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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 22 de março de 2018 - Ano 10 nº 2378 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 5 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 7 Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 13 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................. 14 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 14 Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 14 Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 16 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 18 Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 20 Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 21 Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 25 Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 27 Porto União .................................................................................................................................................................................................. 28 Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 28 São Domingos ............................................................................................................................................................................................. 29 São José ...................................................................................................................................................................................................... 29 Três Barras .................................................................................................................................................................................................. 31 ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 32 PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 37 ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 38 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 40 MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 40 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual

Diário Oficial Eletrônico - consulta.tce.sc.gov.brconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2018-03-22.pdf · pelo não conhecimento do recurso, por ser este intempestivo. Vindos os autos

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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 22 de março de 2018 - Ano 10 – nº 2378

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias Caleffi (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 5

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 7

Poder Judiciário ........................................................................................................................................................................................... 13

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................. 14

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 14

Caçador ....................................................................................................................................................................................................... 14

Chapecó ...................................................................................................................................................................................................... 16

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 18

Jaraguá do Sul ............................................................................................................................................................................................ 20

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 21

Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 25

Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 27

Porto União .................................................................................................................................................................................................. 28

Rio Negrinho ................................................................................................................................................................................................ 28

São Domingos ............................................................................................................................................................................................. 29

São José ...................................................................................................................................................................................................... 29

Três Barras .................................................................................................................................................................................................. 31

ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 32

PAUTA DAS SESSÕES .................................................................................................................................................................................... 37

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 38

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 40

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA ................................................................................ 40

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2378- Quinta-Feira, 22 de março de 2018

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Poder Executivo

Administração Direta

PROCESSO nº: REC 17/00614859 UNIDADE GESTORA: Agência de Desenvolvimento Regional - Laguna RESPONSÁVEL/RECORRENTE:Robson Elegar Caporal ASSUNTO: Recurso de Reexame da Decisão Exarada no processo RLI n. 13/00276344. DECISÃO SINGULAR GCJNA/031/2018 Trata-se de Recurso de Reexame interposto pelo Sr. Robson Elegar Caporal, Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna, à época dos fatos, com fulcro no art. 80 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, em face de decisão prolatada no processo RLI n. 13/00276344 (Acórdão n. 0333/2017), que aplicou multa ao Recorrente, em razão do descumprimento da determinação de encaminhamento a este Tribunal, no prazo de 60 dias, de um cronograma com as medidas a serem tomadas visando à solução dos problemas apontados na inspeção, nos seguintes termos: 6.1. Conhecer do Relatório de Instrução para considerar irregular, com fundamento no art. 36, 2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, o ato de omissão praticado pelo Sr. Robson Elegar Caporal, por deixar de cumprir, injustificadamente, o item 6.1 da Decisão 5539/2014, de 17/12/2014. 6.2. Reiterar à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna, na pessoa do Sr. Secretário, a determinação contida no item 6.1 da Decisão 5539/2014, acerca da necessidade do encaminhamento do cronograma das medidas a serem tomadas visando a solução dos problemas apontados, fixando o prazo de 60 (sessenta) dias a contar da publicação desta Decisão no DOE-e, para o cumprimento da Decisão. 6.3. Aplicar ao Sr. ROBSON ELEGAR CAPORAL – Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna, CPF n.520.387.269-49, com fundamento no art. 70, III, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, III, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil, cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), em face de deixar de cumprir, injustificadamente, o item 6.1 da Decisão n. 5539/2014, de 17/12/2014, o encaminhando a este Tribunal de Contas, no prazo de 60 dias, de um cronograma com as medidas a serem tomadas visando à solução dos problemas apontados, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000. 6.4. Determinar a Secretaria Geral-SEG, deste Tribunal, que após o trânsito em julgado deste processo, encaminhe ao Ministério Público Estadual cópia completa do Relatório DLC n. 701/2015, do Voto do Relator e da decisão do Plenário. 6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Laguna e ao Sr. Mauro Vargas Candemil. Após identificado, os autos do recurso foram encaminhados à Diretoria de Recursos e Reexames (DRR), que examinou o pedido, por meio do Parecer DRR n. 004/2018 (fls. 118-122), e, preliminarmente sugeriu o conhecimento do recurso interposto, haja vista arguição de matéria de ordem pública suscitada pelo Recorrente. Quanto ao mérito, a DRR manifestou-se por negar provimento ao recurso, mantendo na íntegra a decisão recorrida. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto a este Tribunal de Contas manifestou-se por meio do Parecer n. 53667/2018, de fls. 13-17, pelo não conhecimento do recurso, por ser este intempestivo. Vindos os autos a este Gabinete, entendo que o recurso em epígrafe não merece ser conhecido, por ter sido protocolado extemporaneamente. Com efeito, o presente recurso foi manejado no dia 14/09/2017 (fl. 3) e o Acórdão recorrido publicado no DOTC-e n. 2.235, de 04/08/2017, extrapolando-se o prazo limite de 30 dias para a interposição do recurso. Registra-se que o modesto arrazoado trazido pelo Recorrente acerca da lesão ao seu direito ao contraditório e à ampla defesa não merece prosperar. Devidamente cientificado da decisão, o Recorrente encaminhou um “parecer técnico de inspeção predial dos itens executados nas unidades escolares” (fls. 137 a 150, dos autos RLI 13/00276344), se furtando da obrigação de elaborar um “cronograma das medidas a serem adotadas visando à solução dos problemas e irregularidades apontados”. O relatório de vistoria com a apresentação de algumas medidas “paliativas” não cumpre o objetivo de um cronograma de ações. Diante de todo o exposto, com fulcro no art. 27, §1º, I e II, da Resolução nº TC-09/2002, DECIDO: 1. Não Conhecer do presente Recurso de Reexame (art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000), por não atender ao requisito de tempestividade prescrito em Lei, determinando o seu posterior arquivamento; 2. Dar ciência desta Decisão ao Sr. Robson Elegar Caporal; 3. Dar ciência desta decisão, da manifestação DRR n. 004/2018 (fls. 118-122) e, em especial, dos documentos de fls. 6/116 dos presentes autos, à Diretoria Geral de Controle Externo para os encaminhamentos que entender cabíveis. Florianópolis, em 14 de março de 2016. Conselheiro José Nei Alberton Ascari Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00024709 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Carlos João de Espíndola RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 182/2018 Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de CARLOS JOAO DE ESPINDOLA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 357/2018, sugerindo ordenar o registro do ato com recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/566/2018, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão.

