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CONVIDA O SETOR PARA PARTICIPAR DO VIII FÓRUM, EM BUENOS AIRES OS AIRE A SIA TRECHO 4 LOTE 1130, SALAS 103,104,105 E 106 – EDIFÍCIO SENAP I | CEP: 71.200-040 ANO 33 - NÚMERO 30 • DISTRITO FEDERAL - SETEMBRO/OUTUBRO 2013 Informativo TEMA: QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO: COMO DESENVOLVER RELACIONAMENTO PARA O RESULTADO DA SUA EMPRESA. SINDMAC SEGMENTO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DEVE FICAR ATENTO A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO CONGRESSO NACIONAL MANTÉM MULTA DE 10% SOBRE FGTS DE 30 NOV A 03 DEZ 2013 8 4 5 Impresso Especial CORREIOS Impresso 10124/2006-DF/BSB SINDMAC CORREIOS CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA Especial 10124/2006-DF/BSB SINDMAC

DEVOLUÇÃO GARANTIDGARANTID A CORREIOS BUENOS AIRESsindmac.com.br/sindmac/assets/img/informativos/sindmac_nov.pdf · “Qualificação e capacitação: como desen-volver relacionamento

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CONVIDA O SETOR PARA PARTICIPAR DO VIII FÓRUM, EMBUENOS AIRES

Realização

Parceria

Maiores informações

www.sindmac.com.br [email protected] (61) 3361-1135 / 3363-3120 facebook.com/sindmacdf

3361-11353363-3120fax

61

[email protected]

Sia Trecho 04, Lote 1130, Sala 103/106 Ed. Senap I Brasília/DF Cep - 71200-040

BUENOS AIRES

BUENOS AIRESBUENOS AIRESBUENOS AIRESBUENOS AIRESBUENOS AIRESQUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃOCOMO DESENVOLVER RELACIONAMENTO PARA O RESULTADO DA SUA EMPRESA

30/11 a 03/12

2013

CONVIDA

VIII FÓRUM DO VAREJO

SIA TRECHO 4 LOTE 1130, SALAS 103,104,105 E 106 – EDIFÍCIO SENAP I | CEP: 71.200-040

ANO 33 - NÚMERO 30 • DISTRITO FEDERAL - SETEMBRO/OUTUBRO 2013

Informativo

TEMA: QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO:COMO DESENVOLVER RELACIONAMENTO PARA O RESULTADO DA SUA EMPRESA.

SINDMACSEGMENTO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DEVE FICAR ATENTO A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

CONGRESSO NACIONAL MANTÉM MULTA DE 10%SOBRE FGTS

DE 30 NOVA 03 DEZ 2013

8 4

5

ImpressoEspecial

CORREIOS

Impresso

10124/2006-DF/BSB

SINDMAC

CORREIOS

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

Especial

10124/2006-DF/BSB

SINDMAC

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A rotatividade de profissionais no varejo está aumentando progressivamente a cada ano, o que preocupa o setor. Os

últimos dados divulgados pelo Minis-tério do Trabalho e Emprego mostram que a taxa de troca de emprego já atingiu os 53%. Isso significa que a cada 10 funcionários, mais da metade saiu ou trocou de emprego.

Manter bons profissionais na empresa exige mais do que um bom salário, principalmente na situação em que o Brasil se encontra – de pleno emprego. Segundo Leonardo Conke, professor de administração da Univer-sidade de Brasília (UnB), oferecer boas condições de trabalho é a única solução para diminuir esta rotatividade. Segundo ele, proporcionar tais condi-ções significa dar oportunidades de crescimento e contribuir para um bom ambiente de trabalho.

O professor explica que bons funcio-nários melhoram o desempenho de uma

empresa. Principalmente quando se trata do comércio varejista de Materiais de Construção, em que “muitos clientes não são especialistas em construção e, por isso, vão acreditar na palavra e no conselho dos funcionários que os atendem. Por isso, eles devem ser bem treinados para gerarem melhores resul-tados”, defende o professor.

