DesastresNaturais

5/17/2018 DesastresNaturais - slidepdf.com

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DESASTRES NATURAISConhecer para prevenir

Instuto GeológicoSecretaria do Meio Ambiente

Governo do Estado de São Paulo

Organizadores:

Lídia Keiko Tominaga

Jair Santoro

Rosangela Amaral



Desastres Naturais:conhecer para prevenir



Governo do Estado de São Paulo

Jé S – Gv

Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Fcc Gz N – Scá

Instituto Geológico

Rc Vvll – D-Gl



Organizadores

Ldia Keiko Toinaga

Jair Santoro

Rosangela do Aaral

1ª edição

São Paulo

INSTITUTO GEOLÓGICO

2009

Desastres Naturais:conhecer para prevenir



Clgçã F

INSIUO GEOLÓGICO

Fch clgác lb l Bblc I Glógc

595 mg, Lí Kk; S, J; Aml, Rgl (Ogz)

D : chc v / Lí Kk mg, JS, Rgl Aml (g.) –. Sã Pl : I Glógc,

2009. –196 . : l. ; cl. ; 24 cm.

ISBN 978-85-87235-09-1 CDD 363.7

1. D . 2. Pvçã. 3. Gcm. I. íl.

F c: Á c cgm m S Aé, SP, 2008. F Acv IG



Dcm blh g cv mc vlá q,

qlq h , mm mé, ã chm m á c

vc cçõ gç.



EQUIPE TÉCNICA

ORGANIZAÇÃO


Jair Santoro

Rosangela do Amaral

AUTORIA

Celia Regina de Gouveia Souza

Daniela Girio Marchiori Faria

Jair Santoro


Renato TavaresRodolfo Moreda Mendes

Rogério Rodrigues Ribeiro

Rosangela do Amaral

William Sallun Filho

REVISÃO TÉCNICA

Maria José Brollo

Cláudio José Ferreira

DIAGRAMAÇÃO PRELIMINARVanessa Honda Ogihara (estagiária)

ILUSTRAÇÃO

Raphael Galassi Amorim (estagiário)

Vanessa Honda Ogihara (estagiária)

PRODUÇÃO EDITORIAL

Sandra Moni de Souza

COLABORAÇÃO

Gisele dos Reis Manoel (estagiária)

Jessika Flückiger Dupre Rabello (estagiária)

Maiara Larissa dos Santos (estagiária)

EDITORAÇÃO, CTP, IMPRESSÃO E ACABAMENTO

Imprensa Ofcial do Estado de São Paulo

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Coordenadoria Estadual de Defesa Civil pelo fornecimento dos dados

relavos aos atendimentos emergenciais do Estado de São Paulo, à Giovana Parizzi (UFMG) pela

disponibilização de fotos referentes a escorregamentos em Minas Gerais e ao Ney Ikeda (DAEE)pela disponibilização de fotos de inundações ocorridas no Vale do Ribeira.



SUmáRIO

APRESENTAçãO 9

CAPíTULO 1 – D N: q cm ?Lí Kk mg 11

CAPíTULO 2 - EcgmLí Kk mg 25

CAPíTULO 3 - Içã EchRgl Aml Rgé Rg Rb 39

CAPíTULO 4 - Eã Cl J S 53

CAPíTULO 5 - Eã CCl Rg Gv Sz 71

CAPíTULO 6 - Cl Sbêc Sl

Rl M M 85

CAPíTULO 7 - Sbêc Cl m Các Wllm Sll Flh 99

CAPíTULO 8 - Clm, m DR v 111

CAPíTULO 9 - Aál Mm RcLí Kk mg 147

CAPíTULO 10 - Gcm D NDl G Mch - F J S 161

REFERÊNCIAS 179

AUTORES 193





APRESENTAçãO

O D N cm m m c vz m c , m m ã m á c. A q mm m mm m lv cá-l cm m, m, çõ

vlcâc, ccl cõ, D N cmlm, mbém, c ôm m lclz cm lzm, çõ, bêc ã,q m c lm z l hmm.

Ráv xv , cá cl, cômc mbl, êm m cêc mc c vz m, q c gm já l mç clmác glb.

N E Sã Pl, Bl m m gl, mb jm lv ôm g mg cm m vlcõ, ã xv g c mm c clm cgm çõ, c jíz gcv, clv v hm.

Emb m j bj v blcçõ m vá m, Bl ccm m b q ú qã m m mmml. A blcçã c, m, m m cbçã , m m úc vlm, v c q blzm çõ vçã

. P , c- cc, mlg, mé ál, lcçõ q blm m m cá clmváv à cêc c , bm cm q v b g vlv ál, gcm vçõ á c clm g. Além , ê c ôm íc E Sã Pl Bl.

A blcçã, m cl cl, b ccçã clcçã m m gl cêc m, Bl E Sã Pl. N qêc, cíl 2 8, ã

c ôm gmb lc , mcm m vçã. N cíl 9, c- b ccbác g c mé mg ál mm c,m écc m vçã gã .Flz, úlm cíl, ã çõ gcm m âmb mcl, l cl, vxêc vçã mgçã Bl cm q lvlv E Sã Pl.

O Lv – D N: chc v – é l xêc écc q I Glógc, SMA, q cc v m vlv q v b m. A çã IG m ml cl c , m q Içã m xv



lc m à vçã D E Pí. O blh c cgm já ã cl gã S M, gã ABC,

gã Scb m cm gõ Vl Pb S Mq, E Sã Pl. Além , IG m vlv çõ mã, cl c, bêc, cm c çõ gõ Rbã P Aq. E xêc q, lg 20 ,m q I cm q E S C, m c m vmb 2008.

Além çõ m lc gcm m çõ c c, blh IG m lcm- mbémà çõ m gã mbl m l E,

mlm âmb Sc M Amb E Sã Pl(SMA).

Cm blcçã, m cb q, écc, g úblcm gl m b m vã bg q vlv c g, mc ív, m ál, m gã çõ mgq lqm vçã D N.

Rlm, m, q blcçã g m cj m vlgçã b m q xêc cml I Glógc, mblh j SMA D Cvl E Sã Pl.

Fcc Gz N Rc VvllScá E M Amb D I Glógc







CAPíTULO 1

DESASTRES NATURAIS: POR QUE OCORREm?

A lçã hmm cm z lg hó vl m lbmã cçã l ôm z m vã qvc mçã l clg. A çõ q lm mm q bg m Nw Ol, cã Fcã K m 2005, E U m Kb Jã m 1995, cm mlh vím ,ã xml q mm q m vz ôm mé mm çõ m bm á-l. Obvm vçclógc mm hj q hm mlh g c ôm. Am, blcçã v c q, v vçã ôm , l z vm . O j, ômvm bm chc q à cêc, mcm m vçã.

O m vc v ôm, cm, çõ, cgm, ã, m, , cõ, m,gm, . Além ôm , cl c bzçã vc úlm éc, m vá m, clv Bl, lv ccm c, m vz m á mó à cçã,

m çõ g c .Além , v cm q vbl clmác l, cmêc qcm glbl, á c m m xm clmác.N çã, v m, chv , gv, , m - m q, m bl cêc .

1.1. O que so desastres naturais?

Q ôm gm á gõ hb l hmm,c-lh , m chm .

A ccçã l UN-ISDR (2009) c desastre cmm gv bçã cm m cm m cvlv hm, m, cômc mb g xã,cj mc xcm cc cm c ccm ó c. O cé bjv Rló Eíc Al EM-DA (Emgcy D D B) b D 2007 (Sch, et. al. 2008) cm cêc l m m g cé:

• 10 m ób;• 100 m ;• clçã mgêc;• xíl cl.



Desastres naturais: conhecer para prevenir14

N Glá D Cvl Ncl,desastre é cm “l v v, vc l hmm, b m cm (vlávl),c hm, m / mb cq jíz cômc c. A m çã mg vv g vlbl m c ” (C,1998).

D m cm l mc ôm xm b m m cl,c é jíz q xc cc cm c g m cvv cm mc.

(b Mz,1997; Mcl, 2008).

1.2. Classicação dos desastres

A clcçõ m lz gm q à gm à (Alcâ-Ayl, 2002; Mcl, 2008).

Classifcação quanto à origem

Q à gm c má g c, m

clc m: hm (gêc). Desastres Naturais ã ql c ôm qlíb z q mm çã hm. Em gl, c- cm l ql q m cm gê m ôm l g ,gv ã l v hm. Exml: chv vcçã, ã cgm; v m vvl, cã; c. Desastres Humanos ou Antropogênicos ã ql l çõ mõ hm ã lc cm v hmm, cmg . Exml: c â, cê b, cmçã

, mm bg, c (Alcâ-Ayl, 2002; C, 1999; Kbymet al. 2006; Mcl, 2008).

O m g l âmc x . O c âmc ã m, mm, vlcm m. Já ôm âmc x vlvm m, ,çõ, cgm, .

Classifcação quanto à intensidade

A vlçã é m m cl ljm cçã á g. A çõ ccá c à vím m jízvc (bl 1.1).



Desastres naturais: por que ocorre? 15

Tabela 1.1.Clcçã m lçã à (mc Kbymet al , 2006).

Nível Intensidade Situação

I

D q , mbémchm c, mcc ã c m jíz c vl.

(Pjíz m q 5% PIB mcl)

Fclm ávl cm c mcí.

II

D mé , mc ã lgm mâc jíz ãgcv, mb ã jm vl.

(Pjíz 5% 10% PIB mcl)

Sávl l mcí, qvlv m mblzçã mçãcl.

III

D g , cm m jíz vl.

(Pjíz 10% 30% PIBmcl)

A çã ml blc cm c lc, q cmlm cm c .

(Situação de Emergência – SE)

IV

D m g , cmmc m gcv jízm vl.

(Pjíz m q 30% PIB

mcl)

Nã é ávl l mcí, m qcb j x. Evlmc j cl.

(Estado de Calamidade Pública – ECP)

1.3. Desastres naturais no undo

Em âmb ml, m- vc, úlm éc, m m cêc jíz c (Fg 1.1). C- mêc glbl gcv cm úm éc 70 q, cm EM-DA (2009) 50 g 350 m 2008, chg 500 m 2005. Sg mm , jíz m, q m1975, m xmm 5 blhõ ól, m 180 blhõ m 2008. Em

2005, Fcã K E U, jíz g 210 blhõ ól.A lçõ m c êm m ccm l m mlhõ , q, m v c lçãc- í m vlvm, cm m cçõ ccômc m cg xçã (Fg 1.2). Em , g mçm glm qlq , m ác, clm,gm m vc, v m cjçã : há m úmm m lçã bx , vv m m m ág, m ám m v m m cbl g. Am,

ég çã c cmh vlvm cl cômc m c gcm mbl. P, v cícm líc vlvm ávl q lvm m c g x l çã c (Alc-Ayl, 2002; UN-ISDR, 2004).




Figura 1.1 - Evlçã ccm ml (1975 2008) úm cêc ()prejuízos estimados em bilhões de dólares (b). F: EM-DA (2009).

b

a




A éc 1990, cl l Nçõ U, cm Déc Icl Rçã D N ( International Decade or Natural Disaster Reduction – IDNDR), c à mçã lçõ çã c c g, lc gm vçã çã c . Um çõ v IDNDR mlçã Eég Icl Rçã D ( International Strategy or Disaster Reduction – ISDR),vl mv mvlvm cmmm úblc, mçã chcm c mlm m çã c. Hj, há m cc chcm qq ç hmá ã m cm çã c, vlçã mgçã c vlbl ã m mc çã mc gv g m ã c mlçã vlvm ávl (UN-ISDR, 2004).

Um xlcçõ g qlíb vçã gêc, cm bv Vy (2007), é q çõ çã c ãcm mm vbl à líc gm c c c,c , m lçã gm m mgc, q mlm êm g xçã mí.

Alm, Nçõ U m ISDR, cm m qã vlbl q é m m l cçõ íc, c, cômc mb, q m m cbl m cm mc v g. Um vz q g c m m lm gl, já é chc , m vz vávl, bjv é mmz xçã

Figura 1.2 - Dbçã m, í 1900-2006 (Mcl, 2007).Lg: IN – çã, ES – cgm, E – m (cõ, vv), SE – c,

X – m xm, IF – cê ; R – m; VU - vlcm; RE - c.




g m vlvm cc v, c clv q m c- g . O l cçãcmá cc m lçã é c lmchv m c (UN-ISDR, 2004).

1.4. Desastres naturais no Brasil

N Bl, c ôm lc ã v âmc x , cm, çõ ch, cgm l / ch m (Fg 1.3). E ôm cm mlmc v lvméc lg, í chv qcm vã gã l v gã .

D c cm EM-DA, Bl c- í m mg çõ ch, g 94 c (g cé já cm) í 1960 2008, cm 5.720 m m 15 mlhõ (bg/lj). C m hlógc q glbm çõ, ch mvm m, m2008 Bl v m 10º lg í m m úm vím , cm 1,8 mlhõ (OFDA/CRED, 2009).

Q ôm âmc , Bl ccz- m cv cêc m, q m m, ã bx mg v

2° 4° cl Rch. N , já m g í, m mgm, cm m 1955 E M G, 6,6° (cl Rch) 6,3° mm ll E Eí S. Cm cm m gõ b ãvcm . Em gl, Bl ã c q c m.Pém, m 2007, mcí Icmb (MG), c m m (4,9° clRch) q vc, vvlm l m çõ Bl, m m l m 6 , lém b 5 c c

Figura 1.3 - Dbçã gã l D Cvl Ncl (SEDEC, 2009).




60. O xml, m , bl ímc q g c Sã Pl 22 Abl 2008, cj c (lcl jçã íc gm) c Oc Alâc 215 km mcí Sã Vc, mbém Pá, S C R J. D bl, Cá é q mg m úm cêc m (H et al. 2008).

Sg êc ml, c- mbém Bl m ccmgcv cêc 1960, m vz q l 289 cêc g l EM-DA, í 1900 2009 (é 1º m 2009), m 70% ã 1.960. E, EM-DA Bl ã lg l, cm já hvm bv Mcl et al . (2006) qm câc . N g EM-DA cm 89 v Bl, í 1980 2003, q m E S C mcm 3.373 mm í. N bc DCvl S C ã g cêc q lvm mcí cm Sçã Emgêc (SE) E Clm Públc (ECP), qã cmív cm cé EM-DA. P, m c mbém c q vlvm m, úm m m m.

E m cêc é c v cm cqêc c bzçã vc í úlméc, q lv ccm c m á mó à cçã,v à ccíc glógc gmlógc váv. A vçõóc , cm, mm, c, , lçõ g,lçm lx cçã m, , m, m mlçã q, mm g blzçã mm. Q há mm á m cá, c cgm çõ mm çõ cóc c g cômc c(F et al , 2001; Cvlh Glvã, 2006; L, 2006; mg, 2007).

E é mbém cb M Mzzl (2007) q bvmq Bl há m lçã vç gçã mbl,

mc m vlbl hm.O mcí m g lclzm- SãPl, R J, M G, Eí S, S C, Pá, Bh, Pmbc,Alg, Sg, Píb Cá (Kbym et al. 2006; Cvlh & Glvã 2006).

1.5. Ocorrências de acidentes e desastres naturais no Estado de So Paulo

O c E Sã Pl ã cmm cgm c, çõ, ã cl m (v, gz). A Fg 1.4 m q m

(çã cl ) cbl à ã, q gã cm mbém cl l; gã l mm c cgm çõ. Ech çõ cm m , lg c c ’ág. E, gõ Vl Rb




Ll Sl, cbm m chv l, q m m lg çã, z g vlm cm cl, gmm úm , bg lj. Além , ccícmlógc bc mbém vcm cêc g ch. A çõ gã gm vá mcí, m q já vm q c çã

mgêc clm úblc (Ik & Bgl, 2000). D ccm mçõ C El D Cvl (CEDEC, 2009), v v mcí l q cm Sçã Emgêc, m m 2009, (m 25%) ã Rgã Vl Rb. P l é Rgã Ml Sã Pl q, g CEDEC, m múm ób m cqêc ch çõ, vvlm v m lcl, .

A ã m bc E Sã Pl, C El D Cvl (CEDEC) c m

2000, gzçã m Oçõ Vã (vC. 10), ml lm, m zmb, j, v mç.Am, í 2000 2008, m c l CEDEC m

v mgc lc c v, cl cgm, ã,

Figura 1.4 - Scbl c c c E Sã Pl.F: A, B, D E – Acv IG; C – Ny Ik (DAEE).




çã c ml (ch, bm , lgm), (, chv , vv, bm c, c).

N vl 2000 2008, m g 1.861 c, lc vá ôm, : m 50% (944) çõ (clch lgm), 19% (367) cgm, 4% (65) , 27% (485) c v (chv , vv, bm c m, c) (Fg1.5). O c m- úm ób (225 g) úm q vlvm bg lj(50.347 g) (Fg1.6 1.7). A Rgã Al ê q glb Rgã Ml Sã Pl, í, m úm c (567) ób (77). Em lçã úm , Rgã Rb Ig/Ll Sl vlv 18.327, m m cqêc çõ (Bll & F, 2009).

Figura 1.5 - Núm c g E Sã Pl, í 2000 2008(CEDEC, 2009).

Figura 1.6 - Núm ób g E Sã Pl, í 2000 2008 (CEDEC, 2009).




1.6. Considerações nais

A çõ mgc m c c ã c xc l Sm D Cvl, mívl l, l mcl. D m, há m gzcl cmz l çã m mgc m ó cl.

E, çõ vçã ã êm mm m,c m g l. Cm bv Cvlh & Glvã (2006), Bl, já chcm écc vlv v q écc à çõ vçã c b, é z úm mcí q cmlm gã c m l vlvm b.

Em lçã cêc Bl, êc m bc cl, cl cmã cmm cqêc, cm já Mcl et al . (2006). A lh

vc bl g l EM-DA ã bgcv. I m g c gz m âmb l cl, q h m q lbl mçõ cá vçã gã .

O qã q v z é q à c z , m clzçã, lglçã mbl, m vz q á vçã m (APP), q bgm mg c ’ág (, lg,lg), c ígm m ã lm cív à çã cgm, cm cl m á c, m c.

E blcçã lb cm bjv m chcm ôm c , bm cm m vv v z , c, m, cb cm çõ gã c clm vçã c b m âmb mcl m úblc.

Figura 1.7 - Núm (bg/lj), í 2000 2008 (CEDEC, 2009).




Bibliograa recomendada

CARVALHO, C. S. & GALVÃO, . (Og) 2006. Pvçã Rc Dlzm m

Ec: G Elbçã Plíc Mc. Bíl: Mé C;C Allc, 2006.CASRO, A. L. C.1999. Ml ljm m cvl. Vl.1. Bíl: Mé

Igçã Ncl/ Dm D Cvl.133 .KOBIYAMA, M.; MENDONÇA, M.; MORENO, D.A.; MARCELINO, I.P.V.O;

MARCELINO, E.V.; GONÇALVES, E.F.; BRAZEI, L.L.P.; GOERL, R.F.;MOLLERI,G.S.F.; RUDORFF, F.M. 2006. Pvçã D N: Cc Bác. Cb:E. Ogc g. 109 . Dívl m: h://www.lbh.c.b/blcc.hml

MARCELINO, E. V. 2008. D N Gclg: Cc Bác. C

Dác º 1. INPE/CRS, S M, 2008.







CAPíTULO 2

ESCORREGAmENTOS

2.1. Introdução

O cgm, mbém chc cm lzm, ã c mvm m vlv m q cbm íc v c, cm l, ch vgçã. E c ã gõ mh m vá m, clm ql mm clm úm. N Bl, ã m q gõ Sl,

S N.O mvm m cm m m c l q âmc v, z vlçã gmlógc m gõ .E, ccm cçã b cm m á váv,m q ljm l m çã écc q blzçã, á m cêc c c c,q m vz gm mõ (mg, 2007 ).

Movimento de massa é mvm l, ch / vgçã

lg v b çã gv. A cbçã m, cm ág gl á l çã êc m v / l çã cmm lác l.

2.2. Tipologia dos ovientos de assa

O mvm m m v , vlvm m v m c. Um clcçõ m lz clm, v

mlc, é V (1978) q b mvm ml . D clcçõ bl, cm- F (1965), Gc & Nbl (1984) Ag Flh (1992), q úlm é Q 2.1.

E, cm c F & Aml (1996), qlq qm lmçõ, m vz q z cgm m m cmlx, cl blc lm cl l mçã vá cl m mm mvm.




Tabela 2.1. Pc mvm m m c (Ag Flh, 1992).

Processos Dinâmica/Geometria/Material

Rastejos

• váriosplanosdedeslocamento(internos)• velocidadesmuitobaixas(cm/ano)abaixasedecrescentescomaprofundidade• movimentosconstantes,sazonaisouintermitentes• solo,depósitos,rochaalterada/fraturada• geometriaindenida

Escorregamentos

• poucosplanosdedeslocamento(externos)• velocidadesmédias(m/h)aaltas(m/s)• pequenosagrandesvolumesdematerial• geometriaemateriaisvariáveis:Pl – l c , l ch cm m l qz;

Ccl – l hmgê ch m Em ch – l ch cm l qz

Quedas

• semplanosdedeslocamento• movimentostipoquedalivreouemplanoinclinado• velocidadesmuitoaltas(váriosm/s)• materialrochoso• pequenosamédiosvolumes• geometriavariável:lascas,placas,blocos,etc.Rlm mcã mbm

Corridas

• muitassuperfíciesdedeslocamento• movimentosemelhanteaodeumlíquidoviscoso• desenvolvimentoaolongodasdrenagens• velocidadesmédiasaaltas• mobilizaçãodesolo,rocha,detritoseágua• grandesvolumesdematerial• extensoraiodealcance,mesmoemáreasplanas

2.2.1. Escorregaentos

D c mvm m, m q gã

Bl clm S M, ã cgm. O m cgmm v ôm m glz lggm l cm deslizamento,

queda de barreira, desbarrancamento, q qvlm landslide líg gl.

Ecgm ã mvm á, çõ (l ch), cm vlm , lc- b çã gv, bx l v.

Em m g, m cgm c q lçã êc

clhm ml ã clhm íc cl mvmçã cc é g m , mm cgm(Gc & Nbl, 1984). O j, mm m q ç gvcl vc ícl, ávl l bl, m l mvm-



Escorregaentos 29

c bx. Nmlm, lçã ág mcç l vc mçã l ícl. Q l g çãcm l ícl, m c chc cm lxã, mblz c bx, m mvm cm c.

A vlc mvm clçã íc cgm, c cl mvmçã z . Vm q z lgm g. O mvm m bc cm m lvmhmgê, q cmbm cã cm lv. N íc cgm é m cl (Gc & Nbl, 1984).

Lv m cçã gm z m blz, cgm m bv m ê : cgm c

ccl, cgm lc l cgm m ch.

Escorregamentos rotacionais ou circulares

O cgm c cczm- m íc cv lg ql á m mvm cl mcç l (Fg 2.1).A cêc mvm á c glm à xêc l hmgê, cm c lçã ch gl. O íc mvm m vz é vc l xcçã c b m,cm mlçã m , cçã cçõ, lã vl é v (F & Aml, 1996).

O cgm cl l é m ôm q c bl, mblz glm m lçã. Pm c cóc, cm lzm úb l l q cb ch lg m íc qlq , lg ó íc ch.Cm xml cgm, - c g cgm M S, c m 1928 (Fg 2.2) m cgmmlâ q cm m S m 1956 (Vg, 1966).

Figura 2.1 - () Eqm cgm cl. F: L (2006). (b) Ecgm clm Jgá Sl, SC, z.2008. F: Acv IG.

ba




Escorregamentos translacionais ou planares

O cgm lc ã m q mvm m. Fmm íc l c àhg l ch q m c mcâc /

hlógc v c glógc, gmlógc lógc.A mlg cgm lc ccz- m ,cm l , m vz, 0,5 5,0 m cmm xõ cmm. Ocm m c l cm bxclv m g c é mlh m (F & Aml,1996; Gc & Nbl, 1984) (Fg 2.3).

O m l cgm lc m cí ch, l l ch.

N escorregamentos translacionais de rocha , mvmçã á m l

qz q cm à íc c à glógc, cm,cçã, x, gcçã, cmm, lh, j lív õ .

Escorregamentos translacionais de solo ã mvm lg míc l cc lgm çã l b. Ocm m lçã, cm m bl q m z ch, clm lv. Em gl, mvm é c çã, vlc lv g çã. O cgm lc c cm mq ág m c, m cv m j, ó cmlçã ml mvm é v.

N escorregamentos translacionais de solo e rocha , m lmvm m vlm ch gcv. O q mlh mvm é q vlv m ál/clúv. O ó ál/clúv q,m gl, cm- é c, ã cí blc ch

Figura 2.2 - Ecgm cl g c M S, m S (1928), cm 80 m çã g S C. F: Aqv Mmó S, P. M. S.



Escorregaentos 31

gm mh v vlv m mz , v mmc cmlçã.

