35

Desenvolvimento local 13.03.13

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Desenvolvimento local   13.03.13
Page 2: Desenvolvimento local   13.03.13

3

POR QUE DESENVOLVIMENTO? E PARA QUEM?

Page 3: Desenvolvimento local   13.03.13

4

DESAFIO 1

Uma nova agenda da Gestão Pública Municipal que contemple o Desenvolvimento Econômico Local.

Page 4: Desenvolvimento local   13.03.13

5

DESAFIO 2

Capacitar os Gestores Públicos Locais para a Agenda do

Desenvolvimento Econômico Local.

Page 5: Desenvolvimento local   13.03.13

6

DESAFIO 3

Transversalizar a Agenda do Desenvolvimento Econômico Local

em todas as Políticas Públicas.

Page 6: Desenvolvimento local   13.03.13

7

DESAFIO 4

Instituir e implementar Políticas Públicas de Promoção do

Desenvolvimento Econômico Local.

Page 7: Desenvolvimento local   13.03.13

8

DESAFIO 5

Construir Parcerias Públicas/Privadas pelo

Desenvolvimento Econômico Local.

Page 8: Desenvolvimento local   13.03.13

9

DESAFIO 6

Criar uma Cultura Local Empreendedora, no Interior da

Máquina Pública e na Sociedade.

Page 9: Desenvolvimento local   13.03.13

10

DESAFIO 7

Captar Recursos para Financiar o Desenvolvimento Econômico Local.

Page 10: Desenvolvimento local   13.03.13

11

POLÍTICA PÚBLICA 1

Instituir a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

Page 11: Desenvolvimento local   13.03.13

12

Implementação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas:1) Cadastro sincronizado;2) Sala do Empreendedor;3) Agente de Desenvolvimento Municipal;4) Formalização do Empreendedor Individual;5) Compras Governamentais Local;

POLÍTICA PÚBLICA 2

Page 12: Desenvolvimento local   13.03.13

13

POLÍTICA PÚBLICA 3

Política de Apoio à Agricultura Familiar e aos Pequenos Negócios.

Page 13: Desenvolvimento local   13.03.13

14

POLÍTICA PÚBLICA 4

Estímulo ao Desenvolvimento da Economia Criativa.

Page 14: Desenvolvimento local   13.03.13

15

POLÍTICA PÚBLICA 5

Empreendedorismo na Educação Pública Municipal.

Page 15: Desenvolvimento local   13.03.13

16

POLÍTICA PÚBLICA 6

Política de atração de Médios e Grandes Investimentos.

Page 16: Desenvolvimento local   13.03.13

17

MPE em Números

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

4,249,5814,581,210

4,843,4515,003,598

5,179,3655,364,853 5,460,080 5,592,819

5,786,6965,972,474 6,120,927

6,322,681

32,358 33,424 34,902 35,816 38,928 41,259 44,123 48,051 51,374 53,939 59,651 63,133

Brasil, 2000 a 2011MPE MGE

Fonte: Sebrae – Dieese, 2013

Page 17: Desenvolvimento local   13.03.13

18

MPE em Números

Fonte: Sebrae – Dieese, 2013

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

181,996

200,619214,859

223,718231,752

241,336 246,377 251,732260,907

268,798277,327

289,747

1,303 1,290 1,362 1,395 1,572 1,712 1,869 1,965 2,138 2,339 2,602 2,764

Bahia, 2000 a 2011MPE MGE

Page 18: Desenvolvimento local   13.03.13

19

MPE em Números

Fonte: Sebrae - Dieese, 2013

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

4,279,475

4,819,040

7,221,7334,317,4535,161,395

8,346,1527,281,120 9,562,355

14,614,09815,878,048

19,542,790

30,181,983

Evolução Empregos por Porte - Brasil

Brasil Total Nº absolutos Brasil Média e Grande Nº absolutos Brasil Pequena Nº absolutosBrasil Micro Nº absolutos

Page 19: Desenvolvimento local   13.03.13

20

MPE em Números

Fonte: Sebrae – Dieese, 2013

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

169,746 190,946322,300

167,593200,994

345,046275,295 395,980

626,951

612,634

787,920

1,294,297

Evolução Empregos por Porte - Bahia

Bahia Total Nº absolutos Bahia Média e Grande Nº absolutos Bahia Pequena Nº absolutosBahia Micro Nº absolutos