EXEMPLO DE SUCESSO: ELÉTRICA PADRÃO

Leonardo de Araújo, proprietário da loja Elétrica Padrão, investiu há dois anos em um curso de gestão de estoque para alguns de seus funcio-nários. Ele explica que o estoque dele estava um caos e o curso possibi-litou uma reorganização do espaço, bem como aumentou a eficiência do trabalho. O que consequentemente refletiu nos resultados da empresa.

Rosival Barros, funcionário da loja há nove anos, conta que participou de um curso de gestão de estoque com

incentivo da empresa. Ele garante que os benefícios não foram só para a empresa: “Vale muito para a expe-riência do funcionário. Aumentou minha vontade de continuar e trabalhar na empresa, pois me senti valorizado”.

O ENTRA E SAI DE PROFISSIONAIS PEDE POR MAIS CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

MISSÃO CUMPRIDA

CAPACITAÇÃO E FUTURO

RH 32 INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013

INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013

É chegada a hora do final de mais uma gestão no SindMac. O sindicato obteve conquistas importantes nos últimos anos: seja na área tributária que é um dos pontos mais preocupantes do setor, seja com a aquisição e reforma da sede própria com a construção de auditório a disposição para cursos de qualificação dos associados, seja pela credibilidade que a entidade conquistou devido sua importância para a economia de Brasília. Isso foi possível pelo planejamento eficaz e gestão ética da dire-toria atual, pautada no compromisso para a defesa dos interesses do segmento. Ou seja, pontos positivos não faltaram!!

Para encerrar este período, o Sindi-cato irá realizar o VIII Fórum do Varejo, que acontecerá na cidade de Buenos Aires - Argentina, de 30 novembro a 3 de dezembro. Este ano, devido dificuldade de contratação de profissionais qualificados e grande rotatividade, o tema escolhido foi

“Qualificação e capacitação: como desen-volver relacionamento para o resultado da sua empresa.". É um momento propício para se aperfeiçoar, confraternizar e fazer troca de experiências entre lojistas do segmento. Por isso, aproveito para convidar lojistas do segmento para participar, será de grande valia para sua empresa.

Informo também que no mês de novembro será publicado o edital para a eleição da nova diretoria para o mandato de 2014-2018, de acordo com estatuto da entidade. No mês de janeiro teremos a eleição e em fevereiro o novo presidente tomará posse com sua diretoria. Saliento que considero um momento muito impor-tante para o segmento, pois a renovação é sempre preciso. Que as idéias novas e o comprometimento em prol da coletividade possam possibilitar cada vez mais a longe-vidade e sucesso dos empresários.

Venho reforçar mais uma vez a parceria da Acomac com o SindMac para defender os interesses do segmento. Toda a categoria precisa e deve participar deste processo, uma vez que o interesse é de todos. Aten-dendo a agenda de eventos de 2013, ressalto o destaque deste informativo: o VII Fórum - A importância de se investir em capacitação e qualificação, que será reali-

zado em Buenos Aires, Argentina. Será um evento para encerrar a gestão da atual dire-toria e um momento crucial para pequenos, médios e grandes empresários contribuírem para a integração do segmento. Por isso, convido a todos a participar do evento e das demais atividades oferecidas pela asso-ciação com intuito de nos fortalecermos.

