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Desenvolva cenários futuros © Christina Lehmann 2014 Fase II Análise sistêmica de vulnerabilidade e risco Passo 11

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Desenvolva cenários futuros

© Christina Lehmann 2014

Fase IIAnálise sistêmica de vulnerabilidade e risco

Passo 11

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Créditos e condições de uso

Você é livre para compartilhar esta apresentação e adaptá-la para o seu uso sob as seguintes condições:• Você deve atribuir o trabalho da forma especificada pelos autores (mas não de forma a sugerir que estes o apoiam, ou a maneira que você usa a obra).• Você não pode utilizar esta obra para fins comerciais.• Se você alterar, transformar ou ampliar esta obra, você deve remover o logo do Centre for Econics and Ecosystem Management, e você pode distribuir a obra resultante somente sob as mesmas ou semelhantes condições que este.

© Centre for Econics and Ecosystem Management, 2014O Centre for Econics and Ecosystem Management recomenda fortemente que esta apresentação seja dada por especialistas familiarizados com o processo da gestão adaptativa em geral (especialmente como desenvolvidos pelas Parcerias das Medidas de Conservação dos Padrões Abertos para as Práticas de Conservação), bem como o método MARISCO si.

Esse material foi criado sob a liderança e responsabilidade de Prof. Dr. Pierre Ibisch e Dr. Peter Hobson, co-diretores do Centre for Econics and Ecosystem Management, o qual foi juntamente estabelecido por Eberswalde University for Sustainable Development e Writtle College. Compare: Ibisch, P.L. & P.R. Hobson (eds.) (2014): The MARISCO method: Adaptive MAnagement of vulnerability and RISk at COnservation sites. A guidebook for risk-robust, adaptive, and ecosystem-based conservation of biodiversity. Centre for Econics and Ecosystem Management, Eberswalde (ISBN 978-3-00-043244-6). 195 pp. – A apresentação de PowerPoint foi criada por Jamie Call, Christina Lehmann e Pierre Ibisch, e traduzida para o português por Sara Silva de Oliveira. Os autores dos gráficos e fotografias são indicados nos slides correspondentes. Apoiado pelo Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH em nome de Bundesministerium für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung (BMZ).

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Objetivos de aprendizado

Os participantes são aptos a explicar a racionalidade por trás do passo, e a motivar o time a pensar no futuro, através do suporte de aplicar ferramentas para desenvolver cenários futuros (como uma máquina do tempo, mudança empática de perspectiva, ferramentas do cenário de 180º, e ferramenta de exagero) a fim de incluir no planejamento os efeitos de riscos futuros para o sítio do projeto.

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Sumário

O que significa o desenvolvimento de cenários futuros?

Por que desenvolver cenários futuros?

Como os futuros cenários são desenvolvidos?

Dicas Práticas

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O que significa o desenvolvimento de cenários futuros?

• O reconhecimento de cenários futuros possíveis em relação a estresses/ ameaças/ fatores contribuintes→ Tente abordar incertezas através da consideração de eventos

futuros possíveis e opções de manejo adaptativo

• Considerando diferentes pontos de vista de outros participantes (com outras experiências)

• Criando estratégias de manejo proativo de acordo com possíveis cenários futuros em vez do soluções “superficiais” e paralisia relutante (ex. cientistas)

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Por que desenvolver cenários futuros?

• Para identificar possíveis riscos futuros ou impactos que podem mudar estresses/ ameaças/ fatores contribuintes e desenvolvimentos

• Para atingir a flexibilidade, a prontidão para compromissos e a tolerância entre os participantes

• Criar mais conhecimento sobre quais são os elementos mais cruciais que seguram os impactos mais fortes no objeto de biodiversidade, para atingir aqueles no desenvolvimento da estratégia

• Preparação para o passo 12 classificação concreta de elementos da criticalidade futura

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Como os futuros cenários são desenvolvidos?

• Os cenários futuros são difíceis de imaginar ferramentas que superam o pensamento da rotina são úteis para remover pontos cegos

Máquina do Tempo

Mudança Empática de perspectiva

A ferramenta do cenário 180º

A ferramenta do exagero

• É mais fácil e mais eficiente de se trabalhar em pequenos “grupos divididos”• Linha do tempo de uma geração humana (20 anos) enquanto a avaliação dos

objetos de biodiversidade tem sido provada prática11. Desenvolva cenários futuros

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Máquina do Tempo

• O grupo é solicitado a “viajar no tempo”

• Liste eventos ou tendências relevantes 20 anos atráso Ex. certas presidências, importantes encontros internacionais,

números populacionais, existências de equipamentos de TI, internet, etc.

• Considere diferentes escalas espaciais (local, nacional, regional)• Reflexão sobre duração de mudanças em 20 anos que virão.

• Desenvolva cenários futuros• Ex. tipos de governo, estado da corrupção, cobertura florestal, avaliação de tecnologia

© Christina Lehmann 2015

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Mudança Empática de perspectiva

• Os grupos de interesse relevantes devem ser identificados• Considerem perspectivas de outros atores relevantes para a área

de manejo, cujas ações e planos podem representar riscos ou oportunidades Amplos alcances de interesse possíveis.

• Forçar participantes para não somente terem suas próprias opiniões como “o primeiro e único” e em vez disso considerarem o ponto de vista de outra pessoa

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• Considere também completamente as visões opostas• Imagine atividades de conservação como ameaças (ex. para

objetos de desenvolvimento de infraestrutura)• Estabeleça grupos a mais para perspectivas diferentes (melhor

cenário: criar completamente o modelo conceitual pelos seus pontos de vista)o Ex: Perspectiva econômica

Objetos de conservação = elementos das partes interessadas correspondentes que quer proteger ou desenvolver (ex: rodovias, minas, meios de subsistência, plantações) Estresses = elementos representam a redução de viabilidade desses objetos causados pelas ameaças e fatores contribuintes

Mudança Empática de perspectiva

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A ferramenta do cenário 180º

• Os elementos das situações atuais analisadas são viradoso Os fatores contribuintes negativos/ ameaças/ estresses se

tornam aspectos positivos e vice-versa

Questões orientadoras para esse processo:

Em qual cenário você pode imaginar uma oportunidade tornando-se um fator contribuinte negativo ou vice-versa?

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A ferramenta do exagero

• Inflação “artificial” de todos os elementos impactantes (estresses/ ameaças/ fatores contribuintes)

Perguntas orientadoras Possíveis

O que poderia ser o pior/ melhor desenvolvimento de um fator/ ameaça/ estresse?

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Dicas práticas• Pensamento sobre e no futuro é incomum em certas culturas → Esteja preparado para ser confrontado com relutância• Esse passo encoraja as pessoas a “contarem histórias”

→ Para salvar tempo, peça a eles para escreverem suas histórias simplificadas nos cartões, que são coladas em uma parede/ painel etc.

© Christina Lehmann 2014

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