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Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar CARLOS JOAO DE ESPINDOLA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 919580-7, CPF nº 637.025.179-87, consubstanciado no Ato 492/2016, de 20/06/2016, em face da sua regularidade. 2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 492/2016, de 20/06/2016 (fl. 2), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do §1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983.” 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 19 de Março 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00029930 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Douglas Oliveira Nunes da Silva RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 127/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de transferência para a reserva remunerada de Douglas Oliveira Nunes da Silva, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 477/2018 (fls. 18-21), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/575/2018 (fls. 22-23). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: Da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato transferência para a reserva remunerada do militar Douglas Oliveira Nunes da Silva, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Subtenente, matrícula nº 916347601, CPF nº 591.772.339-72, consubstanciado no Ato 505/2016, de 28.06.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00030512 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Edilson Bernardo de Souza RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 183/2018 Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de Edilson Bernardo de Souza, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 466/2018, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/571/2018, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade.

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Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar EDILSON BERNARDO DE SOUZA, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de TEN CEL, matrícula nº 920000201, CPF nº 905.141.307-68, consubstanciado no Ato 500/2016, de 20/06/2016, em face da sua regularidade. 2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 19 de Março 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00037363 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de César Roberto Zimmermann RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 129/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de transferência para a reserva remunerada de César Roberto Zimmermann, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 518/2018 (fls. 22-26), ordenar o registro e proferir recomendação do seguinte sentido: 3.2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 161/PMSC, de 08/03/2016 (fl. 02), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. O Ministério Público de Contas, mediante o Parecer nº MPC/573/2018 (fls. 27-28), acompanhou a manifestação do corpo instrutivo. É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: Da análise do ato e dos documentos que o instruem verifica-se a regularidade da concessão ora demandada. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. No que se refere à necessidade de recomendação, o corpo instrutivo anotou a seguinte falha formal no ato de transferência para a reserva remunerada: Na Portaria concessória nº 161/2016, de 08/03/2016 (fl. 02), consta a seguinte fundamentação legal: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e § 3º do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”, todavia, o embasamento legal correto do benefício é: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. Diante disso, foi sugerida recomendação para a correção, nos termos do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º da Resolução TC nº 35/2008 Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Cesar Roberto Zimmermann, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 919558001, CPF nº 596.506.059-91, consubstanciado no Ato 161/2016, de 08.03.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 161/PMSC, de 08/03/2016 (fl. 02), a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. 3 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00041476 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Elias Roberto Ochs RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 155/2018

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Tratam os autos de Transferência para Reserva Remunerada de Elias Roberto Ochs, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP 397/2018, sugerindo ordenar o registro do ato e recomendação. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/424/2018, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de transferência para a reserva remunerada do militar Elias Roberto Ochs, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula nº 918579801, CPF nº 714.789.069-87, consubstanciado no Ato 272/2016, de 01/06/2016, em face da sua regularidade. 2. Recomendar à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PMSC, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 272/2016 de 01/06/2016, a fim de retificar o fundamento legal do benefício para: “Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983”. 3. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se Florianópolis 13 de Março 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00518116 UNIDADE GESTORA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Paulo Henrique Hemm ASSUNTO: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Cláudio Marcelo Correia RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 163/2018 Tratam os autos do registro de ato de transferência para Reserva Remunerada do militar Claudio Marcelo Correa, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Em análise preliminar, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução nº 3702/2017, sugerindo a audiência do Responsável referente a existência de irregularidade que viciava a composição do mesmo. Este Relator acatou a conclusão indicada pelo órgão técnico e emitiu o Despacho nº 510/2017. Após a Unidade Gestora apresentar as justificativas solicitadas, a DAP reanalisou os autos e emitiu o Relatório nº 457/2018, recomendando ordenar o registro de concessão do ato de transferência objeto destes autos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPC/516/2018. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de CLAUDIO MARCELO CORREIA, militar da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 922457- 2-1, CPF nº 591.712.279-20, consubstanciado na Portaria nº 1245/2016, de 20/12/2016, considerada legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

Fundos

PROCESSO Nº: @REC 17/00297942 UNIDADE GESTORA: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL INTERESSADO:Gilmar Knaesel ASSUNTO: Recurso de Reconsideração da decisão exarada no processo @TCE-11/00391735 RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Coordenadoria de Reexames e Revisões- DRR/CREV DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 58/2018 Tratam os autos de Recurso de Reconsideração interposto por Gilmar Knaesel, com fundamento no art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, visando desconstituir o item n. 6.5 da Decisão n. 168/2017, proferida no processo TCE 11/00391735, nos seguintes termos: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas de recursos antecipados, através Nota de Subempenho n. 119, de 24/02/2006 (Global n. 86), no montante de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), à Empresa Artístico-Cultural Marques Joaquim Ltda. ME pelo Fundo Estadual de Incentivo à Cultura – FUNCULTURAL -, para a realização do projeto "Amor por Anexins".

