac, órgãos governa-mentais, setores empresariais, entidades dos serviços sociais autônomos e com diversas outras instituições, tanto nacionais quanto estrangeiras.

2.5 Organograma e competências das áreas

estratégicas

a) Organograma

A estrutura organizacional do Departamento Nacional procura refletir um modelo horizontal de gestão, apoiado em quatro níveis hierárquicos, compreendidos pelo Presi-dente do Senac – Departamento Nacional, Direção-Ge-ral, Diretorias e Gerências.

Figura 1 - Organograma - Senac – DN

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b) Competências das Áreas Estratégicas do Departamento Nacional

Principais competências dos elementos da estrutura orga-nizacional do Departamento Nacional:

Presidência do Senac – Departamento Nacional

Compete superintender a administração do Senac, sub-metendo ao Conselho Nacional a proposta do orçamen-to da Administração Nacional (AN), suas retificações, a prestação de contas da AN, o programa de trabalho do Departamento Nacional e todas as demais deliberações relativas à estrutura dos serviços e ao quadro de pessoal da AN. Representa o Senac em diferentes instâncias e de-lega poderes quando necessário.

Direção-Geral

Entre outras tarefas, compete à Direção-Geral orientar, gerenciar e supervisionar os serviços dos órgãos subor-dinados, além de garantir o cumprimento das atribuições regulamentares do Departamento Nacional. Assistem di-retamente à Direção-Geral:

• Secretário Especial

• Assessoria de Comunicação

• Assessoria de Controladoria

• Assessoria de Informação Gerencial

• Assessoria de Planejamento

• Assessoria de Relacionamento

• Assessoria de Relações Institucionais

Diretoria de Educação Profissional

Responsável pela proposição de diretrizes e programas foca-dos no planejamento, desenvolvimento e na avaliação da edu-cação profissional em âmbito nacional.

Gerência de Desenvolvimento Educacional

Responsável pela concepção de projetos e progra-mas estratégicos educacionais em resposta às de-mandas previamente prospectadas, bem como pela elaboração de diretrizes político-pedagógicas insti-tucionais que garantam a unidade e a qualidade do desenvolvimento nacional da educação profissional.

Gerência de Educação Corporativa

Responsável por planejamento, desenvolvimento, implantação e gestão de programas e ações de

educação corporativa em âmbito nacional, voltados para a promoção da convergência e do fortaleci-mento institucional.

Gerência de Implementação e Integração Educacional

Responsável pelo assessoramento constante e contí-nuo aos Regionais no âmbito educacional e técnico, com o objetivo de colaborar com o planejamento, implementação e o aprimoramento das ações edu-cacionais junto aos DRs, bem como pela elaboração de documentos técnicos, normas e padrões nacio-nais de educação profissional e tecnológica.

Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional

Responsável pelo desenvolvimento de estudos e pesquisas, por meio de atividades de prospecção de dados e informações que permitam a análise de conjuntura, de diagnósticos educacionais, de mer-cado e segmentos, de monitoramento dos dados de produção, de programas e de projetos estratégi-cos nacionais; e de avaliação institucional.

Diretoria de Operações Compartilhadas

Responsável por propor diretrizes, planejar, gerenciar, acompa-nhar e avaliar as ações relativas a desenvolvimento organiza-cional, recursos humanos, aquisição, finanças, contabilidade, comunicação administrativa e documentação, tecnologia da informação e comunicação, empresas pedagógicas de Gas-tronomia, investimentos em infraestrutura nos DRs, engenharia, patrimônio e administração predial da sede do Departamento Nacional e do Condomínio Sesc-Senac.

Assessoria de Projetos Especiais

Responsável por assessorar a Diretoria de Opera-ções Compartilhadas nas ações relativas aos pro-jetos especiais da área e à gestão de contratos.

Gerência de Aquisição

Responsável pelo conjunto de atividades de plane-jamento, gerenciamento, acompanhamento e ava-liação das ações relativas aos processos de aquisi-ção e de contratação de bens e serviços em geral.

Gerência de Contabilidade

Responsável pelo conjunto de atividades de plane-jamento, gerenciamento, acompanhamento e ava-

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liação das ações relativas aos processos de execu-ção e consolidação contábil e fiscal.

Gerência de Finanças

Responsável pelo conjunto de atividades de pla-nejamento, gerenciamento, acompanhamento e avaliação das ações relativas a finanças e à arre-cadação compulsória.

Gerência de Infraestrutura

Responsável pelo conjunto de atividades de pla-nejamento, gerenciamento, acompanhamento e avaliação das ações de administração predial das dependências do Departamento Nacional e do Condomínio Sesc-Senac, tais como: supervisão, manutenção e serviços em geral; bem como de in-vestimentos em infraestrutura nos Departamentos Regionais.

Gerência de Recursos Humanos

Responsável pelo conjunto de atividades de pla-nejamento, gerenciamento, acompanhamento e avaliação das ações relativas a recursos humanos, administração de pessoal e eventos.

Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação

Responsável pela gestão da tecnologia da informa-ção e comunicação no Departamento Nacional, envolvendo governança, planejamento, controle e produção, assim como desenvolvimento de siste-mas, melhorias de infraestrutura e assessoria aos Regionais.

Gerência de Documentação

Responsável pela preservação da memória ins-titucional, sendo depositária de toda a produção técnica e da legislação interna do Departamento Nacional, bem como das publicações/relatórios e planos de ação das Administrações Regionais.

Assessoria de Gestão do Senac Gastronomia

Responsável por assessorar a Diretoria de Opera-ções Compartilhadas nas ações relativas às empre-sas pedagógicas de Gastronomia.

Gerência Administrativa

Responsável pelo conjunto de atividades de estu-dos, propostas e implantação de normas, diretrizes e soluções que assegurem racionalidade, seguran-ça e consistência aos procedimentos administrati-vos relativos aos recursos humanos, aos processos de compras e estoque, à comercialização de pro-dutos e serviços e à gestão de patrimônio e logísti-ca, contábil e financeira.

Gerência de Alimentos e Bebidas

Responsável pelo conjunto de atividades de estu-dos, propostas e implantação de medidas para o bom desempenho das atividades de produção das empresas pedagógicas, incluindo propostas de ca-pacitação.

Gerência Operacional

Responsável pelo conjunto de atividades de estu-dos, propostas e implantação de medidas para o bom desempenho das atividades operacionais das empresas pedagógicas, incluindo propostas de ca-pacitação.

Gerência Pedagógica

Responsável pelo conjunto de atividades de estu-dos, propostas e implantação de medidas para a oferta de educação profissional de qualidade nos planos técnico-pedagógicos nas Unidades Espe-cializadas, em articulação com a Diretoria de Edu-cação Profissional.

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Quadro 2 - Informações sobre as Áreas Estratégicas Áreas Estratégicas Competências Principais Titular Cargo Período de

Atuação

Presidência Responsável pela superintendência e administração do Senac

Antonio Oliveira Santos

Presidente 01.01.2016 a 31.12.2016

Direção-Geral Responsável pela organização, direção e fiscaliza-ção dos serviços do órgão a seu cargo, baixando as necessárias instruções e executando medidas à observância das diretrizes gerais da ação do Senac

Sidney Cunha Diretor-Geral 01.01.2016 a 31.12.2016

Diretoria de Educação Profissional

Responsável pela elaboração de diretrizes e pro-gramas focados no planejamento, desenvolvimento e avaliação da oferta da educação profissional em âmbito nacional

Anna Beatriz de Almeida Waehneldt

Diretora de Educação Profissional

01.01.2016 a 31.12.2016

Diretoria de Operações Compartilhadas

Responsável por gestão, monitoramento e controle do desempenho orçamentário, financeiro e contábil e pela gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação, respondendo, ainda, pelas ações relativas à gestão das Unidades Especializadas do Senac Gastronomia

José Carlos Cirilo da Silva

Diretor de Operações Compartilhadas

01.01.2016 a 31.12.2016

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

2.6 Macroprocessos finalísticos

Quadro 3 - Macroprocessos FinalísticosMacroprocesso Descrição Produtos e serviços (exemplos) Principais

clientes Subunidades responsáveis

GESTÃO ESTRATÉGICA

Modelo Pedagógico Senac

Acompanhamento da implementação de oferta dos cursos e programações dos Departamentos Regionais alinhados ao Modelo Pedagógico Senac

Elaboração de planos de cursos alinhados nacionalmente

Documento orientador sobre as melhores práticas de implementação do MPS

Pesquisa qualitativa para mapeamento dos processos de implementação

Planos Nacionais de Cursos de Qualificação, Habilitação Técnica e Aprendizagem

Conselho Nacional

Departamentos Regionais

Gerência de Desenvolvimento Educacional

Planejamento e Gestão:

atividades de planejamento estratégico quadrienal e monitoramento junto aos Departamentos Regionais; elaboração e monitoramento de plano de ação do Departamento Nacional

Planejamento Estratégico do Senac 2016 a 2019

Plano de Ação do DN 2016

Relatório de Gestão DN 2016

Relatório Geral do Senac 2016

Conselho Nacional

Departamentos Nacional e Regionais

Conselho Fiscal

TCU e CGU

Assessoria de Planejamento

Compromisso com a Gratuidade – PSG: planejamento, acompanhamento e avaliação do PSG

Plano de Aplicação PSG

Departamentos Nacional e Regionais

Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional

(continua)

Page 21: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

21

Macroprocesso Descrição Produtos e serviços (exemplos) Principais clientes Subunidades responsáveis

Desenvolvimento Da Educação Profissional

Normatização:

desenvolvimento de diretrizes, normas e definições de macro- indicadores que garantam a unidade e a qualidade do desenvolvimento nacional da educação profissional, concebendo também projetos e programas estratégicos educacionais em resposta às demandas previamente prospectadas

Diretrizes do Pronatec – v. 5 Conselho Nacional

Departamentos Regionais

Órgãos de fiscalização e controle

Gerência de Implementação e Integração Educacional

Diretrizes das Competições Senac de Educação Profissional

Gerência de Educação Corporativa

Código de Produção Educacional do Senac (Codepe)

Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional

Diretrizes da Rede Nacional de Educação a Distância – v. 2

Gerência de Desenvolvimento Educacional

Pesquisas Nacionais:

- Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016;

- Demanda Atual da Educação Profissional;

- Avaliação do Egresso do Senac 2014

Departamentos Nacional e Regionais

Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional

FOMENTO AOS DEPARTAMEN-TOS REGIO-NAIS

Aplicação de recursos e subvenções nos Departamentos Regionais:

atividades contábeis-financeiras concernentes aos investimentos em infraestrutura educacional nos Departamentos Regionais

Investimentos em unidades (construção, reforma e ampliação)

Conselho Nacional Departamentos Regionais

Gerência de Infraestrutura

Assessoria de Projetos Especiais

Gerência de Finanças

GOVERNANÇA Atividades de planejamento, gerenciamento, acompanhamento, avaliação e consolidação das ações relativas aos processos contábil, orçamentário, fiscal e financeiro

Demonstrações Contábeis Consolidadas

Código de Contabilidade e Orçamento do Senac (Codeco)

Orçamento-programa Consolidado

Conselho Nacional

Conselho Fiscal

TCU e CGU

Departamentos

Nacional e Regionais

Gerência de Contabilidade

Gerência de Finanças

Assessoria de Controladoria

(continuação)

(continua)

Page 22: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

22

Macroprocesso Descrição Produtos e serviços (exemplos) Principais clientes Subunidades responsáveis

DESENVOL-VIMENTO DE PESSOAS

Programas de treinamento e de desenvolvimento de competências do quadro de empregados do Departa-mento Nacional:

ações e subsídios que visam estimular e valorizar o conhe-cimento e as competências individuais para a melhoria contínua do desempenho da força de trabalho.

Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) do

Departamento Nacional

Departamento Nacional

Gerência de Recursos Humanos

Escola de Liderança Senac

Departamentos Nacional e Regionais - Gestores de Unidades de todo o País

Gerência de Educação Corporativa

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

(continuação)

Page 23: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

23

Page 24: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

Seção 3

Planejamento Organizacional e Desempenhos Orçamentário e

Operacional

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25

3.1 Planejamento organizacional

O exercício em referência inicia um novo ciclo do Plane-jamento Estratégico Senac para o quadriênio 2016-2019, coordenado pelo Departamento Nacional, e que envol-veu ampla mobilização dos Departamentos Regionais. Desse processo resultou o Mapa Estratégico do Senac, fundamentado no Balanced Scorecard (BSC). Tal mapa serviu como orientador para o desenvolvimento dos Pla-nos de Ação do Departamento Nacional e dos Departa-mentos Regionais.

Por meio de análise de cenários e avaliação do ambiente interno e externo, o Senac reafirmou sua Missão, redefiniu a Visão e destacou seus Valores institucionais:

Clientes e soCiedade

Oferecer soluções educacionais alinhadas às demandas do mercado

Ampliar atendimento corporativoFortalecer parcerias estratégicasFortalecer a imagem institucional

Monitorar a produção educacional geral

Missão

Educar para o trabalho em atividades do comércio de bens,

serviços e turismoVisão

Ser a instituição brasileira que oferece as melhores soluções em educação

profissional, reconhecida pelas empresas

FinanCeira

Garantir a aplicação de recursos compulsórios na gratuidade

Promover o equilíbrio financeiro

ProCessos

Consolidar o modelo pedagógico senac

Desenvolver infraestrutura e recursos de Ti integrados e voltados ao

negócioPromover a inovação

aPrendizado e CresCiMento

Valorizar e qualificar pessoasDesenvolver lideranças

MISSÃO

Educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e turismo.

VISÃO

Ser a instituição brasileira que oferece as melhores so-luções em Educação Profissional, reconhecida pelas em-presas.

VALORES

Transparência

Inclusão Social

Excelência

Inovação

Atitude Empreendedora

Desenvolvimento Sustentável

Educação para Autonomia

Figura 2 - Mapa Estratégico Senac 2016-2019

Page 26: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

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3.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício

O Mapa Estratégico Senac é constituído por Objetivos Estratégicos para o quadriênio 2016-2019, que corres-pondem às quatro perspectivas do BSC – Financeira, Clientes e Sociedade, Processos Internos, e Aprendizado e Crescimento.

Perspectiva Financeira

•Promover o equilíbrio financeiro

•Garantir a aplicação de recursos compulsórios no PSG

Perspectiva Clientes e Sociedade

•Oferecer soluções educacionais alinhadas com as demandas do mercado

•Ampliar o atendimento corporativo

•Fortalecer parcerias estratégicas

•Fortalecer a imagem institucional

•Monitorar a produção educacional geral

Perspectiva Processos Internos

•Consolidar o Modelo Pedagógico Senac

•Promover a inovação

•Desenvolver infraestrutura e recursos de TI integra-dos e voltados ao negócio

Perspectiva Aprendizado e Crescimento

•Valorizar e qualificar pessoas

•Desenvolver lideranças

3.1.2 Estágio de implementação do Planejamento Estratégico

Entre abril e dezembro de 2015, gestores e técnicos de to-dos os Departamentos Regionais participaram do proces-so de elaboração do Planejamento Estratégico do Senac para o horizonte 2016-2019, sob a coordenação geral do Departamento Nacional e a coordenação técnica do Departamento Regional do Rio Grande do Sul, com a participação do Comitê Técnico de Planejamento. Foram promovidas discussões presenciais e por web conferen-ce a respeito de cenários prospectados nos âmbitos da educação, da política, da economia, do mercado de tra-balho, das tendências sociais de comportamento e consu-mo, entre outros pontos relevantes para avaliação do am-biente externo. Também foi feita análise dos pontos fortes e críticos da Instituição, com ameaças e oportunidades, proporcionando elementos consistentes, que embasaram a formulação estratégica da Instituição para o quadriênio.

Desse processo foi ratificada a Missão, redefinida a Visão e destacados os Valores institucionais. O Mapa Estraté-gico foi validado pelo Comitê Gestor de Planejamento e apresentado em reunião de Diretores no fim de 2015.

Em respeito à autonomia administrativa dos Departamen-tos Regionais, esses foram orientados a estabelecer suas próprias metas e registrar mensalmente sua execução, monitorando os resultados de seis indicadores estratégi-cos, usualmente operacionalizados, de modo padroniza-do por todos os Departamentos Regionais.

São indicadores exclusivamente do âmbito dos Departa-mentos Regionais, cabendo ao DN consolidá-los após o envio dos resultados apurados. Esses resultados são apre-sentados no Relatório Geral do Senac.

Quadro 4 - Indicadores Estratégicos do SenacINDICADORES ESTRATÉGICOS MÉTRICA

Contribuição Compulsória investida no PSG Recurso efetivamente aplicado no PSG/ Compromisso PSG

Equilíbrio financeiro Total de despesa/Total da receita

Qualidade Percebida dos Cursos Senac Média ponderada dos quesitos. Cada quesito é calculado por meio da média simples de seus atributos

Matrícula Total Matrícula total realizada/ Matrícula total prevista

Carga Horária Total Carga horária efetiva realizada/carga horária efetiva prevista

Aproveitamento escolar Número de matrículas aprovadas/ matrícula efetiva

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

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O Planejamento Estratégico do Senac teve ampla cam-panha de divulgação interna e externa, com a participa-ção dos Departamentos Regionais na escolha da identi-dade visual para as peças de comunicação.

3.1.2.1 O Plano de Ação do Departa-mento Nacional – Exercício 2016

O Plano de Ação do Departamento Nacional 2016 reflete o Mapa Estratégico do Senac, com adequações em seus objetivos e indicadores estratégicos, haja vista as compe-tências institucionais atribuídas ao DN na qualidade de órgão executivo da Administração Nacional. O desdo-bramento foi realizado a partir da correspondência dos

Objetivos do Mapa Estratégico do Senac às especificida-des do Departamento Nacional, por meio da definição do seu foco de atuação em cada perspectiva. Esse pro-cedimento resultou em seis objetivos estratégicos especí-ficos e 21 iniciativas (projetos e atividades) considerados prioritários pelo DN.

Em 2016, a estratégia do Departamento Nacional pau-tou-se na promoção do desenvolvimento de competências alinhadas à Organização e na integração de sistemas e processos corporativos, destacando o monitoramento da implementação do Modelo Pedagógico Senac e da oferta de Educação Profissional, buscando fortalecer a imagem institucional e o fomento aos Departamentos Regionais, por meio de investimentos na rede física e tecnológica, bem como em subsídios ao PSG.

Quadro 5 - Alinhamento do Mapa Estratégico do Senac ao Plano de Ação do DN

Perspectiva BSCObjetivo do Mapa Estratégico do Senac 2016-2019

Correspondência do Objetivo ao foco do DNObjetivo Estratégico do Plano de Ação DN 2016

FinanceiraGarantir a aplicação de recursos compul-sórios no PSG

Aprimorar critérios de aplicação de recursos em pro-jetos de investimentos na rede física e tecnológica nos Departamentos Regionais FOMENTAR INVESTIMEN-

TOS NOS DRSAcompanhar a execução financeira do PSG, de modo a aferir o cumprimento das metas estabelecidas para aplicação dos recursos compulsórios em gratuidade

Clientes e Sociedade

Monitorar a pro-dução educacional geral

Aferir a percepção da qualidade de produtos e serviços do Senac, de modo a garantir que sua oferta esteja alinhada às expectativas do mercado de traba-lho e dos alunos

MONITORAR A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Monitorar a produção educacional da Instituição e garantir ampla divulgação de seus resultados junto à sociedade

Fortalecer a imagem institucional

Desenvolver ações de fortalecimento da imagem institucional

FORTALECER A IMAGEM INSTITUCIONAL

Processos Internos

Consolidar o Modelo Pedagógico Senac

Aferir a implementação e efetividade do Modelo Peda-gógico Senac a partir da capacidade de implantação e execução pelos Departamentos Regionais

MONITORAR A IMPLE-MENTAÇÃO DO MODELO PEDAGÓGICO SENAC

Desenvolver infra-estrutura e recursos de TI integrados e voltados ao negócio

Aprimorar a integração de sistemas, visando garantir maior confiabilidade e controle de dados, com as infor-mações necessárias à otimização dos resultados

PROMOVER A INTEGRA-ÇÃO DE SISTEMAS E PRO-CESSOS CORPORATIVOS

Aprendizado e Crescimento

Valorizar e qualificar pessoas

Promover programas de desenvolvimento de competên-cias organizacionais e de formação de líderes gerenciais e técnicos, visando o capital humano, informacional e organizacional

PROMOVER O DESENVOL-VIMENTO DE COMPETÊN-CIAS ORGANIZACIONAIS

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

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28

A seguir, apresentamos quadro de associação entre os objetivos e as iniciativas estratégicas do Departamento Nacional.

Quadro 6 - Alinhamento entre Objetivo Estratégico e Iniciativa Estratégica

no Plano de Ação do DNPerspectiva BSC

Objetivo Estratégico do Plano de Ação DN 2016

Iniciativa Estratégica Plano de Ação DN 2016

Projeto Estratégico Atividade Estratégica

Financeira FOMENTAR INVESTIMENTOS NOS DRS

Monitoramento dos Investimentos nos Departamentos RegionaisMonitoramento da Execução Financeira do Programa Senac de Gratuidade (PSG)

Clientes e Sociedade

MONITORAR A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Gestão do PSG – 3 Pesquisas Nacionais: Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016; Avaliação do Egresso do Senac 2014; e Demanda Atual da Educação Profissional

Acompanhamento do PSG por meio da produção de matrícula e carga horária

Disseminação do Código de Produção Educacional do Senac (Codepe)

FORTALECER A IMAGEM INSTITUCIONAL

Projeto de Alinhamento do Modelo Pedagógico Senac

Projeto Senac 70 Anos

Programa Ecos de Sustentabilidade

Competições Senac de Educação Profissional

Central de Produção de AlimentosProcessos Internos

MONITORAR A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO PEDAGÓGICO SENAC

Projeto de Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac

PROMOVER A INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E PROCESSOS CORPORATIVOS

Plano Diretor de TI

Sistema Integrado de Gestão do DN

Implantação de solução para automação de processos de negócio

Implantação de Ferramenta de Gestão de Projetos

Monitoramento do Plano Estratégico Senac 2016-2019

Aprendizado e Crescimento

PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS

Plano de Desenvolvimento Individual do DN

Programa de Desenvolvimento de Líderes – DN

Escola de Liderança Senac

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

Page 29: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

29

3.1.3 Vinculação dos planos da Unidade com as competências

institucionais

Os objetivos estratégicos do Departamento Nacional mantêm estreita relação com suas competências regimentais, definidas nas alíneas dos artigos 17 e 32 do Decreto n. 61.843, de 5 de dezembro de 1967, alterado pelo Decreto n. 6.633, de 5 de novembro de 2008.

Objetivo estratégico do DN: Fomentar in-vestimentos nos DRs.

Art.17. Ao Departamento Nacional compete:

n) estudar e propor normas gerais para os inves-timentos imobiliários da Administração Nacional (AN) e das Administrações Regionais (AR); [...]

p) definir mecanismos de acompanhamento, ava-liação e de desempenho da oferta de gratuidade [...] receita de contribuição destinada à gratuidade, entre outros [...].

Art. 32 Os Recursos da AN terão por fim aten-der às despesas dos órgãos que a integram. [...]

§ 2º A AN poderá aplicar, anualmente, de sua receita compulsória, de acordo com os crité-rios aprovados pelo CN:

a) até 10% (dez por cento), como subvenção ordinária, em auxílio às AA.RR. de receita insuficiente, visando permitir-lhes realizarem suas funções primordiais de aprendizagem comercial e de preparação de mão-de--obra qualificada para as atividades comerciais;

b) até quinze por cento, a título de subvenção extra-ordinária, às AA.RR. para incremento da qualidade das ações de educação profissional. (Redação dada pelo Decreto n. 6.633, de 2008) [...]

§ 5o As subvenções previstas nas alíneas “a” e “b” do § 2o integram o montante de recursos destinados pela AN ao custeio da oferta de vagas gratuitas, nos termos do parágrafo úni-co do art. 3o, conforme critérios fixados pelo CN.

Objetivo estratégico do DN: Monitorar a implementação do Modelo Pedagógico Senac.

Art. 17: [...]

c) realizar, estudos, pesquisas e experiências por meio de unidades operacionais, para fundamenta-ção das atividades do Senac; [...]

d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, direta-mente ou através de outras organizações, para veri-ficar as aspirações e as necessidades de emprega-dos e empregadores, nos setores relacionados com os objetivos da Instituição; [...]

Objetivo estratégico do DN: Promover o de-senvolvimento de competências organiza-cionais.

Art. 17: [...]

i) elaborar e executar programas destinados à for-mação e ao treinamento de pessoal técnico neces-sário às atividades específicas da entidade e baixar normas para sua seleção prestando assistência aos Departamentos Regionais;

j) elaborar e executar normas e programas para bol-sas de estudo, no País e no estrangeiro, visando ao aperfeiçoamento técnico do seu próprio pessoal e do pessoal dos órgãos regionais.

l) realizar congressos, conferências ou reuniões para o debate de assuntos de interesse do Senac, promo-vendo e coordenado as medidas para a representa-ção da entidade em certames dessa natureza;

Objetivo estratégico do DN: Promover a integração de sistemas e processos corpo-rativos.

Art. 17: [...]

a) elaborar as diretrizes gerais da ação do Senac, a serem aprovadas pelo Conselho Nacional e baixar normas gerais para usa aplicação, verificando sua observância; [...]

b) elaborar seu programa de trabalho e ministrar assistência ao Conselho Nacional; [...]

f) verificar o cumprimento das resoluções do Conse-lho Nacional; [...]

g) prestar assistência técnica sistemática às Adminis-trações Regionais, visando à eficiência e à uniformi-dade de orientação do Senac; [...]

h) estudar medidas tendentes ao aperfeiçoamento dos serviços da Administração Nacional ou de suas normas de Administração; [...]

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l) programar e executar os demais serviços de admi-nistração geral da AN e sugerir medidas tendentes à racionalização dos sistemas administrativos da Entidade; [...]

q) organizar, para apreciação do CF e aprovação do CN, a proposta orçamentária da AN e as pro-postas de retificação do orçamento;

r) incorporar ao da AN os balanços das ARs e pre-parar o relatório geral a ser encaminhado ao CN;

s) reunir, em uma só peça formal, os orçamentos e suas retificações, da AN e das ARs, [...];

t) preparar a prestação de contas da AN e o respec-tivo relatório, e encaminhá-lo ao Conselho Fiscal e Conselho Nacional, para subsequente remessa ao Tribunal de Contas da União, nos termos da legis-lação em vigor;

Objetivo estratégico do DN: Monitorar a oferta de Educação Profissional.

Art. 17 [...]

c) realizar estudos, pesquisas e experiências por meio de unidades operacionais, para fundamenta-ção técnica das atividades do Senac;

d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, direta-mente ou através de outras organizações, para veri-ficar as aspirações e as necessidades de emprega-dos e empregadores, nos setores relacionados com os objetivos da Instituição;

e) sugerir medidas a serem propostas ao Poder Pú-blico ou às entidades privadas, necessárias ao in-cremento e ao aperfeiçoamento das atividades per-tinentes aos objetivos do Senac; [...]

Objetivo estratégico do DN: Fortalecer a imagem institucional.

Art. 17 [...]

l) realizar congressos, conferências ou reu-niões para o debate de assuntos de interesse do Senac promovendo e coordenando as me-didas para a representação da Entidade em certame dessa natureza.

3.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução

e resultados do Plano

Em 2016, das 21 iniciativas descritas anterior-mente, foram selecionadas nove para monito-ramento da execução dos objetivos estratégi-cos do Plano de Ação do DN 2016:

1) Monitoramento dos Investimentos nos Departa-mentos Regionais;

2) Monitoramento da Execução Financeira do PSG;

3) Pesquisa de Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016;

4) Pesquisa de Avaliação do Egresso do Senac 2014;

5) Alinhamento do Modelo Pedagógico Senac;

6) Avaliação da Implementação do Modelo Peda-gógico Senac;

7) Plano Diretor de TI;

8) Sistema Integrado de Gestão do DN; e

9) Plano de Desenvolvimento Individual.

A seguir, Matriz de Indicadores do Departamento Nacional.

Quadro 7 - Matriz de Indicadores Estratégicos do Departamento Nacional –2016Perspectiva Indicador

EstratégicoMétrica Classificação do desem-

penhoParâmetros

FINANCEIRA APOIO FINANCEI-RO DO DN AOS DEPARTAMENTOS REGIONAIS

(Investimentos + Subvenções Ordinária e Extraordinária aos DRs) / Receita Compulsó-ria Líquida do DN

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 25% e 50%

Maior que 50%

Menor que 25%

EXECUÇÃO FINAN-CEIRA DO PSG

(Valor da Receita de Contri-buição Líquida aplicada no PSG / Total de Receita de Contribuição Líquida) x 100

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 66,67% e 76,67%

Maior que 76,67%

Menor que 66,67%

(continua)

Page 31: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

31

Perspectiva Indicador Estratégico

Métrica Classificação do desem-penho

Parâmetros

CLIENTES E SOCIEDADE

QUALIDADE PERCE-BIDA DOS CURSOS PELOS ALUNOS

Média ponderada dos quesi-tos sobre o curso, atendimen-to escolar, docente, instala-ções físicas, material didático, supervisão pedagógica e equipamentos

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 1,00 e 0,80

Entre 0,79 e 060

Menor que 0,60

ÍNDICE DE LABORA-LIDADE

Total de egressos que con-seguiram emprego durante ou após o curso / Total de egressos trabalhando

z Segurança

z Atenção

z Risco

Maior que 50%

Igual a 50%

Menor que 50%

OFERTA DE PLANOS DE CURSOS NACIO-NAIS DO MODELO PEDAGÓGICO SENAC

Número de planos de cursos nacionais do MPS ofertados pelo DR / Número de planos de cursos nacionais do MPS previstos no DR

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 1,00 e 0,61

Entre 0,60 e 0,41

Entre 0,40 e 0,00

PROCESSOS INTERNOS

ÍNDICE DE MATRÍ-CULA EXECUTADA NO MODELO PEDA-GÓGICO SENAC

Nº de matrículas executa-das pelos DRs no Modelo Pedagógico Senac / Nº de matrículas previstas pelos DRs no Modelo Pedagógico Senac

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 100% e 61%

Entre 60% e 41%

Entre 40% e 0%

ÍNDICE DE IMPLAN-TAÇÃO DO PDTI

Nº de projetos executados do PDTI / Nº de projetos previs-tos do PDTI

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 100% e 61%

Entre 60% e 41%

Entre 40% e 0%

ÍNDICE DE IN-TEGRAÇÃO DE SISTEMAS CORPO-RATIVOS

Nº de sistemas integrados / Nº de sistemas previstos para integração

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 100% e 61%

Entre 60% e 41%

Entre 40% e 0%

APRENDIZA-DO E CRES-CIMENTO

ÍNDICE DE ADE-QUAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL

(Total de empregados avaliados com média de 2 a 3 / Total de empregados avaliados) x 100

z Segurança

z Atenção

z Risco

Entre 100% e 61%

Entre 60% e 41%

Entre 40% e 0%

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção Geral

Além dos indicadores estratégicos, há oito indicadores de apoio (em atendimento às normati-vas do TCU), que sintetizam o desempenho do Departamento Nacional em quatro dimensões organizacionais.

(continuação)

Page 32: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

32

Quadro 8 - Indicadores de Apoio do Departamento Nacional - 2016DIMENSÃO INDICADORES DE APOIO MÉTRICA META

PESSOAS Turnover global Média dos indicadores de Entrada e de Saída (admissões + desligamentos/2) / (Total de Empregados) x 100

23%

Absenteísmo sem justificativa

Total de Ausências no período (faltas descontadas) / (Total de empregados x Total de dias trabalhados) x 100

0,8%

Índice de empregados em ações de treinamento e desenvolvimento

Total de empregados treinados / Total de empregados x 100 35%

AQUISIÇÕES Tempo médio de realização de pregão eletrônico (dias)

(∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Eletrônico no perío-do / Número de Pregões Eletrônicos realizados no período)

70 dias

Tempo médio de realização de pregão presencial (dias)

(∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Presencial no perío-do / Número de Pregões Presenciais realizados no período)

70 dias

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Índice de chamadas atendidas

Qtd. de solicitações de suporte atendidas no período / total de solicitações de suporte no período) x 100

80%

Índice de investimento em TI (∑ de investimentos em aquisição e/ou atualização de equi-pamentos de TI nos últimos 3 anos / 3)

R$ 1.770 mil

SUSTENTABILIDADE Consumo de energia elétrica (KW)

(∑ de kW consumidos no período / ∑ de kW consumidos no mesmo período do ano anterior) – 1 x 100

-0,2%

Fontes: Gerências de Infraestrutura, Aquisição, TI e Recursos Humanos.

