DepPessoal

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    Dados Inter nacionais de Catalogao na Public ao (CIP)(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Santis, Carlos E. A. deDepartamento de pessoal : parte I / Carlos E.

    A. de Santis. -- Santa Cruz do Rio Pardo, SP :Editora Viena, 2006.

    ISBN 85-371-0041-2

    1. Administrao de pessoal I. Ttulo.

    06-0950 CDD-658.3

    ndices para catlogo sistemtico:

    1. Departamento pessoal : Administrao deempresas 658.3

    2. Pessoal : Departamento : Administraode empresas 658.3

    Diretores de ProduoEveraldo Antnio de PaulaWellington da Silva Rehder

    Autor:Carlos E. A. de Santis

    ISBN: 85-37-0041-2

    Editora VienaCNPJ: 04.365.533/0001-28Rua Regente Feij, 621 - CentroSanta Cruz do Rio Pardo/SP - CEP 18900-000

    Contato:Fone/Fax: (14)[email protected]

    Impresso e FotolitoDiviso Grfica da Editora Viena

    Copyright 2006. Editora Viena. Todos os direitos reservados.

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    2Departamento de Pessoal II

    1. ADMISSO..................................................................... 51.1. O Q UEV OCPRECISAS ABER ............................. 6

    1.1.1. AGENDA

    .................................................. 61.2. R EGISTRO DEEMPREGADOS................................61.3. EXAMEMDICO.................................................. 7

    1.3.1. AGENDA .................................................. 71.4. CAGED - C ADASTROGERAL DEEMPREGADOS

    E DESEMPREGADOS.............................................. 81.4.1. AGENDA .................................................. 9

    1.5. DECLARAO DEOPO DOFGTS .................... 91.5.1. AGENDA .................................................. 9

    1.6. V ALETRANSPORTE.............................................. 91.6.1. AGENDA .................................................. 9

    1.7. C ADASTRAMENTO DOPIS/PASEP..................... 91.7.1. AGENDA .................................................. 9

    1.8. ACORDO DECOMPENSAO E PRORROGAO.... 91.8.1. AGENDA ................................................ 10

    1.9. S ALRIOF AMLIA................................................ 101.9.1. AGENDA ................................................ 11

    1.10. CONTRATO DETRABALHO................................. 111.10.1. AGENDA ................................................ 12

    1.11. ADMISSO DEMENORES.................................... 121.11.1. PROIBIES............................................ 121.11.2. JORNADA. ...............................................121.11.3. AGENDA ................................................ 12

    1.12. ADMISSO DEAPOSENTADOS.............................121.12.1. AGENDA ................................................ 13

    2. JORNADA DE TRABALHO................................................152.1. CONCEITO......................................................... 162.2. CLASSIFICAO DA JORNADA DE TRABALHO........ 162.3. PRORROGAO.................................................. 17

    2.3.1. AGENDA ................................................ 172.4. HORASEXTRAS.................................................. 17

    2.4.1. AGENDA ................................................ 182.5. TRABALHONOTURNO........................................ 18

    2.5.1. AGENDA ................................................ 182.6. HORAEXTRA- ALIMENTAO.......................... 18

    2.6.1. AGENDA ................................................ 182.7. DSR EFERIADOS............................................... 18

    2.7.1. AGENDA ................................................ 192.8. TRABALHO AOSDOMINGOS E FERIADOS............ 19

    3. FRIAS E LICENA......................................................... 213.1. ACIDENTE DETRABALHO E DOENA................22

    3.1.1. AGENDA ................................................ 233.2. FRIAS................................................................ 23

    3.2.1. AGENDA ................................................ 243.3. LICENAM ATERNIDADE.................................... 25

    3.3.1. AGENDA ................................................ 25

    4. R EMUNERAO..............................................................274.1. CONCEITOS........................................................ 28

    4.1.1. AGENDA ................................................ 294.2. ADICIONAL DEINSALUBRIDADE......................... 29

    4.2.1. AGENDA ................................................ 29

    4.3. ADICIONAL DEPERICULOSIDADE........................ 304.3.1. AGENDA ................................................ 30

    4.4. S ALRIO

    COMPLESSIVO

    .......................................304.4.1. AGENDA ................................................ 304.5. R EAJUSTES ALARIAL............................................ 30

    4.5.1. AGENDA ................................................ 314.6. NEGOCIAOCOLETIVA.................................... 31

    4.6.1. AGENDA ................................................ 314.7. R EDUO DOS ALRIO.......................................31

