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páginas 10 e 11
Ano 10 Número 60 Maio / Junho de 2008
Dia das mães página 7 Olimpíada das bandeiras páginas 16 e 17
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EDITORIAL
SumárioNostalgia ................................................................................... 4
Notas ......................................................................................... 5
Notícias:Dia das mães ............................................................................ 7“Tô Q Tô!” ............................................................................... 8Encontro de Educação .............................................................. 10Xadrez no Ensino Fundamental ................................................ 12
Pesquisa .................................................................................... 13
Esporte:Esporte estudantil ..................................................................... 15Olimpíada das bandeiras ........................................................... 16
Palavra do Diretor .................................................................... 18
Esta é uma edição importantíssima do GDesta-que, pois trazemos o primeiro Encontro deEducação do Colégio Gonçalves Dias (EEGD),
um evento que promete se tornar um marco entre oseducadores da Baixada Fluminense.
Confira, portanto, nas páginas 10 e 11 tudo oque aconteceu no 1º EEGD e descubra bons motivospara aguardar ansioso pela próxima edição do evento.
Aproveitando o assunto de capa, temos naseção Nostalgia (página 4) o registro de um dos pri-meiros eventos educacionais promovidos pelo GD:A Semana Pedagógica dos cursos de Magistério eEducação Física, surgida no final dos anos 70.
Atividades pedagógicas
Utilidade Pública Municipal - Lei 298/79
Rua João Cândido, 220, Posse, Nova Iguaçu - RJTel./Fax: (21) 3102-0501 / 3102-0505 / 3101-4711
www.gd.g12.br
Esta revista é uma produção da Assessoria de Comunicação do ColégioGonçalves Dias. Todas as matérias são de responsabilidade de seusautores, não traduzindo, por princípio, a posição do GDestaque ou daescola sobre o assunto em foco.
Órgão Cultural e Informativo doColégio Gonçalves Dias
e-mail: [email protected]
Foto da capa: Lucio Luiz
Capa da edição anterior do GDestaque
Ainda relacionado à importância que o GDdá à educação, pode-se conferir na página 12 a am-pliação do projeto pedagógico de implantação doxadrez nas turmas do Ensino Fundamental.
Claro que o GDestaque também traz as infor-mações sobre os demais eventos do GD, como ascomemorações pelo dia das mães (página 7) e o musicalColcha de Retalhos das crianças da Educação Infantil,ligado ao projeto “Tô Q Tô!” (páginas 8 e 9).
As atividades esportivas também merecemdestaque, como a Olimpíada das bandeiras (páginas16 e 17) e a preparação para o início dos torneios es-tudantis dos quais o GD participa (página 15).
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NOSTALGIA
Quem visitou este ano o 1ºEncontro de Educação doColégio Gonçalves Dias
(maiores detalhes nas páginas 10e 11) percebeu a importância queo GD dá à formação dos profissio-nais de educação. Essa preocupa-ção vem demuito tempoe tem sua ori-gem nas Sema-nas Pedagógicas.
A origem des-se evento começa na Leide Diretrizes e Bases de1971 (LDB - Lei 5.692),que “mesclava” o ensinode 2º Grau (atual EnsinoMédio) com a Educação Pro-fissional. Já em 1972, o GD im-plantou seus primeiros cursos pro-fissionalizantes: Magistério, Ele-trônica e Contabilidade.
Para ajudar nos estudos dosalunos do curso de Magistério(formação de professores), váriasatividades eram desenvolvidas, in-cluindo encontros pedagógicos eoficinas de formação de professo-res, com palestras de profissionaisda área de educação.
Com o surgimento do cursoprofissionalizante de Educação Fí-sica em 1977 (que formava profes-sores da disciplina para trabalharno Primário - atual primeiro seg-mento do Ensino Fundamental),novos eventos pedagógicos foramcriados para as necessidades espe-cíficas do novo curso.
FuncionamentoEm 1979, para integrar os
cursos de Magistério e de Edu-cação Física, foi realizada a primei-ra edição da Semana Pedagógica.
Várias atividades foram desenvol-vidas, sob a supervisão dos profes-sores de ambos cursos profissiona-lizantes e com a participação ativados alunos.
A atividade era compostapor palestras e oficinas pedagógi-
cas. Os palestran-tes eram convida-
dos pela direção da escola, seguin-do indicações da equipe de professo-res, de acordo com o tema escolhi-do para cada edição da SemanaPedagógica.
Os alunos dos cursos profis-sionalizantes ficavam responsáveispela ornamentação e divulgaçãodo evento, co-mo parte desua prática pe-dagógica. Aspalestras ocor-riam no antigoauditório (ondehoje é o “Salãode Artes”, no an-dar acima doLaboratório deCiências, noprédio GD I).