3.2.1 Resultados

Nesse tópico, são apresentados os indicadores dos projetos e atividades definidos como estraté-gicos para o exercício de 2016, assim como os principais resultados alcançados. Há iniciativas que terão seguimento nos próximos exercícios, não tendo status de concluídas.

Quadro 9 - Projetos e Atividades Estratégicos – Plano de Ação DN 2016Objetivo Estratégico Iniciativa Estratégica

Fomentar investimentos nos DRs

Monitoramento dos Investimentos nos Departamentos Regionais

Monitoramento da Execução Financeira do PSG

Monitorar a oferta de Educação Profissional

Acompanhamento do PSG

Gestão do PSG com 3 Pesquisas Nacionais: Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016; Avaliação do Egresso do Senac 2014; e Demanda Atual de Educa-ção Profissional

Disseminação do Código de Produção Educacional do Senac (Codepe)

Fortalecer a imagem institucional

Projeto Alinhamento do Modelo Pedagógico Senac

Competições Senac de Educação Profissional

Projeto Senac 70 Anos

Programa Ecos de Sustentabilidade1

Central de Produção de Alimentos

(continua)

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33

Monitorar a implementação do Modelo Pedagógico Senac

Projeto de Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac

Promover a integração de sistemas e processos corporativos

Plano Diretor de TI

Sistema Integrado de Gestão do DN

Implantação de Solução para automação de processos de negócio

Implantação de Ferramenta de Gestão de Projetos

Monitoramento do Plano Estratégico – Senac 2016-2019

Promover o desenvolvi-mento de competências organizacionais

Plano de Desenvolvimento Individual do DN

Programa de Desenvolvimento de Líderes do DN

Escola de Liderança Senac

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

1 O descritivo e os resultados do Programa Ecos de Sustentabilidade estão apresentados no Item 5.4 – Gestão Ambiental e Sustentabilidade, da Seção 5 – Áreas Especiais da Gestão.

Tabela 1 - Resultados – Matriz de Indicadores Estratégicos – Departamento Nacional

Perspectiva Indicador Estratégico Resultado Classificação do Desempenho

Financeira Apoio Financeiro do DN aos Departamentos Regionais 49,2%Execução Financeira do PSG 75,29%

Clientes e Sociedade

Índice de Qualidade Percebida dos Cursos pelos Alunos* 9,04Índice de Laboralidade 50,9%

Oferta de Planos de Cursos Nacionais do Modelo Pedagógico Senac 79%

Processos Internos

Índice de Matrícula Executada no Modelo Pedagógico Senac 83%

Índice de Implantação do PDTI 90%

Índice de Integração de Sistemas Corporativos 88%

Aprendizado e Crescimento

Índice de Adequação de Desempenho Funcional 89%

* A escala desse indicador é de 1 a 10.

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

A análise dos resultados dos indicadores do Departamento Nacional referentes ao exercício de 2016 reiteram o cumprimento de sua finali-dade. Pelo Mapa Estratégico 2016, a atuação direta do DN em relação aos Departamentos Regionais está expressa nas perspectivas Fi-nanceira – Fomentar investimentos nos DRs; Clientes e Sociedade – Monitorar a oferta de Educação Profissional e fortalecer a imagem

institucional; e Processos Internos – Monitorar a implementação do Modelo Pedagógico Senac, por meio de atividades e projetos de fomento e articulação em torno da proposta pedagógica institucional – o Modelo Pedagógico Senac – e do Programa Senac de Gratuidade (PSG).

Em 2016, de sua Receita Compulsória Líquida (R$ 408.511.293,47), o Departamento Nacional

(continuação)

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direcionou 49,2% (R$ 200.827.229,30) aos De-partamentos Regionais sob a forma de investimen-tos e subvenções, reiterando seu papel de órgão fomentador.

O repasse de R$ 66 milhões de recursos aos Departamentos Regionais para melhoria de sua estrutura física e tecnológica garantiu a construção de Unidades Escolares, e a aqui-sição de mobiliário e equipamentos, segun-do especificações técnicas padronizadas para os ambientes de ensino. No exercício, foram inaugurados e/ou modernizados espaços nos Estados de Santa Catarina, Pará, Acre, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Alagoas, Sergipe, Piauí e Distrito Federal.

As transferências regulamentares do DN, sob a forma de subvenções ordinária e extraordi-nária são destinadas a 22 Departamentos Re-gionais, os quais têm a obrigatoriedade, desde 2014, de utilizarem 100% desses recursos para auxiliar a promoção da oferta de cursos gratui-tos (Resolução Senac 876/2008). Tais recursos complementam o compromisso de 66,67% da Receita Compulsória Líquida desses Regionais. Em 2016, essas transferências foram de R$ 134 milhões, tendo contribuído com a produção do PSG entre os Departamentos Regionais subsi-diados (excetuados os DRs de SP, RJ, MG, RS e PR). Mais informações estão no Subitem 3.3.3 – Execução descentralizada com transferência de recursos, Tabela 4 – Investimentos realizados nos Departamentos Regionais em 2016.

A articulação do Departamento Nacional em torno da proposta pedagógica do Senac impli-cou, ainda, o acompanhamento da qualidade dos serviços educacionais e de sua efetividade para as empresas. Sendo assim, anualmente, são realizadas pelo DN pesquisas amostrais de abrangência nacional para apuração da qua-lidade percebida dos cursos pelos alunos, em que são avaliados quesitos sobre atendimento escolar, curso, material didático, docente, su-pervisão pedagógica, equipamentos e utensí-lios, além de instalações físicas dos ambientes pedagógicos. É também feita pesquisa para aferir o grau de inserção do egresso no mer-cado de trabalho, a partir do curso feito no Senac. Além disso, os empregadores são abor-dados para avaliarem as competências dos egressos trabalhadores formados pelo Senac em sua prática profissional. Os índices das pes-

quisas revelam alta qualidade percebida pelos alunos em relação aos cursos do Senac (PSG, Pronatec e Comerciais) em 2016 – índice nacio-nal de 9,04 em uma escala de 1 a 10 pontos –, e capacidade de ingresso dos concluintes2 no mercado de trabalho (50,9%), posicionan-do esse indicador em “segurança”, conforme o parâmetro estabelecido para essa métrica. Sobre esse resultado, pontuamos que a inserção dos egressos no mercado de trabalho varia em fun-ção do cenário econômico. Os índices dessas pesquisas, ao longo do tempo, vêm ressaltando o desempenho eficaz da Instituição.

Em relação ao Modelo Pedagógico Senac, o DN acompanhou as metas estabelecidas por cada Regional quanto ao alinhamento de seu portfólio aos 48 Planos de Cursos Nacionais do modelo, que correspondem a 78% da oferta dos cursos de Aprendizagem, Qualificação e Habilitação Técnica, assim como sua implementação pelo índice de matrículas realizadas em tais cursos.

Segundo dados fornecidos por 19 Departamen-tos Regionais3, em 2016, o alinhamento da ofer-ta aos Planos de Cursos Nacionais estava em 79%, enquanto o índice de implementação de matrículas executadas pelo Modelo Pedagógico Senac era de 83% – esses resultados refletem a grande mobilização em torno da inovadora pro-posta pedagógica da Instituição.

As iniciativas estratégicas das perspectivas Pro-cessos Internos, com o objetivo de Promover a integração de sistemas e processos corporativos – e, ainda, a de Aprendizado e Crescimento – que tem como objetivo estratégico Promover o desenvolvimento de competências organizacio-nais – ressaltam o foco do DN na integração de seus sistemas corporativos para melhoria dos processos de gestão (88%) e execução de pro-jetos da área tecnológica (90%), assim como a promoção do desenvolvimento de competências de seus empregados, alinhadas às demandas or-ganizacionais, o que conduziu ao índice de 89% de adequação funcional. Em 2016, destacaram--se os projetos de Sistema Integrado de Gestão do DN, o Plano Diretor de TI e o Plano de Desen-volvimento Individual.

Portanto, os resultados dos indicadores estratégi-cos do DN, no exercício em análise, classificam seu desempenho geral ao nível da “segurança” quanto ao alcance dos objetivos estratégicos

2 A pesquisa de egresso ocorre seis meses após o término do exercício. O resultado apresentado refere-se à avaliação dos egressos do ano de 2014. 3 Número de Departamentos Regionais que validaram essa informação até a data de conclusão deste documento, em 07/02/2017.

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estabelecidos, reiterando suas atribuições re-gimentais e o uso de boas práticas de gestão, reforçadas, ainda, pelos índices dos indicadores de apoio, apresentados em sequência: turnover global; absenteísmo sem justificativa; emprega-

Tabela 2 - Resultados – Indicadores de Apoio do Departamento NacionalDIMENSÃO INDICADORES DE APOIO MÉTRICA META RESULTADO

PESSOAS Turnover global Média dos indicadores de Entrada e de Saída (admissões + desligamentos/2) / (Total de Empregados) x 100

23% 15,27%

Absenteísmo sem justificativa Total de Ausências no período (faltas descon-tadas) / (Total de empregados x Total de dias trabalhados) x 100

0,8% 0,33%

Índice de empregados em ações de treinamento e desen-volvimento

Total de empregados treinados / Total de empregados x 100

35% 41,9%

AQUISIÇÕES Tempo médio de realização de pregão eletrônico (dias)

(∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Eletrônico no período / Número de Pregões Eletrônicos realizados no período)

70 dias 70

Tempo médio de realização de pregão presencial (dias)

(∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Presencial no período / Número de Pregões Presenciais realizados no período)

70 dias 43

TECNOLOGIA DA INFORMA-ÇÃO

Índice de chamadas atendidas

Quant. de solicitações de suporte atendidas no período / total de solicitações de suporte no período) x 100

80% 94%

Índice de investimento em TI (∑ de investimentos em aquisição e/ou atu-alização de equipamentos de TI nos últimos 3 anos / 3)

R$ 1.770 mil

R$ 1.337 mil

SUSTENTABILI-DADE

Consumo de energia elétrica (kW)

(∑ de kW consumidos no período / ∑ de kW consumidos no mesmo período do ano anterior) – 1 x 100

-0,2% -1,0%

Fontes: Gerências de Infraestrutura, Aquisição, TI e Recursos Humanos

A apresentação dos resultados está organiza-da por perspectiva do BSC e objetivo estraté-gico do DN. Para cada iniciativa estratégica há uma síntese e um quadro com informações de identificação do projeto/atividade, dados de previsão e execução, justificativa em caso de divergência em relação às metas finalísti-cas e orçamentárias, e as principais entregas.

PERSPECTIVA FINANCEIRA

Objetivo estratégico do DN: Fomentar in-vestimentos nos Departamentos Regionais

Investimentos nos DRs

Preocupado em cumprir com excelência suas disposições regulamentares que atribuem à Administração Nacional a prerrogativa de subvencionar as Administrações Regionais com receita insuficiente, visando permitir--lhes o pleno exercício de sua missão finalís-tica (Art. 32 do Decreto n. 61.843/1967), o Departamento Nacional tem buscado apri-morar os critérios e os processos que garan-tiram, em 2016, transferências de recursos aos Departamentos Regionais na ordem de R$ 200.827.229,30.

dos em ações de treinamento e desenvolvimen-to; tempo médio de realização de pregão ele-trônico e pregão presencial; investimento em TI; chamadas atendidas em TI; e consumo de ener-gia elétrica.

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Do total dessas transferências, importante destacar que 33,11% foram realizadas sob a rubrica de Investimentos, cujos recursos desti-naram-se à aquisição de mobiliário, equipa-mentos, imóveis e à realização de obras em

Gráfico 1 - Transferências aos DRs – 2016

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Objetivo estratégico do DN: Fomentar investimentos nos Departamentos Regionais

Unidades de Ensino em diferentes estados brasileiros. Mais detalhes sobre as transferên-cias para os Departamentos Regionais estão no Subitem 3.2.3 deste Relatório.

Educação Profissional Técnica de Nível Mé-dio. Desde 2014, esse compromisso passou a ser de 66,67% da sua receita compulsória líquida. Importante destacar que as subven-ções ordinária e extraordinária destinadas pelo Departamento Nacional aos Regionais devem obrigatoriamente ser 100% alocadas no custeio de vagas gratuitas, tendo, portanto, o Departamento Nacional significativo papel na consecução dos resultados do Programa.

Assim, o monitoramento da execução finan-ceira do Programa Senac de Gratuidade (PSG) tem por objetivo aferir a aplicação de recursos dos Departamentos Regionais em cumprimento ao compromisso regulamentar da Instituição com a oferta de cursos gratuitos.

Programa Senac de Gratuidade

Resultado de um protocolo firmado em 22 de julho de 2008 entre o Senac e o Governo Fe-deral, por meio dos Ministérios da Educação, do então Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério da Fazenda, e ratificado pelo Decreto n. 6.633 de 5 de novembro de 2008, o Programa Senac de Gratuidade (PSG) visa oferecer ações educacionais com custo zero à população brasileira de baixa renda.

Para isso, o Senac comprometeu-se a alocar, a partir de 2009, parcela progressiva de seus recursos líquidos oriundos da contribuição compulsória à oferta de vagas gratuitas em cursos de Formação Inicial e Continuada e de

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PERSPECTIVA CLIENTES E SOCIE-DADE

Objetivo estratégico do DN: Monitorar a oferta de Educação Profissional

Gestão do Programa Senac de Gratuidade e Pesquisas Nacionais

As pesquisas nacionais contribuem para a gestão e o monitoramento do Programa Se-nac de Gratuidade, uma vez que qualifica, por meio de indicadores de performance, a própria Educação Profissional. Desta forma, são acompanhados três indicadores: qualida-

Tabela 3 - Percentual de Aplicação da Receita Compulsória

Líquida no Programa Senac de Gratuidade (PSG)

Descritivo: medir a aplicação de recursos pelos Departamentos Regionais para

garantir a oferta de vagas gratuitas, conforme disposto em regulamento institucional.Fórmula de cálculo (Valor da receita de contribuição líquida aplicada no PSG/Total de

receita de contribuição líquida) x 100Unidade de medida Percentual Periodicidade de medição Mensal Meta prevista do indicador para o exercício de referência 66,67% Meta executada do indicador para o exercício de referência 75,29% Resultados Anteriores 2015 93,29%

2014 72,37% Análise do indicador .

Fontes: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas e Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

de percebida dos alunos; laboralidade (em-pregabilidade do aluno egresso); e aderência dos cursos Senac às demandas de mercado.

Em 2016, foram realizadas quatro pesqui-sas, sendo três com resultados de indicadores apurados no fim do quarto trimestre.

• Demanda Atual de Educação Profissional 2015-2016: Relatório sintético e indicador de aderência;

• Avaliação do Egresso 2014: Relatório sintético e indicador de laboralidade;

• Avaliação do Egresso 2015: Pesquisa de campo em andamento – Fase 1; e

• Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016: Relatório sintético e indi-cador de qualidade percebida.

Quadro 10 - Acompanhamento da Qualidade do Programa Senac de Gratuidade (PSG) Título do Projetos/Ação Acompanhamento da Qualidade do Programa Senac de Gratuidade (PSG)

Objetivo Específico Acompanhar a qualidade do PSG, por meio de pesquisas nacionais produzindo documentos informativos e análises que propiciam revisões e ajustes necessários a ações corretivas para melhorias processuais e estruturais do Programa, em acordo com as Diretrizes do PSG.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/Atividade 07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Trabalhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Finalístico

Prioridade Tática

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos DN: 1 Empresa de Pesquisa: 3

DN: gerente; 2 assessores técnicos; licitação de 3 pesquisas

(continua)

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Meta Física 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Finalística

Plano de Aplicação PSG 2016 1 1 100%

Retificativo do Plano de Aplica-ção PSG 2016

1 1 100%

Elaboração de Boletins sobre Produção PSG

2 1 50%

Realização de Pesquisa de Ava-liação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos (inclui PSG)

1 1 100%

Realização de Pesquisa de Ava-liação do Egresso (inclui PSG) – anos 2014 e 2015

2 1 50%

Realização de Pesquisa sobre Demanda Atual de Educação Profissional

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 1.100.000,00 R$ 377.745,00 34%

Índice de Economicidade 66%

Justificativa para Divergência de Metas

Meta Física

A execução da pesquisa seguirá no exercício de 2017.

Meta Orçamentária

A diferença entre a previsão e a execução reflete dois fatores: o pagamento das pesquisas deverá ser debitado em 2017 – des-taque para Egresso 2015; e a diferença entre a cotação inicial e os valores apurados no fechamento do processo licitatório.

Principais Resultados

Demanda Atual da Educação Profissional 2015-2016: Relatório sintético e indicador de aderência Avaliação do Egresso 2014: Relatório sintético e indicador de laboralidade Avaliação do Egresso 2015: Pesquisa de Campo em andamento – Fase 1 Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos do Senac 2016: Relatório sintético e indicador de qualidade percebida

Fonte: Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional/ Diretoria de Educação Profissional.

Código de Produção Educacional do Senac (Codepe)

Focado no objetivo estratégico de monitorar a produção educacional do Senac, o Depar-tamento Nacional promoveu, em 2015, am-pla mobilização nacional para normatização dos processos de registros, contabilização e envio da produção educacional do Senac, que culminou na elaboração do Código da Educação Profissional e Tecnológica (Codep). Construído de forma colaborativa com os De-partamento Regionais, o documento ganhou, em 2016, uma versão revisada, onde foram incorporados aspectos relativos ao plane-jamento da oferta e de contabilização física e financeira, possibilitando uma visão mais

analítica do fluxo do processo educacional. Dessas mudanças, decorreu o Código de Produção Educacional do Senac (Codepe), validado pelos Departamentos Nacional e Regionais.

Coordenado pela Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional, o projeto do Codepe envolveu a realização de reuniões multidis-ciplinares (equipes de produção, de plane-jamento, de tecnologia da informação e da área financeira-contábil) para validação de conceitos e processos a serem normatizados. O Código atualizado normatiza o envio dos dados educacionais para o Departamento Nacional que, por sua vez, consolida os nú-meros, acompanhando a evolução e as esta-tísticas da Educação Profissional.

(continuação)

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Quadro 11 - Código de Produção Educacional do SenacTítulo do Projetos/Ação Código de Produção Educacional do Senac Objetivo Específico Ampliar o documento em vigor, incorporando importantes etapas já realizadas pelos De-

partamentos Regionais, como: o planejamento da oferta de vagas e o acompanhamento financeiro-contábil. Outro destaque importante presente no Código de Produção Educacio-nal do Senac será a formatação dos dados de produção em forma de fluxo, permitindo um acompanhamento mensal dos status de matrículas e sua evolução. O documento servirá de balizador para todos os Sistemas Educacionais.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Trabalhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Apoio Prioridade Tática Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual Recursos Humanos Envolvidos DN: 5 DR: 10 DN: Gerências de Prospecção e valiação Edu-

cacional; Implementação e Integração Educa-cional; Finanças; Contabilidade; e Tecnologia da Informação DRs: 10

Meta Física 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia FinalísticaDocumento – Código de Produ-ção Educacional do Senac

1 1 100%

Orçamento-programa R$ 169.000,00 R$ 102.538,39 61%Índice de Economicidade 39%

Justificativa para Divergência de Metas Meta Física

Meta OrçamentáriaA execução do projeto foi impactada pelo rateio de despesa com as áreas de Tecnologia da Informação, Contabilidade e Finanças, relativa à reunião de alinhamento nacional sobre o documento.Principais Resultados Documento concluído e enviado aos Departamentos Regionais.

Fonte: Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

Objetivo estratégico do DN: Fortalecer a imagem institucional

Alinhamento do Modelo Pedagógico Senac

Em 2016, o foco prioritário do projeto foi a ela-boração de 22 novos Planos de Cursos Nacio-nais, tendo sido entregue o total de 23 planos. Esta meta foi excedida em um produto, pois ao longo do processo de elaboração do curso Téc-nico em Óptica, o grupo identificou que havia competências comuns deste curso com o de

Vendedor de Produtos e Serviços Ópticos. Essa tomada de decisão do grupo elaborador cola-borou para a otimização da meta prevista.

Participaram do processo de elaboração em torno de 200 profissionais (entre técnicos espe-cialistas e educacionais) dos 26 Departamentos Regionais aderidos ao Modelo Pedagógico Se-nac. O processo de elaboração dos 23 Planos de Cursos ocorreu entre os meses de agosto e novembro, sendo o processo de apreciação pelos demais DRs ofertantes realizado em de-zembro. Todo o processo ocorreu a distância, utilizando ferramentas e recursos tecnológicos on-line.

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Quadro 12 - Alinhamento do Modelo Pedagógico SenacTítulo do Projeto/Ação Alinhamento do Modelo Pedagógico SenacObjetivo Específico Estabelecer diretrizes e normativas pedagógicas com vistas à implementação do Modelo

Pedagógico Senac, contribuindo para a uniformidade da qualidade e excelência das ações educacionais na Instituição.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código DescriçãoFunção 11 Ministério do Trabalho e Previdência SocialSubfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Tra-balhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Finalístico

Prioridade EstratégicaUnidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e PercentualRecursos Humanos Envolvidos Departamento Nacional: 20 técnicos

(aproximadamente)

Departamentos Regionais: 200 técni-cos (aproximadamente)

Setores DN envolvidos: Desenvolvimento Educacio-nal; Implementação e Integração Educacional; Pros-pecção e Avaliação Educacional; Recursos Humanos; Tecnologia da Informação; Aquisição; Documentação; e Assessoria de Comunicação.

Meta Física 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia FinalísticaDocumento Diretrizes do Modelo Pedagógico Senac

1 1 100%

22 Planos de Cursos Nacionais 22 23 105%Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia OrçamentáriaOrçamento-programa R$ 373.000,00 R$ 340.877,42 91%

Índice de Economicidade 9%Justificativa para Divergência de Metas

Meta FísicaA meta de elaboração de Planos de Cursos foi excedida em um produto porque, ao longo da elaboração do Plano de Curso Técnico em Óptica, para otimizar o trabalho previsto para 2017, o grupo optou por desenvolver o Plano de Curso de Vendedor de Produtos e Serviços Ópticos, que apresentava competências semelhantes.Meta OrçamentáriaA diferença entre valor orçado e executado justifica-se pelo fato de o valor previsto para serviços gráficos na impressão de 19 planos de cursos elaborados em 2015 não ter sido debitado naquele exercício. Principais Resultados Foi elaborado um Plano de Curso a mais, totalizando 23 planos em 2016, compreendendo: 4 novas habilitações profissionais técnicas e 19 qualificações profissionais.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

Segue lista dos Planos de Cursos elaborados em 2016 com respectivos DRs participantes:

Quadro 13 - Planos de Cursos Nacionais – Modelo Pedagógico SenacTítulo DR Coor-

denadorDR1 DR2 DR3 DR4 DR5 DR6 DR 7

Instalador e Reparador de Redes de Compu-tadores

SC RS AM PI SP MS MG

Administrador de Redes SC RS AM PI SP MS MG

Técnico em Informática para Internet SC RS AM PI SP MS MG

Auxiliar de Cozinha SP PA BA PR SC MS RS

Pizzaiolo MS PA SE PR SC SP

Organizador de Eventos PR AM MT RS SP SC MS

Recepcionista de Eventos PR AM MT RS SP SC MS

Técnico em Eventos PR AM MT RS SP SC MS

(continua)

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Recreador CE AP MS

Assistente Financeiro MS DF CE SP SC

Operador de Telemarketing MG SC AC PE RS SP

Representante Comercial SC AC PE RS SP

Operador de Supermercados SC AC PE RS SP

Massagista SP MT CE SC TO RS

Técnico em Massoterapia SP MT CE SC TO RS

Técnico em Óptica RS MT CE SP ES

Recepcionista em Serviços de Saúde GO PA RN MG SC

Atendente de Farmácia MS RS RN SP MG RO DF SC

Cabeleireiro Assistente PE PR GO PB MS CE RS

Artesão de Pintura em Tecido CE PA MA SC

Agente de Alimentação Escolar DF MS CE SP RR

Porteiro e Vigia AM CE BA ES AL PR SP

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

Competições Senac de Educação Profissional

Com grande experiência na promoção de tor-neios profissionais, reforçada com a participação nas quatro últimas edições da Olimpíada do Co-nhecimento, em parceria com o Serviço Nacio-nal de Aprendizagem Industrial (Senai) – 2008, 2010, 2012 e 2014, o Senac consolidou sua expertise na realização de eventos de educação profissional, em diferentes áreas de atuação da Instituição relacionadas ao Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. A partir dessa experiên-cia, o Departamento Nacional propôs a constru-ção de um torneio dedicado às ocupações deste Setor, denominado “Competições Senac de Edu-cação Profissional”, exclusivamente voltado para alunos e egressos da própria Instituição, com a finalidade de alcançar maior êxito no intercâm-bio e compartilhamento de experiências entre os Departamentos Regionais, subsidiando-os nos processos de avaliação e análise das condições educacionais de cada um, com vistas ao aprimo-ramento constante das competências comuns a todo o Senac.

Para dar início a esse novo projeto, foram de-finidas as seguintes ocupações: Cabeleireiro; Cozinha; Serviço de Restaurante; e Cuidados de Saúde e Apoio Social – por alcançarem grande reconhecimento e visibilidade institucional, re-presentarem um volume expressivo de matrículas em todo o Senac e apresentarem grande poten-cial de atração de novos alunos. No ano de co-memoração dos 70 anos do Senac, a realização de quatro eventos nacionais, em diferentes DRs e

inteiramente voltados para a prática profissional, ajudaram a reforçar a imagem e a marca Se-nac como referência em educação profissional em todo o Brasil, demonstrando seu potencial de permanência e inovação.

Dezesseis DRs aderiram ao projeto e as reuniões para organização e gerenciamento das atividades foram realizadas via web conference. Nessas reu-niões, discutiu-se desde trâmites financeiro-con-tábeis na organização dos eventos até definições técnicas e a elaboração do regulamento das com-petições.

Para promover o alinhamento das técnicas requeridas nas competições, bem como da metodologia de avaliação, fez-se necessária a realização, também, de reuniões presenciais com a participação dos Experts e Avaliadores das ocupações, nos Departamentos Regionais que foram sedes das Competições:

• de 14 a 16 de junho: no DR Ceará, da ocupa-ção Cabeleireiro (com 10 participantes), e no DR Espírito Santo, de Serviço de Restaurante (com 11 participantes);

• de 5 a 7 de julho: no DR Rio Grande do Sul, da ocupação Cuidados de Saúde e Apoio Social (com 8 participantes), e no DR Santa Catarina, de Cozi-nha (com 11 participantes).

Essas reuniões levaram a adequações nos Pro-jetos Teste Nacionais, nas Planilhas de Avalia-ção e nas Listas de Infraestrutura, resultados das discussões e dos acordos realizados entre os integrantes das modalidades.

(continuação)

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Diferentes documentos técnicos foram produzi-dos em cooperação pelos Regionais participan-tes e pela equipe responsável pelo projeto no Departamento Nacional, por exemplo: Diretrizes das Competições Senac de Educação Profissio-nal; Descritivos Técnicos; Projetos de Testes Es-taduais; Projetos de Testes Nacionais; Planilhas de Avaliação; e Listas de Infraestrutura. Com exceção das Diretrizes das Competições, todos os outros documentos tiveram quatro versões: uma por ocupação. Uma vez validados, os do-cumentos foram disponibilizados aos Regionais participantes das Competições. As Diretrizes so-freram atualizações e suas novas versões foram disponibilizadas aos DRs participantes do proje-to. Modelos de planos de treinamento foram ela-borados pelos Experts e divulgados aos avalia-dores, para auxiliá-los no acompanhamento da preparação dos competidores em seus estados.

O Portal da Educação Corporativa divulgou informações gerais sobre o projeto, tais como: objetivos, períodos e locais de realização, gerenciamento das ações, metodologia de trabalho e principais fases. O Portal foi pe-riodicamente atualizado com notícias sobre as ações de preparação das equipes realizadas pelos DRs participantes. O espaço foi usado, ainda, para a divulgação de documentos téc-nicos e perfis dos representantes diretamente envolvidos no projeto.

Para orientar os DRs participantes sobre a apli-cação da identidade visual, padronização e confecção de peças e uniformes a serem utili-zados durante a realização do evento, além de disponibilizar banners para sites e mídias sociais, entre outros elementos de divulgação das Com-petições pelos DRs participantes, a Assessoria de Comunicação do DN elaborou o Manual de Identidade das Competições Senac de Educação Profissional.

Com base nos critérios de indicação e elegibi-lidade previstos nas Diretrizes das Competições Senac de Educação Profissional, o Comitê Técni-co indicou, entre a relação de Supervisores Téc-nicos, aqueles representantes aptos a compor o Comitê de Ouvidoria e Deliberação, que atuou durante as Competições. Esse Comitê foi respon-sável por registrar, intermediar e propor soluções para eventuais conflitos e/ou dúvidas durante a realização dos eventos. Foram indicados pelos Experts e validados pelos avaliadores das ocu-pações profissionais do mercado reconhecidos em sua área de atuação que, nas Competições,

atuariam na função de avaliadores externos, analisando o desempenho/produção dos com-petidores, durante a realização das provas, inte-grados à equipe de avaliação.

Nos dias 4 e 5 de outubro, realizaram-se, no DN, as reuniões presenciais preparatórias para as Competições, que contaram com a presença dos Experts das ocupações e dos técnicos dos DRs que compuseram os Comitês Técnico e de Ouvidoria e Deliberação. Essas reuniões tiveram a finalidade, respectivamente, de alinhar ques-tões relativas ao gerenciamento das atividades das quatro ocupações durante as Competições e de apresentar informações e orientações impor-tantes para nortear a atuação do Comitê de Ou-vidoria e Deliberação durante as Competições.

Os meses de novembro e dezembro foram mar-cados pela realização das Competições Senac de Educação Profissional. A competição de Ca-beleireiro foi a primeira a acontecer, organizada pelo DR Ceará, no Shopping RioMar de Forta-leza, de 7 a 11 de novembro. Essa competição contou com a participação de oito DRs: CE, PA, PB, PE, RR, RS, SC e SE.

A competição de Cuidados de Saúde e Apoio Social foi organizada pelo DR Rio Grande do Sul e realizada na semana de 21 a 25 de novembro, no Shopping Bourbon Wallig, em Porto Alegre. Foram sete DRs participantes: AL, BA, CE, DF, PA, RS e SC.

A competição da ocupação Serviço de Restau-rante contou com a participação de nove Regio-nais: BA, CE, DF, ES, MA, PE, RN, SC e SE, e foi sediada pelo DR Espírito Santo, no Hotel Senac Ilha do Boi, em Vitória.

Encerrando a 1ª edição do projeto Competições Senac de Educação Profissional, na semana de 4 a 8 de dezembro, foi realizada a competição de Cozinha, sediada pelo DR Santa Catarina, na Faculdade Senac de Blumenau. Foram dez DRs participantes, a saber: AM, BA, CE, DF, MA, PR, PB, RN, RS e SC.

Além dos participantes oficiais diretamente atuantes em funções específicas, outros membros dos demais DRs prestigiaram as Competições, acompanhando os eventos de abertura e encer-ramento, além da realização das provas como observadores. Os competidores medalhistas das Competições Senac de Educação Profissional – alunos do Rio Grande do Sul nas ocupações Cabeleireiro, Cozinha, e Cuidados de Saúde e

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Apoio Social, e do Maranhão, na ocupação de Serviços de Restaurante – terão a oportunidade de representar o Brasil durante a próxima edição

da WorldSkills, em 2017, maior competição de educação profissional mundial.

