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Páginas 5 Páginas 3 Páginas 6 Solidariedade e prêmios no Natal 2014 Associação Comercial está entre as três melhores do Estado Regras básicas para uma venda segura Mais de 1.200 pessoas marcaram pre- sença no 15º Congresso da Facesp, reali- zado em novembro, em Águas de Lindóia. O evento destacou, entre outros assuntos, empreendedorismo feminino, perspectivas para 2015, tratamento às pequenas empre- sas e premiou as associações comerciais pela aplicação das melhores práticas e resultados ao longo de 2014. A Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna, pelo segundo ano consecutivo, ficou entre as três melho- res do Estado na categoria Gestão. O descontrole financeiro do consu- midor pode acarretar em aumento da inadimplência, principalmente no primei- ro trimestre do ano. Especialistas apon- tam regrinhas básicas para evitar endivi- damentos e para vendas mais seguras. A ACIJ está a todo vapor com a cam- panha Natal Super Prêmios, que neste ano vai sortear um Fiat Palio 0km e dez vales-compra no valor de R$ 200,00 cada. Mas as ações não se resumem apenas ao incentivo às vendas, através do projeto Natal Solidário, a criança que entregar a cartinha com pedido de presente ao Papai Noel da Praça Umbelina Bueno pode ser surpreendida e, entre os dias 22 e 24, ter o sonho realizado. DEZEMBRO DE 2014 | Nº33

DEZEMBRO DE 2014 | Nº33 Solidariedade e prêmios no Natal 2014 · dos um Natal próspero e iluminado por Deus e que, em 2015, possamos plane-jar e assumir propósitos, investir no

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Solidariedade e prêmios no Natal 2014

Associação Comercial está entre as três melhores do Estado

Regras básicas para uma venda segura

Mais de 1.200 pessoas marcaram pre-sença no 15º Congresso da Facesp, reali-zado em novembro, em Águas de Lindóia. O evento destacou, entre outros assuntos,

empreendedorismo feminino, perspectivas para 2015, tratamento às pequenas empre-sas e premiou as associações comerciais pela aplicação das melhores práticas e resultados

ao longo de 2014. A Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna, pelo segundo ano consecutivo, ficou entre as três melho-res do Estado na categoria Gestão.

O descontrole financeiro do consu-midor pode acarretar em aumento da inadimplência, principalmente no primei-ro trimestre do ano. Especialistas apon-tam regrinhas básicas para evitar endivi-damentos e para vendas mais seguras.

A ACIJ está a todo vapor com a cam-panha Natal Super Prêmios, que neste ano vai sortear um Fiat Palio 0km e dez vales-compra no valor de R$ 200,00 cada. Mas as ações não se resumem apenas ao incentivo às vendas, através do projeto Natal Solidário, a criança que entregar a cartinha com pedido de presente ao Papai Noel da Praça Umbelina Bueno pode ser surpreendida e, entre os dias 22 e 24, ter o sonho realizado.

DEZEMBRO DE 2014 | Nº33

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DEZ2014

Por onde começar a melhorar os hábitos de sua empresa?

Que ano excepcional!Apesar de todo receio com relação

a 2014, um ano atípico para nós brasi-leiros, com o país sendo sede da Copa do Mundo, ter uma eleição presidencial acirrada e que mostrou um Brasil divi-dido politicamente, vivenciar os altos e baixos de uma economia ruim, sem contar a falta de chuva, que fez com que repensássemos sobre a utilização corre-ta dos recursos naturais, apesar de tudo isso, fazendo uma reflexão mais detalha-da e humana do ano, em relação à nossa entidade, podemos afirmar que estamos colhendo bons resultados.

No decorrer de 2014, nos preocu-pamos com a qualidade dos serviços que oferecemos aos associados e a toda população jaguariunense, além de in-vestirmos na qualificação dos nossos colaboradores, através de treinamentos em vendas e atendimento ao cliente. Também intensificamos as reuniões com a diretoria e colaboradores para afinar-mos ideias e buscarmos novas soluções. Percebemos que precisamos nos comu-nicar de forma correta, para gerarmos pensamentos positivos e sentimentos bons, fortalecendo crenças de sucesso, realização, vitórias e conquistas.

Podemos dizer que ajudamos cen-tenas de pessoas com as ações sociais que desenvolvemos ao longo deste ano, como os workshops realizados no Teatro Dona Zenaide, para os empre-sários e colaboradores da nossa cidade,

onde todo dinheiro arrecadado foram revertidos para entidades assistenciais do município. Podemos dizer que leva-mos alegria a muitas crianças, de todas as idades, com instalação de brinquedos na Praça, passeio de trenzinho turísti-co, distribuição de pipoca, algodão doce e sorvete, além dar apoio cultural para atrações teatral e musical.

Em 2014, passamos a pensar no mi-cro e muito mais no macro ambiente da ACIJ e de Jaguariúna. Hoje, temos uma diretoria engajada nos propósitos da entidade, com uma equipe de cola-boradores comprometidos, felizes e que pensam no coletivo. Claro que ainda temos falhas, mas o mais importante é saber que temos competências para corrigi-las.

Em tempo de Festas, desejamos a to-dos um Natal próspero e iluminado por Deus e que, em 2015, possamos plane-jar e assumir propósitos, investir no que pode ser melhor, mudar o que pode ser mudado, um ano abundante de sucesso, felicidade, paz e sabedoria. A ACIJ ex-pressa sua gratidão a todos os associa-dos que confiaram e que nela confiam e que Jesus possa sempre nascer e renascer em todos os corações e relacionamentos humanos.

Juntos somos fortes

Reinaldo Chiavegato – presidente

Editorial Sustentabilidade

PRESIDENTEReinaldo Vitório Chiavegato VICE-PRESIDENTEAirton Pelles 1ª SECRETÁRIARosangela Frizzi Machado de Souza2ª SECRETÁRIAKellen van Mierlo de Souza Vermeulen1º TESOUREIROVanildo Pereira da Silva2º TESOUREIROCarmen Rita Gonçalves Falciroli DIRETOR DE PATRIMÔNIOIlzeu Bodini CONSELHO DELIBERATIVOFábio Roberto Jorge Murilo Cerri RamosRenato Paoliello Machado

CONSELHO FISCALWagner LimaJean Carlo SantosAmanda Roberta MelroDIRETORA SOCIALMaria Sílvia Coraça AzevedoDIRETOR DE MARKETINGJoão Rodrigues dos SantosNelo Fernando MessiasFernando CastilhoDIRETOR COMERCIALFlávio Emílio BergamascoRodrigo Seiji AnzaiRicardo Tenan dos SantosADMINISTRATIVOMichele Savariego

EXPEDIENTEPublicação mensal da Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna

Rua Júlia Bueno, 651 - CentroJaguariúna-SP - CEP 13820-000

Telefone: (19) 3867-7070www.acijaguariuna.com.br [email protected]

Jornalista responsável: Elaine Mischiatti Ferrari - MTb 15965Diagramação: Ivan Donizeti FerrariRedação/Fotografia: Elaine Mischiatti FerrariColaboração: Michele Savariego e Thiago YobDepartamento Comercial: (19) 3867.7070 / 99129.7879

[email protected] assinados não representam,

necessariamente, a opinião deste órgão

3.300exemplares

Palavra difícil e exaustivamente repetida nos últimos anos, “sustentabilidade” ainda não entrou totalmente no vocabulário dos micros e pequenos empresários de varejo e serviços. Vista como um jeito de administrar com efi-ciência e responsabilidade os recursos – seja o talento das pessoas, dinheiro ou a água –, tem tudo a ver com o sucesso de um negócio, embora não seja perceptível a olho nu. Prova disso é que muitos empreendedores, sem sa-ber, adotam ações sustentáveis no dia a dia e que resultam em menores gastos e maior qualidade de produtos e serviços.

