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7/25/2019 Organ i Zao Do Trabalho
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ORGANIZAO DO
TRABALHO
7/25/2019 Organ i Zao Do Trabalho
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Organizao do trabalhoFormas de encarar:
1. Anlise de funes
2. Contedo do trabalho
3. Tempo de trabalho
4. Carga fsia!. Carga mental
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1. Anli!" d" #$n%"! " planeamento da m#o$de$obra
passa por uma ade%ua#o entre aspessoas e os postos de trabalho&assegurando %ue este'amdispon(eis os reursos humanos&%uando neessrios)
Contudo& este proesso n#o podenem de(e ser esttio *pois asfunes est#o sempre em onstantes
modifiaes+ de(endo onsiderar asapaidades humanas& asonsideraes tenol,gias eomeriais)
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1. Anli!" d" #$n%"!&'ont.(
Assim& ade%uar a pessoa aoposto de trabalho tem de seromplementar om a ade%ua#o
do posto de trabalho - pessoa.
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). 'ont"*do do trabalho ma ade%uada organi/a#o do trabalho& %ue pretenden#o s, o aumento da produti(idade& omo a diminui#odo riso e aidentes& de(e ter em onta fatores omo0
onotonia repeti#o) oti(a#o) Autonomia) itmo de trabalho)
uantidade de trabalho)esponsabili/a#o)
Automati/a#o) rau de aten#o.
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Monotonia e repetio +!to #r",$"nt"-"nt" a!!oiada! a alt"ra%"! do "!tado d"
!a*d"/ ondiionando 0atologia! o- ri!o!ardioa!$lar"!/ hi0"rt"n!o " d"0r"!!o2
D"!ont"nta-"nto 0or 0art" do! trabalhador"!/ o ,$" a$rto3-4dio 0razo origina $-a r"d$o do d"!"-0"nho/da !ati!#ao " da r"alizao/ o- "#"ito! !obr" a
0rod$tiidad".
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Motivao 5ste oneito remete para a satisfa#o dasneessidades do su'eito.
Ao n(el organi/aional& enontramos as neessidades0 fsias *omo as ondies de trabalho+)
de segurana *relaionadas om o tipo de (nulo om
a empresa+)
de relaionamento *atra(6s do estabeleimento derelaes interpessoais+)
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Motivao (cont.) de reali/a#o *%ue passam n#o s, pelo desempenhomas pelo alane de ob'eti(os+)
de responsabilidade *relaionadas oma liderana e adelega#o de funes+)
de desen(ol(imento *assoiadas -informa#o7forma#o+)
e de reonheimento *reompensas& salrios epr6mios+.
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Autonomia epresenta a possibilidade %ue um trabalhadortem de poder ontrolar o m6todo de trabalhoou ordem de e8eu#o das tarefas& dentro dosproedimento estabeleidos.
9ermitir um maior n(el de autonomia dos
trabalhadores permite aumentar o grau desatisfa#o no trabalho& e(itando a satura#o.
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Ritmo de trabalho epresenta o tempo %ue o trabalhador utili/a parae8eutar uma tarefa& de(endo ser tido em onta%ue o ritmo est diretamente assoiado omoesforo %ue o trabalhador tem de prestar.
uando um indi(iduo sente %ue n#o e8iste modoou forma de alanar as e8ig:nias estabeleidaspelo ritmo de trabalho& desenadeia$se uma
rea#o de stress& e onse%uentemente& fadigafsia e ansao ps%uio.
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Quantidade de trabalho epresentada atra(6sdo (olume %ue umtrabalhador tem de
e8eutar durante um diade trabalho& de(endoesta ser a'ustada a adapessoa em fun#o dose8o& da idade& dae8peri:nia& et.
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Responsabilidade ; importante riarondies para odesen(ol(imento de
responsabilidadeslaborais& tendo emonsidera#o a artiula#oentre o n(el e8igido pelatarefa e o grau deresponsabilidade %ue adatrabalhador est disposto aassumir.
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Automatizao 9ode permitir a redu#o da arga fsia
e8essi(a e a diminui#o das tarefasrepetiti(as& podendo por outro lado apresentardes(antagens omo a diminui#o do ontedoda tarefa& espeialmente no %ue di/ respeito -
autonomia e - apaidade de tomar deises.
