Organ. Oficina e Plane Amen To Trabalhos_TPEO_Curso Tecn. Prof. Const.civil

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    ~.

    ORGANIZACAo DA OF.ICINA EPlANEAMENTO DE TRABAlHOS

    UNIDADES DIDAcTICAS:

    U, >0> ORGANIZACAO E ESTRUTURA DE UMA EMPRESA DE f w " , . .CDNSTRUCAO CIVIL. 3

    U2 ~ ORGANIZACAO DE UM ESTALEI RO DE CONSTRU-CAD CIVIl. 1 '1

    U3 q PlANEAMENTO E PRODUTIVIDADE.

    OISTRIBUI~AO OAS AULAS PREVISTAS:

    U, q 6 AulasU2 -> 33 AulasU 3 '* 21 AulasNum tota I de 60 Aulas.

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    BREVES NO

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    1. ElI1[VE~ NO~O[S S O O R E A ORGANIZACAo E ESTRUTUIlA Li': LJMA EMPnESA [lE CQrJSTrtlJ!;'AO CIV IL .

    1.1. C.RIT! !n lOS EM QUE SE BASEIA A SUA ANA LIS E

    [IIILon. t ives sernos procurado e nquadrar 0 nosso e srudo na mct od nlogia des e nsiname n-t os d O l cscol a it aliana de ecouorni a ernpresarial, a presente ubra nilo tem qualquer pr ercnsao c icut Ific a. Pe-10 contdrio, 0 s e l l objective e e m i n e n t e m e n t e pritieo: ch am ar O l atclll;ao dos eonstrutorcs para as l.cuc-fit:ios q\le pod ern colher, no senriclo de :.l.lcanprern as objectives da cmpresol, me di.mre urna me lhor or-g;lIliza~Io admin isu ativa. Sirva isto para justificar 0 crit erio seguido n a exposi\-ao dOlmut eria, cxposi~~oc st a que poded parecer um tanto desordenolda e com fa l tO l de unid adc,

    A radQ d a preferend.l pclo esquema aJoptaclo reside 11 0 f:leto de tcrmos a Opiloi:io, ::alLismuiro gcner.Ji,;lIla. de que, salvo excepr;:~es pouco numerosas, as empresas de construe so telll ,tepJI'ra.mc nto s t~cni('os bem organizados e tlollllb~m, ernb ora menos correntcmc nre, bons J,:pOIrt:ulleiltos ~Jldi-ni st r .. t ivos .lrCutde a coordcnll~.Io e nt r e ele, set muito de ficlcnec. Com e st c livro prt'tcllll..:mo~. ron~n-to, pflr prccisamente em evid!nd .. a Interesse da coon1enll~aa entre todos o s 6rg~os dOlcmprcsa, prc:fcrlll'd o, por esse morivo , analisar, em vez do s diversos dcpartamento s sc para.l amcut e , as prillci[l~b,~ m ais c a-ract erlst icas fase~ ch actividade da empresa, assinalando a contribui~~o de rodos os sells 6rg3:os para osobjectivos comuns..

    D..Jo 0 ,aricter eminentemcnte prarico desta obra, procudmos evit ar tud o 0 que pu.Icsseparccer te6rico e e xplic ar de forma muito breve 0que de te6rico nlo pode ser evirado. De iguul rnodo,como nao se trata de urna obr .. dcstlnada aos estud iosos, mas sirr, h pe$soas que, nil q ualid ade d;: proprio-t.irio s, dirigcntes, encarregados, empregados, etc., se interessarn pelas ernpresas de const rucjio, lIao t rara-rnos d a t(-cnica dOl gestao das e m p r e s a s e suas caractcrfsticas, por sercm rnais bern conhecidus de t odos osconst ru torcs.

    Evit Irno s tamb em descer a pormenores de tccnica conrab illstic a, inure is para 05 cont abilistJ.S e incornprce nsjveis para os le it ores com outras forma~oes profissionais, pais nao pretcndemos aprcsell-tar urn manual do qual 0 Idtor possa aproveirar apenas 0 trecho que Ihe parep util em dc.tenninado mo-menta, mas sim uma obra que 0 possa levar a meditar sobre os problemas da sua cmpresa, adapt:InJo-lhe,sc 0 consid erar cporruno, as solu ..~es propostas.

    Na cllolboril~ao dcste trab alho pro curarnos dar uma oriellt~ao para a gr;a(lual intl('\JII~aopr it ico nas ernpresas d os sistemas quc aqui ircmo s e xaminar, de modo que dcsd e 0 primeiro capitulo t en-daj:1 para est a f'illalidade e se {'ossa obt er proveiro cia su a tritura logo de ..de 0 inlcio.

    1.2. EMPflESA DE CONSTRU

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    draulicH. de sane ..mento, etc. Alem dina, pod ern p roduzir por cont .. propri .. au em regime de e m prcit a-da t rab alhos pub lic os ou p articulare s. O s ripos de dirne nsoes d estas emprcsas sao. pais. m uit o nurne r osospod cndo rne smo :opres.entar profunda! diferen~as de urns casas para os ou tro s.

    Assim, sob a mesnI:O Jesignarrllo podcmos incluir tanto .. pequena emprcsa, constituida pe-1 0 cc nst rutor com 0 pequeno grupo de open1rios que t rab alharn com de. incluindo u rn c on ra bili sra , quese lhes junta no r u n do d ia ou nos dias de Colg:l. para p8r em d la as livres de contas, como a gunde orga-ni'uljao. muit as vez e s Iig.J ... ou tras empreus industri .. is ou a grupos Cina nee ires, que dispoe de m a qui-naria c instal3"oes para todos os r arno s de act ivid ad e e aceira, s imu le ..nernaenre, tr ab alhos de grande: en-ve rgadur a e de: qualquer tipo, ernp regando rnilh are s de ope rd rios e muiru dez cnas de empregados. Entreestes dais e xt rernos situam-se outros tipo s de empresas: peq\lc:nas. rn ed i..e grandes.

    Sendo neceuhio para 0 presente estudo tomar como referEnda urn detenninado tipo deemprcsa. julgamos que 0 rna is rep rese nt at ivo , por apresentar to do s os problemas car actcristiccs sem ex-cessivas complicarr~es, ~ 0 da media empresa, que executa, simultane amente, tres ou quatro obras (entreel as, eventualrnente, um ediR'cio, par sua conta, para verida}, hab itualrnenre em localidades pr6ximas ciasede, e se dediea ainda a obras de construcso civil, de estradas e de terr a planagens ou ourras activid ad esdo genero.

    1 .3 AS DIFERENTES FUNc;6ES EXERC IDAS NO AMBITO DE UMA EMPRESA

    Chama-se fun~ao iexecu~Io de urn grupo de tare fas dererminad as.QU;UI sao as t arcfas e as fun~(5es que e nece ssdrio e xecu tar no interior de uma empresa, se-

    ja qual for a sua importancia, pau que :1.$ suas acrividadcs se descnrolem nonnalmcnte ?

    a) A f unC50 Admin is tr at iv aA adrninistr ac I o da ernpresa ~ assegurarla pcla Direc~:io-Geral, cuja missao e :escolhe r os objectives e flxar os fins,cst ab elece r 0 progr~a de ac~iio,oricut ar 0 funcionamcnto d. cmpresa, pela adop~ao dos rneios necessaries, tendoem co nta IU possibilid.dcs financeir as,tamar as decisoes que se impcern e assegur ar a unidade da direc~ao.inforrn ar e interligar os divcrsos services da empreu,verlficar se :1.$ realizaJ;('ies estao em con fonnid ade com os projectos,

    b) A funCIo flnancelraA funijio finance ira tern a seu cargo gerir o s capit ais e as bens da empresa. T'ais capi-

    t ais, de d iver sas origens, provem, por cxcmplo, d05 sub scritores de ac~oes. dos lueros naodistribufdos, da s ob rigaco es, do s ernprestimos e principalmcnte do produto das vendas,

    as ;1,c~oes represe ntam um a frac~ao do valor do patrim6nio da empresa,os IUC[05 nolo disrribufdos, dcst inado s ao s inveatimeritos, consrit uern apenas urn aparte do total d o s lueros re alizad os,as obrigaijoes sao tftulos que at estarn urn empresrimo de capital reernb olsavcl ed ao d ir eir o a um interesse,os ernprest imo s podem ser co ntraldos junto de b ancos ou de grupos finaaceiros.

    Num baIanijo. distingue-se 0 capital [ixo: terrenos, edifi'cios, rechcio, patenres .... eo[undo de nianeio: dinhe iro em caixa, conta bancaria, stock de mcrcadoria ...

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    cl A fun~io conteblllstlcaA fun~:ro co nr abilfst ic a tern a seu cargo:

    registu rod as Il sopet;u;~es financeiras daempr esa, segundo as norrnas do plano l{econt abilid ade,deterrnin ar as prorros de custo e os b a l anco s pcri6dicos de vcrifica\ao d e g es ta o,manter em d ia 0 invenrar io,esrabelecer a balanrro, que mo stra 0activo (haver) eo pass ive (deve),cumprir as obrigali~es fiscais,

    d] A fun~aocomercialE urna fun~3o vital para a empresa. As suas ac tivid ade s, que assent am em tecnicas

    precisas, incid em esscncialme nte sobre :a ve nd a do produto,o estudo c a prospcct;3.o dos mercad os,a publlcidade,'a compra dos produros consurnidos pela empresa.

    e) A fun~;io tecnicao cssencial d a func;a.o tecnica e:

    conceber a produta segundo as indicacc.es fornecidas pelos escudos do rne rcado,realizar a produto em conformidade com .0 e srudo,organizar e co nservar as b ens da sociedade (instalac;ao. edifi'cios, material, rn.iqui-nas, etc.),fonnar a pesso al para a ex.ecuc;ao das t arefas que Ihe competem.

    f) A fun~io seguranyaDela depende a conservacao do potencial d a empresa.Compete-Ihe:proteger as pes!oas e os bens d a empresa,prevcnir os acid enrcs.

    g) A fu~lo socialA func;ao social inrervern em tudo que diga respe it o ao pessoal, fora da sua actividad e

    profissional: higienc:, obras socials, aprcnd izagern, promo~ao social, aperfeicoame nto, ac-tivid ade desportiva, do enca . etc.o organigrama geral da empresa considerada e a indicado na figura 1.1, apresentando-se

    uma varian te do me smo n a figura 2.1.Ora, a conjunro dos orgaos e . ) c das rela~Oesque exist ern entre elcs, as mars imp ort antes

    d as quais sao as de autoridade, de informacao e de coopcrac ao , constitui a estrutur a da organiz:l'jao d aunid ad e pro dur lva.

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    oGE

    Orgios de dil1l~3'oOrgaos de gestIoOrgios de producA'o

    GE

    A pre-dctennina~ao da c strutur a de urna cmprcsa ou 0 conhecimento cia e st rutur a organi-z ativa actual e facilit ado com a utiliu!Wao de um import ante instrurne nto: 0 ORGANOGRAMA.

    Com efcito, 0 organogram;l e urn gr:H1.co ern que do representadas os 6r&Ios de unidud eecouoruic a (ou as elementos componcnres de cad a 6rgio) e a, rcl:l([~e, que entre ele s se est abelecem. Fi-nalmcnre , e a represcnta~ao esqu crnat ica J ; J . cstrutura cia un idud e produtiva au de um do s scus 6rg50s.

    o primeiro esquema preve dois organismos de ccordenacao: um de direc~~o, designadopor "conselho de dir~cao", e outre de execucdo, a "direccso da produlWao", que 5C apoia no "conse-Iho de fabrica\ao".

    o segundo esquema conserva sornente 0 prirneiro organismo ; assegura a coordenacao, nafase de execucao, colocando sob a dependencia da direccao da produ\ao 05 organismos que com ele t e-nliam de colaborar com mais frequencia,

    Naturalmenre, cada empresa devera estudar 0organigrama que melhar se adapte a s suasnecessidad es, as quais paderao se r diferentes das mencionadas.