As ofici-nas ocorriam a
Semana PedagógicaO primeiro grande evento de educação do GD
partir de atividades em sala de aulaou na área desportiva, funcionandocomo atividades práticas e de ensi-no para os assuntos tratados.
Na semana seguinte aoevento, professores e alunos sereuniam para fazer uma avaliaçãodos objetivos atingidos. O resulta-do dessa avaliação dava origem a
várias outras atividades me-nores que era desenvolvidaspelos alunos no decorrer dorestante do ano letivo.
Outros eventosA Semana Pedagógica
era o maior evento do GDligado à área educacionalnos anos 70 e 80. Mas haviavários outros eventos me-nores que também tinhamsua importância.
Um exemplo eram asOficinas do Saber, uma atividadena qual alunos e professores que do-minavam determinado assunto eramconvidados a desenvolver “mini-cursos” relacionados ao tema.
Mas, claro, isso já é assuntopara alguma outra edição da seçãoNostalgia.
Material de divulgação e cartão decredenciamento das duas primeirasedições da Semana Pedagógica.
Sala de aula do GD nos anos 70, época da realização da Semana Peda-gógica dos cursos profissionalizantes de Magistério (formação de pro-fessores) e de Educação Física.
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NOTAS
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Passeata contra a dengue
No dia 18 de abril, os alunos do 2º Ciclo (2º a 4ºanos do Ensino Fundamental) dos turnos da ma-
nhã e da tarde fizeram passeatas contra a dengue. Osestudantes ainda participaram de uma palestra comobjetivo de conscientizá-los sobre as formas de com-bater a proliferação do mosquito transmissor dadoença. A palestra foi proferida por Márcia GaldinoSampaio, médica do serviço de infectologia pediátricado Hospital dos Servidores do Estado.
Dia do índio
O dia do índio é comemorado em 19 de abril, mascomo este ano caiu num sábado as crianças da
Educação Infantil festejaram a data na véspera. A ativi-dade foi realizada em grande estilo, com as crianças fa-zendo sua própria “tribo indígena” na Pista de Atletismo.Os alunos se vestiram como índios e cantaram músicasindígenas. A confecção das vestimentas foi feita pelascrianças, que comeram peixe à moda das antigas tribosbrasileiras e fizeram esculturas relacionadas ao tema.
Excursão históricaem Nova Iguaçu
Em 7 de maio, os alunos dos 2º e 3º anos do EnsinoFundamental participaram de uma excursão
histórica por Nova Iguaçu. Entre outros pontos deimportância histórica no município, os alunos visita-ram as ruínas da Fazenda São Bernardino, o Cemitériodos Escravos, o Sítio Porto Velho, as ruínas do PortoIguaçu e o Centro de Exposição da Mata Atlântica,que pertence à Reserva Biológica de Tinguá.
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NOTAS
“Eu Já Sei!”
Em 21 de maio, os alunos do 2º ao 4º ano do EnsinoFundamental dos turnos da manhã e da tarde
apresentaram no Espaço Cultural do GD a primeiraedição do ano do projeto “Eu Já Sei!”. Assim comono ano passado, a estréia da atividade foi com o tema“Cientista Maluco” e consistiu principalmente no de-senvolvimento de experiências científicas que foramapresentadas para os pais, além de um reforço na cam-panha contra a dengue.
Lançando “foguetes”
Os alunos das turmas do 9º ano do Ensino Funda-mental estão desenvolvendo “foguetes” durante
as aulas de Física. Sob a orientação do professor Fla-marion, os estudantes estão montando suas miniaturasde “foguetes” desde o design até a escolha do combus-tível não-inflamável. As experiências práticas (todasrelacionadas com os assuntos abordados nas aulasde Física) estão sendo realizadas na Pista de Atletismodo GD. A atividade foi realizada durante várias sema-nas também com as turmas do Ensino Médio.Torneio de Incentivo
Os atletas de natação do GD participaram da se-gunda etapa do 9º Torneio de Incentivo de Nata-
ção BRCC no dia 10 de maio. O torneio, promovidopelo Belford Roxo Country Club, conta com a partici-pação de escolas e clubes. A equipe do GD ficou emquarto lugar na rodada e, apesar de não ter participadoda primeira etapa, também está em quarto lugar geral.A próxima rodada está programada para setembro.