Quadro 14 - Competições Senac de Educação ProfissionalTítulo do Projetos/Ação Competições Senac de Educação Profissional Objetivo Específico Realizar competições entre alunos dos Departamentos Regionais, considerando quatro

ocupações que representam os principais segmentos de atuação da Instituição, a saber: Cozinha; Cabeleireiro; Serviço de Restaurante; e Cuidados de Saúde e Apoio Social.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Tra-balhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Finalístico Prioridade Estratégica Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual Recursos Humanos Envolvidos DN = 5

DRs = 17 (21 pessoas)

DN: 1 Líder de Projeto; 3 Assessores Técnicos; 1 Assistente Técnico Departamentos Regionais participantes – Com-posição Supervisor Técnico: AL, AM, DF, MA, MG, PB, PE, PR, RN, RR, SE Coordenador Técnico: BA, CE, ES, PA, RS, SC Experts – DRs: BA(1), MG (1), RS(2)

Meta Física 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia FinalísticaElaboração de Documentos Técnicos

21 21 100%

Realização de Competições para quatro ocupações

4 4 100%

Classificação de Competidores por Ocupação com potencial de parti-cipação no processo de preparação para a WorldSkills 2017

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia OrçamentáriaOrçamento-programa R$ 276.000,00 R$ 109.533,93 40%

Índice de Economicidade 60%Justificativa para Divergência de Metas

Meta Física

Meta OrçamentáriaA diferença entre o valor executado e o previsto deve-se ao fato de que parte das despesas, prevista para ser contabilizada em 2016, somente será debitada em 2017. Além disso, houve diferença nas referências utilizadas pela Instituição na estimativa de despesas de viagem, especialmente em passagens aéreas e hospedagem. Essas referências tendem a ser maiores que os valores negociados no momento da confirmação das reservas.Principais Resultados • Elaboração, revisão, padronização e envio aos DRs participantes de 21 documentos técnicos: Diretrizes das Competições –

1, Descritivos Técnicos – 4, Projetos de Testes Estaduais – 4, Projetos de Testes Nacionais – 4, Listas de Infraestrutura – 4 e Planilhas de Avaliação – 4.

• Conclusão do Manual da Identidade das Competições Senac de Educação Profissional e divulgação aos DRs participantes.

• Elaboração de tutorial para orientar os Experts sobre as atualizações do sistema de avaliação utilizado nas Competições.

• Elaboração e divulgação de modelos de relatórios de avaliação das Competições, específicos por função, para preenchimen-to dos participantes diretamente envolvidos no processo.

• Realização das quatro Competições Senac de Educação Profissional, sediadas pelos estados: Ceará, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Santa Catarina.

Fonte: Gerência de Educação Corporativa/Diretoria de Educação Profissional.

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Projeto Senac 70 Anos

Também focado na perspectiva Clientes e So-ciedade e no objetivo de fortalecimento da imagem institucional, o Senac comemorou os 70 anos de criação, com ações de comuni-cação e relacionamento deflagradas de nor-te a sul do País. Em diversas Unidades e nas Sedes administrativas da Instituição, gestores, colaboradores e alunos participaram de even-tos que destacaram a importante atuação do Senac nesses 70 anos.

Mais de 40 peças de comunicação criadas fo-ram disponibilizadas para os Departamentos Regionais, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, e divulgadas junto a públicos estra-tégicos. No Departamento Nacional e em vá-rios Regionais, foram distribuídos aos colabo-radores kit promocional alusivo aos 70 anos do Senac.

Banners digitais, um hotsite com a história da Instituição e matérias especiais foram exibidas no Portal Senac.br e também nos sítios ele-trônicos dos Departamentos Regionais, refor-çando para o público externo a passagem da data. No caso específico do Departamento Nacional, um banner ficou exposto, de janeiro a fevereiro, no outdoor da tribuna do campo de futebol do Condomínio Sesc-Senac, sau-dando os empregados da Instituição com o slogan: “O Senac já transformou a vida de mi-lhões de brasileiros. E esta história está ape-nas começando”.

Em 2016, foi também finalizado o filme co-

mercial de 30 segundos, alusivo aos 70 anos, distribuído para os Departamentos Regionais e utilizado durante todo o ano em emissoras lo-cais de televisão, na internet e em eventos. Foi concluído também vídeo com depoimentos de empregados, escolhidos pelos Departamentos Regionais, pela sinergia de suas histórias profis-sionais com a história da Instituição, divulgado em seus sites ou em eventos locais.

Outras ações envolvendo as comemorações dos 70 anos do Senac ocorreram no Congres-so Nacional. Em fevereiro, Vanessa Grazziotin – Partido Comunista do Brasil (PCdoB) - AM aprovou, no Senado Federal, requerimento so-licitando menção em louvor à Instituição pela passagem dos seu 70º Aniversário. Já na Câ-mara dos Deputados, no dia 4 de abril, foi rea-lizada sessão solene em homenagem ao Senac. O ato, ocorrido no plenário Ulysses Guima-rães, foi requerido pelo deputado federal Izalci Lucas (PSDB - DF). Estiveram presentes na ses-são mais de 400 alunos de cursos básicos e técnicos, além de diversas lideranças políticas e autoridades dos serviços sociais autônomos. O presidente da CNC, Antonio Oliveira Santos, foi representado na cerimônia pelo vice-presi-dente da CNC e presidente do Conselho Re-gional (CR) do Senac no DF, Adelmir Santana.

Comemorando o Dia do Trabalhador no ano em que concluiu mais uma década de existên-cia, o Departamento Nacional realizou, ainda, sob o mote da campanha dos 70 anos, ações de endomarketing dirigidas aos empregados lotados no Rio de Janeiro e Brasília e nos pos-tos avançados de Mato Grosso do Sul e Goiás.

Quadro 15 - Projeto Senac 70 AnosTítulo do Projeto/Ação Projeto Senac 70 anos

Objetivo Específico Implementar e monitorar conjunto de ações de comunicação integrada (DN e DRs) em come-moração aos 70 anos da fundação da Instituição.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/Atividade 04.04.2011 Comunicação Social/Serviços de Comunicação de Massa / Divulgação de Ações Institucionais

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos 32 DN – Gerências: Aquisição, Infraestrutura, Recur-sos Humanos e Educação Corporativa Assessoria de Comunicação Representantes dos DRs

(continua)

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Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Produção e publicação de livro “Senac 70 Anos” (1.000 exemplares)

1 - -

Produção de Vídeo Institucional 1 - -

Campanha de comunicação interna e endomarketing

1 1 100%

Produção de Comercial 30” 1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 754.900,00 R$ 601.999,06 80%

Índice de Economicidade

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

O projeto do livro Senac 70 anos foi suspenso em virtude da impossibilidade de cumprimento do prazo de produção no exercí-cio. O vídeo sobre Modelo Pedagógico Senac supriu a demanda de comunicação institucional no correr do exercício, dispen-sando a produção do vídeo institucional previsto.

Meta Orçamentária

A diferença entre os valores previstos e executados refere-se à não produção do livro comemorativo aos 70 anos e do vídeo institucional. As despesas não executadas estão provisionadas no saldo orçamentário.

Principais Resultados

•Finalizado o filme comercial de 30” comemorativo aos 70 anos da Instituição e distribuído aos Regionais para veiculação em mídia local, internet e projeção em eventos.

•Distribuição de mais de 40 peças de Comunicação criadas para o Projeto; e

•Realizadas ações de endomarketing envolvendo empregados e gestores.

Fonte: Assessoria de Comunicação/Direção-Geral.

Central de Produção de Alimentos

Com o objetivo de otimizar os processos de produ-ção e armazenagem de alimentos para as empre-sas pedagógicas do Programa Senac Gastrono-mia, o projeto Central de Produção de Alimentos

(CPA) tem por finalidade atender às demandas geradas pelas empresas pedagógicas, instaladas no Congresso Nacional e na CNC no Distrito Fe-deral, no que tange à produção de produtos de padaria e confeitaria, bem como à estocagem de gêneros alimentícios, bebidas, embalagens, pro-dutos de limpeza e uniformes.

Quadro 16 - Central de Produção de AlimentosTítulo do Projeto/Ação Central de Produção de Alimentos

Objetivo Específico Ampliar a estrutura física de produção e armazenamento de alimentos para as empresas pedagógicas de Brasília, aumentando a capacidade instalada e aprimorando os processos de operação e controle.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Tra-balhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos 26 empregados Assessoria de Gestão do Senac Gastronomia – Gerências: Administrativa, Operacional e Alimentos e Bebidas

(continuação)

(continua)

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Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Implantação da Central de Produ-ção de Alimentos (CPA)

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa* R$ 774.000,00 R$ 452.065,99

58%

Índice de Economicidade 42%

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

Meta Orçamentária

Parte das despesas será debitada no exercício de 2017.

Principais Resultados

Central de Produção de Alimentos implantada.

Fonte: Assessoria do Senac Gastronomia /Diretoria de Operações Compartilhadas

PERSPECTIVA PROCESSOS INTERNOS

Objetivo estratégico do DN: Monitorar a implementação do Modelo Pedagógico Senac

Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac

O projeto do Modelo Pedagógico Senac foi concebido com o intuito de promover a uni-dade da qualidade e a excelência das ações educacionais da Instituição em todo o País. Por essa razão, é entendido como tema estratégico para as ações do Departamento Nacional no quadriênio.

Ao estabelecer parâmetros para organização curricular, avaliação e construção de planos de cursos nacionais, o Modelo objetiva garantir a

alunos dos cursos presenciais e a distância um processo de ensino-aprendizagem mais rico e orientado ao desenvolvimento de competên-cias. Para tanto, foi fundamental promover a reflexão e mudar as práticas em sala de aula.

Com impactos diretos na atividade-fim da Ins-tituição, o projeto do Modelo Pedagógico Se-nac concentrou esforços, no ano de 2016, na elaboração de planos de cursos nacionais e no acompanhamento e avaliação da implementa-ção do modelo nos Departamentos Regionais. Assim, o Departamento Nacional buscou moni-torar a expansão da oferta de cursos alinhados ao novo modelo em todo o País, mapeando, ainda, o processo de implementação e acom-panhando seus resultados em cada unidade da federação. Foram realizadas 26 entrevistas com coordenadores pedagógicos de diferentes Departamentos Regionais, de modo a levantar boas práticas e desenvolver relatórios geren-ciais de acompanhamento da produção edu-cacional alinhada ao modelo.

(continuação)

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Quadro 17 - Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac

Título do Projeto/Ação Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac

Objetivo Específico 1. Monitorar a expansão de matrículas no Modelo em todo o País; 2. Mapear o processo de implementação do Modelo; 3. Fomentar investimento para atendimento aos DRs com menor implementação; 4. Disseminar melhores práticas para ampla implementação do Modelo.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Trabalhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Finalístico

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos 9

DN = 7; Prestador de Serviços = 2 e Empresa a contratar = 1

5 Gerências: Desenvolvimento Educacional; Prospec-ção e Avaliação Educacional; Recursos Humanos; Tecnologia da Informação; e Aquisição.

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Relatórios sintéticos de acom-panhamento da expansão dos percentuais de matrícula no MPS, por DR

9 9 100%

Documento orientador: boas práticas para a implementação do MPS

1 1 100%

Relatório analítico sobre processo de expansão e implementação do MPS nos DRs

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 56.700,00 R$ 9.656,64 17%

Índice de Economicidade 83%

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

Meta Orçamentária

A divergência de meta orçamentária deve-se à suspensão da ação de assessoramento aos DRs em caso de baixa implemen-tação do Modelo Pedagógico, pois a média nacional de implementação, no fim do terceiro trimestre, já ultrapassava os 25% previstos para o Modelo, percentual que foi planejado para todo o ano de 2016.

Principais Resultados

Finalização de 11 relatórios de monitoramento da implementação do Modelo Pedagógico, sob diversas perspectivas de análise, tendo em vista o público ao qual se destina. Finalização do Relatório de Boas Práticas de Implementação.

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

O Departamento Nacional do Senac, em con-formidade com sua missão e visão institucio-nais e partindo do princípio da necessidade de melhoria contínua da qualidade da edu-cação profissional oferecida à sociedade, es-

tabeleceu como meta que, até 2019, a oferta de grande parte das matrículas nos cursos de Qualificação Profissional, Habilitação Técni-ca e Aprendizagem seja realizada de forma alinhada ao MPS. O projeto estratégico de

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Avaliação da Implementação do MPS tem por objetivo acompanhar o avanço do Modelo, oferecendo aos Departamentos Regionais in-formações consolidadas sobre a implementa-ção, de forma a se alcançar o horizonte insti-tucional previsto para 2019.

Destacaram-se, no exercício, as seguintes ações:

• Finalização do Relatório de Boas Práticas de Imple-mentação: descritivo das práticas de implementação realizadas pelos Departamentos Regionais com maior possibilidade de impacto na expansão do Modelo Pe-dagógico Senac, direcionadas aos coordenadores de implementação do Modelo Pedagógico;

• Divulgação do Relatório Gerencial de Acompanha-mento da Implementação: dados consolidados de im-plementação do MPS com os resultados nacional, por Núcleo e por Departamento Regional. Esse relatório tem por foco os diretores de Educação Profissional dos Departamentos Regionais e traz um panorama da ex-pansão do modelo com base nas matrículas em pro-cesso.

• Divulgação do Relatório Final do Acompanha-mento da Implementação: dados consolidados de implementação do Modelo Pedagógico, direcio-nados aos coordenadores de implementação dos

Quadro 18 - Ações Realizadas no Projeto de Sistema Integrado de Gestão do DN

Atividade StatusIntegração do Portal de Transparência EntregueImplantação do controle de licitações EntregueImplantação do módulo de auditoria EntregueImplantação do módulo de aviso de lançamentos EntregueImplantação do módulo de gestão de processos EntregueIntegração dos investimentos para obras EntregueIntegração dos pagamentos avulsos à folha EntregueMelhorias na gestão do orçamento EntregueCriação dos manuais de processos Em execuçãoImplantação do módulo de viagens Em execuçãoMelhorias de finanças Em execuçãoMelhorias de aquisições e contratos Em execuçãoIntegração do Sumário Executivo Em execuçãoMelhorias de prospecção Em execuçãoMelhorias de infraestrutura Em execução

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Departamentos Regionais. Difere-se do anterior por trazer as informações ao nível dos 48 cursos alinha-dos, com base nas matrículas em processo.

• Divulgação do Relatório de Análise das Metas: análise das metas informadas pelos Departamentos Regionais, direcionadas aos coordenadores de im-plementação.

Objetivo estratégico do DN: Promover a integração de sistemas e processos corpo-rativos

Sistema Integrado de Gestão do Departamento Nacional

Com base no Guia de Boas Práticas para ge-renciamento de projetos PMBOK, a Gerência de Tecnologia da Informação desenvolveu o projeto Sistema Integrado de Gestão, que, por meio da análise dos processos, visa corrigir as deficiências da integração entre os siste-mas corporativos do Departamento Nacional, assim como racionalizar o desenvolvimento interno, dando prioridade às soluções de mer-cado existentes.

Em 2016, foram realizadas as ações:

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Quadro 19 - Sistema Integrado de Gestão do Departamento NacionalTítulo do Projeto/Ação Sistema Integrado de Gestão do Departamento Nacional

Objetivo Específico Constituir um arcabouço tecnológico de gestão, que comporte sistemas integrados capa-zes de reduzir o custo operacional na execução dos processos do Departamento Nacional, assim como prover informações estratégicas confiáveis para a tomada de decisão.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

01.01.2007 Administração Geral Apoio administrativo Ações de informática

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos 5 Gerente de TIC e Assessores Técnicos

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Quantidade de Sistemas Integrados

9 9 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 500.000,00 R$ 437.391,92 88%

Índice de Economicidade 12%

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

Meta Orçamentária

Principais Resultados

• Integração do Portal de Transparência • Implantação do controle de licitações • Implantação do módulo de auditoria • Implantação do módulo de aviso de lançamentos • Implantação do módulo de gestão de processos • Integração dos investimentos para obras • Integração dos pagamentos avulsos à folha • Melhorias na gestão do orçamento

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Plano Diretor de Tecnologia da Informação do Departamento

Nacional

Este plano é o principal instrumento de diag-nóstico da área de Tecnologia da Informação. Ele mostra o cenário atual e traça ações estra-tégicas necessárias para que a Tecnologia da

Informação alcance os objetivos estratégicos do Departamento Nacional.

Nesse plano foram definidas 19 ações para o ano de 2016, das quais foram executadas 94% das atividades, inclusive as inseridas no PDTI ao longo do ano-calendário. Os projetos previstos no PDTI para 2016 possuem os seguintes status de execução:

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Quadro 20 - Projetos executados do PDTI – 2016Ações realizadas Status de ExecuçãoProjeto: Ambiente de Recepção da Produção Nacional – versão 1.0 EntregueProjeto: BI – Fase 2016 EntregueProjeto: Sistema de Gestão do Conselho Fiscal – 2016 EntregueProjeto: Painel de Metas do Planejamento Estratégico EntregueMelhorias no Cadastro Nacional de Cursos EntregueReestruturação do processo de backup EntregueDiagnóstico de vulnerabilidades de segurança da informação EntregueAtualização do sistema de telefonia (Condomínio Sesc-Senac) EntregueImplantação de link de internet de contingência via rádio EntregueIntegração de firewall com a rede corporativa EntregueRevisão dos perfis de acesso do MXM-Manager EntregueReestruturação de forma de acesso ao MXM-Manager EntregueAtualização do parque de máquinas EntregueImplantação de clonagem de computadores com System Center EntregueCriação de Centro de Operação de Rede (COP) para monitoramento proativo da TI EntregueReformulação do processo de atendimento da TI EntregueImplantação de processo de gestão de projetos de TI EntregueReestruturação do parque de impressão Em execuçãoAmbiente de Recepção da Produção Nacional – versão 2.0 Em execuçãoModernização do inventário patrimonial com etiquetas RFID Em execução

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Outras informações sobre a gestão da Tecnologia da Informação no Departamento Nacional estão dispostas no Subitem 5.3 deste Relatório.

Quadro 21 - Plano Diretor de Tecnologia da Informação do DNTítulo do Projeto/Ação Plano Diretor de Tecnologia da Informação do DN

Objetivo Específico Elaborar e implementar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação do Departamento Nacional para o período bienal – 2016/2017.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

01.01.2007 Administração geral Apoio administrativo Ações de informática

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos 5 Gerente da área de TIC, Supervisor e Assessores Técnicos

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Taxa de conclusão da Implantação do Plano Diretor de Tecnologia da In-formação para o período 2016-2017 (Número de projetos/ações em TI)

20 18 90%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 785.000,00 R$ 743.777,76 95%

Índice de Economicidade 5%

(continua)

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Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

Meta Orçamentária

Principais Resultados

De 20 iniciativas, 17 foram 100% executadas, entre projetos e atividades.

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Implantação de Solução para Automação de Processos de Negócio

A busca da melhoria contínua é a justificativa para a implantação de ferramenta de automa-ção de processos de negócio.

Quadro 22 - Implantação de Solução para Automação de Processos de NegócioTítulo do Projeto/Ação Implantação de Solução para Automação de Processos de Negócio Objetivo Específico Implantar ferramenta para automação dos processos de negócio do Departamen-

to Nacional do Senac. Será realizada a automatização de um processo-piloto em 2016. A partir deste, os demais processos serão contemplados.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código DescriçãoFunção 11 Ministério do Trabalho e Previdência SocialSubfunção/Programa/ Atividade

01.01.2007 Administração geral Apoio administrativo Ações de informática

Tipo de Programa/Ação ApoioPrioridade EstratégicaUnidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e PercentualRecursos Humanos Envolvidos 5 Gerente de TIC e Assessores TécnicosMeta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia FinalísticaQuantidade de Processos de Negócio iden-tificados para automação

1 1 100%

Quantidade de Ferramentas de Automação de Processos de Negócio adquiridas

1 1 100%

Quantidade de Processos de Negócio automatizados

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia OrçamentáriaOrçamento-programa R$ 310.000,00 R$ 156.250,00 50,4%Índice de Economicidade 49,6%

Justificativa para Divergência de MetasMeta Física

Meta Orçamentária Parte das despesas será debitada em 2017.Principais Resultados•Processo de documentação mapeado e parametrizado na ferramenta.

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

(continuação)

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Monitoramento do Plano Estratégico do Senac 2016-2019

Em 2015, o Departamento Nacional coorde-nou o processo de Planejamento Estratégico do Senac para o quadriênio 2016-2019, tendo promovido um amplo debate junto aos técni-cos, gerentes e diretores de áreas dos Departa-mentos Regionais. Foram realizados encontros presenciais e web confererences, por meio dos quais foram aplicadas técnicas de avaliação estratégica (prospecção de cenários, matriz SWOT), a fim de embasar a revisão dos funda-mentos do planejamento institucional (missão, visão e valores) e a aplicação da ferramenta Balanced Scorecard (BSC) para construção do Mapa Estratégico do Senac, que foi validado pelo Comitê Gestor de Planejamento e por Diretores da Instituição. Em 2016, foi iniciada campanha para divulgação e implementação da proposta estratégica, com base no registro e acompanhamento de metas estabelecidas pelos próprios Departamentos Regionais, re-lacionadas a um conjunto de indicadores es-

Quadro 23 - Monitoramento do Ciclo de Planejamento Estratégico do Senac 2016-2019Título do Projeto/Ação Monitoramento do Ciclo de Planejamento Estratégico do Senac 2016-2019

Objetivo Específico Acompanhar os resultados do planejamento estratégico em nível nacional, tendo como referência os indicadores estabelecidos no Mapa Estratégico do Senac para o horizonte de 2016-2019 e seus desdobramentos no âmbito do DN

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Trabalhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos DN = 7 DRs = 6

Assessora de Planejamento; Assessor Técnico de Planejamento; Assessoria de Comunicação; Gerentes de Tecnologia da Informação; de Prospecção e Avaliação Educacional; de Recursos Humanos; de Contabilidade; e de Finanças Comitê Técnico de Planejamento: 6 DRs – SP, RS, CE, BA, PA e GO.

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Reunião com Comitê Técnico de Planejamento

3 3 100%

Reunião com Comitê Gestor de Planejamento

2 2 100%

Acompanhamento do Plano de Ação DN 2016

1 1 100%

Elaboração do Plano de Ação DN 2017

1 1 100%

tratégicos, cada qual com métrica e parâmetro bem-definidos.

Durante o exercício 2016, foram feitas reu-niões com o Comitê Técnico de Planejamento formado pelos DRs de SP, RS, CE, BA, PA e GO, para revisão de indicadores, o que culminou na validação de 10 Indicadores pelo Comitê Gestor e Diretores do Senac.

No âmbito do DN, foi elaborado Plano de Ação, desdobrado do Mapa Estratégico do Senac, atendo-se, dessa forma, às singularida-des regimentais deste Departamento. Impor-tante ressaltar a criação de um Grupo Técnico de Planejamento formado por gerentes do DN, com função similar à do Comitê Técnico de Planejamento direcionado aos Departamentos Regionais, de caráter propositivo em relação às temáticas e questões que envolvem o planeja-mento estratégico institucional. As propostas do GT são encaminhadas e analisadas pela Di-retoria do DN para sua validação e posterior aplicação pelo corpo técnico e gerencial, re-forçando o princípio da gestão compartilhada.

(continua)

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53

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Validação de indicadores do Mapa Estratégico Senac 2016-2019

1 1 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 295.000,00 R$ 77.825,77

26%

Índice de Economicidade 74%

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

Meta Orçamentária

Estimou-se reunião com todos os Departamentos Regionais, entretanto, o encontro presencial foi substituído por web conferen-ce.

Principais Resultados

• 3 (três) Reuniões com Comitê Técnico de Planejamento • 1 (uma) Web Conference sobre Indicadores Revisados • 2 (duas) Reuniões com Comitê Gestor de Planejamento • Plano de Ação DN 2017

Fonte: Assessoria de Planejamento/Direção-Geral.

PERSPECTIVA APRENDIZADO E CRESCIMENTO

Objetivo estratégico do DN: Promover o de-senvolvimento de competências organiza-cionais

Escola de Liderança Senac

Com a finalidade de formar líderes com vis-tas ao alcance de melhores resultados nos serviços e produtos educacionais, a Escola de Liderança Senac, programa de educação corporativa realizado totalmente a distância, é uma iniciativa do Departamento Nacional, produzida e ofertada pelo Senac no Estado de São Paulo. O programa é constituído de trilhas de aprendizagem voltadas ao aprimo-ramento de competências dos líderes táticos do Senac, da área educacional e de áreas ad-ministrativas e funcionais.

Para viabilizar sua implementação, foram rea-lizadas atividades de produção pelo DR São Paulo e de validação pelo DN referentes ao hotsite (portal) do programa e dos compo-nentes curriculares que integram as trilhas de aprendizagem, a saber: “Excelência no Traba-lho”, “Orientação para Inovação”, “Atuação Integrada”; “Liderança e Gestão de Pessoas”;

“Gestão de Projetos” e “Gestão da Educação Profissional”. Aprovado, o portal foi publicado na web em julho. Já as versões finais dos ma-teriais didáticos dos componentes foram pu-blicadas no ambiente virtual de aprendizagem do DR São Paulo.

Em maio, foi proposta pelo Regional paulista a inserção de uma etapa de homologação do projeto. Essa etapa, criada com o objetivo de testar toda a cadeia de serviços da Escola de Liderança Senac, consistiu na oferta do com-ponente “Gestão de Projetos” para um grupo de controle formado por 16 participantes de alguns DRs e quatro do DN.

O programa recebeu a adesão de 25 Regio-nais e também do DN, que, no momento de formalização e assinatura do Termo de Ade-são ao Contrato junto ao DR SP, informaram a participação de 639 gestores.

Em 24 de agosto, foi realizado o evento de lançamento do programa, transmitido via web conference para todo o País. As inscrições no portal do programa foram abertas a partir da data do evento de lançamento. Na conclusão dessa atividade, observou-se pequena dife-rença entre os números de vagas assumidas pelos DRs nos Termos de Adesão e a quan-tidade de matrículas efetivadas no hotsite: das 639 vagas assumidas, foram efetivadas 635 matrículas, sendo 410 referentes à trilha

(continuação)

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destinada à área educacional e 225, à trilha destinada às áreas administrativas e funcionais.

De agosto a outubro, ocorreu a oferta do componente “Gestão de Projetos” para a tur-ma-controle. Finalizada essa etapa, o DR SP fez ajustes no Programa, de acordo com as necessidades constatadas durante a homolo-gação, levando em consideração sua exequi-bilidade dentro do cronograma e do escopo do projeto.

Também em outubro, teve início a oferta das trilhas de aprendizagem, com os componentes “Excelência no Trabalho” e “Orientação para Inovação”, para os 635 participantes de 25 DRs e do DN. Esses dois componentes foram concluídos em dezembro e terão nova oferta a partir de 30 de janeiro de 2017.

Todos os componentes curriculares estão pron-tos para oferta nas trilhas de aprendizagem da Escola de Liderança, em 2017 e 2018, de acordo com o cronograma programado.

Quadro 24 - Escola de Liderança Senac

Título do Projeto/Ação Escola de Liderança Senac

Objetivo Específico Promover o aprimoramento das competências de gestores, por meio da oferta de trilhas de aprendi-zagem, de modo a proporcionar uma atuação mais efetiva e eficaz das lideranças; e disseminar os objetivos estratégicos e permitir o intercâmbio de conhecimentos e de experiências, fortalecendo a unidade do Senac.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade

07.06.2012 Empregabilidade/Qualificação Profissional do Traba-lhador/Apoio da Formação Profissional

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos DN = 7 DR SP = 1

Gerência de Educação Corporativa – Gerente + 5 Assessores Técnicos; Assessoria de Projetos Especiais – Contratos: 1 Assessor Técnico + 1 Fornecedor contra-tado: DR SP

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Produção de Componentes Curriculares das Trilhas de Aprendizagem

6 6 100%

Inscrição de gestores nas Trilhas de Aprendizagem

500 635 +27%

Oferta de Componentes Curriculares das Trilhas de Aprendizagem

2 2 100%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 1.615.000,00 R$ 1.615.000,00 100%

Índice de Economicidade

Justificativa para Divergência de Metas (ao final do exercício)

Meta Física

A meta física, após o evento de lançamento da Escola, foi superada em 135 inscrições, devido ao reconhecimento da qualida-de e relevância do programa por parte dos Regionais, no que diz respeito ao aprimoramento de competências de seus gestores e à possibilidade de intercâmbio de experiências. A variação positiva na meta física não gerou impacto financeiro no projeto.

Meta Orçamentária (continua)

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Principais Resultados

• Produção e publicação no ambiente virtual do DR SP dos componentes curriculares “Excelência no Trabalho”, “Orientação para Inovação”, “Atuação Integrada”; “Liderança e Gestão de Pessoas”; “Gestão de Projetos” e “Gestão da Educação Profissional”.

• Produção e publicação na web do hotsite (portal) do Programa, com a inclusão de ferramentas, serviços, funcionalidades e vídeos previstos.

• Realização da web conference de lançamento do programa no dia 24 de agosto.

• Realização da oferta-piloto do componente “Gestão de Projetos”, para grupo de 20 participantes, de agosto a outubro.

• Início da oferta das trilhas, com os componentes “Excelência no Trabalho” e “Orientação para Inovação”, para 635 partici-pantes, de 25 DRs e do DN, de outubro a dezembro.

Fonte: Gerência de Educação Corporativa/Diretoria de Educação Profissional.

tências alinhadas às demandas da Organi-zação; e o projeto de formação de líderes – Programa de Desenvolvimento de Líderes do DN, relacionado ao projeto de alcance nacional, Escola de Liderança Senac.

Outras informações sobre a política de RH do Departamento Nacional encontram-se informadas no Item 5.1 deste Relatório.

Quadro 25 - Plano de Desenvolvimento IndividualTítulo do Projeto/Ação Monitoramento do Ciclo de Planejamento Estratégico do Senac 2016-2019Objetivo Específico Promover e acompanhar a execução das ações de desenvolvimento previstas no Plano de

Desenvolvimento Individual (PDI). Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código DescriçãoFunção 11 Ministério do Trabalho e Previdência SocialSubfunção/Programa/ Atividade

03.03.2005 Formação de Recursos Humanos Desenvolvimento de Gerentes e Servidores Capacita-ção de Recursos Humanos

Tipo de Programa/Ação ApoioPrioridade EstratégicaUnidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e PercentualRecursos Humanos Envolvidos DN = 4 Gerente de Recursos Humanos; Responsável Técnico

e Assessores Técnicos; Fornecedores de treinamento Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia FinalísticaNúmero de solicitações no PDI 432 137 32%Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia OrçamentáriaOrçamento-programa R$ 785.675,00 R$ 224.720,81 29%Índice de Economicidade 71%

Justificativa para Divergência de MetasMeta Física As ações de desenvolvimento do PDI previstas para 2016 não foram alcançadas, devido ao cenário atual da economia, que refletiu diretamente na baixa oferta e no cancelamento de cursos pelos fornecedores de treinamento. Além disso, o número de ações executadas no PDI é variável devido aos desligamentos e às alterações nas atividades dos empregadosMeta Orçamentária O valor corresponde somente ao custo com inscrição das ações executadas do Plano de Desenvolvimento Individual no Depar-tamento Nacional.Principais ResultadosEm 2016, foram 137 ações de desenvolvimento realizadas.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

(continuação)

Plano de Desenvolvimento Individual (PDTI) do Departamento Nacional e Programa de Desen-volvimento de Líderes do DN - em bold

Na perspectiva de Aprendizado e Cresci-mento, há dois importantes projetos: o de capacitação contínua dos empregados do DN – Plano de Desenvolvimento Individual, vinculado ao desenvolvimento de compe-

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Quadro 26 - Programa de Desenvolvimento de Líderes do Departamento NacionalTítulo do Projeto/Ação Programa de Desenvolvimento de Líderes do Departamento Nacional

Objetivo Específico Promover a participação dos líderes do Departamento Nacional no Programa Escola de Liderança Senac.