O cgm lc, m gl, cm lg óí chv . É cmm q íc cc cm c l-ch, ql m m c mcâc

hlógc. A çã ág mvm é m cl cmm c ç m, v á m m vlvméc l (F & Aml, 1996).

N Bl, ã q c cgm lc, clm S M, cm c S Cgb A m 1967. Em lçã cm S M, mvm ã m m , m vlvm mbém blc ch m m l.

Escorregamentos em cunha

O cgm m ch êm cêc m à gõ qm m lv m cl glógc. Sã c mcç ch c m l, q xêc l, váv à bl, cc lcm m m lg

Figura 2.3 - () Eqm cgm l lcl l. Ecgm l m: (b) CmLm Pl (2009); (c) Váz Pl (2006) () Nv Lm, MG. F: , b c: Acv IG; : Gv Pzz.

b

d

a

c




x cçã l.Ocm clm m l c m c q m lgm cm, l óc (I J. & F Flh,1998) (Fg 2.4 2.5).

Figura 2.5 - Ecgm m ch m: () Qz m R Acm, MG; (b) l l lcm qz Fmçã Cch m Bl Hz, MG. F Pzz, 2004.

Figura 2.4 - Eqm cgm m ch

Figura 2.6 - Q blcch m S, 1992 2009.F: Acv IG.

2.2.2. Queda de blocos

A q blc é m mvm gvcl mcmm c S M. D- m q blc cm m çã q lv m lvçã, cm êc íc mvmçã. Nhc l ígm, blc / lc mcç ch lc lmm, cm l çã gv (Fg 2.6). A q c mvm cm lçã, lm blc gmçã mc

cm b. A c q blc ã v: vçã émc mcçch, çã blc çã v ág, lív õ gm côc, vbçõ (Gc & Nbl, 1984).

ba



Escorregaentos 33

Figura 2.7 - () Eqm c íc (F: L, 2006). (b) C íc M Bú, SC,z.2008. F: Acv IG.

Figura 2.8 - Dv m l c c q lm E S C m vmb 2008, mcí Ilh (Bç Bú). F: Acv IG.

2.2.3. Corridas

C ã m á cm cá clm

hâmc, c l ícl l, m v çã , ç xc ág. E mvmã g g m cm l, ch áv q, gm g, mm m m lv vc. Am lc g g âc cm xm z, mm m ác cl, cm cqêc v m m q cgm(Gc & Nbl, 1984; F & Aml, 1996; L, 2006) (Fg 2.7 2.8).

ba




2.2.4. Rastejos

Rj ã mvm l cí ml c cm lm

. Evlvm, m vz, g vlm l, m q mcçã vívl ml m mvm cá.A c mvmçã j é çã gv, c mbém

vçõ m m. O c xã cçã m ml, v à vçã émc, vc mvm, v bx.

2.3. Fatores condicionantes dos escorregaentos

O cc cgm cm clm lm m íc , cm, m bóc, q cbm

cm c. E lm ã ó âmc c , q Gc & Nbl (1984) mm agentes

predisponentes. N , çã hm xc m êc vc cêc c mmz .

A c bác bl v, clv cgm,ã bm chc. O q c m é lcç, m m c vlv, à qõ: q cm cgm, q, q ã mcm, m çã cbl (V, 1978).

O agentes predisponentes cm cj cçõ glógc,gác mb á vlv mvm m. Sã, cçõ l ccíc íc m, m çã hmm. Já os agentes eetivos m- cj m ávl cm mvm m, cl- çã hm. Pm g v ó cm: lv, ã l ág v, clçã ívl lg mé lçl ác, çã m çã hm cmmm, . Pm mbém g v m cm:chv , ã, m, , v, êc hmm c. (Gc

& Nbl, 1984).Am, c q cbm cêc cgmã lc cm glg, gmlg, c clmác hlógc,

vgçã çã hmm lv à m cçã l (Wll, 1980;F & Aml, 1996; Ag Flh, 2001; F et al., 2001; mg 2007).

A lv é m úv m m cc cgm. N gã cl úm bl, cçã cgm àçã chv, m à chv , já é chcm glz.D çã chv, q m gl c vã, g

Cícl Pl Aác cm m q c lg c bl, vc chv m. E chv, m vz,gm cgm q, ã , m cóc (Gc & Nbl, 1984) (Fg 2.9).



Escorregaentos 35

A lm cgm c m í 30 S M, m Cbã, z et al . (1987) blcm m clçã méc chv cml q c çã l cçõ há qvcm cgm. O cm q chv cml 4

m m v çã c cgm, và gv çã êc clhm m ç lc.O cmm lvl Ll N E Sã Pl

cêc mvm m í 1991 2000, l vet al . (2004) q cm cml chv c à blzçõ.E cclím q m cêc mvm m,m 70%, g cm chv cml gl 120 mm m72 h. Vcm mbém q m v mç, q mlmcm í m chv , gm m úm cêc

mvm m.A çã hmm é v v cm m g mc

âmc l lv , cg, bl v. A cçã v gõ bl m vc úmc. D c cm F & Aml (1996) mól bl cvvmcm c cêc cgm z c mlçã m v c, mm, v mçã, lçm ágv lx, c xv (Fg 2.10).

N g c c m Pól (RJ) m 1988 q l m 171

m, N et al . (1990) Nkzw & C (1990) vcm q m 90% cgm m z l cçã c mcí.

F et al. (1999), l c cçã Mcç jc (RJ), vcm q cc 50% 242 cgm x mcç

Figura 2.9 - () Eqm l v çã ág chv (Mc IP/M. C, 2004); (b) Ecgm l c c l çã l ó chv,gv l lçm ág lv (cl bc), Oc, SP, 2006. F: Acv IG.

a b




cm m vl, q cbm m 4,6% á l mcç. O xlcm q lv qêc cgm á mm lc m vçõ cm c cçã m cá m cígm é m ch.

D ôm vlv m Bl, cgm êm áv m úm vím mjíz m, cm q c m 1967, S A(RJ) Cgb (SP), q lm m 1.320 m çã c cçõ (Ag Flh, 1994). A Fg 2.11 m bçã l m cgm Bl í 1988 2008, cj l g 1.861 ób.

Figura 2.10 - () Eqm lv cgm z m l c; (b) cgm ml c, J, SP (2009). F: Acv IG.

Figura 2.11 - Dbçã l úm m cgm Bl í 1988 2008. F: IP, 2009.

a b



Escorregaentos 37

O cgm m mvm m ã c q m vá mb q m lm vlçã m lv m .

E, úlm , xv m úm cc cgm c b m cm cl c cçã á cm l cbl cgm (Fg 2.12). O bl m ã: S C, Pá, Sã Pl, M G, R J,Eí S, Bh, Sg, Alg, Pmbc Píb (Kbym et al. 2006).

Figura 2.12 - Exml çõ q vm v: () cçã m m óxm l c m Jgá Sl, SC, 2008; (b) m c l cm l clçã xcvm Oc, 2006; (c) cçã m mg cóg m Iv, 2007; () lçm cúml lx l c m Sã B, 2005. F: Acv IG.

2.4. Medidas de prevenção dos escorregamentos

Cm v m, ccm cçã m á c m lv m gv m úm c c cgm, m vz cm mõ cóc. Ev q c

cm, g Kbym et al. (2006), g cc hm. N , m m vv q, m v mmz.

Ulm, m vv ã g m : ã . A medidas estruturais vlvm b gh, m gl l

a

c

b

d




c, cm b cçã l, mlçã m gm,bzçã á. Q à m não estruturais, m à çõ líc úblc vl ljm l gcm, cm zm gmbl, l vv cvl, cçã mbl(Kbym et al . 2006; Vvll & Mc 2007). E m ã mlh lh cíl 9 10 (Aál Mm Rc Gcm D).E, lém há m q m l mq l q cvl mc (Kbym et al. op.cit):

Cm v• Ev c m c m ígm óxm c ’ág;• Nã lz c m c m lcç P,

m clv cb blzçã l;• Bc mçõ j ógã mc, ,

b cêc cgm gã, lmb q écc lc ã m c vl g cl;

• Slc à b gã, lém l cl mm á c;

• Pmv j cm, çõ vv m gç m lçã cgm;

• Nã m c m;• Nã lç lx lh c g, l êm ág

chv m c blzçõ ;• Vc c, m , bv

cm ch q m cv mvmçõ cm bl vl q m. N c v- c m écccm cvl lcl z m vlçã g;

• Acmh bl mlógc íc á V gã. Em gl, cgm ã c chv .


CARVALHO, C. S. & GALVÃO, . (Og) 2006. Pvçã Rc Dlzm m Ec:G Elbçã Plíc Mc. Bíl: Mé C; C Allc, 2006.

FERNANDES, N. F. & AMARAL, C. P. 1996. Mvm m: m bgm glógc-gmlógc. I: GUERRA, A. J. . CUNHA, S. B. (g) Gmlg MAmb. B, R J. . 123-194.







CAPíTULO 3INUNDAçÕES E ENCHENTES

3.1. Introdução

Içõ ch ã v q cm cm c c’ág, qm g chv á chv lg çã.

Sg UN-ISDR 2002, çõ ch ã blm gmbv ôm g cá hmlógc hlógc, j, ql z méc, hlógc cgác. Sb- hjq çõ ã lc cm q cçã

méc (Sz, 1998). A mg qêc çõ cm m çã bçã cçã, x lçã ág l, g çã l ccíc mméc mlógc bc gm. A g 3.1 l ç m çã ml vlm ág cl m c ’ág v ch çã.

Em cçõ , líc vl m lcm cl ág chv, á b ôm êm c lçõ óc, cm mmblzçã l, cçã m c ’ág. E ml bzçã, cm cçã líc

çã mmblzçõ lg v, ç z, , mm m c g lvm l, , cm, lçã vc, l ã cóc (v & Slv, 2008).

Além çã ch, xm mbém cc lgm x, lm mg m á b.

D c cm M. C/IP (2007), lgm cm “cúml mmâ ág m m á blm m gm, ã lçã cm c z lvl”.

Figura 3.1 - Pl qmác c ch çã (F: M. C/IP, 2007).




A x é cm “cm cl cc cm lg , q ã c á mí cv. É cmm cêc x lg v ml b gc ’ág cm l g hálc m cm l clv l”.

Inundação bm ág m c ’ág,g líc çã á váz.

A enchentes ou cheias ã l lvçã ívl ’ág cl gm v m vzã, g c máxm cl, ém, m xv.

O alagamento é m cúml mmâ ág m mlc cêc m gm.

A enxurrada é cm cl cc cm l g , q ã c á mí c v.

F: M. C/IP (2007)

O bc Emgcy Db - EM-DA (OFDA/CRED, 2009),

é m cmlçã mçõ b cêc b v , cm gêc Nçõ U, gzçõ ã gvm,cmh g, q gêc íc. N EM-DA, Bl é clc cm m í m m çõ ch (Fg 3.2), cm m 60 c í 1974 2003.

A bl 3.1 íc hóc c çõ ch c Bl, éc 1940 é l.

Tabela 3.1. Rg Içõ Bl í 1940 2008 (F: EM-

DA/OFDA/CRED 2009)

Período Nº de Eventos Nº de MortesNº de Aetados

(Desabrigados/Desalojados)2000-2008 27 776 2.466.592

1990-1999 20 386 317.793

1980-1989 23 1598 8.789.613

1970-1979 11 1142 2.902.371

1960-1969 13 1818 825.986

1950-1959 2 212 -*

1940-1949 1 200 -*

* sem registro



Inundações e enchentes 43

Figura 3.2 - Nº cêc lc à çõ ch g Bl í 1974 2003. F: EM-DA/OFDA/CRED 2009.

Em 2008, ló l íc OFDA/CRED Bl m 10º lg í m cm m úm vím lc D N. Fm 1,8 mlhõ , hlógc,

q glbm çõ, ch mvm m. (OFDA/CRED, 2009)Em lçã mc cômc c l , Bl á m 7ºlg, cm cc US$ 1 blhã m jíz m 2008 (Fg 3.3).

Figura 3.3 - Nº Vím cômc D N m 2008 (lgm 10 í m). F: EM-DA/OFDA/CRED 2009




Lg: IN – Içõ; E – Ecgm; E – m (Fcõ, Vv); SE –Sc; X – m Exm; IF – Icê Fl; R – m.Figura 3.4 - c Bl 1900 2006. F: Mcl (2007)

P Mcl (2007), çõ m cc 60% c Bl écl XX (Fg 3.4). D l g í, 40% cm gã S.

Figura 3.5 - Pçã v lc à çã, ch lgm mm lz l C D Cvl El (CEDEC) m Mcí E Sã Pl, í 2000 2008. F D: CEDEC (2009)

N E Sã Pl, v çã, ch lgmm cc 60% m lz l C D

Cvl El (CEDEC) í 2000 2008, cm Fg 3.5. D l v g í lc à çã,ch lgm (944 v), cc 40% cm UGRHI (U Gcm Rc Híc) Al ê, q gg m mcí Rgã Ml Sã Pl (RMSP). E l xlc, mg , l q RMSP m l x mmblzçã l, lém mcçõ c ’ág, cm cçõ, clzçõ, .




3.2. Condicionantes dos processos

A bbl cêc çã, ch lgm ã

l l cmbçã cc óc.E cc cm-:) m lv;b) ccíc gm bc hgác;c) , q, bçã qêc chv;) ccíc l m;) ç êc cb vgl.O cc m cm âmc

cm ág bc hgác (vzã), c cm gm

chv chc.A líc çã, mbém m váz, é m á qcm á g l bm c ’ág, c,, m á q à cçã, cm é Fg 3.6 3.8.

D c cm ccíc vl é ívl v vlc c çã. O vl cx (m V) v cm l clv õm ág gm g vlc m c m, c çõ bc m v. O vl b, cm x líc ç v õmçõ m l (g), v m g clv v

, cm m Fg 3.9.Chv / lg çã vcm çã l, qm cm cl ccçã ág gõ. A cb vglmbém é m lv, v q ç vgçã xl çã ág l m vlc cm cl, mmz x ã.

E cc óc cm-:) cçã gl líc mg c ’ág;b) çã gl lx xm c ’ág;c) lçõ ccíc bc hgác c ’ág (vzã,

cçã clzçã c ’ág, mmblzçã l, );

Figura 3.6 - Ág cm líc çã R Ijí (SC), m 2008. F: Acv IG.

Figura 3.7 - Rêc lclz líc çã R Rb Ig (SP), gl ág m 2005 – F: Ny Ik (DAEE).




) c ã l m c ’ág.A g c, clm Rgõ Ml, m

gv blm cm çõ c cçã mg c ’ág bx , cm v b m (Fg 3.10, 3.11 3.12). A cçã á mg l hmm v l lglçã bl, m cl L F º 4.771/65 (Cóg Fll) º

6.766/79 (Pclm Sl Ub).A çã q lx lh xm c ’ ág(Fg. 3.13), c blm.

A mmblzçã l l l m lçã é ávll m vlc cm cl. A cçõ, clzçõ m mbém lm âmc vzã c ’ág. Cm lmçã m (cv) x m lg c ’ ág, q zm glm

vlc ág, c ccçã x m c m, g chm“çõ lâmg”.

A ONU (Ogzçã Nçõ U) cm m x á v hb m 12 m²/hb. C á bz mcí Sã Pl, x é 3,59 m²/hb á v úblc, 5,52 m²/hb cl á v cl (gm, bzçã q clç) (R, 2001).

D m, cjgçã cc cm l, l l lcl líc, m úc v c x mlçã úm .

O úm lc c çã, ch lgm glm é lv, vlv . D

cm- m gm, çã m m. E cm- ç m ágcm, cm l, b ó, h cól (M. C/IP, 2007).

Figura 3.8 - Ág cm líc çã R Rb Ig (SP), m 2005. F: Ny Ik (DAEE).

Figura 3.9 - Dç çã gl

bc (Kbym et al . 2006).




Figura 3.10 - Cçõ gl m mg cóg Mcí Pá/SP, m 2006.F: Acv IG

Figura 3.12 - Cçõ gl m mg cóg Mcí Pá/SP, m 2006.F: Acv IG

Figura 3.13 - Dçã lh lx m c’ág Mcí C/SP, m 2006.F: Acv IG.

Figura 3.11 - Cçã m l b c’ág Mcí C/SP.F: Acv IG (2006).

3.3. A gestão dos riscos associados a inundações, enchentes e alagamentos

O lc à çõ, ch lgmcm g úm , lém mc cômc v.O xgm g õ m qêc çõ xc

v çã, cm mlmçã m çã (mc Rg . l. 1997 apud V 2008) (Fg 3.14).

3.4. Ações e medidas prevenvas

A m vv ã c vm c qc,q ã é-v, v ó-v, bm cm çõ q clm ã, çã

mgcl cçã (Kbym et. al. 2004).A m vv q vm mmz íc c c

ç, çã, ã m ê mm (Kbym et. al.

2006): , .




Cm vA cm m móvl , vc lcl ã c m á c.A cçã mbl é m m m m v blm lc à çã ch. Dv-

lglçã Á Pçã Pm (APP) ã lx í ól m gm.A mçã é cl à gç: m c chv m h g, cmh cá blmlógc.É clhávl lcm lc lg , j é, c. Há c c ç, gm g chq léc.

F: mc Kbym et. al. (2006)

3.4.1. Antes da inundação

A m vêc é vc lc q ã c cm á c. E mçã b j à COMDEC – Cmã Mcl

Figura 3.14 - Sqêc lógc mlmçã m çã . (F: mc Rg . l. 1997 apud V 2008)




D Cvl, à P Mcl m g á. D mm m, cçã m á c v c ógã cm l clzçã.Dv- vc xêc bg m á lv c c mmgêc cm c ljm bg.

D c cm lglçã ã é m c m líc çã,q ã Á Pçã Pm – APP. E á ã j çõóc, v à âmc l c ’ág. É m q Mcíclz á m ã m cçã, bm cm m çã mbl çã m m çã c ’ ág. O l mc mbém cm m m v à cçã á. Qc m mm á c (cgm, çã ã), l mm mlh gã çõ ã vçã , cm xmlc Fg 3.15.

A cçã mbl é m m m. A lçã v ccêc q çã q lx lh c blm m gm vzã , c lgm, ch çõ.

Em c chv m h g, lçãv c l ívl ág , cmh bl mlógc cá gã.

Figura 3.15 - Exml lmçã á c à çã Mcí Pá (A8/S2/R4: Á 8,S 2 Rc 4 – M Al) (F: IG, 2006).




S ág cmçm v m ã ívl , v- mc m l g c. D mm m v- clclm bj vl m lc lv q ã hm c cm ág.É m lg g léc.

3.4.2. Durante a inundação

É clhávl lcm lc lg , j é, c. Além c gm, há g chq léc,lc à q , lh mã.

O c cl, cm ág çã cm lmq vm c cm ág, m c l, b ó, h

cól.O Pl Cgêc çã, ch lgm, lbclm l cm cçã cm, ã mm mg cm m vv mbém cm m mgcl cêc m m v.

D mm m, m l êm cm bjv m lçãb cêc ch m m hábl. Sã m m m gõ cíc cm çõ ch c, cm é c Vl Rb Ig (SP), cj cçõ clmác ccíc mlógc

bc hgác vcm g ch.E, ã çõ m q v c D Cvl (l 199)

C Bmb (l 193).

3.4.3. Depois da inundação

O m q vm c ã vm é qhm zçã cm (D Cvl C Bmb). Écá vg móvl ã m cmm.

Dvm lv bj q vm c cm ág çã, m cm cx ’ág. A c vm b vl.

É lm clh ç çã.P bb lm, ág v v mím cc m.

É m lm j lg g léc.Dv mv lx c ql m lcl

clh l ógã lmz úblc.

3.5. Outras edidas para iniizar os probleas

“A váz, cbc gm á óxm c ’ág,bvlm, ã m cb l l l cc cçõ, , à m q c cc, l m mcív á b c çõ chv xm” (v & Slv, 2008). N




, m g c, mmblzçã já c. D m,é cá q ógã g mgm m lv blm c.

N Rgã Ml Sã Pl m lçõ m m cçã cõ, q cm cm vó má m í çõ. N , m cm vgm c cçã mçã.

A lzçã clmác xl c có b m m ml, mçã c c m ,q é cl v xc m mác mcí cm blm çã (Ph, 2007).

D qlq m, çõ gvm q v lçõ blm vm g clm ljm v á xã b, vçã cçã á çã m, çã cvçã ág lg v (m mbl l) cçã mbl.

Gçlv Bg (2007) zm m clâ lv blm hlg b m mmz çõ m

Figura 3.16 - Cl “ ”: m lg.(Agh, 2001 apud Gçlv Bg, 2007)

Figura 3.17 - Pq bc çã ág.(Agh, 2001 apud Gçlv Bg, 2007)

Figura 3.18 - Exml lcçã mcgm. (Agh, 2001 apud Gçlv Bg, 2007)




á m c. N , cm ç á b mlá mlm mmblz, lçõ m q cbçõ lçã, m c , ç á v, cm Fg 3.16 3.18.


A çõ vl à gã blm gmb qm ljm l, gzçã cl cçã cm. Eçõ vm cml m q m à v çõ: , v çõ, ch lgm.

P lcçm m cêc các, gõ lv x vm cm lg à lglçã à Plíc

Públc.Rl-, lm, q çõ çã v çã, ch lgm, bm cm m blm gmb,ã ã bl úblc, m mbém c cmm . E já á vm m C Mg (Cçã),cm . 5º:

“A. 5º - A. 225. êm m mb clgcmqlb, bm cmm v cl à ql v, m- P Públc à clv v ê-l vá-l

gçõ”.


CANHOLI, A.P. – Dgm b cl ch. Sã Pl: Oc x, 2005,302 .

UCCI, C.E.M. – Cl ch. I: Hlg Cêc Alcçã. P Alg:ABRH- E UFRGS, 3ª ., 2002, . 621-58.







CAPíTULO 4EROSãO CONTINENTAL

4.1. Introdução

O c v c l ág chv c m íc , clm gõ clm cl, chv gm íc lvméclv. A ã é gv l ccçã chv m m í q, mlm Rgã S Bl, c à mv vã.

Eq âmc ã g m vlçã l, m mblmém- m qlíb âmc. Pém, vçõ óc, à m

q m á ã m çã gícl, c ã cl. O l q cm g cb vgl ã bm à çã chv q m c m b íc (S, 1991 2000). A q qlíb, g q l é l clçã vlçã c v. A ã cl l vhm é chc ã óc.

4.2. Conceituação do fenômeno de erosão

E- ã c “ggçã mçã ícl l gm ícl ch l çã cmb gv cm ág, v, gl / gm (l m)” (IP, 1986).

Cm lçã c v c çã ág cm- c, c cm m cm c cm ág c: ã lm m lçl é z cm ág chv, ã l, q v à ccçã cm cl, l m cõ íc , m m lc q m vl m,m v. N , ã vlv ã m l cbçã

ág c, m mbém m ág bc, cl lçlác, c ç c chc bçc vc1, clôm “g” (ã bl) (Fg 4.1 4.2).

O “g” á l mçã ícl l, m cq mm m cá x ’ág, vc cl ,cm bm q lgm bçc cm v m. Dv çã x ág bcl, bçc é m c v cm l v ql m v ôm: ã cl, ã , lm,bm cgm (Slmã & Iw, 1995). A cçã c

é b ícl, m gl, cm b g .

1 mlgcm, lv bçc vêm -g b-çc, m gc g, ã mbê-çgc, zívl c g, S, 1991.




Erosão laminar cc q ág c mm líc , ícl l, m mc (Fg 4.3). A m m m m ã, é ávl g jíz à gícl lcm g q m q m ,lg .

A erosão linea é ql c l ccçã cmcl x ’ág m m l. S vlçã á gm ê ã:

Sulco - é m ã ql x ’ág g m vlm m q ícl, m cõ

íc é 0,5 m cl à cv ívl;

Ravinas - ã m v l cm m q 0,5m, c ág cm cl cvm l é hz ; m m lí, lg ;

Boçoroca - é m m cmlx ã l, c c m ã é g ívl ác q cl. Há, ã, çã cmb ág cm

cl bâ, q cc m vlçã ãll lglm

(P/CAPES UNESP/IGCE, 1999).

4.3. Fatores naturais que inuenciam a erosão

D m m gl, m q l mv l ã, há c ç ág b . E ág q c b m chv xcçã v b l. E g vgçã mm áccvc, l m çã ggçã cm mc g chv, q , clm m m chv. Aq l mv m ccíc l, clv chv.

O v ôm ã m l g : clm, cb vgl, lv l.

Clima

D clmác, m m é, m úv, cçã. Acl êc cçã c v ã é c lq l chv, m clm l bçã chv , m m gl, m ç, (S, 1991).



Erosão connental 57

Figura 4.1 - Ml vlçã bçc: (I) bçc cc à hgác; (II) bçccc hgác; (III) gçã . A g III g m mm gçã. (F: Olv, 1989, mc).

Figura 4.2 - Pc v m bçc, c Rch - SP.(F: Aqv IG, 2001)

Figura 4.3 - Eã lm m l .(F: Wll & P N, 2007).