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Grau de ateno Tanto os trabalhos %ue re%uerem um ele(adon(el de aten#o omo os %ue re%uerem umbai8o n(el& podem originar efeitos negati(os0
no 1< aso& podem oorrer alteraes daperep#o sensorial& representando umaumento dos risos para a sade)
en%uanto no 2< aso& pode surgir umaperigosa sensa#o de alheamento.
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5. T"-0o d" Trabalho A organi/a#o do tempo de trabalho tem efeitos
sobre a sade& (isto poder afetar a %ualidade de(ida tanto na ati(idade profissional omo nasrelaes e8tra laborais
A organi/a#o do trabalho de(e ter em onta os
horrios& o trabalho noturno e por turnos& opluriemprego& o ritmo e8essi(o& as horase8traordinrias e8essi(as& a programa#o dosilos de trabalho.
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Trabalho 0or t$rno! Tipo de organi/a#o laboral %ue (isa assegurar aontinuidade da produ#o *de bens e7ou ser(ios+pela presena de (rias e%uipas %ue trabalham em
tempos diferentes num mesmo posto de trabalho.
=nlui turnos rotati(os omo os turnos fi8osnoturnos.
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Trabalho 0or t$rno!6 on!",$7nia! Alteraes do ritmo biol,gio) Alteraes da (ida soial) >adiga fsia e mental) Alteraes do sono *%uantidade e %ualidade+) Alteraes digesti(as *desa'uste entre as refeies e
os ilos iradianos+)
Alteraes ao n(el da onentra#o& da moti(a#o& dotempo de rea#o) Aumento da (ulnerabilidade ao riso de aidentes ou
leses.
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8. 'arga 9:!ia Corresponde ao grau dee8ig:nia %ue o desempenhodo posto de trabalho tem sobre
o indi(duo0
5sforos *arregamento depesos& manobrar de m%uinas&dist?nias perorridas& et.+)
9osturas)Trabalho sedentrio)Trabalho em p6.
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;. 'arga
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;. 'arga
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D"!"nad"ador"! da arga -"ntal6 9ress#o pela falta de tempo)
eali/a#o de tarefas %ue impliam a elabora#osimult?nea de ati(idades diferentes e %ue muitas(e/es re%uerem e8ig:nias opostas)
eali/a#o de tarefas omple8as)
A arga emoional %ue pode estar sub'aente -e8eu#o de determinadas tarefas.
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9ator"! d" Ri!o na organizao dotrabalho
onotonia Autonomia itmo de trabalho
A omunia#o 9artiipa#o =dentifia#o om a tarefa " tipo de liderana
5stabilidade de emprego elaes interpessoais
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(Cont.)
A organizao do trabalho 4 a0"na! $-a da!ari"i! ,$" d"t"r-ina a !it$ao d" trabalho.
O$tra!/ ig$al-"nt" i-0ortant"! !o/ a t"nologia/ o0r=0rio indi:d$o/ o gr$0o/ a $lt$ra da "-0r"!a/ oa-bi"nt" #:!io/ "t.
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Noa! 9or-a! d" Organizao do Trabalho&N.9.O.T.(
A maioria dos autores %ue ontriburam para odesen(ol(imento das .>.".T. pretenderam oniliar
dois (etores0
B ele(ar o n(el de satisfa#o dos trabalhadores*reentemente& reformulada para %ualidade de (ida notrabalho+)
B aumentar o rendimento do trabalho.
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Noa! 9or-a! d" Organizao do Trabalho&N.9.O.T.(
A reorgani/a#o do trabalho onsiste& basiamente&em mudanas feitas tanto a montante omo a 'usante daprodu#o& no sentido hori/ontal e (ertial.
9or e8emplo0ota#o de tarefas)
Alargamento de tarefas)
5nri%ueimento de tarefas.
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1. Rotao d" tar"#a!
o modelo tradiional& o olaborador A fa/ia atarefa a& o olaborador Bfa/ia a tarefa b& .