Cecin Sarkis SimãoPres. SINDMAC-DF

Nesildo Ribeiro F. FilhoPres. ACOMAC–DF

PALAVRAS DOS PRESIDENTES

Presidente Cecin Sarkis Simão - Sarkis & Sarkis Ltda | Vice-Presidente Miguel Soares Neto - Super Loja Só Reparos Mat. de Construção Ltda | Dir. Financ. e Patri-monial Antonio Alves Coelho - Ac Coelho Mat. Const Ltda

| Dir. Secretário Edílson José de Oliveira - Fercon Mat. Const Ltda | Dir. Adjunto Edson Alves Rezende União - Comercial Rezende Ltda | Dir. Adjunto Geraldo Corrêa da Silva - Capital Materiais de Construção Ltda | Dir. Adjunto Julio Maia Limp de Azevedo - Coqueiro Materiais de Construção Ltda | Dir. Adjunto Nesildo R. de Farias Filho - Via Leste Materiais de Construção Ltda | Dir. Adjunto Suplente Fernando Souza Marques - Leroy Merlin Cia Bras. de Bricolagem Ltda | Dir. Adjunto Suplente José Amaro Neto - Construdantas Materiais de Construção Ltda | Dir. Adjunto Suplente Vilmar de Oliveira - Construrapido Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Fiscal Antonio Carlos de Aguiar - Construksa Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Fiscal José Moacir de Souza Vieira - Maranata Mat. Construção Ltda | Conselheiro Fiscal Vicente César da Silva - Castelo Forte Ltda | Cons. Fiscal Suplente Alexandre Soares Maciel - Total Ferragens e Utilidades Ltda | Cons. FiscaL Suplente Maurício Barreto Vieira - Porta do Sol Comercial Ltda | Cons. Fiscal Suplente Ramez L. Farah Filho - São Geraldo Mat. Construção Ltda | 1º Del. Repres. Suplente Hugo Vicente Bündchen - Albra Alumínio Brasília Ltda | 2º Del. Repres. Suplente João Batista Silvério - Empório da Construção Ltda.

DIRETORIA EXECUTIVA Presidente Nesildo Ribeiro de Farias Filho - Via Leste Mat. para Construção Ltda | Vice-Presid. Administrativo Miguel Soares Neto | Vice-Presid. Cultural - Edilson Jose de Oliveira - Fercon Ferragem e mat.

de Construção Ltda | Vice-Presid. Eventos Mauricio Barreto Vieira - Porta do Sol Comercial Ltda | Vice-Presid. Financeiro Antonio Carlos de Aguiar - Construksa Materiais para Construção Ltda | Vice--Presid. Marketing Vicente Martins - H Martins| CONSELHO DELIBERATIVO Presidente Geraldo Corrêa da Silva Capital Mat. de Construção Ltda | Vice-Presidente Edson Alves Rezende - União Comercial Rezende Ltda | Secretário Vilmar de Oliveira - Construrapido Materiais de Construção Ltda| Conselheiro Antonio Alves Coelho - AC Coelho Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Cecin Sarkis Simão - Sarkis & Sarkis Ltda | Conselheiro José Amaro Neto - Construdantas Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Jose Moacir de Sousa Vieira - Home Center Maranata Ltda | Conselheiro Rogério Vieira Marinho - Polodoro Material de Construção Ltda | Conselheiro Julio Maia Limp de Azevedo - Coqueiro Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Paulo de Tarcio Silva - Vicente Pires Materiais para Construção | Suplente Mateus Carvalho de S. Pinto - Itajuba Materiais de Construção | Suplente Reynaldo Wagner Taveira - Vip Materiais de Construção Ltda | CONSELHO FISCAL Conselheiro Vicente Cesar da Silva - Castelo Forte Recanto Materiais de Construção Ltda | Conselheiro Ramez L. Farah Filho - São Geraldo Materiais para Construção Ltda | Conselheiro Paulo Moreira da Silva - Morar Materiais para Construção Ltda | Suplente Saulo Fonseca dos Santos - Fonseca e Santos Ltda | Suplente João Batista Silvério - Empório da Construção Ltda | Suplente Fernando de Arruda Castanho - Leroy MerlinCia B. Bricolagem

Às vezes não é uma oportunidade interna, pois não espaço para

crescimento; mas ajudar um funcionário a cursar

uma universidade, por exemplo, pode ser

considerado um auxílio ao seu crescimento.

