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DESBALANCEAMENTO DE SEXO E TAMANHO DE, PARCELAS
NA EXPERIMENTAÇÃO AV1COLA
PROCr-1987.00054 FRE 1987 SP-1987.00054
Alfredo R. de Freitas l
Antõnio L. Guidoni l
INTRODUÇÃO I :S14~PARA.TA.S
Na avicultura tecnificada os sistemas de produção uti
lizam aves de ambos os sexos nas suas instalações. Entretanto,
por ocasião do abate, aos 49 dias, os machos tem peso superior
em torno de 20 a 35%, em relação as fêmeas (PARKS 1982; FREI
TAS et aI. 1984), dependendo da linhagem, manejo, etc.
Tradicionalmente, as instituições de pesquisa agro-
pecuária utilizam o ·modelo circular: produtor-pesquisa-exten
são-produtor, fazendo com que as pesquisas sejam fundamentadas
com base no sistema de produção vigente. Isto leva estas ins
tituições a adotarem na experimentação o mesmo sistema de pro
dução, ou seja, 50% de ·cada sexo na parcela.
Para a análise das variáveis, trabalha-se com a média
aritmética da parcela, desconsiderando-se o efeito de sexo.
Este tipo de manejo, pode levar a uma falsa aceitação ou
rejeição da hipótese de nulidade, devido a um confundimento
entre o efeito de sexo e de tratamento na parcela.
A fim de minimizar esses efeitos algumas práticas sao
adotadas, tais corno: manutenção de boxes reservas para todos
os tratamentos para eventuais ,substituições; manutenção
parcela balanceada, através da eliminação de aves do
da
sexo
oposto. Muitas vezes, essas práticas não são realizadas com o
devido cuidado, por falta de conhecimento sobre à. importância
do confundimento entre os efeitos de sexo e de
pelos pesquisadores envolvidos.
tratamentos,
Com o intuito de reforçar a divulgação desses incon-
venientes, foi proposto a simulação de vários experirnêntos a
fim de quantificar a informação e fornecer subsídios para as .
instituições que fazem pesquisas cpm aves.
1 EMBRAPA-Centro Nacional de Pesquis~ de Suínos
Caixa PO$tal D-3,CEP 89700 Concórdia,SC.
e Aves,
250
MATERIAL E MtTODOS
Para o peso corporal foram simulados 20 experimentos ,
considerando-se cinco tamánho de parcelas: 10, 20, 30, 40 e
50 aves para quatro idades de abate: 44, 48, 52 e 56 dia~. Os
tratamentos, com 15 repetições cada, foram organizados, consi
derando-se a distribuição de aves por sexo na parcela, _ sendo
o tratamento controle o que contén 50% de cada sexo (Quadro 1) .
SIMULAÇÃO DOS EXPERIMENTOS
Os dados de pesagens (P ijk ), por tratamento
n N(~ij; 02ij}' foram simulados através da fórmula~
Pijk = ~ .. + Wijk . o· . onde: 1.J 1.J
n r
(Uijkl Wijk
1=1 - n/2) , sendo que =
In/12
com
Pijk representa o peso corporal da ave·na K-ésima re-
petição; nó j-ésimo sexo e no i-ésimo
seqüencias de números aleatórios (1 = tratamento. Uijkl 1,2, •..•. , 12)
sao
usadas
na geraçao de Wijk e obtidas através da aproximação do teorema
do limite· central (BARR et aI. 1982).
Os valores de~ij e 0ij' usados corno partida na simu-
lação de Pijk foram obtidos de experimentos realizados com
frangos de corte (FREITAS et aI. 1984), conforme o quadro 2.
Para validar o modelo de análise, foram
testes de normalidade através da estatística de
realizados
Lilliefors
(CAMPOS 1983); testes de assimetria e curtos e (KENDALL &
STUART, 1961); testes de homocedasticidade através da estatís
tica F (DIXON & MASSEY 1969) - que é urna modificação do tes
te de BARTLETT & KENDALL (1946).