Page 20: Desenvolvimento local   13.03.13

21

Sistema Sebrae e Poder Público Municipal em favor do empreendedorismo

Page 21: Desenvolvimento local   13.03.13

22

Formalização deEmpreendedores Individuais

São

Paul

o

Rio

de Ja

neiro

Min

as G

erai

s

Rio

Gra

nde

do S

ul

Bahi

a

Para

Goi

ás

Sant

a Ca

tarin

a

Cear

á

Pern

ambu

co

Pará

Espí

rito

Sant

o

Dist

rito

Fede

ral

Mat

o G

ross

o

Mat

o G

ross

o do

Sul

Para

íba

Alag

oas

Rio

Gra

nde

do N

orte

Mar

anhã

o

Amaz

onas

Piau

í

Rond

ônia

Serg

ipe

Toca

ntis

Acre

Rora

ima

Amap

á

261,

679

112,

966

111,

253

60,6

88

58,4

49

53,4

72

36,9

02

35,5

86

34,7

02

33,1

92

28,0

80

25,9

83

19,8

66

18,9

27

15,0

00

14,0

13

13,4

44

13,3

53

12,4

36

9,84

5

9,31

1

7,56

6

6,48

4

6,39

7

2,70

9

2,03

5

1,95

3

A BAHIA foi o 5º Estado do BRASIL em número de formalizações em 2012

Fonte: Sebrae, SME (Sistema de Monitoramento Estratégico)

Page 22: Desenvolvimento local   13.03.13

23

Formalização de Empreendedores Individuais

São

Paul

o

Rio

de Ja

neiro

Min

as G

erai

s

Rio

Gra

nde

do S

ul

Bahi

a

Para

Goi

ás

Sant

a Ca

tarin

a

Cear

á

Pern

ambu

co

Pará

Espí

rito

Sant

o

Dist

rito

Fede

ral

Mat

o G

ross

o

Mat

o G

ross

o do

Sul

Para

íba

Alag

oas

Rio

Gra

nde

do N

orte

Mar

anhã

o

Amaz

onas

Piau

í

Rond

ônia

Serg

ipe

Toca

ntis

Acre

Rora

ima

Amap

á

261,

679

112,

966

111,

253

60,6

88

58,4

49

53,4

72

36,9

02

35,5

86

34,7

02

33,1

92

28,0

80

25,9

83

19,8

66

18,9

27

15,0

00

14,0

13

13,4

44

13,3

53

12,4

36

9,84

5

9,31

1

7,56

6

6,48

4

6,39

7

2,70

9

2,03

5

1,95

3

A BAHIA foi o 5º Estado do BRASIL em número de formalizações em 2012

Fonte: Sebrae, SME (Sistema de Monitoramento Estratégico)

Page 23: Desenvolvimento local   13.03.13

24

Formalização deEmpreendedores Individuais

Fonte: Sebrae – Portal do Empreendedor, 2013

TERRITÓRIO DE IDENTIDADE ATÉ 31/12/2012 ATÉ 08/03/2013 2013METROPOLITANO DE SALVADOR 81.204 84.566 3.362PORTAL DO SERTÃO 13.781 14.506 725LITORAL SUL 11.430 10.000 -1.430VITÓRIA DA CONQUISTA 8.986 9.569 583EXTREMO SUL 7.130 7.422 292RECÔNCAVO 6.657 7.039 382BACIA DO RIO GRANDE 5.874 6.161 287LITORAL NORTE E AGRESTE BAIANO 5.872 6.186 314COSTA DO DESCOBRIMENTO 4.947 5.244 297MÉDIO RIO DE CONTAS 4.768 5.014 246SERTÃO DO SÃO FRANCISCO 4.227 4.561 334SISAL 4.022 4.303 281BAIXO SUL 3.766 4.022 256SERTÃO PRODUTIVO 3.644 3.940 296PIMONTE DIAMANTINA 3.046 3.212 166MÉDIO SUDOESTE DA BAHIA 2.689 2.841 152CHAPADA DIAMANTINA 2.683 2.855 172VALE DO JIQUIRIÇÁ 2.520 2.713 193PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU 2.326 2.436 110SEMIÁRIDO NORDESTE II 2.245 2.386 141BACIA DO JACUÍPE 2.228 2.380 152IRECÊ 2.120 1.910 -210PIEMONETE DO PARAGUAÇÚ 1.895 2.042 147ITAPARICA BA/PE 1.766 1.877 111VELHO CHICO 1.757 1.874 117BACIA DO RIO CORRENTE 780 849 69BACIA DO PARAMIRIM 535 591 56TOTAL 192.898 200.499 7.601

Os números do EI diminuíram em todo o Brasil. Nota do CGSN sobre dados do Portal do EI: As estatísticas estavam erradas. O número de MEI era maior que o real. A origem do erro era um problema na base da RFB. OS dados de 2012 foram recalculados reduzindo o cômputo de 2013.