    4.7.1. AGENDA ................................................ 314.8. GRATIFICAO DEN ATAL- 13 S ALRIO........... 31

    4.8.1. AGENDA ................................................ 324.9. S ALRIOINN ATURA.......................................... 32

    4.9.1. AGENDA ................................................ 334.10. ALIMENTAOGRATUITA.................................. 33

    4.10.1. AGENDA ................................................ 334.11. P ARADIGMA........................................................ 33

    4.11.1. AGENDA ................................................ 334.12. DESCONTOS DOS ALRIO................................... 33

    4.12.1. AGENDA ................................................ 334.13. ALTERAOCONTRATUAL................................. 33

    4.13.1. AGENDA ................................................ 344.14. PISOS ALARIAL.................................................... 34

    4.14.1. AGENDA ................................................ 344.15. IRREDUTIBILIDADES ALARIAL..............................34

    4.15.1. AGENDA ................................................ 34

    5. R ECISOCONTRATUAL.................................................. 375.1. SUSPENSO E INTERRUPO DOCONTRATO DE

    TRABALHO......................................................... 385.1.1. AGENDA ................................................ 38

    5.2. R ESCISOCONTRATUAL...................................... 385.2.1. DISPENSAARBITRRIA OUSEMJUSTAC AUSA....................................................................395.2.2. FIGURAS DAJUSTAC AUSA(CLT, ART. 482) ................................................. 405.2.3. AGENDA ................................................ 40

    5.3. SEGURODESEMPREGO.......................................415.3.1. AGENDA ................................................ 41

    5.4. HOMOLOGAO................................................. 415.4.1. AGENDA ................................................ 42

    5.5. A VISOPRVIO.................................................... 425.5.1. AGENDA ................................................ 43

    5.6. DIREITOS NAR ESCISO...................................... 435.6.1. AGENDA ................................................ 43

    5.7. ABANDONO DEEMPREGO................................. 445.7.1. AGENDA ................................................ 44

    6. ENCARGOS, CONTRIBUIES E BENEFCIOS..................456.1. CONTRIBUIOSINDICAL................................... 46

    6.1.1. AGENDA ................................................ 476.2. HORASIN ITINERE............................................ 47

    6.2.1. AGENDA ................................................ 486.3. PENSOPOR MORTE ......................................... 48

    6.3.1. AGENDA ................................................ 48

    S UMRIO

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    6.4. ESTABILIDADE DOACIDENTADO.......................486.4.1. AGENDA ................................................ 49

    6.5. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ.......................496.5.1. AGENDA ................................................ 49

    6.6. A JUDA DECUSTO............................................... 496.6.1. AGENDA ................................................ 49

    7. R EMUNERAO........................................................... 517.1. HORRIO DE INTERVALO- M ARCAO DE

    PONTO ............................................................... 527.1.1. AGENDA ................................................ 52

    7.2. MINUTOS QUEANTECEDEM OUSUCEDEM AJORNADA DETRABALHO................................... 527.2.1. AGENDA ................................................ 52

    7.3. F ALTASJUSTIFICADAS.......................................... 537.3.1. AGENDA ................................................ 53

    7.4. B ANCO DEHORAS.............................................. 537.5. ESCALA DER EVEZAMENTO................................ 54

    7.5.1. AGENDA ................................................ 54

    7.6. R EGIME DESOBREAVISO.................................... 547.6.1. AGENDA................................................ 55

    7.7. TRABALHO EMDOMICLIO................................. 557.7.1. AGENDA................................................ 56

    8. EMPREGADOR E EMPREGADO.......................................57

    8.1. CONCEITOS........................................................ 588.1.1. EMPREGADOR URBANO......................... 588.1.2. TRABALHADOR URBANO......................... 588.1.3. TRABALHADOR AUTNOMO.................... 598.1.4. TRABALHADOR EVENTUAL......................598.1.5. EMPREGADOR TEMPORRIO................... 598.1.6. TRABALHADOR TEMPORRIO.................. 59

    8.2. ESPCIES DETRABALHADORES........................... 608.2.1. AGENDA................................................ 60

    9. ANEXOI ..................................................................... 619.1. GUARDA DEDOCUMENTOS................................62

    Nenhuma parte desta publicao poder ser reproduzida, guardadapelo sistema retrieval ou transmitida de qualquer modo ou por