Am, gõ cçã b glm bí, háglm mçã l máv q m bm à ã. N

l vlvm- m q gm lm mc chv ém clm m mv l cm cl.

N gõ m q chv ã ml bí, hv m í c,cm cc gõ bc, c m á clv




Bl, é b çã chv mv vã, q cm l g l clv, vc b ã. N E Sã Pl, chv m ccm vã. N í , m q ã qü m c chv , c m clçã c v.Á g vlvm ã lm m lc. Rv bçcvçm m, g çõ c gm á b, cm m v c.

Cobertura vegetal

A cb vgl é l m c c v.E c cb vgl çã l, B & Lmb

N (1990), cm g:• çã l c mc g chv;• ã cçã g ´ág q j l;• çã íz l, m c q mm

lçã ág;• çã mé gâc q c l mlh

m cc çã ág;• mçã g cm cl v

íc.

A g chv cím b cb vgl, ã c llh, v- m v g m, m, m, mc c l. A vgçã mbém cl vçã g, chgm l.N çã m cb, mc g z ícl l m m clm l cm cl, q

vz é cl v à l vgçã , gv ã. Além, vgçã, cm, c mé gâc húm, mlh cc çã ág l (B & Lmb N, 1990).

Relevo

O c lv q m c v ãclm lv à clv , à m v (c) à xã v.

A clv m êc cv ã. A lçã m clv cm ã, c cm m cvçã l, c, c , lm gcl. Dly & Hy (apud Ay,1976), m xêc m cm, bvm q

cm m m 0 3% clv , í m , mé lvm m c 1% cécm clv.

O m clv m v vc m vlc cm cl , cm cqêc, cc mbém cc v,




l, ícl m m g q gl l. Dc cm B & Lmb N (1990), vlm vlc xm m g clv v. P xml, clv m q vz, vlc x cm cl m vz cc v qlc.

A xã v cmm m mbém é m m, à m q m âc c l x, há m cécm vlm ág, bm cm m m gv vlc cm. Am, qm cmm m, m vlm x, q, vz, vcm g céc, l m m ã (B & Lmb N, 1990).

Q c m c, bv- q v cm mcôcv, m cc cm cl, ã m mlc à mçã bçc. Em Dã Péc Pl,bg gã C Bc, Pccb, R Cl, Sã P I, Ok-F & S (1976), vcm q 95% bçc vlvm m ccôcv (S, 1991).

Tipos de solos

A váv íc l, clm x, , mbl, , ccíc qímc, blógc mlógc, xcm

êc ã, c m m êc à çã ág.A l m g êc vlçã lçã ág. N l c , c cm mbl, ág cm b ívl ch mz q c q , ql mmávl á cm q ág cml l, - m.I má á m cm cl , cm cqêc, cm çã v chv.

O l , cm x m m hmgê m l cm l mbl, ã ã clm , mm m c cçõ

. E l ã, , m j à ã.Há l, , q m m vçã m x cm . I c ç vlc lçã v , q á á-l clm ív.

A mbl, g Rb & Blc (apud B,1961), é m m c v. Bx mbl cm m cmcl. N , m mbl m lv mbém m jcl, c clçã xcv vc ã vcl, q é lxvçã() ícl m l cm .

A l c cm g bl q , é, m m cl m gg áv, m m êc bl m m l. I q gl, húm lm cl l.




A bl c cl g cl cm q mm l , é m ccíc íc l. Sl m, m gl, ã m clm q l gl. Am, cj ccíc l, q, m g , ch gm (bch) vlçã lg m, b çã clm mçõ vg,mm cbl à ã.

4.4. Condicionantes antrópicos

A çã hm âmc l m mbl, mlmcl vlc mç cçã l. A gçã cl é cv mj ml cz q cmmm mçã,

bm cm cl . A ã cl l vc m, m cl mé gâc, gz lv gçã m c l. Além , ã cl éc v q cm c q m cb gçã v m m (Wll & P N, 2007).

D c cm , c q m clçã c v m á gícl ã, , vgçã l gcá, mj q l v, v cm l cbl à ã , b, l ljm cçã

l.N á b, ã vç gvm xã

c, m b v lm, q xgm mlçã, g mvmçã xçã l. E , m çã cb vgl cm c l, m- vláv à çã chv cm cl ág lv, c lçã ãcl. Ac c mlçã mm, clh lc gccm q, l - b, ç q m vá m gm ml ccb ml xc clm cêc c v (S, 2000).

Am, m vçã hm q cm ã cl qã m condicionantes antrópicos, clm:

• mm;• mvm ;• ccçã cm cl ág;• q l gícl b.

4.5. Danos provocados pela erosoA vlçã c v g m gv q

gm lc, v bçc, q ã cz mblz g q l á b b cv. A ã híc, cm El-Swy (c




Wll & P N, 2007) é ávl xmm 55% q blhõ hc l g m.

Além l, c v cm cqêc, cm xml: lmçã xã b, çã ág, bâcl gg m, vlvm c ç, m g. A ã lm c m m , m m

m m ã, é ávl gv jíz à gícl vcg m l m , lg .

Um m gv mc ã m mb, m (Fg4.4) l cçõ hálc c ’ág, vc ch, mçã cc mzm, çã cm v cm lqímc jíz bcm çã g (Slmã & Iw, 1995).

Cm v m, ã lvl l é vc l ml cl l l ág chv. E çã é cl q

ág chv c l g vgçã. O mc g ’ágb l vc ggçã õ, m q x cl ícl l (m) lv. A c m ã lvl ã: ã lm, lc, v, bçc.

A v, q lm vlçã lc v, m gm lg m . Cm vç é m á, cgv jíz lv l çã g íc gícl, ã cmb m (Fg 4.5 4.6). Sã áv mbém l ám váz, l v, lg , cl bm

ág c vc çõ.Cm m c v l, v m g

lçl ác. Q cc, x l ág bâ cm ícl, v, l b vc

Figura 4.4 - Pc m m gm m

Amc, SP.(F: Acv IG, 1995).




mm cbc, c chc cm ã m. A çãí l é chc cm bçc vc (Fg 4.7 4.8). O ôm “g” (ã q vc mçã ícl l, m“b” vz), q vc cl cgm l , lg bçc c v m, c q bçc g lm c lçl ác. Além mcm, gêc´ág é l bçc vcm blzçã clçm(Ch & G, 2000).

Figura 4.5 - Pc v m lc.(F: A Pz Ág, 2009)

Figura 4.6 - Pc v m v mSmé, SP. (F: Acv IG, 1995)

Figura 4.7 - Pc v m bçc c Sã P, SP.(F: S, 2000).

Figura 4.8 - M í c v, m bçc, c M Al-SP.(F: Acv IG, 2007).




A bçc l cmlx çã ôm q m g mõ ã (é z m lg , cm vá c m cmm) g vlc vç. A á vlçã m v c m ã, m lcl çã q g cçõ, b úblc (DAEE– IP, 1989).

Emv c cm q l, m á c lv g Bl, vc c v, ã m 822,7mlhõ l (Pk, 2006). O jíz cm c ã xmm 1,5 blhõ ól, lém q 3 blhõ ól m (çã q v). O c mc (m ág, cçã cc vó,mçã , cg qí, gçã, c.) mm m 1,31 blhõ ól . Am, m- q jíz c l ã í jm m 5 blhõ ól/ (Pk, 2006; C, 2009).

A á lclz Pá, Pll Cl, O Pl,Cmh Gúch, âgl M mé Vl Píb Sl, ã m cícq à cêc c v, cm mbém, à á q êm m v à g lvâc l çã v(Blh & G, 2003).

Cm xml, m lçã mé Vl Píb Sl, m- q m m mlhã hc ã cm ív vlbl à ã l m l.E c v vêm c m m cl Píb Sl vó m Lgh-C. Dc- gã, mcí Phl (RJ), cm xmm 88% clc l m l

vlbl. N ch Bc Píb Sl, g- g mçã m, cc cc l/hc/. P m(680.800 l ) á m Lgh-G, qcb ç ág Píb Sl gçã g cm

ág ávl. O Píb Sl, jm cm G, ã cáv l bcm ág m 9 mlhõ GR (CEIVAP, 2002).

P m é mã blm, bçc mhmé q c m Phl (RJ), cm cc 1000 m2 á, mé 10 m, l m 10.000 m3 vlm. I qvl lg vlvm bçc 2.000 cmhõ , q m chcm (CEIVAP, Op. Cit.).

E C (1991, c Wll & P N, 2007), mm

l ã E Sã Pl m xmm 200 mlhõ l .

N mm lz l IP (1997) m g cc 750 õ g m á b 7000 bí m E. A c c




cm c v ã lc l cm blmgécc, mm l Pl D Dgm Ub q m

bzçã. E góc, q 183 mcí m c l cc. A c B, Fc, P P, Míl Sã Jé RP cm õ g (Mll, et al , 2009).

O Rló Ql Ambl E Sã Pl 2006(SMA, 2007) m q, cc 28% mcí O Pl l gv q à cêc c v. A m mcí E (55% l) v mé gv 17% mcí l (cc 110) m c bx gv (Fg 4.9).

Cm b U Gcm Rc Híc, Rló

Ql Ambl c lv à vlçã mc ã c híc. Fm c l cc, bc gãO E Sã Pl, q cm à á q m m cm l cbl à ã ccm mbém múm çõ v l. Dcm- cm á cíc, UGRHI ê-

Jcé, ê-Blh, v-G, Sã Jé D, Agí, Px, Pl Pm Pccb, Cv/Jí. (SMA, 2007)

4.5. Controle da eroso do solo

Cm b m, mc ã cl vc gçã l cmmm ql mbl. E, qg á b - m gv g, clc lçã m c, cm bm v m c m M Al m mç 2007.

Figura 4.9 - M cc mcí E Sã Pl q c v (SMA, 2007)




A cçã c v é clm chíc v m c ’ág vó. Um m é m qêc ch çõ cg jíz à lçõ b, clm m á óxm c ’ág.

A cêc líc úblc vl m chbc m mbl, cz m m m cá, mm mvm m qlq cl. A mlçã c l, m m clm Rgã O Pl, ám l cl óxm v ág, clm c v.A lçã cj hbc lm m á gccm, m c cm l clv vl, mbém cbm cm c v.

Am, cl ã m á b, m lz vm l úblc mc l, m vv cmcv, cm c g.

Ações prevenvas

Sã ql cá xv, cml g á. Pm z cl, mv c, m

ç lglçã. Objvm cvvêc cm c, z mg c lçã . N gl ã xgm lcçã vlc c (PROIN/CAPES UNESP/IGCE, 1999).

A c ác cvçã cl ã bm- cí bác mçã cb à íc l, m lçã ág l cl cm cl. E cm cl ã cm- cb vgv, cm m g l mc g chv m çã x. Oác é q m l mlh cg c ql l,

cm clgm bçã v, cb vgl l.Emgm- mbém ác mcâc, q ã ql q cm c b çã q çõ q mm vlc x vcm lçã ág l. A ác mcâcm chc lz é cm gícl (Wll & P N, 2007).

D m écc m c à vçã ã clcm- m gécc gmb, q m cczçã ál q cm cêc c v cm cbl cl m vlv c. E mçõ ã

m cçã l, lcçã m mlg clm ç l, cm l mc.

Cm xml , - c blh F Pj (2004)q lzm m mm bçã m cl (l) m




á g, cm lv úm çõ v, cbc bc Cóg cm, mcí Sã P (SP).

O xml é L et al (2001), q lb c cl à ã lm Bc Cóg Mjlh, mcí Sã Cl, SP. E blh cá vv m q mm ácm cl m à cêc c v (47% á l) qm çã m v vlvm cçã c v v bçc.

S (2000) mbém lz mcí Cm m qlb C Scbl Nl à ã híc m cl.

O m écc q vm lz m á b é mm á c à ã, cm lz l I Glógc m2008 (Fg 4.10), mcí M Al (SP), m m Cçã

écc m IG CEDEC (C El D Cvl).N mm, m c 8 c á b m cíc c v, 5 c l m l 3 c mé,cm 35 m m c. P mmzçã cl c,cm- q cm cl c m l vm zq à mlçã m vv m g , m , c mé, vm cml.

O m c à ã é m cm q c bí úblc mc, cçã gcm çõ c lc à ã m á b c.

Figura 4.10 - M bçã á c ã mcí M Al – SP. (F:I Glógc, 2008)




Ações correvas

Sã çõ vl v cêc z mg c

glógc hlógc, vé mlçã b gh. Nmlm b ã c lv cmlm lçõ á (PROIN/CAPES UNESP/IGCE, 1999).

Açõ cv cl ã b cm lh cczçã mcm lc à c vlvm c v.

“A lçõ cçã blm v, m l c vlvm lçõ mv j b q c çã m íc c” (DAEE – IP, 1989).

Dc-, m, q ã x m b q qlqçã. E lçõ cômc ml m các m lc íc vlvm c. E, m m gl, çõ cçã c v, g DAEE – IP (1989) vm cml g m:

• Imlçã mc gm - vm v cm áglv m b l, m cçã cçã ág c.

• Imlçã mc gm - ã b áv l cm

l ág lv m mc gm b.• Ob xm - ã cl çã g

ág lçm.• Pvmçã - mlçã g, j, bc lb lm

m cm mvmçã , v c lcm.• Dclm ág bâ - xcçã

( cg, cm ml éc, bmb).• Eblzçã l l mvm - b

lm.• Cvçã b ml - lzçã óc m

b já xc q m g.

Polícas públicas de controle de erosão no estado de São Paulo

N âmb E Sã Pl, cm- lgm cv ógã q vm cl c v, m á cm b.

O “Pgm El Mcbc Hgác”, mlm m2000 l Sc Agcl Abcm E Sã Pl (SAA)

vlv l C Aêc écc Igl (CAI) cm Bc Ml. O gm, q cl vç mmczçã cl v bçc, gcl m ác cvc, cm lzçã m l lh l clh , cçã




m cl cl ã. E Pgm, já ml m cc 72ml hc m E, cl m 2.500 bçc.

A C D Agcá (CDA/SAA) mbém cc écc gícl q à L Cvçã Sl clzçãm á cíc. O Pgm “Mlh Cmh” vlv l Cmh Dvlvm Agícl Sã Pl (CODASP), 1997, c cvçã cçã , v c , m cl ág l, v cl c v c cm áglv (SAA, 2009).

N Pl El Rc Híc (DAEE, 1990), ml 1985, lz- lvm á vláv à ã mvv cm clg bx c lcçã mcv, cçã á g. O blh lvm já mcclí bc Al Bx Pm, Px-S Aác Agí;

ê-Blh, ê-Jcé, Bx ê Sã Jé D Al P-Mg,Bx P-Mg, P-G, Scí-G v-G. Ec- mxcçã Bc Pccb ê-Scb.

O lvm já lz bgm cc 180 ml km2 (75% á E) cm 404 mcí. D , 48 mcí m ccíc q à gçã c híc ã. Dc- q gõ

bc Al Bx Pm Px-S Aác, m c m cíc, vc- cêc bçc m 80% mcí, q 31 mcí cm- m çã m gv.

O F El Rc Híc (FEHIDRO) q m c b cl ã, 1995 é 2008, v m 370 mlhõ , bchgác, xmm 12%, vl b cl ãb, cm mlçã gl ág lv (Mll et al. 2009 ).

A D Cvl El mbém m mcí, c bvv cçã, cm cçã gl ág lv cl

ã m cá mgcl.A Sc M Amb E Sã Pl, m C Pljm Ambl (CPLA), cm CAI/SAA, mlh çã mv gcl ávl z PgmEl Mcbc Hgác (PEMB). E lh çã, q c cm gm Ncl M Amb (PNMA II), v clm à çã cvçã mc bcm Rgã Ml Sã Pl m g m (SMA, 2009):

• Rçã góxc lz mc-bc;

• Rçã cg gâc l lç c ’ ág;• Rcmçã m cl çã c;• Rçã cm ág gçã • A à çã ác cvc.




Além çã Sc M Amb mbém vlv gm q cbm à cvçã l, cm: cçã mbl, gã cl ql mbl, gã ljm mbl, gã chíc çã cçã bv c .


Alg gm cl ã b, E Sã Pl, êm vlv cm q q vçã é mlh ég v cêc c. E gm êm xc m cvêm mcí ógã .

O çõ Gv El mbém cbm cvçã

l, cm cl gmbl m qm q, cm ã c, 2014 z ém qm lh clh, m á mczáv á ã mczáv é 2017.

Cm c lg cíl, c v clvcm gv jíz mb óc-cômc, c v cg vç q ljm cçã l, cm Pl D Mc á b, q cm ccíc m íc cmlm ljm gm b. N á , v cmb vgçã v, qm, mj q l

á cív à ã.D m, góc cm jm cm ál lglçã

l, m q m líc vçã cl ã b v bgm çõ ljm b, clm lgl cçã l, vlvm m cóg b cíc.


CHRISOFOLEI, A. 1980. Gmlg. Sã Pl, Eg Blüch. 2ª E.

EMBRAPA. 1999. C Ncl Pq Sl. Sm Bl Clcçã Sl. Bíl: Emb Pçã Imçã; R J: Emb Sl. 412.GUERRA, A. J. . & CUNHA, S. B. (E.). 1998. Gmlg, m lzçã b

cc. 3 E. R J: B Bl.GUERRA, J. .; SILVA, A. S. DA & BOELHO, R. G. M. (Og.). 1999. Eã Cvçã

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SANOS, R. F. (g.). 2007. Vlbl Ambl. Bíl, MMA, 192 .







CAPíTULO 5EROSãO COSTEIRA

5.1. Introdução

D cm c, câc ã m âmc ív, lm çã v c mh c,q m m ml vçã cl ml, c çõ (á, m m) é çõ lg í (é mlh ) (Sz, 2001).

D é-hó, câc vêm mh múll çõóc-clógc, c-: çã c l cm jc mm qm b, c q mé m;

hb vá éc m vg; cçã lz; ; m; v cômc (Sz et al., 2005; Sz, 2009).

Um c blm mb z c ml, l,é ã c l. D lv à éc 1990 mvm q, já qléc, 70% l vm m ã, 20% m çã 10% cvm m lv bl (B, 1999). A zõ mâc ã gçã lh c m m bí c óc. E, m cv c q cl c j lc à lvçã ívl lv m (NM) úlm écl. B & Schwz (1985), xml, cclím q 10 é 100% c ã bv l m bí à lvçã l NM. P óxm 90 100 , võ PlIgvml Mç Clmác (IPPC, 2007) vêm m lvçã NM 0,18 0,59 m, m m m l m 1,8 4,0º C. E, g c, xml Rhlg et al. (2007),mm q lvçã NM á bm m, é 1,6 m. D qlq m, cm q, mm q mõ CO2 jm z blz,

m íc l cá lv (mb m lm) m écl m, mm m q NM mbém cá b m m m, v c q vlvm c.

P, é c q óxm éc ã c vá c m m, á vc cm v ác é í ( chm í-lh).

N Bl mm E Sã Pl, çã ã é m á m í. Iúm já m c v bv, q m mgc cçã / cçã (Sz, 2009b).

O gv é q, m lçã à q à ã c, m í ã mbá z çã úblc , mccm, çõ gcm c q g blcm g cl b c çõ à vçõ óc lh




c. D mm m, líc ljm m l c êmc chcm cíc ív b m, l, m

vz, íc c úblc cm b gh c q cbmã cm l, m cl ã m çõ c

vlbl b c (Sz, 2009b).E cíl lg cc m b mb íc

, ôm ã c cqêc, c óc Bl, c c, çã cmçõ é çõ vv mmz ã c mc.

Erosão Costeira é c ã gçã lh

c, v c óc.

5.2. Conceitos iportantes

O m b vlv chcm év lg cc mb: mb l, c q l m âmc, bm cm ã c Bl m Sã Pl. P úlm, ã lg c lglçã mbl bl vlv mb l.

5.2.1. Praias oceânicasA câc cm m cj z m m

l (Fg 5.1). E l cm lm ( c) lh vgçã m, qlq lçã gác bc(lé, mm cí l hmm cm m, m, c.); cm lm x ( m) ívl b çã m, chm . Abx á á z çã lm cl (z c-), lm

mb ívl b m.A câc vm ccíc íc (glméc mlógc), é c mbém bóc, m çã ccglógc, gmlógc cgác lc (Sz, 2009). D ccc glógc-gmlógc ã ccíc gác lícc lm cl jc à . O cc cgác,q c m mbém m g c, mm clm (x. l í ) cçõ mé v, mc l âmc clmác gl.

E ccíc íc cm mâmc . D m géc, mâmc m bí ê c: v ( ml, , l l v, lg z vá qb ), xv ( m xã, l ígm



Eroso costeira 75

Figura 5.1 - O m l (F: Sz et al ., 2005).

cm bm, m gl m m g g, cm z m m qb c l), má (Sz, 2009).E úlm, g Sh (1999), é m q b-. Mlk & Sh

(1993) m m m lv, ql m çã mé.A clcçã mâmc E Sã Pl é c

blh Sz & Sg (1996), Sz (1997, 2001).

5.2.2. Eroso costeira e praial

O c m (ã, çã ) q cm mm ã mlógc/clmác, cgác/hlógc,glógc óc (Sz, 1997). O mlógc/clmác êm m

êc vçõ NM ( c lg í) çã v,g cmm clm , cqm, ccíc c c. O cgác/hlógc vlvm çã mé, c g g. D v glógc ll, m mâc ã cm q mm blç m (Fg 5.2). O óccmm êc hmm cm c, mc .

O blç m m é lçã /í gh/

m . E c m c c, lm cl ó . O hmm mbém - m g c, vé /mçã lzçã j lmçã gm cl .




Am, q blç m gv, j, q í/ m é m q /gh m, hvá méc m, m ã , cm mçã l lg çã lh c. S l v, á cc mlg l çã m m, lh c gá. Nblç gl z hvá qlíb m l.

A ã m m blmác q m cv m lg m ch l, mç á clógc óc-cômc (Sz et al., 2005). N cçõ m ã l, q m à , ã c,q lém l, mbém g lh c, cl mó, cõch, lé ó m g, bm cm cí lhmm. O ôm v mc çã, c á cm blç mgv , , m c.

Sg Clk (1993) Sz et al. (2005), á cm blm ãc/l ã ql q m l m m g ccíc:

• l x ã ã c gcv;• x ã bx m m cm x

lclz m á lm bz;• q cm q já m b çã cçã

ã;• cí clm q gm m cgm

mçã.

Figura 5.2 - Blç m m (F: Sz, 2009).



Eroso costeira 77

5.2.3. Eroso costeira no Brasil e e So Paulo

N Bl, b ã c ghm g xã

éc 1990 (Sz et al., 2005). mbém éc cmçm c blh b cálcl vçõ cl NM m ál é hóc g mgác (Mq, 2003).

Szet al. (2005), cíl b “P Eã C” lv “Qá Bl”, lbm m cmlçã vá blh é ã blc b m Bl. Em 2006, m cv Mé M Amb, lv “Eã Pgçã Ll Bl” (Mh, 2006), q m m Bl, lém lg lvm lzclm lv. O l mm q lg ll bl

há mí c v b cçã qlíb.Em Sã Pl, lz b m cmçm íc éc 1990, cm cçã ôm m úm íc mm c ã c (Sz & Sg, 1996; Sz, 1997, 2009, 2009b;Sz et al., 2005). E c m ccz cv . Aó 1997, mm c g, lvà çã m clcçã c à ã c m çã úm c bçã cl lg lh c (Sz, 2001, 2007,2009; SMA, 2002; Sz & Sg, 2003).

A Fg 5.3 m M Rc à Eã C lz l. D c cm m, 33,3% cm- b c MAl (MA), 20,7% m c Al (A), 25,3% b c Mé (M), 18,4% m c Bx(B) 2,3% (cm 2 ) ã b c M Bx (MB).Em lçã c m ê c l, m- g m:Ll N - MA = 22,4%; A = 24,3%; M = 27,5%; B = 22,4%; MB = 3,4%; BxS - MA = 52,3%; A = 13%; M = 21,7%; B = 13%; MB = 0%; Ll Sl - MA =50%; A = 12,5%; M = 25%; B = 12,5%; MB = 0% (Sz, 2009).

A Fg 5.4 m xml l b c m l ã c.

5.2.4. As Praias e os disposivos legais vigentes

N Bl, ã c m lg mb q mccm , q vc m m gl q mb (Sz, 2009b).

Em ívl l, cm- ê m q m mb l mâc: Dc-L º 9.760/1946 ( Mh),L Fl º 7.661/1988 (Pl Ncl Gcm C) Dc

Fl º 5.300/2004 (Gcm C).Em m, mb hj m cçã mbl, ã há

qq m mçõ b v óc , çõ à cçã b gh l b (cl




F i g u r a 5 . 3 - M

a p a d e R i s c o à E r o s ã o C o s t e i r a p a r

a o E s t a d o d e S ã o P a u l o ( F o n t e : S M

A , 2

0 0 2 ; S o u z a , 2 0 0 7 , 2

0 0 9 a , 2 0 0 9 b ) .