Calendário do Vestibular 2009Instituição Inscrições Provas Resultados SiteUerj/Uenf (1ª qualificação) ——— 22/06 01/07 vestibular.uerj.brUerj/Uenf (2ª qualificação) 1 a 21/07 14/09 23/09 vestibular.uerj.brUerj/Uenf (2ª fase) a definir 07/12 a definir vestibular.uerj.brUFRJ a definir 09 e 23/11 a definir vestibular.ufrj.brRural a definir 29 e 30/11 a definir vestibular.ufrrj.brUFF a definir 16/11 (1ª) e 14/12 (2ª) a definir vestibular.uff.brUni-Rio/Ence a definir 20/11 (1ª) e 11/01 (2ª) a definir vestibular.unirio.brCefet a definir 09/12 (1ª) e 04/01 (2ª) a definir www.cefet-rj.brEnem ——— 31/08 novembro enem.inep.gov.br
fonte: sites das instituições
Copa Sesc de Basquete
A equipe de basquete masculino sub-15 do GDparticipou no dia 26 de abril de sua primeira
partida na Copa Sesc de Basquete. O GD venceu ojogo, contra o Sesc de Ramos, por 31 a 21. Faltammais três jogos na chave para definir quem vai disputara final. Quando as datas dos jogos forem definidaspelos organizadores do evento, serão divulgadas noquadro de avisos do Ginásio de Esportes.
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NOTÍCIAS
O dia das mães nunca passaem branco no ColégioGonçalves Dias. Neste
ano, além das homenagens tradi-cionais, houve uma surpresa: Aoinvés da festa na escola, as mãesforam convidadas para ir com seusfilhos para um sítio em Itaguaí nodia 10 de maio.
Além de se divertirem napiscina do sítio, as crianças e suas
GD festeja o dia das mãesmães ainda participaram das váriasbrincadeiras organizadas pelosprofessores do GD. Os alunos ain-da fizeram uma bela apresentaçãoque deixou todas as mães emocio-nadas.
SerestaPara fechar as comemora-
ções pelo dia das mães em grandeestilo, foi realizada em 16 de maio
a tradicional Seresta das Mães. Acantora Fernanda Morais se apre-sentou, trazendo seu repertório deMPB e bossa nova.
A Seresta das Mães é muitodivertida e agrada a pessoas de to-das as idades. Todas as mães pre-sentes acompanharam satisfeitas oshow e alguns casais dançaram nomeio do Espaço Cultural do GD,onde ocorreu o evento.
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NOTÍCIAS
O projeto “Tô Q Tô!”estreou em 2004 com oobjetivo de trazer, duran-
te o ano, apresentações especiaisdas turmas da Educação Infantilpara os pais, sempre desenvolven-do os temas trabalhados duranteo período da cada atividade (apro-ximadamente, a cada dois meses).
Colcha de RetalhosEm 30 de maio, foi realizada
a primeira apresentação de 2008
do projeto “Tô Q Tô!”. Foi ence-nado no Centro Cultural GTS omusical “Colcha de Retalhos”,com roteiro inspirado nas cantigasde roda clássicas. Houve apresen-tações de manhã e à tarde.
Nestas duas páginas, traze-mos diversas fotos das duas apre-sentações. Infelizmente, não foi pos-sível colocar todas as fotos, mas todosos participantes merecem parabéns.
O “Tô Q Tô!” é idealizadopela psicopedagoga Elane Corrêa
“Tô Q Tô!” - Col
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NOTÍCIAS
e funciona interligado à propostade trabalho do AVD (Atividadesda Vida Diária), visando estimularnos alunos variados aspectos daarte.
Um dos principais objetivosdo projeto é fazer com que ascrianças percam a timidez de seapresentar para uma platéia quenão conta apenas com seus pais eos de seus coleguinhas da mesmaturma, mas de responsáveis poralunos de toda a Educação Infantil.
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Próximas ediçõesPara os próximos meses,
estão previstas várias atividadesligadas ao “Tô Q Tô!”. Entre elas,o “Sarau Literário” e os curtas-metra-gens protagonizados pelas crianças.
As apresentações não sãoescolhidas de forma aleatória, massim fruto de todo o material de es-tudo proposto para cada mês. Asapresentações são, portanto, refle-xo daquilo que as crianças já vi-venciaram em sala de aula.
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NOTÍCIAS
Ao longo de seus 42 anos,o Colégio Gonçalves Diasdesenvolveu uma longa
tradição de estímulo à educação.Desde o surgimento dos cursostécnicos de Magistério e EducaçãoFísica até a realização de ativida-des educacionais como a SemanaPedagógica (saiba mais na seçãoNostalgia, na página 4), o GDsempre buscou valorizar professo-res e demais profissionais da áreaeducacional.
Este ano, um novo eventosurgiu para dar continuidade a essatradição: o 1º Encontrode Educação do Colé-gio Gonçalves Dias(EEGD). Uma ati-vidade que tevecomo proposta bá-sica abrir espaço paraque educadores pudes-sem ter a chance de tro-car idéias e conhecer no-vas propostas no campoda educação.
O EEGD foi reali-zado nos dias 7 e 8 de ju-nho e contou com a inscrição demais de 100 professores, estudantese demais interessados na educação.
