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Diário Oficial do Município Instituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001 Alterada pela Lei Nº. 6.485 de 28 de agosto de 2014 ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 10.786, DE 13 DE AGOSTO DE 2015 Abre à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.105.500,00 para o fim que especifica. O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida nos arts. 5º e 6º da Lei nº 6.514 de 21 de janeiro de 2015 tendo em vista o que consta do Processo nº 036334/2015-18, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 13 de agosto de 2015, DECRETA: Art. 1º - Fica aberto à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.105.500,00 (dois milhões, cento e cinco mil e quinhentos reais), para reforço de dotações orçamentárias especificadas no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulações em igual valor de dotações orçamentárias consignadas no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Adendo II, deste Decreto. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 13 de agosto de 2015. CARLOS EDUARDO NUNES ALVES Prefeito MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES Secretária Municipal de Planejamento Adendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária : 20.149 Código Especificação Natureza Fonte Valor 10.302.051.2-411 Fortalecimento do Serviço Móvel de Urgência e Emergência - SAMU 110.500,00 3.3.90.39 111 110.500,00 10.302.001.2-414 Gerenciamento do Sistema Municipal de Saúde e Manutenção das 262.000,00 Atividades Administrativas 3.3.90.32 111 262.000,00 10.302.051.2-442 Assistência Hospitalar e Ambulatorial de Média e Alta Complexidade do SUS em Natal 1.364.400,00 3.3.90.39 111 1.364.400,00 10.301.051.1-398 Construção de Unidades Básicas de Saúde 18.600,00 4.4.90.39 111 18.600,00 10.302.051.1-439 Estruturação da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) 350.000,00 4.4.90.52 111 350.000,00 TOTAL 2.105.500,00 Adendo I (Redução) Unidade Orçamentária : 20.149 Código Especificação Natureza Fonte Valor 10.302.051.2-354 Fortalecimento da Rede de Saúde Mental 50.000,00 3.3.90.32 111 50.000,00 10.302.051.2-411 Fortalecimento do Serviço Móvel de Urgência e Emergência - SAMU 205.00,00 4.4.90.39 111 120.000,00 4.4.90.52 111 85.000,00 10.304.051.2-447 Operacionalização das Ações de Gerenciamento de Risco no Âmbito 30.000,00 da Vigilância Sanitária 3.3.90.33 111 30.000,00 10.305.051.2-449 Fortalecimento da Rede de Saúde Mental 100.000,00 3.3.90.32 111 100.000,00 10.301.051.2-970 Fortalecimento, Modernização e Manutenção da Rede de Atenção Básica 200.000,00 3.3.90.39 111 200.000,00 10.126.051.1-403 Implementação da Política de Tecnologia da Informação em Saúde 154.000,00 3.3.90.30 111 10.000,00 3.3.90.39 111 94.000,00 4.4.90.52 111 50.000,00 10.304.051.1-436 Implantação do Laboratório Municipal de Saúde Pública de Natal - LACEM 163.000,00 3.3.90.30 111 20.000,00 3.3.90.33 111 13.000,00 3.3.90.39 111 30.000,00 4.4.90.51 111 100.000,00 10.302.051.1-437 Estruturação da Rede Física dos Serviços de Atenção Especializada 930.500,00 4.4.90.39 111 574.500,00 4.4.90.51 111 356.000,00 10.302.051.1-438 Implementação da Rede de Atenção à Saúde Materno Infantil 273.000,00 3.3.90.30 111 50.000,00 4.4.90.39 111 223.000,00 TOTAL 2.105.500,00 RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Planejamento, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 10.606, de 23 de janeiro de 2015 – Programação Financeira 2015, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 036334/2015-18, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 13 de agosto de 2015, RESOLVEM : Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2015, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo. - Fundo Municipal de Saúde – FMS. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Natal, 13 de agosto de 2015. MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES - Secretária Municipal de Planejamento JOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVA - Controlador-Geral do Município D-10.786 Tipo Incorporação Incorporação Redução Unidade 20.149 20.149 20.149 Orçamentária FMS FMS FMS Anexo I - Manutenção VII - Atividades de Ações Finalísticas IV - Projetos Fonte 111 111 111 Meses Agosto 262.000,00 889.000,00 1.151.900,00 Setembro Outubro Novembro Dezembro Indisponível Total 262.000,00 889.000,00 1.151.900,00 Total Geral 1.151.900,00 1.151.900,00 PORTARIA Nº. 1369/2015-A.P., DE 13 DE AGOSTO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município e processo nº 35790/2015-41, RESOLVE: Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao Servidor CLAÚDIO HENRIQUE PESSOA PORPINO, matrícula nº. 06.168-9, ocupante do cargo de Diretor-Presidente, da Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município de Natal - ARSBAN, referente ao exercício 2013/24, no período de 21 de agosto à 19 de setembro de 2015. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO NUNES ALVES Prefeito PORTARIA Nº. 1328/2015-A.P., DE 04 DE AGOSTO DE 2015. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no art. 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município do Natal e processo nº 19900/2015-27, RESOLVE: Art. 1º - Conceder ao Procurador Municipal, FERNANDO PINHEIRO DE SÁ E BENEVIDES, matrícula nº 47.780-0, PROMOÇÃO para a 2ª Classe, nos termos do artigo 35, § 1º e 2º da Lei Complementar nº. 02, de 22 de novembro de 1991. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO NUNES ALVES Prefeito JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração ANO XV - Nº. 3094 - NATAL/RN SEXTA-FEIRA 14 DE AGOSTO DE 2015

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Diário Oficial do MunicípioInstituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001Alterada pela Lei Nº. 6.485 de 28 de agosto de 2014

ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

PODER EXECUTIVODECRETO Nº 10.786, DE 13 DE AGOSTO DE 2015Abre à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.105.500,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida nos arts. 5º e 6º da Lei nº 6.514 de 21 de janeiro de 2015 tendo em vista o que consta do Processo nº 036334/2015-18, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 13 de agosto de 2015,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 2.105.500,00 (dois milhões, cento e cinco mil e quinhentos reais), para reforço de dotações orçamentárias especificadas no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulações em igual valor de dotações orçamentárias consignadas no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 13 de agosto de 2015.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoMARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPESSecretária Municipal de PlanejamentoAdendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária : 20.149Código Especificação Natureza Fonte Valor

10.302.051.2-411Fortalecimento do Serviço Móvel de Urgência e Emergência - SAMU

110.500,00

3.3.90.39 111 110.500,00

10.302.001.2-414Gerenciamento do Sistema Municipal de Saúde e Manutenção das

262.000,00

Atividades Administrativas 3.3.90.32 111 262.000,00

10.302.051.2-442Assistência Hospitalar e Ambulatorial de Média e Alta Complexidade do SUS em Natal

1.364.400,00

3.3.90.39 111 1.364.400,00

10.301.051.1-398 Construção de Unidades Básicas de Saúde 18.600,00 4.4.90.39 111 18.600,00

10.302.051.1-439Estruturação da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF)

350.000,00

4.4.90.52 111 350.000,00

TOTAL 2.105.500,00

Adendo I (Redução) Unidade Orçamentária : 20.149Código Especificação Natureza Fonte Valor10.302.051.2-354 Fortalecimento da Rede de Saúde Mental 50.000,00

3.3.90.32 111 50.000,00

10.302.051.2-411Fortalecimento do Serviço Móvel de Urgência e Emergência - SAMU

205.00,00

4.4.90.39 111 120.000,004.4.90.52 111 85.000,00

10.304.051.2-447Operacionalização das Ações de Gerenciamento de Risco no Âmbito

30.000,00

da Vigilância Sanitária 3.3.90.33 111 30.000,00

10.305.051.2-449 Fortalecimento da Rede de Saúde Mental 100.000,003.3.90.32 111 100.000,00

10.301.051.2-970Fortalecimento, Modernização e Manutenção da Rede de Atenção Básica

200.000,00

3.3.90.39 111 200.000,00

10.126.051.1-403Implementação da Política de Tecnologia da Informação em Saúde

154.000,00

3.3.90.30 111 10.000,003.3.90.39 111 94.000,004.4.90.52 111 50.000,00

10.304.051.1-436Implantação do Laboratório Municipal de Saúde Pública de Natal - LACEM

163.000,00

3.3.90.30 111 20.000,003.3.90.33 111 13.000,00

3.3.90.39 111 30.000,004.4.90.51 111 100.000,00

10.302.051.1-437Estruturação da Rede Física dos Serviços de Atenção Especializada

930.500,00

4.4.90.39 111 574.500,004.4.90.51 111 356.000,00

10.302.051.1-438Implementação da Rede de Atenção à Saúde Materno Infantil

273.000,00

3.3.90.30 111 50.000,00 4.4.90.39 111 223.000,00TOTAL 2.105.500,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Planejamento, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 10.606, de 23 de janeiro de 2015 – Programação Financeira 2015, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 036334/2015-18, aprovado “ad referendum” do Conselho de Desenvolvimento Municipal em 13 de agosto de 2015,RESOLVEM :Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2015, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Fundo Municipal de Saúde – FMS.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 13 de agosto de 2015.MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES - Secretária Municipal de PlanejamentoJOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVA - Controlador-Geral do MunicípioD-10.786

Tipo Incorporação Incorporação ReduçãoUnidade 20.149 20.149 20.149

Orçamentária FMS FMS FMSAnexo I - Manutenção VII - Atividades de Ações Finalísticas IV - ProjetosFonte 111 111 111

MesesAgosto 262.000,00 889.000,00 1.151.900,00SetembroOutubroNovembroDezembroIndisponívelTotal 262.000,00 889.000,00 1.151.900,00Total Geral 1.151.900,00 1.151.900,00

PORTARIA Nº. 1369/2015-A.P., DE 13 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município e processo nº 35790/2015-41,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao Servidor CLAÚDIO HENRIQUE PESSOA PORPINO, matrícula nº. 06.168-9, ocupante do cargo de Diretor-Presidente, da Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município de Natal - ARSBAN, referente ao exercício 2013/24, no período de 21 de agosto à 19 de setembro de 2015.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

PORTARIA Nº. 1328/2015-A.P., DE 04 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no art. 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município do Natal e processo nº 19900/2015-27,RESOLVE:Art. 1º - Conceder ao Procurador Municipal, FERNANDO PINHEIRO DE SÁ E BENEVIDES, matrícula nº 47.780-0, PROMOÇÃO para a 2ª Classe, nos termos do artigo 35, § 1º e 2º da Lei Complementar nº. 02, de 22 de novembro de 1991.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoJANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

ANO XV - Nº . 3094 - NATAL/RN SEXTA-FEIRA 14 DE AGOSTO DE 2015

Página 2 Diário Oficial do Município NATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

PORTARIA Nº. 1327/2015-A.P., DE 04 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no art. 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município do Natal e processo nº 19900/2015-27,RESOLVE:Art. 1º - Conceder ao Procurador Municipal, HUMBERTO ANTÔNIO BARBOSA DE LIMA, matrícula nº 47.792-3, PROMOÇÃO para a 1ª Classe, nos termos do artigo 35, § 1º e 2º da Lei Complementar nº. 02, de 22 de novembro de 1991.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoJANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1326/2015-A.P., DE 04 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no art. 55, inciso XII, da Lei Orgânica do Município do Natal e processo nº 19900/2015-27,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à Procuradora Municipal, NAIR GOMES DE SOUZA PITOMBEIRA, matrícula nº 60.812-2, PROMOÇÃO para a 2ª Classe, nos termos do artigo 35, § 1º e 2º da Lei Complementar nº. 02, de 22 de novembro de 1991.Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoJANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1365/2015-A.P., 13 DE AGOSTOS DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Natal e Ofício nº 317/2015-GP,RESOLVE:Art. 1º - Exonerar os titulares dos cargos comissionados da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, cujos nomes constam na relação abaixo.Denominação do Cargo Simb. Nome do Ocupante Diretor de departamento de atenção Básica DD ANA CLÁUDIA CARDOZO CHAVESChefe do Setor de Ações Programáticas em Saúde CS ANA PAULA QUEIROZ DA SILVA

Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1366/2015-A.P., DE 13 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso II da Lei Orgânica do Município e Ofício nº 317/2015-GP,RESOLVE:Art. 1º. Nomear ANA PAULA QUEIROZ DA SILVA, para exercer o cargo de provimento em comissão de Diretor de departamento de atenção básica, símbolo DD, da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em conformidade com as Leis Complementares nº. 141 e nº. 142, de 28 de agosto de 2014, regulamentadas pelo Decreto nº. 10.400, de 29 de agosto de 2014. Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1403/2015-A.P., DE 13 DE AGOSTO DE 2015.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta o artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município e ofício nº 318/2015-GP,RESOLVE:Art. 1º - Nomear MARCIANE NUNES DA SILVA ALVES, para exercer o cargo de provimento em comissão de Assistente de Gabinete do Prefeito I, símbolo CS, do Gabinete do Prefeito – GAPRE, em conformidade com as Leis Complementares nº. 141 e nº 142, de 28 de agosto de2014, regulamentadas pelo Decreto nº. 10.398, de 29 de agosto de 2014. Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

SECRETARIAS DO MUNICÍPIOSECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

*EXTRATO DO CONTRATO Nº 016/2014- SMGProcesso nº030415/2015-12Nome do Credor: Santos e Fernandes LTDA -EPP - CNPJ: 02.909.308/0001-80Endereço: Rua Olinto Meira, nº 1251 – Alecrim– CEP: 59.030-180– Natal/RNObjeto: O presente Contrato tem como finalidade firmar Contrato nº 016/2015, destinando-se a prestação de serviço de locação de veículo.

Vigência: 28/07/2015 com término em 28/07/2016;Valor Global: R$ 28.092,00(vinte e oito mil e noventa e dois reais)* Base legal: art. 15, da Lei 8.666/93, combinado com o Decreto Municipal 10.208/2014.Assinaturas:CONTRATANTE: Jonny Araújo da CostaCONTRATADA: Edeuza Maria Santos e Fernandes.Natal, 13 de agosto de 2015.*Republicado por incorreção

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOPORTARIA Nº. 1431/2015-GS/SEMAD, DE 12 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta o artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município de 26 de janeiro de 2011, tendo em vista o que consta no Ofício nº 317/15-SP-FUNCARTERESOLVE:Art. 1º - Retificar a portaria nº. 344/2015-GS/SEMAD, de 02 de março de 2015, publicada no Diário Oficial do Município no dia 06 de março de 2015, referente ao exercício de férias do servidor DIONÍSIO ALEJANDRO OUTEDA LACUESTA, matrícula nº. 65.673-9, ocupante do cargo Chefe da Unidade Setorial de Informática, lotado na Fundação Cultural Capitania das Artes - FUNCARTE.ONDE SE LÊ: 2013/2014LEIA-SE: 2014/2015Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1420/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o inciso I do Art. 58 da Lei Orgânica do Município. RESOLVE:Art. 1º. Designar o Servidor, RIENZE YAGO RODRIGUES BEZERRA MARTINS, matrícula 71.493-3, para exercer a função de Fiscal do Contrato de nº006/2015-SEMAD, celebrado entre a Secretaria Municipal de Administração e a empresa GL ELETRO ELETRÔNICOS LTDA, tendo como objeto: Aquisição de equipamentos de informática (estabilizadores), para atender demanda da Secretaria Municipal de Administração – SEMAD. Art. 2º Esta portaria entra em vigor, a partir da sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1418/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 004371/2015-67,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora EDILMA MARIA BRITO LOPES DE PAIVA, matrícula nº. 11.854-1, ocupante do cargo de Médico, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 40, § 19, da Constituição Federal/88.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1417/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 054375/2013-24,RESOLVE:Art. 1º - Conceder ao servidor MANOEL PEDRO ROSEIRA, matrícula nº. 26.265-0, ocupante do cargo de GASG, Padrão A, Nível IV, lotado na Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEL, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 40, § 19, da Constituição Federal/88.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1416/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 055218/2014-17,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora NAIM BEZERRA DE MELO RODRIGUES, matrícula nº. 06.302-9, ocupante do cargo de Assistente Social, Padrão A, Nível II, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 40, § 19, da Constituição Federal/88.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

Página 3Diário Oficial do MunicípioNATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

PORTARIA Nº. 1414/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 019423/2013-38,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora TELMA MARIA DO NASCIMENTO LIMA, matrícula nº. 05.023-7, ocupante do cargo de GASG, Padrão A, Nível VII, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 2º, § 5º, da EC 41/03. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1413/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 022821/2013-31,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora ADELMA BARROS SILVA DE PAIVA, matrícula nº.12.493-1, ocupante do cargo de GMN, Padrão B, Nível VII, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 40, § 19, da Constituição Federal/88.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1412/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 023481/2014-47,RESOLVE:Art. 1º - Conceder ao servidor CARLOS ALBERTO DE SOUSA CABRAL, matrícula nº. 05.151-9, ocupante do cargo de GMN, Padrão B, Nível VII, lotado na Secretaria Municipal de Educação - SME, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 2º, § 5º, da EC 41/03. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1411/2015-GS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 047527/2012-51,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora NAÉRCIA SANTOS MAFALDO, matrícula nº. 06.478-5, ocupante do cargo de GMN, Padrão B, Nível VII, lotada na Secretaria Municipal de Governo - SMG, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 2º, § 5º, da EC 41/03. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1410/2015DEGS/SEMAD, DE 11 DE AGOSTO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, nos termos do Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 053314/2012-69,RESOLVE:Art. 1º - Conceder à servidora MARIA IVONE FRANÇA DE OLIVEIRA, matrícula nº. 11.756-1, ocupante do cargo de Enfermeiro, classe II, Nível A, lotada na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, ABONO DE PERMANÊNCIA, fundamentado no artigo 40, § 19, da Constituição Federal/88.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1128/2015-GS/SEMAD, DE 09 DE JULHO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011, e processo nº 20205/2015-16,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor ISABEL VILANI PESSOA DE OLIVEIRA, matrícula nº. 67.117-7, ocupante do cargo em comissão de Encarregado de Serviço, símbolo ES, da Secretaria Municipal de Tributação - SEMUT, referente ao exercício 2014/2015, no período de 04 de maio à 02 de junho de 2015.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos ao dia 04 de maio de 2015.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA Secretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1185/2015-GS/SEMAD, DE 17 DE JULHO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011e delegação através da portaria nº 282/2015-GS/SEMAD, publicada no Diário Oficial do Município de 24 de fevereiro de 2015 e processo nº 022050/2015-44,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, referente ao exercício 2014/2015, na forma seguinte:Nome Matrícula Denominação de Cargo Símb. Exercício Período

JORGE PATRÍCIO DA SILVA 69.247-6Chefe do Setor de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos

CS2014/ 2015

01.06 à 30.06.2015

JULIANA DA COSTA MEDEIROS 69.080-5 Chefe de Gabinete DD2014/ 2015

01.06 à 30.06.2015

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação com seus efeitos retroativos à 01 de junho de 2015.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

PORTARIA Nº. 1113/2015-GS/SEMAD, DE 07 DE JULHO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 023861/2015-62,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Secretaria Municipal de Tributação - SEMUT, na forma seguinte:Nome Matrícula Denominação de Cargo Símb. Exercício Período

ADRIENNE MARIA DOS SANTOS 67.787-6 Encarregado de Serviço ES2014/ 2015

20.07 à 18.08.2015

LUCIANA SILVA RIBEIRO 66.087-6 Encarregado de Serviço ES2014/ 2015

01.07 à 30.07.2015

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos ao dia 01 de julho de 2015.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRASecretária Municipal de Administração