Identificação do Projeto/Ação Quantidade/Valor/Código Descrição

Função 11 Ministério do Trabalho e Previdência Social

Subfunção/Programa/ Atividade Tipo de Programa/Ação

03.03.2005 Formação de Recursos Humanos Desenvolvimento de Gerentes e Servidores Capacitação de Recursos Humanos

Tipo de Programa/Ação Apoio

Prioridade Estratégica

Unidade de Medida das Metas Unidade Absoluta e Percentual

Recursos Humanos Envolvidos DN = 3 DR SP = 1

Gerente de Recursos Humanos; Responsável Técnico; Assessor Técnico; e Departamento Regional de SP

Meta Física 2016 Previsão Inicial Execução Índice de Eficácia Finalística

Número de líderes em desenvolvimento

37 38 +3%

Meta Orçamentária 2016 Previsão Execução Índice de Eficácia Orçamentária

Orçamento-programa R$ 148.465,00 R$ 16.930,22 11%

Índice de Economicidade 89%

Justificativa para Divergência de Metas

Meta Física

A meta física prevista foi superada, refletindo o investimento do Departamento Nacional no desenvolvimento dos líderes que compõem o quadro de pessoal.

Meta Orçamentária

O valor executado corresponde ao pagamento de duas parcelas da contratação feita ao DR SP e as demais serão debitadas nos exercícios de 2017 e 2018.

Principais Resultados

Inscrição de 38 gestores para o desenvolvimento de competências relacionadas à liderança.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

3.3 Desempenho orçamentário

O orçamento inicial do Senac – Departamento Nacional é elaborado no fim do ano anterior, e sua revisão é feita no meio do ano corrente, du-rante a reformulação do Orçamento-programa (retificativo). Tanto a projeção inicial quanto a reformulação passam pela aprovação do Con-selho Nacional e do Conselho Fiscal, sendo pos-teriormente consolidadas com os Departamentos Regionais e enviadas para aprovação do Minis-tério do Trabalho.

Para 2016, foram previstos, inicialmente, R$ 362.712.000,00 no Orçamento-progra-ma, sendo esse número revisado para R$ 404.589.000,00 na fase de sua retificação.

A receita realizada do DN, no ano de 2016, foi

de R$ 479.850.396,61, tendo representado 118,60% do previsto para o ano. Em relação à despesa, foram executados R$ 276.523.087,14, ou seja, 68,35% do orçado para o exercício. A despesa realizada representou aproximadamen-te 57,63% da receita arrecadada.

3.3.1 Execução física e financeira LOA

Não se aplica ao Senac. O Item foi justificado no Apêndice deste Relatório.

3.3.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

O Subitem 3.3.2 (Fatores intervenientes no

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desempenho orçamentário) está contextua-lizado nas análises críticas dos itens 3.3.4 (Informações sobre a realização das recei-tas) e 3.3.5 (Informações sobre a execução

3.3.3 Execução descentralizada com transferência de recursos

Quadro 27 - Resumo dos Instrumentos Celebrados e dos Montantes Transferidos nos

Últimos Três ExercíciosUnidade concedente ou contratante Nome da UG/Gestão Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Departamento Nacional Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (R$)

2016 2015 2014 2016 2015 2014Contrato de repasse (Pronatec) 0 0 0 149.393.180,00 430.000.000,00 953.137.030,00 Totais 0 0 0 149.393.180,00 430.000.000,00 953.137.030,00

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas – Base de dados FNDE.

Nota: o Pronatec foi instituído por meio da Lei n. 12.513, de 26 de outubro de 2011, pelo Governo Federal, tendo o Senac celebrado Termo de Adesão, em novembro de 2011, o qual foi atualizado em 30 de dezembro de 2014.

Quadro 28 - Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas

pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse

Unidade Concedente

Nome da UG/Gestão: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Departamento Nacional

Exercício da Prestação das Contas

Quantitativos e montante repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado em Reais)

Contratos de repasse Exercício do Relatório de Gestão Pronatec

Contas prestadas (referentes ao exercício de 2015)

Quantidade 1Montante Repassado (R$) 430.000.000,00

Contas não prestadas (referentes ao exercício de 2016)

Quantidade 1 Montante Repassado (R$) 149.393.180,00

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas – Base de dados FNDE

Quadro 29 - Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do

Relatório de GestãoUnidade Concedente ou Contratante

Nome da UG/Gestão: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Departamento Nacional

Contas apresentadas ao repassador no exercício de referência do Relatório de Gestão Instrumentos Contratos de repasse

Contas analisadas Quantidade aprovada 0

Quantidade reprovada 0

Quantidade de tomadas de contas especiais instauradas 0

Montante repassado (R$) 0

Contas não analisadas Quantidade 1

Montante repassado (R$) 430.000.000,00

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas – Base de dados FNDE

das despesas), mais especificamente, na Ta-bela 9 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa (valores em Reais).

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Tabela 4 - Investimentos Realizados nos Departamentos Regionais em

2016 (valores em Reais)

DRs Subvenção Ordinária (R$)

Subvenção Extraordinária (R$)

Investimentos TOTAL

AC 6.002.828,28 2.772.664,51 1.697.245,07 10.472.737,86

AL 4.060.852,49 3.739.873,11 1.190.073,89 8.990.799,49

AM 2.008.279,43 2.595.342,95 3.269.738,29 7.873.360,67

AP 4.463.786,76 2.732.364,13 1.623.909,94 8.820.060,83

BA 0,00 4.610.360,85 1.121.411,80 5.731.772,65

CE 0,00 5.762.951,09 6.958.279,36 12.721.230,45

DF 0,00 3.627.032,12 3.876.195,54 7.503.227,66

ES 1.305.897,24 2.281.000,14 561.701,06 4.148.598,44

GO 0,00 2.385.781,04 4.911.608,41 7.297.389,45

MA 2.105.062,43 5.110.085,30 3.836.541,38 11.051.689,11

MG 0,00 0,00 4.620,46 4.620,46

MS 2.429.002,27 2.861.325,29 4.766.089,70 10.056.417,26

MT 1.579.376,79 3.119.247,58 3.609.005,53 8.307.629,90

PA 1.278.681,77 3.506.131,01 423.695,86 5.208.508,64

PB 2.957.400,53 5.456.668,38 2.320.084,14 10.734.153,05

PE 0,00 4.755.442,14 9.852.806,45 14.608.248,59

PI 3.560.982,16 3.224.028,52 5.638.913,47 12.423.924,15

PR 0,00 0,00 1.118,61 1.118,61

RN 2.456.587,16 5.230.986,35 825.998,73 8.513.572,24

RO 4.250.096,58 3.070.887,17 387.377,74 7.708.361,49

RR 3.347.811,72 2.418.021,37 1.507.631,96 7.273.465,05

RS 0,00 0,00 181.000,00 181.000,00

SC 0,00 3.167.608,03 6.932.643,94 10.100.251,97

SE 3.823.349,52 5.376.067,62 753.095,73 9.952.512,87

TO 8.103.813,96 2.796.844,72 241.919,73 11.142.578,41

Total 53.733.809,09 80.600.713,42 66.492.706,79 200.827.229,30

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Análise crítica

O Departamento Nacional, no ano de 2016, enviou recursos para diversos projetos estraté-gicos realizados nos Departamentos Regionais acima, os quais foram beneficiados com a apli-cação de recursos destinados à melhoria da capacidade de atendimento da demanda por educação profissional, por exemplo, aplica-

ção no financiamento da aquisição de imóveis, construções e reformas, compra de mobiliário e equipamentos, além do financiamento de projetos de grande relevância ao exercício da atividade finalística, sendo considerado alta-mente satisfatório ao cumprimento da política do Departamento Nacional em favor do de-senvolvimento da educação profissional pelas Unidades Executoras.

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3.3.4 Informações sobre a realização das receitas

Tabela 5 - Demonstração da Receita Títulos Exercício de 2016 % de Realização

Previsto (R$) Realizado (R$)

Receitas correntes 404.589.000,00 479.850.396,61 118,60%

Receita de contribuições 270.918.000,00 336.510.877,72 124,21%

Receitas patrimoniais 120.000.000,00 132.273.366,18 110,23%

Receita de serviços 13.167.000,00 10.676.006,05 81,08%

Outras receitas correntes 504.000,00 390.146,66 77,41%

Receitas de capital 0,00 0,00 -

Total 404.589.000,00 479.850.396,61 118,60% Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Análise crítica

A Receita de Contribuição é a principal recei-ta do Senac – Departamento Nacional. Des-sa receita são deduzidas as subvenções e os aportes financeiros aos Departamentos Regio-nais. No ano de 2016, foi prevista uma recei-ta de R$ 270.918.000,00, composta de R$ 533.400.000,00 de Arrecadação Bruta, com de-duções de R$ 133.350.000,00 em subvenções e R$ 129.132.000,00 em aportes financeiros. Foi realizada uma receita de R$ 336.510.877,72 composta de R$ 537.338.107,02 de Arrecada-ção Bruta com deduções de R$ 134.334.522,51 em subvenções e R$ 66.492.706,79 em aportes financeiros. Portanto, obteve-se uma realização de 124,21% da arrecadação compulsória líqui-da prevista para o ano.

A Receita Patrimonial, composta pelo rendimento das aplicações financeiras, está sujeita à flexibi-lização do mercado e, principalmente, à varia-

ção da taxa Selic, que norteia o rendimento dos papéis atrelados a títulos públicos. No ano de 2016, foi realizado o equivalente a 110,23% do previsto no orçamento. As demais receitas (Re-ceita de Serviços e Outras Receitas Correntes), não menos importantes, alcançaram aproxima-damente 81,08% e 77,41%, respectivamente, de suas previsões iniciais. Vale destacar que a Recei-ta de Serviços é constituída de recursos prove-nientes da comercialização de material instrucio-nal e do atendimento ao público pelas empresas pedagógicas – restaurantes e lanchonetes-esco-la do Senac Gastronomia.

3.3.5 Informações sobre a execução das despesas

Dos processos licitados e contratados no ano de 2016, que correspondem a 757 processos no valor total de R$ 19.907.882,76, foi pago, no exercício, o montante de R$ 12.230.863,20, conforme demonstrado no quadro a seguir.

Tabela 6 - Despesas Totais por Modalidade de ContrataçãoModalidade de Contratação Despesa Paga (R$)

Exercício de 2016 Exercício de 20151. Modalidade de Licitação (a+b+b+d+e+f) 9.001.204,20 5.092.463,99a) Convite 264.988,00 540.201,53b) Tomada de Preços - -c) Concorrência 138.000,00 0,00d) Pregão 8.598.216,20 4.552.262,46e) Concurso - -e) Consulta - -2. Contratações Diretas (g+h) 3.229.659,00 4.959.347,99g) Dispensa 3.049.329,00 4.635.371,38h) Inexigibilidade 180.330,00 323.976,613. Outros - -Total (1+2+3) 12.230.863,20 10.051.811,98

Fonte: Gerência de Aquisição/Diretoria de Operações Compartilhadas.

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Tabela 7 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa (Valores em Reais)TÍTULOS Execução em 2016

Orçado Executado % de ExecuçãoDESPESAS CORRENTES 398.484.000,00 273.386.429,63 68,61Pessoal e Encargos Sociais 93.156.000,00 72.800.468,30 78,15Vencimentos e Vantagens Fixas 62.244.000,00 51.203.434,95 82,26Obrigações Patronais 22.854.000,00 17.185.789,21 75,20Outras Despesas Variáveis 1.362.000,00 934.481,41 68,61Sentenças Judiciais de Pessoal e Encargos 3.102.000,00 13.978,25 0,45Indenizações e Restituições Trabalhistas 3.594.000,00 3.462.784,48 96,35Transferências a Instituições Privadas 77.211.000,00 77.779.690,46 100,74Contribuições 77.211.000,00 77.779.690,46 100,74Outras Despesas Correntes 228.117.000,00 122.806.270,87 53,83Diárias 1.641.000,00 677.952,13 41,31Auxílio Financeiro a Estudantes 159.000,00 118.768,95 74,40Material de Consumo 12.627.000,00 10.981.663,33 86,97Passagens e Despesas de Locomoção 4.641.000,00 2.130.141,40 45,90Outros Serviços Terc. – Pessoa Física 4.245.000,00 3.088.196,41 72,75Locação de Mão de Obra 7.356.000,00 6.958.626,40 94,60Outros Serviços Terc. – Pessoa Jurídica 192.756.000,00 98.169.017,29 50,93Obrigações Tributárias e Contributivas 990.000,00 673.870,56 68,07Sentenças Judiciais - Outras Despesas Correntes 3.702.000,00 8.034,40 0,22DESPESA DE CAPITAL 6.105.000,00 3.136.657,51 51,38Investimentos 6.105.000,00 3.136.657,51 51,38Obras e Instalações 3.192.000,00 1.941.531,06 60,82Equipamentos e Material Permanente 2.913.000,00 1.195.126,45 41,03TOTAL 404.589.000,00 276.523.087,14 68,35

Fonte: Gerência de Finanças/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Análise crítica

Nas Despesas Correntes destaca-se a apli-cação de 26,63% com Pessoal e Encargos e 73,37% com Outras Despesas Correntes e Transferências a Instituições Privadas, sendo que o montante correspondente a 46,59% do total executado refere-se ao pagamen-to da comissão ao órgão arrecadador e da transferência à CNC, conforme previsto no regulamento do Senac. A despesa total apu-rada no período foi de R$ 276.523.087,14 correspondentes a 68,35% do orçado.

3.4 Desempenho operacional

Diversas ações, atividades e projetos condu-zidos ao longo de 2016 reforçaram a preocu-pação do Departamento Nacional com a oti-mização e potencialização de seus esforços

em favor de uma educação profissional de qualidade, inovadora e consequente. Nesse sentido, foram realizadas iniciativas visando à melhoria do desempenho operacional, en-tre as quais se destacam algumas a seguir.

Ações em Tecnologia da Informação

a)Execução do Projeto Sistema Integrado de Ges-tão, buscando maior integração entre processos e sistemas, destacando-se a implantação do módulo de Orçamento e Execução, Contratos e Gestão de Processos do Enterprise Resource Planning (ERP);

b)Implantação de uma solução para gestão de pro-cessos, visando à informatização e otimização de processos; e

c)Execução do Plano Diretor de Tecnologia da In-formação, contemplando inúmeras ações de TI, destacando-se a implantação de ferramenta para acompanhamento de indicadores do Planejamento Estratégico Nacional, Ambiente de Recepção da Produção e Sumário Executivo.

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Ações em Unidades Especializadas

Senac Gastronomia

A expertise do Senac na formação de trabalha-dores para a área de Alimentos e Bebidas levou à concepção e execução do Senac Gastrono-mia, cujo objetivo é promover o aprimoramen-to contínuo das práticas docentes e gerenciais voltadas à educação profissional. Sua infraes-trutura conta com Centro de Aperfeiçoamento em Gastronomia e empresas pedagógicas. O Departamento Nacional coordena a adminis-tração de cinco restaurantes-escola, cinco lan-chonetes-escola e um café-escola, instalados em Brasília e no Rio de Janeiro.

Ao longo de 2016, foram realizadas nove ofici-nas de alimentação saudável, em parceria com o Serviço de Nutrição da Câmara dos Deputados, capacitando 100 servidores da Casa Legislativa.

As Empresas Pedagógicas do Senac Gastro-nomia deram continuidade, em 2016, às Se-manas de Gastronomia Regional. Promovidas em parceria com os Departamentos Regionais e as Federações do Comércio, esses eventos visam à disseminação da culinária regional, promovendo intercâmbio de conhecimentos entre alunos e equipes técnicas especializa-das, por meio de cardápio de comidas típicas e aulas-show. As empresas pedagógicas lo-calizadas em Brasília receberam os Departa-mentos Regionais do Maranhão e de Roraima. Já os Departamentos Regionais de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Pernambuco e Santa Catarina apresentaram suas culinárias no Restaurante--escola Downtown-RJ.

Outra parceria importante, com impactos di-retos no desempenho operacional das empre-sas pedagógicas, foi formalizada com o Ser-viço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O Programa Do Rural à Mesa uniu a expertise das duas Instituições, estabelecendo modelo de arranjo produtivo, social e comercial en-tre grupos de produtores rurais e as empresas pedagógicas. O piloto da iniciativa envolveu

15 agricultores de Alexânia (GO), responsá-veis pelo fornecimento de hortifrutigranjeiros com certificado de qualidade. Desde o início do programa, em 2015, os produtores rurais assistidos pelo Senar forneceram aproximada-mente 40 toneladas de hortifruti para as em-presas pedagógicas do Senac no Congresso Nacional.

Ainda em 2016, foi concluída a Central de Produção de Alimentos (CPA), com o objetivo de centralizar a produção, distribuição, co-mercialização e controle de alimentos e be-bidas das Unidades do Senac Gastronomia sediadas em Brasília.

Os tópicos a seguir apresentam indicadores de apoio à gestão que correspondem às dimen-sões de pessoal, aquisições, TI e infraestrutu-ra, bem como os indicadores de acompanha-mento do desempenho de ações de natureza tática, que causam impacto na estratégia do Departamento Nacional de fortalecimento da unidade institucional.

Indicadores – Gestão de apoio

Pessoas

Sem recursos humanos qualificados, não há como falar em excelência em serviços. Por isso, para uma atuação competente, o Departamen-to Nacional preocupa-se com a gestão de pes-soas. Em 2016, 41,86% dos empregados do DN participaram de eventos formais de treinamento e desenvolvimento patrocinados pela Instituição. Importante ressaltar que o corpo funcional do DN é dimensionado para responder aos desa-fios de uma administração focada na excelência de serviços. Em dezembro de 2016, o quadro de pessoal do DN totalizava 645 empregados efetivos, sendo 87 admissões e 110 desligamen-tos, ficando o turnover global em 15,27%.

O absenteísmo é outro indicador que revela o engajamento da equipe de profissionais do Senac – Departamento Nacional e, em 2016, foi de 0,33%.

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Quadro 30 - Índice de Empregados em Ações de Treinamento e Desenvolvimento

Descritivo: indica a proporção de empregados que participam de eventos formais de treinamento e desenvolvimento patrocinados pela Instituição.

Fórmula de cálculo Total de empregados treinados /Total de empregados x 100Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição Anual Meta prevista do indicador para o exercício de referência 35%Meta executada do indicador para o exercício de referência 41,9%Resultados anteriores do Indicador 2015 48,1%

2014 55,5%Análise do indicador A meta estabelecida foi superada, refletindo a busca pelo apri-

moramento da gestão no que se refere ao desenvolvimento de pessoas. Este resultado está associado, também, à execução dos Planos de Desenvolvimento Individuais (PDIs), pactuados entre gestores e empregados, visando eliminar gaps de competências, cujas ações de desenvolvimento são promovidas/acompanhadas pela Gerência de Recursos Humanos.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 31 - Turnover Global

Descritivo: analisa a flutuação global no quadro de pessoal da Instituição.Fórmula de cálculo Média dos indicadores de Entrada e de Saída

(admissões + desligamentos/2) / (Total de Empregados) x 100Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição Anual Meta prevista do indicador para o exercício de referência 23%Meta executada do indicador para o exercício de referência 15,27%Resultados anteriores do Indicador 2015 8,5%

2014 25,3%Análise do indicador O resultado indica aumento no índice de turnover em relação a

2015. No entanto, a meta executada encontra-se abaixo da meta prevista. Em 2016, 87 empregados foram admitidos e 110 demiti-dos. O resultado compreende, além das admissões por substitui-ção, aquelas direcionadas a atender novas demandas de serviço, que representam 29% das admissões. No que se refere aos des-ligamentos, 29% correspondem a descontinuidade das Unidades avançadas GO e MS.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 32 - Absenteísmo sem Justificativas

Descritivo: indica a tendência em relação a ausências no trabalho, sem justificativas legais, que podem afetar o andamento das atividades de uma forma geral.

Fórmula de cálculo Total de ausências no período (faltas descontadas) / (Total de empregados x Total de dias trabalhados) x 100

Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição Anual Meta prevista do indicador para o exercício de referência 0,80%Meta executada do indicador para o exercício de referência 0,33%Resultados anteriores do Indicador 2015 0,59%

2014 0,27%

(continua)

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Fórmula de cálculo Total de ausências no período (faltas descontadas) / (Total de empregados x Total de dias trabalhados) x 100

Análise do indicador O resultado indica uma significativa redução no percentual de au-sências sem justificativas em relação a 2015. As Unidades de Gas-tronomia representam 84% dessas ausências. Vale ressaltar que vem sendo realizado acompanhamento constante e ações para a redução das faltas. O índice encontra-se bem abaixo da meta prevista para o ano de 2016, na ordem de 0,80%.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Aquisições

Os processos de aquisições do Senac são regulamentados pela Resolução Senac n. 958/2012, que altera, modifica e consolida o Regulamento de Licitações e Contratos rela-tivos às suas compras e contratações, portan-to, não submetidas aos ditames da Lei Fede-ral n. 8.666/1993 – Licitações e Contratos.

Aprovado por seu Conselho Nacional, o re-gulamento apoia-se nos princípios das boas práticas da administração, primando, em todas as suas etapas, pelo respeito à lega-

lidade, ampla publicidade, isonomia, razoa-bilidade e transparência. Do planejamento das compras/contratações à efetiva aquisi-ção, todos os processos buscam garantir não somente segurança e confiabilidade, mas também economicidade e efetividade nessas operações comerciais.

Do total de aquisições de 2016, 60,20% dos processos do Departamento Nacional do Senac foram efetuados por meio de pregão eletrônico, sendo esta a modalidade com maior representatividade, conforme o qua-dro a seguir:

Tabela 8 - Quantidade e Valores dos Processos Licitatórios por Modalidade

Modalidade Quantidade % Valor total (R$) % Dispensa 632 83,49 6.365.777,00 32,0Convite 6 0,79 353.743,96 1,8Pregão eletrônico 95 12,55 11.984.132,55 60,2Pregão presencial 3 0,40 54.777,60 0,3Concorrência 1 0,13 230.000,00 1,1Inexigível 20 2,64 919.451,65 4,6Total 757 100 19.907.882,76 100,0

Fonte: Gerência de Aquisição/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 33 - Tempo Médio de Realização de Pregão Eletrônico

Descritivo: demonstra a eficiência na realização de um pregão eletrônico, considerando

a data de chegada da requisição até a homologação do resultado do certame.

Fórmula de cálculo (∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Eletrônico no período / Número de Pregões Eletrônicos realizados no período)

Unidade de medida DiasPeriodicidade de medição MensalMeta prevista do indicador para o exercício de referência 70 Meta executada do indicador para o exercício de referência 70Resultados anteriores do Indicador 2015 66

2014 58Análise do indicador A meta executada ficou dentro da meta prevista, demonstrando que

os processos na modalidade Pregão Eletrônico foram concluídos com eficiência, no prazo estimado e obedecendo a todas as exigên-cias contidas na Resolução Senac n. 958/2012.

Fonte: Gerência de Aquisição/Diretoria de Operações Compartilhadas.

(continuação)

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Quadro 34 - Tempo Médio de Realização de Pregão Presencial

Descritivo: demonstra a eficiência na realização de um pregão presencial, considerando a data de chegada da requisição até a homologação do resultado do certame.

Fórmula de cálculo (∑ Tempo (dias) de realização de Pregão Presencial no período / Número de Pregões Presenciais realizados no período)

Unidade de medida DiasPeriodicidade de medição MensalMeta prevista do indicador para o exercício de referência 70 Meta executada do indicador para o exercício de referência 43 Resultados anteriores do Indicador 2015 60

2014 64 Análise do indicador A meta executada ficou abaixo da meta prevista, demonstrando

que os processos na modalidade Pregão Presencial foram con-cluídos com eficiência, no prazo estimado e obedecendo a todas as exigências contidas na Resolução Senac n. 958/2012

Fonte: Gerência de Aquisição/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Tecnologia da Informação

Para o Senac, a Tecnologia da Informação é im-portante aliada da transparência e do aprimora-mento da sua gestão institucional. Por essa razão, o Departamento Nacional possui um Comitê Es-tratégico de TI que auxilia a área no alinhamento estratégico, direcionando seus objetivos e, prin-cipalmente, deliberando sobre a priorização de suas ações.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), para o biênio 2016-2017, encontra-se em fase de revisão pelo Comitê Estratégico de TI. Essa ferramenta de diagnóstico da gestão de TI abrange não só as necessidades tecnológicas

e de capacitação, mas também o plano de in-vestimentos para o horizonte 2016-2017.

A Política de Segurança da Informação é o ponto de partida para o gerenciamento de riscos asso-ciados ao conjunto de recursos tecnológicos.

Reforça a assertividade dessas políticas o índice médio de investimentos em Tecnologia da Infor-mação, que evidencia o aumento na manuten-ção, ampliação e inovação do parque informa-cional do Senac – Departamento Nacional.

O Item 5.3 – Gestão da Tecnologia da Informa-ção descreve os principais sistemas informacionais desenvolvidos ou aprimorados ao longo do exer-cício, bem como outras informações sobre o PDTI.

Quadro 35 - Índice de Investimento em Tecnologia da Informação

Descritivo: medir os investimentos realizados em TI, contemplando projetos, anutenção, ampliação e inovação de equipamentos, serviços e sistemas.

Fórmula de cálculo (∑ de investimentos em TI em 2016) Unidade de medida Moeda (R$)Periodicidade de medição AnualMeta prevista do indicador para o exercício de referência R$ 1.770.000,00 Meta executada do indicador para o exercício de referência R$ 1.337.141,98Resultados anteriores do Indicador 2015 R$ 1.582.244,10

2014 R$ 610.999,78Análise do indicador Pode-se observar que os investimentos realizados em TI alcan-

çaram 75,54% de assertividade na sua execução, se comparada à meta prevista para o exercício de 2016. No entanto, há proje-tos que, por questões estratégicas, serão concluídos somente em 2017, quando as despesas referentes serão debitadas.

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

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Quadro 36 - Índice de Chamadas de TI Atendidas

Descritivo: demonstra a eficácia do atendimento do suporte de TI.

Fórmula de cálculo (Quant. de solicitações de suporte atendidas no período / Total de solicitações de suporte no período) x 100

Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição MensalMeta prevista do indicador para o exercício de referência 80%Meta executada do indicador para o exercício de referência 94%Resultados anteriores do Indicador 2015 99%

2014 80%Análise do indicador A diminuição de 5% no índice foi ocasionada pela reformulação do

processo de atendimento da TI em 2016, resultando em uma redução de 3,51% na quantidade de chamados abertos no ano de 2016 (4.094 chamados), se comparada ao ano de 2015 (4.243 chamados), o que demonstra maior assertividade no atendimento e melhoria da quali-dade dos serviços de TI.

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Infraestrutura

O Condomínio Sesc-Senac, localizado na Bar-ra da Tijuca, no Rio de Janeiro, foi concebido para refletir a preocupação da Instituição com a sustentabilidade socioambiental e econômica do Planeta. Mesmo contando com o emprego de tecnologias limpas, como sistema de reaprovei-tamento da água da chuva e do lençol freático, geradores a gás complementar ao sistema de energia elétrica, além de sistema a vácuo para as descargas sanitárias, o complexo vem sofren-

do constantes investimentos na busca por práti-cas ecoeficientes.

No Item 5.4 – Gestão Ambiental e Susten-tabilidade, serão abordadas com mais de-talhes as iniciativas de gestão ambiental e sustentabilidade que têm ajudado o Depar-tamento Nacional na adequação de sua in-fraestrutura às exigências preservacionistas da sociedade moderna, com destaque para as ações do Ecos – Programa de Sustentabilidade CNC-Sesc-Senac.

De qualquer forma, pela perspectiva da eficiência dos recursos em seu desempenho operacional, destaca-se, no quadro a seguir, a redução no consumo de energia elétrica.

Quadro 37 - Variação de Consumo de Energia Elétrica (kW)

Descritivo: medir o uso e a possibilidade de otimização dos recursos de energia elétrica do condomínio de localização da Instituição.

Fórmula de cálculo (∑ de kW consumidos no período / ∑ de kW consumidos no mesmo período do ano anterior) – 1 x 100

Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição MensalMeta prevista do indicador para o exercício de referência

≤ ao exercício anterior

Meta executada do indicador para o exercí-cio de referência

-1,0%

Resultados anteriores do Indicador 2015 -0,2 % 2014 6,5%

(continua)

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Fórmula de cálculo (∑ de kW consumidos no período / ∑ de kW consumidos no mesmo período do ano anterior) – 1 x 100

Análise do indicador O consumo de energia elétrica no período de janeiro a dezembro de 2016 reduziu-se em 1% em relação ao mesmo período de 2015, rendendo uma economia de 125.054 kW no consumo energético. Em 2016, os geradores a gás natural tiveram operação plena, contribuindo para redução apurada.

Mesmo com o aumento dos recursos (pessoal e tecnológico) e do horário de utilização dos espaços do Condomínio, o DN mantém, desde 2011, estabilidade no consumo de energia. Ações diretas foram implementadas para que o consumo, principalmente no horário de ponta – das 17h30 às 20h30 em dias comuns e, no horário de verão, das 18h30 às 21h30 − quando o valor do kW é cerca de dez vezes mais caro, fosse reduzido.

Fonte: Gerência de Infraestrutura/Diretoria de Operações Compartilhadas.

3.5 Apresentação e análise de indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho selecionados têm como foco atividades continuadas, de natu-reza tática, consideradas relevantes para a exe-cução da estratégia do Departamento Nacional de fortalecimento da unidade no Senac, haja vista seu desdobramento sobre determinados aspectos críticos, como: a adequação de desem-penho funcional; o aproveitamento escolar; e a percepção de qualidade dos cursos pelos alunos PSG e Pronatec.

Esclarecemos que os indicadores extensivos aos DRs tiveram suas metas traçadas pelo DN tão somente para o gerenciamento interno de sua performance, em especial: o Índice de Qualida-de Percebida dos Cursos pelos alunos, que defi-ne como ideal o valor igual ou maior que 8,00 pontos e o Índice de Aproveitamento dos alunos do PSG e Pronatec.

Antes de apresentarmos os resultados, dispomos, como referencial, os conceitos sobre as dimen-sões dos indicadores que devem ser monitoradas.

Dimensões para análise de indicadores de desempenho

•Economicidade: mede os gastos envolvidos na obten-ção dos insumos (materiais, humanos, financeiros etc.) necessários à execução de ações e projetos definidos como prioritários para o exercício, observando se foi possível minimizar custos sem comprometer os padrões

de qualidade estabelecidos. A fórmula de cálculo é sim-ples e resulta da divisão do total dos recursos utilizados pelos recursos previstos, subtraídos de 1 e multiplicados por 100.

•Eficiência: indica o quanto se consegue produzir com os meios disponibilizados. Assim, a eficiência de um processo será tanto maior quanto mais produtos forem entregues com a mesma quantidade de insumos, ou os mesmos produtos e/ou serviços sejam obtidos com me-nor quantidade de recursos.

•Eficácia: aponta o grau com que um programa alcança as metas planejadas. Como exemplo, temos o percen-tual de aplicação da Receita Compulsória Líquida no Programa Senac de Gratuidade.

•Efetividade: mede os efeitos positivos ou negativos da ação realizada em determinado contexto ou público-al-vo, ou seja, aponta se ocorreram impactos decorrentes dos resultados obtidos pela política, pelo plano, pelo programa/projeto ou pela ação. Os indicadores de de-sempenho ligados à efetividade são o Índice de Aprovei-tamento dos Alunos nos cursos PSG e Pronatec (obtido a partir dos dados de produção dos Departamentos Re-gionais) e o Índice de Adequação Funcional (aplicado ao Departamento Nacional).

•Qualidade: apura o grau de qualidade de produtos e serviços. No caso do Senac, temos o Índice da Quali-dade Percebida dos Cursos PSG.

A seguir, são apresentados quadros de indicado-res de desempenho relacionados às atividades de natureza contínua, com informações técnicas, resultados quantitativos dos últimos dois anos de mensuração e análise crítica do indicador no exercício de referência.