Comparação da Média de tratamento (T) versus controle
Em cada experimento, para contrastes do tipo Y = T - TC,
foi calculado o erro médio percentual absoluto (y) em relação
ao tratamento controle dado por:
251
MATERIAL E MtTODOS
Para o peso corporal foram simulados 20 experimentos,
considerando-se cinco tamánho de parcelas: 10, 20, 30, 40 e
50 aves para quatro idades de abate: 44, 48, 52 e 56 dia~. Os
tratamentos, com 15 repetições cada, foram organizados, consi
derando-se a distribuição de aves por sexo na parcela , . sendo
o tratamento controle o que contén 50% de cada sexo (Quadro 1) .
SIMULAÇÃO DOS EXPERIMENTOS
Os dados de pesagens (P ijk ), por tratamento
n N(~iji 02 ij ), foram simulados através da fórmula ~
Pijk = ll' . + Wijk . a· . onde: 1) 1J
n r
(Uijkl Wijk
1=1 - nl 2) , sendo que =
In/12
com
Pijk representa o peso corporal da ave · na K-ésima re-
petição; nó j-ésimo sexo e no i-ésimo
seqüências de números aleatórios (1 = tratamento. Uijkl 1,2, •..•. , 12)
sao
usadas
na geraçao de Wijk e obtidas através da aproximação do teorema
do limite- central (BARR et aI. 1982).
Os valores de ~ij e aij' usados como partida na
lação de Pijk foram obtidos de experimentos realizados
frangos de corte (FREITAS et aI. 1984), conforme o quadro 2.
simu-
com
Para validar o modelo de análise, foram
testes de normalidade através da estatística de
realizados
Lill i efors
(CAMPOS 1983); testes de assimetria e curtose (KENDALL &
STUART, 1961); testes de homocedasticidade através da estatís
tica F (DIXON & MASSEY 1969) - que é uma modificação do tes
te de BARTLETT & KENDALL (1946).
Comparação da Média de tratamento (T) versus controle
Em cada experimento, para contrastes do tipo Y = T - TC ,
foi calculado o erro médio percentual absoluto (y) em relação
ao tratamento controle dado por:
'"I nl"'\ I 'tr I
251
A hipótese formulada para o contraste y e:
Bo: y = O Vs Ha: y"l O ( 2 )
(l Rejeita-se Bo para t ~ to (--i glr)
2 (3), onde:
t = IY - O I j2QMR
J
(4) onde,
glr e d nfimero de graus de liberdade, associado ao
médio do erro (QMR) e considerando (1) e apenas a
da inequação (3) e substituindo-as em (4) resulta:
100 y =
TC • to (~i glr)
2 /2QMR
J (5 )
quadrado
igualdade
o valor y indica o erro médio percentual absoluto, mí
nimo, do contraste de cada tratamento em relação ao controle,
que difere significativamente de zero ao nível (l de probabi
lidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em todos os experimentos simulados as hipóteses de
validação do modelo de análise: normalidade, assimetria, cur
tose e homecedasticidade foram aceitas (P 5 0',05).
O erro médio percentual de desbalanceamento
J 1jJ =
100
J f j=1
(P ijk - PCjk)
PCjk das parcelas Pijk de cada tra-
tamento em relação às parcelas do tratamento controle PCjk en
contra-se na figura 1.
Independente do tamanho da parcela e da idade de aba
te, observa-se, que o valor absoluto de ~ sugere um comporta
mento exponencial em relação ao grau de desbalanceamento de
sexo na parcela, indicando ~ue a redução sistemática de uma
ave de determinado sexo, na parcela, em todas as r epetições, -
acarreta, em média, um erro (~) de 1%, quando comparado ao
controle, aumentando-se expo~encialmente para 14%, em médi~,
quando ocorre um desbalance~~ento total.
Com relação à figura 2 para um nível (l e idade de aba
te fixos, observa-se que os v alores de y diminuem com o aumen
to do t amanho da parcela, i r. r:: i cando que, para parce las maiores ,
valores pequenos de y exerC é~ grande influência na rejeição ou
aceitação de Ho. Um erro de (,25% de qualquer tratamento, em
relação ao controle, nos experimentos com dez aves por parce la,
ou de 0,11% em parcelas com 50 aves, é suficiente para mudar o nível de significãncia de a = 0,05 para a = 0,07. Nos expe
rimentos tradicionais com aves de corte, em que se ut~izarn
de cinco a dez tratamentos, com quatro a seis repetições, este
erro corresponde a menos de uma ave por parcela, pois além de
erros de sexagem, o que é aceitável até 5%, ocorrem mortes ou
eliminaç~o de animais por doenças ou outros motivos.
