Depois da União Ibérica

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O movimento de 1640 restaurou a Coroa portuguesa, pondo fim á união Ibérica. Mas os sessenta anos de domínio espanhol deixaram marcas profundas em Portugal. Envolvidos nos conflitos da Espanha, o império colonial português foi drasticamente reduzido. O comércio como o Oriente e o caminho das Índias, até então dominados por Portugal, passaram a ser controlados pela Holanda, que também tirou dos portugueses o golfo Pérsico, o cabo da Boa Esperança e a ilha de Ceilão (atual Sri Lanka). Para completar, na América, metade da colônia estava sob ocupação holandesa. Com o objetivo de reverter esse processo de perdas e promover a exploração raciona de sua colônia na América, o governo de Lisboa resolveu adotar uma nova política colonial. Uma de suas primeiras medidas nesse sentido foi criar, em 1642, o Conselho Ultramarino. Ao mesmo tempo, na tentativa de fortalecer sua atuação no cenário europeu, Portugal também buscou a ajuda de um aliado que lhe garantisse segurança internacional: a Inglaterra.

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    DEPOIS DA UNIO IBRICA

    O movimento de 1640 restaurou a Coroa portuguesa, pondo fim unio

    Ibrica. Mas os sessenta anos de domnio espanhol deixaram marcas

    profundas em Portugal. Envolvidos nos conflitos da Espanha, o imprio colonial

    portugus foi drasticamente reduzido. O comrcio como o Oriente e o caminho

    das ndias, at ento dominados por Portugal, passaram a ser controlados pela

    Holanda, que tambm tirou dos portugueses o golfo Prsico, o cabo da Boa

    Esperana e a ilha de Ceilo (atual Sri Lanka). Para completar, na Amrica,

    metade da colnia estava sob ocupao holandesa. Com o objetivo de reverter

    esse processo de perdas e promover a explorao raciona de sua colnia na

    Amrica, o governo de Lisboa resolveu adotar uma nova poltica colonial. Uma

    de suas primeiras medidas nesse sentido foi criar, em 1642, o Conselho

    Ultramarino. Ao mesmo tempo, na tentativa de fortalecer sua atuao no

    cenrio europeu, Portugal tambm buscou a ajuda de um aliado que lhe

    garantisse segurana internacional: a Inglaterra.

    1. SOB A PROTEO DA INGLATERRA.

    Com o fim da Unio Ibrica e a emergncia da Holanda e da Inglaterra

    como principais potncias na segunda metade do sculo XVII, Portugal

    precisou se adaptar nova realidade europeia. J no tinha a fora do

    passado, embora ainda dominasse algumas colnias. Para sair do impasse em

    que se encontrava e reassumir o controle das terras americanas ocupadas em

    grande parte pelos holandeses, decidiu firmar novas alianas.

    A partir desse momento, a Inglaterra se tornaria o grande aliado de

    Portugal. Para estreitar os vnculos como o novo parceiro, o governo portugus

    tomou a iniciativa de estabelecer dois tratados com a Coroa inglesa, qual

    conferiu a condio de nao privilegiada em territrio lusitano e em suas

    colnias. O primeiro deles, assinado em 1642, concedia vantagens comerciais

    aos produtos inglese nessas regies, regulamentando o comrcio reciproco.

    O segundo, firmado em 1654, garantia Inglaterra liberdade de comrcio em

    terras brasileiras com os mesmos direitos alfandegrios reservados s

    mercadorias portuguesas. Alm disso, determinava que a Coroa de Portugal s

    compraria navios de estaleiro ingleses.

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    Em troca dessas concesses, a Inglaterra se comprometia a defender

    Portugal e suas colnias. Por fim, em 1703 os dois pases assinaram um

    terceiro acordo, o Tratado de Methuen. O novo acordo ps fim poltica

    protecionista adotada at ento por Lisboa, permitindo que Portugal passasse

    a importar tecidos da Inglaterra. Ao mesmo tempo, estabeleceu taxas

    alfandegrias especiais para os vinhos portugueses importados pela Inglaterra.

