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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 14 de dezembro de 2017 - Ano 10 nº 2322 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 1 MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA........................................................................................................................................................................... 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 7 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 7 Poder Legislativo ........................................................................................................................................................................................... 9 Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 10 Ministério Público do Estado ....................................................................................................................................................................... 11 Tribunal de Contas do Estado ..................................................................................................................................................................... 11 Defensoria Pública ...................................................................................................................................................................................... 12 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 12 Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 12 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 13 Curitibanos .................................................................................................................................................................................................. 14 Guaramirim .................................................................................................................................................................................................. 14 Içara............................................................................................................................................................................................................. 15 Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 17 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 17 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 19 Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 20 São José ...................................................................................................................................................................................................... 21 Videira ......................................................................................................................................................................................................... 21 ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 22 ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 24 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 14 de dezembro de 2017 - Ano 10 – nº 2322

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

MEDIDA CAUTELAR CONCEDIDA ........................................................................................................................................................................... 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 7

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 7

Poder Legislativo ........................................................................................................................................................................................... 9

Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 10

Ministério Público do Estado ....................................................................................................................................................................... 11

Tribunal de Contas do Estado ..................................................................................................................................................................... 11

Defensoria Pública ...................................................................................................................................................................................... 12

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 12

Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 12

Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 13

Curitibanos .................................................................................................................................................................................................. 14

Guaramirim .................................................................................................................................................................................................. 14

Içara ............................................................................................................................................................................................................. 15

Imbituba ....................................................................................................................................................................................................... 17

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 17

Lages ........................................................................................................................................................................................................... 19

Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 20

São José ...................................................................................................................................................................................................... 21

Videira ......................................................................................................................................................................................................... 21

ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 22

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 24

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2322- Quinta-Feira, 14 de dezembro de 2017

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Medida Cautelar Concedida O Plenário do Tribunal de Contas ratificou em sessão ordinária realizada em 11/12/2017, nos termos do §1º do Art. 114-A do Regimento

Interno deste Tribunal, a medida cautelar exarada no processo nº REP-17/00805107 pelo Auditor Gerson dos Santos Sicca em 06/12/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal em 08/12/2017, que sustou, até deliberação ulterior deste Tribunal, o Pregão Presencial n. 001/2017 lançado pela Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Balneário Camboriú – COMPUR, que tem por objeto a contratação de serviços de implantação, operação e gestão do sistema de estacionamento rotativo nas vias públicas de Balneário Camboriú.

Francisco Luiz Ferreira Filho

Secretário Geral

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

PROCESSO Nº:LCC-14/00498861 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão RESPONSÁVEIS:João Elisio Ferraz de Campos, Ronaldo José Benedet e Vanderlei Olivio Rosso INTERESSADOS:Hugo Moraes Pereira de Lucena e Mérison Marcos Amaro PROCURADOR: ASSUNTO: Irregularidades atinentes à celebração e manutenção de Convênio para operacionalização da interligação do Sistema Nacional de Gravame. DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 452/2017 Tratam os autos de irregularidades atinentes à celebração e manutenção de convênio para operacionalização da interligação do Sistema Nacional de Gravame trazidas ao conhecimento deste Tribunal mediante denúncia formulada pelos Srs. Hugo Moraes Pereira de Lucena e Mérison Marcos Amaro. Examinada a denúncia pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações-DLC, foi emitido o Relatório n. DLC-637/2014, propondo o conhecimento da denúncia e a realização de audiência das autoridades. Houve sucessiva redistribuição dos autos, por considerarem-se impedidos os Conselheiros Luiz Roberto Herbst e Herneus de Nadal e a Auditora Substituta de Conselheiro Sabrina Nunes Iocken. Efetuada a redistribuição, os autos foram confiados ao novo relator, que decidiu por não suspender, em caráter de medida cautelar, o Convênio n.19.744/2008-0 e encaminhar o processo ao Ministério Público. Após a manifestação do órgão ministerial, proferiu decisão pelo conhecimento da denúncia e realização de audiência dos agentes públicos. Empreendida a audiência, a DLC elaborou o Relatório n. 508/2015 propondo que a denúncia fosse considerada procedente, bem como aplicada sanção aos responsáveis. O Ministério Público, em manifestação subscrita pelo seu Procurador-Geral, Dr. Aderson Flores, posicionou-se pela conversão do processo em LCC, para exame conjunto da legalidade dos Convênios n. 19.744/2008-0 e n. 2013/TN/004613, e retorno dos autos à DLC para apurar aprofundamento da instrução processual, o que foi acolhido pelo relator. Em seguida, a DLC emitiu o Relatório n. 410/2016, sugerindo nova audiência dos responsáveis, o que teve a concordância do relator. Na sequência, por meio do Relatório n. 048/2017, a DLC propôs a audiência da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização-FENASEG, tendo o relator aquiescido com a providência requerida. Realizada audiência, a DLC elaborou o Relatório n. 109/2017 propondo a realização de diligência ao Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina-CIASC, o que foi acolhido pelo relator. Finalmente, a DLC emitiu o Relatório n. 236/2017 com a proposição de indeferimento da medida cautelar requerida, bem como, após o pronunciamento do órgão ministerial, considerar irregulares os Convênios n. 25.815/2010-6 e n. 2013/TN/004613, fixando-se prazo ao DETRAN para comprovar a adoção de medidas para a realização da licitação. Em 06/12/2017, vieram os autos ao meu gabinete para exame. Este o sucinto relato. Passo às minhas considerações. Registro que, neste momento, apreciarei a concessão ou não da medida cautelar requerida nestes autos, dada a urgência de decisão quanto a esse tema e, após a necessária manifestação do Ministério Público junto a este Tribunal, os autos retornam ao meu gabinete para então manifestar-me quanto ao mérito, ou seja, as irregularidades suscitadas pela DLC, no decorrer da instrução processual. Em síntese, o objeto destes autos diz respeito a irregularidades em convênio firmado entre o Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina-DETRAN/SC e a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados-FENASEG para a operacionalização da interligação do Sistema Nacional de Gravame com o cadastro de veículos no DETRAN, conforme relatado pela DLC em seu relatório: O Convênio 2013/TN/004613 tem por objeto a disponibilização pela FENASEG ao DETRAN/SC, em regime de não exclusividade, de sistema denominado SNG, que permite as Entidades Usuárias (instituições financeiras e demais entidades credoras) efetuar a transmissão ao DETRAN/SC dos demais dados referentes as restrições financeiras incidentes sobre veículos automotores e sua consequente baixa e /ou cancelamento, nas operações de alienação fiduciária, arrendamento mercantil, reserva de domínio e penhor” Na prática, trata-se da interligação do registro estadual de contratos de financiamento de veículos do estado de Santa Catarina ao Sistema Nacional de Gravames, banco de dados de natureza privada pertencente à FENASEG, acessado e alimentado por diversas instituições com informações relativas a restrições sobre veículos de todo país. Com isso as informações são transmitidas em tempo real ao DETRAN/SC para atualizar seu registro de contratos de financiamento de veículos. Ocorre que o SNG, consistente em um sistema privado criado pela FENASEG para reduzir fraudes em contratos de financiamento de veículos consolidou-se e aproximou a referida federação dos estados em razão da dificuldade destes realizarem seus registros, resultando na formalização dos termos de convênio ora em análise.