Primeiro diaNo primeiro dia de evento,
logo após o credenciamento dos
participantes, o EEGDteve início no EspaçoCultural. A aberturaoficial do evento foifeita pelo diretor doGD, professor Letí-cio Luiz, que comen-tou sobre os eventosantigos que deramorigem ao EEGD esobre a importância que a escoladá à educação.
Logo depois, a primeira pa-lestra do dia foi proferida pelo pro-fessor Cezar Braga Said, pedago-
go, psicólogo e mestreem Educação pela Uni-versidade Federal doRio de Janeiro (UFRJ).Cezar, que é ex-aluno
do GD (formou-se no curso téc-nico de Educação Física), é profes-sor da Universidade Estácio de Sáe autor de vários livros.
Cezar falou sobre o espaçoescolar e várias atitudes importan-tes para os professores, além de
contar divertidashistórias parailustrar suas pon-derações. Na tarde do
primeiro dia doevento foram rea-lizadas diversasatividades, comouma oficina so-bre Psicomotrici-dade desenvol-
vida pelo professor Daniel Souza,além dos minicursos “Mapas con-ceituais na educação” e “Dificulda-de de aprendizagem”, dados, res-pectivamente, por Mariana Espé-cie e Cláudia Maria.
Além disso, dois trabalhostambém foram apresentados. Pri-meiro, a professora Ana Maria deMiranda trouxe a pesquisa “Per-
cepção ambiental: Odespertar parao conhecimentocientífico atra-vés de uma hor-
ta educativa”, se-guida por Herval-dira Barreto, como trabalho “For-
mação continuada: um desafio pa-ra o professor do Ensino Básico”.
Segundo diaO segundo dia do EEGD
começou com uma mesa-redondasobre o professor em sala de aula.Os dois conferencistas foram EdithLand (pedagoga e formada em Le-tras, especialista em Terapia daFamília e assessora pedagógica dasEdições SM) e Flamarion San-tos (mestre em Física e professordo GD).
Edith trouxe como principalfoco de sua fala a forma como osprofessores se posicionam, tantodo ponto de vista profissionalquanto pessoal. Flamarion, por sua
GD promove Encontro de Educação
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NOTÍCIAS
vez, discorreu sobre várias suges-tões para a melhoria do trabalhodos professores em sala de aula.
A tarde do segundo dia doEEGD também foi cheia de ati-vidades. Para começar, as oficinassobre natação escolar (realizada noParque Aquático do GD pelaprofessora Suelen Ramalho) esobre a arte de contar histórias(desenvolvida por Mona Lisa Car-rarini).
Além das oficinas, foram
ainda apresentados três trabalhosde pesquisa: “Desvendando a he-misfericidade e integração senso-rial no processo ensino-apren-dizagem” (Dannielle Carvalho eVanessa Cabral), “Menino, quemfoi seu mestre? A formação doeducador infantil em questão”(Telma Jannuzzi e Alba IaraHespanhol) e “Representaçõessociais do ProJovem por edu-cadores do programa” (TelmaJannuzzi).
No final do evento, todos osparticipantes elogiaram muito ainiciativa, especialmente devido àpouca opção de eventos desteporte na Baixada Fluminense. Naexpectativa da próxima edição doEEGD, todos os participantesreceberam certificado de parti-cipação e um CD com os artigosque deram origem aos trabalhosapresentados (e que estarão dispo-níveis em breve no site do evento:www.gd.g12.br/eegd).
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NOTÍCIAS
O Colégio Gonçalves Diassempre valorizou o ensinodo xadrez, buscando utili-
zar o jogo de estratégia comoparte integrante das aulas de Ma-temática. Desde 2001, o GD “ofi-cializou” o uso do xadrez em salade aula com a criação da disciplinaespecífica Lógica/Xadrez na 4ªsérie (atual 5º ano do Ensino Fun-damental).
Após vários anos observan-do o desenvolvimento no aprendi-zado dos alunos em relação aosconteúdos que envolvam raciocí-nio lógico, tanto na disciplinaMatemática como nas demaismatérias docurrículo es-colar, esseano o GDampliou suaproposta ori-ginal e im-plantou a dis-ciplina espe-cífica de No-ções de Xadrez em todas as turmasdo 1º ao 4º ano do Ensino Funda-mental.
AulasNeste primeiro ano de implan-
tação, as aulas estão sendo desen-volvidas a cada semana em umaturma. O conteúdo éadaptado a cada fai-xa etária, mas sepauta principalmen-te nas regras básicase estratégias de ló-gica.
