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Diário Oficial do Município Instituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001 Alterada pela Lei Nº. 6.485 de 28 de agosto de 2014 ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO PODER EXECUTIVO MENSAGEM N.º 077/ 2017 A Sua Excelência o Senhor RANIERE BARBOSA Presidente da Câmara Municipal do Natal Em 27/12/2017 Senhor Presidente, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43 da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n.º 193/2017, de autoria da Vereadora Eleika Bezerra, aprovado em sessão plenária realizada no dia 30 de novembro de 2017, que “Autoriza a realização de oficina educativa denominada de ‘CMEI de Braços Abertos’, destinada aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal e dá outras providências”, por estar eivado de inconstitucionalidades de cunho formal e material, afrontando os arts. 2º e 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, da Constituição da República c/c arts. 16, 21, incisos IX e X, e 39, § 1º, da Lei Orgânica do Município, na forma das RAZÕES DE VETO INTEGRAL adiante explicitadas. RAZÕES DE VETO INTEGRAL Consoante o disposto no referido Projeto de Lei, pretende o Poder Legislativo Municipal autorizar o Poder Executivo Municipal a realizar oficinas educativas denominadas CMEI de Braços Abertos, destinadas aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal – CMEI, com o propósito de fornecer orientações sobre os diferentes tipos de cuidados de que necessitam as crianças para um pleno desenvolvimento físico e emocional (art. 1º). O Projeto de Lei em referência estabelece, ainda, os objetivos das oficinas (art. 2º), os temas que deverão ser tratados com prioridade em tais oficinas (art. 3º), as ações que deverão ser tomadas pelo Poder executivo a fim de estimular a participação dos pais nas oficinas (art. 5º), autorizando, outrossim, o Poder Executivo a firmar parcerias entre a Secretaria Municipal de Educação – SME e outras Secretarias para o planejamento e execução das ações pretendidas (art. 6º). Determina, por fim, que o Poder Executivo regulamentará a futura Lei no prazo de 90 (noventa) dias (art. 8º) e que as despesas decorrentes da execução da pretendida Lei correrão por conta de dotações próprias, suplementadas se necessário (art. 7º). Da análise dos autos, vê-se que os citados objetivos perseguidos pelo legislador municipal, consistentes na autorização para que o Poder Executivo Municipal, por meio da SME e de outros órgãos em parceria, promova a realização de oficinas educativas a serem denominadas “CMEI de Braços Abertos”, destinadas aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal – CMEI, com o propósito de fornecer orientações sobre diferentes tipos de cuidados dos quais necessitam as crianças para um pleno desenvolvimento físico e emocional, terão de ser implementados por órgãos da Administração Municipal, gerando, consequentemente, novas atribuições e despesas para esta Municipalidade. Desse modo, constata-se, nesta proposição de lei, a existência de inconstitucionalidade de caráter material, vez que o seu conteúdo se afigura como invasão à forma de administrar do Poder Executivo Municipal. É que, no momento em que o Poder Legislativo Municipal busca editar lei com o objetivo de impor atuação administrativa em determinado sentido, como ocorre na espécie, imiscui-se, de forma indevida, em esfera que é própria da atividade do administrador público (chamada reserva de administração), violando o princípio da separação de poderes, o qual, na ordem constitucional vigente, exsurge como cláusula pétrea, nos termos do art. 60, § 4º, inciso III, da Constituição da República. Efetivamente, compete ao Executivo especialmente a função de administrar, a qual se institui por meio de atos de planejamento, organização, direção e execução de atividades inerentes ao Poder Público, cabendo ao Poder Legislativo primordialmente a função de editar leis, isto é, atos normativos revestidos de generalidade e abstração. Assim, esta proposição legislativa revela patente ingerência do Poder Legislativo em atividades típicas do Poder Executivo, quais sejam os poderes de gestão política e administrativa. Deveras, reponta como atribuição do Chefe do Executivo Municipal definir se o Poder Público deverá ou não criar um projeto destinado à criação de Oficinas a serem realizadas no âmbito dos CMEI, com objetivos específicos, temas a serem tratados com prioridade, ações determinadas para estimular a participação de pais e responsáveis, bem como com a celebração de parcerias. Cumpre salientar, ainda, que, embora o projeto de lei em comento venha traduzido em uma mera autorização ao Poder Executivo Municipal, certo é que tal qualificação não afasta a existência de inconstitucionalidades, tendo em vista que, na essência, há uma patente invasão do Legislativo em assuntos da exclusiva alçada do Executivo. Sobre a matéria relacionada às chamadas leis autorizativas, Sergio Resende de Barros leciona o seguinte, in verbis: “(...) insistente na prática legislativa brasileira, a ‘lei’ autorizativa constitui um expediente, usado por parlamentares, para granjear o crédito político pela realização de obras ou serviços em campos materiais nos quais não têm iniciativa das leis, em geral matérias administrativas. Mediante esse tipo de ‘leis’, passam eles, de autores do projeto de lei, a co- autores da obra ou serviço autorizado. Os constituintes consideraram tais obras e serviços como estranhos aos legisladores e, por isso, os subtraíram da iniciativa parlamentar das leis. Para compensar essa perda, realmente exagerada, surgiu ‘lei’ autorizativa, praticada cada vez mais exageradamente autorizativa é a ‘lei’ que - por não poder determinar - limita-se a autorizar o Poder Executivo a executar atos que já lhe estão autorizados pela Constituição, pois estão dentro da competência constitucional desse Poder. O texto da ‘lei’ começa por uma expressão que se tornou padrão: ‘Fica o Poder Executivo autorizado a...’ O objeto da autorização - por já ser de competência constitucional do Executivo - não poderia ser ‘determinado’, mas é apenas ‘autorizado’ pelo Legislativo, tais ‘leis’, óbvio, são sempre de iniciativa parlamentar, pois jamais teria cabimento o Executivo se autorizar a si próprio, muito menos onde já o autoriza a própria Constituição. Elas constituem um vício patente” (Sérgio Resende de Barros. “Leis Autorizativas”, in Revista da Instituição Toledo de Ensino, Bauru, ago/nov 2000, p. 262). Destaca-se que o projeto de lei que busca autorizar o Poder Executivo a agir em assuntos de sua iniciativa privativa implica, em verdade, em uma determinação, afigurando-se, por consequência, como inconstitucional. Nesta linha, colacionam-se abaixo o seguinte julgado, senão vejamos: “AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALÍDADE - LEI N° 2.057/09, DO MUNICÍPIO DE LOUVEIRA - AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A COMUNICAR O CONTRIBUINTE DEVEDOR DAS CONTAS VENCIDAS E NÃO PAGAS DE ÁGUA, IPTU, ALVARÁ A ISS, NO PRAZO MÁXIMO DE 60 DIAS APÓS O VENCIMENTO – INCONSTITUCIONALÍDADE FORMAL E MATERIAL - VÍCIO DE INICIATIVA E VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES - INVASÃO DE COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO - AÇÃO PROCEDENTE. A lei inquinada originou-se de projeto de autoria de vereador e procura criar, a pretexto de ser meramente autorizativa, obrigações e deveres para a Administração Municipal, o que redunda em vício de iniciativa e usurpação de competência do Poder Executivo. Ademais, a Administração Pública não necessita de autorização para desempenhar funções das quais já está imbuída por força de mandamentos constitucionais” (TJSP, ADI 994.09.223993-1, Rel. Des. Artur Marques, v.u., 19-05-2010) Nesses termos, pode-se dizer que há, no presente Projeto de Lei, afronta direta ao princípio fundamental da separação dos poderes, garantido no art. 2.º da Constituição da República c/c art. 16 da Lei Orgânica do Município – LOM em decorrência do princípio da simetria (art. 29, caput, da Constituição Federal) 1 ., senão vejamos as respectivas redações: Constituição Federal: “Art. 2º. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.” LOM: “Art. 16. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, exercido pela Câmara Municipal, e o Executivo, exercido pelo Prefeito. A respeito da cláusula da reserva de administração, o Supremo Tribunal Federal já se posicionou da seguinte forma, in verbis: “EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA - SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ‘ultra vires’ do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (STF, RE 427574 ED, Rel. Min. CELSO DE MELLO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 13/12/2011, DJe 030 10/02/2012, Pub. 13/02/2012) 1 CF: “Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:” ANO XVII - Nº. 3708 - NATAL/RN - QUINTA-FEIRA 28 DE DEZEMBRO DE 2017

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Diário Oficial do MunicípioInstituído pela Lei Nº. 5.294 de 11 de outubro de 2001Alterada pela Lei Nº. 6.485 de 28 de agosto de 2014

ADMINISTRAÇÃO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

PODER EXECUTIVOMENSAGEM N.º 077/ 2017A Sua Excelência o SenhorRANIERE BARBOSAPresidente da Câmara Municipal do NatalEm 27/12/2017Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43 da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n.º 193/2017, de autoria da Vereadora Eleika Bezerra, aprovado em sessão plenária realizada no dia 30 de novembro de 2017, que “Autoriza a realização de oficina educativa denominada de ‘CMEI de Braços Abertos’, destinada aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal e dá outras providências”, por estar eivado de inconstitucionalidades de cunho formal e material, afrontando os arts. 2º e 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, da Constituição da República c/c arts. 16, 21, incisos IX e X, e 39, § 1º, da Lei Orgânica do Município, na forma das RAZÕES DE VETO INTEGRAL adiante explicitadas.RAZÕES DE VETO INTEGRAL Consoante o disposto no referido Projeto de Lei, pretende o Poder Legislativo Municipal autorizar o Poder Executivo Municipal a realizar oficinas educativas denominadas CMEI de Braços Abertos, destinadas aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal – CMEI, com o propósito de fornecer orientações sobre os diferentes tipos de cuidados de que necessitam as crianças para um pleno desenvolvimento físico e emocional (art. 1º).O Projeto de Lei em referência estabelece, ainda, os objetivos das oficinas (art. 2º), os temas que deverão ser tratados com prioridade em tais oficinas (art. 3º), as ações que deverão ser tomadas pelo Poder executivo a fim de estimular a participação dos pais nas oficinas (art. 5º), autorizando, outrossim, o Poder Executivo a firmar parcerias entre a Secretaria Municipal de Educação – SME e outras Secretarias para o planejamento e execução das ações pretendidas (art. 6º).Determina, por fim, que o Poder Executivo regulamentará a futura Lei no prazo de 90 (noventa) dias (art. 8º) e que as despesas decorrentes da execução da pretendida Lei correrão por conta de dotações próprias, suplementadas se necessário (art. 7º).Da análise dos autos, vê-se que os citados objetivos perseguidos pelo legislador municipal, consistentes na autorização para que o Poder Executivo Municipal, por meio da SME e de outros órgãos em parceria, promova a realização de oficinas educativas a serem denominadas “CMEI de Braços Abertos”, destinadas aos pais ou responsáveis pelas crianças inscritas nos Centros Municipais de Educação Infantil do Município de Natal – CMEI, com o propósito de fornecer orientações sobre diferentes tipos de cuidados dos quais necessitam as crianças para um pleno desenvolvimento físico e emocional, terão de ser implementados por órgãos da Administração Municipal, gerando, consequentemente, novas atribuições e despesas para esta Municipalidade.Desse modo, constata-se, nesta proposição de lei, a existência de inconstitucionalidade de caráter material, vez que o seu conteúdo se afigura como invasão à forma de administrar do Poder Executivo Municipal. É que, no momento em que o Poder Legislativo Municipal busca editar lei com o objetivo de impor atuação administrativa em determinado sentido, como ocorre na espécie, imiscui-se, de forma indevida, em esfera que é própria da atividade do administrador público (chamada reserva de administração), violando o princípio da separação de poderes, o qual, na ordem constitucional vigente, exsurge como cláusula pétrea, nos termos do art. 60, § 4º, inciso III, da Constituição da República.Efetivamente, compete ao Executivo especialmente a função de administrar, a qual se institui por meio de atos de planejamento, organização, direção e execução de atividades inerentes ao Poder Público, cabendo ao Poder Legislativo primordialmente a função de editar leis, isto é, atos normativos revestidos de generalidade e abstração. Assim, esta proposição legislativa revela patente ingerência do Poder Legislativo em atividades típicas do Poder Executivo, quais sejam os poderes de gestão política e administrativa.Deveras, reponta como atribuição do Chefe do Executivo Municipal definir se o Poder Público deverá ou não criar um projeto destinado à criação de Oficinas a serem realizadas no âmbito dos CMEI, com objetivos específicos, temas a serem tratados com prioridade, ações determinadas para estimular a participação de pais e responsáveis, bem como com a celebração de parcerias. Cumpre salientar, ainda, que, embora o projeto de lei em comento venha traduzido em uma mera autorização ao Poder Executivo Municipal, certo é que tal qualificação não afasta a existência de inconstitucionalidades, tendo em vista que, na essência, há uma patente invasão do Legislativo em assuntos da exclusiva alçada do Executivo.

Sobre a matéria relacionada às chamadas leis autorizativas, Sergio Resende de Barros leciona o seguinte, in verbis:“(...) insistente na prática legislativa brasileira, a ‘lei’ autorizativa constitui um expediente, usado por parlamentares, para granjear o crédito político pela realização de obras ou serviços em campos materiais nos quais não têm iniciativa das leis, em geral matérias administrativas. Mediante esse tipo de ‘leis’, passam eles, de autores do projeto de lei, a co-autores da obra ou serviço autorizado. Os constituintes consideraram tais obras e serviços como estranhos aos legisladores e, por isso, os subtraíram da iniciativa parlamentar das leis. Para compensar essa perda, realmente exagerada, surgiu ‘lei’ autorizativa, praticada cada vez mais exageradamente autorizativa é a ‘lei’ que - por não poder determinar - limita-se a autorizar o Poder Executivo a executar atos que já lhe estão autorizados pela Constituição, pois estão dentro da competência constitucional desse Poder. O texto da ‘lei’ começa por uma expressão que se tornou padrão: ‘Fica o Poder Executivo autorizado a...’ O objeto da autorização - por já ser de competência constitucional do Executivo - não poderia ser ‘determinado’, mas é apenas ‘autorizado’ pelo Legislativo, tais ‘leis’, óbvio, são sempre de iniciativa parlamentar, pois jamais teria cabimento o Executivo se autorizar a si próprio, muito menos onde já o autoriza a própria Constituição. Elas constituem um vício patente” (Sérgio Resende de Barros. “Leis Autorizativas”, in Revista da Instituição Toledo de Ensino, Bauru, ago/nov 2000, p. 262). Destaca-se que o projeto de lei que busca autorizar o Poder Executivo a agir em assuntos de sua iniciativa privativa implica, em verdade, em uma determinação, afigurando-se, por consequência, como inconstitucional.Nesta linha, colacionam-se abaixo o seguinte julgado, senão vejamos:“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALÍDADE - LEI N° 2.057/09, DO MUNICÍPIO DE LOUVEIRA - AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A COMUNICAR O CONTRIBUINTE DEVEDOR DAS CONTAS VENCIDAS E NÃO PAGAS DE ÁGUA, IPTU, ALVARÁ A ISS, NO PRAZO MÁXIMO DE 60 DIAS APÓS O VENCIMENTO – INCONSTITUCIONALÍDADE FORMAL E MATERIAL - VÍCIO DE INICIATIVA E VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES - INVASÃO DE COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO - AÇÃO PROCEDENTE. A lei inquinada originou-se de projeto de autoria de vereador e procura criar, a pretexto de ser meramente autorizativa, obrigações e deveres para a Administração Municipal, o que redunda em vício de iniciativa e usurpação de competência do Poder Executivo. Ademais, a Administração Pública não necessita de autorização para desempenhar funções das quais já está imbuída por força de mandamentos constitucionais” (TJSP, ADI 994.09.223993-1, Rel. Des. Artur Marques, v.u., 19-05-2010)Nesses termos, pode-se dizer que há, no presente Projeto de Lei, afronta direta ao princípio fundamental da separação dos poderes, garantido no art. 2.º da Constituição da República c/c art. 16 da Lei Orgânica do Município – LOM em decorrência do princípio da simetria (art. 29, caput, da Constituição Federal)1., senão vejamos as respectivas redações:Constituição Federal: “Art. 2º. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.” LOM:“Art. 16. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, exercido pela Câmara Municipal, e o Executivo, exercido pelo Prefeito.A respeito da cláusula da reserva de administração, o Supremo Tribunal Federal já se posicionou da seguinte forma, in verbis: “EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA - SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ‘ultra vires’ do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (STF, RE 427574 ED, Rel. Min. CELSO DE MELLO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 13/12/2011, DJe 030 10/02/2012, Pub. 13/02/2012)

