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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências e Letras Campus Araraquara Departamento de Economia DESENVOLVIMENTO REGIONAL: O ESTUDO VOCACIONAL DAS CIDADES MÉDIAS PAULISTAS NO SÉCULO XXI Monografia Apresentada à UNESP, como exigência para conclusão do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara. Jaime Vasconcellos dos Santos Orientador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Banca examinadora: Prof. Dr. Sebastião Neto Ribeiro Guedes Araraquara - Junho/2011

DESENVOLVIMENTO REGIONAL: O ESTUDO VOCACIONAL … · vocacional da cidade em questão. Serão calculados quocientes locacionais para os 37 municípios, em seus 26 subsetores 2 econômicos,

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Universidade Estadual Paulista

“Júlio de Mesquita Filho” Faculdade de Ciências e Letras

Campus Araraquara Departamento de Economia

DESENVOLVIMENTO REGIONAL: O ESTUDO

VOCACIONAL DAS CIDADES MÉDIAS PAULISTAS NO

SÉCULO XXI

Monografia Apresentada à UNESP, como

exigência para conclusão do curso de Ciências

Econômicas da Faculdade de Ciências e Letras

de Araraquara.

Jaime Vasconcellos dos Santos

Orientador: Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande Banca examinadora: Prof. Dr. Sebastião Neto Ribeiro Guedes

Araraquara - Junho/2011

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Agradecimentos

Agradeço primeiramente a Deus, por me proporcionar cada dia de vida e a capacidade

intrínseca de força, superação e esperança.

Agradeço meus pais, Clarice e João por estarem ao meu lado sempre. Cada qual com se jeito e

possibilidades, mas especiais. Às minhas irmãs, Sandra e Silvia, pelas palavras, conselhos,

favores e afeto. Ao meu cunhado Alessandre pela moradia e pela amizade.

Um agradecimento especial ao meu padrasto José Francisco, pois sem sua ajuda e vontade,

este trabalho e todo caminho percorrido até ele seria impossível.

Agradeço a minha namorada, Érika, pelo amor, carinho e muita paciência sempre presente em

nosso relacionamento.

Agradeço aos Amigos, que são imprescindíveis em qualquer caminhada de um Homem.

Um agradecimento especial ao Prof. Dr. Elton Eustáquio Casagrande pelos conselhos,

incentivos, oportunidades e amizade, que não faltaram em momento algum da minha

caminhada.

Agradeço aos Professores (Dr.s), e amigos, Claudio César Paiva e Sebastião Neto Ribeiro

Guedes.

Enfim, sou agradecido a todos que fizeram parte, de alguma forma, dos meus dias, dos meus

desafios e recompensas.

Jaime Vasconcellos dos Santos

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Epígrafe

"Porque se chamava moço

também se chamava estrada

Viagem de ventania

Nem lembra se olhou pra trás

Ao primeiro passo.

Porque se chamava homem

Também se chamavam sonhos

E sonhos não envelhecem..."

Márcio Borges

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Sumário

Resumo ....................................................................................................................................... 7

Introdução ................................................................................................................................... 8

CAPÍTULO I: O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL NO ESTADO

DE SÃO PAULO ..................................................................................................................... 11

1.1- Políticas Públicas e Descentralização ........................................................................... 20

1.2- Deseconomias de aglomeração e a atratividade migratória do interior ........................ 23

CAPÍTULO II: TEORIAS CLÁSSICAS, MEDIDORES DO DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO E A VOCAÇÃO SETORIAL DOS MUNICÍPIOS MÉDIOS PAULISTAS:

SÉCULO XXI .......................................................................................................................... 25

2.1- A "Escola" Germânica .................................................................................................. 25

2.2- O modelo de Isard ......................................................................................................... 28

2.2.1- Quociente locacional(QL) como medida de desenvolvimento e vocação

regional..................................................................................................................................29

2.3- Os Estudos Regionais de Dunford: Produto, Produtividade e Emprego ....................... 32

2.4- Vocação Setorial dos Municípios Médios Paulistas: Século XXI ................................ 33

2.4.1- Mesorregião de Araçatuba ..................................................................................... 35

2.4.2- Mesorregião de São José do Rio Preto .................................................................. 36

2.4.3- Mesorregião de Ribeirão Preto ............................................................................... 38

2.4.4- Mesorregião de Bauru ............................................................................................ 40

2.4.5- Mesorregião de Araraquara .................................................................................... 42

2.4.6- Mesorregião de Piracicaba ..................................................................................... 44

2.4.7- Mesorregião de Campinas ...................................................................................... 47

2.4.8- Mesorregião de Presidente Prudente ...................................................................... 51

2.4.9- Mesorregião de Marília .......................................................................................... 52

2.4.10- Mesorregião de Itapetininga ................................................................................. 53

2.4.11- Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista ............................................................ 53

2.4.12- Mesorregião Macro Metropolitana Paulista ......................................................... 57

2.4.13- Mesorregião Metropolitana de São Paulo ............................................................ 61

5

Considerações Finais ................................................................................................................ 66

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 68

Referências indiretas............................................................................................................. 69

Anexos ...................................................................................................................................... 70

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Lista de Figuras e Tabelas TABELA 1. Evolução populacional nos principais municípios do Interior Paulista (1970-

1991) ......................................................................................................................................... 15

TABELA 2. Investimentos Produtivos Anunciados para o Estado de São Paulo: Regiões

Administrativas e Região Metropolitana de São Paulo (1995 e 1999) .................................... 19

Figura 1: Cronologia das teorias de Localização industrial e Desenvolvimento regional ....... 28

Figura 2. Quociente Locacional para Empregos formais ......................................................... 30

Figura 3. Quociente Locacional para Estabelecimentos ........................................................... 31

Figura 4. Mesorregiões de São Paulo ....................................................................................... 34

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Resumo

Este estudo busca explicitar o desenvolvimento econômico e a vertente vocacional dos

municípios de porte médio do interior paulista na primeira década do século XXI. Para isso, a

análise inicial é feita através de uma abordagem histórica, pelo século XX, com ênfase na

descentralização da atividade econômica e, principalmente, do setor indústrial rumo ao

interior do Estado de São Paulo. Desta forma, buscou-se explicitar a localização dos

principais pólos e seus respectivos subsetores econômicos mais dinâmicos.

A segunda parte do trabalho aqui proposto inicia-se com uma breve passagem pelas principais

correntes da Geografia Econômica, dos estudos Clássicos da Economia Regional e seus

principais expoentes. A revisão teórica aprofunda-se em dois autores e, principalmente, em

seus métodos de avalição econômica regional. Para a análise vocacional, utilizou-se do

Quociente Locacional de Walter Isard. Para caracterização do desenvolvimento econômico,

através da ênfase em desigualdades regionais e produtividade local, ultizou-se os conceitos

propostos por Michael Dunford. Por fim, coloca-se em prática a metodologia citada acima aos

objetos do estudo, ou seja, as cidades de porte médio (populacional) do interior e litoral

paulista. Com teor conclusivo, dividiu-se tais municípios, com população absoluta entre 100 e

500 mil habitantes (CENSO-2000/IBGE), nas Mesorregiões os quais estão inseridos e com

uma análise estanque, os mesmos puderam ser estudados individualmente.

Palavras-Chave: Desenvolvimento Regional, Economia Paulista e Cidades Médias

8

Introdução

A dinâmica urbano-regional brasileira, nos últimos vinte anos, vem sofrendo um intenso

processo transformativo, resultado da crescente urbanização e desenvolvimento periférico.

Estes fenômenos são os principais contribuintes para o fortalecimento das cidades médias1 do

país. O êxodo populacional de grandes centros e regiões metropolitanas, devido à saturação

do mercado de trabalho e a busca de melhores condições de vida, conjuntamente a migração

de firmas, centros de tecnologia e universidades, tem sido responsável pela crescente

aglomeração urbana nas cidades do interior. Essa realidade tem como protagonistas cidades

de porte médio, com grande capacidade de absorção produtiva e de mão-de-obra. Seu papel

denota como a análise de desenvolvimento regional tornou-se inerente aos assuntos sociais,

econômicos e de gestão pública.

O Estado de São Paulo tornou-se exemplo importante do processo de fortalecimento das

cidades interioranas, o que fortaleceu, também, a capacidade dos diferentes territórios para

constituírem-se protagonistas do desenvolvimento regional. A tendência de maior

concentração produtiva e populacional nas cidades de porte médio do Estado de São Paulo,

seja observada através de um foco Histórico ou Locacional, fundamenta a necessidade de um

estudo que possa caracterizar os setores mais dinâmicos dos municípios e principalmente uma

formulação do conceito de “vocação” das principais cidades médias paulistas. É no contexto

vocacional dos municípios de porte médio que o presente trabalho se propõe analisar.

O primeiro capítulo dedica-se ao contexto e evolução histórica do fortalecimento das cidades

do interior de São Paulo. Análisando o período compreendido entre 1920 e 1998, o objetivo

da primeira parte deste trabalho é compreender as fases de desenvolvimento, das

características e do crescimento econômico-populacional dos municípios do interior e litoral

paulista. A segunda parte é dedicada a explicação e aplicação de “medidores” destinados à

demonstrar o desenvolvimento e evolução setorial da economia das cidades de porte médio

paulistas, entre 2001 e 2009. O objetivo é complementar a evolução histórica, apresentada no

primeiro capítulo e explicitar a vocação setorial econômica de cada um dos 37 municípios de

porte médio populacional do interior e litoral de São Paulo, conjuntamente ao seu processo de

desenvolvimento.

1 AMORIM FILHO, O. e SERRA, R.V. Evolução e perspectivas do papel das cidades médias no planejamento

urbano e regional. ANDRADE, Thompson A.; SERRA, Rodrigo V., Cidades Médias Brasileiras. Rio de Janeiro:

IPEA, 2001. Os autores consideram municípios com população entre 100 mil e 500mil habitantes

9

Com essa perspectiva, serão analisados os 37 municípios paulistas de porte médio, os quais

apresentavam população entre 100 mil e 500 mil habitantes no CENSO do ano 2000. Os

municípios são: Americana, Araçatuba, Araraquara, Araras, Atibaia, Barretos, Bauru,

Botucatu, Bragança Paulista, Catanduva, Cubatão, Franca, Guaratinguetá, Guarujá,

Hortolândia, Indaiatuba, Itapetininga, Itu, Jacareí, Jaú, Jundiaí, Limeira, Marília, Mogi-

Guaçu, Pindamonhangaba, Piracicaba, Praia Grande, Presidente Prudente, Rio Claro, Santa

Barbara do Oeste, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto, Santos, São Vicente, Sorocaba,

Sumaré e Taubaté. As cidades selecionadas serão objeto da análise, entre os anos 2001 e 2009

(inclusive), com intervalos de um ano. Como pode ser observado, todos os 37 municípios

análisados são do interior do estado e do litoral, ou seja, não incluem na pesquisa proposta por

este trabalho municípios que fazem parte da Região Metropolitana de São Paulo.

Além de encontrar e caracterizar os setores mais fortes e dinâmicos das cidades, há uma

avaliação comparativa do desempenho das cidades médias paulistas. O objetivo é investigar

como mensurar esse desempenho comparativo a partir de indicadores segundo as

características relevantes da região, a partir do inicio do século XXI

Os métodos de análise serão basicamente três: O primeiro através da evolução do emprego

formal. Será exposto o número de empregados com carteira assinada, sua proporção com a

população absoluta do município e a utilização de um dos principais instrumentos de analise

de localização e especialização industrial, o Quociente Locacional (QL). O quociente

locacional é um dos principais medidores de vocação regional da Teoria Clássica de

localização. Com ele compara-se a proporção do emprego formal de uma atividade econômica

de determinada cidade, com a proporção do mesmo setor em uma base de referência. Desta

forma é possível definir os setores que o município é mais especializado, ou seja, o caráter

vocacional da cidade em questão. Serão calculados quocientes locacionais para os 37

municípios, em seus 26 subsetores2 econômicos, nos anos de 2001, 2003, 2005, 2007 e 2009.

A área de referência para os cálculos será o Estado de São Paulo.

2 Segundo IBGE, os Subsetores da economia são 26: Extrativismo mineral; extrativismo de minerais não

metálicos; Indústria de metalúrgica; indústria mecânica; indústria de materiais elétricos e comunicação; indústria

de materiais de transporte; indústria de madeira; papeis e gráficos; borracha, fumo e couro; indústria têxtil;

indústria química; indústria de calçados; alimentos e bebidas; serviço de utilidades publica; construção civil;

comercio varejista; comercio atacadista; instituições financeiras; comércio, administração de imóveis e serviços

técnicos profissionais; transportes e comunicação; serviços de alojamentos, alimentação, comunicação e

reparação; serviços médicos, odontológicos; ensino; administração publica e agricultura

10

Outra interpretação do quociente locacional também nos permitirá fazer uma segunda análise

no estudo. Utilizando dados do número de estabelecimentos de cada um dos subsetores

econômicos, poderemos encontrar a formação de Arranjos Produtivos Locais (APLs). Os

dados de emprego formal e número de estabelecimentos são coletados da RAIS (Relação

Anual de Informações Sociais), órgão do Ministério do Trabalho (MTE).

O terceiro método de análise é o proposto por Dunford (1996), isto é, uma combinação das

variáveis: Produto Interno Bruto, Emprego formal e População. Tais combinações resultarão

em uma abordagem descritiva da evolução do PIB per capta, da produtividade do trabalhador

e da taxa de emprego de cada um dos 37 municípios, corpo da pesquisa aqui proposta. Este

terceiro “Carro-Chefe” da pesquisa utilizará de dados populacionais presentes no SEADE

(Sistema Estadual de Análise de Dados Econômicos), de Produto Interno do IBGE (Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística) e o Emprego Formal pela RAIS (Relação Anual de

Informações Sociais), órgão do Ministério do Trabalho. Para tal análise os anos de referência

serão 2004 e 2008.

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CAPÍTULO I: O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

O processo de urbanização e industrialização no interior de São Paulo é inerente ao própria

industrialização da capital do estado. O nascimento e o desenvolvimento industrial no interior

do estado obedeceu aos caminhos traçados pela monocultura cafeeira e se utilizou,

intensivamente, da infra-estrutura logística, mão de obra e mercado que a produção de café

detinha. Ou seja, a urbanização e consequente liderança industrial do estado de São Paulo

adveio da crescente concentração manufatureira das primeiras três décadas do Século XX. Ao

se dizer que a industrialização e urbanização do territótio paulista são submissos aos

resultados da atividade cafeeira do estado, quer se dizer que através dos capitais excedentes

do setor cafeeiro, que “vazam” para outros atividades da economia, os setores industriais, de

Comércio e Serviços, são gerados e têm um inicio de dinamização econômica. Negri (1994).

A descentralição populacional e produtiva começa a ser desenhada a partir da década de 1920.

Enquanto a capital do estado vislumbrava os investimentos, principalmente da indústria têxtil,

os primitivos polos urbanos localizados no interior seguiam o ritmo e as características da

agricultura e abastecimento, ditados pela necessidade do polo urbano central. Houve o

predomínio de indústrias mais voltadas à proximidade das matárias primas, como para o

açucar e laticínios. Cano (1988). Para Negri (1994), o interior paulista, na década de 1920, é

marcado pela presença das chamadas “Indústrias Rurais”, isto é, usinas de açucar, frigoríficos,

laticínios e beneficiamento de cerais. Tais industrias são mais marcates nas regiões

administrativas de Sorocaba, Campinas e Ribeirão Preto.

Segundo o CENSO de 1920, 62% da População Economicamente Ativa paulista estava

alocada no setor agrícola. Agricultura, esta, que detinha de características mercantis e já

vislumbrava um processo de diversificação, o qual reforçou a descentralização urbana de São

Paulo. Dois terços da mão de obra agrícola se concentrava em Campinas, Ribeirão Preto e

Sorocaba. Além da vital influencia da agricultura diversificada, a urbanização espalhada pelo

território foi financiada por capitais mercantis locais. Segundo CANO (1988:12)

“O processo de urbanização paulista, que se desenvolvera como parte integrante do desenvolvimento da economia cafeeira, ganhou assim novas determinações, advindas desses dois novos movimentos da economia paulista – a industria e a agricultura mercantil diversificada.”

A diversificação agricola, citada acima como um dos influenciadores da expansão industrial

urbana da década de 1920, já era uma realidade em tal período e atingia praticamente todas

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regiões do territorio paulista. Segundo Cano (1988) várias cidades ja se beneficiaram com a

novas fronteiras industriais no Estado de São Paulo, como:

- Região de Piracicaba: Açucar;

- Região de Jundiaí: Papel e fósforo;

- Rio Claro: Calçados e bebidas

- Limeira e Franca: Calçados;

- Sorocaba e Campinas: Têxteis;

- São Carlos: Têxtil

- Araraquara e Sertãozinho: Açucar

- Barretos: Frigoríficos

- Ribeirão Preto: Bens intermediários

- Vale do Paraíba: 30% da produção leitera do estado de São Paulo

Enfim, no fim dos anos 20, era praticamente tácito o inicio da dispersão das firmas rumo ao

interior e o papel que as coube dentro da cadeia produtiva. Segundo Negri (1994), em 1928

35% da produção industrial paulista se localizava no Interior do Estado. Eram industrias

submissas ao capital mercantil local, ou seja, do setor primário-monocultor e tinham como

mercado consumidor basicamente a capital. Desta forma, alimentavam as necessidades

criadas com a rápida urbanização da metrópole paulista. Ainda para Negri (1994), o período

compreendido entre1928 e 1937 é marcado pela descentralização e desconcentração de

empresas, no estado de São Paulo. Aumenta-se a participação no número de operários fabris

do interior em relação a capital paulista, de 32,2% para cerca de 36%, resultado da criação de

42,5 mil novos empregos diretos das industrias localizadas no inteior.

O período entre 1930 e 1955 ficou conhecido como o período da “Industrialização

Restringida”, pois a falta de bases técnicas e financeiras limitaram a expansão industrial-

produtiva da economia paulista. Outro fator que restringiu o processo de expansão industrial,

principalmente da economia paulista, foi o aumento da dependência interna às exportações,

ou seja, as divisas advindas das exportações que eram fundamentais para aquisição de bens de

capital e de bens intermediários. O período entre guerras e os impactos do Crash de 1929

diminuiram a capacidade importadora da economia. Negri (1994).

A limitação do desenvolvimento industrial não significou que não houvesse crescimento

algum. O aumento da produção do algodão e do açucar financiou a taxa de crescimento

industrial, no estado, de 14% ao ano, entre 1933 e 1939. Com o aumento do beneficiamento

de algodão em torno de dez vezes, entre 1932 e 1938, o inicio desse período mostrou-nos que

a evolução do Setor Secundário refletiu diretamente no processo de desenvolvimento

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industrial do Estado de São Paulo. Em 1940, São Paulo ja detinha 48,9% da produção

industrial brasileira. De 1950 a 1960 a taxa de urbanização do Estado cresceu de 52,6% para

62,8% e sua população passou de 9 milhões para 12 milhões de habitantes. Cano (1988).

A dinamica regional pós-1930 foi de fortalecimento das regiões urbanas tradicionais do

interior, como Sorocaba, Campinas e Ribeirão. Tais municípios foram beneficiados com uma

entrada massiva de capitais nacionais e estrangeiros, os quais financiaram a implantação fabril

de maior peso. O período também é conhecido como a ocupação urbana definitiva do “Oeste”

paulista, como Região de Presidente Prudente, Marilia, Araçatuba e São José do Rio Preto.

Nessas regiões a produção agroindustrial foi a melhor forma encontrada de investimentos.

Para CANO(1988:44):

“Regiões que não se engajaram no processo de diversificação e modernização agricola, como o Vale do Paraíba por exemplo, foram ficando a margem do processo de urbanização e de desenvolvimento que caracterizaca o Estado”. Dentre as citadas, duas em especial aproveitaram o desenvolvimento regional e a

descentralização urbano-industrial de forma mais intensa. Campinas e Ribeirão Preto, além de

terras ferteis, as duas regiões detinham de maior integração regional e maior facilidade de

transporte. Ambas tornaram-se regiões “ideais” para o desenvolvimento agroindustrial do

Estado de São Paulo. Já nos anos 30, Campinas superou a economia sorocabana, devido aos

produtos da indústria açucareira e de laticinios. No mesmo período, Ribeirão Preto

ultrapassou o Vale do Paraíba no produto e no emprego industrial. Cano (1988).

A industria têxtil ainda era predominante em Sorocaba, Presidente Prudente, Marilia e no

Vale do Paraíba. Nas regiões de Bauru, São José do Rio Preto e no Litoral, a indústria

alimentícia constava como principal produção industrial. Na região de Campinas,

destacavam-se a indústria mecânica e de alimentos. Produção alimentícia, esta, que

representava mais de 60% do valor produzido em Ribeirão Preto. Entre 1949 e 1951, Negri

(1994) explicita a evolução econômica e populacional das principais regiões interioranas

paulistas:

- Região de Campinas: 10,4% do valor da produção agrícola estadual, 10,3% da produção

industrial e 11,9% da população de São Paulo;

- Região de Ribeirão Preto: 15,6% do valor da produção agrícola estadual, 4,9% da produção

industrial e 9,3% da população de São Paulo;

- “Oeste” Paulista (São José do Rio Preto, Marília e Presidente Prudente): 47,9% do valor da

produção agrícola estadual, 54,5% da criação de bovinos, 10,1% da população de São Paulo;

14

- Região de Sorocaba: Predomínio da indústria Têxtil, porém gradativamente perdendo espaço

na economia do estado. Detinha de 6,8% da população de São Paulo;

Região do Vale do Paraíba e Litoral: Agricultura inexpressiva. Setor industrial com

dinamização crescente;

- Região de Bauru: 14,1% do valor da produção agrícola estadual e 25% da produção paulista

de café.

Enquanto até 1930, o processo de descentralização urbano-industrial seguia o ritmo da

agricultura diversificada, após 1930 o setor secundário ditou o fluxo de capitais, firmas e

população, para o interior de São Paulo. Para CANO (1988: 53):

“Processo de industrialização, impulso transformador da divisão social e territorial do trabalho, redefiniu o espaço social e econômico do Estado, produzindo três movimentos no processo de urbanização: O desenvolvimento urbano-industrial se interiorizou, concetradamente em algumas regiões e dispersamente nas demais, e deu origem à metropole.”

Além da interiorização industrial-urbana paulista, o período entre 1935 e 1955 é marcado pelo

fortalecimento do processo de “metropolização” em torno da capital paulista, ou seja, do

fortalecimento da Região Metropolitana de São Paulo. Segundo Negri (1994), dentre o

intervalo de tempo citado acima, o número de estabelecimentos da Grande São Paulo passou

de 5.478 para 8.151 e o pessoal ocupado mais que dobra, passando de 201,3 mil trabalhadores

para 489 mil. A produção industrial da região do ABC aumenta sua participação na produção

industrial do estado de 10,6%, em 1939, para 15,5%, em 1956, enquanto a participacão do

interior caiu de 35,5% para 33,7%, no mesmo período. Neste intervalo de tempo, a grande

São Paulo concentrava cerca de 90% da produção siderúrgica, de materiais elétricos,

metalurgia, máquinas, veículos e produção de vidros, do estado. Para Negri, Gonçalves &

Cano (1966:56):

A instauração do processo de industrialização, simultaneamente ao término da

ocupação do estado, significou deslocar a impulsão do processo de urbanização dos

meios de acumulação cafeeira para as de acumulação de capital industrial. Com

isso redefiniu-se a divisão inter-regional do trabalho, incorporando-se a ele novas

regiões, e redefinindo-se à divisão do trabalho, agora, não apenas à agricultura

mas também à indústria, que passou a subordina-la.

A transformação da sociedade urbana paulista, após 1955, ocorre através de quatro principais

características, intensificadas pós década de 1950. Há a intensificação migratória à cidade de

São Paulo, a modernização industrial através da indústria pesada, há o processo de

tecnificação agrícola e o crescimento e consolidação do Setor de Comercial e de Serviços. A

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consolidação do setor terciário, o qual tende a reproduzir o padrão de desenvolvimento da

metrópole, aliado a maior diversificação da estrutura industrial paulista e a massiva entrada de

migrantes, dá novo significado a urbanização e a estrutura social da capital e das cidades

interioranas paulistas. Cano (1988).

O inchaço populacional-produtivo da capital paulista torna-se responsável por custos de

aglomeração cada vez maiores. Contrapostos a tal realidade, as cidades do interior

vislumbraram realidades cada vez melhores, com maior infraestrutura e urbanização, tendem

a ter uma atratividade locacional às firmas. Surge o processo da “Metropolização”. Esse

processo é resultado da migração da população e do capital produtivo ao interior do Estado.

Inicia-se o processo de conurbação regional. Segundo CANO (1988: 60):

“Sobressaem a porção do Vale do Paraíba mais próxima a capital e ao eixo de Campinas a São José do Rio Preto, onde, de um lado as significativas economias urbanas, de outro a dimensão do processo de modernização agricola, seriam suporte dessas transformações”. Entre 1970 e 1985, torna-se claro torna-se evidente a desconcentração industrial das industrias

paulistas, em direção ao interior. As cidades médias vivenciam o boom do crescimento

urbano, beneficiado em tal época pela melhor articulação regional promovida pelo

crescimento do sistema rodoviário. Além das Rodovias Dutra, Anchieta e Anhanguera, são

construidas a Rodovia Castelo Branco, Bandeirantes e Imigrantes; e dezenas de estradas

vicinais, estas últimas que são tão importantes à integração micro-regional do território

paulista. Para Cano (1988: 62):

Essas duas décadas são marcadas por uma ‘explosão’ no crescimento urbano no Estado, que se caracterizou pelo aprofundamento da modernização do campo e a expulsão da população rural; e crescimento das cidades médias simultaneamente ao da metrópole. Nesse período o setor terciário se modernizou em resposta às novas demandas da industrialização e da urbanização.

Segundo Andrade e Serra (2001), o período pós 1970 foi caracterizado pelo espraiamento das

indústrias tradicionais, resultado da amplificação das deseconomias de aglomeração na

Região Metropolitana de São Paulo e pelo surgimento de economias de aglomeração em

novas áreas de atração. Para Andrade e Serra (2001, Pág. 133): “O período 1970-1991 mostra

que, embora extremamente concentrada nos grandes centros urbanos, a população brasileira

passa por um processo de ‘Reversão Polarização’, no qual as cidades médias cumprem papel

decisivo”.

TABELA 1. Evolução populacional nos principais municípios do Interior Paulista (1970-1991)

População Crescimento anual %

Municípios 1970 1980 1991 1970/91

16

São José dos Campos 148.332 287.513 442.370 5,34

Franca 93.638 148.917 233.098 4,44

São José do Rio Preto 122.134 188.601 283761 4,10

Americana 66.316 157.258 153.840 4,09

Limeira 90.963 150.558 207.770 4,01

Sorocaba 175.677 269.830 379.006 3,73

Ribeirão Preto 212.879 318.496 436.682 3,48

Bauru 131.936 186.664 261.112 3,30

Taubaté 110.585 169.265 206.965 3,03

Piracicaba 152.505 214.295 283.833 3,00

São Carlos 85.425 119.272 158.221 2,98

Rio Claro 78.040 110.212 138.243 2,76

Jundiaí 169.076 258.808 289.269 2,59

Araraquara 100.438 128.109 166.731 2,44

Presidente Prudente 105.707 136.846 165.484 2,16

Guaratinguetá 68.869 84.879 102.072 1,89

Araçatuba 108.512 129.304 159..557 1,85

Barretos 65.574 72.769 95.414 1,80

Fonte: Andrade & Serra (2001, p.150)

A reversão da polarização produtiva e populacional ocorreu através de mecanismos

automáticos de desconcentração das atividades econômicas em direção às cidades de porte

médio. Tal processo torna-se automático, pois é fundamentado nos custos sociais e proibitivos

para o desenvolvimento de determinados setores econômicos das economias saturadas da

metrópole e, normalmente, da sua região metropolitana.

Com isso, já na década de 1980, o interior do Estado ja competia em mesmas proporções com

a capital e sua região metropolitana, quando se trata do valor de transformação industrial. No

setor de bens de consumo não duráveis, 28% localizavam-se no interior, enquanto 24,5% na

capital. No setor de bens intermediários, 45,7% estavam no interior paulista, e 36% na

metrópole. No setor de bens de consumo duráveis e de capital, a cidade de São Paulo e região

metropolitana lideram, com 39,5%, contra 26,3% localizados no interior. Cano (1988).

Ainda para o autor, a partir dos anos 70 a grande expansão industrial que se manifesta em

direção ao interior demonstra: Mudança na estrutura industrial daquela região e influência do

Estado para que tal processo se desenvolva. O primeiro traz ao interior indústrias de porte

médio e grande, com maior complexidade industrial, como a metal-mecânica, a petroquímica

e eletrônica. O segundo explicita o papel de “patrocinador” que o Estado tem na articulação

de políticas descentralizadoras. O Estado agiu, principalmente em três vertentes diretamente

produtivas. Primeiramente há o “Encadeamento Técnico”, através da instalação das refinarias

17

de São José dos Campos (REVAP – Refinaria do Vale do Paraíba) e de Paulínia (REPLAN –

Refinaria do Planalto Paulista) e a siderúrgica de Cubatão (COSIPA- Compania Siderurgica

Paulista). Segundo, o Próalcool, o qual beneficiou a produção alcooleira do Estado, localizada

principalmente nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto. Como consequencia do Programa,

houve uma aproximação das indústrias de bens de capital a estas regiões. A terceira

intervenção do Estado em prol da descentralização industrial paulista deu-se em forma das

políticas públicas espaciais. Tais políticas estavam ancoradas no planejamento e equidade da

riqueza entre as regiões, na diminuição da pressão industrial na metrópole e no aumento das

articulações rodoviárias, como a construção das Rodovias e estradas vicinais, alargando

assim, o horizonte da localização industrial do Estado de São Paulo.

Ainda no ramo produtivo estatal, a região de São José dos Campos se consolidou como

principal região de materiais bélicos e aerorespaciais. Isso foi possivel através não somente da

presença do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronautica) e do CTA (Centro Tecnológico da

Aeronautica), os quais funcionavam desde 1950, mas também com o fortalecimento do setor

com a chegada da EMBRAER, em 1969, e da ALVIBRÁS e ENGESA. Os empreendimentos

de pesquisa e desenvolvolvimento tecnológico, estatais, são implantados pricipalmente na

Região de Campinas, com a criação da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, em

1965, também há a criação da CENA, Centro de Energia Nuclear na Agricultura, junto à

ESALQ-USP e do CTI (Centro Tecnológico para Informática), criado em 1983, junto à

Unicamp. Negri (1994).

O crescente investimento público estatal aliado as crescentes deseconomias de aglomeração,

presença ativa de atividades sindicais e estrangulamento viário da metrópole e de sua região

metropolitana foram alguma das mais importantes razões da instalação massiva de plantas

industriais privadas nas cidades do interior paulista. Em maior parte filiais de grandes

empresas nacionais e estrangeiras, algumas das empresas que optaram pela descentralização

foram: General Motors (São José dos Campos), Johnson & Johnson (São José dos Campos),

Volkswagen (Taubaté), Villares (Pindamonhangaba), Goodyear, Carterpilar, 3M, IBM,

Pirelli, Massey-Ferguson, entre outros. Para Negri (1994 : 204):

Esse processo de instalação de filiais de empresas de grande porte no interior do estado de São Paulo, bem como as transferências de certas unidades da Metrópole para o Interior, também colaboraram para o aprofundamento da interiorização industrial em São Paulo, contribuindo também para aceleração do processo de modernização e diversificação de sua indúsria, ampliando significativamente a participação relativa de importantes ramos industriais como material de transportes, material elétrico e de comunicações, mecânica, metalurgica e matéria plástica, química e produtos farmacêuticos, entre outros.

18

Se a partir dos anos 70, foi assistido um processo intenso de interiorização da indústria

paulista, torna-se impossível separar tal interiorização do desenvolvimento agrícola a

agroindustrial do estado de São Paulo. A agricultura brasileira passou, durante os anos 60 e 70

por crescente processo de modernização e de diversificação produtiva. A base tecnica agrícola

cada vez mais se viu dependente e proporcional às máquinas, insumos e implementos

industriais. O trabalho na agricultura passou por importante inicio de formalização e o que se

viu foi não foi apenas uma expansão da produção agrícola, mas principalmente do nascimento

de complexos agroindustriais nas principais regiões agrícolas brasileiras.

No estado de São Paulo, os principais beneficiados pelo processo de “industrialização” da

agricultura foram as culturas que eram destinadas ao incremento da carteira exportadora do

país, como a Cana de açucar, Café e laranja. A cana de açucar foi muito mais que subsidiada

pelo Programa Nacional do Alcool (Próalcool), criado em 1975. Somente na década de 70 a

área cultivada da produção passou de 737,9 mil hectares para 1.366,9 mil hectares, dobrando

o volume de produção, que passa de 36,1 milhões para 72,2 milhões de toneladas. O cultivo

do café passou de uma área de 784,3 mil hectares para 989,9 mil hectares e aumento da

produção de 414 milhões de toneladas para 502,4 milhões de toneladas. Por sua vez, a laranja

teve sua área cultivada de 186,1 mil hectares para 526 mil hectares. No ranking de

participação no valor de produção agrícola a cana de açúcar representa 27,7%, seguida por

café (23,8%), laranja (8,8%), milho (7,4%), soja (5,5%) e feijão (5,3%). Do lado da pecuária,

a criação da EMBRAPA, em 1973, auxiliou e profissionalizou a reprodução bovina. Nos anos

70, o rebanho bovino paulista passa de 11, 7 milhões de cabeças de gado, localizadas

principalmente no “Oeste” do estado. A modernização do setor agropecuário ultrapassou a

agregação de máquinas, equipamentos e insumos, e significou também políticas de Crédito,

incentivos à exportação e subsidios estatais. Tais características explicitaram, assim como no

setor industrial, a chegada de grandes empresas do setor agrícola ao interior, como a Cargil

Agrícola S.A., Purina Alimentos e Anderson Clayton S.A. De modo geral, a agroindústria

buscava proximidade às fontes fornecedoras de matérias-primas. Negri (1994).

Nos anos 80 o que se viu foi a continuidade e melhoria dos projetos viários do interior

paulista. A industria interiorizada sentiu muito pouco os efeitos da crise econômica no inicio

da década, isto porque ainda era movida pelos investimentos colocados em prática na segunda

metade dos anos 70. Tanto a produção, quanto o emprego indústrial continuou em movimento

ascendente no Estado. As regiões que mais se destacaram, nesse sentido, foi a do Vale do

Paraíba, Ribeirão Preto, Bauru e “Oeste”, a qual era composta pelas regiões de São José do

Rio Preto, Presidente Prudente e Marília. Tais regiões, citadas acima, aumentaram sua

19

participação no valor total da indústria paulista. Pelo lado dos complexos agroindustriais do

estado, a cana de açucar passou a corresponder 29,8% da área cultivada do estado e com

produção de 132,6 milhões de tonaladas. São Paulo contribuia com metade da produção

nacional de cana de açucar. A citricultura foi outra cultura que continuou crescendo no estado,

chegando a 800 hectares de área plantada. O estado de São Paulo contribuia, nesse período,

com quase 82% da produção nacional de laranja. A área de produção cítrica de São Paulo

concentrava-se no eixo da via Washington Luiz, entre Limeira e São José do Rio Preto. Negri

(1994).

De 1985 a 1989 há um estancamento do processo de descentralização industrial, devido

principalmente ao cessamento dos benefícios estatais à tal descentralização, fortemente

aplicado no final da década de 1970, e ao maoir impacto da crise econômica brasileira ao

setor produtivo do estado de São Paulo. Uma das consequências de tal nova realidade é uma

diminuição da participação do Estado de São Paulo no total do PIB do Brasil. Segundo

Caiado (2000), em 1985, a participação paulista no Produto nacional, que era de 36,3%, passa

a 34,9%, em 1990. No mesmo período, somente o setor de Serviços deteve crescimento de

participação na economia paulista, 1,1%. A Agropecuária diminuiu sua participação em 7,2%

e a Indústria em 4%. Ainda segundo Caiado (2000), de 1985 a 1998 a participação da

Agropecuária no Produto Interno Bruto de São Paulo caiu de 7,1% para 4,7%, a participação

dos Serviços sobe de 48% para 64,1% e a Indústria decresce de 58% para 38,3%.