Entre essas ações imperceptíveis estão o controle do desperdício de água, energia elétrica e materiais, uma boa contabilida-de, o pagamento pontual dos impostos, o cumprimento das regras trabalhistas, a atenção com o treinamento dos funcio-nários, o cuidado com o lixo produzido pelo negócio e o bom tratamento de clientes, empregados e fornecedores.

A decisão pode ser tomada por conta própria ou... imposta, o que está ficando cada vez mais comum na vida dos micros e pequenos empresários. Diz Enio Pinto, gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae: “O movimento de grandes varejistas para comportamen-tos mais sustentáveis tende a impulsionar os pequenos negócios, uma vez que eles passam a ter requisitos para integrar a ca-deia de fornecedores de grandes empresas. Outro impulsionador é a maior exigência dos consumidores por opções de produtos sustentáveis, o que leva o varejo a ampliar as suas ofertas”.

Quem já consegue contabilizar os ga-nhos trazidos por atitudes recomenda, a quem está começando, ter paciência e persistência. Trabalhar com sustentabili-dade exige disposição para mudar hábitos

e isso se faz um pouco a cada dia e sem-pre. São investimentos que se pagam e repercutem na boa imagem da empresa. “Sustentabilidade deve estar presente em todas as áreas do varejo”, afirma o espe-cialista, e envolve desde a estrutura física da loja até ações ambientais e sociais. Ele indica algumas medidas iniciais de gestão responsável para as microempresas em geral:

Energia elétrica – mantenha os siste-mas de refrigeração regulados, pois são responsáveis pela maior parte do consumo.

Desperdício de produtos – conheça a demanda dos clientes e faça compras na quantidade correta.

Direitos assegurados – garanta a re-muneração justa e respeito à legislação trabalhista.

Bem-estar dos funcionários – promova benefícios extras, como planos de saúde e alimentação, e mantenha áreas de des-canso confortáveis para os horários de intervalo.

Vizinhança – participe de eventos lo-cais, como campanhas socioambientais e de cidadania, pois inspiram confiança e ajudam a fidelizar os clientes.

Alguns empreendedores acordaram para o valor que esse tipo de atitude traz para o negócio e trataram de organizá-los como parte do esforço de crescimento. Estudaram o assunto, passaram um pente--fino no jeito de a empresa operar, busca-ram ideias para melhorar a produtividade, mediram as despesas e fizeram contas para saber quanto ganhariam ou econo0miza-riam agindo assim. Eles descobriram que sustentabilidade faz bem para os negócios.

Inês Godinho – é jornalista e editora do jornal Diário do Comércio

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Adilson Abrucêz na presidência da Câmara

A chapa composta por Adilson Abrucêz (presidente), Angelo (Neguita) Torres (vice), Luiz Carlos (Bozó) de Campos (1º secretário) e Romilson Nascimento (2º secretário) foi eleita para conduzir os trabalhos da Mesa da Câmara de Jaguariúna para o biênio 2015/2016. A posse acontece em 1º de janeiro.Na eleição, realizada na terça-feira, 9 de dezembro, a chapa encabeçada por Abrucêz venceu a composta por David Hilário Neto, Rita Bergamasco, Ângelo Roberto e Willian Zidane por sete votos a cinco, já que contou com apoio de Alfredo Chiavegato Neto , Fábio Pina e Guga Gothardo. Adilson Abrucêz cumpre o segundo mandato como vereador e já ocupou o cargo de presidente da Casa nos anos de 93 e 94. Na última eleição, pelo PSDB, obte-ve 555 votos.Na atual legislatura, como vereador e vice presidente, segundo a assessoria de imprensa da Câmara, Adilson con-duziu vários projetos importantes, como o que revogou a Zona Zen, que dava permissão para extração mineral em áreas particulares, se empenhou para a revogação da Lei que permitia a construção de prédios de oito andares, preservando o cenário urbano, além de atuar como presidente da Comissão permanente do Meio Ambiente, Uso, Ocupação e parcelamento do solo.

FOCOC O T I D I A N O

As luzes de Natal foram acesas; a Praça da antiga Matriz decorada; o Papai Noel já se estabeleceu na cidade para receber cartinhas, com pedidos de presentes; o comércio se prepara para atender a clientela e trazer à cidade toda a magia que envolve as festas na-talinas e da virada do ano. São várias as promoções e prêmios para incenti-var o consumidor a fazer compras em Jaguariúna, mas uma merece destaque - a campanha Natal Super Prêmios 2014, organizada pela ACIJ, com a adesão de 69 lojistas e prestadores de serviços.

Desde a segunda quinzena de no-vembro, os consumidores que efetua-rem compras em uma das lojas parti-cipantes do Natal Super Prêmios ACIJ ganham cupons para concorrer ao sor-teio de um Fiat Palio 0Km e dez vales--compra, no valor de R$ 200,00 cada. A revelação dos cupons vencedores será feita em 10 de janeiro, às 10h, na Praça Umbelina Bueno.

Quanto mais cupons, aumenta a chance de ganhar, mas é bom lembrar que para ser validado ele precisa estar preenchido de forma completa, ou seja, com todas as informações solicitadas. No ano passado, um VW Gol 0km saiu para Renata Rodrigues Silva, moradora da Vila São José, que efetuou compras na loja Moda 10.

13 (sábado) - das 9h às 16h15 a 19 (segunda a sexta)- das 9h às 20h3020 (sábado) - 9h às 16h21 (domingo) - das 9h às 13h22 e 23 - das 9h às 20h3024 (quarta) - das 9h às 18h

Trenzinho Turístico20/12 - das 10h às 16hDistribuição de pipocas em 4 pontos diferentes: Alfredo Bueno, Júlia Bueno, Cândido Bueno e Praça Umbelina Bueno (sorvete das 10h às 16h)

Papai e Mamãe Noel13 (sábado) - das 10h às 14h19 (sexta) - das 18h às 20h3020 (sábado) - das 10 às 14h22 e 23 (segunda e terça- das 9h às 20h30

Nos dias 20, 22 e 23 Papai e Mamães Noéis estarão circulando pelo comércio do Centro

*Vales serão entregues no comércio participante para passeio de trem, pipoca e sorvete.