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    1.1. Admisso

    1.2. Registro de Empregados

    1.3. Exame Mdico

    1.4. CAGED - Cadastro Geral de Empregados eDesempregados

    1.5. Declarao de Opo do FGTS

    1.6. Vale Transporte

    1.7. Cadastramento do PIS/PASEP

    1.8. Acordo de Compensao e Prorrogao

    1.9. Salrio Famlia

    1.10. Contrato de Trabalho

    1.11. Admisso de Menores1.12. Admisso de Aposentados

    Admisso

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    Neste captulo voc encontrar, de maneira sinttica, os principais pontos de preocupao emum Departamento de Pessoal e as dicas de como abord-los. Os textos encontrados a seguir noesgotam o assunto (que se encontra exposto de maneira mais detalhada no livro DepartamentoPessoal Parte I); porm, servem como uma fonte rpida de consulta para o seu dia-a-dia.

    1.1. O QUE V OC PRECISA S ABER Autenticar o Livro de Registro de Empregados na Delegacia Regional do Trabalho; Cadas-

    trar a empresa na Caixa Econmica Federal, referente ao FGTS e ao PIS. O cadastramentono FGTS feito pela Relao de Empregados, em duas vias; o cadastramento no PIS,mediante a entrega do Documento de Cadastramento no PIS/DCPIS, ambos podem serfeitos nas agncias credenciadas da Caixa.

    Proceder assinatura do Contrato de Trabalho e anotao na Carteira de Trabalho. Enviar ao Ministrio do Trabalho at o dia 15 do ms subseqente ao da admisso ou da

    demisso a Relao de Admitidos e Demitidos do ms (CAGED). Enviar ao Ministrio do Trabalho a Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS), procedi

    mento a ser realizado, anualmente, at o prazo para a entrega da RAIS, referente ao ano-base.

    1.1.1. A GENDA

    A seguir voc encontra as providncias e os principais cuidados a serem tomados quando daadmisso de um empregado.

    Registrar no primeiro dia de incio de prestao de servios. Reter por at 48 horas mediante recibo. Empregado d recibo de devoluo. Anotaes - contrato de trabalho; opo FGTS; contrato de experincia; PIS/PASEP se

    for primeiro emprego, providenciar o cadastramento; anotaes gerais, se for o caso. Para os aprendizes o nmero de registro no DRT. Atualizao - na data base ou a qualquer tempo por solicitao do trabalhador. Admitido o uso de processo eletrnico e etiqueta gomada emitida pelo computador. Registro de habilitao na DRT para o agenciador de propaganda publicitria, jornalistas,

    aturios, arquivistas, tcnicos de arquivo, radialista, socilogos, vigilantes bancrios, secretras-executivas, tcnicos em secretariado e em segurana do trabalho.

    1.2. R EGISTRO DE EMPREGADOS Registro: a lei obriga o empregador a efetuar o registro de todo empregado em fichas,

    livros ou sistema eletrnico (CLT, art. 41); tem a natureza de prova do contrato, documentodo empregador, prestando-se para esclarecimentos solicitados pela fiscalizao trabalhista daDRT.

    Uso do computador: deve ser protocolado na DRT, um memorial descritivo do sistema. Autenticao na DRT: Livro ou ficha. (Empresas novas, 30 dias para autenticar a partir da

    admisso do 1 empregado). Atualizao do registro: frias, alterao salarial, contribuio sindical, afastamentos, altera-

    o de cargo e horrio.

    Admisso

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    O registro do empregado deve ser feito no mesmo momento da admisso, pois ele no poderexecutar nenhuma tarefa na empresa at estar formalmente registrado.

    1.3. EXAME MDICO O exame mdico garante empresa que o empregado admitido goza das condies de

    sade necessrias ao exerccio da atividade para a qual est sendo contratado. Alm disso,garante ao empregado demitido que ele no adquiriu nenhuma doena causada pelo seutrabalho na empresa.

    fundamental a realizao do exame mdico admissional, demissional e peridico, pois acomprovao da sanidade fsica e psquica do empregado condio indispensvel realiza-o de um trabalho adequado.

    1.3.1. A GENDA

    Na admisso - ASO (Atestado de Sade Ocupacional) emitido por mdico do Trabalho, de

    acordo com o PCMSO (Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional). Anual ou intervalos menores conforme critrio mdico - trabalhadores expostos a riscos ousituaes de trabalho que implique no desencadeamento ou agravamento de doenaocupacional.