Enquanto a Agricultura paulista continuou sua expansão (Pró-Diversidade), mesmo após a

crise dos anos 80, devido às políticas federais de preços mínimos, a Indústria do Estado de

São Paulo sofreu grandes alterações. A Região Metropolitana de São Paulo vivenciou uma

trajetória declinante na participação do Valor Adicionado paulista, entre 1985-1996. Enquanto

algumas Regiões Administrativas, como a de Campinas, de São José dos Campos, Central e

de Ribeirão Preto se recuperaram mais rapidamente e foram protagonistas no aumento de

participação do Valor Adicionado do estado, a Indústria de Transformação da Região

Metropolitana da Capital perdeu espaço, caindo de 57,32% para 51,95% do total produzido

pelo setor paulista. Quando exclui-se a Região Metropolitana, as três Regiões Administrativas

que mais contribuem, do Valor Adicionado, para atividade indústrial paulista, em 1996, são:

Campinas (40,7%), São José dos Campos (16,4%), Sorocaba (13,1%) e Ribeirão Preto

(5,6%). Caiado (2000).

TABELA 2. Investimentos Produtivos Anunciados para o Estado de São Paulo: Regiões Administrativas e Região Metropolitana de São Paulo (1995 e 1999)

20

Região

Investimento

Valor %

Região Metropolitana de São Paulo 30.454,89 32,27

R. A. de Campinas 14.910,97 15,8

R. A. de São José dos Campos 10.706,51 11,34

R. A. de Santos 4.109,59 4,35

R. A. Sorocaba 3.473,19 3,68

R. A. Central 1.377.14 1,46

Outras R. A. 2.707,76 2,88

Fonte: Fundação SEADE/Caiado (2000, pág. 266)

“O fato que chama a atenção na relação dos novos investimentos anunciados para o Estado de São Paulo é que esse novo fluxo de investimentos está privilegiando o interior do Estado, num processo de continuação da interiorização do desenvolvimento iniciado em meados dos anos setenta.” (Caieiro,2000 : 266)

1.1- Políticas Públicas e Descentralização

Em 1963, durante o governo de João Goulart, o Plano Trienal, liderados por Celso Furtado

(Ministro do Planejamento) e San Tiago Dantas (Ministro da Economia), tinha dentre os

principais objetivos o controle inflacionário e recuperação do comércio exterior, porém o

Plano detinha de ideais equitativos e de planejamento em relação à política urbana regional. O

Plano Trienal foi o primeiro plano público que tinha explicita a noção de desenvolvimento

com equilíbrio regional e de descentralização industrial. Desta forma, a localização de

atividades econômicas era vital para evitar a concentração de investimentos. Bruna &

Steinberger (2001).

Mesmo o PAEG (Programa de Ação Econômica do Governo) tendo caráter centralizador, não

deixou a Questão Regional fora de suas pautas. Foi o primeiro plano econômico do regime

militar, entre 1964 e 1966. Dentre suas políticas regionais, dá-se ênfase às “Políticas de

Produtividade Social”, focadas de criação de emprego e habitação e às “Políticas de

Planejamento Urbanístico”.

Devido ao relativo sucesso do PAEG, em 1967 é criado o “Plano Decenal” (1967-1976). Foi

o primeiro plano econômico de planejamento em longo prazo no Brasil. Para Bruna &

Steinberger (2001), os potenciais microrregionais também deveriam ser analisados,

aproveitados e equacionados em níveis macrorregional e nacional. Tais aproveitamentos, do

potencial local, se basearia na criação de polos de desenvolvimento.

O primeiro Programa Nacional de Desenvolvimento Econômico (I PND), realizado entre

1972 e 1974, abordou a questão urbana e regional principalmente por duas óticas. A primeira,

através da integração dos núcleos industriais e agrícolas do centro-sul com áreas mais

21

próximas. A segunda abordagem do primeiro PND, à urbanização e ao desenvolvimento

regional, foi o projeto de hierarquização das cidades.

O Segundo Programa Nacional de Desenvolvimento (II PND) foi o primeiro programa que

concretamente propôs uma política específica ao modelo urbano brasileiro. Colocado em

prática em 1975, tinha um contexto de uma sociedade brasileira urbana, com metropolização

prematura e riqueza concentrada nos grandes centros. Com objetivo de melhoria na qualidade

de vida da população, os principais focos da “Política de Desenvolvimento Urbano” eram,

primeiramente, identificar as funções cumpridas pelas metrópoles (Nacionais e Regionais) e

as possibilidades de implantação ordenada de Regiões Metropolitanas. A segunda vertente foi

a definição de polos secundários da malha urbana brasileira. A análise da malha urbana tinha

como objetivo a busca de equilíbrio regional através da desconcentração de investimentos nos

grandes aglomerados urbanos. Segundo o Conselho Nacional do Desenvolvimento Urbano

(CNDU) de 1979, era necessária a criação de áreas de descompressão e expansão controlada

de capitais, firmas e população. Outra necessidade para o desenvolvimento urbano brasileiro,

segundo a CNDU, era a definição de municípios metropolitanos, de porte médio, de pequeno

porte e como núcleos urbanos de apoio. Era vital a revalorização de políticas territoriais para

barrar a guerra fiscal entre os municípios. Para Andrade & Serra (2001), subsidiar a vinda do

capital produtivo sem planejamento causa, muitas vezes, o agravamento do problema da

Questão Urbana. Segundo os autores, os “leilões” feitos pelos municípios, em prol ao capital

produtivo, vêm como subsídios municipais de isenção parcial ou total de tributos; concessão

de áreas a preços subsidiados, execução gratuita de infraestrutura e/ou construção de distritos

industriais. Bruna & Steinberger (2001).

As principais políticas publicas de “descentralização industrial” paulista, de âmbito estadual,

inicia-se no Governo Abreu Sodré (1967-1971), com a criação do Grupo de Descentralização

Industrial (GDI) e do Grupo de Análise Territorial (GAT). Com resultados mais significantes,

o GAT se preocupou com o descongestionamento da região metropolitana de São Paulo e

norteava um processo de desenvolvimento através de “núcleos urbanos dinâmicos”, “eixos”

de industrialização e crescimento industrial acompanhado com o desenvolvimento agrícola.

No Governo Laudo Natel (1971-1975) é elaborado o “Plano de Interiorização do

Desenvolvimento”. Tal política estadual buscava conhecer os principais eixos industriais do

Estado através do sistema rodoviário do Estado de São Paulo. Desta forma, destacam-se, mais

uma vez, a Via Anhanguera (Até Ribeirão Preto), Via Washington Luiz (Até São José do Rio

Preto), Via Castelo Branco (Sorocaba) e a Via Dutra (Vale do Paraíba), principal ligação com

o Rio de Janeiro. Ainda no Governo Laudo Natel, é constituido o PROINDE, Plano

22

Rodoviário de Interiorização do Desenvolvimento, que detinha como principal objetivo

nortear e facilitar as decisões de localização industrial tomada pelo empresários. Tal projeto

fez parte das conhecidas “tendências naturais” que o governo estadual implantou,

subordinando-se e colaborando, assim, para um processo espontâneo de descentralização

industrial. Negri (1994).

No Governo Egydio Martins (1975-1978) o foco das políticas implantadas estava nas

desigualdades regionais, resultante de um processo de industrialização náo orientada. Para

Negri (1994 : 176):

A ação para atenuar as disparidades regionais, ficou bastante evidenciada através

da tentativa de implantação dos seguintes planos e programas: Programa de

Cidades Médias, Política de Desconcentração e Descentralização Industrial,

Programa do Macro eixo Rio-São Paulo, Programa de Cidades Pequenas,

Programa das Estâncias hidrominerais, Climáticas e de interesse Turístico e

Programa do Pontal do Paranapanema.

Algumas das políticas citadas por Negri (1994), acima, tiveram alguns resultados relevantes,

principalmente através de transeferência diretas de recursos estaduais aos municípios. É nesse

período que é construida a Rodovia dos Bandeirantes, importante empreendimento à Região

de Campinas, região interiorana mais industrializada de São Paulo. Nos Governos Paulo

Maluf/José Maria Marin (1979-1982) e no Governo Franco Montoro (1983-1986) pouco se

viu de políticas orientadas ao descentralização industrial e aos desenvolvimento de eixos

industriais no interior do estado. Nos dois Governos algumas medidas pontuais no transporte

rodoviários foram as principasis pautas nesse sentido. O Governo Quércia (1987-1991) criou

uma importante política de interiorização da Industria, através de três pautas da Secretaria da

Industria e Comércio e da BADESP, principal agente financeiro estadual. “A Interiorização

da industria no Estado de São Paulo”, “Política de Industrialização do Estado de São Paulo –

financiamento ao setor privado” e “Política de Industrialização do Estado de São Paulo –

Coordenação Financeira”, eram os três documentos que detinham como objetivo central

“realizar um diagnóstico do processo de concentração e desconcentração industrial em São

Paulo, apontando as áreas preferênciais e prioritárias para o recebimento de novos

empreendimentos industriais” Negri (1994 : 179). Tais projetos foram viabilizados através do

financiamento do setor privado pelo setor público. Projetos destinados às regiões menos

indutrializadas detinham de taxas de juros menores. Resultados importantes, ligados a

descentralização industrial, foram colhidos, porém pouco mudaram na dinâmica industrial do

23

estado de São Paulo. Regiões como o Vale do Ribeira pouco receberam projetos e

financiamentos.

1.2- Deseconomias de aglomeração e a atratividade migratória do interior

Pilar do processo de descentralização econômica do Estado de São Paulo, a ida das indústrias

em direção ao interior do Estado foi fundamental para atratividade populacional. Se para o

trabalhador, a saída da capital significou uma busca por melhores empregos e salários,

qualidade de vida e diminuição dos custos de aglomeração, cada vez maiores nas regiões mais

concentradas (Capital e Região Metropolitana), para os empresários a realidade não foi

diferente.

As “deseconomias” geradas pela concentração populacional, dificuldades de logística, mão de

obra, espaço físico, entre outros fatores vivenciados na capital paulista, principalmente a partir

de 1970, foi um dos motivadores da diáspora industrial vista massivamente a partir de tal

década. Os custos de produção eram crescentes e a perda de receita tornou-se inevitável ao

empresário paulistano. A saída encontrada, tanto pelas indústrias paulistanas, quanto pelas

novas cadeias produtivas (de capital externo e interno) que imigravam ao estado paulista, foi

encontrar novas áreas para sua instalação e funcionamento. Segundo a Coordenadoria de

Ação Regional do Estado de São Paulo (1981), os principais fatores atrativos para escolha da

região onde os empresários decidiram produzir eram:

• Disponibilidade de mão de obra abundante e com qualificação requerida;

• Facilidade de acesso, ou seja, proximidade a centros fornecedores e compradores em

potencial, acesso rodoviário e disponibilidade de meios de comunicação;

• Disponibilidades de serviços, tanto do próprio setor terciário, o qual infere diretamente

na qualidade de vida, quanto aos serviços de apoio produtivo;

• Regiões com tradição na produção do setor, a qual pode facilitar a transferência de

mão de obra;

• Custos de instalação

O estudo da Coordenadoria de Ação Regional do Estado de São Paulo ainda dá ênfase aos

fatores específicos para escolha do município pela firma. Para Coordenadoria, o empresário

leva em consideração se o município possui condições básicas de infra-estrutura, atendimento

escolar e de saúde. Porém, dentro da gama específica da escolha da cidade, fatores

econômicos como custo de terrenos, presença de Distritos Industriais e de Instituições de

educação para criação de mão de obra qualificada, ainda são as principais referências que o

24

empresariado imigrante leva em conta a escolha do município de sua futura instalação

produtiva.

Dentre os fatores atrativos para escolha de região e município das empresas que migram ao

interior, a ação direta e indireta do Setor Público torna-se um grande aliado das firmas, pois

cria benefícios para sua futura instalação. Na lista dos destacados benefícios municipais, há

um capítulo especial aos incentivos fiscais dados, como na redução e/ou extinção de IPTU

(Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana), de ICMS (Imposto sobre

Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) e ISS (Imposto Sobre Serviços). Outros

tipos de benefícios que o Setor Publico Municipal aufere para atração de firmas são através da

doação de terrenos, execução gratuita de serviços/infraestrutura e criação de Distritos

Industriais. A Coordenadoria ainda destaca que tais benefícios usados pelos municípios na

atratividade empresarial, tende a beneficiar, no geral, empresas de grande porte, já que elas

dispõem de maior grau de liberdade para aproveitar as vantagens oferecidas.

25

CAPÍTULO II: TEORIAS CLÁSSICAS, MEDIDORES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A VOCAÇÃO SETORIAL DOS MUNICÍPIOS MÉDIOS PAULISTAS: SÉCULO XXI

2.1- A "Escola" Germânica

As teorias Clássicas de localização, ou também chamadas Escola Germânica, é uma das três

maiores teorias na qual se baseiam os estudos da Economia Regional. Trata-se como

“Germânica”, pois seus principais expoentes eram alemães: Johann Heinrich von Thünen

(1780-1850), Alfred Weber (1868-1958), Walter Christaller (1893 – 1969) e Auguste Lösch

(1906 – 1945). São consideradas “clássicas” devido a influencia do conceito de “livre-

mercado” em suas formulações.

Basicamente, a Teoria Clássica tem como fundamentação prática a busca das firmas por uma

“localização ótima”. Nessa abordagem, sob olhar das firmas, as mesmas levam em

consideração apenas ganhos de escala, que tendem à concentração de empresas e avaliação

dos custos de transporte, que em caso positivo é um elemento dispersor. Às sombras deste

enfoque ficam as externalidades, causadas pela aglomeração, que é apenas discutida por

Weber. Tais externalidades, que são a principal característica do estudo de Alfred Marshall

(1842-1924) nas teses de “Desenvolvimento Regional com Ênfase nos Fatores de

Aglomeração” forma o segundo braço das grandes teorias econômicas regionais3

A evolução cronológica das teorias clássicas de localização é explicitada por CAVALCANTE

(1999: 5-6):

“O que aqui se define como teorias clássicas da localização é um conjunto de trabalhos que evoluiu de forma mais ou menos seqüenciada de von Thünen a Isard”.

O Estado Isolado de von Thünen

O fazendeiro alemão Johann Heinrich von Thünen (1780-1850), á considerado o “pai

fundador da economia espacial"4. Sua principal contribuição a Economia regional foi

3 A terceira vertente das Teorias de Economia Regional advém de Schumpeter (1911): Desenvolvimento

Econômico, Dosi; Freeman et al (1988): Evolucionistas e Storper e Scott (1988): Organização industrial

4 “Founding god of spatial economics”, numa expressão atribuída a Samuelson por Bröker (s.d.).

26

publicada em 1826, sob o nome de “Estado Isolado” 5, onde procura explicar o padrão de

distribuição agrícola através de um estudo sobre os custos de produção.

Para von Thünen as culturas com maior custo de transporte deverão ficar na região

mais próxima a cidade, pois a porcentagem maior de lucratividade, devido a proximidade

central, será absorvida pelo seu custo mais elevado de logística. Do outro lado, produtos

agrícolas com menos custos para transporte, serão cultivados na periferia do território, de

forma que sua inserção no mercado consumidor será mais dificultosa, porém com custos

logísticos menores. Para Clemente (1994, pag. 90) “von Thünen considera um centro de

mercado e uma região agrícola homogênea isótropa que o circunda”. Mesmo tendo

inicialmente considerada a produtividade da terra, fixa, o próprio autor admite que diferenças

naturais e variados padrões de fertilidade da terra alteram seu padrão teórico. A conclusão do

Modelo de von Thünen é explicada por CAVALCANTE (1999: 9):

Embora suas conclusões possam parecer hoje em dia bastante óbvias tendo em vista as premissas estabelecidas, o modelo de von Thünen demonstrou formalmente que, mesmo admitindo-se condições homogêneas no território, a produção agrícola não seria uniformemente distribuída em função dos diferentes custos de transporte assumidos. Entretanto, a despeito dos seus méritos, o modelo de von Thünen apóia-se em um conjunto de premissas dificilmente encontradas no mundo real; além disso, trata-se de um modelo estático no qual a tecnologia não desempenha um papel relevante.

A Teoria da Localização Industrial de Weber

Em 1909 Alfred Weber (1868-1958) publicou seu “Über den Standort der Industrien” 6, a

principal contribuição às Teorias de Localização de Custo Mínimo. Para Weber a busca das

firmas pela melhor localização advém de uma análise de custos: Custos de transporte e

matérias-primas, custos de mão-de-obra e as forças aglomerativas e desaglomerativas da

concentração industrial.

Os custos de transporte são relacionados às disponibilidades locais de mercado consumidor,

matérias-primas e de distribuição de produtos. Portanto, a tendência são as firmas se

instalarem onde custos de transporte e insumos produtivos forem menores. Segundo essa

formulação, a mão-de-obra não tem mobilidade espacial, portanto sua variação locacional

também influencia decisão das firmas a sua localização.

5 Primeiro de três volumes da obra com o mesmo título. A tradução em inglês publicada em 1966 é intitulada

“von Thünen’s Isolatad State”. Não há registro de tradução em língua portuguesa da obra de von Thünen. 6 “Sobre a Localização de Indústrias” ou “Teoria da Localização de Indústrias”, publicado em inglês com o título

de “Theory of the Location of Industries”.

27

O “Fator Local” 7, produzido pela força aglomerativa industrial, é explicado devido à redução

de custos causada pela concentração de firmas de mesma característica produtiva. A condição

pré-existente de mão-de-obra intensiva e de matérias-primas em um setor já consolidado,

tende a diminuir os custos de uma nova firma quando a mesma decide entrar no mercado.

Os Lugares Centrais de Christaller e Lösch

Walter Christaller (1893-1969) modifica a análise composta até esse momento sobre as

teorias clássicas de localização regional. Ao invés do estudo pautar-se pelo enfoque das

firmas, é feito o enfoque de acordo com as cidades. Seu estudo sobre “lugares centrais” foi

feita na publicação de “Die zentrale Orte in Süddeutschland” 8, em 1933. O esforço teórico é

reproduzir como se dá a distribuição de bens e serviços de uma cidade para seu entorno.

Christaller baseou sua pesquisa em cidades do sul da Alemanha, tentando formar, assim, uma

hierarquia entre estas cidades. Para Cavalcante (1999, p. 11) “Christaller admite que a

produção de bens e serviços nas cidades resultaria de uma escala de produção que alcança um

ótimo representado por uma demanda dividida num espaço homogêneo”. Conclui-se assim

uma tendência hexagonal entre as cidades, numa região.

August Lösch (1906-1945) volta ao enfoque das firmas, mas ao contrario dos seus

antecessores, não considera a redução de custos a principal influência para localização ótima.

A busca por maior lucro possível pauta as escolhas dos empresários quanto a sua localização.

A publicação dos estudos de Lösch foi feita em 1940: “Die räumliche Ordnung der

Wirtschaft” 9. É proposta uma hierarquia entre os mercados e um equilíbrio geral da

distribuição espacial das atividades econômicas.

7 Ferreira (1989, P. 78)

8 “Os lugares centrais no sul da Alemanha”. Não há registro de tradução em português deste livro, que apenas em

1966 foi publicado em língua inglesa com o título “Central Places in southern Germany”. 9 “A Ordem Espacial da Economia”. Ao que parece, a edição em língua inglesa de 1954 teria sido intitulada

“The economics of location”.

28

Figura 1: Cronologia das teorias de Localização industrial e Desenvolvimento regional

Fonte: Cavalcante L.R. (1999) / Elaboração própria

2.2- O modelo de Isard

O norte-americano Walter Isard foi o primeiro autor não-alemão que contribuiu de forma

concreta às Teorias Clássicas de localização industrial. Em 1956, com sua obra “Location and

space economy” (New York, M.I.T. 1956) sua ênfase foi o custo de transporte, como

principal explicação para localização e padrão de distribuição das atividades econômicas.

Segundo o autor,

29

“Se há algum sentido no estudo da economia da localização, isso se deve ao fato de existirem

certas regularidades nas variações de custos e preços no espaço. Estas regularidades

emergem fundamentalmente porque o custo de transporte é uma distancia”.

O aprofundamento de Isard, torna-se completo quando formula o “Insumo de Transporte”. Tal

insumo é o esforço das firmas para transportar determinado bem em uma unidade de

distancia. Para Clemente (1994) o preço do insumo de transporte é denominado tarifa, que é

fundamentada através da estrutura de concorrência e fatores conjunturais.

Em 1960, Isard publica seu “Methods of Regional Analisys”, que tinha objetivo de

aprofundar as técnicas de analise para o desenvolvimento regional e inter-regional. Segundo

Simões (2004), a metodologia do autor era através de banco de dados e bases de informações,

como: Censos, Sistemas de contas nacionais, Matrizes Insumo-Produto, etc.

2.2.1- Quociente locacional(QL) como medida de desenvolvimento e vocação regional

O Quociente locacional é a medida de especialização mais difundida dos estudos econômicos

regionais. Iniciado nos trabalhos de Isard (1956), o método tem como objetivo básico

identificar o nível de especialização dos setores econômicos de uma localidade. Busca

traduzir “quantas vezes mais” uma região se dedica a determinada atividade econômica

comparativamente a região onde a mesma está inserida (Paiva, 2006). Desta forma, nos é

permitido encontrar a vocação econômica de determinado Município/Região.

Sua formulação é explicada por Haddad (1989, pag. 232):

“O quociente locacional compara a participação percentual de uma

região em um setor particular com a participação percentual da

mesma região no total do emprego da economia nacional. Se o valor

do QL > 1, significa que a região é relativamente mais importante, no

contexto nacional, em termos do setor, do que em termos gerais de

todos os setores, revelando os setores de uma região que apresentam

maiores possibilidades para atividades de exportação (indicação de

que a atividade na região é básica). Um QL < 1, representaria uma

atividade não básica ou voltada para o mercado da própria região”

O Quociente locacional pode ser demonstrado da seguinte forma:

30

Figura 2. Quociente Locacional para Empregos formais

Onde: Eij = Número de empregos formais do setor i na região j

Ej = Número de empregos formais total na região j

EiBR =Número de empregos formais o setor i na área de referência

EBR = Número de empregos formais total na área de referência

A principal característica do QL é sua eficiência quando aplicado a médias cidades. Em

municípios com menos habitantes, o medidor tende a superestimar os resultados,

conseqüentemente, para grandes cidades e metrópoles, ele poderá subestimar os números

calculados.

Arranjos Produtivos Locais (APLs)

A análise de arranjos produtivos locais condiz com o pré-requisito de integração de atividades

produtivas e inovadoras para formação de clusters industriais. Tal abordagem permite

explorar economias de aglomeração , inerente aos aspectos fundamentais do desenvolvimento

regional. A formação de Clusters explicita eficiência produtiva, competitividade e o padrão de

localização espacial das firmas.

O enfoque analítico dos estudos de desenvolvimento regional atribui “fatores locacionais” a

evolução de aglomerações industriais em determinada região (Britto & Albuquerque, 2002).

A presença de “distritos Industriais” é altamente correlacionada a “eficiência coletiva”

(Schimitz,1997), o que demonstra como o conceito de “similaridade” é associado com

benefícios locais que não são acessíveis à produção isolada. Isso ocorre devido às economias

de especialização e diversos tipos de externalidades locais.

A principal condição para existência de um cluster industrial é a concentração de unidades

produtivas locais do mesmo ramo, atividade ou com algum grau de similaridade. “A

existência de uma densidade mínima de firmas e atividades é um pré-requisito para

caracterização de um cluster” (Britto & Albuquerque, 2002, pag. 73). Torna-se necessário

alguma medida para identificação de aglomerações produtivas e exploração de seus resultados

na formação de base regional, ou por vezes de bases inter-regionais.

31

Identificação de Arranjos Produtivos Locais (APLs)

Atribui-se ao Quociente Locacional papel central na identificação de Arranjos Produtivos

Locais. Nesta abordagem alteraremos sua utilização mais conhecida. Invés da aplicação do

indicador para número de empregados formais, será utilizado o número de estabelecimentos.

Para Britto & Albuquerque (2002) o QL desempenha papel fundamental na identificação dos

arranjos produtivos locais. São responsáveis por indicar a especialização produtiva regional

seja em potencial,seja consolidada. Para isso utilizam-se dados de pessoal ocupado e número

de estabelecimentos.

Figura 3. Quociente Locacional para Estabelecimentos

Onde:

Eij = Número de estabelecimentos do setor i na região j

Ej = Número de estabelecimentos total na região j

EiBR =Número de estabelecimentos do setor i na área de referência

EBR = Número de estabelecimentos industrial total na área de referência

Os dados utilizados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do

Trabalho (MTE). A área de referencia é o Estado de São Paulo e o calculo abrangerá os, já

selecionados, 34 municípios de porte médio do Estado. Baseado na comparação entre

especializações, o QL=1 significa que a especialização industrial do município j em

atividades do setor i é igual à especialização do mesmo setor no Estado de São Paulo. Quando

QL>1, a especialização do município j no setor i é maior do que a da área de referencia no

mesmo setor. Por fim, quando QL<1 significa que especialidade do município j no setor i é

menor que a especialidade do mesmo setor na área base.

O calculo do quociente locacional por número de firmas mostrará mais do que a presença de

arranjos produtivos locais nos municípios. Explicitará a vocação produtiva de cada cidade.

32

Aplicado aos 27 subsetores da economia (IBGE) e ao longo de 10 anos , chegaremos a uma

análise evolutiva da concentração de firmas para cada subsetor das economias municipais.

2.3- Os Estudos Regionais de Dunford: Produto, Produtividade e Emprego

Tendo como objeto de estudo as desigualdades regionais da economia européia, Michael

Duford (1996) traz em seu arcabouço teórico a tentativa, diga-se com sucesso, de encontrar

um elo entre variaveis, PIB per capta, produtividade e o grau de mobilização de recursos

humanos, e uma analise regional do desenvolvimento. Através da criação de um indicador de

desagregação do PIB, produtividade e taxa de emprego, Dunford (1996) consegue explicitar

os importantes fatores envolvidos no conceito de Produto, facilitando, assim, uma melhor

caracterização do desenvolvimento regional. (Pereira & Noli, ).

O indicador ao qual o autor refere-se é explicitado abaixo:

TotalPop

PIB

. =

EmpPop

PIB

. x

TotalPop

EmpPop

.

. ,

a) b) c)

Onde,

PIB = Produto Interno Bruto

Pop. Total = População Total

Pop. Emp = População Empregada

a) PIB per capta

b) Produtividade do Emprego

c) Taxa de Emprego

A primeira razão do indicador, TotalPop

PIB

., refere-se ao Produto Interno Bruto per capta da

região analisada. Tal relação permite-nos analisar o crescimento econômico da área estudada

e, com uma aproximação à analise da produtividade do emprego a taxa do mesmo, chegar a

uma visão menos turva de seu nível de desenvolvimento. A produtividade,EmpPop

PIB

.,

segunda razão do indicador de Dunford, é uma medida de eficiência econômica, explicitando

a geração de riqueza da cada empregado formal. Ela expresssa a utilização de forma eficiente

dos recursos produtivos, ou seja, o quanto os ganhos de produtividade tornam-se essenciais ao

33

crescimento econômico. O crescimento de tal Produtividade é dependente de outras variáveis,

como qualificação profissional, nível de utilização de Tecnologia, gestão empresárial, entre

outros indicadores que aumentam a participação da mão de obra no crescimento do Produto.

Pereira & Noli (2010).

Em relação a Produtividade, Pereira & Noli (2010) consideram que:

“A variação da produtividade é uma sintese das decisões empresariais em decorrencia do meio competitivo, sendo função: da tecnologia e modernização do parque industrial; dos métodos de gestão e qualidade; dos salários pagos; e das mudanças no perfil da demanda por formação e qualificação profissional.”

A terceira, e última, relacão do indicador é referente à Taxa de Emprego,TotalPop

EmpPop

.

.. Tal

razão também pode ser nomeada como “Grau de mobilização de Recursos Disponíveis”, ou

seja, a capacidade da população do local analisado que pode gerar riqueza diretamente. Além

de medir essa capacidade da população, a taxa de emprego nos dá horizonte do tamanho do

mercado de trabalho formal e o consequente nível de ocupação da população da área

analisada. A Taxa de Emprego é dependente do crescimento populacional e do poder que a

economia, objeto de estudo, tem de absorção da mão-de-obra. Além disso, a Taxa de

Emprego nos dá horizonte da qualidade do mercado de trabalho da localidade estudada, ou

seja, do nível de qualificação profissional do trabalhador local.

O objetivo central de Dunford (1996) é a encontrar a conexão entre a geografia da

desigualdade com a geografia da produtividade e da mobilização do potencial humano, ou

seja, encontrar pontos que liguem a distribuição espacial díspar pelo Continente Europeu,

objeto de estudo do autor, com a distribuição espacial da produtividade e da capacidade de

mobilizar recursos. O desmembramento das variáveis e a criação dos indicadores tem a

intenção caracterizar a evolução do desempenho econômico, eficiência econômica e o

aproveitamento de recursos humanos disponíveis. Pereira & Noli (2010).

2.4- Vocação Setorial dos Municípios Médios Paulistas: Século XXI

Torna-se importante frisar a importância que as cidades de porte médio do interior têm na

conjuntura econômica Estado. Ou seja, o objeto deste estudo tem população em torno de 7,5

milhões de habitantes (IBGE – 2009) e produto interno bruto de mais de R$ 180 bilhões

(IBGE-2008) 10, ambos os números com proporção em torno de 20% do Estado de São Paulo.

10 Ver “Produto interno bruto dos municípios 2003-2008": IBGE:

http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/2003_2008/default.shtm

34

São município conhecidos pela elevada qualidade de vida, altos IDHs (Índice de

Desenvolvimento Humano) e que cada vez mais produzem um “magnetismo” às novas

indústrias e correntes populacionais.

Nos estudos de caso, iniciados abaixo, as 37 cidades estarão agrupadas em suas respectivas

Messorregiões (IBGE) nas quais estão inseridas. As Mesorregiões e respectivas cidades de

porte médio que estão inseridas são: Araçatuba (Araçatuba), São José do Rio Preto (São José

do Rio Preto e Catanduva), Ribeirão Preto (Barretos e Franca), Bauru (Bauru, Botucatu e

Jaú), Araraquara (Araraquara e São Carlos), Piracicaba (Piracicaba, Araras, Rio Claro e

Limeira), Campinas (Americana, Hortolândia, Indaiatuba, Santa Barbara D’Oeste, Mogi-

Guaçu e Sumaré), Presidente Prudente (Presidente Prudente), Marília (Marília), Itapetininga

(Itapetininga), Vale do Paraíba Paulista (Jacareí, Taubaté, Pindamonhangaba e

Guaratinguetá), Macro Metropolitana Paulista (Atibaia, Bragança Paulista, Jundiaí, Itu e

Sorocaba), Metropolitana de São Paulo (Cubatão, Guarujá, Praia Grande, São Vicente e

Santos).

Figura 4. Mesorregiões de São Paulo

Fonte: IBGE

35

2.4.1- Mesorregião de Araçatuba

A mesorregião de Araçatuba localiza-se no noroeste do estado de São Paulo e é composta por

três microrregiões, a microrregião de Andradina, de Araçatuba e de Birigui. No total, são 36

municípios. A única cidade presente na mesorregião de Araçatuba que está inclusa na

pesquisa proposta por esse trabalho, é a cidade que dá o nome, ou seja, a própria Araçatuba.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2008, Araçatuba detinha

de uma população absoluta de 178.950 habitantes e PIB (Produto Interno Bruto) a preços

correntes de cerca de R$ 2,7 bilhões de reais. Ainda em 2008, segundo a RAIS (Relação

Anual de Informações Sociais), o mercado de trabalho formal do município era constituído

por 41.558 trabalhadores. Através dos métodos de Dunford (1996) e de uma breve

comparação com o ano de 2004, pode-se demonstrar o ritmo do desenvolvimento da

economia de Araçatuba. O PIB per capta, medido pela razão PIB/População conseguiu um

passar dos R$ 9.845,00 em 2004, para R$ 15.219,78 em 2008. A Produtividade do Emprego

(PIB/População empregada) cresceu de R$5.183,53, para R$ 6.553,68. O último “medidor” é

a Taxa de Emprego, a qual passou de 19% em 2004, para 23,2% em 2008. A Taxa de

Emprego também pode é conhecida como “Grau de mobilização de recursos disponíveis” e é

resultante da razão População empregada/População total.

Através dos cálculos feitos através do Quociente Locacional (QL) para emprego formal,

chega-se a alguns subsetores econômicos que se destacam por terem, proporcionalmente,

maior vocação no município do que o Estado de São Paulo. O primeiro setor em destaque é o

da Indústria de Produção Alimentícia e Bebidas, a qual mesmo tendo um QL diminuindo

entre 2001 e 2009, de 1,7612 para 1,5564, mantêm uma especialização proporcional acima

dos 50% quando comparado ao mesmo setor do estado de São Paulo. Entre 2001 e 2009, o

setor de alimentos e bebidas de Araçatuba passou de 1.693 trabalhadores com vinculo

empregatício formal, para 2.823 trabalhadores. Devido à presença de uma planta da Nestlé

(Leite) e de alguns frigoríficos. Outro setor que segundo calculo do QL de empregos,

mostrou-se bastante significativo é o da Indústria Mecânica, o qual chega, em 2009, 74%

mais concentrado que o proporcional do estado de São Paulo. Neste mesmo ano verificou-se

que a Indústria Mecânica de Araçatuba empregava 1.527 trabalhadores, mais que o dobro do

verificado em 2001, com 714 empregados formais. O subsetor Ensino tem um QL de emprego

para 2009 muito expressivo, de 2,0201, ou seja, a concentração da mão de obra no Ensino de

Araçatuba é 102% maior que a concentração da mão de obra paulista no Ensino. Tal

36

característica é devido a presença de duas universidades, três faculdades e mais três escolas

profissionalizantes. Fato parecido ocorre com a Indústria de Madeira e Mobiliários

araçatubense, como QL de emprego formal, em 2009, de 2,63 com seus 826 trabalhadores.

Outros destaques do QL de emprego, ficam aos subsetores do Comércio Varejista (1,6163) e

os Serviços médicos, odontológicos e veterinários (1,3497).

Ao se utilizar o Quociente Locacional para estabelecimentos de Araçatuba, conclui-se que os

subsetores da atividade econômica que mais se destacam pela grande concentração é o da

Indústria de Madeira e Mobiliários, que passa de um QL 1,5347 em 2001, para 1,5688 em

2009 e os Serviços médicos, odontológicos e veterinários. Este último tornou-se em 2009 um

setor com 49,79% mais estabelecimentos, que o estado de São Paulo, guardada sua análise

proporcional ao número de estabelecimentos que o estado paulista possui. Outros subsetores

que podem ser destacados pela maior concentração de estabelecimentos, em Araçatuba, são

Alimentos e Bebidas, o qual em 2009 fechou com QL de 1,1965 e a Agricultura, com 1,2877.

2.4.2- Mesorregião de São José do Rio Preto

A mesorregião de São José do Rio Preto localiza-se no noroeste do estado de São Paulo e

formada por 8 microrregiões (Auriflama, Catanduva, Fernandópolis, Jales, Nhandeara, Novo

Horizonte, São José do Rio Preto e Votuporanga) e pela união de 109 municípios. Os

municípios que pertencem à mesorregião de São José do Rio Preto que possuem mais de 100

mil habitantes, portanto, faz parte do trabalho aqui proposto são propriamente São José do Rio

Preto e o município Catanduva.

São José do Rio Preto é uma município com 397.346 habitantes (IBGE-2008) e com PIB, a

preços correntes, de R$ 7,056 bilhões. O mercado de trabalho rio-pretense é composto por

108.883 (RAIS-2008). Em uma análise do desenvolvimento econômico de São José de Rio

Preto na primeira década do século XXI, observa-se que o desempenho do PIB per capta

obteve um crescimento nominal de 49,36%, passando de R$ 11.889,83, em 2004, para R$

17.759,59, em 2008. A produtividade do emprego também aumentou no período 2004-2008,

passando de R$ 5.382,72 para R$ 7.536,62. Nesse período de quatro anos, o grau de

mobilização de recursos humanos aumentou praticamente 24%, passando de 22,1% da

população total, em 2004, para 27,4% em 2008.

Segundo o Quociente Locacional (QL) de emprego, dentre os setores de maior concentração

vocacional em São José do Rio Preto destaca-se, os Serviços médicos, odontológicos e

veterinários (2,3310 em 2009), o qual passou de 6.871 empregados formais em 2001, para

37

10.374 em 2009, isto é, 9,20% do total de empregos formais do município. Rio Preto possui

três grandes hospitais: Austa Hospital, Hospital de Base de São José do Rio Preto e

Beneficência Portuguesa, os quais são referência para região. A Indústria de Madeira e

Mobiliários (2,5318), Indústria de borracha, fumo e couro (1,3538) e o Comércio Varejista

(1,5831) são outros valores de QLs que se destacam na economia rio-pretense entre 2001 e

2009, o número de empregados com carteira assinada no Comércio Varejista aumentou de

16.711 trabalhadores, para 27.860 trabalhadores. Pelo lado dos Quocientes Locacionais de

estabelecimentos, os subsetores os quais podem ser considerados de vocação da economia se

São José do Rio Preto são os mesmos, adicionando o setor de Alimentos e Bebidas, o qual

passou de um QL de estabelecimento de 0,8499, em 2001, para 1,1678 em 2009. A Indústria

de Alimentos e Bebidas do município, a qual possuía 102 estabelecimentos de produção em

2001, é proporcionalmente 15% menor que a quantidade de indústrias de produção de

Alimentos e Bebidas no estado de São Paulo. Já em 2009, o número de estabelecimentos de

tal setor chega a 234, o que proporcionalmente é 16,5% maior que a participação do subsetor

no número de estabelecimentos totais do território paulista.