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A DLC afirmou que a avença firmada pelo DETRAN e a FENASEG não possui natureza de convênio, mas sim contratual e, portanto, deveria ter sido precedida de licitação: [...] a relação jurídica estabelecida entre a FENASEG e a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão/DETRAN-SC embora tenha se dado por meio do Convênio nº. 19.744/2008-0 e do Convênio nº. 2013/TN/004613, tal acordo se insere no conceito de contrato, por não visar a consecução de fim comum. [...] Tendo natureza contratual o acordo firmado deveria ser precedido de procedimento licitatório, em atenção ao que determina o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal de 1988 [...]. Por fim, acrescente-se que os serviços conveniados são executados, de fato, pela empresa B3 (antiga CETIP) que não integra o instrumento de convênio. Já tive oportunidade de me manifestar nestes autos acerca do requerimento de suspensão do Convênio n. 2013/TN/004613, por meio de medida cautelar. Naquela ocasião, atentei para a ponderação do Chefe de Divisão da DLC, Auditor Antonio Carlos Boscardin Filho, devidamente chancelada pela Diretora da DLC, Auditora Flávia Letícia Fernandes Martins, nos seguintes moldes: [...] Consoante o §3º do art. 3º da Instrução Normativa TC 05/2008, o Relator poderá, em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão determinar, através de despacho, singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno. Tal providência deverá ser adotada quando presentes os pressupostos do fumus boni iuris e do periculum in mora. Primeiramente, analisando os autos verifica-se a presença do requisito do fumus boni iuris, em razão dos indícios de irregularidades constatados no convênio. Entretanto, constata-se ausência do perigo da demora, uma vez que o convênio foi firmado em 2008 e não se tem conhecimento de sua situação atual, devendo ocorrer o exame das questões suscitadas nos autos. Ainda, a não concessão da medida cautelar pleiteada pelo representante não enseja prejuízos à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão. Ao contrário, a suspensão do convênio impedirá a execução de um serviço importante para a coletividade que é a consulta ao sistema nacional de gravame e a liberação da transferência de propriedade, caracterizando o periculum in mora inverso. Assim, para evitar mal maior à sociedade, preferi naquele momento não conceder a medida cautelar requerida pelos interessados. A tramitação dos autos transcorreu e, após efetivadas as audiências e diligências, a solicitação de medida de cautelar para suspender o convênio entre DETRAN/SC e FENASEG veio novamente à baila para apreciação. A DLC manteve o mesmo posicionamento em relação ao assunto, conforme se denota a seguir: Dessa forma, passa-se a analisar se pelo fato do convênio nº. 2013/TN/004613 ter sido firmado contrariando a legislação deve ser sustado cautelarmente por esta Corte de Contas, conforme pleiteiam os interessados. Consoante o art. 114-A da Resolução nº. TC-06/2001 (Regimento Interno do Tribunal), o Relator poderá, em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento ou por iniciativa própria, com ou sem a prévia manifestação do responsável, do interessado ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio de decisão singular, determinar à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno. Doutrina e jurisprudência são uníssonas ao afirmar que a concessão de medida cautelar somente é possível quando presentes os requisitos do fumus boni iuris (plausibilidade do direito invocado) e do periculum in mora (perigo da demora caso demore o julgamento). Entende-se que, assim como o primeiro pedido cautelar nos autos foi indeferido pelo Tribunal, este segundo também não merece ser acolhido, porquanto embora presente o fumus boni iuris, não há periculum in mora (conforme documentos constantes dos autos os convênios em tela iniciaram em 2008) e por configurar o periculum in mora ao reverso, uma vez que a interrupção dos serviços pode prejudicar tanto o DETRAN/SC quanto terceiros. A não manutenção do convênio representa risco ao interesse público, na medida em que não haveria tal mecanismo inibidor de fraudes no financiamento de veículos. Ficou demonstrado nos autos à fl. 664 e, recentemente, à fl. 1874, que tanto o DETRAN-SC, quanto o CIASC não possuem neste momento estrutura material para desempenhar esse serviço com um sistema de registro e interligação de gravames, o que dependeria nas palavras do analista do CIASC do envolvimento do DENATRAN e do SERPRO, pois trata-se de um sistema que atenderá a todos os estados. De fato, parece claro que o pronunciamento da DLC assevera que as condições necessárias à implementação de uma medida cautelar por este Tribunal continuam não sendo inteiramente atendidas. Acrescente-se, ainda, um novo elemento desfavorável à concessão da cautelar, qual seja, a edição pelo Conselho Nacional de Trânsito-CONTRAN da Resolução n. 689, de 27 de setembro de 2017. A referida norma estabelece o Registro Nacional de Gravames-RENAGRAV, sob a coordenação e gerenciamento do Departamento Nacional de Trânsito-DENATRAN e dispõe sobre o Registro de Contratos com cláusula de Alienação Fiduciária em operações financeiras, consórcio, Arrendamento Mercantil, Reserva de Domínio ou Penhor, nos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, para anotação no Certificado de Registro de Veículos-CRV. O escopo da norma é justamente estabelecer e padronizar os procedimentos para o registro dos contratos mencionados. De acordo com o art. 2º da mencionada resolução, o Registro Nacional de Gravames-RENAGRAV é um subsistema do Registro Nacional de Veículos Automotores-RENAVAM, destinado à realização de Apontamento e do Protocolo, para a realização do registro de contratos de garantias de alienação fiduciária, pelos órgãos ou entidades executivos de trânsito. O art. 6º trata das empresas que poderão realizar o referido Apontamento: Art. 6º Antecedendo o envio das informações para registro do contrato, a instituição credora deverá requerer, de forma preliminar, por meio de Empresa Credenciada pelo DENATRAN (ECD), o Apontamento da informação destinada à inserção do Gravame correspondente ao registro de contratos de garantias de alienação fiduciária em operações financeiras, consórcio, Arrendamento Mercantil, Reserva de Domínio ou Penhor. grifei Para ter validade, a Empresa Credenciada pelo DENATRAN deverá realizar o Apontamento exclusivamente no Sistema RENAGRAV, é o que preceitua o §1º do art. 6º, verbis: Art. 6º. Omissis. § 1º. O Apontamento será realizado pela ECD, exclusivamente por meio eletrônico no Sistema RENAGRAV, e constará em campo próprio do cadastro do veículo, enquanto não realizado o registro do contrato, devendo a instituição credora armazenar arquivo eletrônico relativo à proposta de financiamento ou documento equivalente, para fins de consulta pelos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal. grifei Acerca do credenciamento das empresas para realizarem o Apontamento, a citada resolução assim dispôs em seu art. 19: Art. 19. As pessoas jurídicas interessadas em realizar a prestação de serviços de Apontamento deverão requerer seu credenciamento junto ao DENATRAN. [...] Parágrafo único. O Credenciamento será concedido pelo prazo de 4 (quatro) anos, podendo ser renovado por igual período, sem limite de renovações. É importante destacar a redação do art. 38 da resolução em questão, que marca o prazo de sua entrada em vigor:

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Art. 38. Esta Resolução entra em vigor em 1 (um) ano após a sua publicação para os aspectos relacionados ao Sistema RENAGRAV e no dia da sua publicação para os procedimentos relativos ao Registro de Contratos com cláusula de Alienação Fiduciária em operações financeiras, consórcio, Arrendamento Mercantil, Reserva de Domínio ou Penhor. grifei Em razão do prazo fixado no dispositivo transcrito, a DLC inferiu que: “[...] até a instituição do RENAGRAV, todos os procedimentos relativos às consultas prévias para realização do gravame, o registro do contrato e a anotação no campo de observações dos documentos do veículo, na prática, continuarão sendo realizados pela FENASEG, que detém o monopólio técnico da operação e controla o SNG, dificultando aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal a contratação ou credenciamento de outras entidades para a realização das atividades.” Parece-me estar correto o posicionamento da DLC, porquanto a atuação do Conselho Nacional de Trânsito-CONTRAN ao editar norma sobre a matéria objeto destes autos, criando o Sistema de Registro de Gravames-RENAGRAV, estabelecendo condições para o credenciamento de Empresa com vistas à realização do Apontamento e registro dos contratos, além de estabelecer prazo a partir do qual passará a ser exigido a implementação do novo sistema, torna desnecessária a atuação desta Corte, no que se refere à concessão da medida cautelar pleiteada. Com efeito, somente a partir de 1 (um) ano após a publicação da Resolução CONTRAN n. 689, de 27/09/2017, poderá ser exigido o funcionamento do Sistema de Registro de Gravames-RENAGRAV, em substituição ao Sistema Nacional de Gravame-SNG, operado pela FENASEG. O DETRAN/SC deve atentar que nesse prazo o credenciamento das empresas para realizarem o Apontamento também deve ter sido implementado, nos moldes delineados na resolução em comento. Assinalo que as questões relativas às irregularidades mencionadas no relatório da DLC serão examinadas após a manifestação do órgão ministerial. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Indeferir a medida cautelar pleiteada, uma vez ausente o periculum in mora e presente o periculum in mora inverso. 1.2. Fixar o prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta deliberação, para que o DETRAN/SC comprove a este Tribunal a adoção de medidas com vistas ao atendimento da Resolução CONTRAN n. 689, de 27/09/2017, especialmente no que tange aos aspectos relacionados à implementação do Sistema RENAGRAV, atentando-se para o prazo previsto no art. 38 da mencionada norma, quando o sistema citado deverá estar em pleno funcionamento. 1.3. Encaminhar os autos ao Ministério Público junto a este Tribunal para manifestação. 1.4. Dar ciência da Decisão ao Sr. Hugo Moraes Pereira de Lucena, ao Sr. Mérison Marcos Amaro, à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, ao Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina-DETRAN/SC e à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Previdência Complementar Aberta-FENASEG, na pessoa de seu procurador Sr. Rycharde Farah. Publique-se. Florianópolis, em 12 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO N.:@REC 17/00694003 UNIDADE GESTORA:Secretaria de Estado da Administração RESPONSÁVEL:Milton Martini – Secretário de Estado da Administração INTERESSADOS:Empresa Litorânea de Mão de Obra Ltda. - ELMO PROCURADOR: Anatólio Pinheiro Guimarães Filho - OAB/SC 3631 ASSUNTO: Recurso de Embargos de Declaração da decisão exarada no processo @REP-17/00604381 RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 349/2017 RELATÓRIO Tratam os autos de Embargos de Declaração opostos por Elmo Empresa Litorânea de Mão de Obra Ltda., por meio de seu Procurador, Dr. Anatólio Pinheiro Guimarães Filho, contra Decisão Singular GAC/AMF-310/2017, publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal DOeTC n. 2284, de 18/10/2017, exarada por este Relator nos autos do processo @REP-17/00604381. Os autos foram encaminhados à Diretoria de Recursos e Reexames, que emitiu a Informação DRR n. 194/2017, em que conclui pela ausência de competência para proceder a análise de embargos de declaração opostos contra decisão singular, diante do exposto no art. 63 e art. 64, I, da Resolução TC 89/2014, pelo que vieram os autos conclusos a este Relator, considerando que o § 2º do art. 137 do Regimento Interno desta Corte dispensa a manifestação do Ministério Público junto a este Tribunal. Outrossim, destaco que o exame dos presentes embargos de declaração dar-se-á mediante a presente decisão singular visto que o Tribunal Pleno possui competência apenas para analisar os embargos opostos contra suas próprias decisões plenárias, nos termos do art. 187, II, c, do Regimento Interno. Aliado a isso, tem-se o § 2º do art. 1024 do Código de Processo Civil que dispõe sobre a competência do relator para julgar monocraticamente os embargos de declaração opostos contra decisão singular por ele proferida. FUNDAMENTAÇÃO Quanto ao exame dos embargos de declaração, inicialmente cabe observar que, no entendimento deste Relator, é necessário conhecer dos embargos de declaração para, somente após isso, no mérito, analisar a ocorrência de obscuridade, omissão ou contradição no julgado. No mesmo sentido cito Fabrício Rebelo: Observado o prazo para a interposição dos embargos e tendo sido proferida decisão judicial, ou se tenha deixado de apreciar, pelo juiz ou tribunal, ponto sobre o qual deveriam se manifestar, a hipótese de cabimento dos embargos declaratórios está inteiramente configurada. Desse modo, se nestas circunstâncias a parte interpuser o dito instrumento processual, impõe-se seu conhecimento, independentemente da constatação dos vícios alegados na peça, haja vista que a existência, ou não, de contradições, obscuridades ou omissões constitui matéria de mérito dos embargos, cuja aferição levará à sua procedência ou improcedência. O conhecimento dos embargos, assim, está adstrito, apenas, ao seu direcionamento a uma decisão judicial ou a uma ausência de pronunciamento, bem assim à observância do prazo legal para sua interposição. Preenchidos tais requisitos, é irrelevante, para o conhecimento do remédio processual, se os vícios alegados realmente existem, porquanto sua análise deva ser procedida num momento posterior. ... Uma vez manifestados os embargos declaratórios em observância aos requisitos assinalados no tópico anterior, e, portanto, esgotada a avaliação acerca de seu conhecimento, segue-se a análise do quanto neles houver sido alegado pela parte embargante – o mérito. É nesse momento que o julgador observará se os vícios cogitados pelo embargante realmente se fazem presentes na decisão ou omissão atacada. Em caso positivo, os embargos se farão procedentes – ou serão providos; do contrário, impõe-se o julgamento por sua improcedência – ou não provimento.

