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Setembro

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Novembro

Dezembro

Dezembro 2013

ContraculturaAda Mordomia Bblica14Sal

Realmente Perigoso?11 O

r g o I n t e r n a c i o n a l d o s A d v e n t i s t a s d o S t i m o D i a

Estril Esperana

OVentre

e a

Pecado e Outras26

DeficinciasPequenas

Adventist World (ISSN 1557-5519) editada 12 vezes por ano, na primeira quinta-feira do ms, pela Review and Herald Publishing Association. Copyright (c) 2005. V. 9, N 12, Dezembro de 2013.

www.adventistworld.orgOnline: disponvel em 13 idiomas

Traduo: Sonete Magalhes Costa

A R T I G O D E C A P A

16 O Ventre Estril e a Esperana Por Faminu ImabongSenhor, d-me um filho!, a orao que permeia pocas e culturas.

8 V I S O M U N D I A L Qual Era o Costume do Mestre? Por Ted N. C. Wilson Mesmo estando sempre ocupado, Jesus

encontrava tempo para orar.

12 D E V O C I O N A L Um Raio de Luz Por Curtis Rittenour No importa quo densas sejam as trevas, a luz

divina as expulsar.

14 C R E N A S F U N D A M E N T A I S A Contracultura da Mordomia Bblica

Por Oliver Glanz Contrrio cultura que diz: Tenha!,

o cristianismo diz: Doe!.

20 A H I S T R I A A D V E N T I S T A Graa Suficiente para Cada Desafio Por Ferdinand O. Regalado Os adventistas da Diviso do Pacfico Sul-Asitico

e sua dedicao missionria.

22 A R T I G O E S p E C I A L Comprometidos com a Misso Por Mark A. Kellner Congresso internacional destaca os desafios

e as oportunidades para o evangelismo.

25 E S p R I T O D E p R O F E C I A A Glria e o Mistrio

de Cristo

26 R E S p O S T A S A p E R G U N T A S B B L I C A S

Pecado e Outras Pequenas Deficincias

27 E S T U D O B B L I C O As Perigosas

Armadilhas da Condescendncia

28 T R O C A D E I D E I A S

S E E S

Dezembro 2013

3 N O T C I A S D O M U N D O 3 Notcias Breves 6 Notcia Especial

11 S A D E N O M U N D O O Sal Realmente

Perigoso?

C a p a F o t o : e r i k S t e n b a k k e n /L i C e n C i a d o p e L a G o o d S a L t . C o M

2 Adventist World | Dezembro 2013

N O T C I A S D O M u N D O

S E E S

A Igreja recebeu 2,33 bilhes de dlares em dzimos no ano passado, disse o tesoureiro da AG, Robert E. Lemon, aos delegados do Conclio Anual no dia 14 de outubro.

O dzimo na Diviso Norte-Americana em 2012 cresceu cerca de um 1% em relao a 2011 e totalizou 933 milhes de dlares. O dzimo das outras Divises cresceu 4,4% ou aproximadamente 1,4 bilho de dlares. Somente na Diviso Sul-Americana, os membros devolveram cerca de 530 milhes de dlares em dzimos.

As ofertas para as misses fora da Amrica do Norte tambm aumentaram, chegando a cerca de 60 milhes de dlares. Um acrscimo de 6% em relao ao ano passado. Por outro lado, as ofertas para as misses na Amrica do Norte caram 2,6% mas ainda totalizaram cerca de 23 milhes de dlares.

Comentando os resultados, Lemon mencionou que a generosidade dos membros, guiada pelo Esprito de Deus, e no pelas posses, finali-zar a obra da Igreja. Os jovens leigos, mais do que os administradores mais experientes, iro incendiar essa obra.

Ele reconheceu que essa predio pode parecer sem propriedade e at fora de lugar no contexto de um relatrio financeiro a delegados do Conclio Anual, mas, como tesoureiro mundial da Igreja, Lemon est convencido de que tempo de realizar uma mudana radical na forma como a Igreja mantida e dirigida.

Primeiro, ele quer ver mais base de apoio para os projetos. histrico em nossa Igreja o pensamento de que se um projeto vale

a pena, deve ter por trs milhes e milhes de dlares para financi-lo. Todavia a obra no vai ser concluda com o dinheiro na conta bancria da Igreja, disse Lemon.

Minha av era italiana e pertencia a uma famlia muito grande. Ao todo, dezessete irmos e irms. Ela nunca sentiu falta da companhia de algum para conversar. Ela se lembra de que nenhum dos filhos tinha sua prpria cama e a hora das refeies, muitas vezes, era mais competitiva do que socivel.