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOProcesso nº 023302/2015-52 Interessado: Fundação Cultural Capitania das Artes - FUNCARTE Assunto: Pregão Eletrônico nº 24.013/2015 -SEMADHomologo o resultado do procedimento licitatório referente ao Pregão Eletrônico nº 24.013/2015-SEMAD, adjudicado em favor da empresa: N B IMPRESSOS GRAFICOS E EDITORA LTDA - ME, CNPJ nº 10.381.108/0001-25, referente aos itens 01, 02 e 03, perfazendo o valor total de R$ 25.500,00 (vinte e cinco mil e quinhentos reais), para que produza os efeitos legais nos termos do Art. 4º, Inciso XXII da Lei 10.520 de 17 de julho de 2002 e Art. 21, inciso XVII do Decreto Municipal nº 7.652 de 23.06.2005.Natal, 13 de agosto de 2015.JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA- Secretária Municipal de Administração

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO 24.014/2015 – SEMAD (SRP) A Pregoeira da Secretaria Municipal de Administração – SEMAD, objetivando o grau de competitividade preconizado pela administração, torna pública a realização do certame abaixo especificado:Pregão Eletrônico nº 24.014/2015 – SEMAD - Processo: 010839/2015-52 – DAF/SEMADObjeto: Eventual contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de recarga, manutenção e teste de equipamentos de combate a incêndio (extintores), pelo sistema de registro de preços, conforme o contido no Anexo I – Termo de Referência e nas demais condições do Edital e seus anexos.Edital disponível a partir de: 14/08/2015, no site www.comprasnet.gov.brEntrega da Proposta: a partir de 14/08/2015, no endereço: www.comprasnet.gov.brAbertura: em 26/08/2015 às 09h30min, no endereço: www.comprasnet.gov.brComunicamos ainda que, o processo se encontra com vistas abertas, à disposição dos interessados, à Rua Santo Antônio, 665, Centro, CEP: 59025-520 – Natal/RN - das 08h00min ás 16h00min, Telefone: (84) 3232 - 4985.Natal, 13 de agosto de 2015.Maria Izilda Siqueira Fontes - Pregoeira

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOEXTRATO DE APLICAÇÃO DE PENALIDADEProcesso nº 021084/2015-11O SECRETÁRIO ADJUNTO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no Processo Administrativo nº 021084/2015-11;RESOLVE:

Página 4 Diário Oficial do Município NATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

Aplicar às Empresas: RENT A CAR LOCADORA LTDA EPP (CNPJ nº 04.796.188/0001-87) e SISERV SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA LTDA EPP (CNPJ nº 07.931.724/0001-06), com base no art. 7º, da Lei nº 10.520/2002, a sanção administrativa de impedimento de licitar e contratar com o Município de Natal, pelo prazo de 01 (um) ano.Publique-se. Dê-se ciência às interessadas.Natal, 10 de agosto de 2015.GEORGE CÂMARA DE SOUZA - Secretário Adjunto de Administração Geral da SME

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEPORTARIA Nº 399/2015-GS/SMS DE 12 DE AGOSTO DE 2015.O SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 5º, incisos XIV e L da Lei Complementar nº 020, de 02 de março de 1999, com as alterações impostas pela Lei Complementar nº 061/2005 e Ofício nº 5399/2015-GS/SMS,RESOLVE:Art. 1º - Designar ao servidor ALFREDO GALVÃO DA SILVA JÚNIOR, Matrícula Nº 44.986-5, em substituição do servidor Moises Ferreira da Cruz, matrícula 46.717-1 para ser o Gestor que irá acompanhar e fiscalizar o Contrato entre a Secretaria Municipal de Saúde de Natal e a empresa abaixo especificada, conforme Lei Federal 8.666/93.- CONTRATO 036/2011- TRD Administração e Serviços Ltda.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.LUIZ ROBERTO LEITE FONSECASecretário Municipal de Saúde

PORTARIA Nº 400/2015-GS/SMS DE 12 DE AGOSTO DE 2015.O SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 5º, incisos XIV e L da Lei Complementar nº 020, de 02 de março de 1999, com as alterações impostas pela Lei Complementar nº 061/2005 e Ofício nº 5400/2015-GS/SMS,RESOLVE:Art. 1º - Designar a servidora Indyanara Altoé C. Vieira - Matrícula Nº 71.905-6, para ser o Gestor que irá acompanhar e fiscalizar o Contrato entre a Secretaria Municipal de Saúde de Natal e a empresa abaixo especificada, conforme Lei Federal 8.666/93.- CONTRATO 096/2015- ANTIBIÓTICOS DO BRASIL LTDA- CONTRATO 116/2015 - UNI HOSPITALAR LTDA - CONTRATO 115/2015 - FWILTON CAVALCANTI MONTEIRO EIRELIArt. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.LUIZ ROBERTO LEITE FONSECASecretario Municipal de Saúde

PORTARIA Nº 401/2015-GS/SMS DE 13 DE AGOSTO DE 2015.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições previstas no artigo 9º, alínea I da Lei Complementar nº 109, de 24 de junho de 2009, Portaria n° 021/2014-GP, de 25 de março de 2014 e Ofício n°5432/2015-GS/SMS. RESOLVE:Art. 1° - Devolver a pedido, a servidora MARIA DE FÁTIMA DOS SANTOS COSME, Matrícula nº 20.308-4, RECEPCIONISTA, ao seu órgão de origem, Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte - SESAP-RN.Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.LUIZ ROBERTO LEITE FONSECASecretário Municipal de Saúde

EXTRATO DO CONTRATO Nº 180/2015Processo nº 030974/2015-14Fundamento Legal: Artigo 24, Inciso X e Art. 54 parágrafo 2º da Lei n° 8.666/93, conforme parecer jurídico acostado aos autos. Locatária: Secretaria Municipal de SaúdeLocadora: Casa de Saúde Petrópolis Ltda. – EPP - CNPJ: 08.423.758/0001-44Objeto: Locação do Complexo Hospitalar - Hospital Médico Cirúrgico, formado por 04(quatro) imóveis, localizados no Bairro de Petrópolis em Natal - RN, sendo: Prédio Principal situado na Rua Coronel Joaquim Manoel 654, e os imóveis Anexo I , Anexo II e Anexo III, localizados na Rua Manoel Machado nºs 681, 677 e 673 respetivamente, destinados exclusivamente ao funcionamento do Hospital Municipal de Natal, junto a Prefeitura Municipal de Natal.Dotação Orçamentária:Atividade/Projeto: 10.302.051.1.970Elemento de despesa: 33.90.39 - Sub-elemento: 10 - Fonte: 183.Valor Mensal: R$ 160.000,00(cento e sessenta e mil reais).Vigência: 60(sessenta) meses, contados da data da publicação do seu extrato no Diário Oficial do Município.Data de Assinatura: Natal, 10 de agosto de 2015.Assinaturas: Carlos Eduardo Nunes Alves - Prefeito Luiz Roberto Leite Fonseca pela Secretaria Municipal de Saúde – Locatário.Lauro Herculano Rocha Soares - pela Casa de Saúde Petrópolis Ltda - EPP - Locador.

EXTRATO 2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 56/2014Processo nº 037705/2013-17Fundamento Legal: Parágrafo 8º, Inciso II, do Artigo 65 da Lei nº 8.666/93, conforme parecer jurídico acostado aos autos. Locatário: Secretaria Municipal de Saúde.Locador: Francisco Sabino da Câmara e Silva – CPF: 140.823.304-53Objeto: o acréscimo do valor pactuado no 1º Termo Aditivo, referente à locação de Imóvel situado a Rua Oceano Atlântico, 172, Nova República, Bairro Pajuçara, Natal-RN, CEP 59.125-050, destinado ao funcionamento da Unidade de Saúde da Família da Pompeia/Distrito Norte I, proveniente de reajuste do valor da locação na ordem de 3,15%(Três vírgulas quinze por cento) referente ao IGPM apurado para o dia 01/04/2014 a 31/03/2015 em conformidade com a Cláusula Sétima do instrumento contratual originário, passando o valor mensal da locação dos atuais R$ 1.111,06(hum mil, cento e onze reais e seis centavos) para R$ 1.146,00(hum mil, cento e quarenta e seis reais).Dotação Orçamentária:Atividade/Projeto: 10.301.051.2.970Elemento de Despesa: 33.90.36 - Subelemento: 14 - Fonte: 183Valor do instrumento: a Locatária pagará ao Locador à importância mensal de R$ 34,94 (Trinta e quatro reais e noventa e quatro centavos) perfazendo o valor total de R$ 419,28 (quatrocentos e dezenove reais e vinte e oito centavos).Com o acréscimo/reajuste o Valor Mensal da Locação para a ser de R$ 1.146,00(hum mil, cento e quarenta e seis reais) perfazendo o Total Anual de R$ 13.752,00(treze mil, setecentos e cinquenta e dois reais)Vigência: a partir da data da assinatura e término em 31 de março de 2016.Data de Assinatura: Natal, 11 de agosto de 2015.Assinaturas: Luiz Roberto Leite Fonseca–LocatárioFrancisco Sabino da Câmara e Silva–Locador

EXTRATO 1º TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO Nº 072/2015 - CELEBRADO ENTRE A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS E A EMPRESA COMPANHIA ENERGETICA DO RIO GRANDE DO NORTE - COSERN. PRIMEIRO TERMO DE APOSTILAMENTO AO CONTRATO Nº 072/2015, CELEBRADO ENTRE A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS E A EMPRESA COMPANHIA ENERGETICA DO RIO GRANDE DO NORTE - COSERNA PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL – PMN, através da SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – SMS, CNPJ Nº 24.518.573/0001-70, Órgão da Administração Direta, com endereço à Rua Fabrico Pedrosa, nº 915, Bairro Areia Preta, nesta Capital, representada por seu titular o Sr. LUIZ ROBERTO LEITE FONSECA, Médico, brasileiro, CPF nº 440.952.013-04, daqui por diante denominada CONTRATANTE, resolve apostilar o contrato nº 072/2015, com base no artigo 65, parágrafo 8º da Lei nº 8.666/93, no sentido de efetivar a correção da Cláusula Décima terceira - Da Dotação Orçamentária, do supracitado contrato que passa a ter a seguinte redação, permanecendo em vigor as demais cláusulas contratuais pactuadas e aqui não alteradas.13 - CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:13 – As despesas decorrentes deste contrato correrão por conta da Dotação Orçamentaria conforme abaixo:Unidade: 20.149Atividade/Projeto: 10.122.001.2-426Elemento: 33.90.39 - Sub Elemento: 29 - Fonte: 183Valor R$ 809.991,06Atividade/Projeto: 10.301.051.2.970Elemento: 33.90.39 - Sub Elemento: 29 - Fonte: 183Valor R$ 646.980,69Atividade/Projeto: 10.302.051.2.439Elemento: 33.90.39 - Sub Elemento: 29 - Fonte: 183Valor R$ 60.798,92Atividade/Projeto: 10.304.051.2.447Elemento: 33.90.39 - Sub Elemento: 29 - Valor R$ 40.945,78Atividade/Projeto: 10.122.001.2-426Elemento: 33.90.39 - Sub Elemento: 29 - Fonte: 111Valor R$ 222.200,22 Natal, 13 de Agosto de 2015.CONTRATANTE: Luiz Roberto Leite Fonseca

EXTRATO DE TERMO DE ACORDO N° 06/2015 1° Pactuante: Secretaria Municipal de Saúde - SMS2° Pactuante: Hilma Teixeira de FariasProcesso nº 36086/2013-43Objeto: Rescisão Contratual e Quitação de Dívida decorrente de alugueis vencidos, em face da locação do imóvel situado a Rua Clementino Câmara, 259 - Bairro: Barro Vermelho - Natal - RN.Valor: R$ 35.603,52 (trinta e cinco mil, seiscentos e três reais e cinquenta e dois centavos), correspondente ao período de 18/08/2014 a 12/08/2015.Assinaturas: Luiz Roberto Leite Fonseca - 1° PactuanteHilma Teixeira de Farias - 2° PactuanteData: Natal, 12 de agosto de 2015

Página 5Diário Oficial do MunicípioNATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

EXTRATO DE RESCISÃO CONTRATUAL Fundamento Legal: artigo 79, Inciso II da Lei 8.666/93, conforme parecer jurídico acostado aos autos. Processo nº 36086/2013-43LOCATÁRIO: Secretaria Municipal de SaúdeLOCADOR: Hilma Teixeira de FariasObjeto: Rescisão de forma amigável do Contrato nº 176/2014, referente a locação de imóvel localizado na Rua Clementino Câmara, 259 - Barro Vermelho - Natal /RN, o qual destinava-se para sediar o Serviço Residencial Terapêutico Leste, Tipo II. Data: Natal, 12 de agosto de 2015Assinaturas: Luiz Roberto Leite Fonseca- LocatárioHilma Teixeira de Farias - Locador

PROCESSO Nº 009990/2014-67PREGÃO ELETRÔNICO N° 20.054/2014Objeto: Contratação de empresa especializada para confecção de fardamentos a serem fornecidos aos profissionais do Departamento de Vigilância da SMSHomologo o resultado do procedimento licitatório supracitado, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, nos termos da Lei Federal 10.520/2002 e Decreto Municipal nº 7.652/2005.Natal/RN, 13 de agosto de 2015.Luiz Roberto Leite Fonseca - Secretário Municipal de Saúde

EXTRATO DO TERMO DE RESCISÃO AO CONTRATO Nº 008/14.CONTRATANTE: Secretaria Municipal de Saúde.CONTRATADA: HOSPITAL MÉDICO CIRÚRGICO S/A - CNPJ: 08.327.108/000l-03.OBJETO: Rescisão, amigável, do Contrato nº 008/14, para prestação de serviços hospitalares especializados em Traumato ortopedia e Traumatologia em Buco-maxilo-facial.DATA: O presente Termo de Rescisão tem a data de 10 de agosto de 2015.BASE LEGAL: Art. 79, inciso II, da Lei 8.666/93 e suas alterações.SIGNATÁRIOS: Dr. Luiz Roberto Leite Fonseca – pela Secretaria Municipal de Saúde e Dr Lauro Herculano Rocha Soares - pelo HOSPITAL MÉDICO CIRÚRGICO S/A..

RETIFICAÇÃONa publicação da Pesquisa Mercadológica n° 146/2015 feita através do Diário Oficial do Município, de 13 de agosto de 2015, à página 03.PESQUISA MERCADOLÓGICA Nº 146/2015 – AQUISIÇÃO DE MATERIAL HIDRÁULICOA Secretaria Municipal de Saúde, localizada na Rua Fabrício Pedrosa, 915 – Edfº Novotel Ladeira do Sol, 1º piso – E-mail: [email protected], telefax: (84) 3232-8497 ou 3232-8563, Areia Preta, nesta Capital, objetivando o grau de competitividade preconizado pela administração, torna pública a realização do certame abaixo especificado: PESQUISA MERCADOLÓGICA 146/2015 – Processo nº 035674/2015-21 - Solicita contratação de empresa especializada para instalação, montagem e locação de sistema de Oxigênio.. A pesquisa tem prazo máximo de 03(três) dias, a partir desta publicação.As informações encontram-se à disposição dos interessados, no endereço acima citado, no horário das 08h00min às 17h00min horas, de segunda a sexta-feira, conforme requisitos e condições legais dispostos na Legislação pertinente.Natal/RN, 12 de agosto de 2015.ONDE SE LÊAQUISIÇÃO DE MATERIAL HIDRÁULICOLEIA-SECONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA INSTALAÇÃO, MONTAGEM E LOCAÇÃO DE SISTEMA DE OXIGÊNIO.Natal, 13 de agosto de 2015.Maria de Fátima Costa Garcia - Chefe do Setor de Gerenciamento de Compras/SMS

COMUNICADOTOMADA DE PREÇOS Nº 20.014/20142ª CONVOCAÇÃOA Secretaria Municipal de Saúde – SMS (Natal/RN), situada à Rua Fabrício Pedrosa, 915, Areia Preta, Natal, RN, telefax nº (84) 3232-8512, através da Comissão Permanente de Licitação - CPL, nomeada e designada pela Portaria nº 374/2015 de 05 de agosto de 2015, publicada no Diário Oficial do Município do dia 06 de agosto de 2015, COMUNICA aos licitantes da Tomada de Preços nº 20.014/2014 - CPL/SMS, que tem como objeto a “Contratação de Empresa para a prestação de serviços de engenharia visando a reforma do CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador em Natal/RN, vinculada a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de Natal, que está convocando uma nova e ultima sessão pública para o dia 19 de agosto de 2015 (quarta-feira), às 10:30 hs, na Sala da CPL/SMS, para dar continuidade ao certame licitatório, convocando a próxima empresa para, querendo, assumir o preço do primeiro, tendo em vista que a empresa vencedora, FLAGUE CONSTRUÇÕES LTDA, informou que está impossibilitada de assinar o contrato. Natal, 13 de agosto de 2015.Angelo José Varela Barca - Presidente da CPL/SMS

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃOTRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE TRIBUTOS MUNICIPAISPRESIDENTE: RAIMUNDO DA COSTA SOUZAPROCURADOR: HUMBERTO ANTÔNIO BARBOSA LIMASECRETÁRIA: MARIA CLÁUDIA DE AQUINO FERREIRA

ACÓRDÃOS LIDOS NA SESSÃO NO DIA 11 DE AGOSTO DE 2015.Processo nº: 2011.003834-1 – SEMUT Recorrente: Seridoense Distribuidora de Veículos Ltda.Recorrido: Fazenda MunicipalRecurso nº: 314/2013 – TATM - VoluntárioRelatora: Conselheira Ana Katarina Miranda de Andrade ACÓRDÃO nº 097/2015 - TATMEMENTA: Tributário. Auto de Infração. Não lançamento de notas fiscais em livro fiscal próprio. Comprovação de que parte das notas fiscais sequer estavam em posse do contribuinte. Recurso Voluntário conhecido e parcialmente provido. Reforma da decisão de Primeira Instância. Procedência parcial do Auto de Infração. Manter apenas a multa referente ao não lançamento em Livros Fiscais Próprios das Notas Fiscais de números 19.676; 19.677 e 20.736. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, à unanimidade de votos, em conhecer do Recurso Voluntário, dar-lhe parcial provimento, para, em consonância com o parecer da douta Procuradoria Municipal junto a este Tribunal, reformar a decisão de primeira instância, e julgar parcialmente procedente o Auto de Infração, devendo ser mantida a cobrança da multa referente ao não lançamento em Livros Fiscais Próprios apenas das Notas Fiscais de números 19.676; 19.677 e 20.736.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macedo, em Natal(RN), 11 de agosto de 2015.

Processo nº:2012.004725-4– SEMUT Recorrente: Fazenda MunicipalRecorrido: Jean Maria Dutra de PaivaRecurso nº: 058/2015 – TATM - Remessa NecessáriaRelatora: Conselheira Ana Katarina Miranda de Andrade ACÓRDÃO Nº 098/2015 - TATMEMENTA: Tributário. Reclamação Contra Lançamento. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS. Comprovada a não ocorrência do fato gerador em todo o período reclamado. Contratação por vínculo empregatício celetista, com anotação em Carteira de Trabalho. Reexame obrigatório conhecido e improvido. Manutenção da decisão proferida pela Primeira Instância Administrativa. Procedência do pedido. - ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, à unanimidade de votos, conhecer da remessa necessária, negar-lhe provimento, para, em consonância com o parecer oral da douta Procuradoria do Município, manter a decisão de primeira instância e julgar procedente a reclamação, para cancelar o ISS lançado no período relativo aos exercícios de 2004 a 2011 da inscrição n.º 150.037-6, dando prosseguimento a sua baixa.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macedo, em Natal(RN), 11 de agosto de 2015.