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Mas é fundamental registrar que, tanto num como noutro caso, o mérito dos embargos de declaração não pode ser confundido com as hipóteses de seu conhecimento. Afinal, só se analisa a existência de vícios de contradição, omissão e obscuridade após já os tiver conhecido. Em outras palavras, jamais se poderá justificar o não conhecimento de embargos de declaração pela inexistência dos vícios apontados pelo embargante. Sendo constatada a inexistência dos vícios alegados pela parte, e, portanto, julgados improcedentes os embargos declaratórios, neste estágio se finda a prestação jurisdicional acerca do remédio processual, tendo-se seu conhecimento e improcedência, sem prejuízo da análise de sua utilização com efeitos meramente protelatórios, a ensejar a aplicação das penalidades próprias, estabelecidas no parágrafo único do artigo 538 do CPC. Portanto, considerando o acima exposto, passo ao exame dos aspectos meramente preliminares para o conhecimento dos presentes embargos de declaração que são, a legitimidade do Embargante e a tempestividade do apelo, nos termos do art. 78, § 1º da Lei Orgânica deste Tribunal: Art. 78. Cabem Embargos de Declaração para corrigir obscuridade, omissão ou contradição da decisão recorrida. § 1º Os Embargos de Declaração serão opostos por escrito pelo responsável, interessado ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro de dez dias contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas. Quanto à tempestividade, tem-se que os presentes embargos foram opostos dentro do prazo legal de 10 (dez) dias, visto que a publicação da decisão singular embargada deu-se no dia 18/10/2017 (por meio do DOeTC n. 2284) e o protocolo dos presentes embargos é datado de 19/10/2017 (fl. 02 dos autos). Quanto à legitimidade, muito embora o § 2º do art. 133 do Regimento Interno vede a interposição de recursos por parte do Representante, remeto-me ao precedente do Tribunal Pleno citado pelo Embargante, qual seja, Decisão n. 169, de 02/05/2016, proferida nos autos do REC 14/00562110 - para considerar legítima a oposição dos presentes embargos pelo representante. Ultrapassada a fase de admissibilidade, passo ao exame das questões de mérito dos embargos. Alega o Embargante a ocorrência de omissões e contradições na Decisão Singular atacada, em síntese, diante dos seguintes argumentos: Que o Relator, muito embora não esteja vinculado ao parecer emitido pela área técnica, deveria ter seguido a manifestação do Corpo Técnico, representada no Relatório DLC n.395/2017, no sentido de sugerir a concessão da cautelar pleiteada; Que o Relator, em sua decisão que divergiu do Corpo Técnico, deveria ter combatido os argumentos lançados no relatório técnico e não os argumentos do representante; Que não há a ausência de periculum in mora já que a licitação n. 73/2017 está suspensa sine die, e não cancelada; Que o Relator teria se contradito quando afirmou que, em princípio, a verificação de cumprimento de decisões judiciais não se encontra na esfera da competência desta Corte, mas teria – apesar de tal afirmação – se manifestado acerca do cumprimento de decisão judicial; Que o Relator teria se manifestado quanto à inexistência de descumprimento da decisão judicial, apresentando aspectos que, no entender do Embargante são equivocados; Quanto ao argumento do item 1, o Embargante não identificou omissão, contradição ou obscuridade na Decisão Singular atacada. Apesar disso, como se confunde com o argumento do item 2, analiso-as em conjunto. Como bem ressaltou o Embargante, o Relator do processo não está vinculado à manifestação do Corpo Técnico, mas sim, tem o dever de fundamentar suas decisões quando daquele discordar – o que foi devidamente feito na Decisão Singular GAC/AMF-310/2017. Por oportuno, registro que a divergência central havida entre este Relator e o Corpo Técnico se funda no fato de que realizei o exame das razões apontadas pela Secretaria de Estado da Administração para a anulação do edital n. 76/2013, sendo que tal exame não consta do relatório técnico elaborado pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, o que acabou gerando uma conclusão diversa deste Relator, na referida decisão monocrática, em relação à do Corpo Técnico. Por fim, improcede o argumento do embargante de que, em não tendo o relator acompanhado o relatório técnico restaria prejudicado o conhecimento de seu direito, uma vez que constam devidamente consignadas na Decisão Singular GAC/AMF-310/2017 as razões de decidir deste Relator. Já no tocante ao item 3, afirma o Embargante que está presente o periculum in mora necessário à concessão de medida cautelar de suspensão do Edital de Concorrência n. 73/2017, uma vez que o referido procedimento licitatório não foi cancelado e sim suspenso sine die. Quanto a esse aspecto, considero que no momento do exame da presença do periculum in mora não havia como o mesmo ser caracterizado, já que não se faz necessário a determinação de suspensão – via medida cautelar – de um procedimento que já se encontra suspenso, tornando prejudicada tal determinação. De outro lado, o fato suscitado pelo Embargante procede sob a ótica de que a suspensão sine die poderia ser alterada unilateralmente pela Secretaria de Estado da Administração a qualquer tempo, o que poderia, em tese, colocar em risco o direito pretendido pelo Embargante, caso fosse considerado presente o fumus boni iuris. Assim, faz-se necessário o exame da existência do fumus boni iuris. Quanto a esse último, este Relator posicionou-se na Decisão Singular n. 310/2017 pela sua inexistência ante à conclusão pela legalidade da anulação do procedimento relacionado ao Edital 76/2013 realizada pela SEA. No entanto, reexaminando os autos, muito embora exista a aparente legalidade da anulação procedida pela SEA – nos termos que defendi na Decisão Singular n. 310/2017 - de outro lado existem as graves alegações trazidas pelo Embargante no sentido de que a referida anulação não buscava ajustar o edital às orientações do Tribunal de Contas, mas simplesmente o afastamento do Embargante da competição. Os referidos argumentos não são acompanhados de provas inequívocas, contudo, há indícios de que a Secretaria de Estado não tem dado preferência ao andamento do Edital de Concorrência n. 76/2013 – muito embora ele já estivesse em fase de abertura de envelopes, e não haver, que se tenha ciência, qualquer recurso ou impugnação contra o mesmo e, ainda, existir decisão judicial determinando a sua continuação. A preterição do edital n. 76/2013 deu-se por meio de contínua contratação direta de serviços idênticos ao objeto da referida concorrência, bem como por meio de elaboração de outros editais – a exemplo do edital de concorrência n. 69/2015 – que continha, em princípio, o mesmo conteúdo do edital de concorrência n. 76/2013. Tais aspectos merecem esclarecimento a este Tribunal, para que se possa, de forma mais apropriada, manifestar-se sobre a regularidade da contratação de serviços terceirizados contemplados nos editais de concorrência n. 76/2013 e n. 73/2017. Outrossim, considerando que o edital n. 73/2017 encontra-se suspenso sine die, mas ao mesmo tempo o edital n. 76/2013 foi anulado somente parcialmente –surge a dúvida quanto qual dos dois editais será utilizado pela Secretaria de Estado da Administração para fins de contratação do objeto neles descrito, cabendo esclarecimentos acerca disso, além de necessário o exame prévio, por este Tribunal, do edital de concorrência que será efetivamente utilizado. No que tange ao item 4, de fato este Relator afirmou que não é da competência deste Tribunal atestar o cumprimento de decisão judicial e esse fato é inconteste, visto que independentemente do que se analisa no presente processo, cabe ao Poder Judiciário manifestar-se sobre o cumprimento de suas decisões – o que, frisa-se, está sendo analisado por meio do Processo n. 0324342.02.2014.8.240023 – da 1ª Vara da Fazenda da Capital, cuja decisão repercutirá na esfera de sua competência. Ocorre que, conforme bem salientei na Decisão Singular GAC/AMF-310/2017, a análise realizada nos autos principais, em especial quanto à admissibilidade da representação, diz respeito ao exame da legalidade dos procedimentos licitatórios desenvolvidos no âmbito da Secretaria de Estado da Administração – o que está no rol de competências desta Corte de Contas, nos termos dos artigos 1º, XII, XII e XVI, 29, 65 e 66 da sua Lei Orgânica e, ainda, artigo 113 da Lei de Licitações – o que, inclusive, moveu o ora Embargante a apresentar a presente representação @REP-17/00604381 perante este Tribunal, acerca de supostas irregularidades em procedimentos licitatórios.

