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4 DEUS NOS REÚNE Nº 2408 ANO B Verde 33.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 15/11/2015 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA Anim.: Sejam bem-vindos e sintam-se abraçados por esta comunidade neste 33.º Domingo do Tempo Comum. Celebramos hoje nas intenções de... Refrão contemplativo: “Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz.” 2. INTRODUÇÃO Anim.: A mensagem de esperança do triunfo do Reino de Deus nos avisa que precisamos estar sempre preparados para a vinda gloriosa do Senhor e, para esse encontro, levaremos o bem e o mal que fizemos e nossa confiança na misericórdia de Deus. Iniciemos cantando. 3. CANTO DE ABERTURA: 24, 45 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 181, 192 Dir.: Arrependidos pelas nossas faltas perante nossos irmãos, peçamos perdão a Deus (um instante de silêncio). Cantemos. Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 204, 202 (CD 12) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos en- sinou a rezar pela vinda do vosso Rei- no. Tornai-vos vigilantes e atentos aos sinais de sua presença entre nós, para que sempre Ele nos encontre fazendo a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Acolhida da Palavra: “Senhor que a tua Palavra, transforme a nossa vida, queremos caminhar com retidão na tua luz” (2x). 8. PRIMEIRA LEITURA: Dn 12,1-3

DEUS NOS REÚNE 5. ATO PENITENCIAL: 181, 192aves.org.br/wp-content/uploads/2015/10/Caminhada04NOVEMBRO... · Oremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos en-sinou a rezar pela vinda do vosso

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4DEUS NOS REÚNE

Nº 2408 – ANO B – Verde33.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 15/11/2015

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

Anim.: Sejam bem-vindos e sintam-se abraçados por esta comunidade neste 33.º Domingo do Tempo Comum. Celebramos hoje nas intenções de...

Refrão contemplativo: “Indo e vindo, trevas e luz, tudo é graça, Deus nos conduz.”

2. INTRODUÇÃO

Anim.: A mensagem de esperança do triunfo do Reino de Deus nos avisa que precisamos estar sempre preparados para a vinda gloriosa do Senhor e, para esse encontro, levaremos o bem e o mal que fizemos e nossa confiança na misericórdia de Deus. Iniciemos cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 24, 45

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 181, 192

Dir.: Arrependidos pelas nossas faltas perante nossos irmãos, peçamos perdão a Deus (um instante de silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 204, 202 (CD 12)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, Jesus nos en-sinou a rezar pela vinda do vosso Rei-no. Tornai-vos vigilantes e atentos aos sinais de sua presença entre nós, para que sempre Ele nos encontre fazendo a vossa vontade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Acolhida da Palavra: “Senhor que a tua Palavra, transforme a nossa vida, queremos caminhar com retidão na tua luz” (2x).

8. PRIMEIRA LEITURA: Dn 12,1-3

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DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 15(16)

Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!

Ó Senhor, sois minha herança e minha taça,meu destino está seguro em vossas mãos!Tenho sempre o Senhor ante meus olhos,pois se o tenho a meu lado não vacilo.

Eis por que meu coração está em festa,minha alma rejubila de alegria, e até meucorpo no repouso está tranquilo; pois nãohaveis de me deixar entregue à morte, nemvosso amigo conhecer a corrupção.

Vós me ensinais vosso caminho para avida; junto a vós, felicidade sem limites,delícia eterna e alegria ao vosso lado!

10. SEGUNDA LEITURA: Hb 10,11-14.18

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!É preciso vigiar e ficar de prontidão; em que dia o Senhor há de vir, não sabeis, não!

12. EVANGELHO: 13,24-32

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Após nos alimentarmos da Palavra de Deus, elevemos a Ele as nossas preces, após, cada oração, dizendo.

Senhor, atendei nosso pedido!

Senhor, fortalecei a vossa Igreja na condu-ção de seus fiéis no caminho da libertação. Nós vos pedimos.

Senhor, iluminai as famílias, na orientação de seus membros, à escolha do bem e da fidelidade aos preceitos de Deus. Nós vos pedimos.

Senhor, confortai os idosos e doentes de nossa comunidade, em seus momentos de limitação e dificuldade. Nós vos pedimos.

Senhor, suscitai nos cristãos o desejo de vos servir em detrimento da escolha pelas riquezas, posses, honras e bens. Nós vos pedimos.

Dir.: Acolhei, ó Pai, as súplicas de vosso povo em nome de Jesus Cristo, que con-vosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 392 (CD 4), 395 (CD 5)

Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agra-decidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos...

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que seu Filho nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 784, 785 (CD 12)

Dir.: Com um gesto de comunhão fraterna, saudai-vos.