PAUTA DE JULGAMENTOTORNO PÚBLICO, de ordem do Exmo. Senhor Presidente deste Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, que da Pauta de Julgamento prevista para o(s) Dia(s): 20 de agosto de 2015 , a partir das 08:00h. consta(m) o(s) seguinte(s) processo(s): Processo nº: 2013.018489-6 - SEMUT - Recorrente: T E M Assessoria Contábil Ltda. - ME - Recorrido: Fazenda Municipal - Recurso nº: 034/2015 - TATM - Voluntário - Relator: Conselheiro Roberto Elias da Câmara Moura.

Nota: Para ciência das partes faz-se constar que os julgamentos não realizados na data aprazada, efetuar-se-ão nas sessões subsequentesSecretaria do Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, Natal (RN), 13 de agosto de 2015. Maria Cláudia de Aquino Ferreira - Secretária /TATM – Matrícula nº. 05.986-2

JUNTA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO ADMINISTRATIVOPAUTA DE JULGAMENTOTORNO PÚBLICO que na pauta de julgamento prevista para o dia 19 de agosto de 2015, a partir das 10:00 horas, constam os seguintes processos:Processo nº 2015.005721-2 – F FEITOSAProcesso nº 2015.006235-6 – FABIANO RONY REPRESENTAÇÕES LTDA MEProcesso nº 2015.006361-1 – FFC PARTICIPAÇOES E INVESTIMENTOS LTDAProcesso nº 2015.006011-6 – E E M LEIROS CLINICA ODONTOLOGICA LTDAProcesso nº 2015.006279-8 – D GRUPO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇOES LTDAProcesso nº 2015.006077-9 – CENTRAL INTEGRADA DE CONSULTORIA AS ORGANIZAÇOES LTDAProcesso nº 2015.005700-0 – COPIADORA MULTICOPY LTDAProcesso nº 2015.006012-4 – CTEAD- CENTRO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇAO A DISTANCIA LTDA MEProcesso nº 2015.005980-0 – BIANCARDE DA SILVA DE MOURA ME Processo nº 2015.005859-6 – BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDAProcesso nº 2015.006078-7 – BRASIL N T IMOVEIS LTDAProcesso nº 2015.006252-6 – A B DE SENA JUNIOR INFORMATICA MEProcesso nº 2015.005920-7 – AGUINALDO ANTONIO DE SOUSA JUNIORProcesso nº 2015.006043-4 – ATLE CONSULTORIA EM GESTAO LTDA

Página 6 Diário Oficial do Município NATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

Processo nº 2015.006343-3 – A S C MARTINS CACTUS AMBIENTALProcesso nº 2012.016399-8 – ETEVENA- EMPRESA DE TECNOLOGIA VEICULAR DE NATAL LTDAProcesso nº 2015.006057-4 – P A REPRESENTAÇÕES FARMACEUTICAS LTDA MEProcesso nº 2015.005956-8 – PETROSIG SERVIÇOS GEOLOGICOS LTDAProcesso nº 2015.006191-0 – PORTIFOLIO BROKERS NEGOCIOS IMOBILIARIOS LTDAProcesso nº 2015.005734-4 – LIFE SAFETY REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS LTDAProcesso nº 2015.006400-6 – MARCIA C. DO N. E SILVA REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS-MEProcesso nº 2015.006314-0 – MARIO JOEL BARBOSA DO NASCIMENTOProcesso nº 2015.006179-1 – NORSUL- ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDAProcesso nº 2015.006411-1 – ROZIANY LUCENA DA S. LIMA EPPProcesso nº 2015.005915-0 – ADS & REPRESENTAÇÕES LTDA MEProcesso nº 2015.006257-7 – DAMS ASSESSORIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA MEProcesso nº 2015.006131-7 – DERMOFTALMO- DERMATOLOGIA E OFTALMOLOGIA DE NATAL LTDAProcesso nº 2015.005686-0 – CLINICA SANTA MARIA LTDAProcesso nº 2015.006386-7 – C C DE OLIVEIRA CONSULTORIA E ASSESSORIAProcesso nº 2015.006255-0 – HYPO CONSULTORIA LTDAProcesso nº 2015.006218-6 – W. A. PEREIRA HOTELARIAProcesso nº 2015.006025-6 – VALADAO REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDAProcesso nº 2015.005782-4 – UTIMED COMERCIO REPRESENTAÇÕES LTDA EPPProcesso nº 2015.006008-6 – JC ALBUQUERQUE REPRESENTAÇÕES DE MAT. DE CONSTRUÇÃO LTDAProcesso nº 2015.005784-0 – J ADARIL DA SILVA CORRETORA DE SEGUROS EPPProcesso nº 2013.000966-5 – CLENILDA BARBOSA SILVINO DA SILVAProcesso nº 2013.008782-8 – PRONTOCORDIS S/S LTDAProcesso nº 2013.011864-2 – FLASH SALAO DE BELEZA LTDAProcesso nº 2013.014823-1 – ALBRA RIBEIRA INVESTIMENTO IMOBILIARIO LTDAProcesso nº 2014.013544-9 – GOVERNO DO ESTADO DO RNProcesso nº 2013.017635-4 – ANTONIO DOS SANTOS SILVAProcesso nº 2014.000078-0 – GIOVANA VALEDA MARTINS MATOS DE MEDEIROSProcesso nº 2015.006293-3 – ARONSON E SOUSA REPRESENTAÇÕES LTDA MEProcesso nº 2015.006213-5 – AJM LOGISTICA E TRANSPORTE LTDA MEProcesso nº 2015.005839-1 – C J BEZERRA REPRESENTAÇÕES COMERCIAL LTDA MEProcesso nº 2015.006028-0 – CONSERCAR COMERCIO E SERVIÇOS DE VEICULOS LTDAProcesso nº 2015.006266-6 – A J DE S. APRIGIO MEProcesso nº 2015.006439-1 – AGAPE CENTER- ESPAÇO TERAPEUTICO LTDA

Nota: Para ciência das partes, faz-se constar que os julgamentos não realizados na data aprazada efetuar-se-ão nas sessões subsequentes.Secretaria da Junta de Instrução e Julgamento Administrativo, em Natal (RN), 13 de agosto de 2015.ANDERSON RICARDO DO NASCIMENTO - Presidente da JIJA

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL*PORTARIA Nº 147/2015/GS/SEMTAS, DE 29 DE JULHO DE 2015.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE TRABALHO E ASSISTENCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, CONSIDERANDO a necessidade de designação de equipe técnica de referência para acompanhar o andamento do convênio MTE/SPPE/CODEFAT nº. 114/2012 – PM/SEMTAS/NATAL/RN – SINCOV nº. 776588/2012, celebrado entre a Prefeitura Municipal do Natal através da SEMTAS e MTE através da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, em atendimento ao especificado no termo de convênio na CLÁUSULA QUARTA – Das obrigações dos partícipes, item II – alíneas “g” e “cc”;RESOLVE:Art. 1º – Designar os servidores abaixo relacionados, para compor a comissão de acompanhamento e fiscalização da execução do convênio MTE/SPPE/CODEFAT nº. 114/2012 – PM/SEMTAS/NATAL/RN – SINCOV nº. 776588/2012:- KÁTIA REJANE LIMA DE MOURA, Mat. Nº. 42.992-9, Técnica de Referência, que será responsável pela coordenação das ações dos Postos do SINE no tocante à Intermediação de Mão de Obra E Seguro desemprego;- ANA CLAÚDIA LUCENA DE AZEVEDO, Mat. 61.604-4, Técnica de Referência, que será responsável pela administração das Vagas, monitoramento da trajetória de vagas, desde a entrada no sistema Mais Emprego, analisa o perfil das vagas, captadas nas empresas locais, acompanha os prazos, encaminhamento do trabalhador e retorno do trabalhador ou da empresa;- ERIC BEZERRIL FONSECA, Mat. 44.519-3, Técnico de Referência, que será responsável pelas ações de coordenação do Convênio; Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Natal/RN, 29 de Julho de 2015.ILZAMAR SILVA PEREIRASecretária Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS*Republicada por incorreção

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO Nº 011246/2015-11PREGÃO ELETRÔNICO nº 18.053/2015– SEMTASOBJETO: Contratação de Empresa Especializada na Confecção e Instalação de Placas de Identificação. A Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social, após transcorridas todas as formalidades legais decidiu HOMOLOGAR o objeto da presente licitação em favor da empresa IMUNIZADORA GUARANI LTDA-ME, vencedora no item 01, com o valor total de R$ 4.999,00 (quatro mil, novecentos e noventa e nove reais), conforme disposições contidas na Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002; Decreto Municipal 7.652, de 23 de Junho de 2005; subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e a Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, para que produzam os seus efeitos legais.Natal/RN, 13 de Agosto de 2015.Ilzamar Silva Pereira - Secretária/SEMTAS

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO Nº062111/2014-25PREGÃO ELETRÔNICO nº 18.032/2015– SEMTASOBJETO: Contratação de Empresa Especializada em Prestação de Serviços de Dedetização.A Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social, após transcorridas todas as formalidades legais decidiu HOMOLOGAR o objeto da presente licitação em favor da empresa IMUNIZADORA GUARANI LTDA-ME, vencedora no item 01, com o valor total de R$ 79.900,00 (setenta e nove mil e novecentos reais), conforme disposições contidas na Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002; Decreto Municipal 7.652, de 23 de Junho de 2005; subsidiariamente a Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e a Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, para que produzam os seus efeitos legais.Natal/RN, 13 de Agosto de 2015.Ilzamar Silva Pereira - Secretária/SEMTAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE COMUNICAÇÃO SOCIALTERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOFica dispensada de licitação na forma do Art. 24, inciso II da Lei 8.666/93, e suas alterações posteriores, a despesa abaixo especificada.Nº. DO PROCESSO: 035569/2015-92NOME DO CREDOR: M&C COMERCIO E SERVIÇOS LTDA - CNPJ: 35279918000104ENDEREÇO: AV. RIO BRANCO 400- CIDADE ALTA- NATAL/RN.OBJETIVO: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE.ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.30 SUB-ELEMENTO – 16VALOR: R$ 3.860,40 (três mil, oitocentos e sessenta reais e quarenta centavos). Natal (RN), 13 de agosto de 2015.JOSÉ LUIZ PEREIRA - Chefe da USAF/SECOMDESPACHO: Ratifico o Termo de Dispensa de Licitação e autorizo a Ordem de Compra/Serviço e emissão de Empenho.FERNANDO CARDOSO RIBEIRO DOS SANTOS - Chefe de Gabinete / SECOM

SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIALPORTARIA N° 014/2015 DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Dispõem sobre critérios para cumprimentos dos serviços relativos as 20 horas extras. O Comandante da Guarda Municipal de Natal, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pelo inciso IX, do artigo 16 da Lei complementar n° 104.CONSIDERANDO, a necessidade de se manter um bom serviço por parte desta corporação;CONSIDERANDO, a necessidade de estabelecer critérios justos para todos os seus integrantes;CONSIDERANDO, que a Guarda Municipal é uma instituição de segurança pública, que trabalha em regime de escala e não dispõem de pelotão de reposição.RESOLVE:Art.1° - Determinar que a autorização e destinação dos serviços relativos as 20 horas extras, passarão a partir da publicação desta portaria, a cargo do Subcomando de Segurança/GMN, que designará o dia e local de necessidade do serviço.Art.2º - Determinar que os CGAs Comandantes de postos, encaminhe ao Subcomando de Segurança/GMN, as demandas dos seus postos de serviço relativas a necessidade de guardas para dias específicos, a fim de serem armazenadas em banco de dados e supridas conforme disponibilidade. Essa demanda deve ser encaminhada com antecedência de 07 (sete) dias uteis. Art. 3º - Determinar que os guardas municipais que desejarem fazer as 20 horas extras, deverão comparecer mensalmente ao Subcomando de Segurança/GMN a fim de informar sua disponibilidade para o serviço extra. Art. 4º - Essa portaria entra em vigor na data de sua publicação revogando as disposições em contrário.Natal, RN 11 de agosto de 2015.MICHEL Araújo Dantas- AGT/GMNSecretário Adjunto de Segurança /SEMDES Comandante da Guarda Municipal do Natal/GMN

PORTARIA N° 015/2015 DE 13 DE AGOSTO DE 2015 Dispõem sobre criação de comissão para realização de inventários. O Comandante da Guarda Municipal de Natal, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pelo inciso IX, do artigo 16 da Lei complementar n° 104.CONSIDERANDO, a necessidade de atualizar a relação de todo o patrimônio pertencente a Guarda Municipal do Natal, moveis, equipamentos, veículos e materiais em geral, RESOLVE:Art.1°- Constituir comissão composta por servidores GMN a fim de inventariar todo o patrimônio servíveis e inservíveis pertencentes a Guarda Municipal do Natal.Art. 2º- Designar para compor a comissão os servidores:NOME COMPLETO MATRICULA FUNÇÃOARIBERTO ARAÚJO 13.790-1 PRESIDENTELAÉRCIO FERREIRA GOMES 11.296-8 MEMBROMARIA DE FÁTIMA REIS DO RÊGO 11.362-0 MEMBROMARJORI MEDEIROS QUEIROZ 12.384-6 MEMBRORAQUEL APARECIDA MARIANO ALVES 12.430-3 MEMBRO

Art. 3º – Essa portaria entra em vigor na data de sua publicação perdendo seus efeitos em 30 de novembro de 2015. Natal, RN 13 de agosto de 2015.MICHEL Araújo Dantas- AGT/GMNSecretário Adjunto de Segurança /SEMDES Comandante da Guarda Municipal do Natal/GMN

Página 7Diário Oficial do MunicípioNATAL, SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2015

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E PROJETOS ESTRUTURANTESPORTARIA Nº 049/2015 - DATA: 13 DE AGOSTO DE 2015 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E PROJETOS ESTRUTURANTES, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Art.1º - Designar a Servidora, FRANKLUCY GOMES DA SILVA, Matrícula 71.903-0, para chefe da USAG / SEHARPE, para Gestora do Contrato, Celebrado entre a Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes e a RENASCER MERCANTIL FERRAGISTA LTDA , com competência para: a) acompanhar a execução e inspecionar os serviços objeto do Contrato, tendo em vista garantir que estejam de acordo com as Normas nele estabelecidas; b) encaminhar os pedidos dos serviços e receber os orçamentos para a prévia autorização; c) acompanhar o pagamento dos serviços efetivamente prestados; d) prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA, durante o prazo de vigência do Contrato, facilitando a obtenção dos dados técnicos necessários à elaboração dos documentos imprescindíveis ao cumprimento das obrigações assumidas pela CONTRATADA; e) autorizar o acesso dos empregados da CONTRATADA às instalações da CONTRATANTE, sempre que se fizer necessário, exclusivamente para prestação dos serviços; f) comunicar à CONTRATADA, ocorrências e/ou anormalidades relacionadas com a execução do Contrato, as quais não sejam detectáveis pelos Gestores da CONTRATADA, para que sejam adotadas as providências cabíveis; g) promover o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, sob aspectos quantitativos e qualitativos, podendo propor ao Secretário a suspensão e recusa daqueles que não estejam de acordo com as Normas, especificações, técnicas usuais e demais condições estabelecidas neste Instrumento; h) propor o imediato afastamento e substituição de qualquer empregado ou Preposto da CONTRATADA, que não inspire confiança no trato dos serviços, que produza complicações para a fiscalização, que adote postura inconveniente ou incompatível com o exercício das funções que lhes forem atribuídas;i) rejeitar, no todo ou em parte, serviço ou fornecimento executado em desacordo com o Contrato;j) manter o Secretário Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes informado de todas as ocorrências relativas ao Contrato. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor, a partir da sua publicação, com seus efeitos retroativos à 17 de junho de 2015. GETULIO BATISTA DA SILVA NETO Secretário Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes

PORTARIA Nº 050/201 - DATA: 13 DE AGOSTO DE 2015 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PROJETOS ESTRUTURANTES, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Art.1º - Designar a Servidora, FRANKLUCY GOMES DA SILVA, Matrícula 71.903-0, para chefe da USAG / SEHARPE, para Gestora do Contrato, Celebrado entre a Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes e a CLICK IMPORT LTDA, - ME., com competência para: a) acompanhar a execução e inspecionar os serviços objeto do Contrato, tendo em vista garantir que estejam de acordo com as Normas nele estabelecidas; b) encaminhar os pedidos dos serviços e receber os orçamentos para a prévia autorização; c) acompanhar o pagamento dos serviços efetivamente prestados; d) prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CNRATADA, durante o prazo de vigência do Contrato, facilitando a obtenção dos dados técnicos necessários à elaboração dos documentos imprescindíveis ao cumprimento das obrigações assumidas pela CONTRATADA; e) autorizar o acesso dos empregados da CONTRATADA às instalações da CONTRATANTE, sempre que se fizer necessário, exclusivamente para prestação dos serviços; f) comunicar à CONTRATADA, ocorrências e/ou anormalidades relacionadas com a execução do Contrato, as quais não sejam detectáveis pelos Gestores da CONTRATADA, para que sejam adotadas as providências cabíveis; g) promover o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, sob aspectos quantitativos e qualitativos, podendo propor ao Secretário a suspensão e recusa daqueles que não estejam de acordo com as Normas, especificações, técnicas usuais e demais condições estabelecidas neste Instrumento; h) propor o imediato afastamento e substituição de qualquer empregado ou Preposto da CONTRATADA, que não inspire confiança no trato dos serviços, que produza complicações para a fiscalização, que adote postura inconveniente ou incompatível com o exercício das funções que lhes forem atribuídas; i) rejeitar, no todo ou em parte, serviço ou fornecimento executado em desacordo com o Contrato; j) manter o Secretário Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes informado de todas as ocorrências relativas ao Contrato. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor, a partir da sua publicação, com seus efeitos retroativos à 17 de junho de 2015. GETULIO BATISTA DA SILVA NETO Secretário Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes

SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANAEXTRATO DO TERMO DE ADJUDICAÇÃOPROCESSO Nº 009595/2015-65PREGÃO ELETRÔNICO Nº 020/2015OBJETO: Aquisição de materiais e equipamentos de controle e operação para manutenção semafórica.O PREGOEIRO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - STTU, no uso das atribuições que lhe foram conferidas, torna público para conhecimento de todos os interessados, que,1- Considerando que o presente procedimento licitatório foi deflagrado com base na Lei Federal 10.520/2002, bem como subsidiariamente na Lei 8.666/93 e posteriores alterações; 2- Considerando o parecer jurídico aos autos do processo licitatório em epígrafe, constatando que o presente procedimento atende os requisitos da supramencionada Legislação; 3- Considerando o resultado da fase de lances e análise dos documentos de habilitação do procedimento licitatório; e, tendo em vista o decurso de prazo sem a protocolização de nenhum recurso administrativo,ADJUDICO o objeto licitado no PREGÃO ELETRÔNICO Nº 020/2015– STTU em favor da empresa BBC SINALIZAÇÃO IND. E COM. LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 66.354.689/0001-60 no valor de R$ 146.590,00 (cento e quarenta e seis mil, quinhentos e noventa reais).Natal, 13 de agosto de 2015.Josemar Tavares Câmara Júnior - Pregoeiro da STTU

EXTRATO DO TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO Nº 009595/2015-65PREGÃO ELETRÔNICO Nº 020/2015OBJETO: aquisição de materiais e equipamentos de controle e operação para manutenção semafórica.Homologo os atos praticados pelo Pregoeiro da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana quanto ao referido procedimento licitatório, adjudicando o objeto licitado em favor da empresa BBC SINALIZAÇÃO IND. E COM. LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº 66.354.689/0001-60 no valor de R$ 146.590,00 (cento e quarenta e seis mil, quinhentos e noventa reais), para que produza os efeitos legais do art. 43, inciso VI, da Lei Federal nº. 8.666/93, em sua redação atual.Natal, 13 de agosto de 2015.WALTER PEDRO DA SILVA, Secretário Municipal de Mobilidade Urbana em substituição legal.