1 CF: “Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:”

ANO XVI I - Nº . 3708 - NATAL/RN - QUINTA-FEIRA 28 DE DEZEMBRO DE 2017

Página 2 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

Por outro lado, percebe-se que o Projeto de Lei em comento, ao estabelecer objetivos a serem implementados diretamente pelo Executivo Municipal, acaba por incorrer em inconstitucionalidade de cunho formal, sob a ótica da competência para deflagrar o processo legislativo em relação a determinadas matérias. Cumpre salientar, ainda, que a execução do projeto pretendido, nos termos apresentados, implicará em inevitável aumento de gastos públicos, o que acaba por violar o disposto no art. 21, inciso X, c/c art. 39, § 1.º, todos da Lei Orgânica do Município de Natal, segundo os quais compete privativamente ao Chefe do Executivo municipal a iniciativa dos projetos de lei que versem sobre matéria financeira e orçamentária.Pode-se afirmar, por conseguinte, que a proposição sob análise, ao conferir novas atribuições (notadamente para a SME) que recairão inevitavelmente sobre órgãos da Administração Pública Municipal, interferindo na organização administrativa, bem como criando novas despesas para esta Municipalidade, invade a esfera de iniciativa reservada ao Prefeito Municipal.A propósito, ensina o administrativista Hely Lopes Meirelles, in verbis:“Leis de iniciativa da Câmara ou, mais propriamente, de seus vereadores são todas as que a lei orgânica municipal não reserva, expressa e privativamente à iniciativa do prefeito. As leis orgânicas municipais devem reproduzir, dentre as matérias previstas nos arts. 61, § 1º, e 165 da CF, as que se inserem no âmbito da competência municipal.” (Direito Municipal Brasileiro, São Paulo: Malheiros, 1997, 9.ª ed., p. 431)Consoante especifica a Carta da República em seu art. 61, § 1.º, inciso II, alínea “b”, tem-se o seguinte:“Art. 61. (...)§ 1.º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:(...)II – disponham sobre:(...)b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;”Tal disposição constitucional caracteriza-se como sendo de observância obrigatória pelos demais entes da Federação, o que inclui os próprios Municípios também por força do princípio da simetria (art. 29, caput, da CF). Assim, no Município de Natal, a indicação das competências privativas do Chefe do Executivo Municipal para legislar encontra fundamento de validade nos arts. 21, incisos IX e X, e 39, § 1.º, ambos da Lei Orgânica do Município, senão vejamos:“Art. 21. Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, não exigida esta para o especificado no Art. 22, Inciso III, legislar sobre todas as matérias de competência do Município, especialmente sobre: (...)IX – criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais e dos órgãos da administração direta e indireta do Município, correspondendo autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades economia mista;X - matéria financeira e orçamentária;(...)Art. 39 - A iniciativa dos projetos de lei cabe a qualquer Vereador, ao Prefeito e a três por cento do eleitorado registrado na ultima eleição. § 1º. É de competência privada do Prefeito a iniciativa de projetos de lei que disponham sobre as matérias constantes dos incisos I, II, III, VI, VIII, IX e X, do artigo 21, desta lei.”Especialmente acerca da iniciativa privativa do Chefe do Executivo para elaborar determinados projetos de lei, os quais disponham sobre organização administrativa, colhem-se os seguintes arestos: “EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI ALAGONA N. 6.153, DE 11 DE MAIO DE 2000, QUE CRIA O PROGRAMA DE LEITURA DE JORNAIS E PERIÓDICOS EM SALA DE AULA, A SER CUMPRIDO PELAS ESCOLAS DA REDE OFICIAL E PARTICULAR DO ESTADO DE ALAGOAS. 1. Iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo Estadual para legislar sobre organização administrativa no âmbito do Estado. 2. Lei de iniciativa parlamentar que afronta o art. 61, § 1º, inc. II, alínea e, da Constituição da República, ao alterar a atribuição da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas. Princípio da simetria federativa de competências. 3. Iniciativa louvável do legislador alagoano que não retira o vício formal de iniciativa legislativa. Precedentes. 4. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente.” (STF, ADI 2329, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Pleno, j. 14/04/2010, DJe 116 24/06/2010, Pub. 25/06/2010, Ement. Vol. 02407-01, p. 00154)Desse modo, não há outra conclusão possível senão a de que o presente Projeto de Lei contém, de fato, vícios insanáveis de inconstitucionalidade, porquanto violador do regime de separação e independência dos poderes (ao qual obrigatoriamente se acham vinculados, também, os Municípios), assim como por ter afrontado as regras atributivas de competência do Poder Executivo para dispor sobre organização e funcionamento da sua Administração e criação de novas despesas.Pelas razões expostas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, por afrontar os arts. 2º e 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, todos da Constituição da República c/c arts. 16, 21, incisos IX e X, e 39, § 1º, todos da Lei Orgânica do Município, VETO INTEGRALMENTE o Projeto de Lei n.º 193/2017.Atenciosamente,CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

MENSAGEM N.º 078/ 2017A Sua Excelência o SenhorRANIERE BARBOSAPresidente da Câmara Municipal do NatalEm 27/12/2017

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do parágrafo 1.º do art. 43 da Lei Orgânica do Município de Natal, decidi vetar integralmente o Projeto de Lei n.º 242/2017, de autoria da Vereadora Nina Souza e subscrito pelo Vereador Sandro Pimentel, aprovado em sessão plenária realizada no dia 30 de novembro de 2017, que “Dispõe sobre a criação e regulamentação do Registro Geral de Animais – RGA no Município do Natal e dá outras providências”, por estar eivado de inconstitucionalidades de cunho formal e material, afrontando os arts. 2º e 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, da Constituição da República c/c arts. 16, 21, incisos IX e X, e 39, § 1º, da Lei Orgânica do Município, na forma das RAZÕES DE VETO INTEGRAL adiante explicitadas.RAZÕES DE VETO INTEGRAL Como se vê, a partir da análise do teor do Projeto de Lei em epígrafe, pretende o Poder Legislativo Municipal tornar obrigatório o registro, na Secretaria Municipal de Saúde – SMS ou em estabelecimentos veterinários devidamente credenciados por tal órgão, de todos os cães e gatos que vivam no Município de Natal (art. 1º, caput).Estabelece, ainda, o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da publicação da pretendida lei, para que os responsáveis pelos animais providenciem os respectivos registros, indicando, inclusive, que, após o nascimento, os animais deverão ser registrados entre o terceiro e o sexto mês de idade, devendo receber a vacina antirrábica (art. 2º, caput e parágrafo único). Ademais, dispõe que, para o cumprimento da política acima citada, a Secretaria Municipal de Educação – SME poderá firmar convênios e parcerias com instituições públicas e privadas (art. 2º).Indica, outrossim, o modo como deverão ser elaborados os formulários destinados aos registros de animais pelo órgão municipal responsável (art. 3º), determinando, inclusive, que deverá ser entregue ao responsável pelo animal o Registro Geral de Animais, elencando as informações que deverão constar em tal documento (art. 3º, parágrafo único).Assevera que os responsáveis pelos animais deverão identificá-los com plaquetas ou microchips (art. 4º). Determina as providências cabíveis em caso de ser encontrado animal sem registro (art. 5º); discrimina todo o procedimento a ser seguido para a realização do registro, transferência da propriedade do animal, óbito, extravio ou perda da carteira de registro ou da plaqueta de identificação ou microchip; dispõe sobre a sanção cabível em caso de descumprimento das determinações contidas na pretendida lei; indica quem serão os responsáveis pelo pagamento das despesas de registro e as hipóteses em que haverá isenção da taxa; e aduz que os valores e multas auferidas em decorrência da aplicação da futura lei deverão ser revertidas a programas e campanhas de proteção e identificação dos animais localizados nesta Municipalidade (arts. 6º a 18). E, por fim, preleciona que as despesas para a execução da pretendida lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário (art. 20) e que o Poder Executivo regulamentará a pretendida lei no prazo de 60 (sessenta) dias (art. 19).Com efeito, não há como negar que a presente proposição legislativa possui claro relevo social, vez que tem como objetivo o controle, por meio de registro em órgão municipal ou estabelecimentos credenciados, dos cães e gatos que vivem no Município de Natal. No entanto, tal proposição não merece prosperar em razão das inconstitucionalidades que a maculam.Há que se observar que o Projeto de Lei em tela, nos moldes em que apresentado, acaba por adentrar, de forma indevida, nos juízos de oportunidade e conveniência pertencentes ao Chefe do Poder Executivo Municipal.Isso porque pretende implantar, nesta Municipalidade, ação específica a ser implementada pela Secretaria Municipal de Saúde – SMS, buscando determinar o modo, os requisitos e os prazos para a realização do registro de animais que aqui vivem, as sanções cabíveis em caso de descumprimento das determinações da pretendida lei, a instituição de taxa de registro e os casos de isenção da taxa, assim como a destinação dos valores auferidos com a eventual aplicação de sanções.Assim, por mais louváveis que possam ter sido as intenções dos edis no caso concreto, a ação pretendida demandaria inevitavelmente o dispêndio de recursos públicos e a atuação de órgão público municipal específico (SMS) para sua implementação e consequente fiscalização.Desse modo, constata-se, nesta proposição de lei, a existência de inconstitucionalidade de caráter material, vez que o seu conteúdo se afigura como invasão à forma de administrar do Poder Executivo Municipal. É que, no momento em que o Poder Legislativo Municipal busca editar lei com o objetivo de impor atuação administrativa em determinado sentido, como ocorre na espécie, imiscui-se, de forma indevida, em esfera que é própria da atividade do administrador público (chamada reserva de administração), violando o princípio da separação de poderes, o qual, na ordem constitucional vigente, exsurge como cláusula pétrea, nos termos do art. 60, § 4.º, inciso III, da Constituição da República. Efetivamente, compete ao Executivo especialmente a função de administrar, a qual se institui por meio de atos de planejamento, organização, direção e execução de atividades inerentes ao Poder Público, cabendo ao Poder Legislativo primordialmente a função de editar leis, isto é, atos normativos revestidos de generalidade e abstração. Assim, esta proposição legislativa revela patente ingerência do Poder Legislativo em atividades típicas do Poder Executivo, quais sejam os poderes de gestão política e administrativa.Deveras, reponta como atribuição do Chefe do Executivo Municipal definir se o Poder Público deverá ou não criar um programa destinado ao registro de cães e gatos que vivem no Município de Natal, vez que se trata de atuação que integra a política de governo na área da saúde. Nesses termos, pode-se dizer que há, no presente Projeto de Lei, afronta direta ao princípio fundamental da separação dos poderes, garantido no art. 2º da Constituição da República c/c art. 16 da Lei Orgânica do Município – LOM em decorrência do princípio da simetria (art. 29, caput, da Constituição Federal)2., senão vejamos as respectivas redações:

1 CF: “Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:”

Página 3Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

Constituição Federal: “Art. 2º. São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.” LOM:“Art. 16. São Poderes do Município, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, exercido pela Câmara Municipal, e o Executivo, exercido pelo Prefeito.A respeito da cláusula da reserva de administração, o Supremo Tribunal Federal já se posicionou da seguinte forma, in verbis: “EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA - SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO. - O princípio constitucional da reserva de administração impede a ingerência normativa do Poder Legislativo em matérias sujeitas à exclusiva competência administrativa do Poder Executivo. É que, em tais matérias, o Legislativo não se qualifica como instância de revisão dos atos administrativos emanados do Poder Executivo. Precedentes. Não cabe, desse modo, ao Poder Legislativo, sob pena de grave desrespeito ao postulado da separação de poderes, desconstituir, por lei, atos de caráter administrativo que tenham sido editados pelo Poder Executivo, no estrito desempenho de suas privativas atribuições institucionais. Essa prática legislativa, quando efetivada, subverte a função primária da lei, transgride o princípio da divisão funcional do poder, representa comportamento heterodoxo da instituição parlamentar e importa em atuação ‘ultra vires’ do Poder Legislativo, que não pode, em sua atuação político-jurídica, exorbitar dos limites que definem o exercício de suas prerrogativas institucionais.” (STF, RE 427574 ED, Rel. Min. CELSO DE MELLO, 2ª Turma, Acórdão Eletrônico, j. 13/12/2011, DJe 030 10/02/2012, Pub. 13/02/2012)Por outro lado, percebe-se que o Projeto de Lei em comento, ao estabelecer objetivos que irão recair inevitavelmente sobre órgão do Poder Executivo Municipal (SMS, especialmente), acaba por incorrer em inconstitucionalidade de cunho formal, sob a ótica da competência para deflagrar o processo legislativo em relação a determinadas matérias.Cumpre salientar, ainda, que a execução do projeto pretendido, nos termos apresentados, implicará em inevitável aumento de gastos públicos, o que acaba por violar o disposto no art. 21, inciso X, c/c art. 39, § 1.º, todos da Lei Orgânica do Município de Natal, segundo os quais compete privativamente ao Chefe do Executivo municipal a iniciativa dos projetos de lei que versem sobre matéria financeira e orçamentária. Pode-se afirmar, por conseguinte, que a proposição sob análise, ao pretender criar política específica para implementação de um modelo de registro de animais, implicando necessária promoção e fiscalização da política pretendida e indicando a SMS como órgão responsável, acaba por interferir na organização administrativa, bem como por criar novas despesas para esta Municipalidade, invadindo a esfera de iniciativa reservada ao Prefeito Municipal. A propósito, ensina o administrativista Hely Lopes Meirelles, in verbis:“Leis de iniciativa da Câmara ou, mais propriamente, de seus vereadores são todas as que a lei orgânica municipal não reserva, expressa e privativamente à iniciativa do prefeito. As leis orgânicas municipais devem reproduzir, dentre as matérias previstas nos arts. 61, § 1º, e 165 da CF, as que se inserem no âmbito da competência municipal.” (Direito Municipal Brasileiro, São Paulo: Malheiros, 1997, 9.ª ed., p. 431)Consoante especifica a Carta da República em seu art. 61, § 1.º, inciso II, alínea “b”, tem-se o seguinte:“Art. 61. (...)§ 1.º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:(...)II – disponham sobre:(...)b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;”Tal disposição constitucional caracteriza-se como sendo de observância obrigatória pelos demais entes da Federação, o que inclui os próprios Municípios também por força do princípio da simetria (art. 29, caput, da Constituição Federal). Assim, no Município de Natal, a indicação das competências privativas do Chefe do Executivo Municipal para legislar encontra fundamento de validade nos arts. 21, incisos IX e X, e 39, § 1.º, ambos da Lei Orgânica do Município, senão vejamos:“Art. 21. Compete à Câmara Municipal, com a sanção do Prefeito, não exigida esta para o especificado no Art. 22, Inciso III, legislar sobre todas as matérias de competência do Município, especialmente sobre: (...)IX – criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais e dos órgãos da administração direta e indireta do Município, correspondendo autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades economia mista;X - matéria financeira e orçamentária;(...)Art. 39 - A iniciativa dos projetos de lei cabe a qualquer Vereador, ao Prefeito e a três por cento do eleitorado registrado na última eleição. § 1º. É de competência privada do Prefeito a iniciativa de projetos de lei que disponham sobre as matérias constantes dos incisos I, II, III, VI, VIII, IX e X, do artigo 21, desta lei.”Especialmente acerca da iniciativa privativa do Chefe do Executivo para elaborar determinados projetos de lei, os quais disponham sobre organização administrativa, colhem-se os seguintes arestos: “Ementa: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. VÍCIO DE INICIATIVA.Lei municipal, de autoria de membro do Poder Legislativo, que institui campanha de orientação e prevenção de doenças de inverno. Matéria relativa a exercício da administração direta municipal. Matéria de iniciativa do chefe do Poder Executivo.