As aulas sãorealizadas pelo pro-fessor Carlos Henrique em con-junto com as professoras de cadasérie. As crianças têm se inte-ressado bastante pelas aulas de
x a d r e z ,surpreen-dendo in-clusive al-guns pais( m u i t o sc o n f e s -sando quep e r d e mpara os fi-
lhos quando jogam com eles).O objetivo é ampliar cada
vez mais o desenvolvimento do xa-
Xadrez no Ensino Fundamentaldrez no GD, ampliando o con-teúdo das aulas e fornecendo oconhecimento das regras e estra-tégias básicas aos alunos mais no-
vos paraque elesp o s s a ma m p l i a rseus co-nhecimen-tos à me-dida queavançam
na vida escolar.
TorneiosEmbora o caráter das aulas
de xadrez seja pedagógico, nãodeixamos de desenvolver alguns“torneios” internos como forma deestímulo. O mais recente foi o liga-do à Olimpíada das bandeiras (vejaa reportagem na página 17).
Além disso, alguns alunosque se destacam um pouco maisna prática do xadrez também parti-cipam de torneios como o Interco-legial e a Olimpíada Escolar do Riode Janeiro, que costumam revelargrandes talentos.
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PESQUISA
Não, o título da pesquisanão saiu com defeito. Eleestá escrito em japonês e
significa “A amizade entre Brasile Japão”. Esse título “diferente” épara simbolizar os cem anos da pri-meira imigração de japoneses parao Brasil, o que ajudou aconstruir boa parte da cul-tura nacional.
Hoje em dia, o Brasiltem a maior população ja-ponesa fora do Japão, comcerca de 1,5 milhão de pes-soas, dentre imigrantes edescendentes.
InícioTudo começou no
final do século 19. O Japãoestava com um grave pro-blema de pobreza e desem-prego, especialmente porconta dos trabalhadoresrurais, que eram demitidosapós o surgimento dos pro-cessos mecânicos para cui-dar da agricultura.
Era a época da cha-mada “Restauração Meiji”,iniciada em 1868 e queconsistia numa política deindustrialização e urbaniza-ção muito rápidas, mas queprejudicava bastante o setor agrá-rio, já que, para conseguir fazer to-das as obras necessárias sem preci-sar de dinheiro internacional, o go-verno resolveu aumentar os impos-tos e taxas da produção agrícola.
Ao mesmo tempo, no Brasil,havia muita necessidade de traba-lhadores para a imensa área ruraldo país. Até então, o Brasil recebiamuitos imigrantes italianos, masem 1902 o governo da Itália di-
ficultou a imigração para cá. Issoabriu caminho para que os japone-ses vissem o Brasil como uma boaoportunidade de trabalho.
O governo japonês tambémachava interessante que os traba-lhadores desempregados do Japão
fossem para outros países. Exata-mente por isso, o governo incenti-vou a criação das Companhias deEmigração, empresas privadas res-ponsáveis por negociar com ou-tros países a contratação de traba-lhadores japoneses.
Claro que, para ajudar aconvencer os japoneses a abando-nar seu país e se aventurarem emterras desconhecidas, eles “enfeita-vam” um pouco as coisas e apre-
sentavam esses países praticamen-te como se fossem o Paraíso.
Kasato MaruApesar de ter recebido japo-
neses antes de 1908, tanto comovisitantes como até eventualmente
alguns imigrantes, consi-dera-se como data oficialda primeira imigração dejaponeses para o Brasil odia 18 de junho de 1908,quando o navio KasatoMaru chegou ao Porto deSantos, no Estado de SãoPaulo, com 165 famíliasde japoneses para traba-lhar em cafezais no oestepaulista.
Quase 15 mil pes-soas vieram nos primeirossete anos de imigração.Após o início da PrimeiraGuerra Mundial, em 1914,o número aumentou bas-tante, já que o Brasil pas-sou a ser um dos poucospaíses a aceitar imigrantesjaponeses. Mesmo após ofim da Guerra, a quantida-de de imigrantes conti-nuou crescendo (foramcerca de 164 mil japone-ses entre 1917 e 1940).
A grande maioria ficava noEstado de São Paulo, que concen-trava a maior parte das fazendasde café do país. Contudo, especial-mente depois de 1920, muito imi-grantes passaram a trabalhar tam-bém com cultivo de morango, cháe arroz.
Nisseis e sanseisHoje em dia, a grande maio-
ria dos japoneses e descendentes
Cartaz de 1925, de uma Companhia de Emigração, que dizia “Agoravamos, levando a família, para a América do Sul”.
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PESQUISA
estão no Estado de São Paulo (cer-ca de 1,2 milhão de pessoas, ou80% do total). Eles são chamadosde nikkeis. Os que nasceram noJapão são os isseis. Seus filhos, osprimeiros a nascer no Brasil, sãoos nisseis. Os netossão chamados de san-seis e, finalmente, osbisnetos são os yon-seis.