    No entanto, q ueremos salientar desde ja que, sub stancialmente, os dois organigr amas pro-pastas (unicarnentc com umas pequenas diferen~a, entre si) sao adaptaveis a qualquer tipo de empresa,visto que cad a urn dos 6rglol tern uma detennina.da funC;:lo, e as func;ael cansideradas existern em tod asas o~alliza'i~es, quslquer que sejs a sua dimensao.

    ~ evidenre que nas ernpresas de maier envergadura havcd necessid ade de subdividir algu-mas das suas funes aeribufdas a urn unico departamento, ernquanto nas de dirnensoes ma is reduzidasse podem concentrar, confiando a urn departamento ou a urna s6 pessoa funC;Oesque 0 esquema atribuia dais ou mais depsrtamentos diferentes.

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    V i,llS Ie-r n de::I) Ex por de m od o b reve 0!r;l.L;dho e(~n\lJ.to, pOlldn em rr-lcvo w(b~ as dificlIld;"lcs

    que re nham slIrgiJo e p ropo nd o suluc;oes para as climin nr ou rniuor ar ;b Discutir as propos!;u e procurar tirar conclusces:c) Ex ami nar 0 trab;Jho a cfccruar na seman a seguinte e discutir as [,lrrn:.s Je 0 lcv.rr l

    cab o ;d) Rec e b e r as ins!ru~i5cs dcfinltiv as do emprc ireiro (ou do dirccror-gcral} , que resum ir .i

    a s con c lu so c s e dild por te nninad a a se ssfic.Pod em re aliz ar-se reullic'les e x rr aord indr ia s 5cmpre que lej:l necessaria ,l~ci,lir 500rc ;t acci-

    t~,io de no vas emprcit adas 011 para t rar ar d e outros assu nt os import aurcs.P~ra que as reunioes 1110 se transfonnem em convcrsas lnut els dcvcrn ser sempre min ur io-

    s arnc nt e prcparndas pelo secrctario-geral, que deved. informar previarue nte os chefes de servic os (los prin-C"i l' .ds assun to s ;a t rat ar, de modo que estes com parecarn m unido s d e todo s os clados, d cscnh cs, gdfico> edocurne ntos necessaries e a reu niao se possa realiz ar scm dcmor:u nem pcrda s d..: !t:mpo.

    Al~m d as fun

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    0010 - C ontabilidade gerol . recolhc e anot a no s livre, -oda a documcntac ao cont ab iliz a-vel, co nt ro la as Lu:tuus receb idas, rcgistando-as no ficheiro de factur;1.~, pa~a as.facturas relat ivas 11001 trab alhos execu tad o s, o s e xt r ...ct o s de con t as, t rat a d a c o-bran.;a do s debtto" pusa IlS ord en s de cob ranc a e de pagamemo (acturas rec i-bas e cheques) e as le rras de cred ito e fornec e dudes num er ic o s sabre a situ3'i30econcmica,

    0011 - Tesouraria, e fectu a as pagamentos e cobranc as, regist ando-o s primciro no livrode cain, cornpila situ acoes de dinheiro e de valore s e guarda as rirulos e as vale-res da emprcs:l..

    0012 - Pessoo l : ocupa-se da admiss~o e dernissao do pessoal e dos rcspect ivos registosnas fichas individuals e nas folhOls de pagarnentos, ctc.: arquiva o s documentosdos ernpregado s e ocupa-se das rela'ioes com estes e com as inst ituicoes de segu-res e de assistenda e com as sindicatos e as inspec~6es de t rabalhoj coordcna asactividades legals relacionad as com a. higiene do trabalho e a prevenc Io de ad-dentes em colabora'iao com a direc~ao da produs:~o; prepara as conras para 0 pa-garne nto dos saHrios e ordenados, assim como a Iiquida~ao das taxas de seguro ed crn ais con tribuicdes e irnp osto a.

    0013 - C on tr ole o rr ;am en ta l: da forma definitiva aos orcamento s e cornpara as previso escom os resultados; cuida da compilacao dos elementos econ6micos da previsaopara os utilizar na prepara'Jao de ernp reiradas de novas obras; mant em em dia acontabilid ade industrial, as estatfsticas para 0 controle do rcndimento dos opera-rios, das rnaquinas, d os meios de transporte, do planeamento dos tempos e , deurn modo geral, de todoa.s as esrarist ic as in t ern as, evolu'J3p dos salarios, custodos materiais, eec., e recolhe e e labor a as estallstica! extemas que tenham inr e-resse para a empresa.A este Jep:art~ento pode tarnb em ser confb.da a fun'Jao de assinalar cerras in-forma~(5es relacionad as com dat as de recep'Jao provis6rias e defmitivas, e t c., e deas recordar ao s d iverso s departamentos.

    0014 Aprovisionamentol: forn~ce todos os materials necessaries, redige os ccntr atosde fornecimentos para a aquisi'Jao das mdquinas e dos rne ios de transporte e ira-ta de que stbes como seguro s ferrovUrios e maritimes, de sp aclios alfandeg.arios.etc. Se necessaria, mant em em dia a invendrio e todo 6 registo dos movimentosdo equipimento, 0 inventario permanente do s arrnaz.eris, os ficheiros dosforne-cedores e dos materials, 0 arquivo dos catalogos, a recoiha e 0 registo de dadosre l acionados com as despesas de transporte , carga, descarga.etc., e ernit e pedidosde prop ostas, etc.

    0015 - Annazem central: DCupa-se cia manu tencao das maquinas e das pec;as armazcn a-dg,s, das instala~oes e dos materiais, da di$tribui~~o e da ernissao dos docurnenrosre spec tivo s: depende do departamento de aprovisionarnentos, no que sc refe e .aaquisi~~o e an controle de contabilidade. e da direc'Jac da produ~ao, nadutriJ..,ui'i1o do cquipamento pe l as obras: pede ter anc xa urna oficina para pequc-nas rcpara.;i'ies das m~quin;l.s e uma oflc lna de carpint aria para e.xecu'tao de mol-des, rcparaliao de carrcs de mao, colocacfo de cabos de ferramentas e outros tra-baJhos.

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    Pode tcr tarnbern a fUIl~ao de c onsigrar 0 eql._L,:unento ~ sua chcgadOi. a s est a--v3cl ferrovi:hias e ma rit irnas e de cuidar do seu desp acho e respec tiva d istribui-~;Io e a n n o ue n a g e m _

    Como ja a ssin alamos em 1.1, e como se vcd mais porrne norizad amcnce em seguid a, todoso s d c p a r t a m e n t o s d e v e r n c o l a b o r a r e n t r e si: e p a r t ic u h r m e n t e 6bvio que 0 d e p a r t a m e n t o de a p r o v i s i o n a -mentos e os armaz ens t~m de manter t arnb ern conrac to com os dep artame ntos tcenicos, dependcnres dodirector t ecnico (002), que 5[0 os seguintes:

    0020 - Es tudos e projcctoJ: elab or a projeetos de obras ou ve rifica e examina, do pontode vista ttenico, os anteprojectos para as ernpreit ad as: se n ecessario, ad opt a osprogressos da ciencia da construcao civil e as mas aplica\oes t ecnic as pratiC;i.S, rc-colhcndo a document~ao tecniea corresp on denre ; derermina, ap6s previo e cui-dadoso estud o , os melhores rnetodos de tr abalho e as fe rearncnt as, maquin aria emateria is mais adequados, tornando-os como "tipo" (padrao); realiz a visit as a sobras, ensaios, sond agens, e redige relat6rios tecnicos sobre os resultados.

    0021 - E xp la nr u; ao d o s p ro je cto , tern a. fun~ao de cornplerar os projecros d as cb ras que[lre sao adjudicadas, co nsid erando os dados gerais e as condi'r0es rcais de t rab alhono momenta da e xecucao: os dlculos definitivos de est ab ilidad e, os d esenho sexecutives, as medicces dos trabalhos e as list as dos materials e do equip arnentonecessaries: faz tarnb ern, em caso de necessidade, 0planeamento das obr as a exe-cutar e mancern-se em cont ac to com 0dono da obra, veriflc ando a rcgularidade ea Iegitimidade das ordens de service (sempre do ponto de vista t ecnico}.

    0022 - C ontabilidade de obrasi tern fun'joes predominantemente adrninisrrarivas, mas,tendo de servir-se da eolaboracao de elementos tecnicos para as med~5es e tendoigualmente que manter urn contacto permanente com 0 departamento de ex pla-na'ra:o dos projectos f! com a direq:ao d a produ'jao e os donos das ob ras, julga-mos mais convenience colocd-lo na depend encia do director t ecnico ; de qualquermodo, tern de f:.zcr um estudo profunda das condicoes dos contratos rclacion a-dos com com a medi~30 e com a contabilidade das obras: a verifica\ao da cont a-biliul~o regular da. rne srnas nos livros e regiseos de conrab llid ade e a recolha dosdesenho s de todos as tr ab alho s executa.dos, alguns dos quais, estando encobertospor outros, nao ser:i:o visiveis na data de reccpcao ou da. sua incluss ao na folha depagamento s: tem de fcrmular ped idos de compensa~oes, indemni'Z~oes, revis Sode pre~O$ e prorroga'rao dos pr:uos cont ratu ais.Subsrancialme nte, os departamentos 0021 e 0022 seguem ambos a execu~5.o detraballios nas rcla~oes com os donos das obras, mas, enquanto 0 primeiro as se-gue do ponto de vista tecnico de execucao, 0 segundo fa.to do ponto de vista le-gal e contabillstico; muit as vez es, porem, em vez de dois departamentos, podedorganizar-se urn unico, com as fun~oes dos dois,

    002.3 - Controle tecnico : inspccciona e aprova os materials, no aspecto qualit at ivo, nomomento da sua recepcao, e. aprova os trabalhos realizados pela emprcsa e pelossubempreitciros; alent disso, antes da recep~ao provi so ria, a e fec ruar pelo donoda obra, fn uma visita a s obras e assisre, por conta d a empresa, a s opera-voes darecep\ao.

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    Dele dcpcnde 0 6rgiio 0025 (lsb oratc rio dt . nsaio s), que, nao obstante 0 queesrarno s referindo, I; r:HO encontrar nll.l elllprcns medias, que prefcrcrn r ecorr e r1I0s laborsrorios oficiais.

    0024 - l/nntlteru;iio de mdquillQJ: snpe rintend e no p"rquc de m~quinas e veiculos d aempre5a, verific ando : IS SU:1.3 condi~~cs de trabalho, distribuindo norm as t ecnicassobre 0 scu uso e organizando e discipllnando 0 emprcgn de: carburantes e lub rifi-cantes, requisit ando as pe~as de subs[itui~ao e promovendo, par meia J:1. oficinamecanica (0026) au de aficinas cspecializadas, a sua manute nc ao pericdica (pre-ve ntiva e de repara~ao).Controla, alcm d isso, 0 rendimento da.s maquians e as necessidades de aquisic aode novos veiculos e prajecta a instalar;ao do equipamenta nas obr as.