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Por fim, quanto ao item 5, o Embargante não aponta omissão, contradição ou obscuridade, sendo que se trata, portanto, de mera insurgência quanto ao mérito da decisão - o que não pode ser objeto de análise em sede de embargos de declaração. Dito isso, muito embora afaste a maior parte dos argumentos trazidos pelo Embargante, considero necessários esclarecimentos a este Tribunal, por parte da Secretaria de Estado da Administração, acerca das graves alegações trazidas na peça exordial da representação, bem como quanto aos aspectos tratados na presente decisão singular. Portanto, concluo pelo cabimento de concessão de medida cautelar para suspensão de todo o procedimento licitatório relativo à contratação do objeto dos editais de concorrência n. 76/2013 e 73/2017 – inclusive com a manutenção dos envelopes das empresas habilitadas na concorrência n. 76/2013 - até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno. Diante do exposto, decido por conhecer dos Embargos de Declaração opostos por Elmo Empresa Litorânea de Mão de Obra Ltda., nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão Singular n. 310/2017, exarada nos autos do Processo @ REP-17/00604381 e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, ensejando a alteração da decisão embargada, nos termos do § 10º do art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, para conceder a medida cautelar requerida nos autos do processo @REP-17/00604381, com fundamento no referido art. 114-A. Em virtude de a oposição dos presentes embargos de declaração ter ensejado a suspensão dos efeitos da Decisão Singular n. 310/2017, nos termos do artigo 78, § 2º, da Lei Orgânica deste Tribunal, cabe o encaminhamento da presente Decisão Singular para ratificação do Tribunal Pleno, com fulcro no § 1º do art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal. Portanto, encaminhem-se os autos à Secretaria Geral para proceder à publicação da presente decisão, bem como às demais comunicações cabíveis, bem como para dar ciência ao Procurador do Embargante constituído nos autos acerca da data da sessão plenária de ratificação da cautelar, para que, querendo, exerça seu direito à sustentação oral, conforme requerido. Após isso, sejam os autos principais submetidos à análise de mérito pela Diretoria de Licitações e Contratações que deverá incluir na audiência do Responsável, Secretário de Estado da Administração, as questões ora destacadas por este Relator, sem prejuízo de outras que entender cabíveis. Gabinete, 12 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Processo n.: @REP 17/00598632 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 3016/2007 Objeto: Aquisição de suprimentos de informática) Interessado: Darci Blatt Responsável: Carmen Emília Bonfá Zanotto Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 838/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representação, formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, arts. 100 e 101 do Regimento Interno – Resolução TC-06/2001. 2. Considerar improcedente, nos termos do art. 27, parágrafo único, da IN nº TC – 0021/2015, o mérito da representação, que trata do Pregão Presencial nº 3016/2017, da Secretaria de Estado da Saúde. 3. Determinar o arquivamento dos autos. 4. Dar ciência aos representantes, aos representados e à Secretaria de Estado da Saúde. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal (Relator) e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 28/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da Informação

TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Renato Dias Marques de Lacerda, Excelentíssimo Secretário de Estado da Fazenda do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem

Presidente

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Fundos

Processo n.: @REC 16/00436703 Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-14/00153295 - Nota de Empenho n. 5491, de 1º/12/2009, no valor de R$ 15.000,00, repassados à Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa, de Porto União Interessado: Joaquim Boeno de Oliveira Filho Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL Unidade Técnica: DRR Decisão n.: 663/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da peça recursal, nos termos do art. 77 da Lei Complementar (Estadual) nº 202/2000 (Lei Orgânica deste Tribunal) e no art. 135 da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), interposto contra o Acórdão nº 0439/2016 proferido nos autos de nº PCR 14/00153295, e, no mérito, negar-lhe provimento. 2. Dar ciência do Acórdão, do Relatório e da Proposta de Voto que o fundamentam, bem como do Parecer nº DRR 2/2017 e Parecer MPC nº 335/2017 ao recorrente, à Associação de Moradores do Bairro Santa Rosa e ao Fundo de Desenvolvimento Social (Fundosocial). Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, José Nei Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

Processo n.: @APE 16/00175136 Assunto: Ato de Aposentadoria de Hamilton Albertino Teodoro Responsável: Adriano Zanotto Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 853/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado nos termos do art. 3º, inciso I, II e III e parágrafo único da EC nº 47/05, c/c o art. 67 e 72 da LC nº 412/08, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Hamilton Albertino Teodoro, servidor do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 10, ref. D, matrícula n. 245.878-0-01, CPF n. 343.147.179-04, consubstanciado no Ato n. 272/IPREV, de 06/02/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo: 1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39 da Constituição Federal; 1.2. Enquadramento do servidor por transposição do cargo que ocupava na Secretaria de Estado da Saúde, Motorista (fl. 027) para ocupar o cargo de provimento efetivo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, no Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, em data de 02/08/2007, situação esta que foi fundamentada no art. 188 da LC nº 381/2007 e na Portaria nº 558, de 11/04/2008, publicada no DOE, de 24/04/2008. 2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que cientifique o servidor inativando da presente decisão, para as providências legais que julgar necessárias ao exercício do contraditório e da ampla defesa, em observância à garantia constitucional estabelecida no art. 5º, LV, da Constituição Federal. 3. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV a adoção dos procedimentos necessários com vistas à regularização da concessão da presente aposentadoria, reposicionando o servidor em cargo e órgão de lotação ocupado anteriormente à transposição a que se refere o item 1.2 desta deliberação. 4. Ressalvar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que a aposentadoria do servidor em questão poderá prosperar, desde que novo ato de inativação seja editado, afastadas as irregularidades descritas nos itens 1.1 e 1.2, sendo novamente submetido à apreciação desta Corte de Contas, comunicando impreterivelmente as providências adotadas a este Tribunal de Contas no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, nos termos do que dispõe artigo 41, caput, § 1º da Resolução n. 06/2001 (RI do TCE/SC), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no artigo 79 da Lei Complementar nº 202/2000. 5. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que o não cumprimento do item retrocitado implicará na cominação das sanções aplicáveis de que trata o art. 70, VI e § 1º da Lei Complementar Estadual – LCE nº 202/2000, conforme o caso. 6. Determinar à Secretaria Geral – SEG, deste Tribunal, que acompanhe as deliberações constantes desta conclusão e comunique à Diretoria Geral de Controle Externo – DGCE e à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados. 7. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária

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Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, José Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO N.:@APE 17/00186873 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Odenir Petroli RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 419/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Odenir Petroli, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 797/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/674/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Odenir Petroli, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, Nível MAG 10, Referência G, Matrícula n. 161881401, CPF n. 386.173.909-72, consubstanciado na Portaria n. 1938/IPREV, de 23/07/2014, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPREV. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00706389 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Ademir da Silva Matos INTERESSADOS:Agência de Desenvolvimento de Concórdia ASSUNTO: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo Único RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 519/2017 Tratam os autos do registro de atos de aposentadorias alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após considerar as denegações dos registros de aposentadoria referentes ao enquadramento indevido dos servidores em cargo único no Quadro de Pessoal do Poder Executivo, sugerida pela DAP, este Tribunal de Contas, avaliando a mesma matéria em diversos processos do gênero, pacificou entendimento por meio da Súmula nº 01. Tendo em vista a edição da Lei Complementar Estadual nº 676 em 12 de julho de 2016, que regularizou a questão referente à adoção do cargo único em diversos órgãos e entidades do Estado de Santa Catarina, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal emitiu o Relatório de Instrução nº 3337/2017, sugerindo ordenar registro de aposentadoria do servidor arrolado no presente processo. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPTC/1418/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Nídia Marcia Hall Bernardi, servidora da Agência de Desenvolvimento Regional de Concórdia, no cargo de Técnico em Atividades Administrativas, matrícula nº 0239082-5-01, CPF nº 385.082.499-34, consubstanciado nos Atos nº 1155/IPREV/2011 e nº 173/IPREV/2011 e retificado pelo Ato nº 3211/IPREV/2017, tido como legal conforme análise realizada, bem como considerar cumprida a Decisão nº 0476 registrada no Diário Oficial do Tribunal de Contas de Santa Catarina em 12 de junho de 2015. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@APE 17/00750280 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Fundação do Meio Ambiente - FATMA ASSUNTO: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 – Cargo Único RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 522/2017 DESPACHO Tratam os autos do registro de atos de aposentadorias alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar Estadual 676/2016, e submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Após considerar as denegações dos registros de aposentadoria referentes ao enquadramento indevido dos servidores em cargo único no Quadro de Pessoal do Poder Executivo, sugerida pela DAP, este Tribunal de Contas, avaliando a mesma matéria em diversos processos do gênero, pacificou entendimento por meio da Súmula nº 01. Tendo em vista a edição da Lei Complementar Estadual nº 676 em 12 de julho de 2016, que regularizou a questão referente à adoção do cargo único em diversos órgãos e entidades do Estado de Santa Catarina, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal emitiu o Relatório de Instrução nº 3317/2017, sugerindo ordenar registro de aposentadoria do servidor arrolado no presente processo. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pelo Órgão Instrutivo, manifestou-se por meio do parecer MPTC/1448/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Lucas Guizoni, servidor da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, no cargo de Agente de Serviços Gerais, matrícula nº 0235486-1-01, CPF nº 223.992.089-00, consubstanciados nas Portarias nº 51/IPESC/2007 e nº 309/IPESC/2007 e retificada pela Portaria nº 3425/2017, tida como legal conforme análise realizada, bem como considerar cumprida a Decisão nº 2630/2011 registrada no Diário Oficial do Tribunal de Contas de Santa Catarina em 30 de novembro de 2011. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@PPA 17/00441652 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Departamento Estadual de Infraestutura - DEINFRA ASSUNTO: Ato de Pensão de Terezinha Vera Muller RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 515/2017 Tratam os autos do registro de ato de pensão por morte à Terezinha Vera Muller, em decorrência do óbito do servidor inativo, Gilberto Muller, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Em análise preliminar, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução nº 1423/2017, sugerindo a audiência do Responsável ante as irregularidades apontadas. Este Relator acatou a conclusão indicada pelo órgão técnico e emitiu o Despacho nº 217/2017. Após a Unidade Gestora apresentar as justificativas solicitadas, a DAP reanalisou os autos e emitiu o Relatório nº 3190/2017, recomendando ordenar o registro de concessão de pensão objeto destes autos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPTC/1402/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte à TEREZINHA VERA MULLER, em decorrência do óbito do servidor inativo, GILBERTO MULLER, no cargo de ARTÍFICE II, do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, matricula nº 174806801, CPF nº 196.061.179-87, consubstanciado no Ato 1937/IPREV/2017, de 21/06/2017, retificado pelo Ato nº 946/2017, de 29/03/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Poder Legislativo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 29/2017 O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação

TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59

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combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Silvio Dreveck, Excelentíssimo Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Conselheiro Luiz Eduardo Cherem

Presidente do TCE/SC

Poder Judiciário PROCESSO N.:@APE 16/00026050 UNIDADE GESTORA:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina – TJSC RESPONSÁVEL:Cleverson Oliveira INTERESSADOS:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina – TJSC ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Odete Maria Giachim RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 403/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Odete Maria Giachim, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP efetuou a análise do ato e documentos constantes dos autos emitindo o Relatório de Instrução n. 804/2017, em que sugeriu a realização de audiência para que o responsável se manifestasse acerca da seguinte restrição: 3.1.1. Necessidade da comprovação dos recolhimentos previdenciários através de encaminhamento de Certidão de Tempo de Contribuição, emitida pelo IPREV, em atendimento ao Anexo I, item II, nº 4, da IN nº TC 11/2011. 3.1.2. Necessidade de remessa de Parecer Jurídico discorrendo sobre os efeitos decorrentes das decisões judiciais prolatadas acerca do direito de vinculação da serventária ao RPPS, a fim de respaldar a concessão da aposentadoria à Sra. Odete Maria Giachim, conforme Anexo I, item II, nº 16, da IN nº TC 11/2011. Após a autorização do Relator, a audiência foi realizada e, em resposta, o responsável encaminhou documentos. Diante disso, a DAP procedeu a reanálise do feito, emitindo o Relatório de Reinstrução n. 1545/2017, em que considera cumprida a audiência e concluiu pela legalidade do ato em exame. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. 768/2017, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Odete Maria Giachim, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Escrevente Juramentado, Nível ANM-8/D, Matrícula n. 6.944, CPF n. 438.890.00-59, consubstanciado na Portaria n. 2182/2015, de 16/10/2015, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao TJSC. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00265234 UNIDADE GESTORA:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Cleverson Oliveira INTERESSADOS:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Eliane Guerres Dri RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 521/2017 O presente processo trata do registro do ato de aposentadoria de Eliane Guerres Dri, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03/12/2001. Em análise preliminar, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução nº 980/2017, sugerindo a audiência do Responsável ante as irregularidades apontadas. Este Relator acatou a conclusão indicada pelo órgão técnico e emitiu o Despacho nº 91/2017. No cumprimento do prazo a Unidade Gestora apresentou as justificativas solicitadas, e após reanálise dos autos a DAP emitiu o Relatório nº 3523/2017, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório objeto destes autos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPTC/1440/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELIANE GUERRES DRI, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Tecnico

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Judiciario Auxiliar, nível ANM-9/J, matrícula nº 3213, CPF nº 579.862.159-68, consubstanciado no Ato nº 234/2017, de 13/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 31/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da Informação TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor José Antônio Torres Marques, Excelentíssimo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente do TCE/SC

Ministério Público do Estado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 27/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da Informação

TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Sandro José Néis, Excelentíssimo Procurador-Geral de Justiça do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem

Presidente

Tribunal de Contas do Estado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 32/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, Conselheiro Luis Eduardo Cherem, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da informação TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, cumprindo ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 101/2000, declara-se ciente que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem

Presidente

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Defensoria Pública

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 30/2017

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, no uso das suas atribuições, tendo conhecimento da Informação

TCE/DCG nº 31/2017 da Diretoria de Controle de Contas de Governo, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso I do § 1º do art. 59 combinado com o art. 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Senhor Ralf Zimmer Junior, Excelentíssimo Defensor Público da Defensoria Pública do Estado de Santa Catarina, que:

I – Não foram atingidas as metas de arrecadação do Estado de Santa Catarina, acumuladas, estabelecidas até o 5º bimestre de 2017, razão pela qual a realização da receita no corrente exercício poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, sendo necessário promover a limitação de empenho e movimentação financeira, nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000.

Notifique-se. Publique-se. Florianópolis, 13 de dezembro de 2017.

Conselheiro Luiz Eduardo Cherem

Presidente do TCE/SC

Administração Pública Municipal

Balneário Camboriú

Processo n.: @RLA 17/00093603 Assunto: Auditoria sobre a realização de despesas e obtenção/renúncia de receitas, com abrangência ao exercício de 2016 Responsáveis: João Luiz Demantova, Maurício Chedid dos Santos e Letícia Meneghotti Unidade Gestora: Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Balneário Camboriú - COMPUR.BC Unidade Técnica: DCE Decisão n.: 861/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer do Relatório da Auditoria Ordinária realizada na Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Balneário Camboriú - COMPUR.BC pela Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE no período de 18.07.2016 à 02.09.2016. 2. Determinar o arquivamento dos autos. 3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao atual Presidente da COMPUR.BC. Ata n.: 81/2017 Data da sessão n.: 27/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst e Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO Nº:@APE 17/00522148 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI RESPONSÁVEL:Fabrício José Sátiro de Oliveira INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Anacleta Pereira RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 520/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Anacleta Pereira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2776/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1415/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 3.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ANACLETA PEREIRA, servidora da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Agente de

TCE/SC

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Alimentação, matrícula nº 6772, CPF nº 607.278.299-04, consubstanciado no Ato nº 24.026/2017, de 03/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 3.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Chapecó

PROCESSO Nº:@APE 16/00339180 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:José Cláudio Caramori INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Egon Osvin Brickmann RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 525/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Egon Osvin Brickmann, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 3000/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1456/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de EGON OSVIN BRICKMANN, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar Técnico de Administração, nível 9221/0/0, matrícula nº 1251, CPF nº 131.940.709-91, consubstanciado no Ato nº 30681, de 27/04/2015, com efeitos a contar de 21/04/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 11 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 16/00339775 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL:José Cláudio Caramori INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Sirlei Pacassa de Matos RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 518/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Sirlei Pacassa de Matos, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 2950/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/1408/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Sirlei Pacassa de Matos, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Fiscal de Obras e Posturas, nível 4512/0/0, matrícula nº 13035, CPF nº 400.542.769-34, consubstanciado no Ato nº 31254/2015, de 29/07/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO N.:@APE 16/00580740 UNIDADE GESTORA:Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI RESPONSÁVEL:Luciano José Buligon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Ivone Maria Barp Butelli RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 415/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria por invalidez permanente de Ivone Maria Barp Butelli, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 3045/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/946/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, I, da CF/1998, c/c art. 6º-A da Emenda Constitucional n. 41/2003, inserido pelo art. 1º da Emenda Constitucional n. 70/2012, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Ivone Maria Barp Butelli, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, Nível 1112/0/0, Matrícula n. 1787, CPF n. 032.855.039-63, consubstanciado no Decreto n. 32.722, de 03/06/2016, com vigência a partir de 01/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao SIMPREVI. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Curitibanos

PROCESSO N.:@APE 16/00272760 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Curitibanos – IPESMUC RESPONSÁVEL:Jose Antonio Guidi ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Antoninho Weber RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 424/2017 Tratam os autos do ato aposentadoria de Antoninho Weber, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Inicialmente, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP efetuou a análise do ato e de documentos do referido servidor e elaborou o Relatório de n. 620/2017, em que sugeriu a audiência para que fossem apresentadas justificativas a respeito da seguinte irregularidade encontrada: 3.1.1. Ausência de laudo médico oficial circunstanciado, contendo o nome e/ou código internacional da doença –CID, contrariando a Instrução Normativa N.TC-011/2011, anexo III, incisoI alínea 3. Após a autorização do Relator, a audiência foi realizada, tendo o Responsável encaminhado justificativas e documentos. Seguindo o trâmite regimental, os autos retornaram à apreciação da DAP, que elaborou o Relatório n. 2915/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/939/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Antoninho Weber, servidor da Prefeitura Municipal de Curitibanos, ocupante do cargo de Motorista I, Nível A 03, Matrícula n. 284500, CPF n. 391.549.980-34, consubstanciado na Portaria n. 336, de 04/03/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPESMUC. Publique-se. Gabinete, em 06 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Guaramirim