19. COMUNHÃO: 493, 544 (CD 11)

20. RITO DE LOUVOR: 1024, 834 (CD 18)

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 1Mac 1,10-15.41-43.54-57. 62-64; Sl 118(119),53.61. 134.150.155.158(R/ cf.88); Lc 18,35-43

3.ª-feira: 2Mac 6, 18-31; Sl 3, 2-3. 4-5. 6-7 (R/. 6b); Lc 19, 1-10

4.ª-feira: 2Mac 7, 1.20-31; Sl 16 (17), 1. 5-6. 8b.15 (R/. 15b); Lc 19, 11-28

5.ª-feira: 1Mac 2, 15-29; Sl 49 (50), 1-2. 5-6. 14-15 (R/. 23b); Lc 19, 41-44

6.ª-feira: 1Mac 4, 36-37.52-59; Cânt.: 1Cr 29, 10. 11abc.11d-12a. 12bCD (R/. 13b); Lc 19, 45-48

Sábado: Zc 2,14-17; Cânt.: Lc 1,46-47. 48-49.50-51.52-53.54-55 (R/. 49); Mt 12,46-50

DEUS NOS ENVIA

03

ORIENTAÇÕES

• A celebração deste domingo deve apontar a esperança. O final do ano litúrgico deve impulsionar nas comu-nidades cristãs o desafio de serem promotoras da esperança no meio da sociedade.• Durante o canto de aclamação, uma criança, ou jovem, traz uma planta com brotos e a coloca junto à mesa da Palavra. Na proclama-ção do Evangelho e na homilia, a planta poderia ser erguida diante da assembleia.

Dir.: Num instante de silêncio, elevemos nosso louvor ao Pai, agradecendo pela vida, pela natureza, pela saúde, pelas curas, por tudo quanto recebemos e devemos ser gra-tos (pode-se lembrar de agradecimentos de graças alcançadas pela comunidade). Ele-vemos também o nosso louvor cantando.

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, força e paz, que a celebração deste domingo nos faça vencer o medo e o desânimo. Dá-nos a graça de viver como filhos e filhas da luz, de olhos abertos para o dia da vinda de Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.

O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.

O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.

Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

24. CANTO DE ENVIO: 653, 641 (CD 4)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Leigos e leigas, celebração e fé!1 - Alimentar a fé:

Heb 11,3: “Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível”.

• A fé cristã é uma atitude pessoal e livre, uma entrega amorosa e confiante a Deus, a partir da revelação que é transmitida viva e humanamente por Jesus Cristo, Deus pre-sente. «Este é o meu Filho amado. Escutai--O» (Mc 9,7).• O alimento da fé é a Palavra de Deus que se lê na Sagrada Escritura e se escuta nas leituras e proclamações bíblicas, que é pregada nas homilias e sermões, que é explicada nas catequeses, nos cursos, nas pequenas comunidades e partilhada nos círculos bíblicos. «Escuta, Israel, o Senhor é o teu Deus, Ele é o único Deus» (Ex 6,4).• Cresce a fé com o desenvolvimento da vida cristã, com a oração, a prática das virtudes e a frequência dos sacramentos, especialmente a Eucaristia.

2 - Testemunhar a fé:

Mt 10,32: “Portanto, quem der testemunho de mim diante dos homens, também eu darei testemunho dele diante de meu Pai que está nos céus.”

• É a visão profunda, serena e consoladora das realidades quotidianas à luz de Deus, que é bom e providente;• É a aceitação alegre dos trabalhos de cada dia e de cada hora como expressão concreta da vontade santificadora de Deus;• É redescobrir as obras de misericórdia corporal e espiritual: dar de comer aos fa-mintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos e enterrar

os mortos. As de misericórdia espiritual, por sua vez, são estas: aconselhar os in-decisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, supor tar com paciência as pessoas molestas e rezar a Deus pelos vivos e defuntos. A fé sem caridade não dá fruto!• É a imitação de Cristo e daqueles que a Igreja nos aponta como exemplos mais per-feitos e acessíveis dessa mesma imitação: a Santíssima Virgem e os Santos.

3 - Celebrar a fé:

Isa 63,7: “Quero celebrar os benefícios do Senhor e seus gloriosos feitos, por tudo o que fez em nosso favor, e por sua grande bondade, com a qual nos cumulou na sua ternura e na riqueza de seu amor”.

Porque celebramos?• Porque todo o homem é um celebrante. Celebrar é, antes de mais, uma atividade humana. A festa é presença universal em qualquer cultura. É um “tempo forte”, es-pecial, que rompe a monotonia do dia a dia. É celebração comunitária de qualquer coisa, desde que isso seja sentido como um valor. Uma comunidade festeja o que considera importante.• Porque festa e religião estão intimamente ligadas. A celebração da fé é elemento fun-damental e estruturante de qualquer religião. A festa religiosa é sempre um anseio de viver o mais próximo possível de Deus, de entrar em comunhão com ele.• Porque celebrar faz parte da fé! A verda-deira celebração cristã é a união da vida de cada um que se une para celebrar a fé em comunidade. Uma fé que não se exprime também na celebração é uma fé morta, reduzida ao subjetivismo da “minha fé”.

Comissão do Laicato Arquidiocesana