    A actividade das virios d epartamenros tecnicos e adml nistrat ivos que me ncionamos e c o-ordenada n;l fase de execut;i.a dos trabalhos pel a direct;aa da produ~ao (003). Pode definir-sc como a6rgao de preparat;io e de coord enacfo do trabalho. De f:locto, Ocup:1.se principalme nte em:

    1. Formulae, de acordo com 0 programa geral aprovado pelo cmpreitci ro, par propost ado conselho de direc~;io, e reunindo e coordenando os dados claborado s por todos osdep art amenros interessados, 0 plane amento ger sl d a empresa, que reun e harmonica-mente. ap6s eventuais modiflcacoes previas que possaro vir a ser necessarias, os viriosplanes de execu~~o d as obras:

    2. Modificar esse plano durante a sua c xecucao, com 0objectivo de Ihe introduzir no-vas actividades (sempre, bern entendido, de acordo com as instrucoes do ernpr eireiroe os elementos fomecidas pelos diversos departamentos};

    3. Exccutar 0 referido plano, preparando 0 trabalho, executando as obras de instalaciio,definindo toda a maquinaria, ferramentas e outro material a usar, atem da cornposi-~ao das equipas de ope rarios e dos meios de transporte nece ssdrics (no tempo e no es-pafja) e pedindo oportunamente aos diversos d epareamentos a enrrega dos dcsenhosde execucao, dos e~b,)'i0s. das instru'joes e dos aprovisionamentos, bern como a adrnis-sao do pesso a l necessario para evitar interrupcocs do trabalho;

    4. Coardenar a actividade das diversas obras entre si, cspccialmenre no que se refere aoservice dos meios de tr;anspor tc , com 0 objectivo de evitar dcslocacocs inuteis e desa-proveitarne nto das viagens de retorno;

    5. Controlar atraves dos dados esrarIsricos preparados pelo d epart ame nto 0013,0 anda-menta real dos trabalhos, examinando as rnodificscoes observad as relativamente hob servad as relativamente a s previso cs, para dcscobrir uuas causas e tomar as medidas necessaria. para as remedlu;

    6. Transmitir ao depar tamento de estudo s e projectos as propostas ou sugesto es para aadop~aa de novas e diferentes tipos de ferramentas, m:lquinas e inscalac;:oes ou de no-vos meeodos de trabalho e d ados que river obtido sabre 0rendimento dos processesactualme nte em funcionamento, bern como as inforrnacoes gerais sabre 0 andamentode trabalhos,

    A direc cao da prcducao e coadjuv ada na sua ac~ao, dcstinada a eliminar demoras, esperas,movimentos inuteis ou opera~oes e lec tu adas de modo dispendioso, com dcsperdiclo, erc., pclo conselho

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    de f.bric~a:o (004). Este 6rg~o, qu e e cornp osto por rcpresent;mte~ ,.l,)! tr ab alh adores , e efect ivame nreo mais adequado para e fe iro : p re cio sa exper ic nc iO l,j.i que e f3cil que ur.. t ra b a lh ador , devido a sua Ion -ga pdtica e continua presen~a nas obras, se de conrs. antes de qualquer outro , de cert as causas de faha'de efic iencia e possa dar sugestoes p:lf.l as eliminar. Outras tarcfas do consclho de fabricJ~io (alcm deoutras que possam ser-lh e atribu Id as}: vigiar e fazer propOlgand:l para a p re ve n cao de acid e n re s e progra-mar, com 0departamento do pcssoal, as tarefas a atribuir ao s diferenrcs tr ab alhadorcs. Adiante tr atare-mos dest e aspecto mais demoradamente.

    Na depend encia direct a do director d a producso est:io os clicfes de fabrica

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    BREVES NOCOES SOBRE A ORGANIZACAODE UM ESTALEIRO DE

    CONSTRU

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    2. NOCOES SOBRE A ORGANIZACAO DE UM ESTALEIRO DE CONSTRUCAo CIVIL

    a) Conside~es Gerais:o esraleiro traduz-se na organizar;:30 provis6ria e tern pcraria de apoio a . obr a e com preen

    de os trabalhos de transporte, montagem, explora~ao, conse rvac Io e dcsruontagem de cad a ins[;lI,u.ao eequip arne nro s necessaries a execucso da obra.

    Como primeiro observaljio convern r efe rir que nao e ind ispe nsdvel, nem mesmo con~eni.ente, que 0 e srale i ro fique completamente montado na fase de arranque da obra. Melhorar-se;l a suamontagcm a rnedida que se avolwnam os gropos de: intervencao em acrivid ade, 0 equip ame nto e os"stocks" de mareriais,

    A prime ira qu estdo que se levanta e a localiza~ao d as varias unidades componentes do e s-t aleiro, Sendo conhecid a a planta de irnplanta.ljao, e depois de feita. a terraplanagern (com as cot as respci-tantes) e a conveniente compa.ctaljao, desmataljao, limpeza (remcxrao de terra! vegetais) e dren agem doterrene tcremos que rccorre r a area d isponivel que acresce para al~m da necessaria a s co nstrucoes a ex e-cutar.

    Mas, cntretanto, antes de penllannos na instalaljao do estaleiro pod cremo s ter nccessidadede an,alisa.r situa~oes loe ais que fa'illm recear ac.yoes pe rturbantes, Paden$. ser 0 caso de condicionantesrcgu larnentarcs, jur!dicos ou burocraricos; condi~oes atrno sfericas t ais como ventos fortes, alta pluviosi-dade, etc.; condi

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    ;Jv ensrias de tijoJo, rinras, explosives, ccrnbustfveis, etc., dimension ados de acordo com os planes de for-necimentos, mapas de carg;u e cap acld a d es e as caracter lsticas dos materials.

    Possfveis ce ntrais de be tao, carninhos de grua, abrigos par a as viat uras, etc.Casa d a fc:rnmenta..Parque de miquinas e equipamento fixo.Oficinas de apoio - se rralharia, c arpint aria, mecalllca, etc. Confonne a dirne ns Io e

    raio de a.c~~o da empresa, estas oficinas bern como 0est.aleiro do ferro (corte e dobragem) poderio tam-bem funcicnar nas instala.t;oes ce ntrais dOl.empre!a e nio obrigatoriamente no local da ob ra,

    Redes de &:gua , de energia electrica, de esgoros, de telefones, de drenagem, de ar com-primido, etc.

    Guarita para a guarda nocturno.

    1[011"\0$ ..

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    "HquU

    aultuloC]Cc rtoc::JSloIp>t,.,:t.I.II 'oIr.

    Ia. Solu't!o para urn estaleiro num terrene de uma empress. media.

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    ~0'&1"" N....:(\J~, I~HuG.i.o. I eOm~.. d< I ian1i".

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    Legenda:OF - P F - O flc lna de Ai-maduras e Parque de A!j:o1 - Cen tral de Betiio2, 3.4 - InertesS Silo de curriculo6 Vefculos de alimentar;iio da Central7 VeCculo de SaId a Balde das Gulas,

    De ptcferencia, 0 material armazenado e os materiais que precis:un ser deslocados, a colo-CoUna obra, devem ach ar-se perto dos aparelhos elevadores e de transporte,Ainda podemos referir que as ofieinas rnais persisrente s, as insta1alioes do pessoal eos es-crirorios deverao flcar junto d a via principal; a central de betao, 0 mais proximo possivel do centro deco nsumo do betao e em local que pennitll Iib ert ar, 0maiscedo possivel, urna zcn a significativa pan asarranjos execriores: a oficina dcarmaduras e 0 parquc de m~qulnas, pelas me srnas razoes, o,mais pcrtopo ssfve] icentral de betio; as caminhos de gruas estudadoscom vista .I l economizarern-se rnont agens edesmontagens cias gnus.

    Como j a 'limos, "a instilla~iIo do est aleiro junto a obra e SUII organiz~ao dependem domaterial que se use, das caracterfstdcas d O l construcdo e do terrene que se dlsponha",

    A rcse rva previsivel de material armazenado depende par um lado do ritmo e quantid ad.esde utiliu~ao e par outro das possib ilidades, au seja, devcr& haver sempreurn:! margem de segur:ln~a par;odais au [res dias de trabalho au. ainda rnais quando se prevejam atrasos em materia de aprovisioname ntos.Pode ser 0 caso do cimento que, normalmente, e armazenado "em sacos" au "a granel" (em dep6sitos- .5il05). 0 armazcnamento em silos oferece vantagens t ai s como diminui~ao dos gastos e tempo de rna-

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    nuten'jao, m a i s ficil dosifica~io e m u m a b ai x a d e pre'jo n a compra u" , ~irnento, etc. Mots p .. r a gue s e j aproveirosa essa in$tal~ii:o e precise que 0consumo do cimc nro junto a cbra seja pe lo me no s de 100 t o ne-la da .s n um prazo normal.

    Depois de devid amente prograrnados 01 trabalho s te rernos urna media do be t ao nccesdrioa am assar por d i; a. e a q ua nt id ad e proporcional :10 cime:nto.

    Vistas de insta1a~es de !abricaytto de behto.

    !. - , - , . . . . .'.! 'K . - -ttl ___~!r~

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    POt outro lado e se ndo dcfinido 0 meihor posic ionarne r.to d cs aparelho s c maquinas detransportc - camroes, vagonetas, dumpers - ,e as de elcva~;lo de materials - guindastes, gruas. c a-brestllntu, tornos andaimes e pcleias, roldanas -, po d er-se-a e st ab elecer a produt;ao duria d as be ton ei-u.s - fornecida em funs;ao ds cap iCidade da cub eta de carga au do volume de betio produaido em cad aamass.adllra - dedurindo-se e claro 0 tempo de caiociltrao e rnarcha, uma ccrta. derninuic Io da marchado final do trabalho, e 0tempo para a lirnpces da b e rcneir a e arrurno dill ferramentas de apaio.

    Em ritrno normal u ma betoneira corrente praduz urn. amassadura em cada tres minutospelo que fan 20 amassadura.a por hora. Eviclentemente que. de acorda com a quantidade de betio quese preve necessaria PO t ern hora, asslm se fn a escolha da cap acid ..de de urn .. au rna is betoneiras a utili-z a r ,

    Se necessario, podercmos ainda organixar uma instalol.l;1i:ode fabrico de betao rna is reotavel.

    ~ ~ .-~ ~. . w . : .

    0...0.- .... --. . . . . . . . .

    Instaleeso de fabricaeao de bettlo junto a obra,

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    Em relacriro 0 1 . 0 exernplo dado, da producrio da b eto nei... e evid ent e que se referiu urn a si-tu~ao de rendimento maximo ideal, cortespondenteao seu funcion:unento ininterrupto. Numa situ:lcr3ppratica corre nte, contabUiundo 0 tempo de mistura do tra~o (inerte a , cimento ... ) e de enchimentodo tambor, pod er-se-d estipular em 12 minutes 0tempo de amassadura, ou seja, 5 arnassaduras por hora.

    Pelo que ate aqui foi dito co nclui-se que interessa preyer a dimensao, volumetria e qu ant j.fic~ao das oficinas, armazens, fe rrarnentas e materials de acordo com as quantidades de trabalho. Ist oconstitui urn problema de ordern tecnic a pois visa conseguir urn equilibria de esforcros e gastos irnplican-do. par isso, organizacr:io e gestao da mao-de-obr., dos mareriais e dos recurso s financeiro~

    Assim, podemos assentar os factores que interferem previamente na organizacrio do esta-leiro, pe nsando na rel_crao equilibr:l.da entre a aC'iQo, os meios, 0 espacro e 0 tempo:

    1 A .~ produtiva, com os respectivos condicionantes, e rnetodcs de programacraoque procuram dominar 0$ rn e ios e d is c ip l ina r a producrao (e a exemplo a seleccrao da s oper~oes mail dis-pendiosa.s e que envolvem maier numero de meios).

    2 - 0, maios da produlflo: de gestao: tecno16gicos (maquinas, equipamentos e ferra-mentas - implicando estes econornia de esforcos nsicas e melhoramento nas condicoes de t...borat;aopor parte dOl.maa-de-obra); os materials - cuja, caract erfst icas, rendimentos, condittoes de aquisir;ao(p.e. 0 abastccime nto pr6ximo do local da ob ra), concli'ioes de aplicaljao e comportamento em obra in-teressa conheccr - hli 0$ rrrateriaia subsidiarios (que intervem mas nao fazem parte do produto final);as meios financeiros que podem candidonar a dimensao e capacidade do esralclro.

    3 A mflo-d&Obra, como uriliasdor dos meias de produljao ate satisfazer a execucao,e enquadrada numa d i sposi~ao colectiva de trab alho,

    4 O. maios financelros da emprasa que,juntamente com as custos d a abra, podeminfluenciar a dimensionamento do estaleiro - 0$ custos sio de6.nidos pelo orcamenro que, par sua vez,esta sujeiro a alterao;:ocs par trabalhos a mais, par rectificacroes de mediljoes, alteraljoes de praza e e feitosd O l int1ar;io (revisio de precros). N I l S mediyoes por serie de preyos consideeam-se normalmente o s encar-gas de est alelro incluidos nas percentagens dos custos indirectos ater emconta nos prec;os compostos decada trabalho.