    Anual - menores de 18 anos e maiores de 45 anos. A cada dois anos - trabalhadores entre 18 anos e 45 anos de idade. Retorno ao Trabalho - 1 dia de volta ao trabalho, para trabalhador ausente, por perodo

    igual ou superior a 30 dias por motivo de doena ou acidente de natureza ocupacional ouparto.

    Mudana de Funo - que implique na ocupao de funo com risco diferente daquela aoqual estava exposto antes da mudana.

    Demisso - dentro dos 15 dias que antecedem o desligamento do empregado.Observao: Fique atento s mudanas na legislao do trabalho. Os exames devem ser defini-

    dos em quantidade e prazo pelo PCMSO, de acordo com a atividade da empresa e tambm dotrabalhador.

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    1.4.1. A GENDA

    Postar at o dia 07 de cada ms no Correio ou Via Internet, prestando informaes sobreadmisso, desligamento ou transferncia de empregado no ms anterior.

    Postagem em atraso - Consultar o MTB da sua cidade ou o site www.mte.gov.br.

    1.5. DECLARAO DE OPO DO FGTSNo h mais necessidade desta declarao, visto que o FGTS se tornou regime obrigatrio. (A

    partir da Constituio de 1988).

    1.5.1. A GENDA

    O FGTS calculado mensalmente, a partir da Folha de Pagamento e depositado em contaespecfica do empregado.

    As dvidas devem ser sanadas junto agncia da Caixa Econmica Federal, que administra osistema.

    1.6. V ALE TRANSPORTE Declarao do empregado informando se utilizar ou no o vale transporte. Informao atualizada anualmente ou sempre que ocorrer alterao quanto ao nmero de

    transportes utilizados. Vale transporte no pode ser concedido em dinheiro. No tem natureza salarial, no constitui base de incidncia de INSS, IRRF e FGTS. No considerado para efeito de pagamento de 13 Salrio:

    Observao: Custeio, at 6% do salrio do empregado; Excludo qualquer adicional ou vanta-gem.

    1.6.1. A GENDA

    Deve ser fornecido mensalmente, juntamente com o pagamento do salrio, a todos os emprega-dos que solicitarem.

    1.7. C ADASTRAMENTO DO PIS/PASEP Ao ser admitido, o empregado deve exibir o Carto de Inscrio no PIS/PASEP. Se for o primeiro emprego, a empresa deve providenciar o cadastramento do empregado

    na Caixa Econmica Federal. Anexar Carteira Profissional o Carto de Inscrio no PIS/PASEP do empregado e anotar

    os dados na Carteira Profissional e tambm no computador, na Ficha ou no Livro deRegistro do empregado.

    1.7.1. A GENDA

    O cadastramento no PIS/PASEP, caso seja necessrio, deve ser feito no mesmo dia de admissodo empregado, bastando para isso encaminhar o empregado e o formulrio de solicitao a umaagncia da Caixa Econmica Federal.

    1.8. A CORDO DE COMPENSAO E PRORROGAO No contrato fica especificada a jornada de trabalho, que no poder ser superior a 8 horas

    dirias e 44 horas semanais. Acordo Compensao - por escrito no h pagamento de adicional, sendo que nas ativida-

    des insalubres a compensao da jornada fica na dependncia da DRT.

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    A Validade do acordo coletivo ou conveno coletiva, de compensao de jornada detrabalho em atividade insalubre prescinde de inspeo prvia da autoridade competente emmatria de higiene do trabalho (Art. 7, XIII, da Constituio da Repblica; Art. 60 da CLT)- Enunciado 349.

    Acordo de Prorrogao - durao normal de servio pode ser acrescida de at duas horascom o acrscimo de no mnimo 50% sobre hora normal, limitado a 10 horas dirias.

    Observao: De acordo com o disposto no Art. 60 da CLT, em atividades insalubres, qualqueracordo de prorrogao dever ser antecedido de licena prvia das autoridades competentes em matria de medicina no Trabalho, as quais, para esse efeito, procedero aos necessrios exames locais e verificao dos mtodos e processos do trabalho, quer diretamente, quer por intermdio de autorida-des sanitrias federais, estaduais e municipais, com quem entraro em entendimento para tal fim.

    1.8.1. A GENDA

    O acordo de compensao e prorrogao deve ser assinado todos os meses, ou de acordo como estabelecido em Conveno Coletiva, at o 5 dia til do ms ao qual se refere.

