Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
P A L E S T R A N T E :
DESAFIOS E SOLUÇÕES DA DRAGAGEM DO CANAL DEPIAÇAGUERA, SANTOS - SP
J U L I A N A M E N E G U C C I
CONCEITUAÇÃO DO PROBLEMA
Nesta região, foram identificados trechos contendo
sedimentos contaminados por conta de anos de atividade
industrial no polo de Cubatão.
A NECESSIDADE DA DRAGAGEM PARA A
NAVEGABILIDADE
ALIADA A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
ANÁLISE DE ALTERNATIVAS / PROJETO CONCEITUAL
Unidade de Disposição
Confinada (UDC) com
Geotubes
Unidade de Disposição
Confinada (UDC) com
Diques de Contenção
Disposição em Aterro
Industrial
Confinamento em Cavas
Submersas (CAD)
AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
FEL 1
Análise de
Alternativas e
Viabilidade
FEL 2
Definição Final
do Escopo
FEL 3
Preparação para
Construção
FEL 2
Definição Final do
Escopo
FEL 1
Análise de
Alternativas e
Viabilidade
FEL 3
Preparação para
Construção
PROJETO BÁSICO
O QUE É A CAD?
A CAD (Confined Aquatic
Disposal), é uma estrutura
projetada e construída para
receber e confinar material
dragado (sedimento), não
passível de disposição
oceânica convencional.
O processo é eficaz do ponto de vista
ambiental, pois além de solucionar o
problema da área de descarte,
consiste em um sistema em que o
material dragado permanece
confinado sem que possa expor a
biota a riscos ecológicos.
PROJETO BÁSICO
➢ Levantamentos de Campo:
• Batimetria;
• Sísmica;
• ADCP;
• Caracterização dos sedimentos;
• Sondagens.
➢ Modelagens Numéricas:
• Campo de correntes;
• Transporte de sedimentos;
• Plumas de dragagem.
➢ Dimensionamento de Equipamentos;
➢ Cronograma, CAPEX, OPEX, etc.
FEL 2
Definição Final do
Escopo
FEL 1
Análise de
Alternativas e
Viabilidade
FEL 3
Preparação para
Construção
FEL 3
Preparação para
Construção
FEL 1
Análise de
Alternativas e
Viabilidade
FEL 2
Definição Final
do Escopo
PROJETO EXECUTIVO
LAYOUT APRESENTADO NA
ETAPA DE LICENCIAMENTO
LAYOUT EXECUTIVO DA CAD:
➢ Layout executivo do projeto de dragagem,
considerando condições necessárias e seguras para
manobra dos equipamentos de dragagem;
➢ O Layout respeita as diretrizes estabelecidas no
licenciamento.
HISTÓRICO DE 15 ANOS DE ESTUDOS E LICENCIAMENTO
Projeto Aprovado pelo
CONSEMA em 03/08/2005 e
emissão da Licença
Ambiental Prévia n° 870 em
18/08/2005
2005Licença Ambiental
Prévia
2009
Solicitada à CETESB a
continuidade da dragagem
a partir da caracterização de
sedimentos realizada
segundo as diretrizes da
Resolução Conama 454/12
2013
Emissão da Licença
Ambiental de Instalação n⁰
2326 em 31/10/2014 para
dragagem da Etapa I -
Material Passível de
Disposição Oceânica
2014Licença Ambiental de
Instalação
Dragagem da Etapa I
Realização de estudos
detalhados das alternativas
para a Etapa II - Material
Não Passível de Disposição
Oceânica (Etapa 2), previstas
na LP n⁰ 870, que
resultaram na escolha da
alternativa da CAD
2015
Emissão da Licença
Ambiental de Instalação n⁰
2439 em 05/07 para abertura
da cava
Dragagem de abertura da
cava, entre set/16 e jun/17
2016
Licença Ambiental de