Quase a metadedos nikkeis brasileirossão sanseis, netos daprimeira geração de ja-poneses a vir para oBrasil. Os imigrantesgeralmente tinham aintenção de voltar parao Japão depois de enriquecer noBrasil, mas esse era um sonho di-fícil de alcançar, já que o trabalhoera muito grande e o salário extre-mamente baixo.
A conseqüência é que os ja-poneses foram ficando por aqui e,apesar da dificuldade com oidioma, a alimentação, o clima e,principalmente, a cultura, foram con-seguindo se manter, mesmo consi-derando que grande parte dessesprimeiros imigrantes nunca sepreocupou em se integrar realmen-te ao país (muitos nem mesmoaprenderam português).
Mesmo assim, vários japo-neses conseguiram terras no Brasildevido a acordos com fazendeiros,que faziam uma espécie de sistemade parceria com os trabalhadores.Isso fez com que vários japonesesacabassem ficando em definitivopor aqui.
Ficando por aquiOs primeiros nisseis eram
educados em escolas japonesas efalavam japonês em casa. Os imi-grantes mantinham seu desejo devoltar para o Japão e buscavameducar os filhos totalmente dentro
da cultura japonesa.Contudo, durante a Segunda
Guerra Mundial, entre 1939 e1945, esse desejo ficou ainda maisdistante, já que o Japão sofriaseriamente com o conflito. Tudo
piorou quando o Brasil declarouguerra ao Japão, já que as escolasjaponesas foram fechadas e passoua ser proibido falar japonês no país.
As coisas mudaram por vol-ta da década de 1960, quando osjaponeses e seus descendentes saí-ram em peso da área rural e forampara as cida-des, especial-mente para acidade de SãoPaulo. O prin-cipal objetivoera a conclu-são dos estu-dos dos nisseise sanseis.
Nas ci-dades, os japoneses montavamprincipalmente armazéns de pro-dutos agrícolas. Os jovens, que sededicavam fortemente ao estudo,costumavam seguir nas áreas bio-lógicas ou exatas. Com o passardo tempo, começou a ocorrer tam-bém a miscigenação, união de pes-soas de origens diversas.
Os yonseis, por exemplo,são os descendentes de japonesescom maior quantidade de mem-bros com alguma origem não-ja-
ponesa: 61%. É um fato importante,especialmente ao se observar que osprimeiros imigrantes praticamentenão permitiam casamentos quenão fossem entre japoneses. Issofez com que a primeira geração anascer no Brasil tivesse apenas 6%de pessoas com alguma origemnão-japonesa.
DekasseguisNos dias de hoje, a imigra-
ção acontece ao contrário: os bra-sileiros estão indo para o Japão embusca de emprego. Cerca de 300mil brasileiros vivem no Japão, amaioria deles são nisseis e sanseis.Esses brasileiros que trabalham noJapão são chamados dekasseguis.
Esse fenômeno começou aocorrer em 1990, quando a legis-lação de imigração japonesa mu-dou e os descendentes de japone-ses até a terceira geração passarama poder receber um visto de traba-lho que permite trabalhar em qual-quer atividade legalmente por um
p e r í o d olongo. Geral-mente, osbrasileirostrabalhamcomo ope-rários defábricas deautomóvele eletrôni-
cos, independente de sua escolariza-ção. Costumam trabalhar bastantee ganham salários pequenos parao padrão de vida japonês, mas, ain-da assim, bons para o padrão mé-dio brasileiro.
Por causa disso, muitos brasi-leiros preferem isso ao compararcom as oportunidades que teriamno Brasil. Em 2002, por exemplo,os brasileiros que trabalham noJapão enviaram 2,5 bilhões dedólares para o Brasil.
Kasato Maru, o navio que trouxe os primeiros japonesesimigrantes para o Brasil.
Família japonesa numa fazenda no Brasil.
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ESPORTE
As equipes esportivas doGD estão se preparandopara suas estréias nos
principais torneios do calendárioesportivo estudantil do Estado,sempre buscando manter os bonsresultados que caracterizam o bomtrabalho desenvolvido pelos ins-trutores desportivos do SeAtEx(Setor de Atividades Extra-esco-lares).
26º IntercolegialNo dia 27 de abril, os alunos
do GD participaram do desfile deabertura do 26º Intercolegial, reali-zado no Aterro do Flamengo, noRio. O Intercolegial é definido porseus organizadores como a “maiorcompetição estudantil do país” eé promovido pelo jornalO Globo em parceriacom McDo-nald’s, De-tran e o ca-nal de TV por assinatura SporTV.
O GD está inscrito em bas-quete, futsal, handebol, vôlei, atle-tismo, natação e xadrez. A equipede futsal, porém, não participarádevido ao número limite de par-ticipantes. O time de handeboltambém não tem participaçãogarantida pela mesma razão: estáaguardando a definição do total devagas na modalidade.
