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UNIDADE OSASCO / SP

Curso Superior De Tecnologia Em Logística - 2 Semestre

Desa!io Pro!issional

DI"EITO E#P"ESA"IAL

"ESPONSA$ILIDADE SOCIAL E #EIO A#$IENTE

TECNOLO%IAS DE %EST&O

Aca'(micos)

Alessan'ro #en'es 'a Sil*a Arau+o - "A 2,.,2001

Elaine Cristina 'e Oli*eira - "A 2,2,34,2

5oseane Nascimento 'a Sil*a Pa6 $e6erra - "A 2,01204

7arina D8ria Al*es - "A 2,.10.19al'ir Ne*es 'e #iran'a - "A 2,.0.4.

:in Nilg ;on - "A 2,2.1

Pro!essores

"enata 'e Paula

7arina 5an<o*ic

T=iago $asile

Osasco> 0, 'e No*em?ro 'e 240.

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  SU#@"IO0 INT"ODUB&O32 ABOES NA $USCA PO" ECELENCIA DA %ESTAO20 NE%CIOS22 PESSOAS.23 POLTICAS A#$IENTAIS3 ABFES DE CO#$ATE AOS I#PACTOS A#$IENTAIS CUIDADOS 5U"DICOS NA CONT"ATAB&O DE SE"9IBOSTE"CE"IGADOS,. CONCLUS&O04 "E;E"HNCIAS $I$LIO%"A;ICAS00

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3

0 INT"ODUBAO

A INOXEL é uma caldeiraria industrial que nesses quase 10 anos deatuação no mercado, atende à demanda de diversos setores da economia nacional,

 rodutos e equiamentos de orte, mas que ainda recisa mel!orar seus rocessos

devido às e"i#$ncias dos clientes e rincialmente ara mostrar que como emresa,

tem interesse %unto as quest&es sociais e am'ientais(

)ara conse#uir $"ito nas 'uscas, é necess*rio rearar+se com mais ainco,

e diante das inormaç&es caitadas, identiicaç&es que a imlantação de al#umas aç&es

a-+se necess*ria ara o atin#imento das metas envolvendo as *reas de .estão

Emresarial, a #estão da )rodutividade e /ualidade e a Assessoria de

esonsa'ilidade ocial e Am'iental(

Ao contr*rio do que se ima#inam, equenas modiicaç&es odem tra-er 

e"celentes resultados, 'asta adotar as medidas corretas(

 

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2 ABFES NA $USCA DA ECELENCIA DA %EST&O 

isando atin#ir a e"cel$ncia na #estão dos ne#4cios e ao mesmo temo odendocontri'uir com o aumento da rodutividade, tendo cola'oradores mais motivados e

cola'orando com um ro%eto voltado ao meio am'iente e com total resonsa'ilidade social,

dividiremos as aç&es em um ro#rama que com&em tr$s ilares, assim oderemos

desenvolv$+los de orma isolada, mas ara o mesmo im(

20 NE%CIOS

5riação do ro#rama RECICLE-SE 6

7isoni'ili-ar aos nossos roissionais, meios de arimoramento e arendi-a#em(

819(

:reinamento e desenvolvimento não é custo, é investimento( Além do mais é

questão de so'reviv$ncia ara as emresas( Nos dias atuais, as or#ani-aç&es que não se

conscienti-arem dessa remissa estão adadas ao racasso(

)ara isso indicamos a utili-ação de erramentas, de acordo com a atividade à ser 

desenvolvida( E"emlo6

)lano de ne#4cios 829;

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<

=inanças 829;

5oordenação de equies 829;

.erenciamento de redes sociais 829;

Arimoramento dos #estores( 839

 

20 PESSOAS

>ene?cios, aesar de imortantes, não devem ser vistos como aç&es adotadas ara

mel!oria de qualidade de vida, é reciso estimular os cola'oradores um ouco mais ara

atin#irmos a mel!oria na rodutividade(

)ensando nisso, oi desenvolvido um ro#rama esec?ico, a4s levantamento

eito com os r4rios uncion*rios, elencando assim conorme votado6

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@

a9 .INA:I5A LA>OAL6 A #in*stica la'oral tem o o'%etivo de manter a sade

dos uncion*rios de determinado local de tra'al!o através de e"erc?cios  ?sicos direcionados

 ara aquela atividade roissional e eitos durante o e"ediente(

 '9 7AB C O==6 =ol#a no dia do anivers*rio( 8D9

c9 .FIO E5EA:IO6 Imlantação de um esaço onde os cola'oradores odem rela"ar antes do in?cio de suas atividades, no er?odo de almoço ou a4s a %ornada de

