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DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL(ISO 14001:2004) NO IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES - MG INCONFIDENTES 2011

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DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO

DO “SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL” (ISO 14001:2004) NO

IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES - MG

INCONFIDENTES

2011

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6º PERÍODO DE GESTÃO AMBIENTAL

1° SEMESTRE DE 2011

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO

DO “SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL” (ISO 14001:2004) NO

IFSULDEMINAS - CAMPUS INCONFIDENTES - MG

Trabalho disciplinar apresentado como pré-requisito de

conclusão da disciplina de Gerenciamento Ambiental do

curso de Graduação Tecnológica em Gestão Ambiental

no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – Campus Inconfidentes - MG.

INCONFIDENTES

2011

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PREFÁCIO

Um grupo de alunos de graduação tecnológica do Instituto Federal do Sul de

Minas (IFSM), seguindo esta tendência, assumiu a tarefa de iniciar, no âmbito do

Instituto, um processo corporativo de gestão ambiental. O problema central que se

colocava inicialmente ao grupo era: “Quais são os requisitos necessários para inserir um

sistema de gestão ambiental numa organização universitária?”. A partir desta

derivaram-se as seguintes questões, discutidas no presente trabalho:

a) Como estabelecer uma política ambiental em uma organização de ensino superior?

b) Como desenvolver o planejamento de um sistema de gestão ambiental para uma

organização de ensino superior?

c) Como proceder para inserir a gestão ambiental na estrutura administrativa de uma

organização de ensino superior?

Diante das necessidades de melhorias de processos em empresas tanto

públicas quanto privadas, torna- se necessário a implantação de sistemas sustentáveis;

sendo a melhor maneira de almejar este objetivo e alcançar a excelência, a normatização

o Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001:2004 (SGA), trata-se da normatização que

visa padronizar os mais diversos processos a fim de contribuir com o desenvolvimento

sustentável.

O aumento da população tem contribuído fortemente com a geração de

resíduos sendo necessário atentar-se a disposição adequada destes, preservando os mais

diversos recursos para que as gerações futuras possam também usufruir destes.

A enorme dificuldade que se encontra nos dias de hoje se deve a falta de

capacitação de colaboradores e de pessoas envolvidas nos processos, para isso é

necessária a capacitação de profissionais e adesão do processo de melhoria contínua.

Neste contexto com a implantação do SGA o IFSULDEMINAS campus

Inconfidentes irá melhorar todo o seu sistema gerencial ambiental podendo proporcionar

diversas melhorias em todos os setores da instituição e se tornar centro de referências na

área ambiental no sul de Minas Gerais, contribuir com melhorias ambientais, sociais e

econômicas, maior controle de processos e procedimentos na instituição bem como a

identificação de possíveis aspectos, impactos e da aplicação de medidas mitigadoras,

preventivas e corretivas através de planejamento organizado.

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Mediante aos problemas e pontos de estrangulamento encontrados neste

diagnóstico com a implantação do SGA ocorrerá também melhoria na comunicação

interna e externa contribuindo assim para maior interação entre comunidade escolar e

público externo, atingindo dessa forma suas metas e objetivos subscritos pela

Instituição.

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AGRADECIMENTOS

Ao professor D.Sc. Éder Clementino dos Santos pela paciência, e pela

orientação na elaboração deste trabalho.

A todos os colaboradores do IFSULDEMINAS que participaram direta ou

indiretamente das entrevistas para elaboração deste trabalho.

O nosso muito obrigado.

Page 6: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 1

2. OBJETIVOS......................................................................................................................... 3

3. REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL............................................................. 4

3.1 Requisitos Gerais ........................................................................................................... 4

3.2 Política ambiental ............................................................................................................. 6

3.3 Planejamento ................................................................................................................... 8

3.4 Aspectos ambientais ......................................................................................................... 8

3.5 Requisitos legais e outros ................................................................................................. 9

3.6 Objetivos metas e programas ......................................................................................... 10

3.7 Implementação e operação ............................................................................................ 10

3.8 Recursos, funções e responsabilidade e autoridades ....................................................... 11

3.9 Competência, treinamento e conscientização ................................................................. 12

3.10 Comunicação ................................................................................................................ 14

3.11 Documentação ............................................................................................................. 15

3.12 Controle de documentos .............................................................................................. 16

3.13 Controle operacional .................................................................................................... 17

3.14 Preparação e resposta à emergência............................................................................. 18

3.15 Verificação e ação corretiva .......................................................................................... 18

3.16 Monitoramento e medição ........................................................................................... 19

3.17 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros .................................................. 19

3.18 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva ................................................... 19

3.19 Controle de registros .................................................................................................... 20

3.20 Auditoria Interna .......................................................................................................... 20

3.21 Análise critica pela administração ................................................................................. 20

4. DIAGNÓSTICO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS NOS SETORES DO INSTITUTO ........................ 22

4.1 Setor dos Recursos Humanos .......................................................................................... 23

4.2 Coordenação Geral de Assistência ao Educando ............................................................. 24

Page 7: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

4.3 Alojamento ..................................................................................................................... 26

4.4 Salão Social ..................................................................................................................... 27

4.5 Seção de Registros Escolares........................................................................................... 28

4.7 Coordenação de Ensino Médio ....................................................................................... 31

4.8 Auditório e Sala Agronomia ............................................................................................ 33

4.9 Coordenação Pedagógica e Coordenação de Curso de Licenciatura ................................. 34

4.10 Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental ......................................... 36

4.11 Coordenação do Curso de Agrimensura ........................................................................ 37

4.12 Setor de Obras, Projetos e Construção Civil e Departamento de Administração e

Planejamento ...................................................................................................................... 38

4.13 Setor de Obras/Oficina e Marcenaria ............................................................................ 40

4.14 Coordenação Execução Orçamento e Financeiro ........................................................... 41

4.15 Setor de Mecanografia.................................................................................................. 44

4.16 Setor de Compras ......................................................................................................... 45

4.17 Setor de Cooperativa .................................................................................................... 46

4.18 Setor: Laboratório de Microbiologia 1 ........................................................................... 47

4.19 Laboratório Microbiologia 2 .......................................................................................... 48

4.20 Bovinocultura de Leite .................................................................................................. 49

4.21 Suinocultura ................................................................................................................. 51

4.22 Vigilância ...................................................................................................................... 52

4.23 Setor de Patrimônio ...................................................................................................... 53

4.24 Processamento de Frutas e Hortaliças........................................................................... 54

4.25 Laticínio ........................................................................................................................ 56

4.26 Almoxarifado ................................................................................................................ 57

4.27 Coordenação Geral de Produção e Desenvolvimento. ................................................... 58

4.28 Laboratório de Solo....................................................................................................... 58

4.29 Laboratório de Bromatologia. ....................................................................................... 60

4.30 Bloco Pedagógico .......................................................................................................... 61

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4.32 Incubadora. .................................................................................................................. 65

4.33 Restaurante. ................................................................................................................. 66

4.34 Lavanderia .................................................................................................................... 68

4.35 Avicultura ..................................................................................................................... 70

4.36 Cunicultura ................................................................................................................... 70

4.37 Transporte/Garagem .................................................................................................... 71

4.38 Biblioteca...................................................................................................................... 73

4.39 Abatedouro. ................................................................................................................. 74

5. RECOMENDAÇÕES GERAIS ................................................................................................ 77

6. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 81

7. PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO IFSM - Campus de Inconfidentes – MG ................................................................................ 83

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 84

9. ANEXOS ........................................................................................................................... 85

9.1 Requisitos Legais ............................................................................................................. 85

9.2 Anexo Fotográfico........................................................................................................... 97

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1

1. INTRODUÇÃO

As mudanças ocorridas na sociedade, principalmente na maneira de

enxergar o meio ambiente, fizeram com que os paradigmas sobre essa relação fossem

substituídos por um novo estágio de consciência. Esta nova fase, pela qual a

humanidade passa a perceber e ter uma maior responsabilidade com o meio ambiente,

saúde e integridade de todos envolvidos é derivada da diminuição na qualidade de vida

e do nível de degradação que a natureza atingiu ao longo dos anos.

A visão contemporânea das organizações (empreendimentos) com relação

ao meio ambiente insere-se no processo de mudanças que vem ocorrendo na sociedade

nas últimas décadas e que, segundo Donaire (1999), faz a empresa ser vista como uma

instituição sociopolítica com claras responsabilidades sociais que excedem a produção

de bens e serviços. Portanto, segundo Longenecker (1981), esta responsabilidade social

implica em um sentido de obrigação para com a sociedade de diversas formas, entre as

quais, a proteção ambiental.

A preocupação que a sociedade vem demonstrando com a qualidade do

ambiente e com a utilização sustentável dos recursos naturais tem-se refletido na

elaboração de leis ambientais cada vez mais restritivas à emissão de poluentes, à

disposição de resíduos sólidos e líquidos, à emissão de ruídos e à exploração de recursos

naturais. Acrescente-se a tais exigências, a existência de um mercado em crescente

processo de conscientização ecológica, no qual mecanismos como selos verdes e

normas, como a Série ISO 14.000, passam a constituir atributos desejáveis, não somente

para a aceitação e compra de produtos e serviços, como também para a construção de

uma imagem ambientalmente positiva junto à sociedade.

A implantação sistematizada de processos de Gestão Ambiental tem sido

uma das respostas das empresas a este conjunto de pressões. Assim, a gestão ambiental

no âmbito das empresas tem significado a implementação de programas voltados para o

desenvolvimento de tecnologias, a revisão de processos produtivos, o estudo de ciclo de

vida dos produtos e a produção de “produtos verdes”, entre outros, que buscam cumprir

imposições legais, aproveitarem as oportunidades de negócios e investir na imagem

institucional (Donaire, 1999). Christie et al.; (1995), conceituam gestão ambiental como

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um conjunto de técnicas e disciplinas que dirigem as empresas na adoção de uma

produção mais limpa e de ações de prevenção de perdas e de poluição.

Para esses autores, o sistema de gestão ambiental deve envolver as seguintes

áreas de atividades das empresas: elaboração de políticas (estratégia), auditoria de

atividades, administração de mudanças, e comunicação e aprendizagem dentro e fora da

empresa. “A gestão ambiental, enfim, torna-se um importante instrumento gerencial

para capacitação e criação de condições de competitividade para as organizações,

qualquer que seja o seu segmento econômico” (Tachizawa, 2002). As ações de

empresas em termos de preservação, conservação ambiental e competitividade

estratégica – produtos, serviços, imagem institucional e de responsabilidade social -

passaram a consubstanciar-se na implantação de sistemas de gestão ambiental para obter

reconhecimento da qualidade ambiental de seus processos, produtos e condutas obtidas

por meio de certificação voluntária, com base em normas internacionalmente

reconhecidas. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): aspectos teóricos e análise de um

conjunto de empresas.

Neste contexto, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) em crescente

implantação vêm causando mudanças significativas no mundo empresarial

(empreendimentos) através dos procedimentos e conseqüentemente, da utilização de

forma positiva, nos processos de gestão ambiental. Com a globalização e a norma ISO

14.001:2004 o regimento e cumprimento das leis são sustentáveis à organização, à

aplicação dos conceitos de auditorias desse sistema, e ao nivelamento do aprendizado de

todos os atores do processo produtivo, pois o sucesso do sistema depende do

comprometimento de todos os níveis e funções inerentes à organização.

As etapas realizadas e avaliadas, a seguir descritas, foram às seguintes:

(1) Apoio da Direção Geral, ou seja, a estratégia adotada para se obter a concordância

da Alta Administração em apoio ao processo;

(2) Política Ambiental, ou seja, o processo que culminou com o diagnóstico para o

estabelecimento da política ambiental do IFSM;

(3) Planejamento, ou seja,

. Avaliação Ambiental – caracterização ambiental do Instituto;

. Requisitos Legais e Outros Requisitos – enquadramento preliminar da

organização nos aspectos legais;

. Objetivos – definição de objetivos ambientais;

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(4) Proposta da inserção da Gestão Ambiental na Administração do IFSM, através da

criação de uma estrutura organizacional e de responsabilidades.

2. OBJETIVOS

A instituição por meio da implantação de um Sistema de Gestão Ambiental

(SGA) deverá cada vez mais diminuir os impactos causados ao meio ambiente, através

de programas e conscientização dos colaboradores e alunos do Instituto.

Fortalecer o Instituto na implementação ou aprimoramento do seu Sistema

de Gestão Ambiental. Recomenda-se que a norma seja aplicada compatível com

estruturas culturais, sociais e econômicas. Esse SGA deve prover ordenamento e

consciência no Instituto de tal sorte que possa abordar as suas preocupações ambientais,

sociais, políticas e educacionais no âmbito local e regional.

Implantar e colocar em prática os pré-requisitos da NBR 14.001: 2004, bem

como fazer de uso das NR’s, resoluções, decretos, e leis, que visem à saúde, o bem-estar

e a segurança de todos os agentes internos envolvidos nos processos de produto,

serviços ou bens no instituto.

Desenvolver melhorias na infra – estrutura e layout de todos os segmentos

administrativos e operacionais da instituição para que promova o conforto e a saúde dos

respectivos colaboradores.

De maneira geral, visa apresentar as diretrizes de elaboração, emissão,

distribuição, alteração, cancelamento, aprovação e controle de documentos do Sistema

de Gestão Ambiental, baseadas nas exigências das Normas NBR pertinentes.

Neste sentido o presente estudo concentra-se em um objetivo geral de

realizar um diagnóstico dos aspectos ambientais do IFSM, campus de Inconfidentes-

MG, assim também de evidenciar as vantagens da implantação de um SGA em todos os

seus segmentos institucionais. Com base nas pesquisas bibliográficas, verificam-se os

pontos fortes e fracos do SGA; analisa-se a adequação dos princípios, benefícios e

métodos de desempenho aplicados no empreendimento; demonstra-se a melhor forma

de supervisão do sistema de gestão ambiental.

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3. REQUISITOS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Serão recomendados a seguir os requisitos que deverão ser utilizados para

uma futura implantação da norma ISO 14001:2004 para obter uma eficiência dos

processos ao atendimento à respectiva norma na qual estabelece uma padronização.

A adoção de Sistema de Gestão Ambiental nos empreendimentos deve vir

acompanhada de uma mudança cultural, em que as pessoas têm que estar mais

envolvidas com a nova perspectiva. Assim, alguns hábitos e costumes arraigados que

são consolidados no ambiente externo dos empreendimentos devem ser combatidos e

outros positivos devem ser assimilados pelo conjunto do empreendimento.

3.1 Requisitos Gerais

Para que o IFSULDEMINAS de Minas campus Inconfidentes, possa

apresentar um desempenho educacional e socioambiental satisfatório, é de fundamental

importância, que ele se atente para os seus aspectos ambientais, uma vez que o exemplo

é uma das melhores metodologias de aprendizado. Vemos a necessidade de promover o

desenvolvimento de um sistema de gestão ambiental adequado levando em consideração

suas características e peculiaridades. Referenciamo-nos na afirmação acima, na

inexistência, de preocupações com seus aspectos ambientais e em alguns casos o não

cumprimento de requisitos legais básicos. Claramente observa-se que tais aspectos já

vêm causando impactos negativos, que se não controlados podem vir a atingir elevadas

magnitudes. Tal negligência tem prejudicado muito uma de suas principais diretrizes na

sua missão que trata de “contribuir para a construção do conhecimento de (aprendizes)

de maneira política, social e ética” no cumprimento da cidadania.

Evidente que a instituição não poderá, de uma hora para outra solucionar

todos os seus problemas. No entanto, através da formulação de uma política ambiental,

e através do sistema de gestão ambiental a instituição poderá continuamente, subir

degrau por degrau, melhorando sua interação com o meio ao seu entorno e, assim,

buscar soluções para os seus passivos ambientais.

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Tal atitude, se aderida e permitida à participação efetiva de todos os

colaboradores incluindo seus alunos, poderá contribuir de forma positiva na formação

dos mesmos. Dependendo do programa de interação da alta administração,

colaboradores e alunos, certamente reflexos positivos de feedback irão surgir por

formação mais diferenciada e contextualizada.

Este sistema visa à padronização de procedimentos, e de processos

gerenciais ambientais, amparados por requisitos legais, visam o controle do sistema, de

tal sorte que torna se necessário o registro de toda documentação, o planejamento e a

capacitação e conscientização dos colaboradores que tornam de fundamental

importância para se alcançar a excelência visando à sustentabilidade.

A alta Administração (Direção Geral) encarrega-se do desenvolvimento do

SGA, onde um colaborador interno se responsabilizará pela saúde dos trabalhadores e

meio ambiente de trabalho e ecológico. A implantação e desenvolvimento do SGA em

qualquer empreendimento se divide em quatro etapas: Planejamento, Ação, Verificação

e Agir, que é caracterizando pela ferramenta chamada de “PDCA” (Figura 1).

Figura 1- Ciclo do PDCA

A fase de “Planejamento” inclui a identificação e classificação dos aspectos

ambientais, o levantamento dos requisitos legais aplicáveis e a definição de objetivos e

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metas ambientais. Já a fase “Ação” inclui a implantação e operação do sistema, define a

estrutura e delega responsabilidades, efetua treinamento, comunicação, elabora

documentos, cria procedimentos de controle e atende a emergências. As

responsabilidades devem ser delegadas pela Alta Administração (Direção Geral) do

empreendimento.

Para a “Verificação”, são efetuadas ações de medição e monitoramento dos

padrões e requisitos legais, levantando-se as desconformidades e fazendo-se a auditoria

do sistema. Os resultados são analisados e as mudanças são determinadas e/ou

implantadas as melhorias ao sistema.

E, por fim, a etapa de “Agir” busca melhoria contínua em sua relação com o

meio ambiente, conseqüentemente, com o desempenho ambiental e financeiro do

empreendimento. As deficiências e imprevistos identificados serão corrigidos,

revisando o plano de ação e adaptando a nova situação.

3.2 Política ambiental

A instituição deve definir sua política ambiental para nortear o sistema de

gestão ambiental, onde a alta administração da instituição juntamente com os

responsáveis pelos setores, auxiliados pelos alunos do Curso de Gestão Ambiental,

venham a definir suas intenções para as questões ambientais.

Por outro lado, levando-se sempre em consideração os preceitos legais de

forma cabíveis à probabilidade de alcance do sucesso aos mecanismos de controle

ambiental, evidencia-se assim a necessidade da busca cada vez mais constante da

sustentabilidade ambiental.

O processo de desenvolvimento da política ambiental até sua formatação

final deve ser planejado e todo documentado, assegurando-se que as informações

cheguem a todas as partes interessadas.

É necessário que cada setor da instituição estabeleça uma política ambiental

especifica, que deverá estar ligada a política ambiental geral da instituição.

Em anexo nas tabelas, encontram-se em algumas das colunas alguns

preceitos legais que podem servir como base para o início da regularização ambiental da

instituição.

É de grande importância que haja a adesão de todos envolvidos no processo

para que se alcance a excelência em todos os segmentos da Instituição.

Page 15: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

7

Através da conscientização, a instituição deve fazer com que todos os

envolvidos venham a se interessar pela adequação às normas regulamentadoras.

Deve-se assegurar que suas políticas e diretrizes, estejam embasadas e bem

definidas num sistema de melhoria contínua progressiva.

A sustentabilidade, em função de sua amplitude e maleabilidade de

sobreposição em realidades distintas, é um excelente principio a ser adotado pela

instituição como um fundamento para formatação de sua política ambiental.