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURATOMADA DE PREÇOS Nº 019/2015-SEMOVA Comissão Permanente de Licitação da SEMOV torna público o resultado do julgamento da TOMADA DE PREÇOS 019/2015-SEMOV, no tipo Menor Preço Global, cujo objeto é a contratação de empresa de engenharia para a execução dos serviços de recuperação de unidades habitacionais no bairro de Mãe Luíza – Natal-RN, teve como vencedora a empresa PLANTACON – Plantações, Construções e Criação Ltda, com a proposta no valor de R$765.968,44 (setecentos e sessenta e cinco mil, novecentos e sessenta e oito reais e quarenta e quatro centavos). Natal, 13 de agosto de 2015.Raul Araújo Pereira – Presidente da CPL/SEMOV

TERMO DE ADJUDICAÇÃOPROCESSO Nº 00000.028282/2015-14INTERESSADO: SEHARPEASSUNTO: TOMADA DE PREÇOS Nº 019/ 2015 – SEMOVFontes de Recursos: 111 Adjudico o objeto licitado, referente ao TOMADA DE PREÇOS Nº 019/ 2015 – SEMOV, em favor da empresa PLANTACON – Plantações, Construções e Criação Ltda, no valor total de R$765.968,44 (setecentos e sessenta e cinco mil, novecentos e sessenta e oito reais e quarenta e quatro centavos), com fundamento no Art. 43, VI da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suas alterações.Natal, 13 de agosto de 2015.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETO - Secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura

TERMO DE HOMOLOGAÇÃOPROCESSO Nº 00000.028282/2015-14INTERESSADO: SEHARPEASSUNTO: TOMADA DE PREÇOS Nº 019/ 2015 – SEMOVFontes de Recursos: 111Homologo os atos praticados pela Comissão Permanente de Licitação, quanto ao procedimento licitatório referente a TOMADA DE PREÇOS Nº 019/ 2015 – SEMOV, em favor da empresa PLANTACON – Plantações, Construções e Criação Ltda, no valor total de R$765.968,44 (setecentos e sessenta e cinco mil, novecentos e sessenta e oito reais e quarenta e quatro centavos), com fundamento no Art. 43, VI da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suas alterações.Natal, 13 de agosto de 2015.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETO - Secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura

AVISO DE LICITAÇÃOA Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura – SEMOV, localizada na Av. Presidente Bandeira, 2280 – Lagoa Seca, nesta Capital, telefone 3232-8121, torna público que está marcando a licitação, cujo objetivo,

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data e hora seguem abaixo elencados.O edital da referida licitação, encontra-se fixado no Quadro de Aviso da SEMOV, assim como à disposição dos interessados no citado local.

PROCESSOTOMADA DE PREÇOS

OBJETO Data Hora

00000.033348/ 2015-80

020/2015- SEMOV

Contratação de empresa de engenharia para execução dos serviços de pavimentação bripar em ruas do loteamento Nova República e Parque das Dunas - Zona Norte - Natal/RN.

31/08/ 2015

09:h 00min.

Natal, 13 de agosto de 2015Raul Araújo Pereira – Presidente da CPL/SEMOV

SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS URBANOS*EXTRATO DE CONTRATO DE ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOSPROCESSO LICITATÓRIO: 1502040008 – Concorrência nº 002/2015PROCESSO FINANCEIRO: 00000.032691/2015-15OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos, de natureza continuada, de Manutenção Elétrica das Instalações Prediais. PRAZO DE VIGÊNCIA: 90 (noventa) dias consecutivos, contados a partir da emissão da Ordem de Serviço.VALOR GLOBAL: R$ 2.165.806,77 (dois milhões, cento e sessenta e cinco mil, oitocentos e seis reais e setenta e sete centavos).DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ATIVIDADE: 15.452.001.2-263 – Manutenção da Iluminação Pública e 15.452.55.1-248 Serviço de Iluminação Pública. ELEMENTO: 3.3.90.39 – O.S.T – Pessoa JurídicaSUB-ELEMENTO: 99 – O.S.T – Pessoa Jurídica. ANEXO: VI - FONTE: 111BASE LEGAL: Lei 8.666/93 e alterações subsequentes.LOCAL E DATA Natal/RN 13 de Julho de 2015.Contratante: Antônio Fernandes de Carvalho Júnior - SEMSURContratada: josé Guilherme Cavalcanti Mendonça e Silva - Consórcio Servtech.*REPUBLICAR POR INCORREÇÃO EM FUNÇÃO DO VALOR

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMOLICENÇA AMBIENTALDario Vieira Diniz, CPF: 075.243.584-15, torna público conforme a Resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 12/08/2015, através do Processo Nº. 036175/2015-51, a Licença Ambiental de Instalação - LI para construção de um galpão de uso comercial, a ser instalado na Av. Afonso Pena, n°968, Tirol - Natal RN, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de qualquer esclarecimento.

LICENÇA AMBIENTALDario Vieira Diniz, CPF: 075.243.584-15, torna público conforme a Resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 12/08/2015, através do Processo Nº. 036177/2015-41, a Licença Ambiental de Instalação - LI para construção de um galpão de uso comercial, a ser instalado na Av. Ayrton Senna, n°2325, Neópolis - Natal RN, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de qualquer esclarecimento.

EMPRESA DE FOMENTO E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONALPORTARIA Nº. 001/2015 – ALIMENTAR - NATAL, DE 13 DE AGOSTO DE 2015.O Liquidante Interino da Empresa de Fomento e Segurança Alimentar e Nutricional – ALIMENTAR, Sr. Francisco Eduardo da Costa Júnior, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Portaria n°. 01608/A.P, publicada no Diário Oficial do Município n°. 2859 de 08 de setembro de 2014.RESOLVE:Art. 1º - Designar o servidor Itanildo de Carvalho e Silva Junior, Agente Administrativo, matrícula 26.925-5, a disposição da Empresa de Fomento e Segurança Alimentar e Nutricional – ALIMENTAR, para fiscalizar a execução do contrato nº 009955/2015-29, da Empresa X-OFFICE COMÉRCIO E SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS LTDA, CNPJ: 04.512.312/0001-35.Art. 2º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.Natal-RN, 13 de Agosto de 2015.FRANCISCO EDUARDO DA COSTA JUNIORLiquidante Interino

AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATALEXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO - 013/2015 É inexigível de licitação, na forma do Art. 25, da Lei 8.666/93.PROCESSO Nº: 00000.0346782015-92NOME DO CREDOR: MINISTÉRIO DA FAZENDA - SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - CNPJ: 00.394.460/0058-87OBJETO: pagamento MULTA DA DCTFVALOR: R$ 531,15 (quinhentos e trinta e um reais e quinze centavos).CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA: Atividade: 18.122.001.2-682 – Manutenção e Funcionamento da ARSBANELEMENTO DA DESPESA: 33.90.47 – Obrigações Tributárias e Contributivas. SUB-ELEMENTO: 09 – Receita Federal ( Juros e Multas)BASE LEGAL: Art. 25, caput, da Lei 8.666/93.Natal, 11 de agosto de 2015.RECONHECIMENTO: ESTEFÂNIA MARIA RODRIGUES FILGUEIRA - Diretora Administrativa e FinanceiraRATIFICAÇÃO: CLAUDIO HENRIQUE PESSOA PORPINO -Diretor-Presidente

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO - 014/2015 É inexigível de licitação, na forma do Art. 25, da Lei 8.666/93.PROCESSO Nº: 00000.034679/2015-37NOME DO CREDOR: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS - CNPJ: 29.979.036/0001-40OBJETO: PAGAMENTO POR DIVERGENCIA DE Gfip x gpsVALOR: R$ 5.261,77 (cinco mil, duzentos e sessenta e um reais e setenta e sete centavos).CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA: Atividade: 18.122.001.2-681 – ADMINSITRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOSELEMENTO DA DESPESA: 31.9092 – Despesas de Exercícios Anteriores. SUB-ELEMENTO: 99 – OutrosBASE LEGAL: Art. 25, caput, da Lei 8.666/93.Natal, 11 de agosto de 2015.RECONHECIMENTO: ESTEFÂNIA MARIA RODRIGUES FILGUEIRA - Diretora Administrativa e FinanceiraRATIFICAÇÃO: CLAUDIO HENRIQUE PESSOA PORPINO - Diretor-Presidente

CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIOPORTARIA Nº 024/2015 – GC/CGM - NATAL/RN, 13 DE AGOSTO DE 2015.O Controlador-Geral do Município do Natal, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pelo art. 22, da Lei Complementar 141, de 28 de agosto de 2014.RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Manual de Orientações Técnicas – Obras Públicas: Planejamento, Contratação, Execução e Fiscalização para utilização no âmbito da Prefeitura Municipal do Natal.Art.2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.JOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVAControlador-Geral do Município

MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS - OBRAS PÚBLICAS: PLANEJAMENTO, CONTRATAÇÃO, EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃOConceitos importantes:Obra de engenharia: Obra de engenharia é a ação de construir, reformar, fabricar, recuperar ou ampliar um bem, na qual seja necessária a utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados. Enquadram-se como obra de engenharia:Ampliação: produzir aumento na área construída de uma edificação ou de quaisquer dimensões de uma obra que já exista.Construção: consiste no ato de executar ou edificar uma obra nova.Recuperação: tem o sentido de restaurar, de fazer com que a obra retome suas características anteriores abrangendo um conjunto de serviços.Reforma: consiste em alterar as características de partes de uma obra ou de seu todo, desde que mantendo as características de volume ou área sem acréscimos e a função de sua utilização atual.Obra pública: é toda obra de engenharia aplicada para um bem público. Pode ser realizada de forma direta, quando a obra é feia pelo próprio órgão ou de forma indireta, quando através de licitação e em casos especiais dispensa ou inexigibilidade de licitação, a obra é contratada para ser executada por terceiros.Serviços de Engenharia: Serviço de Engenharia é toda a atividade que necessite da participação e acompanhamento de profissional habilitado, tais como: consertar, instalar, montar, operar, conservar, reparar, adaptar, manter, transportar, ou ainda, demolir. Incluem-se nesta definição as atividades profissionais referentes aos serviços técnicos profissionais especializados de projetos e planejamentos, estudos técnicos, pareceres, perícias, avaliações, assessorias, consultorias, auditorias, fiscalização, supervisão ou gerenciamento.Adaptar: transformar instalação, equipamento ou dispositivo para uso diferente daquele originalmente proposto. Quando se tratar de alterar visando adaptar obras, este conceito será designado de reforma. Consertar: colocar em bom estado de uso ou funcionamento o objeto danificado; corrigir defeito ou falha.Conservar: conjunto de operações visando preservar ou manter em bom estado, fazer durar, guardar adequadamente, permanecer ou continuar nas condições de conforto e segurança previsto no projeto.Demolir: ato de pôr abaixo, desmanchar, destruir ou desfazer obra ou suas partes.Instalar: atividade de colocar ou dispor convenientemente peças, equipamentos, acessórios ou sistemas, em determinada obra ou serviço.Manter: preservar aparelhos, máquinas, equipamentos e obras em bom estado de operação, assegurando sua plena funcionalidade.Montar: arranjar ou dispor ordenadamente peças ou mecanismos, de modo a compor “um todo” a funcionar. Se a montagem for do todo, deve ser considerada fabricação.Operar: fazer funcionar obras, equipamentos ou mecanismos para produzir certos efeitos ou produtos.Reparar: fazer que a peça, ou parte dela, retome suas características anteriores. Nas edificações define-se como um serviço em partes da mesma, diferenciando-se de recuperar.Transportar: conduzir de um ponto a outro, cargas cujas condições de manuseio ou segurança obriguem a adoção de técnicas ou conhecimentos de engenharia.Restaurar: mesmo significado de reparo, porém aplicado a objetos ou obras especificas com alguma importância histórica ou artística. Obra e serviço de grande vulto: aqueles cujo valor estimado seja superior a 25 (vinte e cinco) vezes o limite estabelecido na alínea “C” do inciso I do art. 23 da Lei nº 8.666/93;Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): Registro no Conselho Nacional de Engenharia e Agronomia (CREA) - Anotação de responsabilidade técnica. Define, para efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução destes serviços;

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Registro de Responsabilidade Técnica (RRT): Registro no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) - Registro de responsabilidade técnica. Define, para efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução destes serviços;Benefícios e Despesas Indiretas (BDI): O BDI refere-se a um conjunto de despesas indiretas e ao lucro. É definido em termos percentuais e contempla os seguintes elementos na sua composição:a) garantia/risco/seguro;b) despesas financeiras;c) administração central;d) lucro;e) tributos (Confins, PIS, ISS).Na composição do orçamento ou planilhas de preço, aplica-se o percentual estabelecido para o BDI sobre os custos diretos de um empreendimento (materiais, mão de obra, equipamentos), elevando assim seu valor final.1.1 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES QUANTO AOS ENQUADRAMENTOS EM OBRA E SERVIÇO DE ENGENHARIAa) A obra é um conjunto orgânico de serviços que, agregados, se complementam e formam um todo com função definida e completa. O enquadramento como obra ou serviço de engenharia deve ser feito em função do objeto a ser executado, e da ação ou atividade definida acima, sendo independente de quantidade, porte ou custo;b) A análise de enquadramento de Obras e Serviços de Engenharia depende de conhecimento técnico específico em conformidade com a Lei Federal nº 5.194/66;c) Para o correto enquadramento é indispensável a perfeita caracterização do objeto a ser contratado, sucinta e clara.2. FASE ANTERIOR À LICITAÇÃOAntes da execução de uma obra é fundamental adequar às necessidades a serem atendidas com os recursos disponíveis, de modo a compatibilizar os benefícios esperados com os custos que serão incorridos.Ademais, é necessário também observar aspectos relacionados com as questões legais, econômicas, sociais e ambientais envolvidas. Desse modo, o Projeto Básico deverá ser precedido por um conjunto de ações estratégicas, que envolvam a concepção de um anteprojeto, estudos de viabilidade (técnica e econômica) e avaliação de impacto ambiental, se for o caso.Assim, antes de se iniciar um processo licitatório para investimento em obras e serviços de engenharia, deve-se, previamente, providenciar/realizar:a) Programa de necessidades;b) Inclusão da obra no Plano Plurianual e na Lei de Orçamento Anual;c) Apresentação de justificativa efetiva para realização da obra ou serviço de engenharia;d) Realização de estudo de viabilidade técnica, estudo preliminar, avaliação de impacto ambiental e socioeconômico;e) Elaboração de anteprojeto contendo os principais elementos de arquitetura, da estrutura, das instalações, dos padrões de acabamento e dos custos médios;f) Ações visando à oportuna liberação, ocupação, utilização ou desapropriação dos bens públicos ou particulares necessários à execução projetada;g) Estimativa do custo do empreendimento pautado em anteprojeto e o impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro;h) Verificação da inexistência de pendências e litígios sobre o terreno onde será edificada a obra, inclusive de natureza ambiental;i) Elaboração do Projeto Básico, aprovado pela autoridade competente e acessível aos interessados em participar da concorrência. 2.1 ETAPAS PRELIMINARES DE ENGENHARIA2.1.1 Programa de NecessidadesO programa de necessidades é um levantamento das necessidades e das demandas da sociedade que indicará suas principais carências, definindo o universo de ações e empreendimentos que deverão ser relacionados para estudos de viabilidade. Feito isso, a Administração estabelecerá as características básicas de cada empreendimento, como: fim a que se destina, futuros usuários, dimensões, área de influência, entre outros aspectos para caracterizarão completa do empreendimento em vista. O estudo deve respeitar as restrições legais e cumprir as exigências do Código de Obras do Município de Natal. 2.1.2 Escolha do TerrenoA escolha do local da obra deve seguir a caracterização do empreendimento feita no programa de necessidades. A definição do terreno deve preceder o estudo de viabilidade e os projetos.Devem ser levados em conta aspectos diversos, como: infraestrutura disponível para realização da obra (vias de acesso, rede de água e esgoto, energia elétrica); disponibilidade de mão de obra e de materiais; condições topográficas, tipo de solo, nível do lençol freático; situação legal do terreno; e outros aspectos a serem observados para cada caso em específico. Essa análise conduzirá a uma escolha eficiente, evitando terrenos cujas características onerem desnecessariamente a obra. 2.1.3 Estudo de ViabilidadeO estudo de viabilidade objetiva eleger o empreendimento que melhor atenda ao programa de necessidades sob os aspectos técnicos, ambiental, social e econômico. No aspecto técnico, devem ser avaliadas as alternativas para a implantação do projeto. A questão ambiental consiste no exame preliminar do impacto ambiental da obra, de forma a promover a perfeita adequação da obra com o meio ambiente. A análise social, por sua vez, envolve o exame dos benefícios e eventuais malefícios advindos da implantação do empreendimento para as comunidades envolvidas. Finalmente, o aspecto econômico corresponde a avaliação da relação custo x benefício envolvida na implantação da obra, em face de outras obras públicas que poderiam ser executadas, dos recursos disponíveis e das necessidades da população do município.