    5 - a prazo de execu~ao da obra pois d i vidind o-se em vadas fases do desenvolvimentodela, se poded. analiz ar e d efinir as dimensoes e a posicao de tOd05 as disposieivos fixes e m6veis deapo io a ob ra, em cada Fase..

    Partindo do prazo de execu

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    e nvolvidas, ficarno s a saber que nesse periodo precisarnos de cerro nu ... ~ro de haras de trab alho por especia-lid ad e . Diseribuind o as hor:u de trab alho par dias de labora.(tao saberernos quantos trabalhadores de cui,especialid ad e deverio constituir 0 respective grupo de trab alho e, conhecendo as [err ament as eo e quipa-menta portatil que cad. t rabalh ad cr de cada especialidade tern necearid ad c, sabcremos as ferramentas eo equipamento necessaries para esse s grupos e os correspondentes periodos de utiliza

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    Convern, enereranro, ir averiguando que se passa err itua~i5c$ rna is avan~ad;

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    Podemcs, entretanto, esquematlzar modelos de organ ....ramas Qua traduzem os orgaot efunc;:3et da organizavao de estaleircs,

    O f . ; ., , _ M " , , , , , 4 , , . ' ; ' : ; d.7;J . . . . . . + . . r . . , . "....J ! : . . .o t ic

    ()~"Il'l" d o t rr(~",,.iu ~(m.ll..Jhr ..l~ tx"1!..

    ()(""ft. de r"",,...ln 4.oQ'.ua .. r,Jf,j 1,. . .:~L..II..;.\.c. 1fCfI, I'( n

    M,,,,,",cl.ci,,' ck 'rrral C" " h 4 n .' . ..C i" \' iI I

    ObL... dot a n C ' . rrJr. ,en ...r rt.~I'I\'.r

    hUulwla, c iMl~~{M\.k ,,~ rnhcb..J~.COt.c,.N_II."" r

    ",h~mn~rt. Obn de limpo~

    A,,"~_.10' f~uip.o_nlo. k n " ' " , lIi,icnico ..... UO Adjun,ol .k1IicotPuqllll Ik m.ql lH \ . .. .

    tqul~_nlo [,,,, e krra""Mu

    Conubilid.dr d. ob...

    G . .~lo.I\i....c n . ..uC ' I ' r r . ' I o ( ' n : 1; ," 10 d o ,) ,qu~p.,Jmcn~o Ch(r. do n!A\ci(o

    PlanU.... AICI , fOllllo"

    Adjunlot adm,ni.H.li. a c~i&1

    CC>ftltolc df dn. i as, d ..... loIal c q... ldaM

    Gcillo dc,10d('Irmuilll~ e o nl ta lo t 4 . ~m.lerialllnll>panc C rnQ,Wntllll.~ioin.lrm.d. " " . ' l f i . ; ,

    - Organograma para um grande estslelro,

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    u..."

    - Organograma para urn pequeno estaleiro,

    AS OFICINAS DE APOIO

    Falando agora, em pormenor, das oflcinas de apoio podemos referir desde ja que etas aju-darao a asscgurar a vigil:incia, 0 controle e a assistencia tecnica preventiva de todos as equipamentos, r n a -quinas e ferrarnentas, a sua manuten~ao adequada e, tanto quanto possivel, program ada para urn perfeitofuncionamento; em tennos de conservacao criarao condi'Wi5es para efectuar repara~oes peri6dicas e even-tuais, inclusive de ferramentu, para efeetuar vestorias e prcp:~ra-)os convenientcmcnte para a rcaliza~aode novo s trab alhos, Para tanto tera que ser garantida a selec~;io e fonna~ao de pessoal.

    Importante, eamb ern, sed. organizar 0 inve nrario permanente, actualizar os ficheiros coma respectiva nurneracao, cadastro e registos de utUiza~ao, e tee no estaleiro, se possivel, caralogcs norma-tivos das condi~oe5 de funcionamento e utiliza~iio (instI\l~~es de manutencao, opera~ao. seguranca, con-serva

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    ~ 16gico que nao devemos incluir na oficina de est '-:iro todas :1 5 operacces de grandcsrepar~oes, porque dificilmente se pod eriam ali reunir os meios e ecnicos e tecnal6gi-COS que a . s grandes repia~Oes exigem, especialmente nas grsndes maquinas. Na aSci:na de e stale iro poder-se-a Iazer, mais essenclalme nte, a ii.ssistcncia preventiva, a con-scrvaljio e as pequena.s repll.ra~Oes. Se estas intervenlj~es forem feitiu fora do pruoconveniente poderao perturbar toda a organiz~io e planeamento.Poder-se-4 construir, cntllo, urna ofidna central junto a s instal;j.~llei princip ais da sededa empreaa cornpo st a pelas scc~l>es I, b 8 C.

    t

    ollelna .Ic'c\rlca crm.azim

    Armau'!TI daellclnaOllc Inam.c~nica

    weHri\oric)dQ ollclna

    t- P lan ta de uma oficina de reparacoes num ediffcio de 3 naves,

    EiC,UOrle, DrmOlens oUclnGa e

    - Corte de urna ofieina de reparacoes num ediffcio de 3 naves.

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    .. - - - ~ -,. . - .- ,.... - _ ..DOC--- 1, 1 I I I I I I '- -E rnOlle ....

    - A1~do de uma oficina de repar~Oes num edlflcio terreo de 3 navel,

    a) uma parte mais alt. que constitui 0recinta de repara'1oes e montagens com as di-mensces minimas - aconselhdve is de 7,5 m de largura, 10 m de cornprimenro e 6,5metros a 8 m de p e direiro, e scm que as maquina.s que se encontram no parque difi-cultcrn 11 SUa passagem; e evidente que elas dependerao das dimensoes, tlp o de e srru-tura da empresa de ccnstrucjio bern como da quantidade e tipos de maquin as existen-tes, Esta instala~ao devera estar munida de urn .. "ponte rolante" de comando auto-matico e quc, dentra do possfvel, tenha as ZOnas de rolamenro prolongadas ate ao ex-terior de modo a pod er funcionar nas operac;oes de carga e descarga, Tera portoeslargos de acesso e urna porta. pelo menos, de men or dimensao para a circula~ao dopessoal.o equipamento mecanico, as b ancadas de trabalho amaviveis e equipadas com tornomanual e gavetas, as caixas individuais de ferramentas com peps nonnalizadas e osannanos depe nderao do numero, do tlpo, das c aract eristicas das msquinas e do n u -mero de ope rarios em SCIVi'1o nas oflcinas (isto sera considcrado de igual modo paraa oficina mecinicajunto ao esrale iro}.Como est incluida :I. assistencla a viaturas devera possuir bancadas de ensaio de mo-tores, instala-rao de lavagem, lubrifica.c;ao e limpeza, assistencia a pneumaricos e diver-sos. Para tanto serao necessarias liga'1oes de energia electrica, agua 0I1tapre$Sao comtiga'1oes apropriad as para uti1iza~:io de mangueiras, ar comprimido (falaremosja delea seguir), vapor (se nao' h : i . rede de vapor pelo menos urn aparclho de limpeza porjacto de vapor) e urna fossa, sendo imprescindfvelesta se c abrangida pelo equiparne n-to de eleva~ao - p ante rolante.Na fossa instalar-se-ao dep6sitos de lubrificantes e redpientes de recep'1:io de lubrifi-cantes ussdos: a SUa largura dependera da largura dos rod ados das viaturas e das rnd-quinas, 0 seu acCS$O deve ser realiz ado por urns cicada no sentido longitudinal, e 0seu fundo revesrid o com urn estrado de madeira.Qualquer drensgem, e nao somcnte a d:l fossa, dever&. Cornu independentes as canali-%:l~oes de esgotos de aguas, cornbustfveis e rnassas lubrificantes,Para 0 "service de l avagern" serao necessdrias bombas de lavagem e agulheras, Parao "service de lubrificas:ao" bomb as pneumaticas e I ou rnanuais, dep6sitos de cleoe de rnassas e jogos de injectores rigidos e flex!veis.

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    - Ponte rolante

    Ccnvern falaraqui no "ar compri:mido" que apou.r.i 0 service de lubrifica~io e assis-tencia a pneumdricos. Assim, na sua produ~ao hi as compressares moveis au fixo s,de embolo au rct ativo s, com motor a gas6lco, gasolina au electrico. Quanto a suauti1iz:l.~io podem referir-se as man6metros - simples ou com valvula -, purgas deagua, v:Hvulas de tornada de ar, ferramentas de ar comprimido tais como martelosperfur adorcs - a sec a ou com injec~ao de agua -. martelos dernolidores - compas, guilho ou bieo demolidor -. vibradotes para betao - com agulh a, plaea parafuar,b.locha au fegua -. afiadares de brocas e guilhos, lubrificadores, sopradores emedidores de pressao dos pneus.

    - Vibrador

    Quanto a "assutencta a pneum.iticos" devera ter urn dep6sito de ar eomprimido ecompressor para encher e medir a pre ssao des pneus, urn a bancada com prensa parareparar dmaras furadas, uma maquina de desmontar pneus, urn tanque de verifica~aode camaras de ar, uma estante para pneus, chaves de cruzeta para desmcnrar rod as,urn jogo de ferrcs para pneus, macae os de garagem e preguicas.Em rela~ao aos "diversos" haven urn local para carregamenro de barerias. raspado-res e ferros de ca nros, jogo de chaves de boca, jogo de chaves de luneta, ch aves de vc-las, tabuleiro de einco, b ald es de ferro com asa, regador de bica, jogo de me didas paraliquido, funis diversos, rnangueira para agua a pressiio, agulheta com valvula para aguaterminal corn v~Jvub para ar, soprador com v:Uvula, calces diversos de madeira rija,

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    Todos est cs equip sme nro s precisarn de esp"~o ~ aua volrs , sufic icnte p;in se rnano-b rar com des ~ vontaJe.

    A Forj8 rera urna ch arnin e iust alad a a rnel o de uma da. paredes da suo. divls;ia com espar;apau cad. lade permitindo movime nt acs o livre, urn marrelo de mala au pneurnarico.ur n a bigorna situada ai a urn metro da forjll.. urna rnaquina de r ec ri fi ca r, urna rnaquinade afiar tra.nsportavel, um toma manual do. folja, urn a placa de desempeno e urnab ancada com torno manual, prarelelras para ferrament.as, urn tanque de agua e caixade desperdkios.

    Cyba 0de agua FtM"jo

    P10cadedes.mpeno

    ~ar;/ 'm '0 ~rnaTorno maroual de 0

    O lodo Cal.otede de lpcrd CIO801'1.

    cado

    ~oqulr>Q de rectlflear

    - Planta de umaoficina de forja.

    a Posta de Soldadura deve estar situado junto :l forja e aos equipamentas da oficina, e te ora uma "mesa de soldadura", "urn ap arelho de soldar electrico" e "dois aparelhasde soldar au togeneo", Conterj, tamb ern garrafas de acetileno e oxigenio e prareleiraspara as respectivo s acesserios (solda, elecrrodos, etc.),Em certoscasos pede fazer-se a extracc;ao simultanea dos gases da zona de soldadurae da fotja.

    c) Urna ourra zona com :usist~ncia aclectri.cidadc, armuens ou d ep6sitos da oficin a.escritorio e instala'W0e.s sanitarias.Quanto a assist!ncia electrica da oheina dever~ ter uma bancada de e nsaio s, urn aparelho de carga de b aterias e urna bancada com torno manual. As instaLlI;oes sanirdriasrerao, pelo menos, urn OU dois "polibans" de chuveiro, dois lavatorios. dois urino i s euma ou duas sanitas.o escrit6rio sera c onst iruido por uma secred.ria, cadeiras, armario para roupas, arma-rio para fichas (de maquinas, acess6rios, etc.) prateleiras com "dossiers" de requisi-~30 e facturaIYao a expedir, sendo tamb em accnselhavel a existencia de instal a~oes s a-nitarias,Em rela~iio aos arrnazens au depositos das oneinas pcderemos separa-los em tres grupos: - 0 dos materials de utj)iza~ao c orrente , recebendo cada operario uma c a ixatransportdvcl com as ferramentas mais necessarias e pcla qual fic:l respons.ivel, e rnbo-ra sendo registad.a na Ferrarnentaria em seu nome, e pelo que pode scr dircctamente

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    acessivel ao pe ssoal d a oficina sem est arern suje iros a registos de entrada e de said a: a:arruma~:io das ferrame nras sera facilitada pela uru .:a-;ao de armarios pr6prios; 0sce sso a fernrnentaria devcra sec urna porta com fechadura.- 0 dos sobresselenres, fic:mdo estes identificados e arrurnado s segundo as moiquinasem que s,ao aplicados; as materials de consumo e as peps normaliz ad as serao arrn aze-nadas segundo as suas caracteristicas e tipo, ou rnarcas, em prateleiras com fichu e le-treiros.