Observamos que de forma isolada e individual, alguns setores apresentam

colaboradores, que pelo processo de conscientização extra-institucional, tem formulado

mesmo que de forma tímida e não documentada, princípios e atividade benéficas para

com os aspectos ambientais da instituição.

Por outro lado, se observam que a grande parte dos colaboradores, não tem

apresentado preocupação inerente aos impactos ambientais principalmente os negativos,

de tal sorte que podem colocar em risco a saúde e integridade de suas vidas. Porém sua

responsabilidade pode ser parcial, pois não passam por orientações periódicas e não

podem corresponder positivamente sem que haja uma política institucional a ser

seguida.

Sugere-se que a instituição venha a aderir princípios como; compatibilizar

as atividades com a conservação e preservação do meio ambiente; conscientizar e

educar para que se tenham atividades planejadas e de atitudes coerentes; incentivar e

capacitar os membros do setor para uma atitude de conservação dos recursos naturais e

otimização do seu uso; aperfeiçoar o uso de energia elétrica; incentivar o consumo

racional de papel e a utilização de material que possa ser reaproveitado; ter

compromisso com a saúde e a segurança ocupacional dos colaboradores. Tudo isto

visando maior comprometimento institucional voltados para a melhoria contínua, para

com todos os seus aspectos ambientais, até mesmo político, social e educacional.

De maneira geral, a política ambiental utilizada pelas organizações

juntamente com as estratégias determinadas, integram os aspectos ambientais à

operacionalização de modo que, simultaneamente, atuem em favor de um bom

desempenho e sistematização dos processos de gestão e auditorias ambientais para o

alcance de seus objetivos.

Page 16: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

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3.3 Planejamento

Ao inserir o SGA é fundamental que as empresas visem à avaliação

constante o valor dos riscos causados pelos aspectos ambientais como: os acidentes,

descumprimento das leis ambientais, redução da probabilidade de compromissos

financeiros, créditos bancários e perda de concorrências. Não apenas vislumbre os

benefícios, o marketing, a economia de matéria-prima e eficiência na produção, pois a

prevenção e a legitimidade das ações é que garantem o desempenho ambiental correto e

o desenvolvimento sustentável da organização.

O planejamento deve ser norteado em função de análises dos processos com

a verificação dos possíveis impactos ambientais. Deve-se estabelecer como objetivo

principal o atendimento da legislação vigente, a preocupação com o bem estar dos

colaboradores e inclusive os alunos, além dos riscos e acidentes em função da

magnitude dos impactos prováveis.

Sugere-se que todo processo de planejamento leve em consideração a

melhoria continua, pois só assim o sistema de gestão ambiental torna-se progressivo e

sustentável no empreendimento.

3.4 Aspectos ambientais

Os aspectos ambientais podem ser compreendidos em atividade, serviços ou

matéria-prima (recursos produtivos) num empreendimento onde é recomendado que o

processo de identificação dos mesmos considere o tempo necessário para as análises,

tendo a preocupação da aquisição de dados confiáveis. Outros trabalhos como

licenciamentos já desenvolvidos e documentos técnicos da Avaliação de Impacto

Ambiental ou outros, podem ser utilizadas neste processo.

O IFSULDEMINAS – Campus Inconfidentes, no decorrer de suas

atividades apresentam diversos elementos constituintes dos aspectos ambientais, dos

quais devem ser documentados e analisados, verificando quais apresentam potenciais

geradores de impactos, alguns aspectos como a ausência de treinamento, despejo de

efluentes químicos, higienização precária, descumprimento da legislação vigente,

umidade elevada e presença de mofo no ambiente (Tabela 1, item 1), nenhum tipo de

acompanhamento para com os colaboradores do setor referente às condições

ergonômicas de trabalho, ausência de EPIs para diversas atividades (Tabela 21, item 4),

Page 17: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

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responsáveis dentre outras, falta de acesso a pessoas com necessidades especiais lei de

acessibilidade (Tabela 1, item 4).

3.5 Requisitos legais e outros

A instituição, não tem distribuído em seus setores os requisitos legais

subscritos a suas atividades de forma adequada e nem completa. O conhecimento das

irregularidades é fundamental para a implantação de um sistema de gestão ambiental,

pois, sem a base legal para o acompanhamento a eficiência da adequação fica

comprometida.

Sugerimos que a partir deste momento a alta administração promova o

levantamento completo dos preceitos legais que se aplicam as suas diversas atividades

em todos os setores. A distribuição de cópias para cada setor e a disponibilização online

é fundamental para que se tenha um melhor cumprimento dos requisitos cabíveis a cada

setor. Alguns setores como abatedouro (Resolução CONAMA nº 357/05; 380/06; e

397/08), alojamento apresenta algumas das leis e normativas, porém, insuficientes para

que o setor venha a continuar a realizar suas atividades de rotina.

Alguns setores da instituição apresentação em parte o atendimento aos

requisitos legais, porém, não atendidos completamente, nem legalmente.

Um exemplo claro refere-se ao preceito legal da acessibilidade Decreto nº

5.296 que trata das condições de acesso as pessoas com necessidades especiais (Tabela

25, item 7; tabela 19, item 3.).

Portanto, quanto às exigências legais, é de responsabilidade da Alta Direção

adotar o mecanismo de exigir de todos os setores, que se tenham a aplicação e o

comprometimento com a legislação que influenciam a operação e/ou levam a

controle/monitoramento de aspectos e impactos ambientais das atividades, produtos e

serviços da organização, bem como os requisitos legais que definem ações trabalhistas,

que dão aos colaboradores os direitos de condições de trabalho adequadas.

Page 18: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

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3.6 Objetivos metas e programas

Os objetivos ambientais são decorrentes da política ambiental, as metas

ambientais são resultantes dos objetivos ambientais que uma organização deve-se

propor a atingir. Tendo em vista a grande preocupação com o meio ambiente, devem ser

identificados os aspectos e impactos ambientais e propor as medidas corretivas e

preventivas para alcançar as metas que serão impostas.

Os programas ambientais devem ser evidenciados, pois são eles que

descrevem de que forma os objetivos e as metas serão atingidos.

A instituição em geral não apresenta meta, objetivo ou programa, que seja

estabelecido de forma correta ou documentado seguindo os preceitos necessários para

tal. Cada setor executa suas atividades diante aos problemas que surgem no dia a dia,

não se preparando ou buscando uma melhoria continua pré-planejada. Ou seja, a

instituição adota na maioria das vezes o uso de medidas corretivas, e não utilizando

medidas preventivas.

Então a instituição deve estabelecer e manter programas para atingir seus

objetivos e metas, devendo incluir a atribuição de responsabilidades, os meios e o prazo

dentro do qual devem ser atingidos. É recomendado que o programa descreva de que

forma os objetivos e as metas da organização serão atingidos de acordo com

cronogramas. É recomendado que os programas de gestão ambiental sejam dinâmicos e

revisados regularmente. Todos os objetivos devem estar embasados nos requisitos

legais, pois se assim não se fizer, qualquer auditoria e/ou uma fiscalização onde uma

irregularidade que não foi observada pode prejudicar o desempenho do sistema de

gestão ambiental. Ressaltando que todos os pontos devem ser seguidos de acordo com a

política ambiental subscrita pela Alta Direção.

3.7 Implementação e operação

No que diz respeito a este quesito para o Instituto, deve-se buscar a efetiva

operacionalização de atividades, capacitação de recursos humanos e provisão de

recursos materiais. A estrutura deve consistir na organização das pessoas (alta

administração e funcionários em geral) envolvidas no SGA, sendo que a

responsabilidade de cada uma, nessa estrutura, deve ser bem definida. Nesta fase, o

levantamento das atividades, sua descrição, incluindo sua interação com o meio

Page 19: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

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ambiente, é a parte mais principal deste processo. A partir daí, é que as outras atividades

dessa etapa se desenvolvem.

Para o desenvolvimento dos procedimentos gerenciais e operacionais no

respectivo campus de Inconfidentes, necessita-se definir a estrutura e delegar

responsabilidades, efetuar treinamento, comunicação, elaborar documentos, criar

procedimentos de controle e atender as situações de emergências, verificando-se que

nenhuns destes procedimentos têm sido adotados de forma efetiva.

Neste sentido, torna-se necessária uma atenção especial na adoção da

implantação do SGA de forma adequada no IFSM e isto exige comprometimento de

todos os colaboradores do campus de Inconfidentes-MG. As responsabilidades

ambientais, portanto, não devem se restringir à função ambiental, devendo também

incluir outras áreas, tais como a gerência operacional e outras funções que não sejam

especificamente ambientais.

Por outro lado, também deve estabelecer e manter procedimentos que façam

com que seus colaboradores ou membros, em cada nível e cargo pertinente, estejam

conscientes sobre os seguintes aspectos:

a) a importância da conformidade com a política ambiental, procedimentos e

requisitos dos sistemas de gestão ambiental;

b) os impactos ambientais significativos, reais ou potenciais, de suas

atividades e dos benefícios ao meio ambiente resultantes da melhoria de seu

desempenho pessoal;

c) suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a

política ambiental;

d) procedimentos e requisitos do sistema de gestão ambiental, inclusive os

requisitos de preparação e atendimento a emergências e as conseqüências potenciais da

inobservância de procedimentos operacionais especificados.

3.8 Recursos, funções e responsabilidade e autoridades

As funções, responsabilidades e autoridades devem ser definidas,

documentadas e comunicadas a fim de facilitar uma gestão ambiental mais eficiente. A

alta administração do Instituto deve nomear representante(s) específicos(s) que,

independente de outras atribuições, devem ter funções, responsabilidades e autoridade

definidas para assegurar que os requisitos do SGA sejam estabelecidos, implementados

Page 20: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

12

e mantidos de acordo com essa Norma, assim também relatar à alta administração o

desempenho do SGA, para análise crítica, como base para o aprimoramento do SGA. É

recomendado que as responsabilidades ambientais não se restrinjam à função ambiental,

podem incluir outras funções não especificamente ambientais. E é recomendado

também que todos respondam pelo desempenho ambiental, em apoio a Sistema de

Gestão Ambiental.

Dentro de um programa de atividades, devem-se definir as funções e

responsabilidades de cada colaborador, feita esta distribuição a alta administração no

caso a diretoria da instituição, deve disponibilizar os recursos e meios para que o

sistema de gestão ambiental não venha a falhar por falta de condições estruturais,

operacionais ou financeiras. Resumindo, devem-se disponibilizar condições de trabalho

para os colaboradores responsáveis pela execução do sistema de gestão ambiental.

Diante da disponibilização das condições dos colaboradores envolvidos,

sugere-se que periodicamente sejam feitas reuniões para apresentação do

desenvolvimento, dificuldades e reivindicações ocorridas para a alta administração,

podendo o programa ser reestruturado para melhor desempenho nas próximas etapas e

metas e medidas a serem corrigidas.

3.9 Competência, treinamento e conscientização

O sistema de gestão ambiental estabelece que todos os colaboradores

tenham programas de treinamento, conscientização e competência. O treinamento

consiste em exercitar uma prática. Conscientização refere-se a dar conhecimento sobre

um assunto. Competência refere-se à capacidade de resolver um assunto.

A instituição deve identificar a necessidade de treinamento, estabelecer e

manter os procedimentos que façam com que todas as partes interessadas estejam

conscientes da importância com a política ambiental, procedimentos e requisitos do

SGA; e dos impactos significativos ao meio ambiente incluindo nesse os colaboradores

terceirizados.

É necessário então, que se tenha um treinamento mais voltado para as

questões ambientais e sociais ver (Tabela 38, item 1), juntamente com programas que

envolvam as preocupações com a saúde dos colaboradores tanto quanto aos riscos

químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e acidentais, as conseqüências que esses

aspectos trazem ao meio, ao setor e aos colaboradores principalmente aos funcionários

Page 21: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

13

do RH que são quem vão nortear os cursos, treinamentos e capacitação a todos os

envolvidos no processo.

A Instituição deverá desenvolver oficinas, tais como: palestras sobre

educação ambiental faz com que as pessoas tenham uma consciência mais voltada para

as questões ambientais; palestras esclarecedoras sobre a importância da implantação do

Sistema de Gestão Ambiental (SGA); palestras de motivação pessoal; treinamentos de

triagem de lixos; cursos de capacitação; treinamentos de utilização de EPI, extintores,

inclusão de manuais de gerenciamento ambiental, dentre outros que tornem necessários.

Diante do exposto, a conscientização deverá ser um dos principais pontos

que o sistema de gestão ambiental deve adotar, pois, se os colaboradores não tiverem

consciência de suas atitudes, inconseqüentemente irão promover atividades que podem

por em risco o desempenho de programa e muito pior, colocar sua vida e de seus

companheiros em risco.

Portanto sugerimos que todos os colaboradores tenham ciência de todos os

aspectos ambientais envolvidos em suas atividades e os potenciais impactos por eles

causados. Nesse sentido, é necessário salientar que o processo de conscientização

englobe também a importância de se seguir os parâmetros legais, e também informá-los

das potenciais conseqüências do não cumprimento como advertências, multas, e o

embargo do empreendimento.

Não apenas os impactos negativos devem ser evidenciados nesta etapa, os

pontos positivos decorrentes da conformidade ambiental também devem ser

evidenciados e apresentados os benefícios para com a instituição e para com o meio

ambiente a sua volta, decorrente de aderirem espontaneamente ao sistema de gestão

ambiental.

Casos passados na instituição e também em outros empreendimentos são

bons para que o colaborador tenha um exemplo real de atitudes negligentes e suas

conseqüências.

Neste ponto evidenciamos o treinamento, que no setor em questão não tem

ocorrido. Algumas atividades necessitam de muita atenção, técnica e prática para sua

realização. Um colaborador despreparado pode vir a causar graves problemas em função

de suas habilidades laborais inadequadas, portanto sugerimos que cada setor que inicie

um programa de treinamento para com seus colaboradores, evitando assim a não

conformidade, pois um profissional treinado vale mais que três despreparados onde as

conseqüências são de difusa magnitude.

Page 22: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

14

3.10 Comunicação

A comunicação consiste na circulação de informações tanto interna como

externamente. Com relação aos seus aspectos ambientais e sistema de gestão ambiental,

a organização deve estabelecer e manter procedimentos para a comunicação interna e

recebimento, documentação e resposta a comunicações (feedback) pertinentes das partes

interessadas externas. A comunicação inclui o estabelecimento de processos para

informar internamente e, onde desejado, externamente, sobre as atividades ambientais

da organização, de forma a demonstrar o comprometimento da administração com o

meio ambiente; tratar das preocupações e questões relativas aos aspectos ambientais;

promover a conscientização sobre políticas, objetivos, metas e programas ambientais da

organização; e informar às partes interessadas, internas e externas, sobre o SGA e

desempenho da organização, conforme apropriado.

A comunicação externa pode incluir diálogos com as partes interessadas e a

consideração de suas preocupações pertinentes.

Dentro dos setores da instituição, não foi observado um sistema de

comunicação interna eficiente, onde, por exemplo, foi identificado nesse diagnóstico

ambiental o fato da construção da guarita onde o responsável do setor de obras não

procurou informar-se com as pessoas capacitadas para a construção desta em local

adequado. Ela deveria ser construída do lado interno da propriedade e do lado esquerdo

da entrada para a fácil identificação do motorista, além da falta de comunicação

percebe-se o aspecto da ausência de um prévio planejamento.

Esta forma de comunicação pode ser adotada apenas com informações

básicas, ou de cunho mais pessoal. Dentro de uma organização e diante do sistema de

gestão ambiental sugerido, tem a necessidade de se ter documentos específicos. A

identificação do tipo de divulgação pode ter impacto positivo sobre a imagem da

instituição, definindo um público de maior interesse e desenvolvendo estratégias de

comunicação externa. Selecionar canais favoráveis, veículos e forma de comunicação

deixando clara a intenção de periodicidade da comunicação.

Portanto a instituição deve rever seu sistema de comunicação, para que

falhas desnecessárias e de fácil controle não venham a ocorrer rotineiramente. É

importante a elaboração de, por exemplo, cartazes e folders com textos, figuras

explicativas, que podem ser distribuídas em todos os segmentos do campus.

Page 23: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

15

Comunicações documentadas como, por exemplo, o email, ou uma pasta

pessoal diariamente atualizada contendo as atividades e responsabilidade, apresentam-se

mais eficientes e seguras, na (Tabela 2, item 4) comunicação entre setores interligados.

Por outro lado, a questão da ética e o fator qualidade no quesito de

atendimento na recepção do restaurante muitas vezes de forma inadequada, ver (Tabela

33, item 10).

3.11 Documentação

A documentação do SGA refere-se ao documento que descreve os

elementos do SGA e à interação entre eles e os documentos de caráter ambiental

relativos ao empreendimento, tais como as licenças ambientais.

Foi evidenciado a grande importância de se documentar passo a passo a

implementação do sistema e gestão ambiental, pois sem a documentação, o sistema não

teria resultados positivos pela desordem que certamente irá ocorrer.

A organização deve estabelecer e manter informações, em papel ou em meio

eletrônico, para descrever os principais elementos do SGA e a interação entre eles e

fornecer orientação sobre a documentação relacionada.

Apresentam-se como sugestões para instituição, os principais documentos

que o sistema de gestão ambiental deve ter arquivado.

Para inicio, devemos ter descrito de forma clara a política ambiental do

empreendimento, e os objetivos e metas estipulados. De forma sucinta e clara um

escopo do sistema de gestão ambiental e a descrição dos principais elementos do

sistema, fazendo referencia das responsabilidades e seus responsáveis.

Devem estar presentes, os documentos referentes aos requisitos atribuídos

por esta norma e a documentação completa dos aspectos ambientais significativos seus

potenciais impactos e os impactos que já vem ocorrendo.

Através do diagnóstico em alguns ambientes, verificou-se que existem

setores que já apresentam alguns procedimentos documentais sistemáticos como

demonstrado pelos profissionais responsáveis pela licitação do Instituto. Já outros

setores, foram detectadas grandes deficiências documentais como ocorrem, por

exemplo, no segmento de produção primária (agropecuária) tal como no setor de

zootecnia onde os exemplares de produção de carne bovina, não apresentam fichas

atualizadas e individuais. Como medida para o atendimento, sugere-se a adoção de um

Page 24: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

16

programa de rastreabilidade bovina informatizada. Para que a sugestão venha a se

efetivar torna-se necessário resgatar os itens anteriores. Definir a função e as

responsabilidades dentro do escopo de competência e habilidades de cada colaborador

de setor seguido do treinamento e capacitação bem como esclarecer a esse a importância

da comunicação, registrando cada passo do processo a ser implantado.

3.12 Controle de documentos

Para este quesito, não basta apenas documentar, é fundamental que se

promova o controle eficiente dos documentos e arquivamento dos mesmos. Neste

sentido, a instituição deve estabelecer e manter procedimentos para o controle de todos

os documentos exigidos por esta Norma, para assegurar que possam ser localizados;

sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário, e aprovados, quanto à

sua adequação, por pessoal autorizado; as versões atualizadas dos documentos

pertinentes estejam disponíveis em todos os locais onde são executadas operações

essenciais para que se ocorra implementação do SGA; documentos obsoletos sejam

prontamente removidos de todos os pontos de emissão e uso ou, de outra forma,

garantidos contra uso não-intencional; e quaisquer documentos obsoletos retidos por

motivos legais e/ou para preservação de conhecimento sejam adequadamente

identificados.