Concluídos os estudos e selecionada a alternativa, deve-se elaborar um relatório com a descrição e avaliação da opção selecionada, suas características principais, os critérios, índices e parâmetros empregados na sua definição, demandas que serão atendidas com a execução, e pré-dimensionamento dos elementos, isto é, estimativa do tamanho de seus componentes. 2.1.4 Anteprojeto ou estudo preliminarConforme o empreendimento pode ser necessário a elaboração de anteprojeto, que não se confunde com o projeto básico da licitação. O anteprojeto é cabível em obras de maior porte e consiste na representação técnica da opção aprovada na etapa anterior. Deve apresentar os principais elementos arquitetônicos (plantas baixas, cortes e fachadas), estruturais e de instalações em geral, além de determinar o padrão de acabamento e o custo médio. O anteprojeto não é suficiente para licitar, pois não possui elementos para a perfeita caracterização da obra, devido à ausência de alguns estudos inerentes às fases posteriores. Ele simplesmente possibilita uma melhor definição e conhecimento do empreendimento, bem como o estabelecimento das diretrizes a serem seguidas quando da contratação do projeto básico. A documentação gerada nesta etapa deve fazer parte do processo licitatório. 3. DANDO INÍCIO À FASE LICITAÇÃOApós definido o empreendimento, os preparativos para a contratação se iniciam, normalmente pela licitação. Inicialmente, o objeto que foi definido nas etapas anteriores precisará ser especificado detalhadamente, como veremos a seguir, por meio da elaboração do projeto básico. A partir daí são definidos os requisitos para o recebimento de propostas dos interessados em contratar com a administração, observadas regras que possibilitem máxima competitividade entre os participantes, com o fim de alcançar a proposta mais vantajosa para a Administração. A fase de licitação pode ser dividida em duas etapas: fase interna da licitação, que é a fase preparatória onde é elaborado o projeto básico e tem seu fim com a publicação do edital da licitação; e a segunda, a fase externa da licitação que se inicia com a publicação do edital e termina com a homologação do resultado da licitação. 3.1 PROCESSO ADMINISTRATIVOPor determinação da Lei nº 8.666/93, o procedimento da licitação inicia-se com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e a origem do recurso próprio para a despesa. A esse processo devem ser juntados todos os documentos gerados ao longo do procedimento licitatório. Documentação, memórias de cálculo e justificativas produzidas durante a elaboração dos projetos básico e executivo, também, devem constar desse processo. 3.2 PROJETO BÁSICOO Projeto Básico é uma peça fundamental, sem o qual não deve ser iniciada uma licitação para obras e serviços de engenharia.De acordo com o Art. 6º, inciso IX, da Lei 8.666/93, entende-se como Projeto Básico:“Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.”Não se deve confundir Projeto Básico como sendo um projeto inicial, incompleto, a desenvolver. Ele é resultante de uma série de etapas definidas, necessárias e suficientes para orçar o empreendimento com precisão e confiabilidade. O Projeto Básico só difere do projeto executivo em termos de nível de detalhamento.3.2.1 ConteúdoO projeto básico é interpretado pela jurisprudência do TCU como um projeto completo de engenharia, composto por todas as disciplinas necessárias para a elaboração de um orçamento detalhado da obra. Previamente à licitação o projeto básico deve ser analisado pela área de engenharia do órgão, com vistas a detectar prováveis incompatibilidades que deverão ser corrigidas de imediato; as peças do projeto básico devem ter sido previamente aprovadas pelas autoridades competentes.Além disso, a Lei de Licitações e Contratos ainda exige outros elementos obrigatórios para todo projeto básico, a saber: a) Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem; c) Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; d) Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução; e) Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; f) Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. As identificações, o nº da inscrição no CREA e/ou Nº do CAU e assinaturas dos autores do projeto básico devem constar em todas as páginas, e em todas as peças que compõem o Projeto Básico (Resoluções do CONFEA nº 361/91 e nº 1.023/08). Bem como estar anexado a(s) ART(s)/RRT(s) do(s) responsável(is) técnico pelo projeto básico.

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Durante a elaboração do Projeto Básico, deve-se verificar se há necessidade de licenciamento ambiental à luz da legislação vigente, conforme dispõem as resoluções nº 001/1986 e nº 237/1997 do CONAMA e, no caso do município de natal, o Código de Obras do Município. Essa precaução se faz necessária porque a licença poderá ser negada pelo órgão competente, que no município do Natal é a SEMURB (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo) inviabilizando assim a obra. Colacionamos abaixo o Art. 32 do Código de Obras do Município de Natal:Art. 32 - São passiveis de Licença ambiental todos as atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, conforme definido na legislação ambiental vigente, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental no Município de Natal, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.(...)§2 -- Para a solicitação da Licença Ambiental, além da documentação pertinente A abertura do processo administrativo, faz-se necessário à apresentação de estudos ambientais, conforme Termo de Referência expedido pelo Setor Ambiental, devidamente assinado por profissional competente e com a participação do empreendedor, na forma da Resolução CONAMA nº 237/97.Deve-se ter como referência a Orientação Técnica OT – IBR 001/2006, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP), a qual entende que deve o Projeto Básico é formado pelo conjunto de elementos citados a seguir: desenho; memorial descritivo; especificação técnica; orçamento (planilha de custos e serviços, composição de custo unitário de serviço) e cronograma físico-financeiro, conforme demonstrado nas planilhas dos itens subsequentes. 3.2.2 Nível de detalhamento do Projeto Básico

O Projeto Básico deverá ser compatível com o tipo de obra objeto da licitação e de acordo com a especialidade do serviço a ser executado. Abaixo segue tabela com os tipos de peças necessárias para os três tipos de obras mais comuns na administração pública: edificações, obras rodoviárias e pavimentação urbana. O Projeto Básico deve permitir o cálculo das quantidades e dos custos de serviços e fornecimentos, com precisão de mais ou menos 15% do valor global da obra, conforme a Resolução do CONFEA nº 0361/91, que prevê:“Art. 2º O Projeto Básico é uma fase perfeitamente definida de um conjunto mais abrangente de estudos e projetos, precedido por estudos preliminares, anteprojeto, estudos de viabilidade técnica, econômica e avaliação de impacto ambiental, e sucedido pela fase de projeto executivo ou detalhamento.§ 1º As fases do projeto citadas neste Artigo podem ou não ser objeto de um único contrato, em função do porte da obra.§ 2º A qualidade do projeto deverá ser assegurada em cada uma das fases, bem como a responsabilidade técnica de seus autores.Art. 3º - As principais características de um Projeto Básico são:[...]f) definir as quantidades e os custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15% (quinze por cento).”A Resolução do CONFEA nº 0361/91fixou como adequada uma variação de até 15% entre o valor realizado e o previsto. A lei de licitações foi mais flexível em definir o limite máximo para aditivo de até 25% (ou 50%no caso de reformas), visto que poderia ser necessária a inclusão de alguns serviços não previsíveis ou alteração qualitativa do projeto.Ressalta-se que os parâmetros acima não são aplicáveis às contratações efetuadas pela administração quando o procedimento licitatório tiver ocorrido sob o RDC – Regime Diferenciado de Contratação/modalidade integrada.Sempre que ocorrerem alterações quantitativas e qualitativas dos contratos, que interfiram nos projetos originais, os setores responsáveis pelos projetos de engenharia deverão ser consultados e deverão ser emitidos pareceres técnicos.Todas as peças dos projetos devem conter a identificação e assinatura dos seus autores, bem como necessitam ser registradas Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registros de Responsabilidade Técnica (RRT) de todos os responsáveis que assinaram os projetos. Nesse sentido, o TCU consolidou entendimento sobre o assunto consubstanciado na Súmula 260/2010:É dever do gestor exigir apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART referente a projeto, execução, supervisão e fiscalização de obras e serviços de engenharia, com indicação do responsável pela elaboração de plantas, orçamento base, especificações técnicas, composições de custos unitários, cronograma físico-financeiro e outras peças técnicas.

Quadro - Nível de Detalhamento do Projeto Básico

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3.2.3 Edificações

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3.2.4 Obras Rodoviárias

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3.2.5 Pavimentação Urbana

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3.2.6 OrçamentoO orçamento base de uma licitação tem como objetivo servir de paradigma para a Administração fixar os critérios de aceitabilidade de preços – total e unitários – no edital, sendo a principal referência para a análise das propostas das empresas participantes na fase externa do certame licitatório. É condição indispensável à licitação e é utilizado como parâmetro para estabelecimento do preço máximo aceitável e deve ser elaborado por profissional habilitado, devendo este fazer parte do processo de pagamento, bem como a ART e/ou RRT de Orçamento deste profissional. Deve ser elaborado em conformidade com o projeto básico e divulgado pela Administração. Assim, a composição dos preços unitários deverá ser disponibilizada nos órgãos ou entidades promotores da licitação.Na elaboração do orçamento detalhado de uma obra, é preciso:• Conhecer os serviçosnecessáriospara a exata execuçãodaobra, que constamdosprojetos, memoriais descritivos e especificações técnicas;• Levantarcomprecisãoosquantitativosdessesserviços;• Calcularocustounitáriodosserviços;• Calcularocustodiretodaobra;• Estimaroscustosindiretoseolucrodaconstrutora.O orçamento do custo estimado global da obra ou serviço deve ser expresso em planilha, com quantitativos e preços unitários, contendo todos os itens que compõem o objeto da licitação. Deve, ainda, discriminar os insumos, a mão de obra empregada, os encargos sociais e intersindicais, bem como o valor estimado do BDI “Bonificação de Despesas Indiretas”. É proibida a utilização de unidades genéricas do tipo “verba”.É fundamental que na planilha orçamentária estejam informadas as fontes dos preços utilizados e a que período se refere aquele valor, preferencialmente informando mês e ano. No caso de itens inexistentes em tabelas de referência formalmente aprovadas por órgão ou entidade da administração pública, deve-se anexar ao orçamento as composições feitas a partir das tabelas de referência – insumos; ou ainda, quando da impossibilidade da cotação de determinado serviço a partir das tabelas de referência aplicáveis, deve-se anexar ao orçamento as pesquisas mercadológicas dos itens que se fizerem necessário, apresentando também a composição desse serviço. No caso de obras financiadas com recursos federais, os preços referenciais dos serviços deverão ter como limites máximos aqueles divulgados nas tabelas do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI/CEF) e/ou do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT), tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias (SICRO).No caso de itens inexistentes em tabelas de referência formalmente aprovadas por órgão ou entidade da administração pública, deve-se anexar ao orçamento as composições feitas a partir das tabelas de referência – insumos; ou ainda, quando da impossibilidade da cotação de determinado serviço a partir das tabelas de referência aplicáveis, deve-se anexar ao orçamento as pesquisas mercadológicas dos itens que se fizerem necessário, apresentando também a composição desse serviço. O cronograma físico-financeiro é parte integrante do orçamento base e deve conter as despesas mensais previstas em consonância com os serviços a serem realizados. Esse cronograma servirá como base para a programação financeira da obra e deverá ser adequado durante a sua realização, de acordo com as alterações de prazo e aditivos e/ou supressões de serviços, a fim de que reflita sempre as condições atuais da obra.A definição do prazo de execução deve levar em conta também os repasses financeiros a serem feitos por outras unidades orçamentárias responsáveis pela obra a ser construída. Isto evita atrasos nos pagamentos de faturas e na execução dos serviços.Na elaboração do orçamento detalhado de uma obra, é preciso:• Conhecerosserviçosnecessáriosparaaexataexecuçãodaobra,queconstamdosprojetos, memoriais descritivos e especificações técnicas;• Levantarcomprecisãoosquantitativosdessesserviços;• Calcularocustounitáriodosserviços;• Calcularocustodiretodaobra;• Estimaroscustosindiretoseolucrodaconstrutora.

Fonte: Guia para elaboração de orçamentos do TCUFigura 1 - Repercussão de orçamentos mal elaborados

4. EXECUÇÃO E RECEBIMENTO DE OBRA PÚBLICA4.1 MEDIÇÃO DE SERVIÇOS E OBRASA medição de serviços e obras é a principal atividade da fiscalização, deverá ser realizada tempestivamente e constar em relatórios periódicos, com memória de cálculo detalhada, registros fotográficos necessários à comprovação das quantidades efetivamente executadas, diário de obras e planilha de medição atestada também pelo engenheiro fiscal da obra ou serviço de engenharia.Toda medição deve ser acompanhada de memória de cálculo, indicando os setores e áreas em que o serviço está sendo aferido, bem como detalhamento explicativo dos quantitativos atestados no Boletim de Medição.

A medição não objetiva apenas a quantificação dos itens executados, mas principalmente a verificação da sua realização de acordo com as especificações elencadas no projeto, e a garantir a qualidade dos mesmos.4.1.1 Erros Comuns•Opagamentoantecipadoporobraseserviçoséindevido,salvoemcasosexcepcionais,devidamente justificados e para os quais sejam adotadas as garantias necessárias (Acórdão TCU nº 606/2006; e Art. 62, da Lei Federal 4.320/64).•Serviçosnãoorçadosnãopodemsermedidosantesdaformalizaçãodorespectivoaditivo.•Amedição encerra uma das fases da despesa pública: a liquidação, que se apoia nadeclaração do fiscal de que os serviços ali descritos foram efetivamente realizados;•Écombasenasplanilhas da medição que a Administração efetuará o pagamento à contratada.O registro das ocorrências em Diário de Obra é de fundamental importância, principalmente quanto àquelas que possam ocasionar atrasos e prorrogação de prazos. Cópias do Diário de Obra, com anotações dos principais acontecimentos e relação dos trabalhadores alocados à obra no período da medição, devem ser incluídas no processo. No DO é necessário constar a assinatura do engenheiro fiscal da obra além da assinatura dos demais responsáveis por informações diversas também registradas neste livro de ocorrência. Os registros relatados no Diário de Obras de uma medição deve ter sintonia completa com os demais documentos inerentes a esta, como relatório fotográfico, planta iluminada dos serviços realizados (quando necessário), memória de cálculo e boletim de medição. A discriminação e quantificação dos serviços e obras considerados na medição deverão respeitar rigorosamente as planilhas de orçamento anexas ao contrato, inclusive critérios de medição e pagamento. Os pagamentos de instalação e mobilização devem ser obrigatoriamente previstos em separado das demais parcelas até o limite prenunciado no Edital.O número de empregados nas GFIP’s deve corresponder ao registrado no Diário de Obra, pois a Lei Federal nº 8.666/93 solidariza a Administração em relação aos encargos previdenciários resultantes do contrato, que exige da fiscalização um acompanhamento dos recolhimentos fiscais efetuados pela contratada.4.2 CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIROO cumprimento do cronograma físico-financeiro é fundamental ao acompanhamento da obra. Deve ser seguido de tal maneira que o seu descumprimento injustificado resulte tanto em multas contratuais, como até em rescisão do contrato.4.2.1 Prorrogação de PrazosConforme preceitua a Lei n° 8.666/93 no §1º do art. 57, existe a possibilidade de prorrogação dos prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega, mantidas as demais cláusulas do contrato e assegurada a manutenção de seu equilíbrio econômico - financeiro, desde que ocorra uma das seis hipóteses previstas em seus incisos, os quais colacionamos abaixo:I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração;II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível;III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração;IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites da lei;V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro;VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.Na ocorrência dessas hipóteses, o TCU tem recomendado aos órgãos e entidades que orientem “seus administradores de contratos para que, na ocasião de ocorrências que possam ensejar atrasos na execução de obras e, consequentemente, futuros aditivos de prorrogação do respectivo contrato, promova o registro desses fatos no Diário de Obra, observando assim, os ditames do art. 67, §1º, da Lei n° 8.666/93” (TCU. Acórdão nº 262/06, 2ª câmara). 4.3 ALTERAÇÕES CONTRATUAISA Lei 8.666/93 permite que os contratos sejam alterados unilateralmente pela administração quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos, ou quando necessária à modificação contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa do seu objeto. Dessa forma, podem ser celebrados termos de aditamento contratual formalizando os ajustes necessários do projeto, desde que observados alguns cuidados, em especial que os acréscimos e supressões de serviços não ultrapassem 25% do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou de equipamento, o limite de 50%. Na hipótese de supressões resultante de acordo celebrado entre os contratantes, os referidos limites poderão ser ultrapassados. É relevante enfatizar que o termo de aditamento deve ser celebrado previamente à execução dos serviços alterados;OBJETO ADITIVO VALOR

Obras, serviços ou comprasAcréscimo Incremento de 25% do valor inicialSupressão Supressão de 25% do valor inicial

Reforma de edifício ou equipamentoAcréscimo Incremento de 50% do valor inicialSupressão Supressão de 25% do valor inicial

Tabela - Acréscimos x SupressõesO TCU, através da Decisão n° 215/99 - Plenário, firmou entendimento de que as alterações contratuais quantitativas e qualitativas estão sujeitas aos limites impostos na Lei n° 8.666/93, contudo, nas hipóteses de alterações contratuais consensuais, qualitativas e excepcionalíssimas, desde que fique demonstrado que a rescisão do contrato por interesse público, seguida de nova licitação e contratação irá significar um sacrifício insuportável ao interesse coletivo primário a ser atendido, pela obra ou serviço, a Administração poderá ultrapassar os referidos limites.

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Segue abaixo as peculiaridades para a celebração de contratos aditivos visando alterações contratuais com acréscimos e supressões: •Asreduções(ousupressões)eosacréscimosdequantitativosdevemserconsideradosde forma isolada, sem nenhum tipo de compensação entre eles;• Deve-seconsiderar,nocálculoemquestão,oconjuntodereduçõeseoconjuntodeacréscimos; •Olimitelegalparaasalteraçõescontratuaisdevemsercalculadosobreovalororiginaldo contrato, atualizado.Segue abaixo exemplo de alteração contratual, que apesar de no final ter gerado um reflexo financeiro dentro do limite legal, houve compensação e os acréscimos e supressões, isoladamente, ultrapassaram o limite legal estabelecido no §1º do Art. 65 da Lei 8.666/93.DESCRIÇÃO VALOR %Valor do contrato inicial R$ 248.000,00Itens existentes excluídos R$ 74.400,00 30%Itens existentes acrescidos R$ 99.200,00 40%Itens novos R$ 24.800,00 10%Valor da adequação R$ 49.600,00 20%Valor Final do contrato R$ 297.600,00