Por tudo isso, mesmo quando os tempos eram difceis, o vnculo que mantinha unida a famlia Leonardo era uma realidade permanente do relacionamento de sangue que ligava um ao outro. Podia haver discusses, um irmo se recu-sando a falar com outro por uma semana ou at um ano, porm, com o tempo, eles aprenderam a se aceitarem uns aos outros, superando qual-quer arrogncia ou sentimentos feridos. A princ-pio, unidos apenas pelo parentesco, aprenderam a se respeitar mutuamente, cuidando um do outro e procurando a companhia um do outro.

Tenho boas lembranas das noites do incio do vero, quando comemorvamos os aniversrios e as datas especiais. Eu os observava na varanda da frente, animados, sorrindo, bem- humorados, ouvindo e cantando msicas. Tinha orgulho de ser um deles. Ainda tenho orgulho de pertencer a essa famlia porque partilhamos um conjunto indelvel de memrias e esperanas.

Voc tambm parte de uma famlia muito grande, aproximadamente dezoito milhes de irmos e irms em todo o mundo. Voc nasceu de novo em um ambiente com relacionamen-tos que lhe oferecem auxlio e companhia, enquanto caminha para a Casa do Pai.

Alguns membros da famlia moram perto de voc; e sim, s vezes as relaes mais prxi-mas ficam estremecidas por discusses, silncio ou sentimentos feridos. Porm, a maior parte de sua famlia est espalhada pelo mundo. Ela adora a Deus de diferentes maneiras; canta em centenas de idiomas diferentes. Mas o trao familiar mais permanente que cada um foi comprado pelo precioso sangue de nosso irmo mais velho Jesus. Em Seu nome, nos reunimos para comemorar a histria da famlia, suportar os sofrimentos, recontar as histrias e antecipar a alegria que vir.

As Escrituras dizem que Jesus no se envergonha de cham-los irmos(Hb 2:11, NRSV). Ele tem orgulho de nos chamar de

famlia Sua famlia! Agora um bom momento para reafirmar seu compromisso com a mara-vilhosa famlia mundial deste grande movimento adventista.

Relatrio Financeiro da Associao Geral (AG)

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UTILIZEM OS JOVENS: Robert E. Lemon, tesoureiro da AG, sugere a incluso de mais jovens nas decises financeiras da Igreja ao apresentar relatrio no conclio anual da AG.

Dezembro 2013 | Adventist World 3

W O R L D R E P O R T

One case in point is the Great Con-troversy Project, he said. The book dis-tribution project received less funding from the General Conference budget than Adventist world church head-quarters spent on travel expenses for delegates to attend Annual Council. But members worldwide who supported the project shared more than 140 million copies of the book, which was authored by church cofounder Ellen G. White.

Going forward, Lemon said he and other church financial leaders would like to see more projects that empower laypeople to take similar initiatives.

When Gods children get excited about something, they take money out of their pockets, Lemon said.

Meanwhile, church financial leaders will continue to concentrate funding in areas with little or no Adventist presence. In Pakistan $300,000 will fund a shelter for at-risk girls. In Myanmar $400,000 will pay to reopen the Yangon Adventist International School. Another $500,000 will go toward building a cen-ter of influence and a vegetarian res-taurant in Brunei, where an Adventist presence is not yet established.

Delegates also approved a proposal to send $570,000 to the MORE Project, which publishes books and pamphlets contextualized for other religious audiences. Another $4 million will step up production at the media center in the churchs Middle East and North Africa Union. Currently the media center produces programming in Arabic, but local leaders are eager to expand to other languages.

It was no coincidence, then, when he asked delegates to approve a proposal to use the 2015 General Conference session offering collected at the 2015 General Conference session as well by the world church on three Sabbaths in 2014 and 2015 to fund outreach and evangelism projects overseen by

dent from Graz, Austria, the countrys second-largest city and a 120-mile drive south and west of Vienna. And hes a delegate to the Seventh-day Adventist Churchs 2013 Annual Council, his third time at the world headquarters.

But Stefan Giuliani is not a worker for the church, nor is he even a member of the Austrian Unions executive committee. Instead, hes a lay delegate, and, specifically, one of the younger delegates participating in the churchs annual business sessions.

For Giuliani, however, the impact of these meetings is more personal: the sessions, he said, are very interesting. After all, coming here always is really motivating. It gives you the feeling that Adventists all over the world are ac-complishing a lot. At home I tend to see

Adventist young people ages 25 and under. Projects would receive approval from committees on which 75 percent of the members will be young adults.

Its time that we tell our young pe-ople that we not only trust them to do the work, but also trust them to make decisions as to how to spend the money of the church, Lemon said.

Its interesting how our perception of youth has changed, Lemon said, noting that a study of ear