Instalação
Emissão da Licença
Ambiental de Operação n⁰
2385 em 05/06/2017 para
dragagem do Canal e
disposição na CAD
Dragagem da 1ª Fase da
Etapa II do Canal de
Piaçaguera com disposição
dos sedimentos na CAD
2017Licença Ambiental de
Operação
1° período de adensamento
do material disposto
Dragagem da 2ª Fase da
Etapa II do Canal de
Piaçaguera com disposição
dos sedimentos na CAD
2° período de adensamento
do material disposto
2018
2° período de adensamento
do material disposto
Dragagem da 3ª Fase da
Etapa II do Canal de
Piaçaguera com disposição
dos sedimentos na CAD
2019
Capeamento da CAD
2020
Dragagem de
manutenção
com disposição
em UDC
Programas de
controle e
monitoramento
ambiental
DRAGAGEM DE ABERTURA DA CAD
Metodologia Executiva: DRAGAGEM DE ABERTURA DA CAD
➢DRAGAGEM MECÂNICA (CLAMSHELL + 2 BATELÕES)
Devido a baixa profundidade da área de instalação da CAD, foi
necessário construir um “corredor” de acesso, de forma a permitir
a entrada das dragas hopper (necessidade de calado) para
navegação e operação das mesmas. O acesso foi escavado com
draga mecânica, e o material proveniente foi disposto no PDO
(Polígono de Disposição Oceânica) da CODESP.
DRAGAGEM DE ABERTURA DA CAD
➢DRAGAGEM HIDRÁULICA COM DRAGA
HOPPER
Após finalizada a abertura do “corredor” de acesso,
a CAD foi dragada hidraulicamente por duas
dragas hopper, até o atingimento da cota de
projeto. O fundo da CAD ficou com profundidades
variáveis entre -20 e -25 m (DHN).
Metodologia Executiva: DRAGAGEM DE ABERTURA DA CAD
DRAGAGEM DE ABERTURA DA CAD
Dragagem de implantação da CAD ocorreu entre set/2016 e jun/2017
➢ Volume dragado para implantação = 3.528.203,00 m³
(disposição em PDO)
➢ Profundidade = ~ -20 / -25 m (DHN)
➢ Perímetro = 1.600 m
➢Diâmetro = 480 m
➢ Área = 180.000 m²
DRAGAGEM DO CANAL DE PIAÇAGUERA
➢ PRIMEIRA FASE DE DRAGAGEM:
• Julho/2017 a Dezembro/2017
• Volume = 2.304.503,00 m³
• Profundidade média obtida no Canal de Piaçaguera
= 13,5 m (DHN)
• Profundidade homologada junto à Marinha para fins
de navegação no Canal de Piaçaguera = 13,2 m
(DHN)
• Primeira fase de adensamento - jan/2018 a abr/2018
DRAGAGEM DO CANAL DE PIAÇAGUERA
➢ SEGUNDA FASE DE DRAGAGEM:
• Abril/2018 a Setembro/2018
• Volume = 358.669,35 m³
• Profundidade média obtida no Canal de Piaçaguera = 14,2 m (DHN)
* Não foi realizada nova homologação junto à Marinha. A profundidade
para fins de navegação no Canal de Piaçaguera continua = 13,2 m
(DHN)
• Segunda fase de adensamento - out/2018 a jun/2019
DRAGAGEM DO CANAL DE PIAÇAGUERA
➢ TERCEIRA FASE DE DRAGAGEM:
• Julho/2019 a Outubro/2019
• Volume = 162.855,95 m³
• Profundidade média obtida nos Trechos de Clean-up = 15,5 m (DHN)
* Não foi realizada nova homologação junto à Marinha. A profundidade para fins
de navegação no Canal de Piaçaguera continua = 13,2 m (DHN)
PRINCIPAIS MEDIDAS MITIGADORAS
❑ ADOÇÃO DE VOLUME MÁXIMO MENSAL A SER DISPOSTO DURANTE ETAPA DE DRAGAGEM E DISPOSIÇÃO:▪ Limitado a 500 mil m³/mês;
▪ A redução do volume de disposição mensal, minimiza os riscos de re-suspensão e vazamento de pluma de dragagem.