Eroso costeira 79

cçõ v, qm b úblc v, b çãc, ác, qq c.) , ácã cmm m mcí c, ql ã é ccz cm mçã(Sz, 2009b). Sb- q c ã c ã c vçõ óc.

N ó m gcm c ã ãblc cí m l, m âm ch bíc l, m há clm vm c , mc g z çã à .

D mm m, m lg q mm á vçã m l mím, cm Cóg Fll (L Fl º4771/1965) Rlçã Cm º 303/2002, m m mb líc c cíg à .

Um úc êc c b çõ lgm v á Dc Fl º 87.648/1992 (Rglm ág Mím), q z q clzçã cm à C P, vé Plíc Nvl (ác ã cc). O Ag 321 Dc c q é v xçã , m gl, qlq cvçã ll . E, ác, êc ã é bc m vz q ()chc.

P E Sã Pl, c m gã mbc ã L º 10.019/1998, q glm Pl El GcmC, Dc º 49.215/2004, q Zm Eclógc-Ecômc(ZEE) Ll N ( m ã glm ê c). E, m mb ã há qlq êc çã m clm v vçõ mb .

5.3. Causas e consequências da eroso costeira

Emb ã c j clm m blç mgv m l, çã é c v c ôm

q m bí óc. Em gl, mb gm m ccm ã c, qm íclc q ã ql m v, mm vlz çã c m.

Um í c óc ã c Bl é bl 5.1.

A ã c l z vá cqêc ã m à ,m mbém vá mb v óc z c(Sz et al., 2005; Sz, 2009, 2009b). Em gl, cqêc ã cbcm blm q mçm v hm m c

jíz cômc. E, mm q l c m lc ã hb lhmm, v mv cçã, q ã , lv cl m cm c q já m cmm má bz (Sz, 2009b).




Figura 5.4 - P b c m l ã m Sã Pl. – P Ilh Cm; b –P Ihém; c – P Gzgh (Sã Vc); – P Igé (Bg); – P bg(Cgb); – P B Sc (Ubb).

a

c

e

b

d

f



Eroso costeira 81

D c cqêc ã c cm- (Sz, 2009,2009b):

• çã lg gçã c lh c ( á jc líc c ã bz êc lgí á mgçã vl l l m c; bz, ã hv “ç” íc mgçã);

• cm z ó- , cm m, ó ;

• m ã çã j m v ,cqm, ã m líc mé mgz, cm ívllçã cclçã ;

• b úblc v lg lh c;• çã c ll v à lh ccí l hmm;

• blm é cl m gm á (b má bm);

• mçã blbl ág c cm lçã cmçã ág m;

• c q;

• vl gíc / gã c;• vl mblá hbçõ c;

• cmmm cl íc gã c;

• jíz v óc-cômc gã, lg m lz ;

• clzçã lh c v à cçã b c (çã / cçã mgçã);

• g xb cm cçã cçã l

mím (cl úblc v, qm bv ác, lz m).

Tabela 5.1 - C óc ã c Bl (F: Sz et al., 2005).

Causas Naturais da Erosão Costeira Causas Antrópicas da Erosão Costeira

1

Dinâmica de circulaçãocosteira : ç z blm c

vgêc céll v lâ mm lc m m x lh c ( “c ávl”).

7

Inversões na deriva litorânea resultantec ôm

clmác-mlógc: m ,ccl xc çã “ El Nino/ENSO”.

14

Urbanização da orla , cmçã /

mmblzçã ç mhhlcêc vlcçã ó-.




Causas Naturais da Erosão Costeira Causas Antrópicas da Erosão Costeira

2

Morodinâmica praial : máêm m mbl cbl à ãc, g xv l g,v lg, xv bx g, v bx g lv.

8

Elevações do nível relativo do mar de curtoperíodo v cmb çã m ccl xc,mé ômc zíg lvçõz NM,l mmc lvçã NM lg í.

15

Implantação de estruturasrígidas ou exíveis,paralelas ou transversaisà linha de costa: gõ,mlh ,cm, í,qbm, m, c., “çã c” cçã/mgçã c v c ; c gm c.

3

Aporte sedimentar atual naturalmente inecienteou ausência de ontes deareias.

9

Eeitos atuais da elevaçãodo nível relativo do mar úlm écl, mx é 30 cm: ã cm gçã lh c.

16

Armadilhas de sedimentos c à mlçã c, và çã céll v lâ mçã q céll.

4

Fisiograa Costeira: gl lh c (mç bc çã, mó-

ch cb -cl) c m lg; qcbm m mc m g.

10

Eeitos secundários da elevação de nível domar de longo período:Pcí Rg B mgçã l l m c.

17

Retirada de areia depraia : mçã /lmz úblc, lm éc m / vzh.

5

Presença de amplaszonas de transporte outrânsito de sedimentos (by-pass), cb ã mêc m m cgm .

11

Evolução quaternária das planícies costeiras:blç m lg z gv

âmc cclçãc éc.

18

Mineração de areiasuviais e desassoreamentode desembocaduras;dragagens em canais demaré e na plataorma

continental : mçã/ m .

6

Armadilhas desedimentos e migraçãolateral: mbcv c mé; “mlhhálc”; ó blvgm; bácl

(b, lh, cé, c).

12

Balanço sedimentar atual negativo g c v cmb.

19

Conversão de terrenosnaturais da planície costeira em áreas urbanas (m-gz, líc v/ lg, â á) vcmmblzçã - mç ã gm c ( m).

13Fatores Tectônicos: b-êc gm líc c.

20Balanço sedimentar atual negativo c vçõ óc.



Eroso costeira 83

5.4. Recomendações e ações prevenvas

A cmçõ çõ vv m glb qã “O q

Fz ?”. A g ã é m ácl, v q cá q vlmbé mím c q çõ m mgçã blmv cçã (Sz, 2009, 2009b).

Em lçã à çõ Rc m, cm-:• P b Rc M Al Al - ã clm vláv,

q ã b mç, q çõ m v q gçã. E çõ vlvm m cm: lcçã mçã b / b gh, cçã êc vé lmçã cl (é cá c

áv m), cçã , lmçã mmzçã c óc ã c, l m.• P b Rc Mé - ã q qm çã, ã

m - c Al M Al. É cá m , vé m q m lmçã mmzçã c óc ã, l m, mgçã mc v à c .

• P b Rc Bx M Bx - ã cmvm mg m lçã g, v- cv

mmz ív c ã, clm v v vçõóc, lém blc çõ v gcm c.Em lçã à çõ vv, m m m cçã

m lg q mvm m cvçã mb l,clm q c v óc , l: cçã b gh c, ,m mbc v lg, lçã qq b úblc b cl b , cçã á v ác (m, j-ky “b-b”).

Cm v

Praias sob Riscos Muito Alto e Alto – é cá lcçã mçã b / b gh, cçã êc vé lmçã cl, cçã , lmçã mmzçã c óc ã c, l m.Praias sob Risco Médio - é cá m , vé m q m lmçã mmzçã c óc ã, l m, mgçã mc v à c .

Praias sob Riscos Baixo e Muito Baixo - v- cv mmz ív c ã, clm vv vçõ óc, lém blc çõ v gcm c.




A m m m cçã m lg qmvm m cvçã mb l, clm q c v óc

N c à líc c, cá blc m çõ mljm l q, q m c l líc úblc x m, cm Pl El Gcm C (vé ZmEclógc-Ecômc) Pl D Mc. N , vm bv c c, mcm vçõ óc áv lã , ív mc lvçã NM gã, cl cçã v á líc c c S M ( c Sã Pl).

Um lçã cvçã mmzçã ã c

óc-cômc lvçã NM, já m í, é cçã z çã (setback distance ) (ZP) m qm b.

N c ll l, õ- q ZP j m x lícc, ll cíg à , cm m lg mím m lm ( lm á cm líc c m cm lgm cí l hmm), c (Szet al., 2008). E lg mím úc vávl m çã clcçã c à ã (gvm m q m g c), jçã x c lh c óxm éc (.g.

cálcl P Gzgh, Sz, 2008). Am, cm çã ZP é g á b c ã c vç gv NM, l v: () m lv qlq cçã óc; (b) cçõ mbl gl , cm cçã lm x vgçã gl , ã hv bl, l éc v Ecb Vgçã D.

A cm çõ vv cmçõ, õ- blcm m gã l mím, cm cçõ z çõ (v v) c, mé lg z, b ã c võ lvçã ívl lv m mç clmác.


SOUZA, C.R. G. 2009. A ã c gã c Bl. Rv Gã C Ig, 9(1): 17-37. ISBN: 1677-4841 (mbém ívl m <h:// www.h./gc/v91.hml>).

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CAPíTULO 6COLAPSO E SUBSIDÊNCIA DE SOLOS

6.1. Introdução

Q cg l m clq1, vvlm,m m m g, cl c l cgm. O clq glm m c blz ó mc í m, m m lg, q m gécc l. P xml, clq m l m blz mc h ; já clq m l gl ml m c blzm ó lgm éc (C, 1998).

O clq m c m l q m cçõ cm çõ (, , c.) q cm çõ (bc, c, blõ, c.), cçõ gécc çõ ã ml. Dí c qávl lzçã év m vgçã gécc chc ccíc l q çõ vã, v v cêc clq jáv g m bm mh m çõ.

N Bl mm E Sã Pl, xm c lcm ccíc gécc cl q mcm çã cl m lçã àcêc clq c çõ, m gv blm

m l cçõ (l, vg, lj lv), clm m cí cm çõ .

O clq q ã b cíl ã ql qcm m cí “l clív” “l gl ml” q m c m v çõ ó bl E Sã Pl.

A cêc clq m l clív gl ml cq c m v cçõ é lv cm m gl, lvz m zã ôm cm m cl, xml q c m 31/01/1995 E

Sã Pl, c Aq, q D Cvl clg vc clq m l clív m cc 4.000 cçõ (C, 1998).

O cm c glz lv cçõ,c clq c m l clív, xg çõ m vzcmív cm bx c m, vblz cmcm cçã l. Em l gl ml, m v lv mg clqc, xml íc S-SP, cômc mbém mbácl cçã l cl íc m g mm cçõ cl mh l cêc clq.

1 Rclq é m lz m gh cvl g ôm q c q m cçã m bxm v m l (mçã vz) b çã.




6.2. Conceitos gerais

6.2.1. Solos colapsveis

Sã chm clív l q, q bm m m cgm ( m cçã, xml) mc lçã ág chv, vzm m ág g cã lçl ác m méc “cl ”, g clq g çõ.E clq é chm “cl” l é clc cm “clívl” (C,1995). O cl l m c cáv c lv cçõ (Fg 6.1), c clv é cmmm l cçõ çã.

A gõ c m cçõ vlvm lclív, clm m lc lm çõ lv c cçõ m gõ á m-á (Vl et al., 1981). O l clív cmm lgm gõ ó bl (clm gã c-l í) mg E Sã Pl, cm Fg 6.2.

Solos Colapsíveis

Sã chm clív l q, q bm mm cgm mc lçã ág chv, vzm m ág g cã

lçl ác m m éc “cl ”, gclq g çõ.

N E Sã Pl cmcm l cmvm clív gl vmlh c Sã Pl m czc bím v á l (C, 1998). Em lgm c m l já m cmv ccm cêc l clív(Rg, 2007; Gch et al., 2000; M, 2001; M L, 2004

Figura 6.1 - Ocêc c cçõ c cl l (F: Rg,2007 Acv IG-SMA, 2009).



Colapso e subsidência de solos 89

2004b; Rg Lll, 2004), q ã c cm ccíc gécccl l mçõ glógc íc G B,cm Fg 6.3.

Figura 6.2 - Ocêc l clív Bl (F: Mlky et al., 2008).

Alg cv ç l clív ã: bx vl íc êc à çã2 (glm NSP <4 gl), glm b (êc çã l), bx g çã (<60%) g , glm mq 40% (F et al., 1989).

N c cl l l gá mçõ

glógc G B, bv- q l ã mmcí gl, vmlh mm c, cm m b hz c. Alg l g ml chcm (SP) cm q m m (<6,0 m) íc

2 O NSP íc êc à çã é b cvçã m m zçãcl, , c m, mm é cv vé mc m m málc 65 kg c m q lv 75 cm l. D m, vl NSP á q gl -

cá z úlm 30 cm m ã . Dz-, , úm gl c à cvçã 15 cm c m. A z xcçã g SP ã g l NBR 6484, ql cm q, m c m SP, v çã l 45 cm m é q çã j 5 cm c 10 glcv. A c SP g- çã é v .




Figura 6.3 - C l cm cêc l clív ( vmlh) bçã mçõ glógc G B (F: Mc Pl Slv et al., 2003).

Figura 6.4 - Sg SP lz m l clív E Sã Pl, N.A. é ívl ’ág NSP é íc êc à çã SP . (F: Rg 2007, Gch et al. 2000, M 2001, Rg Lll 2004).

êc à çã é m bx, (glm NSP < 4 gl), cm lg ccm cm m . Além , ívl ág é

mlm , m c gm, lm m l ã . Alg l íc gm SP m bv Fg 6.4, ã c ccíc gécc l clív lgm gõ E Sã Pl.




6.2.2. Solos argilosos oles/solos copressveis

Sl gl ml mlm m “l cmív”

ã l q ã m êc ó c cg lcçõ v m l cçõ (lj, vg l) q ã m m lm çã (,, bc, c, blõ, c.).

A çõ ( ) ã lm q ã mcmm ó, m m gç clm, q cíb l gl ml v à bl cêc clq cxcv , cqm, cmmm l cçã. Além ,l- q mbém ã é cmávl c çõ m m

q cm, ém, m cm bjc l glml. N c, cm- çõ q vm cm l gl ml qm “cv” m l m .

Alg c íc çõ cí m cí l gl ml ã cçõ lg l S-SP, cí éc 70, q ã hv ác çõ (Fg6.5). A çõ m cí b m cm cmc cm xmm 10 m, m q v b m cm gl ml lm cmívl.

D m, ç m l gl ml ãé çã çõ cçã cçõ,clm q xm cg lv cm g íc, xml. N c cm- lzçã çõ , v g q cm lcçõ, cm l cm mm g m bm mh lm çõ.

Figura 6.5 - Rclq c m cçõ cí b m gl ml l S-SP. (F: Hchch, 1997).




6.2.3. Recalque diferencial

O clq é l lcm vcl c m lm

çã. A ç clq lm çã m-recalque dierencial . O clq cl mõ çõ lm cçõ l m q, mg, ã g c mm (Fg 6.6).

Figura 6.6 - Ml qmác m lm l cçã c clqcl m lm çã.

6.3. O fenômeno do colapso: como ocorre?Sg C (1998), ã q bác vlvm

cl (clq) m l : m (l íc vz “”) cçã ã (bx m g çã “S”). M m l vm m cl, cçõ bác vm : lvçã m (q c chv, blçã m, c.) çã m lcçõ x (m cçã cl, xml), l cg cgm cl. P, l cív ôm cl m m g bl à çã ág, j, m

m g çã l é mcm g cl. A Fg6.7 m ml mlc cêc ôm cl l.

N l gã ã lg l c , q mêmcm m c cmçã. Q b l m cg , ccmm cm m m mm, c qb l lgçõ cmçã q mhm gã .

S, , ã hv lcçã x cg (cçã, cmcçã,c.) b ã hvá qb lgçõ cm, mm q m h m, ó ã é c

mv cl. I c q mbl l é cm l q ág l mv m m, m m lv cmçã c. E é xlcçã q l ã m cl cçõ , cbm chv mçã (Al, 1998).




6.4. O fenômeno da subsidência ou adensamento: como ocorre?

O m subsidência adensamento é lz gh gécc x mçã vlm l b çã cg lc.A bêc m é ôm l ql clq cm cm xlã ág vz () l . Lg, vlçã m( clq) cm m á l. P xml, m l , v à l mbl, m cá m, ág vz l clm. Em c, l gl, q b lcçã cg, í ág vz l é l v àbx mbl , , mg clq á m cm m.

P, úc mv q c mçã vlm m l q cg, á v à çã vz cm cqxlã ág . D m m gl, - z q clq m l ã m l vçã vlm vz. P mlhm ôm bêc m vm lz lgmcâc Fg 6.8.

Pmm cm, Fg 6.8, q ól l (gã)j mlh m ml, cj mçã é cl à cg b l lc.N Fg 6.8, l m ml m ã ch

ág, êmbl ql x m q íc l ql ág lm (mã íc mbl l). A lc m cg b ã m m m t0, mm g, ml ã m, ág ã á í l íc. Aó m m t1, ág

Figura 6.7 - Ml mlc cêc clq cl l (N: “” é íc vz l “S” é g çã l).




m cg, l c ã l íc , cqm, ml cmç m, j, c çã vz l xlã ág , , mm clq vlá é mm m t.

6.5. Como evitar danos causados por fenômenos de colapso e subsidência?

Exm lg mé cíc / clógc q mm v cêc c ôm cl bêc. E l cm- mé cçã év, cm mm glógc-gécc,

mm gíc váv gécc c ôm cl bêc, lbçã c c cl l c cl cl l (M L, 2002, 2006 2008; Olv, 2002). mbém ã m mé vçã clq c, cm cmcçã/m év cm l clívl/cmívl çã çõ . A g ãcm lg mé.

Cm v

É cá lc mé cçã év, cm mmglógc-gécc, mm gíc vávgécc c ôm cl bêc,lbçã c c cl l c cl cl l.

mbém ã m mé vçã clqc, cm cmcçã/m év cm lclívl/cmívl çã çõ .

Identifcação prévia de solos colapsíveis ou compressíveis. P lz lbçã c c cl cl/bêc l clív cmív, cvm. A c c cl cl bêc lmm c gõ m c l clív cmív ,

Figura 6.8 - Ml lg mcâc ôm m l, g ccçã zgh (F: Mc yl, 1948).




Figura 6.9 - C c cl l á b Ilh Sl – SP. (F: mc Olv, 2002).

m, qm cçã á b. D m, - v gcv c clq jáv m v cçõ.

A Fg 6.9 c c cl l c IlhSl – SP, á b v m gõ clc c cm g c (Al-vmlh, Mé-ml Bx-v) cêc clq c cl l. N Fg 6.9 mbém ã c lgmcêc m êc g mmgc lz m j 2009, âmb Pl Pvv DCvl – PPDC (M et al., 2009). Obv- q cêc g ã m gõ clc cm “z cm l mé g c”, gq l cm cgác é cz m cçã m á b , cqm, xl úblc mcl vçã cl l.

A Fg 6.10 c cl cl l Sã Jé RP-SP, á b v m gõ clc g bl cêc cçõ: ) Favorável : gõ cm ã hábl c cl l; b) Moderada: hv cl l, ém bx mg, vlm c lgm cçõ; c) Severa: cl l l hv bl cc cêc cçõ; ) Restritiva: cl l g mg m lv,vblz mlçã cçõ gõ.




A Fg 6.11 m m ác lz mçõ c

cl cl l cçã gõ cm m m bbl cêc l clív. P xml, l mg Fg6.11, bv- m gã cm bx x cçã ã há bl ccl l, c l á v – l q. Já mg Fg6.11, - m gã cm lv x cçã b, há bl cc cêc cl l lv mg (á vmlh – l q), q ã ó vblz mlçã v cçõ cm mbém c bl cêc gv à cçõ já ml gõ.

Prevenção de recalques dierenciais. P lz cmcçã év cm l clívl , c cm l cmívl (l glml), m év cm bx êc. Além , - çõ m mb c, cm Fg 6.12.O bjv c mé vv cmcçã m év cm l m ã: m , lv êc , c l clív, mmz clq má b (m) , c l gl ml, m cv clq cá (blzçã m lg) m cçõ.

Rl-, ém, q mé vv ã m, m hólgm, vgçõ lh mcç l, mcívl lzçã g ml chcm SP mm q lm çã g m mh ó mm.

Figura 6.10 - C cl cl l Sã Jé R P-SP (F: M & L, 2004).




Figura 6.11 - Ulzçã mçõ c cl cl Sã Jé R P-SP cçã gõ cm m (m vmlh) m (m v) bbl cêc lclív (F: M L, 2004).

Figura 6.12 - Açã çõ v cêc clq c m lclívl cmívl.





ALONSO, U.R. 1998. Pvã cl çõ. Sã Pl: E Eg Blüch L.,

142.CINRA, J.C.A. 1998. Fçõ m l clív, Jé Cl A. C, Sã Cl: SvçGác EESC/USP, 116.

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AYLOR, D. 1948. Fml Sl Mchc. Nw Yk: Jh Wly & S.







CAPíTULO 7SUBSIDÊNCIA E COLAPSO Em TERRENOS CáRSTICOS

7.1. Introdução

Am íc bêc cl ã çõ íc các. E m m v cçõ c á.

N Bl cm m lçã hm cc cçã các, m m gv cl l ócçã l c .

E cíl lg cc bác b các, c

bêc cl, mçõ b vçã mçã mg c.

7.2. Carste: conceitos e ocorrências no Brasil e no estado de So Paulo

C é m cm hlg m lv q g cmbçã l lbl c ch g vlvm (cá) m c (F, 2004).

Sg Km & Sll Flh (2007) “ c cm m

m c bçã ág b íc, q lv gm çõ lv íc, lg m c bâ ág écz – c, cív hm, ã chm cv.”

O c g- lgm çõ ccíc, l l(õ) q cm íc c cv, m bíc.

A mçã c ç ch lúvl, ág ívl lv. O c lçã ch c, clm, v à ç áccbôc ág chv ág q v l. Emb ch jmm lúv m ág, m ch lúvl é ql m q m m q

cmõm lçã l m c cm ág ác. D m, ch lúvã q m vcm vlvm c. A ch m cm m c ã ch cbác (clcá, lm mám), m cl clcá.

D vlvm c ág á l- c ch, c lçã. A c m c ch, (l ch), lh (l cm mvmçãlv blc) l cm ch m. I lv mçã c m , q czm ág vé m.

O c c x, q ch cbác cm-

íc çõ các ã m v (Fg 7.1). mbém cc bx ch ã cbác (c bjc) cb l (Fg 7.1b) ó c (c cb). N úlm c c ccçã c m chcm ó xêc ch cbác, q m




g . c cb q bjc é cmm ç çõ bêc cl, c cêc c é m, m lg c ç c é chc.

Figura 7.1 - Exml c: () Cm ch m c x, S Bq (MS); (b) Ccm cb l, Rbã G (SP), 2005.

a b

Clcl- q m cc 12,5% á c (x) jmc ch cbác, q m m các (SGGES, 2008).N Bl cl é m, cm cc 3% ó cl (Km & Sll Flh, 2007) (Fg 7.2). N E Sã Pl çã é m,

cm cc 1,5% á .Além á các Bl cm q cl ó,

l glm m á c c l lçã, c á . P xml, x á c c c Bh (Fg 7.2b) Vl Rb, m Sã Pl (Fg 7.2c). I z, m, c cm bêc cl v à cçã. Pém, xã cçã ó á b úlm éc m m cá,clm m lgm gõ í.

7.3. Subsidência e colapso: orige e exeplosSbêc cl ã c cm m á các. Sã g

l vlvm c m l ó vlçã m.Sg EPA (2002) bêc é “bxm íc v mçã

, c m á các l lçã bâ cl cv”.Sg C (2008):Subsidência: Processo caracterizado pelo aundamento da superície de um terreno emrelação às áreas circunvizinhas. A subsidência pode ser devida a enômenos geológicos,tais como dissolução, erosão, compactação do material de superície, alhamentos verticais,

terremotos e vulcanismo. Como enômeno de risco geológico, consideram-se também aschamadas subsidências exógenas, que ocorrem na superície do terreno e onde o enômenoestá vinculado a uma exploração intensa dos recursos do subsolo. A subsidência pode aparecer com requência em regiões densamente povoadas e de elevado nível de desenvolvimento.



Subsidência e colapsos em terrenos cárscos 103

Figura 7.2 - () C Bl SãPl ( Km & Sll Flh, 2007;

M glógc: Bzz et al., 2001 CPRM, 2006);(b) C m gã c cm vgçã cg,cm ch x bm m cv, Iq (BA) (F: Rc Gl Fg Aj P); (c) C m clm úm Vl Rb, cb l M Alâc, PqEl Ivl (SP), 2007.

Um exemplo típico é o ocorrido em Cajamar. Embora normalmente a subsidência ocorrade orma gradual, pode também ocorrer de orma brusca e repentina.

Colapso do solo: Quando a subsidência do solo ocorre de orma aguda.

Cm bêc cl cm “l”, q ã õ chm íc, m çõ m íc c. Dl m m

b

a

c




m b l g m c . Cm v Fg7.3 l cl ã m b, q bêc m m v. Eqm l b (cl) v (bêc l)m v Fg 7.3. N q m c l Fg 7.3 cl á l bm m cv. N Fg 7.3b bv m c l bêc l Fg 7.3c m c l cl. A lçã l íc c l ág, q é cz vc é lcç c, cm xmlc Fg 7.3. Ec á mv ml íc ícl lc l c.