Como ilustração, seja um experimento com dez tratamen
tos, cinco repetiçõe~ e 50 aves por unidade experimental (25 M
e 25 F), que apresentou QMR = 1200,00 com 40 graus de liber
dade. Sejam ainda, ~1 = 1"788,00g e m2 = 1828,8 g as estimati
vas das médias dos tratamentos I e 2, respectivamente, obtidas
com O número completo de aves na pa rcela em toda s as repetições.
A comparação dessas duas médias, através da equaçao
(4), resulta t = 1,86. Com base neste valor, mI # m2 ao nível
de 7% de probabilidade (a = 0,07) ou, por outro lado, conside
rando-se a = 0,05 como nível crítico para a tornada de decisão,
aceita-se que mI = m2' Admitindo-se, entretanto, que uma ocor
rência de mortes de fêmeas provocou uma alteração no valor de - , m2 = 1828;2 g para m 2 = 1832,~ g, o valor do teste t calculado
- - -, (4) na comparaçao de mI e m2 e 2,04, aceitando-se, portanto, - , que mI # m 2 ao nível de 5% de probabilidade. Ora, como em
média, por ocasião do abate, o peso médio de machos é 30% su--. perior ao das fêmeas, o numero de aves mortas (NF), responsa-
vel peia alteração de m2 = 1828,8 g para m~ = 1832,3 g, pode
ser obtido através da fórmula:
NF = N (y + X 2 P) (6), onde: x p
N = 125 é o número de aves de cada sexo por tratamento;
X = 1589, 5g e Y = 2066,4 g indicam respectivamente os pesos me
dios de fêmeas e de machos no tratamento 2;
P = 1832,3 g é o peso médio do tratamento 2, após a ocorrencla
de morte de fêmeas.
Substituindo-se esses valores em (6), obtém-se NF = 4,5
o que corresponde a 3,6% de mortes no tratamento.
aves,
Para exemplificar o desbalanceamento com machos, sejam
as estimativas das médias dos tratamentos 3 e 4, - -
mente m3 = 1788,0 g e m4 = 1747,2 g, obtidas com as
respectiva
parcelas
balanceadas com relação a sexo. Na comparação dessas duas me
dias, obtém-se t = 1,86, ou seja, ~3 * ~4, somente ao nível
de 7% de probabilidade. Admitindo-se.que houve um desba1ancea-
mento em relação ao numero de machos, no tratamento 4, a esti
mativa m4 = 1747,2 g foi alterada para ~~ = 1743,7. O novo
valor t é igual a 2,02, significativo ao nível a = 0,05. Apli
cando-se devidamente a equaçao (6), determina-se que o numero
de machos mortos foi 3,8 aves; cerca de 3,00% do tratamento,
indicando que o desbalanceamento com relação a machos é
grave que o de fêmeas.
mais
Com o intuito de minimizar a interferência do desbá-
lanceamento na comparaçao dos tratamentos, podem-se adotar as
seguintes práticas:
1. manutenção de boxes reservas do experimento-base,
para a substituição de aves eliminadas. Este tipo de manejo,
no entanto, tem o inconveniente de onerar bastante o custo da
experimentação;
2. manutenção do mesmo numero de aves de cada sexo na
parcela. Este procedimento altera a densidade (número de aves/
m2
) nas parcelas do experimento e, conseqfientemente, o efeito
social;
3. maximização do coeficiente de confiança nos testes
de hipóteses, isto é, aceitar ou rejeitar Ho a um nível de
significância mais rígido. Por exemplo, adotar 3%, ao invés
de 5%. Na prática, o uso desta alternativa não é tão comum,
pelo fato das tabelas das distribuições, normalmente, apresen
tarem apenas os níveis de 5 e 1% de probabilidade.
4. Inclusão no modelo de análise do número de aves por
sexo, na parcela como covariável. Entretanto, nenhuma
práticas citadas acima, elimina completamente e efeito
desbalanceamento.
dessas
do
Para proteger dessas possíveis interferências, a al-
ternativa ideal é a utilização de parcelas com apenas um
sexo.
CONCLUSOES
1. O desbalanceamento de sexo na parcela altera o
vel de significância na comparação de tratamentos, sendo o
desbalanceamento com relação a machos mais prejudicial que o
de fêmeas.