❑ MONITORAMENTO DA ESTABILIDADE DOS TALUDES SUBMERSOS DA CAVA:▪ Frequência bimestral (coleta e análise de dados batimétricos);
▪ Controle do Fator de Segurança (FS) dos taludes dragados através de análises geotécnicas periódicas.
❑ MONITORAMENTO DO TRÁFEGO DE EMBARCAÇÕES DURANTE AS ATIVIDADES DE DRAGAGEM;
❑ MONITORAMENTOS AMBIENTAIS DIVERSOS:▪ Água;
▪ Sedimento;
▪ Pescado;
▪ Avifauna.
❑ FISCALIZAÇÃO A BORDO:▪ Todas as atividades de dragagem e disposição conduzidas contaram com fiscais embarcados a bordo dos equipamentos contratados;
▪ A fiscalização garantiu o controle das áreas dragadas, volumes mensais, e a disposição controlada, além do controle visual da formação de
plumas de dragagem e análise da integridade das cortinas de silte.
METODOLOGIA DE DISPOSIÇÃO PRIMÁRIA ADOTADA
USO DE DIFUSOR PARA DISPOSIÇÃO DO MATERIAL DRAGADO
HIDRAULICAMENTE (91%)
✓ Aumento do controle durante o processo de disposição
✓ Minimização da formação de pluma (sedimentos em suspensão)
A medida que o material flui para dentro do difusor, sua velocidade é reduzida, e o fluxo
vertical é desviado para um fluxo horizontal, espalhando o material sobre o volume
completo do dispositivo (dentro da saia metálica).
A medida que o material flui contra a saia lateral, o fluxo é desviado de volta para um fluxo
vertical e a velocidade diminui uma segunda vez, devido à maior área de superfície. As
partículas são forçadas a se movimentarem em direção ao fundo. Além disso, a saia de aço
do dispositivo tem como função evitar que o material flua para fora.
METODOLOGIA DE DISPOSIÇÃO PRIMÁRIA ADOTADA
USO DE DIFUSOR PARA DISPOSIÇÃO DO MATERIAL DRAGADO HIDRAULICAMENTE
A eficiência deste método foi avaliada em modelos físicos de escala reduzida durante o projeto básico (USACE, 2005) e
a comparação entre os dois experimentos é apresentada nas figuras:
Fotos do experimento representando despejo de superfície
(USACE, 2005).
Fotos do experimento utilizando despejo de fundo com um
difusor (USACE, 2005).
METODOLOGIA DE DISPOSIÇÃO PRIMÁRIA ADOTADA
INSTALAÇÃO DE BARREIRAS (CORTINAS DE SILTE)
INSTALAÇÃO DE BARREIRAS DE SILTE PARA CONTENÇÃO DE SEDIMENTOS EM SUSPENSÃO
* A formação de plumas
(sólidos em suspensão) é um
processo que ocorre
majoritariamente durante o
processo de disposição do
material dragado.
INSTALAÇÃO DE BARREIRAS (CORTINAS DE SILTE)
➢ Sistema de Proteção Instalado na CAD:
• Cerca de 2.500m de barreira do tipo silt
curtain, saias de 1,5 m, flutuador rígido,
em lances de 25 m cada;
• Cerca de 100m de barreira do tipo silt
curtain, saias de 3,0 m, flutuador rígido,
em lances de 25 m cada, para
entrada/saída de embarcações;
• Flutuadores em cor laranja para auxilio a
visualização;
• Cortina permeável com malha 200 micras;
• Poitas de aço fundido ou concreto;
• Estacas em perfil H para amarração e
sinalização;
• Cabos e conectores para amarração.