Subsidência é “bxm íc v mçã , c m á các l lçã bâ cl cv”.

O Colapso do solo é ccz q bêc l c m g.

F: EPA (2002) C (2008)

Em lgm á q l é ã g q ã m “cm l”, cm gã Jm (MS) (Fg 7.4). N gã m

l v m m z, g m c , c q ç g.

A bêc cl c m á các Bl, ém m lgm l cçã hm. P- z q vçã cçã hm m á các é j c bêc cl, ãm m m cá cçã c. Em m c xêc c cb bjc cl chcm m çõccíc, ó chc mé vgçã (.x. gíc,g, c.). D m, c c é m v chcm ç c.

Um c m m é c Cjm (SP) q m 1986 vc í m cl c cb l. N gã x clcá é c vlv- b ch (Fg7.5). A bêc cl vm cl l bxm ívlág qí các l xlçã ág bâ é l v mçã .

S (2008) z m hóc cêc m m á

các Bl (bl 1) l q “m v ml m já ccm í, q, ã m c m, ã bvm cã mí v çã cl ál g écc”.




Figura 7.3 - () l ( Jg, 1971); (b) Dl (Lg Vmlh) v, bêc l, Jm (MS), 2006; (c) Dl b cl m cb l b clcá,

Jm (MS), 2003; () Mçã lm xb cb l, lçã cch l l l, Bm Sc Ié (SP), 2006.

c

•b

a

d

Figura 7.4 - Exml “cm l” vlv m b c bjc, Jm (MS)(Sll Flh & Km, 2007).




Figura 7.5 - () Cl Cjm m 1986 (F: Clá Jé F); (b) Imgm gã ml Sã Pl C Cjm cm bçã ch cbác (B: mgm Ggl Eh™vç m; Glg: CPRM, 2006).

Tabela 1. Hóc cêc m m á các Bl (S, 2008).

1981 Mq – SP Vá cçõ m c m

1986 Cjm – SP

Cl bêc g çõ, mc cm m l á b. Cc 60 ó m , cl á g ê c hvm g m m c cc 30 m âm 15m , q clq c mz móv é âc 400 m lcl.

1988 S Lg – MG

Am cc 20 m âm 5 g qbc EáMcl, m cçõ óxm, q mvmçã m bv m cçõ m m 40 m.

1992 Alm mé – PR

Vá q m , c cçõ,

clçõ cçõ, clm lv ç, bxm ívl ’ág m ç, ccmb q lg.

1999 – PI G m cm cmmm l vácçõ.

1999 Cjm – SPP cçõ m ábc N(Cméc) v m m çõ.

2007 Alm mé – PR Um m m q m íc gã,cm m ll, 50 m cmm, 40 m lg cc 30 m .

2007 Bcv Sl – PR Cl cm m c 5 m âm 5 m .

ba




N m xã c Sã Pl, Vl Rb, bx lcl z cm q m cm glm m áb (Fg 7.2c). Pém, m lg , cm gã Rbã G cçã que c b á các c v má -

gã (Fg 7.6) cz çõ c bêc cl.

Algm l áv cm cb Bc Pá, g l ç c bjc m clcá mbm.Dcm- F Vl Vlh (PR) Bc A m Jm (MS)(Fg 7.7). Um c cl é c Nv Cm (SP) q -

Figura 7.6 - Dl gã RbãG (SP): () (b) Dl cl q mõ cm cb l

c (2006); (c) G ã bêc l á b Cc(2007); () Ocçã m á các óxm m mçã (2007).

a

d

c

b




Figura 7.8 - Dã Nv Cm (SP): () Ml lv (SRM, 2009) m ã bçã ch (CRPM, 2006); (b) Pç cl c çã m bx ã.(c) G l cl m b c bjc, Iv (SP), 2008.

Figura 7.7 - Bc

A m Jm (MS), 2002

b

(a)

c

lm m ã g mõ, vlv m b c bjc (Fg 7.8 7.8b). N c ã m g blmcm bêc cl, m g á bx v lcl j




lgm éc chv, hj cl bmbm. Um cêcmlh g c Iv Ié (SP), m ç cçã óxm (Fg 7.8c).

7.4. Fatores aceleradores da subsidência cársca

A cçã á các m c m bêc cl. Pém lg m cl c c.

A lçã ívl ’ág bâ é m m q clçã bêc. E bxm m cqêc bmbm m ç c lzçã ág, cclm l bmbm lz v q vlvm cvçã,

cm b, ú, mçã, c. O bxm ívl ’ág c mçã çã c lçã gm x ág bâ, q vc ã c ch m, g bêc mmb c. A lvçã ívl ’ág mbém c bêc, cm c vó bg, l lçã gm x ág bâ.

A v má, cmm m á các, c bêc, lbxm ívl ’ág v m ch cm lzçã xlv.

7.5. Recomendações e ações prevenvas

O c é lm m vlávl q gõ, v m é mm v, q clh lçã mmclm g c cmçã (ág, l) clçã c m. Am, mm, vçã cçã m á cáccm cl çã.

Iclm v- m chcm glógc gmlógc bác, cmlh c c mm. S glógc év m ç ch cbác ( ch ccáv), ã cá

vc ç ã c. E m lvm c cm, çã g é mg, lvm hóc gã.Pém, cm mc cm, m m é ívl bv çõ íc m íc, q ã gc xêc c m . D m, v- mq ívl, c cm vgçõ lh lb m cá m c,lz- mé c cm g mé gíc.

Cm vIclm v- m chcm glógc gmlógc bác,

cm lh c c mm. S glógc év m ç ch cbác ( chccáv), ã cá vc ç ã c,cm mé m c cm g mé gíc.




Em çõ cêc m, cíc vã lz m cm b gh ã cá mmz blm. S á já vm c mm lgm mm ám cçã já lz, v- m m ív lçõ .Em lg c há lmçã “z c” m cl, qvm m (Fg 7.9). M xm cm mçã lçã mm ã cá m c c ávl mgçã cmcm vávl. I é m, ccçã é m c âmc c, mm ó blzçã m cêc cl.

Q lzçã ág bâ qí các, vm lz hglógc év clcl x bmbm máxm xlçãm c bêc v hv mm cí ívl ’ág ã cc bxm xcv. A v mçã v mmcí ív m xlã bxm ívl ’ág.


AULER, A. S.; PILÓ, L. B.; SAADI, A. 2005. Amb các. I: Sz, C.R.G.; Sg, K.;Olv, A.M.S.; Olv, P.E. (Og.). Qá Bl. Rbã P: Hl E,. 321-342.

KARMANN, I. 2000. O ccl ág, ág bâ çã glógc. I: x, W.;Fchl, .R.; l, M.C.M.; l, F. (Og.). Dc . Sã Pl: Oc

x, . 113-138.SUGUIO, K. 1999. Glg Qá Mç Amb (P + P =

F?). Sã Pl, SP: Pl’ E, 366 .SUGUIO, K. 2008. Mç Amb . 01. . Sã Pl: I Glógc, 336 .

Figura 7.9 - Zm c

P et

al. (1987) Cjm (SP)

ó cêc cl

1986 (B:mgm GglEh™ vç

m).







Captulo 8

CLIMA, TEMPO E DESASTRES

8.1. Clia e tepo

O clm l mç êm m m b l. A cçã q cm mç vbl clmác,m qcm glbl m qêc v xm,m cí m m cêc, bm cm c-qêc m vçã. Além , m Bl é c l âmc x , j, ql cz l clm l

c méc. É cmm hv cã mg m clm m,cm xml, q z q clm m m á q chv, v m méc q ql cçõ. O cc clm, b ccçã Mx S 1950, m, m Vll Alv(2002), m cm q bx c. A çõ l CRED - C Rch h Emlgy D bcm lh cl ml cc: clm lm - c méc lgçã q cm m cl mé mc (vl çõ é vblclmác c), q m c- c méc c -

çã, cl q mé ( vl m ).

Clima é cã hbl m m mm lg.

Tempo é cçõ méc m m m lg mm.

O clm m m cm mb l, l

c gmlógc, mçã l ccm vlvm l. O gm, cl hmm ã c l clm. Ac b v hm, clm , ág, lm b-g, m clm. O mb méc c hmm v,q hmm , vé vá çõ, lb vm,c clm (Ay, 1991).

A cczçã clm é b ál é lm clm g m çõ mlógc lg í. A Ogz-çã Ml Mlg (OMM) cm cá mím 30

blc m c cczçã clmác m á. Já m m lm m mm . Nm m mhc cmchv (m “”), m c cé m, c m -

v, l q (m “b”). C çã m cj




ccíc m. Q mm çõ (vã, , v mv), já m m m . Glm v -mm m m bx, vã m l. Em c çã mmc m, ém m c, m g, cçõ mécíc çõ (Vll &Alv, 2002).

P m mlh cmã clm l, Mç D-Olv (2007) m q m Clmlg ã m vc elementos climáticos e os atores geográfcos do clima. E lm m-m- m precipitação, vento, nebulosidade , ondas de rio e calor , ,q gm mçã clm . v, lm, m mçõ, vm cl mlm m cêc -êc atores ggác clm. A circulação e a dinâmica atmosérica õm- lm clmác mmm m m mvmçã(Mç & D-Olv, 2007). A í lm m çãxm clm m á.

Elementos cv clm Fatores ggác clm:• temperatura • latitude• umidade • continentalidade• pressãoatmosférica • vegetação • altitude

• maritimidade • atividadeshumanas

A cmbçã lm clmác m méc m mm lg g , c ql g lgm() lm() clm, cm chv cgm çõ, cmql m clmác mlógc, cm , cõ g, xml, q ã b c cíl. P, mlh cm g, é cá b âmc c méc

mlógc, j, cgçã c m méc m E Sã Pl , cqm, clm.A circulação geral da atmosera é c l gl bçã

g b íc , c- l mvmçã g cml óc m çã l. E mvmçã m ê céll cclçã mc hmé: cl, m l. Cm xml, q b lh q (0°) - - m l, c 30° l. Nx, lc- íc q l. A q (), cml céll cclçã cl. E mm c mbém

c l m (30° 60°) l l (60° 90°), m céll cclçã m l, cvm. A x l bxõ, c vgêc (í) cvgêc (c) , ã m-, v à ç qcm ág, m c bx



Clima, tempo e desastres 115

l õ, b c c. Cm qcm m mm q ág, c ã lm çõ m çã çõ (Kbym et al., 2006).

E ml, m cl lcl, xlc b mh . D c qc m m q m. O b c, m m bx ã c b m gm m l ã. O q cml b m lc ã c gm à b mh. À ág mêm-m qc q c. O b b m c b íc -. D l ã q m b m c vgêc , j, c c g b (Vll & Alv, 2002).

A cclçã gl mvm m m c cmm b b ql jõm m gl bçõ m.É cm x m , q c l mh. Omcm b m lg mvm cá.

Ciclones ã c bx ã méc m lçã à ácc, cm ccíc m ávl m. Scclçã á- há Hmé Sl -há Hmé N.

Anticiclones ã c l ã méc m lçã à ácc, cj cclçã c v ccl, m q cmh é glm ávl (cé cl).

Kbym et al (2006)

Pém, é circulação secundária q cm c gl,bçõ méc q lcm, q lgm êm gm llv, q q gm óc. Sã c mm cm mvm m v , q cm vçõ á m l mé (Bl, 1964). M (1973) c c çã méc Améc Sl (Fg 8.1), j, á bác c-

l m m. Sg , ó l, mcê çã cmbçõ g ggác, é vlv l cc cclçã méc Améc Sl:

• M cl Alâc ();• M cl Cl (c);• M Pl Alâc (P);• M Eql Cl (Ec), Amzô Ocl.

Massas de ar é m lógc, j, m çã m, xã cávl, q ccíc émc hgméc hmgê.

Mç & D-Olv (2007)




A Fg 8.2 m Améc Sl. A c-l c m cl cl Améc Sl clcm ó l x c - . A g ml á çã F Pl, R P óc Ccó, m jm

ó l, ã ó m c- qêc g, cm mbém á clçã mêc, q óc E Eí- S. O E Sã Pl á ml czlh c cmím E –NE c l l c W-NW - c. E c chq

m l- à ç xlmí g gõ clmá-c v lâc Améc Sl. Jm çã Bl

Figura 8.1 - Pc c çã méc Améc Sl (M, 1973)

Figura 8.2 - A m Améc Sl(M, 1973)

Figura 8.3 - A g gõ clmác Améc Sl (MONEIRO, 1973)




Ml, mm úm, Bl Cl, cm lâc íc úm bm , c- E Sã Pl. O mcm g cclçã méc l-mc, l b cl âmc FPl, zm ó l x ê g c gôc – -l lâc, cl lâc cl cl (M, 1973).

A Fg 8.3 g gõ clmác Améc Sl. Nmm , ô m clcçã géc clm E Sã Pl ál m méc , ccíc,mvm c vlv, q l m v clmác E Sã Pl (Fg 8.4).

Frentes ã z íc c çã (émc,mméc, bméc, hgméc c.) m, c m ccíc .

Mç & D-Olv (2007)

Figura 8.4 - Eqm v çõ clmác vlz ó l céll clmác g clçõ x z (M, 1973)




Nm (1989) m q ávl vcçã clmác, Bl c c clmlógc v gã b z m qm chq m l c ll á m qlíb âmc. D ccâc c cá çã clmlg gl S, ql é x, gm émc. Ib gl (mcm méc), g m m é v- clmác, q à m q à cçã, q S é bm g chv, bçã ôm z m m gl lg ç gl .

Sã v m méc q m c mSã Pl. D l, cm-:

• Sistemas Frontais, cm m, q g mávl. E á bl zm m chv, q -c çõ, çõ bc (x lgm), lém vv, gz . E m m c -, m é v q çã é m q (M,2001 apud Kbym et al , 2006);

• Ciclones Extratropicais ã bçõ q gm bx - zm m mgó q vlvm -gã bcl, c m l cm v q

ccl bc, v gã ql (Olv et al ,2001). Pgm- j à l ã cm cm Oc Alâc, óxm à c l Bl, cc, chv v (Vjã-Slv, 2006);

• Sistemas Convectivos Isolados, q ã xlc m g,cm glm vã mbém m c cm SmF g m chv, vv gz;

• Complexos Convectivos de Mesoescala ã m cm -c g chv , v, , gz, c., j, m-

bém ã cz c . Fmm- Ag Pg (gã Chc) lcm- m çã l(Slv D, 1996 apud Kbym et al , 2006);

• Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), cvclm - cm m x bl -, q l Amzô Alâc Sl-Cl lgmlh km, bm ccz m vã. E év mm m l êc cl m óc l m l. Obvçõ cm v cçã í

ch vã gã vc gã l cm m-êc ZCAS í lg b gã ; l, í xmm chv l ccm cm vc gã, c ç ZCAS m l (Cmg, 2004).




• Massas Polares, q ó gm , vz cg, .

O b m g m mz g c méc g m, lc cm gâmc - x, bc cêc cm CODAR – Ccçã D,Amç Rc (C, 2003), l D Cvl. Ic- cm chv, ôm m q ó l, q g - lc cm cm cçõ híc cm çõ. Nqêc, gz, m cm chv, z mc móc, ém, é c- m l lc cm m xm. O ôm glm vêm c , q ã áv m lv úm

vím í, j vv, zm çõ m mécchc cm m.

Temporal é m g cçã ômcm chv , gz, v, vv. A clcçã cêc é m g bl méc, gm à á cvcçã, g l, m m m úm. O ml é l m vm cmlmb (cml-mb), m l, cm b c bl; vm c 10 ml m m.

A Fyk (1969)

Em g ã c ólc, j, vvl,, cã c, úlm ávl mbém çõ lâ -

vc l bc vã m; g, lc cm m xm, -ém, m m íc, cá gz; lz- cm gm, lc cm çã cçõ híc.

8.2 Chuvas intensas

Chuva é cçã g ág 0,5 cm. Chvm , q mlm m c, ã chc cmaguaceiros.

Vjã-Slv (2006)

A ág é v l. C, x cm gl, ág líq- v ’ág, bçã glbl é b v. Oc, chv ãm m mç: vçã, cçã, çã cm. Ág

q lvm l vçã , c-, blm- cgl-, mmv ág líq / c gl, q cm, m g líq, v gz. ág, ch ccl hlógc, lmm mc, lg, , m m (Olv et al , 2001).




A chv é cl cçã q c Bl, m vz q cçã v á á gã l m cêc c.P é cmm m cçã lz chv – lm clmác

q g c Bl: çõ cgm-. A cçã lvméc, chv, m lm clm q vc mçõ m á gm m cl bcl, b - vã, m ó chv cc (chuvas intensas ou aguaceiros), qcm lm. Nã vz lm m gé, clm gc z c. A q cçã é mlm x m m cm ’ág q m b m íc hzl, l mmávl, cm 1m² á. A é mlím, q c à q- m l ág m q jçã íc , cm:

1 l/m² = 1cm³/100cm³ = 0,1cm = 1mm.I gc q m cçã 50mm q- vl à q 50 l ág m q -, 500.000 l hc. A cçã é ccz çã (ç m íc ém) , cm q ág cí m lm x m mm h. O m l qc cçã ã

chm lvôm (Fg 8.6), cj ‘bc’ v 1,5 m l; g chmm- lvóg,cz m çã chv. Achv ã clc c cm mçã, q é

Figura 8.5 - ml m Cmbú, SC, 2008. (F: Acv IG)

Figura 8.6 - Plvôm DAEE




l c q cl mvm lvçã g v q cm, m c (Mç D-Olv, 2007):

• Chuva gm émc convectiva - cvcçã l qcm q c lg ccz- mvm c blh vg-, q lvm úm (Fg 8.7). Cm c qcm g çã, x l m vlh (PO), c mçã qv cml, q m mm cmlmb, g cçã, ã vz gc c l (“chv vã”).

• Chuva gm orográca -lv - cm çã íc lv,q cm m b à vcçãlv , ç- c. O q úm, cóxmà c, - bcm- v à cmã mvl m ívm lv. O m cz à çã v, bl mçã v m cmlm, q, cm c c cã, m z chv (Fg 8.8). D m,

v blv ã cmm m chv q ql v, , lém m úm, é ç c, q cl mçã v bçã chv é m c.

• Chuva gm rontal - -m- l cã ç úm lg .A , gmmvm c m

vg, m mv cmlm m -vlv. A chv l g, bm cm çã, á c l m mêc lcl, l m c m q mm, l c m m l

vlc lcm . N q, cã é ml gl, g v clm m.

Figura 8.7 - Ebç cg chv cvcv

(Mç & D-Olv, 2007)

Figura 8.8 - Ebç c g chv gác (Mç & D-Olv, 2007)

Figura 8.9 - Ebç c g chvl (Mç & D-Olv, 2007)




Q à bçã mé l cçã lvméc E Sã Pl, Cvlh A (2005) l-zm mm lz- 1.027 lvmécbg E, í 1957 1997 (Fg 8.10).

O vlm mé lçã gíc,lg kggm á cm mc. Obv- m x l cçã lvméc ll q g

m ó é c m á E. I v lv gã,cm ç S M m m llm à lh c, cc v blv, l v, m x v úm, q gm q cçã gác lv.N x lâ m úm - m çõ m chv Bl,

ch S M, Cbã Bg (Fg 8.11), g lv cm 3000 mm,

vlm ml m c

bc mzôc. Cm xml, lvméc E3-042 DAEE (D-m Ág Eg Eléc E Sã Pl), R Ig(23°44’S; 46°07’W; 720m), lclz mcí Bg (SP), q - mé lvméc l 4544mm (1971-1999) máxm q jám 6000 mm m lg . A

çõ cl (Bx S) ll l, S M c m óxm à c cçãhm lg líc c, ã g chv lm. O ch S M m Cbã á m clçã chv cgm lz Bl Gc Iw (1972) z et al (1987).

O mcí ll l Bx S l PlPvv D Cvl cíc cgm S M, cm-

hm g lvméc á cm q mm mç çã. E lv c m cm chv cz g c mvm m. P ll l(mcí Ubb, Cgb, Sã Sbã Ilh Bl), blc

Figura 8.10 - Dbçã lvl mé l E Sã Pl (Cvlh & A, 2005).

Figura 8.11 - O Bg-SP (F: SMA)




cml chv gl 120 mm m 3 , Bx S(Gjá, S Sã Vc, Cbã, P G, 100 mm m é 3 . Algmcí gã ml l mbém cmõm l cgêc D Cvl, m gl, blc vlm lvl 80 mmcm lm mç çã D Cvl. P, clg, íc, cçã , mm q - chv m . N mcí q bgm S M, “íc” chv cm m c m à çõ vçã D Cvl l mc lv cgm c, q bjvm m v v í chv.

Em vlv v et al (2004), b lvm

cêc mvm m D Cvl mcí LlN (í 1991-2000), chv 10 lvméc DAEE(í 1971-2000) clçã, bv- q 69% g mvm- m c b chv cml gl 120mm m é 72 h. E80 119,9 mm m é 72 h m 10% c bx vl, qm g c: çã óc , m ç chv (xml, lçm q ág v); qêc chv í 72 h. Cm xml, chv cml 72 h 13/02/1996 mUbb, q lz 404,3mm, vc cgm lm blc

é 26, g chv á bx 15mm 18; vlvl m 24 h, q ã cm cml l cm 80mm m 72 h.Vcm- cêc g chv xmm 60mm m é 24h m Ubb Sã Sbã mê mç; 55mm/24 h m Cgb mê j; 50mm/24 h m Ubb mê j m Cgb mê zmb. O cclím q, m gl, vlm lv á cm 50 mm m m çã g à gçã mvm m vã m vmb, bl m. Há g chvcm 400 mm m 24 h, cm xml cá c m Cgb, q

m gc m c m 1967, c cb l lm vgçã c c S M ó chv c. Ov vlm ã g m vlm m chv v à cc mzm ág lvôm, q b q ívl l mhã g. O v chv g 570 mm m cã vlg m l m 120 m c gé.

8.3. Granizo

O granizo, mbém chc cm chv v, é mcçã gã gl, lúc, m méc gl, âm glm 0,5 cm.

Vjã-Slv (2006)




A cçã gã ç gl c, m gl, m.Um g g chv m vm v, m c cã, é lv cm , lcç m m, m- m gl.Em g, c gl c v vm, -m cmç c (Figura 8.12). N - vm clh m ág. Pá lv v cm, l -

vm, clh m c gl (Fyk, 1969).A chv, ccl l ág, c q ág méc, m

v, é lv l q q, m lv q , b. M,q m q úm á m méc, m ã m c-g v. Q m m, mm m v m.A chv, c, lg g ’ág, c m m gl. A g ág vm ã m l q, q v, c- cm bm.

Q v gm , 5 km, chgm m m à 0ºC. Abx lh émc 0ºC, m cçã ícl ág v m gícl. Acm lh émc 0ºC, g ágcglm mm gz. Algm v gm l g 15 km vlm l , q lç cm l m q, vlmm m m cgml, cm qlôm âm l. N m vz gz m m v cmlmb. Cm mçã gz, m vz glm, chg chã m m g líqm . A c, gz cm lm g , cm ,q m c v, ã m gl (M, 1983).

O gz c m qm gõ c mé l- (20° 55°) m m gõ mím q. E, m-bém g qêc l l gõ c. cm, g c mh , á, çã ml, vlc q ccíc lm g.Chv v q

cmhm gz mm -. O glm c q chv gz m çã m 15 m (M, Op. Cit.).

Figura 8.13 - Gz cml m v úblc B-SP (F: Sb G).

Figura 8.12 - Pc mçã gz




Granizo: como prevenir

antes

• Conhecerossinaisdeumtemporalquepodegerarchuvadegranizo,taiscomo:nuvens

g m m , lâmg à âc;• Ensinaraosmembrosdafamíliacomoequandodesligarogás,energiaelétricaeágua;• Certique-se que todos os membros da família saibam o que fazer nomomento do

ml;• Estaratentoàsprevisõesdetempoparaasualocalidade;• Protegeraspessoaseanimaisdoimpactodaspedrasdegelobuscandoumabrigoseguro;• Colocarobjetosfrágeisembaixodemesasedeoutrosmóveissólidos,casoashabitações

ã hm lh cáv;• Guardarseucarroemlocalseguroefechartodasasaberturasdasuacasa;• Manterosanimaisemlocalcoberto;• Aprendercomoagiremocorrênciasdetornados,vendavaiseinundaçõesbruscas,poissão

ôm q m cmh cçã gz.

durante

• Permaneceremlugarcomumacoberturaquesuporteaprecipitaçãodegranizo.Coberturas cm m, glm ã m ág gz; ã vm cçã, c- m c;

• Evitarbanheiros,pias,torneirasdeáguaporqueastubulaçõesdemetalpodemtransmitircg léc;

• Fecharasjanelaseportas;• Nãomanusearnenhumequipamentoelétricooutelefonesdevidoaosraioserelâmpagos;• Ouvirumrádiooutelevisãoàbateriaparaasúltimasinformaçõessobreatempestade.

de

pois

• Dirijasomentesenecessário.Asestradaspodemestarcommuitosdestroçosquetornaa

çã g;• Verique sehávítimas com ferimentos paraprestar osprimeiros socorrose chamar amgêc;

• Estejamatentosparaajudarasuavizinhançaquepoderequererassistênciaespecial,comocç cm cl.