tra'al!o( Neste esaço ode+se ter %o#os, sala de leitura, sala de #in*stica climati-adas e som

am'iente, contri'uindo assim ara o rela"amento ?sico e mental(

d9 )O.AFA 7E 5ONNIO6 A emresa investe em arcerias onde os

cola'oradores oderão usuruir de cinemas, teatros, arques, clu'es e instituiç&es de ensino(

e9 5ON=A:ENIGAHE6 eunião com uncion*rios e amiliares em datas

estivas 8ins de ano9 com intuito de romover a interação entre uncion*rios sem a real

necessidade de searação de n?veis !ier*rquicos ou culturais(

22 POLTICAS A#$IENTAIS

O aço i#ura entre os materiais mais recicl*veis e reciclados do mundo( O setor 

estimula a coleta e recicla o aço contido nos rodutos no inal da vida til, emre#ando+o na

a'ricação de novos rodutos siderr#icos, sem qualquer erda de qualidade(

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7essa orma, a rodução de aço a artir de sucata redu- o consumo de matérias+

 rimas não renov*veis, economi-a ener#ia e evita a necessidade de ocuação de *reas ara o

descarte de rodutos em o'solesc$ncia(

5onira no lu"o#rama a'ai"o o rocesso de recicla#em do aço6

3 ABFES DE CO#$ATE AOS I#PACTOS A#$IENTAIS

A recicla#em de res?duos, assim como qualquer atividade !umana, tam'ém ode

causar imactos ao meio am'iente( ari*veis como o tio de res?duo, a tecnolo#ia emre#ada,

e a utili-ação roosta ara o material reciclado, odem tornar o rocesso de recicla#em ainda

mais imactante do que o r4rio res?duo o era antes de ser reciclado( A quantidade demateriais e ener#ia necess*rios ao rocesso de recicla#em ode reresentar um #rande

imacto ara o meio am'iente( :odo rocesso de recicla#em necessita de ener#ia ara

transormar o roduto ou trat*+lo de orma a torn*+lo aroriado a in#ressar novamente na

cadeia rodutiva( ão necess*rias tam'ém matérias+rimas ara modiic*+lo ?sica eKou

quimicamente(

5omo qualquer outra atividade, a recicla#em tam'ém ode #erar res?duos, cu%a

quantidade e caracter?sticas tam'ém vão deender do tio de recicla#em escol!ida( Essesnovos res?duos, nem semre são tão ou mais simles que aqueles que oram reciclados(

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7evido a atividade de a emresa resultar em re%u?-o ao meio am'iente e até

mesmo a sade de quem manuseia ou est* a sua volta, é de e"trema imortMncia que se ten!a

um lano de ação 'em ela'orado ara que não #ere nus aos cores da Or#ani-ação(

A4s levantamento eito, identiicaç&es al#uns a#entes onde temos ontos de

oortunidade de mel!oria e a-+se necess*rio o com'ate, se quisermos 'uscar uma

certiicação e camin!ar ara o sucesso6

CUIDADOS 5U"DICOS NA CONT"ATAB&O DE SE"9IBOS

TE"CEI"IGADOS

Entre os rinciais motivos da terceiri-ação nos mais diversos setores da

economia 'rasileira, estão às inovaç&es ara o ne#4cio, aumento da qualidade dos serviços,oco no roduto inal, redução custos, alta eseciali-ação, entre outros(

A4s selecionada uma emresa idnea, a emresa tomadora dever* ela'orar um

detal!ado contrato de restação de serviços, no qual conste claramente a licitude da

terceiri-ação raticada, 'em como cl*usulas de salva#uarda dos interesses da emresa

tomadora de serviços, com retenção dos valores em caso de re%u?-o ara a emresa tomadora

de serviços ela ino'servMncia da lei tra'al!ista(

Fesmo durante a e"ecução do contrato de restação de serviço, a emresatomadora dever* #erenciar mensalmente o cumrimento das o'ri#aç&es tra'al!istas e

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 revidenci*rias atri'u?das à emresa contratada, que dever* restar contas eriodicamente

quanto ao cumrimento de suas o'ri#aç&es le#ais(

 A le#islação am'iental e"i#e cada ve- mais reseito e cuidado com o meio

am'iente, e"i#$ncia essa que condu- coercitivamente a uma maior reocuação am'iental(