A documentação deve ser legível, datada (incluindo datas de revisão) e

facilmente identificável, mantida de forma organizada e retida por um período de tempo

especificado. Devem ser estabelecidos e mantidos procedimentos e responsabilidades

referentes à criação e alteração dos vários tipos de documentos.

Sugere-se aos responsáveis pelo controle de documentos que juntamente

com o início da documentação sistemática a ser aderida, desenvolvam um programa de

controle de tais documentos. Tal programa deve se embasar em alguns princípios

básicos como: aprovar documentos quanto a sua adequação antes de seu uso; analisar e

atualizar, conforme necessário, e reprovar documentos; assegurar que os documentos

permaneçam legíveis e prontamente identificáveis.

O setor de Recursos Humanos (RH) é um ponto chave de fundamental

importância para o bom desempenho da instituição. Nesse setor existe a necessidade de

adoção de tecnologias mais eficientes no controle de documentos, como por exemplo, o

armazenamento informatizado através do escaneamento e digitalização. Tal atitude além

Page 25: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

17

de facilitar e otimizar o controle documental promove benefícios pelo menor uso de

tintas e papéis, aderindo aos princípios da produção mais limpa. Ver (Tabela 1, item 9),

que trata da deficiência de armazenamento de documentos no setor de Recursos

humanos, então se recomenda a utilização de controle de documentos de maneira

eficiente e que traga segurança no armazenamento destes.

3.13 Controle operacional

A instituição deve identificar aquelas operações e atividades associadas a

aspectos ambientais significativos, identificados de acordo com sua política ambiental,

objetivos e metas. A organização deve planejar tais atividades, inclusive manutenção, de

forma a assegurar que sejam executadas sob condições específicas por meio do

estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger

situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política ambiental e

aos objetivos e metas; da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos; e do

estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos aspectos ambientais

significativos identificáveis de bens e serviços utilizados pela organização, e da

comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por

fornecedores e prestadores de serviços.

A instituição não apresenta em suas atividades um controle efetivo e

eficiente de suas operações. As operações devem ser padronizadas para que qualquer

pessoa na condição de operador venha a realizá-la com qualidade sem fugir do modelo e

padrão adotado. Para que nos setores ocorram tais procedimentos com excelência,

sugere-se o estabelecimento de programas com critérios operacionais estabelecidos. Na

biblioteca da instituição, um exemplo prático, é que todos os livros que possuem apenas

um exemplar não sejam emprestados, e, tal procedimento deve ser informado e adotado

por todos os colaboradores do setor.

Exemplo de uma relativa ausência de controle operacional é encontrado no

laticínio do Instituto onde existe a forma de controle operacional inadequada quando se

trata da higienização dos recipientes, (Tabela 25, item 8).

Alguns setores como o laboratório de solo, necessita de um controle

operacional mais efetivo e eficiente, pois, se assim não ocorrer resultados subestimados

podem se emitidos, prejudicando os contratantes do setor. Medidas como manual de

Page 26: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

18

instruções, verificação das condições de integridades do colaborador auxiliam na

diminuição de eventuais falhas na operação, assim também de acidentes de trabalho.

3.14 Preparação e resposta à emergência

Este quesito consiste em prever possíveis acidentes ambientais e organizar-

se para atuar em caso de seu acontecimento. Deve-se prevenir e mitigar os impactos

ambientais que possam estar associados a ele. O plano de emergência pode incluir

organização e responsabilidade pré-emergências, uma lista de pessoas chaves planos de

comunicação interna e externa, e cursos que mostrem como se comportar em caso de

emergência, Como exemplo ver (Tabela 4, item 1), que trata do risco de ocorrência de

incêndios no salão social.

A instituição não detém deste plano e deve-se preparar para qualquer

necessidade de emergência, pois, ocorrido um acidente o atendimento médico pode ser

fundamental. Outro procedimento inexistente na instituição o qual se é necessário

implantar em seus setores um mapa de risco nos ambientes com maior periculosidade.

Como exemplo (Tabela 13, item 6), onde torna-se necessário a implementação de um

mapa de risco. Em pontos estratégicos onde todos os colaboradores possam visualizar.

A implantação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) também é uma

medida que deve ser adotada para prevenção de acidentes.

3.15 Verificação e ação corretiva

Após o planejamento a implementação e a operação, deve-se iniciar uma

verificação, que em caso de necessidade deve-se iniciar com ações corretivas.

A instituição deve ter um programa estruturado com responsáveis pela

coordenação e implementação de ações que cumpram o que foi estabelecido pela

norma, que atinja objetivos e metas que contemplem o desenvolvimento dos processos.

Esse programa deve inclusive prever ações contingenciais, associadas à execução e

impactos de todas as atividades da instituição.

Page 27: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

19

3.16 Monitoramento e medição

Devem-se nessa etapa fazer medições dos indicadores ambientais e ter um

acompanhamento ou monitoramento periódico as características principais de suas

atividades que possam ter impacto significativo ao meio ambiente.

A instituição deve ter programas para medir o desempenho ambiental

através da inspeção das características de controle ambiental e calibração dos

instrumentos de medição para que atenda os objetivos e metas.

3.17 Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros

Deve-se adotar a elaboração de relatórios como um sistema de avaliação dos

requisitos legais por cada responsável, para que se tenha um acompanhamento periódico

do atendimento aos requisitos legais.

Elaborar um protocolo de auditoria de conformidade legal que deve ser

atualizado e aplicado periodicamente.

3.18 Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva

Não-conformidade é um não-atendimento a um requisito especificado. Ação

corretiva é aquela adotada após o acontecimento de uma não-conformidade. Ação

preventiva é aquela realizada para que uma não-conformidade não ocorra. Os resultados

do monitoramento permitem a identificação da necessidade de ações preventivas e

corretivas no caso da não-conformidade já existir. Assim, logo após a divulgação dos

resultados do monitoramento, devem ser encaminhadas as ações necessárias.

A instituição deve definir responsáveis com autoridade para investigar as

causas da não-conformidade ambiental e tomar as devidas ações corretivas e

preventivas.

Qualquer ação corretiva ou preventiva adotada para eliminar as causas das

não-conformidades, reais ou potenciais, deve ser adequada à magnitude dos problemas e

proporcional ao impacto ambiental verificado. A organização deve, ainda, implementar

e registrar quaisquer mudanças nos procedimentos documentados, resultantes de ações

corretivas e preventivas.

Page 28: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

20

3.19 Controle de registros

Os registros constituem a evidência da operação contínua do SGA. Deve-se

estabelecer e manter procedimentos para a identificação, manutenção e descarte de

registros ambientais. Estes registros devem incluir registros de treinamentos e os

resultados de auditorias e análises críticas. Os registros ambientais devem ser legíveis e

identificáveis, permitindo rastrear a atividade, e devem ser arquivados e mantidos de

forma a permitir sua pronta recuperação, sendo protegidos de avarias, deterioração ou

qualquer outro tipo de perda.

A instituição precisa arquivar todos os resultados de auditorias, análises

críticas relativas as questões ambientais. O objetivo de ter esses registros é mostrar e

provar que a mesma possui um sistema conforme o que é exigido pela norma.

3.20 Auditoria Interna

A organização deve estabelecer e manter programa e procedimentos para

auditorias periódicas do SGA, a serem realizadas em todos os segmentos de forma a

determinar se o SGA está em conformidade com as disposições planejadas para a

gestão ambiental.

Os documentos oriundos das auditorias devem ser apresentados a alta

administração do instituto.

3.21 Análise critica pela administração

É recomendado que análise crítica do SGA inclua análise dos objetivos,

metas e desempenho ambiental, constatações das auditorias de SGA em relação a

mudanças nas expectativas e requisitos das partes interessadas, avanços científicos e

tecnológicos; experiências adquiridas de incidentes ambientais, relatos e comunicações.

Baseado nos resultados das auditorias do SGA a administração deve

elaborar uma análise crítica e as devidas alterações, para que atenda às exigências dos

colaboradores e aspectos legais na busca da melhoria contínua.

Page 29: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

21

Page 30: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

22

4. DIAGNÓSTICO DOS ASPECTOS AMBIENTAIS NOS SETORES DO INSTITUTO

O diagnóstico ambiental, da área de influência do empreendimento proposto visa subsidiar eventuais medidas mitigadoras a serem

realizadas antes e durante a fase de operação do empreendimento. Assim também, visa apresentar os principais elementos do meio físico, biótico

e socioeconômico passíveis de modificações com a implantação e operação do empreendimento.

O diagnóstico contemplou os elementos que, direta ou indiretamente, estão sujeitos aos impactos ambientais negativos ou posit ivos

decorrentes de ações desencadeadas nas diferentes fases de planejamento, implantação e operação do empreendimento em estudo, garantindo a

objetividade das análises necessária à consecução dos objetivos pretendidos.

Neste contexto, o diagnóstico ambiental que foi realizado no respectivo Instituto objetivou poder se definir como o levantamento de

todos os componentes ambientais de uma determinada área, que vai desde leitura de um contexto País, Estado, bacia hidrográfica, Município, e

até mesmo qualquer empreendimento existente em qualquer dimensão supracitada que possa passar pelo diagnóstico para a caracterização da sua

qualidade ambiental. Portanto, elaboração do diagnóstico ambiental foi interpretar a situação ambiental problemática de toda a área do respectivo

Instituto, a partir da interação e da dinâmica de seus componentes, querem relacionados aos elementos físicos e biológicos, quer aos fatores

socioculturais. A caracterização da situação ou da qualidade ambiental (diagnóstico ambiental) foi realizada com objetivos diferentes. Um deles é

a exemplo do que preconizam as metodologias de planejamento, servir de base para o conhecimento e o exame da situação ambiental, visando a

traçar linhas de ação ou tomar decisões para prevenir, controlar e corrigir os problemas ambientais (políticas ambientais e programas de gestão

ambiental). Nesse sentido, a legislação de muitos países tais como no Brasil determina a realização periódica desse tipo de diagnóstico, em

âmbito nacional, às vezes incluindo, além da situação ambiental, uma avaliação do resultado da política ambiental ou dos programas de gestão

que têm sido implementados.

Page 31: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

23

4.1 Setor dos Recursos Humanos

O setor tem como principal função planejar, coordenar, controlar e avaliar a execução de atividades relacionadas com a gestão de

pessoal, e operacionalizar programas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos (Tabela 1).

Tabela 1: Atividades do setor de Recursos Humanos

Setor: Setor de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos Responsável: Roberto Mendonça Maranho

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Baixa iluminação solar.

Uso de iluminação

artificial.

Maior consumo de

energia, aumento da

conta de energia.

NR 10, Resoluções nº 242,

de 24 de julho de 1998,

nº261, de 3 de setembro de

1999, nº 271, de 19 de julho

de 2000, nº 219, de 11 de

abril de 2006.

Pontos de luz opcionais,

utilização de lâmpadas

fluorescentes. Utilização de

sensores.

2 Sistema elétrico

(tomadas) é insuficiente

para os números

equipamentos eletrônico.

Sobrecarga do

sistema elétrico.

Incêndios e curtos

circuitos.

NR 10. Reestruturação do sistema

elétrico.

3 Atividades em locais com

paredes em mal estado

conservação.

Umidade elevada e

mofo.

Ambiente insalubre e

problemas

respiratórios.

NR 08; NR 09. Reboque com material

isolante, ventilação e

limpeza.

4 Transito de pessoas PNE Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade, decreto

lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto à legislação vigente.

5 Atividades virtuais,

formulação de

Uso de

equipamentos

Problemas

oftalmológicos e

NR 05; NR 07; NR 09.

Realização de exames

médicos periódicos, maior

Page 32: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

24

documentos digitais. eletrônicos. consumo de energia. iluminação no local.

6

Acompanhamento

documental dos

colaboradores.

Espaço físico

insuficientes.

Estresse e fobia. ISO 9.001:2008 Diminuição de colaboradores

por sala.

7

Acompanhamento

documental dos

colaboradores.

Baixo índice de

exercícios.

Enfraquecimento

muscular.

NR 7 Programa de alongamento

diário.

8

Acompanhamento

documental dos

colaboradores.

Poltronas

desconfortáveis não

terapêuticas.

Deficiências

ergonômicas.

NR 17 Substituição por poltronas

adequadas levando em

consideração peso

(obesidade) e altura dos

colaboradores.

Colaboradores.

9

Uso e execução de

documentos

Falta de

organização de

documentos

Perda de documentos ISO 14001:2004, e ISO

9001:2004.

Controle de documentos, de

maneira informatizada,

sempre mantendo arquivos

com cópias de segurança.

4.2 Coordenação Geral de Assistência ao Educando

Velar para que os objetivos educacionais da Instituição sejam concretizados; trabalhar para que o processo educacional, em sua esfera

de atuação, se desenvolva de modo a ser criativo dinâmico e fuja de mecanicismos estéreis; acompanhar o processo educacional, atender coletiva

e individualmente os alunos no sentido de entender lacunas de aprendizagem causadas pelos mais diversos fatores; encaminhar os alunos para

setores adequados, sugerir aos alunos com dificuldades de aprendizagem, de adaptação ou relacionamento no interior da comunidade escolar,

trabalhar com o corpo docente, sugerir ao corpo docente novas metodologias em sala de aula, estabelecer relação com a família para

informações, manter registro da vida escolar do aluno, aplicar o regulamento disciplinar do corpo discente do Campus de forma ponderada, com

Page 33: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

25

senso de justiça e sensatez; participar das instâncias da instituição que são inerentes ao cargo e quando for convocado a opinar ou simplesmente

como participante; executar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas pelo Diretor-Geral (Tabela 2).

Tabela 2: Atividade do Setor de Coordenação Geral de Assistência ao Educando

Setor: Coordenação Geral de Assistência ao Educando Responsável: Márcia Rodrigues Machado

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Uso de dois pontos de

luz em uma mesma

sala.

Consumo excessivo de energia

elétrica.

Aumento da conta de

energia.

NR 10; Resoluções nº

242, de 24 de julho de

1998.

Redução dos pontos de luz ou

opção de acender apenas um

interruptor.

2 Limpeza da sala. Aumento da probabilidade de

acidentes.

Maior índice de

acidentes.

NR 26. Sinalização da área quando

for realizada a limpeza.

3 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação vigente.

4

Comunicação entre

setores interligados.

Falta de comunicação com

outros setores em função de

aspectos e impactos ambientais.

Redução da eficiência

das atividades.

Não se aplica

Estabelecimento de reuniões

entre setores.

Page 34: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

26

4.3 Alojamento

O setor tem como função principal o abrigo e a residência dos alunos que estudam no Instituto (Tabela 3).

Tabela 3: Atividade do Setor de Alojamento

Setor: Alojamento Responsável: Lindolfo Ribeiro da Silva Júnior

N° DESCRIÇÃO ASPECTO IMPACTO REQUISITO LEGAL RECOMENDAÇÃOES

1

Higienização

Utilização inadequada

da água

Aumento da conta da

água

Política Nacional dos Recursos

hídricos. (lei 9.433/97)

Estabelecer programas de

conscientização

Lançamento de

poluentes nos corpos

d’água.

Aumento da

contaminação dos

corpos hídricos.

Resolução 357/05; 380/06;

397/08;

Implantação de um sistema de

tratamento de efluentes.

Precariedade nos

banheiros e quartos.

Contaminação

biológica

NR 24 Cronograma de execução de

atividades para os moradores dos

quartos, seguidos de

acompanhamento e fiscalização.

2 Movimentação de

pessoas no

alojamento

Ausência de

acessibilidade a

Pessoas com

Necessidades

Especiais (PNE)

Aumento do índice de

exclusão.

Discriminação

ABNT NBR 9050:2004;

Declaração Universal dos

Direitos Humanos

Adequar o alojamento, as pessoas

com necessidades especiais.

3

Vigilância. Pouca segurança. Maior risco dos

alunos e seus

pertences.

NR 26

NR 33

Identificar e sinalizar locais de

riscos e melhorar a vigilância nas

proximidades do alojamento.

4 Transito de

pessoas PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade, decreto

lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

5 Proteção contra

incêndios.

Falta de extintores. Acidentes NR 23 Instalação de extintores de incêndio

nos quartos.

Uso de energia Aumento do consumo NR 10 Troca de lâmpadas incandescerdes

Page 35: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

27

6

Iluminação.

elétrica. de energia e da conta

de energia.

por fluorescentes.

Poucos pontos de luz. Perda de iluminação. NR 10 Instalação de mais pontos de luz

com sensores de presença.

Falta de

conscientização.

Aumento do consumo

de energia.

NR 10 e 23; Resoluções nº

242, de 24 de julho de 1998,

nº261, de 3 de setembro de

1999, nº 271, de 19 de julho de

2000, nº 219, de 11 de abril de

2006.

Palestra de educação para uso

consciente e instalação de sensores

de presença.

7 Disposição de

camas e armários.

Aglomeração de

pessoas.

Desconforto. ISO 9001:2008 Melhor distribuição das camas e

armários.

8 Banheiros. Pisos escorregadios e

falta de portas nos

banheiros com

chuveiros.

Aumento da

ventilação ao tomar

banho.

NR 09 Troca dos pisos, por pisos

antiderrapante e instalação de

portas.

4.4 Salão Social

O setor tem como função principal realizar eventos tais como palestras, reuniões entre outros (Tabela 4).

Tabela 4:Atividades do setor do Salão Social

Setor: Salão Social Responsável: André Luís Nascimento

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Palestras, reuniões,

cinema e teatro.

Fiação exposta. Perda de eficiência

elétrica.

NR 10. Inspeção e manutenção dos

equipamentos de rede

elétrica.

Page 36: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

28

2 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação vigente.

3 Ventilação e bens

materiais (cadeiras).

Mau acondicionamento dos

equipamentos e inutilização das

cadeiras.

Acidentes e perdas de

equipamentos.

NR 12. Manutenção dos

equipamentos.

4 Saída de

emergência.

Falta de saída de emergência. Acidentes. NR 23 e 26. Sinalização para saída de

emergência.

4.5 Seção de Registros Escolares

O setor tem como principal função atender aos alunos e professores em assuntos que envolvam registros escolares, notas, protocolos,

documentos, entre outros (Tabela 5).

Tabela 5: Atividades do setor da Seção de Registros Escolares

Setor: Seção de Registros Escolares/Seção de Registros Escolares dos Cursos Superiores

Responsável: Patrícia Guidi Ramos Pistelli/Laodicéia Vaz de Lima Souza

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio.

Aumento do índice

doenças

respiratórias.

NR 08; NR 09.

Melhoria no prédio ou uso

de aquecedor.

2

Construções

inadequadas.

Janelas não abrem /Ar

com menor

movimentação.

Contaminação e

problemas de

respiração.

NR 08; NR 09.

Melhoria no prédio ou uso

de aquecedor solar/ar

condicionando

3 Falta de

manutenção das

edificações.

Piso quebrado na

escada.

Acidentes.

NR 08; NR 09.

Manutenção adequada da

escada.

4 Transito de pessoas Falta de acesso as Constrangimento, Lei da acessibilidade, decreto lei 5.296 Adequação do ambiente

Page 37: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

29

PNE pessoas com

necessidades

especiais

discriminação quanto a legislação

vigente.

5

Cópias, impressões

de documentos,

livros.