F: FEMA (2004) apud Kbym et al (2006)

8.3 Relâpagos / Raios

Relâmpagosã cg léc g cmm

q cm m chq ícl gl, mgl v m, mbém chc cmv cmlmb. Q cm léc z cg xc cc l gõ, cgc. R ã cg léc q gm l.

P J. P (2008); Dmll (1998)

A mçã gçã lâmg é xlc D-mll (1998): cm lh émc 0 c, q c m l 5000m,

c gl mém m cg léc v. Abx lh émc, g ág mêm m cg gv. Cm cg m, cl v m vm b lh émc cl gv m vm bx lh émc. O l é m vm, mbém chm vm--




vm. S m v cm - m q bv ã v vã, vm é chm lâmg.O vm m 80% cg léc m m m. Em mml, 20% cg léc cm m vm-l. O cl gv vm éí l cl v l. Um qlm cg – chm c – c-mç vm l. Q

c á cm óxm, cg v l cm m cgm cg v q c cm c q l j l. Ecg v, chm gl , cml ccl . Um m c v blõ cg v l q ã m óxm. Q mc c, c- c vm, m gl é c v blõ mm m. O é chm m qlh. Cm cúml c m m cl gv vm cúml-mb, cggv íc lhm. I x bc cm cg v m b-

x m. O l óxm m m;cm cl léc c mbém cg vm,

bv m çã , cbl c ç. I q cg v c bv á c m cl gv cg. S vcê v çã, bj m bx vzhçm, vcê v vlv m m cg m (Dmll, 1998).

R cm mm vã, v m qcm -l. Em- q, lm, cc 150 mlhõ cm Bl; ,50 mlhõ gm l, xmm qlômq , g mçõ R Bl Dcçã DcgAméc (BlD) l ELA/INPE.

A cômc cm, b, léc, m gm mbém ú é cã cmm, cm qm qm êc (P J P,2008). O Bl é cmã ml cêc , Sã Pl é E q g m úm m í. Axmm 30% l c m g í c E Sã Pl, q m cmbçã m cm m . N 2008 m 75 m Bl, m úm éc, 300 400 , lém jíz m m blhã . A Fg8.15 kg cêc cg méc mcí bê 2007-2008 m gã c-l Bl, ql glb v E çã: RS, SC,

PR, SP, RJ, ES, MG, MS, GO. O kg m c c E vlm(c çã c mcí m lçã E); m kg gl 3.180 mcí bg; lém vçõ v gv cêc cgméc g cmçã cm l bê 2005-2006.

Figura 8.14 - Rlâmg m Sã Pl(F: L Cl l)




Ranking de Incidência de Descargas Atmoséricas por Município no Brasil

Mcí(E S. Pl)

Ákm2

Bê 2005-2006 Bê 2007-2008 Vçã bê

Rkg D/km².

Rkg D/km².Gl E Gl E

Glh 318 12 6 8,5720 1 1 13,2336 54,4%S. C Sl 15 1 1 12,1528 2 2 12,1919 0,3%

Mã 321 152 24 5,8314 3 3 12,0059 105,9%Fz Vccl 30 15 7 8,4689 8 4 11,0707 30,7%

Pá 17 19 9 8,3047 9 5 11,0126 32,6%Sã Pl 1.523 21 10 8,1406 16 6 9,7934 20,3%Sz 206 4 2 9,2715 17 7 9,6522 4,1%C 96 531 57 4,6996 20 8 9,4507 101,1%Oc 65 451 48 4,8767 21 9 9,4244 93,3%Má 62 5 3 9,2466 22 10 9,3945 1,6%

Figura 8.15 - Rkg cêc cg méc mcí Bl - Bê 2005-2006 2007-2008 (F: G Elc Améc – ELA/INPE, 2009)

O cg méc m lgm cl: ê

m c kg E Sã Pl cm cvm êm çõ kg cl, j, ã c cm m úm g cg méc Bl ( á cb l lvm). A z c l q lm kg l ã c à G SãPl, m glmçã b Hmé Sl.

Sg Om P Jú, c ELA/INPE, Pgm Nc-l Mm R lv b m, lvm ELAvl q úm b q cm cm 2005. Fm 7,5 mlhõ m2008 c 3,7 mlhõ m 2005. E m cávl cêc g l

INPE é bí ôm lg cl cm L Nñ, bm cm m ívlcqêc mç clmác glb. D c m g m 2008,61% cm vã 23% mv. D l, 83% m lv 63% zl. A m g c q xcm blh g-cá cm (19%), vm c (17%) m m (17%). mbémm g m c í m l cll c cm lh lg à léc (3 c, 4%) é mm lh l cbl ml. Nmlm, m mm íc m Smb v é Mç. E Dzmb J c , gã

Cm, xml, é g m mé 17 m, j, m c ,mlm m à íc , cm cg léc, m lgm gã (P, 2000). A m m ml, lj q z c cêc cg léc xm.




Relâmpagos / Raios: como prevenir

antes

• Ousoemanutençãoperiódicadepararraiospodemevitarincêndiosemcasaseprédiosdurante

m q ;• Oraionuncaavisaaondevai“cair”.Amelhorproteçãoéseprevenircomantecedência.Sevocê v m clã, c cc 30 g v clã c m q 30g, já é h v, c bg xm. I q, mlm,m “c” c v vm g á lg âc;

• Você podeestimaradistância deincidência dos raiosusandoométodo chamado“ash-to-bang” “lâmg-vã”. C g “clã” vã q vcê v mllc 300 m- âc m m lcl c cg. Am, vcê

v clã c é , xml, gc q “c” 2.400 m lcl vcê c. P c g vcê qêc... ml m, ml , ml ê c...

• Apossibilidadedevocêseratingidoporumraioemumtemporalinicia-semeiahoraantesecontinuaé cc m h ó v máxm. Mh- g m.

durante

• Duranteostemporaiseviteaglomeraçãodepessoasmantendopelomenosumadistânciade5m m . S vcê v m lc b cm cm bl, c c, m m ml b mm lcl, c bg m é;

• Evitecarempéemáreasabertascomofazendas,praias,camposdefutebolougolfe,quadrasdetênis cm. S v m m lg cm ã bg m móvl m c, mlh é c gch cm cbç jlh ; ã ;

• Evitecardescalçoeprocuremanterospésjuntosdemodoaimpedirqueopotencialelétrico l ç ccl m c vé . S cm l bch m m m h;

• Nuncasejaopontomaisaltodaredondeza.Oraioatingesempreospontosquesesobressaem íc cm v à cg;

• Livre-sedeobjetosmetálicospontiagudos,comovarasdepesca,tacosdegolfe,enxadas;afaste- bj málc cm , , c cvív, m, cc m, vmálc, lh, lh é g ;

• Nãoempinepipaseaeromodeloscomoouandeacavalo;• Sevocêestivernoaltodeummorro,desçaparaopontomaisbaixodoterreno.Umcapãodeárvoresnas

bx é m b çã. Pém, c c bg b áv l (mm ã m c cm áv, m lâmg q c b l c cg l, v à bxcv m, q ã g-l m) é úc cm ql çã m, x m g;

• Seestiverdentroderio,maroupiscina,saiadaágua,porque,porserboacondutora,elafazcomq c j âc m;

• Sevocêestiveremumaestradaouna rua,amelhorproteçãoexistenteédentrodoveículocom v ch. Nã ã q mvm çã, m m m ôm ícchm Gl Fy. O c ch m c g, ém, c ãc m hm málc, m á, mh jl ch;

• Evitetoposdeprédiosououtroslugaresaltos.Dentrodecasaoudequalquerprédio,afaste-sedas, ã à jl, v bh chv léc ã l, ã q jm , qlq qm léc; “lg” lh léc m.Fq lg m ç íc málc. Ev c m ; vcê g ã m l m cm mbém “íc” bj xm. Sg cmçõ , é cc cm çã léc,clzçõ ág cm- m xcl çã c cg;

• Recomenda-sequeaspessoasesperematétrintaminutosapósouviremoúltimotrovãoparapoderem

cm gç lg b; q êm m q m m vc c í l xêc v m, ó ém chv, q cm q ã ã c m xm g;

F: P J. P (2008); P (2000)




8.5. Vendaval

Vendaval cm m lcm

íc v, clm, à ç g ã méc, mvm c c g .

Vll Alv (2002)

A cczçã v m qlq m q âm,g Vjã-Slv (2006): çã vlc. Amb ã gz â , cm cçõ méc (q vm -ç cm m). N xm c íc-m v é lm

c l ccíc gméc l qcm ó -íc. A çã v xm çã hz bv ql v c v ( j, l ) c v , m óbv q c. A çã é x m m zm, é, âgl q v vlc v m cm ggác lcl (0°), m- mm mvm lóg lógc. Am, vq vm l m çã 90°, ql q c l m çã 180° c. Nãhv m q m blc çã v cm cã, cm-má-l lç mã --v xm çã xm. A çã é

l cm ql q m xm m c - N, S, E, O - c-l - NE, SE, SW NW. A vlc v é mlm x m m g (m/), m qlôm h (km/h), m ó (k - knot ). Um ó c m mlh ác (1852 m) h. A cêc é, :

1 k = 0,514 m/ 1 m/ = 1,944 kA vlc v à íc v b cm m ccz

clçõ cj z ml ã lc cm gçã , q c blêc. E gçã c gm, l lcl bv-çã, blhõ (vóc mh) mh. Chm- j m

vçã bc vlc v. Em gl, j é cmh m v-çã, glm bc, çã. O và íc mlm j.P , bvçõ v à íc, clmlógc óc(vã m) vm - v-l mé c m vl z m (Vjã-Slv, 2006). Sg- Kbym et al (2006), j mbém

m v cvlm m v g , j ll (cl, m, vl, c.) c-í (c, é, c.). Cm -

Figura 8.16 - Q áv v vvl mBb, SP, 2007. F: Acv P.M. Bb




c, v cm , cm ôm,cm xml, çõ. O lc cm chv ã cm- ccm cm á m q cm çõ. Eq q, á q cm

v , m ã c à á q m m .D í vgçõ, vlv m cl c -

ág m v. O bjv m-mz v b vl v, q qm zm jíz mbcçõ. M, m m 1805, c lm bâc Fc Bvlv m m m v . Em 1903, ó vçã môm, cl lz vlc v, vé óml:

V = 1.87B 3/2

m q V é vlc v m mlh h 10 m cm ívl m B é úm B. Am, 1939, cl m m, clz l Ogzçã Mlógc Icl. Oçõ m lz, cm çã mblg cçã m. Cm b mçõ cí cl B (Fg 8.17), qg v é 117 km/h. Aó vlc, v ã c cm cã, q m cl, chm cl Sf-Sm, q lz mm cí B (Kbym at al , 2006).

Escala Anemométrica Internacional de Beauort

Fç Dgçã SímblVlc

Icçõ v íc ó km/h

0 Calmaria <1 <1A mç chmé b vclm. A -íc m c cm m lh. A lh áv ã mvmm.

1 Aragem 1-3 1-5A çã v é l mç, q v vm. Ac m m lv g-. Cv ã ã lc

2 Brisaleve

4-6 6-11

A lh áv mvmm. O v é

. O cv mvm– l-m. N m, - q c ê-c ví, m m-.

3Brisasuave

7-10 12-19

A lh m áv gmcm. O v mvmm b- lv. A cm, cm mm q c (ch).

4Brisa

moderada11-16

20-28Pl l ã lv chã. Oq m ã mvm. A cmm, cm m q.

5Ventofresco

17-21

29-38Pq b v mvm. N q mm q . N m, m-m mh, cm bâc b.




Escala Anemométrica Internacional de Beauort

Fç Dgçã SímblVlc

Icçõ v íc

ó km/h

6 Vento22-27

39-49

Mvm- m g. - ícl g-chv lc lvm(vm). Cmç mçã g,mm m b, - -g q mbcçõ.

7Ventoforte

28-33

50-61Mvm- áv g, é ícl c v. A m lc çã v m g.

8 Ventania34-

40

62-74

O v qb glh áv. - mícl cmh c v. O mé -

mm. A m ã m v bc(b).

9Ventania

forte41-47

75-88

Ocm lhm, q ág(chmé, lc, c). Cm g mã b m. A c cm-çm m, cl vbl.

10 Tempestade48-55

89-102

A áv ã mb l z, c mág m cáv. O l,cm c m é. A íc m c b-c v g q m. Vb-l z.

11Tempestade violenta

56-63

103-117

Oc cm c qêc, cmçm c , b cçõ lc lzçã, g vçõ c. O xc-clm g. M cmlm bc vbl xmm z.

12 Furacão >64 >117Exmm vl. D glz cçõ. O m á cmlm bc và m .

Figura 8.17 - Ecl mméc cl B. F: Kbym et al (2006) CEPAGRI (2009).

V mlm ã m m ,q c chq m (P, 2000). Sg , v m hzl, lm, cm ccíc ml à ã cã chm m xc. N c gõ g m cm 400 km lg vá km xã, cm cêc m v. Av ã b cçõ m é cm q chmé , lhm c. V cm 75 km/h já ã c g à v hm. M vlc v cm é cm

mívl já q, ã c cõ, xã ôm é m q qm q (môm) q lclz xm lcl gm ôm. Am, vlc ã mlm m vé c íc. A bl mméc cl B m .




Vendaval: como prevenir

antes

• Se possível, corte as grandes árvores que estejam próximas da sua residência apószçã ógã cm. Lmb- q c m cl vv ã c à q áv glh b cçõ móv. Aclh- l áv í mçõ êc;

• Astelhasdecerâmicasãobemmaisresistentesaosventosdoqueastelhasdecimentoeamianto;• Residênciassemvenezianasãomaisvulneráveisaforçadosventos(projéteis);• Veriqueseexistemmateriaisquepodemsetransformaremprojéteisduranteosvendavais,

cm m málc (c, lh, c.), m (, b , c.);• Fecheasportasejanelas,evitandoassimaentradadefortescorrentesdearnointeriordas

cçõ. E c , ã xc, ã b c lç lh ( xlã);

• Estejaatentoaosboletinsmeteorológicoseasnotíciaslocaistransmitidasnasemissoras

á lvã;• Veriqueaexistênciadedensaseescurasnuvensnohorizontee/ouestejaatentoaraiosetrovões;• Tenhaumkitemcasacomlanterna,pilhas,roupas,medicamentos,comidasnãoperecíveis

ág ávl;• Coloqueobjetosdevaloremumlugarseguro;• Desligueogás,águaeaeletricidade.

durante

• Seestivernomeiodeumaoresta,operigoémuitograndedevidoàpossibilidadedeq áv glh.

• Proteja-seemcômodoscompoucaounenhumajanelaequepossuamcoberturadelajedecc, clm bh c;

• Sósaiaquandooventoacalmaroureceberocomunicadodosórgãosdedefesa(viarádio

lm) q g já ;• Emlugaresabertosmantenha-sejuntoaosolo,depreferênciadeitado(casonãoestejamc cg léc) m lgm ã ã lç lç v g jé;

• Nãodirija,poisvocêpoderseratingidoporárvores,placas,projéteisepostes;• Casovocêestejadentrodeumcarro,pareomesmoemlocalaberto,longederios,poisos

vv cmm c c chv.

dep

ois

• Veriqueseexistemvítimas.Sesim,chameoCorpodeBombeiros;• Evite deslocar-se em virtude dos postes e linhas elétricas caídas. Além disso, muito

c cmh, m m çã g q lh bj g chã;

• Tome muito cuidado durante o processo de reconstrução, principalmente quando m lh. É mm q c m q cc vv.

F: Kbym et al (2006); P (2000)

8.6. Tornado

Tornado é m ôm q g b v cúml-mb, - é l cm m cl

gó mlm vívl cm m vm l. P ccz cm , v q mm ôm vmc íc .

Kbym et al (2006)




O ã vív c j lv l l v ’ág c. A ã bx m l c xã , l cçã v ’ág. A m m âm 100 600 m. Alg ã c m lg xcm 1600 m.Nmlm, q ã m m , mvm m v-lc 20 40 ó. m m- cm v v q gm qm m m ávl. Um gã clhm v (vlc v m á mç çã v cm l) z c c m v g m cclôc. E mccl

5-10 km lg, - vclm clh- hzlm,c cã á v q gm. D m mccl, m vócgó c ívl mé vm b vm. Om l cm m m v é bvçã vgó b m. Um vm m m m- q v gó cm (B, 2003 apud Kbym et al , 2006).

O mv- m çõ m vóc ã bx. E x, - cm mlh l c-m m vívl vm m m l. O bx l é g l vóc

vm m m l c íc. Sj cg l ã m êc c. À vz, é ã c q v gó mcmvív é g l cmçm cg j. Oclm, lã v c chv, v , cã. M

Figura 8.18 - m Ib, 2005/SP, (F: M. Hllgh)




m m blh q v m mlh é q lã ã bm vív. E m c m l q c l, c-, m zm blh, m glc. O çã m v z m qlôm xã. A v chg é 500 km/h. Dv g cl qm mçã , hám ml lzçã mv ôm, m mçõ l vlçã m cm. Exm v cl clcçã cm c, m lz écl Fj - P (Kbym et al , 2006).

O lm vlc v (117 km/h) cl (Fg 8.20.) c íc vlc v cõ, b qêc (Fg 8.23). A cl F1 , cm vlc cm 117 km/h,c à cg máxm Ecl Amméc Icl B, m (Fg 8.17).

Vlc cm 511 km/h m c m ml-çõ (chm ccbívl). F vlm g m 1999, ch-m Oklhm, q vlc v chg bm 533km/h. Cm P (2000), ã m cm E SãPl, m ã bv m m m x q v gõ

Cm-J é v cm MS, P B P. P. Sã ccíc cã, gm mlm á 100 800 m lg lcm é 20/30 km xã, c mé c vz q “c” íc. O v hz ã hlc(mh) gm 200 400 km/h. O v vc, q cm cçã íc, m g é 500 km/h. O gã bv I

J, m 30 Smb 1991, cm gv m m x 100 200 m lg 20 km xã, Rv Açúc é J.Além 15 m m-

, m í c,á /gícl mã g. O g mm vvl-m bv gã Cm, m28 Nvmb 1995, Plí Jgú,

q m í vá é gã, -clv c cv-çõ Ucm. Figura 8.19 - Dgm m . (F: A. Mkhm).




Escala de Intensidade de Tornados Fujita-Pearson

Ecl CgI

(km/h)

Cmm

(km)

Lg

(m)

D

F0 Fc 65-116 0-1,6 0-16 Lv

Rm áv qb, á- v cm íz mb, é c; m chmé, lh-m; xm l jó

F1 Fc 117-180 1,6-5 17-50 M

Áv jl qb,cb lh c-

, c mvm , l cág (m) c çã mb

F2 F 181-253 5,1-15,9 51-160 Cáv

G áv cl z, mí, m c lh, l c ágí, c lv chã; bj m-jé

F3 F 254-332 16-50 161-508 Sv

lh, c g- bm cí (lv)í; cl, m áv c, c lv- chã m

F4 Vl 333-419 51-159 540-1400 Dv

C bm cí - vl l (lmí), cmçõ c

lgm âc, cm g jé- glz

F5 Vl 420-510 161-5071600-5000

Icív

Amóv g m- à âc, c cm mçã g, m m m m âc,áv c lç c m; chg

c l gm

Figura 8.20 - Ecl Fj-P ( Kbym et al , 2006)




Tornado: como prevenir

antes

• Estejaatentoaosboletinsmeteorológicoseàsnotíciaslocaistransmitidasnasemissorasde

á lvã;• Veriqueaexistênciadedensaseescurasnuvensnohorizontee/ouestejaatentoaraiosetrovões;• Tenhaumkitemcasacomlanterna,pilhas,roupas,medicamentos,comidasnãoperecíveis

ág ávl;• Casonãotenhaumabrigoapropriadoparatornados,selecioneumcômododasuacasaque

j m g (xml, bh) cm- cêc ôm;• Informeatodososmembrosdesuafamíliaparaquecômodocorrerecomoprocederna

cêc ;• Coloqueobjetosdevaloremumlugarseguro;• Desligueogás,águaeaeletricidade.

durante

• Oabrigosubterrâneo(porão)é amelhorproteçãoindividual;naausênciadeumporão,c c lg jl , êc c, bh má,m m bx c;

• Seestiveremumedifício,desçaparaoandarmaisbaixoouescolhaumlocalnocentrodem c; c é cçã lv cm çã;

• Casoestejaforadecasa,deite-seemumavalaoudepressãonosolo;• Seestivernocarrooucaminhão,saiadoautomóveleprocureumlocalcobertoadequado

c; v g m m lcl cm m , l çã m v lcl bv mh.

depois

• VeriqueseexistemvítimasechameoCorpodeBombeiros;ajudepessoasferidasdando-lh m c, m ã mv gvm m ql jm m g m;

• Evitedeslocar-seemvirtudedosposteselinhaselétricascaídas.Alémdisso,muitocuidado cmh, m m çã g q lh bj g chã;

• Tirefotosdosdanosparaauxiliarnaanálisedofenômeno;• Ligueatelevisãoourádioparapegarasúltimasinformaçõesdeemergência;• Useotelefonesomenteparacasosdeemergência;• Saiadaconstruçãosevocêsentircheirodegásoufumaçaquímica.• Tomemuitocuidadoduranteoprocessodereconstrução.Énestemomentoqueocorrem

m q c;

F: Kbym et al (2006); P (2000)

É cmm hv mg c m mb ’ág gc. mb ’ág é m q c m ml íc qác,

j m m g xõ ág m á c. A vlc v chg 100 km h, ‘g’ ág vc mgm mc m mvm (Fg 8.21). Occm m qêc gõ c,m , mbém, c -gõ l mé. O ôm já bv m Ubb S, g

c, b . Há g vím c c- q mbcçõ óxmà l mb ’ág. Figura 8.21 - Eqm lv mb ’ág




Tromba d’água (w ) é m cl bl m m lq mg b m vm cmlmb, m m gícl íc ág, l. A cl c m m blhã m vz

vl q glm c m , ém, b m b m ág g xã.

Vjã-Slv (2006)

8.7. Furaco

O furacão é m m bx-ã (ccl) qglm m- b c gõ c. O v

m cã gm vlm m c lvmclm, chc cm “lh” m. Q m óxm “lh”, m cm v ( “lh”), q mg vlc 250 km/h (v - bvé vlc mé v m m í m m,m 10m cm l.). Dv à ç Cl, HméSl v m cã gm há, cá Hmé N, v gm -há.

Kbym et al (2006)

P q m cã vlv- é cá q x clm mçã m m cl c, b ág lvm q, é, cm m- íc m (SM) 26,5°C. N , Wl (1976) apud Kbym et al (2006) cm q mbém m m- cõ cm m é 23°C, mm q cm. Além g, cc- m,v vçã c, m lv (gõ c) m í m c vlvm m. Cm l, m- cçõíc mçã vl cõ. C j c, cm cz vcã

jíz v à cm mc. M, mv- b , g- mçã m, zm cm q m cã c m. Am, c cõ glm gm- lh c. A ç m cã m ã é lcl l m. O ã m Oc Pcíc cã Alâc N. Sã mçõ - ccz mm m, j, m ccl cl. N Bl, m v cêc Fcã C, hv g cã clcá-l cm m cclxcl m cã. A lêmc g l m g cêc Bl, cm l ç çã cc

çõ lg q mlógc c g m íc.Além ç c mçã , ôm m cl-m c m v m, mh . Em m mh, C (Fg 8.22) é bm m q ccl xcl, ccl




m m l , q ã é q ôm, ã m m m ccl bm cm m cã mçã “lh”.Cm lçã , ccl xc cmglm c , lhm, q áv c m gv m é cçõ m ág; q q cõ c-m çã glz, x á mc- cmlm v l ç v, cmc cm gã l c ó gm C (Kbym et al , 2006).

Sg F (2006), mm m , m z c m, lém C vc z m- cáv.

N l m í 2.194 cçõ 53.274 m c, q 36,4% l cçõ gã. A lv , C clc m cm cg 2 cl cõ Sf-Sm (Fg 8.23), qc v 154 177 km/h. E cl b- cí cl B lv m cçã vlc v (b vé vlc mé v m m í m m, m 10 m cm l), ã méc “lh” c l cõ (Kbym et al , 2006).

Escala de Intensidade de Furacão Safr-Simpson

EclV(km/h)

Pã(mb)

O(m)

Dcçã

1 119-153 >980 1,2-

1,5

Nã ã vc cçõ m -. O c ã vc clm m áv b, l lc, lhm glz.

2 154-177

965-979

1,8-2,4

Dçã cl lh, jl. O m - v cm c m. M áv ã b.

3 178-209

945-964

2,7-3,6

Áv g b, m m lh (- l). Dçã lh, jl c íc q. N EUA é xg m á c.