Tabela - Exemplo Alterações ContratuaisNeste exemplo deveria ser considerado, de forma isolada, acréscimos e supressões na ordem de R$ 62.000,00 (25%).4.3 Alterações Contratuais Quantitativas:Quando a dimensão do objeto (“volume de serviço”) contratado pode ser modificada, ou seja, pode ser adquirida uma quantidade maior ou menor do que foi originalmente contratado.Exemplo: Contrata-se a construção de uma escola com 10.000m² de área construída. Após a assinatura do contrato a Administração resolve determinar à contratada que amplie a área construída para que a escola comporte maior número de salas de aula do que o inicialmente definido.4.3.2 Alterações Contratuais Qualitativas:Decorrem de modificações necessárias ou convenientes nas quantidades de obras ou serviços sem, entretanto, implicarem mudanças do objeto contratual, seja em natureza ou dimensão. Podem derivar tanto de modificações de projeto ou de especificação do objeto quanto da necessidade de acréscimo ou supressão de obras, serviços ou materiais, decorrentes de situações de fato vislumbradas após a contratação.Exemplo: Inicialmente previa-se, para a realização de determinado objeto, a execução de serviços de terraplenagem de 1000m², todavia circunstâncias supervenientes indicaram que seria necessário executar serviços de terraplenagem de 1200m². Neste caso, estará sendo acrescida quantidade de obras, sem que, contudo, se esteja a alterar a dimensão do objeto.4.4 RECEBIMENTO DA OBRA4.4.1 Recebimento ProvisórioO recebimento provisório será realizado diretamente pelo responsável pelo acompanhamento da obra e se dará mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado. Nele, deverão estar sanadas todas as pendências relativas à execução dos serviços. O engenheiro fiscal da obra deverá providenciar uma relação detalhada dos vícios encontrados e fixar prazo para correção.4.4.2 Recebimento DefinitivoO recebimento definitivo será realizado por servidor ou comissão designada pela autoridade competente, após o decurso do prazo de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais.O seu principal objetivo é propiciar que profissionais não envolvidos diretamente na fiscalização façam uma avaliação final independente a respeito da viabilidade do recebimento. A formalização desse recebimento deverá ser mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após o decurso do prazo de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais. No entanto, ele não exclui a responsabilidade civil pela solidez e segurança da obra ou do serviço, nem a ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei. De acordo com o Código Civil, nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o empreiteiro de materiais e execução responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança do trabalho, seja em razão dos materiais ou do solo. Porém, afirma que decairá do direito assegurado o dono da obra que não propuser a ação contra o empreiteiro nos 180 (cento e oitenta) dias seguintes ao aparecimento do vício ou defeito.Quando defeitos construtivos são verificados devem ser exigidos do responsável pela obra as necessárias correções, e os reparos necessários devem ser realizados sem quaisquer ônus para a Administração, sob pena de aplicação das penalidades previstas no contrato, além das responsabilizações de natureza legal.De acordo com ajustado em Edital e contrato, o contratado deverá entregar o “as built” da obra (registros das alterações realizadas na execução do projeto), com o objetivo de auxiliar futuras intervenções.5. REAJUSTAMENTOO objetivo do reajustamento é a recomposição das perdas inflacionárias, mediante a aplicação de índices específicos ou setoriais, previamente estabelecidos no edital da licitação e no contrato. A lei estabelece um prazo mínimo para a concessão do reajustamento. O seu prazo de concessão é depois de ultrapassados 12 (doze) meses, contados da data da apresentação da proposta ou do orçamento a que esta se referir, conforme dispuser o edital de licitação. O reajustamento deve ser formalizado no processo por meio de apostilamento.• Fundamentolegal:Art.40,XI,art.55,III,ambosdaLein°8.666/93eLein°10.192/01.6. PRINCIPAIS PROBLEMAS E ERROS COMUNSEm todas as fases do planejamento e da execução de obras públicas identificaram-se

diversas situações que comprometem a efetividade da aplicação dos recursos públicos, conforme categorizado a seguir.6.1. NA FASE ANTECEDENTE À LICITAÇÃOa) Indefinição dos critérios ou falta de justificativa para escolha de determinada obra;b) Não realização de estudo de viabilidade técnica, estudo preliminar, avaliação de impacto ambiental e socioeconômico;c) Realização de obras civis, sem a necessária previsão de alocação de recursos para a operação e manutenção dos equipamentos construídos, a exemplo de escolas sem professores, unidades de saúde sem equipamentos e sem atendimento à comunidade;d) Inexistência de anteprojeto capaz de nortear o adequado provisionamento dos investimentos e a alocação dos recursos, resultando, muitas vezes, em um descolamento das ações setoriais com as macro -ações governamentais.6.2. NO PROCESSO DE LICITAÇÃOA baixa qualidade dos projetos é muitas vezes utilizada como justificativa para as alterações de valor em contratos/convênios de obras e serviços de engenharia e nos “jogos de planilha”. Esses implicam aumento excessivo de quantitativo de itens com indicação de sobrepreço e/ou redução de itens com indicação de subpreço.Dentre os principais problemas e/ou irregularidades, podem-se destacar:a) Projeto Básico inexistente ou incompleto; sem aprovação pela autoridade competente e/ou identificação de seus autores; sem registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA); e/ou sem registro de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) no Conselho de Arquitetura e Urbanismo;b) Falta de discussão prévia do Projeto Básico com os futuros administradores do equipamento que será construído, a fim de evitar alterações e refazimentos que causem prejuízos ao erário e atrasos na entrega do bem;c) Planilhas referenciais de preço superdimensionadas, que respaldam preços elevados na licitação;d) Planilha orçamentária sem preços unitários, apresentando apenas quantidades e o valor dos subtotais por grupos de serviço; preços e/ou quantitativos superestimados, caracterizando sobre preço e posterior superfaturamento;e) Orçamento base que integra o edital sem a composição de todos os seus custos unitários;f) Inclusão no BDI (Bonificações e Despesas Indiretas) de custos diretos (administração local, instalação e mobilização), percentual excessivo de lucro, e/ou tributos extintos, inflando-o indevidamente;g) Especificação inadequada e/ou imprecisa de material;h) Cronograma físico-financeiro cujas etapas físicas são incompatíveis com as financeiras;i) Licitação para construção em terreno doado, com cláusula de reversibilidade ao doador vinculada ao prazo da construção, com risco de reversão antes da conclusão da obra;j) Edital restritivo à competitividade, com exigências que direcionam a licitação para determinados licitantes ou grupos de licitantes, mediante artifícios, tais como:I. Cláusula impeditiva de uma mesma empresa vencer mais de um lote;II. Licitação de serviços e materiais de naturezas diversas num mesmo certame e em um único lote;III. Exigência de atestados para comprovação de capacidade técnica em quantidade e/ou complexidade incompatíveis com o porte da obra;IV. Minuta do contrato com previsão de pagamentos num prazo elástico, caracterizando financiamento indireto e frustrando o caráter competitivo do certame;V. Exigência de patrimônio líquido mínimo desproporcional ao vulto da obra.k) Licitação de obras com dotação orçamentária insuficiente e/ou sem garantia de contemplação, nos orçamentos dos exercícios seguintes, de dotação suficiente para atender ao cronograma físico-financeiro da obra licitada; Atestado de Capacidade Técnica fraudulenta ou de credibilidade duvidosa;l) Fracionamento de obra ou serviço com o objetivo de fugir de processo licitatório ou de modalidade de licitação;m) Realização de licitação de modalidade em desacordo com a legislação;n) Edital sem atender às exigências formais no tocante à falta de: data; rubrica em todas as folhas; assinatura da autoridade que o expediu; carimbo e assinatura da procuradoria/assessoria jurídica em todas as folhas; critério de aceitação de preços global e unitário (máximos);o) Recondução da totalidade dos membros da Comissão Permanente de Licitação por período subsequente após dois anos;p) Inclusão em dispensa emergencial de obras e serviços de engenharia, por motivo de calamidade pública, de área não especificada em Decreto;q) Falta de numeração sequencial das dispensas e das inexigibilidades de licitação, fragilizando o controle interno;r) Dispensa de licitação sem justificativa ou com justificativa frágil e inconsistente;s) Ausência da devida publicidade em todas as etapas da licitação;t) Conluio de licitantes com formação de “consórcios paralelos” e “cartelização de preços”.6.3. NA EXECUÇÃO, FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO DA OBRAEsta é a fase em que se refletem os problemas oriundos da baixa qualidade dos projetos de engenharia, ditos “básico” ou “executivo”. A justificativa para a grande maioria dos aditivos de valor em contratos/convênios de obras é “a necessidade por imperativo de ordem técnica” por deficiência de projeto. Muitas vezes, nenhuma justificativa objetiva é apresentada. Também é nesse momento que se manifestam irregularidades ocorridas no processo licitatório. Dentre os problemas que ocorrem da execução até o recebimento da obra, destacam-se:a) Subcontratações de serviços sem prévia e expressa autorização ou em percentual acima do permitido em contrato;b) Subcontratação, pela vencedora da licitação, de empresas eliminadas do certame eque participaram de simulação de competição para dar aspecto legal ao processo;c) Antecipação de faturamento, e consequente pagamento, com base em pretensa

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“medição” de serviços previstos, mas ainda não executados ou executados parcialmente;d) Serviços medidos, faturados e pagos sem lastro contratual, ou seja, medição de serviços que não estavam previstos;e) Alterações no projeto sem consentimento prévio da fiscalização ou do projetista;f) Assinatura de aditivo para execução de serviços alheios ao objeto do contrato;g) Aditivo de valor sem especificar alterações no objeto; sem justificativa técnica;h) Aditivos contratuais superiores ao limite legal;i) Celebração de aditivos com previsão de materiais em quantidades diferentes das necessárias (superestimadas);j) Ausência de renovação da garantia do contrato;k) Atraso injustificado na execução do contrato;l) Ausência de registro de recebimento provisório ou definitivo;m) Boletim de Medição sem detalhamento das quantidades de serviços executados e sem a codificação dos mesmos ou com inadequada descrição de serviços;n) Inexistência do Diário de Obra;o) Número de empregados na GFIP não correspondente ao registrado no Diário de Obra;p) Inexistência de Termo de Recebimento nas rescisões contratuais;q) Recebimento da obra com serviços inacabados e sem registro no Termo de Recebimento;r) Aplicação de materiais com especificação diferente da prevista, com substituição por produtos de qualidade inferior ou com quantitativo menor do que o previsto;s) Contratação de serviços oriundos de defeitos construtivos surgidos durante o período de responsabilidade legal da empresa construtora.t) Aumento em elevados percentuais de itens que compõem etapas da obra de posterior verificação, a exemplo de terraplanagem. Algumas vezes, esses aumentos se dão sem que haja aditivo de valor. Para isso, há redução em outros itens, seja em quantidade ou em especificação, prejudicando a qualidade do produto final. Ao final, o valor contratado coincide até em centavos, como se não tivesse havido qualquer prejuízo ao erário e ao cidadão.A ocorrência dessas situações, normalmente, vem acompanhada de obras iniciadas com irregularidade; sem projeto básico ou esse, se existente, foi mal elaborado ou é até desconhecido do fiscal da obra; orçamento inconsistente e/ou com sobre preço. Isso dá margem às alterações dos itens descritos, das quantidades previstas e da qualidade dos produtos.6.4. “JOGO DE PLANILHA”Dentre todos os erros comuns, um dos mais recorrentes e graves é o chamado “Jogo de Planilha”. Sobre essa irregularidade, segue abaixo um maior aprofundamento:• Uma proposta orçamentária contém itens com valores acima e abaixo do preço demercado simultaneamente e no somatório da planilha se compensam, totalizando um valor global abaixo do valor de mercado, atendendo momentaneamente ao interesse público;• Aoseefetivarapráticailegaldacontrataçãodestapropostademenorpreçoglobal,mascom grandes disparidades nos preços unitários, possibilitam-se aditamentos ao contrato com o aumento dos quantitativos dos itens de preços unitários elevados e redução dos quantitativos dos itens de preços inferiores.Para se evitar a ocorrência do “jogo de planilha”, devem ser adotadas duas medidas prévias à contratação, quais sejam:• ElaboraçãodeProjetoBásicocomníveldeprecisãoadequadoedetalhamentosuficientepara executar o que se pretende.• Adoçãodocritériodeaceitabilidadedepreçosunitárioseglobalnoeditaldelicitação,tendo como referencial o orçamento base elaborado pela Administração. (art. 40, inciso X da Lei n° 8.666/93).6.5 Caso PráticoA Secretaria de Obras do Município X deflagrou procedimento licitatório visando a contratação de empresa especializada na construção de edificação para sediar a referida Secretaria.Na fase interna da licitação foram adotados os seguintes procedimentos:• Escolha do terreno;• Elaboração do Projeto Básico constituído apenas do projeto arquitetônico, sem que sejam feitos estudos de sondagens geotécnicas a fim de aferir a capacidade de suporte do subsolo;• Elaboração do Projeto Executivo ficou a cargo da empresa vencedora da licitação;• Orçamento estimativo contendo preços unitários de acordo com a média de mercado;• O edital de licitação previu o critério de julgamento das propostas através do menor preço global.• Uma das empresas licitantes de antemão tem conhecimento de que o subsolo é constituído por argila deformável. A partir dessa informação, a empresa elabora proposta atribuindo:• Baixos preços unitários em relação aos itens que compõem a fundação do orçamento base;• Preços unitários cinco vezes maiores para os itens relacionados a escavação, remoção do solo e aterro compactado, cujos quantitativos previstos estão significativamente menores do que será realmente necessário devido às características do solo;Segue abaixo planilha comparativa para demonstrar a desvantajosida de posterior da contratação dessa empresa para a Administração, que após alteração contratual, veio a onerar os cofres públicos em R$ 12.000,00 do se comparado aos valores de mercado.

Quadro 02 – Condições Contratuais X Alterações Contratuais (Jogo De Planilha)• Valorglobaldocontratoinicial:R$19.000,00;• Valordemercado:R$19.500,00;• Valorglobaldocontratoaditado:R$27.000,00;• Valorglobaladitado(valoresdemercado):R$15.000,00;

ANEXO I – EXEMPLOS PRÁTICOS DE ENQUADRAMENTOFonte: IBRAOP OT – IBR 002/2009 (Adaptado)1. Construção de escola em alvenaria, com 350 m², conforme projeto.Solução:a) Para a construção de edificação, a partir descrição do objeto a ser contratado, existe necessidade de utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66,b) Trata-se da ação de “construir”;c) Enquadra-se como Obra de Engenharia; 2. Construção de um hospital de 150 leitos, conforme projeto de engenharia, e contratação em separado de instalação de sistema de ar condicionado central.Solução:a) Para a construção da edificação do hospital, analogamente ao exemplo nº 1, enquadra-se como Obra de Engenharia;b) Para a instalação do sistema de ar-condicionado central, verifica-se que será necessária a utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66, no entanto observando-se os conceitos relativos à Obra de Engenharia (Item 1), não é possível enquadrar como tal;c) Dentre os conceitos definidos como Serviços de Engenharia (Item 1), a descrição do objeto melhor se enquadra com o conceito de “instalar”.d) Enquadra-se como Serviço de Engenharia.3. Substituição de um sistema de ar-condicionado central, mais moderno do que o originalmente instalado numa edificação.Solução:a) Para a substituição da instalação do sistema de ar-condicionado central verifica-se que será necessária a utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66;b) Dentre os conceitos definidos no âmbito de Obra de Engenharia (Item 1), a descrição do objeto melhor se enquadra com o conceito de “reformar”, pois na substituição por um equipamento mais moderno irá alterar as características de parte da edificação. Por outro lado, a substituição do equipamento exigirá um conjunto de serviços, de conformidade com o item 1.1;c) Enquadra-se como Obra de Engenharia.Observação: substituição de outros equipamentos, tais como elevadores, são exemplos similares.4. Pintura interna de salas de aula de uma escola.Solução:a) Se a pintura for apenas de uma ou mais salas, serviços nos quais não se verifica a necessidade da utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66, não se enquadra como Obra ou Serviço de Engenharia, de acordo com o disposto no item 1;5. Pintura externa de edifício de 10 pavimentos, para conservação rotineira.Solução:a) As atividades desenvolvidas para fazer tal pintura necessitam de participação e acompanhamento de profissional habilitado conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66, principalmente dadas às condições de segurança envolvidas, no entanto observando-se os conceitos do item 1, não é possível enquadrar como Obra de Engenharia;b) Dentre os conceitos definidos no item 1 desta Orientação Técnica, a descrição do objeto melhor se enquadra com o conceito de “conservar”.c) Enquadra-se, portanto, como Serviço de Engenharia.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 03/2015 – CGM, DE 13 DE AGOSTO DE 2015.Dispõe sobre o pagamento de servidores, ativos e inativos, e ex- servidores no âmbito da Prefeitura Municipal de Natal. O CONTROLADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e, CONSIDERANDO as atribuições institucionais da Controladoria Geral do Município de Natal no exercício do controle interno dos atos praticados pela Administração Pública Municipal, conferidas pela Lei Complementar nº 141, de 28 de agosto de 2014, e pelo Decreto Municipal nº 10.443, de 04 de Setembro de 2014;CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer controle e uniformidade nos procedimentos de realização de pagamentos a servidores ativos e inativos do município, quando oriundos da relação de trabalho destes com a Prefeitura Municipal do Natal e dos valores a serem pagos a ex-servidores.RESOLVE:Art. 1º - Os valores a serem pagos a servidores ativos e inativos do município, quando oriundos da relação de trabalho destes com a Prefeitura Municipal do Natal, deverão ocorrer exclusivamente através da folha de pagamento elaborada pela Secretaria Municipal de Administração - SEMAD quando se tratar de servidores ativos ou pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NATALPREV no caso de servidores inativos.§1º No caso do valor a ser pago pela NATALPREV ser decorrente de direito adquirido do servidor quando na ativa, deverá ser observado o seguinte:I – A NATALPREV deverá incluir em sua folha de pagamento o valor a ser pago ao servidor aposentado, havendo para tanto o remanejamento do orçamento do órgão de origem.

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Art. 2°- Quando se tratar de ex-servidor, deverá ser aberto um processo administrativo e observado, quando do pagamento, os descontos legalmente previstos.Parágrafo Único: O pagamento ocorrerá através do órgão onde o ex-servidor era lotado, observando-se os procedimentos orçamentários e devendo ser arquivado na sua pasta funcional uma cópia do recibo, além de ser comunicada a ocorrência a SEMAD, para efeito de controle. Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação, revogando todas as disposições em contrário, notadamente a Portaria n° 05/2014 – GS/CGM, de 14 de março de 2014. Natal/RN, 13 de agosto de 2015.JOSÉ DIONÍSIO GOMES DA SILVA - Controlador-Geral do Município

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 04/2015 – CGM, DE 13 DE AGOSTO DE 2015.Dispõe sobre orientação aos Órgãos/Entidades do Poder Executivo Municipal quanto ao procedimento de reconstituição de processos extraviados ou destruídos relativos a despesas, a serem analisadas pela Controladoria Geral do Município – CGM e pelas Unidades Técnicas de Controle Interno - UTCIs -, uniformizando os procedimentos no âmbito do Município de Natal. O CONTROLADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e, CONSIDERANDO as atribuições institucionais da Controladoria Geral do Município de Natal no exercício do controle interno dos atos praticados pela Administração Pública Municipal, conferidas pela Lei Complementar nº 141, de 28 de agosto de 2014, e pelo Decreto Municipal nº 10.443, de 04 de setembro de 2014;CONSIDERANDO que a reconstituição de processos extraviados ou destruídos exige a observância de determinados procedimentos, no intuito de conferir efetividade e celeridade ao procedimento, possibilitando o seu regular prosseguimento;CONSIDERANDO o disposto na Portaria Interadministrativa n° 01/2015, de 14 de janeiro de 2015;CONSIDERANDO a importância dos processos relativos a despesas, bem como a necessidade de uniformizar os procedimentos concernentes à reconstituição de processos que por ventura sejam desaparecidos ou extraviados.RESOLVE:Art. 1º - Todos os processos desaparecidos ou extraviados relativos a despesas a serem analisados pela Controladoria Geral do Município – CGM e pelas Unidades Técnicas de Controle Interno - UTCIs - serão obrigatoriamente reconstituídos de acordo com as disposições previstas na presente Instrução Normativa.§ 1º. A reconstituição de que trata este diploma é medida de caráter excepcional, devendo ser adotada somente diante da total impossibilidade de localização do processo desaparecido ou extraviado.§ 2º. A reconstituição do processo não impede ou exclui a adoção de outras providências que visem a apurar possíveis responsabilidades pelo desaparecimento ou extravio dos autos originais.Art. 2º - O servidor que primeiro constatar o desaparecimento ou extravio do processo deverá comunicar imediatamente o fato à autoridade administrativa a que estiver jurisdicionado, a quem compete autorizar a reconstituição do processo.Art. 3º - Após confirmar o desaparecimento ou extravio do processo, a autoridade competente determinará ao setor que solicitou a abertura do processo original que inicie os procedimentos para a reconstituição do mesmo.§1º. O processo de reconstituição receberá nova numeração, observando o que preceitua o art. 5º, inciso II, da Instrução Normativa nº 01/2015-CGM, de 26 de janeiro de 2015.§2º. Na capa do processo reconstituído deverá conter a seguinte identificação “Processo Reconstituído”.§3º. Deverá ser registrado, em sistema próprio, a ocorrência, citando o número do processo desaparecido ou extraviado e o atual.Art. 4º - Depois de iniciado o processo de reconstituição por requerimento do setor especificado no art. 3º desta Instrução Normativa, os autos do processo em restauração deverão tramitar por todos os setores em que o processo original tramitou, a fim de que, na medida do possível, cada um daqueles possa promover a juntada de cópias das instruções, pareceres, informações, despachos ou outros documentos que produziu anteriormente.§ 1º. O setor responsável pelo início do processo de reconstituição dos autos cientificará o(s) interessado(s) acerca do procedimento em curso, solicitando que este(s) forneça(m), no prazo de até 10 (dez) dias cópias de eventuais documentos considerados necessários ao prosseguimento do feito.Art. 5º - Concluída a reconstituição do processo até o ato em que processo original se encontrava, será emitida pela autoridade competente declaração finalizando o procedimento e determinando a regular continuidade do feito. Art. 6º - O processo reconstituído seguirá o trâmite e obedecerá às normas aplicáveis ao processo desaparecido ou extraviado. Art. 7º - A eventual localização do processo desaparecido ou extraviado resultará na formalização de anexo ao volume processual considerado principal, de acordo com os seguintes critérios:I - Caso a localização do processo desaparecido ou extraviado ocorra durante a sua reconstituição, o processo original tramitará como principal e o reconstituído será anexado àquele;II - Caso a localização do processo desaparecido ou extraviado ocorra após a sua reconstituição, será considerado principal o processo que se encontrar em fase mais adiantada de tramitação.§ 1º. Na hipótese do inciso II deste artigo, caso o processo principal seja considerado o reconstituído, todas as peças e documentos reproduzidos serão confrontados com os originais, a fim de serem conferidas a autenticidade nos termos do art. 5º, inciso V, da Instrução Normativa nº 01/2015-CGM, de 26 de janeiro de 2015.§ 2º. Ainda na situação do parágrafo anterior, será juntada ao processo reconstituído, já considerado principal, declaração da autoridade competente informando acerca da sua

completude ou, caso contrário, devem ser acostadas as peças e documentos ausentes, os quais devem ser relacionados na referida declaração. § 3º. Em quaisquer das hipóteses, será lavrado termo de juntada por anexação, no qual constará, obrigatoriamente, a indicação do processo que foi anexado.Art. 8º - Caberá ao titular de cada órgão da Administração Direta ou Indireta do Município do Natal a observância das disposições contidas nesta Instrução Normativa, sujeitando-se a responsabilizações em caso de descumprimento. Art. 9º - Esta instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação, revogando todas as disposições em contrário.Natal/RN, 13 de agosto de 2015.JOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVA - Controlador-Geral do Município