Excesso de papel

armazenado (absorve

umidade do ar).

Contaminação

biológica.

Lei nº 14.128, de 19 de dezembro de

2001.

Dispõe sobre a

Política Estadual de Reciclagem de

Materiais e sobre os instrumentos

econômicos e financeiros aplicáveis à

Gestão de Resíduos

Sólidos.

Disponibilização

adequada.

6

Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Utilização de

equipamentos

eletrônicos.

Consumo de energia

elétrica

(equipamentos

eletrônicos: Xerox,

fax, computador,

telefone; lâmpadas.)

Aumento do

consumo de

energia, e aumento

da conta de energia.

NR 10 e 23; Resoluções nº 242, de 24 de

julho de 1998, nº261, de 3 de setembro

de 1999, nº 271, de 19 de julho de 2000,

nº 219, de 11 de abril de 2006,

regulamentam a aplicação de recursos em

ações de combate ao desperdício de

energia elétrica,bem como em pesquisa e

desenvolvimento tecnológico do setor

elétrico.

Pontos de luz opcionais,

sensores intermitentes,

computadores quando não

estão em uso devem estar

em estado de baixo

consumo de energia.

Inspeção e manutenção

dos equipamentos de rede

elétrica. Aquisição e

instalação de

No-break.

Page 38: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

30

4.6 Coordenação de Pesquisa e Extensão

O setor de Coordenação de Pesquisa e Extensão tem como função coordenar a elaboração e viabilizar a compatibilização e execução

de projetos e programas institucionais de pesquisa e extensão, de núcleos ou de pesquisadores individuais; organizar e manter atualizado o

cadastro de pesquisadores, com suas produções científicas e pesquisas realizadas, bem como acompanhar e divulgar os programas e projetos de

pesquisa e extensão do Campus – Inconfidentes (Tabela 6).

Tabela 6: Atividade do setor de Coordenação de Pesquisa e Extensão

Setor: Ciec/Coordenação de Pesquisa e Extensão

Responsável: Joana Maria Silva do Vale/Lúcia Ferreira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Cópias, impressões de

documentos.

Excesso de

papel

armazenado

(absorve

umidade do ar).

Contaminação

Biológica.

Lei nº 14.128, de 19 de

dezembro de 2001.

Dispõe sobre a

Política Estadual de

Reciclagem de

Materiais e sobre os

instrumentos

econômicos e

financeiros aplicáveis à

Gestão de Resíduos

Sólidos.

Disponibilização adequada.

2

Lâmpadas acesas

constantemente.

Consumo de

energia elétrica.

Aumento do

consumo de

energia e aumento

da conta de

energia.

NR 10 e 23;

Resoluções nº 242, de

24 de julho de 1998.

Pontos de luz opcionais, utilização de

lâmpadas fluorescentes. Utilização de

sensores.

3 Transito de pessoas PNE Falta de acesso

as pessoas com

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

Page 39: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

31

necessidades

especiais

4

Identificação de as

oportunidades de estágio

junto às empresas. Definição

das políticas de pesquisa e

extensão e elaborar

o programa geral das

atividades destas áreas

Poltronas não

terapêuticas.

Deficiência

ergonômica.

NR 17. Substituição por poltronas adequadas

levando em consideração o peso

(obesidade) e altura dos colaboradores.

4.7 Coordenação de Ensino Médio

A coordenação do Ensino Médio do Instituto tem como atividades participar do planejamento, orientação, acompanhamento e

avaliação da proposta pedagógica, juntamente com o corpo docente, referente à educação do Ensino Médio, realizar estudos para o

aprimoramento das matrizes curriculares; possibilitar o intercâmbio das experiências didático-educacionais como forma de aprimorar o processo

educacional; assegurar o cumprimento da legislação em vigor, bem como dos regulamentos, diretrizes e normas emanadas das instâncias

superiores; participar da organização do horário escolar, após consulta aos coordenadores de curso, em conjunto com a Coordenação de

Supervisão Pedagógica e o Diretor do Departamento de Desenvolvimento Educacional; participar da organização do calendário escolar em

conjunto com a Coordenação de Supervisão Pedagógica e o Diretor do Departamento de Desenvolvimento Educacional (Tabela 7).

Page 40: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

32

Tabela 7: Atividade do setor Coordenação de Ensino Médio

Setor: Coordenação de Ensino Médio Responsável: Max Wilson Oliveira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Planejamento,

orientação,

acompanhamento e

avaliação da proposta

pedagógica referente à

educação do ensino

médio.

Poltronas não

terapêuticas.

Deficiência

ergonômica.

NR 17.

Substituição por poltronas adequadas levando

em consideração o peso (obesidade) e altura

dos colaboradores.

2 Planejamento,

orientação,

acompanhamento e

avaliação da proposta

pedagógica referente a

educação do ensino

médio.

Baixos índices de

serviços.

Enfraquecimento

irregular.

NR 17. Programa de alongamento diário e exercícios

físicos.

3 Planejamento,

orientação,

acompanhamento e

avaliação da proposta

pedagógica referente à

educação do ensino

médio.

Espaço físico

insuficientes.

Estresse e fobia

NR 17.

Diminuição de colaboradores por sala.

4 Cópias, impressões de

documentos.

Utilização de papel. Concentração de

resíduos sólidos.

NR 25. Maior arquivamento de dados digitais,

reutilização de papel (rascunho).

5 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

Page 41: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

33

6

Falta de iluminação

natural.

Uso de iluminação

artificial.

Maior consumo

de energia,

aumento da

conta de

energia.

NR 10,

Resoluções nº

242, de 24 de

julho de 1998,

nº261, de 3 de

setembro de 1999,

nº 271, de 19 de

julho de 2000, nº

219, de 11 de

abril de 2006.

Pontos de luz opcionais, utilização de

lâmpadas fluorescentes. Utilização de

sensores.

7 Atividades em locais

com paredes em mal

estado e conservação.

Umidade elevada e

mofo.

Ar viciado,

ambiente insalubre

e problemas

respiratórios.

NR 08; NR 09.

Reboque com material isolante, ventilação e

limpeza.

8

Prédio com problemas

na estrutura.

Janelas irregulares.

Aumento de

problemas

respiratórios.

NR 08 e 09.

Uso de climatizadores.

4.8 Auditório e Sala Agronomia

O Setor Auditório tem como função principal atender as necessidades de palestras e reuniões. A Sala de Agronomia tem como função

principal atender as necessidades de aula ministrada (Tabela 8).

Tabela 8: Atividades do Auditório e Sala Agronomia

Setor: Auditório e Sala Agronomia Responsável: Rodrigo Palomo de Oliveira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos

legais

Recomendações

1 Ambiente escuro,

Page 42: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

34

Sala da agronomia. gelado e úmido,

cheirando a mofo, piso

de cimento batido, liso

e sujo.

Incidência de problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9 Realizar modificações na sua estrutura

2 Sala da agronomia. Má posição do quadro e

das carteiras.

Incidência de problemas

respiratórios.

NR 17, Realizar mudanças na posição do

quadro e carteiras.

3 Sala da agronomia. Projeção de multimídia

muito alto.

Problemas ergonômicos,

risco á saúde (posição).

NR 17. Realizar mudanças na posição do

quadro e carteiras.

4

Auditório.

Quadro mal colocado,

não atende as

dimensões da sala

Incidência de doenças

ergonômicas

NR 17 Mudar posição da sua projeção.

5 Auditório. Ar condicionado,

emissão de ruído.

Aumento de doenças

auditivas

Lei 5354/98

Emissão de

ruído.

Esses equipamentos devem ser

projetados de forma que possa

apresentar menor risco.

6 Auditório. Ambiente gelado e

úmido.

Aumento de doenças

respiratórias.

NR 8 e NR 9. Realizar modificações na Infra –

estrutura.

7 Auditório.

Banheiro

Falta de higiene. Aumento de doenças, e

contaminação.

NR 24. Fazer higienização adequada do local.

8 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

4.9 Coordenação Pedagógica e Coordenação de Curso de Licenciatura

Setor: Coordenação Pedagógica

O Setor tem como função principal participar da definição das políticas educacionais referentes à Educação do Ensino Médio,

Page 43: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

35

Profissional e Tecnológico, assegurando diretrizes e procedimentos para o cumprimento dos princípios e objetivos da educação

escolar, estabelecidos constitucional e politicamente; coordenar e controlar a utilização de recursos estruturais e de equipamentos didático

pedagógico junto à equipe técnico-pedagógica.

Setor: Coordenação de Curso de Licenciatura

O setor tem como função principal função conduzir atividades com a finalidade de viabilizar, concretizar e reavaliar a proposta de

profissional a ser formado no curso, almejado no Projeto Político Pedagógico (Tabela 9).

Tabela 9: Atividades do setor de Coordenação Pedagógica de Cursos de Licenciatura

Setor: Coordenação Pedagógica e Coordenação de Cursos de Licenciatura

Responsável: Carlos Cezar da Silva

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido à falta de

iluminação.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento do consumo

de energia e aumento

da conta de energia.

NR 10. Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2 Infra-estrutura

incorreta do local

Janelas pequenas,

cortinas fechadas.

Aumento de

problemas

respiratórios e

diminuição da

iluminação.

NR 8 e NR 9. Melhoria no prédio com a utilização de

persianas, ou o uso de um climatizador.

3 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio. Aumento do índice de

problemas de saúde.

NR 10. Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

4 Atividades em

locais com paredes

em mal estado

conservação.

Umidade elevada e

mofo.

Ambiente insalubre e

problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9. Reboque com material isolante, ventilação

e limpeza.

Page 44: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

36

5 Atividades sem

instruções corretas.

Aumento de

dificuldades

encontradas pelos

colaboradores.

Manuseio inadequado

de equipamentos e

consumo de energia.

NR 11 Disponibilizar as instruções de uso de

equipamentos na sala, estabelecer um

manual de conduta do trabalhador

específico para cada área.

6 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

4.10 Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental

O setor tem como função coordenar as diretrizes do curso de Gestão Ambiental, pastas são mantidas em arquivos com informações

referentes a provas ou documentos referentes a atividades dos alunos no curso (Tabela 10).

Tabela 10: Atividades do setor de Coordenação do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental

Setor: Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental

Responsável: Lilian Vilela Andrade Pinto

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Uso de três pontos de luz em uma

mesma sala.

Consumo excessivo

de energia elétrica.

Aumento da conta de

energia.

NR 10 e 23;

Resoluções nº 242,

de 24 de julho de

1998.

Redução dos pontos de luz

ou opção de acender apenas

um ponto a cada momento.

2

Uso de divisória no lugar de parede

com abertura na parte superior.

Emissão de ruídos.

Incômodos em

conversas de ordem

particular.

NR 15.

Aumentar o tamanho da

divisória.

3

Ambiente fechado.

Baixa circulação de

ar.

Problemas

respiratórios e

alergias.

NR 8 e 9 Circulador de ar e/ou

colocar janelas.

Falta de acesso as Constrangimento, Lei da Adequação do ambiente

Page 45: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

37

4 Transito de pessoas PNE pessoas com

necessidades especiais

discriminação acessibilidade,

decreto lei 5.296

quanto a legislação vigente.

4.11 Coordenação do Curso de Agrimensura

O setor tem como função coordenar as diretrizes do curso de Agrimensura, pastas são mantidas em arquivos com informações

referentes a provas ou documentos referentes a atividades dos alunos no curso.

Tabela 11: Atividades do setor de Coordenação do curso de Agrimensura

Setor: Prédio da Agrimensura Responsável: Maria de Fátima de Freitas Bueno

N Descrição Aspecto Impacto Requisito legal Recomendações

F

1

1

Banheiros para

uso dos alunos

Produtos de

limpeza dispostos

no local

Poluição visual e

aumento dos índices

de acidentes

NR 9

Disponibilizar um local adequado para o

armazenamento dos produtos de limpeza

Falta de sabonete

liquido e papel

toalha

Aumento dos índices

de contaminações

NR 24

Disponibilizar sabonete e papel toalha para os alunos e

conscientização dos alunos

2

2

Área de

entrada para

acesso ao

prédio de

agrimensura

Pisos da área de

entrada quebrados

Aumento de

acidentes e poluição

visual

NR 9

Manutenção adequada e colocação devida dos pisos

3

3

Sala dos

professores

Falta de espaço

Aumento do

desconforto, stress,

dificuldades de

comunicação e

NR 33

Aumento da sala ou divisão dos professores em outras

salas

Prédio de Agrimensura

Prédio onde os professores dos Cursos Técnico e Superior de Agrimensura e do Curso de Engenharia de Agrimensura e Cartografia,

ministram suas aulas, desenvolve assuntos de Coordenação dos Cursos e recebem os alunos para assuntos de aprendizagem (Tabela 11).

Page 46: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

38

locomoção

4

4

Iluminação do

prédio

Disposição

inadequada dos

pontos de luz

Aumento do

consumo de energia

elétrica e aumento

dos gastos com

iluminação

NR 10

Melhor distribuição dos pontos de luz e opção de

interruptores para cada ponto de luz

5

5

Transito de

pessoas PNE

Falta de acesso a

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento e

discriminação

Lei da

Acessibilidade

Decreto Lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação vigente

4.12 Setor de Obras, Projetos e Construção Civil e Departamento de Administração e Planejamento

Atividade do Setor de Obras, Projetos e Construção Civil

O Setor de Projetos e Construção Civil tem como atividades acompanhar a elaboração dos projetos de construção civil de acordo com

as do Campus Inconfidentes; acompanhar e fiscalizar a execução das obras e reformas; elaborar termos de recebimento provisório e definitivo

das obras e reformas; prestar assessoramento à Coordenação de Serviços de Apoio na manutenção preventiva dos imóveis.

Atividade do Setor de Departamento de Administração e Planejamento

Planejar, administrar, coordenar e controlar a execução de todas as atividades relativas à respectiva área; assinar, em conjunto com o

ordenador de despesas os atos de execução orçamentárias e financeiras, na forma da legislação vigente (Tabela 12).

Page 47: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

39

Tabela 12: Atividades do setor de Obras, Projetos e Construção Civil e Departamento de Administração e Planejamento

Setor: Obras, Projetos e Construção Civil/Departamento de Administração e Planejamento

Responsável: Júlio César de Almeida/Luiz Carlos Dias Rocha

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Acompanhamento e fiscalização a

execução das obras e reformas por

relatório. Planejamento,

administração, coordenação das

atividades relativas a administração e

planejamento.

Poltronas não

terapêuticas.

Deficiência

ergonômica.

NR 17. Substituição por

poltronas adequadas

levando em

consideração o peso

(obesidade) e altura

dos colaboradores.

2

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do

ambiente quanto a

legislação vigente.

3

Prédio com problemas na estrutura.

Janelas irregulares

(não abrem).

Ar viciado e

aumento de

problemas

respiratórios.

NR 08 e 09.

Uso de climatizadores.

4 Acompanhamento e fiscalização a

execução das obras e reformas por

relatório.

Baixos índices de

serviços.

Enfraquecimento

irregular.

NR 17

Programa de

alongamento diário e

exercícios físicos.

5

Lâmpadas acesas constantemente.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento do

consumo de energia e

aumento da conta de

energia.

NR 10 e 23;

Resoluções nº 242,

de 24 de julho de

1998.

Pontos de luz

opcionais, sensores

intermitentes nas luzes

e monitores. Inspeção e

manutenção dos

equipamentos de rede

elétrica.

Page 48: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

40

4.13 Setor de Obras/Oficina e Marcenaria

O setor de obras/oficina e marcenaria tem como função consertos de equipamentos, manutenção, formatação de instrumentos

necessários para as atividades diárias nos setores (tabela 13).

Tabela 13: Atividades realizadas no setor de Obras.

Setor: Obras/ Oficina e Marcenaria Responsável: Júlio Cesar de Almeida

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Efluente.

Disposição inadequada do

efluente.

Aumento da

contaminação dos

corpos hídricos.

Política Nacional dos

Recursos hídricos.

(lei 9.433/97)

Resolução 357/05;

380/06; 397/08;

Implantação de uma

mini estação de

tratamento de efluente.

2

Movimentação e

acessibilidade

Ausência de acessibilidade

a Pessoas com

Necessidades Especiais

(PNE).

Aumento do índice de

exclusão.

Discriminação.

ABNT NBR 9050:2004;

Declaração Universal

dos Direitos Humanos e

Lei da Acessibilidade

Decreto Lei 5.296

Adequação do

ambiente quanto à

legislação vigente

3

Segurança

Pouca segurança

Maior risco aos

colaboradores

NR 26

NR 23

NR 33

NR 05

Identificar e sinalizar

locais de riscos e

melhorar a vigilância

nas proximidades da

Instalação de extintores

de incêndio adequados

e sinalizados

4 Iluminação Uso de lâmpadas

incandescentes

Aumento do consumo

de energia e da conta

de energia

Não se aplica Utilizar lâmpadas

fluorescentes

5 Banheiros

Ausência de acessibilidade

a Pessoas com

Aumento do índice de

exclusão.

NR 09

Adequar o corredor dos

banheiros as pessoas

Page 49: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

41

Necessidades Especiais

(PNE).

Discriminação com necessidades

especiais. (PNE).

Construir banheiro para

(PNE)

6

Infra - estrutura

Ausência de rampas para

movimentação de

máquinas.

Edificação

Aumento de acidentes,

Lesões, fraturas.

NR 08

Portaria SIT n.º 23, de

09

de outubro de 2001

NR 05

Construção de rampas

de acesso para

maquinas móveis e

imóveis. Implementar

mapa de risco.

Disposição de mesas,

máquinas e equipamento

em locais pouco

higienizados, disposição

materiais não utilizados no

local

Falta de organização.

Aumento de acidentes

NR 12

NR05

Retirada dos materiais

não utilizados, do

local, organização de

maquinas ferramentas

e organização do

estabelecimento.

4.14 Coordenação Execução Orçamento e Financeiro

O setor de coordenação de exercício orçamento e financeiro é responsável por executar as atividades de natureza orçamentária e

financeira, participar da elaboração da proposta orçamentária do Campus Inconfidentes; controlar a aplicação dos recursos orçamentários e extra-

orçamentários, mantendo o controle financeiro e opinando sobre eventuais alterações de programação; orientar e gestão financeira e a

contabilidade da Cooperativa-Escola, quando necessário; proceder à liquidação das despesas e efetuar pagamentos.

Atividade do setor de Apoio a Coordenação Execução Orçamento e Financeiro:

O Setor de Apoio a Execução Orçamento e Financeiro tem como atividades prestar assessoramento nas atividades desenvolvidas pela

Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira.

Page 50: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

42

Atividade do setor de Contabilidade:

O Setor de Contabilidade tem como atividade executar a escrituração dos atos e fatos contábeis no sistema financeiro, orçamentário,

patrimonial e de compensação, de todas as receitas, despesas, empenhos, convênios, movimentação de recursos financeiros e orçamentários,

registros de baixa de contratos e convênios, incorporação e baixa de bens patrimoniais; elaborar relatórios contábeis em consonância com as

áreas de finanças, orçamento, patrimônio, almoxarifado, demonstrado de forma clara e objetiva, os resultados entre as receitas previstas e as

arrecadadas e o montante das despesas fixadas com as realizadas; promover a prestação, acertos e conciliação de contas em geral, conferindo

saldos, localizando e retificando possíveis erros, para assegurar a correção das operações contábeis; participar da implantação e execução das

normas e rotinas de controle interno, visando atendimento da legislação e dos órgãos de controles; realizar perícias; utilizar recursos de

informática (Tabela 14).