O segundo município contido na mesorregião de São José do Rio Preto com mais de 100 mil

habitantes no Censo/IBGE de 2000 e, consequentemente, é inserido neste trabalho, é

Catanduva. Segundo o IBGE, a cidade de Catanduva, em 2008, contava com uma população

absoluta de 111.320 e produto interno bruto de R$ 1,887 bilhões. Pela RAIS/MTe ainda de

2008 o número de trabalhadores com carteira assinada da economia catanduvense chegou a

30.366 empregados. No período de quatro anos, mais especificamente, entre 2004 e 2008, o

PIB per capta de Catanduva cresceu de R$ 12.453,42 para R$ 16.953,61. A Produtividade do

Emprego foi outra variável que obteve crescimento nos quatro anos analisados, passando de

R$ 4.861,74 à R$ 6.215,09. A Taxa de Emprego no município passou por um pequeno

crescimento, de 25,6% em 2004, para 27,3% em 2008. No período analisado o número de

empregados formais de Catanduva aumentou cerca de 2.600 postos de trabalho enquanto a

população acresceu na mesma casa, cerca de 2.900 habitantes.

Pela análise do Quociente Locacional de emprego, quatro subsetores mais se destacam pela

significativa concentração na economia de Catanduva, quando comparada essa concentração

de forma proporcional a economia estadual. O primeiro subsetor que se destaca pelo elevado

QL é o da Indústria Mecânica, que passa de 1,7384 em 2001, para 2.6116 em 2009. Neste

mesmo período, o número de trabalhadores da Indústria Mecânica catanduvense passou de

750 funcionários para 1.713 funcionários. A vocação do subsetor mecânico vem da fama de

“Capital Nacional dos Ventiladores” adquirida por Catanduva. Importantes empresas como a

38

Loren Cid, ARGE, Venti Delta e Tron são responsáveis pelo setor. A produção de Alimentos

e Bebidas, o qual em 2009 registrou um QL de 2,6296, com 3.565 trabalhadores, isto é, 1.827

a mais que o verificado em 2001. Serviços médicos, odontológicos e veterinários é outro

subsetor com alto QL, 1,9568 em 2009. Por outro lado, a Agricultura catanduvense teve um

movimento descendente nos níveis de QL para empregos formais. De 2001 para 2009 o QL

da Agricultura passa de 2,4434 para 1,6048. Quando a análise é feita com referencia do

Quociente Locacional de estabelecimentos, o subsetor de Serviços médicos é um dos

destaques, com QL de 1,5384 em 2009, o qual refere-se a 252 estabelecimentos dos 3.393

totalizados na cidade. No mesmo ano, o subsetor de Alimentos e Bebidas, com QL de 1,3348,

também sobressai. Estão instaladas importantes indústrias de tal subsetor em Catanduva,

como a Matilat Laticínios, Biscoitos Itamaraty, Casadoce e o Refrigerante Devito.

2.4.3- Mesorregião de Ribeirão Preto

Com uma população de 2,387 milhões de habitantes e PIB (IBGE-2008) de R$ 39,7 bilhões, a

mesorregião de Ribeirão Preto é composta por seis microrregiões (Barretos, Batatais, Franca,

Ituverava, Jaboticabal, Ribeirão Preto e São Joaquim da Barra), e pela união de 66

municípios. Somente duas cidades da mesorregião riberão-pretano tinham população absoluta

entre 100 mil e 500 mil habitantes no CENSO/IBGE 2000, Barretos e Franca. Portanto o

município que dá nome à esta mesorregião não compõe a pesquisa proposta no trabalho aqui

apresentado, já que Ribeirão Preto detinha de população absoluta maior de 500 mil habitantes

nos anos 2000.

Barretos, segundo o IBGE-2004 detinha de população absoluta composta por 107.043

habitantes e PIB anual com cifras que chegam aos R$1,188 bilhões. Neste mesmo ano, o

número de empregos formais chegou a 23.801 trabalhadores, ou seja, 22,2% da população

total. Em 2008, essa Taxa de Emprego subiu para 24,9%, já que os empregados com carteira

assinada chegaram ao número de 27.489. No mesmo período, o PIB per capta de Barretos

alcança R$ 14.039,06, em 2008. Quando a variável em destaque é a produtividade dos

empregados formais barretenses, chega-se a conclusão que o mesmo aumentou de 2004 a

2008, passando de R$ 4993,79, para R$ 5635,59, ou seja, um crescimento nominal de

12,85%.

Quando a variável auferida é o Quociente Locacional para empregos formais o principal

destaque fica para o subsetor da Produção de Alimentos e Bebidas, o qual, em 2009, tem

concentração de mão de obra em Barretos, 283,43% maior que o mesmo setor para o Estado

39

de São Paulo como um todo. Mesmo o QL da Produção de Alimentos e Bebidas passando de

6,2353 em 2001, para 3,8343 em 2009, o número de empregados com carteira assinada

cresceu de 3.549 para 4.413 trabalhadores com vínculo empregatício formal. Resultado

influenciado, principalmente, pela presença de grandes Indústrias do ramo, como a JBS-

Friboi, Minerva e Dawn Farms. Outros três subsetores que tem concentração de empregados

formais com mais de 100% a mais que a concentração estadual, são Serviços médicos,

odontológicos e veterinários (2,9671), Agricultura (2,4476) e Construção Civil (2,1649).

Pelo Quociente Locacional de estabelecimentos, somente a Construção Civil, QL-2009 de

2,8293, e Agricultura, com QL de 2,3974 em 2001 e 2,0043 em 2009, destoam das

concentrações do número de estabelecimentos dos mesmos subsetores da atividade econômica

do Estado de São Paulo. De forma mais tímida, o subsetor de Serviços médicos,

odontológicos e veterinários, QL-2009 de 1,2477, pode ser agrupado em tal seleto grupo da

economia de Barretos.

Franca, tradicional pólo calçadista brasileiro detinha em 2008 de 311.855 habitantes e PIB, a

preços correntes, de R$3,791 bilhões (IBGE). Ou seja, o PIB per capta do município era de

R$ 12.159,17, um dos cinco menores produtos interno brutos dos 37 municípios de porte

médio do Estado de São Paulo. Ainda sim, comparado ao ano de 2004, o PIB francano

cresceu, em termos nominais, 35,14%, saindo dos baixos R$ 8997,32. De 2004 a 2008 o

emprego formal de Franca também pouco cresceu, de 67.562 trabalhadores para 69.705. O

baixo ritmo das contratações do mercado de trabalho de Franca pode ser explicado pela

concorrência com a produção calçadista chinesa, em grande expansão devido aos baixos

preços e, por isso, alta competitividade no mercado internacional. Desta forma, a Taxa de

Emprego francana foi a única que diminuiu, sinal da pouca absorção do mercado do trabalho

formal ao aumento populacional e do grande número de indústrias familiares de produção

calçadista. O grau de mobilidade dos recursos humanos do município passou de 22,6% para

22,4%. Mesmo com o diminuto crescimento do mercado de trabalho formal, o crescimento do

PIB, demonstrou o aumento da Produtividade do Emprego, o qual passou de R$ 3.985,20, em

2004, para R$ 5.439, 92 em 2008.

Considerada a maior produtora de calçados do Brasil e da América Latina, o Quociente

Locacional de Franca apenas confirma a vocação do município. Além de confirmar, o QL, por

utilizar apenas o número de trabalhadores com carteira assinada, ainda subestima a quantidade

de trabalhadores que trabalham direta ou indiretamente com a produção de calçados. Tal

realidade é tácita devido às inúmeras fábricas fabriquetas de “fundo de quintal” onde a

maioria dos funcionários é familiar e/ou não tem carteira de trabalho com registro formal. O

40

QL da Indústria Calçadista francana variou, entre 2001 e 2009, de 56,3556 para 60,4937, isto

é, em 2009 a indústria de calçados de Franca detinha de uma concentração de empregados

formais 5.949,37% a mais que a mesma proporção do subsetor econômico, Indústria de

Calçados, de todo estado de São Paulo pelo total de trabalhadores formais do Estado. A forma

mais correta de caracterizar o setor mais dinâmico de Franca, o calçadista, é através da

agregação “Coureiro-Calçadista”. A Indústria de Transformação de borracha e couro, a qual

contava em 2009 com QL de 5,8493, ao somar-se a Indústra Calçadista detinha de 21.064

trabalhadores com carteira registrada em 2001. Este número aumentou para 22.524, ou seja,

31,14% do total de empregos formais de Franca. Quando se é analisado pelo Quociente

Locacional de estabelecimentos, os números não se modificam muito.

O subsetor da Indústria Calçadista chega a um QL de 52,2918 em 2009. Já a Ind. De

Transformação de Borracha e Couro, em 2009, tem QL de 3,1315 e o Comércio Calçadista

em 1,1438. De 2001 a 2009 o número de estabelecimentos da Indústria de Calçados passa de

1.173 para 1.728 estabelecimentos. As “fabriquetas”, micro e pequenas empresas coexistem

com as indústrias de médio e grande porte em Franca, como: Ferracini, Calvest, Laroche, Bull

Terrier, Carmen Steffens, Mariner, entre outras. Tal realidade do setor calçadista de Franca

explicita verdadeiramente a presença do Arranjo Produtivo locai, ou seja, uma gama de

empresas/indústrias do mesmo ramo, as quais competem e se complementam em um trabalho

de fornecer e finalizar os produtos do setor. É uma cadeia produtiva diversificada e dinâmica.

2.4.4- Mesorregião de Bauru

Uma das quinze mesorregiões do estado de São Paulo, a Mesorregião de Bauru é formada

pela união de 56 municípios agrupados em cinco microrregiões, Avaré, Bauru, Botucatu, Jaú

e Lins. Dentre as 56 cidades de tal mesorregião, as três mais populosas detinham de mais de

100 mil habitantes no CENSO/IBGE-2000, Bauru, Jaú e Botucatu, fazem parte desta

pesquisa.

Segundo o IBGE-2008, o município de Bauru tinha uma população absoluta de 326.469

habitantes em 2004. Em 2008, a população aumentou para 337.830 habitantes, enquanto o

Produto Interno Bruto quase dobrou, passando de R$ 3,557 bilhões para R$ 6,004 bilhões.

Segundo a RAIS, entre 2004 e 2008 o número de empregados formais de Bauru cresceu em

quase 22 mil postos, passando de 75.655 para 97.296. Com os números de População

absoluta, PIB e empregos formais é permitido avaliar se houve crescimento da produtividade

do emprego, da taxa do emprego e do produto interno bruto per capta. Enquanto o Produto

41

per capta obteve um crescimento siginicativo entre 2004 e 2008, de R$10.897,68 para

R$17.772,59, a produtividade dos empregados formais passou de R$4708,14 para R$6170,97.

O pujante crescimento do número de trabalhadores com carteira assinada foi responsável por

um aumento de 5 pontos percentuais na taxa de emprego, a qual passou de 23,1% para 28,8%.

O Quociente Locacional de empregos formais, para Bauru, explicita muitos subsetores da

atividade econômica que ultrapassam o índice unitário, ou seja, tem maior concentração de

empregados formais que na comparação com os mesmos subsetores, utilizando os mesmos

índices, para o estado de São Paulo. Alguns dos subsetores que Bauru tem maior concentração

quando comparada a economia paulista, em 2009, são: Construção Civil (1,5636), Comércio

Varejista (1,3262), Ensino (1,8543) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (1,9960).

Dentre os subsetores com QL>1, evidenciam-se a Indústria de Papel de Gráficos, que passou

de 2,0140 para 1,5005, entre 2001 e 2009, principalmente devido a presença da empresa

Tilibra. O outro subsetor que pode ser destacado no período é a Indústria de equipamentos

elétricos e de comunicação, que teve um crescimento de QL de 2,1452 para 2,5405. Em tal

setor o número de empregados formais passou de 1.680 funcionários para 2.700.

Quando o Quociente Locacional de Bauru é calculado através do número de estabelecimentos,

três subsetores despontam: Construção Civil, Serviços médicos, odontológicos e veterinários

e o Comércio Varejista. A Construção civil que deteve de um QL de 1,5686 em 2001, passou

a tê-lo com 1,6219 em 2009. O QL dos Serviços médicos passaram de 1,3242 para 1,2247. O

Varejo de Bauru registrou em 2009 um QL de estabelecimentos de 1,2132, com um total de

3.640 comerciantes varejistas, ou seja, 43,60% do total de estabelecimentos do municípios.

Botucatu, cuja população absoluta chegou a 123.143 habitantes em 2008 chegou a ter um PIB

(IBGE), a preços correntes, de R$2,186 bilhões. Neste mesmo ano, segundo a RAIS, o

mercado formal de Botucatu era composto por 34.600 trabalhadores, o que significou como

Taxa de Emprego, 28,1% da população total do município, ou seja, 1,5 pontos percentuais a

mais que o visto em 2004, quando se auferiu taxa de emprego de 26,6%. Ainda de 2004 a

2008, o PIB per capta de Botucatu passou de R$13.414,81 para R$17.393,69 e a

produtividade do emprego também cresceu, passando de R$5.050,52 para R$6.190,49.

O Quociente locacional de empregos formais mostra que os subsetores de maior concentração

de mão de obra, proporcionalmente, são o de Indústria de material de transporte, Indústria de

madeira e mobiliários, Ensino e Agricultura. A presença da Embraer é a principal responsável

pela Indústria de material de transporte ter um QL-2009 de 6,5536, somente neste ramo o

número de funcionários em Botucatu são 5.300, isto é, cerca de 15% do total de empregados

formais em 2009. Neste mesmo ano o subsetor de Madeiras e mobiliários teve um QL de

42

5,0559, o Ensino com de 3,3827 e a Agricultura com 2,9496. Quando a análise é através do

Quociente Locacional de estabelecimentos os subsetores que são evidenciados são Indústria

de material de transporte, Serviços médicos, odontológicos e veterinários e a Agricultura, com

QLs respectivos de: 1,9215, 1,5602 e 1,5788.

O município de Jaú é a terceira e última cidade da mesorregião de Bauru que possuiu no

CENSO-2000 (IBGE) mais de 100 mil habitantes e, portanto, compõe o trabalho aqui

proposto. Entre 2004 e 2008 o município, segundo o IBGE, passou de 119.143 habitantes para

126.840 e os empregos formais cresceram de 30.887 para 37.942 postos de trabalho, portanto

a taxa de emprego de Jaú passou de 25,9% para 29,9%. No mesmo período, o PIB jauense

passou de RS1,067 bilhão para R$1,556 bilhão. Desta forma, o PIB per capta da cidade

passou de R$8.961,88, em 2004, para R$12.271,02 em 2008 e a produtividade dos

empregadores formais cresce de R$3.456,94 para R$4102,20, no mesmo período de quatro

anos.

Conhecida como capital nacional do calçado feminino o Quociente locacional de Jaú, tanto de

empregos formais ou para estabelecimentos, deixa explícita a alta concentração vocacional do

subsetor de Indústria calçadista. Em 2001, o setor calçadista de Jaú contava com 3.835

trabalhadores com carteira assinada, espalhados por 195 estabelecimentos,

predominantemente de pequeno e médio porte. Em 2001, o QL de empregos formais e de

estabelecimentos ficaram em 27,9196 e 23,3619, respectivamente. Em 2009, os empregados

formais passam a ser 8.402 e o número de estabelecimentos mais que dobram, somando 428

estabelecimentos. Com esses números os QLs de emprego e estabelecimentos aumentaram

para 53,8294 e 30,8299, respectivamente. Outros dois subsetores destacam-se com os QLs de

emprego formal em 2009, Produção de Papel e Gráficos (2,2988) e os Serviços médicos,

odontológicos e veterinários (2,0975).

2.4.5- Mesorregião de Araraquara

Localizada na região central do estado de São Paulo, a mesorregião de Araraquara é formada

por 21 municípios. Tais municípios estão agrupados em duas microrregiões, a Microrregião

de Araraquara e a Microrregião de São Carlos. São exatamente Araraquara e São Carlos, as

duas cidades que compõem a análise desta mesorregião.

Segundo o IBGE-2004, Araraquara detinha de um produto interno bruto de R$2,292 bilhões e

uma população absoluta de 192.337 pessoas. Em 2008, o PIB araraquarense passou a R$3,924

bilhões e sua população ultrapassa a casa de 200 mil habitantes, mais precisamente, 202.997.

43

No mesmo período, 2004-2008, a RAIS/MTe auferiu um aumento de 30,27% do número de

empregados formais do município. Enquanto no ano 2004 Araraquara possuía 47.608

trabalhadores com carteira assinada, em 2008 este número passou para 62.023 trabalhadores.

Os bons resultados do mercado de trabalho de Araraquara “financiaram” o grande

crescimento da Taxa de Emprego do município, o qual passou a ser em 2008, 30,6% da

população total. Portanto 5,8 pontos percentuais acima do visto em 2004. No mesmo período,

o crescimento nominal de cerca de 70% do PIB araraquarense foi responsável também, pelo

grande aumento do PIB per capta, que passou de R$11.917,52 para R$19.332,47. Da mesma

forma, a razão PIB/Pop. Empregada, também conhecida como produtividade do emprego

cresceu de R$4.814,69 para R$6.327,38.

O Quociente locacional de Araraquara, para empregos formais, evidenciam o grande

crescimento vocacional de três subsetores econômicos e a queda de outro importante subsetor.

O primeiro subsetor que auferiu crescimento de seu QL de empregos foi o da Indústria

Mecânica, o qual passa de 0,9265 em 2001, para 3,8288 em 2009. Em tal subsetor o número

de empregados formais passou de 774 trabalhadores para 5.050 trabalhadores, no mesmo

período. A presença de indústrias como a Sachs, Inepar, Nigro dezenas de pequeno médio

porte influiu para tal crescimento do mercado de trabalho. A Indústria têxtil foi outro subsetor

com significativo crescimento de empregados formais, o qual passou de 1.591 trabalhadores,

em 2001, para 3.953 em 2009, neste último ano o QL têxtil foi de 2,4942. A principal planta

da Lupo localiza-se em Araraquara. O terceiro subsetor em destaque foi o da Indústria de

produção de Alimentos e Bebidas, que em 2009 foi formado por 5.924 trabalhadores, ou seja,

3.532 trabalhadores a mais do que o visto em 2001. O QL-2009 do subsetor de Alimentos e

Bebidas foi de 2,1731. Quando o Quociente Locacional é calculado através do número de

estabelecimentos do município, Araraquara destaca-se por relativamente alto índice

vocacional, em 2009, a Indústria Mecânica (1,4260), Serviços médicos, odontológicos e

veterinários (1,5861) e a Produção de Alimentos e Bebidas (1,2724).

São Carlos, segundo município da mesorregião de Araraquara com mais de 100 mil habitantes

(CENSO/IBGE-2000), teve crescimento populacional entre 2004-2008 de cerca de 15 mil

pessoas, passando de 203.753 para 215.509 habitantes. No mesmo trecho temporal, o PIB

municipal passou de R$2,831 bilhões para R$3,912 bilhões (IBGE). Ainda nesse período de

quatro anos, os empregados com vinculo empregatício formal de São Carlos ultrapassaram os

65 mil trabalhadores, mais especificamente, em 2009 foram 65.538 trabalhadores, posto que

em 2001 fossem 57.431 (RAIS). Com isso, a taxa de emprego aumentou de 28,2% para

44

30,4%, o PIB per capta de R$13.894,67 para R$18.155,46 e a produtividade dos

trabalhadores formais cresceu de R$4.929,53 para R$ 5970,07.

Pelos cálculos de Quociente Locacional de empregos formais três subsetores são-carlense

evidenciam-se. Primeiramente, a Indústria mecânica, que mesmo tendo uma queda substancial

do QL entre 2001 e 2009, de 8.6322 para 5,1652, e de seu número de empregados formais, de

7.716 para 6.934, ainda continua com alto teor vocacional para o município. Tal característica

ocorre, principalmente, devido à presença de indústrias como a Volkswagen, Electrolux,

Tecumseh do Brasil, Husqvarna, Latina e Sixtron Company. Outros subsetores que se

mantiveram com alto QL foram, a Indústria de borracha, fumo e couro, 3,8001, e os Serviços

de Ensino, com QL de empregados formais em 2009 de 2,6709. Quando o Quociente

Locacional é referente ao número de estabelecimentos de São Carlos, destacam-se, mais uma

vez, a Indústria Mecânica (1,7293), Indústria da borracha, fumo e couro (1,8714) e Indústria

Metalúrgica (1,7035), dados de 2009.

2.4.6- Mesorregião de Piracicaba

A mesorregião de Piracicaba é formada por três microrregiões, a de Limeira, Piracicaba e Rio

Claro. Ao todo são 26 municípios que compõem a mesorregião de Piracicaba. Além das três

cidades que dão nome as três microrregiões, a pesquisa agrega Araras para análise vocacional.

Quarta cidade com maior Produto Interno Bruto (IBGE), dentre os 37 municípios pesquisados

no trabalho aqui proposto, Piracicaba obteve um PIB-2008 de R$8,853 bilhões. O valor

representa um aumento nominal de 66,5%, quando comparado ao PIB do município em 2004.

No mesmo período, a população de Piracicaba passou de 342.536 para 357.028 habitantes, ou

seja, o PIB per capta municipal cresceu de R$15.520,81 para R$24.796,84. Segundo o

Ministério do Trabalho, o número de empregados formais, que em 2004 representou 24,3% da

população piracicabana, era de 83.296. Em 2008 os trabalhadores com carteira assinada

passaram a ser 111.611, isto é, 31,3% do total de habitantes em Piracicaba. Com o pujante

aumento do PIB e do número de empregos, a produtividade do trabalhador piracicabano

passou de R$6.382,58 para R$7.932,16, entre 2004 e 2008.

O Quociente Locacional de empregos formais de Piracicaba mostrou que a Indústria

Mecânica é o subsetor da atividade econômica com maior concentração relativa entre os 26

subsetores do município, comparado a mesma proporção do estado de São Paulo. Essa maior

concentração ocorre principalmente devido a presença da de indústrias do ramo, como:

Caterpillar, Case, Arcelor Mittal e Delphi. De 2001 a 2009, o número de trabalhadores da

45

indústria mecânica de Piracicaba passou de 6.918 empregados para 12.735, e seu QL de

5,1672 para 5,7440. O setor da Indústria de Madeira e Mobiliários foi um dos que mais

cresceu proporcionalmente, de um QL de 0,9288 para 2,0297. Tal crescimento é resultado de

um aumento de quase três vezes no número de empregados formais, o qual passou de 578, em

2004, para 1.603 quatro anos depois. A Construção Civil e o subsetor de Ensino também se

destacam, os quais tem QL-2009 de, respectivamente, 1,6278 e 1,4496. Pelo número de

estabelecimentos, o Quociente Locacional ainda evidencia o poder vocacional que a Indústria

Mecânica tem em Piracicaba. Tal setor passou de um QL-2001 de 1,1558 para, em 2009, um

QL de 1,3219.

Rio Claro detinha, em 2004, de uma população absoluta de 174.949 e de um Produto Interno

Bruto de 2,607 bilhões, ou seja, o PIB per capta do município era de R$14.902,55. Em 2008,

a população rio-clarense vai a 182.293 habitantes e o PIB a R$4,057 bilhões, isto é, o PIB per

capta atinge R$22.256,13. No mesmo período, o mercado de trabalho de Rio Claro cresce

cerca de 10 mil postos, passando de 43.736 para 53.604 trabalhadores formais. Com isso, a

Taxa de Emprego do município sobe de 25% para 29,4% da população total e a produtividade

de tal trabalhador cresce de R$5.961,19 para R$7.568,72.

No calculo do Quociente Locacional para empregos formais, três dos quatro subsetores que se

sobressaem na economia de Rio Claro compõem a Indústria de Transformação. São eles:

Indústria Mecânica, Indústria de Materiais elétricos e de Comunicação e a Indústria de

Madeira e Mobiliários. Indústrias como, Whirlpool, Tigre, Torque e Sulplast garantem a

vocação industrial de Rio Claro. O outro subsetor evidenciado pelo QL de emprego é o

Extrativismo de minerais não-metálicos. A Mecânica de Rio Claro, entre 2001 e 2009, passou

de 1.383 para 4.683 funcionários e de um QL de 2,0318 para 4,1698. No mesmo período, a

Indústria de Madeira e Mobiliários do município, passa de 832 para 2.540 trabalhadores, e o

QL do subsetor, de 2,6296 para 6,3395. Pelo lado da Ind. de materiais Elétricos e de

Comunicação rio-clarense, em 2009 ela empregou 1.795 pessoas e atingiu um QL de 3,0283.

No mesmo ano o setor extrativista de minerais não-metálicos chegou a um QL de 5,1692 e

2.477 trabalhadores.

O Quociente Locacional de estabelecimentos evidencia que vários subsetores de Rio Claro

detêm de QLs significativos, quando comparados a mesma proporção dos estabelecimentos de

tais subsetores no estado de São Paulo. Os subsetores destacados e número de

estabelecimentos/QL, de 2009, são: Extrativismo de minerais não-metálicos (56/2,4136),

Indústria Mecânica (53/1,3604), Indústria de Madeira e Mobiliários (47/1,6571), Indústria de

46

Alimentos e Bebidas (115/1,6227) e os Serviços Médicos, odotonlógicos e veterinários

(308/1,4310).

Entre 2004 e 2008, a Taxa de Emprego, o PIB per capta e a Produtividade do Emprego

aumentaram em Limeira. A primeira passou de 21,8% para 25,7% da população total do

município, o segundo de R$14.925,35 para R$20.905,93 e o terceiro de R$6.862,07 para

R$8.136,41. Tais crescimentos são resultados do aumento populacional da cidade, de 259.116

para 270.068 habitantes, do PIB, de R$3,867 bilhões para R$5,646 bilhões e do número de

trabalhadores com vínculo empregatício formal, que passou de 56.359 empregados para

69.392.

Através do Quociente Locacional de empregos formais quatro subsetores da atividade

econômica piracicabana sobressaem-se. A Indústria de Material de Transporte, presente

através da TRW Automotive (antiga Freios Varga S.A.) e a Arvin Meritor, era composta por

3.246 funcionários em 2001, passou a ser constituído por 6.795 trabalhadores com carteira

assinada em 2009, por isso seu QL cresceu de 3,0744 para 4,2024. A Indústria Metalúrgica e

a Indústria Mecânica, cada uma, tinham cerca de 2600 trabalhadores no inicio da década e

QLs, respectivos, de 2,2013 e 3,0243. Em 2009, o setor metalúrgico passa a ter 4.168

empregados formais e QL de 2,4683. Por sua vez, a Mecânica ultrapassa aos 3.600

funcionários e QL de 2,5291. Outro ramo da Indústria de Transformação que também se

destacou o subsetor da Indústria Química. Entre 2001 e 2009, o número de empregos formais

de tal setor se desenvolve de 1.894 para 4.680, e o QL aumenta de 1,2928 para 2,2454.

Com Quociente Locacional de estabelecimentos, os mesmos quatro setores da Indústria de

Transformação ficam em evidencia. Em 2009, os QLs da Indústria Metalúrgica, Mecânica, de

Materiais de Transporte e Química foram, respectivamente, 2,5839, 2,7797, 3,3515 e 3,5016.

Menor município da mesorregião de Piracicaba, que compõe esta pesquisa, Araras contava

em 2004 com uma população absoluta de 109.689 habitantes e PIB, a preços correntes, de

R$1,316 bilhão, ou seja, PIB per capta de R$13.596,70. Em 2008, o PIB per capta ararense

passa a ser de R$ 18.519,46, resultado de um crescimento populacional de cerca de 7 mil

pessoas e de um PIB de R$2,142 bilhões. Com o crescimento do mercado de trabalho formal,

de 26.883 vagas para 33.522, a taxa de emprego do município passou de 24,5% para 29% e a

produtividade desse trabalho de R$5.547,77 para R$6.390, 27.

Pelo Quociente Locacional três subsetores da Indústria da Transformação podem demonstrar

seu poder vocacional, tanto pelos QLs de empregos formais quanto pelo número de

estabelecimentos. A Indústria Metalúrgica tem QLs de emprego e estabelecimentos em 2001,

respectivamente, de 1,7119 e 1,9526. Em 2009, tais QLs passam a 2,0329 e 2,2701. Por sua

47

vez, a Indústria Metalúrgica passa de QLs de 2,1851 e 2,4120, em 2001, para 2,2376 e

2,4015. Já a Indústria de produção de Alimentos e Bebidas, tem em 2001, QLs de empregos

formais e de estabelecimentos, respectivamente, 3,3132 e 1,5114 para 2,9387 e 1,5182. Por

outro setor da economia, a Agricultura de Araras tem um QL de empregos formais

predominantemente altos durante a primeira década do novo século. De 2001 a 2009 o QL do

setor passou 3,3221 para 3,0913.

2.4.7- Mesorregião de Campinas

A mesorregião de Campinas é formada por 49 municípios, agrupados em cinco microrregiões,

de Amparo, de Campinas, de Mogi-Mirim, de Pirassununga e de São João da Boa Vista. Ao

todo seis municípios da mesorregião de Campinas possuíam população absoluta entre 100 mil

e 500 mil habitantes, segundo o CENSO/IBGE-2000. São eles, Americana, Hortolândia,

Santa Barbara D’Oeste, Sumaré e Mogi-Guaçu.

Americana teve um crescimento populacional de mais de 11 mil habitantes entre 2004 e 2008,

passando, assim, de 193.088 para 204.519 habitantes. No mesmo período, o Produto Interno

Bruto de Americana passou de R$4,229 bilhões para R$5,627 bilhões. Portanto, o PIB per

capta cresceu de R$21.905,40 para R$27.514,19, ou seja, cifras bastante significativa. Ainda

entre 2004-2008, o emprego formal do município aumentou de 56.692 para 73.105

trabalhadores, ou seja, um crescimento de 28,95%. Com esse incremento do mercado de

trabalho, a Taxa de Emprego de Americana passou de 29,4% para 35,7% da população total

da cidade. Já a produtividade do trabalhador americanense evoluiu de R$7.460,79 para

R$7.697,38.

O Quociente Locacional de empregos formais de Americana, durante 2001-2009, explicita

três subsetores econômicos com maior destaque relativo vocacional, todos os três compõe o

setor da Indústria de Transformação. O primeiro subsetor em evidência é o da Indústria

Têxtil. Entre 2001 e 2009 o QL têxtil, de Americana, diminuiu de 10,8014 para 8,6912,

porém manteve praticamente constante seu número de funcionários, o qual em 2009 chegou a

15.800, o que representou cerca de 20% do total de empregos formais do município, naquele

ano. Outros subsetores que podem ser destacados durante essa primeira década são o da

Indústria de Borracha, Fumo e Couro, com QL de 3,5877 em 2009 e a Indústria Mecânica, a

qual deteve de um QL de empregos formais, ainda em 2009, de 1,5181.

Para o Quociente Locacional de estabelecimentos, a Indústria Têxtil também está com

maiores valores, comprovando o pólo frabil de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas.

48

Durante 2001 e 2009 o QL dos estabelecimentos têxteis passou de 5,6889 para 5,3039. Neste

período, o número de estabelecimentos do subsetor passou de 539 para 657. Ao mesmo

tempo, os estabelecimentos da Indústria Mecânica cresceram de 47 para 95. Em 2009 o QL da

Ind. Mecânica foi de 1,7954. O Comércio Atacadista, em 2009, teve um QL de 1,3415,

resultado de 344 estabelecimentos, isto é, 158 estabelecimentos a mais do que o auferido em

2001.

O município de Hortolândia deteve de um crescimento excepcional, entre 2004 e 2008, de

seu Produto Interno Bruto, do número de empregados formais e do PIB per capta. O primeiro

passou de R$1,847 bilhão para R$4,712 bilhões, ou seja, um crescimento nominal de

155,11%. Com o crescimento populacional de 166.623 para 183.025, o PIB per capta de

Hortolândia passou de R$11.087,46 para R$25.749,84. Segundo a RAIS, os empregados

formais do município cresceram de 50,08%, passando de 22.500 trabalhadores, para 33.769.

Com tais números, a Taxa de Emprego de Hortolândia passou de 13,5% para 18,5% e a

produtividade dos trabalhadores formais passou de R$8.210,87 para R$13.956,18.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores que são evidenciados pela alta

concentração de mão de obra formal, em relação proporcional ao visto no estado de São

Paulo, são: Indústria de Material de Transporte, Indústria Mecânica e Indústria Química.

Entre 2001 e 2009, o número de funcionários da Ind. de Material de Transporte passou de

1.022 para 3.938 e seu QL de 3,1963 para 4,6900, devido principalmente a presença da

Magneti Marelli, produtora de sistemas para automóveis, e da Bombardier e Amsted Maxion,

mercado Ferroviário. O número de empregados formais da Indústria mecânica também se

desenvolveu de forma bastante significativa nessa década, crescendo de 965 para 3.167

funcionários. Com seu resultado, o QL da Mecânica passou de 3,6298 para 4,2751. A

Indústria Química, representada principalmente pelo setor farmacêutico com a EMS, também

se destacou no período, com QL-2009 de 3,3022 e 3.574 trabalhadores com carteira assinada.

Para o Quociente Locacional de estabelecimentos são exatamente os três subsetores, citados

acima, da Indústria de Transformação que se destacam. Em 2009, o QL da Indústria de

Material de Transporte chegou a 2,7900, o da Indústria Mecânica com 1,7165 e o da Ind.

Química com 1,5739.

Indaiatuba detinha, em 2004, de uma população na casa de 166.425 e um Produto Interno

Bruto de R$3,150 bilhões. Com esses números de 2004, chega-se a um PIB per capta de

R$18.928,37. Em 2008, o número de habitantes de Indaiatuba passa a 189.017 e o PIB a R$

4,596 bilhões, ou seja, o PIB per capta cresce a R$24.317,53. No mesmo período, o número

de empregos formais, que em 2004 era de 38.670 trabalhadores, passa a ser em 2009, 55.191

49

trabalhadores. Com os dados do mercado de trabalho e da população total, chega-se a uma

Taxa de Emprego que cresce de 23,2% para 29,2%, entre 2001 e 2009. Quando os números

do emprego juntam-se ao do PIB, chega-se a produtividade do trabalhador indaiatubano, a

qual passou de R$8.146, 25 para R$8.328,21.

O Quociente locacional, tanto de empregos quanto de estabelecimentos, mostra o poder

vocacional da Indústria de Transformação de Indaiatuba. Dos onze subsetores econômicos

que compõem a Ind. de Transformação, seis tem QLs de emprego e de estabelecimento

bastante significativos. Tal característica é devida a existência de indústrias como: Toyota

Mostors do Brasil, Unilever, Mann+Hummel, BASF, Plastek e Ericsson. Em 2009 os

Subsetores com alto QL (Emprego/Estabelecimentos) eram: Indústria Metalúrgica

(2,2572/2,8058), Indústria Mecânica (2,1219/2,5697), Indústria de Materiais Elétricos e

Comunicação (3,8905/1.5147), Indústria de Material de Transporte (4,7289/3,3702), Indústria

Química (2,0477/2,0287)e Indústria Têxtil (1,5090/1,5681). Como exemplo da evolução do

parque industrial de Indaiatuba é a Indústria de Materiais de Transporte, a qual passou de

2001 a 2009, de 2.581 para 6.163 trabalhadores.

Entre 2004 e 2008, Santa Barbara D’Oeste passou por um crescimento populacional de cerca

de 4 mil habitantes, passando de uma população absoluta de 173.812 para 177.906. Ao

mesmo tempo, o Produto Interno Bruto passou de R$2,094 bilhões para R$3,040 bilhões.

Com a população pouco crescendo e o PIB com incremento de cerca de R$ 1 bilhão, o PIB

per capta barbarense cresceu de R$12.050,49 para R$ 17.092,58. Ainda, devido ao pequeno

crescimento populacional, a Taxa de emprego de Santa Barbara D’Oeste passou de 17,2%

para 22,2%, entre 2004-2008. Tal aumento é resultado do crescimento do mercado de trabalho

formal em quase 10 mil postos de trabalho. No intervalo de tempo descrito acima o número de

empregos formais do município passou de 29.876 para 39.437.