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[..] 6.4. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 (estadual) c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no DOTC-e, para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II e 71 da citada Lei Complementar): [...] 6.5. ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, inscrito no CPF sob o n. 341.808.509-15, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela adoção das providências administrativas após o transcurso do prazo regulamentar, com 3 anos e 4 meses de atraso, e somente em razão de determinação contida na Decisão n. 1.680/2009 (PCR-08/00718801), contrariando o disposto nos arts. 3º e 4º, I, do Decreto n. 442/2003 (estadual) - item 2.3.2 do Relatório DCE n. 0496/2014. [...] Contrariado com os termos da Decisão transcrita, requer a sua reconsideração. Encaminhados os autos à análise técnica, a Diretoria de Recursos e Reexames elaborou o Parecer n. DRR-130/2017, em que sugeriu conhecer do recurso e, no mérito, negar provimento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas - MPTC, por meio do Parecer MPTC/857/2017, manifestou-se no mesmo sentido proposto pela Diretoria Técnica. Vieram-me os autos. Em 06 de março de 2018, após a manifestação da DRR e do Ministério Público de Contas, foi acostado aos autos do processo originário comprovante de pagamento da multa cominada no item n. 6.5. da Decisão Recorrida. Antes de adentrar no mérito, cumpre-me analisar os requisitos de admissibilidade recursal. Nos termos dos art. 77, da Lei Complementar n. 202/2000, o Recurso de Reconsideração é o meio adequado para impugnar decisão proferida em processos de contas, como ser reveste o Acórdão recorrido. O recorrente possui legitimidade, pois figura como responsável na Decisão que ora se impugna. A singularidade também foi respeitada, porquanto foi o único recurso interposto pelo responsável. Por fim, constato que o recurso é tempestivo, pois protocolado dentro do prazo de 30 dias da publicação da decisão recorrida. Conforme exposto, os requisitos previstos no art. 77 da Lei Complementar n. 202/200 estão todos preenchidos, o que levaria o conhecimento do recurso e o exame das razões de mérito. Ocorre que, ao analisar os autos do processo originário (fls. 634/636), constato que na data de 30 de dezembro de 2017, valendo-se do benefício concedido pelo art. 11, § 2º, alínea “a”, da Lei 17.302/2017, o recorrente realizou o pagamento da multa cominada. O fato verificado, ainda que superveniente ao recurso, caracteriza aceitação tácita da decisão imposta. Nos termos do art. 1.000 do Novo Código de Processo Civil, o qual tem aplicação subsidiária aos processos em trâmite neste Tribunal de Contas, “a parte que aceitar expressa ou tacitamente a decisão não poderá recorrer”. Segundo doutrina de Daniel Amorim, há aquiescência sempre que a parte que poderia recorrer pratica um ato incompatível com a vontade de recorrer, sendo exemplo, o pagamento da condenação. Neste sentido, interessa trazer entendimento esposado pela Consultoria Geral no Parecer COG 637/2007: Recurso de Reconsideração. Administrativo. Responsabilização. Recolhimento do valor do débito. Perda do objeto. A quitação pelo recorrente do valor imputado a débito evidencia a aquiescência deste com a decisão proferida, demonstrando na prática a incompatibilidade com o desejo de recorrer, caracterizando a perda do objeto do recurso proposto neste particular. No caso dos autos, o pagamento da multa ocorreu após a interposição do recurso, que deu ensejo, ainda que de forma superveniente, à chamada preclusão lógica, que acarreta a negativa do seguimento do recurso por falta de interesse recursal. Diante do exposto, DECIDO: Não conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do artigo 77 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000 contra o item n. 6.5, do Acórdão nº 0168/2017, exarado na Sessão do dia 05/04/2017, nos autos do processo nº TCE 11/00391735, tendo em vista que o pagamento da multa imposta torna prejudicada a análise do mérito, pela superveniente aceitação dos termos da Decisão imposta. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Gilmar Knaesel e ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL. Florianópolis, 12 de março de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @REC 17/00117049 UNIDADE GESTORA: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE ASSUNTO: Recurso de Reconsideração da decisão exarada no processo @TCE-12/00390528 RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Coordenadoria de Recursos (CRE - DRR/CREC) DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 132/2018 Tratam os autos de Recurso de Reconsideração interposto pela Associação Cultural Recreativa e Esportiva Amazonas Futebol Clube, por meio de procurador constituído nos autos, em face do Acórdão n. 669/2016, proferido por esta Corte de Contas nos autos do processo n. TCE 12/00390528, nos seguintes termos: 6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas de recursos do Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE repassados à Associação Amazonas Futebol Clube para execução do projeto intitulado "A comunidade e o futebol”, por intermédio da Nota de Empenho n. 253, de 11/11/2009, no valor de R$ 54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais). 6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a pessoa jurídica AMAZONAS FUTEBOL CLUBE, de Governador Celso Ramos, e o Sr. ARNALDO JOSÉ ESPÍNDOLA – Presidente daquela entidade em 2009, ao recolhimento da quantia de R$ 54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais), em razão das seguintes ilegalidades a seguir identificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e), para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do valor do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar – estadual - n. 202/2000), a partir de 18/11/2009 (data do repasse da NL n. 4519), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da citada Lei Complementar): 6.2.1. Ausência de comprovação da efetiva realização do objeto proposto, em desrespeito ao disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 70, IX, X e XXI, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 e 49 e 52, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (item II.3.1 do Relatório do Relator);