Page 24: Desenvolvimento local   13.03.13

25

Formalização deEmpreendedores Individuais

EI FORMALIZADO ATÉ 2012, BAHIA, POR SETOR

Fonte: Receita Federal, 2012

206 0%

83.19443%

12.124 6%

18.445 10%

77.534 41%

AGRONEGÓCIO

COMÉRCIO

CONSTRUÇÃO CIVIL

INDÚSTRIA

SERVIÇOS

SETOR EI FORMALIZADOS %AGRONEGÓCIO 206 0,11%

COMÉRCIO 83.194 43,44%CONSTRUÇÃO CIVIL 12.124 6,33%

INDÚSTRIA 18.445 9,63%SERVIÇOS 77.534 40,49%

Total Geral 191.503 100,00%

Page 25: Desenvolvimento local   13.03.13

26

Formalização deEmpreendedores Individuais

EI FORMALIZADO ATÉ 2012, BAHIA, 20 PRINCIPAIS ATIVIDADES

Fonte: Receita Federal, 2012

MOTOTAXISTA, TAXISTA

COMERCIANTE DE CESTAS DE CAFÉ DA MANHÃ, COMERCIANTE DE PRODUTOS NATURAIS

PROMOTOR DE EVENTOS

ALFAIATE, COSTUREIRA DE ROUPAS, SOB MEDIDA

TÉCNICO DE MANUTENÇÃO DE COMPUTADOR

COMERCIANTE DE BEBIDAS

COZINHEIRA QUE FORNECE REFEIÇÕES PRONTAS E EMBALADAS PARA CONSUMO

MESTRE DE OBRAS, PEDREIRO

CHURRASQUEIRO AMBULANTE, PIPOQUEIRO, QUITANDEIRO AMBULANTE, SORVETEIRO AMBULANTE, VENDEDOR AMBULANTE DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

BARBEIRO, CABELEIREIRO

0 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000

2,112

2,399

2,609

2,745

2,909

2,953

3,062

3,176

3,349

3,671

3,705

3,807

4,647

4,672

4,768

5,017

6,660

10,344

13,321

21,153

Page 26: Desenvolvimento local   13.03.13

27

Implementação da Lei GeralA BAHIA foi o 7º Estado do BRASIL em número de municípios com a

Lei Geral implementada em 2012

Sant

a Ca

tarin

a

Min

as G

erai

s

São

Paul

o

Para

Rio

Gra

nde

do S

ul

Goi

ás

Bahi

a

Mat

o G

ross

o

Mar

anhã

o

Alag

oas

Toca

ntis

Cear

á

Piau

í

Rio

de Ja

neiro

Mat

o G

ross

o do

Sul

Rio

Gra

nde

do N

orte

Pern

ambu

co

Para

íba

Pará

Espí

rito

Sant

o

Serg

ipe

Amaz

onas

Rond

ônia

Acre

Rora

ima

Amap

á

Dist

rito

Fede

ral

143

95

79 74

67

45 43 41

34

24 20 20 20 19 18 18 18 15 13 10 9 7 5 4 2 2 1

Fonte: Sebrae, 2012 - SME (Sistema de Monitoramento Estratégico)