Através do Quociente Locacional do emprego formal chega-se a três subsetores da atividade

econômica de Santa Barbara D’Oeste que se destacam. Primeiro, a Indústria Têxtil, que

passou de 2001 a 2009 de 5.228 funcionários com carteira assinada para 8.777 trabalhadores.

Com essa evolução, o QL têxtil da cidade passa de 8,3155 para 9,2240. O segundo subsetor

econômico em evidencia, segundo o QL de emprego formal, é o da Indústria Mecânica, com

3,5435 em 2009 e 2.806 trabalhadores no setor. No mesmo ano, a Indústria Metalúrgica

detinha de 2.255 funcionários e QL de 2,405. O Quociente Locacional de estabelecimentos

também destaca a Indústria Têxtil (4,9540), Indústria Mecânica (3,6700) e Indústria

Metalúrgica (2,6359). Excluindo-se a Romi, que pode ser considerada uma empresa de médio

50

a grande porte do ramo de máquinas-ferrramentas, a cadeia industrial de Santa Barbara

D`Oeste é formada por pequenas e médias indústrias.

Segunda maior cidade da Mesorregião de Campinas, em população absoluta, Sumaré detinha

em 2008 de 231.125 habitantes, 8,61% a mais do que o visto em 2004, quando a população

sumareense foi de 212.991 habitantes. Pelo lado do mercado de trabalho, o número de

empregados formais do município passou, no período 2004-2008, de 29.458 para 40.862.

Com isso, a taxa de emprego de Sumaré passa de 23.3% para 28,8%. No mesmo período, o

Produto Interno Bruto cresceu cerca de R$3 bilhões, passando de R$3,921 bilhões para

R$6,796 bilhões. Desta forma, o PIB per capta sumareense passa de R$18.411,35 para

R$29.376, 85 e a produtividade do trabalhador da cidade sai de R$13.312,01 para

R$16.632,12, o qual em 2009 foi a maior produtividade do emprego dentre as 37 cidades

médias do interior paulista.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores da economia de Sumaré que

se destacam pelo poder vocacional são o da Indústria Química, Indústria de Material de

Transporte, Indústria Metalúrgica e os Serviços de Transporte e Comunicação. Entre 2001 e

2009, o número de empregados da Indústria Química cresceu de 3.500 trabalhadores para

4.695, sendo que em 2009 o QL chegou a 3,7794. A Indústria de Material de Transporte

também obteve grande crescimento dos postos de trabalho, os quais no período, passou de

1.279 (QL=2,4211) para 4.655 (QL= 4,8303). Em 2009, a Indústria Metalúrgica obteve um

QL de 2,5586, com 2.575 empregados formais. Pelo lado dos Serviços, lideram os Serviços

de Transporte e Comunicação, com QL-2009 de 1,7262 e 4.317 funcionários.

Mesmo quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos, os

setores que “vocacionam” a economia de Sumaré não mudam. Em 2009, os QLs da Indústria

metalúrgica, 1,5285, da Indústria de Material de Transporte, 1,8346, da Indústria Química,

1,4489, e os Serviços de Transporte e Comunicação, com QL de estabelecimentos de 1,1533.

Importantes Indústrias de Transformação sumareense são: 3M, Honda, Pirelli, Villares Metals

S.A. e Amanco.

O último município da Mesorregião de Campinas que está inserido na pesquisa proposta neste

trabalho é Mogi-Guaçu, o qual em 2008 detinha de uma população absoluta de 134.383, PIB

de R$2,384 bilhões e, consequentemente, PIB per capta de R$17.741,77. Em 2004, a

população de Mogi era de 129.078 e PIB de R$1,843 bilhão. Desta forma o PIB per capta era

de R$14.280,41. Ainda entre 2004 e 2008, o emprego formal de Mogi-guaçu passou de

28.939 para 35.693 postos de trabalho. Com isso a taxa de emprego guaçuana cresce de

51

22,4% para 26,6% da população absoluta. Da mesma forma, cresce também a produtividade

do trabalhador formal, a qual passou de R$6.369,56 para R$6.679,72.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, três dos principais subsetores que mais

empregam em Mogi-Guaçu destacam-se pelos altos índices de QL. A Indústria de Material de

Transporte do município, representada predominantemente pela Mahle (indústria de

componentes automotivos) passa a empregar, de 2001 a 2009, de 3.295 a 4.267 trabalhadores,

com isso, o QL de tal subsetor chega em 2009 com índice de 5,1037. O Extrativismo de

Minerais Não-Metálicos é outro setor evidenciado pelo poder vocacional em Mogi. No

mesmo ano, o subsetor empregava 761 funcionários e detinha de um QL de 2,4179,

principalmente devido a presença da International Paper, de celulose a papel. Para fechar o

ciclo da grande diversidade dos altos índices locacionais dos subsetores mogianos, chega-se à

Agricultura, a qual passou de 2.687 empregos formais, em 2001, para 4.135 em 2009. Nesse

último ano o QL agrícola chegou a 3,6313. Pelo lado dos estabelecimentos, o QL da

Agricultura chega em 2009 a 1,4545 e 295 estabelecimentos. Para o mesmo calculo, a

Indústria Metalúrgica de Mogi-Guaçu é outro subsetor que se destaca, com QL-2009 de

1,5461.

2.4.8- Mesorregião de Presidente Prudente

Localizada no extremo oeste paulista, a mesorregião de Presidente Prudente é formada por 54

municípios agrupados em três microrregiões: Microrregião de Adamantina, Microrregião de

Dracena e Microrregião de Presidente Prudente. Desta mesorregião Somente o município de

Presidente Prudente entra na pesquisa aqui proposta, de vocação setorial.

Presidente Prudente possuía, em 2004, 196.144 habitantes e Produto Interno Bruto de

R$2,258 bilhões, ou seja, o PIB per capta do município foi de R$11.516,94. Em 2008, o PIB

do município foi de R$3,182 bilhão e população absoluta de 203.619, isto é, o PIB subiu para

R$15.628,84. Com o número de empregos formais subindo, no mesmo período, de 46.546

para 57.092, a Taxa de Emprego de Presidente Prudente vai de 23,7% para 28% e a

produtividade do trabalhador prudentino sobe de R$4.853,22 para R$5.574,03.

Pelo calculo do Quociente Locacional de empregos formais, se destacam em Presidente

Prudente os subsetores: Indústria de Transformação da Borracha, Fumo e Couro, Indústria de

produção de Alimentos e Bebidas, Ensino e os Serviços Médicos, Odontológicos e

Veterinários. O número de trabalhadores da Ind. de Borracha, fumo e couro cresceram, entre

2001 e 2009, de 1.140 para 3.228 e o QL foi de 2,3833 para 5,0136. Pelo lado da produção de

52

Alimentos e Bebidas, o número de funcionários do subsetor foi de 3.295 para 6.236 e o QL de

2,5481 para 2,5453. Em 2009, os subsetores que se destacaram pelo alto QL foram o Ensino

e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários com QLs, respectivos, de 2,0703 e

1,7910.

Pelo Quociente Locacional de estabelecimentos o subsetor econômico prudentino que lidera o

índice é o da Construção Civil, com QL-2009 de 2,2146. Outro destaque fica para os Serviços

Médicos, Odontológicos e Veterinários, com QL-2009 de 1,4662 e 448 estabelecimentos.

2.4.9- Mesorregião de Marília

A mesorregião de Marília está localizada no noroeste do Estado de São Paulo. É formada por

20 municípios, os quais agrupados compõem duas microrregiões: Microrregião de Marília e

Microrregião de Tupã. Neste trabalho, apenas o município de Marília detém do condicionante

para estar na mesma, ou seja, além de ser um município de porte populacional médio do

interior paulista, possuía uma população absoluta entre os 100 mil e 500 mil habitantes,

segundo o CENSO/IBGE-2000.

Localizada sobre a Serra dos Agudos, Marília detinha, em 2004, de uma população absoluta

de 204.520 habitantes e Produto Interno Bruto de R$2,025 bilhões. Em 2008, a população

mariliense chegou a 212.388 habitantes, com Produto de R$3,056 bilhões. Desta forma, o PIB

per capta do município passou de R$9.903,31 para R$14.392,69. No mesmo período, o

número de empregos formais passou de 44.042 para 52.105. Com isso, a Taxa de Emprego de

Marília passa de 21,5%, em 2004, para 24,5% da população total da cidade em 2008. Ao

mesmo tempo, a produtividade do trabalhador com carteira assinada vai de R$4.599,05 para

R$5.866,68.

O Quociente Locacional de empregos formais para Marília destaca principalmente o subsetor

da Indústria da produção de Alimentos e Bebidas, o qual cresce de 4.758 trabalhadores, em

2001, para 7.337 trabalhadores em 2009. Com isso, tal subsetor passa de um QL de 3,8170

para 3,2797. Outro subsetor que é evidenciado pelo QL de empregos formais é o de Serviços

Médicos, Odontológicos e Veterinários que, entre 2001 e 2009, passou de 3.379 funcionários

para 4.703, isto é, um QL-2009 de 2,1974. Enfim, o QL explicita mais dois subsetores

marilienses, em 2009, o Ensino, com QL de 1,7023 e a Indústria Metalúrgica, com QL de

1,5003.

Pelo lado do número de estabelecimentos, a Construção Civil e a Indústria de Alimentos e

Bebidas adquirem o poder vocativo da atividade econômica de Marília. De 2001 a 2009, o

53

número de estabelecimentos da Construção Civil foi de 309 para 402, atingindo, assim, um

QL-2009 de 1,9510. Ainda em 2009, a Indústria de Alimentos e Bebidas atingiu um QL de

1,2415, com 114 estabelecimentos, entre eles alguns de grande porte, como: Danila Foods Br,

Dori Indústria Alimentícia, Grupo Bertin e Bel Indústria Alimentícia.

2.4.10- Mesorregião de Itapetininga

Localizada no sudoeste do estado de São Paulo, a Mesorregião de Itapetininga é formada pela

união de 36 municípios, os quais podem ser compostos em quatro microrregiões: A

Microrregião de Capão Bonito, de Itapetininga, Microrregião de Itapeva e de Tatuí. Dentre as

36 cidades que formam a Mesorregião de Itapetininga, somente a cidade que dá o nome a tal

mesorregião está inserida na pesquisa proposta neste trabalho.

Terceiro maior município, em área, do estado de São Paulo Itapetininga detinha em 2008 de

um Produto Interno Bruto per capta de R$14.121,55, resultado de um PIB de R$1,980 bilhão

e de uma população absoluta de 189.017 habitantes. Em 2004, o PIB per capta registrado foi

de R$11.044,05, resultado de um PIB de R$1,464 bilhão e de uma população de 132.568

habitantes. Ainda entre 2004-2008, o número de trabalhadores formais vai de 25.835 para

29.368, com isso a Taxa de Emprego sobe pouco, de 19,5% para 20,9% da população

Itapetiningana. Ao mesmo tempo, a produtividade do trabalhador do município passa de

R$5.667,07 para R$6.743,32.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais três subsetores destacam-se na economia de

Itapetininga. São Eles: Agricultura, Indústria de Madeira e Mobiliários e a Indústria Têxtil.

Principal setor econômico do município, a Agricultura de Itapetininga passou de 4.947

empregados formais, QL de 5,8494, para 7.278 trabalhadores, QL de 7,7312, entre 2001 e

2009. O setor agrícola produziu, entre outros, grama, batata, hortifrutos e cana-de-açúcar.

Neste último ano, a Indústria Têxtil e a Indústria de Madeira e Mobiliários atingem,

respectivamente, QL de 4,3576 e 2,0662. O Quociente Locacional de estabelecimentos

evidencia apenas dois subsetores significativos, Construção Civil, com QL-2009 de 1,1676 e

a Administração Pública, com QL-2009 de 1,2243.

2.4.11- Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista

O Vale do Paraíba paulista encontra-se na região leste do estado de São Paulo e além de ser

eixo de ligação entre o Estado de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, está entre as duas

maiores cidades e regiões metropolitanas brasileiras, São Paulo e rio de Janeiro. Localizado

54

entre as Serras da Mantiqueira e Serra do Mar, a Mesorregião do Vale do Paraíba é composta

por seis microrregiões (Bananal, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Guaratinguetá,

Paraibuna/Piratininga e São José dos Campos) e pela junção de 39 municípios. Dentro da

Mesorregião Vale-paraibana paulista, somente as cidades de Jacareí, Taubaté,

Pindamonhangaba e Guaratinguetá, detinham de população absoluta entre 100 mil a 500 mil

habitantes, no CENSO/IBGE-2000 e, portanto, estão no trabalho aqui proposto.

Jacareí detinha, em 2004, de uma população absoluta de 198.801 habitantes e Produto Interno

Bruto de R$ 3,415 bilhões, ou seja, naquele ano o PIB per capta foi de R$ 17.178,54. Já em

2008, a população jacareiense passou a 206.914 habitantes, o PIB a R$ 4,307 bilhões,

portanto, o PIB per capta do município foi a R$ 20.817,75. No mesmo período, o mercado de

trabalho formal de Jacareí passou de 31.742 para 37.690 trabalhadores, ou seja, a Taxa de

Emprego cresceu de 16% para 18,2%, ainda baixa quando comparada às outras cidades

médias do interior paulista. Ainda devido ao diminuto tamanho do mercado de trabalho

formal, a produtividade do emprego de Jacareí fica superestimada e demonstra pouco

crescimento, entre 2004 e 2008, passando de R$ 10.758,96 para RS 11.428,71.

Pelo Quociente Locacional, três subsetores da Indústria de Transformação de Jacareí

sobressaem, devido aos altos e significativos QLs de emprego formal. São eles, a Indústria

Metalúrgica, a Indústria Mecânica e a a Indústria de produção de Alimentos e Bebidas. A

Metalurgia jacareiense passou, entre 2001 e 2009, de 1.371 para 1.899 trabalhadores e do QL

de 1,6462 para 2,0539. A Indústria Mecânica também ficou com QL para empregos formais

acima do índice 2. No mesmo período, os trabalhadores de tal subsetor passaram de 1.432 a

1.795 funcionários. A produção de Alimentos e Bebidas, mesmo tendo QL-2001 de 1,5797 e

QL-2009 de 1,6339, cresceu mais de 1000 postos de trabalho no período 2001-2009, passando

de 1.618 para 2.638 trabalhadores. Indústrias como, AmBev, FENSA, Votorantim Celulose e

Papel, Pirelli, Cebrace e White Martins, demonstram a vocação industrial de Jacareí. A

curiosidade vista com o calculo do QL de empregos formais para o município, é que o maior

QL fica a cargo do Extrativismo Mineral, que o tem QL-2009>4, porém apenas 260

funcionários. Tal situação revela tão somente uma hipótese, a proporção de trabalhadores do

Extrativismo Mineral paulista é muito pequena quando comparada ao total da mão de obra

formal paulista, superestimando, assim, a proporção de tal subsetor para Jacareí.

Com 16 estabelecimentos de extração mineral, o setor também lidera o Quociente Locacional

para estabelecimentos de Jacareí, com QL-2009 de 4,5422. Desta forma a razão 16:3091

(proporção dos Estabelecimentos do Extrativismo Mineral em Jacareí) é 354,22% maior que a

proporção de estabelecimentos do Extrativismo Mineral em São Paulo. Outro subsetor que

55

fica em destaque com esse tipo de QL é o dos Serviços Médicos, Odontológicos e

Veterinários com 1,4340.

Segundo maior município do Vale do Paraíba paulista, a população de Taubaté passou, entre

2004 e 2008, de 257.087 para 271.125 habitantes e seu Produto Interno Bruto, de R$ 4,419

bilhões para R$ 6,887 bilhões. Desta forma, percebe-se que o PIB per capta taubateano

cresceu nominalmente 47,78%, passando de R$ 17.189,33 para R$ 25.403,59. Segundo a

RAIS, no mesmo período, o número de empregados formais em Taubaté passou de 59.820 e

77.896. Com isso, a Taxa de Emprego passou de 23,3% para 28,8% e a produtividade do

trabalhador, com carteira assinada, taubateano cresceu de R$ 7.387,42 para R$ 8.831,77.

Pelo calculo do Quociente Locacional de empregos formais dois subsetores da economia de

Taubaté sobressaem-se: A Indústria Mecânica e a Indústria de Materiais de Transporte.

Representados, na cidade, principalmente através de grandes indústrias, como: Volkswagen,

Ford, LG, Alstom, Usiminas e o centro de distribuição da Embraer. O setor Mecânico do

município, o qual empregava 2.818 trabalhadores em 2001, chega a empregar, em 2009, 4.939

trabalhadores. Neste último ano, o QL auferido ao subsetor chega a 3,0202, ou seja, a

Indústria Mecânica taubateana tem proporção, em empregados formais, exatamente 202,02%

maior que a proporção da mão de obra Mecânica à mão de obra total do Estado de São Paulo.

O maior QL de empregos formais da Economia de Taubaté é o da Indústria de Materiais de

Transporte, o qual em 2009 chegou a empregar 10.510 funcionários, ou seja, 12,8% do total

de empregos formais da cidade e com QL de 5,6703.

Pelo Quociente Locacional do número de estabelecimentos, a Indústria de Materiais de

Transporte taubateana destaca-se por ter um crescimento de QL, entre 2001 e 2009, a qual

passou de 1,3772 para 1,6661. Proporcionalmente, o número de estabelecimentos de Serviços

Médicos, Odontológicos e Veterinários de Taubaté é mais dinâmico que o mesmo subsetor da

atividade econômica do estado Paulista. Em 2009, o QL do subsetor ficou em 1,7242.

Localizada na região central do Vale do Paraíba paulista, Pindamonhangaba experimentou um

crescimento populacional de 6,40% durante 2004 e 2008, passando de uma população

absoluta de 133.814 para 142.371 habitantes. Ainda em 2008, a economia

pindamonhangabense produziu um PIB 74,22% maior (nominalmente) que o visto em 2004.

Em 2008 o PIB de Pindamonhangaba ficou na casa de R$ 4,049 bilhões. Tal crescimento

“financiou”o importante crescimento do PIB per capta do município, o qual cresceu de

R$17.369,46 (2004) para R$28.441,15 (2008). A Produtividade do trabalhador

pindamonhangabense foi outra variável que obteve bastante crescimento, durante o mesmo

período, passando de R$11.359,55 para R$14.642,34. Tal resultado deve-se, além do

56

crescimento do produto municipal, a diminuta participação do mercado de trabalho formal em

relação à população total de Pindamonhangaba. Em 2004, os empregos formais eram 20.461

com taxa de emprego de 15,3% e em 2008 os empregos formais foram de 27.654 e taxa de

emprego 19,4%.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, Pindamonhangaba mostra vocação para

Indústria de Transformação pesada, através a Indústria Metalúrgica e Indústria Química. As

indústrias Gerdau (antiga Villares), Novelis, Tenaris Confab e EXALL estão presentes no

município. Entre 2001 e 2009, o número de empregados formais da Metalurgia

pindamonhangabense passou de 5.131 para 6.240. Em 2009 seu QL de empregos formais foi

de 9,7223. No mesmo ano a Indústria Química obteve um QL de 1,5021, com 1.190 postos de

trabalho, isto é, 894 trabalhadores a mais do que o visto em oito anos antes. Outro subsetor de

destaque do município foi o da Indústria de Papel e Gráficas, com QL-2009 de 2,4270 e 899

funcionários. Pelo lado do Quociente Locacional de estabelecimentos ficam em destaque a

Construção Civil, com QL-2009 de 1,3051 e 113 estabelecimentos, e os Serviços Médicos,

odontológicos e veterinários, com QL-2009 de 1,2033 e 141 estabelecimentos.

Guaratinguetá, localizada na divisão entre os chamados “Vale Urbano” e o “Vale Histórico”,

detinha em 2004 de uma população absoluta de 107.185 habitantes e PIB de R$ 1,676 bilhão.

Em 2008 tais a população guaratinguetaense foi a 110.367 habitantes e seu Produto Interno

Bruto a R$ 1,816 bilhão. Desta forma, com pequenas variações populacionais e do Produto, o

PIB per capta de Guaratinguetá pouco variou nesses quatro anos, passando de R$15.643,54

para R$ 16.456,27, entre 2004 e 2008. Como os empregos formais do município saltaram de

19.257 para 25.588, a produtividade média do trabalhador de Guaratinguetá diminuiu durante

o período, de R$ 8.707,23 para R$ 7.097,97. A diminuição da produtividade do empregado

formal, durante 2004 a 2008, para as cidades médias paulistas ocorreu apenas em

Guaratinguetá e Cubatão. Como houve crescimento do mercado de trabalho formal e pequeno

crescimento populacional, a Taxa de Emprego de Guaratinguetá passou de 18% para 23,2%.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais os subsetores em maior evidencia da

economia de Guaratinguetá foram os da Indústria Química, com QL-2009 de 1,5476, e o da

Indústria Mecânica, com QL-2009 de 1,7988. Ambos subsetores detinham, no ano, cerca de

1000 funcionários com vínculo formal, polarizados principalmente nas indústrias de grande

porte, como a BASF, CCDL (dutos), Stollberg do Brasil LTDA (Químico), Tekno S.A, entre

outras de pequeno e médio porte. Em rápida análise, percebe-se que o município não detém de

nenhum subsetor com QL-2009>2, porém há alguns outros subsetores com QL de empregos

formais significativos. São eles, Comércio Varejista (1,3141), Comércio Atacadista (1,4270),

57

Serviços Médicos, odontológicos e veterinários (1,6022), Ensino (1,3237) e a Administração

Pública (1,3548)

Quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos, o setor de

Alimentos e Bebidas (QL-2009 de 1,3922) e os Serviços Médicos, Odontológicos e

Veterinários (QL-2009 de1,4856) se destacam pela análise vocacional da economia

guaratinguetaense.

2.4.12- Mesorregião Macro Metropolitana Paulista

A Mesorregião Macro Metropolitana Paulista fica imediatamente a noroeste da capital

paulista e formada por 36 municípios, agrupados em quatro microrregiões: Microrregião de

Bragança Paulista, Mesorregião de Jundiaí, Microrregião de Piedade e a Mesorregião de

Sorocaba. Das cidades do Macro Metropolitana Paulista, serão analisadas, Bragança Paulista,

Atibaia, Itu, Jundiaí e Sorocaba.

Bragança Paulista possuía, em 2004, uma população de 133.033 habitantes e com Produto

Interno Bruto de R$ 1,382 bilhão. Em 2008, a população bragantina passou a ser 141.850

habitantes e o PIB a R$ 2,186 bilhões. Com isso, observa-se um aumento do PIB per capta de

R$10.393,28 para R$15.413,50, ou seja, um crescimento nominal de 48,30%. A mão de obra

formal de Bragança Paulista também aumentou no mesmo período. De 2004 a 2008, o

número de empregos formais passou de 26.620 para 34.504 trabalhadores. Desta forma,

aufere-se um aumento, também, da taxa de emprego do município, passando de 20% para

24,3% dos habitantes de Bragança e da produtividade dessa mão de obra, de R$5.194,02 para

R$6.336,67.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, os subsetores que mais se destacam na

década são: Indústria de Materiais Elétricos e Comunicação, Indústria Química e o Comércio

Varejista. A Ind. de Materiais Elétricos e de Comunicação detinha de 355 funcionários, em

2001, passando a possuir, em 2009, 1.269 trabalhadores. Com isso o QL do subsetor passou

de 1,3120 para 3,4711. A Indústria Química é outro subsetor da Indústria de Transformação

que fica evidenciado pelos calculos do QL. Em 2001, o número de funcionários da Química

bragantina foi de 686, com QL de 0,9629, já em 2009 o número de empregos formais passou

a ser de 1.472 e QL de 1,4431. Outros dois subsetores que sobressaíram na economia de

Bragança Paulista, em 2009, foram o Comércio Varejista, com QL de 1,4095 e 7.694

funcionários e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários, com QL de 1,4553 e 2.009

trabalhadores.

58

Já com o Quociente Locacional de estabelecimentos, Bragança Paulista mostra vocação ao

extrativismo mineral de minerais não metálicos, o qual em 2009 obteve um QL de 3,005 e 55

estabelecimentos. Com QL-2009 de 1,5622 e 48 estabelecimentos, a Indústria Mecânica

também se destaca.

Localizada próxima a Bragança Paulista, Atibaia é conhecida como uma estância climática e

grande produtora de morangos no Estado de São Paulo. Entre 2004 e 2008, a população de

Atibaia cresceu de 116.952 para 123.191 habitantes e os empregos formais do município de

21.789 para 30.706 trabalhadores. Desta forma, a Taxa de Emprego atibaiano do município

passou de 18,6% para 24,9%. No mesmo período, o PIB de Atibaia aumentou cerca de R$

850 milhões, passando de R$ 1,316 bilhão para R$ 2,198 bilhões. Com isso, o PIB per capta

da cidade cresce de R$ 11.254,39, para R$17.845,33. Com o acréscimo do PIB e do número

de empregos formais, a produtividade do trabalhador atibaiano vai de R$6.040,77, em 2001,

para R$7.159,46 em 2009.

Pelo Quociente Locional de empregos formais, a Agricultura de Atibaia é mesmo destacada.

Entre 2001 e 2009, os empregos agrícolas foram de 1.913 para 2.365 trabalhadores com

vínculos trabalhistas formais, e o QL do subsetor de 2,7096 para 2,4017. O QL da Indústria

Mecânica foi outro que sobressaiu na atividade econômica de Atibaia e, no mesmo período,

passou de 1,1506 para 2,7215. Em 2009, os trabalhadores da Mecânica do município foram de

1.736 funcionários. No mesmo ano, o Extrativismo de Minerais não-metálicos foram

auferidos 682 trabalhadores no setor e um QL para esses empregos formais de 2,5058.

Da mesma forma que a Agricultura e o Extrativismo de minerais não-metálicos ficam

evidenciados pelo Quociente Locacional de empregos formais, quando o calculo é feito

através do número de estabelecimentos o cenário não muda. Em 2009, os dois subsetores

possuíram, respectivamente, 441 e 37 estabelecimentos, que os dava um QL de 1,7643 e

1,3813.

Conhecida como “Berço da República”, por abrigar a Primeira Convenção Republicana do

Brasil e pela criação do Partido Republicano Paulista, Itu completou em 2010 seus 401 anos.

Em 2004, a população ituana era de 142.340 habitantes e com um Produto Interno Bruto de

R$2,396 bilhões, portanto o PIB per capta municipal era de R$16.835,22. Em 2008, a

população de Itu passa a ser de 150.007 habitantes e o PIB de R$3,663 bilhões. Desta forma,

observa-se o aumento, também, do PIB per capta, que foi para R$24.423,42. Pelo lado dos

empregos formais, o número de trabalhadores com carteira assinada em Itu passou, de 2004 a

2008, de 35.881 para 45.371. Com isso, a Taxa de Emprego ituana passa de 25,2% para

30,3% da população total. Com o Grande aumento do Produto municipal, observa-se, por

59

consequência, uma elevação da produtividade do trabalhador formal da cidade. Tal

produtividade passou de R$6.678,53, em 2004, para R$8.073,70 em 2008.

Pela calculo do Quociente Locacional, para empregos formais, três subsetores da Indústria de

Transformação se destacam sobre os demais subsetores da atividade econômica de Itu. São

eles: Indústria Metalúrgica, Indústria Mecânica e Indústria de Materiais Elétricos e de

Comunicação. A Metalurgia ituana, a qual empregou 1.890 trabalhadores e tinha QL de

2,2774, em 2001, passou a empregar 2.419 trabalhadores e QL de 2,1375 em 2009. A

Indústria Mecânica, no mesmo período, passou de 1.839 para 3.145 empregos formais,

conseguindo um QL-2009 de 3,2894. Ainda em 2009, a Ind. de materiais Elétricos e de

Comunicação detinha de um QL de 4,9425, referente aos 2.494 empregados formais do

subsetor. Com número menor de funcionário, mas ainda com alto índice de QL, fica o setor

extrativista de minerais não-metálicos, o qual em 2009 empregava 1.518 trabalhadores e com

QL de 3,7211.

Quando o Quociente Locacional é calculado pelo número de estabelecimentos os subsetores

evidenciados continuam sendo os mesmos. Tais setores e respectivos QLs de

estabelecimentos, para 2009, são: Extrativismo mineral não-metálicos (2,1847), Indústria

Metalúrgica (2,0040), Indústria Mecânica (2,0944) e Indústria de materiais Elétricos e de

Comunicação (1,8330). Grande parte da Indústria de Transformação de Itu é de pequeno e

médio porte.

Distante cerca de 60 quilômetros da capital paulista, Jundiaí detinha em 2008 do segundo

maior Produto Interno Bruto e terceiro maior mercado de trabalho formal, dentre as 37

cidades de médio porte do interior de São Paulo. Naquele ano, o PIB municipal foi estimado

em R$15,106 bilhões e o número de empregos formais foi a 145.285 trabalhadores. Em 2004,

o PIB de Jundiaí era de R$9,559 bilhões e o empregos formais 100.116. Com o PIB tendo

crescimento nominal de 58,02% e os postos de trabalho formais de 45,11%, ou seja,

significativos aumentos, a razão PIB/População empregada, que mede a produtividade do

trabalhador formal, pouco cresceu entre 2004-2008, passando de R$9.548,01 e R$10.397,87.

No mesmo período a população de Jundiaí passou por um incremento de cerca de 20

indivíduos. A população absoluta da cidade foi de 341.036 para 360.029 habitantes. Com isso

o PIB per capta do município atingiu o terceiro maior valor em 2009, dentre as cidades

médias do interior paulista, com R$41.959,25, frente aos valores auferidos em 2004, de

R$28.029,57. Outra variável que mostra o tamanho da dinamicidade econômica de Jundiái, é

a Taxa de Emprego do município, a qual passou de 29,4% em 2001, para 40,4% da população

total. Com isso, o município atingiu o maior nível proporcional da mão de obra com carteira

60

de trabalho assinada, dentre todas as cidades médias do interior e litoral do estado de São

Paulo.

O calculo do Quociente Locacional, de empregos formais, para Jundiaí evidencia, entre

tantos, quatro subsetores da atividade econômica com grande expansão de seu mercado de

trabalho e pela grande proporção que eles possuem no total da mão de obra formal

jundiaiense. São eles: Indústria de Materiais Elétricos e Comunicação; Indústria Química;

Comércio Varejista e o Comércio, administração de Imóveis e Serviços Profissionais. A

expressão “entre tantos”, citada acima, refere-se a diversidade de grandes inústrias que estão

sediadas em Junidái. Por um lado tem-se a AmBev, Coca-Cola, Cereser, Sadia e Parmalat.

Por outro, Utautec, Siemens e Foxconn. Até mesmo centros logísticos, como da Casas Bahia,

Renault/Nissan, Magazine Luiza e DHL estão presentes no município. A Ind. de Materiais

Elétricos e de Comunicação, de Jundiaí, passou de 1.181 funcionários, em 2001, para 4.357

funcionários em 2009. Ou seja, o QL do subsetor aumentou de 1,1388 para 2,7224. Ao

mesmo tempo, a Indústria Química da cidade atingiu um QL-2009 de 1,7506, com 7.756

empregos formais. No mesmo período, o Comércio Varejista de Jundiaí passou a empregar

mais 11.472 trabalhadores, atingindo em 2009, 28.328 empregos formais e QL de 1,1948. O

subsetor de Comércio e Administração de imóveis quase triplicou seu número de postos de

trabalho em Jundiái, durante 2001 a 2009. O subsetor passou de 7.088 para 25.091

funcionários e atingiu, em 2009, um QL de 1,2930.

Nenhum dos subsetores evidenciados pelo calculo do Quociente Locacional de empregos

formais se destacam, quando se aufere o Quociente Locacional para estabelecimentos. Dentre

subsetores econômicos de Jundiaí que sobressaem por possuírem uma proporção maior que o

estado de São Paulo, referência do trabalho aqui proposto, é a Indústria de produção de

Alimentos e Bebidas e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários. Em 2009, eram

219 estabelecimentos de produção de Alimentos e Bebidas, com QL de 1,5939. No mesmo

ano, o número de estabelecimentos que prestavam Serviços Médicos, Odontológicos ou

Veterinários atingiu o 573, o que significou um QL de 1,3732.

Sorocaba é o maior município, dentre as 37 cidades que compõem este trabalho, em termos do

tamanho populacional. Mesmo durante esta década a população sorocabana ser composta por

mais de 500 mil habitantes, no ano 2000 a população de Sorocaba estava entre 100 mil e 500

mil habitantes (CENSO/IBGE), por isso o município está presente nesta pesquisa e paira na

análise de desenvolvimento econômico e de evolução vocacional. Entre 2004 e 2008, a

população sorocabana passou de 527.573 para 565.440 habitantes e seu PIB de R$8,002

bilhões para R$13,072 bilhões. Dentre as cidades pesquisadas o PIB-2008 de Sorocaba

61

revelou-se o terceiro maior. Quando se observa a evolução do mercado de trabalho formal,

Sorocaba atinge, em 2008, o maior número de empregos formais dentre as cidades médias do

interior de São Paulo, com 158.870 trabalhadores. Tal número é 39,05% que o observado em

2004, quando os empregos formais somavam 114.247. Com os números do Produto

municipal, da população absoluta e de empregos formais, chega-se que o PIB per capta de

Sorocaba aumentou de R$15.168,73, em 2004, para R$23.119,85 em 2009. No mesmo

período a produtividade do trabalhador sorocabano também cresceu, passando de R$7.004,65

para R$8.228,67, e a Taxa de Emprego do município de 21,7% para 28,1% da população

total.

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, quatro subsetores econômicos de Sorocaba

sobressaem-se sobre os demais. São eles: Indústria Mecânica, a Indústria de Material de

Transporte, Indústria Metalúrgica e o Comércio Varejista. Entre 2001 e 2009, o número de

empregos formais da Mecânica sorocabana passou de 7.197 para 10.050 e QL de 3,8782 para

3,1541. Ao mesmo tempo, a Indústria de Material de Transporte passou de um QL de 2,0095

para 2,4738 e a evolução de trabalhadores formais de 4.485 para 8.934. Outros subsetores que

se destacam são a Indústria metalúrgica que, em 2009, possuía 7.166 funcionários com QL de

1,9000 e o Comércio varejista que, no mesmo ano, detinha de 30.430 trabalhadores e QL de

1,2214.

Com o número de estabelecimentos, o Quociente Locacional para Sorocaba evidencia os

mesmos setores que se destacam com o QL de empregos formais e ainda os Serviços

Médicos, Odontológicos e Veterinários. Em 2009, a Indústria Mecânica obteve um QL de

1,6691, a Indústria Metalúrgica com QL de 1,7902, a Indústria de Material de Transporte com

1,6691 e o Comércio varejista com 1,1292. Os Serviços Médicos, Odontológicos e

Veterinários, com 761 estabelecimentos, também é evidenciado no calculo do QL-2009 com

índice de 1,3137.

2.4.13- Mesorregião Metropolitana de São Paulo

A Mesorregião Metropolitana de São Paulo não abriga somente municípios da Grande São

Paulo, os quais não fazem parte da pesquisa proposta per este trabalho. O caso dos

Municípios da Microrregião de Santos explicita tal situação. Portanto, optou-se por também

incluir pesquisa e análise dos municípios da Baixada Santista neste trabalho. Dentre as

cidades da Microrregião de Santos, compõem nossa pesquisa: Cubatão, Guarujá, Praia

Grande, Santos e São Vicente.

62

O município de Cubatão detinha, em 2004, de uma população absoluta de 112.228 habitantes,

dentre eles, 31.129 estavam inseridos no mercado de trabalho formal, ou seja, a Taxa de

Emprego de Cubatão era de 27,7%. Em 2008, a população do município foi a 116.474

habitantes e os empregos formais a 39.556 trabalhadores, isto é, a proporção era de 34%. No

mesmo período, o Produto Interno Bruto de Cubatão saltou de R$5,119 bilhões para R$6,502

bilhões, com isso o PIB per capta do município foi de R$45.616,73 para R$55.831,69,

segundo maior valor dentre as 37 cidades que compõem a pesquisa proposta por este trabalho.

Com o crescimento do PIB e do número de empregos formais crescendo proporcionalmente, a

produtividade dos trabalhadores de Cubatão pouco se alterou, mas manteve a liderança frente

aos outros 36 municípios pesquisados. Entre 2001 e 2009, foi de R$16.445,99 para

R$16.439,83.