Até o fechamento desta edi-
ção do GDestaque o calendáriode jogos ainda não havia sido di-vulgado. Assim que as datas dosjogos do GD forem confirma-das, serão publicadas noquadro de avisos do Giná-sio de Esportes.
Os torneios de atletismoe natação ocorrerão no se-gundo semestre, quando se-rão confirmados os atletasparticipantes. Quem quisertentar uma vaga na equipepode entrar em contato com osinstrutores responsáveis por essesesportes para maiores informa-ções.
Olimpíadas Escolares do RioO GD também está partici-pando dos Jogos das Es-
colas Particula-res (Jepar), par-te da atualmen-te denominada
Olimpíadas Escolares do Estadodo Rio de Janeiro. O torneio écoordenado pela Superintendênciade Desportos do Estado do Rio deJaneiro (Suderj) e contempla com-petições para categorias até 14 eaté 17 anos.
O GD está ins-crito nos torneios debasquete, atletismo,natação e xadrez. Afase regional do basque-te será realizada até o fi-nal de junho, já os demais esportesestão previstos para agosto. Assimque as tabelas forem definidas pelacomissão organizadora, divulgare-mos no quadro de avisos do Giná-sio de Esportes.
O Jepar e o Jeep (Jogos dasEscolas Públicas) servem como
classificatórios do Estado do Riopara as Olimpíadas EscolaresBrasileiras (os campeões de cada
torneio disputamentre si a vagafluminense).
Jogos Estudantisde Nova Iguaçu
Por fim, o GDtambém está inscri-
to na quarta edi-ção dos JogosEstudantis de No-va Iguaçu (Joeni),
buscando manter a ótima cam-panha realizada em todas as edi-ções anteriores do evento. O tor-neio, que envolve escolas particu-lares e públicas do município, épromovido e organizado pelaSecretaria de Esporte e Lazer(Semel) e pela Secretaria de Edu-cação da Prefeitura e conta com oapoio do Sesc Nova Iguaçu e dojornal O Dia.
O desfile de abertura do tor-neio está previsto para o dia 19 dejunho, no Sesc. O GD se inscreveuem basquete, futsal, futebolsoçaite, handebol, vôlei, atletismo,natação e xadrez. O Joeni está
previsto paraocorrer entrejunho e se-tembro.
Vale lem-brar que algu-
mas das equipes ainda não estãodefinidas para os torneios, portan-to vale a pena inscrever-se noSeAtEx para tentar uma vaga nostimes. Maiores informações po-dem ser obtidas na Secretaria daescola ou diretamente com os ins-trutores desportivos.
Apito inicial!Começam os principais torneios estudantis do Rio
Alunos do GD no desfile de abertura do Intercolegial.
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ESPORTE
A Olimpíada do ColégioGonçalves Dias, maisconhecida como “Olim-
píada das bandeiras”, chega à sua37ª edição com força total. A tra-dicional disputa entre as bandeirasAzul e Branca teve seupontapé inicial no dia 9de maio, com o desfilede abertura do evento.
A Olimpíada doGD é uma competiçãoesportiva e cultural queocorre todo ano desdea fundação do colégio(tendo deixado de serrealizada pouquíssimasvezes), trazendo umasaudável disputa, comos alunos divididos en-tre as bandeiras Azul e Branca (ascores oficiais do colégio).
Como todo ano, além deatividades desportivas, tambémsão realizadas competições ligadasa modalidades culturais diversas.
Todos os alunos, da EducaçãoInfantil ao Ensino Médio, têm achance de participar da Olimpíadanas diversas modalidades propos-tas. Para participar, basta procurarseu professor de Educação Física.
AberturaO desfile de abertura da
Olimpíada das bandeiras foi reali-zado na Pista de Atletismo do GD.Alunos das duas bandeiras tenta-vam mostrar que eram os mais ani-
Olimpíada das bandeirasmados. Após a cerimônia de has-teamento das bandeiras e execuçãodo Hino Nacional, foram realiza-dos alguns jogos no Ginásio de Es-portes.
As partidas dos esportes co-letivos estão sendorealizadas durante asaulas de Educação Fí-sica e em alguns re-creios com horárioampliado, conjugadoscom projetos ou reu-niões pedagógicas docorpo docente. O evento estásendo organizado pe-los professores deEducação Física, como apoio dos professo-
res das demais disciplinas e dosinstrutores desportivos do SeAtEx.