    Os de pequenal dirnensoes serao guardados em gavetas ou caixas,

    - Oflcina m6vel

    Em rela~io aos locais das obras, para cada uma delas, organiza-se uma "o6cina mo-vel" com ferramentas e equiparnento adequado a s instalac;oes e rnaquinas existentesnos respectivos estalciros.As "Ierrament as" a integrar Icrila urn ferro de soldar, fcrramentas para ahertur a dero scas, chabes de ha.:a, tesouras, chaves de fenda, paqufmerro, escalas, c alibr ad orde vollvubs. m arrelos, limas, serras para metals, cortadores de tubos, macaco, vas-soura manual, recipicntes pi-ril 6leo, urn aparelho de ensaios electricos e outras fer-ramentas electricas,o equipamento recornend ado sed. constituldo par:- urna bancad a de trabalho com gavetas para ferramentas e pequenas pe~as sobressa-lentes, urn tomo manual. urna maquina de furar manual (amovivcl) sobre suporte,urna maquina de anar manual, urn aparelho de soldadura autogenea (com garrafaspequenas). urn aparelho de soldadura electrica (pequeno e movel) para diametros deelectrodos ate cerca de 3 nun, u rna bornba de lubrifica~ao de pedal, uma arma~aotabular para corte C alinhamcnto de pedis e condutas para instah.~ao no local d:l obra.Como "pee as scessorias e materiais de consumo" haver! parafusos, porcas, molas,serr as para me tais, correias de transmissao, grampos para liga~aa de ccrreias, mate-rial isolante, material para vcda~ao, material de saldadura elecrrica e autogenea, lam-padas e16ctricas, fusiveis e outre material electrico, pc~as para repara~ao de maqui-nas (esras de acordo com as recomendas:Oes dos fabricantes, n ormas de utiliulfao eprogramas especfficos de assistencia) bern como instru~t':les de lubrifica~ao e mont a-

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    gem das maquin:u e fichas rcspecrivas.05 "diversos" que d evera possuir scrao as irnpermeaveis, lantema manual, cabo pa-ra reboque, caixores para desperdjcios e betas de horn-chao

    2. Oficina de Produr;ao de Armaduras para BetA'o:Tendo em considera~a:o 0 peso do a~o no custo do bet:io annada utilizado n as obras,aceita-se que a equipamento e monragern das instal~oes p:aa a produlj30 de annadu-us b nitidamcnte jusrificavel, com vist a a reduzirem-se o.rnais possivel os despe rdfciosde mao-de.obra, energia, espaljo, tempo c a~o.Podemcs organizar uma "oficin a central" com locais e d isposit ivo s de corre, dobra-gem, moldagem e annalfao (sendo esta mais viavel no estaleiro da obra) e, onde e xis-tint equipamento especi'fico e pessoal especializado por funljao.Interessa e controlar a ordenaljQo das opera'W0es, a deslocaljao dos elementos entreseclj~es e , especialmente, 0 acerto de cadcndas de produ'Wao atendendo a movimenta-~ao e Iluxos,Pede lembrar-se aqui, como re ferenda, que 0volume do estaleiro do ferro, a produ-Ijao da. central de betio e a dimensao do parque de maqui.nas jun to do esraleiro iraosendo reduzidos a medida que a obra se aproxima. do seu fim.Con forme a estrutura da empresa e a consumo do alfo (em toneladas por dia) deacordo com a periodicidade des Iornecimento s, assim poderemos optar por oficinacentral, au por o1eina do esraleiro na obra, au par amb ..~,Para conseguir-se urn perfeito equilfbrio entre a eficiencia de produt;ao e as neccss id a-des atempadas da obrs, devcra 0tecnico dir~ctor de obra fazer urn estudo do prejectoe des pormenores de betaa par forma a que, eumprindo 0 planeamento, as pedidossejam feitos com a antecipa'Wa:o suficiente e criem condi'W0es que pennitam conjugar aarranjo, a localizarrao e orga.ni2:a'W1odo estaleiro do ferro (quer central quer na obra)com a produtividade necessaria.Em mat~ria de organizat;ao a primeira questii:o que se poe e a armazenamento, poden-do optar-se pela instalarrao de um armaz em central com sec~oes de abastecimento dasdiversss obras. 0 armazern do ferro para armaduras devera estar localizado junto daseeljio de corte e dobragem, padendo ncar 11 0 ar livre mas com perras de madeira, tra-vessas au pranchccs, interpost as de modo a evitar a cant acto com 0terrene e para se-parar diversas camadas de vuoe!, permitindo esta separalfao rnelhor movime ntacaodo ferro.Normalmente 0aljo ~ recebido ern roles ate 12 mm de diimetro au em atadas de va-roes com cerea de 12 me tro s. Para as operacoes de carg:!. e descarga e vantajosa aexistencia de uma platafamu - eais com a altura da carrocaria de urn camiao, cujoacesso pode ser constitufdo par uma esc ada, E conveniente que seja coberra para queas apera~oes de carga possaro sec efec tuadas ern quaisquec condicoes rneteoro16gicas.A quantidade de a~o arrnazensdo depende da qua.ntidade de cad a fomecimento, dapc riodicidade das fornecimentos e do consume previsto.AI opar~Oe. de descerga podem ser feitas "manualmentc" por arrastamento ou parmeio de alavancas de ferro; au par meia de "p6rticas ligados par urna ponte ~olante",na qual funcionam dois diferenciais com movimentos sincronizados com dispositivo

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    proprio de cornando e elevacao ; ainda pOt guindaste au grua move! assent es em carrise nestes dois cases import. que, quer a portico qUI as carris abmajam toda a zonade descarga, arrnazename nto e sectores de corte e dobragem; pode tambern set comurna grua ro t ativa.Em todo s, excepto no processo manual, pode urilizar-se um balanceiro para ajud ar acars_ ou id escarga dos varoes au armaduras,

    Em rela\w ao empilhamento pode ser feito com urn ernpilh adcr de garfo e em paletaou, entao, em divis6rias com estacas de ~adeira ou tubas verticais e art icul acoes paraarrumacao, com ~pa.rac;io dos diametros.

    Cutro &sque-ala de balan- ....ceiro

    Paleta Dispositivodas diviso-rias na des-carga

    No armazenamento segundo 0 esquema de duas divisorias consegue-se uma renova:~aocontinua das exist!ncias, podendo retirar-se duma e encher-se noutra e vice-versa.A fase seguinte sera a de corte cujo sector po ssuird maquinas de corte com motor elec-trico, siruadas sobre carro de mediljao e deslocacao dos varocs a cortar, accionado es-te e1ectricamente e circulando sobre carris em frente dos topos dos lotes, por forma aque as cortes se processem sem flectir os varoes, A plataforma do carro de med ic aopade set equip ada com rolos destinados a facilitar 0deslizamento dos varo es.o deposito dos varnes cortados pode ser, tal como no armazenamento, em divis6rias,ou na area ocupada. pelo carro de mediljiio. ou no sentido vertical encostados a umaparcde. Cada um destes processos a.presenta vantagens e dcsvantagens no tocante Iiescolha mais Hcil do s varocs por diametros, a utiliz31j:io e distancia de transporte dosferros cortados, a visao, identifica~;'io e selaccao dos varocs por comprimentos e , aopr6prio manuseamento dos ferros. Escclher-se-a em cada oficina 0mais conveniente.Os rest os com rnais de 6 a 3metros serjio colocados em duas faixas maies estreitas 41 0lado da :irea de armazenamento de cada urn dos d~metros, tendo a cuidado de acer-tar urn dos tapas com 0topo dos varbes ainda inreiros: as sobras de pequeno cornpri-menta deverso ser guardadas em separado, podendo fiear em caleiras de reserva emfrente da zona de corte como mostra uma das figuras seguintes.

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    Haqulna de c or te ~ nu ~l

    DepOsito de va roes c or ta do s

    M dq ul na el ec tr lc a de COrte

    IOI5pO~t~ao das dlvlsorlas de a~o nao cortado

    Este 6 0 sector da oflcin a ondc se reunem todos as varoes para producao de series pareierne nto (pe.;a) e onde se fazcm os arados que sao remctidos a seq:ao de dobragemcom uma etiqueta par elemento a ptoduzir.

    t 0 ,) 10 ~0 0 0 0 } o :0 0 0 00 0 0 00 0 0 010 " 0 10 0 0

    ~0 13 13

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    ...15-r

    ,. , .t-:I '- = : F.4 ~qlt'11 I I' "I _. _ - I\ ~_---f-.IIII I

    Pormenor da rel a~ ao entre 0 parque do a~ozona Intermidla e Miqulna de corte.

    o.o

    oooo

    Na ~ona Intermedia sltuam-se as calelras de pontas

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    Cl,.'not' " ' J I I ~ . " " ' ' ' ' I ~(am nl.ltltor

    (~c.l~ p.r. ""

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    Com e feiro, a dobragem deve efecruar-sc pOt series de elementos e os dispcsitivos dosector serao ccnsriruidos par urna bancada de rnadei para. dobragern manual, comchave s de dobrar p;ua rodos os diametrcs, convindo 0deslizamento dos ferros ser fa-cilitad o pela e xisrencia de um tap etc de rolos e , a man:~ao dos comprimentos de do-bragem realizad a com uma escala gr aduada. Pode r er tarnb em maquinas electric a" aumaquinas de dobragem hidrsullca e , a.inda, m~quin:LJ automat icas prograrnave is paraendireitar, cortar e dobrar, d e atinad aa a prooUlji:o de shies de estribos com aco ernroles, se ndo esras de alto rendirnento e funcionamenro.

    M aq u ln a E le c tr lc a de d o b r a gem de va r oes de a ~ o

    Na rnaquina de dobrar, as invers6es tern de ser ra-pidamcnte execut adas, e se existir apenas uma rna-quina dev e ser equipada com dlsposirivos nccessa-rios a e xecucao de armaduras circulates. 0 localde trabalho do manobrador convem se r revestidocom esrrado de madeira.

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    Os varoe s dobrados serao atados segundo as elementos da armadura a que pecten"ame identiflcados com tabuletas ou eriqueras de identi :~ao, sendo calocadas sob rebarrotes num I o c 4 1 plano (de exped~aa) por forma a serem f..cilrnente transporra-veis par urn dispositive de elevacao. Ficam, assirn, feitos as moldes (quites) par s e -ries de pe,,01.Se sep aradas por obras a abastecer, trnasformando-se as series de f.bricoem conjuntos a expedir de acord o com as necessidades reais d as obras, em cada faseau situatjao do desenvolvimento delas. Para isso os pedidas feitos a oficina pelo "di-rector tecnico au equipa denica de coord enacao e gestao d as abras" d everao ser e la-borados, com antecedencia, em "fichas de infarma~ao t~cnica", incluindo todas asponnenores de execu~;io e produt;aoj delas f41aremos na fase de estudo do "Planea-mento de Trabalho".o local de exped~ao e a de ann~ao (de preferencia no estalciro da obra pant acert ode me did exactas) teraa preguicas e cavaletes de supcrre dos elementos a form as ea arrnar e ferrarnentas para tercer 0ararne queimado tais como gancho com argola,uma torques e urn 0\1 mais alicates de pontas curta s.