A CORTINA DE SILTE FOI INSTALADA AO REDOR DA CAD ANTES DO
INICIO DA DRAGAGEM DO CANAL DE NAVEGAÇÃO E
PERMANECERÁ INSTALADA ATÉ A ETAPA DE CAPEAMENTO DA CAD,
EM ATENDIMENTO A CONDICIONANTE AMBIENTAL
MONITORAMENTO GEOTÉCNICO
CONDICIONANTE DA
LICENÇA AMBIENTAL:
➢Monitoramento do FS (Fator
de Segurança) dos taludes
internos da CAD
MONITORAMENTOS
ADICIONAIS ADOTADOS:
➢Levantamentos batimétricos
durante a etapa de
disposição – controle do nível
de enchimento da CAD;
➢Coletas de amostras de água
– controle do nível de
enchimento da CAD durante
a dragagem;
➢Coletas de amostras de água
– identificação de formação
de pluma durante dragagem
mecânica de trechos
específicos do canal;
➢Medição de perfis de
densidade no interior da CAD
– avaliação do adensamento
do material disposto (período
de adensamento);2,20 m (DHN) 2,35 m (DHN) 2,60 m (DHN) 2,75 m (DHN) 2,90 m (DHN) 3,10 m (DHN)
MONITORAMENTO GEOTÉCNICO
ANÁLISES DE ESTABILIDADE DOS TALUDES:
DADOS DE
ENTRADA:
➢ Dados
batimétricos;
➢ Sondagens
geotécnicas;
➢Medições de
densidade.
Aplicação de
método
determinístico, no
qual a medida da
segurança do
talude é feita em
termos de um
Fator de
Segurança (FS)
PS-05 PS-06 PS-07 PS-08 PS-09 PS-10 PS-11 PS-12 PS-13 PS-14 PS-15 PS-16 PS-17 PS-18 PS-19 PS-20 PS-21 PS-22 PS-23 PS-24 PS-25 PS-26 PS-27 PS-28
-12,0 a
-12 ,5m0,15 0,29 0,28 0,68 0,37 0,10 0,42 0,09 7,61 0,16 1,83 0,53 0,27 0,82 1,94 1,20 1,72 0,74 0,11 0,05 0,03 0,38 0,06 0,86
-12,5 a
-13 ,0m0,46 0,36 0,16 0,24 0,21 0,02 0,39 0,20 12,14 0,31 0,16 0,12 0,39 1,12 11,42 1,04 0,72 0,35 0,30 0,04 0,05 0,03 0,19 1,32
-13,0 a
-13 ,5m0,32 0,25 10,21 0,30 0,30 0,10 0,38 0,06 4,02 1,07 0,02 0,29 0,02 1,11 9,08 2,09 0,03 0,02 0,02 0,05 0,14 0,02 0,04 0,02 1,25
-13,5 a
-14 ,0m0,39 0,07 3,94 0,41 0,02 0,27 0,12 0,05 0,63 1,75 0,92 0,78 0,25 0,02 1,11 0,39 0,87 0,02 0,07 0,02 0,02 0,06 0,02 0,02 0,51
-14,0 a
-14 ,5m0,02 0,02 0,37 0,02 0,11 0,16 0,17 0,12 3,24 0,47
-14,5 a
-15 ,0m0,02 8,68 0,02 0,02 0,04 0,02 0,71 0,07 0,11 1,08
-15,0 a
-15 ,5m7,46 0,02 0,02 0,02 0,02 0,20 1,77 1,36
-15,5 a
-16 ,0m0,02 0,02 0,43 0,13 0,05 0,95 0,27
Legenda:
Fonte: Walker et al, 2015. Ecological Risk Assessment of Sediments in Sydney Harbour, Nova Scotia, Canada. Soil and Sediment Contamination, 24:471–493, 2015
Camada
sedimentar
amostrada
Média
para o
Canal
PEL-q (media) - MERCÚRIO TOTAL e HPA
CARACTERIZAÇÕES PRÉVIAS À ETAPA II ( IDCPEA 2592/3231)