Ofensa aos arts. 5.º, “caput”, da CESP e art. 2º da CF/88. Caracterização de vício de iniciativa. Inconstitucionalidade formal subjetiva. Ação julgada procedente. (TJ/SP, ADI 685429020118260000 SP 0068542-90.2011.8.26.0000, Rel. Roberto Mac Cracken, Órgão Especial, j. 24/08/2011, Pub. 06/09/2011) Desse modo, não há outra conclusão possível senão a de que o presente Projeto de Lei contém, de fato, vícios insanáveis de inconstitucionalidade, porquanto violador do regime de separação e independência dos poderes (ao qual obrigatoriamente se acham vinculados, também, os Municípios), assim como por ter afrontado as regras atributivas de competência do Poder Executivo para dispor sobre organização e funcionamento da sua Administração, e criação de novas despesas.Pelas razões expostas, Senhor Presidente e Senhores Vereadores, por afrontar os arts. 2º e 61, § 1º, inciso II, alínea “b”, todos da Constituição da República c/c arts. 16, 21, incisos IX e X, e 39, § 1º, todos da Lei Orgânica do Município, VETO INTEGRALMENTE o Projeto de Lei n.º 242/2017.Atenciosamente,CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

DECRETO Nº 11.442, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017Abre à Procuradoria Geral do Município, o crédito suplementar de R$ 8.786.510,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida no art. 7º da Lei nº 6.657 de 20 de janeiro de 2017 tendo em vista o que consta do Processo nº 041014/2017-41, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Procuradoria Geral do Município, o crédito suplementar de R$ 8.786.510,00 (oito milhões, setecentos e oitenta e seis mil, quinhentos e dez reais), para reforço de dotação orçamentária especificada no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulação em igual valor de dotação orçamentária consignada no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 27 de dezembro de 2017.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoAdamires FrançaSecretária Municipal de Administração

Código Especificação Natureza Fonte Valor03.062.001.2-120 Cumprimento de Sentenças Judiciais 8.786.510,00

3.1.90.91 100000 8.786.510,00TOTAL 8.786.510,00

Código Especificação Natureza Fonte Valor03.122.001.2-113 Administração de Recursos Humanos 633.827,00

3.1.90.11 100000 633.827,0003.122.001.2-116 Manutenção e Funcionamento da PGM 2.013.497,00

3.3.90.33 100000 13.497,003.3.90.93 100000 2.000.000,00

03.062.001.2-120 Cumprimento de Sentenças Judiciais 1.242.550,003.3.90.91 100000 1.242.550,00

SUBTOTAL 3.889.874,00

Código Especificação Natureza Fonte Valor15.452.057.2-295 Serviço de Limpeza Pública 1.795.000,00

3.3.90.39 100000 1.735.000,004.4.90.51 100000 60.000,00

SUBTOTAL 1.795.000,00

Código Especificação Natureza Fonte Valor

10.301.051.2-437Expansão e Consolidação da Estratégia Saúde da Família - ESF

1.209.926,00

3.1.90.11 100000 1.209.926,00SUBTOTAL 1.209.926,00

Código Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.001.2-563Abastecimento de Veículos da Prefeitura

829.000,00

3.3.90.39 100000 829.000,00

04.122.064.1-590Modernização e Adequação Administrativa da SEMAD

590.000,00

4.4.90.39 100000 590.000,00SUBTOTAL 1.419.000,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 37.210Código Especificação Natureza Fonte Valor

13.392.054.1-999 Bibliotecas Públicas 472.710,003.3.90.30 100000 472.710,00

SUBTOTAL 472.710,00TOTAL 8.786.510,00

Página 4 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

DECRETO Nº 11.443, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017Abre à Empresa de Fomento e Segurança Alimentar e Nutricional, o crédito suplementar de R$ 225.000,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida no art. 5º da Lei nº 6.657 de 20 de janeiro de 2017, tendo em vista o que consta do Processo nº 039915/2017-73, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Empresa de Fomento e Segurança Alimentar e Nutricional, o crédito suplementar de R$ 225.000,00 (duzentos e vinte e cinco mil reais), para reforço de dotações orçamentárias especificadas no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulação em igual valor de dotação orçamentária consignada no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminada no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 27 de dezembro de 2017.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoAdamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoAdendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária: 17.220

Código Especificação Natureza Fonte Valor04.122.001.2-321 Administração de Recursos Humanos 220.000,00

31.90.11 100000 220.000,0004.122.001.2-322 Manutenção e Funcionamento da ALIMENTAR 5.000,00

3.3.90.49 100000 5.000,00TOTAL 225.000,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 29.101Código Especificação Natureza Fonte Valor

15.122.001.2-611 Administração de Recursos Humanos 225.000,003.1.90.11 100000 225.000,00

TOTAL 225.000,00

DECRETO Nº 11.444, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017Abre à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, o crédito suplementar de R$ 500.000,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida no art. 5º da Lei nº 6.657 de 20 de janeiro de 2017, tendo em vista o que constam dos Processos Nº 039916/2017-18, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, o crédito suplementar de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), para reforço de dotação orçamentária especificada no Adendo I, deste Decreto. Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, o Excesso de Arrecadação da Receita abaixo discriminada, conforme Memorando nº 005-DEPOR/SADOF, de 15 de dezembro de 2017, de acordo com o item II, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.Multas Prevista na Legislação de Trânsito......................................................R$ 500.000,00Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 27 de dezembro de 2017.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoAdamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoAdendoI(Incorporação) Unidade Orçamentária: 23.101

Código Especificação Natureza Fonte Valor15.453.058.2-528 Operação de Trânsito 500.000,00

3.3.90.39 112200 500.000,00TOTAL 500.000,00

DECRETO Nº 11.445, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017Abre à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 4.789.000,00 para o fim que especifica.O Prefeito do Município de Natal, usando de autorização contida no art. 5º da Lei nº 6.657 de 20 de janeiro de 2017, tendo em vista o que consta do Processo nº 038348/2017-38, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,DECRETA:Art. 1º - Fica aberto à Secretaria Municipal de Saúde, o crédito suplementar de R$ 4.789.000,00 (quatro milhões, setecentos e oitenta e nove mil reais), para reforço de dotações orçamentárias especificadas no Adendo I, deste Decreto.Art. 2º - Constitui fonte de recursos para fazer face ao crédito de que trata o artigo anterior, anulações em igual valor de dotações orçamentárias consignadas no vigente orçamento, de acordo com o item III, § 1º do Art. 43, da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Adendo II, deste Decreto.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio Felipe Camarão, em Natal, 27 de dezembro de 2017.Carlos Eduardo Nunes AlvesPrefeitoAdamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoAdendo I (Incorporação) Unidade Orçamentária: 20.149

Código Especificação Natureza Fonte Valor10.122.001.2-416 Vale Transporte para Servidores da SMS 30.000,00

3.3.90.49 100000 30.000,00

10.301.051.2-437Expansão e Consolidação da Estratégia Saúde da Família - ESF

41.000,00

3.3.90.93 100000 41.000,00

10.302.051.2-442Assistência Hospitalar e Ambulatorial de Média e Alta Complexidade do SUS em Natal

4.600.000,00

3.3.90.39 100000 4.600.000,00

10.301.051.1-398Construção de Unidades Básicas de Saúde

118.000,00

4.4.90.51 100000 118.000,00TOTAL 4.789.000,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária : 17.101Código Especificação Natureza Fonte Valor

15.452.056.2-261Conservação de Logradouros Públicos e Manutenção das Feiras

38.047,00

4.4.90.52 100000 38.047,00

15.813.056.1-251Construção, Restauração e Paisagismo de Praças e Logradouros Públicos

406.905,00

3.3.90.30 100000 36.400,004.4.90.30 100000 281.816,004.4.90.39 100000 32.324,004.4.90.51 100000 56.365,00

SUBTOTAL 444.952,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 18.147Código Especificação Natureza Fonte Valor

08.243.052.2-388FIA – Fundo para a Infância e Adolescência

472.000,00

3.3.50.41 100000 400.000,004.4.50.41 100000 72.000,00

SUBTOTAL 472.000,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 22.101Código Especificação Natureza Fonte Valor

15.451.058.1-461 Obras e Serviços Orçamento Participativo 2.012.512,004.4.90.51 100000 2.012.512,00

15.451.058.2-475Recuperação de Lagoas no Município de Natal

906.766,00

4.4.90.30 100000 150.000,004.4.90.39 100000 656.766,004.4.90.52 100000 100.000,00

15.451.058.2-476Recuperação de Vias Públicas Pavimentadas, em Operação Tapa Buraco

308.100,00

4.4.90.30 100000 83.000,004.4.90.35 100000 100.000,004.4.90.39 100000 75.100,004.4.90.52 100000 50.000,00

SUBTOTAL 3.227.378,00

Adendo II (Redução) Unidade Orçamentária: 33.101Código Especificação Natureza Fonte Valor

04.122.001.2-041Manutenção e Funcionamento da SECOM

644.670,00

3.3.90.30 100000 31.270,003.3.90.33 100000 20.000,003.3.90.39 100000 501.600,003.3.90.39 100000 22.800,003.3.90.92 100000 22.000,004.4.90.52 100000 47.000,00

SUBTOTAL 644.670,00TOTAL 4.789.000,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Administração, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 11.184, de 24 de janeiro de 2017 – Programação Financeira 2017, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 041014/2017-41, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,RESOLVEM:Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2017, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Procuradoria Geral do Município – PGM;- Companhia de Serviços Urbanos de Natal – URBANA;- Fundo Municipal de Saúde – FMS;- Secretaria Municipal de Administração – SEMAD;- Fundação Cultural Capitania das Artes – FUNCARTE.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 27 de dezembro de 2017.Adamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoJosé Dionisio Gomes da SilvaControlador-Geral do Município

Página 5Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

D-11.442Tipo Incorporação Redução Redução Redução

Unidade 13.101 13.101 13.101 17.210Orçamentária PGM PGM PGM URBANA

Anexo III – Encargos Gerais I – ManutençãoII – Pessoal e

Encargos SociaisVII - Atividades de Ações Finalísticas

Fonte 100000 100000 100000 100000Meses

Dezembro 7.543.960,00 2.013.497,00 633.827,00 1.795.000,00IndisponívelSubtotal 7.543.960,00 2.013.497,00 633.827,00 1.795.000,00Total 7.543.960,00

Redução Redução Redução Redução20.149 24.101 24.101 37.210

FMS SEMAD SEMAD FUNCARTEII – Pessoal e Encargos

SociaisIII – Encargos Gerais IV – Projetos IV – Projetos

100000 100000 100000 100000

1.209.926,00 829.000,00 590.000,00 472.710,00

1.209.926,00 829.000,00 590.000,00 472.710,007.543.960,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Administração, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 11.184, de 24 de janeiro de 2017 – Programação Financeira 2017, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 039915/2017-73, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,RESOLVEM:Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2017, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Empresa de Fomento e Segurança Alimentar e Nutricional – ALIMENTAR.- Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – SEMURB.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 27 de dezembro de 2017.Adamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoJosé Dionisio Gomes da SilvaControlador-Geral do MunicípioD-11.443

Tipo Incorporação ReduçãoUnidade 17.220 29.101

Orçamentária ALIMENTAR SEMURBAnexo II – Pessoal e Encargos Sociais II – Pessoal e Encargos SociaisFonte 100000 100000Meses

Dezembro 225.000,00 225.000,00IndisponívelTotal 225.000,00 225.000,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Administração, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 11.184, de 24 de janeiro de 2017 – Programação Financeira 2017, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 039916/2017-18, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,RESOLVEM:Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2017, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana – STTU.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 27 de dezembro de 2017.Adamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoJosé Dionisio Gomes da SilvaControlador-Geral do MunicípioD-11.444

Tipo IncorporaçãoUnidade 23.101

Orçamentária STTUAnexo VII - Atividades de Ações FinalísticasFonte 112200Meses

Dezembro 500.000,00

IndisponívelTotal 500.000,00

RESOLUÇÃO INTERADMINISTRATIVA A Secretária Municipal de Administração, e o Controlador-Geral do Município, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista as disposições contidas no Decreto nº 11.184, de 24 de janeiro de 2017 – Programação Financeira 2017, e considerando a autorização da Exmº. Sr. Prefeito do Município de Natal, no Processo nº 038348/2017-38, aprovado em Reunião do Conselho de Desenvolvimento Municipal de 21 de dezembro de 2017,RESOLVEM:Art. 1º - Alterar a programação de desembolso financeiro da(s) Unidade(s) Orçamentária(s) abaixo, fixada no(s) Anexo(s) constante(s) no Decreto da Programação Financeira – 2017, o(s) qual(is) passa(m) a vigorar de acordo com a tabela abaixo.- Fundo Municipal de Saúde – FMS;- Secretaria Municipal de Serviços Urbanos – SEMSUR;- Fundo para a Infância e Adolescência – FIA;- Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura – SEMOV;- Secretaria Municipal de Comunicação Social – SECOM.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Natal, 27 de dezembro de 2017.Adamires FrançaSecretária Municipal de AdministraçãoJosé Dionisio Gomes da SilvaControlador-Geral do MunicípioD-11.445

Tipo Incorporação Incorporação Incorporação ReduçãoUnidade 20.149 20.149 20.149 17.101

Orçamentária FMS FMS FMS SEMSUR

AnexoII – Pessoal e

Encargos SociaisIV – Projetos

VII - Atividades de Ações

Finalísticas

VII - Atividades de Ações Finalísticas

Fonte 100000 100000 100000 100000Meses

Dezembro 30.000,00 118.000,00 4.641.000,00 406.905,00IndisponívelSubtotal 30.000,00 118.000,00 4.641.000,00 406.905,00Total 4.789.000,00

Redução Redução Redução Redução Redução17.101 18.147 22.101 22.101 33.101SEMSUR FIA SEMOV SEMOV SECOM

VII - Atividades de Ações Finalísticas

VII - Atividades de Ações Finalísticas

IV – ProjetosVII - Atividades

de Ações Finalísticas

I – Manutenção

100000 100000 100000 100000 10000038.047,00 472.000,00 2.012.512,00 1.214.866,00 644.670,0038.047,00 472.000,00 2.012.512,00 1.214.866,00 644.670,00

4.789.000,00

PORTARIA Nº. 2123/2017-A.P., DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta o artigo 55, inciso II, da Lei Orgânica do Município de Natal e ofício nº 084/2017-DG-PROCON/NATAL,RESOLVE:Art. 1º - Autorizar, a partir do dia 02 à 31/01/2017, a retomada das férias regulamentares da Servidora AILA MARIA RAMALHO CORTEZ DE OLIVEIRA, matrícula nº. 71.133-0, ocupante do cargo em comissão de Diretora Geral do Procon, símbolo DG, lotada no Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal - PROCON/NATAL, referente ao período aquisitivo 2016/2017, concedida através da portaria nº. 761/2017-A.P., publicada no Diário Oficial do Município de 25 de abril de 2017, interrompida pela portaria nº. 984/2017-A.P., publicada no Diário Oficial do Município de 12 de junho de 2017.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeito

PORTARIA Nº. 2121/2017-A.P., DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta do Artigo 55, Inciso II da Lei Orgânica do Município, nos termos do Decreto nº. 9.171, de 19 de agosto de 2010, publicado no Diário Oficial do Município de 20 de agosto de 2010 e ofício nº 7715/2017-SMS,RESOLVE:Art. 1º - Designar o servidor HYGO RANDYNELLE FREITAS FERREIRA, matrícula nº. 65.871-5, ocupante do cargo em comissão de Chefe do Setor de Gestão de Materiais, para responder Interinamente, nas ausências e impedimentos, a partir de 22 de dezembro de 2017, o servidor MANOEL DE OLIVEIRA LUDUVICO, matrícula nº. 72.338-3, ocupante do cargo em comissão de Diretor do Departamento de Logística e Suporte Imediato aos Serviços de Saúde, símbolo DD, da Secretaria Municipal de Saúde - SMS.Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos a partir de 22 de dezembro de 2017. CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoADAMIRES FRANÇASecretária Municipal de Administração

Página 6 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº. 2117/2017-A.P., DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE NATAL, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 55, inciso II da Lei Orgânica do Município de Natal e processo nº 00306/2017-24,RESOLVE:Art. 1º - Declarar a vacância do cargo de Professor, N2-B, ocupado pelo servidor ALDAIR RODRIGUES DA SILVA, matrícula nº. 41.645-2, lotado na Secretaria Municipal de Educação - SME, por haver tomado posse em outro cargo inacumulável, com fundamento no artigo 76, inciso VII, da Lei nº. 1.517/65 (Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais).Art. 2° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos a 19 de janeiro de 2017.CARLOS EDUARDO NUNES ALVESPrefeitoADAMIRES FRANÇASecretária Municipal de Administração SECRETARIAS DO MUNICÍPIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO*EXTRATO DO CONTRATO 017/2017 – SMG Contratante: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SMG Contratada: ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES, PERÍCIAS E CONSTRUÇÕES LTDA Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DOS SEVIÇOS DE MANUTENÇÃO DA PINTURA EXTERNA E INTERNA DO PALACIO FELIPE CAMARÃO – NATAL/RN Classificação da Despesa / Recursos Projeto / Atividade: 04.122.001.2-022 – Manutenção e Funcionamento da SEGAP - Elemento de Despesa: 3.3.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – PJ - Fonte: 100.000 – Ordenados Não vinculados - R$. 79.649,18 Total: R$. 78.649,18 Anexo: I – Manutenção. Vigência: para execução do serviço 90 (noventa) dias, para execução contratual 120 (cento e vinte) dias. Data da Assinatura: 31 de outubro de 2017 Assinaturas: Homero Grec Cruz Sá - SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SMG - Contratante Thiago Herson Taveira de Freitas - ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES, PERÍCIAS E CONSTRUÇÕES LTDA - Contratada *Republicado por Incorreção

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº. 1774/2017-GS/SEMAD, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 038574/2017-19,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Secretaria Municipal de Governo - SMG, na forma seguinte:

Nome MatrículaDenominação de

CargoSímb Exercício Período

JUSTINO TAVARES DA COSTA NETO 65.543-0

Chefe do Setor de Controle de Processos e Protocolo

CS 2017/201808/01 A

06/02/2018

SERGIO ALVES DOS SANTOS 72.353-9Assistente de Relações Institucionais

CS 2016/201702 A

31/01/2018

MARCOS ROGÉRIO B. DE AQUINO SEGUNDO

65.680-0

Diretor de Departamento de Políticas Públicas para a Juventude

DD 2017/201809/01 A

06/02/2018

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 02 de janeiro de 2018.

GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1773/2017-GS/SEMAD, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 038574/2017-19,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão do Gabinete do Prefeito - GAPRE, na forma seguinte:

Nome Matrícula Denominação de Cargo Símb Exercício PeríodoALEXANDRE MAGNO FERNANDES PEREIRA

65.621-6Assessor para Projetos Especiais III

DD 2017/201810/01 A

08/02/2018

JOSÉ LOPES DA SILVA 65.645-3 Assessor Especial III DD 2017/201810/01 A

08/02/2018

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 10 de janeiro de 2018.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1768/2017-GS/SEMAD, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 039923/2017-10,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor LUCIANO SILVA DO NASCIMENTO, matrícula nº. 07.736-4, Chefe da Assessoria Geral de Licitações, símbolo DD, da Secretaria Municipal de Administração - SEMAD, referente ao exercício 2014/2015, no período de 02 a 31 de janeiro de 2018.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 02 de janeiro de 2018.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1764/2017-GS/SEGELM, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processos n°,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Procuradoria-Geral do Município - PGM, na forma seguinte:

Nº. Processo Nome MatrículaDenominação de

CargoSímb Exercício Período

037051/2017-55NICELLY CESÁRIO DE FARIAS

72.180-7Chefe da Unidade de Serviços Gerais e Manutenção

CS 2016/201702 A

31/12/2017

037051/2017-55RODRIGO MONTEIRO DE VASCONCELOS

66.192-9

Diretor de Departamento de Dívida Ativa e Documentos

DD 2016/201701 A

30/12/2017

039334/2017-31EDUARDO FARACHE MEDEIROS

65.551-0

Diretor do Departamento da Dívida Ativa Não Ajuízada

DD 2017/201801 A

30/01/2018

039334/2017-31ROSEANI DA SILVA FILGUEIRA COSME

66.092-2Chefe do Setor de Cálculos e Contabilidade

CS 2017/201818/01 A

16/02/2018

039334/2017-31OLEDJA ANNUSKA LEAL DE MESQUITA

65.677-0Chefe do Setor de Documentação

CS 2017/201804/01 A

02/02/2018

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos à 01 de dezembro de 2017.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1761/2017-GS/SEMAD, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº. 039031/2017-19,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor MARIA HELENA P. FERREIRA DA SILVA, matrícula nº. 70.572-0, Chefe do Setor de Supervisão de Praças de Esportes e Campos de Futebol (Zona Sul), símbolo CS, da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEL, referente ao exercício 2016/2017, no período de 02/01/2018 a 31/01/2018.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 02 de janeiro de 2018.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1760/2017-GS/SEMAD, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº. 037310/2017-48,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares à servidora MARIA LUCICLÉIA CAVALCANTE, matrícula nº. 72.360-2, Chefe do Setor de Pesquisas e Estatísticas, símbolo CS, da Secretaria Municipal de Planejamento - SEMPLA, referente ao exercício 2016/2017, no período de 06/11/2017 a 05/12/2017.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito retroativo à 06 de novembro de 2017.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

Página 7Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº. 1757/2017-GS/SEMAD, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processos abaixo relacionados,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos - SEMSUR, na forma seguinte:

Nº. Processo Nome MatrículaDenominação

de CargoSímb Exercício Período

034195/2017-50KEBLE DANTA ROLIM

72.106-5

Diretor do Departamento de Iluminação Pública

DD 2015/201602/01 a

31/01/2018

037299/2017-16ELISANDRA FERNANDES DE OLIVEIRA ROCHA

71.615-4

Chefe do Setor do Serviço de Atendimento Comunitário

CS 2016/201702/01 a

31/01/2018

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 02 de janeiro de 2018.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1754/2017-GS/SEMAD, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processos nº,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares aos servidores abaixo relacionados, ocupantes de cargos de provimento em comissão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo - SEMURB, na forma seguinte:

Nº. Processo Nome MatrículaDenominação de

CargoSímb Exercício Período

038380/2017-13SANDRO SERAFIM DA SILVA

67.821-0Encarregado de Serviços

ES 2016/201723/10 A

21/11/2017

038789/2017-30KARENINE DANTAS MONTEIRO

65.676-3

Diretor do Departamento de Conservação e Recuperação Ambiental

DD 2016/201702 A

31/01/2018

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos retroativos à 23 de outubro de 2017.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº. 1743/2017-GS/SEMAD, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município, de 26 de janeiro de 2011 e processo nº 032213/2017-69,RESOLVE:Art. 1º - Conceder férias regulamentares ao servidor EMERSON FERREIRA DE RESENDE, matrícula nº. 66.868-0, Encarregado de Serviços, símbolo ES, da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS, referente ao exercício 2016/2017, no período de 08 de janeiro a 06 de fevereiro de 2017.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 08 de janeiro de 2018.GEOMARQUE NUNES DE FRANÇA JÚNIORSecretário Adjunto de Gestão de PessoasDelegação - Port. 1724/2017 - GS, de 13.12.2017

PORTARIA Nº 1734/2017-GS/SEMAD, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2017.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta o artigo 58, inciso V, da Lei Orgânica do Município de Natal, em conformidade com o Decreto nº. 9.308, de 25 de janeiro de 2011, publicado no Diário Oficial do Município de 26 de janeiro de 2011, tendo em vista o que consta no processo n°. 031455/2017-35, RESOLVE: Art. 1º. Prorrogar, por mais 90 (noventa) dias, a licença por motivo de doença em família, sem perda dos vencimentos, prevista no artigo 110, §§ 1º e 2º da Lei nº. 1.517/65 (Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais), à servidora MARIANA MAGNA SANTOS DA NÓBREGA, matrícula nº. 46.611-5, GNS, padrão A, nível I, lotada na Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal - ARSBAN, no período de 01/09/2017 a 29/11/2017.Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos à 01 de setembro de 2017.ADAMIRES FRANÇASecretária Municipal de Administração

CONVOCAÇÃO PARA PERÍCIA MÉDICA COMPLEMENTARO Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional (IDECAN), instituição organizadora do Concurso Público para os cargos de provimento efetivo da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social - SEMTAS, torna pública a convocação para a realização de perícia médica complementar.1. A perícia médica verificará sobre a sua qualificação como pessoa com deficiência ou não, bem como sobre o grau de deficiência incapacitante para o exercício do cargo, nos termos do art. 43 do Decreto Federal nº 3.298/1999. 2. Os candidatos deverão comparecer à perícia médica, munidos de laudo médico que ateste a espécie, o grau ou o nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, conforme especificado no Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações, bem como a provável causa da deficiência. 3. O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) será retido pelo IDECAN. 4. Os candidatos convocados para a perícia médica deverão comparecer com 30 (trinta) minutos de antecedência do horário marcado para o seu início determinado nesta Convocação. 5. A não observância do disposto no item 2 desta Convocação ou a reprovação na perícia médica acarretará a perda do direito aos quantitativos reservados aos candidatos em tais condições. 5.1 O candidato que prestar declarações falsas em relação à sua deficiência será excluído do processo, em qualquer fase deste Concurso Público, e responderá, civil e criminalmente, pelas consequências decorrentes do seu ato, garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa. 6. O candidato convocado, porém não enquadrado como pessoa com deficiência, caso seja aprovado no Concurso Público, continuará figurando apenas na lista de classificação geral do cargo. 6.1 O candidato na condição de pessoa com deficiência reprovado na perícia médica em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo de atuação será eliminado do Concurso Público.7. Não haverá segunda chamada para a realização da perícia médica. O não comparecimento à perícia implicará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos em tais condições. 8. Não será realizada perícia médica, em hipótese alguma, fora do espaço físico, da data e dos horários predeterminados no Anexo Único desta Convocação. 9. A perícia médica terá decisão terminativa sobre a qualificação e aptidão do candidato, observada a compatibilidade da deficiência da qual é portador com as atribuições do cargo. 10. O resultado da perícia médica dos candidatos que se declararam pessoa com deficiência será divulgado no site do IDECAN e no meio oficial pertinente. 10.1 O candidato que desejar interpor recursos contra a reprovação na perícia médica disporá de 2 (dois) dias úteis para fazê-lo, a contar do dia útil subsequente ao da divulgação do resultado, através de requerimento próprio, disponibilizado no link correlato ao Concurso Público no site www.idecan.org.br.IDECAN

ANEXO ÚNICO1. Local, data e horário de realização e relação de candidatos convocados para perícia médica:1.1. Local de realização: Centro Vital Endereço: Av. Prudente de Morais, 5084 - Lagoa NovaData: 03/01/2018Horário: 11h2. RELAÇÃO DE CANDIDATOS CONVOCADOS:

Inscrição Nome Cargo674049854 Aretuza De Fátima Cunha De Figueirêdo Matoso Pedagogo674064321 Valdirene Stenico Morato Pedagogo674007260 Valéria Eliza Da Silva Pedagogo

EXTRATO DO AVISO DE SUSPENSÃO DE LICITAÇÃOPROCESSO Nº 016757/2017-83PREGÃO PRESENCIAL Nº. 24.122/2017 OBJETO: Registro de preços para eventual e futura contratação de empresa prestadora de serviços de locação de mão de obra de profissional técnico cozinheiro, de auxiliar de cozinha, de copeiro, porteiro, motorista, motoqueiro, almoxarife, de modo a atender as necessidades das Unidades Descentralizadas e da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social/SEMTAS/PMN. O Pregoeiro da Secretaria Municipal de Administração – SEMAD, localizada na Rua Santo Antônio, 665, Cidade Alta, CEP: 59.025-520, Natal/RN, telefone (84) 3232-4985, nesta Capital, torna público que o Pregão Presencial nº 24.122/2017 está SUSPENSO, em razão de constarem, no termo de referência, convenções coletivas divergentes das categorias de trabalho respectivas, o que impede a Administração de realizar um julgamento objetivo das propostas de preços. Sendo assim, após os ajustes necessários na instrução processual um novo edital será republicado. Aos interessados, fica-lhes assegurado vista imediata dos autos no referido endereço, no horário das 08h00min às 14h00min. Natal/RN, 26 de dezembro de 2017.Luciano Silva do Nascimento - Pregoeiro da SEMAD.

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEPORTARIA Nº 626/2017-GS/SMS DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017.O SECRETARIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo artigo 5º, incisos XIV e L da Lei Complementar nº 020, de 02 de março de 1999, com as alterações impostas pela Lei Complementar nº 061/2005, e Ofício nº 7810/2017-GS/SMS,RESOLVE: Art. 1º - Designar a Servidora Ayrana Praxedes Teixeira, Matrícula nº 72.478-4, para ser a Gestora que irá acompanhar e fiscalizar o Contrato abaixo entre a Secretaria Municipal de Saúde de Natal e a empresa abaixo especificada, conforme Lei Federal 8.666/93.

Contrato n° Empresa224/2017 SISPONTO SISTEMAS INTELIGENTES EIRELI EPP

Art. 2° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.MARIA DA SAUDADE DE AZEVEDO MOREIRASecretária Municipal de Saúde

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃOPORTARIA Nº 083/2017-GS/SEMU-NATAL(RN), 27 DE DEZEMBRO DE 2017.Dispõe sobre o Regime de Estimativa relativo ao Imposto sobre Serviços – ISS incidente sobre a atividade exercida por Profissional Autônomo, fixa vencimentos e dá outras providências.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO, no uso das suas atribuições legais, conferidas pelos artigos 58, II da Lei Orgânica do Município do Natal e artigos 68 e 178 da Lei nº 3.882 de 11 de dezembro de 1989;RESOLVE:Art. 1º – Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, que prestem serviços como Profissional Autônomo nos termos da Lei aplicável sujeitam-se ao regime de estimativa, de quotas trimestrais, no montante anual de um mil, duzentos e vinte e cinco reais e noventa e seis centavos (R$ 1.225,96) cuja atividade exija nível superior, e de seiscentos e doze reais e noventa e oito centavos (R$ 612,98) para os demais Profissionais Autônomos prestadores de serviços.Art. 2º – Para o profissional Autônomo, quando estabelecido, será lançado, além do ISS Estimado, a Taxa de Licença para Localização nos termos da legislação em vigor.Art. 3º – Fica concedido desconto de cinco por cento (5%) no valor do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS incidente sobre a atividade de Profissional Autônomo que optarem pelo pagamento em parcela única, desde que efetuado até a data de seu vencimento.Art. 4º – Ficam estabelecidos os prazos adiante especificados para fins de recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS incidente sobre a atividade de Profissional Autônomo, bem como para a Taxa de Licença para Localização de Estabelecimento, relativos ao exercício de 2018:Taxa de Licença para Localização – 12/03/2018Parcela Única do ISS Profissional Autônomo – 12/03/2018 1ª Parcela do ISS Profissional Autônomo – 12/03/2018 2ª Parcela do ISS Profissional Autônomo – 11/06/2018 3ª Parcela do ISS Profissional Autônomo – 10/09/2018 4ª Parcela do ISS Profissional Autônomo – 10/12/2018 Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor na data de 1º de janeiro de 2018, revogando-se as disposições em contrário.LUDENILSON ARAÚJO LOPESSecretário Municipal de Tributação

PORTARIA Nº 084/2017-GS/SEMUT-NATAL(RN), 27 DE DEZEMBRO DE 2017.Dispõe sobre a instrução do processo de Reclamação Contra Lançamento por profissional liberal e dá outras providências.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO, no uso das suas atribuições legais, conferidas pelo art. 58, II da Lei Orgânica do Município do Natal, art. 64, VIII do Decreto n.º 10.705 de 27 de maio de 2015;RESOLVE:Art. 1º. As reclamações contra lançamento de imposto sobre serviço, decorrente da não prestação de serviços por profissional liberal devem ser instruídas com:I - Requerimento preenchido pelo contribuinte ou seu representante legal, expondo os motivos da reclamação;II - Cópia do documento de identidade;III - Procuração nos casos em que o requerente não for o próprio contribuinte;IV - Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física do período reclamado;V - Cópia da carteira de trabalho para os requerentes com vínculo empregatício pela Consolidação da Leis do Trabalho;VI – Extrato de recolhimento da Previdência Social; VII - Declaração do empregador que trabalha 40 horas semanais;VII – Outros documentos de interesse do contribuinte os quais julgue necessários.§ 1º. A falta de um ou mais documentos não será motivo de indeferimento sempre que, diante dos elementos apresentados, for possível ao julgador formar o seu convencimento acerca da ocorrência, ou não, do fato gerador, resguardado o direito de o reclamante apresentar outros documentos que julgue pertinentes como prova do alegado.§ 2º. Não terá seu mérito apreciado o pedido protocolado sem as informações mínimas necessárias à análise da reclamação, considerando-se como tais, a discriminação do tributo reclamado, o valor, o período a que se referem e as justificativas.Art. 2º. Revoga-se a Portaria nº 007/2009-GS/SEMUT.Art. 3º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.LUDENILSON ARAÚJO LOPESSecretário Municipal de Tributação