A rota#o de tarefas 6 troar de posto e de tarefa0 oolaborador A passa a fa/er a tarefa b& oolaborador Bpassa a fa/er a tarefa c&
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1. Rotao d" tar"#a! &'ont.( A mudana de posto de trabalho 6 (ista pelo gestor
omo um meio de0
5%uiparar as %ualifiaes) Dar poli(al:nia aos olaboradores) 5(itar a rotina7monotonia& proporionando maior
di(ersidade de tarefas) Combater a desmoti(a#o& o absentismo e o turn over.
Risco: O trabalhador pode percepcionar a polivalnciacomo um acrscimo de carga fsica e/ou mental
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). Alarga-"nto d" tar"#a!
Consiste na integra#o de tarefas *ou de um on'untode tarefas+ da mesma nature/a. Trata$se sobretudo deum alargamento hori/ontal)
Ao gestor (em permitir0 aior (ariedade e di(ersidade do trabalho) aior dura#o do ilo de trabalho) aior fle8ibilidade do olaborador e do modo omo
organi/a o trabalho.
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5. +nri,$"i-"nto d" tar"#a! Consiste basiamente na adi#o de no(as tarefas
%ualitati(amente diferentes)
Trata$se de um alargamento hori/ontal e (ertial detarefas)
Consiste em modifiar ada tarefa indi(idual de
maneira a ad%uirir ertas araterstiasorrespondentes aos fatores de moti(a#o dotrabalhador *e8.0 aumentar o grau de iniiati(a otrabalho& delegar autoridade+.
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+- r"!$-o6
" trabalho& al6m de possibilitar resimento&transformaes& reonheimento e independ:niapessoal e profissional tamb6m pode ausarproblemas de insatisfa#o& desinteresse& apatia eirrita#o.
"s prinpios %ue se adoptam na promo#o eprote#o da sade& mais do %ue uma
responsabilidade soial& tradu/em o (alor %ue aorgani/a#o d - preser(a#o das pessoas *o seuapital mais preioso+ e s#o o espelho da pr,priaultura da organi/a#o.
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ORGANIZAO DOTRABALHO
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As grandes tend:nias da e(olu#o0
5(olu#o tenol,gia)5(olu#o eon,mia)
5(olu#o dos (alores s,io$ulturais)
=mpatos sobre a organi/a#o do
trabalho
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ORGA!"A#$O %O &RA'AO a atualidade& (erifia$se uma grande
e(olu#o ao n(el da Tenologia& da 5onomiae dos Ealores @,io$ulturais.
ue reperusses podem ter estas grandestend:nias sobre as empresas& em espeial&
sobre a forma omo organi/am o seutrabalhoF
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*voluo &ecnol+,ica " grande desen(ol(imento das T.=.C.
*tenologias de informa#o e omunia#o+(em transformar os proessos produti(os&
introdu/indo um maior automatismo) 9assagem de uma l,gia de estandardi/a#o
dos0rod$to!3!"rio! 0ara $-a l=gia d" ari"dad"/r"!$ltant" d" $-a alt"rao do! 0adr%"! d" on!$-odo! 0a:!"! ind$!trializado! &indiid$alizao da!n""!!idad"! " abandono do! -od"lo! d" on!$-o-a!!i#iado!(.
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*voluo *con+mica Di(ersifia#o de produtos e de merados)
5onomia determinada pela proura dos onsumidores& pela suali(re esolha& %ue adoptam papel ha(e no merado)
Abandono da eonomia de esala *anos GH+ para um enrio deprodu#o de aentuada fle8ibilidade e adaptabilidade -sprefer:nias dos onsumidores)
Altera#o da nature/a estrutural das empresas& om o suessodas 95 *pe%uenas e m6dias empresas+ sobre as grandesunidades industriais .
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Eo!u"#o dos $a!ores %&c'o(cu!tura's 5nri%ueimento do trabalho& ao n(el do ontedo& dapartiipa#o no proesso produti(o omo um todo)
As pe%uenas unidades tra/em a desentrali/a#o eonse%uente aumento da partiipa#o& autonomia&partilha do proesso de deis#o)
5le(a#o do n(el de edua#o e da rele(?niaresente dos (alores de identidade pessoal.