O Quociente Locacional de empregos formais polariza a atividade econômica vocacional de

Cubatão em apenas três subsetores. São eles: Indústria Metalúrgica, Indústria Química e a

Construção Civil. Os trabalhadores da Metalurgia cubateana, lembra-se a presença da

COSIPA (Companhia Siderúrgica Brasileira), que se somavam 5.956 em 2001, vão a 6.535

empregos formais em 2009, com QL de 7,1071. Já os empregos formais, no mesmo período,

da Indústria Química vão de 3.221 a 4.028 e seu QL de 3,5754 para 3,5490. A Construção

Civil de Cubatão foi outro setor que se destacou no calculo do QL, o qual atingiu em 2009, a

4,0323, referente aos 7.356 trabalhadores do subsetor. Pelo lado do número de

estabelecimentos, se junta à Indústria Química e a Construção Civil, os Serviços de

Transporte e Comunicação com alto índice do Quociente Locacional em Cubatão. No ano de

2009 tais subsetores obtiveram QLs de, respectivos, 1,4656, 1,7921 e 2,7129.

Guarujá recebeu um incremento populacional de pouco mais de 10 mil habitantes, entre 2004

e 2008, passando, assim, de 274.318 para 284.805 habitantes. Ao mesmo tempo, o PIB

municipal cresceu de R$2,102 bilhões para R$3,221 bilhões. Desta forma, o Produto Interno

Bruto per capta de Guarujá cresceu de R$7.664,48 para R$11.310,23, ou seja, ainda muito

baixo em comparação aos outros municípios analisados. Ainda entre 2004 e 2008, observou-

se um crescimento do número de empregos formais da economia guarujaense, a qual passou a

compor de 33.152 a 43.747 trabalhadores com carteira assinada. Com isso, a Taxa de

Emprego do município passou de 12,1% para 15,4% e a produtividade de tais empregados

formais vão de R$6.342,01 para R$7.363,27.

O Quociente Locacional de empregos formais explicita os subsetores “carros-chefes” de um

município basicamente turístico, como é o caso de Guarujá. São três subsetores econômicos

que sobressaem no calculo do QL: Serviços de Transporte e Comunicação, Comércio e

63

Administração de Imóveis e o Comércio Varejista. O Comércio Varejista de Cubatão

empregou 5.753 trabalhadores e QL de 1,3664 em 2004, já em 2008 o número de empregos

formais do Varejo foi a 10.010, 22,61% do mercado formal e QL de 1,4480. O Comércio,

Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais foi outro setor que se destacou,

atingindo em 2009 o número de 8.439 trabalhadores e QL de 1,4915. No mesmo ano, os

Serviços de Transporte e Comunicação chegaram a um QL de 2,2891 e 5.953 empregados

formais. Com o Quociente Locacional por número de estabelecimentos destaca-se apenas o

Comércio, Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais, com QL-2009 de

3,0830, referentes aos 1.855 estabelecimentos.

Assim como Guarujá, o município de Praia Grande é conhecido pelo seu poder turístico,

principalmente por possuir extensa faixa litorânea. No período de quatro anos, entre 2004 e

2008, Praia Grande experimentou um grande crescimento populacional. Sua população

absoluta cresceu de 217.351 para 245.079. No mesmo período, o Produto Interno Bruto

municipal aumentou de R$1,526 bilhão para R$2,333 bilhões, ou seja, o PIB per capta

praiagrandense foi de R$7.022,23 para R$9.521,52, o segundo mais baixo dentre as 37

cidades pesquisadas. Pelo lado dos empregos formais, Praia Grande possuía, em 2004, 25.531

trabalhadores. Em 2008 os empregos formais saltaram para 31.991. Com isso, as

produtividades de tais empregados foram de R$5.978,17 para R$7.294,31 e a Taxa de

Emprego municipal de 11,7% para 13,1%.

O Comércio Varejista é o principal subsetor que o Quociente Locacional, de empregos

formais, destaca. Entre 2001 e 2009, o número de trabalhadores do Varejo de Praia Grande

passou de 5.208 para 9.661 e seu QL de 1,8437 para 1,7454. Ao mesmo tempo a

Administração Pública do município atingiu um QL-2009 de 1,8979 e 8.914 trabalhadores

formais. Pelo número de estabelecimentos, a Construção Civil chega a 2009 com QL de

1,1579 e o Comércio, Administração de Imóveis e Serviços Técnicos Profissionais a 3,3707,

com um total de 1.981 estabelecimentos.

Maior município do litoral paulista, Santos abriga o maior porto da América Latina e, por

isso, é um dos municípios, economicamente, mais importantes do Brasil. Em 2004, o PIB per

capta santista era de R$24.428,14, resultado um Produto Interno Bruto de R$10,226 bilhões e

de uma população absoluta de 418.639 habitantes. Em 2008, seguindo o resultado do PIB

municipal, que vai a R$ 24,614 bilhões e população de 419.314 habitantes, o PIB per capta de

Santos mais que dobra seu valor, atingindo R$58.701,60, o valor mais alto dentre os 37

municípios avaliados. No mesmo período, o número de empregos formais do mercado de

trabalho santista passou de 126.391 para 154.235 postos de trabalho. Tal crescimento do

64

emprego, aliado ao, praticamente, inalterado índice populacional é responsável pelo aumento

da Taxa de Emprego de Santos, a qual passou, entre 2004 e 2008, de 30,2% para 36,8%. Pelo

lado da Produtividade do trabalhador formal de Santos, com o extraordinário aumento do

Produto Interno do município, tal produtividade vai de R$8.091,22, em 2004, a R$15.959,02

em 2008.

Pelo calculo do Quociente Locacional para empregos formais, os subsetores da economia de

Santos que sobressaem são: Serviços de alojamentos, alimentação, comunicação e reparo,

Serviços de Transporte e Comunicação, Ensino e os Serviços Médicos, odontológicos e

veterinários. Os trabalhadores dos Serviços de alojamentos e reparos eram, em 2001, 23.753,

20,3% do total de empregos formais, com QL de 2,3105. Em 2009, o número de trabalhadores

do subsetor passou a ser 28.300, 18,05% do total e com QL de 1,9778. Ainda em 2009, os

Serviços de Transporte e comunicação empregaram 26.036 trabalhadores, com QL de 2,8278,

ou seja, proporção ainda maior do que o subsetor de Alojamentos e Reparos. Outros dois

subsetores que se destacaram em 2009 foram dos Serviços médicos e do Ensino os quais

empregaram, respectivamente, 9.544 e 8.680 trabalhadores formais com QLs respectivos de

1,5419 e 1,7895.

Pelo calculo do Quociente Locacional de estabelecimentos, os destaques ficam por conta dos

subsetores: Serviços de Transporte e Comunicação e o Comércio, administração de imóveis e

serviços técnicos profissionais. O número de estabelecimentos de Transporte e Comunicação

atingiu, em 2009, um QL de 1,7747 e 1.290 estabelecimentos. No mesmo ano, o Comércio e

administração de imóveis e outros serviços técnicos profissionais chegou a 4.626

estabelecimentos e um QL de 2.4720.

O município de São Vicente detinha, entre 2004 e 2008, dos piores índices de PIB per capta e

da Taxa de Emprego, dentre as 37 cidades pesquisadas e analisadas por este trabalho. Nesse

período o PIB per capta de São Vicente passou de R$4.986,66 para R$7.538,49, resultado de

um aumento do Produto Interno de R$1,568 bilhão para R$2,458 bilhões e de um aumento

populacional de 314.466 para 326.159 habitantes. Ao mesmo tempo, com o acréscimo de

empregos formais, de 27.520 para 32.624 trabalhadores, a Taxa de Emprego de São Vicente

vai de 8,8% para 10% da população total do município. É exatamente a pequena participação

do mercado de trabalho formal da cidade que superestima a produtividade do trabalhador

sãovicentino, a qual aumentou de 2004 a 2008, de R$5.698,16 para R$7.536,62

Pelo Quociente Locacional de empregos formais, três subsetores da economia de São Vicente

se destacam pela maior proporção de trabalhadores formais em relação aos mesmos

subsetores do estado de São Paulo. São eles: Os Serviços Industriais de Utilidade Pública,

65

Serviços de Alojamento, alimentação e reparação e o Comércio Varejista. Nos Serviços

Industriais de Utilidade Pública, que englobam os serviços de água, esgoto e eletricidade, o

número de trabalhadores passou de 262, em 2001, para 1.421 em 2009, com QL de 4,7542. Já

o Comércio Varejista atinge, em 2009, um QL de 1,6759 e 9.938 empregados formais,

26,17% dos empregos formais de São Vicente. No mesmo ano, os Serviços de Alojamento,

alimentação e reparação chega a 6.257 trabalhadores e QL de 1,8048.

Pelo lado dos estabelecimentos, o Quociente Locacional de São Vicente destaca o Comércio e

administração de imóveis e serviços técnicos profissionais, com QL-2009 de 1,7036, os

Serviços de alojamento, comunicação, alimentos e reparação, com QL-2009 de 1,6473 e o

Ensino, com QL-2009 de 1,3016.

66

Considerações Finais

Esta monografia se propôs a realizar um estudo histórico da evolução e desenvolvimento

econômico do interior paulista, entre 1920 e os anos 2000. Além disso, buscou complementar

tal estudo com uma análise setorial e da evolução da economia das cidades médias do Estado

de São Paulo, durante a primeira década do século XXI. Comprovou-se que a

descentralização industrial paulista iniciou-se a partir da década de 1920, com uma difusão

industrial pautada pelas necessidades da metrópole e orientada, nesse período, pelo complexo

cafeeiro e pelos capitais excedentes da produção do café, dependente do comércio exterior. Se

por um lado o inicio da industrialização interiorana tinha como protagonistas as chamadas

“Indústrias Rurais”, dependente a aproveitando-se da produção cafeeira, por outro, tal difusão

só foi possível através do processo de diversificação agrícola vivenciado, a partir de tal

período no Estado.

Entre 1930 e 1955, período conhecido como o da “Industrialização Restringida”, observou-se

uma difusão de indústrias Têxteis pelo interior, enquanto as indústrias pesadas concentravam-

se na Região Metropolitana de São Paulo. É nesse período, que a Região de Campinas e de

Ribeirão Preto despontam como futuros centros industriais, enquanto o Vale do Paraíba e

Sorocaba passam por movimento descendente, na participação da economia paulista.

A partir de 1970, as cidades médias do interior passam por boom de crescimento econômico,

recebendo boa parte das indústrias que se instalavam no Estado e outras tantas que “fugiam”

da incontáveis deseconomias de aglomeração, cada vez maiores na Grande São Paulo.

Portanto, aproveitou-se de boa parte da infra-estrutura rodoviária do interior paulista. É a

partir desse momento que uma série de incentivos, em forma de projetos e subsídios da esfera

estadual e federal, é apresentada para beneficiar a descentralização industrial no Estado de

São Paulo. A partir do segundo Programa Nacional de Desenvolvimento (II PND) que se

chega ao ápice das políticas em prol a descentralização produtiva, principalmente através das

empresas e indústrias estatais, instaladas no interior de São Paulo. De tais indústrias, dá-se

ênfase as estatais bélicas, petroquímicas, refinarias e de outros ramos da indústria pesada.

Os investimentos e benefícios nos anos 70 foram tão grandes que nem mesmo a crise

econômica, no inicio dos anos 80, cessou o movimento produtivo descentralizador no Estado

de São Paulo. Era tácito que regiões como, de São José dos Campos, Campinas, Ribeirão

Preto e Central já eram importantes centros industriais paulistas. Somente nos anos 90, a

indústria paulista sentiu os efeitos da crise, principalmente da Grande São Paulo. É nesse

momento, que o setor de Serviços torna-se maior e mais dinâmico, no Estado. Tais

67

movimentos, de 1970 a segunda metade dos anos 90, concretizam a presença de pólos

regionais econômicos no interior paulista.

Através dos medidores de Dunford (1996), complementou-se a análise histórica do

desenvolvimento econômico no interior paulista. O estudo da evolução do Produto, do

mercado de trabalho formal e da produtividade dos trabalhadores das cidades médias deu

robustez na comprovação prática da evolução da economia das importantes cidades médias de

São Paulo, a partir dos anos 2000. Pelo calculo do Quocientes Locacionais, tanto para

empregos formais ou para estabelecimentos, não somente comprovou-se a evolução

quantitativa das economias municipais, mas também se demonstraram quais foram os

principais subsetores econômicos mais fortes e dinâmicos. Com isso, torna-se mais fácil

explicitar características estritamente individuais de algumas cidades, como o setor calçadista

de Franca e Jaú, químicos de Guaratinguetá ou agropecuário de Itapetininga. Por outro lado é

viavel comprovar o fortalecimento de algumas características que podem ser consideradas

uniformes nas cidades médias de São Paulo. Exemplo disso é o grande número de municípios

com forte presença e dinamicidade dos Serviços médicos, do Comércio Varejista e da

Indústria de Transformação, em geral. Este tipo de estudo tem uma função não somente de

comprovação teórica, mas também de orientação das principais características que os

municípios médios paulistas se especializaram no inicio do século XXI.

68

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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69

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Referencias indiretas

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von THÜNEN, Johann Heinrich. The Isolated State. New York: Pergamon Press, 1966. (Primeira edição: 1826). WEBER, Alfred. Theory of Location of Industries, 2ª ed. Chicago: University of Chicago Press, 1957. (Primeira edição: 1909).

Anexos

Calculo do Quociente Locacional aos 37 municípios de porte médio do interior e litoral paulista

Americana 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,4253 0,2868 0,0000 0,0000 0,2552 0,1438 0,1870 0,1449 0,2186 0,1449

MIN. NAO METÁLICOS 0,2003 0,5132 0,2493 0,4578 0,2822 0,4677 0,3728 0,5441 0,3099 0,6029

IND. METALURGICA 0,6086 1,1306 0,6557 1,1156 0,6999 1,1470 0,7266 1,2541 0,6674 1,2266

IND. MECÂNICA 1,7138 1,3573 1,8249 1,4819 2,0405 1,6586 2,0185 1,7294 1,5181 1,7954

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,2683 0,7523 1,5638 0,9634 1,5178 0,9510 0,9042 0,7832 0,6904 0,5954

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0783

0,4542

0,0958

0,5964

0,1008

0,5515

0,1237

0,6900

0,1480

0,7109

MAD. E MOBILÁRIOS 0,7892 1,2570 0,5054 1,1148 0,5788 1,1369 0,6575 1,2808 0,6877 1,3239

PAPEL E GRÁFICOS 0,6635 0,8645 0,8279 0,9976 0,9831 0,9720 0,9235 0,9648 0,9157 1,0839

BORRACHA FUMO COURO 3,8288 0,5572 3,8929 0,5930 3,6547 0,6293 3,7141 0,9859 3,5877 0,8391

IND. QUÍMICA 0,4120 0,7811 0,5589 0,9158 0,5942 0,9074 0,6099 0,9345 0,7023 1,0381

IND. TÊXTIL 10,8014 5,6889 10,6615 5,7608 9,1325 5,9230 8,8981 5,8206 8,6912 5,3039

IND. CALÇADOS 0,0344 0,1458 0,0300 0,1291 0,0146 0,0526 0,0146 0,0503 0,0160 0,0953

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7117 1,1845 0,5384 1,0055 0,7389 1,0589 1,1369 1,0939 1,1931 1,0701

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8723 0,5745 0,9428 0,8660 0,9225 0,8844 0,9528 0,7856 0,7360 0,7634

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5467 1,1915 0,5148 0,9742 0,6741 1,0092 0,6561 0,9657 0,8680 0,9583

COM. VAREJISTA 1,0899 1,0834 1,1509 1,0767 1,1710 1,0549 1,1520 1,0075 1,1162 0,9917

71

COM. ATACADISTA 0,6764 1,0258 0,6550 1,0616 0,6389 1,1357 0,7979 1,2363 0,7152 1,3416

INST. FINANCEIRAS 0,4730 0,8839 0,5775 0,8197 0,5422 0,7489 0,5911 0,8036 0,6021 0,7936

ADM. TECNICA PROF 0,7825 0,8888 0,6349 0,944 0,6736 0,9303 0,6307 0,9198 0,7756 0,9499

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,9287 0,6299 0,9117 0,6063 0,9227 0,6333 0,8863 0,6452 1,1192 0,6323

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,5266 0,7909 0,6694 0,7775 0,6313 0,7609 0,6051 0,8061 0,6402 0,8840

MED. ODON. VETERINARIOS 1,3451 1,2453 1,1272 1,2615 1,0636 1,2184 0,8588 1,2518 0,6363 1,1939

ENSINO 0,6861 1,0383 0,7413 1,1247 0,8587 1,0819 0,8124 0,9983 0,7573 0,9976

ADM. PÚBLICA 0,3974 0,4141 0,4174 0,4342 0,4261 0,4322 0,4955 0,3749 0,5403 0,5225

AGRICULTURA 0,0428 0,0429 0,0599 0,0460 0,0559 0,0507 0,0414 0,0466 0,0290 0,0344

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Araçatuba 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,5423 0,6004 0,0445 0,3019 0,4138 0,4604 0,2775 0,3136 0,3788 0,4958

MIN. NAO METÁLICOS 0,5502 0,6318 0,5713 0,6752 0,6786 0,8320 0,9360 0,7966 0,7451 0,7961

IND. METALURGICA 0,5348 0,7449 0,3840 0,6436 0,3313 0,5991 0,4074 0,5529 0,3870 0,6048

IND. MECÂNICA 1,2636 0,4231 1,3591 0,4626 1,2675 0,3079 1,4805 0,3383 1,7401 0,2802

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0056 0,1211 0,0392 0,2985 0,0511 0,1692 0,0646 0,1695 0,0820 0,1697

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0559 0,5545 0,0086 0,3141 0,0265 0,5886 0,0449 0,4752 0,0664 0,4053

MAD. E MOBILÁRIOS 2,1245 1,5347 2,2958 1,8046 2,6352 1,7913 2,4044 1,6461 2,6383 1,5688

PAPEL E GRÁFICOS 0,5407 0,5336 0,9339 0,5367 0,9952 0,5289 0,5201 0,6698 0,6639 0,5066

BORRACHA FUMO COURO 0,5793 0,5467 0,6153 0,4859 0,6494 0,6397 0,8334 0,5038 0,9734 0,5219

72

IND. QUÍMICA 0,3298 0,6176 0,4703 0,5685 0,5735 0,5581 0,4060 0,5057 0,3549 0,4835

IND. TÊXTIL 0,5716 0,8174 0,5731 0,7869 0,5595 0,8125 0,5814 0,8437 0,5605 0,6996

IND. CALÇADOS 1,3165 0,6867 1,1827 0,4760 1,1338 0,3366 1,2455 0,3269 0,9096 0,2174

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,7612 1,1879 1,4840 1,3689 1,0531 1,1008 1,4738 1,2348 1,5564 1,1965

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 2,0906 0,9620 1,7618 0,7983 1,8182 0,7342 1,7553 0,9447 1,7609 1,1316

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8862 0,7250 0,7715 0,8325 0,7623 1,1059 0,7468 1,0138 0,6992 0,7708

COM. VAREJISTA 1,6714 1,1522 1,6501 1,1607 1,6968 1,1346 1,7023 1,1429 1,6163 1,1486

COM. ATACADISTA 0,6385 0,6118 0,7471 0,5892 0,7212 0,5673 0,7716 0,5454 0,9849 0,5915

INST. FINANCEIRAS 0,9638 0,9802 0,9644 0,9699 0,9007 1,0116 0,8201 0,9031 0,7547 0,8945

ADM. TECNICA PROF 0,5047 0,6717 0,5962 0,6366 0,4871 0,6774 0,6202 0,7143 0,6484 0,7601

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8148 0,7226 0,8247 0,7109 0,7314 0,7275 0,6643 0,9135 0,6974 0,9346

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0953 0,9500 0,9952 0,9411 1,2682 0,9941 1,2052 0,9910 1,2003 0,9899

MED. ODON. VETERINARIOS 1,5986 1,3309 1,5765 1,3549 1,6893 1,4620 1,4183 1,3790 1,3497 1,4979

ENSINO 1,3661 0,9275 1,4429 0,9984 1,6006 0,9166 2,0400 0,9545 2,0201 0,9369

ADM. PÚBLICA 0,8431 0,8667 0,8137 0,7623 0,7385 0,7688 0,6406 0,5681 0,5871 0,5106

AGRICULTURA 1,5599 1,5094 1,5374 1,4675 1,4972 1,3493 1,2012 1,2807 1,1855 1,2877

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Araraquara 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,5926 0,6004 0,3796 0,3019 0,3435 0,4604 0,2334 0,3136 0,7441 0,6339

MIN. NAO METÁLICOS 0,2304 0,6318 0,2109 0,6752 0,2041 0,8320 0,2816 0,7966 0,3535 0,7635

IND. METALURGICA 0,5564 0,7449 0,5730 0,6436 0,5255 0,5991 0,4615 0,5529 0,8346 0,7613

IND. MECÂNICA 0,9265 0,4231 2,3837 0,4626 1,2517 0,3079 2,9432 0,3383 8,7010 1,4260

73

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1265 0,1211 0,1464 0,2985 0,1768 0,1692 0,1701 0,1695 1,0037 0,3798

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,5623

0,5545 0,4832

0,3141 0,3625

0,5886 0,3619

0,4752 0,7615 0,5183

MAD. E MOBILÁRIOS 0,4481 1,5347 0,4345 1,8046 0,3585 1,7913 0,2599 1,6461 0,1579 0,8516

PAPEL E GRÁFICOS 0,3936 0,5336 0,3503 0,5367 0,3549 0,5289 0,2903 0,6698 0,4334 0,5052

BORRACHA FUMO COURO 0,3348 0,5467 0,3182 0,4859 0,4552 0,6397 0,3277 0,5038 0,6504 0,8064

IND. QUÍMICA 0,1930 0,6176 0,2276 0,5685 0,2350 0,5581 0,1833 0,5057 0,3625 0,4957

IND. TÊXTIL 1,3401 0,8174 1,7090 0,7869 1,7732 0,8125 2,1258 0,8437 2,5197 0,4679

IND. CALÇADOS 0,0205 0,6867 0,0199 0,4760 0,0309 0,3366 0,0242 0,3269 0,0741 0,1043

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,6838 1,1879 2,5052 1,3689 1,4473 1,1008 2,3189 1,2348 1,8779 1,2724

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8269 0,9620 0,9431 0,7983 0,8931 0,7342 1,0314 0,9447 1,0918 0,9182

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,9907 0,7250 1,1047 0,8325 0,9309 1,1059 1,1462 1,0138 1,1306 1,2049

COM. VAREJISTA 1,3647 1,1522 1,2455 1,1607 1,2585 1,1346 1,3173 1,1429 1,1526 1,1392

COM. ATACADISTA 0,8079 0,6118 0,7737 0,5892 1,0735 0,5673 1,1022 0,5454 2,0207 0,8061

INST. FINANCEIRAS 0,5681 0,9802 0,6006 0,9699 0,6025 1,0116 0,6342 0,9031 0,7023 0,8379

ADM. TECNICA PROF 0,6883 0,6717 0,7183 0,6366 0,9734 0,6774 0,5387 0,7143 0,7541 0,7417

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1602 0,7226 1,0963 0,7109 0,8976 0,7275 0,8932 0,9135 0,9777 0,9987

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9842 0,9500 0,8074 0,9411 0,9364 0,9941 1,2204 0,9910 1,2314 1,0965

MED. ODON. VETERINARIOS 1,4716 1,3309 1,4245 1,3549 1,2605 1,4620 1,0870 1,3790 0,7883 1,5861

ENSINO 0,8880 0,9275 0,9915 0,9984 1,0483 0,9166 1,7481 0,9545 1,8314 1,0910

ADM. PÚBLICA 0,7620 0,8667 0,6707 0,7623 0,6941 0,7688 0,6184 0,5681 1,0885 0,6530

AGRICULTURA 2,3836 1,5094 2,6409 1,4675 3,1424 1,3493 0,9194 1,2807 0,7179 0,6337

Total

1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

74

Araras 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,1886 0,8984 0,1436 0,8878 0,2855 1,4846 0,3272 0,8966 0,5609 0,9208

MIN. NAO METÁLICOS 0,9474 1,0085 0,9092 0,7564 0,7342 0,9015 0,4804 0,7921 0,5318 0,9409

IND. METALURGICA 1,7119 1,9526 1,7182 2,2494 1,8621 2,1924 1,9564 2,3230 2,0329 2,2701

IND. MECÂNICA 2,1851 2,4120 2,1879 1,9839 2,4646 2,3331 2,2013 2,4066 2,2376 2,4015

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,1107 1,3291 1,8828 1,4047 0,8887 0,9820 0,7896 0,9692 1,3802 1,1560

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,3573 1,4224 0,2049 1,6937 0,6913 2,1353 0,2546 1,9405 0,6085 1,7566

MAD. E MOBILÁRIOS 1,9177 2,0232 1,8149 1,9656 1,7976 1,7888 1,7845 1,9262 1,4184 1,8692

PAPEL E GRÁFICOS 1,4676 1,0183 1,5291 0,9207 1,8341 1,1020 1,6637 1,2014 1,7613 1,0537

BORRACHA FUMO COURO 0,7918 1,0180 0,5261 1,0887 0,6031 1,0520 0,4319 0,8472 0,5106 0,8078

IND. QUÍMICA 1,0697 1,3048 0,9940 1,2497 1,1461 1,1435 0,7807 1,0881 1,2495 1,2696

IND. TÊXTIL 0,5131 0,5289 0,4822 0,5495 0,4506 0,5560 0,4454 0,4823 0,4360 0,4616

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 3,3132 1,5114 3,3389 1,5337 1,8682 1,5335 2,9279 1,5526 2,9387 1,5182

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0048 0,2399 0,0045 0,2236 0,0042 0,2029 0,0000 0,3601 0,0833 0,4850

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7485 1,2005 1,1072 1,1116 1,1131 1,1672 1,0438 1,0138 0,7501 1,0197

COM. VAREJISTA 1,0131 1,0540 1,1023 1,0779 1,1422 1,0926 1,0938 1,0642 1,1300 1,0511

COM. ATACADISTA 0,4150 0,5758 0,4479 0,6631 0,5352 0,8068 0,3710 0,7285 0,4097 0,8425

INST. FINANCEIRAS 0,6192 0,9090 0,5843 0,8596 0,5362 0,8699 0,4840 0,7224 0,4925 0,7534

ADM. TECNICA PROF 0,3350 0,5937 0,3369 0,6038 0,2923 0,5626 0,2617 0,5634 0,2564 0,5862

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5222 0,9738 0,4716 0,8821 0,4232 0,8809 0,9471 1,0445 0,9115 1,1265

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,5488 0,9677 0,5558 0,9803 0,6156 0,9073 0,6497 0,9144 0,5953 0,8825

MED. ODON. VETERINARIOS 2,0621 1,4568 1,9239 1,4174 2,0260 1,4745 1,7042 1,6290 1,5061 1,5576

ENSINO 0,9321 0,9253 1,3608 0,8874 1,7096 0,7601 1,6363 0,8995 1,4912 0,8878

75

ADM. PÚBLICA 0,8035 0,8646 0,7316 1,0462 0,8747 1,0412 0,6355 0,9279 0,6410 0,7904

AGRICULTURA 3,3221 0,9635 2,7263 0,9007 2,5184 0,8607 3,0978 0,8696 3,0913 0,9120

Total

1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Atibaia 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 2,0277 0,8564 1,7434 1,1114 1,4850 0,8404 1,0387 0,5490 1,4726 1,3579

MIN. NAO METÁLICOS 2,1866 1,7425 2,0731 1,8348 2,1130 2,1264 2,1226 2,1220 2,5058 2,2004

IND. METALURGICA 0,7748 1,1668 0,8690 1,1333 1,2692 1,0461 1,6047 1,1879 1,3642 1,1804

IND. MECÂNICA 1,1506 1,2071 0,5555 1,1709 1,6843 1,1709 2,3710 1,1843 2,7215 1,3813

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,5295 1,1518 0,7379 1,0991 0,6597 1,1324 0,8159 1,0881 0,9268 1,1159

IND. MATERIAL TRANSPORTE 1,2897

1,6572 1,8285

1,7348 1,5705

1,4774 1,2208

1,4260 1,5975 1,8874

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5764 0,9904 0,9535 0,9492 0,6019 0,8439 0,5449 0,9099 0,5932 0,9243

PAPEL E GRÁFICOS 0,5620 0,8383 0,6563 0,7410 0,4632 0,6684 0,5518 0,9656 0,6747 0,9324

BORRACHA FUMO COURO 1,4565 0,8318 0,9417 0,9583 1,1509 1,1093 1,4577 1,0895 1,3595 1,2866

IND. QUÍMICA 1,1053 1,2092 1,1882 1,3003 1,1892 1,2586 1,1907 1,2850 1,1556 1,0961

IND. TÊXTIL 1,3257 0,9033 0,6833 0,5755 0,8419 0,7054 0,8646 0,7548 0,6615 0,6505

IND. CALÇADOS 0,0290 0,4353 0,0090 0,1252 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2900 0,0893

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7874 1,4735 0,8129 1,2900 0,5685 1,1521 0,6649 1,1365 0,7418 1,2850

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 2,4603 0,6861 2,5945 0,6298 3,0181 0,7659 2,9058 0,4961 1,8776 0,4292

76

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7365 0,6205 0,4799 0,5681 0,9100 0,6555 0,6655 0,5697 0,6162 0,5466

COM. VAREJISTA 1,5850 1,0654 1,5371 1,0915 1,4038 1,0604 1,3245 1,0250 1,2654 1,0386

COM. ATACADISTA 0,6248 0,6257 0,5966 0,6528 0,7994 0,6904 0,7774 0,8895 1,1937 0,8990

INST. FINANCEIRAS 0,7009 0,7615 0,4818 0,6848 0,6617 0,7296 0,6419 0,7026 0,6504 0,7180

ADM. TECNICA PROF 0,4170 0,4948 0,5642 0,5480 0,3128 0,6002 0,3339 0,6489 0,3288 0,6307

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7070 0,5063 0,6998 0,4601 0,6852 0,5227 0,7468 0,5686 0,8752 0,5266

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9358 1,1637 1,1418 1,1375 1,1084 1,1813 1,1783 1,1881 1,1355 1,1930

MED. ODON. VETERINARIOS 1,3956 0,8086 1,4806 0,8368 1,3635 0,8241 1,2365 0,8188 1,2249 0,8398

ENSINO 0,9133 1,0333 1,0811 1,2009 1,1626 1,1952 1,2512 1,0466 1,2727 1,1626

ADM. PÚBLICA 0,6564 0,9616 0,5826 0,2807 0,6160 0,2807 0,5904 0,2841 0,5683 0,5595

AGRICULTURA 2,7096 1,8168 2,6438 1,7949 2,6017 1,7408 2,4399 1,7652 2,4017 1,7643

Total 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Barretos 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0345 0,2764 0,4226 0,5484 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

MIN. NAO METÁLICOS 0,3784 0,9121 0,2989 0,7064 0,2676 0,6542 0,2749 0,8541 0,3578 0,6772

IND. METALURGICA 0,2078 0,4780 0,1901 0,4611 0,1743 0,4654 0,1743 0,4427 0,2139 0,4288

IND. MECÂNICA 0,1571 0,5236 0,2682 0,5823 0,1905 0,3209 0,3239 0,4369 0,2586 0,2933

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0234 0,2331 0,0422 0,2186 0,0482 0,2015 0,0124 0,1991 0,0306 0,1925

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1281

0,7624 0,0421

0,5752 0,0719

0,6573 0,0171

0,3587 0,0174 0,3448

MAD. E MOBILÁRIOS 0,1530 0,3165 0,2249 0,5245 0,1835 0,6711 0,1363 0,5087 0,1762 0,5540

77

PAPEL E GRÁFICOS 0,3051 0,7144 0,3152 0,5732 0,3177 0,6179 0,2946 0,6246 0,3023 0,6205

BORRACHA FUMO COURO 0,9843 1,0522 1,0412 1,1438 0,9659 0,9144 1,1126 1,1485 0,9862 0,9866

IND. QUÍMICA 0,2078 0,4546 0,3109 0,4732 0,5209 0,3813 0,6173 0,4597 0,8088 0,6524

IND. TÊXTIL 0,2294 0,4252 0,1881 0,3553 0,2452 0,4426 0,1670 0,4458 0,1778 0,3132

IND. CALÇADOS 0,0102 0,2937 0,0000 0,1245 0,0312 0,1003 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 6,2353 0,9279 5,5481 0,8952 4,9190 0,8130 4,3422 0,8296 3,8343 0,8868

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,6021 0,6944 2,5252 1,0441 2,2987 0,9371 1,2318 0,6656 1,1620 0,5924

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,6182 1,5071 1,5460 2,0631 1,3961 2,2456 2,1591 2,5684 2,1649 2,8293

COM. VAREJISTA 1,2448 1,0482 1,2758 1,0467 1,2333 1,1090 1,2798 1,0695 1,2378 1,0582

COM. ATACADISTA 0,5902 0,5555 0,5537 0,5993 0,6300 0,4505 0,3804 0,4598 0,6549 0,5296

INST. FINANCEIRAS 0,5071 0,5846 0,4993 0,6082 0,4396 0,4910 0,5185 0,5892 0,4972 0,6725

ADM. TECNICA PROF 0,1496 0,3533 0,1365 0,3497 0,1229 0,3454 0,1952 0,3912 0,1616 0,3958

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5760 0,5978 0,5778 0,6204 0,5872 0,8387 0,4905 0,9225 0,4396 0,8502

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9482 1,0492 0,8567 0,9974 0,8707 0,9686 0,8421 1,0019 0,7912 0,9403

MED. ODON. VETERINARIOS 2,1898 1,2809 2,5955 1,2761 2,7164 1,2803 2,8542 1,2429 2,9671 1,2477

ENSINO 1,2759 0,9182 1,2226 0,8288 1,4022 0,8934 1,4599 0,9977 1,3988 0,9434

ADM. PÚBLICA 0,6711 0,9732 0,6286 1,1166 0,7166 1,2363 0,7090 1,1436 0,6743 1,0136

AGRICULTURA 2,9056 2,3974 2,8357 2,2853 2,7705 2,0641 2,2311 1,9405 2,4476 2,0043

Total 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000

1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Bauru 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

78

EXTR. MINERAL 0,7726 0,7802 2,6033 0,9084 1,9093 0,6416 0,6024 0,7459 0,4234 0,5256

MIN. NAO METÁLICOS 0,4028 0,7390 0,3842 0,9675 0,3398 0,7422 0,2999 0,6354 0,3154 0,5754

IND. METALURGICA 0,3973 0,7118 0,2712 0,7111 0,2621 0,6807 0,2703 0,5977 0,2895 0,5851

IND. MECÂNICA 0,5624 0,7855 0,6356 0,9280 0,5073 0,8403 0,4932 0,7814 0,5175 0,7539

IND. ELETRICOS E COMUN. 2,1452 0,8263 2,4684 0,8384 2,5565 1,0611 2,3662 1,0366 2,5405 1,0437

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0505

0,7206

0,0690

0,6302

0,0559

0,7178

0,0942

0,7841 0,1087 0,8594

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5937 0,7301 0,6639 0,8811 0,6141 0,8658 0,6345 0,7653 0,6765 0,7531

PAPEL E GRÁFICOS 2,0140 0,9195 1,8549 0,9720 1,7914 1,0348 1,7579 0,8969 1,5005 0,9151

BORRACHA FUMO COURO 0,3267 0,4973 0,5251 0,5802 0,4542 0,6686 0,3958 0,6243 0,4472 0,5533

IND. QUÍMICA 0,6198 0,6610 0,6540 0,6797 0,5201 0,6864 0,5530 0,6096 0,5782 0,5621

IND. TÊXTIL 0,5439 0,3732 0,6101 0,4037 0,4517 0,3660 0,5129 0,3631 0,5426 0,3572

IND. CALÇADOS 0,1914 0,1983 0,1391 0,1819 0,1752 0,1173 0,0642 0,1110 0,0363 0,1037

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,5213 1,3312 1,2318 1,4058 1,4865 1,4115 0,7182 1,1158 0,7910 1,1378

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,5978 0,3125 1,4486 0,2288 1,2528 0,2924 1,2392 0,3851 1,9960 0,5537

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,6426 1,5686 1,4511 1,3390 2,4194 1,4463 2,5394 1,4203 1,5636 1,6219

COM. VAREJISTA 1,5445 1,2327 1,4665 1,2321 1,3981 1,2333 1,4678 1,2403 1,3262 1,2132

COM. ATACADISTA 1,0723 0,9750 1,1427 0,9266 1,1382 1,0137 0,7642 0,9471 1,1041 0,9646

INST. FINANCEIRAS 1,1842 1,1303 1,4080 1,2349 1,2706 1,1750 1,3826 1,1439 1,1400 1,1049

ADM. TECNICA PROF 0,6666 0,6032 0,7652 0,6110 0,6998 0,6321 0,9414 0,6721 1,2349 0,7380

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,2344 1,0461 1,2669 0,8951 1,2744 0,8439 1,0891 0,8414 1,1094 0,8589