    Cavalete de V8r80 soldado para quite, Pregul~a para apolo de varoe~ na dobragem

    Se a oficina produz cedes de a~o deve ter urn parque de redes elecrrcsoldadas.A oficina devera ter, ainda, urn pequeno escrit6rio para a responsive] pela eficienciae controlc entre sectore s, pela boa manutencdo das ma.quinas e fcrramentas e pelo ex-pediente.

    3. Oficina de Moidsl e Assistancia a Limpos

    Ela justifica-se perfeitamente pais e indispensavel para reduz ir 0 custo da betonageme atendendo a imporrancia do betao armada no pre'i0 total da obra.E mais relevante a seu significado no estaleiro da obra na execucao de cofragens (emtosco e limpos - est as para betao a vista), de trabalhos auxiliares dos estaleiro cen-eral e na eorrecyao de pequenos defeitos, ajusres dimensionais e substitui~ao de pe~asdanificadas na abra.Sera muito mais vUvel 0seu funcionamento no estaleiro da obra, no e nt anto, e norespeit an te a pedidos e estoques 0 Coordenador T'ecnico da Carpint aria, em conjuga."ao com a Director Tecnico da obra, pode organizar correctarncnt e e com certa ante-ccdencia 0 armaaem de madeira para cada cbra, a rnedida da evoluyao das necessida-des, quer se a empresa justifica ter uma serra~ao pr6pria anexa a carpinr aria centralquer recorrendo, nou rras serrat;3es, a medida.s nonnal.i:z.adas de madeira em placa, desolho par largura, de vigas e barrotcs que: satisfa.;am as sect;oes de berao previst as nos

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    pormenores de betio armado ; isto ira inluir significarivamenre n a economia de exe-cUlrio da obra.Os cornprimenro s usu ais das tabuas e pranchas sao de 2.2 a 4 metros; das vigas 2.6a 8.5 metros; dos prumos 2.6, 3 e 3.5 metros. As d imensoes tra nsve rsais da madei-ra de cofragem para estruturas fixarn-se usualme nte nos seguintes valores em em:5 x 10,6 x 12,7 x 14,8 x 16,9 x 18,1 x 20.Se ha serra~o ela devera dispor de serra de fha com charriot, serra de fi t a, urna garlo.pol mecanica, garlopas manuais de madeira ou ferro, plain as, serrores, se rr a de disco,baneadas com prenu., aiadores e esmeriladores, e os respectivos ope rario s - carpin-teiros, scrradores, faceadores e preparador de laminas-serras (Iimador), bern comoum local de estoque.Propriamente a oficina de moldes poded. ter as ferrarnent as indispensaveis tais comouma garlopa manual. serrotes, regu;l.S de nivel, e squadros de ferro de 60 em, formoes,martelos, alicares, sargentos, escadas e escadotes, rcgu;u de medi'ij~a, caixas de pregas,cunhas e cavilhss, etc. e confarme mastra a figura tera:estoque de madeira em plll.cas (1); de solho por largura (2); de vigas e b arro tes (3);restos e pontas aproveidveis (4) i escrirorio (5); bancada e afiadores (6) j garlepauniversal (7); serra de disco (8)i maquin a de Iurar (9)j bancos de earpinteiro (10);bancadas baixas (11); urna zanade lavagens e colas (12); eonsola com tomadas (13)e duas plainas de apoio aos bancos.Devera ter rarnbem urn estoque de pregos de solho, caibrail, de ripa, etc.

    i'-----J00cpJ i l lrn 00o GQ

    Podemos definir que a ofieina de maldes prepara trabalhos de madeira que vao auxili-ar a construcao scm fiearem incarporadas neb ..A St:par~io da madeira, em divis6rias, de acordo com a sua qualidadc, espessura ecomprimenta, facilita a sua scparacao e aproveitamento. Devera haver urn dep6sitode cafragens usad as, outre de cofragens fabricadas empilhadas numa a rea sob a raiode aelria dum aparelha de eleva~ao e uma zona de limpeza de cofragens. A operac Jode limpeza consiste na separacao (despontagern) dos elementos de cofragem, no ar-ranque dos pregas e na limpcza das rnadeiras e, convern que seja feita num local co-berto.Em rel~ao 15 bancadas de trabalho as dimensoes rnais correntes sao 1,0 x 7,0 m coma altura de 60 em.

    4. Oficina de CarpinteriaAtend endo a larga apliclI.lrio da madeira nas obras, em andaimcs, e.scoraruenros, mol-des, porticos, veda~oes, arma'ioes dos telhados, rectos, sobrados, pavimentos, escad as,revestirnentos, lambris portas, caixilharias, etc., bern como nas consrrucces pre-fabri-

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    cadas e , scmpre necessaria a instalacao de uma carpinraria antral (que tarnbern po-dera incluir a ex~cut;:ao do mobiliario ).A carpintaria trabalha e transforma a madeira em elementos que vao ficar inc orpo ra-dos na obra e aparelha as pet;:a.5que VaG se r e nviad as para a oficina de assist enciaa limpos. a polirne nto, que co nsiste em dar-lhe urn cerro brilho e b elez a com urnprep arado pr6prio, 0 enceramenro ou envemizamento ji se r jio feitos na obra,As especialidades dos operarios da carpint aria sao 0 carpinteiro de limpos; a marcc-neiro que monta e acaba mas nao asse nt a m6veis, c aixilh arias e fechaduras; 0 ent a-lhador que faz a talha e ornaros: 0 embutidor; d i recrarne nte ligados a s maquinas h ao rupiadcr, a facc:ador (garlopador), 0 rcrneiro , 0 serrad or de fita. 0 se r rador de fi t acom charriot, e 0 lima.dor que prepara e afia laminas, se rras e ferro s e cperadores depant6grafe e rnaquina de t a cos au parquetes.A madeira urilizad a nas construcoes d evera ter sido corta.da pelo me nos ha dois anosquando a secagem e natural (empilhada ao ar livre, em armazens ou em cobertos). Asecagem artificial pode ser em estufas, com ventila'Sao ou com ozono.A que normalmente se emprega na construcao e a resinosa de pinho (bravo e manso),a . de cedro e cipreste.Alem da madeira macica pede rrabalhar tambern em contraplacados folheados. pai-n e u aglomerados e laminados (laminite - f6rmica e cartao prensado platex, lisa ouperfurado) .A prepara~io d as cofragens na carpinraria central oferec e vantagens pois tern equipa-mentes de maior rendimento que na oficina de moldes e pela especializacjio do pessoal com garantia de continuidade. No e nt anro, 0fabrico na carpintaria central tenlde conduz ir a custos inferiores aos da preparac ao da ofieina de moldes junto a obraacrescidos dos custos de transporte.A carpintaria deve ter sistemas de aquecimento e ventila~ao e instala~ao de sistemasde extracorio de poeiras e serradura,As maquinas que poderao existir numa carpintaria sao:

    Maquina Garlopa Universal Industrial (com 2 ou 4 - ferros) com dispositivos defu[at;:ao por brocaSerra de DiscoSerra de FitaSerra CircularTupiaFurador de CotunaSerra Tieo-TieoTornoEsmeriladoresAfiador Manual au Electrico de se rras de fitaUm Electro-CompressorBcrb equins Black & . Dccher au BoschLixadeiras de FitaLixadeiras Vibrat6riasPlainas ElecrricasMaquina EmalhetadoraPant6grafo - Maquina de pressao de cabecas rnulriplas que reproduz simulta-nearnente urn conjunto de exemplares segundo a matriz dos modelo.

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    G02 - 510

    Garlopa-desengrossadelra -5 1 0 r n m d e l a r g u r l l d e m e s l l S

    Resp i g l l d eiracomprimento maximo de respfga 200mm

    S f l \ m900S e r r a de flta-volantediametrol d e 6 0 0 - 8 0 0 - 9 0 0 m m

    GUr-IOO/l70- 39-

    TO - 4

    Torno para madeiraper. peps ! H e SOOmm(diametro)

    ALlm

    A f l a d o r de l a m i n a safla ~ laminas s l m u l t a n e a m e n t e

    Tupla com 3 ou 6 velocidadelpara f e r r o s o u frezas

    CHAL- 222Charrlot eutomat lco Ilgelro

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    Entre as ferramentas podem enumerar-se:Serrotes (de costas, de ponta e de t racar}, es+uadrcs de ferro au de madeira,compasses (de pontas e de espessur as), to rnos mil... uais, gariopas de ferro ou demadeira, rnartelos (de orelh as, de bola e de penal, m acos, plaines, alicat es (decort ar, de furar, universals, de rebitar e de grifo), fitas m etric as e metros, cha-ves de fend as, sargentos e grampos, barrilere s, forrnoes, bedames, cocibis, goi-vas, goiveres, grosas, lirnas, graminhos. sutss, arcos de pUa ... SOIdor de d erra-ment as de pedal. trades e verrumas.

    Em d iversos podcm referir-se.:Pregos, porc:iS, anilha.s, parafusas, [ixa s, cobs. brocas, laminas, se rr as de fita, bor-r ach as e produtos de acabamenro e polimento d as mad eiras.

    Alem disso hi ainda, as bancad as e baneos de earpinteiros com torno s au prensas ma-nuais,

    5. Serralharia e SoldaduraA Serralharia, em termos industria is, pode abranger as areas de consrrucao civil, me-caacrecn ia, fundirrio, soldadura e decapagem. As que estarao no ambito deste eursosio a serralh aria civil, fundiIJiio e soldadura.A serralharia civil trabalha em metais e p erfis metalicos, essencialmente de a~o e alu-rninio, podendo r amb cm trabalhar com ligas,Pode cxecutar estrutura s rneralicas (armacoes de coberturas para envolver tudes can-dutorcs de combustfveis, ar ou vapor, e a rr ocarias de viaturas, pontes. navies, caldeirasdep6sitos. cofres, caixilharias, porras, erc., Pode t;lmbem, trabalhar em cobre , plasr i-Cal, chap as de zineo e de folhas de flandres chapas galvanizadas.Faz tambem gradeuncntos, fogoes, candeciros, apliques, arcs, tabuletas de publicida-de, quadros de empresa. e scad as e cavaletes, moldes meralicos, andaimes e escorasrneralicas, etc.As portas e caixilharias correntes, no exterior das edificacoes tanto podem ser em alu-minio anodizado como em ehapeado de ferro pintado.Os materials utilizados no mercado, mais correntemente, sao de ~o. ferro, alurninio emeno s vulgannente 0chumbo. A Mctalurgia transfanna os minerals em rnet ais que aconstrucao civil e medniea urilizam nas serralharias. Estas dao a forma definida doque se quer aos rnetais par lamin acao ou forjados e fundi~ao em moldes.Os elementos de construcao metalica distribuem-se em perfis laminadql - perfil Ialigeirado de banzos muito estreitos (IPL). perfil Inormal (INP). perfil IPE, pefilGrey s e n e DIN (normal - EURONORM 53 - 62), perm G rey s e n e DIE (eeon6mi-ea - EURONORM 53 62), perfil Grey serie OIL (aligeirada - EURONORM53 - 62) ou DIH ou DIF, perfil Grey serie DIR (reforc ada - EURONORM53 - 62), perfil Z normal. pedis dos carris utilizados nas linhas ferreas, carris cspeci-ais, perm de n ervura alta, me io s perfls, perm C normal (UNP), perm L de abasiguais ou desiguais (eantoneira), chapas de banz o, estacas prancha tipo LARSSEN,caixoes LARSSEN pan estac as e duques de alba. ferras fOljados redondos, quadradose hexagonais; craveiras usuais (arames, chapas e area) e de parafusos de roses paramadeira; ehapas lisas e onduJadas de ferro zincado, chapas estriadas de ferro, chapasIisas de zinco e chumbo i cabos de ~o, arame de ferro e pregos; rubes de ferro galva-nizado e cobre para c analiz acoes de agua e gas.