Page 27: Desenvolvimento local   13.03.13

28

Implementação da Lei Geral

Fonte: Observatório de Monitoramento da Lei Geral

BANZAÊ CONCEIÇÃO DO COITÉ ITIRUÇU RETIROLÂNDIA

BARRA CURAÇÁ LAURO DE FREITAS RIBEIRA DO POMBAL

BARRA DA ESTIVA EUCLIDES DA CUNHA LUÍS EDUARDO MAGALHÃES SALINAS DA MARGARIDA

BARRA DO CHOÇA EUNÁPOLIS MACAÚBAS SANTANA

BARREIRAS GENTIO DO OURO MADRE DE DEUS SANTO ANTÔNIO DE JESUS

BONITO GUANAMBI MIGUEL CALMON SÃO GABRIEL

BRUMADO IBICARAÍ MUCUGÊ SENHOR DO BONFIM

CACULÉ IGRAPIÚNA NILO PEÇANHA SERRINHA

CAMACAN IRECÊ NOVA SOURE SIMÕES FILHO

CAPIM GROSSO ITABUNA PORTO SEGURO SOBRADINHO

CARDEAL DA SILVA ITAMARAJU REMANSO

Municípios Baianos com a LG Implantada até dezembro/2012

Page 28: Desenvolvimento local   13.03.13

Priorizar as MPE nas Compras Públicas:

Adotar as regras de tratamento diferenciado às MPE; Ajustar os procedimentos internos de licitação. Firmar convênios.

Implantar a Lei Geral Municipal

das MPE

Page 29: Desenvolvimento local   13.03.13

30

Impacto das Compras Públicas nas MPE:Estudos realizados pelo FINBRA – Finanças do Brasil, a partir de informações obtidas no sistema de monitoramento da Lei Geral do Sebrae, estimaram que para cada R$ 1,00 gasto no ano 2011 a título de outras despesas correntes – ODC, R$ 0,40 eram destinados a compras junto às MPE. Dos R$ 31,6 bilhões aplicados em ODC R$ 12,7 bilhões foram destinados as MPE em todo o país.

Na Bahia, esta estimativa contemplou 29 municípios onde foi estimado que dos R$ 337 milhões aplicados em ODC R$ 235,9 milhões foram aplicados junto as MPE.

Estudos do FMI apontam que para cada R$ 1,00 gasto no governo municipal outros R$ 0,70 têm poder de alavancar a economia local, por meio da geração de novos empregos e rendas locais.

Fonte: Sebrae Nacional – UPPDT, 2013

Iniciativas como a inserção das MPE nas compras municipais fruto da implementação do capítulo V da Lei Geral das MPE, que trata do uso do poder de compras, tem esse mesmo efeito multiplicador na economia .

Implantar a Lei Geral Municipal

das MPE

Page 30: Desenvolvimento local   13.03.13

31

Facilitar o Acesso ao Crédito:

Estimular a instalação de Bancos; Cooperativas de Crédito; Instituições de microfinanças; e Sociedades de Garantia de Crédito (SGC).

Implantar a Lei Geral Municipal

das MPE

Page 31: Desenvolvimento local   13.03.13

32

Facilitar o acesso à inovação tecnológica:

Promover a Inclusão digital e o acesso à internet;

Estimular a instalação de incubadoras de empresas de base tecnológica;

Criar Fundo Municipal de desenvolvimento tecnológico.

Inovação tecnologica gera maior competitividade

Implantar a Lei Geral Municipal

das MPE

Page 32: Desenvolvimento local   13.03.13

33

Apoiar a atuação do agente de desenvolvimento:

Designar pessoa com perfil adequado;

Valorizar a atuação do Agente de Desenvolvimento;

Dar boas condições de trabalho.

IMPLANTAR A LEI GERAL MUNICIPAL DAS MPE

Page 33: Desenvolvimento local   13.03.13

34

Outras ações de apoio às MPE:

Implantar o Comitê Gestor Municipal das MPE;

Fomentar a instalação de incubadoras e distritos empresariais de MPE;

Disseminar a educação empreendedora;

Apoiar os pequenos produtores rurais;

Impulsionar o turismo;

Adotar outras ações de estímulo ao empreendedorismo, de acordo

com a vocação do Município.

Implantar a Lei Geral Municipal

das MPE

Page 34: Desenvolvimento local   13.03.13

35

Economia Criativa

A economia do intangível, do simbólico, que hoje gera

cerca de US$ 8 trilhões por ano no mundo,

representando de 8% a 10% do PIB mundial. Segundo

a Firjan, as estimativas é que a Economia Criativa

tenha sido de 2,5% do PIB brasileiro no ano de 2010.

Neste contexto, a ECONOMIA CRIATIVA que reúne segmentos como artesanato,

design, moda, industria audiovisual, arquitetura, patrimônio cultural (museus,

gastronomia), artes e espetáculos (música, dança, teatro, circo, etc), entre

outros, tem na Bahia um grande potencial para seu desenvolvimento.

Page 35: Desenvolvimento local   13.03.13

36

Muito Obrigado!