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6.2.2. Ausência de comprovação do efetivo fornecimento dos materiais e prestação dos serviços, descrição insuficiente das notas fiscais apresentadas e não juntada de outros elementos de suporte, contrariando o disposto no art. 70, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 c/c os arts. 49, 52, II e III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 e 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (item II.3.2 do Relatório do Relator). 6.3. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.3.1. ao Sr. ARNALDO JOSÉ ESPÍNDOLA, já qualificado, multa proporcional prevista no art. 68 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, caput, do Regimento Interno deste Tribunal, correspondente a 10% do dano ocasionado, disposto no item 6.2 desta deliberação, e equivalente a R$ 5.400,00 (cinco mil e quatrocentos reais), sujeito à atualização monetária, na forma do art. 108, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas. 6.3.2. ao Sr. GILMAR KNAESEL, já qualificado, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face da irregularidade na participação dos órgãos deliberativo colegiado e técnico no procedimento para análise de regularidade e aprovação do projeto beneficiado, em desobediência aos preceitos legais pertinentes, constatando-se: a) ausência do parecer técnico e orçamentário do SEITEC, em contrariedade ao disposto no art. 36, §3°, do Decreto (estadual) n. 1.291/2008; e b) ausência de parecer do Conselho Estadual de Esportes, em desacordo com o disposto nos arts. 10, §1º, da Lei (estadual) n. 13.336/2005 (com redação dada pela Lei n. 14.366/2008), 10 e 11 da Lei (estadual) n. 14.367/2008 e 9º, §1º, 10, II, e 19 do Decreto (estadual) n. 1.291/2008 (itens II.5.2 e II.5.3 do Relatório do Relator). 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) que adote providências com vistas a dar maior celeridade à análise das prestações de contas no Setor de Análise de Prestação de Contas e, persistindo irregularidade que redunde em dano ao erário, que seja dado ciência imediata à autoridade administrativa competente para a adoção das providências cabíveis, nos termos dos arts. 101 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012, 4º, §§ 1º e 2º, do Decreto n. 1.886/2013 e 37, caput, da Constituição Federal (item II.6.1 do Relatório do Relator). 6.5. Declarar o Sr. Arnaldo José Espíndola e a pessoa jurídica Amazonas Futebol Clube, de Governador Celso Ramos, já qualificados, impedidos de receber novos recursos do erário, até a regularização do presente processo, nos termos do que dispõe o art. 16, §3º, da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c os arts. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 e 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012. 6.6. Dar ciência dos autos ao Ministério Público Estadual para adoção das providências que entender cabíveis. 6.7. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. César Souza Júnior, aos procuradores constituídos nos autos e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). 7. Ata n.: 74/2016 8. Data da Sessão: 31/10/2016 – Ordinária Ao analisar os autos, a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) exarou o Parecer n. 009/2018, por meio do qual sugeriu a esta Relatora não conhecer do presente Recurso de Reconsideração por não atender ao requisito da tempestividade. De acordo com a DRR, o Acórdão n. 0669/2016 foi publicado no DOTC-e n. 2104 de 23/01/2017 e o recurso protocolizado em 07/03/2017, portanto fora do prazo legal de 30 dias. A Diretoria Técnica destacou ainda que não foram preenchidos os requisitos autorizadores da superação da intempestividade, previstos no artigo 135 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC 006/2001). A DRR realizou também análise acerca da prescrição alegada pelo recorrente, tendo afastado tal argumento por estar se tratando, no processo de origem, de hipótese de dano ao erário, e confirmou a legitimidade do procedimento de Tomada de Contas Especial aplicado ao caso. O Ministério Público de Contas (Parecer n. 116/2018) manifestou-se também pelo não conhecimento do presente Recurso de Reconsideração. Analisando os autos verifico que, de fato, conforme asseveraram a DRR e o MPTC, o recurso sob exame não observou o requisito da tempestividade, razão pela qual não deve ser conhecido. Destaco que o presente recurso foi protocolado em 07/03/2017, enquanto que o Acórdão n. 0669/2016, a que se refere, foi publicado no DOTC-e n. 2104, de 23/01/2017. Portanto, o prazo legal de 30 dias, previsto no artigo 77 da Lei Complementar n. 202/00, não foi observado. Ademais, conforme asseverou a DRR, não foram preenchidos os requisitos autorizadores da superação da intempestividade, estabelecidos no artigo 135 da Resolução n. TC- 006/2001 (Regimento Interno do Tribunal de Contas). Diante do exposto, considerando que não foi preenchido o pressuposto de admissibilidade, no que se refere à tempestividade recursal, manifesto-me por não conhecer do presente Recurso de Reconsideração. Ante o exposto, com fundamento no art. 27, § 1° da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6° da Resolução n. TC-05/2005, DECIDO: 1. Não Conhecer do Recurso de Reconsideração com fulcro no art. 78, § 1º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, oposto pela Associação Cultural Recreativa e Esportiva Amazonas Futebol Clube, em face do Acórdão n. 00669/2016, proferido nos autos TCE-12/00390528, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 77, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000. 2. Determinar o arquivamento dos presentes autos. 3. Dar ciência da Decisão à Associação Cultural Recreativa e Esportiva Amazonas Futebol Clube na pessoa do seu Presidente, Sr. Pedro Isac Medeiros, e ao seu Procurador, Sr. Antônio de Arruda Lima (OAB 28.196), bem como ao Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte – FUNDESPORTE Florianópolis, em 19 de março de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