Tabela 14: Atividades do Setor de Contabilidade, Execução Orçamento e Financeiro, Apoio a e Execução Orçamento e Financeiro

Setor: Contabilidade, Execução Orçamento e Financeiro, Apoio a e Execução Orçamento e Financeiro.

Responsável: Thiago Caixeta Scalco, Vladmir Fernandes, Rita Maria Paraíso.

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Consumo de

energia

elétrica.

Aumento do consumo de

energia e aumento da

conta de energia.

NR 10, Resoluções nº

242, de 24 de julho de

1998, nº261, de 3 de

setembro de 1999, nº

271, de 19 de julho de

2000, nº 219, de 11 de

abril de 2006.

Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2 Elaborar relatórios

Page 51: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

43

e arquivos

relacionados as

finanças do

instituto.

Espaço físico

insuficiente.

Acidentes.

NR 17.

Mudança do Layout, divisão para outras

salas.

3

Transito de

pessoas PNE

Falta de acesso

as pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4 Problemas

estruturais do

prédio.

Janelas

irregulares e

fechadas.

Aumento de problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9.

Uso de um climatizador.

5 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio.

Aumento do índice de

problemas de saúde.

NR 10.

Uso de aquecedor solar.

6 Atividades em

locais com paredes

em mal estado

conservação.

Umidade

elevada e

mofo.

Ambiente insalubre e

problemas respiratórios.

NR 8 e NR 9. Reboque com material isolante, ventilação e

limpeza.

7 Elaborar relatórios

e arquivos

relacionados as

finanças do

Instituto.

Baixo índice de

exercícios.

Enfraquecimento

muscular.

NR 17.

Programa de alongamento diário, e

exercícios físicos.

8 Elaborar relatórios

Page 52: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

44

e arquivos

relacionados às

finanças do

instituto.

Poltronas

desconfortáveis

e não

terapêuticas.

Deficiências

ergonômicas.

NR 17.

Substituição por poltronas adequadas

levando em consideração peso(obesidade) e

altura dos colaboradores.

9 Elaborar relatórios

e arquivos

relacionados as

finanças do

instituto.

Utilização de

papel.

Concentração de resíduos

sólidos.

NR 25. Maior arquivamento de dados digitais,

utilização de rascunho.

4.15 Setor de Mecanografia.

O setor tem como função principal a impressão e cópia de documentos dos discentes e docentes do Instituto (Tabela 15).

Tabela 15: Atividade do Setor de Mecanografia.

Setor: Mecanografia

Responsável: Rodrigo Palomo de Oliveira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Impressão. Uso de matéria-prima.

(Geração de papeis).

Acúmulo de resíduos

no ambiente.

NR 25. Resolução

375/06.

Utilizar papel para rascunho ou

realizar processo de reciclagem.

2 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto

a legislação vigente.

Page 53: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

45

4.16 Setor de Compras

O Setor tem como principal função acompanhar e/ou elaborar editais de licitações, acompanhar registro de preços; incluir contratos e

cronogramas no sistema SICON; fazer dispensa e/ou inexigibilidade de licitações e informar ao setor competente sobre descumprimento

contratual de fornecedores (Tabela 16).

3

Iluminação. Ambiente não apresenta

boa iluminação.

Dificuldade de

realização das

atividades.

NR 10. Mudanças na estrutura,

distribuir pontos de luz.

4

Infra-estrutura

irregular.

Janelas com dimensões

desproporcionais para o

setor.

Falta ventilação,

favorece aparecimento

de doenças

respiratórias.

NR 8 e NR 9.

Realizar mudanças na estrutura.

5

Mecanografia prédio

principal.

Acúmulo de poeira em

livros e prateleira,

desenvolvimento de

ácaros.

Risco biológico.

Contaminação

(doenças

respiratórias).

NR 7.

Colocar livros em locais para

uso dos alunos, fazer.

Page 54: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

46

Tabela 16: Atividades do Setor de Compras

4.17 Setor de Cooperativa

O setor tem como função principal a comercialização dos produtos fabricados pelo Instituto (Tabela 17).

Tabela 17: Atividades da Cooperativa

Setor: Cooperativa

Responsável: Edison Clayton Pistelli

Setor: Compras

Responsável: Fernando

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Iluminação.

Lâmpadas acesas (período

de trabalho).

Gasto de energia

desnecessário.

NR 10.

Instalação de sensores a

entrada dos colaboradores.

2

Processo de obtenção de

materiais.

Dificuldade no trâmite

burocrático.

Demora para obtenção de

produtos, recursos para

suas atividades.

Lei 9.637 e a Lei

do pregão

10.520/2002.

Estabelecer medidas

processuais desde a

requisição até a obtenção

de recursos.

3

Piso irregular e

escorregadio.

Perigo de queda se piso

estiver molhado.

Risco físico, risco acidente do

trabalho.

NR 8; NR 9e a Lei

6.367/76define

acidente de

trabalho.

Manutenção do piso da

sala.

4

Microprocessadores.

Computadores ligados

direto durante período de

trabalho.

Gasto excessivo de energia.

NR10.

Colaboradores devem

desligar os monitores

quando saírem do recinto.

5

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as pessoas

com necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação vigente.

Page 55: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

47

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações 1 Prédio com problemas na

estrutura.

Janelas irregulares.

Ausência de luz.

Problema

oftalmológico.

NR 08 e NR 09.

Melhoria na estrutura (janelas

maiores). 2

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto

a legislação vigente.

3 Limpeza do local. Limpeza em horário

indevido.

Acidentes. NR 26. Padronização de horário para

limpeza e sinalização. 4 Armazenamento dos produtos. Ausência de

manutenção.

Perda de produtos. NR 12. Manutenção periódica dos

equipamentos. 5

Lâmpadas acesas

constantemente.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento do consumo

de energia e aumento

da conta de energia.

NR 10 e 23;

Resoluções nº

242, de 24 de

julho de 1998.

Pontos de luz opcionais,

sensores intermitentes.

Inspeção e manutenção dos

equipamentos de rede elétrica.

4.18 Setor: Laboratório de Microbiologia 1

O setor tem como função principal realizar análises microbiológicas, isolamento de fungos, esterilização de materiais em autoclave,

plaqueamento, cultivo de microorganismos, além de ter como finalidade o aspecto didático (Tabela 18).

Tabela 18: Atividades do Laboratório de Microbiologia 1.

Setor: Laboratório de Microbiologia1

Responsável: Taciano Benedito Fernandes

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Atividades em locais com

paredes em mal estado e

conservação.

Umidade elevada e mofo. Ambiente insalubre

e problemas

respiratórios.

NR 08; NR 09 Reboque com material

isolante, ventilação e

limpeza.

Page 56: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

48

2

Prédio com problemas na

estrutura.

Janelas irregulares.

Ar viciado e

aumento de

problemas

respiratórios.

NR 08 e 09.

Uso de climatizadores.

3

Falta de iluminação natural.

Uso de iluminação

artificial.

Maior consumo

de energia,

aumento da conta

de energia.

NR 10, Resoluções nº

242, de 24 de julho de

1998, nº261, de 3 de

setembro de 1999, nº

271, de 19 de julho de

2000, nº 219, de 11 de

abril de 2006.

Pontos de luz opcionais,

utilização de lâmpadas

fluorescentes.

Utilização de sensores.

4

Análises microbiológicas.

Uso de reagentes.

Contaminação

biológica.

NR 06

Utilização completa de

EPI. Conhecimento

técnico e cuidados

básicos de execução.

5 Análises microbiológicas. Espaço físico

insuficiente.

Acidentes. NR 17 Mudança do layout.

6 Transito de pessoas PNE Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação

vigente.

4.19 Laboratório Microbiologia 2

O setor tem como função principal realizar análises microbiológico, isolamento de fungos, esterilização de materiais em autoclave,

plaqueamento, cultivo de microorganismos, além de ter como finalidade o aspecto didático (Tabela 19).

Page 57: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

49

Tabela 19: Atividades do setor de Laboratório de Microbiologia 2

Setor: Laboratório de Microbiologia 2

Responsável: Walace

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1 Falta de capacitação Dificuldade da execução

da atividade

Perda de dados não

confiáveis,

Não se aplica

Técnicos especializados

2

Acúmulo de lixo branco

Disposição incorreta

Contaminação do

meio ambiente e das

pessoas

Lei da biosegurança

Coleta com empresa

especializada,

destinação correta.

3

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as pessoas

com necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação

vigente.

4.20 Bovinocultura de Leite

O setor tem como principal função a produção de leite, além de ter como finalidade o aspecto didático (Tabela 20).

Tabela 20: Atividades do setor de Bovinocultura de Leite

Setor: Bovinocultura de leite

Responsável: Jésus bento da silva

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1

Escorrimento de

efluentes ao corpo

d’água através de

águas pluviais.

Lançamento de

efluentes nos

corpos d’água.

Aumento dos níveis

de nitrato e fosfato

nos corpos d’água.

Res. 357/05, Res. 380/06

e Res. 397/08.

Captação da água da chuva.

Page 58: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

50

2

Atividades realizadas

com risco de

acidentes.

Realização das

atividades sem

utilização de

EPI.

Aumento do risco de

acidentes aos

colaboradores e

alunos que executam

as atividades.

NR 6.

Fornecimento de EPI ao projeto e

vistorias pelo uso dos mesmos.

3

Lavagem das

instalações.

Consumo

excessivo de

água.

Redução da

quantidade de água

disponível ao

projeto.

Lei 9433/97.

Raspagem da sala de ordenha antes da

lavagem.

4

Chão com alta

umidade e formação

de limo na sala de

ordenha.

Alta umidade

no ambiente de

trabalho.

Aumento do risco de

acidentes e

problemas de saúde.

NR 5.

Aumento da diferença de nível do piso

para escoamento da água.

5

Armazenamento de

ração para os animais.

Atração de

animais vetores

de doenças.

Aumento dos riscos

de transmissão de

doenças aos animais

e colaboradores.

Decreto nº 3029/99. Evitar o acesso destes animais a fontes de

alimento.

6

Qualidade da cama de

areia para os animais.

Desconforto

animal.

Queda de

produtividade. Instrução normativa 51 de 18 de setembro de

2002

Reabastecimento de areia para o freestall.

7 Infraestrutura irregular

da guarita.

Desperdício

econômico e

falta de

segurança do

projeto.

Impacto econômico e

perda de proteção do

patrimônio.

NR 8. Reconstrução da guarita na forma e local

adequado.

8 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso

as pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

Page 59: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

51

4.21 Suinocultura

O setor tem como principal função cria e recria dos suínos, além do aspecto didático e o consumo dos alunos no refeitório e

comercialização para comunidade via cooperativa e no próprio projeto (Tabela 21).

Tabela 21: Atividades do setor de Suinocultura

Setor: Suinocultura

Responsável: Silvério Vasconcelos Braga

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Controle de endo-ectoparasitas e

doenças.

Utilização de

medicamentos de uso

veterinário. Acúmulo de

recipientes e disposição

inadequada.

Poluição do meio

ambiente.

Política Nacional do

Meio Ambiente

6.938/81.

Programa de

recolhimento de

embalagens, instrução

adequada pra aplicação

dos medicamentos.

2 Instalações. Posicionamento. Aumento da

carga calorífica.

NR 08. Mudança do

posicionamento, sendo

de leste para oeste.

3

Acondicionamento de resíduos

sólidos em local inadequado.

Despejo incorreto.

Emissão de gases.

Odor, poluição

atmosférica e

contaminação

do solo.

Resolução 357/2005.

Lei 5.197/67.

Decreto lei 5.098/2004.

Lei 9.605/98.

Biodigestor e

implantação de um

sistema de tratamento

de efluentes adequado.

4

Manejo dos animais.

Não utilização de EPI. Acidentes, não

proteção contra

agentes

contaminantes.

NR 06.

Compra, utilização e

manutenção dos

equipamentos de

proteção individual.

5

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do

ambiente quanto a

legislação vigente.

Page 60: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

52

4.22 Vigilância

O setor tem como função principal promover com excelência a segurança de todo o Instituto e zelar pelos bens materiais e projetos

envolvidos (Tabela 22).

Tabela 22: Atividades do setor de vigilância

Setor: Vigilância

Responsável: Nivaldo

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Guarita.

Falta de guarita na entrada da

fazenda, impedindo o

controle do fluxo de carros e

pessoas

Falta de segurança

para alunos e

colaboradores.

NR 18, NR 8 e

9387/2006

Implementação de

guarita.

2

Guarita bovino.

Guarita da bovino é para o

lado de fora e á direita de

quem chega.

Risco de assaltos,

oferece pouca

segurança para o

setor.

NR 18 , NR 8 e Lei

9387/2006

Construção para

restruturação e

mudança da guarita

para o lado de dentro

do setor e na posição

esquerda.

3

Fiscalização.

Trabalha um vigilante por

turno na fazenda e prédio

principal.

Colaboradores não

conseguem fiscalizar a

todos os setores, de

modo a impedir

roubos, pois são

muitos setores.

387/2006. Direitos e

Deveres do vigilante

Aumento de vigilantes

por período.

Page 61: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

53

4.23 Setor de Patrimônio

O setor de patrimônio tem como atividades realizar o registro e manter o cadastro atualizado dos bens móveis, imóveis e semoventes

do Campus Inconfidentes; assegurar e promover a execução das atividades de conservação, manutenção e controle de bens móveis do Campus

Inconfidentes; realizar toda e qualquer cessão, alienação, permuta ou baixa de material permanente, equipamento, mobiliário, e semoventes, de

acordo com a legislação vigente; controlar a localização e movimentação de material permanente, equipamentos, mobiliários e semoventes;

realizar vistorias periódicas nos bens móveis, com vistas a sua manutenção e recuperação; emitir e manter atualizados os termos de

responsabilidades sobre os bens patrimoniais; elaborar inventário de bens patrimoniais (Tabela 23).

Tabela 23: Atividades do setor de patrimônio

Setor: Patrimônio

Responsável: Oliveiros Miranda Santos

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Consumo de

energia elétrica.

Aumento do consumo de

energia e aumento da conta

de energia.

NR 10.

Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2 Registro de bens

materiais da

Espaço físico

Acidentes.

NR 17.

Mudança do Layout.

4

Segurança prédio

principal.

Muro do prédio principal é

baixo.

Facilita o acesso de

pessoas não

autorizadas.

Lei 387/2006 direitos

de deveres do

vigilante, NR 8 e NR

9.

Reestruturação do

prédio, aumentar os

muros.

5

Transito de pessoas PNE

Falta de acesso as pessoas

com necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do

ambiente quanto a

legislação vigente.

Page 62: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

54

instituição insuficiente.

3 Infraestrutura

irregular.

Janelas

pequenas.

Aumento de problemas

respiratórios, aumento dos

problemas de vista.

NR 8 e NR 9

Melhoria no prédio ou o uso de um

climatizador.

4 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio.

Aumento do índice de

problemas de saúde.

NR 10

Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

5 Atividades em

locais com paredes

em mal estado

conservação.

Umidade

elevada e mofo

Ambiente insalubre e

problemas respiratórios.

NR 8 e NR 9.

Reboque com material isolante, ventilação e

limpeza.

6 Registro de bens

materiais da

instituição.

Baixo índice de

exercícios.

Enfraquecimento muscular.

NR 17.

Programa de alongamento diário, e

exercícios físicos.

7 Registro de bens

materiais da

instituição.

Poltronas

desconfortáveis

e não

terapêuticas.

Deficiências ergonômicas. NR17. Substituição por poltronas adequadas

levando em consideração peso (obesidade) e

altura dos colaboradores.

8 Transito de

pessoas PNE

Falta de acesso

as pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4.24 Processamento de Frutas e Hortaliças.

O setor tem como principal função a lavagem, sanitização e processamento de frutas e hortaliças colhidas no Instituto (Tabela 24).

Page 63: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

55

Tabela 24: Atividades do Setor de Processamento de Frutas e Hortaliças.

Setor: Processamento de Frutas e Hortaliças

Responsável: Thiago Marçal da Silva

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Consumo de

energia elétrica

Aumento do consumo

de energia e aumento

da conta de energia.

NR 10.

Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2 Utilização de água. Consumo

excessivo de água.

Desperdício de água. NR 10. Utilizar um regulador de vazão de torneira

3 Infraestrutura

incorreta do local

Janelas pequenas.

Aumento de problemas

respiratórios e

diminuição da

iluminação.

NR 8 e NR 9

Melhoria no prédio ou o uso de um

climatizador.

4 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio.

Aumento do índice de

problemas de saúde.

NR10.

Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

5 Limpeza do local. Uso de produtos

químicos.

Poluição dos corpos

hídricos.

Res.357/05; 380/06

e Res.397/08.

Evitar o uso excessivo.

6 Higienização dos

alimentos.

Alto índice de

terra.

Assoreamento dos

corpos d’água.

Res.357/05; 380/06

e Res.397/08.

Instalar um decantador.

7

Infraestrutura

incorreta.

Animais no local.

Aumento da incidência

de doenças e

contaminação dos

alimentos.

NR 24.

Implantar grades e telas nas janelas.

8 Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

Page 64: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

56

4.25 Laticínio

O setor de Laticínio tem como função principal a produção de derivados do leite e o processamento desses produtos, além de ter

como finalidade o aspecto didático e o consumo dos alunos no refeitório da mesma, concluída essa função os produtos são encaminhados para o

posto de venda cooperativa (Tabela 25).

Tabela 25: Atividades do Setor de Laticínio

Setor: Laticínio

Responsável: Fernanda Coutinho Pinheiro

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas

acesas devido a

falta de

iluminação.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento do consumo de

energia e aumento da

conta de energia.

Nr 10.

Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2

Processo

industrial do

leite.

Escorrimento de leite

pelo piso e vazamento de

leite pelas conexões.

Contaminação dos

corpos hídricos.

Res.357/05; 380/06

e Res.397/08.

Manutenção periódica nos

equipamentos de recepção do leite e

maior atenção durante a tarefa de

recebimento do leite para evitar

vazamentos. Utilização de caixa

separadora de gordura.

3

Processo

industrial do

leite.

Encaminhamento de

pedaços de massa de

queijo e outros. Resíduos

sólidos para a

canaleta de efluentes.

Contaminação e

assoreamento dos corpos

d’água.

Res.357/05; 380/06 e

Res.397/08.

Instalação de peneiras, evitando a

passagem destes sólidos para a rede de

coleta hidráulica, sendo estes

encaminhados para o processo de

compostagem.

4

Local de

trabalho com

falta de radiação

solar.

Ambiente frio.

Aumento do índice de

problemas de saúde.

Nr 10.

Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

Page 65: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

57

5 Utilização de

água.

Consumo excessivo

dágua.

Desperdício de água. Nr 10 Utilizar um regulador de vazão de

torneira.

6 Sistema de

aquecimento

para o processo

produtivo.

Consumo de água e

lenha para a operação da

caldeira.

Poluição atmosférica,

desmatamento.

Lei 5197/67; Dec.

Lei 5098/04 e a Lei

9605/98.

Manutenção do encanamento da

caldeira para evitar a perda vapor, que

consequentemente aumenta o uso de

água e lenha.

7 Transito de

pessoas PNE.

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais.

Constrangimento,

discriminação.