2. Uma diferença de aproximadamente 0,20% de qualquer
tratamento em relação ao controle, devido ao desbalanceamento
de sexo, é suficiente para alterar o nível de significãncia na
vizinhança de Q = 0,05, em experimentos com dez ou mais
por parcela.
aves
., -. - ::>::>
- Distribuição do número de QUADRO 1 aves (~ = rr.achos; T = fe:nE:2s)/c o nsic<:: a:1c::-_!. ..
os 'l.'a rlOS tratamentoS e o ~arr.2nho de parcelas. O ~E:smo ~sque~é foi u ~ : ~ 1 i <:.ódo em quatro jdaàes de abate: 44, 48, 52 e 56 dias d .. , e lca o e.
Tar;;anho da parcela
T:-a:amento la aves 20 aves 30 aves 40 aves 50 aves
1': F M ' F M F M F 1'1 F
1 5 O la O 15 o 20 o 2·5 o 2 5 10 1 15 . 1 20 , 25 1
3 5 2 10 2 15 2 20 2 25 2
4 5 3 10 3 15 3 20 3 25 3
5 5 4 10 4 15 4 20 4 25 4
6 5 5 10 5 15 5 20 5 25 5
7 O 5 10 6 15 6 20 6 25 6
b 1 5 10 7 15 7 20 7 25 7
9 2 5 10 8 15 8 20 8 25 8
10 3 5 10 9 15 9 20 9 25 9
1 1 4 5 10 10 15 10 20 10 25 10
12 O 10 15 11 20 1) 25 11
13 1 10 15 12 20 12 25 12
14 2 10 15 13 20 13 25 13
15 3 10 15 14 20 14 25 14
16 4 10 15 15 20 15 25 15
17 5 10 O 15 20 16 25 16
18 6 10 1 15 20 17 25 17
19 7 10 2 15 20 18 25 18
20 8 10 3 15 20 19 25 19
21 9 10 4 15 20 20 25 20
:Z~ 5 15 O 20 25 21
23 6 15 1 20 25 22
24 7 15 2 20 25 23
25 8 15 3 20 25 24
26 9 15 4 20 25 25
27 10 15 5 20 O 25
28 11 15 6 20 1 25
29 12 15 7 20 2 25
30 13 15 8 20 3 25
31 14 15 9 20 4 25
32 lO 20 5 25
33 11 20 6 25
34 12 20 7 25
35 13 20 8 25
36 14· 20 9 25
37 15 20' 10 25
38 16 20 11 25
3:> 17 20 12 25
40 18 20 13 25
41 19 20 14 25
42 15 25
43 16 25
44 17 25
45 18 25
L.ó 19 25
L.7 20 25
L.8 21 25
49 22 25
50 23 25
51 24 25
QUADRO 1 - Distribuição dr> numero de aves (~ os varlos tratamentoS e o tamanho lizódo em quatro jdades de abate:
2:)5 = machos; T '" fe~eas)/ cons i c~:-a~c:,-s~ de parcelas. O Qesrno ~sque~d foi ut:~ 44, 48,52 e 56 dias d ... e lcaae.
Ta;:;;anho da parcela
T:-atamento lO aves 20 aves 30 aves 40 aves 50 aves
1': F M ' F M F M F M F
1 5 O la O 15 o 20 O 2·5 o 2 5 10 15 . , 20 , 25 1
3 5 2 10 2 15 2 20 2 25 2
4 5 3 10 3 15 3 20 3 25 3
5 5 4 10 4 15 4 20 4 "25 4
6 5 5 10 5 15 5 20 5 25 5
7 O 5 10 6 15 6 20 6 25 6
Ó 1 5 lO 7 15 7 20 7 25 7
9 2 5 10 8 15 8 20 8 25 8
10 3 5 10 9 15 9 20 9 25 9
1 1 4 5 lO 10 15 lO 20 10 25 lO
12 O lO 15 1 1 20 1) 25 11
13 1 10 15 12 20 12 25 12
lI., 2 10 15 13 20 13 25 13
15 3 10 15 14 20 14 25 lI.,
16 4 lO 15 15 20 15 25 15
17 5 10 O 15 20 16 25 16
18 6 10 1 15 20 17 25 17
19 7 10 2 15 20 18 25 18
20 8 10 3 15 20 19 25 19
21 9 10 4 15 20 20 25 20
2~ 5 15 O 20 25 21
23 6 15 1 20 25 22
24 7 15 2 20 25 23
25 8 15 3 20 25 24
26 9 15 4 20 25 25
27 lO 15 5 20 O 25
28 1 1 15 6 20 1 25
29 12 15 7 20 2 25
30 13 15 8 20 3 25
31 14 15 9 20 4 25
32 lO 20 5 25
33 1 1 20 6 25
34 12 20 7 25
35 13 20 8 25
36 14· 20 9 25
37 15 20 lO 25
38 16 20 1 1 25
39 17 20 12 25
40 18 20 13 25
41 19 20 14 25
42 15 25
43 16 25
44 17 25
45 18 25
L.6 19 25
L.7 20 25
L.8 21 25
49 22 25
50 23 25
51 24 25
QUADRO 2 - l'léciia lJ e respectivo desvio-padrão O ,usados como partlda na
das amostras de pesos de frangos.