Autarquias

PROCESSO Nº: @APE 17/00052249 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Renato Luiz Hinnig INTERESSADA: Fundação do Meio Ambiente - FATMA ASSUNTO: Atos de aposentadoria adequados à LC-676/2016 RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG – 140/2018 Tratam os autos de atos de aposentadoria alterados na parte referente ao cargo, em cumprimento à Lei Complementar n. 676/2016, encaminhados para apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual; art. 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000; art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC-06/2001 e da Resolução n. TC-35/2008.

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A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 489/2018(fls.21-24) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao final, ordenar os registros, considerando cumpridas as decisões inerentes aos mesmos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPTC/153/2018(fl.25), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. Os atos encaminhados para análise tiveram seus registros de aposentadoria denegados por este Tribunal em razão do enquadramento efetuado pela Fundação do Meio Ambiente – FATMA, que agrupou em cargo único funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, em desacordo com o disposto no §1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal. Considerando o número expressivo de decisões acerca do assunto, esta Corte de Contas editou a Súmula n.01, com o seguinte teor: O enquadramento sob a forma de cargo único, agrupando variadas funções com diferentes graus de responsabilidade e complexidade, é considerado irregular e enseja a denegação do registro do ato de aposentadoria, e da respectiva pensão, diante do pressuposto constitucional de que a cada cargo público correspondem natureza e complexidade específicas. Com a edição dessa súmula, todos os atos de aposentadoria cujos cargos de origem foram agrupados em um cargo único, tiveram seus registros denegados, levando à administração estadual a adotar providências para a sua regularização. Cumpre ressaltar que a denegação dos registros não trouxe prejuízos aos inativos, pois não desconstituíram nenhum de seus direitos, já que a impropriedade tinha origem no órgão estadual, sendo passível de correção através de providências formais. Dessa forma, buscando atender às recomendações do Tribunal Pleno, a Secretaria de Estado da Administração criou novo Plano de Cargos e Vencimentos por meio da Lei Complementar n. 676, de 12/07/2016, revogando as leis complementares anteriores. No presente caso, verifica-se que houve anulação dos enquadramentos (fl.12), com a devida retificação dos cargos conforme Portaria n. 3139/2016, de 17/11/2016, publicada no Diário Oficial n. 20427, de 23/11/2016. Portanto, considerando as providências adotadas pelo Poder Executivo Estadual, bem como os pareceres da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP e Ministério Público junto ao Tribunal de Contas favoráveis aos registros, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, com redação dada pela Resolução n. TC-98/2014 art. 38), o que segue: 1. Ordenar os registros, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, dos atos de aposentadoria dos servidores abaixo nominados, da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, no cargo de Motorista, consubstanciados nos atos correlacionados, considerados legais conforme análise realizada, bem como considerar cumpridas as decisões abaixo referidas, proferidas em processos que contém os dados relativos às presentes concessões:

Nome Matrícula CPF Atos de aposentadoria + retificação Nº da decisão cumprida

Oziel Tadeu Pinheiro 235464-0-01 250.991.599-15 Portaria nº 1534/IPREV – de 18/07/2011 e Portaria Retificatória nº 3139, de 17/11/2016

4385/2013, de 21/10/2013

Valdemar Antolino da Rosa 235466-7-0 290.210.579-72 Portaria nº 1024/IPREV, de 13/06/2012 e Portaria Retificatória nº 3139, de 17/11/2016

3406/2014, de 11/08/2014

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00252337 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Eliana Fátima de Lara RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 155/2018 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de ELIANA FATIMA DE LARA, servidora estadual, ocupante do cargo de Professor. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria especial - professor (regra de transição) -, fundamentado art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, DPRO nº. 001/2012-PGE e art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1188/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo decisão no sentido de ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Ressalta o órgão técnico que foram devidamente analisadas as parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/641/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria Especial - Professor - Regra de Transição, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, DPRO nº. 001/2012-PGE e art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ELIANA FATIMA DE

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LARA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível 10/G, matrícula nº 161538-6-01, CPF nº 681.841.319-68, consubstanciado na Portaria nº 2098/IPREV, de 05/08/2014, considerado legal conforme exame deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018 LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00258700 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Beatriz Araújo de Lima RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 156/2018 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de MARIA BEATRIZ ARAUJO DE LIMA, servidora estadual, ocupante do cargo de Professor. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria especial - professor (regra de transição), fundamentado 2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal e art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-1137/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo decisão no sentido de ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Ressalta o órgão técnico que foram devidamente analisadas as parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/646/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria Especial - Professor - Regra de Transição, com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal e art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARIA BEATRIZ ARAUJO DE LIMA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível 11/E, matrícula nº 211747-9-01, CPF nº 760.667.389-68, consubstanciado na Portaria nº 2094/IPREV, de 05/08/2014, considerado legal conforme exame deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018 LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00406822 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Marlise Voltolini RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 165/2018 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria voluntária, por redução de idade, com proventos integrais da servidora Marlise Voltolini, da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou a documentação e emitiu o Relatório de Instrução nº 561/2018, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPC/518/2018. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, baseado também no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARLISE VOLTOLINI, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10 G, matrícula nº 158037-0-01, CPF nº 684.212.819-68, consubstanciado no Ato nº 2292/IPREV, de 27/08/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