PORTARIA Nº 085/2017-GS/SEMUT-NATAL(RN), 27 DE DEZEMBRO DE 2017.Disciplina procedimentos de ofício para baixa de inscrições de pessoas jurídicas e físicas no cadastro mobiliário de contribuintes e dá outras providências.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO, no uso das suas atribuições legais, conferidas pelo art. 58, II da Lei Orgânica do Município do Natal, art. 64, XVIII do Decreto n.º 10.705 de 27 de maio de 2015;Considerando os princípios da autotutela administrativa, da celeridade, da economicidade e da eficiência administrativa;Considerando o disposto no art. 80 da Lei nº 3.882 de 11 de dezembro de 1989;Considerando o disposto no art. 145 do Decreto nº 8.162 de 31 de maio de 2007,RESOLVE:Art. 1º – Determinar a baixa de ofício, a partir da data de registro do ato na Junta Comercial do Estado, das inscrições mobiliárias de pessoas jurídicas constantes do cadastro de contribuintes desta Secretaria Municipal de Tributação (SEMUT) sempre que constatado o encerramento da atividade no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Receita Federal do Brasil.Parágrafo único – Aplica-se também a baixa de ofício para os casos de alteração de endereço para outra municipalidade quando identificadas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Receita Federal do Brasil.Art. 2º – A baixa da inscrição da pessoa jurídica nos termos desta portaria implica, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, no cancelamento dos créditos lançados de ofício e ainda não pagos, em relação:I – a Taxa de Licença pela Localização de estabelecimento, a partir do exercício seguinte ao ano da efetiva baixa ou da alteração de município no cadastro da Receita Federal do Brasil;II – a Taxa de Licença para Publicidade, a partir do exercício seguinte ao ano da efetiva baixa ou da alteração de município no cadastro da Receita Federal do Brasil;III – ao Imposto sobre Serviços lançado sob a forma de estimativa, a partir do mês seguinte ao da efetiva baixa ou da alteração de município no cadastro da Receita Federal do Brasil;Art. 3º – Em se tratando de autônomo, a baixa de ofício da inscrição mobiliária ocorrerá sempre que constatado o óbito da pessoa física vinculada, ou quando verificada a mudança do seu domicílio para municípios fora da área metropolitana de Natal, ficando cancelados todos os débitos de Imposto Sobre Serviços e de Taxa de Licença pela Localização lançados a partir da competência seguinte ao do falecimento.Art. 4º – Fica determinada a suspensão de ofício das inscrições mobiliárias de pessoas jurídicas constantes do cadastro de contribuintes desta Secretaria Municipal de Tributação (SEMUT), com datas de cadastro anteriores a 1º de julho de 2007, sempre que constatadas, no período de 05 (cinco) anos, cumulativamente, as seguintes situações:a) não emissão de notas fiscais de serviços;b) não ter tido o seu ISS retido por terceiro;c) não ter declarado retenção do ISS de terceiros;d) não ter efetuado recolhimento de ISS;e) não ter efetuado recolhimento da TLL, e;f) não ter efetuado alterações cadastrais.Parágrafo único. Não se incluem na suspensão a que se refere o caput deste artigo as empresas com regime de tributação “IMUNE” ou “ISENTO”.”Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2018 revogando-se as disposições em contrário e em especial a PORTARIA Nº 020/2016-GS/SEMUT - NATAL(RN), 05 DE ABRIL DE 2016.LUDENILSON ARAÚJO LOPESSecretário Municipal de Tributação

CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO - CATTRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE TRIBUTOS MUNICIPAISPRESIDENTE: MARINEIDE MORAIS PACHECOPROCURADOR: HUMBERTO ANTÔNIO BARBOSA LIMASECRETÁRIA: MARIA CLÁUDIA DE AQUINO FERREIRA

ACÓRDÃO LIDO NA SESSÃO DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2017.Processo n.º: 20160024075 – Reclamação Contra LançamentoRecorrente: Fazenda MunicipalRecorrida: Thazia Patrícia de Souza Alves LimaRecurso n.º: 270/2017 – TATM – Ex OfficioRelator: Conselheiro Paulo César Medeiros de Oliveira JúniorRevisora para o Acórdão: Conselheira Ana Katarina Miranda de AndradeAcórdão nº. 405/2017 – TATM – Ementa: Tributário. Reclamação Contra Lançamento. ISS. Comprovada a não ocorrência do fato gerador em todo o período reclamado. Contribuinte que constituiu empresa individual. Exercício de 2012 já foi baixado por prescrição. Reexame obrigatório conhecido e improvido. Manutenção da decisão da primeira instância. Procedência do pedido. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros deste Tribunal Administrativo, por maioria de votos, vencido o Voto do Conselheiro Paulo César Medeiros de Oliveira Júnior e, em consonância com o parecer da Procuradoria-Geral do Município junto a este Tribunal Administrativo, conhecer da remessa necessária e negar-lhe provimento para manter a decisão recorrida e julgar procedente a Reclamação Contra Lançamento, para excluir todas as parcelas em aberto dos exercícios de 2013 a 2016 da Inscrição 142.707-5.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macêdo, em Natal(RN), 14 de dezembro de 2017.

Página 9Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

ACÓRDÃOS LIDOS NA SESSÃO DO DIA 19 DE DEZEMBRO DE 2017.Processo nº: 2016.004877-2 – SEMUT Recorrente: Fazenda MunicipalRecorrida: Ampla Engenharia, Assessoria, Meio Ambiente e Planejamento Ltda. Recurso nº: 257/2017 – TATM – Reexame ObrigatórioRelatora: Conselheira Ana Katarina Miranda de AndradeAcórdão nº. 413/2017 – TATM - Ementa: Tributário. Pedido de Restituição de Imposto Sobre Serviços – ISS. Comprovado o recolhimento em duplicidade do tributo. Não conhecimento da Reexame Obrigatório. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, à unanimidade de votos, não conhecer do Recurso, considerando a comprovação da duplicidade.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macedo, em Natal(RN), 19 de dezembro de 2017.

Processo nº: 2016.007307-6– Reclamação Contra LançamentoRecorrente: Fazenda MunicipalRecorrido: Victor Lima de AlmeidaRecurso nº: 278/2017 – TATM - Remessa NecessáriaRelatora: Conselheira Ana Katarina Miranda de Andrade Acórdão nº. 414/2017 – TATM - Ementa: Tributário. Reclamação Contra Lançamento. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS e TLL. Comprovada a não ocorrência do fato gerador em todo o período reclamado. Contratação por vínculo empregatício celetista, com anotação em Carteira de Trabalho e domicílio em outro município. Reexame obrigatório conhecido e improvido. Manutenção da decisão proferida pela primeira instância administrativa. Procedência do pedido. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, à unanimidade de votos, conhecer da remessa necessária, negar-lhe provimento, para, em consonância com o parecer oral da douta Procuradoria do Município, manter a decisão de primeira instância e julgar procedente a reclamação, para cancelar o ISS e TLL lançados no período relativo aos exercícios de 2013 a 2016 da inscrição n.º 105.901-7, dando prosseguimento a sua baixa.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macedo, em Natal(RN), 19 de dezembro de 2017.

Processo nº: 2015.005689-5 – Auto de InfraçãoRecorrente: Fazenda MunicipalRecorrido: Natalfrio Ltda.Recurso nº: 259/2017 – TATM - Reexame ObrigatórioRelatora: Conselheira Ana Katarina Miranda de Andrade Acórdão nº. 415/2017 – TATM - Ementa: Tributário. Auto de Infração. Imposto Sobre Serviços – ISS. Tributo declarado e não recolhido. Constatação pelo Fisco Municipal de lançamentos em duplicidade nas DDS’s. Redução do valor do Auto de Infração. Conhecimento e improvimento do Reexame Obrigatório. Manutenção do decisum proferido pela primeira instância administrativa. Procedência parcial do Auto de Infração. Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, à unanimidade de votos, em conhecer do Reexame Obrigatório, negar-lhe provimento, para, em consonância com o parecer da douta Procuradoria Municipal junto a este Tribunal, manter a decisão de primeira instância, e julgar parcialmente procedente o Auto de Infração, passando seu valor para R$ 4.169,93 (quatro mil, cento e sessenta e nove reais e noventa e três centavos), de acordo com a planilha de cálculos acostada as fls. 39 dos autos.Plenário Djanilson Dantas Pereira de Macedo, em Natal(RN), 19 de dezembro de 2017.Secretaria do Tribunal Administrativo de Tributos Municipais, em Natal(RN), 27 de dezembro de 2017. Maria Cláudia de Aquino Ferreira - Secretária do TATM

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIALNOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 312.000,00 (trezentos e doze mil reais), destinados ao Piso Fixo de Média Complexidade - PAEFINatal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 88.000,00 (Oitenta e oito mil reais), destinados ao Piso Fixo de Média Complexidade - MSENatal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais), destinados ao Piso Fixo de Média Complexidade – Centro Dia.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), destinados ao Piso Fixo de Média Complexidade – Abordagem Social.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 348.984,96 (trezentos e quarenta e oito mil, novecentos e oitenta e quatro reais e noventa e seis centavos), destinados ao Piso de Transição de Média Complexidade.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), destinados ao Piso de Alta Complexidade II – Residência Inclusiva.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), destinados ao Piso de Alta Complexidade II – Pop de Rua – Serviço de Acolhimento para Adultos e Famílias.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 275.000,00 (duzentos e setenta e cinco mil reais), destinados ao Piso de Alta Complexidade I – Criança/Adolescente.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais), destinados ao Piso de Alta Complexidade I.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 138.000,00 (cento e trinta e oito mil reais), destinados ao Piso Fixo de Média Complexidade – Centro Pop-Rua.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 842.105,88 (oitocentos e quarenta e dois mil, cento e cinco reais e oitenta e oito centavos), destinados ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 792.000,00 (setecentos e noventa e dois mil reais), destinados ao Piso Básico Fixo.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

Página 10 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 99.600,00 (noventa e nove mil e seiscentos reais), destinados a Ações Estratégicas do Programa de Erradicação Infantil.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 112.894,92 (cento e doze mil, oitocentos e noventa e quatro reais e noventa e dois centavos), destinados ao Bloco da Gestão do SUAS.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

NOTIFICAÇÃOEm cumprimento ao disposto no art. 2º, da Lei nº 9.452, de 20 de março de 1997, NOTIFICAMOS os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município do Natal, da liberação de recursos pelo Fundo Nacional da Assistência Social/FNAS, no valor de R$ 125.069,29 (cento e vinte e cinco mil, sessenta e nove reais e vinte e nove centavos), destinados ao Bloco da Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único.Natal/RN, em 26 de dezembro de 2017.ILZAMAR SILVA PEREIRA - Secretária Municipal do Trabalho e Assistência Social/SEMTAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMOA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO, no uso das atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Complementar n°. 141 de 28 de agosto de 2014, faz saber que JULGA PROCEDENTE os autos de infrações referentes aos Processos Administrativos Ambientais abaixo relacionados. Ficam intimados as empresas e/ou pessoas físicas aqui citadas para no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data publicação deste edital, liquidar, junto à Fazenda Municipal, os débitos relativos aos processos mencionados ou apresentar recurso a segunda instância administrativa, na forma do artigo 128 da Lei n°. 4.100, de 19 de junho de 1992 (Código do Meio Ambiente do Município do Natal).PROCESSO ADMINISTRATIVO N°. AUTUADO

063278/2013-22 Monteplan Empreendimentos Turísticos LTDA034229/2013-82 Novo Gesso Artefatos em Gesso LTDA023131/2013-08 SINDSAUDE/RN033936/2013-51 MAC Comércio de Alimentos LTDA – Sabor Perfeito023401/2013-72 QI Cursos LTDA – ME025329/2013-18 Marco Aurélio Silva de Loiola029634/2013-89 Via Varejo S/A Casas Bahia028586/2013-10 Supletivo Relâmpago028265/2013-15 Gustavo A. de M. Varela – ME (Quarto de Milha House Grill)

Natal, 27 de Dezembro de 2017.MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES-SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO, no uso das atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Complementar n°. 141 de 28 de agosto de 2014, faz saber que JULGA PROCEDENTE o auto de infração referente ao Processo Administrativo Ambiental abaixo relacionado, cominando a seguinte penalidade:

PROCESSO ADMINISTRATIVO N°. AUTUADO Penalidade023247/2013-39 Rivaldo Félix de Lima Advertência

Natal, 27 de Dezembro de 2017.MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO, no uso das atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Complementar n°. 141 de 28 de agosto de 2014, faz saber que JULGA IMPROCEDENTE o auto de infração referente ao Processo Administrativo Urbanístico abaixo relacionado.

PROCESSO ADMINISTRATIVO N°. AUTUADO064052/2013-49 RN Auto Center

Natal, 27 de Dezembro de 2017.MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO, no uso das atribuições legais, que lhe são conferidas pela Lei Complementar n°. 141 de 28 de agosto de 2014, faz saber que JULGA PROCEDENTE os autos de infrações referentes aos Processos Administrativos Urbanísticos abaixo relacionados. Ficam intimadas as empresas e/ou pessoas físicas aqui citadas para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data publicação deste edital, liquidar, junto à Fazenda Municipal, os débitos relativos aos processos mencionados ou apresentar recurso a segunda instância administrativa, na forma do artigo 57 da Lei Complementar n°. 055, de 27 de Janeiro de 2004 (Código de Obras e Edificações do Município do Natal).

PROCESSO ADMINISTRATIVO N°. AUTUADO060072/2013-41 Maria Daguia Dantas060755/2013-06 Olavo Gabriel de Oliveira062005/2013-61 Maria Cristina Barbosa da Silva062205/2013-13 J. A. Escolas Ltda - ME067405/2014-43 Carmelita Maria da Silva Soares

Natal, 27 de Dezembro de 2017.MARIA VIRGÍNIA FERREIRA LOPES - SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO

LICENÇA AMBIENTALFUNDAÇÃO PAZ NA TERRA inscrita no CNPJ: 08.498.479/0001-40, torna público, conforme a resolução CONAMA N º 237/97, que requereu à SEMURB em 27/12/2017, através do Processo Administrativo Nº 041317/2017-64, a Licença Ambiental de Instalação para funcionamento de uma Estação de Radiodifusão FM com área construída de 37,82 m² em um terreno de 175,95 m² situado na Avenida Marechal Rondon, nº 1859, Candelária, Natal-RN, CEP 59064-730, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃOA empresa RRA Empreendimentos Imobiliários Ltda., CNPJ 13.037.716/0001-05, torna público, conforme a resolução CONAMA no 237/97, que requereu à SEMURB em 09/03/2017, através do Processo Nº 021481/2017, a Licença Ambiental de Operação, com fins de característica e habite-se na Rua Dr. Carlos Passos com Rua Expedito Gurgel s/n, Pajuçara, Natal-RN, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

LICENÇA AMBIENTALCAMPINA COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS EIRELI EPP, inscrita no CNPJ sob o número 09.356.006/0001-70, torna público, conforme a resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 22/12/2017, através de Processo Administrativo nº 041107/2017-76, a Autorização Ambiental para a realização de Show Pirotécnico numa balsa no mar da praia de Ponta Negra, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

LICENÇA AMBIENTALDORIAN PRUDÊNCIO DE LIMA, inscrito no CPF sob o número 260.638.164-53, torna público, conforme a resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 26/12/2017, através de Processo Administrativo nº 041194/2017-61, a Autorização Ambiental para a realização do Réveillon 2018 – Praia da Redinha, situado à Rua Prof. Francisco Ivo, s/n, Redinha, no pátio atrás da Igreja Nossa Senhora dos Navegantes (Igreja de Pedra), ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

LICENÇA AMBIENTALCAMPINA COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIOS EIRELI EPP, inscrita no CNPJ sob o número 09.356.006/0001-70, torna público, conforme a resolução CONAMA Nº 237/97, que requereu à SEMURB em 22/12/2017, através de Processo Administrativo nº 041116/2017-67, a Autorização Ambiental para a realização de Show Pirotécnico na Ponte Newton Navarro, ficando estabelecido um prazo de 05 (cinco) dias para solicitação de quaisquer esclarecimentos.

SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANAPORTARIA Nº 066/2017 – STTU/GS-NATAL, 27 DE DEZEMBRO DE 2017.“Estabelece o benefício da Tarifa Social (única) no percentual de 50% (cinquenta por cento) da Tarifa Normal, no Sistema de Transporte Público de Passageiros do Município do Natal, para o ano de 2018”.A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA, no uso de suas atribuições legais e, em conformidade com as disposições previstas na Lei Complementar n° 020 de 02 de março de 1999, alterada pelas Leis Complementares Nº. 108, de 24 de junho de 2009 e 141 de 28 de agosto de 2014 e demais legislações pertinentes;RESOLVE:Art. 1º. Estabelecer o benefício da Tarifa Social (Única), no percentual de 50% (cinquenta por cento) da Tarifa Normal, nos feriados a seguir descritos, referentes ao ano de 2018.

ANO 2018MÊS DATA

JANEIRO 01 e 06FEVEREIRO 13

MARÇO 30ABRIL 21MAIO 01 e 31

SETEMBRO 07OUTUBRO 03 e 12

NOVEMBRO 02, 15 e 21DEZEMBRO 25

Quadro Descritivo dos Feriados Nacionais, Estaduais e Municipais01/01 – Confraternização Universal06/01 – Feriado de Reis13/02 – Carnaval30/03 – Paixão de Cristo21/04 – Tiradentes01/05 – Dia do Trabalho31/05 – Corpus Christi07/09 – Independência do Brasil03/10 – Mártires de Uruaçu12/10 – Nossa Senhora Aparecida02/11 – Finados 15/11 – Proclamação da República21/11 – Nossa Senhora da Apresentação25/12 – Natal.Art. 2º. Os Vales-Transporte, Créditos Estudantis e demais benefícios inerentes ao Sistema de Trans-porte Público de Passageiros, serão aceitos normalmente nas datas estabelecidas no Artigo anterior. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.ELEQUICINA MARIA DOS SANTOSSecretária Municipal de Mobilidade Urbana

Página 11Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURAPORTARIA Nº 078/2017-GS/SEMOV, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do artigo 67 da Lei 8.666/93, combinado com o disposto na Cláusula Décima Oitava do Contrato nº 027/2017-SEMOV, objeto da Tomada de Preços nº 027/2017-SEMOV, RESOLVE:Art. 1º - Designar o engenheiro civil Francisco de Souza Matoso Neto, matrícula nº 07.185-4, CREA nº 210.400.252-4, integrante do quadro técnico desta Secretaria, para fiscalizar e acom-panhar o contrato nº 027/2017-SEMOV, Ordem de Serviço nº 008/2017-SEAO, para execução das obras de recuperação do muro de contenção entre as Ruas Atalaia e Camaragibe em Mãe Luíza Natal/RN, contratados com a empresa Tecnolajes Construção e Serviços Eireli - EPP. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 20.12.2017.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETOSecretário da SEMOV

PORTARIA Nº 079/2017-GS/SEMOV, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017.O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do artigo 67 da Lei 8.666/93, combinado com o disposto na Cláusula Décima Quarta do Contrato nº 032/2017-SEMOV, objeto da Tomada de Preços nº 031/2017-SEMOV, RESOLVE:Art. 1º - Designar o engenheiro civil Roberto Fausto Paula de Medeiros, CREA nº 210.407.888-1, matrícula nº 06.820-9, integrante do quadro técnico desta Secreta-ria, para fiscalizar e acompanhar o contrato nº 032/2017-SEMOV, Ordem de Serviço nº 007/2017-SEAO, para execução dos serviços de recapeamento asfáltico da Rua Régulo Tinoco (trecho entre a Av. Alexandrino de Alencar e Av. Governador Juvenal Lamartine - Natal/RN, contratados com a empresa Matera Empreendimentos Ltda. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 15.12.2017.TOMAZ PEREIRA DE ARAÚJO NETOSecretário da SEMOV

EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 06EXTRATO DE TERMO ADITIVO Nº 06 - CONTRATO Nº 026/2015Processo nº 040282/2017-46-SEMOVContratante: Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura - SEMOVContratada: TCPAV - Tecnologia em Construção e Pavimentação Eireli Objeto: Termo Aditivo para adequação de planilhas sem reflexo financeiro, ao contrato nº 026/2015, para a execução dos serviços de capeamento asfáltico em CBUQ na Av. Ayrton Senna com implantação de ciclofaixa entre as Avenidas Roberto Freire e Poços de Caldas, Zona Sul, Natal/RN; As alterações contratuais realizadas até o momento somam 9,7% do valor inicialmente contratado; a planilha da 3º adequação, substitui aquela até então utili-zada, servindo de base para critérios de medição a partir desta data; Em razão da autori-zação para utilização do saldo do contrato de repasse nº 1.011.363-83-2013-OGU-MTUR o valor de R$ 359.947,59, será pago com a seguinte fonte de recursos: Projeto/Atividade: 15.451.058.1.474 - Mobilidade e Acessibilidade na Copa; Elemento de Despesa: 4.4.90.51 - Obras e Instalações; Fonte: 5112400 – Transferência de Convênio – Outros.Base Legal: art. 65, I, “b” § 1º da Lei nº 8.666/93.Assinaturas:Tomaz Pereira de Araujo Neto - ContratanteJarbas de Oliveira Cavalcanti Filho - ContratadaNatal, 26 de dezembro de 2017.

SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER*EXTRATO DE DECLARAÇÃO DE NULIDADE DO CONTRATO Nº 003/2016PROCESSO Nº 036744/2016-40CONTRATANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER – SELCONTRATADO: MARIA DE FÁTIMA ARAÚJO SILVA - MEOBJETO: Declaração de nulidade do contrato nº 003/2016, cujo objeto é a aquisição de material esportivo.BASE LEGAL: artigos 3º e 4º da Instrução Normativa nº 02/2015, bem como art. 6º, incisos II e III da Lei 8.666/93.Natal, 22 de dezembro de 2017ASSINATURAS: DANIELLE ARAÚJO MAFRA - Secretária Municipal -SEL*Republicado por incorreção

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E PROJETOS ESTRUTURANTES*EXTRATO DO I ADITIVO AO CONTRATO N° 003/2017CONTRATANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E PROJETOS ESTRUTURANTES – SEHARPE, situada a Rua Princesa Isabel, 799 – Cidade Alta e inscrita no CNPJ/MF sob número 08.916.232/0001-04, neste ato representada pelo Secre-tário o Sr. CARLSON GERALDO CORREIA GOMES, inscrito no CPF/MF sob o nº 444.042.634-49, residente e domiciliado nesta capitalCONTRATADA: START PESQUISA E CONSULTORIA TÉCNICA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº. 05.752.322/0001-00, sediada na Av Amintas Barros, 2108, Lagoa Nova-Natal/RN, CEP. 59.062-350, neste ato, representada por KEILA BRANDÃO CAVALCANTI, inscrito no CPF/MF sob o nº 012.202.104-53, residente e domiciliado nesta capitalOBJETO: Prorrogação da vigência do contrato VALOR TOTAL: R$ 14.956,55 (quatorze mil, novecentos e cinquenta e seis Reais e cinquen-ta e cinco centavos)

Os recursos para o cumprimento do presente são oriundos da dotação orçamentária prevista para 2017:Projeto Atividade – 16.482.056.1-757 – Melhorias Habitacionais em Assentamentos Precários.Elemento de Despesa: 44.90.51-99 – Obras e Instalações- Outros - Fontes de Recursos: 100000 – ANEXO IVDA VIGÊNCIA – Fica prorrogado por mais 06 (seis) meses o prazo de execução, estabele-cendo-se a data de 07 de junho de 2018 para a conclusão dos serviços. DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO: 07 de dezembro de 2017.REPRESENTANTE DAS PARTES:CARLSON GERALDO CORREIA GOMES – Secretário SEHARPE - ContratanteKEILA BRANDÃO CAVALCANTI- ContratadaVanderson da Cunha Gomes – TestemunhaSimone Vasconcelos Cortez Eugênio – Testemunha*Republicado por incorreção

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE NATAL PORTARIA Nº. 063/2017/GP/NATALPREV, 21 DE DEZEMBRO DE 2017.O Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal – NATAL-PREV, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 19, incisos VIII da Lei Com-plementar nº 110/2009, de acordo com o Decreto nº 9.208/10, de 21 de setembro de 2010.RESOLVE: Art. 1º – Aprovar o Manual de Normas e Procedimentos Processuais e Fiscalização da Ordem Cronológica de Pagamentos.Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Thiago Costa MarreirosPresidente – NATALPREV

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCESSUAIS E FISCALIZAÇÃO DA ORDEM CRONOLÓGICA DE PAGAMENTOSNATAL, DEZEMBRO DE 2017ORDEM CRONOLÓGICA DE PAGAMENTOSLEI FEDERAL N° 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993Art.5° Todos os valores, preços e custos utilizados nas licitações terão como expressão monetária a moeda corrente nacional, ressalvado o disposto no art. 42 desta Lei, devendo cada unidade da Administração, no pagamento das obrigações relativas ao fornecimento de bens, locações, realização de obras e prestação de serviços, obedecer, para cada fonte di-ferenciada de recursos, a estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades, salvo quando presentes relevantes razões de interesse público e mediante prévia justificativa da autoridade competente, devidamente publicada.A resolução n° 32/2016 dispõe sobre a observância da ordem cronológica de pagamentos nos contratos firmados no âmbito das unidades jurisdicionadas do Tribunal de contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências.A Resolução institui procedimentos, rotinas, deveres e responsabilidades para a adequada observância da ordem cronológica de pagamentos de obrigações de natureza contratual e one-rosa firmados por cada unidade da Administração Pública pertencente ao Estado do Rio Grande do Norte e a qualquer dos seus Municípios, com vistas ao cumprimento ao art. 5º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como estabelece diretrizes para a edição de regulamen-tos próprios acerca da matéria por parte dos jurisdicionados do Tribunal de Contas do Estado. DISPOSIÇÕES GERAISTodos os servidores do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NA-TALPREV incumbidos da gestão de obrigações de natureza contratual e onerosa deverão imple-mentar procedimentos com vistas à observância das exigências legais para a liquidação de despe-sas e da ordem cronológica de pagamentos nos termos deste Manual de Normas e Procedimentos.Entende-se por obrigação de natureza contratual e onerosa toda e qualquer obrigação fi-nanceira assumida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NATALPREV junto a fornecedor, prestador de serviços ou responsável pela execução de obras.Para efeito do acompanhamento da ordem cronológica de pagamentos, os recursos relacio-nados devem ser considerados vinculados e ordinários.Entende-se como vinculados os recursos provenientes de contratos de empréstimos ou de financiamento, de convênios, de emissão de títulos ou de qualquer outra forma de obtenção de recursos que exija aplicação vinculada à finalidade específica. Entende-se como ordiná-rios os recursos oriundos de receita própria, de transferências ou de outros meios para os quais não se ache vinculada especificamente sua aplicação.DOS PROCEDIMENTOS DE LIQUIDAÇÃO DA DESPESAArt. 4º As cobranças devem ser realizadas a partir da data do adimplemento da obrigação contratual ou do transcurso de etapa ou de parcela, desde que previsto e autorizado o parcelamento da prestação, em conformidade com o cronograma de execução e o crono-grama financeiro. § 1º O instrumento convocatório da licitação e/ou o termo de contrato estabelecerão plano, metodologia, instrumentos, condições e prazos para o exercício da fiscalização, mediação e certificação da prestação contratada, notadamente com referência à estipulação de prazo para a liquidação da despesa e à definição acerca do detentor da responsabilidade pelo atesto, devendo, para tanto, serem efetuadas adequações em “or-dem de compra” ou “ordem de execução de serviços” quando tais documentos figurem no processo de despesa em substituição ao instrumento contratual, por força do disposto no caput do art. 62 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. § 2º A ausência no instrumento contratual da estipulação de prazo para a liquidação da despesa, bem como da definição acerca do detentor da responsabilidade pelo atesto da mesma, nos termos referidos no pa-rágrafo anterior, sujeita os responsáveis às sanções previstas na Lei Orgânica do TCE/RN.

Página 12 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

Art. 5º O estabelecimento do procedimento de liquidação da despesa iniciar-se-á a partir do protocolamento por parte do credor da solicitação de cobrança, efetuado junto a setor competente definido no âmbito de cada unidade gestora e, obrigatoriamente, identificado em cláusula do instrumento de contrato, ao qual competirá a efetuação imediata do lança-mento do beneficiário do documento de cobrança na lista geral e/ou específica de credores que protocolaram documentos de cobrança. Parágrafo único. A solicitação de cobrança de que trata o caput será acompanhada de nota fiscal, fatura ou documento equivalente, além de qualquer outra espécie de documentação porventura exigida no instrumento contratual.Art. 6º Devidamente autuada, a solicitação de cobrança protocolada deve ser encaminhada, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, ao setor de gestão orçamentário-financeira para que este proceda ao registro contábil da fase da despesa “em liquidação” no respec-tivo sistema orçamentário, financeiro e contábil do jurisdicionado.Art. 7º Tão logo efetuado o registro contábil a que se refere o artigo anterior, o setor de gestão orçamentário-financeira identificará o responsável pela gestão do contrato, encami-nhando-lhe a documentação apresentada pelo credor, devidamente acompanhada da cópia da correspondente nota de empenho, para fins de liquidação da despesa. 5Art. 8º O gestor de contratos responsável pelo atesto da pertinente despesa, devidamente auxiliado pelo fiscal do contrato, quando houver, adotará as providências necessárias para a conclusão da etapa de liquidação. § 1º No decurso do prazo obrigatoriamente estipulado no instrumento contratual, contado a partir da apresentação da solicitação de cobrança, quem detiver a responsabilidade pelo acompanhamento e fiscalização do contrato administrativo conferirá a documentação legalmente exigível para efeito do adimplemento da obrigação, ve-rificando, junto aos respectivos órgãos expedidores, as autenticidades das certidões de regu-laridade apresentadas, bem como se os bens entregues ou os serviços prestados atenderam às especificações e condições previamente acordadas, em meio ao que estabelece o art. 63 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, de modo que, em não sendo detectada pendência, será emitido o atesto. § 2º Constatada qualquer pendência em relação ao documento fiscal, à prestação do serviço, à realização da obra ou à entrega do bem ou de parcela deste, interromper-se-ão os prazos oponíveis à unidade gestora exclusivamente quanto ao credor correlato à pendência, sem prejuízo ao prosseguimento das liquidações e pagamentos aos demais credores posicionados em ordem cronológica das exigibilidades.Art. 9º Após o cumprimento de todas as providências de que trata o artigo anterior, a docu-mentação deverá ser imediatamente remetida ao setor competente para fins de pagamento. Parágrafo único. Depois de recebida a documentação, o setor de gestão orçamentário-fi-nanceira procederá à realização do registro contábil da liquidação da despesa no respectivo sistema orçamentário, financeiro e contábil.Art. 10. Esgotado o prazo estipulado no instrumento contratual sem a correspondente liquidação da despesa, está terá prioridade sobre todas as demais, ficando sobrestada qualquer outra liqui-dação custeada pela mesma fonte de recursos, ainda que seja originária de exercício encerrado. Art. 11. Ocorrendo qualquer situação que impeça a certificação do adimplemento da obriga-ção ou quando o contratado for notificado para sanar as ocorrências relativas à execução do contrato ou à documentação apresentada, a respectiva cobrança perante a unidade administrativa contratante será tornada sem efeito, com a consequente exclusão da lista classificatória de credores. Parágrafo único. O fornecedor será reposicionado na lista classi-ficatória a partir da regularização das falhas e/ou, caso seja necessário, da emissão de novo documento fiscal, momento em que será reiniciada a contagem dos prazos de liquidação e pagamento oponíveis à unidade administrativa contratante. O estabelecimento da ordem cronológica das exigibilidades e procedimento de liquidação da despesa iniciar-se-ão com o protocolo da nota fiscal, fatura ou outro documento equi-valente pelo fornecedor, prestador de serviços ou responsável pela execução de obras na Unidade de Administração e deverá ser concluído no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos para as despesas acima de R$ 8.000,00 (oito mil reais) e de 03 (três) dias úteis para as despesas de valor igual ou inferior a R$ 8.000,00 (oito mil reais). A solicitação de cobrança protocolada deve ser encaminhada, no prazo máximo de 48 horas (quarenta e oito), à Unidade Financeira para que este proceda ao registro contábil da fase da despesa “em liquidação” no respectivo sistema orçamentário, financeiro e contábil do jurisdicionado.Após efetuado o registro contábil a que se refere o art. 6°, a Unidade de Administração iden-tificará o responsável pela gestão do contrato, encaminhando a documentação apresentada pelo credor, acompanhada da cópia da nota de empenho, para fins de liquidação da despesa.O gestor de contratos responsável pelo atesto da pertinente despesa, conferirá a docu-mentação comprobatória exigida pela legislação em vigor, verificando, inclusive, a autenti-cidade das certidões apresentadas junto aos respectivos órgãos expedidores e verificará se os produtos entregues ou os serviços prestados atendem às especificações e condições previamente acordadas, conforme estabelece o art. 63 da Lei n.° 4.320, de 17 de março de 1964, e, não havendo qualquer pendência, adotará as providências necessárias para a conclusão da etapa de liquidação, no prazo máximo de 15 dias corridos, contados do protocolo, para as despesas acima de R$ 8.000,00 (oito mil reais) e de 03 (três) dias úteis para as despesas de valor igual ou inferior a R$ 8.000,00 (oito mil reais).O documento emitido pelo fornecedor deverá ser certificado pelo gestor de contratos e aposto o visto pelo ordenador de despesas. Além disso, deverá o gestor do contrato emitir um relatório, fazendo menção ao número da nota fiscal e mês de competência.De acordo com o art. 8°, § 2º: Constatada qualquer pendência em relação ao documento fiscal, à prestação do serviço, à realização da obra ou à entrega do bem ou de parcela deste, interromper-se-ão os prazos oponíveis à unidade gestora exclusivamente quanto ao credor correlato à pendência, sem prejuízo ao prosseguimento das liquidações e pagamen-tos aos demais credores posicionados em ordem cronológica das exigibilidades.O prazo previsto no art. 4º será controlado pela Unidade de Administração e pela Unidade Financeira, que acompanhará o andamento dos “créditos empenhados em liquidação”.