Papai NoelCom a colaboração dos associados,

pelo terceiro ano consecutivo, a ACIJ é quem arca com as despesas de deco-ração da Praça Umbelina Bueno e de atrações e detalhes que dão à festa um toque a mais de alegria, descentralizan-do as comemorações, antes realizadas somente no Centro Cultural. Com isto, a área central da cidade também entra no clima de Natal, com as vitrines das lojas decoradas, feira de artesanato e barracas de alimentos, trenzinho turís-tico, presença de Papai Noel, distribui-ção de balas, pipoca, sorvete, atrações culturais e música ambiente.

Neste contexto, o Papai Noel é um capítulo a parte. Dentro do projeto Natal Solidário, a exemplo de 2013, a criança que entregar a cartinha com pedido de presente na Praça Umbelina Bueno, até 20 de dezembro, poderá ser selecionada e ter o sonho realizado, graças à colabo-ração de comerciantes e pessoas físicas interessadas em aderir a essa rede de so-lidariedade. Os presentes devem chegar às mãos das crianças entre os dias 22 e 24 de dezembro.

Carro zero e vales-compra no Natal Super Prêmios ACIJ

Funcionamento do comércio

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Super Simples

Novas regras começam a vigorar em janeiroO governo federal sancionou, em

agosto de 2014, a Lei Complementar 147/2014, que universaliza o Simples Nacional. A nova medida unifica a apu-ração e recolhimento de tributos, tais como Pis, Cofins, IRPJ, CSLL, ICMS, IPI, ISS e INSS.

Pelas novas regras, mais de 450 mil empreendimentos e 140 atividadesre-lacionadas a profissionais como mé-dicos, dentistas, advogados, engenhei-ros, arquitetos, corretores de seguros, economistas, consultores e outros que

possuíam vedação expressa nas regras anteriores passam a integrar o Super Simples, tendo como critério de adesão o faturamento de até R$ 3,6 milhões / ano. A lei entrará em vigora partir de 1º de janeiro de 2015, por esse motivo, desde novembro, já era possível para o interessado agendar a opção diretamen-te no site da Receita Federal.

Para o professor da FAJ, Anderson de Barros, e responsável pela Ágil Contabilidade, o Super Simples reduz a burocracia, se comparado ao grande número de obrigações principais e aces-sórias impostas no sistema de Lucro Presumido ou Real, mas é preciso estar atento e avaliar se de fato a mudança poderá trazer benefícios concretos ao empresário. Por esse motivo, antes de optar pelo Simples Nacional é bom ava-liar se haverá redução na carga efetiva da empresa, já que várias análises tem apontado que esse pode não ser o me-lhor caminho.

“Um cuidado especial deve ser to-mado pelas empresas que estão sujeitas à tabela V e à nova tabela VI da Lei Complementar (LC) 123/2006, pois em alguns casos poderá haver um au-mento na carga tributária, dependendo do número de funcionários. No caso de estar enquadrada na nova tabela VI, essa carga poderá alcançar até 22,45%, sen-do que no Lucro Presumido ela chega atualmente a 13,33% (prestadores de serviços de Jaguariúna, sujeitos ao ISS

de 2%)”, alerta Barros.Como se vê, embora a lei possa trazer

benefícios a milhares de empresários, a opção deverá ser examinada caso a caso, tendo em vista a especificidade de cada

empresa (faturamento, atividade, valor da folha de salários, entre outros). A re-comendação é que os empresários pro-curem a orientação de profissionais para ajudá-los a fazer a escolha certa.

Anderson de Barros coordena o curso de Ciências Contábeis da FAJ

Vilage presta assessoria em assuntos regulatórios da Anvisa

A principal dificuldade das empre-sas que desejam fabricar, comercializar, distribuir, armazenar, transportar ou importar instrumentos cirúrgicos, cadei-ras odontológicas, aparelhos de Raio X, equipamentos de musculação e até sof-twares é a regularização nos órgãos com-petentes. Dependendo do produto para a saúde / correlatos, várias normas devem ser cumpridas, entre elas, cadastrar um responsável técnico, obter a Licença de Funcionamento / Alvará Sanitário, ter Autorização de Funcionamento – AFE e outras para então executar o registro/cadastro dos produtos.

Para agilizar o processo, a Vilage – Marcas e Patentes – criou um departa-mento, com profissionais em São Paulo e Brasília, para prestar assessoria em Assuntos Regulatórios da Anvisa - Agência Nacional

de Vigilância Sanitária. Formado por técnicos químicos e farmacêuticos, é oferecida análise gratuita do que será preciso para regularização ou adequação da empresa, conforme legislação vigen-te, com a garantia de 99,9% dos proces-sos deferidos.

Antes, a legislação previa que se a em-presa matriz possuísse a Autorização de Funcionamento (AFE) para Correlatos, ela seria extensiva às filiais, desde que possuíssem a regularização da VISA lo-cal. Em 2 de abril de 2014, com a publi-cação da RDC 16, cada filial deve ter a sua própria AFE para correlatos, sendo que o prazo máximo para solicitação é 4 de agosto de 2015. Como cada caso é um caso, nada melhor que buscar ajuda de es-pecialistas no assunto. Mais informações: www.vilage.com.br | 0800 703 9009

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Linha de crédito para empresasA Caixa tem disponível para as MPEs, linha de crédito para ser usada em pa-gamento do 13º salário, férias ou para equilibrar o fluxo de caixa. O prazo para pagamento é de 36 meses, com a 1ª parcela vencendo em janeiro de 2015. Em Jaguariúna, desde dezembro, a agência está em novo endereço (Sílvia Bueno esquina com Alfredo Engler). O principal motivo da mudança foi atribuído ao volume de atendimento e adequação à lei de acessibilidade. “Nosso fluxo de atendimento social é de 150 a 200 pessoas por dia, além da movimentação de rotina. Com o novo prédio, além de ampliar o número de poltronas para a espera, instalamos sanitários dentro das norma de aces-sibilidade, disponibilizmos estaciona-mento para veículos, enfim, passamos a dar mais conforto à nossa clientela”, comenta o gerente geral do banco, Vinícius Barbosa.A agência jaguariunense conta aproxi-madamente com 6.000 correntistas PF, 500 PJ, 19 mil poupadores e é conside-rada de grande porte pelo volume de negócios realizados.

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Contas em atraso aumentam nos primeiros meses do ano

O tempo é de aumento das vendas, mas também de riscos devido à inadim-plência que, principalmente nos setores do comércio e de serviços, costuma au-mentar nos três primeiros meses do ano em decorrência das vendas em dezembro. Os atrasos no pagamento, justamente no período em que também ocorre queda nas atividades, pode deixar muitos em-presários em dificuldades.

Para prevenir os maus pagadores, se-gundo a consultora do Sebrae-SP, Sandra Fiorentini, é preciso ser mais rigoroso na concessão de financiamentos, parcela-mentos e aceitação de cheques e estabele-cer algumas regras para uma venda segura. Exigir e conferir a assinatura de documen-tos pessoais (RG e CPF), principalmente nas compras pagas com cheque; solicitar comprovante de residência (contas de água, luz, telefone etc); e solicitar com-provante de renda (recibo de pagamento de salário, declaração de imposto de renda, carteira de trabalho) são atitudes básicas, mas que se completam após a confirmação dos dados por telefone fixo (residência, emprego ou de uma referência) e consulta ao Serviços de Proteção ao Crédito.