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PROCESSO Nº: @APE 17/00451968 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Amélia Cascaes da Silva Barcelos RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 130/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de aposentadoria de Maria Amélia Cascaes da Silva Barcelos, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 626/2018 (fls. 42-45), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº MPC/581/2018 (fls. 46-47). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que: A aposentadoria ora examinada deu-se voluntariamente, com proventos integrais, vez que o (a) servidor(a) completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no § 5º do art. 40 da Constituição Federal. Destaca-se que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. Por oportuno, importa informar que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório. Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Maria Amélia Cascaes da Silva Barcelos, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 03 G, matrícula nº 164062-3-01, CPF nº 503.607.799-72, consubstanciado no Ato nº 1624/IPREV, de 25.06.2014, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00499570 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Adriano Zanotto INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Rosemarie Fink RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 168/2018 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais da servidora Rosemarie Fink, da Secretaria de Estado da Educação. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou a documentação e emitiu o Relatório de Instrução nº 570/2018, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPC/523/2018. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, baseado também no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ROSEMARIE FINK, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10/A, matrícula nº 285702-2-03, CPF nº 413.342.050-00, consubstanciado no Ato nº 392/IPREV, de 24/02/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00501060 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Ari João Martendal INTERESSADA: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Eliane Schutz RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 167/2018 Tratam os autos do registro de ato de aposentadoria voluntária, por redução de idade, com proventos integrais da servidora Eliane Schutz, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.

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A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP analisou a documentação e emitiu o Relatório de Instrução nº 568/2018, recomendando ordenar o registro do ato aposentatório. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPTC/526/2018. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, baseado também no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELIANE SCHUTZ, servidor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do cargo de TECNICO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO, classe sênior, nível 16, matrícula nº 237138-3-01, CPF nº 179.310.109-49, consubstanciado no Ato nº 2452/IPREV, de 16/09/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00505057 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Ari João Martendal INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Rosivalda de Bittencourt Correa RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 170/2018 Tratam os autos de ato de aposentadoria de ROSIVALDA DE BITTENCOURT CORREA submetida à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 571/2018/ entendeu que o ato é regular, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/537/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ROSIVALDA DE BITTENCOURT CORREA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10/G, matrícula nº 213401-2-05, CPF nº 711.091.459-34, consubstanciado no Ato nº 2485/IPREV, de 17/09/2014, em face de sua regularidade. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 14 de março de 2018. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00524272 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Ari João Martendal INTERESSADA: Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Leoni Kochhann Gohlke RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 122/2018 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, § 5º da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 706/2018). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 496/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de aposentadoria de LEONI KOCHHANN GOHLKE, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível MAG 10/G, matrícula n. 201113-1-02, CPF n. 448.648.920-91, consubstanciado no Ato n. 2578/IPREV, de 24/09/2014, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 13 de março de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

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PROCESSO Nº: @PPA 17/00279375 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial a Edinéte Correa de Farias RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 159/2018 Tratam os autos de Ato de Pensão de Por morte a Edinéte Correa de Farias, em decorrência do óbito de Edgar José Farias, militar inativo no posto de 2º Tenente da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. O ato submetido à apreciação deste Tribunal refere-se à pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008. O ato de pensão por morte foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, conforme Relatório de Instrução nº 2515/2017, onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais, evidenciam a regularidade da concessão, e que o valor atribuído a título de proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/1218/2017, pelo registro do ato de Concessão de Pensão a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2°, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise deste Tribunal, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Edinéte Correa de Farias, em decorrência do óbito de Edgar José Farias, militar inativo no posto de 2º Tenente da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, matrícula nº 901612001, CPF nº 288.592.869-72, consubstanciado no Ato 2845/IPREV/2016, 21/10/2016, considerada legal pelo órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 17/00315789 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADA: Secretaria de Estado da Fazenda ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Ana Maria Machado RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 157/2018 Tratam os autos de apreciação do ato de Pensão por Morte de ANA MARIA MACHADO, em decorrência do óbito de WALDIR VIDAL DA FONSECA, servidor inativo, no cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual, da Secretaria de Estado da Fazenda. O ato de pensão foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. O ato foi examinado pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), que emitiu o Relatório nº DAP- 2722/2017, onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais, evidenciam a regularidade da concessão. Também constou que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, evidenciando a regularidade da concessão. Não obstante, a DAP constatou a seguinte falha de caráter formal constante ato de aposentadoria: Não obstante, na Portaria nº 1079/IPREV, de 23/05/2016, de fl. 02, que concedeu a pensão, foi registrado o cargo do instituidor da pensão como Auditor Fiscal da Receita Federal, quando o correto seria Auditor Fiscal da Receita Estadual, como demonstram os documentos: a) Demonstração Financeira da Pensão (fls. 03/04); b) Consulta ao SIG-RH - Transcrição dos Assentos funcionais e Cadastrais. Embora constatado o equívoco, entende a DAP que a irregularidade deva ser relevada “para fins de registro do ato, uma vez que a mesma tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008.” O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/969/2017, pelo registro do ato de concessão de Pensão à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, com fundamento no art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008., submetido à análise deste Tribunal, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de ANA MARIA MACHADO, em decorrência do óbito de WALDIR VIDAL DA FONSECA, servidor inativo, no cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual, da Secretaria de Estado da Fazenda, matrícula nº 22713701, CPF nº 029.811.229-91, consubstanciado no Ato nº 1079/IPREV/2016, de 23/05/2016, considerada legal pelo órgão instrutivo. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria n. 1079/IPREV, de 23/05/2016, fazendo constar o nome correto do cargo, qual seja, Auditor Fiscal da Receita Estadual, na forma do artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