(Leonardo Conke, professor da UnB)

CURSOSO SindMac oferece cursos de qualificação e capacitação para os lojistas do segmento,

sendo que para os associados é gratuito.Os cursos são realizados no auditório da própria sede. Antes os cursos eram realizados a noite. A novidade agora é que serão criadas turmas pela manhã (horário comercial) para possibilitar maior participação e adesão dos lojistas. Assim o funcionário poderá realizar o curso no seu horário de trabalho, o que viabiliza a participação daqueles que tem outros compromissos no período da noite. A duração dos cursos é de uma semana, totalizando 15 horas. + informações: Entre em contato com o sindicato: 61 3361-1135 / 3363-3120 / [email protected] Confira os demais cursos no site do sindicato e facebook

CALENDÁRIO DE CURSOS PARA OUTUBRO: - Oratória- Preço de Venda- Prepare sua empresa

para o crédito.

Acompanhe as novidades do SindMac e do varejode material de construção em nosso Facebook. www.facebook.com/sindmacdf

Presidente SindMAC: Cecin Sarkis | Presidente Acomac: Nesildo Ribeiro de Farias Filho | Superint. Executiva: Angelita Alves | Jornalista: Deborah DelbartProjeto Gráfico e Diagramação: GuinaWeb, Ateliê Design | SINDMAC SIA Trecho 4 lote 1130, salas 103,104,105 e 106 – Edifício Senap 1 CEP: 71200-040 Brasília/DF

Tel: (61) 3361.1135, Fax: 3363.3120 | [email protected] www.sindmac.com.br | Tiragem: 2.500 | Impressão: ArteGráfica Prêmio Ltda-ME

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POLÍTICA 54 INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013

INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013 FÓRUM

RELACIONAMENTO PARA RESULTADO

E JOGOS DE GESTÃO

Congresso Nacional manteve o veto da presidência da repú-blica quanto ao projeto que pretendia acabar com a multa

de 10% sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), no dia 18 de setembro. Essa multa é paga pelos empregadores em demissões sem justa causa e era de interesse do empresa-riado acabar com essa contribuição.

Segundo a presidência, o fim da cobrança geraria perda anual superior a R$ 3 bilhões ao FGTS e prejudicaria

investimentos em programas sociais e de infraestrutura. O governo enviou ao Congresso um projeto que vincula os recursos ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A proposta também estabelece que o trabalhador demitido sem justa causa, que não for beneficiado pelo programa, poderá sacar o valor ao se aposentar.

HISTÓRICOEm 2001, governo FHC, traba-

lhadores e empresários fecharam um

acordo para cobrir as perdas do FGTS com os planos econômicos. A multa paga pelas empresas em caso de demissão sem justa causa foi elevada de 40% para 50% do saldo do FGTS do trabalhador. Os 10% a mais ficam com o fundo. O acordo previa que a contribuição iria até que o dinheiro do fundo fosse reconstituído. Segundo o Confederação Nacional da Indústria isso ocorreu em junho de 2012, todavia os 10% continuam a ser pagos.

CONGRESSO NACIONAL MANTÉM MULTA DE

10% SOBRE FGTS

MONCLAIR CAMMAROTA• Diretor geral da Ekoá Jogos

Empresariais;• Coach com certificação

internacional;• Especialização pela Carnegie

University em liderança, relacionamento interpessoal e apresentações;

• Facilitador EMPRETEC – metodologia para desenvolver comportamento empreendedor desenvolvida pela ONU (UNCTAD).

Saiba mais sobre os temas que serão tratados no VIII Fórum em Buenos Aires, do dia 30 de novembro a 03 de dezembro.

O tema do VIII fórum do SindMac será Qualificação e Capacitação: Como desen-volver relacionamento para o resultado da sua empresa.