Após a verificação da documentação apresentada pelo credor, o cumprimento de todas as provi-dências, e emissão do atesto definitivo, o gestor de contratos responsável pelo atesto deverá re-meter imediatamente a documentação respectiva a Unidade Financeira para fins de pagamento.Depois de recebida a documentação, a Unidade Financeira deverá realizar o registro contá-bil da liquidação da despesa no sistema orçamentário, financeiro e contábil.No caso de haver esgotamento do prazo sem a correspondente liquidação da despesa, está terá prioridade sobre todas as demais, ficando sobrestada qualquer outra liquidação custeada pela mesma fonte de recursos, ainda que seja originária de exercício encerrado.De acordo com o art. 11: Ocorrendo qualquer situação que impeça a certificação do adim-plemento da obrigação ou quando o contratado for notificado para sanar as ocorrências relativas à execução do contrato ou à documentação apresentada, a respectiva cobrança perante a unidade administrativa contratante será tornada sem efeito, com a consequente exclusão da lista classificatória de credores. O fornecedor será reposicionado na lista classi-ficatória a partir da regularização das falhas e/ou, caso seja necessário, da emissão de novo documento fiscal, momento em que será reiniciada a contagem dos prazos de liquidação e pagamento oponíveis à unidade administrativa contratante. DO PAGAMENTO NA ORDEM CRONOLÓGICA DAS EXIGIBILIDADESArt. 12. No âmbito de cada unidade gestora, o pagamento das despesas orçamentárias será efetuado após expedição da ordem de pagamento a que se refere o art. 64 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, respeitados a ordem cronológica das exigibilidades, classificada por fonte diferenciada de recursos, e os prazos: I - de até 5 (cinco) dias úteis, contados da apresentação da nota fiscal, fatura ou documento equiva-lente, conforme determina o § 3º do art. 5º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com relação às obrigações de baixo valor, assim definidas nos termos do § 3º do art. 3º desta Resolução; ou II - de no máximo 30 (trinta) dias, contados a partir da data do atesto, no que diz respeito aos demais casos, como prevê a alínea “a” do inciso XIV do art. 40 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.Art. 13. Não serão pagos créditos, ainda que certificados, enquanto houver outro mais bem classificado, custeado pela mesma fonte de recursos, ainda que seja originário de exercício encerrado. Parágrafo único. Havendo créditos certificados e não pagos em virtude de mora exclusiva da Administração Publica na certificação de obrigação mais bem classificada, o gestor do contrato e/ou o respectivo fiscal adotarão as providências necessárias à regula-rização do fluxo de pagamentos.Art. 14. Havendo recursos disponíveis para solver obrigação de natureza contratual e onerosa que esteja na ordem de classificação é vedado o pagamento parcial de crédito. Parágrafo único. O pagamento parcial será permitido se houver indisponibilidade financeira para o pagamento integral, hipótese em que o saldo a pagar permanecerá na mesma ordem de classificação. Os pagamentos deverão respeitar a ordem cronológica das exigibilidades, considerando cada fonte diferenciada de recursos, sendo que, no caso de recursos vinculados, cada contrato de empréstimo, convênio ou outra origem de recursos será uma fonte.O pagamento das despesas orçamentárias do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NATALPREV ficará a cargo da Unidade Financeira, e será efetuado após a ordem de pagamento a que se refere o art. 64 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, respeitados os prazos previstos neste Manual e a ordem cronológica das exigibilida-des classificada por fonte diferenciada de recursos.O pagamento da despesa deverá observar os seguintes prazos:1) até 5 (cinco) dias úteis, contados da apresentação da nota fiscal, fatura ou documento equivalente, conforme determina o §3° do art. 5° da Lei n° 8.666/93, de 21 de junho de 1993, com relação às obrigações de baixo valor, ou seja, aqueles cujo valor não ultrapasse a quantia de R$ 8.000,00 (oito mil reais)2) de no máximo 30 (trinta) dias, contados a partir do atesto, no que diz respeito aos demais ca-sos, como prevê a alínea “a” do inciso XIV do art. 40 da Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993.DA ADMISSIBILIDADE DE DESCUMPRIMENTO DA ORDEM CRONOLÓGICAArt. 15. Far-se-á admissível a quebra da ordem cronológica de pagamentos tãosomente em caso de: I - grave perturbação da ordem; II - estado de emergência; 7 III - calamidade pública; IV - decisão judicial ou do Tribunal de Contas que determine a suspensão de paga-mento; e V - relevante interesse público, mediante deliberação expressa e fundamentada do ordenador de despesas. § 1º As situações previstas nos incisos I, II e III deste artigo devem ser previamente justificadas por meio de ato emanado de autoridade competente. § 2º O pagamento em desacordo com a ordem cronológica de exigibilidades, relativamente a qualquer das hipóteses previstas nos incisos do caput, deverá ser precedido de justificativa circunstanciada emanada do pertinente ordenador de despesas, fazendo-se obrigatória a publicação da mesma na imprensa oficial. Art. 16. Não se sujeitarão às disposições desta Resolução os pagamentos decorrentes de: I - suprimento de fundos, assim consideradas as despesas realizadas em regime de adiantamento, nos termos do art. 68 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, com operacionalização pautada em dispositivos da Lei Estadual nº 4.041, de 17 de dezembro de 1971; II - remuneração e demais verbas devidas a agentes públicos, inclusive as de natureza indenizatória, a exemplo de diárias, ajudas de custo, auxílios, dentre outras; III - contratações com concessionárias públicas de energia elétrica, água e esgotos, telefonia fixa e móvel; IV - obrigações tributárias; e V - outras despesas que não sejam regidas pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Far-se-á admissível a quebra da ordem cronológica de pagamentos tão somente em caso de:- Grave perturbação da ordem;- Estado de emergência;- Calamidade pública- Decisão judicial ou do Tribunal de Contas que determine a suspensão de pagamento; e- Relevante interesse público, mediante deliberação expressa e fundamentada do ordenador de despesas.

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As situações previstas nos incisos I, II e III deste artigo devem ser previamente justificadas por meio de ato emanado da autoridade competente.O pagamento em desacordo com a ordem cronológica de exigibilidades deverá ser precedi-do de justificativa circunstanciada emanada do pertinente ordenador de despesas, fazendo--se obrigatória a publicação da mesma na imprensa oficial.No caso de descumprimento da ordem cronológica, sem justificativa, não obstante a responsabili-zação do gestor, será providenciada a abertura de processo administrativo disciplinar para fins de apuração e responsabilização do servidor que tenha agido em desconformidade com a normativa.Não se sujeitarão às disposições deste Manual os pagamentos decorrentes de:I - suprimento de fundos, assim consideradas as despesas realizadas em regime de adian-tamento, nos termos do art. 68 da Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964;II - remuneração e outras verbas devidas a agentes públicos, inclusive as de natureza indenizatória, a exemplo de diárias, ajuda de custo, auxílios, dentre outras;III – contratações com concessionárias públicas de energia elétrica, água e esgotos, telefo-nia fixa e móvel, imprensa oficial, internet e serviço postal (correios);IV - obrigações tributárias; eV - outras despesas que não sejam regidas pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.DOS RESTOS A PAGARArt. 17. Com referência às despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro de cada exercício financeiro, que venham a ser inscritas em Restos a Pagar, para efeito de cumprimento da ordem cronológica de pagamento, deverá ser observado o que se segue: 8 I - as despesas inscritas como restos a pagar processados, observada a estrita ordem cronológica dos seus correspondentes atestos, terão prioridade de pagamento sobre as que venham ser liquidadas no decorrer do exercício seguinte à efetiva inscrição; e II - toda despesa registrada em restos a pagar não processados terá como marco inicial para obser-vância da ordem cronológica de pagamento a sua efetiva liquidação, o que, nos termos da presente Resolução, corresponderá à data da emissão do seu respectivo atesto. Art. 18. O disposto no artigo anterior aplicar-se-á aos Restos a Pagar inscritos a partir do exercício financeiro de 2017, restando ao Estado e aos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte o dever de estabelecimento de cronograma de pagamento para as suas dívidas contraídas ao longo dos exercícios anteriores, respeitado o prazo prescricional previsto no art. 1º do Decreto nº 20.910, de 06 de janeiro de 1932. É dever do Estado e dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte o estabelecimento de cronograma de pagamento dos restos a pagar inscritos em exercícios anteriores ao exer-cício de 2017, respeitado o prazo prescricional previsto no art. 1° do Decreto n° 20.910, de 06 de janeiro de 1932.Na abertura do exercício financeiro e orçamentário, será conferido novo prazo de 15 (quin-ze) dias para o pagamento dos “restos a pagar processados”.Para fins de cumprimento da ordem cronológica de pagamento, as despesas inscritas como restos a pagar processados terão prioridade de pagamento sobre as despesas do exercício em curso.As despesas registradas em restos a pagar não processados (em liquidação) terão como marco inicial da ordem cronológica de pagamento a emissão do atesto.DA TRANSPARÊNCIA E DO CONTROLE ACERCA DA ORDEM CRONOLÓGICAArt. 19. Cada unidade gestora, à luz dos arts. 48, parágrafo único, inciso II, e 48-A, inciso I, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, arts. 2º, § 2º, inciso II, e 7º do Decreto Federal nº 7.185, de 27 de maio de 2010, e arts. 25 e 26 da Resolução nº 011/2016 – TCE/RN, de 09 de junho de 2016, fica obrigada a assegurar a liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, em meios eletrôni-cos de acesso público, de informações pormenorizadas acerca da execução orçamentária e financeira da despesa, no que concerne aos atos praticados para a observância da ordem cronológica de pagamentos, nos termos das diretrizes traçadas na presente Resolução. Parágrafo único. Afora o cumprimento da determinação contida no caput, até o décimo dia de cada mês, deverá se dar no Portal da Transparência a disponibilização da “lista de exigibilidades” relativa ao mês anterior, da qual haverá de constar, por fonte de recursos, e com relação a cada contratação, no mínimo, as seguintes informações: I - número do correspondente processo administrativo; II - identificação acerca do contrato administrativo objeto de pagamento; III - identificação do procedimento licitatório em que se fundou o contrato; IV - data de vencimento da obrigação a ser paga; V - identificação da parcela, quando não se tratar de pagamento único; VI - número do documento de cobrança, assim como data do protocolamento do mesmo; VII - data da emissão do “Atesto”; 9 VIII - valor da liquidação; IX - data do efetivo pagamento; X - valor efetivamente pago; XI - nome e número do CPF/CNPJ do credor; XII - nome e número do CPF do ordenador de despesas responsável pelo pagamento; e XIII - indicação da existência de justificativa e de sua publicação, em caso de quebra da ordem cronológica. Art. 20. A observância das determinações preconizadas no artigo anterior será considerada para efeito de expedição por parte do Tribunal de Contas do Estado da “Certidão de Atendimento à Trans-parência da Gestão Fiscal” a que se refere o § 7º do art. 21 da Resolução nº 011/2016 – TCE/RN. Art. 21. Compete ao Tribunal de Contas do Estado o acompanhamento e a fiscalização acerca do cumprimento por parte dos seus jurisdicionados do pagamento de obrigações em obediência à estrita ordem cronológica das datas de suas exigibilidades, o que será efetivado mediante análise de dados constantes do Anexo 14 do Sistema Integrado de Auditoria Informatizada – SIAI, diretamente extraídos do sistema financeiro operacionaliza-do por cada unidade gestora pertencente à Administração Pública estadual ou municipal do Estado do Rio Grande do Norte. § 1º Para fins de concretização do disposto no caput, os sistemas financeiros dos jurisdicionados haverão de adequar-se às diretrizes definidas nesta Resolução, de modo que, obrigatoriamente, nos mesmos constem: I - relativamente à liquidação: a) o tipo, o número, a série, quando houver, a data de emissão e o valor do

documento fiscal, assim como a data em que o mesmo foi recebido pela Administração Pública; b) o número e a data do documento de liquidação lançado no sistema, bem como o valor efetivamente liquidado; e c) a data em que se deu o atesto e o nome do respon-sável por sua expedição; II - no que se refere ao pagamento: a) a espécie, o número e a data de emissão do documento viabilizador do pagamento (ordem bancária, cheque etc.); b) a data da emissão da ordem de pagamento, assim como o nome e o número do CPF do ordenador de despesa que a assinou; c) os dados do domicílio bancário (números do banco, da agência e da conta) donde se transferiram os recursos referentes ao pagamento a favor do credor; 10 d) o nome e o número do CPF/CNPJ do credor; e) o valor devidamente pago ao credor, e, caso existente, o(s) relativo(s) a retenção(ões); e f) a data em que se deu a efetiva transferência a favor do credor do valor relativo ao pagamento. § 2º Faz-se inadmissível que, em qualquer dos sistemas financeiros utilizados pelos jurisdicionados, a data de emissão de ordem bancária ou de cheque a favor do credor seja considerada como data do efetivo pagamento da obrigação, uma vez que, para tal fim, será considerada tão-somente aquela em que o valor monetário correspondente haja sido definitivamente lançado a crédito na conta bancária de titularidade do beneficiário. Deverá se dar no Portal da Transparência a disponibilização da “lista de exigibilidades” relativa ao mês anterior, da qual haverá de constar, por fonte de recursos, e com relação a cada contra-tação, no mínimo, as informações constantes no art. 19, parágrafo único, da presente resolução.DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos serão resolvidos pelo Ordenador de despesas do Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Natal - NATALPREV obedecendo a legislação em vigor, particularmente a Resolução n° 32/2016 – TCE/RN e Decreto Municipal n° 11.416/2017.