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PROCESSO Nº: @PPA 17/00343057 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL: Renato Luiz Hinnig INTERESSADA: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Maria Andrea de Moraes Izidorio e Bianca de Moraes Izidorio RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG – 138/2018 Tratam os autos do registro do ato de pensão em favor de Maria Andrea de Moraes Izidorio e Bianca de Moraes Izidorio, em decorrência do óbito de Rudmar Dutra Izidorio, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, do art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000, do art. 1º, inciso IV, da Resolução TC n. 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 100/2018(fls.20-23) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao Relator, ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPTC/149/2018(fl.24), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade, tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, quanto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos parágrafos 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução N-TC 06/2001), com redação dada pela Resolução N-TC 98/2014, o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de concessão de pensão em favor de Maria Andrea de Moraes Izidorio e Bianca de Moraes Izidorio, em decorrência do óbito de Rudmar Dutra Izidorio, militar inativo da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 3º Sargento, matrícula n. 918640-9, CPF n. 785.423.759-04, consubstanciado no Ato 1804/IPREV, de 15/07/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

Poder Judiciário

PROCESSO Nº: @APE 15/00426714 UNIDADE GESTORA: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL: Cleverson Oliveira INTERESSADO: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Dagmar Renate Goldschmidt RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA: Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR: GAC/WWD - 161/2018 Tratam os autos do registro de Ato de Concessão de Aposentadoria remetido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, relativo à servidora Dagmar Renate Goldschmidt. Em análise preliminar, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP emitiu o Relatório de Instrução 6168/2016, sugerindo a audiência do Responsável pela Unidade Gestora ante as irregularidades ali apontadas. Este Relator acatou a conclusão indicada pelo órgão técnico e emitiu o Despacho nº 1199/2016. Por conseguinte, em função de persistirem as irregularidades detectadas no Relatório Preliminar, a DAP constituiu o Relatório de Reinstrução nº 363/2017, fixando prazo para que o Tribunal de Justiça de Santa Catarina prestasse os devidos esclarecimentos e remetesse documentos, no prazo de 30 dias, o Ministério Público manisfestou-se em consonância com a solução proposta por meio do relatório MPC/47.811/2017. A sugestão foi acatada por este Relator conforme Relatório 147/2017 (fls. 96 e 97) e exarada pelo Tribunal Pleno, segundo a decisão nº 0224/2017 (fls. 98 e 99). Após a Unidade Gestora apresentar as justificativas solicitadas, a DAP reanalisou os autos e emitiu o Relatório nº 1444/2017, recomendando ordenar o registro aposentatório objeto destes autos. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no sentido de acompanhar o entendimento emitido pela DAP, manifestou-se por meio do parecer MPC/559/2018. Fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas e baseado no art. 38, § 1º e § 2º, da Resolução TC – 98/2014, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no Art. 40, § 1°, I, primeira parte, da CF de 1988, com redação dada pela EC. n. 41/2003, c/c o Art. 6°-A, caput e parágrafo único, da referida Emenda, acrescidos pela EC n. 70/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea „b‟, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dagmar Renate Goldschmidt, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Assistente Social, nível ANS-12/J, matrícula nº 3269, CPF nº 453.765.220-91, consubstanciado no Ato nº 946/2015, de 15/05/2015, retificado pelo Ato n. 1.540/2017, de 31/07/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Conselheiro-Relator

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Administração Pública Municipal

Blumenau

PROCESSO Nº: @APE 16/00337640 UNIDADE: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL: Elói Barni INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Ato de aposentadoria de Tânea Regina dos Santos RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG – 127/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Tanea Regina dos Santos, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC 06/2001 e da Resolução TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 746/2018 (fls.30-32) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ao ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPTC/373/2018 (fl.33), de lavra da Exma. Procuradora Dra. Cibelly Farias Caleffi, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Tânea Regina dos Santos, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, Classe B4II, nível “I”, matrícula n. 184330, CPF n. 604.199.469-34, consubstanciado no Ato n. 5269/2016, de 26/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Gabinete, em 12 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @PPA 17/00498255 UNIDADE GESTORA: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL: Elói Barni INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Antônio Derli Laranjeira RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG - 128/2018 Tratam os autos do registro do ato de pensão em favor de Antonio Derli Laranjeira, em decorrência do óbito de Maria de Lourdes da Luz, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório n. 3228/2017(fls.34-37) conclui pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPTC/360/2018 (fl.38), de lavra da Exma. Procuradora Dra. Cibelly Farias Caleffi, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de pensão em favor de Antonio Derli Laranjeira, em decorrência do óbito de Maria de Lourdes da Luz, servidora inativa da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Cozinheiro, matrícula n. 205907, CPF n. 513.619.659-91, consubstanciado no Ato n. 5893/2017, de 16/05/2017, com vigência a partir de 16/11/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. Florianópolis, em 12 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