4 210-249

920-944

3,9-5,5

Dçã cml c m. D m -êc lv. Áv, b lc ã -b. M áv ã l v. N- q EUA é bgó l q mm óxm àc q vvm m bx, m âc 10 km m.

5 >249 <920 >5,5

Áv g ã c l z. C lv ãí. lh c íc ã

vm c. lc â ãc í, m- m jé. É b-gó vcçã m m m âc 16 km m.

Figura 8.23 - Ecl I Fcõ Sf-Sm.F: Sm (1974) Cch (1994) apud Kbym et al (2006)

Figura 8.22 - Imgm FcãC (27/03/2004, MODIS él ERRA, NASA)




E, m lg c, m cl m m cm q cg m l, m v vlbl ívl xçã á . Além v à ç v (-çã cçõ, q l ã, áv c, c.), cã mbém c c lzçã á lâ. A ícl mh (NCl) gm lh léc cm q lcm á x, xm vá m mbém mm vgçã mé z(Kbym et al , 2006).

Furacão: como prevenir

Em , c l cõ ã mm c l vv, é,

v cmm- mlm, v m m . Am, mmm vv lz vv mbém ã cõ. Rl-q é ml g jl cm lâm m (m); ã c c jé m k mgêc m c (, l, lh, ,mcm, cm ã cív ág ávl) q lg .F: FEMA (2004) apud Kbym et al (2006)

8.8 Ressaca

Ressaca mé m (m g), é m lz ccz b-lvçã ívl m v m. El l mlhm ág câc zl clhm v l ç g ãméc. A mé m é cmbçã mé ômc mé m.

Kbym et al , (2006)

Sg Kbym et al (2006), çã v mbém é m

cêc c. D cõ mlhm c v v m. Já ccl xc mlhm á à q v (hmé l), v - Eckm. N S SE Bl,

v q vc mlhm cé v l. Já c ã

v q , l c-lm q S q vcm

m c. A c m -v cm cõ, l cm q m c m gm c. N c Alâc Figura 8.24 - Rc m S/SP

(F: M. Sz)




EUA, cõ cm cm v, m x-c vcm m cmlv. I q m xc c l mc ã q, m m bgm x á, -q q cõ ã m q, m lgm h v c ã m lclz. A b-lvçã ívl m c v m, c v clm qccm cm mé zíg. D v b-lvçã, lém vc çõ, m ívl b q , c m

vz - b (Fg 8.24). Um cm v q m S SE Bl c m m 2001, vc v m v mcí ll RS RJ. N gõ cã c à g ccl xc. N v, v q l mlhm ág m b c, m vzvç b cçõ.

Ressaca: como prevenir

antes

• Veriquecomaprefeitura,defesacivile/oucommoradoresantigossevocêmoraemumaá c à çã c;

• Construainfra-estruturasurbanaseedicaçõesrespeitandoafaixadeterrenodemarinha;• Conserveadunafrontal.Esta,alémdeserumabarreiracontraoavançodomar,é um

m q q lm é v m c í m;

• Eviteconstruçõespróximasaoscórregos,poisessestêmaltopodererosivoduranteeventos m cm cçã ;

• Empraiascomaltograudesuscetibilidade,aconselha-seestabelecerfaixasderecuoquemm cçã cçõ - x lâ cm lgm q 33 m mh;

• Éimportantequeoscentrosdemeteorologiaedefesacivilestabeleçamsistemasdealertasq lzm ml vã mé m q m cm q m m l v;

• Emcasodeameaçadeciclones,queatentoparaosalertasociais,emitidospeloscentros vã mlógc cvl. E vã clh mé l -

çõ c ã .

durante

• Tenhaumplanodefuga.Levesempremedicamentosessenciais,documentosvitaisefalecm cvl mcl q z; j vc m q l. I cl gc ícl mvm m ,clm q cçõ m ã . C c mb c ó, v vzh;

• Emcasodeemergência,acioneaDefesaCivilouoCorpodeBombeiros.Fique longe lh mã cí. Chq léc é g m c m çõ. A lc é m clm l á -. Cmh clç j m;

• Emcasodeinundação,procurelugaresmaisaltosdacasasenãoforpossíveldeixarolocal.S b, c m lg g bg.

F: Kbym et al (2006)




8.9 Geada

G é c vé ql c gl ã

b m íc x. I l m íc x cí é m vlh , j, m ql c cçã m m q v g m íc x q hj mçã vlh.

M (1983)

Q m mçã vlh á v cm l çã, êc v. A cm vã -, m, m lg

cçã v ’ág c m b íc lh bj- x lv. S cm b c q jmg m 0°C, hvá blmçã v , cqm,gá g: ó c gl m m glh m, mc ã, cm, lq (Vjã-Slv, 2006).

M (1983) xlc q l g é mlm vlh cgl.Em vz m (v ’ág) x c b m líq, l m v c gl. A c vlh m q vcm clm m c çã

cé. A cl c íc ã lg c:• Graudenebulosidade–observaçõesindicamqueoorvalhonãoseproduzoué c q mêm bl, v bx mm clm q c, l, c., m cl ç ,, m;

• Velocidadedo vento–oorvalhopraticamentenãose produzdurante ash q v cm vlc cávl;

• Graudeexposiçãoacéudescoberto–asuperfíciedeumcorpoqualquerseá m m , m cqêc, cbá m

m q vlh, q m x cé b ch;• Amaiordensidadedoarfrio–en-q m hbác -ç lv c cb b vlh, c áv chm cmlmc, v à lh c, çã, m mm q l

c m cm- q . Pém,cm q m -, c é l;

Figura 8.25 - G m Cm Jã, SP.(F: R. Gçlv)




• Opoderemissivodosdiversoscorpos–aquantidadedeorvalhodepositadaé m q m mívl c x àçã ;

• Acondutividadecaloríca–umcorpocomelevadopoderemissivoapenas cb cm m q cm vlh q b mbj bm c cl m c cm l, , bâc vlh q b m bj ml c cl, mbém m c cm l.

Cçõ cêc g çã• Céuclaro •Umidadedoarbaixa• Ausênciadevento •Temperaturasbaixas

Exm gçõ qlc ôm g, q c-m q m à gê ôm m c, v q zm. Sã l (M, 1983):

• Geadas de advecção – ã vc m vã cm m- m , q é q m gõ c m lgmmím hmé ;

• Geadas de radiação – g m 0° C c gl-

m cm 1500m l xclvm mcclm, já qc lm m xã, cm jc l;• Geadas mistas – q ôm g vcçã çã

c m m mlâ; ôm cbm xm m h vgçã;

• Geadas brancas e negras – gçõ ã bcm à gê, mà bvçã v z cêc ôm. A geada branca c q m mím bj x à çã -, c l, é m q vlh, çã cm

gl, m q cc g. O -m z m cçã v ’ág m m vlh, lg cglm b l, q vlh á cm 0°C. O clm cé cb ã, c m, váv à m-çã. A geada negra c q çã cm gl, m , c bx m mím mm. O v ’ág é ãc q, m , ã chg çã cm gl. O cé cb, mcb blêc cm bx m vcm mçã. O cé cb m -

m , blêc m ccçã v ’ág xm l. A bvçã g g, clm gícl, g-c vvlm à vgçã, q q q cm gbc, m m zm (M, op.cit.).




O E Sã Pl m gcl m m - v, m clv lclz m gãcl, cm l 500 1.200 m. E cçã vc cêc g v v-, c m v c, cm gcv jíz àcm E. A cbl- cl gícl à g

v m g éc. Cl- cm cé c--çúcm lm m lh –2 ºC, bx ql cm . E m- lh –2ºC c àm xm 2ºC b- m bg mlógc (P- et al., 1978 apud Alh et al.,

2004). N , Alh et al (2004) lzm mm bçã cl cêc g E Sã Pl,b m ml vlv mv bbl cêc m mím bl ml g lvçã b m m bl, lm RADARSA-1 (Fg 8.26). O ccl q c gõ c E Sã Pl ( c-l)ã m á cm bbl cêc g 20 40%; q

mlg lz m b cc mm bçãcl cêc g, mm bbl (%) c-êc m mím bl <1 °C, b vé bçã

vl xm (Fg 8.27).P Zll (2009) m q cêc g gã S c-

c- m jh g cm c xcc m m mb.D m gl, m mé cm g c c 4/5 , c

9/11 v c 18/20 .O mbém cm lg m cm lçã g cl

l:• Emnoitedegeada,oaremcontatocomasfolhasdasplantaséresfriado- m cml- m bx .P c çã cm ág m chv, q

Figura 8.27 - Pbbl (%) cêc mmím bl <1 °C. (F: Alh et al., 2004).

Figura 8.26 - M-b lméc (m) E Sã Pl(F: Vl et al., 2002 apud Alh et al., 2004).




c l c bx cml bx. Dí xã “cm é gl” m v já q m bxm á m ;

• Asfolhasvegetaismorremdevidoaointensoresfriamentocausadopeloar. I c mg, mlm há óxm c l, q m g ívl mím. É l, ,z q l é qm l l, lg c l. Acl v c q l m qm. S v cç, l m m qm cL, c l cm l;

• Asplantastêmdiferentesníveistérmicosletais.CaféeCanamorremcom-3,50C, C cm -70C, m cm 20C B Mmã cm 5 60C.Am, m b c, mçã gl lh ã c m l, cm bv cé;

• Aqueimadepneusparafazerfumaçaemnoitedegeadanãotemeciêncialgm çã l. A mç ã m m cl l lh. A çã bl (gícl ág) é qm cêc cm m ;

• NãosedeveconfundirGeadaNegracomGeadadeVento.Asgeadasnegrasã ccz l m íc vgl m

cm xmm c, m clm l. N c, cl l lh é m á , c qm l l .A g v é c v , mlm v Sl S qmm mlm m c l.

Geada: como prevenir

a

ntes

• Cultivodeespéciesresistentesoupelomenosmaistolerantesàstemperaturasbaixasnoí v;

• Planejamento,dasemeaduraecolheita,baseadoemprevisõesclimáticasdemédioprazo

(m);• Comoa topograa inuinaacumulação e escoamentodoarfriono terreno, escolher l c lv, cm m 10% clv, gã cgçã cvx cm m 5% clv. Ev bx c bx,gõ m x l, cgçã côcv cm bx clv m bc cm gg j.

durante

• Aqueceroarutilizandofogareirosaóleo,quedevemserestrategicamenteespalhadospor á l;

• Misturarouagitaroaratravésdousodegrandesventiladoresoperadospormotores;• Espalharáguana folhagemdalavourae usarochamado“quebra vento”.Oobjetivoé

z m xcv m cv émc l. O cl

l lb cglm ág z cm q m l ã cbx ívl cglm, mç . C, mé çã à g lmçõ.

F: M (1983); Rmã (2006) apud Kbym et al (2006)




8.10. Esagem

Egm - m í lg bx lv êc, m q m l é à çã (C, 2003). A m côc ôm ém cm c, c lm cm m m cêc mc m. I v q l c lg í m, gxõ .

Kbym et al (2006)

Am, gm é ccz cm m bv í c, clc m ê c (Cm, 1997 apud Kbym et al , 2006):• Seca climatológica , q lv (chv) é bx m lçã à -

m á;• Seca hidrológica , q cêc c q ág

ç (Fg 8.28);• Seca edáca q é c m éc m l.

S v c -c, ch m cl- mz bcm bçã, vlm íã lm m cqêc j-c hmm. Além clmá-c cl glbl, cm L Nñ, ccíc gmb m lm cc qêc,çã j-

íz. A m lv l á, xml, m cc lcm m , mçã v , cqm, cçã. O ã l hgác, xml, mbém ccz cm m cc- íc q ã cçã vó cçã ág. A ç cb vgl cb cvçã ág, z m l, v clm blq çã l m cl (íz) q vc c lçã, m mbém çã c v (lxvçã). Mcí cm cm lm -

m xvm vgl, xml, m g jíz cômc.D ccm cl lz, c gçã mâc cm mcí, m mg- cmcm cóc. A cqêc m lc x-

Figura 8.28 - Egm (F: Ml F)




vm, bcm méc, gçã g, çã l, çã vç, v lz m, c mbém m ôm,cm qm cçã bl l (Kbym et al., 2006).

Estiagem: como prevenir

antes

• Diversicarostiposdeculturasagrícolaseatividadeseconômicas,paraevitaraconcentração jíz;

• Priorizarculturascommaiorresistênciaaperíodosdedécithídrico;• Realizarmanejodosolodeacordocomainclinaçãodoterreno;• Mantersemprequepossívelacoberturavegetalentreosperíodosdecultivo;• Protegerpoços,córregos,açudeseoutrasáreasdecaptação;• Protegeráreasdenascentes,grotõesemataciliar,principalmentenosriosdeprimeiraordem;

• Construirreservatórioscomcapacidadeadequadaairrigaçãoeadistribuiçãonecessárias, vó lzçã ág lmz méc;durante

• Nãoconstruirbarramentossemestudopréviodolocal;• Evitaroprincípioeapropagaçãodequeimadas;• Reutilizaraáguaparansdelimpezadecalçadas,fachadaseconsumoanimal;• Utilizar somente água potável para consumo doméstico, obtida em locais livres de

cmçã , m úlm c, ág v.

d

epois

• Realizaralimpezadereservatóriosantesdoconsumodoméstico;• Restabeleceroníveldosreservatóriospaulatinamente;• Identicaremapearasáreasatingidasparacontrolefuturo.

F: K et al (1998) apud Kbym et al (2006)


DEMILLO, R. Cm c clm. Sã Pl: Qk Bk, 1998. 226.KOBIYAMA, M. (Og.). Pvçã : cc bác. Cb: E. Ogc

g, 2006. 109.MENDONÇA, F.A. DANNI-OLIVEIRA, I.M. Clmlg: çõ bác clm Bl.

Sã Pl: Oc x, 2007. 206.MONEIRO, C.A.F. Clm xcclm: cjc b mh m

cm ôm ggác. Flól: E. UFSC, 1991. 241.PINO JUNIOR, O. PINO, I.C.A. Rlâmg. Sã Pl: Bl, 2008. 95.PIPE, J. m clm. B, SP: Gl; R U: ck ck Em, 2008.

(Clçã Pl ). 32.VAREJÃO-SILVA, M.A. Mlg clmlg. Vã Dgl 2. Rc: 2006. 449.

Dívl m: h://www.gm.gv.bZAVAINI, J.A. E clm Bl. Cm: E Alí, 2004. 398.







CAPíTULO 9

ANáLISE E mAPEAmENTO DE RISCO

9.1. Introdução

N cíl (c. 2 8) m c ômgmb c à cêc . Algm cêcm v hv ljm q cçã l. Há, ém q ã ã váv, m q cm m m mmz, m m vçã.

A q b g m m c 60 Glb Wh clb, cj blh vlvm vlçã c mv l, l cçã c óc-cômc vlv cíc (g) âm ál: mg, qêc, çã, xã má, vlc, çã cl vl m cêc (G et al ., 1994).

Um ôm glógc m acidente g cqêcc cômc ( ) - m v q ã há g lc l. D m, cbl m á m môm glógc c à bl cêc cm m v m, q c á lc à bl q cêc ômh cqêc c cômc (C & Aml, 1998).

Um çõ c q blc l ONU, ó DécIcl Rçã D N (1990-1999), International Strategy or

Disasters Reduction - ISDR m l vlvm ég çã c m, c, clm çã vlbl cm cm m z c (UN-ISDR, 2004).

N , çã c é b mlm l çã m vv q. m cm év cc mcm ôm vlv, bm cm m vlçã g c. P m mlh m c ál q cmõ vlçã, - g c cc mlg lc g c gmb.

9.2. Conceitos básicos de avaliação de perigo e risco

A blcçã gz l UN-ISDR (2004), cv glb çã , : Risco como a probabilidade de consequências prejudiciais, ou

danos esperados (morte, erimentos a pessoas, prejuízos econômicos etc) resultantes da interação

entre perigos naturais ou induzidos pela ação humana e as condições de vulnerabilidade . A vã

lz (UN-ISDR, 2009) c c cm “A cmbçã bbl m v cqêc gv”.

D c cm UN-ISDR (2004), m g mbvlv cçã q ôm íc , cml m




ml gm g, cm, gíc, mlógc, hlógc, glógc,clógc, blógc é mm óc-líc, vlm m cmlxçõ. O g êm lm clc cm b m gm, qlc clógc. O g , vz ã v mê g cg: hmlógc, glógc blógc, cj clcçãcml c- Q 9.1.

Quadro 9.1. Clcçã Pg, b m UN-ISDR (2004).

PERIGO (HAZARD)Um v, ôm v hm clm , ql c v m , à , óc cômc gçã mbl.

PERIGOS NATURAIS (NAURAL HAZARDS)Pc ôm q cm b q m c- m mv . O g m clc q à gm m: glógc,

hmlógc blógc.

ORIGEM EXEMPLOS DE FENÔMENOS

Perigos geológicosPc ôm qm gm óg xóg

• Terremotos,tsunamis;• Atividadeeemissõesvulcânicas;• Movimentosdemassa,escorregamentos,quedadeblc ch, lqçã;• Colapsosupercial,atividadedefalhageológica.

Perigos hidrometeorológicos Pc ôm z méc, hlógc cgác

• Inundações/enchentes,corridasdelama/detritos;• Ciclonestropicais,tempestadesmarinhas,ventanias,chv m, vc, lâmg;• Secas, deserticação, fogo, temperaturas extremas,m ;• Permarost , vlch v.

Perigo biológicoPc gm blógc qlm v blógc,cl xçã mc-gm gêc, óxc

bâc bv

• Eclosão de doenças epidêmicas, contágios del m çõ xv.

PERIGO TECNOLÓGICO (ECHNOLOGICAL HAZARDS)Pg c cm c clógc , mm v hm q m c v m , à, óc cômc gçã mbl. Exml: lçã l,v, í óxc, q bg, c , c.

D lm ã c mlçã c: perigo m v,ôm v hm clm vulnerabilidade, j, g cbl lm x g. I c q mc á

ccíc, bbl g, bm cm vlbl cçõ íc, c, cômc mb lm x.O c é m g clclávl, m c clm g - m

c lçã mm m q cêc vívl,



Anlise e apeaento de risco 151

j m év l çã, m blc m qêc. Dm, íc m m l m çã c (Vy, 2007).

Emb m g j vávl, ã ã. Avgçã g q cm mm çã blm v cêc g, m q m cm úblc mmz c m (UN-ISDR, 2004).

Am, risco x q há m perigo cm cl c mlm m óc-cômc q g.

P vlçã c glógc, V (1984), ô g qçã:Rt = (E) x (Rs),cm Rs = HxV , ã: R = (E) x (HxV), ,

H ( Natural Hazard ) - Pg Nl;V - Vlbl;

Rs - Rc Ecíc; E - Elm m Rc;Rt - Rc l (úm v, ,

, çã v cômc).N c glógc, mg et al . (2004) mg (2007) m,

cm b m V (1984), E (1988) UN-ISDR (2004), çõ bx:

•Perigo - - à bl m c ôml clm c m m lcl m í m cc.

• Vulnerabilidade - cj c cçõ l íc, c, cômc mb, ql m cbl m cm (lm m c) mc g. A vlbl cm c íc(êc cçõ çõ ) cm hm, cm, cômc, c, líc, écc,

cl, cc c.• Risco - é bl cqêc jc

m çã g z l hmm.Am, c- Rc (R) cm m çã Pg (P), Vlbl (V) D Pcl (DP), ql x cm: R = P x V x DP.

9.3. mapa de perigo

O m g bbl cl ml c mc m ôm cm cl c . O mé vlçã g ã b c, m c ccíc á. N vlçã g cgm, mg et al (2008), cm




Figura 9.1 - M cbl cgm çã c-l Ubb (F, 2008).




cbl l ccíc cçã l cmcv g cl (Fg 9.1). O , cm E (1988),Ck & Dkm (1990), F Aml (1996) mbém cm q m cbl c m g, q cgm,m vz q m bbl c, q m cmbém cm cv bbl m.

Nmlm, lzm- bg c ál g,m qlv qv. Mé qlv, m gl, ã b

jlgm cl m b m bvçõ cm mçã é. A- ál gmlógc cm, ál cmbçã m íc q m bl v.

O mé qv bm- clm m ál íc, m cmçã bçã cl ôm cm âm c.E mé c c bjv bg qlv. O lm lc m á q lm ã m çõ bl, m xm cçõ cbl bl. Ulzm- mbémml gécc míc, q mm m q ál cbl,ã vl ál v lc cíc gh.

A vlçã g é l cmbçã mçõ m íc( l, clv, clm, c.) m vá c cm

cgm ã. O b c m m lqlvm, clc-, xml, m bx, mé l g. O m g , , cl cêc, m m á gã, c q m c , m, cb cmm bí q ljm cçã l v cl çã (Fg 9.2).

Cm mçã Sm Imçõ Ggác (SIG), g vã á áv vm m g vlvm éc . O mé m g m

ê c: míc; bblíc míc (F et al.,2001; Svg et al., 2004).

Métodos empíricos

O mé míc b- bçã ccz c óc cm cv á q m blzçõ. Pm çã m vá m cêc, ãc á cm cl blzçã (F et al . 2001). E mlm lvméc g, mm glógc gmlógc,

gécc, g m SIG m bçãcl ml cl bl v.

Um mé c míc ã ál mm gmlógc / gécc, z, m gl, m m g




Figura 9.2 - M g cgm çã c-l Ubb (F, 2008).




m cmbçã vá m cc blzçã, q ã bí , xêc l (F et al ., 2001).

Métodos probabilíscos

Em gl, mé bblíc m ál cm b íc, q cm m bjv mm á cív,bl lcbl. E cm bm- cí q q cm bl m m lcl ã gv blzçõ (V W, 1993; Gzz et al ., 1999). E,v- c q, cm cé g cmbçã mé bm- m õ m bvçõ / cm, -cá, bl x bc b c , q é m l bl (F et al., 2001).

Métodos determiníscos

O mé míc ã bg q lzm ml mmácm b íc, j, q cvm lg c l íc q clm bl v. Sã mg gm cmc b m ml x hlógc bl v (F et al ., 2001; Svg et al . 2004).Um bgm ál míc ml bl v m g cgm, m cálcl gç.

E ml míc qm m g q lh b m lbó m cm, m, m c mçõ qv g blzçã, q m m m j gh, qcçã c. C, l c bçã lm lcçã lclz m á m.

9.4. mapas de risco

O m c m l vlçã c, ql àmv xã váv c m l (g). O m m v m, c .

A m mm c m m á xãlm, v à cmlx cl z cmçã g cl . Am, ã c mé ív l vlçã mm c. A g, c- mm c lc cgm çõ.

9.4.1. métodos de apeaento de risco aplicados aos escorregaentosEm m mlógc g vlçã c cgm

m á mh, Bcq et al . (1984, apud E 1988), m ê ccm c: 1) g; 2) mcçã g l êc hm;




3) cl b cômc ç hm (cl ).O ív g ã c m cl “” (l) “” (m bx) qcmb g bbl. A çã hm z m g l- m ív. A c gmc ã ã c vlçã c á l.

N Bl, xêc lbçã c c c mvm m ã b c. O m blh gm l éc 1980, cm P et al . 1987 Sb, 1989. A blh vc- mâc c c glógc cm mécc ml çõ gcm çã cqêc c glógc (C & Aml, 1998).

Cm xml, m c C (1993) lbçã m c glógc m c. A m - à çã m cbl l czm m mác m íc cm m cçã l cm c glógc. A g vê czm m cbl cm m cçã l, , cqêc () c c.

O cm mlógc g F Aml (1996) lbçã c c, v ljm à mlçã á hb, vlv cçã ál c, q

cçã cml çã, cczçã, lmçã mçã cc cgm, bm cm á êc. A ál c cml qlcçã qcçã c çã g c. E c c m lc c R J cm l z m lmçã c.

O cm vlçã c mg et.al. (2004) mg (2007) cm b qçã c, R = [P x (V x D)], cml mqêc ál m íc cçã l (óc-cômc), cm l Fg 9.3 Fg 9.4 é m

c cgm l ál.N E Sã Pl, I Glógc (IG) I Pq clógc (IP) êm , 1988, j D Cvl El çõ vçã , cm çã Pl Pvv D Cvl mv gõ . E çõ ã b óxm cíl gcm .

A cçã qlcçã c é m c écc çã l. Am, mm c cm ó c bí à D Cvl à mc cçã

gcm çõ c lc cgm çõm á b mcí, lz- m cm vlçã qlvcjg cm bvçõ cm, m m m á mlmçã çõ vçã mgçã m á á (Mch-F et al ., 2005).




N mm, ã vl c c à ál c: bbl bl cêc cgm çõ/ch; vlbl m lçã à m cçã; cl . E m zçã g c. N Fg 9.5 c- mxml mm.

9.4.2. Métodos de mapeamento de risco aplicados às inundações

O mm c hlógc, g Sz (2004), b-

xã Risco = Perigo x Danos Potenciais. O Pg, c, é çã : ()cbl l m vlv çõ; (b) êc óccm ch lgm; (c) bbl cêc vc çõ q é m m cálcl í v. N Fg 9.6 c- m xml m.