Para o evento, o sindicato convida o palestrante Monclair Cammarota para falar sobre o assunto. Os temas abordados por ele serão: relacionamento para resul-tados e jogos de gestão."Relacionamento para resultado – Com toda a velocidade do mundo atual, a necessidade de estabelecer vínculos humanos nunca foi tão urgente. Para lidar com os desafios empresariais e cons-truir uma equipe de alta performance o empresário precisa ter habilidades de criar e manter bons relacionamentos."

"Jogos de gestão – Um dos maiores desafios empresariais é manter o enga-jamento dos colaboradores ao longo do tempo. Uma forma inovadora de gestão é usar a mecânica dos jogos para cons-truir organizações e fortes ambientes internos colaborativos."

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MERCADO 76 INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013

INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013 MERCADO

O Conselho Internacional da Construção (CIB) aponta a indústria da construção como o setor que mais

consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva. Segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA), estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos gerados por atividades humanas sejam por ela causados. Pensando em diminuir os impactos ambientes e construir de forma ecológica, muito se tem buscado a construção sustentável.

Apesar de ser um tema que já vem sendo discutido desde a década de 90, é um conceito novo no Brasil que vem tornando-se uma tendência nos novos empreendimentos brasi-leiros. Conforme o IDHEA (Instituto para o Desenvolvimento da Habi-tação Ecológica), o primeiro centro de referência do Brasil em ecopro-dutos e tecnologias sustentáveis do Brasil, cresceu o interesse de fabri-cantes e consumidores por produtos sustentáveis.

Uma pesquisa divulgada pela Revista Exame em Junho de 2013 mostra que o número de certifica-ções de prédios com padrão ecoló-gico cresce 412% no Brasil entre 2009 a 2012. Porém, o número ainda

pode ser avaliado como baixo, consi-derando que passou de 16 para 82.

De uma forma geral, esse tipo de construção implica no uso de métodos e tecnologias que agridem menos o meio ambiente e promovem alterações conscientes no entorno. Ou seja, é atender as necessidades de habitação do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos naturais, de forma a também garantir a qualidade de vida das pessoas. As vantagens são muitas e vão além das ecológicas: os imóveis chegam a valorizar por volta de 10% a 30%.

Também vale ressaltar que a escolha dos materiais, serviços e processos construtivos garantem maior vida útil aquilo construído e podem gerar uma economia de apro-ximadamente 30% em sua manu-tenção. Isto por que diminui o gasto em água e energia, há menor uso de material e, consequentemente, menos desperdício.

E a economia não fica só para o consumidor. O mercado mundial de material de construção sustentável movimenta 116 bilhões de dólares e a previsão é que atinja 254 bilhões de dólares em 2020.

CRESCE MERCADO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NO BRASIL

LOJAS ABREM ESPAÇO PARA

Cada vez mais empreendimentos brasileiros buscam seguir um padrão sustentável e fazer parte dessa nova tendência

9 itens para entender como construir de forma sustentável:

Para entender sobre como construir de forma sustentável, selecionamos alguns passos listados pelo Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica (IDHEA) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) listam os seguintes passos: 1 - Planejamento sustentável da

obra 2 - Aproveitamento passivo dos

recursos naturais 3 - Eficiência energética 4 - Gestão e economia da água 5 - Gestão dos resíduos na

edificação 6 - Qualidade do ar e do ambiente

interior 7 - Conforto termo-acústico 8 - Uso racional de materiais 9 - Uso de produtos e tecnologias

ambientalmente amigáveis

A questão da sustentabilidade é tão atual que o Governo Federal trabalha desde 2010 na implantação da Política

Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Eles propõem a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos e a destinação ambientalmente adequada do que não pode ser reciclado ou reutilizado. Com isso, eles objetivam reduzir a geração de resíduos em 20% até 2015.

O projeto ressalta a importância da responsabilidade ambiental existir entre os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cida-dãos. Segundo o Sebrae, está equivo-cado considerar que micro e pequenas empresas não podem contribuir para a sustentabilidade.