“Muitos empresários são pegos de surpresa com a inadimplência de clientes antigos, mas a dica é ter sempre os dados cadastrais atualizados, mantendo a con-firmação por telefone. Outra alternativa interessante é trabalhar com cartões de crédito e de débito, pois as taxas cobradas pelas administradoras são compensadas pela garantia de recebimento dos valo-res”, diz a especialista.

Cartaz visível

Nesta época do ano, outro grande pro-blema que o comerciante encontra são as contas bancárias recém-abertas, que apresentam um alto índice de inadim-plência. Por lei, ele só poderá se recusar a receber pagamentos por meio de che-ques ou fazer qualquer outra restrição, se

fixar cartaz visível, com as informações ao cliente, como por exemplo: “só aceitamos cheques mediante apresentação de CPF e RG e mediante consulta; ou não acei-tamos cheques de terceiro etc”. Nenhum estabelecimento é obrigado a aceitar che-ques, mas deverá informar de forma clara ao consumidor que: “não aceitamos paga-mento em cheque ou cartão”.

De acordo com Sandra Fiorentini, ao aplicar essas regras preventivas, o comer-ciante certamente irá reduzir o índice de inadimplência, mas ainda estará sujeito a alguns riscos, como o golpe do cheque falso, que não se trata de inadimplência, mas crime de falsificação. “Neste caso, o consumidor que teve seu cheque falsifica-do não tem culpa e a instituição bancária também não. O prejuízo acaba ficando com o empresário”, ressalta e completa explicando que isto ocorre por que, geral-mente, os falsários têm acesso a cadastros comerciais ou às informações que os pró-prios empresários, com a finalidade de se resguardarem de uma eventual inadim-plência, solicitam ao consumidor emiten-te do cheque, por exemplo, a anotação no verso de seus dados pessoais.

“O ideal é que o empresário mantenha os dados pessoais dos consumidores em

cadastro próprio e não no verso do cheque. Outra alternativa para diminuir o risco de cheques falsos é a implantação de um sistema de cartão próprio, que também é uma das formas de adquirir fidelidade do cliente, dando-lhe crédito e alavancando as vendas”, diz a consultora.

Mesmo utilizando dessas práticas, para reduzir a inadimplência, deve-se seguir algumas regras para a recuperação de cré-ditos: cobrança instantânea (iniciada de 3 ou 10 dias de atraso), cobrança tradicional prévia (iniciada após 30 dias de atraso), ambos com respeito às normas contidas no Código de Defesa do Consumidor.

REpRODuçãO

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Pelo segundo ano consecutivo, a Associação Comercial e Industrial de Jaguariúna (ACIJ) foi finalista do Prêmio AC Mais, concurso promovido anual-mente pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). A indicação se deu em virtude da aplicação das melhores práticas e re-sultados ao longo do ano em áreas como marketing, finanças, rotinas administra-tivas, infraestrutura e outras.

Entre as aproximadamente 200 as-sociações comerciais de pequeno porte participantes ao Prêmio, a ACIJ chegou a final juntamente com Pompéia e Artur

Nogueira, mas na soma da pontuação o AC Mais ficou com o município noguei-rense. Mesmo assim, a entidade recebeu uma placa de prata, entregue pelo pre-sidente da Facesp, Rogério Amato, que destacou a iniciativa como uma forma de reconhecer os casos de sucesso e grau de engajamento da equipe.

Para o presidente da ACIJ, Reinaldo Chiavegato, representado no evento pelo diretor de marketing da entidade, João Rodrigues dos Santos, Gestão é geren-ciamento, administração e para que se desenvolva um trabalho com resultado satisfatório é fundamental poder contar

com uma boa equipe. “Agradeço aos nos-sos parceiros, colaboradores e diretoria pela dedicação e busca contínua por me-lhorias ao longo de 2014. Vamos conti-nuar nos empenhando para que em 2015 possamos alcançar o primeiro lugar do ranking”, conclui Chiavegato.

O Prêmio AC Mais 2014 integrou a pauta de trabalhos do 15º Congresso da Facesp, realizado em 19 e 20 de no-vembro, em Águas de Lindóia. A equipe ACIJ esteve presente durante todos os dias do evento para conhecer as melhores práticas, casos de sucesso e novidades na área do empreendedorismo.

Prêmio AC Mais foi entregue durante o 15º Congresso da Facesp

Em novembro, representantes de mais de 400 Associações Comerciais de todo o Estado, entre elas, Jaguariúna, marcaram presença no 15º Congresso da Facesp, que teve como sede Águas de Lindoia. Além de palestras e painéis de debates, o público pode conhecer melhor produtos voltados para os empreendedores, como o ACCredito, ACCertifica (certificado di-gital), ACCelular e plano de saúde para a pequena empresa.

Na abertura do evento, que reuniu mais de mil pessoas, o presidente da Facesp e da ACSP, Rogério Amato, falou sobre momentos importantes de 2014 – como Copa e eleições – e sobre atuais contra-dições encontradas hoje no Brasil. “Com a Copa, os brasileiros aprenderam com o time da Alemanha que planejamento, organização e disciplina vencem a impro-visação e o jeitinho; com as eleições, con-traditoriamente ao que se viu na Copa, os cidadãos se depararam com a exacer-bação de ressentimentos que contrapõem pobres a ricos, trabalhadores a patrões, nordestinos e sulistas, negros, índios a brancos, como se existissem dois Brasis”, disse ele, questionando a quem interessa dividir, separar, isolar... “Certamente nós, das associações comerciais, desde suas remotas origens, baseiam-se na união de pessoas de bem. E por natureza, portanto, repelimos qualquer movimento que nos separe. Nunca iremos negar nossas ori-gens”, frisou.

Ives Gandra Martins foi quem abriu a pauta dos trabalhos. Na oportunidade, o advogado tributarista, professor, escritor e jurista falou sobre a história do Estado de São Paulo e a atuação dos bandeirantes a partir do século XVI. “O Brasil é hoje o que é, graças à gente bandeirante, graças a SP... A indústria, o empreendedorismo e os valores de SP, de sua gente bandei-rante, fez com que SP se transformasse na locomotiva da nação brasileira”, frisou.

Perspectivas para 2015

A jornalista Silvia Poppovic foi quem mediou os paineis do Congresso. No pri-meiro, sobre o cenário e perspectivas para 2015, Benjamin Steinbruch, diretor-pre-sidente da CSN e do Grupo Vicunha e vice-presidente da Fiesp, alertou sobre o atual momento brasileiro. “Estamos vi-vendo uma realidade dura, que tem que ser consertada rapidamente e, para mim, o caminho é pela exportação”, disse ele, completando que o real deverá ficar mais fraco, o que incentivará as exportações.

Outra diretriz apontada por Steinbruch é o ajuste do orçamento. “Temos que nos adaptar ao orçamento

Facesp abre o debate sobre o cenário brasileiro e perspectivas para 2015

assim como ocorre em nosso dia a dia, em nossas casas. Isso vale também para o governo e a indústria”, comparou. Por sua vez, João Sampaio, que foi secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado e vice-presidente da Marfrig, falou sobre a crise do setor sucroalcooleiro e revelou que o agronegócio paulista representa, em alguns momentos, mais de 30% do agronegócio brasileiro.