    1.9. S ALRIO F AMLIA Devido ao empregado com filho de at 14 anos ou invlido, ou que teve enteado menor que,

    por determinao judicial esteja sob sua guarda ou tutela, e que tambm receba salrio no valormximo constante na vigente no site http://www.mpas.gov.br.

    Documentos a serem apresentados: Carto de Vacinao atualizado (filhos at 5 anos de idade) apresentar na admisso e tam-

    bm no ms de maio de cada ano, para dar continuidade ao recebimento do Salrio Famlia. Declarao de Freqncia Escolar (para filhos maiores de 5 at 14 anos), apresentar na

    admisso e tambm nos meses de maio e novembro de cada ano para dar continuidade aorecebimento do Salrio Famlia. Termo de Responsabilidade.

    Ficha de Salrio Famlia.

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    1.9.1. A GENDA

    O salrio-famlia pago mensalmente, includo na folha de pagamento, a todos os emprega-dos que tm direito ao benefcio.

    A quota de salrio famlia devida ao empregado dever ser paga na resciso, proporcional-mente ao nmero de dias trabalhados.

    1.10.CONTRATO DE TRABALHOPela lei trabalhista (Consolidao das Leis do Trabalho), o vnculo empregatcio acontece com a

    existncia de duas partes contratantes:1. Empregador (Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumin-

    do os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servi-o - artigo 2.). Para os efeitos exclusivos da relao de emprego, so equiparados aoempregador os profissionais liberais (mdicos, dentistas, advogados etc.), as instituies debeneficncia, as associaes recreativas ou outras sem fins lucrativos ( 1).

    2. Empregado (Considera-se empregado toda pessoa fsica que prestar servios de naturezano eventual a empregador, sob a dependncia deste e mediante salrio - artigo 3). As-sim, na falta de um dos cinco requisitos mencionados, o trabalhador no consegue provarseu vnculo empregatcio.

    A competncia para o julgamento de dissdios relacionados a vnculo empregatcio da Justiado Trabalho - que, todavia, incompetente para as matrias relacionadas a acidentes do trabalho,previdncia social, trabalho autnomo, eventual e contratos de parceria rural.

    importante observar que nas relaes de trabalho mascaradas como relaes de emprego(autnomos, eventuais, estagirios, avulsos etc.), sero nulos de pleno direito os atos praticados como objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicao dos preceitos contidos na presente Consolida-o (Artigo 9).

    O contrato de trabalho pode ser por prazo determinado ou por prazo indeterminado.O contrato por prazo determinado pode ser celebrado pelas partes por no mximo 2 anos. A

    inclui tambm o contrato de experincia, que pode ser firmado por no mnimo 30 dias com direito auma prorrogao, observando que o limite mximo de 90 dias.

    O contrato por prazo indeterminado tem um limite mnimo de 30 dias, sem trmino mximofixado.

    Um contrato de trabalho firmado por prazo determinado passa a vigorar por prazo indeterminadose:

    1. For prorrogado mais de uma vez;2. Suceder a outro dentro de 06 meses (com exceo para a execuo de servios especializados

    de um engenheiro, por exemplo -, ou para a realizao de certos acontecimentos, e

    tambm atividades como as de artistas de teatro e congneres, e de atletas profissionais). A prova da existncia de um contrato de trabalho, mesmo que o empregador no tenha assinado

    a Carteira de Trabalho, pode ser feita atravs de testemunhas, ou outras provas admitidas em direito,como vales e recibos de pagamento.

    Nada impede a existncia de mais de um contrato de trabalho (com carteira assinada) com ummesmo ou outros empregadores, desde que os horrios de trabalho sejam diferentes e que nenhumdeles exija o exclusivismo contratual.

    Art. 451 - O contrato de trabalho por prazo determinado que, tcita ou expressamente, forprorrogado mais de uma vez passar a vigorar sem determinao de prazo.

    Art. 452 - Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de seismeses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expirao deste dependeu da execuo deservios especializados ou da realizao de certos acontecimentos.

    No necessrio que as partes assinem um contrato de trabalho parte da Carteira Profissional.

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    Na verdade, o contrato pode ser at verbal, e mais, os direitos e responsabilidade de cada umadas partes independe da anotao e assinatura da Carteira Profissional do empregado domstico.

    Os direitos trabalhistas nascem em razo do contrato realidade, portanto, havendo prova daprestao de servio, estar formado o vnculo empregatcio nos termos da legislao.

    Contudo, se as partes quiserem registrar os termos da contratao por um instrumento escrito,ser de muita utilidade tanto para o empregador quanto para o empregado, vez que neste contratopodero ser estabelecidas, com todas as mincias, a forma e as condies da relao de emprego.