Classif icação segundo Walker et al . (2015)
Risco ecológico insignificante
Potencial risco ecológico
q-PEL-m
<1
>1
CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL DRAGADO / REMANESCENTE
SITUAÇÃO PRÉ DRAGAGEM
FEVEREIRO DE 2017
PS-05 PS-06 PS-07 PS-08 PS-09 PS-10 PS-11 PS-12 PS-13 PS-14 PS-15 PS-16 PS-17 PS-18 PS-19 PS-20 PS-21 PS-22 PS-23 PS-24 PS-25 PS-26 PS-27 PS-28
-12,0 a
-12 ,5m-
-12,5 a
-13 ,0m-
-13,0 a
-13 ,5m-
-14,0m 2,49 0,56 1,04 0,89 0,36 0,37 0,36 1,79 0,54 0,40 0,24 0,25 0,56 0,25 0,26 0,42 -
-14,0 a
-14 ,5m3,85 3,50 1,05 0,64 1,18 0,49 0,31 0,21 0,55 0,72 0,40 0,25 0,37 0,21 0,54 0,18 0,32 0,62 0,85
-14,5 a
-15 ,0m1,12 0,26 0,69
-15,0 a
-15 ,5m1,32 1,32
-15,5 a
-16 ,0m-
Legenda:
>1
q-PEL-m
Camada
sedimentar
amostrada
PEL-q (media) - MERCÚRIO TOTAL e HPA -
PÓS PREENCHIMENTO CAD (IDCPEA 3731)Média
para o
Canal
Parcela de sedimentos dragados
Classif icação segundo Walker et al . (2015)
Risco ecológico insignificante
Potencial risco ecológico
<1
SITUAÇÃO APÓS FASE I & II
OUTUBRO DE 2018
CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL DRAGADO / REMANESCENTE
PS-05 PS-06 PS-07 PS-08 PS-09 PS-10 PS-11 PS-12 PS-13 PS-14 PS-15 PS-16 PS-17 PS-18 PS-19 PS-20 PS-21 PS-22 PS-23 PS-24 PS-25 PS-26 PS-27 PS-28
-12,5m -
-13,0m -
-13,5m -
-14,0m 0,36 0,37 0,36 0,54 0,40 0,24 0,25 0,56 0,25 0,26 0,42 0,36
-14,5m 0,49 0,31 0,21 0,72 0,40 0,25 0,37 0,21 0,54 0,18 0,32 0,62 0,39
-15,0m 0,87 ? 0,97 ? ? ? 0,60 0,26 0,68
-15,5m -
-16,0m -
Legenda:
<1
>1
Cota
sedimentar
atingida
PEL-q (media) - MERCÚRIO TOTAL e HPA -
PÓS DRAGAGEM ADICIONAL (IDCPEA 3015)Média
para o
Canal
Parcela de sedimentos dragados até set/2019
Classif icação segundo Walker et al . (2015) q-PEL-m
Dragagem adicional iniciada em julho/2019
Risco ecológico insignificante
Potencial risco ecológico
SITUAÇÃO APÓS FASE III (CLEAN-UP)
OUTUBRO DE 2019
CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL DRAGADO / REMANESCENTE
PRÓXIMA ETAPA: CAPEAMENTO DA CAD
A etapa de capeamento da CAD consiste na disposição de uma capa de material não-contaminado
com espessura mínima de 1,5 m, visando o isolamento/ confinamento permanente do material
contaminado disposto.
SITUAÇÃO ATUAL
Profundidade Média =
-3,0 m (DHN)
Área = 200.000 m²
Para o capeamento da CAD serão
necessários aproximadamente
320.000 m³ de sedimentos
adequados (livre de contaminantes)