Iõade (óias)
1;8
52
56
Machos
, . t. 6L. , ,
1.753,2
1.995,9
2.445,5
Femeas
O
135,t. , .205,9
14[,,2 1.404,7
164.7 . 1.578,2
234.9 1.857.9 .'
L
s irnu} a çã
O
, , 3,3
105,9
121 ,2
138,8
u .. u~~ Parcelas 10 12
Parcelas 20 aves com aves com lt' I .0
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21 2-
t' I o
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-1" . -.. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21
Tratamentos* Tratamentos *
,. .. u
Parcelas com 30 aves 10 Parcela com 40 aves
• (3-
,....; til 2 :::l ..... o c: ai -2 -2 U 1-4 ai -4 -4
c.. -. -. o -a -8 .....
"O -.0 -10 'a1 e
-12 -12
o -u 1-4 -u i I 1-4 1 10 20 31 1 10 20 30 41 t:.l
Tratamentos* Tratamentos*
258
,. ,~ Parcela com 50 aves * ver quadro 1
'ú j ~" , ' ''. • I Em todos gráficos 41
,~ xl ~l c I
~, ~ -4
-II
-II I . t t abate aos 56 dias -'úl b. abate aos 52 dias -" 1 o abate aos 48 dias -14 .....,-;-: -;--;--:-T'T"T . I I i • . i • • ••
1 10 20 31 abate aos 44 d i as
Tratamentos*
FIG. 1 - Estimativas do erro médio percentual (') das parcelas de
cada tratamento p , "k em relação as par'celas do tratamen~J
to controle PCjk "
~ = l~O ~ (Pijk - PCik) J j=l PCjk
OBS: As linhas em ordem crescente da parte superior do gráfico e
as decrescentes de parte inferior indicam as i dades de aba
te: 44, 48, 52 e 56 dias, respectivamente.
1 ,
"" aves l
.2.'
.2..6
------ --------
Parce12s
ZS9
I I
-r--~,~
.2..1~
1.: 1 ~ c; úJ (' . 0-1. o O~ O.O~ 0 .07 ti O!. 0.01 Q.,
I.' ".DI 0 . 01 0.C7 o .ú! 00< 01
~.-------------------------~ .2..' ,------------------------------------,
r2rce]a~ com 30 aves Parcelas com 40 aves
1.' . \..8
1.7
\.1
O~ CI .OI 0.07 o.oa 0.011 0.\ 0.C2 0 .('3 0 .0.< O _G~ o.c.a 0.07 O.va O.ClÇ 0..\
I • .-------------------------------------------~
Tarcelas core 50 aves
1.3
1.1
c. ~ ..;-----,..----:-----,------,---~. ----,---.----,----..4 (·.01 C Cl (; c..l c,,", C C~ C. .03 0 .07 C-'" 0.09 0.\
FIG. ~
Nível de pr"b~bi)idade
Erro rn~dio percentual ab~olu~o IDLnLIDO y QMR/J ' 100 . I . t. (0./2; ~lr) . V 2
TC do contraste de c~da tratamen~o em relaçio ao con~role, que diÍere
signific;ni\':õmcntC' de zero ao nível a de probabilidade.
O!5: E~ ~~d~ ~r~fi~o,as linhas em o~dem crescen~e representam as ida-
des de ~h~tc: 44, 48, 52 e 56 dias. respectivamente.
REFERE:NCIAS
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