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296.

Adequação do ambiente quanto a

legislação vigente.

8 Higienização

dos recepientes

Falta de esterilização Contaminação

microbiológica

Boas Práticas de

Fabricação, ISO

9001:2008

Deve ser estabelecido a utilização do

manual BPF’s, estabelecer controles

operacionais.

4.26 Almoxarifado

O setor tem como principal função receber, conferir e controlar o estoque de materiais (Tabela 26).

Tabela 26: Atividades do setor de Almoxarifado.

Setor: Almoxarifado

Responsável: Carlos Roberto Pereira Maia

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Infraestrutura

irregular.

Janelas irregulares,

falta de ventilação.

Aumento de

problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9.

Melhoria no prédio ou o uso de um

climatizador.

2 Atividades em

locais com paredes

em mal estado

conservação.

Umidade elevada e

mofo.

Ambiente insalubre

e problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9.

Reboque com material isolante, ventilação e

limpeza.

Page 66: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

58

3

Transito de pessoas

PNE.

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais.

Constrangimento,

discriminação.

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296.

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4.27 Coordenação Geral de Produção e Desenvolvimento.

Tem como função principal coordenar os setores da fazenda do Instituto: Agricultura, pecuária, agroindústria, e obras (Tabela 27).

Tabela 27: Atividades do setor de Coordenação Geral de Produção e Desenvolvimento.

Setor: Coordenação Geral de Produção e Desenvolvimento

Responsável: Wilson Roberto Pereira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Infraestrutura

irregular.

Janelas pequenas,

falta de

luminosidade.

Aumento de problemas

respiratórios e aumento de

problemas oftalmológicos.

NR 8 e NR 9. Melhoria no prédio.

2 Infraestrutura

irregular.

Animais no local. Contaminação biológica. NR 8 e NR 9. Melhoria no telhado.

3 Transito de

pessoas PNE.

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais.

Constrangimento,

discriminação.

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296.

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4.28 Laboratório de Solo.

O Setor tem como principal função realizar análises de solo tanto do Instituto quanto a comunidade externa (Tabela 28).

Page 67: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

59

Tabela 28: Atividades do setor de laboratórios de solos.

Setor: Laboratório de Solos

Responsável: Priscila da Silva Machado da Costa

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Consumo de

energia elétrica.

Aumento do consumo

de energia e aumento da

conta de energia.

NR 10. Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes.

2 Análise dos solos. Espaço físico

insuficiente.

Acidentes. NR 17. Mudança do Layout.

3 Infraestrutura

incorreta.

Janelas

inadequadas e

pequenas.

Aumento de problemas

respiratórios, aumento

dos problemas

oftalmológicos.

NR 8 e NR 9. Melhoria no prédio ou o uso de um

climatizador.

4 Local de trabalho

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio. Aumento do índice de

problemas de saúde.

NR10. Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

5 Análise dos solos. Ausência de

Controle

operacional

Dados subestimados

com probabilidade de

erros.

Resolução 357/05.

Estabelecimento de Programas

6 Elaborar relatórios

e arquivos

relacionados as

análises.

Utilização de

papel.

Concentração de

resíduos sólidos.

NR 25.

Maior arquivamento de dados digitais,

utilização de rascunho.

7 Utilização de

reagente químico

Disposição de

resíduos

Contaminação dos solos

e corpos d água

NR 357/05 Instalação de um sistema de tratamento de

efluente.

8 Transito de pessoas Falta de acesso as

Page 68: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

60

PNE. pessoas com

necessidades

especiais.

Constrangimento,

discriminação.

Lei da acessibilidade,

decreto lei 5.296.

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4.29 Laboratório de Bromatologia.

O Setor tem como principal função análise físico-químico dos alimentos do Instituto (Tabela 29).

Tabela 29: Atividades do Setor de Laboratório de Bromatologia

Setor: Laboratório de Bromatologia

Responsável: Odilon França de Oliveira Neto

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

iluminação.

Consumo de

energia

elétrica

Aumento do consumo

de energia e aumento

da conta de energia.

NR 10.

Ponto de luzes opcional, sensores intermitentes.

2

Infraestrutura

incorreta da sala de

reagentes

Janelas

inadequadas e

pequenas.

Aumento de

problemas

respiratórios,

aumento dos

problemas

oftalmológicos.

NR 8 e NR 9.

Melhoria no prédio ou o uso de um

climatizador.

3

Infraestrutura

incorreta da sala de

reagentes

Ambiente frio.

Aumento do índice de

problemas de saúde e

aumento de

problemas

respiratórios e

alérgicos.

NR 10.

Melhoria no prédio ou uso de aquecedor solar.

4 Excesso de Índice de

Page 69: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

61

Análise

bromotológica

reagentes

químicos

contaminação

biológica

NR 32 Manipulação adequada dos produtos químicos e

utilização de caixa separadora.

5

Elaborar relatórios e

arquivos relacionados

as análises

Utilização de

papel

Concentração de

resíduos sólidos

NR 25

Maior arquivamento de dados digitais,

utilização de rascunho.

6

Transito de pessoas

PNE

Falta de acesso

as pessoas

com

necessidades

especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente quanto a legislação

vigente.

4.30 Bloco Pedagógico

O setor tem como função principal fornecer um lugar para as aulas serem ministradas e para o acesso dos discentes (Tabela 30).

Tabela 30: Atividades realizadas no Bloco Pedagógico.

Setor: Bloco pedagógico

Responsável: Rodrigo Palomo de Oliveira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos Legais Recomendações

1 Lâmpadas acesas

devido a falta de

conscientização.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento do

consumo de

energia e

aumento da conta

de energia.

NR 10.

Ponto de luzes opcional, sensores

intermitentes de presença.

2 Infraestrutura

irregular.

Trincas nas paredes e no

piso.

Impacto

econômico.

NR 8 e NR 9. Melhoria na estrutura do prédio.

3 Local de trabalho

Page 70: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

62

com falta de

radiação solar.

Ambiente frio. Aumento do

índice de

problemas de

saúde.

NR10. Melhoria no prédio ou uso de aquecedor

solar.

4 Atividades em

locais com paredes

em mal estado

conservação.

Umidade elevada e mofo.

Ambiente

insalubre e

problemas

respiratórios.

NR 8 e NR 9.

Reboque com material isolante,

ventilação e limpeza.

5 Uso do Projetor de

multimídia.

Falta de equipamento

necessário.

Diminuição do

horário de aula.

NR 12. Compra e manutenção adequada dos

equipamentos.

6 Utilização de

equipamentos para

ventilação.

Consumo de energia e

exposição de fios de

eletricidade.

Aumento do

consumo de

energia,

acidentes.

NR 12.

Uso de ar condicionado e manutenção

correta dos equipamentos.

7

Aulas ministradas.

Dimensão do

posicionamento da lousa,

mesas inadequadas,

cadeiras não terapêuticas.

Projeção

incorreta do data

show,

deficiências

ergonômicas,

acidentes.

NR 17.

Mudança do layout, substituição por

cadeiras adequadas.

8 Aulas ministradas. Falta de instrução para a

utilização dos

equipamentos.

Acidentes e

perda de

equipamentos.

NR 12.

Manual de instrução em cada sala.

19

Dessedentação

humana.

Utilização dos bebedouros Desperdício de

água e

dificuldade para

beber a água.

Política Nacional de

Recursos Hídricos,

Lei 9.433/97.

Instalação de bebedouros corretos para

satisfazer as necessidades dos usuários.

Utilização de (sanitários

femininos, janela pequena,

limpeza precária,

consumo de energia

Aumento do

índice de doenças

respiratórias e

microbiológicas,

NR 24.

Melhoria no prédio ou uso de

climatizador, limpeza constante, pontos

de luzes com sensores de presença,

distribuição adequada de papel higiênico,

Page 71: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

63

10 Necessidades

fisiológicas.

elétrica, falta de papel

higiênico) (sanitários

masculinos, sem divisória,

falta de papel higiênico,

limpeza precária).

constrangimento. instalação de divisórias.

11 Trânsito de

pessoas.

Consumo de energia

elétrica.

Aumento da

conta de luz.

NR 10. Pontos de luz intermitentes ou sensores de

presença.

12 Transito de pessoas

PNE.

Falta de acesso as pessoas

com necessidades

especiais.

Constrangimento,

discriminação.

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296.

Adequação do ambiente quanto à

legislação vigente.

4.31 Agricultura

O Setor tem como função principal elaborar, executar, acompanhar e avaliar os projetos educativos, com a participação dos alunos;

coordenar as atividades das unidades Educativas de Produção, responsabilizando-se pela ação, guarda e reparo dos equipamentos, utensílios,

materiais e instalações da rede física; organizar arquivo nas Unidades Educativas de Produção, através de fichas de controle técnico financeiro e

de material, para acompanhamento, pelo aluno, dos projetos; acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos nas unidades Educativas de

Produção, quanto ao ensino-aprendizagem; zelar pela segurança e higiene das unidades Educativas de Produção; acompanhar e avaliar as

atividades desenvolvidas pelo monitor; participar de reuniões técnicas, pedagógicas e administrativas; interagir com os demais professores das

disciplinas afins (Tabela 31).

Tabela 31: Atividades do setor de agricultura.

Setor: Agricultura (fruticultura, cafeicultura e olericultura)

Responsável: Jésus do Nascimento Pereira

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Lavagem dos equipamentos.

Consumo de água

Redução da

disponibilidade

Lei 9.433/97

A água receber tratamento,

Page 72: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

64

hídrica e aumento da

conta de água.

como, decantação e

floculação.

2

Execução das mesmas funções.

Ações repetitivas

Lesão por Esforço

Repetitivo (LER).

NR 17.

Lesão por Esforço Repetitivo

(LER).

3 Frutas nas entrelinhas das plantas. Terreno escorregadio Aumento de

acidentes.

NR 9. Manutenção adequada da

limpeza das entrelinhas

4 Controle de pragas e doenças. Uso de defensivos

agrícolas.

Contaminação da

água subterrânea e do

solo.

Lei 7.802/89;

Decreto 7.404/02.

Fazer o uso somente quando

não houver alternativa.

5 Armazenamento dos agrotóxicos. Falta de organização. Troca do defensivo

agrícola.

Lei 7.802/89;

Decreto 7.404/02.

Organização e adequação do

local de armazenamento dos

agrotóxicos.

6 Aplicação de defensivos agrícolas. Utilização inadequada

de EPI

Aumento do índice de

doenças e/ou

acidentes

NR 6.

Utilização de EPI de maneira

correta.

7 Capina e/ou poda. Uso de rastelo,

enxadas e foice.

Acidentes

NR 6. Uso de EPI.

8

Má higienização do local.

Aumento da

incidência de pó,

sujeira e ácaro.

Aumento da

incidência de doenças

respiratórias.

NR 7.

Higienização adequada e

conscientização por parte dos

colaboradores e usuários.

9

Cultivo de hortaliças em local

inadequado.

Localização

inadequada da

olericultura.

Alagamentos em

períodos de cheias .

Lei 6902/81; Lei

9605/98

Realocação da olericultura.

Descumprimento da

legislação.

Aumento das

despesas (multas) .

Lei 6902/81;

9605/98.

10 Utilização de madeira para torrar o

café.

Consumo de madeira.

Emissão de CO2 e

desmatamento.

Lei 5.197/67;

Decreto 5.098/04;

Lei 9605/98 e a

Instalação de um filtro e

utilização de madeira de

reflorestamento.

Page 73: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

65

Lei 4.771/65.

11

Lavagem do café. Lançamento de água

rica em fósforo e

nitrogênio.

Eutrofização Resolução

357/05; 380/06 e

a 397/08.

Pré-tratamento da água.

12

Controle de pragas e doenças. Uso de produtos

seletivos não

seletivos.

Redução da

biodiversidade dos

inimigos naturais.

Lei 4.339/02. Utilização de produtos

seletivos.

13 Transito de pessoas PNE Falta de acesso as

pessoas com

necessidades especiais

Constrangimento,

discriminação

Lei da

acessibilidade,

decreto lei 5.296

Adequação do ambiente

quanto a legislação vigente.

4.32 Incubadora.

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica é uma estrutura de apoio à geração e consolidação de empresas de excelência na área

tecnológica. Uma Incubadora é um mecanismo que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas industriais ou de

prestação de serviços, de base tecnológica ou de manufaturas leves. Tem como missão "Fomentar o processo do empreendedorismo,

consolidando empresas inovadoras". E visão de “Tornar-se um centro de difusão do empreendedorismo e de inserção de empresas de sucesso no

mercado”. E como valores o Respeito ao meio ambiente, Ética e Transparência, Parcerias duradouras e Profissionalismo. (Tabela 32).

Tabela 32: Atividades do setor da Incubadora

Setor: Incubadora de Empresas

Responsável: Oswaldo Francisco Bueno e Adriana Daló Rodrigues

N° Descrição Aspecto Impacto Requisito legal Recomendaçãoes

1 Ambiente com janelas

inadequadas.

Baixa circulação

de ar.

Aumento de doenças

respiratórias.

NR 33; CONAMA

005/89 e a CONAMA

003/90

Adequação das janelas ao ambiente.

Page 74: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

66

2 Execução da

atividade.

Mesma posição

durante um longo

período de tempo.

Aumento de

deficiências

ergonômicas.

NR 17.

Exercícios durantes as atividades e

reeducação postural global (RPG).

3 Trânsito de pessoas

PNE.

Falta de acesso as

pessoas com

necessidades

especiais.

Constrangimento e

discriminação.

Lei de acessibilidade -

Decreto lei 5296.

Adequação do ambiente quanto à

legislação vigente.

4 Lâmpadas acessas

devido a falta de

conscientização.

Consumo de

energia elétrica.

Aumento do

consumo de energia

e aumento da conta

de luz.

NR 10.

Pontos de luzes opcionais, sensores

intermitentes de presença.

5 Utilização excessiva

de equipamentos de

informática.

Consumo de

energia elétrica.

Aumento da conta de

luz.

NR 10. Conscientização dos funcionários,

programar o computador para desligar

após determinado período de tempo.

4.33 Restaurante.

O setor tem como função principal fornecer alimentos para alunos, professores (Tabela 33).

Tabela 33: Atividades do Setor do Restaurante

Setor: restaurante

Responsável: Pedro Paulo de Oliveira e Magda Maria de Freitas

Nº Descrição Aspecto Impacto Requisitos legais Recomendações

1

Utilização do local,

limpeza do local.

Geração de resíduos e

Deposição de restos

de alimento e

consumo de água.

Escassez dos recursos

hídricos, sobrecarga no

sistema de esgoto.

NR 08 e 09

Compostagem, utilização de placas

alertando sobre o desperdício.

Instalação de máquinas de ar quente

para secagem das mãos, e placas

conscientizando o uso racional dos

produtos de higiene. Utilização de

aspersões nas torneiras e reguladores

Page 75: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

67

de tempo de fluxo de água.

2

Infraestrutura

irregular do local.

Mofo nas paredes,

Instalações elétricas

danificadas,

desprotegidas e sem

sinalização.

Acidentes, maior

incidência de

contaminação biológica.

NR 8 e NR 10.

Melhoria nas condições estruturais

do edifício, manutenção periódica

dos equipamentos e instalações

elétricas. Melhorias nas edificações

usando materiais impermeáveis nas

paredes.

3

Armazenamento de

gás.

Falta de controle e

Disposição em local

inadequado.

Acidentes com

vazamento de gás.

NR 16 e NR 23.

Regularizar a situação do local,

abordando a utilização das medidas

cabíveis como planos de prevenção

de incêndio, sinalização e métodos

de saúde e segurança do trabalho.

4

Higienização e

preparo de

alimento.

Geração de Resíduos e

consumo de água.

Esgotamento do aterro

sanitário, esgotamento

dos recursos hídricos.

NR 24 e a Portaria MS

518/04.

Manutenção da tubulação e

conscientização dos colaboradores

sobre a importância da redução do

Consumo e a Compostagem.

5

Transito de pessoas

PNE

Dificuldade do acesso

da saída do

restaurante.

Constrangimento,

preconceito.

Lei Federal 4.319 de 16

de maço de 1964.

Atendimento a norma de direitos

humanos.

6

Cozimento dos

alimentos

Contato com altas

temperaturas.

Queimaduras, acidentes.

Res. RDC nº 216 15 de

setembro de2004.

Uso freqüente de EPI apropriado,

alegação de responsável pelo setor

para avaliar e minimizar o risco.

7

Armazenamento de

alimentos.

Utilização precária de

EPI no

Contaminação biológica.

NR 06.

Construção de câmaras apropriadas

para o armazenamento de alimentos,

uso freqüente de EPI durante o

manuseio do alimento,assepsia do

local e das mãos.

Page 76: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

68

armazenamento.

8 Fornecimento de

alimentos.

Utilização precária de

EPI no fornecimento

de alimentos.

Contaminação biológica. NR 06 Utilização dos EPI's adequados para

fornecimento do alimento

9

Infraestrutura.

Iluminação precária,

Proteção inadequada

das janelas.

Aumento no consumo de

energia, aumento na

conta de luz,

Contaminação

Biológica.

NR 24 e NR 10.

Instalação de pontos intermitentes e

sensores de presença, Utilização de

telas e métodos de contenção de

insetos e mamíferos a área de

produção e de consumo.

10 Atendimento na

recepção

Falta de ética Constrangimento,

descriminação.

ISO 9001: 2008 Cursos de capacitação de

atendimento ao cliente e de ética.

4.34 Lavanderia

O setor tem como Principal função a lavagem e secagem das roupas dos alunos, roupas de cama e banho dos alunos e da enfermaria,

roupas de esporte dos alunos (Tabela 34).

Tabela 34: Atividades da lavanderia

Setor: Lavanderia Responsável: Flavio Favilla

N° DESCRIÇÃO ASPECTO IMPACTO REQUISITO

LEGAL

RECOMENDAÇõES

1

1

Lavagem

Funcionamento

dos

equipamentos.

Poluição sonora.

Resolução do

CONAMA nº 001, de

08 de março de 1990.

Uso de protetores auricular (plug ou concha)

Aumento do consumo

de energia.

NR 10. Aquisição de equipamentos com selo do PROCEL.

Aumento do consumo Lei 9.433/97 (PNRH). Palestra de educação para uso consciente.

Page 77: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

69

Utilização da

água

da água.

Aumento da

contaminação do

solo.

Res. 357/05

Adoção de métodos para o tratamento da água resultante

da lavagem.

Aumento da

contaminação do

lençol freático.

Res. 357/05; 380/06;

Res. 397/08.

Utilização de

sabão

Aumento da

contaminação do

solo.

Res. 357/05

Aquisição de equipamentos com selo do PROCEL.

Aumento da

contaminação do

lençol freático.

Res. 357/05; 380/06;

Res. 397/08. Adoção de métodos para o tratamento da água resultante

da lavagem.

2

2

Secagem

Funcionamento

dos

equipamentos

Poluição sonora

Resolução do

CONAMA nº 001, de

08 de março de 1990.

Uso de aparelhos oriculares.

Aumento do consumo

de energia

NR 10. Aquisição de equipamentos com selo do PROCEL.

Aumento da

contaminação do solo

Res. 357/05

Adoção de métodos para o tratamento da água resultante

da Lavagem.

Aumento da

contaminação do

lençol freático.

Res. 357/05; 380/06;

Res. 397/08.