)ress&es 'licas de cun!o local, nacional e mesmo internacional e"i#em cada ve- mais

resonsa'ilidades am'ientais das emresas, ensando nisso, e"istem al#uns t4icos a serem

veriicados ara contratação6

A emresa contratada deve ter eseciali-ação nos serviços à restar;

Os serviços devem ser diri#idos ela emresa contratada, orém sendo assistidos

 ela emresa contratante;

A emresa deve estar devidamente re#ulamentada %unto aos 4r#ãos dere#ulamentação;

7ocumentação devidamente comrovada dentro dos adr&es de normas técnicas

re#ulares descritas(

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. CONCLUS&O

A4s o er?odo de an*lise, udemos identiicar oortunidades de mel!orias em

diversas *reas e através da ela'oração de um lano de ação, conorme descrito a'ai"o onde as

medidas adotadas atacam diretamente os oensores levantados, #arantindo assim a eic*cia no

cumrimento das metas e a certe-a de dever cumrido(

PNa vida, não e"istem soluç&es( E"istem orças em marc!a6 é reciso cri*+las e, então, a elasse#uem+se as soluç&es(Q Antoine de Saint-Exupéry

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"E;E"HNCIAS $I$LIO%"A;ICAS

R!tt6KKcertiicacaoiso(com('rKiso+001KS( Acesso em 1J de Novem'ro de D01<(

R!tt6KKensador(uol(com('rKautorKantoineTdeTsaintTe"uerUKS

R!tt6KKVVV(aco'rasil(or#('rKsiteKortu#uesKsustenta'ilidadeKrecicla#em(asS(

Acesso em 1J de Novem'ro de D01<

(

R!tt6KKVVV(ra#maq(com('rK'lo#Krecicla#em+residuos+liquidosKdescarte+de+

 rodutos+e+residuos+quimicosKS

R!tt6KKVVV(inoescola(comKeducacao+isicaK#inastica+la'oralKS

R!tt6KKVVV(mi#al!as(com('rKde)esoK1@,FI1@030@,3102J+

AsWvirtudesWeWcuidadosWcomWaWterceiri-acaoWdeWservicosS

R!tt6KKVVV(sindes+r(or#('rKS

R!tt6KKVVV(valor(com('rKcarreiraK10D020Kol#a+no+aniversario+e+'eneicio+

 ara+o+uncionario+em+varias+emresasS

R!tt6KKVVV<(#v('rK#vonlineK5ursosKArea5on!ecimentoK.estaoEmresarialK

R!tt6KKVVV<(#v('rK#vonlineK5ursosKArea5on!ecimentoK.estaoEmresarialK

R!tts6KKendeavor(or#('rKerramentas+de+#estaoKS

Acesso em 1J de Novem'ro de D01<(

ANNAN (, )edro e FAION, osé 5arlos( Direito Empresarial e Tri?utrio(

5aminas, )6 Al?nea, D013(

Antoine de aint C E"uérU + )ensador + .oo#le 5!rome( 7ison?vel em6

As virtudes e cuidados com a terceiri-ação de serviços C Fi#al!as de )eso +.oo#le 5!rome(

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1D

7escarte de rodutos e res?duos qu?micos + =ra#maq + .oo#le 5!rome(

7ison?vel em6

=erramenta de #estão6 dicas teis C Endeveador >rasil(

=ol#a no aniversario e 'eneicio ara o uncion*rio em varias emresas C alor

econmico( 7ison?vel em6

=AN5O, 7écio Yenrique, O7I.ZE, Edna de Almeida e 5AGELA, Foisés(

.estão Emresarial C 5ursos C =. online( 7ison?vel em6

.inastica La'oral C >ene?cios dos e"erc?cios no tra'al!o C Ino Escola(

7ison?vel em6

Instituto Aço >rasil

I0 001, 5anal IO 001 :emlum( 7ison?vel em6

Fi#uel 8or#[s9( Tecnologias e ;erramentas 'e %estJo( C Ed( Esecial C

5aminas, )6 Al?nea, D013(

)EEIA, Adriana 5amar#o; ILA, .i'son Gucca da; 5A>ONAI, Faria

Elisa E!r!ardt( Sustenta?ili'a'e na prtica6 undamentos, e"eri$ncias e !a'ilidades( 1( Ed(

alin!os, )6 araiva, )u'licação An!an#uera, D011(

indes + ) C indicato das emresas de se#urança rivada do estado do )aran* C indes C ) C .oo#le 5!rome(