    Neste documento poder constar, por exemplo, a durao e horrio da jornada de trabalho,como e quando ser definida a folga semanal (repouso remunerado), se o empregado vai recebersalrio in natura e como ser descontado no pagamento quais so as atribuies do empregadoquais as normas da casa e da famlia que devero ser observadas, a data de pagamento dos salrioenfim, todos os detalhes acertados verbalmente entre empregado e empregador.

    1.10.1. A GENDA

    O contrato de trabalho assinado na prpria Carteira de Trabalho ou em separado no atode admisso do empregado, uma nica vez.

    1.11. A DMISSO DE MENORES Idade - mnima 16 anos de idade, salvo se aprendiz. Jornada de 8 horas dirias de trabalho ou 44 semanais. Prorrogao - proibida no trabalho de menor. Compensao - fica na dependncia de acordo coletivo. Fora maior - pode ser feita hora extra at 12 horas dirias com adicional de no mnimo 50%

    sobre o valor da hora normal. Empresa deve comunicar o fato a DRT no prazo de 48 horas. Servios Inadiveis - proibida prorrogao para menores. Horrio Estudante - tempo necessrio para freqncia s aulas. Estgio empresa ao final receber carta de ofcio. Remunerao - 50% do salrio mnimo durante a 1 metade do curso e 2/3 no restante do

    perodo. Contrato registrado no DRT.

    1.11.1. PROIBIES

    Servios Insalubres, perigosos e noturnos, construes civis at 16 anos e a partir de ento, efundaes, andaimes externos e internos e que exija grande fora muscular.

    1.11.2. JORNADA

    No pode fazer horas extras. Tempo necessrio freqncia s aulas.

    1.11.3. A GENDA

    O contrato de trabalho do menor assinado na prpria Carteira de Trabalho ou em separa-do no ato de admisso do empregado, uma nica vez, seguindo as regras especiais listadas no itemanterior.

    1.12.A DMISSO DE A POSENTADOS Direitos normais de empregado. Desfruta de aposentadoria integral.

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    Anotaes

    Recolhe para a Previdncia Social. No tem direito a receber Benefcio do INSS, tais como Auxlio Doena, Acidente etc.

    1.12.1. A GENDA

    O contrato de trabalho do aposentado assinado na prpria Carteira de Trabalho ou emseparado no ato de admisso do empregado, uma nica vez, seguindo as regras especiais listadas noitem anterior.

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    Anotaes

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    2.1. Conceito

    2.2. Classificao da Jornada de Trabalho

    2.3. Prorrogao

    2.4. Horas Extras

    2.5. Trabalho Noturno

    2.6. Hora Extra - Alimentao

    2.7. DSR e Feriados

    2.8. Trabalho aos Domingos e Feriados

    Jornada de Trabalho

  • 8/9/2019 DepPessoal

    16/16

    16Departamento de Pessoal II

    2.1. CONCEITOConceito: a jornada normal de trabalho ser o espao de tempo durante o qual o empregado

    dever prestar servio ou permanecer disposio do empregador, com habitualidade, excetuadas ahoras extras; nos termos da CF, Art. 7, XIII, sua durao dever ser de at 8 horas dirias, e 44

    semanais; no caso de empregados que trabalhem em turnos ininterruptos de revezamento, a jornadadever ser de 6 horas, no caso de turnos que se sucedem, substituindo-se sempre no mesmo ponto detrabalho, salvo negociao coletiva.

    2.2. CLASSIFICAO DA JORNADA DE TRABALHO1. Quanto durao: ordinria ou normal (que se desenvolve dentro dos limites estabele-

    cidos pelas normas jurdicas); extraordinria ou suplementar (que ultrapassam os limitesnormais); limitada (quando h termo final para sua prestao); ilimitada (quando a lei nofixa um termo final); contnua (quando corrida, sem intervalos); descontnua (se h interva-lo); intermitente (quando com sucessivas paralisaes);

    2. Quanto ao perodo: diurna (entre 5 e 22 horas); noturna (entre 22 horas de um dia e 5 dooutro); mista (quando transcorre tanto no perodo diurno como noturno); em revezamento(semanal ou quinzenal, quando num perodo h trabalho ao dia, em outro noite);

    3. Quanto condio pessoal do trabalhador: ser jornada de mulheres, de homens, ded d l

    Jornada deTrabalho