Empreendedorismo feminino

A representatividade das mulheres nos negócios também foi destaque. Luiza Trajano, do Magazine Luiza, chamou a

atenção para a importância do mercado interno. “O que sustenta um país como o Brasil, para que ele seja empreendedor, além do espírito, da vontade, é ter merca-do interno. Se não tiver, não adianta. Não vamos conseguir ter negócio próprio. Sem mercado interno não tem o pequeno e o médio empreendedor”.

Ela apontou o tripé emprego, renda e crédito como imprescindível para fa-zer um país em desenvolvimento cres-cer. E citou um dado que, segundo ela, deixa-a muito animada: o Brasil preci-sa construir 23 milhões de moradias e, para isso, será necessário comprar ge-ladeira, fogão. “Esse mercado existe”,

comemorou a empresária.Ana Fontes, fundadora da Virada

Empreendedora e professora da FGV, falou sobre a representação da micro e pequena empresa no Brasil e Chieko Aoki, fundadora e presidente da Blue Tree Hotels, contou alguns dos segre-dos para seu sucesso na área hoteleira. “O que as pessoas buscam muito hoje é o ato de servir. Então, pense mais, pen-se o que você pode fazer a mais para servir melhor. Isso é revolucionar a empresa. Na nossa empresa, consegui-mos mudar a cabeça das pessoas com essas duas palavrinhas: pense mais”, disse a empresária.

Gestão da ACIJ está entreas melhores do Estado

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Na onda dos “ômetros” Vários neologismos têm sido cria-

dos para nomear portais que concen-tram informações, dando transparência aos números do Brasil. O primeiro foi o Impostômetro, lançado em 2007 pelo Movimento das Associações Comerciais, uma das ações do programa ‘De Olho no Imposto’, da Facesp.

De lá para cá, outros ‘ômetros’ vêm sur-gindo, como o Empresômetro, anunciado em novembro pelo ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif, durante a realização do Congresso da Facesp, e o Piratômetro, portal da Federação Nacional de Combate à Pirataria, lançado em 4 de dezembro., Dia Nacional Contra a Pirataria.

Nomenclaturas à parte, o que elas têm em comum são informações estatísticas atualizadas. No Empresômetro, por exem-plo, todos os interessados no desempenho da economia nacional e regional, através de um simples acesso, podem ficar sabendo sobre abertura e fechamento das e micro e pequenas empresas, por cidade, estado e país, além do tipo de atividade econômica e regime tributário.

Para Afif, o Empresômetro é uma forma de garantir mais transparência nos dados referentes às MPEs e produzir informações mais sólidas para a elaboração de políticas para o setor. “Vamos aferir o que acontece no empreendedorismo das MPEs, setor por setor. Os números vão incentivar uma “competição saudável” do empreendedo-rismo nacional e gerar ainda mais emprego e renda,” comentou.

No Dia Nacional de Combate à Pirataria, ocorrido em 4 de dezembro, entrou em cena um portal que pode ser considerado como a maior iniciativa glo-bal de combate à pirataria na internet, o Click Original (www.clickoriginal.org), que vem com uma ferramenta ainda mais interessante: o Piratômetro, um contador que estima quanto as esferas pública e pri-vada estão deixando de arrecadar devido a venda de produtos piratas pela internet.

O portal, também formatado para de-núncias, além do pioneirismo, conta com tecnologia de ponta capaz de monitorar globalmente centenas de segmentos e

milhares de marcas e produtos comercia-lizados indevidamente. O combate a este tipo de comérico deve refletir em geração de empregos, arrecadação de impostos e a sustentabilidade do mercado, além de proteger a imagem da empresa e ajudar na construção de um universo mais se-guro para se navegar. “Para o consumi-dor, o site funciona como um canal de denúncias online. Para a sociedade, um serviço de utilidade pública. E, para as empresas, um serviço de identificação e retirada de ofertas ilegais disponí-veis na internet”, esclarece o presidente da Federação Nacional de Combate à

Pirataria e Ilegalidade, Edson Vismona.O “Piratômetro Digital” nasceu com

a contagem apontando 508.428 amea-ças registradas, sendo 73.635 de peças de veículos, 75.044 de brinquedos, 101.573 relacionadas a licenciamento, 140.491 de higiene pessoal, 85.984 de produtos em moda e acessórios e 31.701 sobre produtos relacionados a agropecuária.

As vendas pela Internet cresceram aproximadamente 30% no último ano, alcançando o montante de R$ 13 bilhões no Brasil, sendo que no mesmo período, no País, estima-se que a pirataria online chegou aos R$ 800 milhões.

Piratômetro registra comércio de produtos falsificados

Até a primeira semana de dezembro, o Brasil contava com aproximadamente 15,5 milhões de micros e pequenas empresas (MPEs) cadastradas, a maioria delas (30%) localizada em São Paulo, e atuando prin-cipalmente nos setores do comércio e da indústria. Deste total, mais de 5 mil instala-das em Jaguariúna. O empresômetro pode ser acessado através do www. cnc.org.br.

Por outro lado, através do impostômetro, na primeira semana de dezembro o gover-no federal já havia arrecadado mais de R$ 1,5 trilhão em impostos, taxas e contribui-ções, incluindo as multas, juros e correção monetária aplicadas pelas três esferas. No mesmo período, em Jaguariúna, a soma dos impostos passava dos R$ 250 milhões.

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De Jaguariúna para todo o território nacional

Como se deu o processo de transformação da Agropecuária Parizi na Nutrivet, espe-cializada em medicamentos veterinários?

Queria um diferencial, pois a cidade contava com várias agropecuárias. No dia a dia, percebi que muitos clientes encontravam dificuldades de atendi-mento, por ninguém trabalhar com uma linha completa de medicamentos veterinários e, em caso de contar com o produto, só era disponível em pequena quantidade.

Esse foi o start para que, a partir do ano 2000, nós (eu e a Adriana) co-meçássemos a participar de feiras, ex-posições, provas, competições, enfim, dos principais eventos relacionados a cavalos, principalmente quarto de milha, com a finalidade de divulgar o nome da empresa, endereço, telefone, contatar veterinários e partir para o nosso foco.

Quais as maiores dificuldades que vocês encontraram em todo esse processo?

Nossa maior dificuldade foi a financei-ra. Começamos sem dinheiro (capital), só com o conhecimento e alguns contatos. Batalhamos muito para seguir em frente, formar uma boa equipe, mesmo porque, até hoje, existem apenas três empresas que atendem até 70% do mercado de equinos no Brasil, o que acarretava em outra dificuldade, a de atender clientes maiores, ter linha completa de medica-mentos e preço justo.

Demorou uns sete a oito anos para começarmos a ter um volume razoável de pedidos e conseguir comprar direto dos laboratórios, o que nos abriu mar-gem para comercialização com preço competitivo. Passei por muitas dificul-dades, por ser um mercado complexo, difícil, mas se tivesse que começar agora sei que seria pior.