    Como o valor das importaes de tecidos foi sempre superior ao das

    exportaes de vinho, Portugal acabou acumulando dficits sobre dficits em

    seu comrcio como o poderoso aliado.

    Outra consequncia do tratado de Methuen foram o desestmulo ao

    desenvolvimento da manufatura txtil portuguesa e a transferncia para a

    Inglaterra do ouro brasileiro descoberto no final do sculo XVII, como meio de

    pagamento para cobrir os dficits comerciais de Portugal. Alm da estratgia

    de aproximao com a Inglaterra, a Coroa portuguesa resolveu mudar tambm

    sua poltica em relao colnia americana, instituindo novas formas de

    controle sobre o territrio. A mais importante foi a criao, em 1642, de um

    rgo centralizador, destinado a administrar todas as atividades colnias: o

    Conselho Ultramarino. Enquanto isso, outras medidas eram tomadas para

    fortalecer o poder dos representantes da metrpole na colnia portuguesa.

    Uma delas proibia que as cmaras municipais se opusessem s decises dos

    governadores. Na Bahia, por exemplo, os vereadores passaram a ser indicados

    pelo rei. Alguns anos depois criou-se a figura dos juzes de fora, magistrados

    designados pela Coroa para integrar e presidir as cmaras municipais,

    limitando as funes dos juzes ordinrios, eleitos pela elite loca.

    Companhias monopolistas:

    At o comeo da Unio Ibrica, o governo de Portugal permitia que seus

    colonos em terras brasileiras comercializassem livremente certos produtos.

    Apenas a explorao e a comercializao do pau-brasil foram monopolizadas

    pela Coroa, que por meio de contratos designava comerciantes particulares

    para desenvolver as duas atividades. Com a Restaurao de 1640, porm, o

    governo lusitano intensificou a fiscalizao do comercio externo da colnia

    considerada pelo rei dom Joo IV a principal fonte de riqueza de Portugal.

    Nessa linha de atuao, a Coroa criou, em 1649, a Companhia Geral do

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    comrcio do Brasil. A empresa detinha o monoplio de todo o comrcio entre

    Portugal e o Estado do Brasil (vale lembrar que em 1621 a colnia havia sido

    dividida em duas unidades administrativas: Estado do Brasil e Estado do

    Maranho). Podia tambm receber contribuies do governo e organizar foras

    militares para impor decises nos territrios sob seu controle.

    Em 1682, foi criado a Companhia de Comrcio do Estado do Maranho,

    responsvel, durante vinte anos, pelo monoplio comercial no Maranho, que

    estava fora da jurisdio da Companhia Geral. Uma das atribuies da nova

    companhia era resolver o grave problema de escassez de mo de obra na

    regio. Por isso a empresa acabou assumindo o compromisso de fornecer, a

    preos fixos, uma mdia anual de quinhentos africanos escravizados aos

    colonos. Na prtica, comeou a haver dificuldades: os produtos importados

    eram vendidos a preos excessivamente altos pelas companhias, o que causou

    profundo descontentamento entre os colonos. No casos do Maranho, a

    situao foi agravada pelo fato de a companhia local no cumprir a meta

    estabelecida em contratos de alimentar a regio com os escravos

    prometidos.