Em Brasília é possível achar exemplos de lojas que possuem essa preocupação, como a Leroy Merlin. O representante da loja aqui em Brasília conta que a unidade em Tagautinga foi construída para ser sustentável e hoje possui o certificado Aqua. Já as demais unidades estão trabalhando para se adequar e conseguir a certificação de funcionamento sustentável. Os bene-fícios garantidos por um empreendi-mento certificado vão desde a quali-dade de vida do usuário, economia de água, de energia, disposição e manu-tenção de resíduos até a contribuição

para o desenvolvimento socioeconô-mico e ambiental da região.

As ações do grupo são extensas e o Fernando explica que a iniciativa começou da diretoria no Brasil e que não serve como estratégia de marke-ting. “ Acreditamos ser necessário esse tipo de atitude. É importante uma loja pensar de forma sustentável em razão do futuro do meio ambiente e das próximas gerações”.

A preocupação da marca com o tema vai além da construção susten-tável e busca comercializar produtos ecossutentáveis e engajar os funcio-nários nas ações realizadas. Tanto é que a Leroy no Brasil tem um programa desenvolvido e estruturado sobre três pilares: econômico, ambiental e social.

Além da preocupação com a sustentabilidade ser positivo para a imagem da marca, e por conseqüência contribuir direta ou indiretamente nos resultados financeiros, a instituição explica ser possível tirar proveito da sustentabilidade, como por exemplo, com a reciclagem do lixo. Os materiais podem ser coletados seletivamente e revendidos para a indústria. A empresa também pode disponibilizar pontos de coleta em suas lojas e incentivar os consumidores a entregar as emba-lagens e outros materiais para reci-clagem). Assim como podem realizar campanhas internas com os colabora-dores para desligarem as luzes, moni-tores e tudo que consumir energia e não estiver sendo utilizado.

O selo AQUA – Alta Qualidade Ambiental – é a primeira norma brasileira

para certificação de construções sustentáveis. A partir de diversos critérios,

eles avaliam a gestão ambiental das obras e as especificidades técnicas e

arquitetônicas.

Baixe a cartilha: http://goo.gl/NiowJ

PROJETOSVERDES

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FINANÇAS 98 INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013

INFORMATIVO SINDMACSETEMBRO.NOVEMBRO.2013 FINANÇAS

Muito se reclama dos impostos pagos no Brasil, principal-mente devido os valores altos e o baixo retorno em infraes-

trutura. Porém, pouco se sabe sobre a quantidade exata de tributos embutidos que se paga no dia a dia. No intuito de deixar claro para o brasileiro o que ele está pagando de imposto, o governo federal sancionou uma lei que exige o detalhamento de sete tributos em notas, cupons ou equivalentes. São eles: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/PASEP, COFINS, Cide.

A Lei 12.741/2012, conhecida como Lei do Imposto, foi sancionada em dezembro de 2012 e estava prevista para entrar em vigor no dia 10 de junho deste ano. Porém, as multas e penali-dades que seriam dadas aos estabe-lecimentos comerciais apenas serão aplicadas no prazo de ano. Isto devido a uma Medida Provisória (620), publicada no dia 13 de junho pelo governo federal, que suspendeu a implementação da lei.

Neste prazo, o poder público irá promover orientações educativas para as empresas se familiarizarem com o conteúdo da matéria. Outra modificação proposta pela Casa Civil, foi direcionar a coordenação do processo de elabo-ração da proposta de regulamentação da Lei e sua fiscalização à Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presi-dência da República.

O empresário Carlos Aguiar (KSA) afirma haver necessidade de campanhas não só para divulgar a lei, como também para incentivar os lojistas a darem nota fiscal ao cliente. “Sou completamente a favor da lei, pelo contribuinte ficar sabendo para onde o dinheiro está indo. É também uma forma de diminuir a sone-gação dos empresários.”

Ele garante que sua empresa já cumpre o que a lei exige e ressalta não ter tido nenhuma dificuldade: “Qual a dificuldade nessa lei? Nenhuma. A sepa-ração dos tributos será feito por um soft-ware. Estamos no mundo moderno e precisamos acompanhar a tecnologia”.