    _ AII_

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    o tratam ento do alurninio faz-sc por an odizac.ao - elcctr6lise, ?roccssos quimico sou imersao por banho nurn metal em fusaoi a ferro, dcnois de dccapad o por li)(;l.~aoau jacto de llmalha de ferro au are ia, se necessaria, leva t..:ld e rnao de prima rio comz,udo e duOIS dcrndos com rinta de csmalre,As operacoe s nas pe~as rnetalicas rcsumem-se a trac;a.r, cortar, lixar, perfurar, fresar,tomear e chanfrar. Auim serio necessaries instrumenro s de medida e t rOl.~Olgem,berncomo ferr:unentas rnanuais e de accionamento electromecfnico,Os instrumentos de medi~30 e tr~agem usuais sao 0 comp asso de pontas, a esquadrode ferro e a regua ou fit;!. milimetricas, Para maier precisao podem us ar-se :o graminho; 0 goni6metro (1); paquimctro, medidor de p arafirso com tambor

    (2); altirnctro (3); 0 n6nio (4); 0 compasso de espessur:l com ncnio (5); 0 micro-metro de diametro - calibre (6); aparclho de controle de passos de rosca (7); octime-tro (8), pentes para ro sca (9) e calibres de ro sca,

    B-:-~ - , ... E3 []3 I1o

    gramir_ho 1

    3

    8

    2

    6

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    C A L I B R E S

    Calibr.parr. r u o K " " InlcdorcafinaL

    Calibre!) pnrar o s c Q . S l.nt.erl:o........"':" .~ ' '' -' I !#

    cnlil'lre ORrnf"uros

    Compa$SOS de p onta , de espes sura ,de Int erIo r. com pass o com blna do.

    C . . l iuC6 pu. ro

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    As maquinu e fcrrolment.:ls ~o a foeja electrica, ten ...z es, pine as e malhos, tor nos. mi-quina de furar, miquina de rose ...r ferro, t arrac ha s, "'uinlldcira. r ab ...b ad eira, berb e-qulns, m~quina lirnad or a, e srne rlladoras, maquina mal1..!riladora au rnandris rnanu ais,guilhotina, buril' (para cortar e gr:l.var em metal), serra s, limas, brocas (de c arbono--ferro, de a~o clpido - rne tais e a~os, de d iarnanre - pedra, mannores, berao}, e s-care adores, chave s inglesas, de dobrar, de fenda.s, chsves para tubas, frezas, rnartelo s,poreas e aparelhos de sold a r-electroarco (mascara) e oxiacetilenico (sold adura auroge-n e a} ,

    Pantornetrol"ro:t.n,dorA.

    Mannriladorn

    c 1 rr, n tl1'l Principnis do Torno Paralolo

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    lEGENDA:1 - T ampe; 2 - Buraca do elxo princi.pa I pera en t rad & ds barril; 3 - E 1)(0 prln elr 'I; 4 - Cai xa de wiocldedes : 5 - Cabtc;:lI; 6 - Prato unl ... rllll; 7 - aurr .. do prato; 8 - Lun.t~ mOwl; 9 - Pan I . tlI.rlmln tl.; 10 - Cerro traruve rut;11 - Pilitaforma glratO ril; 12 - Carro orl,,", tawl (cl18rrlot I; 13 - Gulas da bancadl; 14 - Luna te fl )(11, 1 5 - Contraponto; 16 - Elxo do contraponto; 17 - Contf1lcabe~; 1a - Elxo de cillndrar; 19 - Barra de acci onamento do inter-ruptor eldctrlec ; 20 - Carro principal com seu a...,ntal; 21 - BandeJa; 22 - Crarnalheir a: 23 - Bancada; 24 - Eixode roscar (f\.l$o protector}.

    Na serralharia civil as e specialid ades rnais correnrcs sao as de ferreiro ou forjador, fun-didor rnoldador (executa manualrnente mold acoes em areia), bate - chap as (enfor-rna e desempena chapas 6nas), malhador, rncariqueiro, canalizador, funileiro ou la-roeiro (fabrica e repara chapas finas de folha de landrcs, de zinco, alurninio , cobre,chapa galvanizada e pl:i.stico), caldeireiro (caldeiras e deposit cs, a scld ador - est a-nhador, a meralizador anodiz ado r, au cortador ou serrador de mat eriais, a decapa-dar par jacto, 0 fcrramenteiro e a annlldor de maquina.s e ferrame nras,Em te rmos de mecan ica ainda pode haver serralheiro rned.nico (executa pe\a5, mon-ta, repara e coriserva maquin;u e motores), urn torneiro mednico, operadores dequinad eira, viradeira ou calandra (rndquinas de trabalhar metais em angulo), urnmantador - a.justador de maquinas - este poderi est ar rnais ligado a oficina macani-ca de apoio -, urn operador de maquinas de balance ( para estampagern, corte e fu-ra~ao) urn lubrificador, um rnandrilador, urn fresador e urn limadar - alisador em r n a -quina que a figura ilustra.

    Divereas pnrtG~ d e ur n a LI M AU ORA

    LEGENDA:1 - Volante para subir ou balxar 0 charrior: 2 - Carro porta - ferrsmentas; 3 - Parafuso de mordacas paralelas;4 - Mesa; 5 - 86Stidor de apolo da men; 6 - Guias vertlcals da baneeda: 7 - Ban c o o a; 8 - Carro; 9 - Volantepara movimento horizontal da mosa; 10- Anal para surrentar au diminuir 0 movimento; 11 - Anel para graduar 0cameiro; 12 - Rcldana da ambreiagem; 13 - Alavancada ambraiagam; 14 - Volante parasituar a trajecto do car-neiro; 15 - Carneiro; 16 - Allel para. fixar 8 situacao do trajecto do cameiro; 17 - F usc para 0 movi men to wrticaldo csrro: 18 - Volante para a movlmento manual do carneiro; 19 - Comando do movimento wnical do carro e dam a U l .

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    Na serralh aria (ou n a oficina mednica de apoio) pode haver urn pintar de autom6-veis au rnaq uinas,Na prepar~ao da pintu ra de proteq:aa a ferrugem das m aquin as e aparelhos pode serdecapada quer em jacro de areia au limalha de ferro, por processos qu imico s ou comtint as ant ic orrosivas.As tinras serao escolhld as tendo em vista a sua qualidade e dur.~ao e as pinturas saoexecuradas a pistols au .0ar livre. Quando em cabines e speciais e stas serao equipad ascom inst:Ja~:i:o de extr:l.c~ao e renova~ao de ar, As rintas au produtos de pintura in-flamaveis serao armaz enad as em locals com a indic~a:a da proib~ao de faz er lumeou de fumar. Pode ainda, pintar tabuleras, quadros da emprcsa, disp oslrivcs de segu-ranca, etc.

    6_ O fic ina de A ssistA nc ia a Instahw;:lSes T6cnicas (Electr icidade, Agua, E .go to s M e talic ose de Plist!col.al Na parte eM ctr ica, serv e para apoio as maquin as e ferramentas electric as, na men-t~em e manutencao da aperacionalidade, e especialmente na assistencia aos motorese a s baterias do equipamento mecanico.Especificando, nas obras ha 0assentamento da rede do estaleiro (para a que e neces-sana a autoriza

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    b) Quanto h rode. de Ague, para iI sua imt.ualjIo inceress a t er nest .. ofic i a. aqu:on-do do seu comeco segundo 0 plane amento e andamenro dos trab alho s, rnaquin as eferramenras :0 u tilizar tais como t arracha, cancoriet es, ~:' ave de Stilson (gri fos). prensade corrente e tripe, fita metrica, giz, cube de ferro galvanizado com as calibres previs-tos, acess6rios, bomba de teste de pressao, dispo sirivos de utilizaljao.A pressio normal nas redes de abastecimento de a g u a . e de tres (3) a 5 atrnosferas e atubagern deve suportar com esranqueldade a pressao minima de 10 a 12 atrnosferas.as acessorios mail utilizado s sao a junc;

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    7. Ferramentaria 6 IU8 utiliz~o.F erram entas m anu ail por func;:ao.Em relac;:~o a ferramentaria ha tres aspectos import antes que sao a "cant role ", 0"dep6sito" e a "conservacao", Qanro 1 secc;:aa de co nrrole tern os ficheiros (deferrarnenras e dos requisir ant es}, as chapeiros e as descargas, uma bancad a e cadei-ra para aponrad or. A seccao de dep6sito tern esrantes e supones para ferramentasavulso, cacifos para jogos de ferramenras e balc Io de atendimento. Par a conservac aodas ferramentas pooera haver uma area com fo rya a carvao, bigorna de ferreiro, celhapara temperas, caixas par a carvao e areia, afiad or - esme rilador duplo, bancada compeensa, tanque com escorredor, estant e com pr a releiras, tenazes, malha, martelo debola.o ferrame nreiro s e r a urn fiel de a rmazern de ferramentas que possua vastos c onhcci-rnento s sobrc a SUa manutencao e sabre as exigencias oepracionais de todas as acrivi-d ades laborais da emprela em que se situa, A diltribuic;:ao das ferrarne ntas pode fa-zer-se por dais crirerics: - entregues dia II dia a cada operdrio e acaurelando a sua{alta, acornpanhando a seu desgaste c promovcndo reparacocs: - ou numa caixaapropriada segundo cad", posta de trabalho, medi a nte uma n c h : : ! . (ch.apa persistente)que s e r a ren ovada quando 0r esponsavel passar a desernpenhsr funt;oes diferentes quereclamam outro canjunto de ferrarnentas. Neste caso, as t itulares d a ch apa persist en-te todos os dias apresentam a sua chapa no chapeiro da entrada e intrcduz em, no fimdo dia, a sua caixa de felTamentas no cacifo correspondente, que podem estar organi-zados por categorias; cada cacifo d eve canter, alern da identificac.ao da chapa au cha-pas, a composicao das ferramentas distribuidas. Pod era ainda haver uma chapa even-tual de ferramentas para trabalhos eventuais, Este Ultimo crit erio e mais organizadoate porque reduz sub stancialmenre a acrividade de fornecimento de ferramentas nobalcdo de atendimento.Falando da.s ferramentas manuais podem enumerar-se individualmente par fun'iao ouespecialidad e. Podcmos aqui referir, a prop6sito, as categorias ou profissoes de ope-ninos existentes na construcao civil. As mais usuais sao a encarregado, arvorado,apontador, ajustador montador de aparelhagem de elevacao, condutor manobradorde vefculos indusrriais Iig;iros. cabouquciro ou rnontante, calce teiro , canteiro, carpin-teiro de l impos, carpintciro de roscos, armador de ferro, pedreiro, trolha (pedreiro deacabamentos), estucador, pintor, pichcleiro, funilciro, taqueiro, ladrilhador ou azelu-jador. Alem destes ha ainda a mantador de material de fibrocimento, a assentadorde isolamentos termicos e acusricos, a marrnoritador, 0 cime nr eiro, 0 fingidor, 0 enti-vader, as assent a dores de aglomerados de cortica e revestimenros, as montadores deand aim e s, de elementos pre-fabricados, estores e pre-esfcrcados, 0 enformador depre-Fabricados, a espalhador de betuminosos, 0 imp ermeab ilizad or, a marreleiro, amineiro, 0 sondador, 0 vulcaniz adorco mantador de casas pre-Fabricadas, 0 afagador--encerador,Das ferrame ntas individuais par especialldsde ja .5(; falou no desenvolvimento das or-gllni:ta~ao d a s respectivas aficinas podendo, no entanto, e numerar-se aqui as ferra-mentas de pcdreiro e trolha:

    Ni'vel de bolha de ar; Esquadro de pedreiro: Colher de pedreiro; Metra de ma-deira; Fia de prumo; Rolo de fio; Picad eira e escoproj Baldes para argamassa eagoa; Regua de madeira; Talocha e desempenadeira; Estancia; Pincel; Marrelode pena: Trolha,