    2. REVOLTA NO MARANHO.

    A atuao da Companhia de Comrcio do Estado do Maranho foi

    determinante para ecloso da primeira revolta de grandes propores na

    colnia portuguesa. Alm de cobrar preos exorbitantes pelas mercadorias

    importadas e no fornecer os trabalhadores escravos prometidos, a empresa

    usa pesos e medidas falsificados. A isso se somava a antiga divergncia dos

    colonos em relao aos jesutas, que eram contrrios escravizao dos

    indgenas. Em fevereiro de 1684, a insatisfao dos colonos se transformou em

    rebelio armada, episdio que ficou conhecido como Revolta Beckman. Sob a

    liderana do senhor de engenho Manuel Beckman, de seu irmo Toms e

    Jorge Sampaio, a revolta contou com a adeso de quase todos os setores

    sociais do Maranho. Recebeu tambm apoio da Cmara de So Luiz e dos

    padres da Ordem de So Francisco. Os revoltosos tomaram o poder na cidade,

    constituram uma junta de governo, fecharam a Companhia de comrcio do

    Estado do Maranho e expulsaram os jesutas.

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    Seu objetivo, porm, no era alcanar a independncia, mas obter o

    empenho do governo portugus para solucionar os problemas enfrentados

    pelos colonos. Com essa inteno, Toms Beckman partiu para Lisboa e

    tentou dialogar com as autoridades portuguesas. O rei, no entanto, mandou

    que o prendessem na metrpole, enquanto a represso se abatia sobre So

    Luiz. Em novembro de 1684, com o enforcamento sumario dos lderes Manuel

    Beckman e Jorge Sampaio e a condenao de outros envolvidos, o movimento

    foi sufocado. A revolta, no entanto, no foi em vo. No ano seguinte, a Coroa

    decretaria a extino da Companhia de Comrcio do Estado do Maranho.

    A Guerra dos Mascates:

    Entre 1710 e 1711, nova crise eclodiu entre os colonos, dessa vez em

    Pernambuco. A causa imediata do conflito, que ficou conhecido como Guerra

    dos Mascates, foi o descontentamento dos senhores de engenho residentes

    em Olinda com a elevao do Recife condio de vila. O recife era uma

    freguesia (espcie de bairro), subordinado a Olinda. Desde a ocupao

    holandesa, conhecia rpido desenvolvimento, graas, sobretudo, ao movimento

    de seu porto. Em Olinda, principal vila da capitania pernambucana, residiam

    muitos senhores de engenho da regio. No recife, em contrapartida, moravam

    os comerciantes, geralmente portugus.

    A relao entre comerciantes e senhores de engenho era conflituosa.

    Embora fossem homens ricos, os donos de engenho precisavam, com certa

    frequncia, contrair emprstimos junto aos comerciantes do Recife, pois estes

    movimentavam grandes somas de dinheiro em suas atividades. Os donos de

    terras, em geral, consideravam-se nobres e desprezavam as pessoas que

    viviam no comercio. Por isso, apelidaram os recifenses de mascates.

    Em 1710, o rei de Portugal elevou o recife categoria de vila. Em

    novembro do mesmo ano, os olindenses invadiram a antiga freguesia,

    destruram o pelourinho recm-construdo e nomearam um novo governador.

    Lanaram, ento, um manifesto no qual faziam uma srie de exigncias, como

    a anulao do ato que criava a vila do Recife, a no fixao de novos tributos e

    a extino das dvidas dos senhores de engenho junto aos comerciantes.

    Um dos lderes da revolta, Bernardo Viera de Melo, chegou a sugerir que

    Pernambuco se separasse de Portugal e adotasse a repblica como regime de

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    governo. A proposta era muito avanada para a poca: pela primeira vez

    algum formulava a ideia de emancipar parte da colnia dos laos que a

    prendiam a Portugal. A reao dos mascates veio em junho de 1711. Seguiu-

    se um perodo de intensos combates, com vitorias de ambos os lados. As

    hostilidades s tiveram fim com a nomeao, pelo rei de Portugal, de um novo

    governador. Bernardo Vieira de Melo e outros lderes de Olinda foram presos e

    tiveram seus bens confiscados. Confirmada na condio de vila, o Recife

    acabaria conquistando a supremacia sobre sua irm e rival.