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,1678 1,2085 1,1419 1,1635 1,0601 1,0980 1,0224 1,0800 1,0743 1,0284

MED. ODON. VETERINARIOS 1,2114 1,3242 1,2942 1,3519 1,3759 1,3739 1,2782 1,3233 1,1776 1,2257

ENSINO 1,6510 1,1020 1,7188 1,1662 1,6899 1,3191 1,9941 1,3042 1,8543 1,1554

ADM. PÚBLICA 0,6191 0,7040 0,6136 0,6627 0,5584 0,6429 0,4840 0,6617 0,4226 0,4872

AGRICULTURA 0,3853 0,4149 0,3660 0,4403 0,3321 0,3665 0,3503 0,4180 0,4082 0,4669

Total

1,0000

1,0000

1,0000

1,0000

1,0000

1,0000

1,0000

1,0000 1,0000 1,0000

79

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Botucatu 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego2 QL

Estab.3 QL

Emprego4 QL

Estab.5 QL

Emprego6 QL

Estab.7

EXTR. MINERAL 0,3928 0,5297 0,0000 0,5187 0,5945 1,3549 0,2559 0,8205 0,2633 0,8813

MIN. NAO METÁLICOS 0,0946 0,3345 0,2301 0,5524 0,1711 0,3526 0,1867 0,6644 0,1577 0,7076

IND. METALURGICA 0,6842 0,7990 0,6106 0,9375 0,7485 0,8970 0,7204 0,8766 0,8561 0,8960

IND. MECÂNICA 0,0444 0,3200 0,3805 0,3477 0,0888 0,4077 0,1098 0,2753 0,1065 0,3065

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0736 0,2137 0,6408 0,2052 0,0428 0,1992 0,0022 0,0985 0,0027 0,1006

IND. MATERIAL TRANSPORTE

4,1247

1,5375

0,1837

1,4842

5,1191

1,2992

5,7340

2,0126 6,5536 1,9215

MAD. E MOBILÁRIOS 4,9800 0,7254 5,0123 0,9843 5,6449 0,7653 4,2663 0,8058 5,0559 0,8419

PAPEL E GRÁFICOS 0,1082 0,4093 1,7449 0,4995 0,2062 0,5029 0,1369 0,3779 0,1621 0,6123

BORRACHA FUMO COURO 0,1236 0,1929 0,8956 0,2981 0,0790 0,1694 0,1933 0,6202 0,2099 0,5154

IND. QUÍMICA 0,6084 0,6090 0,8487 0,6512 0,7059 0,6667 0,8345 0,9104 1,1885 0,8892

IND. TÊXTIL 0,8848 0,3703 0,9713 0,3704 2,1145 0,4549 1,3130 0,4904 0,8316 0,5073

IND. CALÇADOS 0,0152 0,1346 79,6289 0,1168 0,0238 0,0991 0,0111 0,0950 0,0136 0,0966

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,1071 0,6683 0,2057 0,7560 0,4466 0,7775 0,3107 0,7326 0,4089 0,9898

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 3,0740 2,3340 0,4645 0,7838 0,6439 0,7409 0,5792 0,6590 0,7113 0,9284

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8691 1,1129 0,4449 1,8496 1,1391 1,9276 1,9862 1,8008 0,4464 0,7977

COM. VAREJISTA 1,2565 1,1746 0,7755 1,1161 1,0914 1,1143 1,0292 1,0986 1,1585 1,1299

COM. ATACADISTA 0,3268 0,5295 0,3381 0,4968 0,2982 0,4110 0,2667 0,3821 0,2629 0,3399

INST. FINANCEIRAS 0,4722 0,7795 0,4353 0,6848 0,5344 0,9042 0,5850 1,0111 0,5917 0,8691

ADM. TECNICA PROF 0,8708 0,4653 0,2091 0,4434 0,3612 0,4639 0,4109 0,4932 0,4505 0,5742

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4864 0,5816 0,4496 0,5822 0,4629 0,5885 0,5532 0,5593 0,5260 0,6307

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0044 1,1228 0,4244 1,1036 1,1541 1,0433 1,0086 1,0954 0,9768 1,2025

80

MED. ODON. VETERINARIOS 0,6084 1,4596 0,6269 1,5545 0,6599 1,6236 1,0670 1,5821 1,3892 1,5602

ENSINO 3,0442 0,9352 0,4622 0,8006 0,5765 0,8619 3,1871 1,1341 3,3827 1,1726

ADM. PÚBLICA 0,7002 1,5293 0,5441 1,5717 1,0013 1,7648 0,3122 1,1322 0,4214 1,0591

AGRICULTURA 2,0808 1,7041 0,5662 1,6313 3,1404 1,6579 3,2929 1,6047 2,9496 1,5788

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Bragança Paulista 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego2 QL

Estab.3 QL

Emprego4 QL

Estab.5 QL

Emprego6 QL

Estab.7

EXTR. MINERAL 3,6444 3,7659 2,6637 2,9421 2,7070 3,4175 2,2764 2,4445 3,2499 2,4957

MIN. NAO METÁLICOS 1,8205 4,3860 1,6164 3,4991 1,6417 4,0236 1,0555 3,1853 0,9635 3,0057

IND. METALURGICA 1,0025 1,2461 1,0721 1,3409 1,1045 1,2638 1,0033 1,2537 1,4703 1,4463

IND. MECÂNICA 0,4474 1,1122 0,3301 0,9862 0,5763 1,1835 0,8295 1,5115 0,6847 1,5622

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,3120 1,2156 3,7029 1,0668 4,4546 1,4353 3,7641 1,3212 3,4712 1,6236

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,9894

0,7950

0,9133

0,8930

0,7251

1,1704

0,7832

0,6349 0,9440 0,8162

MAD. E MOBILÁRIOS 1,4312 1,0544 1,2614 1,1632 1,3305 1,1490 1,2429 0,9903 1,1443 1,1176

PAPEL E GRÁFICOS 1,6440 0,5821 1,7107 0,7991 1,6910 0,8090 1,7230 0,8598 1,7677 0,7650

BORRACHA FUMO COURO 0,7594 0,7925 0,8507 0,8456 0,9718 0,9158 0,6447 1,0164 0,4555 0,7882

IND. QUÍMICA 0,9629 1,0027 1,0410 1,0914 1,4821 1,2012 1,7154 0,9917 1,4432 0,8813

IND. TÊXTIL 2,3110 1,5520 2,3117 1,5059 1,9238 1,4344 2,3575 1,1835 1,4412 1,1956

IND. CALÇADOS 0,0161 0,1276 0,0654 0,3314 0,0694 0,2678 0,0555 0,1698 0,0837 0,1642

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,0905 1,0943 0,9541 1,0854 0,8266 0,9573 0,7376 1,1311 0,7450 1,0377

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,7159 2,0115 2,2553 1,8525 1,9326 1,8353 1,6679 1,3253 1,7628 1,7090

81

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5287 0,9580 0,5044 0,8743 0,3863 0,7768 0,5085 1,0243 0,5392 0,8132

COM. VAREJISTA 1,4038 1,0874 1,3826 1,1252 1,4408 1,1112 1,3961 1,1094 1,4095 1,1008

COM. ATACADISTA 0,4098 0,6468 0,4805 0,6292 0,5436 0,6942 0,5645 0,7194 0,4613 0,7119

INST. FINANCEIRAS 0,5265 0,7390 0,5556 0,8417 0,4909 0,6954 0,4725 0,6604 0,5708 0,7383

ADM. TECNICA PROF 0,5253 0,5573 0,4870 0,5897 0,4166 0,6018 0,5256 0,6077 0,5578 0,6489

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6680 0,4665 0,5762 0,4150 0,5668 0,5227 0,5034 0,6075 0,5045 0,6337

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9982 1,0532 1,0531 1,1259 1,0029 1,0503 1,0598 1,0444 1,1322 1,1063

MED. ODON. VETERINARIOS 1,0079 1,2678 1,5924 1,1392 1,4678 1,1266 1,4293 1,1942 1,4553 1,1488

ENSINO 2,6000 0,9087 1,5563 0,7569 1,5810 0,7953 1,4815 0,8829 1,4439 0,9240

ADM. PÚBLICA 0,6182 0,7249 0,6084 0,7430 0,6278 0,6115 0,5855 0,5060 0,7082 0,5141

AGRICULTURA 1,5211 1,1211 1,4561 1,0323 1,4035 1,1182 1,4057 1,1121 1,4818 1,1243

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Catanduva 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0000 0,2600 0,0821 0,2521 0,1344 0,2488 0,1216 0,2533 0,0881 0,2586

MIN. NAO METÁLICOS 0,3131 0,7113 0,4376 0,5907 0,4661 0,6475 0,4191 0,5594 0,4538 0,4530

IND. METALURGICA 0,8295 1,2903 1,1950 1,2152 0,8038 1,0347 0,9959 0,9336 1,0356 0,9663

IND. MECÂNICA 1,7384 1,1516 1,5840 1,2555 1,6903 1,0815 1,7571 0,7648 2,6116 0,7420

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,5449 0,6294 0,5874 0,8975 0,8832 1,0057 0,8516 0,8214 1,1699 0,9741

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,3122

1,3720

0,2852

1,0494

0,2184

1,0736

0,2209

0,7675 0,2031 0,9515

MAD. E MOBILÁRIOS 0,8477 1,2817 0,7538 1,2918 0,8486 1,0774 1,0119 1,1194 1,2606 0,9265

PAPEL E GRÁFICOS 0,6902 0,8036 0,7784 0,7844 0,9194 0,8575 0,9362 0,7318 0,8325 0,7610

82

BORRACHA FUMO COURO 0,2063 0,6312 0,1673 0,8115 0,2780 0,6222 0,1769 0,5266 0,3806 0,6806

IND. QUÍMICA 0,6639 1,0069 0,5350 0,9784 0,5646 0,9581 0,6678 0,8695 0,6250 0,9915

IND. TÊXTIL 0,5317 0,7270 0,4508 0,7562 0,5648 0,7229 0,5805 0,6207 0,4847 0,6915

IND. CALÇADOS 0,4291 0,3965 0,4591 0,3407 0,4063 0,3639 0,5822 0,5279 0,7717 0,5104

ALIMENTOS E BEBIDAS 2,3680 1,0138 2,6749 1,1160 3,0431 1,2374 2,6988 1,2542 2,6296 1,3348

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0642 1,6663 0,9328 1,7143 0,3234 1,3604 0,2492 0,9155 0,2747 1,0898

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4407 1,4064 0,8649 1,0908 0,7348 1,1759 0,8366 1,1219 0,7329 0,8923

COM. VAREJISTA 1,4408 1,1824 1,5733 1,1720 1,8402 1,2214 1,5524 1,2693 1,5622 1,2719

COM. ATACADISTA 1,1126 0,7697 1,2690 0,7290 1,1563 0,7468 1,2917 0,7153 1,2772 0,6960

INST. FINANCEIRAS 0,6610 0,9087 0,6958 0,8876 0,7043 0,8910 0,6718 0,8283 0,6474 0,9279

ADM. TECNICA PROF 0,5647 0,4784 0,4742 0,5230 0,2752 0,4955 0,3464 0,5471 0,3340 0,6029

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5716 0,8014 1,0524 0,8350 0,5287 0,8599 0,4895 0,7279 0,5271 0,7582

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0725 1,0829 0,9250 1,0898 1,0864 1,0644 1,1382 1,0652 1,0146 1,0044

MED. ODON. VETERINARIOS 1,7162 1,6489 1,6926 1,6992 1,7234 1,6048 1,7786 1,5955 1,9568 1,5384

ENSINO 0,9728 0,7574 1,0303 0,7115 1,0401 0,7334 0,8785 0,6946 0,7861 0,6732

ADM. PÚBLICA 0,6066 0,6255 0,5523 0,6366 0,6204 0,6232 0,6676 0,6554 0,5777 0,6660

AGRICULTURA 2,4434 0,8090 1,9442 0,8100 1,1222 0,7093 1,6019 0,6515 1,6048 0,6867

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Cubatão 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0459 0,6324 0,0000 0,0000 0,8717 1,2823 0,6883 0,6603

MIN. NAO METÁLICOS 0,2091 0,1476 0,1990 0,1347 0,1758 0,2820 0,1807 0,2832 0,1961 0,4337

83

IND. METALURGICA 7,9762 0,9557 7,6519 0,8793 7,3298 0,7172 6,2526 0,9248 7,1072 0,8559

IND. MECÂNICA 0,0000 0,1412 0,2823 0,3634 0,3044 0,5434 0,2087 0,6454 1,6052 0,4305

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3069 0,2830 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1171 0,7404 0,2644 0,9871 0,0385 0,6233 0,0295 0,5551 0,0250 0,5398

MAD. E MOBILÁRIOS 0,1873 0,3842 0,0000 0,1200 0,0038 0,1224 0,0137 0,2361 0,0108 0,2365

PAPEL E GRÁFICOS 0,7526 0,4337 0,7846 0,5622 0,7203 0,4308 0,6941 0,4833 0,7708 0,4048

BORRACHA FUMO COURO 0,0206 0,1703 0,0358 0,5816 0,3279 0,5419 0,3334 0,2423 0,3689 0,5792

IND. QUÍMICA 3,5754 2,2922 3,4520 1,9489 3,0660 1,5994 3,7368 1,4672 3,5490 1,4656

IND. TÊXTIL 0,0091 0,1032 0,0114 0,0903 0,0142 0,0839 0,0010 0,1150 0,0214 0,1471

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5836 0,6437 0,4723 0,8194 0,3614 0,6217 0,1594 0,7286 0,1501 0,8520

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2126 0,5620 0,3349 0,9557 0,5105 1,3329 2,3853 3,0897 2,1101 1,3912

CONSTRUÇÃO CIVIL 6,1338 2,3378 6,1209 2,0748 5,7070 1,9468 5,1024 1,7654 4,0323 1,7929

COM. VAREJISTA 0,3854 1,0955 0,4333 1,0735 0,4471 1,0678 0,5489 1,0231 0,5275 1,0070

COM. ATACADISTA 0,4788 0,4585 0,5443 0,6629 0,4987 0,3902 0,0964 0,3621 0,1617 0,4087

INST. FINANCEIRAS 0,3056 0,6452 0,3163 0,6123 0,2952 0,7407 0,2692 0,7749 0,2859 0,7481

ADM. TECNICA PROF 0,4229 0,8660 0,6303 0,9444 0,7419 0,9238 0,8634 1,0322 0,6803 0,9709

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,3982 3,1103 1,9531 3,1650 2,0050 3,1812 1,4175 2,7554 1,5834 2,7129

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,4985 1,2581 0,3965 1,0901 0,5016 1,1838 0,5937 1,1912 0,4317 1,2129

MED. ODON. VETERINARIOS 0,1909 0,9287 0,2457 0,9794 0,1706 1,0702 0,1720 1,0385 0,6758 1,0598

ENSINO 0,1786 1,0527 0,2394 1,1156 0,3085 1,2102 0,3473 1,2865 0,3373 1,2605

ADM. PÚBLICA 0,8850 1,6878 0,8012 1,2776 0,8027 1,3026 0,8498 1,6589 0,8378 1,7002

AGRICULTURA 0,0344 0,0123 0,0348 0,0107 0,1033 0,0208 0,1062 0,0206 0,1092 0,0209

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

84

Franca 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,2585 0,2837 0,1301 0,1838 0,1107 0,1794 0,0931 0,0901 0,0700 0,0920

MIN. NAO METÁLICOS 0,2306 0,5574 0,3092 0,5482 0,2945 0,5641 0,4514 0,5968 0,3504 0,6648

IND. METALURGICA 0,3438 0,8008 0,3406 0,7498 0,3368 0,7612 0,3228 0,7434 0,3363 0,6735

IND. MECÂNICA 0,4347 1,0665 0,4259 0,8275 0,4527 0,7648 0,4013 0,6994 0,3503 0,6239

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0299 0,2671 0,0321 0,1818 0,0219 0,1318 0,0338 0,1298 0,0341 0,1260

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0613 0,4991

0,0487 0,3348

0,0184 0,4300

0,0210 0,3119 0,0318 0,3009

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5834 0,7253 0,3342 0,7501 0,3339 0,7092 0,2828 0,6303 0,3512 0,6427

PAPEL E GRÁFICOS 0,5982 0,9648 0,5514 0,9124 0,6923 0,8560 0,8065 0,8487 0,8300 0,8235

BORRACHA FUMO COURO 7,2464 4,7535 6,6860 4,1425 6,5700 4,2620 5,7917 3,6429 5,8493 3,1315

IND. QUÍMICA 0,5950 0,6982 0,5635 0,7764 0,6137 0,8635 0,6936 0,8526 0,6259 0,8261

IND. TÊXTIL 0,4750 0,4524 0,5511 0,5908 0,5421 0,7239 0,4691 0,6192 0,5663 0,6919

IND. CALÇADOS 56,3556 56,3959 60,2397 57,5589 57,0219 54,8640 57,2400 53,8487 60,4937 52,2918

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,3487 0,8353 0,3146 0,8635 0,3522 0,8664 0,3013 0,8628 0,3336 0,8310

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0695 0,5304 0,8641 0,4167 0,7286 0,4291 0,7900 0,3798 0,7465 0,2908

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5038 1,2060 0,5977 1,0446 0,4820 0,9696 0,5529 0,9957 0,6175 0,9081

COM. VAREJISTA 1,1779 0,9737 1,1292 0,9844 1,2329 0,9737 1,3329 0,9955 1,4272 1,0277

COM. ATACADISTA 0,8666 1,0328 0,7900 1,1130 0,7149 1,0004 0,8854 1,0336 1,0082 1,1438

INST. FINANCEIRAS 0,5564 0,6699 0,5690 0,6311 0,5761 0,6205 0,6666 0,6084 0,6637 0,6080

ADM. TECNICA PROF 0,3142 0,4109 0,3709 0,3898 0,3474 0,3814 0,3922 0,4047 0,3848 0,4438

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5908 0,5272 0,5057 0,4871 0,4841 0,4911 0,4748 0,4897 0,5006 0,5012

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6724 0,8215 0,6443 0,8331 0,8052 0,7838 0,7088 0,7957 0,7475 0,7963

MED. ODON. VETERINARIOS 1,3290 1,1823 1,2322 1,1336 1,1805 1,0167 1,2497 0,9889 1,1868 0,9338

ENSINO 1,0670 0,8349 1,0052 0,7053 0,6144 0,7932 1,2502 0,8555 1,3112 0,7983

85

ADM. PÚBLICA 0,3480 0,3186 0,3375 0,2785 0,3190 0,3595 0,3619 0,4195 0,3706 0,3791

AGRICULTURA 0,4917 0,4872 0,5340 0,4259 0,5106 0,4468 0,4529 0,4474 0,5278 0,4741

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Guaratinguetá 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,3591 0,5510 0,6902 0,5877 0,5634 0,3455 0,4590 0,3516 0,6680 0,7193

MIN. NAO METÁLICOS 1,1378 0,9858 1,1123 1,0641 1,0102 1,2740 0,7879 1,1648 0,6500 1,1812

IND. METALURGICA 1,3396 0,3753 1,1727 0,4903 1,3790 0,4692 1,2637 0,3945 1,2626 0,6033

IND. MECÂNICA 0,7977 0,2219 0,8191 0,1126 1,1060 0,1733 1,7069 0,1517 1,7988 0,1876

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1967 0,1112 0,4291 0,3487 0,0093 0,5079 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0368 0,2908

0,0654 0,1529

0,1038 0,3313

0,3053 0,3044 0,3755 0,2940

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5661 0,4024 0,5395 0,3346 0,5101 0,3903 0,3931 0,5180 0,1889 0,3865

PAPEL E GRÁFICOS 0,2882 0,4258 0,3353 0,4789 0,3331 0,3664 0,4968 0,4859 0,4511 0,4851

BORRACHA FUMO COURO 0,1673 0,4013 0,5612 0,4729 0,6076 0,3601 0,7043 0,4652 0,5555 0,3155

IND. QUÍMICA 1,7245 0,6669 1,7536 0,7714 1,8171 0,5914 1,8069 0,6584 1,5476 0,7983

IND. TÊXTIL 0,9472 0,2838 0,9381 0,3148 1,1273 0,4462 1,1460 0,4203 0,9793 0,3806

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,4132 1,1060 1,1038 1,1104 0,8489 1,2889 0,6973 1,2844 0,3792 1,3922

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2362 1,1759 0,2118 1,0605 0,5683

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6465 1,4903 0,8646 0,8942 0,9408 1,2128 1,3545 1,2769 1,0153 1,0225

COM. VAREJISTA 1,2536 0,9840 1,4135 1,0264 1,3490 1,1092 1,3627 1,1282 1,3141 1,1415

COM. ATACADISTA 0,8701 0,3284 0,5239 0,3399 1,0718 0,3275 1,1083 0,3972 1,4270 0,4065

86

INST. FINANCEIRAS 0,5943 0,7856 0,5949 0,7760 0,6383 0,8999 0,6915 0,8999 0,5819 0,9281

ADM. TECNICA PROF 0,2770 0,4284 0,2010 0,4589 0,1918 0,5320 0,3889 0,5446 0,2946 0,5611

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1162 0,4654 1,0816 0,4217 0,9695 0,4439 0,7914 0,4096 0,6148 0,4566

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0497 1,1108 1,0380 1,1119 1,3858 1,3009 1,3570 1,3105 1,1692 1,2243

MED. ODON. VETERINARIOS 1,4535 1,4250 1,4518 1,3990 1,5619 1,5574 1,1426 1,4012 1,6022 1,4856

ENSINO 1,0195 1,0701 0,8515 0,9849 0,9291 1,1258 1,4210 1,1994 1,3237 1,0402

ADM. PÚBLICA 1,3110 0,9280 1,2522 1,0388 1,1730 1,3849 0,8971 0,5459 1,3548 0,7409

AGRICULTURA 1,8348 2,5912 1,9395 2,6037 1,1294 1,6492 1,0173 1,6505 0,9793 1,7224

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Guarujá 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,9358 0,3244 0,8918 0,3362 0,0000 0,0000 0,1057 0,1803 0,1798 0,1854

MIN. NAO METÁLICOS 0,1086 0,2049 0,0666 0,1432 0,0643 0,1915 0,0557 0,1593 0,0530 0,0812

IND. METALURGICA 0,0586 0,2368 0,0577 0,1870 0,0548 0,1948 0,0841 0,2601 0,1357 0,2261

IND. MECÂNICA 0,0742 0,0653 0,0815 0,0966 0,0345 0,0886 0,1118 0,1297 0,0283 0,1209

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0272 0,0654 0,0363 0,0665 0,0000 0,0000 0,0099 0,0650 0,0150 0,1269

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0402 0,7705 0,1132 0,7872 0,0438 0,6773 0,4266 1,1709 0,5608 1,2882

MAD. E MOBILÁRIOS 0,0446 0,1481 0,0404 0,1276 0,1029 0,2327 0,0839 0,4317 0,1934 0,3320

PAPEL E GRÁFICOS 0,0382 0,2006 0,0556 0,2491 0,0528 0,2341 0,0470 0,1586 0,0430 0,2500

BORRACHA FUMO COURO 0,0110 0,0788 0,0160 0,1160 0,0183 0,1104 0,0142 0,0682 0,0000 0,0325

IND. QUÍMICA 0,3175 0,1178 0,2942 0,0959 0,2156 0,1322 0,2078 0,0563 0,1680 0,0561

IND. TÊXTIL 0,0571 0,0955 0,0602 0,1081 0,1058 0,0912 0,0613 0,1401 0,1214 0,1859

87

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4424 0,3535 0,2192 0,4719 0,2274 0,3715 0,1516 0,6734 0,1625 0,5980

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6628 0,5198 0,7242 0,5081 0,6126 0,4827 2,4931 0,9777 0,7978 0,6835

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0763 1,0029 0,7504 0,9592 1,1372 1,0164 1,1740 0,8420 0,6473 0,8823

COM. VAREJISTA 1,3665 0,9123 1,4316 0,9027 1,4122 0,8934 1,4171 0,9037 1,4480 0,9104

COM. ATACADISTA 0,2998 0,2245 0,2631 0,2491 0,2770 0,2455 0,2443 0,2305 0,3273 0,2943

INST. FINANCEIRAS 0,4231 0,3581 0,4598 0,3699 0,4745 0,4168 0,5768 0,5897 0,4877 0,5017

ADM. TECNICA PROF 1,9440 3,3198 1,9884 3,4016 1,9593 3,4580 1,5661 3,3294 1,4915 3,0830

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,6193 0,3220 1,7245 0,3341 1,9871 0,3619 2,2674 0,3828 2,2891 0,4364

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,5696 0,9979 1,5912 0,9531 1,5407 0,9863 1,6160 1,0553 1,7246 1,1215

MED. ODON. VETERINARIOS 1,2762 0,4145 1,1534 0,4677 1,1083 0,4718 0,9401 0,5007 0,9072 0,5338

ENSINO 0,6657 0,6301 0,7186 0,5783 0,8264 0,7534 0,8103 0,7478 0,8277 0,7721

ADM. PÚBLICA 1,0542 0,3122 0,9742 0,2547 0,8748 0,1769 0,9234 0,2800 0,9639 0,1909

AGRICULTURA 0,4282 0,1597 0,4229 0,1535 0,3537 0,1442 0,2635 0,1247 0,2564 0,1084

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Hortolândia 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

MIN. NAO METÁLICOS 2,6449 1,7384 2,2624 1,4795 2,0595 1,7382 1,0511 1,2062 0,9301 1,1742

IND. METALURGICA 1,6506 1,9425 1,3956 1,4486 2,0590 1,4058 1,2769 1,5914 1,1610 1,5241

IND. MECÂNICA 3,6298 1,9402 6,8125 2,2173 8,3225 1,6973 3,2762 1,7848 4,2751 1,7165

IND. ELETRICOS E COMUN. 3,0861 1,9439 0,9352 1,3737 1,7885 1,9635 1,1905 1,4312 0,8133 1,5023

88

IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,1963 2,5427 3,2811 3,3126 2,8110 2,0494 3,7177 2,3641 4,6901 2,7900

MAD. E MOBILÁRIOS 1,7317 2,2621 1,5613 2,0870 0,8421 1,7102 0,6421 1,5543 0,7076 1,5718

PAPEL E GRÁFICOS 0,4497 0,3191 0,4424 0,6003 0,4348 0,7791 0,4880 0,6861 0,4091 0,8966

BORRACHA FUMO COURO 0,1614 1,1698 0,1206 0,7985 0,2047 0,7795 0,1845 0,9383 0,2147 0,8553

IND. QUÍMICA 4,6726 2,4157 4,6542 2,1140 3,1553 1,9434 3,3942 1,4461 3,3022 1,5739

IND. TÊXTIL 0,3653 0,3546 0,3216 0,3720 0,0312 0,1380 0,0365 0,1781 0,0371 0,2444

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0739 0,5215 1,3537 0,1954 1,4095 0,5174 1,5112 0,3207

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4997 1,9737 0,2875 1,3749 0,3621 1,4309 0,4631 1,2897 0,4030 1,3280

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,1570 0,5514 0,6638 2,1866 1,1329 2,1912 1,3125 2,6918 1,3256 2,0543

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,3326 1,2965 0,5782 1,2109 0,3527 1,1002 0,4232 1,1888 0,3886 1,2614

COM. VAREJISTA 1,2325 1,3639 0,8783 1,3331 0,9185 1,3216 0,8145 1,3204 0,7560 1,2830

COM. ATACADISTA 1,7850 0,8469 0,3552 0,7740 0,7073 0,9285 0,4760 0,7822 0,3593 0,7740

INST. FINANCEIRAS 0,1967 0,8230 0,1907 0,6623 0,1696 0,6958 0,1652 0,8472 0,2006 0,8899

ADM. TECNICA PROF 0,4570 0,6373 0,8093 0,8973 0,7345 0,8917 1,7489 0,6931 1,7717 0,6557

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,2325 1,1336 0,4291 1,2354 0,2588 1,2258 0,4438 1,2597 0,7921 1,1478

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,1644 0,5713 0,6240 0,6547 0,7561 0,6988 0,7448 0,7899 0,6184 0,9053

MED. ODON. VETERINARIOS 0,1767 0,6358 0,2355 0,5312 0,2355 0,5480 0,2216 0,7021 0,0696 0,7595

ENSINO 0,7253 0,9722 0,2436 0,8168 0,2309 0,8290 0,2453 1,0958 0,5880 1,3255

ADM. PÚBLICA 1,1597 0,6624 1,1073 0,5846 1,0833 0,8030 1,0049 0,5139 0,8702 0,7532

AGRICULTURA 0,1492 0,2541 0,0722 0,1566 0,0749 0,1712 0,0839 0,1836 0,0367 0,1002

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Indaiatuba 2001 2003 2005 2007 2009

89

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,2429 1,6209 1,1515 1,3289 1,0429 1,0708 1,6472 1,2341 1,7093 1,2065

MIN. NAO METÁLICOS 2,2136 2,0470 2,6236 2,2173 2,5293 1,9508 2,3106 1,9987 2,4317 1,8493

IND. METALURGICA 2,7333 3,0196 2,8854 3,1001 2,7511 2,7810 2,6332 2,9173 2,2572 2,8058

IND. MECÂNICA 2,2594 2,4712 1,9399 2,2484 2,4056 2,4347 2,0998 2,4548 2,1229 2,5697

IND. ELETRICOS E COMUN. 2,6649 1,9620 2,3374 1,5769 1,9415 1,1018 4,6346 1,4081 3,8905 1,5147

IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,7099 3,0552

4,4474 3,2266

4,8935 3,0804 4,7636 3,7394 4,7289 3,3702

MAD. E MOBILÁRIOS 1,8484 1,5221 1,1453 1,3871 1,2307 1,3709 1,0874 1,2499 1,1189 1,1525

PAPEL E GRÁFICOS 0,6851 0,8947 0,6174 0,9844 0,5468 1,0220 0,4736 0,8268 0,9129 0,8383

BORRACHA FUMO COURO 0,5989 0,6747 0,2693 0,3055 0,2790 0,3571 0,1984 0,5053 0,2846 0,6350

IND. QUÍMICA 2,3433 1,5414 1,9353 1,7190 1,7874 1,6953 2,0889 1,8186 2,0477 2,0287

IND. TÊXTIL 2,6276 1,7040 2,3933 1,6292 2,4084 1,8530 1,8231 1,8933 1,5090 1,5681

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,1748 0,7968 0,1566 0,7652 0,2564 0,9218 0,2899 0,7346 0,2382 0,7928

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,7901 0,7421 1,6623 0,5020 1,7230 0,7319 0,8797 0,8673 1,0328 0,6355

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6230 0,8724 1,1900 0,7372 0,5904 0,7316 0,9371 0,6402 1,2843 0,7965

COM. VAREJISTA 1,1800 1,1876 1,0381 1,2035 1,1217 1,1970 1,0459 1,1338 1,1429 1,1266

COM. ATACADISTA 0,4635 0,7390 0,5355 0,7045 0,5735 0,7917 0,4849 0,7949 0,5472 0,7846

INST. FINANCEIRAS 0,3627 0,5751 0,3580 0,6823 0,3794 0,6101 0,3774 0,7165 0,4233 0,6075

ADM. TECNICA PROF 0,6692 0,6377 1,2225 0,6893 0,7599 0,6871 0,6702 0,7670 0,7484 0,7536

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5137 0,7138 0,3544 0,7987 0,5353 0,6944 0,4854 0,5964 0,4684 0,6452

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6021 0,8684 0,5063 0,7933 0,5578 0,8324 0,5808 0,8261 0,6347 0,9154

MED. ODON. VETERINARIOS 0,8527 1,0053 0,6714 0,9719 0,7131 0,9826 0,6699 1,0841 0,6386 1,0917

ENSINO 0,8707 1,2470 0,8467 1,1916 1,1048 1,3457 0,9737 1,2931 1,0204 1,2214

ADM. PÚBLICA 0,6095 0,4457 0,4980 0,3356 0,5737 0,3219 0,6489 0,5322 0,5946 0,4142

90

AGRICULTURA 0,5626 0,4356 0,4224 0,4569 0,3803 0,3842 0,3603 0,4927 0,3273 0,4799

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Itapetininga 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,1100 1,8949 0,4786 0,8081 0,1369 0,5628 0,7757 1,1474 0,7110 0,8915

MIN. NAO METÁLICOS 0,8800 1,0826 1,0142 1,0328 0,8573 1,0375 0,8994 1,0136 0,9993 0,9110

IND. METALURGICA 0,0953 0,3425 0,0858 0,2497 0,0734 0,3105 0,0491 0,2299 0,0790 0,2266

IND. MECÂNICA 0,0283 0,0545 0,0442 0,1548 0,0340 0,1882 0,0547 0,2475 0,0262 0,1938

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,6204 0,2184 0,7350 0,2131 0,5954 0,2068 0,5707 0,2067 0,7115 0,3052

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0215 0,4286 0,0038 0,2803 0,0015 0,1349 0,0263 0,2483 0,0231 0,3644

MAD. E MOBILÁRIOS 1,1953 0,7414 0,7801 0,6134 1,7148 0,9007 3,7070 0,8451 4,3576 1,0113

PAPEL E GRÁFICOS 1,3318 0,4602 1,6618 0,4390 1,9726 0,5222 1,7865 0,6847 1,8077 0,5830

BORRACHA FUMO COURO 0,5238 0,4601 0,6376 0,4335 0,6780 0,3519 0,3733 0,4879 0,3578 0,4692

IND. QUÍMICA 0,7999 0,1311 0,8292 0,1845 0,8492 0,2107 1,1070 0,2984 1,0079 0,2398

IND. TÊXTIL 1,8307 0,6375 1,8232 0,5002 1,7443 0,5996 2,0568 0,5830 2,0662 0,6125

IND. CALÇADOS 0,0161 0,1376 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7196 0,8694 1,0553 0,6980 1,4067 0,6729 0,6305 1,0012 0,5816 1,1077

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,9729 0,8675 1,4407 1,2211 0,9194 0,9617 1,3035 1,0368 1,1443 0,9391

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,4515 1,3206 0,7577 1,2807 0,6372 1,2906 0,7301 1,0646 0,6704 1,1676

COM. VAREJISTA 1,3987 1,1495 1,2422 1,1477 1,2789 1,1414 1,3507 1,1136 1,3486 1,1363

COM. ATACADISTA 0,7610 0,7599 0,7357 0,6620 0,5858 0,6669 0,6781 0,7589 0,6461 0,7037

INST. FINANCEIRAS 0,5036 0,5478 0,5566 0,6402 0,3890 0,6413 0,4332 0,5506 0,3750 0,6172

91

ADM. TECNICA PROF 0,9336 0,4338 0,8184 0,4452 0,7151 0,4545 0,6842 0,4413 0,3506 0,4236

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4334 0,7888 0,4598 0,8227 0,4125 0,9124 0,4683 0,9654 0,4561 0,9191

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7665 0,9470 0,9314 0,9685 0,6166 0,9322 0,6940 0,8681 0,6418 0,8425

MED. ODON. VETERINARIOS 0,7742 1,2502 0,3336 1,1588 1,1046 1,2000 0,8830 1,2316 0,7945 1,1153

ENSINO 0,9588 0,7886 0,9932 0,7365 0,9335 0,7422 1,0848 0,9401 1,1546 0,9970

ADM. PÚBLICA 0,6283 0,5211 0,6740 0,4081 0,6402 0,4229 0,7130 1,1875 0,7413 1,2243

AGRICULTURA 5,8495 2,0512 5,8385 2,1909 6,4307 2,1454 5,7559 2,2963 7,7313 2,4236

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Itu 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,5501 2,0444 0,5099 2,0982 0,3967 2,1570 0,2143 1,4591 0,2721 1,7034

MIN. NAO METÁLICOS 5,2988 2,8688 4,6672 2,8803 4,6826 3,0148 3,7814 2,4706 3,7212 2,1847

IND. METALURGICA 2,2775 1,8128 2,1726 1,8585 2,0284 1,8307 2,0101 1,7539 2,1376 2,0040

IND. MECÂNICA 3,0652 1,9211 2,6976 1,8755 3,3748 2,1237 3,2752 2,0981 3,2895 2,0944

IND. ELETRICOS E COMUN. 4,5287 2,1998 5,4051 2,5821 5,1758 1,9377 4,5311 1,9277 4,9426 1,8330

IND. MATERIAL TRANSPORTE 1,0755 0,8392 0,6176 0,6065 0,8698 1,0342 0,9163 1,4738 1,0963 1,3927

MAD. E MOBILÁRIOS 0,9359 1,6177 1,0749 1,9025 1,0952 1,5793 1,1830 1,5674 1,4307 1,6127

PAPEL E GRÁFICOS 1,1717 1,1937 1,2518 1,0362 1,4236 0,9849 1,3729 1,0081 1,3413 1,1338

BORRACHA FUMO COURO 1,1813 0,6067 1,3118 1,0185 1,4124 0,7493 1,4374 0,7813 1,9668 0,8966

IND. QUÍMICA 0,3955 0,8248 0,4754 0,9579 0,5396 1,0256 0,2653 0,9613 0,2856 0,9084

IND. TÊXTIL 0,3073 0,4179 0,4627 0,3829 0,3610 0,4797 0,5770 0,4070 0,6050 0,4338

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

92

ALIMENTOS E BEBIDAS 2,3887 1,2246 2,0715 1,3089 1,7308 1,3525 1,5491 1,5003 1,4741 1,4130

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0904 0,3640 0,0162 0,7046 0,0442 0,6553 0,1144 1,0254 0,9448 1,2818