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 05/2015 – CGM, DE 13 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre orientações aos Órgãos/ Entidades do Poder Executivo Municipal quanto à instrução processual referente às rotinas e padronização quanto às diferenças entre reajuste, repactuação e revisão, de acordo com os ditames da Lei Nacional nº 8.666/93.O CONTROLADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,CONSIDERANDO a competência da CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO - CGM, quanto à normatização, acompanhamento, sistematização e a padronização dos procedimentos de fiscalização, auditoria e avaliação de gestão, conforme dispõe a Lei Complementar nº 141 de 28 de agosto de 2014 e o Decreto Municipal nº 10.443, de 04 de setembro de 2014;CONSIDERANDO o preceito da Constituição Federal de 1988 em seu art. 37, inciso XXI, Lei Nacional Nº 8.666/93, em especial os ditames dos artigos 40, inciso XI e 65, inciso II, alínea “d”da Lei n° 8.666/93 e Instrução Normativa n° 02/08 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MPOGCONSIDERANDO que o equilíbrio econômico-financeiro do contrato administrativo é a relação que as partes estabelecem inicialmente no ajuste, entre os encargos do contratado e as obrigações da administração;CONSIDERANDO que a correlação existente entre o objeto do contrato e a sua remuneração deve ser mantida durante toda a execução contratual;CONSIDERANDO que a preclusão lógica é a extinção da faculdade de praticar um determinado ato processual em virtude da não compatibilidade de um ato com outro já realizado.RESOLVE:Art.1º - O equilíbrio econômico-financeiro consiste na manutenção das condições de pagamento inicialmente estabelecidas no contrato, a fim de que se mantenha estável a relação entre as obrigações do contratado e a retribuição da administração, para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento.Art.2º - O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato se justifica nas seguintes ocorrências:I- Fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do que foi contratado;II- Caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe (ato geral do Estado não relacionado diretamente com o contrato, mas que nele repercute), configurando álea econômica (probabilidade de perda concomitante à probabilidade de lucro) extraordinária e extracontratual. Art. 3º - Para que possa ser autorizado e concedido o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, normalmente no pedido do contratado, deverá ser verificado:I- os custos dos itens constantes da proposta contratada com a planilha de custos que acompanha o pedido de reequilíbrio;II- a ocorrência de fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, que justifique as modificações do contrato para mais ou para menos.Art. 4º - O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato poderá ser feito por:I- reajuste;II- repactuação;III- revisão.Parágrafo único. Quando da análise da viabilidade do uso dos mencionados institutos, a administração, quando for o caso, deverá analisar os requerimentos com os pareceres jurídicos.DO REAJUSTEArt.5º - A finalidade do reajuste é estabelecer o reequilíbrio da equação financeira do contrato quando este for alterado em razão de processo econômico inflacionário, com base na variação de índices previstos em contrato.§1º. É necessária a inclusão de cláusula de reajuste nos editais de licitação e nos contratos celebrados pela Administração que possuam prazo de duração igual ou superior a um ano.§2º. Só será concedido o reajuste após transcorrido o ínterim mínimo de 12 (doze) meses, contados da data da apresentação da proposta ou do orçamento a que ela se referir.DA REPACTUAÇÃOArt.6º - A repactuação é aplicável quando constatada alteração na relação econômico-financeira do contrato de natureza contínua com dedicação exclusiva de mão de obra, oriunda de processo inflacionário e terá por base de cálculo a variação analítica dos custos que compõem o preço.§1º. A concessão da repactuação será feita mediante apresentação pelo contratado dos seguintes documentos:I- requerimento contendo justificativas e;II- planilha detalhada com todos os recursos que efetivamente oneraram a execução do serviço.§2º. É de competência da unidade contratante, após os documentos mencionados no parágrafo anterior, a análise econômica dos custos unitários apresentados, como também a emissão de parecer técnico e jurídico autorizando ou não a concessão da repactuação.§3º. A repactuação dos contratos administrativos será concedida após o período de 12

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(doze) meses contados da apresentação da proposta ou orçamento a que está se referir.§4º. Nos contratos de serviço contínuo com dedicação exclusiva de mão de obra, o período a ser contado será da data do orçamento a que a proposta se referir, ou seja, da data do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho para os custos decorrentes de mão de obra, e da data da apresentação da proposta em relação aos demais insumos.§5°. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas-bases diferenciadas, a repactuação deverá ser dividida em tantas quantas forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas das categorias envolvidas na contratação.§6°. Deverá ser incluída cláusula de repactuação nos editais de licitação e nos contratos celebrados pela administração.Art.7º - Os reajustes e repactuações subsequentes à primeira concessão serão sempre de 12 (doze) meses após o período de aquisição do direito.Art.8º - Ocorrerá a preclusão lógica quando o contratado não requerer o reajuste e/ou a repactuação a que fizer jus em momento oportuno, ou seja, anterior à assinatura do termo aditivo de prorrogação.Art.9º - Somente os contratos que tenham por objeto a prestação de serviços de natureza contínua podem ser repactuados.DA REVISÃOArt.10 - A revisão contratual é cabível quando verificada, dentro da efetividade da proposta, intervenção substancial proveniente de álea administrativa ou álea econômica extraordinária na relação jurídica firmada mediante contrato.§1º. Para a concessão da revisão, é necessário o requerimento do contratado com as situações de fato e de direito, como também os motivos que ensejaram o pedido.§2º. Não existe tempo mínimo para a concessão da revisão.DA DISPOSIÇÃO FINALArt.11 - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal/RN, 13 de agosto de 2015.JOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVA - Controlador-Geral do Município

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 06/2015 – CGM, DE 13 DE AGOSTO DE 2015. Dispõe sobre orientações aos Órgãos/ Entidades do Poder Executivo Municipal quanto à instrução processual referente às rotinas e padronização no tocante a diferença entre termo de apostilamento e termo aditivo, de acordo com os ditames da Lei Nacional nº 8.666/93.O CONTROLADOR-GERAL DO MUNICÍPIO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, e,CONSIDERANDO a competência da CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO - CGM, quanto à normatização, acompanhamento, sistematização e a padronização dos procedimentos de fiscalização, auditoria e avaliação de gestão, conforme dispõe a Lei Complementar nº 141 de 28 de agosto de 2014 e o Decreto Municipal nº 10.443, de 04 de setembro de 2014;CONSIDERANDO os preceitos da Lei Nacional nº 8.666/93, em especial aos ditames dos artigos 65 e 57;RESOLVE:Art. 1º - Termo aditivo é um instrumento elaborado com a finalidade de alterar contratos, termos de parceria, termos de fomento ou outros instrumentos congêneres, firmados pela administração pública, cuja publicação no Diário Oficial do Município - DOM é condição obrigatória para que o aditivo produza seus efeitos, devendo ser providenciada pelo órgão municipal até o 5° dia útil do mês seguinte à sua assinatura, para ocorrer no prazo de 20 dias daquela data.Art. 2º - O termo aditivo deve ser utilizado para efetuar acréscimos ou supressões no objeto contratual (que não impliquem em modificação da sua natureza), prorrogações de prazo, além de outras modificações admitidas em lei que possam ser caracterizadas como alterações do contrato. Parágrafo único. Toda prorrogação ou alteração contratual deve ser precedida da competente justificativa (arts. 57, § 2º, e 65, caput, da Lei nº 8.666/93), contendo a descrição detalhada das razões fáticas que ensejam a modificação do ajuste, e da análise jurídica da minuta do termo aditivo (art. 38, parágrafo único, do mesmo diploma legal), a fim de se resguardar a legalidade dos atos praticados.Art. 3º - O termo aditivo deverá ser utilizado, ainda, em casos como: I- alteração do nome ou denominação empresarial da contratada;II- alteração do endereço da contratada; III- retificação de cláusula contratual e retificação de dados (CNPJ, p. ex.) da empresa contratada (quando, por equívoco, ocorrer falha no registro desses dados).Art. 4º - Termo de apostilamento é o registro administrativo que pode ser feito no termo de contrato, ou nos demais instrumentos hábeis que o substituem, normalmente no verso da última página do contrato, podendo, ainda, ser feito por meio de documento específico, simplificado, a ser juntado ao respectivo instrumento contratual.§ 1º O termo de apostilamento destina-se a registrar os resultados da aplicação das cláusulas contratuais e condições previamente ajustadas.§ 2° O termo de apostilamento deverá ser assinado por quem detenha capacidade jurídica para assinar o contrato, prescindindo a assinatura do contratado ou a sua anuência, sendo bastante lhe dar ciência mediante a entrega de uma via do termo de apostilamento.§ 3° Não se faz necessária a publicação do termo de apostilamento no DOM.Art. 5º - O registro por termo de apostilamento, conforme art.65, § 8° da Lei n°8.666/93, pode ser utilizado nos seguintes casos:I- variação do valor contratual decorrente de reajuste previsto no contrato;II- compensações ou penalizações financeiras decorrentes das condições de pagamento;III- empenho de dotações orçamentárias suplementares, até o limite do seu valor corrigido. § 1º Além dos casos previstos no art. 65, §8º da Lei n° 8.666/93, o termo de apostilamento

poderá ser usado nas seguintes hipóteses:I - repactuações previstas no instrumento convocatório e no contrato;II - alteração da garantia contratual no curso do contrato;III - alterações de menor relevância que prescindam da assinatura do contratado;Art. 6º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal/RN, 13 de agosto de 2015.JOSÉ DIONISIO GOMES DA SILVA - Controlador Geral do Município

FUNDAÇÃO CULTURAL CAPITANIA DAS ARTESEDITAL Nº 002/2014O Presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes – FUNCARTE, da Prefeitura Municipal de Natal, no uso de suas atribuições legais, torna público o edital “CONCURSOS LITERÁRIOS OTHONIEL MENEZES (POESIA), CÂMARA CASCUDO (ENSAIO ETNOGRÁFICO - FOLCLORE) e MOACY CIRNE (ENSAIO LITERÁRIO - FICCÃO) – ANO 2015”, que regulamenta o processo de inscrição e seleção de produções voltadas ao segmento literário cultural, em conformidade com os preceitos da Lei Orgânica do Município de Natal nos termos do art. 166, inciso I e Lei Federal nº 8.666/93 de 21 de junho de 1993. 1. DA FINALIDADE1.1. Estimular a produção literária e o desenvolvimento de novos escritores potiguares.1.2. Premiar os trabalhos de poesia, folclore e ficção, habilitados pela Comissão de Habilitação e selecionados pela Comissão Julgadora.2. DO OBJETO2.1. Serão selecionados 06 (seis) textos literários, 02 (dois) para cada categoria, a saber:2.1.1. Categoria I - Poesia: Serão contemplados nesta categoria 02 (dois) textos literários em formato de poesia.2.1.2. Categoria II – Folclore: Serão contemplados nesta categoria 02 (dois) textos literários em forma de ensaio.2.1.3. Categoria III – Ficção: Serão contemplados nesta categoria 02 (dois) textos literários em forma de ficção.3. DA PARTICIPAÇÃO3.1. Poderão participar, apenas, PESSOAS FÍSICAS, brasileiras, maiores de 18 (dezoito) anos, residentes e domiciliadas na capital e região metropolitana desse Estado.3.2. Ficam impedidos de participar:3.2.1. O vencedor da edição do Concurso Literário Othoniel Menezes - 2014, Edital nº 003/2014, publicado no Diário Oficial do Município no dia 13 de março de 2014 e sua republicação, Edital com nº 011/2014, publicado no Diário Oficial do Município no dia 04 de julho de 2014.3.2.2. Os servidores da Prefeitura do Município do Natal, assim como seus cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau;3.2.3. Os membros integrantes do Comitê Gestor;3.2.4. Os membros integrantes da Comissão de Habilitação Documental;3.2.5. Os membros integrantes da Comissão Julgadora, assim como seus cônjuges, companheiros ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade até o 2º grau;3.3. Cada proponente poderá participar de apenas uma única categoria.4. DA OBRA4.1. Deverá ser inédita, nunca tendo sido objeto de qualquer tipo de apresentação, veiculação, publicação parcial ou integral, inclusive em sites, blogs e redes sociais da internet.4.2. Deverá ser eminentemente literária, não podendo ter natureza acadêmica ou de cunho científico como monografias, dissertações, teses, comunicações e assemelhados.4.3. O texto literário não poderá concorrer neste Edital se estiver em processo de avaliação em outros Editais de órgãos da Prefeitura Municipal de Natal ou de Entidades Privadas.4.4. Deverá ser de autor vivo.4.5. Deverá ser escrita em língua portuguesa.4.6. Deverá conter:a) Entre 50 (cinquenta) e 100 (cem) páginas, caso seja livro de poesia; b) Entre 100 (cem) e 150 (cento e cinquenta) páginas, caso seja livro de folclore;c) Entre 100 (cem) e 120 (cento e vinte) páginas, caso seja livro de ficção.4.7. Deverá utilizar somente o verso da folha, constando na capa apenas o título da obra; 4.8. Deverá estar devidamente revisado, gramatical e ortograficamente.4.9. Deverá apresentar-se com a seguinte formatação:a)Tamanho do papel A4;b) Fonte arial;c) Tamanho da fonte 12 (doze);d) Cor da fonte preta;e) Texto justificado;f) Espaçamento entre linhas de 1,5mm;g) Margem superior e esquerda de 3cm; margem inferior e direita de 2cm;h) Numeração de página em algarismo arábico, em ordem crescente, no canto superior direito;i) Título da obra na parte superior da página inicial, em negrito, centralizado.4.10. Os textos literários não devem ter quaisquer tipos de ilustração;4.11. Não poderá conter:4.11.1. Dados ou informações que possam constituir crime ou possam ser entendidos como incitação à prática desses.4.11.2. Ofensas à liberdade de crenças e às religiões;4.11.3. Dados ou informações racistas ou discriminatórios.4.12. Entender-se-á por:

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4.12.1. Poesia: obra literária apresentada geralmente em versos e estrofes, ainda que possa existir prosa poética, assim designada pelo uso de temas específicos e de figuras de estilos próprios da poesia.4.12.2. Folclore: entenda-se por ensaio de folclore um texto que verse sobre um tema específico desta área do conhecimento, reunindo dissertações menores, menos definitivas que as de um tratado formal, feito em profundidade.4.12.3. Ficção: 4.12.3.1. Conto: Narrativa curta de um fato fictício, com tema único, espaço e tempo limitado e com número reduzido de personagens sobre quem recai o foco, com densidade narrativa, porém, estando distinto o enredo, o narrador e o tempo5. DA INSCRIÇÃO5.1. O período de inscrição dar-se-á entre os dias 15 de agosto a 30 de setembro de 2015, no horário das 08h30min às 12h30min.5.2. O envelope com a inscrição deverá ser entregue no Setor de Protocolo da Fundação Cultural Capitania das Artes, de forma pessoal, contendo os formulários e anexos disponíveis na página eletrônica do blog da FUNCARTE - http://www.blogdafuncarte.com.br/category/editais/ - assim como, a documentação solicitada no item 6.5.3. As inscrições serão gratuitas, implicando ao participante o aceite das condições estipuladas e contidas neste edital. 6. DA DOCUMENTAÇÃO6.1. O envelope de inscrição a que se refere o item 5.2 deverá conter em seu interior, obrigatoriamente, 02 (dois) envelopes lacrados contendo:6.1.1. Envelope 01:a) Formulário de inscrição devidamente preenchido, rubricado e assinado (Anexo I);b) Cópia do documento de identificação (RG, Carteira de Habilitação ou outro documento oficial com foto);c) Cópia do CPF;d) Cópia do comprovante de endereço atualizado em nome do proponente (conta de luz, água ou telefone);e) Certidão Negativa de Débitos Municipais (atualizada), emitida pela Secretaria Municipal de Tributação de Natal (http://www.natal.rn.gov.br/semut/servicos/certidoes.php);f) Declaração de quitação de prestação de contas ou Declaração que nunca prestou serviço anteriormente à Administração Municipal (Anexo II);g) Declaração de Inexistência de Parentesco (Anexo III);h) Declaração de não vinculação para com a Administração Pública (Anexo IV);i) Comprovante de dados bancários do proponente (Banco, Agência e Conta-corrente).6.1.2. Envelope 02:a) Obra em 04 (quatro) vias, sendo 03 (três) impressas em papel A4 e encadernadas e uma em formato digital TXT ou PDF.7. DO INDEFERIMENTO7.1. Serão indeferidas as inscrições provenientes dos impedimentos a que se refere o item7.2. Serão indeferidas as inscrições que não cumprirem o disposto no item 4.7.3. Serão indeferidas as inscrições que não cumprirem o disposto nos itens 5.1 e 5.2.7.4. Serão indeferidas as inscrições que não contiverem quaisquer dos documentos solicitados no item 6 e seus subitens.7.5. Serão indeferidas as inscrições realizadas via correio, bem como por postagem eletrônica;7.6. Serão indeferidas as inscrições de proponentes com projetos em andamento ou sem as devidas prestações de contas perante a Fundação Capitania das Artes.8. DAS COMISSÕES8.1. O presente edital será gerenciado por duas comissões designadas pelo presidente da FUNCARTE: Comissão Gestora e Comissão Julgadora. 8.2. DA COMISSÃO GESTORA8.2.1. Será formada por 03 (três) servidores da Secretaria Municipal de Cultura e/ou Funcarte.8.2.2. Será responsável pela administração, coordenação e manutenção das ações referentes ao edital “Incentivos Literários Othoniel Menezes (poesia), Câmara Cascudo (folclore) e Moacy Cirne (ficção) - 2015”.8.2.3. Será responsável pela habilitação documental dos proponentes, visando o cumprimento das exigências previstas para inscrição neste edital.8.2.4. Estabelecerá critérios para o exame, julgamento e classificação dos trabalhos, fixando normas para as atividades, levando-se em conta as qualidades fundamentais de cada estilo, conforme estabelece o item 9.8.2.5. Encaminhará as obras habilitadas para a Comissão Julgadora.8.2.6. Registrará em ata, firmada pelos membros, suas atividades.8.3. DA COMISSÃO JULGADORA 8.3.1. Será composta por 09 (nove) membros, sendo três por categoria, sendo todos especialistas de notório saber, de renomada atuação na área literária e de antropologia cultural, que desempenharam atividades culturais e literárias nesta capital pelo menos há cinco anos. 8.3.2. Será responsável pela avaliação das obras apresentadas, observadas as exigências constantes neste Edital.8.3.3. Não poderá ter a mesma formação dos Concursos Literários Othoniel Menezes (Poesia), Câmara Cascudo (Ensaio Etnográfico) e Moacy Cirne (Ensaio Literário) – 2014, publicados no edital nº 003/2014, através do Diário Oficial do Município no dia 13 de março de 2014 e sua republicação, no edital nº 011/2014, publicado no Diário Oficial do Município no dia 04 de julho de 2014, como também na portaria nº 088/2014/FUNCARTE, de 26 de setembro de 2014, publicada no Diário Oficial do Município no dia 29 de setembro de 2014.8.3.4. Os integrantes desta Comissão não poderão ser membros da Secretaria Municipal de Cultura nem da Fundação Cultural Capitania das Artes.