3

3

Processo de

limpeza das

roupas

Piso

escorregadio

Acidentes NR 8. Modificação do piso, para piso antiderrapante e

utilização de EPI.

Roupas

contaminadas

com resíduos da

enfermaria.

Contaminação dos

colaboradores.

NR 32.

Utilização de EPI.

Atividades em

locais com

Aumento de

Page 78: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

70

4

4

paredes em

mal estado de

conservação.

Umidade

elevada.

problemas

respiratórios.

NR 8 e a NR 9. Controle da umidade, limpeza das paredes e pintura.

4.35 Avicultura

O setor tem como principal função recria, engorda e postura, além do aspecto didático e o consumo dos alunos no refeitório e

comercialização dos ovos para comunidade via cooperativa (Tabela 35).

Tabela 35: Atividades da Avicultura

Setor: avicultura

Responsável: Antônio Marcos de Godói

Descrição Aspecto Impacto Requisito legal Recomendações

1

1

Criação de aves.

Destinação incorreta

de dejetos.

Contaminação de ar,

solo e de águas

subterrâneas.

Res. 357/05; 380/06;

Res.397/08.

Tratamento de dejetos, compostagem e adubação agrícola.

4.36 Cunicultura

O setor tem como principal função cria, recria e engorda, além do aspecto didático e o consumo dos alunos no refeitório e

comercialização da carne para comunidade via cooperativa (Tabela 36).

Page 79: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

71

Tabela 36: Atividades da Cunicultura

Setor: cunicultura

Responsável: Antônio Marcos de Godói

N° Descrição Aspecto Impacto Requisito legal Recomendações

1 Criação de

coelhos.

Destinação de

inadequada de

dejetos.

Contaminação do

lençol freático.

Res. 357/05; 380/06;

Res.397/08.

Tratamento de dejetos.

2 Local de

armazenamento

da ração.

Presença de ratos. Contaminação da

ração, e diminuição da

qualidade de ração.

NR 24 Controle de pragas.

3 Cria

ção de coelho.

Liberação de amônia. Problemas

respiratórios.

NR 9 Construção de sanitário e vestiários.

4.37 Transporte/Garagem

Tabela 37: Atividades do Setor de Transporte

SETOR: Transportes/Garagem RESPONSÁVEL: Antônio Evanil de Souza

SUBSTITUTO: Luiz Carlos Pereira

N Descrição Aspecto Impacto Requisito legal Recomendaçãoes

1 Ausência de

local de trabalho.

Localização

inadequada.

Desconforto e falta do

cumprimento das

atividades

corretamente.

Não se aplica. Disponibilização de uma sala para o setor.

2

2

Instalações Exposição dos fios Aumento de acidentes. NR 10; NR 23. Implementação da capa de proteção de fios elétricos.

Page 80: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

72

elétricas. de eletricidade.

3

3

Lâmpadas acesas

constantemente.

Uso de energia

elétrica.

Aumento da utilização

dos recursos

ambientais.

NR 10. Palestra de educação para uso consciente, troca de fiação

antiga, instalação de sensores de presença.

4

4

Atividades em

locais com

paredes em mal

estado de

conservação.

Umidade elevada e

mofo.

Aumento de problemas

respiratórios.

NR 8 e a NR 9. Controle da umidade, limpeza das paredes e pintura.

5

5

Limpeza dos

veículos.

Consumo de água. Utilização de mais

recursos ambientais.

Lei 9.433/97

(PNRH); Lei

4.771/65 e a Lei

5.197/67.

Palestras de educação para uso consciente, captação da

água da chuva para destinar a lavagem das e dos veículos.

Águas provenientes

da lavagem dos

veículos.

Contaminação do solo

e da água

Res. 357/05; 380/06;

Res. 397/08.

Sistema de coleta da água para tratamento e despejo

correto.

6

6

Problemas na

estrutura

Falta de limpeza e

janelas irregulares.

Aumento da incidência

de doenças

respiratórias.

NR 8 e NR 9. Manutenção, limpeza das janelas e modificação na

estrutura.

Page 81: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

73

4.38 Biblioteca

No setor da biblioteca são desenvolvidas atividades de consulta ao acervo bibliográfico, pesquisas via online, salas de estudo,

empréstimos de livros (Tabela 38).

Tabela 38: Atividades realizadas na biblioteca

Setor: Biblioteca

Responsável: Ângela

N° Atividade Aspecto Impacto Parâmetro

legal

Recomendações

1 Recepcionista Falta de

Treinamento

Ineficiência no

trabalho, maior

risco de

problemas pelo

despreparo e

desatualização

dos colaboradores

Não se Aplica Estabelecer programa anual de treinamento

2 Atividades

presenciais no

setor

Umidade

elevada e

mofo

Ambiente

insalubre e

problemas

respiratórios

NR 8 e NR 9 Reboque com material isolante nas paredes internas

e externas do setor, melhorar a ventilação e a iluminação natural

3 Limpeza e

manutenção de

livros

Ausência de

EPI e sala

especifica

com

equipamentos

adequados

Danos a saúde

por contaminação

microbiológica e

alergias

NR 6 Construção de sala especifica, e fornecimento de EPI

para os colaboradores do setor

4 Empréstimo de Sistema Desorganização e Não se aplica Aquisição de um SOWFTER especifico para

Page 82: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

74

livros operacional

insuficiente e

inadequado

perda de acervo

bibliográfico

atividade.

5 Recepcionista Acompanha

mento

condições

ergonômicas

de trabalho

Dores musculares

ao final do

expediente,

estresse, menor

rendimento nas

atividades,

deficiências

ergonômicas

crônicas

NR 17 Exercícios físicos de alongamento, cadeiras

fisioterápicas adequadas

6 Estudo e

consulta ao

acervo

Espaço físico

insuficiente

para n° de

frequentadore

s

Ambiente

estressante,

menor

rendimento nos

estudos

NR 8 Reestruturação do ambiente permitindo maior espaço

físico, em adequação com o numero de alunos da instituição

4.39 Abatedouro.

O setor do abatedouro tem como atividades o aprendizado dos alunos, é o local onde são abatidos suínos, bovinos, aves e coelhos (Tabela 39).

Tabela 39: Atividades do setor do abatedouro

SETOR: Abatedouro

RESPONSÁVEL: Roninho

N° Descrição Aspecto Impacto Parâmetro legal Recomendações

Page 83: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

75

1 Abate de animais Sangria e

lavagem de

carcaça

Contaminação dos

recursos hídricos

Lei 9.433/97; Resolução

357/05; Resolução 380/06;

Resolução 397/08

Adequação a legislação, ou utilização

como sub-produto (chouriço)

2

Abate de animais

Evisceração

Contaminação dos

recursos hídricos

Lei 9.433/97; Resolução

357/05; Resolução 380/06;

Resolução 397/08

Adequação a legislação com possibilidade

do estabelecimento de programa de

Compostagem de carcaça

3

Desossa

Manejo de

laminas

Lesões no

manuseador

NR 09

Utilização de luvas de aço e bainhas para

locomoção com as laminas.

4 Contenção

animais

Estrutura

inadequada

Aumento dos

índices de

acidentes

NR 09; NR 08 Aquisição de tronco para contenção

5

Descarte de

carcaça

Presença de

animais

Aumento de

contaminações e

doenças

NR 24

Local fechado para armazenamento de

carcaça ate coleta

6 Armazenamento

carcaça

Contato com

o solo

Contaminação

NR 24

Programa de atividades com

recomendações especifica

Page 84: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

76

Page 85: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

77

5. RECOMENDAÇÕES GERAIS

Diante dos levantamentos promovidos, comprovamos a grande necessidade que

o IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes, venha a adotar mecanismos para administrar de

melhor maneira seus aspectos ambientais. Tal deficiência tem provocado impactos

diversificados, tanto ambientais como político e sociais que devem ser mitigados ou

compensados evitando prejuízos maiores.

A principal recomendação sugerida é a adoção de um sistema de gestão

ambiental, embasado nos princípios do ciclo PDCA, o que irá garantir a sustentabilidade do

programa. Assim, a normativa ISO 14.001:2004 em suas principais diretrizes devem ser

considerados para implantação de qualquer matriz ambiental a ser adotada.

A seguir ressaltamos os principais aspectos que a Instituição deve implementar,

dando início ao seu sistema de gestão ambiental.

Comunicação interna:

Estabelecer melhorias no sistema, através de capacitação, cursos e palestras em

todos os setores, pois isso contribuirá para uma melhor eficácia e agilidade dos

colaboradores.

Programa de conscientização:

Definir o contingenciamento ambiental do orçamento da Instituição para a

capacitação e treinamento de todos os colaboradores incluindo terceirizados. No rol deste

contingenciamento, possibilitar a implantação de cursos orientação sobre ética para todos os

colaboradores, principalmente aqueles que estão em setores em que demandam de uma

comunicação de forma mais direta para com pessoas.

Prevenção de riscos e acidentes:

Efetivar a atuação da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 5)

ao atendimento ao controle de riscos à saúde dos colaboradores.

Gestão de resíduos (sólidos e líquidos):

Instalação de estações para tratamento de efluentes (ETE), implantação de

biodigestor nos setores que apresentem tal aspecto e um sistema de gestão de resíduos

sólidos para toda instituição.

Condições de ambientação física dos envolvidos:

Programas de atividades laborais para os colaboradores e verificação dos

ambientes de trabalho evidenciando as atividades insalubres pontuais.

Page 86: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

78

Prevenção de Incêndios:

Dispositivos (sonoros) de alertas em caso de incêndios, luzes de emergência,

disponibilizar extintores de incêndios em todos os setores identificando-os. Treinamento de

capacitação em condições emergenciais e manuseio de extintores em conformidade com a

norma.

Mapa de risco:

Implementação de mapa de risco em todos os ambientes do Instituto,

principalmente àqueles dotados de maior periculosidade de condições de trabalho.

Adiante alguns pontos nevrálgicos foram identificados no campus Inconfidentes,

através dos levantamentos dos aspectos ambientais em anexo.

De acordo com o diagnóstico realizado no alojamento dos alunos (Tabela 3),

idetificou-se a grande necessidade de regularização das condições precárias de higiene aos

quais os alunos são expostos. Sugerimos a reavaliação do sistema de higienização dos

quartos e banheiros, buscando o enquadramento dos parâmetros indicados pela NR 24.

O setor de abate (Tabela 39), o setor de criação de suínos (Tabela 21) e laticínio

(Tabela 25), apresentou uma grande problemática referente à disposição incorreta dos

resíduos líquidos produzidos nos respectivos setores.

Diante dos fatos, sugere-se a construção de um sistema de tratamento de

efluentes (ETE), adequado às características do enquadramento com as Resoluções do

CONAMA nº 357/05, 380/06 e 397/08.

No setor Biblioteca (Tabela 38), devido uma relativa falta de controle gerencial e

operacional, perdas ocorrentes do acervo bibliográfico e dificuldades para encontrar

bibliografia solicitadas, recomenda-se implementar um sistema operacional informatizado

(Aquisição de um “software” especifico para atividade) para realizar o controle dos

documentos e empréstimos dos acervos, conforme proposto pela ISO 14.001:2004.

No setor Transportes/ garagem (Tabela 37), devido à falta de limpeza e janelas

irregulares para o local, recomenda-se modificar as janelas e mantê-las limpas e arejadas,

evitando assim exposição aos riscos ambientais e o aumento de doenças respiratórias. Para

isso, recomenda-se que seja seguida a NR 8 e NR 9.

No setor Cunicultura (Tabela 36) ocorre a presença de ratos no local de

armazenamento de ração, contaminando assim a mesma e diminuindo sua qualidade,

ocasionado maiores perdas, e conseqüentemente perda de recursos financeiros. Para isso

recomenda-se um controle de pragas como proposto pela NR 24.

Page 87: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

79

No setor Lavanderia (Tabela 34), ocorre um elevado consumo de água, sendo

esta descartada juntamente com detergentes lançados no rio, contaminando água e solo. De

acordo como a Resolução CONAMA nº 357/05 recomenda-se adoção de métodos para o

tratamento da água resultante do processo operacional.

No setor Restaurante (Tabela 33), ocorre o armazenamento inadequado de gás,

devido à falta de mecanismo de controle, podendo ocasionar riscos de acidentes. Para tal,

recomenda-se de acordo com a NR 16 e NR 23, regularizar a situação do local, abordando a

utilização das medidas cabíveis como planos de prevenção de incêndio, sinalização e

métodos de saúde e segurança do trabalho.

No setor Agricultura que é fruticultura, cafeicultura e olericultura, (Tabela 31),

ocorre a aplicação de defensivos agrícolas de forma inadequada, aumentando assim o índice

de doenças e/ou acidentes. Para que esses riscos sejam mitigados, recomenda-se de acordo

com a NR 6 que todos os envolvidos façam a utilização de EPI de maneira correta.

No setor de Obras/ Oficina e Marcenaria (Tabela 13), ocorre a exposição

contínua de pessoas a equipamentos que apresentam riscos a segurança do colaborador.

Recomenda-se então, a utilização da NR 5 (CIPA), que disponibiliza mapas de riscos

expostos nas paredes, facilitando assim a visualização de pessoas distintas.

No setor Bovinocultura de leite (Tabela 20), ocorre o escorrimento de efluentes

no corpo d’água através de águas da chuva, lançando os efluentes nos corpos d’água,

aumentando assim os níveis de nitrato e fosfato no mesmo. Para controlar deve aplicar a

Resolução CONAMA nº 357/05, 380/06 e 397/08, assim também recomenda-se a captação

da água da chuva.

O laboratório de microbiologia (Tabela 19) em suas atividades promove o

descarte de microorganismos patogênicos, alguns com potenciais cancerígenos denominado

“lixo branco”. É fundamental que se tenha uma destinação correta do mesmo sugerindo-se a

contratação de empresa especializada para o respectivo procedimento.

No setor de Recursos Humanos (Tabela 1) funcionários permanecem na mesma

posição durante varias horas do dia, causando enfraquecimento muscular, propõem-se a

adoção de programa de atividades laborais NR 07. Fazer controle de documentos, de

maneira informatizada, sempre mantendo arquivos com cópias de segurança para evitar

possíveis imprevistos, aumentando a eficiência do sistema NR 17.

O setor de processamento de frutas e hortaliças (PFH) (Tabela 24) apresenta

problemas de assoreamento dos corpos d’água, através do processo de higienização de

Page 88: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

80

alimentos, com isso recomenda-se a instalação de um decantador, Resolução CONAMA nº

357/05, 380/06, e 397/08.

No setor de Coordenação Geral de Produção e Desenvolvimento, consta de uma

estrutura irregular. Existem animais (pombos) no telhado, podendo ocorrer contaminação

biológica dos colaboradores. Seria necessária uma melhoria no telhado, para impedir a

entrada de pombo, aves e outros tipos de animais, fechando os vãos entre os caibros. De

acordo com a NR 8 e NR 9.

O setor de Laboratório de Solo é feita a utilização de reagentes químicos e nesse

processo são gerados resíduos que podem contaminar o solo e os corpos d’água, onde a

busca para a solução para esse problema poderia ser a instalação de um sistema de

tratamento de efluentes de acordo com a Resolução CONAMA nº 357/05.

O setor de Laboratório de Bromatologia consiste de uma infra-estrutura incorreta

da sala de reagentes, onde que as janelas são pequenas, dificultando a circulação do ar, dessa

forma pode ocorrer um aumento significativo dos problemas respiratórios e um aumento de

problemas de oftalmológicos. Fazer a adequação do prédio ou o uso de um climatizador.

No setor da Vigilância torna-se necessária a construção de uma guarita em

função de garantir maior integridade e segurança tanto dos colaboradores quanto a

segurança da Instituição, segundo a NR 18, 8 e a Lei nº 9.387/06.

Page 89: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

81

6. CONCLUSÃO

De acordo com o diagnóstico dos aspectos ambientais realizado no instituto,

foram estabelecidas algumas sugestões de normatização que devem ser seguidas, visando o

meio ambiente, a segurança o bem-estar de todos os colaboradores do campus. Assim

também, estabelecer a implantação da política ambiental, objetivos e metas, assim como a

identificação dos aspectos e impactos ambientais de todas as atividades dos setores

localizados na instituição.

A realização do trabalho identificou que a adoção do modelo de SGA proposto

pela NBR ISO 14.001:2004 torna-se importante para o instituto que quer adequar suas

atividades há uma melhor relação com o meio ambiente e que a partir da implantação desse

modelo tem-se a expectativa de que sejam gerados retornos financeiros por meio da redução

dos custos e de benefícios por meio da redução dos custos e de benefícios intangíveis como

a melhores da imagem.

O processo de um Sistema de Gestão Ambiental deverá exercer uma enorme

influência no respectivo campus para a melhoria contínua onde será possível observar que

esse sistema irá fazer parte do sistema administrativo geral do Instituto, incluindo a estrutura

organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, treinamentos, procedimentos,

processos e recursos para a implementação e manutenção da gestão ambiental. Assim

também inclui aqueles aspectos de administração que planejam, desenvolvem,

implementam, atinge, revisam, mantêm e melhoram a política ambiental, os objetivos e

metas subscritas pelo campus.

Os benefícios trazidos pela melhoria contínua do Sistema de Gestão Ambiental

no Instituto poderão ser os seguintes:

a) o melhor gerenciamento das questões ambientais para mostrar o

comprometimento com a proteção ambiental;

b) facilidade a obtenção de cooperação técnicas e/ou parcerias com entidades

internacionais onde estas podem estar condicionadas à implementação do SGA;

c) redução no valor do prêmio do seguro em caso de acidentes;

Page 90: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

82

d) possibilitar transações comerciais projetos ou convênios com alguns clientes,

especialmente na Europa e com o governo americano que adotam como princípio o SGA;

e) atenuação perante aos órgãos regulatórios em caso de responsabilidade civil,

penal ou administrativa por danos ambientais, com demonstração de evidência ao

comprometimento e esforços realizados por uma política ambiental;

f) facilitar a realização de acordos multilaterais entre países, onde apareça a

necessidade de mostrar o comprometimento do Instituto com a proteção ambiental;

g) aumento da vantagem competitiva do Instituto perante o nicho

mercadológico;

h) melhorar a adequação a legislação ambiental do Instituto;

i) facilitar a prevenção da poluição e conservação dos recursos;

j) conquista de novos agentes e ou mercados;

k) reduz os custos operacionais;

l) permite o envolvimento e conscientização de todos os colaboradores;

m) ganho de aumento da confiança dos agentes externos.

Em relação a estes benefícios, deve ser lembrado que não ocorrem de imediato,

há necessidade de que sejam corretamente planejados e organizados todos os passos para a

interiorização da variável ambiental no Instituto para que ela possa atingir, no menor prazo

possível, o conceito de excelência ambiental, que lhe trará importante vantagem

competitiva, além da valoração nos aspectos socioambientais, políticos e educacionais.