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5955 1,0424 0,5103 0,8203 0,7579 0,8076 0,9030 0,6696 0,5884 0,7385

COM. VAREJISTA 1,3072 1,1876 1,2020 1,1644 1,1694 1,1279 1,1312 1,1213 1,1796 1,1250

COM. ATACADISTA 0,5014 0,6551 0,4897 0,7752 0,4784 0,7876 0,5729 0,7808 0,7339 0,7793

INST. FINANCEIRAS 0,5580 0,7522 0,6115 0,8003 0,6106 0,7803 0,6917 0,9855 0,6867 0,9037

ADM. TECNICA PROF 0,5755 0,6337 0,8245 0,6697 0,6457 0,7096 0,7838 0,7458 0,7116 0,7571

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8027 0,8922 0,7124 0,8064 0,7395 0,8651 0,6668 0,8248 0,8101 0,8257

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8495 1,0169 0,9540 0,9795 1,0797 0,9931 0,8037 1,0877 0,8782 1,0593

MED. ODON. VETERINARIOS 0,2669 0,8113 0,6723 0,8625 0,2887 0,8797 0,7476 0,8066 0,7728 0,8157

ENSINO 1,0701 0,9827 0,8841 0,8636 0,9682 0,9668 1,0380 0,9108 0,7519 0,9009

ADM. PÚBLICA 0,6562 0,8745 0,6174 1,0597 0,6199 0,8405 0,6413 0,5034 0,6052 0,7520

AGRICULTURA 0,8882 0,8507 0,9338 0,8712 1,0887 0,8829 0,8990 0,8640 0,8442 0,8423

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Jacareí 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 3,6999 4,5448 3,3693 3,5348 3,9197 3,4394 3,8674 2,9778 4,8100 4,5422

MIN. NAO METÁLICOS 1,7426 1,2587 1,7782 1,1294 1,8102 1,3771 1,9109 1,0164 2,1812 0,9325

IND. METALURGICA 1,6462 1,0010 1,1306 0,9596 1,8559 0,9431 2,5746 1,1714 2,0539 1,0391

IND. MECÂNICA 2,3884 0,5780 2,8154 0,8222 2,3913 0,9289 2,5492 1,0121 2,2979 0,8515

IND. ELETRICOS E COMUN. 4,0593 0,7721 0,5581 0,7990 1,1941 0,7778 0,8167 0,5852 1,3268 0,8748

93

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,7471 0,7575 0,8765 1,0509 0,8262 1,1416 1,0423 1,2890 0,9905 1,5087

MAD. E MOBILÁRIOS 0,6825 0,5678 0,3905 0,6708 0,3889 0,7472 0,2694 0,8475 0,1794 0,4576

PAPEL E GRÁFICOS 1,8920 0,4067 1,9695 0,4863 1,8260 0,3156 1,5424 0,3401 1,5086 0,5221

BORRACHA FUMO COURO 1,2405 0,6970 1,6330 0,8127 1,5906 0,5514 2,1285 0,7163 1,5812 0,6973

IND. QUÍMICA 0,9575 0,6659 1,3518 0,8934 1,4112 0,9906 1,1889 1,0419 1,2039 1,2030

IND. TÊXTIL 1,2342 0,5457 1,2554 0,6311 1,3235 0,6834 1,3819 0,7443 1,4446 0,8065

IND. CALÇADOS 0,0114 0,1216 0,0177 0,1137 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,5797 0,8780 1,3780 0,8451 1,6313 0,8351 1,9229 0,7471 1,6339 0,7937

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,1890 0,7666 1,1531 0,7631 1,1348 0,7233 1,0292 0,4892 2,0595 1,0467

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4524 1,0398 0,5377 0,8764 0,6467 0,9905 0,5058 1,0803 0,7436 1,4782

COM. VAREJISTA 1,0761 1,1546 1,1867 1,1340 1,1346 1,1208 1,1125 1,1173 1,1112 1,0892

COM. ATACADISTA 0,2443 0,3771 0,3565 0,4198 0,4009 0,4263 0,1955 0,3621 0,3259 0,3361

INST. FINANCEIRAS 0,4128 0,6821 0,5231 0,8668 0,5203 0,8829 0,4812 0,9046 0,4819 0,9113

ADM. TECNICA PROF 0,7087 0,7582 0,8582 0,7426 0,6420 0,7862 0,6015 0,7558 0,6334 0,7916

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8736 0,9798 1,0153 0,9198 0,8148 0,8659 0,7804 0,8060 0,8705 0,9305

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8127 1,0496 0,9380 1,0370 0,8780 1,1222 0,8269 1,1204 0,8951 1,0458

MED. ODON. VETERINARIOS 1,2830 1,5614 1,3599 1,5569 1,2709 1,4995 1,2785 1,5382 1,3687 1,4340

ENSINO 0,7470 1,1403 0,8681 1,3807 0,9429 1,3546 1,1017 1,4666 1,1079 1,4288

ADM. PÚBLICA 0,7613 0,3453 0,7536 0,5101 0,8175 0,6627 0,7735 0,8405 0,7377 0,8772

AGRICULTURA 0,6273 1,0514 0,6892 1,0418 0,8076 0,9238 0,6289 0,9095 0,6360 0,8660

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Jaú 2001 2003 2005 2007 2009

94

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego2 QL

Estab.3 QL

Emprego4 QL

Estab.5 QL

Emprego6 QL

Estab.7 QL

Emprego8 QL

Estab.9

EXTR. MINERAL 0,7509 0,9427 0,7317 0,8862 0,7888 0,8710 0,7033 0,8597 0,7228 0,8760

MIN. NAO METÁLICOS 0,2908 1,0913 0,2404 0,7551 0,2353 0,8501 0,2160 0,7595 0,2221 0,7193

IND. METALURGICA 0,5190 1,0321 0,6214 1,0269 0,4845 0,8871 0,5972 0,9472 0,7629 1,0854

IND. MECÂNICA 0,7624 1,1864 0,6505 1,0185 0,6688 1,1286 0,6197 1,0817 0,6634 1,0852

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0804 0,1902 0,0000 0,0876 0,0000 0,0000 0,0769 0,0774 0,1097 0,0750

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,0494 0,4975 0,0486 0,4611 0,0269 0,3132 0,0488 0,3721 0,0372 0,3581

MAD. E MOBILÁRIOS 0,3290 0,8176 0,3843 0,8830 0,3724 0,6970 0,3402 0,6332 0,5497 0,7453

PAPEL E GRÁFICOS 2,3181 0,8378 2,6675 1,0832 2,7778 1,1258 2,6427 1,0260 2,2988 0,8861

BORRACHA FUMO COURO 1,2150 1,5450 1,7848 1,9867 2,0502 1,5885 1,2951 1,1373 1,6014 1,2680

IND. QUÍMICA 0,2838 0,6846 0,3218 0,6069 0,4351 0,6989 0,3357 0,7154 0,2910 0,6628

IND. TÊXTIL 2,1864 0,5897 2,1864 0,6646 0,4164 0,8718 0,3561 0,9121 0,4239 0,9759

IND. CALÇADOS 27,9196 23,3619 30,5615 23,0555 40,5751 25,7172 49,0795 29,1166 53,8294 30,8299

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,1423 1,2705 1,5500 1,1004 1,2609 1,1664 1,1931 1,1340 1,3240 0,9733

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,8422 0,9441 0,8231 0,8370 0,8100 0,7442 0,7407 0,9063 0,7715 0,9228

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5667 1,3774 0,3731 1,3168 0,3547 1,1719 0,2550 1,0292 0,2831 0,8045

COM. VAREJISTA 1,3371 1,0919 1,2357 1,1245 1,2265 1,0944 1,2452 1,1023 1,3165 1,1235

COM. ATACADISTA 0,7250 1,1147 0,7080 1,0490 0,7363 1,0183 0,7008 0,8945 0,6548 0,8427

INST. FINANCEIRAS 0,5076 0,5636 0,4857 0,5656 0,4590 0,4785 0,4812 0,5195 0,5417 0,6341

ADM. TECNICA PROF 0,2179 0,4308 0,2035 0,4192 0,1825 0,4384 0,1795 0,4445 0,1975 0,4261

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5520 0,6867 0,5499 0,6359 0,5054 0,6661 0,4861 0,7178 0,5468 0,6925

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6689 0,8419 1,4669 0,8443 0,7153 0,8225 0,8276 0,8226 0,8520 0,8243

MED. ODON. VETERINARIOS 2,1349 1,1538 2,0790 1,1628 1,9776 1,0932 2,0237 1,0112 2,0975 1,0442

ENSINO 1,0696 0,7074 1,0107 0,5667 1,1561 0,6588 1,0394 0,6469 1,0227 0,6588

ADM. PÚBLICA 0,4812 0,2268 0,0040 0,2238 0,4594 0,3273 0,5068 0,3337 0,5349 0,3384

AGRICULTURA 2,4671 1,0607 2,2653 0,9891 1,9231 0,9382 1,7020 0,9294 1,1246 0,9588

95

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Jundiaí 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,1814 1,3228 1,1067 1,0553 0,5983 0,8931 0,4695 0,7994 0,4289 0,6092

MIN. NAO METÁLICOS 4,0940 1,4519 3,8915 1,2262 3,7069 1,3129 2,9137 1,1034 2,4408 1,1783

IND. METALURGICA 2,0511 1,1679 2,0498 1,1917 2,1746 1,2465 1,4284 1,2651 1,4686 1,2154

IND. MECÂNICA 0,8471 1,0655 0,7756 1,0842 0,9159 1,1614 1,1036 1,1494 1,8105 1,1916

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,1389 0,8388 1,4964 0,9867 0,4615 0,7294 2,4137 0,8281 2,7224 0,9386

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,5666 1,0971 0,4461 0,9484 0,8225 1,0943 1,4846 1,2543 1,2273 0,9546

MAD. E MOBILÁRIOS 1,5200 1,1042 1,5561 1,0742 1,4294 1,0276 1,2551 0,9384 0,8356 0,9820

PAPEL E GRÁFICOS 1,2503 1,0661 1,4652 1,0518 1,1712 1,0524 1,0942 1,0921 1,0544 1,1453

BORRACHA FUMO COURO 0,6799 0,4818 0,5929 0,4632 0,5201 0,4550 0,4024 0,4721 0,4311 0,4631

IND. QUÍMICA 1,7832 0,9378 1,5936 0,8432 1,6682 0,8917 1,6748 0,8939 1,7507 0,9629

IND. TÊXTIL 1,2236 0,5702 1,2435 0,5619 0,9070 0,5190 0,8214 0,4718 0,8091 0,4411

IND. CALÇADOS 0,0063 0,0480 0,0078 0,0864 0,0064 0,0363 0,0060 0,0347 0,0048 0,0334

ALIMENTOS E BEBIDAS 2,0794 1,7341 1,7752 1,7196 1,2466 1,5851 1,0006 1,5979 0,9787 1,5939

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,3495 0,3785 0,2713 0,4349 0,2439 0,6105 0,3237 0,9631 0,4033 1,1230

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0444 1,0725 0,9095 1,0583 1,1096 1,1610 1,0477 1,1085 0,9170 1,0541

COM. VAREJISTA 1,4177 1,1418 1,4621 1,1781 1,4403 1,1422 1,2524 1,1116 1,1948 1,0965

COM. ATACADISTA 1,2852 1,0137 1,2507 0,8843 1,2576 0,9532 1,2176 0,9297 1,1170 0,8333

INST. FINANCEIRAS 0,5391 0,9908 0,5831 0,9712 0,5638 0,9531 0,7931 1,1295 0,5179 1,0800

96

ADM. TECNICA PROF 0,7055 0,9108 0,9619 0,9110 1,0440 0,9124 1,2150 0,9448 1,2930 0,9968

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,0911 1,0734 1,0483 1,0345 1,0729 1,0108 1,0145 0,9494 0,9850 1,0570

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9144 1,0449 0,7912 0,9729 0,8964 1,0237 0,9276 1,0328 0,9560 1,0288

MED. ODON. VETERINARIOS 1,5361 1,3703 1,3812 1,3978 1,2136 1,4115 0,8506 1,4053 0,9847 1,3732

ENSINO 0,8434 1,2596 0,9004 1,2101 0,8346 1,1471 1,0033 1,1495 1,0545 1,1100

ADM. PÚBLICA 0,3273 0,4547 0,3270 0,4845 0,3317 0,4972 0,3429 0,5171 0,3326 0,3660

AGRICULTURA 0,1839 0,2359 0,1910 0,2547 0,1572 0,2543 0,1383 0,2907 0,1143 0,2680

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Limeira 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 2,2556 0,8153 1,9541 0,9456 1,7093 1,0999 1,4932 1,1065 1,6309 0,9565

MIN. NAO METÁLICOS 0,8537 0,6578 1,2981 0,7194 1,6954 0,8647 1,6085 0,8553 1,6905 1,0173

IND. METALURGICA 2,2013 2,3538 2,2994 2,4919 2,7890 2,5554 2,6279 2,7375 2,4683 2,5839

IND. MECÂNICA 3,0243 3,2286 2,8167 3,3896 2,5294 3,2639 2,1973 2,8440 2,5291 2,7797

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,9184 1,0965 0,8330 1,2824 0,8270 1,5662 0,8917 1,9435 0,8912 1,7778

IND. MATERIAL TRANSPORTE 3,0744 2,4383 3,3409 3,0926 4,0545 3,0321 4,6025 2,9336 4,2024 3,3515

MAD. E MOBILÁRIOS 2,1443 1,5383 1,5592 1,5126 1,6641 1,4237 1,1897 1,2225 1,4088 1,2482

PAPEL E GRÁFICOS 3,5321 1,2601 3,8694 1,2609 3,1469 1,1117 2,4120 1,1120 2,5233 1,0387

BORRACHA FUMO COURO 3,2275 4,9490 2,7643 5,0007 2,8287 4,7279 2,4978 4,1822 2,3965 3,7400

97

IND. QUÍMICA 1,2929 1,6939 1,6247 2,2203 1,7339 2,5738 1,8558 2,8198 2,2454 3,5016

IND. TÊXTIL 0,4818 0,7600 0,5485 0,8104 0,5642 0,8611 0,5918 0,7771 0,7747 0,7916

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,9937 0,9663 0,7374 1,0064 0,4014 1,1966 0,3613 1,1901 0,4446 1,3713

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6348 0,3266 1,0414 0,5103 0,9789 0,4698 0,9429 0,5832 0,9196 0,5758

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,9622 0,8598 1,0256 0,7387 0,9542 0,7785 0,9460 0,7506 0,6794 0,7028

COM. VAREJISTA 1,2343 1,0758 1,1651 1,0578 1,1919 1,0408 1,1608 1,0409 1,2459 1,0533

COM. ATACADISTA 0,8984 0,9928 0,8743 0,9033 0,8493 1,0121 0,8532 1,0649 0,8324 1,0811

INST. FINANCEIRAS 0,5120 0,7499 0,4989 0,6778 0,4641 0,7497 0,5175 0,7375 0,5501 0,6880

ADM. TECNICA PROF 0,3629 0,5630 0,4133 0,5559 0,4232 0,5758 0,3874 0,5679 0,3289 0,5758

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8649 0,8263 0,9136 0,8550 1,0511 0,8032 1,0079 0,8200 1,0145 0,7822

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6643 0,8258 0,7664 0,8404 0,6699 0,8117 0,6629 0,8186 0,6597 0,8526

MED. ODON. VETERINARIOS 1,2375 1,2133 1,2137 1,2437 1,2653 1,2839 1,1026 1,2304 1,0632 1,1547

ENSINO 0,7152 0,9597 0,7728 0,9889 0,8283 0,8852 0,8451 0,8788 0,9862 0,9090

ADM. PÚBLICA 0,5887 0,5885 0,5188 0,5458 0,3304 0,5510 0,4819 0,7157 0,5107 0,6333

AGRICULTURA 0,5200 0,8313 0,4781 0,7721 0,5509 0,6870 0,5940 0,7181 0,5794 0,6760

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Marília 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,2091 0,6851 0,2340 0,8284 0,2019 0,8711 0,1502 1,0496 0,2003 0,9115

MIN. NAO METÁLICOS 0,3561 0,6056 0,3170 0,5882 0,2968 0,6298 0,3753 0,6623 0,6366 1,2641

IND. METALURGICA 1,9220 0,7867 1,8743 0,7423 1,5419 0,8010 1,4513 0,6248 1,5003 0,6835

IND. MECÂNICA 0,4476 0,5794 0,5172 0,7934 0,3551 0,7282 0,5212 0,6684 0,5913 0,7330

98

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0151 0,1659 0,0295 0,2185 0,0229 0,1067 0,0795 0,3241 0,0998 0,2601

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,1010 0,6508 0,1322 0,8620 0,1023 0,9049 0,1043 0,8437 0,1402 0,8074

MAD. E MOBILÁRIOS 0,2995 0,6255 0,2694 0,5241 0,2523 0,6834 0,2808 0,6074 0,2901 0,6803

PAPEL E GRÁFICOS 0,4094 0,8047 0,4134 0,7159 0,4979 0,7121 0,3336 0,8288 0,5045 0,9128

BORRACHA FUMO COURO 0,3557 0,6654 0,4904 0,6984 0,2981 0,7262 0,2655 0,6801 0,3707 0,7197

IND. QUÍMICA 0,5717 0,9453 0,3081 0,7880 0,3710 0,7921 0,3564 0,7798 0,3168 0,7511

IND. TÊXTIL 0,4456 0,4437 0,5319 0,5423 0,4636 0,5344 0,4230 0,4840 0,3468 0,5247

IND. CALÇADOS 0,0140 0,0697 0,0175 0,1244 0,0323 0,1593 0,0296 0,1563 0,0360 0,1499

ALIMENTOS E BEBIDAS 3,8170 1,3202 3,9376 1,4013 3,6407 1,4998 3,5980 1,3632 3,2797 1,2415

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,3387 0,5489 1,2367 0,5216 1,2324 0,4962 1,2491 0,6322 1,0831 0,8002

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,0503 2,0450 1,6364 2,5144 1,3376 2,0995 1,5672 2,2677 1,3125 1,9510

COM. VAREJISTA 1,3954 1,1197 1,3186 1,0830 1,3215 1,1199 1,3846 1,1134 1,4088 1,1171

COM. ATACADISTA 0,9062 0,6586 1,0134 0,6937 0,9112 0,7661 0,6669 0,7845 0,8032 0,7523

INST. FINANCEIRAS 0,7932 0,9831 0,7721 0,9966 0,7552 0,8626 0,7559 0,9274 0,6873 0,9276

ADM. TECNICA PROF 0,3861 0,6018 0,3422 0,6060 0,3805 0,6253 0,4279 0,6554 0,4578 0,6838

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7416 0,8043 0,7938 0,7215 0,8380 0,7239 0,7309 0,6677 0,7372 0,8136

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9813 1,0846 1,0193 1,0747 0,9562 1,0665 0,8486 1,0676 0,9855 1,0769

MED. ODON. VETERINARIOS 2,4618 1,4049 2,3215 1,3979 2,4316 1,4263 2,3413 1,3300 2,1975 1,2049

ENSINO 2,1286 0,7379 1,9192 0,7916 1,8768 0,7208 1,9159 0,8023 1,7023 0,7734

ADM. PÚBLICA 0,6680 0,5934 0,6167 0,7670 0,7644 0,8728 0,7304 0,6983 0,6857 0,7042

AGRICULTURA 0,8561 1,1177 0,7226 1,0646 0,7085 1,0115 0,6409 1,0027 0,6057 0,9605

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Mogi-Guaçu 2001 2003 2005 2007 2009

99

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,4671 2,4284 1,7456 2,3653 1,4788 2,4240 0,9656 1,5107 1,4498 2,1836

MIN. NAO METÁLICOS 4,5297 2,0445 3,6426 1,8264 3,4813 2,1686 3,5408 2,6024 2,4180 2,6640

IND. METALURGICA 0,8067 1,2998 1,1839 1,4252 0,9344 1,3373 0,7877 1,5980 0,7285 1,5461

IND. MECÂNICA 0,6726 0,7335 0,6361 0,7929 0,6689 0,9625 0,7232 0,9124 0,9585 1,2204

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1964 0,9798 0,2193 0,8187 0,6317 0,7794 1,1176 0,8709 0,6961 1,1749

IND. MATERIAL TRANSPORTE 5,9826 2,4031 5,7735 2,7690 6,4397 2,0339 6,2559 2,0926 5,1038 1,7853

MAD. E MOBILÁRIOS 1,0570 1,7737 1,1514 1,7955 1,2512 1,8256 1,8913 1,9473 1,7746 2,0674

PAPEL E GRÁFICOS 4,0951 0,9383 3,8474 0,8761 3,4907 0,7631 2,9096 0,8350 2,7507 0,6885

BORRACHA FUMO COURO 0,2707 0,5896 0,2652 0,6118 0,1572 0,3789 0,1685 0,5139 0,3309 0,7115

IND. QUÍMICA 0,7236 1,1389 0,6648 1,2149 0,8760 1,1993 0,7412 1,0686 0,5530 0,8498

IND. TÊXTIL 0,3457 0,5585 0,2812 0,5912 0,1714 0,4891 0,1507 0,5237 0,1884 0,5908

IND. CALÇADOS 1,5046 0,3086 0,5051 0,2664 0,0842 0,2216 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,8587 1,1490 0,7258 1,3089 0,7120 1,3042 0,5901 1,1282 0,5995 1,0063

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0345 1,4592 0,7967 0,8936 0,6814 0,6213 0,8320 1,0920 3,2233 1,1502

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6814 1,1436 0,4349 0,9419 0,5605 1,0635 0,6627 1,1696 0,4924 0,8570

COM. VAREJISTA 1,1179 1,1372 0,9653 1,1135 1,0469 1,1139 0,9940 1,0989 1,1165 1,0989

COM. ATACADISTA 0,5208 0,8171 0,4806 0,7481 0,4185 0,5553 0,4536 0,7096 0,4891 0,7639

INST. FINANCEIRAS 0,3840 0,6980 0,4678 0,7808 0,4814 0,7645 0,5033 0,8807 0,5646 0,9817

ADM. TECNICA PROF 0,4221 0,3892 0,3500 0,4112 0,3714 0,4632 0,2494 0,4926 0,3701 0,5090

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8383 1,1024 0,8931 1,0772 0,9596 0,9824 0,9041 0,9074 0,9366 0,8281

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7752 0,9899 1,0693 0,9595 0,9125 0,9370 0,9980 0,8673 1,8631 0,9250

MED.ODON. VETERINARIOS 1,2881 1,1776 1,0633 1,0854 1,1576 1,1613 1,1630 1,2429 1,1738 1,2665

ENSINO 0,5710 0,7503 0,5877 0,9649 0,6744 0,9872 0,9661 1,0104 1,0394 1,1369

100

ADM. PÚBLICA 0,4315 0,4382 0,5377 0,7466 0,6085 0,7590 0,6473 0,7818 0,0133 0,6426

AGRICULTURA 2,9469 1,2701 3,7974 1,4049 2,7902 1,4705 3,2670 1,4037 3,6313 1,4545

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Pindamonhangaba 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego2 QL

Estab.3 QL

Emprego4 QL

Estab.5 QL

Emprego6 QL

Estab.7 QL

Emprego8 QL

Estab.9

EXTR. MINERAL 1,0576 1,5582 1,5855 1,9819 2,9158 2,7119 3,0993 3,2755 2,6384 0,0011

MIN. NAO METÁLICOS 0,7029 1,2299 0,6351 1,0132 0,9047 0,9243 1,0790 1,0449 1,0114 0,0052

IND. METALURGICA 11,0954 1,1752 10,5766 1,1023 8,2077 1,2166 10,2146 1,3707 9,7223 0,0149

IND. MECÂNICA 0,9960 1,0981 0,5435 0,7592 0,9629 1,2307 0,4904 0,9943 0,4758 0,0087

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3917 0,9430 0,2740 0,9407 0,3322 0,7119 0,3266 0,5245 1,7436 0,0033

IND.MATERIAL TRANSPORTE 0,6814 1,4391 0,6903 1,6499 0,7452 1,3002 0,7831 1,2603 1,1064 0,0028

MAD. E MOBILÁRIOS 0,7143 0,8535 0,5351 0,7522 0,3829 0,8753 0,2858 0,8042 0,1344 0,0064

PAPEL E GRÁFICOS 2,2417 0,7225 2,6140 0,8809 2,3249 0,6676 2,2545 0,6401 2,4271 0,0093

BORRACHA FUMO COURO 0,0523 0,2838 0,1467 0,4557 0,1319 0,4845 0,2857 0,8254 0,3342 0,0065

IND. QUÍMICA 0,5305 0,7072 0,7621 0,8144 1,1085 1,0776 1,1654 1,0979 1,5021 0,0113

IND. TÊXTIL 0,0589 0,1433 0,1726 0,2548 0,0619 0,2001 0,0913 0,1523 0,0952 0,0205

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2065 0,0035

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,2374 1,1170 0,3087 1,2411 0,2080 1,1487 0,3313 1,4772 0,3596 0,0159

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6742 0,9363 0,9192 1,1980 0,8471 1,0592 0,9353 0,8770 1,0155 0,0022

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6166 1,2795 0,4491 1,3193 0,3469 1,3416 0,5854 1,2200 0,9997 0,0357

COM. VAREJISTA 1,2995 1,1322 1,2248 1,0769 1,0718 1,1097 1,1806 1,1338 1,0944 0,3594

101

COM. ATACADISTA 0,4816 0,6141 0,3747 0,8023 0,4437 0,6488 0,2785 0,4760 0,2847 0,0423

INST. FINANCEIRAS 0,4915 0,7525 0,4686 0,9420 0,5813 1,0090 0,5685 0,8539 0,5783 0,0181

ADM. TECNICA PROF 0,4618 0,6289 0,5258 0,6687 1,0760 0,7258 0,3959 0,6638 0,3865 0,1271

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,4761 0,8883 0,6628 0,9481 0,7205 0,9006 0,5364 0,8480 0,5054 0,0494

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6839 1,0625 0,7107 1,0035 0,7025 0,9613 0,7242 0,9961 0,6616 0,1141

MED. ODON. VETERINARIOS 1,1225 1,3913 1,1116 1,3415 0,9509 1,2129 0,9226 1,2165 0,9261 0,0483

ENSINO 0,7855 0,9285 0,6436 1,1537 0,7282 1,2623 0,6640 1,2414 0,8367 0,0197

ADM. PÚBLICA 0,6578 0,5624 0,7215 0,4004 0,7208 0,3882 0,8395 0,3767 0,8584 0,0022

AGRICULTURA 0,9960 1,2396 1,0323 1,2266 1,1395 1,1541 1,1800 1,2052 1,2818 0,0721

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Piracicaba 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,8451 0,8139 0,7415 0,8297 0,5341 0,4648 0,5199 0,6360 0,5215 0,6539

MIN. NAO METÁLICOS 1,4112 1,4085 1,2620 1,4138 1,5787 1,5727 1,3671 1,3444 1,4874 1,3092

IND. METALURGICA 1,7091 1,6105 1,7426 1,6920 1,7189 1,7516 1,4621 1,7764 1,8196 1,7025

IND. MECÂNICA 5,1672 2,6039 5,6121 2,5250 5,5100 2,5490 5,5175 2,6912 5,7441 2,7167

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1968 0,5473 0,1640 0,5105 0,7143 0,6833 0,2096 0,8839 0,2735 0,7997

IND.MATERIAL TRANSPORTE 1,0049 1,1454 1,0145 1,1991 0,8179 1,1143 0,6208 1,1012 0,7529 0,9929

MAD. E MOBILÁRIOS 0,9288 1,1558 1,2301 1,2421 1,1425 1,1377 1,3945 1,2715 2,0267 1,3219

PAPEL E GRÁFICOS 1,6794 0,6429 1,4573 0,5736 1,3855 0,5915 1,2341 0,5592 1,2876 0,5956

BORRACHA FUMO COURO 0,5318 0,7246 0,6589 0,8266 0,5812 0,9300 0,5776 0,9444 0,5730 1,0326

102

IND. QUÍMICA 0,4086 0,8099 0,4352 0,8102 0,4689 0,7359 0,4151 0,7749 0,4720 0,8483

IND. TÊXTIL 0,6928 0,4725 0,7304 0,4872 0,6116 0,4562 0,4376 0,4073 0,5435 0,4007

IND. CALÇADOS 0,0154 0,1379 0,0384 0,1246 0,0264 0,0680 0,0289 0,0947 0,0461 0,1229

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,2456 1,0787 1,4509 1,0551 1,1992 1,0226 1,6851 1,0694 1,3953 1,1251

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,9338 0,3623 0,9152 0,2786 0,7758 0,2542 0,7158 0,4378 0,1076 0,4429

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4369 1,2055 1,0775 1,0257 0,9974 1,0180 1,8536 1,2291 1,6278 1,2236

COM. VAREJISTA 1,3064 1,1405 1,2926 1,1269 1,2766 1,1273 1,2140 1,0986 1,2381 1,0857

COM. ATACADISTA 1,1470 0,9702 1,2304 1,0462 0,9841 1,0574 1,1210 1,1802 1,0203 1,1992

INST. FINANCEIRAS 0,5909 0,9400 0,6012 0,9088 0,5817 0,9004 0,6512 0,9495 0,6472 0,9055

ADM. TECNICA PROF 0,8368 0,8695 0,7720 0,9195 0,7387 0,9138 0,7495 0,9007 0,5668 0,8820

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,8117 0,8134 0,9465 0,7294 1,3762 0,6995 0,8738 0,6939 0,9828 0,6771

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9001 1,0040 0,9102 0,9882 0,8937 0,9840 0,8943 0,9785 0,9555 1,0194

MED. ODON. VETERINARIOS 1,2847 1,3031 1,3352 1,3590 1,2593 1,3725 1,1065 1,3104 1,0974 1,2790

ENSINO 1,7221 1,2694 1,8375 1,1871 1,7149 1,2116 1,4473 1,1242 1,4496 1,0863

ADM. PÚBLICA 0,4055 0,4787 0,3739 0,3725 0,3591 0,4657 0,3461 0,5642 0,3651 0,4811

AGRICULTURA 0,3808 0,4499 0,2980 0,4692 0,2863 0,4586 0,2180 0,4425 0,2884 0,4577

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Praia Grande 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego2 QL

Estab.3 QL

Emprego4 QL

Estab.5 QL

Emprego6 QL

Estab.7 QL

Emprego8 QL

Estab.9

EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

MIN. NAO METÁLICOS 0,2618 0,5532 0,2598 0,5434 0,2003 0,4963 0,2060 0,4719 0,8144 0,4155

IND. METALURGICA 0,2083 0,5456 0,1310 0,3378 0,1133 0,5341 0,1003 0,3891 0,0907 0,3762

103

IND. MECÂNICA 0,1544 0,1411 0,0845 0,1396 0,0767 0,1594 0,0771 0,2234 0,0424 0,0990

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0244 0,2121 0,0169 0,1442 0,0034 0,0701 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

IND.MATERIAL TRANSPORTE 0,0043 0,1849 0,0260 0,1896 0,0323 0,1829 0,0608 0,3363 0,0361 0,1552

MAD. E MOBILÁRIOS 0,0830 0,1280 0,1069 0,2421 0,1079 0,3591 0,1149 0,3219 0,1069 0,3399

PAPEL E GRÁFICOS 0,0740 0,1896 0,1347 0,2700 0,1737 0,3286 0,2459 0,2928 0,1923 0,2792

BORRACHA FUMO COURO 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0031 0,0397 0,0376 0,0734 0,0052 0,0666

IND. QUÍMICA 0,0355 0,1484 0,0214 0,1040 0,0229 0,1020 0,0258 0,0808 0,0367 0,0957

IND. TÊXTIL 0,0887 0,1160 0,0940 0,1171 0,1259 0,1601 0,1408 0,2090 0,1105 0,1903

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,3145 0,4220 0,2141 0,3935 0,1867 0,4560 0,3785 0,5045 0,3540 0,5442

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6980 0,7019 3,3557 0,8260 3,5745 0,5214 1,3170 0,4680 1,4409 0,6997

CONSTRUÇÃO CIVIL 2,5182 1,4895 2,5738 1,3689 2,2386 1,3566 1,4177 1,1781 1,2355 1,1579

COM. VAREJISTA 1,8437 0,8523 1,7345 0,7958 1,6527 0,8208 1,8614 0,8338 1,7454 0,8701

COM. ATACADISTA 0,5730 0,3436 1,0250 0,3556 1,0540 0,4218 0,7372 0,3984 0,9622 0,3881

INST. FINANCEIRAS 0,4385 0,3385 0,4579 0,3047 0,4830 0,4036 0,4858 0,5109 0,4672 0,5136

ADM. TECNICA PROF 1,6339 3,4715 1,5965 3,7513 1,3003 3,7143 1,2646 3,6869 1,1814 3,3707

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,2134 0,3478 1,0553 0,2749 0,8815 0,3150 0,4264 0,2816 0,4212 0,2804

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,0073 0,8831 1,1395 0,8515 1,0735 0,8462 1,2621 0,9465 1,1811 0,9852

MED. ODON. VETERINARIOS 0,7032 0,3399 0,5662 0,3763 0,1577 0,3397 0,1724 0,3396 0,5801 0,4076

ENSINO 0,7544 0,6961 0,8247 0,7232 0,7436 0,6953 0,7592 0,6625 0,6892 0,7685

ADM. PÚBLICA 1,1771 0,2529 1,0400 0,2761 1,5824 0,3822 1,8630 0,4020 1,8979 0,3909

AGRICULTURA 0,0000 0,0000 0,0099 0,0123 0,0195 0,0367 0,0052 0,0094 0,0037 0,0060

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Presidente Prudente 2001 2003 2005 2007 2009

104

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0155 0,1238 0,0478 0,2506 0,0149 0,1322 0,0650 0,2687 0,0486 0,1386

MIN. NAO METÁLICOS 0,2775 0,5734 0,4614 0,5338 0,3043 0,6593 0,4029 0,8307 0,4548 0,7286

IND. METALURGICA 0,3015 0,6628 0,3278 0,6156 0,3187 0,6730 0,3237 0,5920 0,4159 0,5709

IND. MECÂNICA 0,2329 0,4239 0,0941 0,2880 0,1869 0,3535 0,3093 0,3284 0,2024 0,3435

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,7763 0,9493 0,9231 0,7930 0,6311 0,8743 0,5755 0,8228 1,3035 1,1393

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,1564 1,0457

0,1679 1,1083

0,1910 1,3307

0,2656 1,3955 0,2542 1,0769

MAD. E MOBILÁRIOS 0,4670 0,9497 0,3316 0,8560 0,3652 0,9207 0,3600 0,7174 0,4379 0,7450

PAPEL E GRÁFICOS 1,0850 0,5742 1,0478 0,6683 1,1954 0,7884 1,1313 0,6244 0,6308 0,8160

BORRACHA FUMO COURO 2,3833 0,9622 3,5776 0,8355 5,0986 0,8539 5,8074 1,0663 5,0137 1,1920

IND. QUÍMICA 0,1727 0,4646 0,2335 0,4719 0,2522 0,5373 0,2464 0,5310 0,2277 0,3777

IND. TÊXTIL 0,2638 0,4283 0,2920 0,4832 0,2733 0,4694 0,2652 0,4978 0,2866 0,4248

IND. CALÇADOS 0,0722 0,2518 0,0584 0,2822 0,1537 0,2899 0,2051 0,3266 0,0654 0,2280

ALIMENTOS E BEBIDAS 2,5481 0,8522 2,5732 1,0552 2,5988 1,1756 2,2151 1,2976 2,5454 1,1430

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0626 1,0914 1,3321 1,1360 1,5333 1,6261 1,4120 1,3756 1,6029 1,5336

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,2999 2,5600 1,2817 2,3235 1,2851 2,2390 1,1482 1,9888 1,0931 2,2146