Quadro 38 - Índice da Qualidade Percebida dos Cursos PSG

Descritivo: aferir a qualidade das ações educacionais dos cursos PSG coordenados pelo Senac – DN

(continuação)

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Fórmula de cálculo (Média ponderada do conjunto de quesitos dos cursos PSG)Unidade de medida PontosPeriodicidade de medição AnualMeta prevista do indicador para o exercício de referência 8,00 Meta executada do indicador para o exercício de referência 9,15*Resultados anteriores do Indicador 2015 9,08

2014 8,93 Análise do indicador Como tendência, em mais um ano, houve superação da meta, in-

dicando ótima qualidade percebida pelos alunos dos cursos PSG.

Fonte: Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

*A metodologia de cálculo do Índice de Qualidade Percebida foi aprimorada, alterando seu cálculo de média simples dos quesitos para média ponderada dos quesitos. Outra alteração realizada foi a mudança da nota atribuída pelos alunos, passando de conceito para valor numérico. Desta forma, simplificamos a escala, passando de 1 a 100 para 1 a 10.

Quadro 39 - Índice de Aproveitamento dos Alunos nos Cursos PSG e Pronatec

Descritivo: aferir o desempenho dos alunos dos cursos PSG e Pronatec por meio da sua taxa de conclusão .

Fórmula de cálculo (Quant. de alunos aprovados nos cursos PSG e Pronatec no período / Quant. de matrículas efetivas concluídas dos cursos PSG e Pronatec no período) x 100

Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição MensalMeta prevista do indicador para o exercício de referência

70%

Meta executada do indicador para o exercício de referência

66%

Resultados anteriores do Indicador 2015 64% 2014 72%

Análise do indicadorEm 2016, foram 218.048 alunos Pronatec/PSG aprovados, e 331.730 matrículas efetivas concluídas, perfazendo um percentual de 66%, revelando uma tendência de recuperação do aproveitamento dos alunos em relação ao ano de 2015.

Fonte: Gerência de Prospecção e Avaliação Educacional/Diretoria de Educação Profissional.

Quadro 40 - Índice de Adequação de Desempenho Funcional

Descritivo: medir a adequação de desempenho dos empregados por meio da avaliação por competências.

Fórmula de cálculo (Total de empregados avaliados com média de 2 a 3 / Total de empregados avaliados) x 100

Unidade de medida PercentualPeriodicidade de medição AnualMeta prevista do indicador para o exercício de referência 70%Meta executada do indicador para o exercício de referência 89%Resultados anteriores do Indicador 2015 89%

2014 83%Análise do indicador O resultado indica uma manutenção no índice em relação a 2015,

refletindo um adequado número de empregados que, de acordo com a avaliação de desempenho efetuada, realizam, habitual-mente, suas atividades com a qualidade exigida aos respectivos níveis de complexidade das funções em que estão alocados. Este resultado está associado, também, à execução dos PDIs pactua-dos entre gestores e empregados, visando à eliminação de gaps de competências.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

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Seção 4

Governança, Gestão de Riscos e

Controles Internos

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4.1 Descrição das estruturas de

governança

Administrado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o Senac ostenta natureza jurídica de direito privado. Po-rém, na qualidade de ente de cooperação da Administração Pública, guarda vínculo com o interesse público e, por essa razão, sua estrutura de governança visa responder à pluralidade da sociedade brasileira.

A governança corporativa do Senac pauta-se em um modelo de composição tripartite, que per-meia não apenas seus órgãos de Administração, mas também aqueles voltados à fiscalização e ao controle contábil-financeiro e orçamentário.

Âmbito Interno

O Senac – Departamento Nacional responde aos seguintes órgãos nacionais:

• Conselho Nacional – órgão deliberativo máximo do Sistema Senac, de estrutura tripartite (governo, em-presários e trabalhadores), dirigido pelo presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

• Conselho Fiscal – órgão de deliberação coletiva de fiscalização orçamentária, contábil e financeira, estruturado no Regulamento do Senac, composto por dois representantes do comércio, dois represen-tantes sindicais e três representantes indicados pelo governo, com a missão de acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária das administrações nacio-nal e regionais, observando o conjunto de medidas aplicadas na segurança processual, que compre-ende práticas administrativas, normas financeiras, procedimentos, atitudes e responsabilidades, obje-tivando assegurar a manutenção de performances operacionais e de controle satisfatórias, verificando sua consistência e fiel representação no processo de gestão.

Diretamente vinculados ao apoio à tomada de decisão pelos gestores do Departamento Nacio-nal, tem-se ainda:

• Conselho Editorial – criado pela Ordem de Serviço 28/2012, tem como finalidade deliberar sobre todos os projetos editoriais do Departamento Nacional do Senac, a serem produzidos em qualquer tipo de mí-

dia, exceto sobre o Boletim Técnico do Senac, que já possui Conselho Editorial próprio.

• Assessoria de Controladoria – criada em novembro de 2012, subordinada à Direção-Geral, tem como atribuições apoiar e acompanhar os trabalhos do Conselho Fiscal, da Controladoria-Geral da União e do Tribunal de Contas da União, acompanhar o atendimento ao Plano de Providências emanado do Relatório de Auditoria do Conselho Fiscal, verificar a conformidade das normativas propostas pelas áre-as, além de elaborar, atualizar e propor normativas

demandadas pela Direção-Geral.

• Núcleos de Desenvolvimento Corporativo – organizados segundo três macrorregiões do País (Amazônia/Centro-Oeste; Sul-Sudeste e Nordeste), reúnem os gestores dos De-partamentos Regionais, a fim de estabelecer uma rede colaborativa nacional do Senac, capaz de fomentar a integração regional. Durante 2016, foram realizadas reuniões desses núcleos: no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e em São Paulo, pelo Núcleo Sul-Sudeste; em Sergipe e Bahia, pelo Núcleo Nordeste; e no Distrito Federal, em São Paulo, no Amazonas, Pará e Espírito Santo, pelo Núcleo Amazônia/Centro-Oeste. Em de-zembro, no Espírito Santo, os Núcleos se encontraram também para a Reunião de Diretores. Não só nesses encontros os Núcleos se manifestam. Em diferentes co-mitês promovidos pelo Departamento Nacional vê-se a participação ativa de representantes desses núcleos.

Conheça, a seguir, alguns comitês instituídos pelo DN como forma de ampliar o engajamento de Departamentos Regionais e órgãos afins nas políticas e processos de gestão da Instituição:

• Comitê Gestor para Afirmação Institucional do Sistema CNC-Sesc-Senac – foi instituído por meio da Portaria Senac 461/2005, com a atribuição de avaliar os cenários, identificar opor-tunidades de ação institucional, propor diretrizes e linhas estratégicas de afirmação institucional e sugerir ações de relacionamento institucional a serem executadas pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como nos setores associativos e sindicais, patronais e laborais.

• Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação – reformulado pela Ordem de Serviço 13/2015, tem natureza deli-berativa, cuja finalidade é propor estratégias relativas à promoção e à avaliação de investimentos em Tec-nologia da Informação.

• Comitê Executivo de Tecnologia da Informação – reformulado pela Ordem de Serviço 15/2015, de natureza consultiva e operacional, sua finalidade é planejar, executar e manter as ações relativas às estratégias da Tecnolo-gia da Informação.

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• Comitê de Planejamento do Senac – instituído por meio da Ordem de Serviço 14/2015, tem de natureza delibe-rativa, com atribuição de definir diretrizes estratégicas e propor, em representação de todo o Sistema, as ações necessárias à construção e implementação de planos estratégicos em nível nacional, bem como acompanhar as ações em desenvolvimento, definindo as alterações e/ou reformulações que se fizerem ne-cessárias e avaliando a execução dos Planos, a partir do monitoramento dos principais indicadores estraté-gicos da Instituição.

• Comitê de Segurança da Informação – foi instituído por meio da Ordem de Serviço 27/2014, de natureza consul-tiva e propositiva, com a finalidade de assessorar a Instituição na implementação das ações de Seguran-ça da Informação.

• Comitê de Divulgação Institucional – criado pela Portaria “N” Senac 410/96, tem como finalidade programar, orientar e executar a divulgação institucional da en-tidade.

• Comitê Gestor da Rede EAD Senac – constituído quando da aprovação das Diretrizes da Rede Nacional de EAD, por meio da Resolução 974/2013, tem como princi-pais atribuições estabelecer a governança da Rede, validar modelos de negócios dos DRs Sede, o seu portfólio de cursos e os relatórios de movimentação financeira, entre outras.

• Comitê Técnico da Rede EAD – constituído quando da apro-vação das Diretrizes da Rede Nacional de EAD, por meio da Resolução 974/2013, tem como principal atribuição a propositura de ações, a serem validadas pelo Comitê Gestor para ampliação da oferta e apri-moramento contínuo da Rede.

• Comitê de Coordenação Nacional do Programa Ecos de Sustentabilidade – instituído por meio da Portaria “N” CNC n. 410/2016, “N” SESC n. 562/2016 e “N” SENAC n. 519/2016, com a função de articular, planejar e coordenar os pro-jetos de implantação integrada do Programa Ecos no âmbito da CNC, das Federações Nacionais e Estaduais filiadas e nas Administrações Regionais do Sesc e do Senac, acompanhando seu desempenho.

Âmbito Externo

Alinhado com os princípios da transparência, da legalidade e da responsabilidade social, o Depar-tamento Nacional orgulha-se de manter uma pro-fícua relação com os órgãos nacionais de controle externo:

a. Controladoria Geral da União (CGU)

b. Tribunal de Contas da União (TCU)

• Controladoria-Geral da União – órgão do Governo Federal responsável por assistir, direta e imediatamente, ao Presidente da República quanto aos assuntos que, no âmbito do Poder Executivo, sejam relativos à defesa do patrimônio público e ao incremento da transpa-rência da gestão, por meio das atividades de Con-trole Interno, Ouvidoria, Auditoria Pública, Correição, Prevenção e Combate à Corrupção.

• Tribunal de Contas da União – órgão de controle externo que exerce a fiscalização da União e das entidades da administração direta e indireta quanto à legali-dade, legitimidade, economicidade e aplicação das subvenções, de modo a assegurar transparência e consecução dos interesses coletivos.

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4.2 Informações sobre dirigentes e colegiados

Quadro 41 - Membros do Conselho Nacional Conselheiros

Nome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou entidade que representa

Antonio J. D. de Oliveira Santos

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Presidente Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e

TurismoSidney Cunha 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Diretor-Geral Senac - Departamento

NacionalJosé Ricardo da Silva 1.°.1.2016 a 17.11.2016 Conselheiro Titular Ministério do TrabalhoPablo Antônio Fernando Tatim dos Santos

25.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Ministério do Trabalho

Willis Urbano Taranger 17.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Ministério do TrabalhoMarcelo Machado Feres 1.°.1.2016 a 21.7.2016 Conselheiro Titular Ministério da EducaçãoMarcos Antônio Viegas Filho 21.7.2016 a 22.11.2016 Conselheiro Titular Ministério da EducaçãoCarlos Artur de Carvalho Arêas 1.°.1.2016 a 21.7.2016 Conselheiro Suplente Ministério da EducaçãoGustavo Maurício Estevão de Azevedo

21.7.2016 a 22.11.2016 Conselheiro Suplente Ministério da Educação

Eline Neves Braga Nascimento 22.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Ministério da EducaçãoGeraldo Andrade de Oliveira 22.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Ministério da EducaçãoZoroastro Torquato Araújo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular INSSEdimilson Costa Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente INSSFrancisco Alano 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Central Única dos

Trabalhadores (CUT)Expedito Solaney Pereira de Magalhães

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Central Única dos Trabalhadores (CUT)

Cláudio Renato Guimarães da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 (Licenciado de 1.º4.2016 a

2.10.2016)

Conselheiro Titular Força Sindical (FS)

Lourival Figueiredo Melo 1.°.1.2016 a 15.7.2016 Conselheiro Titular Força Sindical (FS)Eusebio Luis Pinto Neto 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Força Sindical (FS)Francisco Calasans Lacerda 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Nova Central Sindical de

Trabalhadores (NCST)Genival Beserra Leite 1.°.1.2016 a 27.6.2016 Conselheiro Titular União Geral de

Trabalhadores (UGT)Carlos Dionísio de Morais 1.°.1.2016 a 27.6.2016 Conselheiro Suplente União Geral de

Trabalhadores (UGT)Carlos Dionísio de Morais 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular União Geral de

Trabalhadores (UGT)Arnaldo Azevedo Biloti 27.6.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente União Geral de

Trabalhadores (UGT)Jadir Rafael da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Nova Central Sindical de

Trabalhadores (NCST)José Roberto Torres Machado 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Central Única dos

Trabalhadores (CUT)Paulo Eduardo Ritz 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Força Sindical (FS)Sérgio Augusto Alves de Oliveira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Força Sindical (FS)Valéria Conceição da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Central de Trabalhadores e

Trabalhadoras do Brasil (CTB)Leandro Domingos Teixeira Pinto 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-ACJosé Luiz Revollo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-AC

(continua)

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ConselheirosNome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou

entidade que representaWilton Malta de Almeida 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-ALAdeildo Sotero da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-ALLadislao Pedroso Monte 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-APEdyr Campos Pacheco 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-APJosé Roberto Tadros 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-AMTeófilo Gomes da Silva Neto 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-AMAderson Santos da Frota 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-AMFrancisco Orlando de Vasconcellos Feitosa Junior

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-AM

Carlos de Souza Andrade 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-BAJoão Arthur Prudencio Rêgo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-BAPaulo Schettini Motta 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-BAJosé Carlos Moraes Lima 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-BAMarco Antonio Lamêgo Mendonça

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-BA

Herivaldo Bittencourt Nery 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-BALuiz Gastão Bittencourt da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-CEFrancisco Everton da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-CEJosé Cid Sousa Alves do Nascimento

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-CE

Benoni Vieira da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-CEAníbal Capelo Feijó 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-CEFrancisco Alberto Bezerra 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-CEAdelmir Araújo Santana 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-DFFábio de Carvalho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-DFAlberto Salvatore Giovanni Vilardo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-DFAna Alice de Souza 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente CR-DFPaolo Orlando Piacesi 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-DFCharles Dickens Ázara Amaral 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-DFJosé Lino Sepulcri 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-ESJoão Elvécio Faé 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-ESJosé Evaristo dos Santos 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-GOMaurício Rezende de Almeida Pontes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-GOAntônio Lopes Trindade 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-GOÁlvaro Falanque 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-GOJosé Carlos Palma Ribeiro 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-GOJoão Alves Cambota 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-GOJosé Arteiro da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MAAntonio de Sousa Freitas 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MAPaulo Sérgio Ribeiro 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MTRoberto Peron 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MTManoel Procópio da Silva Filho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MTEdison Ferreira de Araújo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MSAdeilton Feliciano do Prado 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MSJosé Alcides dos Santos 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MSFabiano José Lopes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MSOswaldo Fernandes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MSSebastião José da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MSLázaro Luiz Gonzaga 4.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MGWainer Pastorini Haddad 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MGEmerson Beloti de Souza 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-MG

(continuação)

(continua)

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73

ConselheirosNome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou

entidade que representaMaria Luiza Maia de Oliveira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente CR-MGEvando Avelar Duarte 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MGAlfeu Freitas Abreu 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-MGSebastião de Oliveira Campos 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PAFrancisco Omar Fernandes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PAAugusto Jorge Joy Neves Colares 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PASérgio Albino Bitar Pinheiro 1.°.1.2016 a 6.7.2016 Conselheiro Suplente CR-PAPaulo Sérgio Pinto Marques Pinheiro 25.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PAMaria de Nazaré da Conceição Ferreira

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente CR-PA

Felix Gonçalves de Miranda 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PAEdigar Florêncio da Silva 1.°.1.2016 a 18.7.2016

(Licenciado a partir de 18.7.2016)

Conselheiro Titular CR-PB

José Marconi Medeiros de Souza 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PBDarci Piana 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PREdenir Zandoná Júnior 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PRCiro Conte Chioquetta 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PRLuiz Gonzaga Fayzano Neto 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PRNelson José Bizoto 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PRSaid Khaled Omar 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PRJosias Silva de Albuquerque 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PEJoão Lima Cavalcanti Filho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PEPaulo Roberto Casé 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PEFrederico Penna Leal 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PEJosé Carlos da Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PEMilton Tavares de Melo Júnior 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PEFrancisco Valdeci de Sousa Cavalcante

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PI

José Antônio de Araújo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-PIJairo Oliveira Cavalcante 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PIConegundes Gonçalves de Oliveira

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-PI

Orlando Santos Diniz 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RJNatan Schiper 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RJNapoleão Pereira Velloso 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RJArmando Bloch da Cunha Valle 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RJEtevaldo Bastos 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-RJJúlio Cezar Rezende de Freitas 26.8.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-RJMarcelo Fernandes de Queiroz 1.°.1.2016 a 30.5.2016

(Licenciado de 1.º.6.2016 a 2.8.2016)

3.8.2016 a 31.12.2016

Conselheiro Titular CR-RN

Conselheiro Titular CR-RNLuiz Antônio Bezerra Lacerda 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-RNIbrahim Muhd Ahmad Mahmud 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RSLuiz Carlos Bohn 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RSLeonardo Ely Schreiner 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RS

(continuação)

(continua)

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ConselheirosNome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou

entidade que representaFrancisco Amaral 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-RSManuel Suárez 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-RSIsabel Cristina Ineu 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente CR-RSGenésio Teles de Carvalho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RORaniery Araújo Coelho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-ROHervi Biancardi Alves 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-RRFrancinete Amaro da Silva Santos 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente CR-RRBruno Breithaupt 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SCEgon Ewald 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SCFrancisco Gomes de Oliveira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SCJaime Scherer 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SCLuiz Alfredo Werka 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SCCharles Seeberg 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SCAbram Abe Szajman 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SPCarlos Alberto D’Ambrosio 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SPAirton Nogueira 1.°.1.2016 a 17.12.2016 Conselheiro Titular CR-SPMarco Aurélio Sprovieri Rodrigues 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SPRoberto Arutim 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SPEdson Gaglianone 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SPHugo Lima França 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SEJosé Carlos Quintino de Moura 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SEJosé Raimundo dos Santos 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-SEHeribaldo Machado 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SECloves Nascimento Alcântara 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SEJosé Antônio Mendes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-SEDomingos Tavares de Souza 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-TOValdemir de Sá 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular CR-TOHélio da Silva Matos 1.°.1.2016 a 27.4.2016 Conselheiro Suplente CR-TOEdo de Azevedo 1.°.1.2016 a 27.4.2016 Conselheiro Suplente CR-TOItelvino Pisoni 27.4.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-TOIdemar José Ferreira 27.4.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente CR-TOJosé Carlos Raposo Barbosa 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional dos

Despachantes Aduaneiros (Feaduaneiros)

Verônica Maria de Paula Gurgel do Amaral

1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheira Suplente Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros

(Feaduaneiros)Divaildo Bartolomeu de Lima 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional de

Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares

Genir Pavan 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e

SimilaresLuiz Gil Siuffo Pereira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional do Co-

mércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis)

Paulo Miranda Soares 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Federação Nacional do Co-mércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis)

(continua)

(continuação)

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ConselheirosNome Período de Gestão Função Segmento, órgão ou

entidade que representaLeonardo Ottoni Vieira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional das

Empresas de Segurança e Transporte de Valores

(Fenavist)Jacymar Delfinno Dalcamini 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Federação Nacional das

Empresas de Segurança e Transporte de Valores

(Fenavist)José Augusto de Carvalho 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional das

Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramen-to, Perícias, Informações e

Pesquisas (Fenacon)Tiago De Boni Dal Corno 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Federação Nacional das

Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramen-to, Perícias, Informações e

Pesquisas (Fenacon)Adonai Aires de Arruda 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Titular Federação Nacional das Em-

presas de Serviços e Limpeza Ambiental (Febrac)

Ricardo Ortolan 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Federação Nacional das Em-presas de Serviços e Limpeza

Ambiental (Febrac)

Fonte: Gerência de Documentação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 42 - Membros do Conselho FiscalNome Período de gestão Função Segmento, órgão ou entidade que

representaJosé de Sousa e Silva 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Confederação Nacional do Comércio

de Bens, Serviços e Turismo (CNC)Helton Andrade 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Confederação Nacional do Comércio

de Bens, Serviços e Turismo (CNC)Miguel Soldatelli Rossetto 1.°.1.2016 a 19.5.2016 Conselheiro Ministério do Trabalho Elisete Berchiol da Silva Iwai 1.°.1.2016 a 19.7.2016 Conselheira Ministério da Previdência SocialDyogo Henrique de Oliveira 1.°.1.2016 a 2.5.2016 e

6.6.2016 a 31.12.2016Conselheiro Ministério do Planejamento, Desenvol-

vimento e GestãoRonaldo Nogueira de Oliveira 19.5.2016 a 30.11.2016 Conselheiro Ministério do Trabalho Antonio Johann 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Força Sindical (FS)Alci Matos Araujo 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Central Única dos Trabalhadores

(CUT)João Reis Santana Filho 19.7.2016 a 31.12.2016 Conselheiro INSS - Ministério do Desenvolvimento

Social e AgrárioWillis Urbano Taranger 30.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Ministério do TrabalhoPablo Antônio Fernando Tatim dos Santos

30.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Ministério do Trabalho

(continuação)

(continua)

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76

Dênio Aparecido Ramos 1.º.1.2016 a 23.11.2016 Conselheiro Suplente Ministério da Previdência SocialJosé Henrique Medeiros Filho 23.11.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Ministério do Desenvolvimento Social

e Agrário (MDS)Carlos Gonçalves Pereira 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Confederação Nacional do Comércio

de Bens, Serviços e Turismo (CNC)Gilberto da Silva Gomes 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Confederação Nacional do Comércio

de Bens, Serviços e Turismo (CNC)José de Sousa Vilarin 1.°.1.2016 a 31.12.2016 Conselheiro Suplente Força Sindical (FS)

Fonte: Conselho Fiscal do Senac.

Quadro 43 - Relação dos Membros da DiretoriaMembros da Diretoria

Nome Período de gestão Função Segmento, órgão ou entidade que representa

Sidney da Silva Cunha 01.01.2016 a 14.02.2016 06.03.2016 a 31.12.2016

Diretor-Geral Senac – Departamento Nacional

José Carlos Cirilo da Silva 15.02.2016 a 05.03.2016 Diretor-Geral, substituto Senac – Departamento Nacional

José Carlos Cirilo da Silva 01.01.2016 a 17.01.2016 07.02.2016 a 31.12.2016

Diretor de Operações Compartilhadas

Senac – Departamento Nacional

Girleny de Oliveira Viana 18.01.2016 a 06.02.2016 Diretora de Operações Compartilhadas, substituta

Senac – Departamento Nacional

Anna Beatriz de Almeida Waehneldt

01.01.2016 a 31.07.2016 21.08.2016 a 31.12.2016

Diretora de Educação Profissional

Senac – Departamento Nacional

Inês Filipa Marques Janardo Pereira

01.08.2016 a 20.08.2016 Diretora de Educação Profissional, substituta

Senac – Departamento Nacional

Jacinto Fabio Barbosa Corrêa 01.01.2016 a 03.01.2016 Diretor de Integração com o Mercado

Senac – Departamento Nacional

Fonte: Gerência de Recursos Humanos /Diretoria de Operações Compartilhadas.

4.3 Atuação da Unidade de auditoria interna

A unidade de auditoria interna do Senac é representada pelo Conselho Fiscal, que está inserido na Administração Nacional, também composta pelo Conselho Nacional e pelo Departamento Nacional. Existe uma única unidade de auditoria interna, não existindo subunidades descentralizadas em relação à unidade central.

De acordo com o plano anual de auditoria do exercício de 2016, foi prevista e realizada, no mês de junho, auditoria referente ao pe-ríodo de maio de 2015 a abril de 2016 nas Unidades Especializadas em Brasília e na sede do Departamento Nacional. O cronograma preestabelecido referia-se à verificação dos procedimentos de controles internos, compro-vação dos registros, o gerenciamento adequa-do das obrigações e o acompanhamento da execução orçamentária sobre a extensão dos

exames aplicados em conformidade com as normas de auditoria geralmente aceitas, exe-cutadas por meio do método da amostragem e da relevância setorial.

O monitoramento dos resultados dos tra-balhos é demonstrado por meio de sistema próprio que controla o posicionamento aos pontos do Relatório de Auditoria pendentes de atendimento.

(continuação)

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77

4.4 Atividades de correição e apuração de ilícitos

administrativos

A principal atividade de correição no Senac – Departamento Nacional é desenvolvida pelo monitoramento dos apontamentos efetuados pelas auditorias anuais do Conselho Fiscal. A úl-tima auditoria foi de 6 de junho a 1° de julho de 2016, tendo como base o período de 1° de maio de 2015 a 30 de abril de 2016, sendo o rela-tório apresentado em 21 de outubro de 2016 e os pontos analisados pelas áreas envolvidas para implantação das recomendações. Durante os trabalhos, não foram apontadas irregularida-des nos macroprocessos finalísticos que possam impactar o desempenho da Instituição.

4.5 Gestão de riscos e controles internos

A avaliação de riscos e dos sistemas de con-troles internos está apresentada conforme os itens a seguir, demonstrando a percepção da alta direção sobre a utilização e o funciona-mento dos controles em relação à gestão e ao alcance dos objetivos e metas estabelecidos.

4.5.1 Ambiente de controle

O ambiente de controle interno atende ple-namente aos objetivos do Departamento Nacional, dando suporte adequado ao seu funcionamento e tendo uma adequada se-gregação de funções. Também vale registar que os mecanismos de controle e comunica-ção são percebidos por todos os emprega-dos nos diversos níveis da estrutura organiza-cional. Existem procedimentos operacionais formalizados e mecanismos que incentivam a participação dos empregados na elaboração desses procedimentos.

4.5.2 Avaliação de risco

A avaliação de riscos é feita de forma contí-nua e eles são mensurados e classificados de modo a serem tratados em escala de priorida-des para gerar informações úteis à tomada de decisão. Não existem ocorrências de fraudes,

perdas e danos decorrentes de fragilidades nos processos internos. É prevista a sindicân-cia para apurar responsabilidade na ocorrên-cia de fraudes e desvios e exigir eventuais res-sarcimentos. Existem normas e regulamentos para atividades de guarda, estoque e inven-tário de bens e valores de responsabilidade.

4.5.3 Procedimentos de controle

As políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, estão claramente estabe-lecidas, com objetivo de diminuir os riscos e alcançar os objetivos do Senac – Depar-tamento Nacional. O sistema de controle interno é constantemente monitorado por meio da auditoria e tem sido considerado adequado e efetivo nos trabalhos executa-dos anualmente pelo Conselho Fiscal.

4.6 Política de remuneração dos administradores e

membros de colegiados

Em atendimento a este Item, informa-se que a estrutura remuneratória e as relações de ad-ministradores/dirigentes, bem como de todo o corpo técnico, encontram-se disponíveis em: http://www.dn.senac.br/transparenciadn/#/gestao-de-pessoas. A informação solicitada não se aplica à natureza de constituição dos Conselhos Nacional e Fiscal do Senac.

4.7 Informações sobre a empresa de auditoria

independente contratada

Item justificado no Apêndice deste relatório.

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Seção 5

Áreas Especiais da Gestão

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5.1 Gestão de Pessoas

5.1.1 Estrutura de Pessoal da Unidade

a) Demonstração da força de trabalho e dos afasta-mentos que refletem sobre ela

No decorrer do ano de 2016, 87 profissionais foram admitidos e 110 desligados do quadro de pessoal. No que se refere aos admitidos, 43 foram para a sede e 44 para as Unidades Especializadas de Gastronomia. Do total de desligamentos, 40 se referem à sede, 38 às Unidades Especializadas de Gastronomia e 32 à descontinuidade da Unidades Avança-das em Goiás e Mato Grosso do Sul.

Tabela 9 - Força de TrabalhoForça de trabalho (situação apurada em 31/12/2016)

Regime de

Contratação

Lotação Ingressos no

exercício

Egressos

no

exercícioAutorizada Efetiva

Celetistas 644 644 87 110Pessoal cedido sem ônus

1 1 0 0

Total 645 645 87 110

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Em torno de 60% dos empregados estão alo-cados para execução da atividade-fim.

Mantivemos o número de empregados que atuam diretamente com a finalidade institucio-nal do Senac – Departamento Nacional.

Tabela 10 - Distribuição da Lotação

EfetivaDistribuição da lotação efetiva

(situação apurada em 31/12/2016)

Regime de Contratação

Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

Celetistas 249 395

Pessoal cedido sem ônus 0 1

Total 249 396 Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Tabela 11 - Situações que Reduzem a

Força de TrabalhoSituações que reduzem a força de trabalho (situação apurada em 31/12/2016) Tipologias dos afastamentos Quantidade Cedidos 1 Com ônus - Sem ônus 1 Afastamentos 7 Aposentadoria por invalidez 5 Licença-maternidade 2 Licença remunerada 19 Complementação salarial para empregado afastado por doença/acidente

19

Licença não remunerada 1Empregado afastado por doença/acidente 1 Total de empregados afastados/cedidos 28

b) Composição do quadro de regime de aposen-tadoria

Tabela 12 - Composição do Quadro de

Regime de Aposentadoria Composição do quadro de regime

de aposentadoria

TipoDe empregados aposentados até 31/12/2016

De aposenta-dorias iniciadas no exercício de referência

Complementação de aposentadoria

3 -

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

c) Qualificação da força de trabalho por faixa etária e por nível de escolaridade

O perfil etário da força de trabalho do Senac mostra maior concentração de empregados na faixa de 31 a 40 anos de idade, represen-tando percentual de 38,76%, seguida pelas faixas de 41 a 50 anos, com 25,58%, e até 30 anos com 21,86% do quadro de pessoal. O percentual de 13,80% representa o somatório dos funcionários maiores de 50 anos.

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Tabela 13 - Quantidade de Empregados por Faixa Etária Quantidade de empregados por faixa etária (situação apurada em 31/12/2016)

Tipologias do cargo Classificação do nível de escolaridade

Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

Celetistas (curso completo) 141 250 165 82 7

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Na qualificação dos empregados por nível de escolaridade, o nível médio/técnico (nível 4) representa 42,48% do quadro de pessoal, enquanto que os diversos estratos de nível superior (níveis de 5 a 7) representam 51,63%.

Tabela 14 - Quantidade de Empregados por Nível de Escolaridade Quantidade de empregados por nível de escolaridade (situação apurada em 31/12/2016)

Tipologias do cargo Classificação do nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

Celetistas (curso completo) - - 33 248 167 74 20 - -

Celetistas (curso incompleto) - - 5 26 37 34 1 - -

Total - - 38 274 204 108 21 - -

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Classificação do nível de escolaridade:

1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado sem cursos regulares; 3 – Ensino Fundamental; 4 – Ensino Médio ou Técnico; 5 – Superior; 6 – Aperfeiçoamento/Especialização/Pós-graduação; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado/Pós-doutorado/PhD/Livre docência; 9 – Não classificada

5.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal

Tabela 15 - Custo com Pessoal por Categoria de Despesa Valor com pessoal por categoria de despesa (valores em R$)

Exercícios Celetistas Total

Vencimentos e vantagens fixas

Indenizações/ Decisões judiciais

Benefícios assistenciais e previdenciários

Demais despesas variáveis

2014 42.469.592,57 14.147.904,25 7.985.014,30 1.524.316,41 66.126.827,53

2015 46.674.856,81 2.174.810,72 9.810.189,32 1.468.592,06 60.128.448,91

2016 51.203.434,95 3.476.762,73 11.181.897,93 934.481,41 66.796.577,02

Fonte: Gerência de Recursos Humanos/ Diretoria de Operações Compartilhadas.

Análise crítica

Os valores correspondentes às despesas de “Vencimentos e vantagens fixas” refletem o reajuste salarial concedido com base no Acordo Coletivo de 2016. Os valores da despesa “Benefícios assistenciais e previ-denciários” expressam o reajuste do plano de saúde e previdência complementar. Os valores de “Indenizações e Decisões Judi-

ciais” são decorrentes da descontinuidade das Unidades Avançadas de GO e MS.