PORTARIA Nº 056/2017-GP/NATALPREV, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2017O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DO NA-TAL – NATALPREV, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo cargo, em conformidade com o artigo 19, inciso VIII da Lei Complementar nº 110, de 24 de junho de 2009 e tendo em vista o que consta no Processo n° 00000.040833/2017-71 – NATALPREV, de 19/12/2017,RESOLVE:Art. 1º – Conceder o benefício de Pensão Previdenciária Provisória, conforme artigo 39, inciso I, da Lei Complementar nº 063, de 11 de outubro de 2005, em favor de NANCI RODRIGUES DE OLIVEIRA, inscrita no CPF nº 242.199.244-34, em virtude de ter preenchido os requisitos do artigo 9°, inciso I, §1°, da Lei Complementar nº 063/05, na qualidade de cônjuge do ex-servidor municipal JOÃO BRAZ DE OLIVEIRA, matrícula nº 106.650-8, apo-sentado como integrante do Grupo de Apoio e Serviços Gerais – GASG, Padrão B, Nível III, falecido em 27 de novembro de 2017, com valor correspondente a totalidade dos proven-tos do ex-servidor, quando do seu falecimento, conforme disposto no artigo 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal com redação dada pela Emenda Constitucional n° 041, de 19 de dezembro de 2003, cumulado com o artigo 2°, inciso I, da Lei n° 10.887, de 18 de junho de 2004 e artigo 38, inciso I, da Lei Complementar nº 063, de 11 de outubro de 2005. Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. BENEFICIÁRIOS / PENSIONISTAS TIPO DE PENSÃO %PENSÃONANCI RODRIGUES DE OLIVEIRA PENSÃO PROVISÓRIA 100,00%Alísio Sena de OliveiraPRESIDENTE – NATALPREV, Em substituição legal

CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIOPORTARIA Nº 047/2017 – GC/CGM - NATAL/RN, 27 DE DEZEMBRO DE 2017. O CONTROLADOR-GERAL DO MUNICÍPIO EM SUBSTITUIÇÃO LEGAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 141, de 28 de agosto de 2014, regula-mentada pelo Decreto nº 10.403, de 29 de agosto de 2014, e CONSIDERANDO o disposto no art. 45 da Lei Complementar nº 141, de 28 de agosto de 2014, que adotou a delegação de competência, como instrumento de desconcentração e descentralização administrativa, com o fim de assegurar maior agilidade e objetividade às ações administrativas, observado o que dispuser o respectivo regimento; CONSIDERANDO os arts. 12 e 14 da Lei Municipal n° 5.872, de 04 de julho de 2008. RESOLVE:Art. 1º - Delegar competência a titular da 1° Divisão de Controle Interno, símbolo CS, Olívia Ma-galhães Machado de Oliveira, matrícula nº 67.322-6, para aprovar e despachar Instruções Téc-nicas elaboradas pelas Divisões de Controle Interno nas ausências e impedimentos da titular do Departamento de Controle Interno, símbolo DD, Janice Monteiro da Silva, matrícula n° 66.843-5;Art. 2° - As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta quali-dade e considerar-se-ão editadas pela delegada;Art. 3° - A presente delegação de competência vigerá de 02 de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2018.Art. 4° - A competência delegada por meio desta portaria poderá ser revogada a qualquer tempo, a juízo do Controlador - Geral do Município;Art. 5° - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 02 de janeiro de 2018.Natal/RN, 27 de dezembro de 2017.DOUGLIFAN QUEIROZ OLIVEIRAControlador-Geral do Município em Substituição Legal

TERMO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 013/2017Fica dispensada de licitação a despesa abaixo especificada, cujo objeto é a AUTORIZAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECARGA DE TONER À BASE DE TROCA PARA IM-PRESSORAS, com fulcro no artigo 24, inciso II, da Lei no 8.666/93, e em consonância com o Parecer Jurídico acostado aos autos, exigência do art.38, inciso VI, do mesmo diploma legal.

Página 14 Diário Oficial do Município NATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

DADOS DO CREDOR:Nome: CICCARELLI E FRANÇA LTDA – ME - CNPJ/MF: 07.096.443/0001-77ENDEREÇO: Rua Aspirante Santos, 100 - Parnamirim (RN) CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA:04.124.001.2.696 – Manutenção e Funcionamento da CGM ELEMENTO DA DESPESA: 33.90.39-94 – Recarga de Cartuchos de Tinta, Toner para Impressoras a Lazer, Cartões Magnéticos e Afins, no valor de R$ 6.630,00 (seis mil, seiscentos trinta reais).FONTE: 100000Natal (RN), 27 de dezembro de 2017Jeane Borges de Oliveira – Chefe da USFAG – CGMRatifico o presente termo de dispensa DOUGLIFAN QUEIROZ OLIVEIRA – Controlador Geral do Município em Exercício

AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO DO MUNICÍPIO DE NATALEXTRATO DE 1° TERMO ADITIVOPROCESSO Nº 00000.057967/2016-41CONTRATANTE: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal.CONTRATADO: MARIA GORETI PAIVA DA SILVA – EPP (RADAR RENT A CAR) - CNPJ DO CONTRATADO: 40.763.641/0001-12OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a vigência do contrato constante na Cláusula SEGUNDA, passando a vigência para: 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.BASE LEGAL: Art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017.Assinaturas:Maria Aparecida de França Gomes – Diretora Presidente (Contratante)Maria Goreti Paiva da Silva – EPP (RADAR RENT A CAR) – (Contratado)

EXTRATO DE 2° TERMO ADITIVOPROCESSO Nº 00000.007320/2016-78CONTRATANTE: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal.CONTRATADO: FIXA SERVIÇOS TÉCNICOS EIRELI – EPP - CNPJ DO CONTRATADO: 04.482.256/0001-33OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a vigência do contrato constante na Cláusula SEGUNDA, passando a vigência para: 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.BASE LEGAL: Art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017.Assinaturas:Maria Aparecida de França Gomes – Diretora Presidente (Contratante)Edna Barreto Fernandes (Contratada)

EXTRATO DE 2° TERMO ADITIVOPROCESSO Nº 00000.021637/2016-17CONTRATANTE: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal.CONTRATADO: CONTAMAX - CONSULTORIA E SERVIÇOS TÉCNICOS CONTÁBEIS S/SCNPJ DO CONTRATADO: 24.527.707/0001-19OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a vigência do contrato constante na Cláusula SEGUNDA, passando a vigência para: 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.BASE LEGAL: Art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017.Assinaturas:Maria Aparecida de França Gomes – Diretora Presidente (Contratante)João dos Santos de Azevedo (Contratado)

EXTRATO DE 3° TERMO ADITIVOPROCESSO Nº 00000.013169/2016-15CONTRATANTE: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal.CONTRATADO: INTERFORT SEGURANÇA DE VALORES EIRELICNPJ DO CONTRATADO: 04.008.185/0001-31OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto a vigência do contrato constante na Cláusula SEGUNDA, passando a vigência para: 01 de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2018.BASE LEGAL: Art. 57, inciso II, da Lei nº 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017.Assinaturas:Maria Aparecida de França Gomes – Diretora Presidente (Contratante)Luiz Antônio Rech (Contratado)

EXTRATO DE CONTRATOPROCESSO Nº 039866/2017-79CONTRATO Nº 016/2017-ARSBAN.CONTRATANTE: Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município do Natal ARSBAN.CONTRATADO: Real Segurança Ltda. - CNPJ DO CONTRATADO: 08.247.510/0001-70OBJETO: Prestação de serviços de locação e instalação de sistema de CFTV, cerca elétrica e sistema de alarme via sensor de barreiraVALOR TOTAL: R$ 6.840,00 (seis mil, oitocentos e quarenta reais)VIGÊNCIA: O prazo de duração dos serviços é contado é a partir da assinatura do contrato até 31 de dezembro de 2018, podendo ser prorrogado nos termos da legislação vigente.Atividade: 18.122.001.2-682 – Manutenção e Funcionamento da ARSBAN.Fonte 122.400; Elemento de despesa: 333.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica; Subelemento: 60 – Vigilância ostensiva sem mão de obra.

BASE LEGAL: Artigo 24, Inciso II, da Lei 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017.Assinaturas:Maria Aparecida de França Gomes – Diretora – Presidenta – (Contratante)Augusto Wilkenf Prado Guerreiro – (Contratada)

002/2017 – EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃOPROCESSO Nº: 039866/2017-79NOME DO CREDOR: REAL SEGURANÇA ELETRÔNICA LTDA ME (REAL SEGURANÇA).CNPJ DO CREDOR: 08.247.510/0001-70OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA ELE-TRÔNICA NO PRÉDIO DA ARSBAN.VALOR: R$ 6.840,00 (seis mil, oitocentos e quarenta reais)CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA: Atividade: 18.122.001.2-682 – Manutenção e Funcionamento da ARSBAN.ELEMENTO DA DESPESA: 333.90.39 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica.SUB ELEMENTO: 60 – Vigilância Ostensiva e Monitorada.BASE LEGAL: Art. 24, Inciso II, da Lei 8.666/93.Natal, 27 de dezembro de 2017RECONHECIMENTO: ESTEFANIA MARIA RODRIGUES FILGUEIRA - Diretora do Departamento Administrativa e FinanceiraRATIFICAÇÃO: MARIA APARECIDA DE FRANÇA GOMES - Diretora Presidenta

PRESIDENTE: VEREADOR RANIERE BARBOSA1º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR NEY LOPES JÚNIOR 2º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR

SUELDO MEDEIROS 3º. VICE-PRESIDENTE: VEREADOR ERIKO JÁCOME 1º. SECRETÁRIO: VEREADOR DINARTE TORRES 2º. SECRETÁRIO: VEREADOR ANA

PAULA 3º. SECRETÁRIO: VEREADOR EUDIANE MACEDO 4º. SECRETÁRIO: VEREADOR CARLA DICKSON.

DIÁRIO DA CÂMARA MUNICIPALPODER LEGISLATIVO

MESA DIRETORA

PORTARIA Nº 0742/2017-MD.A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DO NATAL, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei nº 459/2017, publicada no Diário Oficial de Município, de 20 de abril de 2017,RESOLVE:Art. 1º - Nomear ADRIANA BERTOLDO FERNANDES no cargo em comissão de Chefe de Atendimento do PROCON/CMN.Art. 2º - Esta portaria retroage seus efeitos a 1° de dezembro de 2017, revogadas as disposições em contrário.Gabinete da Presidência da Câmara Municipal do Natal, em 12 de dezembro de 2017.RANIERE BARBOSA PresidenteDINARTE TORRES Primeiro Secretário ANA PAULA Segundo Secretário

EXTRATO DE ADESÃO À ATA RP Nº 232017-AL/RN. PROCESSO Nº: 102/2016-AL/RN; ÓRGÃO GERENCIADOR: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO NORTE – AL/RN; VIGÊNCIA/ATA: 06/07/2017 A 06/07/2018; ÓRGÃO ADERENTE: CÂMARA MUNICIPAL DO NATAL – CMN; OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA E MÓVEL; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: ATIVIDADE/PROJETO: 01.031.001.2005 – SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA E TELECOMUNICAÇÕES; ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.90.39 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PJ; FONTE DE RECURSOS: 111 – ORDINÁRIO NÃO VINCULADO; VALOR GLOBAL ESTIMADO: R$ 132.567,36 (CENTO E TRINTA E DOIS MIL, QUINHENTOS E SESSENTA E SETE REAIS E TRINTA E SEIS CENTAVOS). FORNECEDOR: TELEMAR NORTE LESTE S/A, CNPJ: 33.000.118/0001-79 E OI MOVEL S/A, CNPJ: 05.423.963/0001-11. DATA: NATAL, 27 DE DEZEMBRO DE 2017. ASSINATURAS: VEREADOR RANIERE DE MEDEIROS BARBOSA/PRESIDENTE – DINARTE TORRES CURZ/PRIMEIRO SECRETÁRIO – ANA PAULA DE ARAUJO CORREIA/SEGUNDO SECRETÁRIO.

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇO Nº 001/2017PREGÃO PRESENCIAL Nº 003/2017ATA DE REGISTRO DE PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO PARCELADO DE COMBUSTIVEL PARA CÂMARA MUNICIPAL DO NATAL.RAZÃO SOCIAL: POSTO MONTE BELO III LTDA, INSCRITA NO CNPJ SOB O N.º 15.007.646/0001-78, ENDEREÇO: AV. ALMIRANTE ALEXANDRINO DE ALENCAR, 776 – LAGOA SECA – NATAL/RN.

DESCRIÇÃO UNDQUANT LITROS

VALOR ESTIMADO

POR LITRO (*) R$

DESCONTOPOR LITRO

COM DESCONTO

TOTAL ESTIMADO COM DESCONTO

Gasolina Comum

Litro 18.000 4,023 2% R$ 3,942 R$ 70.956,00

(*) Valores referentes ao preço médio para o mês de novembro de 2017 ao consumidor de Natal/RN, divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP em http://www.anp.gov.br/preco/.NATAL, 27 DE DEZEMBRO DE 2017. ASSINATURAS: RANIERE DE MEDEIROS BARBOSA - PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL E FRANCISCO DE ASSIS AQUINO GONDIM – REPRESENTANTE DA EMPRESA POSTO MONTE BELO III LTDA.

Página 15Diário Oficial do MunicípioNATAL, QUINTA-FEIRA, 28 DE DEZEMBRO DE 2017

NORMAS TÉCNICAS (DECRETO N° 8.740, DE 03 DE JUNHO DE 2009, PUBLICADO EM 04 DE JUNHO DE 2009)

• Fica estabelecido que a responsabilidade dos conteúdos das matérias enviadas são de responsabilidade do órgão emissor, competindo à Comissão Gestora do DOM, reproduzir fidedignamente as matérias enviadas pelos diversos órgãos da administração Municipal;

• Em caso de a matéria ser rejeitada para publicação, deverá a Comissão Gestora do Diário Oficial do Município, informar ao órgão emissor o respectivo motivo, no prazo máximo de 24:00 horas;

• No que concerne a prazo hábil de recebimento para efeito de publicação, as matérias de conteúdo administrativo em geral deverão chegar à Comissão Gestora do Diário Oficial, impreterivelmente até às 15:00 horas da véspera da data da publicação;

• Em caso de inobservância ao prazo estabelecido, a matéria será encaminhada à análise no dia seguinte, providenciando-se a publicação na edição subsequente;

• As republicações e Retificação ocorrerão somente quando o equívoco comprometer a essência do ato publicado;

• A reclamação quanto a publicação de matéria deverá ser dirigida, por escrito, à Comissão Gestora do Diário Oficial do Município até 24:00 horas contadas a partir da data de publicação, observando-se o horário de entrega; por motivo de segurança, não serão aceitos pedidos de sustação de matéria por telefone ou e-mail, os quais deverão ser encaminhados por meio de ofício ou fax à comissão Gestora do Diário Oficial do Município, respeitando os limites de horário;

• No que concerne ao Padrão, as matérias enviadas deveram observar os seguintes aspectos: em CD, DVD ou disquete gravado apenas com a matéria a ser publicada, identificando-se o nome do órgão, setor responsável pelo envio e telefone para contato, bem como o nome responsável;I- por e-mail, identificando o nome do órgão, setor, responsável pelo envio e telefone para contato;II- as matérias enviadas por e-mail, CD, DVD e disquete deverão, obrigatoriamente, ser encaminhadas juntamente com o impresso, através de oficio assinado pelo Titular do órgão emissor ou por seu substituto legal;

• Os órgãos Municipais deverão enviar ao Diário Oficial do Município, através de oficio: nome, telefone e numero do celular para contato e setores dos responsáveis pelo envio das matérias;

• As páginas deverão ser numeradas, quando o texto contiver mais de uma página;

• Não serão aceitas ou deixarão de serem publicadas, matérias enviadas com formatação em caixa de texto ou de forma que não esteja no padrão exigido(ver decreto), ou caso o CD, ou outra mídia, contenha avaria ou defeito que impossibilite a leitura do arquivo ou ainda se o e-mail enviado não contiver o correspondente anexo;

• Os arquivos recebidos pela Comissão, após publicação da matéria, terão o seguinte destino:I – Os Originais impressos permanecerão por 30 (trinta) dias na Comissão Gestora do DOM, após o que serão enviados para reciclagem;II – Os cds, dvd´s e os disquetes ficarão disponíveis na Comissão até 48:00 horas após a publicação da matéria, devendo o órgão emissor ser responsável pelo seu recolhimento.

A COMISSÃO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO - EXPEDIENTEDisponibilizado no endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/dom/ de segunda a sexta, ou em edições especiais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NATAL - PMN

CARLOS EDUARDO NUNES ALVES - PREFEITO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

ADAMIRES FRANÇA - SECRETÁRIA

COMISSÃO GESTORA DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE NATALPRESIDENTE: Solange Teixeira Avelino

MEMBROS: Rose Mary Linhares Tavares, Zeneide Dantas de MedeirosSECRETÁRIO: Alan Souza de Almeida

DIAGRAMADORES: Adriana Lucas Ferreira do Nascimento, Rosberg Farias de Oliveira

Rua Santo Antônio, 665 - CENTRO - CEP 59025-520 - Natal/RN - Fone - Fax: 3232-8346 - email: [email protected]