    3. VERGARAM A VERTICAL DE TORDESILHAS

    Desde o incio da conquista, os portugueses manifestaram interesse em

    desbravar os sertes da terra americana em busca de ouro e prata. J em

    1522, em sua segunda viagem colnia portuguesa (a primeira deu se entre

    1516 e 1519), o explorador Cristvo Jaques navegou at o rio da prata,

    procura de uma via de acesso para as fabulosas riquezas do Imprio Inca. Sem

    nada encontrar, acabou regressando a Portugal.

    Dois anos depois, em 1524, o nufrago portugus Aleixo Garcia partiu

    da regio do atual Estado de Santa Catarina, frente de um exrcito de dois

    mil indgenas, como o mesmo objetivo de Cristvo Jaques. Sua expedio

    chegou at as fronteiras do Imprio Inca, na Bolvia atual, mas Aleixo morreu

    com a maioria de seus homens na viagem de volta. A mesma sorte teria Pero

    Lobo, enviado por Martim Afonso de Sousa em 1531 com a misso de

    encontrar o imprio Inca. Composta por cerca de oitenta homens, a expedio

    de Lobo foi destruda pelos indgenas antes de chegar a seu destino.

    Fracassadas as primeiras incurses ao interior, a colonizao acabou se

    fixando no litoral e em terras prximas, onde foram construdas as primeiras

    vilas e povoaes e se desenvolveu a cultura da cana-de-acar. So Paulo,

    erguida em 1554 no planalto de Piratininga (denominao indgena), seria, por

    muito tempo, a nica exceo tendncia de ocupao da faixa litornea.

    Localizada no topo da serra do Mar, a vila So Paulo desempenharia

    importante papel no processo de expanso territorial da colnia. Mas essa

    posio geogrfica, longe do litoral e mais distante de Portugal que o Nordeste,

    tambm foi um empecilho no desenvolvimento da cultura de cana-de acar.

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    Sua populao acabou se dedicando, inicialmente, lavoura de subsistncia,

    com o cultivo de gneros alimentcios como o milho, trigo e mandioca.

    Logo surgiu, no entanto, um negcio muito rendoso para os habitantes

    de So Paulo: a caa e a venda de indgenas escravizados. A atividade era

    realizada por meio de expedies organizadas por particulares, conhecidas

    como bandeiras. No inicio, as bandeiras iam procura do indgena no interior

    da mata virgem. Mais tarde, a principal fonte de abastecimento dessas

    expedies passou a serem as misses jesuticas.

    As misses consistiam em grandes aldeias, nas quais os indgenas eram

    catequizados pelos padres, aprendiam a lavrar a terra e executar diversos tipos

    de tarefas. Como esses nativos j estavam adaptados ao trabalho agrcola, os

    integrantes das bandeiras (bandeirantes) achavam muito interessante e

    lucrativo ca-los no interior das misses. Os ataques das bandeiras

    comearam ainda no sculo XVI, mas tornaram-se mais intensos no sculo

    XVII. Alm de caar indgenas, as bandeiras tambm procuravam ouro, prata e

    pedras preciosas. As bandeiras que se dedicavam caa aos nativos ficaram

    conhecidas como bandeira de apresamento; j as que buscavam minerais

    preciosos foram chamadas de bandeira de prospeco.

    Em ambos os casos, as expedies levaram a presena luso-brasileira a

    muitas terras distantes na colnia. No perodo em que vigorou a Unio Ibrica,

    os bandeirantes cruzavam sem restries a linha de Tordesilhas, contribuindo

    para expandir os limites da colnia portuguesa. Nessa poca, os principais

    alvos das bandeiras de apresamento eram as misses jesuticas da regio

    situada entre os rios Uruguai e Paraguai, no atual Estado do rio Grande do sul.

    Na segunda metade do sculo XVII, aumentaram as bandeiras de

    prospeco. O Bandeirante Ferno Dias Pais, por exemplo, deixou a caa ao

    indgena para buscar esmeraldas, que nunca encontrou, nas cabeceiras do rio

    das Velhas, no atual Estado de Minas Gerais.