CompetiçõesAté o momento, os jogos es-
tão bastante equilibrados, com uma
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ESPORTE
Bandeiras campeãs a cada anoPlacar geral: Azul 19 x 17 Branca
fonte: arquivo histórico do GD
1966 - Branca1967 - Branca1968 - Azul1969 - Azul1970 - Azul
1971 - Branca1972 - Branca
1973 - Azul1974 - Branca1975 - Azul
1976 - Branca1977 - Branca1978 - Azul1979 - Azul
1980 - Branca1981 - Branca1982 - Azul
1983 - Branca1984 - Branca1985 - Branca1986 - Branca1987 - Azul
1988 - Azul1989 - Azul1990 - Azul1992 - Azul
1993 - Branca1999 - Azul
2000 - Branca
2001 - Azul2002 - Azul2003 - Azul2004 - Azul2005 - Azul
2006 - Branca2007 - Branca
2008 - Quem será?
pequena vantagem para a bandeiraAzul, que ganhou vários pontoscom as vitórias que obteve no tor-neio de xadrez realizado em 31 demaio.
O torneio, que contou coma participação de mais de 40 alu-nos, a partir do 5º ano do EnsinoFundamental, também serviu co-mo “seletiva” para as competiçõesdo Intercolegial, Jepar e outras.
Próximas atividadesA Olimpíada terminará antes
das férias de julho. As últimas ativi-
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dades previstassão as competi-ções de Atletis-mo e Natação,programadaspara o início dejulho.
Duran teesse tempo, ou-tros jogos serãorealizados, sempre integrados comas atividades desenvolvidas duran-te as aulas de Educação Física.
Mantenha-se informado comseu professor quanto à participa-
ção nos esportes coletivos e nascompetições de Atletismo e Nata-ção (esta última, só para quem jáfez teste e foi classificado como“peixinho” ou “tubarão”).
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PALAVRA DO DIRETOR
Sempre há um começo para tudo como o
primeiro passo do neném... de bracinhos
abertos, equilibrando-se para os
próximos passos. Acontece o primeiro tombo.
Novos primeiros passos serão necessários.
Primeira fala... Primeira escola... Não deveria
acontecer a primeira cola, mas como ela, a vida
nos obrigará a muitas primeiras tentativas de
solução até aprendermos que não existe uma
maneira certa de se fazer aquilo que começa
errado.
No Colégio Gonçalves Dias tivemos o
1º Encontro de Educação que, pela extensão dos
objetivos e seus resultados, percebe-se que mui-
tos passos serão necessários, um após outros,
após os encontros que haverá.
Ao longo de quarenta anos de escola foram
realizadas semanas pedagógicas, encontros de
professores, maratonas intelectuais, jogos da
juventude, torneios de xadrez, festivais de
canção, mas nada que represente tanto para mim
como esse 1º Encontro de Educação realizado.
Vi meus três filhos marchando firmes como
educadores, demonstrando a todos que
participaram do evento a importância da
educação onde o lar é uma escola.
Lembro-me que nos anos setenta criamos
o Laboratório de Cultura, que era uma
organização interna aberta a todos que
quisessem aprender com a ajuda espontânea de
quem pudesse ensinar. Foi um sucesso naqueles
tempos em que os palestrantes nada cobravam,
os participantes nada pagavam e havia gente
interessada apenas em aprender. Funcionava
assim o Laboratório de Cultura: uma vez
estabelecida a necessidade de se estudar um
tema, abríamos o espaço para uma clientela
interessada e convidávamos um entendido no
assunto que o explorava. Assim: PRESSÃO
ALTA – um médico convidado ensinava como
controlar a pressão.
O conhecimento é algo importante em
nossas vidas, porém o mais importante é o uso
que se dá ao conhecimento que, individual, deve
apresentar-se como um bem coletivo na troca
de idéias, sugestões, justificativa e interroga-
ções. Ninguém, porém, aprenderá algo novo se
está convencido que tudo já sabe.
A educação muda as coisas de lugar para
aprimorá-las quando evolui e destrói o que foi
construído quando se corrompe. O homem é o
operário dessa construção.
O lugar onde você vive não pode ter fontes
de insatisfação. Se as tem, torna-se necessário
interagir com elas de modo que o tempo se
encarregue de permitir as mudanças necessárias.
O que mudar, como mudar e quando mudar
acompanha o crescimento social nas mais
diversas formas de manifestação.
Cada povo tem o que as gerações
anteriores constroem. Presumivelmente, é o que
merecemos. Reconstruir o futuro, contudo, se
necessário, faz com que nossos filhos venham
a merecer o melhor de nós mesmos porque só
assim poderão complementar a vida com o
melhor deles próprios. Dessa forma o progresso
social tem finalidade.
Nossos professores mais uma vez
demonstraram o grau de afinidade que os une e
não poderíamos deixar de registrar nossos
aplausos, já que sabe-se que em algum lugar
acontecem os “Primeiros Desencontros de Edu-
cação”; não aqui no GD, onde todos conhecem
e exemplificam o amor ao próximo. Que bom!
Educação e progresso socialProf. Letício Luiz