Categorização dos itens

Vencimentos e vantagens fixas

Adicional de férias 1/3 (Art. 7º, inciso XVII, da Constituição Federal); Adicional de insalubri-dade; Adicional de periculosidade; Adicional de tempo de serviço; Adicional noturno; Auxí-

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lio para diferença de caixa; Aviso prévio cum-prido (trabalhado); Gratificação de função (não eventual); 13º salário; Férias; Salário (ajustado de acordo com o cargo efetivo ou constante do contrato); Salário de cargo em comissão.

Indenizações

Indenizações por tempo de serviço como não optante; Aviso prévio indenizado; Férias indeni-zadas; 13º indenizado; Multa rescisória; Deci-sões judiciais; Outras indenizações trabalhistas.

Benefícios assistenciais e previdenciários

Assistência médica; Previdência privada; Se-guro de vida; Auxílio-funeral; Auxílio-creche; Alimentação; Outras assistências.

Demais despesas variáveis

Abono pecuniário (opcional); Ajudas de custo; Horas extraordinárias; Substituição; Gratifica-ção de função (eventual); Outras vantagens pagas a pessoal.

5.1.3 Gestão de riscos relacionados ao pessoal

Visando identificar eventuais riscos relaciona-dos à gestão de pessoas, são estabelecidas rotinas de acompanhamento de indicadores de gestão de recursos humanos que auxiliam a compreensão do nível de eficiência e eficá-

cia de processos ligados à área de Recursos Humanos. Esses indicadores estão apresenta-dos na Seção 3 – Planejamento Organizacio-nal e Desempenhos Orçamentário e Opera-cional deste relatório, Item 3.3 – Desempenho Operacional, apoiados em análise qualitativa sobre os desempenhos registrados no exercí-cio de referência.

5.2 Gestão do Patrimônio e Infraestrutura

5.2.1 Gestão do patrimônio imobiliário

Tabela 16 - Distribuição Geográfica dos

Bens Imóveis de Propriedade da Unidade

Localização geográfica Quantidade de imóveis de pro-priedade da UJ Exercício 2016 Exercício 2015

Brasil RJ Rio de Janeiro DF Brasília

2 2 2 2

2 2 2 2

Subtotal Brasil 4 4 Exterior País 1

cidade País 2 cidade

- -

- -

Subtotal exterior 0 0 Total (Brasil + exterior) 4 4

Fonte: Gerência de Infraestrutura/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Tabela 17 - Discriminação de Registros sobre os Imóveis de Propriedade da Unidade

UG RIP Regime Estado de conservação

Valor do imóvel (em Reais) Despesa no exercício Valor

histórico Data da

avaliação Valor

reavaliado Com

reformasCom

manutençãoDN BIM001

BIM004 11 2 69.800.906,51 31.03.2013 187.200.000,00 1.627.809,92 5.068.840,51

DN BIM002 BIM005

12 4 220.341,48 31.03.2013 4.900.000,00 0,00 0,00

DN BIM003 12 3 31.021,99 13.09.2010 27.680.000,00 0,00 0,00 DN BIM006 12 3 13.401,50 15.11.2011 19.300.000,00 0,00 0,00

Total 1.627.809,92 5.068.840,51

Legenda:

UG: Senac – Departamento Nacional.

RIP: Registro Imobiliário Patrimonial – é o código do imóvel, gerado de acordo com a lei de formação estabelecida pela Secreta-ria de Patrimônio da União (SPU).

Regime: é o regime de utilização do imóvel e a situação em que se encontra seu processo de regularização.

(continua)

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82

Análise crítica

Os imóveis locados de terceiros pelo Senac/DN têm a seguinte destinação:

- Os imóveis localizados em Brasília/DF foram alu-gados para alocar a sede e o Centro de Aperfeiço-amento em Gastronomia, do Senac Gastronomia.

- Os imóveis localizados em Goiânia/GO e Campo Grande/MS foram alugados para o projeto do Sis-tema de Gestão Integrada.

5.3 Gestão da Tecnologia da Informação

5.3.1 Principais sistemas de informações

O Senac – Departamento Nacional realiza a governança das soluções informatizadas que suportam o processo de gestão, com o objeti-vo de garantir a sua qualidade, disponibilida-de e integridade. A seguir, estão relacionados os principais sistemas:

Deverá ser informado conforme a seguinte codificação:

1– Cessão | 2– Comodato | 3– Em regularização – Cessão | 4– Em regularização – Entrega | 5– Em regularização – Outros | 6– Irregular – Cessão | 7 – Irregular – Entrega | 8 – Irregular – Outros | 9 – Locação para terceiros | 10 – Uso em serviço da UJ | 11 – Uso em serviço da UJ – Sede | 12 – Vago para uso

Estado de conservação: 1– Novo | 2– Muito bom | 3– Bom | 4– Regular | 5 – Reparos importantes | 6 – Ruim | 7 – Muito ruim (valor residual) | 8 – Sem valor

Valor do imóvel: Valor histórico: valor patrimonial do imóvel registrado no sistema, equivalente ao valor de aquisição expresso em reais. Data de avaliação: data da última avaliação do imóvel, no formato dd/mm/aaaa. Valor reavaliado: novo valor apurado do imóvel, expresso em reais, que visa estabelecer o valor mais provável de mercado de um determinado bem, considerando suas características físicas e econômicas, a partir de exames, vistorias e pesquisas. Despesas no exercício: Com reformas: valor total, expresso em Reais, das despesas com reforma do imóvel no exercício de referência do relatório de gestão. Consideram-se despesas com reforma os gastos com modificações ou incrementos na estrutura do imóvel, que passarão a integrar o imóvel e que têm o potencial de afetar seu valor

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/ Diretoria de Operações Compartilhadas.

5.2.2 Informações sobre imóveis locados de terceiros

Tabela 18 - Distribuição Geográfica de Bens Imóveis Locados de TerceirosLocalização geográfica Quantidade de imóveis de propriedade da UJ

Exercício 2016 Exercício 2015 Brasil DF

Brasília GO Goiânia MS Campo Grande

3 3 1 1 1 1

3 3 1 1 1 1

Subtotal Brasil 5 5Exterior País 1

cidade País 2 cidade

- -

- -

Subtotal exterior 0 0 Total (Brasil + exterior) 5 5

Fonte: Gerência de Infraestrutura/ Diretoria de Operações Compartilhadas.

(continuação)

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83

Quadro 44 - Relação de Sistemas Computacionais e FunçõesSISTEMA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL CRITICIDADE

MXM Manager

Sistema Integrado de Gestão, responsável por suportar todos os processos administrativos, financeiros e contábeis da Instituição, operando de forma inte-grada entre seus módulos e com outros sistemas. Essa solução é composta pelos seguintes módulos:

Compras: gerenciamento do processo de compras, contemplando o cadastro de itens, controle de requisições, fluxos de aprovação, emissão dos pedidos de compras e relatórios diversos. Contábil: execução e consolidação das informações contábeis, contendo o cadastro do plano de contas, suas parametrizações, grupos de recebimento e pagamento, relatórios diversos, além de peças oficiais da contabilidade. Integra-do a esse módulo também estão contemplados os módulos fiscais SPED, ECF, ECD e NF-e.

Estoque: gerenciamento de estoque dos restaurantes e editora, que possuem cadastro de itens, gestão de saldo, almoxarifado e relatórios diversos.

Gerência de Aquisição

Gerência de Finanças

Gerência de Infraestrutura

Gerência de Contabilidade

Assessoria de Projetos Espe-ciais

Alta

Orçamento: gerenciamento do orçamento da Instituição, que possui cadastro de centros de custo, planilhas orçamentárias, vinculação com plano de contas, controle de realizado x orçado e diversos relatórios de acompanhamento da execução orçamentária.

Direitos Autorais: controle dos direitos autorais pagos aos escritores, que permite o controle dos diferentes formatos de contrato, como o rateio de direi-to autoral, variações de preço em função de vendagem, adiantamento para o autor, entre outros.

Gestão de Processos: controle de processos de compras e requisições diver-sas, cadastros e parametrização de fluxos de aprovações com regras configu-ráveis, tipos de requisição, estruturas funcionais e vinculação de empregados.

Gestão Financeira (contas a pagar/receber e tesouraria): gerenciamento das atividades de contas a pagar, contas a receber, geração e controle de títulos e baixas, além da tesouraria, que liquida os pagamentos, recebimentos e controla os saldos das contas correntes.

Gestão de Contratos: gerenciamento dos contratos firmados na Instituição, contemplando o controle de saldo, vigência, valores acordados e aditivos. Está em implantação.

Sistema de ca-dastro nacional de cursos

Sistema nacional que permite orientar e organizar a oferta de cursos e pro-gramas de educação profissional e tecnológica pelos DRs e está diretamente ligado às principais ações e projetos da Instituição.

Gerência de Implementação e Integração Educacional

Média

(continua)

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SISTEMA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL CRITICIDADETOTVS Sistema responsável pelo gerenciamento de recursos humanos, composto

pelos seguintes módulos:

Folha de Pagamento: realização de todos os processos relacionados à folha de pagamento, em conformidade com CLT e legislações complementares. Possui integração com a contabilidade e o financeiro.

Gestão de Pessoas: realiza as atividades referentes ao gerenciamento de recursos humanos, nas atividades de recrutamento e seleção, treinamentos e contenciosos trabalhistas.

Automação de Ponto: realiza todos os processos de apuração da frequência dos empregados.

Segurança e Saúde Ocupacional: realiza processos relacionadas a saúde e segurança do trabalho.

Gerência de Re-cursos Humanos

Alta

Sistema de gerenciamento eletrônico de documentos

Sistema que controla as correspondências enviadas, recebidas, malotes, cor-reio e gerencia o arquivo permanente do Departamento Nacional do Senac. Esse sistema é composto pelos módulos: correspondência, malote, correios e arquivo.

Gerência de Documentação

Média

Mister Chef Sistema de gestão de restaurante utilizado pelas Unidades Especializadas de Gastronomia, auxilia o controle de ponto de venda, emissão de cupom fiscal e atendimento ao cliente, com a otimização da emissão de contas.

Assessoria de Gestão do Senac Gastronomia

Alta

WinDocument Sistema que realiza a gestão de documentos normativos, atas e pareceres jurídicos. Essa solução possibilita a disponibilização e a recuperação da informação desses documentos.

Gerência de Documentação

Média

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/ Diretoria de Operações Compartilhadas.

5.3.2. Informações sobre o Plano Diretor de Tecnologia da Informação

(PDTI)

O Plano Diretor de TI para o Biênio 2016-2017 encontrava-se em processo de aprovação e publicação no exercício passado, contendo a seguinte estrutura:

• Cenário atual da TI: nesta seção do plano, estão dis-postas informações que mostram a situação atual, con-tendo organograma, descrições sobre a atuação da TI em suas áreas de conhecimento, modelo operacional, inventário de pessoas, hardware e sistemas, além de problemas conhecidos e oportunidades de melhoria.

• Direcionamento Estratégico: apresentação da matriz SWOT da TI, demonstrando as forças, fraquezas, opor-tunidades e ameaças da área. Associação dos obje-tivos estratégicos institucionais com os objetivos da TI, reforçando o alinhamento estratégico da área.

• Monitoramento do PDTI: são apresentados os indi-cadores do plano, que auxiliam o acompanhamento e monitoramento da sua execução.

• Riscos: está disposta a metodologia utilizada para classificação e tratamento dos riscos de TI, elencando-

-se os principais riscos identificados.

• Plano de Ações e Metas: esta seção mostra as ativi-dades propostas no plano para atingimento dos obje-tivos e melhoria do status atual da TI. Todas as ações estão vinculadas com um objetivo estratégico da TI e possíveis riscos.

• Plano de Investimentos: o plano de investimentos é a apresentação do orçamento para a execução do Plano Diretor de TI.

• Proposta Orçamentária de TI: contém o orçamento da área considerando operação e projetos.

O Plano Diretor de TI, elaborado pela Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação, será submetido à aprovação do Comitê Estraté-gico de TI do Departamento Nacional. As ações definidas no plano serão monitoradas mensal-mente conforme indicadores definidos.

5.3.2.1 Comitês de Tecnologia da Informação e Comunicação

Alinhado à diretriz de promoção da unida-de institucional e à tendência de adoção de

(continuação)

Page 85: Departamento N - Senac · Senac – Departamento Nacional, elaborado nos termos do parágrafo único do ... das orientações do órgão de controle interno. Rio de Janeiro, 2017

85

canais colaborativos na gestão tecnológica, os comitês de TI, sejam os deliberativos, se-jam os executivos, atuam como entes de go-vernança no Departamento Nacional. Eles têm por finalidade aprimorar os principais serviços

relacionados à área de tecnologia da informa-ção e comunicação da Instituição, propondo políticas e diretrizes, além de acompanhar o cumprimento desses serviços.

Quadro 45 - Composição dos Comitês de Tecnologia da Informação e Comunicação –

2016Comitê Composição Atuação em 2016

Comitê Estratégico de Tecnologia da Informa-ção

• Diretor-Geral do DN

• Diretor(a) de Operações Compartilhadas – DN

• Diretor(a) de Educação Profissional – DN

• Gerente de Tecnologia da informação e Comunicação – DN

Em dezembro de 2016, foram apresentados os resultados preliminares da TI no ano, como o índice de atingimento do PDTI, seus riscos e a aprovação dos projetos estratégi-cos de 2017.

Comitê Gestor do Siste-ma Integrado de Gestão

• Diretor-Geral do DN

• Diretor Regional do DR-MS

• Diretora Regional do DR-GO

• Diretor Regional do DR-PR

• Diretor Regional do DR-SC

• Diretora Regional do DR-CE

• Diretor Regional do DR-SE

O Comitê Gestor do Sistema Integrado de Gestão se reuniu, em outubro de 2016, e solicitou aos Departamentos Regionais MS e GO a elaboração do orçamento para o projeto em 2017, posteriormente enviado ao DN para aprovação

Comitê Técnico do Siste-ma Integrado de Gestão

• Diretor de Operações Compartilhadas – DN

• Gerência de Tecnologia da Informação – DN

• Gestor de TI do DR-GO

• Gestor de TI do DR-RO

• Gestor de TI do DR-PR

• Gestor de TI do DR-SC

• Gestor de TI do DR-SP

• Gestor de TI do DR-CE

• Gestor de TI do DR-SE

• Gestor de TI do DR-BA

O Comitê Técnico do Sistema Integrado de Gestão se reuniu, em outubro de 2016, e discutiu a especificação técnica para contratação do Datacenter que atenderá aos sistemas integrados de gestão.

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

5.3.2.2 Plano de Capacitação de TI

No ano de 2016, o Plano de Capacitação de TI do DN resultou em 36 ações realizadas, com o objetivo de desenvolver habilidades do quadro de empregados da área, visando competências técnicas e de liderança.

Tabela 19 - Capacitação em TIAção de Capacitação Quantidade

Liderança 13

Técnica 23

Total 36

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/ Diretoria de Operações Compartilhadas.

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86

5.3.2.3 Força de Trabalho de TI

A análise e o diagnóstico do pessoal de TI contemplaram áreas, cargos, funções e com-petências dos funcionários de TI, bem como descrição quantitativa e qualitativa dos funcio-nários, no intuito de verificar sua adequação às funções existentes e o quantitativo neces-sário para o alcance das metas. Essa análise mais detalhada foi publicada no PDTI.

Tabela 20 - Força de Trabalho de TI Área Vínculo Quantidade Gerência de Tecnologia da Informação e Comu-nicação

Efetivos Estagiários Terceirizados

29 4 2

TOTAL 35

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 46 - Catálogo de Serviços de TI – 2016Sistemas Corporativos

Suporte técnico aos sistemas

Esclarecer dúvidas de usuários na utilização dos sistemas Customizar sistemas de informação Configurar/parametrizar sistemas de informação Atualizar dados dos sistemas de informação Efetuar consultas em bancos de dados

Desenvolvimento de sistemas

Instalar, configurar e atualizar sistemas corporativos Resolver indisponibilidade em sistema de informação Identificar e solucionar erros ocorridos na utilização dos sistemas de informação Desenvolver integração entre os sistemas de informaçãoAtualizar sistemas de informação Acompanhar a homologação de funcionalidades de sistemas

Equipamentos Estação de trabalho

Esclarecer dúvidas de usuários na utilização dos equipamentos

Instalar sistema operacional com checklist corporativo padrão

Instalar, configurar e atualizar aplicativos (pacote Office, Acrobat etc.)

Resolver problemas de lentidão do computador

Instalar e configurar impressora de rede

Instalar/configurar modem 3G corporativo

Aquisição Homologar equipamentos de tecnologia

Elaborar especificação técnica para aquisição de equipamentos de tecnologia

Elaborar especificação técnica para aquisição de serviços de tecnologia

Manutenção Realizar manutenção preventiva ou corretiva em equipamentos

Efetuar manutenção de hardware e substituição de peças danificadas

Efetuar troca de periféricos (teclado, mouse, monitor etc.)

Emprestar equipamento tecnológico

5.3.2.4 Serviços de TI

Os serviços de TI estão dispostos no Catálogo de Serviços de TI, um instrumento que fornece uma fonte organizada de todos os serviços prestados pela Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação para o Departamento Nacional do Senac. Ele é composto pelo catálogo de ser-viços técnicos (a parte do catálogo de serviços visível para os usuários) e pelo catálogo de ser-viços de negócio (que contém detalhes dos rela-cionamentos com os processos de negócio que dependem dos serviços de TI).

Atualmente, a gestão desses serviços é realizada com o apoio da ferramenta System Center – mó-dulos Service Manager e Operation Manager – responsável pelo monitoramento e gerenciamen-to de serviços de TI. Apresentam-se, a seguir, os principais serviços implementados na Instituição e mapeados no catálogo:

(continua)

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Acessos e Liberações

Cadastro de usuário Cadastrar novo empregado (rede, e-mail, intranet e sistemas)

Desligar empregado (rede, e-mail, intranet e sistemas)

Criar e configurar perfil de usuário na estação de trabalho

Criar contas de acesso aos sistemas de informação

Criar e manter usuários de banco de dados

Alterar/atualizar senhas de acesso aos sistemas de informação

Liberar acesso às telas e funções dos sistemas de informação

Desativar/Ativar contas de usuário

Liberação de Acesso ao Wi-Fi

Acesso à rede Criar e manter diretórios da rede corporativa

Configurar permissão de acesso aos diretórios da rede corporativa

Resolver problemas de acesso à rede e internet

Acesso à internet Liberar/Bloquear websites

Monitorar e resolver problemas de desempenho

Comunicação Correção de erros na Comunicação

Solucionar queda ou paralisação do acesso à rede

Solucionar queda ou paralisação do acesso à internet

Solucionar queda ou paralisação do acesso ao e-mail corporativo

E-mail Solucionar problemas de envio/recebimento de e-mail

Criar e manter conta de e-mail corporativo

Criar e manter regras de distribuição de e-mail corporativo

Configurar conta de e-mail nas impressoras de rede

Configurar ferramenta de e-mail corporativo (Outlook)

Conferências de vídeo e áudio

Realizar agendamento de sala para realização de web conference

Dar apoio presencial em reuniões

Dar apoio na utilização do sistema de videowall

Disponibilizar link para execução de web conference

Realizar empréstimo de equipamento para execução de reuniões.

Segurança Correção Remover ameaças de vírus

Backup Efetuar backup de arquivos por demanda do usuário

Realizar recuperação do backup

Criar e revisar rotinas de backup

Executar rotina de backup

Liberar/Bloquear websites (planejamento de curso)

Acesso Remoto Liberar acesso VPN

Monitorar o uso da VPN

Liberar acesso à conexão remota

Acompanhar conexão remota

Data center Servidores Realizar manutenção e configuração de servidores

Criar servidores virtuais

Emitir relatórios de desempenho de servidores

Ativos de Rede Realizar manutenção e configuração de ativos de rede

Emitir relatórios de desempenho dos ativos de rede

Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

(continuação)

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5.3.2.5 Projetos de TI

Os principais projetos em execução pela Ge-rência de Tecnologia da Informação e Co-municação para 2016, com seu respectivo detalhamento, resultados esperados, valores orçados e prazo de conclusão, encontram-se listados a seguir. Outras informações sobre os projetos de TI estão nas páginas 48 a 51

Quadro 47 - Implantação de Ferramenta

para Gestão de ProcessosProjeto

Implantação de ferramenta para Gestão de Processos

Descrição

Implantar solução para automatização dos processos no Departamento Nacional do Senac.

Resultados esperados

Controlar a execução dos processos administrativos do Senac.

Prazo estimado

Abril de 2017

Valor orçado Valor realizado

R$ 310.000,00 R$ 156.250,00

Observações

Projeto em fase de implantação.

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 48 - Implantação de Ferramenta

para a Gestão de ProjetosProjeto

Implantação de ferramenta para Gestão de Projetos

Descrição

Implantar ferramenta e processos para automatização e maior controle sobre os projetos estratégicos executados.

Resultados esperados

Controlar os projetos da Gerência de Tecnologia da informação.

Prazo estimado

Março de 2017

Valor orçado Valor realizado

R$ 175.000,00 -

Observações

Projeto em fase de implantação.

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 49 - Plano Diretor de Tecnologia

da Informação − PDTI 2016-2017Projeto

Implantação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação − PDTI 2016-2017

Descrição

Implantação dos projetos previstos no PDTI 2016-2017.

Resultados esperados

Concluir todos os projetos previstos no PDTI 2016-2017.

Prazo estimado

Dezembro de 2016

Valor orçado Valor realizado

R$ 785.000,00 R$ 743.777,76

Observações

-

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 50 - Sistema Integrado de Gestão Projeto

Sistema Integrado de Gestão

Descrição

Implementar os processos de gestão do Departamento Nacional do Senac nos sistemas corporativos de forma

integrada.

Resultados esperados

Operar os sistemas corporativos de forma integrada.

Prazo estimado

Dezembro de 2016

Valor orçado Valor realizado

R$ 500.000,00 R$ 437.391,62

Observações

-

Fonte: Gerência de Tecnologia de Informação e Comunicação/Diretoria de Operações Compartilhadas.

5.4 Gestão Ambiental e Sustentabilidade

O Departamento Nacional do Senac desen-volve, desde 2010, em parceria com a Con-federação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e o Departamen-to Nacional do Serviço Social do Comércio (Sesc), o Ecos – Programa de Sustentabili-dade CNC-Sesc-Senac, que incentiva a im-plantação e o aperfeiçoamento das práticas

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de gestão ambiental e de sustentabilidade nas Instituições do sistema confederativo do comércio.

O Programa Ecos apresenta os seguintes ob-jetivos gerais:

1. Incentivar a implantação e o aperfeiçoamento contínuo do sistema de gestão ambiental, integrado aos demais sistemas de gestão da Instituição;

2. Acompanhar e melhorar continuamente os indi-cadores ambientais;

3. Otimizar o uso dos recursos materiais e finan-ceiros;

4. Dialogar e responder às demandas dos públicos de interesse afetados pelas atividades da instituição;

5. Priorizar a compra de produtos e serviços ecolo-gicamente corretos;

6. Promover a sensibilização de seus colaboradores internos e externos para atuarem com responsabili-dade na conservação do meio ambiente;

7. Incentivar o uso de técnicas ecoeficientes para a construção, reforma ou ampliação da infraestrutura;

8. Apoiar o uso de fontes de energias renováveis e menos poluentes;

9. Reduzir e prevenir as emissões de poluentes; e

10. Fortalecer a integração entre as instituições CN-C-Sesc-Senac.

O sucesso das ações do Programa nos úl-timos anos, tanto nas administrações na-cionais quanto nas sedes administrativas da CNC no Rio de Janeiro e em Brasília, esti-mulou a sua expansão para todo o sistema confederativo do comércio. Em 2015, o De-partamento Nacional do Senac levou o Ecos para os Departamentos Regionais de Minas Gerais, Pernambuco e Mato Grosso. Esses DRs tornaram-se “multiplicadores” da me-todologia do Programa entre os Regionais de seus respectivos Núcleos de Desenvolvi-mento Corporativo, iniciando, em 2016, as implantações do Ecos em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Piauí, Alagoas, Acre e Rondônia. No mesmo exercício, os DRs de PI, AL, AC e RO finalizaram a implantação do Programa, com a realização de eventos de lançamento, que contaram com partici-pações de autoridades locais e especialistas em sustentabilidade.

Também em 2016, foram iniciados estu-dos para a concepção de novo modelo de implantação, a ser realizado de forma in-tegrada, envolvendo tanto os Departamen-tos Regionais do Sesc e do Senac como as Federações Estaduais do Comércio. Os De-partamentos Nacionais dos Serviços Sociais Autônomos do Comércio e a CNC financia-rão a implantação simultânea do Programa Ecos nas sedes administrativas dos Sistemas Fecomércio-Sesc-Senac.

Com o objetivo de assegurar amparo nor-mativo às ações propostas pelo Programa, as três instituições elaboraram Portaria que instituiu o Comitê de Coordenação Nacio-nal do Programa Ecos de Sustentabilidade, cuja função principal é articular, planejar e coordenar a implantação do Programa no âmbito da CNC, das Federações Nacionais e Estaduais filiadas, e das Administrações Regionais do Sesc e do Senac, acompa-nhando seu desempenho. Assim, a atuação do Comitê promoverá a convergência entre os princípios de gestão organizacional e de sustentabilidade das entidades do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac.

No caso específico do Senac, a atuação técni-ca de implantação integrada do Programa per-maneceu sendo conduzida pelos DRs Multipli-cadores. Dessa forma, ao longo do exercício, foi elaborado o Plano de Implantação Integra-da do Programa Ecos de Sustentabilidade.

No mês de junho, outra ação importante pro-movida pelos Departamentos Nacionais do Sesc e do Senac foi a realização do Encontro de Sustentabilidade, programa que integrou as comemorações da Semana do Meio Ambien-te e buscou promover uma reflexão sobre a necessidade de adoção de fontes de energias mais limpas, para contribuir diretamente na consolidação de políticas públicas e acordos internacionais de combate às mudanças climá-ticas e ao aquecimento global. Foi estimulada, ainda, a compreensão da territorialidade do Sesc-Senac, com o objetivo de fortalecer a in-tegração e o diálogo com os principais agen-tes locais. O evento teve a participação de importantes palestrantes, especialistas na área de ecoeficiência e territorialidade.

No âmbito interno do Departamento Nacio-nal do Senac, foi reformulada a composição do Grupo de Trabalho do Programa Ecos, que

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contará, conforme a demanda de trabalho, com o apoio técnico de colaboradores de diferentes gerências do DN, as quais atua-rão para a efetividade das ações dos grupos temáticos instituídos para o planejamento e acompanhamento do Programa. Os grupos temáticos dividem-se da seguinte forma:

• Gestão: orientado pelo Ciclo Plan–Do–Check–Act ou Plan–Do–Check–Adjust (PDCA) de melhoria contínua dos resultados do sistema de gestão, admi-nistra, acompanha e mede o desempenho ambien-tal das propostas efetivadas pelo Programa Ecos.

• Desenvolvimento: com o objetivo de construir alicer-ces para o sólido crescimento do programa nas institui-ções CNC-Sesc-Senac, realiza pesquisas e implementa ações que incorporam a cultura sustentável como valor institucional.

• Capacitação: para melhor compreensão acerca da problemática socioambiental, desenvolve a ca-pacidade técnico-profissional e facilita o acesso do público interno a informações referentes à susten-tabilidade.

• Comunicação: promove o diálogo com os empre-gados e utiliza diversas ferramentas para elaborar, em sinergia com o subgrupo de capacitação, cam-panhas internas de conscientização e mobilização, tornando as informações mais acessíveis e as ações mais eficazes.

Outro evento significativo, realizado em outu-bro, foi a Feira da Saúde 2016, que mobilizou empregados da CNC, do Sesc, do Senac e profissionais do Serbem – Divisão de Saúde CNC-Sesc-Senac. O mote da Feira abordou os ciclos da vida e a relação do homem com o meio ambiente. Entre as ações de comuni-cação realizadas no exercício, destacam-se a criação e a divulgação de mensagens ele-trônicas reforçando dicas e conteúdos que vi-sam sensibilizar os empregados da Instituição para as boas práticas preservacionistas e de uso responsável dos recursos naturais tanto no ambiente de trabalho quanto em seus lares.

Com orçamento inicial previsto de R$ 98,8 mil, o Programa envolveu a execução, em 2016, de R$ 12.095,70, em decorrência da realização de rateio com o Departamento Na-cional do Sesc das despesas relativas à Sema-na da Sustentabilidade. Além disso, no caso da campanha de reforço sobre Descarte e Consumo Consciente, foram utilizados recursos internos, dispensando custos com a contratação de ter-

ceiros. Já a Campanha de Comunicação so-bre o Uso Consciente de Impressoras, prevista para esse exercício, foi postergada, de forma a adequar seu cronograma às ações de TI de implantação de estações de impressão com-partilhadas na sede do DN.

5.4.1 Adoção de critérios de susten-tabilidade ambiental na aquisição

de bens e na contratação de serviços ou obras

Apesar de o Senac – Departamento Nacional não estar sujeito a observar a Lei n. 8.666/1993, os Decretos n. 5.940/2006, n. 7.404/2010 e n. 7.746/2012 e as Instruções Normativas SLTI/MPOG n. 1/2010 e SLTI/MPOG 10/2012, são apresentados, a seguir, os registros de práticas adotadas pelo DN que convergem em critérios de sustentabilidade ambiental aplicados nos pro-cessos de aquisição e contratação.

a) Critérios sustentáveis nos processos de aqui-sição e contratação

Para a garantia desses princípios, o Senac exi-ge de seus potenciais fornecedores e terceiriza-dos documentação referente não apenas à sua habilitação jurídica, sua qualificação técnica e econômico-financeira, mas também completa regularidade fiscal, ou seja, que seus parceiros estejam quites com as obrigações previdenciá-rias, tributárias e trabalhistas (Art.12, inciso IV, do Regulamento de Licitações e Contratos do Senac).

Critérios de sustentabilidade socioambiental são incorporados aos editais de licitação para aqui-sição de produtos e serviços, bem como registro de preços. São critérios, por exemplo, que visam mitigar a realização de atividades potencialmen-te poluidoras, exigindo o fornecimento de:

a) bens constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme normas da ABNT.

b) requisitos ambientais para a obtenção de certifica-ção do Inmetro como produtos sustentáveis ou de me-nor impacto ambiental em relação aos seus similares.

c) bens, preferencialmente, acondicionados em emba-lagem individual adequada, com menor volume possí-vel, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armaze-namento.

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d) bens que não contenham substância perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS, tais como: mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs) e éteres difenil-polibromados (PBDEs).

Ao longo de todo o exercício de 2016, o De-partamento Nacional realizou 53 processos de pregão eletrônico, os quais consideraram os critérios de sustentabilidades acima.

Na modalidade Pregão Presencial foram reali-zados, no período em referência, três proces-sos licitatórios, observando os mesmos crité-rios sustentáveis adotados anteriormente em outros processos.

Já na modalidade Concorrência, foi realizado apenas um processo licitatório, cujo objeto foi a prestação de serviço de pesquisa de merca-do, apoiada no critério sustentável de obser-vância às regras ambientais pela licitante no âmbito de suas atividades administrativas.

Também na modalidade Convite foram adota-dos critérios sustentáveis. No exercício 2016, houve um processo para contratação de ser-viços de plantio de mudas, o qual exigiu a comprovação de credenciamento da empresa

junto à Fundação Parques e Jardins, órgão de proteção ambiental da Cidade do Rio de Ja-neiro. Outros dois processos na modalidade Convite apresentaram as seguintes cláusulas de sustentabilidade em seus editais:

A(s) licitante(s) vencedora(s) deverá(ão) atender aos critérios de sustentabilidade e observância às regras ambientais para atividade potencialmente poluidora, tais como:

• Que sejam observados os requisitos sus-tentáveis ou de menor impacto ambiental.

• Que os bens sejam, preferencialmente, acondicionados em embalagem adequada, com menor volume possível, que utilize ma-teriais recicláveis, de forma a garantir a má-xima proteção.