Processo n.: @CON 17/00599523 Assunto: Consulta - Aquisição de livro sobre aspectos culturais, históricos, turísticos, geográficos e sociais do Município Interessado: Osni Bylaardt Unidade Gestora: Câmara Municipal de Guaramirim

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Unidade Técnica: COG Decisão n.: 842/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da presente Consulta por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art. 1º, XV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 104, incisos II e V da Resolução nº TC 06/01; 2. Encaminhar ao Consulente por meio eletrônico, com fundamento no art. 105, § 3º do Regimento Interno e na Resolução nº TC-126/2016, os Prejulgados 263, 519, 689, 694, 1124, 1571, 1604, 1633, 1861 e 2023, também disponíveis no seguinte endereço: Erro! A referência de hiperlink não é válida.; 3. Dar ciência da Decisão, do relatório e da Proposta de Voto que o fundamentam, bem como do Parecer nº COG – 230/2017 ao Consulente. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Wilson Rogério Wan-Dall (Presidente - art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Sabrina Nunes Iocken WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) GERSON DOS SANTOS SICCA Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo n.: @REP 17/00397734 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 35/2017 (Objeto: Aquisição de alimentos, bebidas e 'descartáveis') Interessados: RFM Scherer Ltda. EPP (Áurea Tecilla Scherer) Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaramirim Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 825/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representação formulada por RFM Scherer Ltda.-EPP com fundamento no artigo 113, §1°, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e Instrução Normativa nº TC-0021/2015, sobre possíveis irregularidades nos procedimentos do Pregão Presencial nº 35/2017 da Prefeitura Municipal de Guaramirim. 2. No mérito, considerar improcedente a Representação, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-0021/2015. 3. Alertar à Prefeitura Municipal de Guaramirim que o alvará de funcionamento ou alvará sanitário não constituem documentos relativos à regularidade fiscal de licitante, razão pela qual não pode a Administração Pública exigir alvará dos licitantes como comprovante de regularidade fiscal. 4. Dar ciência desta Decisão à Representante, ao Sr. Luiz Antônio Chiodini – Prefeito Municipal de Guaramirim e ao Controle Interno do Município de Guaramirim. Ata n.: 79/2017 Data da sessão n.: 13/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

Processo n.: @REP 17/00506533 Assunto: Representação acerca de irregularidades concernentes à aplicação de progressão por nova titulação (Lei - municipal - n. 3.420/2014), implicando em transformação de cargos de níveis fundamental e médio em nível superior Interessado: Luiz Fernando Freitas. Responsáveis: Murialdo Canto Gastaldon e Alex Ferreira Michels. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Içara Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 847/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representação formulada pelo Sr. Luiz Fernando Freitas, servidor efetivo da Câmara Municipal de Içara/SC, ocupante do cargo de Analista de Controle Interno, atinentes à aplicação da “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” com supedâneo na Lei Municipal nº 3.420/2014, implicando em progressão/transposição de cargos de níveis fundamental e médio em nível superior, em dissonância ao que preceitua o art. 37, inciso II, c/c art. 39, § 1º da Constituição Federal, nos termos dos arts. 100, 101 e 102 c/c arts 96 a 99, do Regimento Interno desta Casa (Resolução n° TC-06/2001), com a redação dada pela Resolução nº TC-120/2015.

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2. Preliminar e incidentalmente, arguir a inconstitucionalidade 4º, 5º, 6º, 7º e 8º da Lei Municipal n. 3.420/2017, que alteraram dispositivos da Lei Municipal n. 1.523/1999, do Município de Içara, os quais desconsideram o princípio constitucional do concurso público (artigo 37, II, da CF), na medida em que estabelecem progressão por nova titulação ou habilitação e criam novos níveis para as cerreiras de agente administrativo, agente de atividades complementares, técnico em computação, operador de computação gráfica e topógrafo. 3. Determinar cautelarmente à Prefeitura e à Câmara Municipal de Içara, com base no art. 114-A da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno) c/c artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015, que se abstenham de aplicar os artigos 4º, 5º, 6º, 7º e 8º da Lei Municipal n. 3.420/2017, que alteraram dispositivos da Lei Municipal n. 1.523/1999, deixando de promover a indevida ascenção de servidores a cargos de níveis superiores, por meio de nova titulação ou habilitação, inclusive com alteração do padrão vencimental. 4. Determinar à Secretaria Geral - SEG/DICM que promova audiência, nos termos do art. 29, § 1º, c/c art. 35 da Lei Complementar nº 202/2000, do responsável, Sr. Murialdo Canto Gastaldon (Prefeito Municipal de Içara desde 01/01/2013, CPF nº 564.881.739-87), para apresentação das justificativas a este Tribunal de Contas, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta, a respeito da irregularidade constante do presente Relatório, conforme segue: 4.1. Implementação da denominada “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” a servidores públicos ocupantes dos cargos de Agente Administrativo, Agente de Atividades Complementares, Técnico em Informática, Operador de Computação Gráfica e Topógrafo, com fundamento na Lei Municipal nº 3.420/2014, resultando em progressão/transposição de cargos de níveis fundamental e médio em nível superior sem a exigência de prévio concurso público, em afronta aos arts. 5º, caput e 37, caput e inciso II, c/c art. 39, § 1º, incisos I a III, da Constituição Federal e em desacordo aos Prejulgados do TCE/SC, nºs 2109, 1138 e 1987 e Súmula nº 685, do Supremo Tribunal Federal. 5. Sem prejuízo da audiência acima referida, com fulcro no art. 123, § 3º da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas/SC), determinar à Secretaria Geral - SEG/DICM, a realização de diligência para remessa de documentos e informações complementares necessárias à instrução dos autos, quais sejam: 5.1. À Prefeitura Municipal de Içara: 5.1.1. Relação dos nomes de todos os servidores municipais que foram beneficiados com a “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” a partir da vigência da Lei Municipal nº 3.420/2014, no formato do quadro abaixo, contendo as seguintes infomações:

Nome completo do servidor

Data de ingresso no serviço público

Número do edital do concurso público de admissão

Nome do Cargo originário

Nome do Cargo derivado (Nível II)

Data da Progressão

5.1.2. Cópia dos atos de nomeação dos servidores relacionados no quadro anterior em decorrência de concurso público, bem como último contracheque anterior à progressão e primeiro contracheque após a progressão; 5.1.3. Cópia dos certificados de conclusão de nível superior relativamente aos servidores listados no item “5.3.1.1”; 5.1.4. Documentos que informem a lotação e as atribuições de todos os servidores contemplados com a “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” (Nível II); 5.1.5. Cópia dos atos que concederam a “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” aos servidores beneficiados com dita progressão; 5.1.6. Cópia da legislação que trata das atribuições dos cargos de Agente Administrativo, Agente Administrativo II, Agente de Atividades Complementares, Agente de Atividades Complementares II, Técnico em Computação, Técnico em Computação II, Operador de Computação Gráfica, Operador de Computação Gráfica II, Topógrafo e Topógrafo II; 5.1.7. Cópia das tabelas de vencimentos referentes aos meses de janeiro de 2014 e janeiro de 2017, com relação aos cargos de Agente Administrativo/Agente Administrativo II, Agente de Atividades Complementares/Agente de Atividades Complementares II, Técnico em Computação/Técnico em Computação II, Operador de Computação Gráfica/Operador de Computação Gráfica II e Topógrafo/Topógrafo II; 5.1.8. Cópia das Leis Municipais nºs 3.420/2014, 1.523/1999 e 2.342/2006, acompanhadas dos respectivos anexos; 5.1.9. Esclarecer se houve alteração nas atribuições exercidas pelos servidores contemplados com a “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação”; 5.1.10. Remessa de demais documentos e informações que a Prefeitura Municipal julgar necessários para a elucidação dos fatos narrados. 5.2. À Câmara Municipal de Içara: 5.2.1. Informar se implementou a denominada “Progressão por Nova Titulação ou Habilitação” a servidores do Poder Legislativo. 6. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP deste Tribunal que sejam adotadas as demais providências, inclusive inspeções e auditorias que se fizerem necessárias junto à Prefeitura Municipal de Içara e à Câmara Municipal de Içara, com vistas à apuração do fato apontado como irregular nos presentes autos. 7. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM), nos termos do art. 36, § 3º da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores. 8. Dar ciência ao Representante, à Prefeitura e à Câmara Municipal de Içara. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO N.:@APE 16/00345821 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Içara – IÇARAPREV RESPONSÁVEL:Murialdo Canto Gastaldon INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Içara ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Mere Teresinha Moneretto Vieira RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 414/2017

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Tratam os autos do ato de aposentadoria de Mere Teresinha Moneretto Vieira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2276/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/674/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Mere Teresinha Moneretto Vieira, servidora da Prefeitura Municipal de Içara, ocupante do cargo de Professor, Nível III, Referência F, Matrícula n. 50751, CPF n. 001.231.919-80, consubstanciado no Decreto n. 060/2016, de 28/04/2016, retificado pelo Decreto n. 084/2016, de 06/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IÇARAPREV. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Imbituba