O setor de construção foi bene-ficiado pela lei de desone-ração da folha de pagamento, sancionada em julho de 2013

pela presidência da República. Com ela, o governo elimina a atual contri-buição previdenciária sobre a folha patronal e adota uma nova, calculada a partir da receita bruta das empresas. A medida provisória 601/2013, agora Lei 12.844, será válida até o dia 31 de dezembro de 2014.

Com esta nova lei, as empresas (do setor enquadrado pela medida provisória) em vez de contribuir com 20% sobre a folha de pagamento, pagarão 1% ou 2% do faturamento (a variar conforme o valor). Desta forma, a parcela deixará de ser calculada como proporção dos salários e passará a ser calculada proporcionalmente a receita bruta.

Segundo o Ministério da Fazenda, a desoneração da folha de pagamento

visa reduzir os custos laborais, esti-mular as exportações, isentando-as da contribuição previdenciária e assim ampliar a competitividade da indústria nacional. Bem como prevê estimular a formalização do mercado de trabalho, uma vez que a contribuição previden-ciária dependerá da receita e não da folha de salários.

Porém, o contador Geraldo Magela ressalta que a desoneração pode não ser benéfica para todos. “Vejo a lei como positiva caso a folha de pagamento da empresa for alta. Caso contrário, é possível que ele irá pagar mais com o novo cálculo. Até por que a nova contribuição é obrigatória e o empresário não vai poder optar qual melhor para ele”.

Ele exemplifica: se uma empresa tiver um gasto de R$ 6 mil por mês com funcionário, antes ele pagava 20% desse valor, o equivalente a R$1.200. Com a nova lei, se o faturamento da

empresa for de R$ 100 mil, ele pagará 2% de contribuição, que vai dar R$ 2 mil, um aumento de R$ 800.

Outro ponto que vale ressaltar é que além da contribuição patronal, as demais contribuições incidentes sobre a folha de pagamento permanecerão inalteradas. Ou seja, a empresa conti-nuará recolhendo a contribuição dos seus empregados e as outras contribui-ções sociais incidentes sobre a folha de pagamento (como seguro de acidente de trabalho, salário-educação, FGTS e sistema S) da mesma forma que antes.

CONGRESSO NACIONALA Medida Provisória foi enviada ao

Congresso Nacional pela Presidência da República em abril de 2013. O texto foi aprovado pelas duas casas legis-lativas após receber 85 alterações, de 119 emendas apresentadas.

EMPRESAS GANHAM UM ANO PARA SE ADEQUAR A LEI DE MAIS TRANSPARÊNCIA

SEGMENTO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DEVE FICAR ATENTO A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

Governo Federal sanciona MP para suspender a implementação da lei que obriga as empresas a discriminarem os impostos nas notas fiscais

A contribuição deixará de ser calculada conforme a folha patronal e passará a ser calculada segundo a receita bruta da empresa

DICAPara auxiliar as empresas varejistas,

o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário disponibilizou em seu portal informações para facilitar a adesão a lei. O objetivo foi criar um manual que orienta-ções de como transferir essas informações

para os programas de nota fiscal já exis-tentes nos estabelecimentos e criar um canal de atendimento aos empresários.

Site do IBPT:www.ibpt.org.br

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ARTIGO JURÍDICO1110 INFORMATIVO SINDMAC

SETEMBRO.NOVEMBRO.2013INFORMATIVO SINDMAC

SETEMBRO.NOVEMBRO.2013 PERFILESPAÇO PARA

APRESENTAR A TRAJETÓRIA DE

SUCESSO DOS ASSOCIADOS

Tudo começou em 1992 quando o casal Hilda e Vicente Martins passaram por uma avenida movimentada de Ceilândia e

perceberam o potencial do lugar para abrir uma loja. Começaram a pensar em qual ramo iriam se aventurar.