Fábio Parizi tinha um sonho: trabalhar com o agronegócio e se especializar em medicamentos veterinários. A vocação profissional

despertou ainda na infância, quando o pai, Oswaldo Parizi, administrava o Haras Passo Fino, em Jaguariúna.

O sonho amadureceu e, mesmo sem capital, em 1997 ele inaugura a primeira loja, a Agropecuária Parizi, no Centro de Jaguariúna. Este foi o primeiro passo para o objetivo de trabalhar exclusivamente com produ-tos para cavalo.

A visão empresarial de Fábio, sempre tendo a esposa Adriana como parceira de empreitada, fez com que o pequeno comécio se transfor-

masse na Nutrivet, hoje, conhecida em todo território nacional.

Diferencial“Em qualquer segmento que

você quer atuar é preciso ter noção de mercado. Li muito, fiz cursos e estou sempre me atu-alizando. Além disso, é preciso ter vontade de trabalhar, ser justo, ter equilíbrio nas decisões a serem tomadas e sempre se colocar no lugar do cliente, para sentir como é que ele gostaria de ser tratado pela sua equipe

de trabalho”.

Fábio e Adriana são exemplos de sucesso profissional

E como está a empresa hoje? Vocês conti-nuam participando de feiras e eventos?

Após 17 anos, estamos num nível de estabilidade, temos uma equipe boa e já somos conhecidos no mercado, por isso, durante o ano, só participamos de sete grandes eventos, nem tanto para divulgar, mais para vender, mas sempre acabamos captando novos clientes.

medicamento humano usados para ani-mais, ração para cavalo, além de farmácia completa). Hoje, 50% das nossas vendas se dão no estado de São Paulo e o restan-te em todo o Brasil. Até dois anos atrás, só não tínhamos clientes no Amapá, hoje até lá temos três clientes. O mercado de equino representa mais ou menos 70% do total das vendas da Nutrivet.

E por que esses consumidores compram aqui? Qual é o diferencial da empresa?

Preço justo, linha completa (medi-camento, hormônio etc), logística boa e atendimento de qualidade. Se conseguir-mos manter esses “diferenciais” não tem como perder o cliente. Hoje, trabalhamos com 34 funcionários, destes, quatro vete-rinários que atuam junto ao atendimento, passando informações técnicas dos pro-dutos, e um farmacêutico, responsável pela medicação de fabricação humana. A venda é feita por telefone e e-mail e nossa logística permite a entrega dos produtos em até 24horas, mesmo nos Estados mais distantes da nossa sede.

Como estão as suas perspectivas para o futuro da empresa?

O mercado está aquecido e a tendência é melhorar em 2015. Para o próximo ano, a ideia é ampliar as instalações e expandir, em termos de estoque, para atender ain-da melhor aos nossos clientes: criadores, competidores e veterinários.

Quantos itens a Nutrivet comercializa e como se dá a distribuição da clientela, em termos de Brasil?

Trabalhamos com mais ou menos 4.000 itens (hormônios, vacinas, medi-camentos veterinários, suplementos, ma-teriais de reprodução, seringas, agulhas e

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‘Lei de Cotas’ encontra dificuldades em ser cumprida pela maioria das empresas

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado

em 3 de dezembro, traz à tona um gra-ve problema social. No Brasil, dados do IBGE mostram que cerca de 46 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência. Do total, 44 milhões estão em idade ativa; porém, mais da metade está desempregada.

Para auxiliar a inclusão dessa parcela da população no mercado de trabalho, em 1991 foi aprovada a Lei 8.213, que define uma cota de contratação de 2% a 5% para empresas com mais de cem funcionários.

Ainda que aprovada há mais de duas dé-cadas, somente 30% das empresas cum-prem a legislação.

Diante desse quadro, a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT) lançou, em parceria com a Rede Empresarial de Inclusão Social, o livro A Inclusão de Pessoas com Deficiência – O Papel de Médicos do Trabalho e Outros Profissionais de Saúde e Segurança. A publicação é escri-ta por quatro médicos do Trabalho: Dra. Daniela Bortman, Dr. Gustavo Locatelli, Dr. Paulo Rebelo e Dra. Marcia Bandini.

O Dia Internacional das Pessoas com Deficiência é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998

fOtO: aNaMt

O texto aborda aspectos relacionados ao acompanhamento das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, reu-nindo aspectos como legislação, orienta-ção técnica e conduta. Ainda, esclarece dúvidas e fornece parâmetros que auxi-liam no relacionamento corporativo.

Para a Dra. Marcia Bandini, os mé-dicos do Trabalho são um dos principais agentes no processo de inclusão, já que entre as atribuições desses profissionais está a compreensão às especificidades de cada indivíduo. “Médicos deveriam dedicar-se a estudar mais o assunto para ajudarem mais, assim como os emprega-dores deveriam dedicar-se a ouvir mais os médicos e criar ambientes de trabalho acolhedores para todos”, frisa.

O livro, com 88 páginas, ainda traz um

capítulo com perguntas e respostas, com questões legais sobre o tema. O trabalho está disponível para download no site da ANAMT: www.redeempresarialdeinclu-sao.com.br.

O governo federal também marcou a data com o lançamento de duas publica-ções: a versão comentada da Convenção sobre Pessoas com Deficiência das Nações Unidas e a cartilha Escola para Todos, em parceria com o Movimento Down. Outros destaques foram debates sobre o Viver sem Limite – Programa Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que abrange vários projetos, bem como a apresentação do aplicativo Turismo Acessível, que busca facilitar a vida de deficientes interessados em usar serviços como bares, restaurantes e hotéis.

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Saiba como prevenir e aliviar as dores na região do cotovelo

VIVA À VIDAS A Ú D E E E S T É T I C A

Sol de VerãoPraia, piscina, altas temperaturas... No verão, aumentam os riscos de doen-ças da pele e o filtro solar é um grande aliado quando o assunto é proteção. Mesmo cientes, muitas pessoas ainda têm dúvida sobre qual o fator (FPS) mais adequado para uma proteção efetiva e aqui vão algumas dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD):- O filtro solar com FPS 15 ou 20 deve ser usado no dia a dia, enquanto o com FPS 30 ou mais são ideais para uma exposição mais longa ao sol. Quanto à aplicação, o ideal é que seja feita 30 minutos antes da exposição solar, com reaplicação a cada duas horas ou em in-tervalo menor em caso de transpiração excessiva ou contato com a água. - Em crianças, inicia-se o uso do filtro solar (adequado para a pele sensível), a partir dos seis meses de idade e, pre-ferencialmente, com indicação de um pediatra. A importância de proteção diária, por parte de crianças e jovens, segundo a SBD, é que 75% da radiação acumulada durante toda a vida ocorre na faixa entre 0 e 20 anos.- As pessoas de pele negra têm uma proteção “natural”, mas não devem abrir mão do uso de filtro solar, por também estarem sujeitas à queimadu-ras, câncer da pele e outros problemas que decorrem da exposição mais in-tensa ao sol. Mesmo com todos esses cuidados, a dica é evitar o sol entre 10h e 16h (ho-rário de verão), se ater se o tecido do guarda sol é de algodão ou lona (ma-teriais que absorvem 50% da radiação UV), beber muita água e usar e abusar de chapéus e roupas de algodão, sem esquecer do óculos de sol, que previ-nem cataratas e lesões na córnea.