Processo n.: @REP 16/00511268 Assunto: Representação acerca de irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 15/2016 (Objeto: Registro de preços para aquisição de materiais esportivos) Interessado: José Paulo Bitencout – ME Procurador: Luiz Gustavo Souza e Silva. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 845/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da Representação, formulada pela empresa José Paulo Bitencourt – ME, pessoa jurídica de direito privado, por meio de seu procurador constituído, na qual comunica supostas irregularidades relacionadas ao Pregão Presencial n. 15/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de Imbituba, por não atender aos pressupostos de admissibilidade previstos nos arts. 65 e 66 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, c/c o art. 102 da Resolução n. TC-06/2001 e o art. 24, § 1º, inciso II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015. 2. Determinar o arquivamento dos autos, com fundamento no art. 76 do Código de Processo Civil. 3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à empresa José Paulo Bitencourt – ME, ao Sr. Jaison Cardoso de Souza e à Prefeitura Municipal de Imbituba. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Hernes De Nadal, José Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000). Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

Processo n.: @REP 15/00649853 Assunto: Representação acerca de irregularidades na execução contratual decorrente do Pregão Presencial n. 001/2015 (Objeto: Registro de preços para aquisição de medicamentos) Interessado: Walter Prochnow Júnior Unidade Gestora: Hospital Municipal São José, de Joinville Unidade Técnica: DMU Decisão n.: 826/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da Representação encaminhada pela empresa Comercial Cirúrgica Rioclarense Ltda., por deixar de preencher os requisitos e formalidades do art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000 e nos termos do art. 102, parágrafo único, c/c art. 96, § 1º, inciso II, e § 3º, ambos do Regimento Interno, em decorrência da ausência de instrumento de procuração válido. 2. Determinar o arquivamento do presente processo. 3. Dar ciência desta Decisão ao Representante. Ata n.: 79/2017

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Data da sessão n.: 13/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

PROCESSO Nº:@APE 16/00336326 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de LUIS CARLOS KLING RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 512/2017 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria de Luis Carlos Kling, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/01, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal – DAP analisou os autos e sugeriu através do Relatório de Instrução no 3044/2017, ordenar o registro da concessão do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se por acompanhar a conclusão do Órgão Instrutivo emitindo o parecer MPTC/962/2017. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de LUIS CARLOS KLING, servidor(a) da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de CONDUTOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR, nível 9G, matrícula nº 10875, CPF nº 522.704.757-04, consubstanciado no Ato nº 26.553, de 01/04/2016, com efeitos a contar de 09/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 08 de dezembro de 2017. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO N.:@APE 17/00490009 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Angélica Teresinha Alves do Vale RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 412/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Angélica Teresinha Alves do Vale, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 1766/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/724/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Angélica Teresinha Alves do Vale, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor de Educação Infantil, Matrícula n. 16410, CPF n. 772.732.499-04, consubstanciado no Decreto n. 28.863, de 27/04/2017, com vigência a partir de 01/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPREVILLE. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO N.:@PPA 16/00544786 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão por Morte em favor de Donzilia da Rocha RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 410/2017 Tratam os autos do ato de pensão por morte, em favor de Donzilia da Rocha, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2293/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/734/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de pensão por morte em favor de Donzilia da Rocha, em decorrência do óbito de Felicio Lopes, servidor inativo, no cargo de Agente Operacional II – Vigia, da Prefeitura Municipal de Joinville, Matrícula n. 209590, CPF n. 727.338.029-68, consubstanciado no Decreto n. 27.485, de 30/08/2016, com vigência a partir de 28/07/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPREVILLE. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Processo n.: @REP 16/00445532 Assunto: Repr. acerca de supostas irregularidades no edital de TP n. 292/15 (Objeto: Serviço de controle sanitário integrado no combate a pragas urbanas, englobando dedetização, desratização e desinsetização em áreas internas e externas de unidades da Prefeitura) Interessada: Kevin Bugs Vaz – ME Procurador: Júlio César Albino Pinto Bustos Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Joinville Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 844/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representação formulada por Kevin Bugs Vaz – ME., por seu representante Sr. Júlio César Albino Bustos, por meio da qual noticia suposta irregularidade na Tomada de Preços n. 292/2015 da Prefeitura Municipal de Joinville, para, no mérito, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, julgá-la improcedente. 2. Dar ciência desta Decisão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação e ao seu procurador constituído nos autos. 3. Determinar o arquivamento do processo. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, José Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000), Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000). Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages

PROCESSO N.:@APE 17/00514390 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI RESPONSÁVEL:Antônio Ceron INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Lages ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Elisete Lemos Machado RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 416/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Elisete Lemos Machado, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008.

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Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2152/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/671/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Elisete Lemos Machado, servidora da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Professor, Nível 4, Referência X, Matrícula n. 483001, CPF n. 652.279.489-68, consubstanciado no Decreto n. 16.806, de 28/04/2017, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao LAGESPREVI. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Mafra

PROCESSO N.:@APE 16/00402647 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Município de Mafra – IPMM RESPONSÁVEL:Wellington Roberto Bielecki INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Mafra ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Telma Aparecida Emydio RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 402/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Telma Aparecida Emydio, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2005/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/692/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Telma Aparecida Emydio, servidora da Prefeitura Municipal de Mafra, ocupante do cargo de Professor, Nível PG 40H, Referência H, Matrícula n. 319001, CPF n. 036.943.539-76, consubstanciado na Portaria n. 580/16, de 13/06/2016, com vigência a partir de 04/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao IPMM. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Processo n.: @RLI 16/00394601 Assunto: Inspeção para verificação de possíveis irregularidades nos registros contábeis e financeiros de recursos advindos de convênio do Ministério da Integração Nacional Responsáveis: Raul Ivan Ferrari e Angela Kwitschal Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra Unidade Técnica: DMU Acórdão n.: 665/2017 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 1. Conhecer do Relatório de Instrução n. 127/2017, que trata de inspeção de regularidade autuada em razão da remessa de relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada na Câmara Municipal de Mafra, visando apurar possíveis irregularidades nos registros contábeis e financeiros de recursos advindos de convênio celebrado entre o Município de Mafra e o Ministério da Integração Nacional, para considerar irregulares, na forma do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os atos relacionados nos itens seguintes desta deliberação. 2. Aplicar aos responsáveis, Sra. ANGELA KWITSCHAL, Secretária de Governo e Cidadania do Município de Mafra à época, e Sr. RAUL IVAN FERRARI, então Diretor da Defesa Civil do Município, ambos qualificados nos autos, multa prevista no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000, c/c o art. 109, inciso II, da Resolução n. TC 06/2001, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal (DOTC-e), para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (arts. 43, inciso II, e 71 da Lei Orgânica), nos seguintes termos:

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2.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de registro das receitas, despesas e movimentação financeira de recursos repassados ao Município de Mafra pelo Ministério da Integração Nacional, no montante de R$ 266.448,00, em desacordo com os arts. 35, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (item 2.1 do Relatório n. 127/2017). 3. Dar ciência à Sra. Angela Kwitschal, ao Sr. Raul Ivan Ferrari e à Prefeitura Municipal de Mafra. Ata n.: 80/2017 Data da sessão n.: 20/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Wilson Rogério Wan-Dall – Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000), Luiz Roberto Herbst, José Nei Ascari, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Presidente (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000) CLEBER MUNIZ GAVI Relator (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São José

Processo n.: @CON 17/00183696 Assunto: Consulta - Ata de Registro de Preço Interessada: Adeliana Dal Pont Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José Unidade Técnica: COG Decisão n.: 829/2017 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da presente consulta, por preencher os requisitos preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno do Tribunal de Contas. 2. Responder à Consulta nos seguintes termos: 2.1. É possível aos municípios, atuando como órgãos participantes, encaminharem a sua demanda anual de medicamentos para a Secretaria de Estado da Saúde, qualificada como órgão gerenciador, a fim de que esta proceda a elaboração de uma ata de registro de preços na modalidade pregão, nos termos do Decreto (estadual) n. 4.661/2006, desde que prevista tal possibilidade no respectivo edital de licitação; 2.2. Os municípios eventualmente interessados na participação devem regulamentar, mediante decreto, o sistema de registro de preços, previsto no art. 15 da Lei n. 8.666/93, o qual deverá conter a possibilidade de participação em ata de registro de preços estadual; 2.3. O município participante do sistema de registro de preços estadual de medicamentos encaminhará ao órgão gerenciador a estimativa de consumo, o cronograma de contratação e as especificações do projeto básico, nos termos do art. 3°, §3°, do Decreto (estadual) n. 4.661/2006, devendo tais informações ser aglutinadas no edital de licitação, sob pena de violação aos princípios da publicidade, competitividade e da igualdade de condições entre os licitantes. 3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relatório do Relator que a fundamentam, à Sra. Adeliana Dal Pont – Presidente da Federação Catarinense de Municípios – FECAM e Prefeita Municipal de São José. Ata n.: 79/2017 Data da sessão n.: 13/11/2017 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Videira

PROCESSO N.:@APE 17/00506290 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira – INPREVID RESPONSÁVEL:Dorival Carlos Borga INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Videira ASSUNTO: Registro do Ato de Aposentadoria de Vilmair Maria Fagherazzi RELATOR: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/AMF - 413/2017 Tratam os autos do ato de aposentadoria de Vilmair Maria Fagherazzi, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, III, da Constituição Estadual, art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas – Resolução TC n. 06/2001 e Resolução TC n. 35/2008. Seguindo o trâmite regimental, os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP, que elaborou o Relatório n. 2100/2017, em que concluiu pela regularidade do presente ato. Destacou a DAP que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar e que os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo do seu Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada.

