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ALUNO: ANDRÉ SOLLERORIENTADOR: PROFº. DR. RENATO GOLDENBERG
CO-ORIENTADORAS: PROFª. DRA. PATRICIA SOFFIATTIPROFa. DRA. ALICE CALVENTE
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� A família Cactaceae A. L. de Jussieu- Aprox. 1500 sp.- 124 gêneros- Endêmica ao Novo Mundo-Todos os tipos de hábitats, ocorrendo
desde formações costeiras até 4.500 m.
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� Ocorrência:N - S Canadá - PatagôniaL - O Noronha – Galápagos
� Centros de diversidade da família:México e SO – EUARegião Central Cordilheira dos Andes (Peru
e Bolívia)NE, S e SE - Brasil
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-Plantas com caules suculentos
-Folhas modificadas em espinhos
-Meristemas axilares diferenciados em aréolas
- Tépalas numerosas, dispostas em espiral (Basal)- Flores imersas no ápice dos ramos ou receptáculo
floral: pericarpelo- Embrião curvo, endosperma ausente, e perisperma
(geralmente) presente
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Cactaceae
Opuntioideae Cactoideae
Rhipsalideae
Pereskioideae
Rhipsalis Gaertn
+ 8 tribos(ca 1000 spp.) tot
Rhipsalis
Erythrorhipsalis
Calamorhipsalis
Pereskia(ca. 60 spp.)
4 tribos (ca. 200 spp.)
+ 3 gêneros
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� São espécies pioneiras, dominantes ou co-dominantes nos habitats onde ocorrem, garantindo a sobrevivência de polinizadores e dispersores.
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� Econômica: Ornamentais, forrageiras (Palma) e medicinais.
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� Plantas epífitas são aquelas que passam a maior parte de sua vida sobre outras plantas.
� O substrato e o microclima são tão diversos no
habitat epifítico quanto às condições encontradas para a vegetação terrestre.
� As populações epífitas são, em geral, mais fragmentadas, o que poderia indicar que elas estariam sujeitas a uma estruturação genética especial e, provavelmente, mais propensas à especiação.
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Os cactos epífitos provavelmente evoluíram de cactos colunarescom costelas, e essa transição foi acompanhada pelas seguintes modificações estruturais:
� Desenvolvimento de raízes adventícias (origem caulinar);
� Perda da estrutura sólida, como as costelas grossas e a formação conspícua de madeira e colênquima, que estáassociada à manutenção e suporte da posição ereta;
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� Desenvolvimento de caulesem forma de folha, aumentando a razão entresuperfície e volume
� Surgimento de caules com costelas mais estreitas e menor capacidade deestocagem de água;
� Redução ou perda de espinhos (sombra)
�������� �������� 10% das espécies de Cactaceae.
� Espécies epífitas pertencem à Subfamília Cactoideae e formam dois grupos naturais:- Tribo Hylocereeae: apresenta centros de diversidade no sul do México e na América Central, e está mais relacionada filogeneticamente às outras tribos Americanas. Composta por três gêneros: Hylocereus (A. Berger) Britton & Rose, Selenicereus (A. Berger) Britton & Rose e EpiphyllumHaw.
- Tribo Rhipsalideae: apresenta o centro de diversidade no sudeste do Brasil, e está mais relacionada filogeneticamente com outras tribos sul-americanas. Composta por quatro gêneros: Hatiora Britton & Rose, Rhipsalis Gaertn., Schlumbergera Lem. e Lepismium Pfeiff. (Barthlott, 1983).
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- Ramos cilíndricos, angulados ou alados.
- Flores laterais ou terminais, com tépalas livres.
- Os frutos são bagas suculentas, brancas ou coloridas e uma mesma espécie pode apresentar frutos de cores diferentes
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37 spp.
Distribuição- 81% Spp. Endêmicas Brasil- Mata Atlântica, do Nordeste até o Sul do
País
Centro de diversidade do gêneroMata Atlântica – S e SE
- Subgêneros (Hunt et al. 2006)
RhipsalisPhyllarthrorhipsalisErythrorhipsalisCalamorhipsalisEpallagogonium
- Subgêneros (Calvente 2010, com.pess.)
RhipsalisErythrorhipsalisCalamorhipsalis
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� 20 spp.� Ramificação apical ou
lateral.� Segmentos do caule
cilíndricos ou alados. � Flores rotadas laterais,
raramente apicais; � Pericarpelo não imerso na
áreola
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� 9 spp.� Segmentos caulinares
cilíndricos à clavados.� Flores campanuladas,
apicais ou laterais.� Pericarpelo não imerso
na aréola.
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� 8 spp.� Ramificação apical,
subapical ou lateral. � Podaria bem
desenvolvida � Pericarpelo
conspícuo imersona aréola
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- É um gênero muito representativo no Brasil (centro de diversidade S e SE), e no Paraná não hánenhum levantamento específico, apenas poucas coleções, em geral, mal identificadas;
- Muitas espécies estão na lista vermelha do International Union for Conservation of Nature -IUCN;
��3 �!��$ "��- Levantamento das espécies de Rhipsalis Gaertner do
Estado do Paraná.
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- Organizar os dados disponíveis em herbários, e obtidos através de coletas em populações naturais;
- Fornecer dados para a identificação e caracterização do gênero e das espécies, por meio de chave de identificação, ilustrações e descrições;
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- Modelar a distribuição do gênero Rhipsalis no Estado.
- Identificar populações ameaçadas que estão em áreas de risco de devastação.
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- Análise do material contido nos herbários do PR, SP e SC;
- Coleta de espécimes em campo;- Descrição e ilustração dos espécimes;- Confecção de mapas de distribuição;- Elaboração de chave de identificação.
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- Estudos filogenéticos e taxonômicos recentes;- Com este trabalho, organização dos dados
disponíveis em herbários de distribuição dos espécimes.
- Quantidade de amostras é o suficiente?- Território do Estado é o suficiente?- Layers? Algoritmos?- Modelagem ou apenas mapas de
distribuição?
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- CALVENTE, 2010;- HUNT, 2006;- NYFFELER, 2002; - WALLACE & GIBSON, 2002;
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� BAUER & WAECHTER, 2006 -RS- LOMBARDI, 1990 - SP
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- Etiquetas exsicatas;
- Coleta em campo;
- Geoprocessamento;
- ONGs – SPVS, Universidade do Meio Ambiente, ...
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- Levantamento das exsicatas de Rhipsalisexistentes nos herbários UPCB, MBM, HUEM e FUEL
UPCB MBM HUEM FUEL TOTAL
Spp. 13 17 3 10Exsicatas 71 137 10 29 247
Fonte: http://splink.cria.org.brem: 30 jun 2010
Constatação de informações divergentes para as espécies de Rhipsalis do Paraná entre os Sites http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/ e http://splink.cria.org.br
Flora do Brasil Species LinkSpp. Paraná 15 24
R. russelli R. pulchraR. lindbergiana
R. baccifferaR. capilliformis(= R. teres)R.penduliflora (=R. teres)R.cribata (=R. burchelli)
R. hadrosoma (=R.grandiflora)R. pulvinigera (=R. floccosa
subsp pulvinigera)R. salicornioides
R.linearis
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