Page 91: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

83

7. PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA

DE GESTÃO AMBIENTAL NO IFSM - Campus de Inconfidentes – MG

1) Adoção de produção orgânica nos setores primários;

2) Adoção de auditoria ambiental para melhorias contínuas;

3) Sistematização de coleta de dados dos indicadores ambientais periodicamente;

4) Desenvolvimentos de projetos agropecuários, construção civil dentre outros de

acordo com padrões sustentáveis;

5) Adoção de mecanismos de controle de efluentes nos processos produtivos e

sanitários;

6) Criação de equipe multidisciplinar (comissão) para gestão ambiental;

7) Adoção de mecanismos de controle do consumo e reuso da água;

8) Adoção de mecanismo do uso de energia elétrica;

9) Adoção de ferramentas de suporte para o sistema de gestão ambiental;

10) Adoção de critérios para os agentes externos (fornecedores de recursos produtivos e

materiais de consumo), conforme os padrões sustentáveis;

11) Desenvolvimento de projetos de pesquisas de acordo com os padrões sustentáveis;

12) Implantação de espaços verdes na Instituição;

13) Realização sistemática de diagnóstico dos impactos diretos e significativos para os

diferentes segmentos da Instituição;

14) Adoção de boas práticas de produção sustentáveis nos segmentos da Instituição;

15) Desenvolvimento de eventos socioambientais com toda comunidade Institucional;

16) Adoção de programa de gerenciamento de resíduos no Instituto;

17) Desenvolvimento de programas de conscientização ambiental para toda comunidade

Institucional e comunidade civil do município;

18) Adoção de programa de prevenção de riscos ambientais, voltados para a saúde e

segurança de todos os agentes;

19) Adoção de mudanças de paradigmas socioculturais, socioambientais e sociopolítico;

20) Desenvolvimento de programas de sensibilização, capacitação e treinamentos para

todos os colaboradores da comunidade Institucional;

21) Adoção de medidas preventivas e/ou corretivas para soluções baseadas nos padrões

da Norma ISO 14.001:2004;

OBS.: A Instituição poderá definir quais os parâmetros e/ou quesitos necessários que serão

adotados na programação do sistema de gestão ambiental de acordo com sua política,

objetivos e metas ambientais, definidas pela alta administração.

Page 92: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

84

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHRISTIE, I.; ROLFE, H.; LEGARD, R. Cleaner production in industry: integrating

business goals and environmental management. London: Policy Studies Institute, 1995.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

ISO. International Organization for Standardization. NBR IS0 14.001: Sistemas de gestão

ambiental – Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro:

ABNT, 2004.

LONGENECKER, J. G. Introdução à administração: uma abordagem comportamental.

São Paulo : Ed. Atlas, 1991.

Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadora. Disponível em

<http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp>, acessado em 25

de junho de 2011.

MOREIRA, M. S. Estratégia e implantação do Sistema de Gestão Ambiental (Modelo

Série ISO 14000). Belo Horizonte: Ed. DG, 2001.

REIS, L. F. S. de S. D. ; QUEIROZ, S. M. P. Gestão ambiental em pequenas e médias

empresas. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002.

REIS, M. J. L. ISO 14000 - Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua

competitividade. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1995.

SANCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:

Oficina de Textos, 2006.

Sistemas da gestão ambiental - ABNT NBR ISO 14001:2004. Disponível em

<http://www.abnt.org.br/>, acessado em 28 de junho de 2011.

TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias

de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2002.

Page 93: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

85

9. ANEXOS

9.1 Requisitos Legais

Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar

aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTb.

NR5 - Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA

Todas as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, instituições

beneficentes, cooperativas, clubes, desde que possuam empregados celetistas, dependendo

do grau de risco da empresa e do número mínimo de 20 empregados são obrigadas a manter

a CIPA. Este dimensionamento depende da Classificação Nacional de Atividades

Econômicas - CNAE, que remete a outra listagem de número de empregados. Seu objetivo é

a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, tornando compatível o trabalho

com a preservação da saúde do trabalhador. A CIPA é composta de um representante da

empresa - Presidente (designado) e representantes dos empregados, eleitos em escrutínio

secreto, com mandato de um ano e direito a uma reeleição e mais um ano de estabilidade.

NR6 - Equipamentos de proteção individual – EPIs

As empresas são obrigadas a fornecer aos seus empregados equipamentos de proteção

individual, destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Todo

equipamento deve ter o CA - Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e

Emprego e a empresa que importa EPIs também deverá ser registrada junto ao

Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho, existindo para esse fim todo um processo

administrativo.

NR7 - Programa de controle médico de saúde ocupacional - PCMSO

Trata dos exames médicos obrigatórios para as empresas. São eles exame admisisional,

exame periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função, demissional e exames

complementares, dependendo do grau de risco da empresa, ou empresas que trabalhem com

agentes químicos, ruídos, radiações ionizantes, benzeno etc., a critério do médico do

trabalho e dependendo dos quadros na própria NR7 , bem como, na NR15, existirão exames

específicos para cada risco que o trabalho possa gerar.

Page 94: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

86

NR8 – Edificações

Esta norma define os parâmetros para as edificações, observando-se a proteção contra a

chuva, insolação excessiva ou falta de insolação. Deve-se observar as legislações pertinentes

nos níveis federal, estadual e municipal.

NR9 - Programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA

Esta norma objetiva a preservação da saúde e integridade do trabalhador, através da

antecipação, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes, ou que venham a existir

no ambiente de trabalho, tendo em vista a proteção ao meio ambiente e recursos naturais.

Levam-se em conta os Agentes físicos, químicos e biológicos. Além desses agentes,

destacamos também, os Riscos Ergonômicos e os Riscos Mecânicos. É importante manter

esses dados no PPRA, a fim de as empresas não sofrerem ações de natureza civil por danos

causados ao trabalhador, mantendo-se atualizados os Laudos Técnicos e o Perfil

Profissiográfico Previdenciário.

NR10 - Instalações e serviços de eletricidade

Trata das condições mínimas para garantir a segurança daqueles que trabalham em

instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto, execução, operação,

manutenção, reforma e ampliação, incluindo terceiros e usuários.

NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais

Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores elevadores

de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-

rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que

ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas

condições de trabalho.

NR12 - Máquinas e equipamentos

Determina as instalações e áreas de trabalho; distâncias mínimas entre as máquinas e os

equipamentos; dispositivos de acionamento, partida e parada das máquinas e equipamentos.

Contém Anexos para o uso de Motosserras, Cilindros de Massa etc.

Page 95: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

87

NR13 - Caldeiras e vasos de pressão

São de competência do engenheiro especializado nas atividades referentes a projeto de

construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção

de caldeiras e vasos de pressão. Norma que exige treinamento específico para os seus

operadores, contendo várias classificações e categorias, nas especialidades, devido,

principalmente, ao seu elevado grau de risco.

NR14 – Fornos

Define os parâmetros para a instalação de fornos; cuidados com gases, chamas, líquidos.

Devem-se observar as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.

NR15 - Atividades e operações insalubres

Considerada atividade insalubre, a exemplo da NR16-Atividades Perigosas, quando ocorre

além dos limites de tolerância, isto é intensidade, natureza e tempo de exposição ao agente,

que não causará dano a saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. As atividades

insalubres estão contidas nos anexos da Norma e são considerados os agentes: Ruído

contínuo ou permanente; Ruído de Impacto; Tolerância para Exposição ao Calor; Radiações

Ionizantes; Agentes Químicos e Poeiras Minerais. Tanto a NR15 quanto a NR16 dependem

de perícia, a cargo do médico ou do engenheiro do trabalho, devidamente credenciado junto

ao Ministério do Trabalho e Emprego.

NR16 - Atividades e operações perigosas

Também considerada quando ocorre além dos limites de tolerância. São as atividades

perigosas aquelas ligadas a Explosivos, Inflamáveis e Energia Elétrica.

NR17 – Ergonomia

Esta norma estabelece os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às

características psicofisiológicas, máquinas, ambiente, comunicações dos elementos do

sistema, informações, processamento, tomada de decisões, organização e conseqüências do

trabalho. Observe-se que as LER - Lesões por Esforços Repetitivos, hoje denominados

DORT - Doença Osteomuscular, relacionada ao trabalho constituem o principal grupo de

problemas à saúde, reconhecidos pela sua relação laboral. O termo DORT é muito mais

abrangente que o termo LER, constante hoje das relações de doenças profissionais da

Previdência.

Page 96: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

88

NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que

objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos

processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

NR20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis

Define os parâmetros para o armazenamento de combustíveis e inflamáveis.

NR 21 – Trabalhos a céu aberto

Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda que

rústicos capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries. Serão exigidas medidas

especiais que protejam os trabalhadores contra insolação excessiva, o calor, o frio, a

umidade e os ventos inconvenientes.

NR23 - Proteção contra incêndios

Todas as empresas devem possuir proteção contra incêndio; saídas para retirada de pessoal

em serviço e/ou público; pessoal treinado e equipamentos. As empresas devem observar as

normas do Corpo de Bombeiros sobre o assunto.

NR24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais do trabalho

Todo estabelecimento deve atender as denominações desta norma, que o próprio nome

contempla. E, cabe a CIPA e/ou ao SESMT, se houver, a observância desta norma. Deve-se

observar, também, nas Convenções Coletivas de Trabalho de sua categoria se existe algum

item sobre o assunto.

NR25 - Resíduos industriais

Tratam da eliminação dos resíduos gasosos, sólidos, líquidos de alta toxidade,

periculosidade, risco biológico, radioativo, a exemplo do césio em Goiás. Remete às

disposições contidas na NR15 e legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e

municipal.

Page 97: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

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NR26 - Sinalização de segurança

Determina as cores na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração,

confusão e fadiga do trabalhador, bem como cuidados especiais quanto a produtos e locais

perigosos.

NR27 - Registro profissional do técnico de segurança no ministério do trabalho e

emprego

Todo técnico de segurança deve ser portador de certificado de conclusão do 2º grau de

Técnico de Segurança e Saúde no Trabalho, com currículo do Ministério do Trabalho e

Emprego, devidamente registrado através das DRTs regionais.

NR 31 - Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura,

exploração florestal e aqüicultura

Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observadas

na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o

desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e

aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

NR 32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de

proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles

que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Entende-se por serviços

de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e

todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em

qualquer nível de complexidade.

ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos

Urbanos

Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do

projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e

equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.

No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas

diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda

Page 98: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

90

de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas,

bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que

venha a complementar necessidades individuais.

Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas,

independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a

utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário,

equipamentos urbanos e elementos.

Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser

projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e

ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta

Norma para serem considerados acessíveis.

Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser

tornados acessíveis. Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada

acessível.

As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais

devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do

disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas

acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.

As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas,

barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

Lei nº 14.128, de 19 de Dezembro de 2001.

Dispõe sobre a Política Estadual de Reciclagem de Materiais e sobre os instrumentos

econômicos e financeiros aplicáveis à Gestão de Resíduos Sólidos.

Lei nº 9.637, 15 de Maio de 1998

Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, a criação do Programa

Nacional de Publicização, a extinção dos órgãos e entidades que menciona e a absorção de

suas atividades por organizações sociais, e dá outras providências.

Page 99: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

91

Lei nº 10.520, de 17 de Julho de 2002

Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37,

inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para

aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.

Lei do acidente do trabalho - lei no 6.367, de 19 de Outubro de 1976

Dispõe sobre o seguro de acidentes do trabalho a cargo do INPS e dá outras providências

Lei nº 9433, de 08 de Janeiro de 1997

Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento

de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera

o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de

dezembro de 1989.

Lei nº 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas

ao meio ambiente, e dá outras providências.

Lei Federal nº 5.197, de 03 de Janeiro de 1967

Os animais de quaisquer espécies, em qualquer fase de seu desenvolvimento e que vive

naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre, bem como seus ninhos,

abrigos e criadouros naturais são propriedades do Estado, sendo proibida a sua utilização,

perseguição, caça ou apanha.

Lei nº 7.802, de 11 de Julho de 1989

Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o

transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a

importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a

classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e

afins, e dá outras providências.

Page 100: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

92

Lei nº 6.902, de 27 de Abril de 1981

Dispõe sobre a criação de Estações Ecológicas, Áreas de Proteção Ambiental e dá outras

providências.

Lei n. 4.319, de 16 de Março de 1964

Cidadania

Cria o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana.

Lei 5.354/98 | lei nº 5354 de 28 de Janeiro de 1998 de salvador

Dispõe sobre sons urbanos, fixa níveis e horários em que será permitida sua emissão, cria a

licença para utilização sonora e dá outras providências.

Lei nº 4.771, de 15 de Setembro de 1965

Novo código Florestal

As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas

de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do

País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e

especialmente esta Lei estabelecem.

Lei nº 11.105, de 24 de Março de 2005

Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece

normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos

geneticamente modificados – OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de

Biossegurança – CNBS, reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança –

CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB, revoga a Lei no 8.974,

de 5 de janeiro de 1995, e a Medida Provisória no 2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os

arts. 5o, 6

o, 7

o, 8

o, 9

o, 10 e 16 da Lei n

o 10.814, de 15 de dezembro de 2003, e dá outras

providências.

Page 101: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

93

Resolução nº 242, de 24 de Julho de 1998

Compete ao poder concedente promover a conservação de energia elétrica.

Programa de Combate ao Desperdício de Energia – PROCEL, implantado pelo Governo

Federal; que os programas de incremento à eficiência no uso e na oferta de energia elétrica

educam a sociedade quanto à necessidade de combate ao desperdício; que os programas de

combate ao desperdício de energia elétrica evitam a construção de novas usinas, refletindo,

positivamente, no meio ambiente; a necessidade de especificar as áreas de aplicação dos

recursos pelos concessionários de serviços públicos, a fim de garantir o alcance das metas de

combate ao desperdício de energia elétrica.

Resolução nº 261, de 3 de Setembro de 1999

Regulamenta a obrigatoriedade de aplicação de recursos das concessionárias de energia

elétrica em ações de combate ao desperdício de energia elétrica e pesquisa e

desenvolvimento tecnológico do setor elétrico para o biênio 1999/2000.

Resolução nº 271, de 19 de Julho de 2000

Estabelece os critérios de aplicação de recursos em ações de combate ao desperdício de

energia elétrica e pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor elétrico brasileiro.

Resolução Normativa nº 219, de 11 de Abril de 2006

Aprova o Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de

Energia Elétrica e dá outras providências.

Resolução CONAMA Nº 357, de 17 de Março de 2005

DOU 18.03.2005 Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais

para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de

efluentes, e dá outras providências.

Resolução nº 397, de 03 de Abril de 2008

Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu

enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes.

Page 102: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA …

94

Resolução nº 387, de 27 de Dezembro de 2006

Estabelece procedimentos para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos

de Reforma Agrária, e dá outras providências.

Resolução nº 380, de 31 de Outubro de 2006

No uso das competências que lhe são conferidas pelos arts. 6o, inciso II e 8o, inciso VII, da

Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 6 de

junho de 1990 e suas alterações, tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno.

Resolução/CONAMA/N.º 005 de i5 de Junho de 1989

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições

que lhe confere o inciso VII, do Art. 8º, da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 e o Art 48,

do Decreto nº 88.351 de 01 de junho de 1983,

Considerando o acelerado crescimento urbano e industrial brasileiro e da frota de

veículos automotores;

Considerando o progressivo e decorrente aumento da poluição atmosférica

principalmente nas regiões metropolitanas;

Considerando seus reflexos negativos sobre a sociedade, a economia e o meio

ambiente;

Considerando as perspectivas de continuidade destas condições e,

Considerando a necessidade de se estabelecer estratégias para o controle,

preservação e recuperação da qualidade do ar, válidas para todo o território nacional,

conforme previsto na Lei 6.938 de 31.08.81 que instituiu a Política Nacional do

Meio Ambiente, RESOLVE:

I - Instituir o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar - PRONAR, como um dos

instrumentos básicos da gestão ambiental para proteção da saúde e bem estar das populações

e melhoria da qualidade de vida com o objetivo de permitir o desenvolvimento econômico e

social do país de forma ambientalmente segura, pela limitação dos níveis de emissão de

poluentes por fontes de poluição atmosférica com vistas a:

a) uma melhoria na qualidade do ar;

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b) o atendimento aos padrões estabelecidos;

c) o não comprometimento da qualidade do ar em áreas consideradas não degradadas.

Resolução CONAMA Nº 3, de 28 de Junho de 1990

Complementa a Resolução no 5/89

Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR.

Resolução - RDC N° 216, de 15 de Setembro de 2004.

Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.

DECRETO N° 5296, de 02 de Dezembro de 2004

Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras

de serviços públicos e as instituições financeiras deverão dispensar atendimento prioritário

às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

DECRETO Nº 5.098, de 3 de Junho de 2004.

Dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a

Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, e dá outras

providências.

DECRETO nº 5.098, de 3 de Junho de 2004

Dispõe sobre a criação do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a

Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos - P2R2, e dá outras

providências.

DECRETO Nº 7.404, de 23 de Dezembro de 2010.

Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e

o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras

providências.

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DECRETO NO 3.029, de 16 de Abril de 1999

Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras

providências.

DECRETO Nº 4.339, de 22 de Agosto de 2002

Institui princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional da Biodiversidade.

Política nacional do meio ambiente – Lei 6938/81

A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e

recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições

ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da

dignidade da vida humana.

Declaração universal dos direitos humanos

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de

razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

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9.2 Anexo Fotográfico

1) Setor: Coordenação de Tecnologia em Redes:

Figura 1: Cadeiras não terapêuticas.

2) Setores: Contabilidade, Execução Orçamento e Financeira, Apoio a Execução

Orçamento e Financeira.

Figura 1: Cadeiras não terapêuticas

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Figura 2: Cadeira não terapêutica, fios expostos.

Figura 3: Layout incorreto.

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Figura 4: Falta de circulação e iluminação, janelas pequenas.

Figura 5: Falta de circulação, ventiladores (risco de acidentes).

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3) Setor de Patrimônio:

Figura1: Bens espalhados sem ordenamento

Figura 2: Parede úmida e mofada.

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Figura 2: Janelas pequenas, pouca iluminação, falta de circulação de ar

Figura 3: cadeira não terapêutica.

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4) Setor: Processamento de frutas e hortaliças.

Figura 1: Chão escorregadio.

Figura 2: Parede com umidade.

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Figura 3: Escada irregular

Figura 4: Janelas pequenas, falta de iluminação

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5) Setor: Almoxarifado

Figura 1: Parede úmida

Figura 2: Janela pequena, sem iluminação e circulação de ar

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6) Setor: Cooperativa:

Figura 1: Extintor no chão.

Figura 2: Janelas pequenas, falta de iluminação.

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7) Setor: Obras, Projetos e Construção Civil e Departamento de Administração e

Planejamento

Figura 1: Cadeira não terapêutica.

8) Setor: Laticínio

Figura1: Ausência de EPI

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Figura 2: Parede com Mofo.

Figura 3: Resíduos do leite.

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9) Setor: Alojamento

Figura 1: Higienização precária

Figura 2: Aglomeração de pessoas em um espaço pequeno.

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10) Bloco Pedagógico

Figura 1: Falta de encanamento para despejo da água resultante do bebedouro

Figura 2: Fios expostos no ventilador.

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Figura3: Falta de instrução para o uso dos equipamentos

Figura 4: Infra-estrutura irregular no teto

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11) Coordenação pedagógica e Coordenação de cursos de licenciatura

Figura1: Parede com presença de umidade e cortinas fechadas devido ao excesso de claridade.

12) Transporte e Garagem.

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Figura 1: Layout incorreto do setor de transporte.

Figura 2: Telhado irregular, fiação exposta e paredes úmidas.

13) Abatedouro.

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Figura 1: Armazenagem e acondicionamento inadequados.

14) Serralheria e Marcenaria.

Figura1: Ambiente desorganizado.