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    Enumerando as Ferrarnentas manuals individuais par fun~io (ou fases de trab alho)ternos:- Nos "Caminhos de Grua" (insralacao e manu tencac ) Bitas para aperto delastro , chaves de cruzet a para "tirefond's", enx6 de rabo, trados de 5/8" e 1/2" dediametro, chave de bocas de 26 mm reforpda, forquilha de 6 dentes para brit a, anc i-nho de 12 dentes pua brita, alavanea sextavada de 1,50 m, rnarreta quadrada de 5 kg,martelo de orelhas n, I, formao de 50 mm.- Nas "FundaQ6es tradicionais (directas) e infra-estruturas" - Pas de bieo n. 3,picareta.s, alavanca de bieo de pato, alavanca de bico de pen., esquadro de ferro com1,20 m, promo com 1 kg, martelos de pena, eolheres de bieo para pedreiro, martelode orelh as, arranca pregos, nivel de bollia com 0,60 m, reguas de nivel com 4,0 m, reoguas galgadas com 3,0 rn, fita metrica de aco com 20,0 m , duplo metro articulado,serrote de t racar, serra de tr~ar, cavalete de prancha au "burra", enxcs, carros demao, baldes basculantes para terras, baldes para agua. baldcs para massas, estancias.te-soura de cottar ferro (manual). chaves de dobrar ferro. ganchos de tercer arame, vi,bradores.- Na fase de "E~evaC ; :80 (estrutural" - Pas de bieo, enxada rasa, alavanca de bieoe pena, esqua.dro de ferro com 0,60 m, prumos com 1,0 kg, nlveis de bolha com 0.60metros, martelos de pena e de orelh as, arranca pregos, ponteiros de a~o sextavado, es-copros de 25 mm, reguas de nlvel com 3.0 e 4,0 rn, reguas galgadas com 2 m, fita me-trica de a~ com 20 rn, duplo metro artieulado, serras e serrore de tr aca r, enx6s, eo-lheres de pedreiro, picadeiras, t alochas me talicas, trolhas de pega, estancias, bobinasde flo (coede)), cavalet es para pranchada, escadotes corn 1,20 m, carros de mao comargolas pa.ra deva~o.- Nos "Pr~acabamentos e assentamentos' - Rebarbadora, chaves inglesas de 8 a12", chaves de fenda com roquete n. 130, limas bastard as lanceteiras de 8 a 10", li-mas mur~as lanceteiras de 8 a 10", twas de tres quinas de 6", grosas de meia cana de12", berbequins manuals e electricos, maquin as de cortar rnosaicos, maquina de cor-tar azulejos, serra manual electric a, serras de tra($U e samb rar, serrates de sambrar, re-botes metLlicos, plainas metalicas, plain a! de revessos, fonnoes, bed ames e armilhei-ros, csquadros de mao, nIveis de bolha de 0,50 m, macetas de 1,2 kg, ponteiros c es-copros de 8", colheres de afagar (pedreiro) e de ponta, talochas de a~o, trolhas de pe-ga. regu:l.S galgadas de 1,5 a 3,0 m, escovas de a~o pua pedra, martelos de bola, de pe-na e de orelhas, bloco de borracha para lixa, raspadores de a~o de 4". lixadora electri-ca, pedras de e smeril, baldes para agua e rnassas, gamelas de borracha para massas,- Nos "Acabamentos" - Raspadouros de ati0 de 0,3 m, e spatulas de dentes paracolas, reguas de a.,o com 1,20 m, estancia de estucador, caixas para gesso. laroes paracal em pasta, recipientes para aditivos, baldes para agua, para tinra s, para limpeza c depUstieo, esp:l.tulas de estucador, esparulas betumadeiras, espa tulas largas e de corte,ferros de canto, de ornato, de remate, de ponta e de cantos corrades, talochas de a'i0de estucador, talochas de madeira, plainas de arestas e de angras, reguas galgadas desarrafar e de correr moldes, moldes de sancas, colheres de afagar, martelos de orelhas,serrotes de ponta, esquadros de madeira, duplos metros articulados, garnelas de berra-cha, bobinas de linha, pega para esponja, brochas, trinchas, brochas e trinehas de afa-gar, e scovas de picar, misturador e passador de tinras, pinceis de ponta e chatos, rolospara pinrura, tabuleiros p:l.ra roles, grclhas para limpar roles, cavaleres, c avalet es para

    -.ta -

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    bancad a, para vaos, para plataforma, escadotes, ganchos para tabu as, pranchadas e fa-lhoes, bomha alimentad ora de rolos, piassabas de limpeza, rnaquin as de a fagar tacos,encer ar e polir, aspirad or industrial, lavado r de vid res ;..~ponja em cabo).- Na fase das "I"'tallll;~es" - Para a ass.isMncia electrlce haveri berbequins (ma-num e electric os, serro res para ferro, martelos de pena de 0,15 e 1.0 kg, t esour a decortar folha, alicat es unive rsais e de corte (ambos com isolarnenro}, jago de chavesde fend:u. chave francesa de 8", navalh as e lecrricista, ferro de soldar elecrric o, guiasde alio para enfiamenros, arame de aljo de 1,2 mm de diametro, tome medic de han-cad a, gros.as e limato es de 8", duple metro articulad o, craveira, mete cavilhas Hilt i,chave para porcas Hilti, marrelo quadrado, marc ad ores.NIS canaliza8S tennos berbequins (manuais e electricos}, m:!.ljaricos a gas com cavi-lha, rnacarico a g.b lanca-chamas, macarico a g o l s com bicos, serrote para metals, cor-tadora de tubas com roleres, tarrachas at e 3", canconeres ate 1/2", chaves de grife de14", ch aves de corrente de 3", alicates universals e de abocardar, chaves inglesas de10 a 12", chaves de boca de 8 a 24 mm, chaves de fenda de 4 a 8", duple metro art i -culado, craveira, bomba para ensaio de tubagem.

    8. PARQUE DE MAaUINAS:Equipamento de Desmonte de Pedreiras, de Terraplanageru, de Escavacao e Remocaode Produtes, de Tranaporte e Elevat;io de Cargal. Caminhol de Gruas.Urn ponto importante e a cscolhs urernpada das maquinas consoance as trabalhos aexecurar, tendo em conta a sua capacidade e ciclo de trab alho (as necessidades deltmpeza, aba.stecimento, revisao e conservacao das maquin as, 0mau tempo, reduzemurn pouco 0 tempo real de utilizacdo] e tambam a natureza e ripo de terreno ou ro-rochas a movimentar (terra dura ou mole, seca ou lamacenta, are o sa ou nao e comou sem calh aus, com au sern neve e gelo, se tern raizes de a.rvores, terreno com ausem covas e irregularidades, direito ou com d eclives e desnfveis, rochas bern ou malfraeturadas par explosivos, etc.).Outros factores a ter em conta na organiza~ao do parque de maquin as sao as espac;osde acesso, manobra e deslocacoes, as caracteri'sticas e d imensoes dos equipamentos(comprimento, largura, altura e peso em service e na disponibilidade). bern como ascondicces de utiU:&II.~ao,usistencia e conservacao (as maquinas deverso andar acorn-panhadas dos re s pectivos catalogos nonnativas que co ntern as instrucoes de manu ten-~:io, operscao, seguranca e Iimpeza), 0seu acondicionamento e arrumac ao, os fichei-fOS (com numer3ljao, cadastro e registos de utilizaljao - horas de funcionamento etipos de trabalhos, inspeccoes, anomalias verificadas e reparacoes erecruadas, progra-mas especifico s de assisrencia e rcccmendaco es do s f:l.bricantes) e Olinda, urn estoquede acessorios para substituicoes prcvisfveis,- Quante 010 "deamonte de pedreir8." hll que atender Ii dureza das pedras e, se s~oduras tern que se u sar explosives mas com a ajuda db carro perfurador (supermartelopneumatico) sob re lagartas - ~0caso da explor~ao des granitos; se sao duras emmenor grau (caso d as pedras calcarias] usa-se 0 martelo perfurador, ligado a umcompressor, para aplicar explosives e depois sao as pedras removidas por Bulldozerou maquins congenere ate aos tractores de transporte. Em ambas as situacoes as ro-rochas fragmentadas transportadas para urn b rirador,

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    - No que re sp e ita a "movimen~ilo de terrae" podem ;ner-se rerraplanagens, esc a-v~ao, comp act acao, remoC;ao e regularizac;ao de terras, as rrab alhos de rn aior volu-me serao os at erros e desarerros, escavacoes, sb errur- de valas e nivelamenros para 0que sao usadas maquinas sabre lagartas ou aclcpad as a. .racrores. Urilizarn-sc , enrao,ESCAVADORAS Transport adores sabre rod as (Scraper's), esc avadoras carregado-ras (Loaders), escsvadcras de balde (sabre est eira s au rodas, de lanc;a hidr.iulica ouaccionad as par cabos] , retro-escavadoras com ou scm pol de carga. e scavadoras comcolher de msxilas, escavadoras de laminas arrasadoras frontais e escarificadoras taiscomo Bulldozers e Angledozers (so bre esteiras au rod as) , motoniveladoras, abre-valas,rippers, motcscrapers, apiloadores, bushcutters, rooters, tiltd ozers, etc.Como trab.a.lhos compleme ntares fazem-se ainda dragagens (draglincs). drenagens edesmataljoes.

    - Relativamente a s "Mlquinas de Movimenta~o de Terru" podemoll exp.lanar urnresumo mais correcto, e assirn hayed:1 - Miqvinas Motor8t ou Trectores(clauifica~'o l89undo 0.istema d8Iocomo~io)

    de lagartas ou de rasto continuo - 0cornando actua sobre as lagartas poralavancas individuais de direc-.:ao que, paralisando uma lagarra, provo,a a ro-ta~aa do tractor sabre ela.de pneumaticos (direc~iio por volante).mistos {lagartas para trac~ao e pneus e para direc\ao.

    2 - Mliquinas. TransportadorasCamiao (com au sem caixa basculante), atrelado s, dumpers. vagao e vago-neras,

    l - ElCavadorasDe e5cava~jo a superflcie:Dozers (montados em tract ores de lagartas ou de pneus)Bulldozer, Tiltdozer, Tipdozer, Clearingdozer e Stumperdazer (para abatede mores e arranque de rafzes)Bushcutrer (para dcsmaeacao )Schove!.

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    PILU escav~a:o em profundid ade:ElCavador .. de l anca (m':u$ leve e mauobrdve] que pode cst ar equipada comScheve], Retro-escavadoras, Draglines e B:u , de: lamas.Escavsdora de: Godes MUltiplos - com movimento de rota

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    u ozers

    ~ J03S0C

    J0450C

    ~J0550

    J07S0

    Scrapers

    b..~."'bl ........... """ .. _ ........Tw1or. _ .... ~ ...; :. r. ., .. .. .c 'l o oQ I..,..... ..... __ .. 101.., ,, ~ 1I.1II60

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    ~_I.""~ _b~...rtlro-_ ..lIon

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    .. - ..... -..--~.- .~---.,.

    A eley~io de cargal pode ser feita com gruss-torre (sabre chassis fixo, carris aupneumaticas); com gruas de lenc inctinsde (com lan~a telesc6picaou co nt ralan-~ae sabre chassis fixa, pneus ou estancia); par pontes rotsntes (com cab ine sus-pensa au comando a distancia); com porticos (sobre carris au pneumaricos}:guinchos mecanicos (de engrenagem au deembraiagem). tais como Tirefors, ca-brestantes, monta-cargas e elevadores, monca-cargas ve rtic ais, guinchos de rorredupla e ponte-andaime ; ou com aparelhos simples, tais como t alhas, diferenciaisde xcrrenr e, dhrcOis e pOlUS de mastro, macac os (hidclulicos. de crernalheira, dede fuse e de laga.rta).

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    C i ru.t Iep6do.ra

    Gru.t de terre e ncch.t

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    \, ,..,.,, \. .',\,,,'. . \. ,,,\"\ . . . .. ," I'I

    PeqUCCI lrul torreI\llo-mOllI.nll: rticuladl 001'1\torre Ic:~pic&

    Sue 4, 101m.rande iru. lorre sobre carros com cSlcirlS

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    C QNT~..t'. i..tIJ~A!COI'TA.A ''''SD

    '!IIA -

    , .- Orul de Iln~a inc1inada(ned1.) sobre pne\ls

    Pcqucna Eruede. l(lIre