Cogitaram uma loja de material elétrico, de móveis, e finalmente resol-veram entrar no setor de material de construção. Hoje, ambos comemoram a decisão. Após 20 anos de loja aberta, ela continua crescendo e ganhando espaço no mercado. A loja abriu com 16% do tamanho atual e vendia cerca de 100 itens, número inferior aos mais de mil produtos oferecidos hoje em dia.

Na época, Vicente era funcionário público. O que fez com que sua esposa tomasse conta do negócio. Ela conta que já possuía experiência em comércio e

ficou no balcão atendendo. Com o passar dos anos, foram percebendo o êxito do negócio e investindo cada vez mais.

Em 2005, Vicente saiu do serviço para se dedicar a empresa. Foi na época que Hilda se afastou para realizar um sonho: o curso de direito. Hoje, é ele que está a frente dos negócios, que conta com 20 funcionários. Hilda garante que o marido entrou iniciante na empresa, mas tem o perfil empreen-dedor e foi fundamental para o cresci-mento da loja.

O sucesso do bom trabalho resultou na principal necessidade deles atualmente: aumentar a estrutura física da loja. “Hoje nosso depósito é maior que nosso local de venda, temos que mudar isso. Mesmo que isso signifique direcionar o depósito para um lugar afastado da loja”, explica Vicente.

Mesmo após tantos anos no mercado, Vicente e Hilda procuram se manter atualizados e apresentar um dife-rencial. Desde o início os lojistas tentam oferecer ao cliente um preço abaixo do mercado, mas garantem também dar muita importância para a qualificação de seus funcionários. “A concorrência está muito acirrada. Por isso, tentamos dar um tratamento diferenciado ao nosso cliente. Ou seja, um atendimento bom e rápido”, defende Vicente.

“É preciso acreditar no que é real, não no

que é utópico. Assim dá certo”

Hilda Martins

HMARTINS Casal da HMARTINS conta como cresceu no mercado de material de construção.

Está em tramitação o Projeto de Lei nº 1.532/2013, de autoria do Poder Executivo, que altera exigências e procedimentos para

o licenciamento de atividade econô-micas e sem fins lucrativos.

Ciente da relevância e efeitos que o dispositivo legal poderá ter para o comércio varejista de materiais de construção, o SindMac se uniu a outros órgãos representativos e apresentou sugestões de melhorias no texto legal.

Em comunicado oficial, solicitamos aos nossos associados a apresentação das reivindicações relacionadas ao licenciamento da atividade econômica do comércio varejista de materiais de construção e catalisamos os anseios para o processo político.

O objetivo é a eficiência e cele-ridade na apreciação dos pedidos administrativos, com critérios obje-tivos e restritos, e a otimização de procedimentos que possibilitem aos comerciantes a atuação regular dentro da legalidade.

Como exemplo dos pleitos temos a dispensa de obtenção de novo licen-ciamento para os casos de inclusão de atividades que não sejam de risco, alteração da razão social, exclusão de

atividade, alteração societária, a infor-matização do sistema de requerimentos administrativos, bem como a possibili-dade de emissão de autorização para funcionamento em áreas de ocupação irregular, desde que cumpridos os demais requisitos legais.

Solicitamos a validação da utili-zação de áreas próximas aos estabe-lecimentos comerciais como depósitos, independente da obtenção de novo licenciamento, vez que o projeto de lei não tratou do tema, muito embora o Decreto Distrital nº 32.356/2010 já dispense o depósito de nova inscrição distrital no CF/DF, estando regulamen-tada a questão dos depósitos sob o aspecto tributário.

Compartilhamos o anseio dos nossos lojistas e trabalhamos para que todos possam exercer suas atividades no comércio varejista de materiais de construção de forma legal e juridica-mente segura.

PROJETO DE LEI PARA LICENCIAMENTO DAS ATIVIDADES TRAMITA NA CLDF

Por William Falcomer

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