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As muta-es tecnol+,icas econ+micas e s+cio/culturais 0ue 1ormam um todo coerente ecomple2o tornam pertinente a 0uesto se o
trabalho 3 o valor central 0ue orienta a vida ou seassistimos ao 41im do trabalho5 e mais do 0ue terum empre,o 3 poss6vel poder desenvolver umaactividade em 0ue a pessoa se realize e se sinta
actor e para al3m de tudo um cidado.
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Organizao do Trabalho
Introdu#o
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Organizao do Trabalho
+>i!t"- ria! abordag"n! ,$" 0od"- !"r#"ita! ? organizao " on"0o do trabalho6
Abordagens clssicas
Abordagens comportamentais
Abordagens sociotcnicas
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Abordag"n! 'l!!ia! A!!"nta- no princ6pio da diviso do trabalho/ ,$"
"!0"i#ia a maior e1ici7ncia0ara tar"#a! ,$" !o!i-0li#iada! " "!0"ializada! ao -ai! alto gra$ 0o!!:"l.
Trabalho -ai! #ail-"nt" r"0"titio "- alt"rnatia a grand"di"r!idad" d" tar"#a!.
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Abordag"n! 'l!!ia! &ont.( @. Talor/ a$tor do! principais princ6pios da ORGANIZAO
!I"NTI#I!A $O TRA%A&'O(0ilar"! ba!ilar"! da abordag"- l!!ia6
O trabalho a ser )eito de*e ser est+dado cienti)icamente( para sedeterminar ,+antitati*amente( como de*e ser s+bdi*idido emcomponentes e ,+al a )orma mais simples e e)iciente de realizar cada+m desses componentes8
Os empre,ados devem ser seleccionados para cada trabalhode uma 1orma to ade0uada 0uanto poss6vel8
Os empre,ados devem ser treinados de 1orma a asse,urar 0ueconcretizam o trabalho e2actamente como especi1icado.
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Abordag"n! 'l!!ia! &ont.( O Talori!-o "- on$nto o- o 9ordi!-o origino$ a
0ro$ra 0"r-an"nt" d" "ono-ia! d" "!ala/ atra4! da0rod$o "- -a!!a$tilizao d" in!tala%"! -aior"! "-ai! -"anizada!.
C"r-itia "nda d" grand"! ,$antidad"! d" 0rod$to!#abriado! 0ara a-ortizar o! "l"ado! $!to! d" a,$i!io da!in!tala%"! " ",$i0a-"nto! "!0"ializado!2O 0rogr"!!io "-0obr"i-"nto da! tar"#a! -an$ai!/
0rooaa 0or4- $-a -aior d"!-otiao do! trabalhador"!.
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Abordag"n! 'o-0orta-"ntai! A! aborda,ens comportamentais/ t7- iniio na ) -"tad" do !4$lo EE
" 0r"t"nd"- oloar a tnica no significado do trabalho"- !i -"!-o/o-o #ator d" -otiao " !ati!#ao do trabalhador.
9ocam/se caracter6sticas ob:ectivas do trabalho comovariedade autonomia identidade como 1orma de conceber tare1as0ue criem condi-es para uma elevada motivao dos trabalhadores.
Os custos humanos e conse0uente diminuio doempenhamento resultantes das tare1as repetitivas na aborda,emcl;ssica dei2am de se veri1icar.
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Abordag"n! Foiot4nia! Int"gra- a! o-0on"nt"! t4nia! " !oiai! int"rligada!. Cara !" 0"r"b"r
o-o #$niona $-a organizao/ 0r"!ta!" at"no ao ont">to !oial " ?!!$a! int"ra%"! o- a organizao t4nia do trabalho "- 0"r-an"nt"r"i!o.
Crin:0io!6
A concepo do trabalho deve inte,rar as tare1as e atecnolo,ia de uma 1orma harmoniosa e no se,mentada8
A or,anizao do trabalho deve ser vista como um sistemaaberto
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Abordag"n! Foiot4nia!(cont.) +lton teis e daruma contribuio < empresa em 0ue trabalham.