A(s) licitante(s) vencedora(s) se compromete(m) a destinar, sempre que possível, todos os resíduos de forma ambientalmente correta, sempre priorizan-do materiais que sejam menos agressivos ao meio ambiente e que possibilitem reutilização futura, bem como deverá(ão) dar ênfase nos princípios da redu-ção, reutilização e reciclagem.

b) Medidas de redução de consumo próprio de papel e energia elétrica

Quadro 51 - Adesão a Programas de Sustentabilidade − DN Adesão a programas de sustentabilidade

Nome do programa Ano de Adesão Resultados

Ecos – Programa de Sustentabilidade CNC-Sesc-Senac

2010 Desde 2010, o Programa Ecos acompanha os indicadores relacionados ao consumo dos recursos energéticos e am-bientais, além de diversos outros materiais no Condomínio Sesc Senac. O Ecos possibilita a tomada de decisões estra-tégicas relacionadas à ecoeficiência – redução de consumo de gastos e defesa da qualidade de vida.

Recurso consumido

Quantidade Valor (R$)

Exercícios Exercícios

2016 2015 2014 2016 2015 2014

Papel A4 (unidade) 1.487.000 2.068.000 2.404.500 - - -

Energia elétrica (kW)*

12.070.331 12.195.385 13.038.201 7.872.429,48 7.751.131,79 5.177.856,49

Total 8.291.235,53 8.108.634,21 5.536.941,68

*Energia Elétrica: números referentes ao CSS + Escola Sesc de Ensino Médio.

Fonte: Gerência de Infraestrutura/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Mesmo com o aumento dos recursos (pessoal e tecnológico) e do horário de utilização dos espa-ços do CSS, o DN mantém, desde 2011, esta-bilidade no consumo de energia. Ações diretas

foram implementadas para que o consumo, prin-cipalmente no horário de ponta – das 17h30 às 20h30 em dias comuns e, no horário de verão, das 18h30 às 21h30 − quando o valor do kW

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é cerca de dez vezes mais caro, fosse reduzido:

• Utilização do gerador a gás no horário de ponta e em momentos de emergência (por exemplo, quan-do falta luz). Em 2016, os geradores a gás natural operaram em plena capacidade, contribuindo para estabilização do consumo de energia no CSS.

• Também nesse exercício foram substituídas 2.030 unidades de lâmpadas fluorescentes por LED.

Todas essas ações resultaram em redução no consumo de energia elétrica. O uso ecoefi-ciente das instalações dos Departamentos Na-cionais do Sesc e do Senac rendeu também uma economia de 125.054 kW em relação ao consumo energético do mesmo período de 2015, ou seja, uma redução de 1,6%.

Merece destaque também a redução de 28,1% do consumo de papel A4 no período de janeiro a dezembro de 2016, em relação ao mesmo período de 2015, motivada, princi-palmente, pela nova política de estoque e pelo início da implantação de parques de impres-são com centralização da reposição de papel e incentivo à cultura de consumo sustentável.

Outra informação relevante é que o Departa-mento Nacional está promovendo a transfor-mação de seus periódicos institucionais (Bole-tim Técnico Senac, Revista Senac.doc e Senac Ambiental) em publicações eletrônicas, o que dispensará a impressão em gráfica, como parte de sua política de redução dos impac-tos ambientais. Com base nesse projeto, não contaram com versões impressas os números 2 e 3, volume 42, do Boletim Técnico Senac, sendo construída e lançada, no exercício, sua plataforma on-line para editoração, leitura e compartilhamento, em formato de periódico eletrônico de acesso livre. Com isso, deixaram de ser consumidas, no ano, cerca de 120 mil folhas de papel, relativas a tiragem de 10 mil exemplares.

c) Geração de Resíduos

Ainda observando atentamente a legislação ambiental, outra importante iniciativa do Pro-grama Ecos é a execução do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos. Por meio de indicadores específicos, foi possível quantificar a produ-ção desse passivo ambiental nas dependên-cias do CSS.

Nesse sentido, destacamos, a seguir, a obser-

vância à legislação ambiental que trata sobre o descarte de lâmpadas fluorescentes, amparados na qual adotamos procedimentos corretos e adequadamente sustentáveis para esse tipo de atividade. No fim do ciclo de vida das lâmpa-das fluorescentes, os produtos são destinados a local de tratamento especializado para resíduos mercuriais.

Tabela 21 - Lâmpadas Fluorescentes

Descontaminadas

(unidades – compactas e tubulares) CSS Total

2013 2.183

2014 1.197

2015 420

2016 1.715

Fonte: Diretoria de Saúde, Assistência e Lazer / Sesc – DN

Também merece destaque na gestão ambien-tal e sustentável do Senac – Departamento Nacional a preocupação com o descarte de resíduos e a logística reversa. No exercício 2016, a Instituição, em conjunto com o De-partamento Nacional do Sesc, encaminhou para reciclagem 14.606 kg de resíduos re-cicláveis e 23.847 kg de resíduos não reci-cláveis, garantindo descarte adequado para os mesmos.

Tabela 22 - Resíduos Recicláveis (kg) CSS Total

2013 17.122

2014 18.150

2015 16.160

2016 14.606

Fonte: Administradora Ipiranga.

Tabela 23 - Resíduos Não Recicláveis (kg) CSS Total

2013 21.059

2014 23.842

2015 25.918

2016 23.847

Fonte: Administradora Ipiranga.

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Seção 6

Relacionamento com a Sociedade

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6.1 Canais de acesso do cidadão

Na qualidade de entidade aberta ao conjunto da sociedade, o Senac entende o relaciona-mento com o cidadão como atividade imperio-sa para atingir sua missão finalística. Por isso, mantém uma sólida política de comunicação e relacionamento com a sociedade.

A Instituição divulga, regularmente, informa-ções sobre suas atividades, projetos e produ-tos, em canais permanentes de comunicação institucional, como: o site Senac.br, as fan-pa-ges nas redes sociais (LinkedIn, Twitter e Fa-cebook), periódicos impressos e/ou on-line (Revista do Senac, Boletim Técnico do Senac, Revista Educação Ambiental e Revista Senac.doc), entre outros mecanismos de comunica-ção social, como teleconferências, videocon-ferências e participação em eventos empresa-riais.

Com atualizações periódicas de notícias, o site Senac.br concentra informações sobre as ações do Senac em todo o País. No período de janeiro a dezembro, foram produzidas e publicadas 143 notícias divulgadas no web-site, informando sobre importantes ações da Instituição. Esses e outros conteúdos atraíram 5.353.457 acessos de usuários ao portal no mesmo período.

Nas Redes Sociais, a participação do Senac tem ajudado a fortalecer sua imagem ins-titucional. Em 2016, chegou a ultrapassar a marca de 1 milhão e 50 mil seguidores no Facebook; 33,4 mil seguidores no LinkedIn; e 8,67 mil no Twitter. Com atualizações diárias de posts, esses espaços de relacionamento po-tencializam a comunicação da Instituição com a sociedade.

Importante observar que o pico de alcance no Facebook ocorreu em agosto de 2016, com 1,149 milhão de visualizações no mês. Já em termos de engajamento (curtidas, comentá-rios e compartilhamentos), maio foi o mês de maior movimentação, com 128.439 usuários que clicaram, gostaram, compartilharam e co-mentaram o conteúdo da página.

A potencialização dos acessos ao site Senac.br fortalece também importante canal de aten-dimento: o Fale Conosco. O e-mail de comu-nicação com clientes e sociedade recebeu, no

período de janeiro a dezembro de 2016, 3.308 mensagens, versando, fundamentalmente, so-bre dúvidas para cursos, programas de apren-dizagem profissional, gratuidade e processos seletivos realizados.

Quadro 52 - Atendimentos ao

Cidadão – 2016Canal/ Serviço

Atendimentos Tempo médio de resposta

Fale Conosco 3.308 mensagens

8 horas

Redes Sociais 1.543 interações

92% das mensagens são respondidas em

até 50 minutos

Fonte: Assessoria de Comunicação/Direção-Geral.

Os periódicos do Senac também têm papel fundamental na comunicação com a socieda-de e seus grupos de interesse. Em 2016, foram produzidos e distribuídos:

• o Boletim Técnico do Senac – revista quadrimestral de-dicada à publicação de artigos técnico-científicos sobre Educação e Trabalho no Brasil e no mundo. Inscrita no Portal de Periódicos da Capes/MEC, está classificada no Sistema Qualis com conceito B2. De janeiro a abril de 2016, foi produzida a versão im-pressa do Boletim, volume 42, número 1. Com a edi-ção de maio agosto (volume 42, número 2), foi lan-çada sua versão eletrônica. Com essa edição digital, a publicação do Senac estreou na rede mundial de periódicos científicos Open Journal Systems (OJS);

• a Revista Senac.doc – periódico anual, tem perfil aca-dêmico, composto por artigos autorais voltados a boas práticas do universo bibliotecário. Em janei-ro de 2016, circulou seu volume 3, número 1, ano 2016, com tiragem de 850 exemplares;

• a Revista do Senac – publicação bimestral, tem cará-ter jornalístico que apresenta as principais ações da Instituição por todo o Brasil. Seu público-alvo são empregados; técnicos e gestores de associações em-presariais; sindicatos; federações; além de organiza-ções sociais e governamentais com interesses afins. Foram produzidas, no período, cinco edições, cada uma com tiragem de 17 mil exemplares.

Em 2017, a Revista do Senac, a Senac.doc e a Senac Ambiental deverão também compor seus portfólios de revistas eletrônicas. Com isso, pre-tende-se reduzir significativamente o consumo de papel pela Instituição, mantendo-se, entretanto, o alcance e abrangência desses periódicos.

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6.2 Carta de serviços ao cidadão

Item justificado no Apêndice do Relatório.

6.3 Aferição do grau de satisfação

dos cidadãos-usuários

A aferição da satisfação dos cidadãos-usuá-rios dos serviços educacionais do Senac é apurada por meio da Pesquisa de Avaliação Nacional de Qualidade Percebida dos Cur-sos, realizada pelo Departamento Nacional com os alunos da Instituição de todo o País, e pela qual são avaliados 29 atributos que compõem sete quesitos básicos: atendimen-to escolar, curso, material didático, docente, supervisão pedagógica, equipamentos e uten-sílios e as instalações físicas dos ambientes pedagógicos.

O público-alvo da pesquisa é composto por alunos que tenham cursado 30% ou mais da carga horária total do curso, a fim de garantir vivência suficiente para uma avaliação consis-tente dos atributos elencados que interferem na oferta dos cursos do Senac.

A partir de uma escala de 10 pontos, dividida em cinco faixas para as categorias de avalia-ção ótimo (10-9); bom (8-7); regular (6-5); ruim (4-3); e péssimo (2-1), cada quesito é avaliado pelo aluno quanto à sua percepção da qualidade. Após a média simples dos atri-butos, calculamos a média ponderada dos quesitos, chegando ao índice de qualidade percebida dos cursos do Senac.

Preocupado em garantir amplo acesso às in-formações sobre suas atividades e o cumpri-mento de seu compromisso finalístico, o Se-nac – Departamento Nacional tem usado a rede mundial de computadores como podero-sa ferramenta de transparência na sua gestão.

Na qualidade de órgão executivo da Insti-tuição, o DN é o gestor do website Senac.br [www.senac.br], cuja função é apresentar a Instituição em sua visão corporativa mais ampla, destacando seus princípios filosófico--pedagógicos, sua missão finalística e os prin-cipais programas e ações nacionais, notada-

mente, os programas vinculados à gratuidade (PSG e Pronatec).

A partir de 2017, nesse espaço virtual, en-contram-se, ainda, links de acesso aos sítios dos Departamentos Regionais, e também para área de conteúdo específico do Senac – De-partamento Nacional [http://www.dn.senac.br/]. Nela, estão disponíveis para leitura e download os relatórios anuais de atividades, a saber:

• Relatório de Gestão: base apresentada aos ór-gãos de controle interno e externo como prestação de contas anual do Departamento Nacional.

• Relatório Geral: destaca as principais ações de Educação Profissional e produção de conhecimento da Instituição em todo o país, com estatísticas na-cionais referentes ao número de matrículas e atendi-mentos realizados.

Em atendimento à Lei de Diretrizes Orçamen-tárias (LDO) de 2015 (Lei n. 13.242/2015) e demais dispositivos legais de transparência, o website Senac.br, até dezembro de 2016, mantinha espaço especial para divulgação de Proposta Orçamentária Anual do Senac, apro-vada pelo Ministério do Trabalho e Previdên-cia Social [http://www.senac.br/institucional/dados-de-gestao-e-transparencia.aspx], onde era possível acompanhar a gestão orçamen-tária do Senac em nível Brasil ou por Unidade da Federação. Além disso, no endereço ele-trônico http://www.senac.br/unidades/depar-tamento-nacional.aspx era possível acessar as demonstrações contábeis, estrutura remu-neratória, o quadro de dirigentes e o corpo técnico do Departamento Nacional, em total consonância com o disposto na LDO.

Em atenção ao Acórdão TCU 699/2016-Ple-nário, o Departamento Nacional iniciou, em 2016, o desenvolvimento do Portal da Trans-parência Senac (http://www.senac.br/trans-parencia/index.html), no qual se concentram as informações de sua gestão orçamentária, contábil e finalística do Senac, lançado em ja-neiro/2017.

Outro ponto importante de transparência e proficiência administrativa refere-se aos pro-cessos licitatórios. Todas as compras e contra-tações da Instituição são conduzidas em total respeito ao regulamento específico (Resolução Senac n. 958/2012).

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Visando respeitar os princípios da publicidade, impessoalidade, legalidade e moralidade nes-ses processos, o Senac – Departamento Na-cional divulga, em seu sítio eletrônico [http://www.dn.senac.br/transparenciadn/#/licita-coes], todos os editais de aquisição de bens e contratações de serviços nas mais diversas áreas. Os processos são realizados tanto na modalidade de pregão em sua forma eletrôni-ca e presencial, como também por meio de convite, concorrência, leilão e concurso.

Ainda na garantia da total transparência na gestão de seus recursos, é assegurada ampla divulgação aos processos seletivos. As vagas para contratação de pessoal são apresenta-das em área específica do website do Depar-tamento Nacional (http://www.legado.senac.br/frame-proc-sel.html). Em conformidade com a Resolução Senac n. 1.018/2015, a Instituição apresenta, por meio de comunica-do de abertura de Processo Seletivo, todas as informações necessárias à candidatura, tais como: requisitos básicos do cargo, salário, inscrição, etapas do processo, cronogramas e formulários, permitindo ao público em geral não apenas conhecer as vagas, mas acompa-nhar as etapas de seleção e seus resultados.

6.4 Mecanismos de transparência

das informações relevantes sobre

a atuação da UPC

O exercício de 2016 contou, ainda, com novos marcos importantes na trajetória do Departa-mento Nacional, em favor da transparência e da ampla publicidade de suas ações e resul-tados. Foram apresentados e aprovados em Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Senac, realizada no Rio de Janeiro, no dia 29 de abril último: o Relatório de Gestão do De-partamento Nacional e o Relatório Geral do

Senac, ambos relativos ao exercício de 2015.

Reafirmando sua preocupação com a gestão transparente, o Departamento Nacional publi-cou, ainda, o documento “Política de Transpa-rência na Gestão Senac”. A publicação, que integra a série editorial “Alinhamento Institu-cional”, tem por objetivo apresentar a Trans-parência como valor da Instituição e com-promisso que permeia todos os atos de sua gestão, destacando as práticas e os princípios que regem o relacionamento com Poder Públi-co, empresários, empregados, fornecedores/terceirizados e a mídia.

Face ainda à aprovação do Acórdão TCU n. 699/2016-Plenário, o Departamento Na-cional, em ação articulada com os Departa-mentos Regionais, elaborou o Plano de Ação para o Atendimento ao Acórdão, entregue ao Tribunal de Contas em outubro, no qual são elencadas ações e medidas visando atender às recomendações do órgão de controle ex-terno, com vistas a aprimorar as práticas de transparência na Instituição. Em decorrência do Plano de Ação, foram iniciados estudos para construção de um novo Portal da Trans-parência Senac.

Outro mecanismo relevante no relacionamen-to com a sociedade e na melhoria contínua de seus produtos e serviços é a Ouvidoria Senac. O canal de comunicação continuada com o cidadão atua na recepção, no tratamento e no acompanhamento das manifestações de usuários e clientes das Unidades Senac em todo o País.

De janeiro a dezembro de 2016, foram dirigi-das à Ouvidoria 1.647 manifestações, e desse total, 35,21% (580) referiam-se a demandas positivas, como: elogios (47), solicitações de informações (515) e sugestões (18).

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Tabela 24 - Tipos de Manifestação junto à Ouvidoria – 2016Tipos de manifestação

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL %

Denúncia 1 3 1 5 1 1 4 4 2 0 2 1 25 1,4%

Elogio 2 0 3 5 0 4 9 1 1 14 8 0 47 2,9%

Reclamação 73 96 88 130 94 110 93 76 84 73 70 55 1.042 63,3%

Solicitação 56 43 53 38 33 39 46 49 43 34 43 38 515 31,3%

Sugestão 2 0 2 1 0 3 1 3 1 3 1 1 18 1,1%

Total 134 142 147 179 128 157 153 133 131 124 124 95 1.647 100,0%

Fonte: Ouvidoria Senac/Sesc.

Gráfico 2 - Evolução por Tipo de Manifestação – 2016

Fonte: Ouvidoria Senac/Sesc.

Importante destacar que das 1.647 manifesta-ções, 100 foram consideradas pela Ouvidoria demandas incompletas, o que impediram suas respostas. Das 1.547 manifestações válidas, 58,89% foram respondidas (911) e 41,11% (636) finalizadas nesse período, o que revela o empenho da Instituição em atender o cida-

dão. Qualificam-se como “manifestações res-pondidas” toda aquela replicada previamente pela Ouvidoria e direcionada ao DR responsá-vel para sua conclusão. Já as “manifestações finalizadas” referem-se àquelas que, subme-tidas ao DR responsável, são finalizada pela Ouvidoria após a análise prévia de resposta.

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Tabela 25 - Status das Manifestações junto à Ouvidoria – 2016

Status JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALRespondidas 83 71 92 96 82 87 86 68 70 67 64 45 911Finalizadas 40 64 45 71 40 60 56 63 57 45 52 43 636Demandas incompletas

11 7 10 12 6 10 11 2 4 12 8 7 100

Total 134 142 147 179 128 157 153 133 131 124 124 95 1.647

Fonte: Ouvidoria Senac/Sesc.

Gráfico 3 - Status das Manifestações

Fonte: Ouvidoria Senac/Sesc.

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Seção 7

Desempenho Financeiro

e Informações Contábeis

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7.1. Desempenho financeiro no exercício

O Senac Departamento Nacional executa suas atividades com recursos do orçamento aprovado pelos Conselho Nacional e Fiscal e pelos Minis-térios do Trabalho e Previdência Social. Sobre os valores previstos no orçamento, foram realizados e executados 118,60% da Receita e 68,35% da Despesa. Das receitas provenientes da contri-buição compulsória, foi transferido para a CNC o montante de R$ 77.779.690,46, conforme

previsto no Regulamento, o que correspondeu a 28,13% das despesas totais de 2016.

As comissões deduzidas pelo órgão arrecadador no percentual de 3,5% da receita compulsória representaram 18,46% das despesas totais do Departamento Nacional, correspondendo ao montante de R$ 51.047.123,09.

Considerando os saldos das variações patrimo-niais aumentativas e diminutivas, em 31 de de-zembro de 2016, o superávit patrimonial foi de R$ 205.224.029,42.

Variações Patrimoniais Aumentativas

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Contribuições 336.510.877,72 229.731.045,21

Venda de Bens e Serviços 10.676.006,05 18.824.904,95

VPA Financeiras 132.354.824,80 107.025.928,03

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 2.230.221,41 7.026.217,31

Total 481.771.929,98 362.608.095,50

Variações Patrimoniais Diminutivas

Pessoal e Encargos 83.982.366,23 76.546.049,38

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital 106.012.757,76 109.894.967,21

Transferências Concedidas 77.779.690,46 74.733.811,42

Desvalorização e Perdas de Ativos 165.727,55 -

Tributárias 673.870,56 479.193,24

Custo de Mercadorias Vendidas e Serviços Prestados 6.505.843,88 9.915.252,22

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 1.427.644,12 1.002.877,04

Total 276.547.900,56 272.572.150,51

Resultado Patrimonial 205.224.029,42 90.035.944,99

Em 2016, houve um aumento de 17,90% no saldo acumulado do Patrimônio Líquido, em rela-ção ao período anterior, elevando-o para R$ 1.352.954.747,24.

2016 2015 Evolução (%)

Ativo Total 1.719.085.383,09 1.480.368.448,50 16,13%

Passivo Circulante + Passivo Não Circulante 366.130.635,85 332.813.693,12 10,01%

Patrimônio Líquido 1.352.954.747,24 1.147.554.755,38 17,90%

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7.2 Tratamento contábil da depreciação, da amortização

e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e

passivos

O Senac – Departamento Nacional segue o Codeco, atualizado e aprovado pela Resolu-ção Senac n.1039/2015, em consonância com as Normas Brasileiras de Contabilidade Apli-

cada ao Setor Público e com as Portarias STN n.184/2008 e n. 700/2014, que tratam da con-vergência da contabilidade pública aos padrões internacionais.

A Instituição aplica as NBC T 16.9 e NBC T 16.10, conforme a seguir:

NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão

O Senac adota tabela própria de depreciação (adaptada da tabela da União), salvo nos casos de bens que possuem laudos técnicos

identificando vida útil específica, demonstrada a seguir:

Classificação Taxa anual Vida útil Valor residual

Edifícios 4% 25 anos 20%

Móveis e Utensílios 10% 10 anos 10%

Equipamentos em geral 10% 10 anos 10%

Computadores e periféricos 20% 5 anos 10%

Veículos 20% 5 anos 50%

Veículos com tração mecânica 6,7% 15 anos 10%

Contêiner (Escolas Moduláveis) 4% 25 anos 10%

Terrenos 0% 0 0%

Os bens do ativo imobilizado são mensurados utilizando, para determinar o valor contábil bruto de cada item, o custo de aquisição e/ou construção, acrescido das despesas acessó-rias. Depreciados mensalmente, são reconhe-cidos nas variações patrimoniais do exercício, calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens e o valor residual, descri-tos em notas explicativas.

NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público

Os ativos são registrados ao custo de aquisi-ção e formação, sendo que os estoques estão registrados pelo valor original, não havendo indicação de que os valores sejam superiores aos de realização.

Os passivos são ajustados conforme os encargos incorridos até a data de encerramento do balan-ço e as provisões são constituídas com base em estimativa pelos prováveis valores de execução, revisadas periodicamente, em prazo não supe-rior a um ano. As atualizações e ajustes apura-dos são registrados em contas de resultado.

7.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da

Unidade

O DN atende à norma NBC T 16.11 – apro-vada pela Resolução CFC n.1.366/2011 – que trata do Sistema de Informação de Cus-tos do Setor Público, por meio da Resolução Senac n. 940/2012, que estabelece o desdo-bramento da classificação funcional e progra-mática, por meio do Plano de Subatividades destinado à apropriação gerencial dos gastos. Assim, regulamentam-se as regras básicas para registro, mensuração e evidenciação dos custos (custos diretos e indiretos) e o método de custeio (custeio direto).

7.4 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei n. 4.320/64 e

notas explicativas

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7.4.1 Contexto operacional

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comer-cial, criado pelo Decreto-lei n. 8.621 de 10 de janeiro de 1946, é um serviço social autônomo e tem como atividade principal a educação pro-fissional, voltada para o Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Uma instituição gestora de contribuições sociais, com imunidade tributá-ria, conforme estabelecido na alínea c, inciso VI, Art. 150 da Constituição Federal, portanto, sujei-ta à prestação de contas ao Tribunal de Contas da União (TCU).

O Departamento Nacional do Senac tem sua sede localizada na Avenida Ayrton Senna, 5.555, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com Uni-dades Especializadas em Gastronomia no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Compete ao Departamento Nacional: elaborar as diretrizes gerais da ação do Senac a ser apro-vada pelo Conselho Nacional; editar normas ge-rais para a sua aplicação, verificando sua obser-vância; realizar estudos, pesquisas e experiências para a fundamentação técnica das atividades da instituição; prestar assistência técnica sistemática às Administrações Regionais, visando à eficiência e à uniformidade de orientação; e definir meca-nismos de acompanhamento e avaliação de de-sempenho da oferta de gratuidade, observando os indicadores de qualidade e atendimento à demanda atual e futura do Setor de Comércio, Bens, Serviços e Turismo.

7.4.2 Apresentação das demonstra-ções e principais práticas contábeis

As Demonstrações Contábeis foram elabo-radas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com a Lei n. 4.320/1964, com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) e com as disposições do Codeco.

Na elaboração das Demonstrações Contábeis, foram utilizadas informações, premissas e es-timativas significativas, como: vida útil do ativo imobilizado, o respectivo valor residual e análise dos riscos para determinação de provisões para contingências. Para fins de comparabilidade, as demonstrações foram reclassificadas, quando aplicável, para melhor apresentação.

O Departamento Nacional do Senac revisa suas estimativas e premissas periodicamente, em pra-zo não superior a um ano. As principais práti-cas utilizadas na preparação das demonstrações contábeis estão definidas a seguir e são aplica-das de modo consistente, salvo disposição em contrário, comparadas com o exercício anterior e expressas em Reais (R$).

7.4.3 Caixa e equivalentes de caixa

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Caixa 26.895,07 22.776,81

Bancos – com Movimento

21.129,55 242.919,75

Bancos – com Apli-cação no Mercado Aberto

894.730.764,79 734.924.972,99

894.778.789,41 735.190.669,55

As aplicações financeiras foram remuneradas ao percentual médio de 101% do CDI, tendo como característica liquidez imediata e realiza-ção na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil.

7.4.4 Créditos a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Receitas de Ativida-des a Receber

459.427,43 459.377,00

Demais Débitos entre Administra-ção Nacional e Regionais

12.389.181,63 10.950.000,00

Arrecadação Com-pulsória

362.349.731,10 341.879.890,93

375.198.340,16 353.289.267,93

A rubrica de Arrecadação Compulsória com-preende as transações de valores a receber com a apropriação da contribuição arrecadada, li-quidadas tempestivamente e repassadas aos Departamentos Regionais, conforme determina o Decreto n. 61.843/1967.

O saldo relevante na conta de Demais Débitos entre Administração Nacional e Regionais ocor-reu em função das antecipações de quota e va-

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lores investidos nos Departamentos Regionais, cujas prestações de contas ocorrerão em 2017.

Não foram constituídas as Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD), pois os principais clientes são os Departamentos Re-gionais, nos quais as liquidações são compen-sadas no repasse da quota de arrecadação.

7.4.5 Demais créditos e valores a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Adiantamentos Concedidos a Pes-soal e a Terceiros

441.573,06 568.367,78

Depósitos Resti-tuíveis e Valores Vinculados

198.493.186,30 142.407.646,19

Outros Créditos a Receber e Valores a Curto Prazo

243.670,45 599.583,92

199.178.429,81 143.575.597,89

O saldo relevante na rubrica de Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados deve-se, prin-cipalmente, ao registro dos valores aprovados para investimento nos Departamentos Regio-nais, direcionando-os para o grupo de banco conta vinculada, a fim de garantir a viabilida-de econômico-financeira para realização dos projetos.

7.4.6 Estoques

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Mercadorias 1.317.244,08 2.145.101,83

Almoxarifado 236.620,25 -

Outros Estoques - 237.196,35

1.553.864,33 2.382.298,18

Os estoques do Senac – Departamento Na-cional estão representados por material para consumo, mercadorias para revenda e livros de edição própria. São registrados pelo custo de aquisição ou produção, sem que excedam os valores de realização ou reposição. As pro-visões para estoques de baixa rotatividade ou

obsolescências são constituídas quando consi-deradas necessárias.

7.4.7 VPDs Pagas antecipadamente

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Prêmios de Seguros a Apropriar

30.499,66 29.057,21

Benefícios a Pessoal a Apropriar

770.194,66 664.842,66

Demais Variações Patrimoniais Dimi-nutivas

363.740,22 357.086,32

1.164.434,54 1.050.986,19

Destacam-se os pagamentos de Previdência Privada e as aquisições de licenças de uso de software, registrados na rubrica de Benefícios a Pessoal a Apropriar e Demais Variações Pa-trimoniais Diminutivas, respectivamente.

7.4.8 Ativo realizável a longo prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Depósitos Restituí-veis e Valores Vinculados

8.769.733,73 7.994.782,10

8.769.733,73 7.994.782,10

O montante apresentado como Depósitos Res-tituíveis e Valores Vinculados decorre de depó-sitos em juízo, originados por iniciativa do DN, visando recorrer da sentença ou por decisão da justiça, referentes a processos judiciais tra-balhistas, cíveis e/ou fiscais, sendo esses atua-lizados mensalmente.

7.4.9 Imobilizado

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Bens Móveis 8.862.839,64 8.159.701,79Equipamentos 4.554.765,84 3.562.567,29Mobiliários 1.676.750,60 1.379.396,72Equipamentos de Informática

2.076.188,06 2.407.938,80

Veículos 450.843,45 362.756,80

(continua)

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Outros Bens Móveis

104.291,69 447.042,18

Bens Imóveis 223.796.664,87 222.942.858,25Terrenos 134.980.000,00 134.980.000,00Construções em Curso

3.313.204,18 1.685.394,26

Edificações 85.236.463,99 86.277.463,99Benfeitorias 266.996,70 -

232.659.504,51* 231.102.560,04*

*Valores líquidos de depreciação e amortização.

O critério de mensuração utilizado para deter-minar o valor contábil bruto de cada item é o custo de aquisição e/ou construção, acrescido das despesas acessórias, sujeito à depreciação calculada pelo método linear, utilizando-se taxas que levam em consideração a vida útil econômi-ca dos bens e o valor residual, com exceção dos terrenos e das obras de artes.

Os itens de maior representatividade econômica são os bens imóveis, compostos pelos terrenos, edificações, construções em curso e benfeito-rias em imóveis de terceiros, apresentando, em 31 de dezembro de 2016, um patrimônio imo-bilizado líquido de depreciação no total de R$ 232.659.504,51, sendo R$ 223.796.664,87 investidos em bens imóveis e R$ 8.862.839,64 em bens móveis.

O Departamento Nacional do Senac não tem como prática vender seus bens, sendo doados ou baixados por obsolescência, após autoriza-ção do Conselho Nacional. As baixas por doa-ção poderão ser destinadas às instituições filan-trópicas, órgãos ou entidades da administração pública, entre a Administração Nacional e Re-gionais, empresas públicas ou privadas sem fins lucrativos e, nos casos de bens irrecuperáveis, às empresas de reciclagem.

7.4.10 Intangível

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Sistema Integrado de Gestão

5.782.286,60 5.782.286,60

5.782.286,60 5.782.286,60

Em linha com as Normas regulamentares, o De-partamento Nacional do Senac reconhece como

ativo intangível os custos de desenvolvimento de sistema. Ainda não foi iniciada a sistemática de amortização, em função da não definição pela área técnica da vida útil estimada para o sistema.

7.4.11 Obrigações trabalhistas, previdenciárias e assistenciais a

pagar a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Salários a Pagar 5.045,11 152,98 Créditos Diversos de Empregados

28.480,83 16.834,91

Provisões 13º Salário, Férias e Encargos

7.475.702,09 7.273.970,46

Retenções e Obri-gações a Recolher

2.770.599,05 2.561.270,38

10.279.827,08 9.852.228,73

Entre as Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Praz destacam-se as provisões de férias acrescidas dos respectivos encargos, que são constituídas de acordo com a legislação trabalhista vigente e o período aquisi-tivo de cada empregado. Em Retenções e Obri-gações a Recolher, são registrados os créditos de contribuição sindical, imposto de renda, previ-dência social, bem como FGTS e PIS sobre folha.