    Raposo Tavares, por sua vez, que havia sido o terror das misses

    jesuticas, lanou-se a uma expedio que explorou vasta rea do interior do

    continente, com o objetivo de procurar metais preciosos e expandir o territrio

    da colnia portuguesa. No final do sculo XVII, uma dessas bandeiras de

    prospeco acabaria descobrindo ouro na regio que depois se tornaria

    conhecida como Minas Gerais.

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    A expanso para o sul:

    Enquanto os bandeirantes desbravavam o interior, colonos de So

    Vicente comearam a se deslocar pelo litoral em direo ao Sul. Fundaram,

    assim, as vilas de Paranagu, em 1648, e Curitiba, e 1688. Prosseguindo na

    marcha, ergueram Nossa Senhora do Desterro (atual Florianpolis), em 1675,

    e a laguna, em 1676, ambas no atual Estado de Santa Catarina.

    Quatro anos depois, os colonos chegaram margem esquerda do rio da

    Prata, onde fundaram, por determinao do rei dom Pedro II de Portugal, a

    Colnia do Sacramento. Situada em frente Buenos Aires, do outro lado do rio,

    a nova colnia foi considerada pelos espanhis uma provocao dos

    portugueses. Poucos meses depois de sua fundao, a foras enviadas pelo

    governador de Buenos Aires a ocuparam. A partir de ento, a Colnia do

    Sacramento seria objeto de disputa permanente entre castelhanos e

    portugueses.

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    SISTEMATIZAR OS ESTUDOS1

    1. Em 1640, Portugal reconquistou sua autonomia. O domnio espanhol, que

    havia durado sessenta anos, deixou como saldo uma situao de muitas

    dificuldades. Descreva a situao de Portugal aps o trmino do domnio

    espanhol e suas consequncias para a colnia americana.

    2. A revolta dos Beckman e a Guerra dos Mascates refletem o descontentamento

    dos luso-brasileiros com a poltica do governo portugus. Comente trs razes

    de descontentamento.

    3. Na primeira metade do sculo XVII, os paulistas voltaram-se para o movimento

    bandeirante. De que forma esse movimento contribuiu para ampliar o territrio

    colonial portugus?

    4. O domnio da regio do Prata era considerada estratgico pelos espanhis e

    pelos portugueses, pois servia de porta de entrada para as ricas reas de

    minerao de prata no interior do continente. Resuma as iniciativas da Coroa

    portuguesa para controlar a regio.

    5. No possvel entender a histria do Brasil, aps a sua Independncia, sem

    compreender as relaes com a Inglaterra. A aproximao com a Inglaterra

    comeou bem antes, com Portugal, na segunda metade do sculo XVII. Descreva

    as relaes de dependncia estabelecidas entre Portugal e Inglaterra e as

    causas dessa situao.

    6. Bandeirantes e jesutas entraram em choque em certos momentos. Por que

    isso ocorreu? Justifique sua resposta.

    Material elaborado pelo Prof. Elicio Lima para sistematizar situaes de ensino-aprendizagem na sala de aula. A intertextualidade desse trabalho se estabelece no dialogo entre as obras: Histria: Volume nico: Divalte Garcia Figueiredo. 1. ed. So Paulo: tica, 2005. Histria global volume nico: Gilberto Cotrim. 8. ed. So Paulo: Saraiva, 1995. Histria Sociedade & Cidadania: Alfredo Boulos Jnior. 1 ed. So Paulo: FTD 2013. Material referenciado pelos Parmetros curriculares Nacionais e proposta curricular do Estado de So Paulo (Feitas algumas adaptaes e grifos para facilidade o processo didtico ensino aprendizagem - 2016). Sequencia didtica, 13. Segundo ano do Ensino Mdio.

    DEPOIS DA UNIO IBRICA Situao de aprendizagem 13 Histria - Prof. Elicio Lima

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