COM. VAREJISTA 1,5903 1,2194 1,4871 1,2361 1,4200 1,2256 1,4804 1,2114 1,4749 1,1606

COM. ATACADISTA 0,9118 0,9666 0,8574 0,9692 0,8294 0,9229 0,7605 0,8466 0,8683 0,8992

INST. FINANCEIRAS 0,9585 0,8087 0,9565 0,7610 0,9560 0,8175 1,0542 0,8500 0,8931 0,9076

ADM. TECNICA PROF 0,4636 0,6850 0,4304 0,6727 0,3961 0,7158 0,5285 0,7459 0,4265 0,7745

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,3192 0,8419 1,3643 0,8253 1,1772 0,7600 1,0008 0,7790 0,9373 0,7809

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8936 0,9233 0,8578 0,9162 0,8961 0,9047 0,9033 0,9416 0,9830 0,9579

MED. ODON. VETERINARIOS 1,5620 1,3612 1,4510 1,3440 1,8633 1,3805 1,7683 1,4506 1,7910 1,4662

ENSINO 3,0272 0,9511 3,1400 0,9283 2,2117 0,9433 2,1214 0,8445 2,0703 0,7940

ADM. PÚBLICA 0,7215 0,5363 0,6914 0,5062 0,7198 0,5959 0,6765 0,6256 0,6546 0,4998

105

AGRICULTURA 0,3171 0,5900 0,3635 0,6187 0,3475 0,5504 0,2976 0,5355 0,3129 0,5260

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Rio Claro 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 2,9091 2,4287 2,5149 2,2402 2,2063 3,0783 2,3742 3,2803 3,2170 4,1336

MIN. NAO METÁLICOS 4,4802 2,2808 5,1003 2,0281 2,0128 2,2950 2,5596 2,3439 5,1692 2,4137

IND. METALURGICA 1,7313 1,1636 1,8347 1,1422 1,2181 1,1594 1,0946 1,2525 1,1743 1,1857

IND. MECÂNICA 2,0318 1,4295 2,3217 1,4661 1,6387 1,3188 3,1464 1,3596 4,1699 1,3605

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,4905 0,6784 2,1183 0,8123 5,2337 1,2020 18,0367 3,9630 3,0284 0,6066

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0599 0,2958

0,0467 0,2914

0,0470 0,3690

0,2437 0,7518

0,3465 0,7242

MAD. E MOBILÁRIOS 2,6296 1,3304 3,6727 1,4526 1,9817 1,6301 4,6444 1,7056 6,3395 1,6571

PAPEL E GRÁFICOS 0,9319 0,8374 0,5639 0,8851 0,7895 0,7906 0,4095 0,8242 0,5631 0,7723

BORRACHA FUMO COURO 1,7463 1,3609 1,7287 1,3736 1,4540 1,4035 1,3821 1,3493 1,7946 1,3124

IND. QUÍMICA 2,4686 1,3341 2,3345 1,3424 1,1561 1,3996 0,9044 1,4251 1,9460 1,4895

IND. TÊXTIL 0,7743 1,0037 0,7129 1,1333 0,5674 1,1057 0,5416 1,0611 0,7618 1,1184

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,7177 1,6287 1,5828 1,6932 1,1546 1,7114 0,5860 1,5820 1,2265 1,6227

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,4105 0,8981 1,3441 0,5642 0,9362 0,7890 1,0141 1,0461 1,1772 0,9331

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,2863 0,9114 0,9100 0,8078 8,2861 1,1435 3,3446 1,0550 0,6654 0,9118

COM. VAREJISTA 1,0865 1,1265 1,0763 1,1219 0,8373 1,0920 0,7471 1,0657 1,0224 1,0773

106

COM. ATACADISTA 0,7176 0,7974 0,8256 0,7827 0,3564 0,8024 0,3311 0,7744 0,5533 0,8369

INST. FINANCEIRAS 0,5317 0,8077 0,5435 0,8709 0,3810 0,7203 0,4074 0,7682 0,4959 0,7805

ADM. TECNICA PROF 0,5123 0,6432 0,5136 0,6874 0,3715 0,7312 0,4025 0,7393 0,7819 0,7660

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,0482 0,7180 1,3370 0,8313 0,9731 0,8651 0,5833 0,8093 0,7611 0,9133

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,7503 0,9942 0,7548 0,9126 0,5608 0,8395 0,5399 0,8716 0,6870 0,8941

MED. ODON. VETERINARIOS 1,5686 1,4381 1,4885 1,4778 0,7408 1,5215 0,6588 1,4884 0,8407 1,4310

ENSINO 0,5283 0,7587 0,5593 0,7904 0,4907 0,7313 0,8373 0,8647 1,0872 0,8882

ADM. PÚBLICA 0,5374 0,8091 0,4900 0,6600 0,4423 0,7711 0,3459 0,5991 0,5258 0,7096

AGRICULTURA 1,0094 0,8376 0,9435 0,7955 0,5917 0,7550 0,6288 0,7321 0,8617 0,7405

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Santa Barbara D'Oeste 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,7460 0,2904 1,2731 0,5694 1,3074 0,8510 0,6575 0,8590 1,5147 1,1257

MIN. NAO METÁLICOS 0,3848 0,7946 0,3605 0,8491 0,4332 0,9229 0,4694 1,1383 0,4617 1,1093

IND. METALURGICA 2,1227 1,8934 2,3463 2,2961 2,6145 2,5521 2,6273 2,4780 2,4059 2,6395

IND. MECÂNICA 3,9894 3,5668 3,7904 3,7084 4,0506 3,5571 3,9785 3,7468 3,5435 3,6700

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,0414 0,9373 1,0154 1,3515 0,9720 1,2510 0,9896 1,4444 1,2059 1,6381

IND. MATERIAL TRANSPORTE 0,3909 1,6858 0,3171

1,6295

0,4416 1,6321

0,3239 0,9916 0,2752 0,6903

MAD. E MOBILÁRIOS 1,5123 1,4316 1,6092 1,6210 1,4843 1,6557 1,3984 1,4236 1,8761 1,4619

PAPEL E GRÁFICOS 0,8808 1,3465 1,0868 1,3498 0,9508 1,2785 0,8412 1,2230 1,1536 1,4148

BORRACHA FUMO COURO 0,9231 1,0576 0,8227 1,1129 0,7481 1,0642 1,1714 1,1905 1,3006 1,4814

IND. QUÍMICA 0,8601 1,2653 0,9852 1,1374 1,0079 1,3049 0,9677 1,3701 1,1159 1,4481

107

IND. TÊXTIL 8,3155 5,4280 9,0825 5,2259 8,8760 5,1106 8,7667 5,0318 9,2240 4,9540

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5899 1,0992 0,4565 1,1682 0,4614 1,1939 0,5608 1,5573 0,5927 1,3114

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,0047 0,2327 0,8530 0,6454 0,8934 0,7756 1,0506 0,1725 1,0510 0,5930

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,2080 0,6733 0,4320 0,6363 0,3043 0,5443 0,1833 0,4913 0,1909 0,5844

COM. VAREJISTA 1,2100 1,2495 1,1879 1,2459 1,0715 1,1836 1,0631 1,1363 1,0164 1,1405

COM. ATACADISTA 1,0767 1,0273 0,9845 1,1937 1,0677 1,2280 1,0891 1,2683 0,9643 1,2269

INST. FINANCEIRAS 0,3361 0,5342 0,3593 0,6265 0,3290 0,5772 0,3076 0,5293 0,2939 0,5491

ADM. TECNICA PROF 0,5499 0,4102 0,5939 0,3927 0,6124 0,4032 0,5909 0,4464 0,6633 0,4693

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,5720 0,6867 0,4621 0,6391 0,4648 0,7462 0,5101 0,7190 0,6114 0,7406

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6532 0,7576 0,5704 0,6786 0,5462 0,7490 0,4924 0,7646 0,5962 0,7671

MED. ODON. VETERINARIOS 0,6154 0,7332 0,5713 0,7839 0,4544 0,7274 0,4563 0,8172 0,4483 0,7241

ENSINO 0,5102 0,9485 0,5279 0,9794 0,7376 1,1003 0,5618 0,9958 0,7979 0,9117

ADM. PÚBLICA 0,6855 0,6987 0,5750 0,4314 0,5583 0,4264 0,6225 0,2963 0,6268 0,2899

AGRICULTURA 0,2475 0,2093 0,2050 0,1589 0,2167 0,1454 0,3783 0,1611 0,2356 0,1690

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Santos 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,7314 0,2303 0,7388 0,2949 0,6495 0,3201 3,8035 0,4916 4,1965 0,7748

MIN. NAO METÁLICOS 0,0291 0,0388 0,0495 0,0524 0,0667 0,0926 0,1123 0,1327 0,1138 0,1566

IND. METALURGICA 0,1057 0,2375 0,1083 0,2233 0,0918 0,2219 0,0692 0,2013 0,1001 0,2409

IND. MECÂNICA 0,1506 0,1947 0,1692 0,1977 0,1112 0,1784 0,1369 0,2671 0,1540 0,2798

108

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0858 0,2416 0,0450 0,1361 0,0221 0,0784 0,0038 0,0197 0,0079 0,0408

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0381 0,3889

0,0352 0,3069

0,0520 0,4093

0,2034 0,5202 0,1705 0,5117

MAD. E MOBILÁRIOS 0,1693 0,3784 0,1717 0,3638 0,1511 0,3716 0,1450 0,3319 0,1469 0,4163

PAPEL E GRÁFICOS 0,3674 0,3488 0,4515 0,4734 0,5857 0,4385 0,5141 0,4323 0,3807 0,4385

BORRACHA FUMO COURO 0,0765 0,2013 0,1122 0,1921 0,1189 0,2113 0,1382 0,3097 0,1270 0,3451

IND. QUÍMICA 0,0380 0,1003 0,0564 0,1122 0,0398 0,1199 0,0339 0,1080 0,1074 0,1263

IND. TÊXTIL 0,1759 0,2644 0,1900 0,2563 0,1999 0,2584 0,1687 0,2253 0,1704 0,2424

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0234 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0041 0,0190 0,0000 0,0000

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,6275 0,6867 0,6376 0,7589 0,5700 0,7705 0,4980 0,7848 0,5257 0,7861

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,7517 0,5166 0,6775 0,4828 0,5689 0,5105 0,7244 0,7568 0,6590 0,7535

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6940 0,7697 0,7292 0,7175 0,6472 0,7265 0,6504 0,6866 0,6675 0,6892

COM. VAREJISTA 1,1293 0,7905 1,1517 0,7780 1,1313 0,7859 1,0943 0,7656 1,1108 0,7765

COM. ATACADISTA 0,7937 0,5826 0,7175 0,5685 0,7326 0,5698 0,6416 0,5180 0,5125 0,5517

INST. FINANCEIRAS 0,8558 1,0167 0,8407 0,9649 0,8484 0,9683 0,8811 0,9320 0,8899 0,9791

ADM. TECNICA PROF 1,3577 2,6472 1,4604 2,6952 1,3360 2,7002 1,1690 2,5591 1,1586 2,4721

TRANS. E COMUNICAÇÃO 2,6012 1,5831 2,4541 1,5719 2,6961 1,6400 2,8478 1,6758 2,8278 1,7748

ALOJAMENTOS COMUNIC. 2,3105 1,0725 2,1342 1,0624 2,1044 1,0727 2,1876 1,0593 1,9778 1,0800

MED. ODON. VETERINARIOS 1,6957 1,2280 1,6588 1,2448 1,5461 1,2311 1,5017 1,2246 1,5420 1,3393

ENSINO 1,8561 1,0937 1,9729 1,2399 1,9104 1,1050 1,8146 1,0631 1,7895 1,0826

ADM. PÚBLICA 0,4944 0,3768 0,5110 0,3227 0,5642 0,3207 0,6433 0,5371 0,6284 0,5218

AGRICULTURA 0,2529 0,1036 0,1873 0,0956 0,1631 0,0880 0,1129 0,0764 0,0879 0,0584

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 0,9754 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

São Carlos 2001 2003 2005 2007 2009

109

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,6878 1,4003 1,0193 1,6596 0,9206 1,2623 1,7612 1,4162 1,6363 1,2972

MIN. NAO METÁLICOS 0,8177 0,6485 0,7476 0,5892 0,8842 0,6084 0,9819 0,8758 0,9096 0,7575

IND. METALURGICA 1,0159 1,6354 1,0517 1,5384 1,2291 1,4998 1,3337 1,5774 1,3990 1,7035

IND. MECÂNICA 8,6322 1,8892 8,2931 1,9073 7,1741 1,8055 5,9119 1,9142 5,1652 1,7293

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,3142 0,7910 0,3016 0,4923 0,4316 0,7731 0,1816 0,8675 0,2653 1,1351

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,7200 0,6652

0,6788 0,6476 0,5543 0,6052

0,5874 0,4291 0,7197 0,4714

MAD. E MOBILÁRIOS 0,6546 0,8438 0,5846 0,6562 0,2959 0,7922 0,3771 0,8606 0,3383 0,9036

PAPEL E GRÁFICOS 0,8954 0,6710 0,8925 0,7376 0,6779 0,7808 0,7106 0,8184 0,6707 0,8836

BORRACHA FUMO COURO 4,5085 1,7681 3,7092 1,4627 3,6083 1,4908 3,7212 1,5523 3,8001 1,8714

IND. QUÍMICA 0,5216 0,7966 0,4975 0,7893 0,4774 0,7652 0,3746 0,8250 0,3406 0,7998

IND. TÊXTIL 1,1462 0,5462 1,1045 0,4939 1,2009 0,5343 0,8608 0,5248 1,2417 0,5380

IND. CALÇADOS 0,0192 0,3559 0,0103 0,1869 0,0091 0,1026 0,0064 0,0492 0,0544 0,1422

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5327 1,3011 0,5794 1,1349 1,0372 1,3414 1,2166 1,2990 0,9111 1,3432

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,0344 0,6732 0,9586 0,6270 0,8918 0,5752 1,0303 0,7678 1,3193 0,9111

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,8886 0,7170 0,8155 0,6905 0,7384 0,7351 0,8688 0,8703 0,6382 0,7137

COM. VAREJISTA 1,1020 1,1232 0,9641 1,0293 1,0282 1,0575 1,0632 1,0927 1,1092 1,1138

COM. ATACADISTA 0,7293 0,7000 0,6895 0,6548 0,5401 0,6736 0,6721 0,7578 0,6636 0,6866

INST. FINANCEIRAS 0,4733 0,7729 0,6741 0,8765 0,6968 0,8219 0,6037 0,8155 0,5201 0,7893

ADM. TECNICA PROF 0,8292 0,7049 0,9525 0,6937 0,8278 0,7248 0,7338 0,8138 0,8373 0,8491

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6175 0,6150 0,6880 0,4937 0,6865 0,4976 0,7582 0,5793 0,7848 0,5956

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,8577 1,1562 1,1689 1,8475 1,0977 1,6389 0,8997 1,1455 0,9132 1,0865

MED. ODON. VETERINARIOS 0,9914 1,2763 0,6680 1,0789 0,6585 1,1091 0,8069 1,1870 0,8209 1,2452

ENSINO 1,6396 1,2116 1,5407 0,9636 1,7264 1,1968 2,5939 1,2408 2,6709 1,1673

ADM. PÚBLICA 0,3694 0,3369 0,4780 0,4191 0,5003 0,4918 0,4058 0,4397 0,4754 0,2969

110

AGRICULTURA 1,3384 1,0291 1,1939 0,8536 1,2821 0,8177 1,3250 0,9266 1,2864 0,8976

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

São Vicente 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 1,1230 0,4282 1,2400 0,4481 1,1509 0,4772 0,7685 0,7273 0,6669 1,0000

MIN. NAO METÁLICOS 0,7679 0,4958 0,6444 0,3818 0,5219 0,4140 0,6012 0,5355 0,5068 0,5474

IND. METALURGICA 0,1837 0,4168 0,1714 0,4362 0,1705 0,4050 0,1235 0,2526 0,2272 0,4194

IND. MECÂNICA 0,3811 0,0862 0,4680 0,1288 1,1787 0,1596 1,5523 0,1395 0,4378 0,1956

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,0134 0,1728 0,0070 0,1773 0,0030 0,0877 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,0053 0,2260

0,0000 0,0000

0,0000 0,1144

0,0011 0,1049 0,0081 0,3066

MAD. E MOBILÁRIOS 0,1959 0,5865 0,1123 0,4678 0,1166 0,3594 0,1213 0,5357 0,1441 0,6269

PAPEL E GRÁFICOS 0,1149 0,3640 0,0954 0,2988 0,0909 0,3163 0,0906 0,2741 0,1023 0,2759

BORRACHA FUMO COURO 0,0336 0,1560 0,0340 0,2061 0,0754 0,3481 0,0350 0,1833 0,0439 0,1755

IND. QUÍMICA 0,2373 0,3369 0,2435 0,2558 0,2217 0,2808 0,1609 0,3531 0,2157 0,4540

IND. TÊXTIL 0,1296 0,2364 0,1735 0,2881 0,1551 0,3081 0,0790 0,2319 0,0702 0,2228

IND. CALÇADOS 0,2105 0,2177 0,1963 0,2019 0,1410 0,1745 0,1139 0,1684 0,0899 0,1645

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,4082 0,9824 0,3846 0,8710 0,4637 0,7531 0,3720 0,9447 0,3528 1,0395

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,1578 0,6862 2,0302 0,3386 0,3419 0,4892 4,3961 0,5842 4,7543 0,7901

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,7914 1,1273 0,9985 0,9802 0,6453 1,0049 0,7273 0,9288 1,0539 1,1021

COM. VAREJISTA 1,6468 1,1133 1,6519 1,0761 1,6823 1,0645 1,6555 1,1053 1,6759 1,0575

111

COM. ATACADISTA 0,4947 0,4446 0,6634 0,5588 0,5345 0,5277 0,6119 0,4973 0,6603 0,5449

INST. FINANCEIRAS 1,0711 0,5712 0,7759 0,6509 0,6648 0,6796 0,5577 0,7067 0,5168 0,6609

ADM. TECNICA PROF 1,8979 2,0335 1,4500 2,1431 1,3753 2,0190 1,2152 1,9120 1,0325 1,7036

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,6248 0,6872 2,0358 0,7091 1,1126 0,5911 1,3768 0,5963 1,2839 0,6002

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,3489 1,2982 1,3066 1,3096 1,5320 1,4785 1,7820 1,5294 1,8048 1,6473

MED. ODON. VETERINARIOS 0,9122 0,5999 0,2057 0,6234 0,5432 0,6568 0,5545 0,6545 0,4714 0,6963

ENSINO 1,3090 1,6068 1,0525 1,4427 1,2342 1,8508 0,9682 1,2973 1,0713 1,3016

ADM. PÚBLICA 1,1338 0,9274 1,0685 0,4527 1,2873 0,7172 1,0233 0,5019 1,0963 0,5150

AGRICULTURA 0,0053 0,0113 0,0103 0,0189 0,0010 0,0038 0,0076 0,0156 0,0120 0,0277

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

São José do Rio Preto 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,1133 0,3632 0,1075 0,2119 0,1116 0,3526 0,1237 0,2813 0,0963 0,2780

MIN. NAO METÁLICOS 0,7359 0,7186 0,8441 0,6469 0,8003 0,6424 1,1860 0,7456 0,9142 0,7761

IND. METALURGICA 1,2029 1,0816 1,1605 1,1391 1,0354 1,0595 1,0232 0,9242 0,9609 0,8797

IND. MECÂNICA 0,3785 0,7313 0,4248 0,6899 0,4300 0,6839 0,4917 0,6371 0,4532 0,6616

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,6181 0,7327 0,5350 0,8101 0,5188 0,6739 0,5637 0,7095 0,7610 0,8805

IND. MATERIAL TRANSPORTE

0,4536 0,9968

0,5274 1,1758

0,4910 1,2849

0,6213 1,4004 0,6832 1,3637

MAD. E MOBILÁRIOS 2,7384 1,5784 2,6958 1,6352 3,0707 1,6067 3,1870 1,5541 2,5318 1,6681

PAPEL E GRÁFICOS 0,4640 1,0104 0,5604 0,9312 0,5401 0,9723 0,6975 0,9542 0,7772 0,9203

BORRACHA FUMO COURO 1,4389 1,5697 1,6239 1,8187 1,5981 1,6463 1,3110 1,5152 1,3538 1,6584

IND. QUÍMICA 0,3606 0,8000 0,3866 0,7900 0,4170 0,7922 0,5062 0,8047 0,5422 0,7994

IND. TÊXTIL 0,7912 1,2295 0,8512 1,1450 0,9646 1,1567 0,8915 1,0804 0,8678 1,1072

112

IND. CALÇADOS 0,2255 0,6647 0,2393 0,3818 0,2679 0,3094 0,2808 0,3176 0,2984 0,2972

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,7604 0,8499 0,6469 0,8845 0,6680 0,9579 0,5877 1,1418 0,6902 1,1658

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,6634 0,4074 0,2299 0,3202 0,1990 0,3856 0,4149 0,5931 0,4126 0,5125

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,4813 1,0210 1,3004 1,1048 1,0010 1,2377 1,0696 1,2601 1,1760 1,1678

COM. VAREJISTA 1,6999 1,2393 1,6443 1,2175 1,6532 1,2081 1,6389 1,1567 1,5831 1,1453

COM. ATACADISTA 1,2429 1,0754 1,3857 1,1078 1,3346 1,1187 1,4241 1,2084 1,4798 1,2606

INST. FINANCEIRAS 1,3230 1,0223 1,5394 1,0195 1,5581 1,0447 1,6941 1,0250 1,4295 1,0368

ADM. TECNICA PROF 0,7254 0,7649 0,6519 0,7391 0,5824 0,7540 0,5480 0,8176 0,6456 0,8693

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,9677 0,8773 0,9807 0,9148 0,9319 0,8694 0,9297 0,8849 0,8838 0,8551

ALOJAMENTOS COMUNIC. 1,1561 0,9637 1,1995 0,9729 1,2458 0,9327 1,3322 0,9523 1,2513 0,9228

MED. ODON. VETERINARIOS 2,7113 1,2748 2,5947 1,2356 2,4840 1,2335 2,2630 1,2169 2,3310 1,2780

ENSINO 1,4045 0,8337 1,7261 0,9032 1,8477 1,0614 1,5918 1,0678 1,4382 0,9609

ADM. PÚBLICA 0,3910 0,3845 0,3744 0,4637 0,3669 0,4593 0,3165 0,3275 0,2896 0,3221

AGRICULTURA 0,2331 0,3818 0,2812 0,3941 0,3231 0,3581 0,3237 0,3652 0,3091 0,3175

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Sorocaba 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,2096 0,6542 0,4989 0,9647 0,3303 0,5099 0,3003 0,5207 0,3764 0,6582

MIN. NAO METÁLICOS 1,6473 1,2852 1,4602 1,2330 1,8647 1,2953 0,7335 1,1993 0,7532 0,8968

IND. METALURGICA 1,6724 1,5139 1,9274 1,5065 1,7172 1,5517 1,6421 1,5379 1,9000 1,7902

IND. MECÂNICA 3,8782 1,4344 2,6039 1,4783 3,1701 1,6683 3,9898 1,7115 3,1541 1,6691

113

IND. ELETRICOS E COMUN. 1,4709 0,7332 1,8105 0,8513 1,6818 0,9368 1,3864 0,8309 1,7072 0,8765

IND. MATERIAL TRANSPORTE 2,0095 1,3044 2,9595 1,5831

2,7865 1,6762

2,7332 1,2558 2,4738 1,3155

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5112 0,8760 0,8865 0,6901 0,5296 0,7954 0,9416 0,7671 0,8375 0,7074

PAPEL E GRÁFICOS 0,7361 0,8539 0,6633 0,8686 0,4101 0,8979 0,5127 0,8597 0,9239 0,8699

BORRACHA FUMO COURO 1,2331 0,6530 1,2217 0,6996 1,0211 0,7135 1,3029 0,9701 1,1675 1,0651

IND. QUÍMICA 1,1160 0,9678 1,3010 0,9487 1,0854 0,8727 0,9785 0,8357 1,4139 0,8412

IND. TÊXTIL 1,5312 0,7917 1,5953 0,7791 1,5784 0,7243 1,3663 0,6225 1,2798 0,6356

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,2340 0,0517 0,0321 0,0241

ALIMENTOS E BEBIDAS 1,0811 1,1423 0,9578 1,2660 0,8328 1,2052 0,6965 1,3224 0,7437 1,2950

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2204 0,5824 0,2510 0,4486 0,2187 0,3983 0,0910 0,4033 0,1378 0,3467

CONSTRUÇÃO CIVIL 1,1851 1,2499 1,1846 1,1256 2,2753 1,4316 1,4837 1,2973 1,2601 1,2874

COM. VAREJISTA 1,3837 1,2048 1,3106 1,2053 1,2247 1,1787 1,1731 1,1572 1,2214 1,1192

COM. ATACADISTA 1,0917 1,0034 1,1998 1,0112 1,0491 1,0333 1,2296 1,1543 1,0279 1,1199

INST. FINANCEIRAS 0,7867 0,9628 0,8317 0,9864 0,6871 1,0196 0,8104 1,0736 0,6092 0,9483

ADM. TECNICA PROF 0,7455 0,8508 0,7891 0,8722 0,7541 0,8736 0,7347 0,8792 0,7936 0,9286

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7652 0,8595 0,7917 0,8056 0,7106 0,7731 0,7931 0,8166 0,6785 0,8813

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,9194 1,0829 0,9290 1,0793 0,8977 1,0461 0,9601 1,0221 1,0724 1,0252

MED. ODON. VETERINARIOS 1,4530 1,3966 1,3239 1,3686 1,1620 1,3427 1,0880 1,3140 1,0855 1,3138

ENSINO 1,0028 0,9113 0,9276 0,7985 0,9522 0,8476 1,1166 0,9105 1,1194 0,9223

ADM. PÚBLICA 0,4013 0,4897 0,3761 0,4498 0,3668 0,4379 0,3913 0,5774 0,4153 0,4143

AGRICULTURA 0,0985 0,1252 0,0838 0,1255 0,0777 0,1237 0,0777 0,1268 0,0795 0,1306

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Sumaré 2001 2003 2005 2007 2009

114

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 0,0000 0,0000 0,1385 0,3540 0,0701 0,3298 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

MIN. NAO METÁLICOS 0,2865 1,1447 0,5419 1,0557 0,2780 0,9298 0,4635 0,8375 0,6533 0,8517

IND. METALURGICA 2,4722 1,6231 2,5604 1,5752 2,3722 1,5955 2,6261 1,6966 2,5586 1,5285

IND. MECÂNICA 1,1292 1,8251 0,8268 1,6952 1,0032 1,5439 0,8308 1,5450 0,6116 1,6386

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,1545 0,5852 0,7143 0,7002 0,5827 0,8484 0,7370 0,7970 0,8802 0,8195

IND. MATERIAL TRANSPORTE 2,4211 1,7221 2,3926 1,8419

3,0870 1,8975

4,0662 2,0518 4,8303 1,8346

MAD. E MOBILÁRIOS 0,5632 1,1916 0,6069 0,9406 0,4819 0,8072 0,4703 0,7565 0,4714 0,6431

PAPEL E GRÁFICOS 0,0983 0,6164 0,0920 0,4720 0,1606 0,5683 0,0883 0,4764 0,1085 0,5869

BORRACHA FUMO COURO 1,4254 1,1444 1,1907 1,0582 1,3183 1,0310 0,4937 1,0153 0,5176 0,8399

IND. QUÍMICA 4,7749 1,7991 4,3109 1,8587 4,1983 1,7288 3,9409 1,6764 3,7795 1,4489

IND. TÊXTIL 2,5617 1,3608 2,1439 1,4917 1,7399 1,3629 1,7911 1,3411 1,6845 1,0833

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0515 0,0984

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,5795 1,4555 0,5512 0,8791 0,5812 0,8832 0,5631 1,0774 0,5810 0,9222

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 1,3684 1,7429 1,4523 1,6049 1,1205 0,9017 1,1536 0,9518 0,2477 0,9455

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,6355 1,5061 0,8909 1,1446 0,9457 1,5125 0,8275 1,2611 0,9821 1,8255

COM. VAREJISTA 1,1630 1,2607 1,2555 1,3363 1,3811 1,2794 1,3978 1,2344 1,3234 1,2096

COM. ATACADISTA 0,7304 1,1990 1,1632 1,2284 0,7613 0,9795 0,7904 0,9018 0,8213 0,9581

INST. FINANCEIRAS 0,4220 0,8671 0,4038 0,8102 0,4239 0,7247 0,4000 0,8762 0,3669 1,1111

ADM. TECNICA PROF 0,6548 0,4175 0,3928 0,4560 0,4251 0,5184 0,2738 0,5957 0,2882 0,6170

TRANS. E COMUNICAÇÃO 1,1912 1,2861 1,2876 1,2506 1,4554 1,4224 1,5497 1,4071 1,7262 1,1533

ALOJAMENTOS COMUNIC. 0,6841 0,7900 0,7671 0,7914 0,5588 0,7780 0,6521 0,8262 0,5591 0,8632

MED. ODON. VETERINARIOS 0,3087 0,9266 0,2056 0,8630 0,1990 0,8545 0,2358 0,8450 0,2171 0,8192

ENSINO 0,4687 1,1843 0,4675 0,9680 0,3768 1,1513 0,3891 1,0356 0,4600 1,1077

ADM. PÚBLICA 0,6785 0,5234 0,7425 0,3576 0,7077 0,3304 0,6899 0,3271 0,7463 0,4622

115

AGRICULTURA 0,5077 0,3697 0,5120 0,2933 0,4712 0,3222 0,3928 0,3505 0,4358 0,3216

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Taubaté 2001 2003 2005 2007 2009

Subsetores (IBGE) QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab. QL

Emprego QL

Estab.

EXTR. MINERAL 2,7628 2,6094 2,9178 2,3051 2,7561 2,2123 2,6844 2,3985 2,2711 2,5081

MIN. NAO METÁLICOS 0,6306 1,0338 0,5223 0,8838 0,6694 0,9596 1,2434 1,0241 1,2970 1,0297

IND. METALURGICA 0,2862 0,5975 0,5172 0,7550 0,5959 0,7242 0,7869 0,7944 0,9749 0,8486

IND. MECÂNICA 2,7754 0,5254 2,7273 0,7064 3,1209 0,6341 2,9414 0,5518 3,0202 0,5110

IND. ELETRICOS E COMUN. 0,7879 0,5574 0,6034 0,2431 0,9922 0,5226 0,8230 0,4033 0,8388 0,4830

IND. MATERIAL TRANSPORTE 6,7610 1,3772 6,0500 1,2793

4,3825 0,9091

4,4778 1,0382 5,6703 1,6661

MAD. E MOBILÁRIOS 0,4344 0,5045 0,4415 0,5541 1,0307 0,5950 0,5996 0,5889 0,5331 0,5335

PAPEL E GRÁFICOS 0,0774 0,4270 0,1341 0,5919 0,4378 0,6075 0,6907 0,6026 0,6060 0,6343

BORRACHA FUMO COURO 0,5321 0,4472 0,4674 0,4240 0,4556 0,5928 0,4387 0,4231 0,5325 0,3850

IND. QUÍMICA 0,6604 0,4459 0,6323 0,4911 0,6332 0,5071 0,5238 0,5156 0,5462 0,4903

IND. TÊXTIL 0,2932 0,2711 0,3322 0,2305 0,3033 0,2551 0,3215 0,2867 0,2616 0,1921

IND. CALÇADOS 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0555 0,0030 0,0516

ALIMENTOS E BEBIDAS 0,2206 0,7395 0,2928 1,1283 0,3090 1,2091 0,2919 1,4537 0,4018 1,3260

SERVIÇOS UTIL. PÚBLICA 0,2446 0,4919 0,2985 0,4644 0,2214 0,5400 0,2087 0,3853 0,1815 0,4128

CONSTRUÇÃO CIVIL 0,5686 1,6311 0,6243 1,7463 0,5206 1,6269 0,6123 1,3528 0,8023 1,5924

COM. VAREJISTA 1,0904 1,2667 1,0645 1,2276 1,0213 1,1951 1,0046 1,1454 1,0037 1,1134

COM. ATACADISTA 0,4674 0,5371 0,9619 0,5110 0,7890 0,5043 0,6192 0,4801 0,5499 0,5062

INST. FINANCEIRAS 0,4494 0,7060 0,5279 0,7710 0,4979 0,7845 0,5123 0,9549 0,4824 0,9570

116

ADM. TECNICA PROF 0,6297 0,7471 0,5992 0,7428 0,7349 0,7384 0,7275 0,8488 0,6852 0,8475

TRANS. E COMUNICAÇÃO 0,7182 0,7778 0,7773 0,8426 0,7820 0,8990 0,7720 0,9563 0,7603 0,8684

ALOJAMENTOS COMUNIC. 2,3523 1,0899 2,6067 1,0347 2,5503 1,1550 2,3151 1,1279 1,8984 1,1190

MED. ODON. VETERINARIOS 1,5095 1,7250 0,8633 1,7453 0,8598 1,7230 1,1918 1,7308 1,2033 1,7242

ENSINO 0,7619 1,2331 1,7962 1,4638 1,5967 1,4342 0,8267 1,3689 1,0221 1,4781

ADM. PÚBLICA 0,6661 0,8864 0,4138 0,6209 0,4858 0,4750 0,6958 0,5792 0,6633 0,7266

AGRICULTURA 0,2236 0,5316 0,2384 0,4963 0,1995 0,4707 0,2251 0,4858 0,2765 0,5129

Total 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000

Fonte: RAIS/MTe - Elaboração Própria

Municípios PIB População Emprego

2004 2008 2004 2008 2004 2008

1- Americana 4.229.671 5.627.176 193.088 204.519 56.692 73.105

2- Araçatuba 1.712.587 2.723.580 173.948 178.950 33.039 41.558

3- Araraquara 2.292.180 3.924.434 192.337 202.997 47.608 62.023

4- Araras 1.491.409 2.142.147 109.689 115.670 26.883 33.522

5- Atibaia 1.316.224 2.198.384 116.952 123.191 21.789 30.706

6- Barretos 1.188.573 1.549.169 107.043 110.347 23.801 27.489

7- Bauru 3.557.757 6.004.116 326.469 337.830 75.566 97.296

8- Botucatu 1.547.936 2.141.912 115.390 123.143 30.649 34.600

9- Bragança 1.382.650 2.186.405 133.033 141.850 26.620 34.504

10- Catanduva 1.350.835 1.887.276 108.471 111.320 27.785 30.366

11- Cubatão 5.119.475 6.502.941 112.228 116.474 31.129 39.556

12- Franca 2.692.484 3.791.899 299.254 311.855 67.562 69.705

13- Guaratinguetá 1.676.753 1.816.230 107.185 110.367 19.257 25.588

14- Guarujá 2.102.506 3.221.211 274.318 284.805 33.152 43.747

15- Hortolândia 1.847.427 4.712.865 166.623 183.025 22.500 33.769

16- Indaiatuba 3.150.155 4.596.427 166.425 189.017 38.670 55.191

17- Itapetininga 1.464.088 1.980.379 132.568 140.238 25.835 29.368

18- Itu 2.396.326 3.663.684 142.340 150.007 35.881 45.378

19- Jacareí 3.415.112 4.307.484 198.801 206.914 31.742 37.690

20- Jaú 1.067.746 1.556.457 119.143 126.840 30.887 37.942

21- Jundiaí 9.559.093 15.106.549 341.036 360.029 100.116 145.285

22- Limeira 3.867.397 5.646.023 259.116 270.068 56.359 69.392

23- Marília 2.025.516 3.056.836 204.529 212.388 44.042 52.105

24- Mogi-Guaçu 1.843.287 2.384.193 129.078 134.383 28.939 35.693

25- Pindamonhangaba 2.324.278 4.049.195 133.814 142.371 20.461 27.654

26- Piracicaba 5.316.439 8.853.169 342.536 357.028 83.296 111.611

27- Praia Grande 1.526.289 2.333.525 217.351 245.079 25.531 31.991

28- P. Prudente 2.258.980 3.182.329 196.144 203.619 46.546 57.092

29- Rio Claro 2.607.187 4.057.138 174.949 182.293 43.736 53.604

30- S.B. D`Oeste 2.094.521 3.040.874 173.812 177.906 29.876 39.437

31- Santos 10.226.576 24.614.406 418.639 419.314 126.391 154.235

32- São Carlos 2.831.082 3.912.665 203.753 215.509 57.431 65.538

33- SJRP 4.482.515 7.056.703 377.004 397.346 83.276 108.883

34- São Vicente 1.568.135 2.458.747 314.466 326.159 27.520 32.624

35- Sorocaba 8.002.613 13.072.889 527.573 565.440 114.247 158.870

36- Sumaré 3.921.453 6.796.217 212.991 231.346 29.458 40.862

37- Taubaté 4.419.155 6.887.550 257.087 271.125 59.820 77.986

TOTAL 113.876.410 183.043.184 7.779.183 8.180.762 1.684.092 2.145.965