9. DA SELEÇÃO9.1. As obras serão pontuadas de 1 a 70, segundo critérios estabelecidos e julgamento da Comissão.9.2. A Comissão Julgadora verificará e pontuará as obras de acordo com as seguintes tabelas:9.2.1. Obra de Poesia:Critérios PontuaçãoOriginalidade 1 a 15Criatividade 1 a 15Procedimentos formais (forma e conteúdo) 1 a 10Harmonia 1 a 10Clareza 1 a 10Correção 1 a 5Precisão 1 a 5Pontuação Máxima 70

9.2.2. Obra de Folclore:Critérios PontuaçãoOriginalidade 1 a 15Criatividade 1 a 15Harmonia 1 a 10Clareza 1 a 10Correção 1 a 5Precisão 1 a 5Técnica Narrativa 1 a 5Objetividade 1 a 5Pontuação Máxima 70

9.2.3. Obra de Ficção:Critérios PontuaçãoOriginalidade 1 a 10Criatividade 1 a 10Harmonia 1 a 10Clareza 1 a 10Correção 1 a 5Precisão 1 a 5Ação e Enredo 1 a 5Estilo 1 a 5Técnica Narrativa 1 a 5Fluência de linguagem 1 a 5Pontuação Máxima 70

9.3. Estabelecer-se-á como critérios de desempate a ordem estabelecida nas tabelas de pontuação. 10. DO RESULTADO10.1. O resultado parcial contendo as obras habilitadas e/ou inabilitadas pela Comissão Gestora será homologado pelo Presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes e publicada no Diário Oficial do Município (http://www.natal.rn.gov.br/dom/).10.2. O resultado final das produções literárias vencedoras será encaminhado pela Comissão Gestora ao Presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes para homologação e publicação no Diário Oficial do Município (http://www.natal.rn.gov.br/dom/).10.3. É de total responsabilidade do proponente, acompanhar a atualização dessas informações.11. DOS RECURSOS11.1. Os candidatos não habilitados terão um prazo de 3 (três) dias úteis, a contar da publicação do resultado parcial a que se refere o item 10.1, para interpor recurso à Comissão Gestora.11.2. Os recursos referentes à inabilitação deverão ser entregues no Setor de Protocolo da Fundação Cultural Capitania das Artes.11.3. Serão julgados em até 5 (cinco) dias úteis após o protocolamento mencionado no item anterior.11.4. Não caberá recurso sob o resultado final do incentivo contido neste edital.12. DOS RECURSOS FINANCEIROS E DAS PREMIAÇÕES12.1. Os Incentivos Literários Othoniel Menezes (Poesia), Câmara Cascuda (Folclore) e Moacy Cirne (Ficção) – 2015, irão premiar 06 (seis) produções literárias, 2 (duas) em cada categoria, a saber:a) Categoria I – POESIA: O 1º colocado será beneficiado com a edição e publicação da obra por ele submetida, com uma tiragem de 500 exemplares, além de receber o incentivo no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). Ao segundo colocado será atribuído o incentivo de R$ 2.000,00 (dois mil reais);b) Categoria II – FOLCLORE: O 1º colocado será beneficiado com a edição e publicação da obra por ele submetida, com uma tiragem de 500 exemplares, além de receber o incentivo no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). Ao segundo colocado será atribuído o incentivo de R$ 2.000,00 (dois mil reais);c) Categoria III – FICÇÃO: O 1º colocado será beneficiado com a edição e publicação da obra por ele submetida, com uma tiragem de 500 exemplares, além de receber o incentivo no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais). Ao segundo colocado será atribuído o incentivo de R$ 2.000,00 (dois mil reais).12.2. Será conferido um cachê no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a cada um dos 09 (nove) membros da Comissão Julgadora.12.3. Os recursos destinados a este edital são oriundos do orçamento geral da Fundação Cultural Capitania das Artes, referente ao exercício fiscal do ano de 2015, através das dotações orçamentárias elencadas no Projeto Atividade 13.391.054.1-095 – Documentação do Patrimônio.12.4. O valor total dos recursos para o Edital dos Concursos Literários Othoniel Menezes

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(Poesia), Câmara Cascudo (Folclore) e Moacy Cirne (Ficção) – 2015 é de R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais).12.5. O incentivo de cada concurso será entregue em ato solene, em data e local a serem definidos por meio de Portaria.12.6. Os incentivos serão pagos por meio de transferência bancária em conta-corrente indicada pelo ganhador.13. DAS OBRIGAÇÕES 13.1. Caberá à Fundação Cultural Capitania das Artes realizar o pagamento aos autores das produções literárias vencedoras, em forma de incentivo nos termos do item 12, alíneas a, b e c.14. DO PRAZO DE VIGÊNCIA14.1. Este edital entra em vigor na data de sua publicação, tendo validade de 1 (um) ano, a contar da data de homologação do resultado final.15. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS15.1. O ato da inscrição implica a plena aceitação das normas constantes no presente Edital.15.2. O selecionado autoriza o acesso ao conteúdo de seu trabalho, na hipótese de requerimento, formulado em pedido de revisão de avaliação pela Comissão Gestora.15.3. Os contemplados autorizam, desde já, a Prefeitura Municipal do Natal através da Fundação Cultural Capitania das Artes a mencionar seu apoio e utilizar em suas ações de difusão, quando entenderem oportuno, sem qualquer ônus, as produções literárias vencedoras dos incentivos literários mencionados neste edital.15.4. O presente edital ficará à disposição dos interessados na página eletrônica do Diário Oficial do Município do Natal (http://www.natal.rn.gov.br/dom/) a partir da data de sua publicação.15.5. Os casos omissos relativos a este edital serão decididos pelo Comitê Gestor, e em última instância pelo Presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes, nos termos da Lei Federal nº 8.666/93.Natal, 11 de agosto de 2015.Dácio Tavares de Freitas Galvão - Presidente da FUNCARTE

ANEXO I – FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃOEu, ________________________________________________________________, inscrito no CPF sob o nº _______________________, dirijo-me à Fundação Cultural Capitania das Artes para requerer a inscrição da obra de minha autoria, nos “Incentivos Literários Othoniel Menezes (poesia), Câmara Cascudo (folclore) e Moacy Cirne (ficção) – 2015”, de acordo com as normas previstas em seu Edital, ao qual declaro estar de pleno acordo. DADOS DO PROPONENTENOME: ________________________________________________________ENDEREÇO: ________________________________________________________________________________________________________________DATA DE NASCIMENTO: ______________ TELEFONE(S): ___________________E-MAIL: _______________________________________________________DADOS DA OBRAAUTOR: _______________________________________________________TÍTULO: ___________________________________________________________________________________________________________________CATEGORIA:( ) CATEGORIA I – Folclore( ) CATEGORIA II – Câmara Cascudo( ) CATEGORIA III – Moacy CirneNatal, ______/______ /2015________________________________________________Assinatura do Proponente

ANEXO II – DECLARAÇÃO DE NÃO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AO MUNICÍPIO DE NATAL Eu, (nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), inscrito no CPF sob o nº (informar), residente e domiciliado à (endereço), declaro para os devidos fins que se fizerem necessários que não prestei serviços junto a Prefeitura do Município do Natal, razão pela qual dou plena e total quitação e assumo serem verdadeiras as informações acima descritas Natal, ______/______ /2015________________________________________________Assinatura do Proponente

ANEXO III – DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE PARENTESCOEu, ______________________________________________________________, inscrito no CPF sob o nº _______________________, declaro para os devidos fins, que de acordo com o §3º do Art. 68-A, da Lei Orgânica do Município de Natal, que não tenho relação familiar ou parentesco consanguíneo, em linha reta ou colateral ou por afinidade, até o segundo grau, com qualquer servidor público da Prefeitura do Município de Natal. Declaro ainda, que as informações prestadas são verdadeiras, assumindo a responsabilidade pelo seu interior teor, sob as penas da Lei. Natal, ______/______ /2015________________________________________________Assinatura do Proponente

ANEXO IV – DECLARAÇÃO DE NÃO VINCULAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAEu, ______________________________________________________________, inscrito no CPF sob o nº _______________________, declaro sob as penas da Lei, que não sou funcionário público do Município de Natal e com esta não possuo qualquer tipo de vínculo.Natal, ______/______ /2015________________________________________________Assinatura do Proponente

EXTRATO DE CONTRATO Nº 100/2015Nº do processo:026657/2015-01Contratante: Fundação Cultural Capitania das Artes – FUNCARTEContratado: Aluísio Azevedo Júnior - CPF Nº 322.704.104-91Objeto: O presente contrato tem como OBJETO, a contratação do redator/consultor para sistematizar as informações coletadas pelo Grupo de Trabalho do Plano Municipal do Livro, da Leitura, da Literatura e das Bibliotecas no Município de Natal. Classificação da Despesa:13.392.054.1-999 – BIBLIOTECAS PÚBLICAS – Elemento de despesa nº 33.90.35 – Fonte 111.Base Legal: Art. 25, inciso II da Lei Federal nº 8.666/93 em sua atual redação.Vigência: Da assinatura do contrato, com eficácia legal a partir da sua publicação no Diário Oficial do Município até 12 de outubro de 2015.Valor Total: R$ 7.380,00 (sete mil, trezentos e oitenta reais)Natal/RN, 13 de agosto de 2015.Assinaturas:Dácio Tavares de Freitas Galvão – FUNCARTEAluísio Azevedo Júnior

COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL*TERMO DE INEXIGIBILIDADE Nº 002/2015É inexigível a licitação para a despesa abaixo especificada, devidamente justificada, com fundamento no do art. 25, da Lei de Licitação e Contratos da administração Pública – nº 8.666/93. Nº DO PROCESSO: 00000.057714/2014-13OBJETIVO: A contratação dos serviços de fornecimento de área de destinação de resíduos sólidos de construção civil e podas produzidos pelas atividades de limpeza pública de Natal/RN.NOME DO CREDOR: J C DE OLIVEIRA MINERAÇÃO – ME - CNPJ: 40.790.479/0001-21ENDEREÇO: Rua Projetada S/N – Campinas – Extremoz/RNCLASSIFICAÇÃO DA DESPESAATIV/PROJ: 15.452.57.2-295 ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.39 - SUB ELEMENTO: 99 - FONTE DE RECURSO: 111CODIGO DE RELACIONAMENTO: 1401VALOR GLOBAL ESTIMADO: R$ 1.104.000,00 (hum milhão, cento e quatro mil reais.)Em, 07 de Maio de 2015.Sávio Ximenes Hackradt - Diretor-Presidente*REPUBLICADO POR INCORREÇÃO

PRESIDENTE: VEREADOR FRANKLIN CAPISTRANO1º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR CHAGAS CATARINO 2º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR

BERTONE MARINHO 3º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR FRANCISCO DE ASSIS 1º. SECRETÁRIO: VEREADOR LUIZ ALMIR 2º. SECRETÁRIO: VEREADOR JÚLIO PROTÁSIO

3º. SECRETÁRIO: VEREADOR ADÃO ERIDAN 4º. SECRETÁRIO: VEREADOR DICKSON NASSER JÚNIOR.

DIÁRIO DA CÂMARA MUNICIPALPODER LEGISLATIVO

MESA DIRETORA

DECRETO LEGISLATIVO Nº 1195/2015Concede Título de Cidadão Natalense ao Senhor, Dr. Paulo de Barros Carvalho, e dá outras providências.O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL;Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu PROMULGO o seguinte Decreto Legislativo:Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Natalense ao Senhor Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, Doutor Paulo de Barros Carvalho.Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Sala das Sessões, em Natal, 12 de agosto de 2015.Franklin Capistrano - PresidenteLuiz Almir - Primeiro SecretárioJúlio Protásio - Segundo Secretário

DECRETO LEGISLATIVO Nº 1196/2015Concede Título de Cidadão Natalense ao Senhor João Maria de Lima, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL;Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu PROMULGO o seguinte Decreto Legislativo:Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Natalense ao Senhor João Maria de Lima.Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Sala das Sessões, em Natal, 12 de agosto de 2015.Franklin Capistrano - PresidenteLuiz Almir - Primeiro SecretárioJúlio Protásio - Segundo Secretário

DECRETO LEGISLATIVO Nº 1197/2015Concede Título de Cidadão Natalense ao Senhor Geraldo Ferreira de Lima, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL;Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu PROMULGO o seguinte Decreto Legislativo:Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Natalense ao Senhor Geraldo Ferreira de Lima.Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Sala das Sessões, em Natal, 12 de agosto de 2015.Franklin Capistrano - PresidenteLuiz Almir - Primeiro SecretárioJúlio Protásio - Segundo Secretário

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DECRETO LEGISLATIVO Nº 1198/2015Concede Título de Cidadão Natalense ao Senhor Roberto Kalil Filho, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL;Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu PROMULGO o seguinte Decreto Legislativo:Art. 1º - Fica concedido o Título de Cidadão Natalense ao Senhor, Dr. Roberto Kalil Filho.Art. 2º - Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Sala das Sessões, em Natal, 12 de agosto de 2015.Franklin Capistrano - PresidenteLuiz Almir - Primeiro SecretárioJúlio Protásio - Segundo Secretário

EXTRATO DE CONTRATO CONTRATANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL. CONTRATADA: MARELLI MOVEIS PARA ESCRITORIO LTDA: O presente instrumento tem como objetivo a contratação de empresa que forneça material permanente (mobiliário em geral) para atender as necessidades da Câmara Municipal de Natal/RN, durante os próximos 12 meses. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Adesão a Ata de Registro de Preço nº 074/2014 – Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão - Canoas/RS – Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Atividade/Projeto: 01.031.066.1003 – Reequipamento da Câmara Municipal; Natureza da Despesa: 4.4.90.52.99 – Equipamentos e material permanente/Outros; Fonte de Recursos: 111 – Ordinário não vinculado - ANEXO III. VIGÊNCIA: O presente termo iniciará na sua assinatura, pelo período de 12 meses. VALOR TOTAL: R$ 151.409,77 (cento cinquenta um mil, quatrocentos nove reais setenta Sete Centavos) ASSINATURAS: Vereador Franklin Roosevelt de Farias Capistrano/Contratante e Gilvan Trigueiro Júnior/Contratada.

NORMAS TÉCNICAS (DECRETO N° 8.740, DE 03 DE JUNHO DE 2009, PUBLICADO EM 04 DE JUNHO DE 2009)

•Ficaestabelecidoquearesponsabilidadedosconteúdosdasmatériasenviadassãoderesponsabilidadedoórgãoemissor,competindoà Comissão Gestora do DOM, reproduzir fidedignamente as matérias enviadas pelos diversos órgãos da administração Municipal;

•Emcasodeamatériaserrejeitadaparapublicação,deveráaComissãoGestoradoDiárioOficialdoMunicípio, informaraoórgãoemissor o respectivo motivo, no prazo máximo de 24:00 horas;

•Noqueconcerneaprazohábilderecebimentoparaefeitodepublicação,asmatériasdeconteúdoadministrativoemgeraldeverãochegar à Comissão Gestora do Diário Oficial, impreterivelmente até às 15:00 horas da véspera da data da publicação;

• Em caso de inobservância ao prazo estabelecido, a matéria será encaminhada à análise no dia seguinte, providenciando-se apublicação na edição subsequente;

•AsrepublicaçõeseRetificaçãoocorrerãosomentequandooequívococomprometeraessênciadoatopublicado;

•Areclamaçãoquantoapublicaçãodematériadeveráserdirigida,porescrito,àComissãoGestoradoDiárioOficialdoMunicípioaté24:00 horas contadas a partir da data de publicação, observando-se o horário de entrega; por motivo de segurança, não serão aceitos pedidos de sustação de matéria por telefone ou e-mail, os quais deverão ser encaminhados por meio de ofício ou fax à comissão Gestora do Diário Oficial do Município, respeitando os limites de horário;

•NoqueconcerneaoPadrão,asmatériasenviadasdeveramobservarosseguintesaspectos:emCD,DVDoudisquetegravadoapenascom a matéria a ser publicada, identificando-se o nome do órgão, setor responsável pelo envio e telefone para contato, bem como o nome responsável;I- por e-mail, identificando o nome do órgão, setor, responsável pelo envio e telefone para contato;II- as matérias enviadas por e-mail, CD, DVD e disquete deverão, obrigatoriamente, ser encaminhadas juntamente com o impresso, através de oficio assinado pelo Titular do órgão emissor ou por seu substituto legal;

•OsórgãosMunicipaisdeverãoenviaraoDiárioOficialdoMunicípio,atravésdeoficio:nome,telefoneenumerodocelularparacontatoe setores dos responsáveis pelo envio das matérias;

•Aspáginasdeverãosernumeradas,quandootextocontivermaisdeumapágina;

•Nãoserãoaceitasoudeixarãodeserempublicadas,matériasenviadascomformataçãoemcaixadetextooudeformaquenãoestejano padrão exigido(ver decreto), ou caso o CD, ou outra mídia, contenha avaria ou defeito que impossibilite a leitura do arquivo ou ainda se o e-mail enviado não contiver o correspondente anexo;

•OsarquivosrecebidospelaComissão,apóspublicaçãodamatéria,terãooseguintedestino:I – Os Originais impressos permanecerão por 30 (trinta) dias na Comissão Gestora do DOM, após o que serão enviados para reciclagem;II – Os cds, dvd´s e os disquetes ficarão disponíveis na Comissão até 48:00 horas após a publicação da matéria, devendo o órgão emissor ser responsável pelo seu recolhimento.

A COMISSÃO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - EXPEDIENTEDisponibilizado no endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/dom/ de segunda à sextas, ou em edições especiais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL - PMN

CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

JANDIRA BORGES DE OLIVEIRA

COMISSÃO GESTORA DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE NATAL

PRESIDENTE: Wilton Pereira da Silva

MEMBROS: Rose Mary Linhares Tavares,

Iury Ranieri Vieira Costa, Jandir da Silva Smith Júnior.

SECRETÁRIA: Solange Teixeira Avelino

DIAGRAMADOR: Alyson Felipe de Souza

Rua Santo Antônio, 665 - CENTRO - CEP 59025-520 - Natal/RN - Fone - Fax: 3232-8346 - email: [email protected]