7.4.12 Fornecedores e contas a pagar a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Fornecedores Diversos

1.183.167,16 1.657.582,20

Prestadores de Serviços Diversos

484.752,84 752.772,44

Outras Contas a Pagar

10.020,89 153.842,47

1.677.940,89 2.564.197,11

Os Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo representam as apropriações das obriga-ções a pagar com as aquisições dos insumos, materiais de consumo, bens ou serviços que foram adquiridos de terceiros no curso normal das atividades, reconhecidas ao valor da fatura correspondente.

(continuação)

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7.4.13 Obrigações fiscais a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Federais 273.078,37 184.157,65Estaduais 43.394,56 32.060,59Municipais 57.822,99 35.800,89

374.295,92 252.019,13

As Obrigações Fiscais a Curto Prazo represen-tam os valores a pagar de impostos e contri-buições retidos de terceiros, no âmbito federal, estadual e municipal, e ainda, os decorrentes das operações comerciais das Unidades Espe-cializadas – Restaurantes e Lanchonete-escola no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

7.4.14 Demais obrigações a curto prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Adiantamento de Clientes

- 3.640,00

Valores Restituíveis a Terceiros

341.222.357,34 306.838.019,56

Outras Obrigações a Curto Prazo

368.327,94 529.311,74

341.590.685,28 307.370.971,30

Na rubrica de Valores Restituíveis a Terceiros, além dos valores alusivos às transferências re-gulamentares da arrecadação compulsória, es-tão registrados o Fundo de Beneficência que se refere à constituição de reserva para pagamen-to do complemento de aposentadoria a ex-em-pregados com direito ao fundo, conforme laudo de avaliação atuarial e respectivos rendimentos e, ainda, valor referente ao repasse de Prona-tec aos Departamentos Regionais. Em Outras Obrigações a Curto Prazo são apresentados os valores retidos como cauções e garantias.

7.4.15 Provisões a longo prazo

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Provisões para Contingências Trabalhistas

1.915.000,00 2.107.210,00

Provisões para Contingências Fiscais

3.291.767,18 3.291.767,18

Provisões para Contingências Cíveis

7.001.119,50 7.001.119,50

12.207.886,68 12.400.096,68

As provisões são reconhecidas quando o Departamento Nacional do Senac tem uma obrigação presente, legal, como resultado de eventos passados, sendo provável que haja uma saída de recursos necessária para liqui-dar a obrigação, baseada nas avaliações de risco de perda efetuadas por seus advogados e consultores legais, conforme detalhamento enumerado:

I - Decisões judiciais consideradas como prováveis de serem desfavoráveis aos interesses do Senac/DN são constituídas provisões;

II - Decisões judiciais consideradas como possíveis de serem desfavoráveis aos interesses do Senac/DN são registadas e acompanhadas em contas de controle; e

III - Decisões judiciais consideradas como remotas de serem desfavoráveis aos interesses do Senac/DN são divulgadas em notas explicativas, caso a institui-ção julgue relevante a apresentação.

O Departamento Nacional é parte envolvida em ações judiciais de natureza trabalhista, cível e fiscal que estão sendo discutidas em esferas apropriadas. Apoiado na opinião/parecer e nas estimativas de seus advogados e consulto-res legais, o Departamento Nacional do Senac considera que as provisões para riscos pro-váveis são suficientes para cobrir as eventuais perdas e estão devidamente registradas.

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7.4.16 Patrimônio líquido

31 de dezembro de 2016

31 de dezembro de 2015

Superávit ou dé-ficit do exercício

205.224.029,42 90.035.944,99

Superávit ou dé-ficit de exercícios anteriores

1.147.554.755,38 1.058.030.739,20

Ajustes de exer-cícios anteriores

175.962,44 -511.928,81

1.352.954.747,24 1.147.554.755,38

O patrimônio líquido é constituído pelos re-sultados acumulados e ajustes de exercícios anteriores, sofrendo variações em decorrên-cia de superávit ou déficit apurado anual-mente. No exercício de 2016, houve um au-mento de 17,90% em relação a 2015.

O Departamento Nacional obteve, no pe-ríodo, um superávit patrimonial de R$ 205.224.029,42, considerando os saldos das variações patrimoniais aumentativas e diminutivas em 31 de dezembro de 2016, elevando o saldo acumulado do Patrimônio Líquido para R$ 1.352.954.747,24.

Em relação ao resultado orçamentário, foi apurado um superávit orçamentário de R$ 203.327.309,47, conforme detalhado a seguir:

Receita Orça-mentária

Prevista Arrecadada

Receita de Contribuição

270.918.000,00 336.510.877,72

Receita Patrimonial 120.000.000,00 132.273.366,18Receita de Serviços 13.167.000,00 10.676.006,05Outras Receitas Correntes

504.000,00 390.146,66

Receita de Capital - -

Total 404.589.000,00 479.850.396,61

Despesa Orçamentária

Prevista Executada

Pessoal e Encargos Sociais

93.156.000,00 72.800.468,30

Outras Despesas Correntes

305.328.000,00 200.585.961,33

Despesas de Capital

6.105.000,00 3.136.657,51

Total 404.589.000,00 276.523.087,14

Resultado Orçamentário

203.327.309,47

A variação observada entre o resultado patri-monial e orçamentário decorre de despesas de natureza econômica evidenciadas nas va-riações patrimoniais, inerentes às transações que não sensibilizam o orçamento do exercí-cio, como: baixas do imobilizado por doações e/ou obsolescência, depreciações, provisões e reversões de contingências, e ainda, a movi-mentação patrimonial do imobilizado e intan-gível, demonstrada na composição a seguir:

31 de dezembro de 2016 31 de dezembro de 2015

Resultado Patrimonial 205.224.029,42 90.035.944,99

Depreciação e Amortização 2.720.280,90 2.448.184,21

Provisões para Contingências 378.665,57 912.436,11

Reversão de Provisões - 718.441,07 - 5.957.997,39

Doações Concedidas do Imobilizado 62.524,46 26.179,52

Movimentações no Imobilizado e Intangível - 3.136.657,51 - 3.061.542,70

Doações Recebidas do Imobilizado -1.203.092,30 - 736.965,62

Resultado Orçamentário 203.327.309,47 83.666.239,12

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Seção 8

Conformidade da Gestão e Demandas

dos Órgãos de Controle

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8.1 Tratamento de determinações e

recomendações do Tribunal de Contas da União

O Senac reconhece a atuação dos órgãos de controle externo e interno como verdadeiras estruturas de cooperação no aprimoramen-to dos processos de planejamento, gestão e controle de suas atividades. Entende, ainda, o ato de prestar contas como obrigação social e pública vinculada à sua missão finalística.

Assim, preocupa-se em desenvolver relatórios de gestão que garantam não apenas clare-za nas informações prestadas, mas também a sua materialidade, legalidade e relevância, assegurando total transparência e confiabili-dade aos demonstrativos e documentos que sustentam a gestão contábil, financeira, patri-monial, orçamentária e operacional da Insti-tuição.

Visando aprimorar, continuamente, seu proces-so de prestação de contas e a própria gestão, o Departamento Nacional promove o acom-panhamento e a análise de todo o arcabouço normativo do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União, referente à prestação de contas da Entidade, difundindo essas disposições e entendimentos a todos os Departamentos Regionais do Senac.

Para dar conta desse trabalho e também acom-panhar e intermediar as ações decorrentes do relacionamento com os órgãos auditores, o Departamento Nacional criou uma Assessoria de Controladoria, cujas principais ações de-senvolvidas, no exercício de 2016, foram:

1. Acompanhamento do Plano de Providência, para atendimentos às recomendações emanadas do Relató-rio de Auditoria do Conselho Fiscal, realizado no Senac – Departamento Nacional;

2. Acompanhamento do Plano de Providência Perma-nente, para atendimento às recomendações emanadas do Relatório de Auditoria Anual de Contas da Controla-doria-Geral da União n. 201308580 e n. 201503992;

3. Atendimento à Resolução n. 1.037/2015, referente à intervenção na Federação do Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo do Estado de Minas Gerais;

4. Acompanhamento para atendimento às determina-ções dos Acórdãos do Tribunal de Contas da União

(TCU) – Plenário n.: 562/2016, 563/2016, 699/2016, 1.006/2016 e 2.622/2016;

5. Acompanhamento para atendimento ao ofício da CGU n. 9.297/2016 – Relatório Preliminar de Acom-panhamento da Execução de Programa de Governo – Programa Senac Gratuidade;

6. Acompanhamento para atendimento ao ofício da CGU n. 9.298/2016 – Relatório de Acompa-nhamento da Execução do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec Bolsa-formação; e

7. Acompanhamento para atendimento ao ofício de requisição do TCU referente ao Processo n. 10.803/2016-5 da auditoria de conformidade na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação e nos Serviços Nacio-nais de Aprendizagem, referente ao Programa de Gratuidade.

8.1.1 Determinações e recomenda-ções atendidas no exercício

Importante observar que os relatórios de audi-torias apresentados pelos órgãos de fiscaliza-ção e controle são analisados ponto a ponto e suas determinações e recomendações avaliadas minuciosa e prontamente, visando respeitar os prazos decorrentes da processualística oficial. No exercício de 2016, foram expedidos os se-guintes Acórdãos:

• Acórdãos n. 562, 1006 e 2.622/2016 – Não foram expedidas recomendações e/ou determinações espe-cíficas para o Senac Departamento Nacional;

• Acórdão n. 563/2016 – Encaminhado à CNC para atendimento sobre as disponibilidades financeiras das Federações Estaduais vinculadas ao sistema confede-rativo do comércio;

• Acórdão n. 699/2016 – Apresentado ao TCU o cro-nograma de atendimento às recomendações;

• Acórdão n. 878/2016 – Para gestão de riscos e con-troles internos.

Também foram emitidos: o Relatório Preliminar do PSG; as Diligências referentes aos valores de contribuições sociais arrecadadas e da arreca-dação compulsória do Regional RJ e da Fede-ração do Comércio; e a Oitiva da prestação de contas do Regional RJ sobre o processo seletivo de pessoal.

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8.1.2 Determinações e recomenda-ções pendentes no exercício

Nenhuma das determinações ou recomenda-ções pode ser considerada pendente ou não atendida.

8.2 Tratamento de recomendações do

Órgão de Controle Interno

O Departamento Nacional, a cada recomen-dação ou determinação da Controladoria--Geral da União e/ou do Conselho Fiscal, realiza análise criteriosa, visando não apenas responder, mas avaliá-las do ponto de vista de sua aplicabilidade para o aprimoramen-to de seus processos. Por meio de Plano de Providências, acompanha essas demandas, mobilizando seus setores técnicos e operacio-nais para o apoio aos seus gestores nos ne-cessários esclarecimentos para a tomada de decisão.

8.2.1 Recomendações atendidas OCI

Em 2016, encontravam-se com status de mo-nitoramento seis recomendações do Relatório de Auditoria da CGU sobre a prestação de contas do Exercício 2014.

No ano, ocorreram auditorias específicas, em que foram emitidos Relatórios da CGU para o PSG e Pronatec, com as seguintes recomendações:

8.2.1.1 PSG

• Aperfeiçoar a metodologia utilizada pelo Senac para cálculo do atingimento do percentual da Receita de Contribuição Compulsória Líquida, a ser aplicado para realização do PSG, englobando as seguintes al-terações: aferição direta das despesas relacionadas com a realização do PSG em detrimento do meca-nismo atual de cálculo do Custo Médio Aluno Hora--Aula (CMAHA) com base na despesa total e Carga Horária Efetiva (CHE) total; não aproveitamento de saldos positivos do exercício anterior para verificação do atingimento no exercício seguinte; não contabili-zação da carga horária não cumprida no caso de

matrículas evadidas, trancadas ou desistentes; e não contabilização da carga horária realizada na empre-sa, no caso de cursos de aprendizagem profissional.

o Para essas recomendações, o Senac consi-dera que a metodologia adotada está alinhada com o Art. 33 do Regulamento Senac, o qual determina que sejam computados todos os re-cursos necessários ao custeio direto e indireto, à gestão e aos investimentos; o Senac não re-conhece a existência de “despesas estranhas ao PSG” em sua fórmula de cálculo, pois só são contabilizados gastos realizados no cum-primento de sua atividade finalística (Art. 34 do Decreto n. 6.633/2008); que a utilização de saldos de exercícios anteriores está estabeleci-da nas Diretrizes, as quais foram devidamente regulamentadas pelas instâncias competentes e nos termos do Decreto; que os custos rela-tivos aos alunos evadidos ou com desistência estão atrelados à efetivação da matrícula e à disponibilização dos serviços educacionais, e não somente à permanência do aluno em sala; e, por fim, que a contabilização da carga ho-rária da aprendizagem profissional na empresa já está equacionada. Entendemos pertinente a supressão da recomendação e a manutenção da metodologia utilizada pelo Senac para cál-culo do atingimento do percentual da Receita de Contribuição Compulsória Líquida.

• Implantar controles para garantir que os Departa-mentos Regionais atinjam individualmente as respec-tivas metas financeiras do PSG em cada exercício.

• Para essa recomendação, o Senac já tem ferramentas de controle e acompanhamento da produção educacional do PSG, as quais foram apresentadas aos auditores da CGU responsáveis pelo presente levantamento.

8.2.1.2 Pronatec

• Apurar o valor e promover o ressarcimento à União dos recursos recebidos e despendidos com: segunda matrícula ativa do mesmo beneficiário sem previsão legal; matrículas de beneficiários menores de 15 anos de idade no início do curso; matrículas de beneficiários sem a escolaridade mínima exigida; e matrículas de beneficiários com data de óbito an-terior ao início do curso.

• Para essa recomendação, as Unidades Educacionais dos Departamentos Regionais

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apresentaram manifestações às questões elencadas; não detectaram, inicialmente, in-consistências nos dados apresentados nas pré-matrículas executadas pelos Parceiros Demandantes, e realizaram as matrículas dos beneficiários cujos dados já estavam inseri-dos, aceitos e autorizados pelo sistema infor-matizado governamental. Os Departamentos Regionais disponibilizaram os documentos comprobatórios de acordo com as situações elencadas pela CGU.

• Identificar as causas/motivos que ensejaram as ocor-rências confirmadas, adotando medidas para apri-morar os controles internos, de forma a mitigar a pro-babilidade de novas impropriedades, especialmente quanto à adequação dos controles e dos procedimen-tos que garantam o atendimento às condicionalidades para participação no Pronatec Bolsa-formação no mo-mento da confirmação da matrícula dos beneficiários.

• Para essa recomendação, os Departamen-tos Regionais, com base no relatório, anali-saram de forma criteriosa as questões apre-sentadas e ofereceram documentação dos corretos procedimentos. No entanto, conside-rando o comprometimento da Instituição com a gestão e o acompanhamento da operacio-nalização das ações de educação profissional desenvolvidas no âmbito do Pronatec, estão sendo estudadas novas formas de aprimora-mento dos processos pertinentes ao programa de governo, visando garantir a sua qualidade, transparência e idoneidade financeiro-admi-nistrativa.

• Nos casos em que não forem confirmadas irregu-laridades, apresentar justificativas/esclarecimentos que subsidiem tal conclusão.

• Para essa recomendação, foi expedido, jun-to ao relatório, 27 CDs, um por cada Depar-tamento Regional, onde foram disponibiliza-dos arquivos dos documentos comprobatórios que subsidiaram as manifestações nas ques-tões apresentadas no relatório.

Encontram-se com status de monitoramento para futura ação de controle duas recomen-dações, além de seis para atendimento no primeiro semestre de 2017, referentes ao Re-latório de Contas do Exercício de 2014.

8.2.1.3 Conselho Fiscal

No que se refere à auditoria do Conselho Fis-cal, recebemos, em março de 2016, o posicio-namento do Relatório de Auditoria do exercício de 2015, solicitando complemento de informa-ção em quatro pontos. O Senac respondeu aos questionamentos e, na análise do Conselho, os pontos foram considerados com o status “em andamento”, para serem verificados posterior-mente.

Com relação à auditoria do exercício 2016, foi expedido o Relatório com 83 pontos, dos quais 75 foram atendidos ou estão em anda-mento. Os pontos restantes (oito) estão em análise pelo Conselho Fiscal.

8.2.2 Recomendações pendentes OCI

Nenhuma das determinações ou recomenda-ções elencadas em 2016 foram consideradas pendentes ou não cumpridas pelos órgãos de controle interno.

8.3 Medidas administrativas para

apuração de responsabilidade por dano ao erário

Item justificado no Apêndice deste relatório.

8.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações

com o disposto no Art. 5o da Lei n. 8.666/1993

Item justificado no Apêndice deste relatório.

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Seção 9

Anexos e Apêndice

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9.1 Anexos – Demonstrações Contábeis do Senac – Departamento Nacional

Anexo 1 - Balanço Patrimonial

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Anexo 2 - Balanço Orçamentário

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Anexo 3 - Balanço Financeiro

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Anexo 4 - Demonstração das Variações Patrimoniais

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Anexo 5 - Demonstração dos Fluxos de Caixa

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9.2 Demonstrações Contábeis Consolidadas da Entidade

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comer-cial, organizado e administrado pela Con-federação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, nos termos do Decreto-Lei n. 8.621, de 10 de janeiro de 1946, é uma Instituição de direito privado, instituída sob a forma de Serviço Social Autônomo, tendo por objetivo fomentar o desenvolvimento da educação profissional. Possui imunidade tri-butária, estabelecida na Constituição Federal, por ser uma Instituição de educação sem fins lucrativos, que presta serviços sociais para as quais foi instituída.

A principal fonte de recursos do Senac é a Receita de Contribuição compulsória oriunda dos empregadores do comércio e de atividade assemelhadas na forma da lei. A arrecadação é realizada concomitante com as contribui-ções para o Instituto Nacional da Segurida-de Social, conforme determina o Decreto n. 61.843/67, e repassada pelo órgão arreca-dador ao Departamento Nacional do Senac, que transfere 80% dos recursos recebidos para as Administrações Regionais desenvolve-rem suas atividades, conforme regulamento.

O Departamento Nacional é responsável por elaborar as diretrizes gerais da ação da Insti-tuição, a serem aprovadas pelo Conselho Na-cional; editar normas gerais para a sua apli-cação, verificando sua observância; realizar estudos, pesquisas e experiências para a fun-damentação técnica das atividades da Entida-de; e prestar assistência técnica sistemática às Administrações Regionais, visando à eficiência e uniformidade de orientação.

As Administrações Regionais possuem autono-mia financeira, administrativa e contábil, sen-do constituídas como entidades juridicamente autônomas. Têm a responsabilidade de con-tribuir para o desenvolvimento da sociedade, por meio de ações educacionais voltadas à

aprendizagem profissional, observando os in-dicadores de qualidade e atendimento às de-mandas do Setor de Comércio de Bens, Ser-viços e Turismo. Assim, promovem, sempre, a inclusão social, a busca por sustentabilidade e a governança corporativa.

No desempenho de sua atividade finalística, o Senac promove, ainda, a venda de serviços educacionais, pelos quais os resultados aufe-ridos são aplicados, integralmente, na manu-tenção das atividades.

As demonstrações contábeis consolidadas fo-ram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, em conformidade com a Lei n. 4.320/64, às Normas Brasileiras de Contabi-lidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) e às disposições do Código de Contabilidade e Orçamento do Senac - CODECO.

A consolidação foi realizada com base nos Balancetes e Demonstrações Contábeis dis-ponibilizados pelos Departamentos Regionais referentes ao ano de 2016 e para fins de consolidação e comparabilidade foram re-classificadas, quando aplicável, para melhor apresentação e refletem os ativos, passivos e as transações da Entidade, eliminando as operações e os saldos entre as Administrações Nacional e Regionais, para o grupo Créditos a Curto Prazo:

• Apropriação da quota de arrecadação no va-lor de R$ 304.625.148,20, com contrapartida em Demais Obrigações a Curto Prazo;

• Adiantamento de quota e demais transações entre o Nacional e Regionais, no montante de R$ 12.457.928,15, com contrapartida em De-mais Obrigações a Curto Prazo.

A consolidação foi realizada com base nos Balancetes e Demonstrações Contábeis dis-ponibilizados pelos Departamentos Regionais, referentes ao exercício findo em 31 de dezem-bro de 2016.

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Anexo 6 – Balanço Patrimonial Consolidado

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Anexo 7 – Balanço Orçamentário Consolidado

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Anexo 8 – Balanço Financeiro Consolidado

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Anexo 9 – Demonstração da Variação Patrimonial

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Anexo 10 – Demonstração dos Fluxos de Caixa

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9.3 Apêndice

Quadro 53 - Itens que Não se Aplicam à Natureza da UnidadeSeção/Item/Subitem Justificativa

Seção 4 – Item 4.2 – Subitem 4.2.1 – Execução física e financeira LOA

Os Serviços Sociais Autônomos não estão submetidos ao regime de competências da LOA.

Seção 5 – Item 5.7 – Informa-ções sobre a empresa de audi-toria independente contratada

De acordo com a legislação, não há obrigatoriedade de o Senac – Departamento Nacional realizar a contratação de auditoria independente.

A Administração Nacional do Senac possui em sua estrutura o Conselho Fiscal, órgão independente, que exerce, em sua atividade de controle e fiscalização, auditoria interna em todas as áreas que provoquem mutações financeiras, econômicas e patrimoniais.

Seção 7 – Item 7.2 – Carta de serviços ao cidadão

O Decreto n. 6.932/2009, que dispõe sobre a simplificação do atendimento público prestado ao cidadão e institui a “Carta de Serviços ao Cidadão”, explicita que a abrangência do citado serviço se restringe “a órgãos e entidades do Poder Executivo Federal” (Art.11, caput). Portanto, não se aplica à Instituição.

Seção 9 – Item 9.4 – Demons-tração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o disposto no Art. 5.º da Lei n. 8.666/1993

Não se aplica ao Senac – Departamento Nacional, tendo em vista que a Instituição possui natureza jurídica privada e regulamento próprio de Licitações e Contratos (Resolução Senac n. 958/2012), não se submetendo à Lei Federal n. 8.666/1993 – Licitações e Contratos. Assim, todas as obrigações decorrentes da contratação possuem previsão no edital e no contrato, sendo seguidas em atendimento ao Princípio da Vinculação do Instrumento Convocatório.

Fontes: Assessoria da Controladoria/Direção-Geral; Assessoria de Comunicação/Direção-Geral e Gerência de Aquisição/Diretoria de Operações Compartilhadas.

Quadro 54 - Item que se Aplica à Natureza da Entidade, mas não há Conteúdo a ser

Declarado para o Exercício de Referência Seção/Item/Subitem Justificativa

Seção 9 – Item 9.3 – Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao erário

Não houve medidas administrativas por ocorrência de dano ao erário no exercício de 2016, nem foi instaurada Tomada de Contas Especiais.

Fonte: Assessoria de Controladoria/Direção-Geral.

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Seção 10

Elementos pré-textuais

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10.1 Lista de siglas e abreviações

Administração Nacional (AN)

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Balanced Scorecard (BSC)

Carga Horária Efetiva (CHE)

Central Única dos Trabalhadores (CUT)

Central de Produção de Alimentos (CPA)

Certificado de Depósito Interbancário (CDI)

Código da Educação Profissional e Tecnológica (Codep)

Código de Produção Educacional do Senac (Codepe)

Código de Contabilidade e Orçamento do Senac (Codeco)

Compact Disc (CD)

Condomínio Sesc-Senac (CSS)

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)

Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

Conselho Fiscal (CF)

Conselho Nacional (CN)

Conselho Regional (CR)

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Su-perior (Capes)

Custo Médio Aluno Hora-aula (CMAHA)

Departamento Nacional (DN)

Departamento Regional (DR)

Departamentos Regionais (DRs)

Educação a Distância (EAD)

Enterprise Resource Planning (ERP)

Escrituração Contábil Digital (ECD)

Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

Federação Nacional das Empresas de Segurança e Trans-porte de Valores (Fenavist)

Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon)

Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac)

Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis)

Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros (Feaduaneiros)

Força Sindical (FS)

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

Gás de Petróleo Liquefeito (GLP)

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Lei Orçamentária Anual (LOA)

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Light Emitting Diode (LED)

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS)

Ministério da Educação (MEC)

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Modelo Pedagógico Senac (MPS)

Multi-Protocol Label Switching (MPLS)

Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC)

Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP)

Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST)

Órgão de Controle Interno (OCI)

Partido Comunista do Brasil (PCdoB)

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)

Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa (PECLD)

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI)

Plano de Desenvolvimento Individual (PDI)

Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)

Programa Integração Social (PIS)

Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Empre-go (Pronatec)

Programa Senac de Gratuidade (PSG)

Quilograma (kg)

Quilowatt (kW)

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Radio-Frequency IDentification (RFID)

Restriction of Certain Hazardous Substances (RoHS)

Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI)

Secretaria do Tesouro Nacional (STN)

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)

Serviço Social do Comércio (Sesc)

Sistema Público de Escrituração Fiscal (Sped)

Tecnologia da Informação (TI)

10.2 Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras

TabelasTabela 1 - Resultados – Matriz de Indicadores Estratégicos – Departamento Nacional 33Tabela 2 - Resultados – Indicadores de Apoio do Departamento Nacional 35Tabela 3 - Percentual de Aplicação da Receita Compulsória Líquida no Programa Senac de Gratuidade (PSG)

37

Tabela 4 - Investimentos Realizados nos Departamentos Regionais em 2016 (valores em Reais) 58Tabela 5 - Demonstração da Receita 59Tabela 6 - Despesas Totais por Modalidade de Contratação 59Tabela 7 - Despesas por Grupo e Elemento de Despesa (Valores em Reais) 60Tabela 8 - Quantidade e Valores dos Processos Licitatórios por Modalidade 63Tabela 9 - Força de Trabalho 79Tabela 10 - Distribuição da Lotação Efetiva 79Tabela 11 - Situações que Reduzem a Força de Trabalho 79Tabela 12 - Composição do Quadro de Regime de Aposentadoria 79Tabela 13 - Quantidade de Empregados por Faixa Etária 80Tabela 14 - Quantidade de Empregados por Nível de Escolaridade 80Tabela 15 - Custo com Pessoal por Categoria de Despesa 80Tabela 16 - Distribuição Geográfica dos Bens Imóveis de Propriedade da Unidade 81Tabela 17 - Discriminação de Registros sobre os Imóveis de Propriedade da Unidade 81Tabela 18 - Distribuição Geográfica de Bens Imóveis Locados de Terceiros 82Tabela 19 - Capacitação em TI 85Tabela 20 - Força de Trabalho de TI 86Tabela 21 - Lâmpadas Fluorescentes Descontaminadas (unidades – compactas e tubulares) 92Tabela 22 - Resíduos Recicláveis (kg) 92Tabela 23 - Resíduos Não Recicláveis (kg) 92Tabela 24 - Tipos de Manifestação junto à Ouvidoria – 2016 98Tabela 25 - Status das Manifestações junto à Ouvidoria – 2016 99

QuadrosQuadro 1 - Relação das Normas Relacionadas ao Departamento Nacional 16Quadro 2 - Informações sobre as Áreas Estratégicas 20Quadro 3 - Macroprocessos Finalísticos 20Quadro 4 - Indicadores Estratégicos do Senac 26Quadro 5 - Alinhamento do Mapa Estratégico do Senac ao Plano de Ação do DN 27Quadro 6 - Alinhamento entre Objetivo Estratégico e Iniciativa Estratégica no Plano de Ação do DN 28Quadro 7 - Matriz de Indicadores Estratégicos do Departamento Nacional – 2016 30Quadro 8 - Indicadores de Apoio do Departamento Nacional – 2016 32

Tribunal de Contas da União (TCU)

União Geral dos Trabalhadores (UGT)

Unidade Gestora (UG)

Unidade Jurisdicionada (UJ)

Unidade Prestadora da Conta (UPC)

Variação Patrimonial Aumentativa (VPA)

Variação Patrimonial Diminutiva (VPD)

Virtual Private Network (VPN)

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Quadro 9 - Projetos e Atividades Estratégicos – Plano de Ação DN 2016 32Quadro 10 - Acompanhamento da Qualidade do Programa Senac de Gratuidade (PSG) 37Quadro 11 - Código de Produção Educacional do Senac 39Quadro 12 - Alinhamento do Modelo Pedagógico Senac 40Quadro 13 - Planos de Cursos Nacionais – Modelo Pedagógico Senac 40Quadro 14 - Competições Senac de Educação Profissional 43Quadro 15 - Projeto Senac 70 Anos 44Quadro 16 - Central de Produção de Alimentos 45Quadro 17 - Avaliação da Implementação do Modelo Pedagógico Senac 47Quadro 18 - Ações Realizadas no Projeto de Sistema Integrado de Gestão do DN 48Quadro 19 - Sistema Integrado de Gestão do Departamento Nacional 49Quadro 20 - Projetos executados do PDTI – 2016 50Quadro 21 - Plano Diretor de Tecnologia da Informação do DN 50Quadro 22 - Implantação de Solução para Automação de Processos de Negócio 51Quadro 23 - Monitoramento do Ciclo de Planejamento Estratégico do Senac 2016-2019 52Quadro 24 - Escola de Liderança Senac 54Quadro 25 - Plano de Desenvolvimento Individual 55Quadro 26 - Programa de Desenvolvimento de Líderes do Departamento Nacional 56Quadro 27 - Resumo dos Instrumentos Celebrados e dos Montantes Transferidos nos Últimos Três Exercícios 57Quadro 28 - Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convê-nio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse

57

Quadro 29 - Análise das Contas Prestadas no Exercício de Referência do Relatório de Gestão 57Quadro 30 - Índice de Empregados em Ações de Treinamento e Desenvolvimento 62Quadro 31 - Turnover Global 62Quadro 32 - Absenteísmo sem Justificativas 62Quadro 33 - Tempo Médio de Realização de Pregão Eletrônico 63Quadro 34 – Tempo Médio de Realização do Pregão Presencial 64Quadro 35 - Índice de Investimento em Tecnologia da Informação 64Quadro 36 - Índice de Chamadas de TI Atendidas 65Quadro 37 - Variação de Consumo de Energia Elétrica (kW) 65Quadro 38 - Índice da Qualidade Percebida dos Cursos PSG 66Quadro 39 - Índice de Aproveitamento dos Alunos nos Cursos PSG e Pronatec 67Quadro 40 - Índice de Adequação de Desempenho Funcional 67Quadro 41 - Membros do Conselho Nacional 71Quadro 42 - Membros do Conselho Fiscal 75Quadro 43 - Relação dos Membros da Diretoria 76Quadro 44 - Relação de Sistemas Computacionais e Funções 83Quadro 45 - Composição dos Comitês de Tecnologia da Informação e Comunicação – 2016 85Quadro 46 - Catálogo de Serviços de TI – 2016 86Quadro 47 - Implantação de Ferramenta para Gestão de Processos 88Quadro 48 - Implantação de Ferramenta para a Gestão de Projetos 88Quadro 49 - Plano Diretor de Tecnologia da Informação − PDTI 2016-2017 88Quadro 50 - Sistema Integrado de Gestão 88Quadro 51 - Adesão a Programas de Sustentabilidade − DN 91Quadro 52 - Atendimentos ao Cidadão – 2016 95Quadro 53 - Itens que Não se Aplicam à Natureza da Unidade 124Quadro 54 - Item que se Aplica à Natureza da Entidade, mas não há Conteúdo a ser Declarado para o Exercício de Referência

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GráficosGráfico 1 - Transferências aos DRs – 2016 36Gráfico 2 - Evolução por Tipo de Manifestação – 2016 98Gráfico 3 – Status das Manifestações 99

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FigurasFigura 1 - Organograma 17Figura 2 - Mapa Estratégico Senac 2016-2019 25

10.3 Lista de anexos Anexo 1 - Balanço Patrimonial Anexo 6 – Balanço Patrimonial ConsolidadoAnexo 2 - Balanço Orçamentário Anexo 7 – Balanço Orçamentário ConsolidadoAnexo 3 - Balanço Financeiro Anexo 8 – Balanço Financeiro ConsolidadoAnexo 4 - Demonstração das Variações Patrimoniais Anexo 9 – Demonstração da Variação PatrimonialAnexo 5 - Demonstração dos Fluxos de Caixa Anexo 10 – Demonstração dos Fluxos de Caixa

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