Movimentos repetitivos e inadequados fazem parte do dia a dia de muitas pessoas, seja no ambiente de trabalho, como tam-bém nas atividades domésticas ou mesmo na prática de esportes. As lesões do mem-bro superior (braço, antebraço e mão) são comuns, uma vez que estas regiões são bas-tante sobrecarregadas, principalmente em movimentos repetitivos e que exigem força.

“As lesões por esforço repetitivo, conhe-cidas popularmente como LER, são carac-terizadas por um conjunto de doenças que acometem músculos, tendões, articulações e outras estruturas corporais, causando dor e dificuldade em realizar os movimentos,” explica a fisioterapeuta Tania Fleig.

A epicondilite lateral é um exemplo des-te tipo de lesão e é conhecida popularmente como “cotovelo de tenista”, por ser bastante comum em praticantes desta modalidade. “Trata-se de uma inflamação que acomete os tendões que têm origem na região ex-terna (lateral) do cotovelo, e é causada por atividades que exigem uso excessivo dos músculos responsáveis pela extensão do punho, movimento bastante comum não só na prática do tênis, mas também presente em muitas tarefas diárias, como no uso do computador (digitação, uso do mouse)”, es-clarece a fisioterapeuta.

De acordo com ela, os sintomas da epi-condilite lateral se caracterizam pela dor localizada na face externa do cotovelo, que pode se estender pelo antebraço e punho.

“Alguns movimentos simples, como segu-rar e manusear objetos pesados e girar a maceta da porta, podem se tornar difíceis e dolorosos”.

Neste sentido, as pausas durante a jorna-da de trabalho, acompanhadas de alonga-mentos dos músculos do antebraço e braço, bem como exercícios de aquecimento mus-cular antes da atividade física e o alonga-mento após, são essenciais para a preven-ção, tanto da epicondilite lateral, como de outras lesões, afirma a especialista.

Segundo a profissional, o tratamento, pode ser realizado através da fisioterapia, com exercícios que promovam o alívio dos sintomas e auxiliem na recuperação da

região. Além disso, a aplicação do frio te-rapêutico com bolsas de gelo ou gel pode auxiliar no tratamento, principalmente na fase inicial da lesão, quando a região está inflamada.

“O uso de órteses para o cotovelo e coto-veleiras pode ser utilizados na realização de tarefas que exijam maior esforço, pois auxi-liam na sustentação dos músculos da região em movimentos que envolvem constante contração e relaxamento, reduzindo a so-brecarga no cotovelo”, aconselha e finaliza: “é sempre importante a orientação de um profissional de saúde especializado para a prescrição dos exercícios e da necessidade ou não do uso de órteses”.

Dores e desconforto no cotovelo podem ser sinais de lesões por esforço repetitivo

REpRODuçãO

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TENDÊNCIAM O D A E E S T I L O

Como escolher a roupa da viradaA dúvida é sempre a mesma: que cor usar no Reveillon? A resposta é fácil, está dentro de cada um e pode ser desvendada num momento de refle-xão, aquela pausa onde idealizamos os sonhos para o ano novo. A indústria da moda, principalmente de lingerie, aproveita para fazer um pacto com os consumidores e dá aquela forcinha para ajudá-los na realização dos dese-jos mais íntimos, disponibilizando uma extensa paleta de cores. Superstição ou não, cada uma remete a um sentimento. O branco, preferido dos brasileiros, segue na frente, por simbolizar a paz, repelir as energias negativas e trazer boas vibrações, mas pode compor com outras cores e seus respectivos significados: rosa - paz e amor; amarelo - dinheiro, riqueza e sabedoria; vermelho - paixão, força e energia; azul - paz de espírito, harmo-nia e saúde; verde - energias da natu-reza, esperança, equilíbrio e recomeço; laranja - sucesso financeiro, conquistas pessoais e profissionais; violeta - inspi-ração, imaginação, estabilidade.Já escolheu a sua? Independentemente da cor, é sempre bom lembrar que o Ano Novo é uma oportunidade para recomeçar ou fortalecer o que temos de melhor. Pequenas atitudes podem fazer a diferença. Boas Festas!

Unidos pelo saborSushi, sashimi, tempurá, yaksoba, te-

maki... A culinária japonesa ganha cada vez mais adeptos no Brasil e os números de restaurantes que oferecem este tipo de cardápio, em muitas cidades, já é maior que o de churrascarias. Mas qual o motivo des-sa preferência? A resposta é simples: uma comida mais leve, saudável, que faz bem para a saúde e tem, como um dos segredos, a preparação com ingredientes frescos.

A geração saúde foi a que mais aderiu aos atributos da culinária japonesa que, aos poucos, caiu tanto ao gosto do bra-sileiro ao ponto de muita gente ter feito desse tipo de cardápio um hábito. Hoje, sushis e outros alimentos que compõem a cozinha oriental podem ser encontrados em supermercados, são servidos em ser-viços de buffet, restaurantes e várias casas temáticas surgiram para realçar a cultura, tão presente e disseminada na hora de servir e consumir esses tipos de pratos.

Jaguariúna, que se destaca pelo turis-mo gastronômico, não poderia ficar de fora dessa vertente da culinária interna-cional. Mesmo com a presença de muitos imigrantes japoneses e vivenciar bem de perto sua cultura, com colônias como o Yamaguishi e Tozan, só a partir de 2005 passou a contar com um restaurante tí-pico, o Ichi-ban, do Chef André Ramos.

Ele conta que sempre gostou de gas-tronomia e que queria fazer algo para se especializar na área. “Surgiu uma oportu-nidade para um curso de sushi e assim que conclui já fui trabalhar num restaurante em Campinas, onde fiquei por um ano até

abrir o Ichi-ban, em Jaguariúna. Hoje, sou apaixonado pelo que faço”, comenta.

Com uma clientela fiel, André atribui o sucesso da casa à qualidade dos pro-dutos e conta que os pratos preferidos do restaurante são os sushis, o yakisoba e os temakis. O interesse por esse tipo de alimentação tem crescido tanto que o chef ultrapassou as paredes do res-taurante, passando a dar aulas indivi-duais e em grupo para interessados em aprender como preparar esses alimen-tos, que unem sabor à arte e cultura, e

comercializar itens do cardápio, como os shushis, por encomenda.

Em tempos de Festas, André Ramos cita a culinária japonesa como opção de ceia. “É um alimento mais leve que as co-midas tradicionais e que cai bem com be-bidas tradicionalmente consumidas nes-se tipo de comemoração, como o vinho branco, frisante ou champagne”, sugere, e conclui dizendo que se a disposição dos pratos for feita em barquetas ou bandejas próprias, a mesa ainda ganha um toque a mais de sofisticação.