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O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. MPTC/685/2017, em que ratifica a análise da DAP e opina pelo registro do ato. Diante do exposto, e com fundamento nos pareceres emitidos nos autos, os quais são unânimes em sugerir o registro do ato, nos termos do art. 38, §§ 1º, 2º e 3º, do Regimento Interno deste Tribunal, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, letra ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de Vilmair Maria Fagherazzi, servidora da Prefeitura Municipal de Videira, ocupante do cargo de Professor, plano carreira magistério, Referência C-10, Matrícula n. 9068, CPF n. 493.856.829-20, consubstanciado no Decreto n. 14.010, de 30/05/2017, considerado legal conforme análise realizada. 1.2. Dar ciência da Decisão ao INPREVID. Publique-se. Gabinete, em 11 de dezembro de 2017. ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR CONSELHEIRO RELATOR

Atas das Sessões Ata da Sessão Administrativa nº 2/2017, de 17/07/2017 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Dezesseis de julho de dois mil e dezessete. Hora: Dezesseis horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Eduardo Cherem. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal e Julio Garcia, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Cibelly Farias Caleffi. Estavam presentes os Auditores Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausentes o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior e o Auditor Substituto de Conselheiro Gerson dos Santos Sicca, por motivo participado e o Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, em licença para tratamento de saúde. I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue: Processo: ADM 16/80293599; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Acordo de Cooperação Técnica com a Polícia Federal; Relatora: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80300048; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Convênio de Cooperação com o TRE/SC.; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80222144; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Acordo de Cooperação Técnica entre o TCE/SC e o MP/SC, Sistema de declaração de patrimônio; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 12/80410997; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Evangelo Spyros Diamantaras; Assunto: Requer indenização por férias não usufruídas; Relator: Julio Garcia; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80146960; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Suzin Marini; Assunto: Reconhecimento e indenização de licença prêmio; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 15/80315639; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Otávio Gilson dos Santos; Assunto: Diretoria de Gestão de Pessoas - Requer o pagamento por licenças prêmio não usufruídas; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 15/80314900; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Moacir Bertoli; Assunto: Diretoria de Gestão de Pessoas - Indenização por licenças prêmio não usufruídas; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 15/80315981; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Dalton Jose Bittencourt Nercolini; Assunto: Solicita indenização em pecúnia referente a licença-prêmio e férias não gozadas; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; A Relatora solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80149129; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Clovis Mattos Balsini; Assunto: Requer indenização pecuniária por férias não usufruídas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 15/80314152; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Clovis Mattos Balsini; Assunto: Pedido de Reconsideração da decisão exarada no processo ADM-14/80130742; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

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Processo: ADM 16/80161927; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Jonas Manoel Machado; Assunto: Recurso - art. 273 do Regimento Interno do TCE-SC.; Relator: Herneus De Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80348326; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Pagamento de férias não usufruídas aos Membros do Tribunal Pleno; Relator: Herneus De Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80025586; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Hamilton Hobus Hoemke; Assunto: Consolidação dos Prejulgados que versam sobre a prestação de serviços jurídicos em Câmaras Municipais; Relator: Herneus De Nadal; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 13/80219539; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Adircelio de Moraes Ferreira Junior; Assunto: Requer o pagamento de valores relativos à diferença remuneratória havida entre o cargo de Auditor Substituto de Conselheiro do TCE/SC e o de Juiz de Segundo Grau do TJSC; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80151298; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Andreza Schmidt Silva; Assunto: Pedido de Reconsideração da decisão exarada no processo ADM-15/80317925; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 17/80112073; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Eduardo Cherem; Assunto: Termo Aditivo ao Convênio nº 002/2012 - CFOAB; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 515/2017. Processo: ADM 16/80011879; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Ignacio Queiroz; Assunto: Requer o pagamento de férias e licenças prêmio não usufruídas; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: ADM 16/80125700; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Acordo de Cooperação IBRAOP; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 516/2017. Processo: ADM 16/80332918; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Conversão de licença prêmio em pecúnia para Conselheiros e Auditores Substitutos; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 517/2017. Processo: ADM 17/80085084; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Eduardo Cherem; Assunto: Plano de Capacitação do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina para o exercício de 2017; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 518/2017. Processo: ADM 17/80099034; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Eduardo Cherem; Assunto: Convênio de Cooperação com o TRE/SC n. 20/2016; Relator: Julio Garcia; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 519/2017. Processo: ADM 16/80245942; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Termo Aditivo ao Convênio TC-001/2012 com o MPTC; Relator: Cleber Muniz Gavi; O Relator solicitou o adiamento com a consequente retirada de pauta, nos termos do Art. 215, I, II, § 1º, do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 16h20min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Luiz Eduardo Cherem – Presidente

Ata da Sessão Administrativa nº 3/2017, de 27/09/2017 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Vinte e sete de setembro de dois mil e dezessete. Hora: Quinze horas e dezoito minutos. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Julio Garcia, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores. Estavam presentes os Auditores Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausente o Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, em licença para tratamento de saúde. I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue:

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Processo: ADM 16/80348326; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Pagamento de férias não usufruídas aos Membros do Tribunal Pleno; Relator: Herneus De Nadal; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 749/2017. Processo: ADM 17/80148000; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Eduardo Cherem; Assunto: Convênio n. 02/2017 - Cooperação técnico-profissional entre a Prefeitura Municipal de São José e o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 750/2017. Retirou-se o Conselheiro Herneus De Nadal. Processo: ADM 16/80300048; Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina; Interessado: Luiz Roberto Herbst; Assunto: Convênio de Cooperação com o TRE/SC; Relatora: Sabrina Nunes Iocken; Deliberação: A Relatora apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 751/2017. III - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h21min, para constar, eu, Marcelo Moraes de Carvalho, Secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior

Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

Atos Administrativos

PORTARIA N° TC 0636/2017 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Lotar a servidora Sabrina Maddalozzo Pivatto, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº

450.846-7, no Instituto de Contas, do Tribunal de Contas de Santa Catarina. Florianópolis, 11 de dezembro de 2017.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

PORTARIA Nº TC 0638/2017 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e

nos termos do art. 5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de 18 de abril de 1991, RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, 3% de adicional por tempo de serviço, incidente sobre seus respectivos vencimentos,

passando o novo percentual total do adicional conforme segue, com vigência a partir do mês de dezembro do corrente exercício: - Anita Alves: 33%; - James Luciani: 27%; - Rosangela Martins Bento Medeiros: 33%. Florianópolis, 12 de dezembro de 2017.

Edison Stieven

Diretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0637/2017 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e

nos termos dos arts. 32 a 35 da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, RESOLVE: Promover, a partir do mês de dezembro do corrente exercício, os servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com

os níveis e referências que seguem: I - Auditor Fiscal de Controle Externo 1) De TC.AFC.16.E para TC.AFC.16.F a) James Luciani b) Luciano Opuski de Almeida 2) De TC.AFC.16.C para TC.AFC.16.D a) Marcelo Maciel Santos 3) De TC.AFC.15.H para TC.AFC.15.I a) Márcio Ghisi Guimarães 4) De TC.AFC.15.C para TC.AFC.15.D

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a) Adriana Luz b) Adriana Martins de Oliveira c) Adriane Mara Linsmeyer d) Alexandre da Silva e) Alexandre Pereira Bastos f) Alysson Mattje g) Ana Paula Machado da Costa h) André Luiz Caneparo Machado i) Carlos Eduardo da Silva j) Claudia Regina Richter Costa Lemos k) Cristiane de Souza Reginatto l) Cristine Wagner Noldin m) Daniela Aurora Ulysséa n) Elusa Cristina Costa Silveira o) Evandro José da Silva Prado p) Gelsom Luiz Pinheiro q) Gerson Luis Gomes r) Giane Vanessa Fiorini s) Gustavo Simon Westphal t) Hemerson José Garcia u) Joffre Wendhausen Valente v) Joseane Aparecida Corrêa w) Juliana Francisconi Cardoso x) Julio Cesar Santi y) Kliwer Schmitt z) Leonice da Cunha Medina a1) Luciane Beiro de Souza Machado b1) Marcelo Tonon Medeiros c1) Marcia Roberta Graciosa d1) Marivalda May Michels Steiner e1) Marli Teresinha Andrade da Luz Fontes f1) Moacir Bandeira Ribeiro g1) Névelis Scheffer Simão h1) Nilsom Zanatto i1) Oldair Schroeder j1) Paulo João Bastos k1) Rosemari Machado l1) Salete Oliveira m1) Simone Cunha de Farias n1) Sonia Endler de Oliveira o1) Tatiana Kair Medeiros da Silva p1) Teresinha de Jesus Basto da Silva 4) De TC.AFC.15.A para TC.AFC.15.B a) Janaina Teixeira Correa de Medeiros b) Jefferson Falk Bittencourt c) Marcelo Henrique Pereira II – Analista Técnico Administrativo II 1) De TC.ONS.16.E para TC.ONS.16.F a) Wilson Dotta III – Técnico Judiciário Auxiliar 2) De TC.ONM.10.H para TC.ONM.10.I a) Suzana Mattos Gattringer Florianópolis, 12 de dezembro de 2017.

Edison Stieven

Diretor da DGPA