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Tópicos Especiais em Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Economia e Gestão da Saúde Desafios da Saúde Brasileira Patrícia Paula Dias de Sá Residente de Administração em Gestão Hospitalar Hospital Universitário - UFJF

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Tópicos Especiais em Tópicos Especiais em Economia e Gestão da SaúdeEconomia e Gestão da Saúde

Desafios da Saúde Brasileira

Patrícia Paula Dias de SáResidente de Administração em Gestão Hospitalar

Hospital Universitário - UFJF

Objetivo

Apresentar os desafios existentes do maior bem do ser humano: a saúde .

“Saúde não tem preço......., mas tem custo”

“Saúde é direito de todos.........., mas alguém paga por ela”

“Na Saúde, as necessidades são infinitas......, mas os recursos são finitos”

Cenário Atual ?

‘‘Financiada pelos impostos, que tragam 40% de tudo o que o país produz, a saúde representa o maior orçamento do governo, mas não chega perto de fornecer um nível mínimo de decência. Um sistema em que nenhuma das partes está satisfeita precisa de urgente conserto. O drama está no fato de que ninguém sabe por onde começar’’. (14/05/2008)

http://veja.abril.com.br/140508/p_092.shtml

Desafios : 2008 x 2014:

Desafios : 2008 x 2014

Medicamentos Menos briga, mais ciência na EMS

“Carlos Sanchez colecionou desafetos para fazer da EMS a maior fabricante de remédios nacional. Agora, ele investe como nunca para mostrar que também pode inovar.”

“...Sanchez não está acostumado a perder — num estilo que o indispõe com muita gente. Talvez o maior pilar de sua estratégia seja a obsessão por lançar genéricos antes da concorrência, assim que a patente de um medicamento expira.

“...costuma dizer que considera seus advogados mais importantes para o sucesso da empresa do que sua equipe de farmacêuticos. E completa, meio brincando, meio sério, que seu sonho é ter um prédio inteiro só para seus advogados.”

http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1050/noticias/menos-briga-mais-ciencia

Realidade

SUS

Almeida (2003) afirma que o SUS enfrenta “tanto o problema da necessidade de garantir um mínimo básico, quanto de hierarquizar o sistema, assegurando a atenção integral – preventiva e curativa”.

SUS

A fase de implantação do SUS é caracterizada por intensos debates que refletem a presença de interesses antagônicos em relação a sua consolidação , tanto como política pública calcada na universalidade, equidade, integralidade, participação da população e dever do Estado, quanto às dificuldades para construir modelos assistenciais ancoradas na concepção ampliada de saúde, que foi a base de proposição do próprio SUS.

Princípios do SUS

1. UNIVERSALIDADE

2. INTEGRALIDADE

3. AUTONOMIA DAS PESSOAS

4. IGUALDADE

5. DIREITO A INFORMAÇÃO

6. DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES QUANTO AO POTENCIAL DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E SUA UTILIZAÇÃO PELO USUÁRIO.

Princípios do SUS

7. BASE EPIDEMIOLOGICA.

8. PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE.

9. DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA.

10. INTEGRAÇÃO EM NÍVEL EXECUTIVO DAS AÇÕES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO. (INTERSETORIALIDADE).

11. CONJUGAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS, TECNOLÓGICOS, MATERIAIS E HUMANOS DA UNIAO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICIPIOS, NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO.

Princípios do SUS

12. CAPACIDADE DE RESOLUÇÃO DOS SERVIÇOS EM TODOS OS NIVEIS DA ASSISTENCIA. (RESOLUTIVIDADE).

13. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE MODO A EVITAR A DUPLICIDADE DE MEIOS PARA FINS IDÊNTICOS.

Considerações Finais

Referências Bibliográficas

• ALMEIDA, C. M. O SUS que queremos: sistema nacional de saúde ou subsetor público parapobres? Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: 2003. v. 8, n. 2, p. 346-352.

• BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1988.

• BRASIL. Lei n° 8.080 (1990). Brasília, DF, Senado, 1990.

• Dias CRC, Romano-Liebar NS. Processo da implantação da política de medicamentos genéricos no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(8): 1661-1669, ago, 2006.

Referências Bibliográficas

• MATTOS, R. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. (Orgs.) Os Sentidos da Integralidade na Atenção e no Cuidado em Saúde. 4.ed. Rio de Janeiro: Cepesc/IMS/Uerj/Abrasco, 2005a. .

[email protected]. 4009-5172

Muito Obrigada!