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CNA inova o ensino de idiomas

Pedreira e Jaguariúna – O CNA, uma das maiores redes de ensino de idiomas do país, lança o CNA 360, uma nova pla-taforma de ensino de inglês e espanhol que utiliza três componentes de forma integrada: material didático, desenvol-vido especialmente para o aluno brasi-leiro; recursos tecnológicos interativos, disponíveis para uso em computadores, tablets e smartphones; e certificação de proficiência em inglês, concedida pelo departamento de avaliação da universi-dade britânica de Cambridge, inserida no currículo do curso.

Para que essas inovações pudessem ser colocadas em prática, os livros de en-sino para crianças, adolescentes e adul-tos, tanto de inglês quanto de espanhol, passaram por completa reformulação para integrar a nova plataforma e com-plementar os demais recursos oferecidos. “Foi nossa preocupação trazer às salas de aula um material atualizado, que refletis-se debates presentes em nossa sociedade, como acessibilidade ou os diferentes mo-vimentos sociais, de forma a gerar ainda mais proximidade com os alunos”, co-menta o diretor de Educação do CNA

e responsável pela nova concepção da plataforma, Marcelo Barros.

De acordo com ele, as novidades não param por aí. Através do portal CNA Net, que concentra todos os recursos tecnológicos e promove a integração do material impresso com dispositivos mó-veis, graças a recursos como QR Codes e, até mesmo com realidade aumentada, os alunos terão acesso a professores online para sanar eventuais dúvidas ou auxiliar na execução de atividades fora da sala de aula. A plataforma também conta com aplicativos como jogos educacionais e re-des sociais com os conteúdos trabalhados nos respectivos cursos.

Cambridge English

“Hoje, gerar interatividade é essencial para o processo de aprendizagem. Nossa metodologia de ensino utiliza o conceito blended learning, que defende um mo-delo híbrido, composto por elementos on-line e off-line. O CNA 360 atende a essas demandas ao combinar material didático atual e completo à interativida-de oferecida por aplicativos e website, de

Em 2015 a escola lança uma plataforma que reúne material didático a recursos tecnológicos e certificação da Universidade de Cambridge

forma a ampliar as fronteiras do que é trabalhado em sala de aula, que continua sendo o centro de todo o processo. O conteúdo não é estanque e a construção do conhecimento se dá, verdadeiramente, pela interação – o CNA 360 permite isso de uma forma integrada e completa”, ex-plica o responsável pela plataforma.

A eficácia da metodologia, segundo-Marcelo Barros, foi fundamental para que a parceria com o departamento de avaliação da universidade de Cambridge fosse firmada. Isto quer dizer que, a partir de 2015, o teste final, ou seja, de conclu-são do curso de inglês para adultos de vá-rias unidades da rede, entre elas, Pedreira

e Jaguariúna, seja aplicado e validado pela Cambridge English: First (FCE), permi-tindo que ele possa concluir os estudos com um dos certificados internacionais de maior prestígio do mundo, sem pagar nada mais por isso.

“Com esse conjunto de ações, entre-gamos aos nossos alunos uma comple-ta estrutura de ensino, que estimula a aprendizagem e que, de fato, gera conhe-cimento sólido e de qualidade. A certi-ficação internacional é outro diferencial que traz credibilidade e reforça a posição do CNA como uma das maiores redes de ensino de idiomas do Brasil”, conclui Marcelo Barros.

Presente em Jaguariúna há 5 anos e mais recentemente em Pedreira, a metodologia de ensino do CNA possibilita ao aluno fluência ao falar, ler, escrever e compreen-der o idioma naturalmente, vivenciando

Jaguariúna e Pedreira contam com unidades do CNA

situações do dia a dia, por meio de uma plataforma integrada que combina compo-nentes presenciais e à distância, oferecendo experiência de aprendizagem completa. Um dos projetos da rede que evidencia este diferencial, o “Speaking Exchange”, recebeu dez leões no Festival Cannes Lion 2014, dentre vários outros prêmios.

Tanto em Jaguariúna quanto em Pedreira, o CNA disponibiliza aos seus alunos, em todas as salas, a tecnologia das lousas interativas que, conforme explica a diretora Silvia Azevedo, valoriza ain-da mais os recursos do material didático no contexto do CNA 360. “A aceitação das novidades já está sendo atestada pelo ritmo de rematrículas e novas matrículas nas duas unidades para os cursos de 2015, que se encontra bastante acelerado, com números surpreendentes para as duas unidades, sobretudo porque ainda esta-mos no mês de dezembro”, conta.

A diretora informa que os alunos também estão aproveitando os descontos válidos em 2014 para os cursos de 2015. “Compromisso com a qualidade, meto-dologia de ensino moderna, descontos, inclusive para os cursos semi-intensivos de janeiro (ótimos para quem puder usar o período de férias para adiantar os es-tudos de inglês), podem ser apontados como bons motivos para esse grande número de alunos que escolhem nossas unidades para aprendizagem de um novo idioma”, conclui Sílvia Azevedo.

CNA 360 oferece material didático exclusivo, com recursos tecnológicos de interação, conectividade e realidade aumentada, integrados de forma inédita, além de certificação, como parte do currículo, da Universidade de Cambridge

Informe Publicitário

CNA Pedreira

CNA Jaguariúna

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Saber investir

Auditório ACIJ

Confraternização

Portas abertas

Atualização & PrêmiosSocial ACIJ

Já é rotina encontrar o auditório ACIJ repleto de pessoas interessadas em se capacitar para melhorar a saúde de sua empresa e crescer pessoalmente e profissionalmente. Em novembro e dezembro não foi diferente, vários encontros foram realizados, em parceria com o Sebrae, Facesp e profissionais que trazem suas experiências para compartilhar. A equipe da ACIJ está animada e espera um 2015 ainda melhor!

A ACIJ marcou presença no XV Congresso da Facesp. Além

da participação em vários paineis de debates, a equipe de colaboradores e diretoria

ficou feliz pela seleção da cidade entre as três finalistas ao

prêmio AC Mais, na categoria Gestão. Em nome do presidente,

Reinaldo Chiavegato, o diretor de marketing, João Rodrigues

dos Santos, recebeu um cartão de prata das mãos de Rogério

Amato, o anfitrião do Congresso e presidente da Facesp.

Ano que vem tem mais!

O diretor da ACIJ, João Rodrigues dos Santos, participou de almoço especial em Piracicaba, com representantes da RA-7, da Facesp. O momento foi de descontração, mas também para

comemorar as conquistas de 2014. E que venha 2015!!!

Proprietários, colaboradores e fornecedores deram uma pausa para registrar a abertura da Spasso Sabores Hortifruti. Sejam bem vindos!

O gerente de Investimentos da Sicredi, Adilson de Sá, esteve na ACIJ para falar para associados e cooperados da Sicredi sobre o hábito de poupar e as modalidades de investimento. O encontro também abordou a importância de assegurar uma reserva para viver com qualidade de vida após a aposentadoria e as vantagens em utilizar uma instituição bancária que trata o correntista como sócio. Bons negócios!

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pAINEL DE SERVIC S& bons negócios

RUA JÚLIA BUENO, 651 - CENTRO - 3867.7070