O c cc cbl çã m g m: () clmác-mlógc; (b) glógc; (c) ccícmméc bc gm; () cmm úv-hlógc. Qà êc hmm bc gm m v ,

cm: cçã á mg c gm; mlçã l; mlçã q mg bg; mcçõ c gm (clzçõ, cçõ); mcçõ x m cm; lçm lh lx (Sz 2004).

Figura 9.3 - Flxgm ál g c (F: mc mg et al., 2004).




Figura 9.4 - M c cgm çã c-l Ubb (F, 2008).




Figura 9.5 - Szçã Rc m Sã Lz Pg (IG, 2008).

Figura 9.6 - M c çõ Cgb, SP (F: Sz, 2009).




D c cm Ph (2007), vçõ hm lg bchgác ã g c , q m gv z mg ch. A c vçõ ã c bzçã

bácl cm ág. A bzçã mmblz l vc m vlm ág cm cl, vlc cm çã m bc.

Ez-, m, q m c ôm z, mmz é mm v, m m vçã clm cçã l. O m lg çõ ljm ã Pl D Mc, Zm Eclógc-Ecômc

(ZEE), Á Pçã Pm (APP), CONAMA .O m cbl, g c ã mécc q cm bí çõ.

9.5. Conclusões

A vlçã c é ml mâc ljm vlvm ég çã . O cm lz vlçã c m cm z ôm b. D mgl, vlçã c vlv mác mçõ m bbl q c v cm mã ív cqêc.

Em lçã c glógc gm- g cm:D ôm m cl (lclzçã, mã, mcm)

cêc (m vá c);Aál mm cc m íc

cçã l, q m, m z bbl cêc c clm g (m g);

Aál c á g m cj cm vlbl cl lm m c (m c).


BRASIL. Mé C / I Pq clógc – IP – Mm c m c mg . Bíl: Mé C; I Pq clógc – IP, 2007. 176 .

CARVALHO, C. S. & GALVÃO, . (Og) 2006. Pvçã Rc Dlzm m Ec:G Elbçã Plíc Mc. Bíl: Mé C; C Allc, 2006.

KOBIYAMA, M.; MENDONÇA, M.; MORENO, D.A.; MARCELINO, I.P.V.O.;MARCELINO, E.V.; GONÇALVES, E.F.; BRAZEI, L.L.P.; GOERL, R.F.; MOLLERI,

G.; RUDORFF, F. Pvçã : Cc bác. Cb: Ogc g, 2006. 109 . Dívl m www.lbh.c.b







CAPíTULO 10

GERENCIAmENTO DE DESASTRES NATURAIS

O gcm é m m gã b, qg líc úblc, m l z, v cl m m c c (Ng, 2002; Lvll, 2003).

10.1. As fases do gerenciamento de desastres

O Gcm D N (GDN) m m cá ml, cm m v q, çõ ác.

C (1996) q cmõm gcm , v cl, l xêc m qêc cíclc lcm m mbóc vm m c cíc. A ã: Prevenção, Mitigação, Preparação, Alerta, Resposta,Reabilitação, Reconstrução e Desenvolvimento.

E cm ç v cêc ,mg , - cqêc, l, mgêc c- . Eã m ê mm :

, , cm bl 10.1.

Tabela 10.1. Av gcm c , g

C (1996)/SNPAD – Clômb (apud , Ng, 2002).

Antes do desastre Durante o desastre Depois do desastre

Prevenção: bjv v qc v. Av resposta -

: ã ql q -

vlvm í m-gêc mm ó c v. Pmvlv çõ vcçã,bc g, êc lív à lçã çõ q lzm í m q cm c gz vç bác -- ã cm.

Reabilitação: í -çã q c l m-

gêc ql blcm vç v áv m bcm cm .

Mitigação: mmz mc mm, ch-c q m vz ã éívl v cêc.

Preparação: Reconstrução: ccz- -l ç - c m çã, vlz cm, bc lcç ívl vlv-m év .

Alerta : c à cçãml m g m.

N Bl, çõ çã D l D Cvl Ncl(Bíl, 2007) cmõm- : Prevenção; Preparação para Emergências e Desastres;Resposta e Reconstrução.




10.1.1. Prevenção

O ã lc à gã D: “M vl v q lm”

(C, 1996) gc q, - v cêc D m vçã g, j, m q c c má D.A çã Pvçã cm :) Avlçã c: blm ã chc, j, é

cçã ál c (UNDRO, 1991). N c cçã c g, cçã lc mç, qcçã blcm .

A ál á c m lbçã bc mmác b mç, vlbl c . Cm xml, m:

c gécc, m cbl, g c, lém cm zm c.A çã m çã c v lz m g à

cçã ál c.b) Rçã c: bjv m çã mg

c glógc g lm z cqêc c / cômc(Ag Flh & Vgl, 1998). Exm cj m vv:

• m ã-, q cmlm ljm cçã l, m çã çã á c (m cvvêc

cm c), bm cm çm lglçã gç c ;

• m , q glbm b gh.Cm xml m ã-, m l cgêc,

m l l vv. A m ã b cçã ml; q, bg, b cl çõ õ, .

A m vçã vm cm bjv (C, 1993): ) lm / z c l; b) v lçã v á c c) cvvcm c .

A Fg 10.1 m m xml m vçã cglógc c cgm (C, 1993).

10.1.2. Preparação para emergências e desastres

E bjv mz çõ vv, cçã vé j :

• Dvlvm Icl;• Dvlvm Rc Hm;

• Dvlvm Cíc clógc;• Mç Cll;• Mvçã Aclçã Eml;• Imçõ E Emlógc b D;



Gerenciaento de desastres naturais 165

• Mm, Al Alm;• Pljm Ocl Cgêc;• Pljm Pçã Plçõ c Rc D;• Mblzçã;

• Alhm A Lgíc.N mbém zm l cgêc, m l

l vv, lém c ccçã m D vlvm q m.

10.1.3. Resposta ao desastre

Cm çõ :• Sc à vím;

• Aêc à lçõ vm: cm v lgíc;c mçã ú;

• Rblçã cá : cm v vlçã ; v lbçã l écc; bçã mçã

Figura 10.1 - M vçã c glógc c cgm (mc C, 1993).




cmb; lm, lmz, cmçã, cçã çã mb; blçã vç c; cçã hbc bx .

10.1.4. Reconstrução

A cçã m l blc m l:• vç úblc;• cm á;• ml cl;• bm- lçã.P é cá c cm; z vlbl;

mv m cçã l; lc lçõ m á m c; mz lçõ ç .A cçã lém blc ml, v à vçã v

, ccz m qêc cíclc gcm (Fg 10.2).

10.2. Experiências de prevenção e migação de desastres no Brasil

A g ã c xêc m gã c Bl, cm cl çã à v vlv E Sã Pl.

Figura 10.2 - Sqêc cíclc gcm (mc T, 2007).




10.2.1. Plano municipal de redução de riscos (PMRR)

O Pl Mcl Rçã Rc (PMRR) c Pgm

Ubzçã, glzçã gçã m cá - Açã A Pgm Mc Rçã Ecçã Rc Mé C –Gv Fl (Cvlh & Glvã, 2006) q vlv: ) m qmc lbçã góc, vçã gcm c; b) c lbçã, l mcí, l çã c, m ljm q cml góc c, m gç cá, mv c cá, blcm cmblzçãcm gm bzçã vl glzçã á; , c) c lbçã j cçã c m á c c

á Pl Mc Rçã Rc.P mcí q ã em m góc á c, PMRR cl cm cl, mm ( lzçã) m c (Alh,2006) cj mlg é m C (2006) C et. al . (2007).

10.2.2. Plano preventivo de defesa civil (PPDC)

O Pl Pvv D Cvl (PPDC) é lc E SãPl l C El D Cvl (CEDEC) c c cgm (C, 1993; C & Bb, 1990; C & Cvlh, 1990; Mcet al.,1999; Mc et. al ., 2002; Mc et. al ., 2004; Mc et. al ., 2006).

O PPDC é c m c m ã-l gcm á c c cgm. O bjv cl é b qmc çõ c m z bl v hm.

A ccçã PPDC é vçã, j, mlçã m c gçã c c cgm. A çã PPDCb- cmhm ê âm: cml chv (72 h); vã mlógc v cm á m q ív:bvçã, çã, l l máxm, cm bl 10.2.

E Pl m çã lm (Dc El ° 42.565 01.12.97) í vã, b cçã CEDEC c cm écc q I Glógc (IG) I Pq clógc (IP).

A Fg 10.3 () m mgcl lz m v 2009, mcí Gjá (SP) v cêc cgm g vá m.

N í q c mlçã PPDC, q mc cbmm m c m l CEDEC, IG IP (Fg 10.3 (b)).

Alm PPDC á ml m cc gõ E,

66 mcí (Fg 10.4):• 08 mcí S M ( Bx S – S, Cbã,

Sã Vc Gjá Ll N – Cgb, Ubb, SãSbã Ilhbl);




Tabela 10.2. Nív c PPDC çõ c (Mc et. al ., 2006).

Nível

doPlano

Critério de

Entrada noNível

Ações a Serem Executadas pelo Município

Ações a Serem

Executadas pelo Apoio Técnico

O b s e r v a ç ã o

Iíc çã l.

-Cczçã lçã á c;-Obçã lvméc;-Cálcl cml chv;-Rcbm vã mlógc;-mã écc lvméc ívl vg;-Avlçã c MUDANÇA DENÍVEL.

-M éccm lã cmhm ál çã;-Ev võmlógc.

A t e n ç ã o

Q cml chvl vl êccmbcm vãmlógc.

-Dcl MUDANÇA DE NÍVEL;

-Cmc écc b MUDANÇADE NÍVEL;-Rlz VISORIAS cm v

vc cêc lzm çõ blzçã. Dvm c l á c;-Obçã lvméc;-Cálcl cml chv;-Rcbm vã mlógc;-mã écc lvméc ívl vg;-Avlçã c MUDANÇA DENÍVEL.

-M éccm lã cmhm ál çã;-Ev võmlógc.

A l e r t a

Q v cm cm xêc çõ bl mm

lzm.

-Dcl MUDANÇA DE NÍVEL;-Cmc écc b MUDANÇADE NÍVEL;-Rlz VISORIAS cm;-R lçã á c m;-Obçã lvméc;-Cálcl cml chv;-Rcbm vã mlógc;-mã écc lvméc ívl vg;

-Aglz m cá POSSÍVEL lçã m á c;-Avlçã c MUDANÇA DENÍVEL.

-Dlcm écc cmhm çã vlçã c mcmlm;

-Ev võmlógc.

A l e

r t a M á x i m o

Qcmlzm

glz.

-Dcl MUDANÇA DE NÍVEL;-Cmc écc b MUDANÇADE NÍVEL;-Pc lçã á c m á cá;-Obçã lvméc;-Cálcl cml chv;

-Rcbm vã mlógc;-mã écc lvméc ívl vg;-Avlçã c MUDANÇA DENÍVEL.

-Dlcm écc cmhm çã vlçã c

mcmlm;-Ev võmlógc.




Figura 10.3 - () Am cêc cgm Gjá - SP m 26-02-2009 (F: AcvIG); (b) C ó PPDC m D Cvl S - SP (F: Acv IG);

Figura 10.4 - M cm cc gõ E Sã Pl PPDC é ml íchv. Ogz A Cl M. G (IG).

• 07 mcí Rgã ABCD (Dm, Má, Rbã P, RG S, S Aé, Sã B Cm Sã C Sl);

• 11 mcí Rgã Scb (Almí, Açgm, Ibú,Ig, Mq, P, Rbã G, Sã Rq, Scb,

í Vm);

• 16 mcí Rgã Vl Píb S Mq (Ac N, A, Bl, Cm Jã, Cz, Ch, Ggá,

Jcí, Lvh, Pb, Pq, Qlz, S Bc, Sã B Scí, Sã Jé Cm, Sã Lz Pg);

a b




• 24 mcí Rgã Cm (Ág Ló, Amc,Am, Ab, Bgç Pl, Cm, Cm Lm Pl,Hlâ, Ib, I, Ib, J, Jí, Lm, Ló,Nzé Pl, P, Pc, R Cl, S Ng, Sc, Smé,Vlh, Váz Pl).

10.2.3. Mapeamento de riscos associados a escorregamentos, inundação e erosão

A 2004, I Glógc (IG-SMA) vm lb mm á c glógc hlógc mcí E Sã Pl. Emm bm çõ cl l C D Cvl E Sã Pl (CEDEC), cçã gcm çõ c c

cgm, çã ã, cm v à mmzçã à vçã c cã m á cíc.A mlg mm c é PMRR l Gv

Fl, j, mlg C (2006) C et. al . (2007).A Fg 10.5 10.6 m xml mcí cm v

çã ã, cvm, jc c mm c.

10.2.4. Operação chuvas de verão

Figura 10.5 - Mm c c

çã mcí Jbcbl, SP: ()Szçã clcçã á c (IG,2005); (b) lh m áglv c m 1999, m cqêc v çã (F: Acv PM Jbcbl).




10.2.4. Operação chuvas de verão

A “Oçã Chv Vã” é m l vçã cgm çõ, ml l P Mcl Sã Pl c l DCvl Mcl (COMDEC). m cm bjv lz çõ cá vv, c, cl cv. S çã b- mm íc

lvméc, q é lz l C Gcm Emgêc (CGE),q COMDEC.O Núcl D Cvl cm (NUDEC) mbém xlm

vçã m mçã q chv m lvôm l m égc b, q mm l m lc á c b g cgm çõ.

A COMDEC blh m g cm Sc Mcl Cçã Sb, Sc Mcl , Sc I Ub, Sc Mcl Aêc Scl Sc

Hbçã Dvlvm Ub, m clz çõ cçã,c êc cl à vím mgêc.

A vgêc çã c í vmb bl, ml í, q cá (PM Sã Pl, 2009).

Figura 10.6 - Mm c c ã mcí M Al, SP: () Szçã clcçã á c (IG, 2008); (b) lh v ã c m 2007 (F: AcvIG, 2007).




10.2.5. Sistema de alerta a inundações de São Paulo (SAISP)

C mã bl b cçõ cqêc

mcí Sã Pl, c cc m, cm m vv v c cômc.O Sm Al Içõ Sã Pl (SAISP) é l Fçã

C clógc Hálc (FCH).O mm hlógc SAISP é l R lméc

Hlg Dm Ág Eg Eléc E Sã Pl(DAEE) l R Mlógc Sã Pl, DAEE, l Bgm P Nv mcí Bb Mm (SP).

O c SAISP ã: ) m chv bv

P Nv (Fg 10.7); b) l lméc m lclzçã cíc c)m cm võ çõ mcí Sã Pl.O SAISP lm m çã ê ml vã, m

vã chv vã vméc (mçã ívl ’ ág m ).A vã chv é c 30 m hz vã cb ê h

à . P , ã lz mg chv cl c cc m. E vãé qv, é, ml vê m gã vlm cçã óxm ê h. A Fg 10.8 m xml vã chv, m mqêc m, bv v. E m vlz cvm

m m cm, bl mçã mg.O l vã chv ã mg ml vã çã.

O ml çã ã:• Ml vã vzõ m vã é chc-

vzã bv m chv bv v bc. O l ã m m bl gác;

Figura 10.7 - Img c chv b: () á cb R P Nv; (b) RgãMl Sã Pl (: SAISP, 2009).

a b




Figura 10.8 - Sqêc m vã chv (F: B, 1999).

Figura 10.9 - M mcí Sã Pl cm m xml vã çã (F: B, 1999).

• Ml hlógc á b j çõ vlv gõ q m cêc gm lcl. Sã

q clm m blm çã, gm m v, gl g m cc vzã, cêc bc lb, b hálc q, c. E ml blhcm m lçã míc m bl cêc




Figura 10.10 - Mcí Ig, SP: () Içã B S Báb (F: Ny Ik - DAEE),bv 29/01/2005); (b) Slm mgm Vl G (F: Ny Ik - DAEE, 27/07/2006).

çã, m çã chv bv v. E lçõm clcl cm b çõ . A võ ã c cc m, q bvm v m chv cbm

m hz ê h . O ml blc c gãê hlógc: atenção, alerta e emergência . O atenção c bl xvm óxm ê h, alerta c q çã é m óxm êh emergência c q çã já á c.A Fg 10.9 m mcí Sã Pl m xml l vã çã. A c cm ê hlógc ív.

10.2.6. Plano de contingência às inundações na região do Vale do Ribeira

(CONVAR)

O xml E Sã Pl é Pl Cgêc à çõ gã Vl Rb (CONVAR) q v mmz ch mcí gã, vlv çõ vv mgc. É gc l Dm Ág Eg Eléc (DAEE) CEDEC (DAAE, 2009).

C cmhm lméc, v él, cm l m lcl égc Bc Rb Ig, m

bçã lvméc vméc (hmlógc), m, á ív çã.

F c m “Sm Al c ch”, m c CEDEC

Cmõ Mc D Cvl (COMDEC’) v à mlçã m vv.

A Fg 10.10 çõ c çã lm Mcí Ig, SP.




10.2.7. Outras experiências

• Em Rc (PE), blh Gmã Flh (1995) Alh (1998),

xlm cçã Pgm “Vv M” Rgã Ml,gc l Agêc El Pljm Pq Pmbc(CONDEPE/FIDEM). E Pgm vlv 14 mcí m bjv mlh gcm c vé mlçã m ã m m cv çã c (CONDEPE/FIDEM, 2009 ).

• N R J, GEO-RIO (Fçã I Gécc) m c xcçã b cçã vlvm blh gcm c (GEO-RIO, 1996; Aml, 1997;

Bã Slv & Mç, 2006; ), cm “Al R”,Sm Al Chv I Dlzm m Ec C R J. O “Al R” m bl à lçã (vçõ á lvã) m q hv vã chv q m g çõ m v úblc / c c cgm c (PM R J, 2009).

• O Pl D Ec (PDE) m Slv, c m 2004 lP cm bjv z c cgm vé hqzçã vçõ (b) c (M et al.,2005). O

PDE c m m ljm çõ vv gã c glógc (CODESAL, 2009).• Em Bl Hz (MG), 1994, ó lzçã lvm

á c c cgm, c PgmEl m á Rc (PEAR) cm ê l çã: PAE– Pl Am Emgcl, q í chv (b mç) m mm á c; PMS – Pl Mblzçã Scl, q blh blzçã (cçã) çã m, lç cmá mmb Núcl D

Cvl (NUDEC) g vçã c c vçõ b lz; PO – Pl Ob, q bjv xc b q mé á c glógc. O PEAR é c lCmh Ubz Bl Hz (URBEL) l Sc Amçã Rgl Mcí (Mé C, 2009).

• O Sm Al Vl Ijí (SC) c m 1984. Iclmv v m, m m vã ch, m mcí m bh l R Ijí-Açú, m cm cl écc ccíc hlógc bc, vã

ív ch g mcí Blm, SC.E m l m ml Bl glb mm m ív ág Ijí-Açú;ccçõ ml vã hlógc c c çã.




O mm chv ív ág é lz vé lméc (Fk, 2003).

• Cm cm m bçõ: “lj mv çõ v mmz çõ”, AgêcNcl Ág (ANA), cvê ANA Nº 0011/2002 cm E S C Sc Dvlvm Ub MAmb (SDM), mé Em Pq Agcá Exã Rl S C (EPAGRI). E cvê bl mlçã mzçã çõ lméc (ANA, 2009).

• A D Cvl E S C C Uvá E Pq b D Uv Fl S

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Celia Regina de Gouveia Souza

Gólg (1983), cm m m Ocg Glógc (1990) m GlgSm (1997), l Uv Sã Pl. É Pq Cíc VI I Glógc 1992. Oc cg D Excv (Scá P) Acçã Bl E Qá (ABEQUA) 1995 2005.É lv “Qá Bl” “Rg: Cc Emg m Bl Imlcçõ Lglçã Ambl”. É – Pgm Pó–Gçã Dm Gg Fíc FFLCH–USP 2006. Pc lh q m: Gmlg C (Eã C), Glg Gmlg Amb C (Rc Içõ/Ech/Algm),Bgg C Gcm C.

Daniela Grio marchiori FariaEg. Gólg (1990) Eg. M (1992) l Uv Fl O P- MG (UFOP), cm M m Gc (1997) l Ecl Egh SãCl (EESC-USP). Alm vlv m Gc EESC-USP. ÉPq Cíc III I Glógc 2004. A á Gc M Amb.

Jair Santoro

Gólg (1983) l UNESP – Uv El Pl – Cm R Cl, cmM (1991) D (2000) m Gcêc M Amb l UNESP R Cl. É Pq Cíc VI I Glógc, l Sçã GlgAlc Ambl. Á Açã: Pq blh á cgm c, c v, mm á c, lbçã l cécc D Cvl El, Mé Públc, c. C l IG, j àD Cvl El, Pl Pvv D Cvl, cgm c E Sã Pl.

Ldia Keiko Toinaga

Gólg l Uv El Pl Júl Mq Flh - UNESP, cm M

(2000) D m Gg Fíc (2007) l Uv Sã Pl – D Gg - FFLCH/USP. É Pq Cíc VI I Glógc E Sã Pl 1985. A á Gmlg Glg Egh Ambl, vlv g m: cg gmbl, c glógc gmlógc, vçã , ljm l mbl.

Renato Tavares

Góg l Uv El Pl Júl Mq Flh - UNESP - (1991) m m Gg Fíc l Uv Sã Pl – D Gg – FFLCH/USP (1997). Alm vlv m Gg UFPR - Uv Fl

Pá. É Pq Cíc V I Glógc E Sã Pl, 1993 á Gg Clmlg. O c m m-à cczçã clmlógc b l mj cvçã, çõ vçã ljm l.




Rodolfo Moreda Mendes

Engenheiro Civil (1997) pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira – UNESP, comMestrado (2001) em Engenharia Urbana pela UFSCar – Universidade Federal de São Carlose Doutorado (2008) em Engenharia Geotécnica pela Escola Politécnica da USP. Desde2005 é Pesquisador Científco do Instituto Geológico - SMA/SP. Desde 2007 é Chee doLaboratório de Análises Sedimentológicas e Mineralógicas nesta Instituição. Atua na linhade pesquisa Geotecnia e Planejamento do Meio Físico, relacionada aos seguintes temas:SIG, planejamento territorial urbano e regional, cartografa temática geotécnica e ambiental,prevenção de desastres naturais, riscos geológicos, solos não saturados, estudos experimentaisde campo e laboratório, estabilidade de encostas e taludes.

Rogério Rodrigues Ribeiro

Geógrao (2000) e Mestre (2003) em Geociências e Especialista em Controle da PoluiçãoAmbiental (2006), todos pela Universidade de São Paulo. É Pesquisador Científco II doInstituto Geológico desde 2006. Sua atuação profssional e interesses científcos estão ligadosàs áreas de Geomorologia e Planejamento Territorial, riscos geológicos e geomorológicos,prevenção de desastres naturais, Legislação Ambiental e Monumentos Geológicos do Estadode São Paulo.

Rosangela do Amaral

Geógraa (2000) e Mestre em Geografa Física (2005) pela Universidade de São Paulo –USP. É Pesquisadora Científca no Instituto Geológico, da Secretaria do Meio Ambiente do

Estado de São Paulo. Sua atuação profssional e interesses científcos estão ligados às áreasde geomorologia e planejamento territorial, relacionadas aos seguintes temas: cartografageoambiental, riscos geológicos e geomorológicos, prevenção de desastres naturais,planejamento territorial e ambiental.

William Sallun Filho

Geólogo (1996), Mestre (1999) e Doutor (2005) em Geociências pelo Instituto de Geociênciasda Universidade de São Paulo – USP. Desde 2005 é Pesquisador Científco III da Seção deGeologia Geral do Instituto Geológico da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de SãoPaulo. Tem como áreas de atuação a Paleontologia do Pré-cambriano e a Geologia de Terrenos

Cársticos.



O Livro “Desastres Naturais: conhecer para prevenir” busca

disseminar o conhecimento sobre os diversos processos naturais

ou induzidos pelo homem com possibilidade de ocorrência no

Estado de São Paulo, como escorregamentos, erosão, inundação,

colapso e subsidência, temporais, etc.

Esta publicação foi elaborada por pesquisadores do Instuto

Geológico, agregando o conhecimento em estudos relacionados à

temáca, bem como a experiência em atendimentos de situações

emergenciais de risco, avaliações e mapeamento destes riscos.

O conteúdo apresentado jusfica-se dada a tendência atual deaquecimento global com consequente aumento de extremos

climácos. Esta configuração torna o ambiente propício à

ocorrência de desastres naturais, especialmente quando se

associam às condições de vulnerabilidade das ocupações urbanas

e a problemas relacionados ao gerenciamento de desastres.

Esperamos que a leitura desta obra possa contribuir para reduzir

e minimizar as consequências dos desastres naturais e, assim,angir o objevo proposto no tulo: “conhecer para prevenir”.

Os organizadores

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