Caçador

1. Processo n.: PCP-17/00592278 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016

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3. Responsável: Gilberto Amaro Comazzetto 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0289/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando as seguintes desconformidades com as normas constitucionais e infraconstitucionais; X - Considerando que as desconformidades e recomendações indicadas neste Parecer Prévio, relativas ao exercício de 2016 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes; XI - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 52858/2017; 6.1. EMITE PARECER recomendando ao Poder Legislativo a Rejeição das contas da Prefeitura Municipal de Caçador, relativas ao exercício de 2016, em face das seguintes restrições: 6.1.1. Não aplicação dos recursos oriundos do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério, pois foram gastos o valor de R$ 17.156.104,37, representando 59,92%, quando o percentual estabelecido de 60,00% representaria gastos da ordem de R$ 17.180.069,80, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 60, inciso XII do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e 22 da Lei n. 11.494/2007; 6.1.2. Constatação de déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 17.673.834,36, representando 10,97% da receita arrecadada do Município, resultado incompatível com o equilíbrio das contas públicas e com a gestão fiscal responsável, conforme arts. 48, "b", da Lei n. 4.320/1964 e 1º, § 1º, da Lei Complementar n. 101/2000; 6.1.3. Constatação de Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 32.683.397,58, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior e acrescido do Déficit de Execução Orçamentária do exercício, correspondendo a 20,29% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame, resultado incompatível com o equilíbrio das contas públicas e com a gestão fiscal responsável conforme arts. 1º, § 1º e 4º da Lei Complementar n. 101/2000 e 48, "b", da Lei n. 4.320/1964; 6.1.4. Assunção de obrigações de despesas nos dois últimos quadrimestres do mandato, segregadas em DESPESAS ORDINÁRIAS no montante de R$ 19.033.424,09 e DESPESAS VINCULADAS no valor de R$ 9.697.134,04, não cumpridas integralmente no exercício ou que tinham parcelas a serem cumpridas no exercício seguinte, sem suficiente disponibilidade de caixa para esse efeito, em descumprimento do art. 42, caput e parágrafo único, da Lei Complementar n 101/2000; 6.1.5. Despesas com pessoal do Poder Executivo no valor de R$ 93.459.051,17, representando 54,53% da Receita Corrente Líquida (R$ 171.385.893,71), quando o percentual legal máximo de 54,00% representaria gastos da ordem de R$ 92.548.382,60, configurando, portanto, gasto a maior de R$ 910.668,57 ou 0,53%, em descumprimento ao art. 20, III, 'b', da Lei Complementar n. 101/2000 e arts. 23 c/c 66 da citada Lei; 6.1.6. Não eliminação do percentual excedente apurado no 2º quadrimestre de 2015 com as despesas com pessoal do Poder Executivo, pois foram gastos no 3º quadrimestre de 2016, o valor de R$ 93.459.051,17, representando 54,53% da Receita Corrente Líquida, em descumprimento ao disposto no arts. 23 c/c 66 da Lei Complementar 101/2000. 6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 9.2.6 a 9.2.12 e 9.3.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2229/2017. 6.3. Recomenda ao Município de Caçador que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Caçador. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2229/2017 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 52858/2017, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Caçador. 7. Ata n.: 04/2017 8. Data da Sessão: 19/12/2017 - Extraordinária 9. Especificação do quorum:

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9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditor presente: Cleber Muniz Gavi LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CESAR FILOMENO FONTES Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Chapecó

PROCESSO Nº: @APE 16/00340862 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: José Cláudio Caramori INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Elci Lúcia Brutscher RELATORA: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/SNI - 140/2018 Decisão Singular Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III da Constituição Estadual, no artigo 1º, inciso IV da Lei Complementar n. 202/00, no artigo 1º, inciso IV do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01) e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 1º, inciso I da Constituição Federal c/c o disposto no artigo 6º-A da EC n. 41/203, acrescentando pela EC n. 70/2012. A Diretoria de Controle de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos encaminhados e sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria. (Relatório de Instrução n. 2966/2017). O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo, (Parecer n. 487/2018). Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELCI LUCIA BRUTSCHER, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Internos, nível 1112/0/0,matrícula nº 27360, CPF nº 646.763.159-53, consubstanciado no Decreto nº 31.673/2015, de 26/10/2015, com efeitos a contar de 01/10/2015, considerado legal conforme análise realizada 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó – SIMPREVI. Florianópolis, 19 de março de 2018. SABRINA NUNES IOCKEN Relatora

PROCESSO Nº: @APE 16/00518947 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Joaquina Gonçalves da Luz RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG - 133/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Joaquina Gonçalves da Luz, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 533/2018 (fls.83-86) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/954/2018 (fl.87), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Joaquina Gonçalves da Luz, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Magistério, nível 6117/0/0, matrícula n. 1372, CPF n. 405.641.770-91, consubstanciado no Ato n. 33017, de 15/08/2016, com vigência a partir de 01/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se.

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Florianópolis, em 14 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00521905 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Eliseu Bonetto RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG - 134/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Eliseu Bonetto, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 539/2018 (fls.88-91) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/161/2018 (fl.92), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Eliseu Bonetto, servidor da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor Licenciatura Plena, nível 6120/0/0, matrícula n. 12006, CPF n. 423.473.919-49, consubstanciado no Ato n. 33113 de 08/09/2016, com vigência a partir de 01/09/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00555478 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Beatriz Munzi RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 152/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de Maria Beatriz Munzi, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria especial de professor (regra de transição), com base art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal. A aposentadoria foi concedida através do Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2841/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por Maria Beatriz Munzi..” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/885/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, de Maria Beatriz Munzi, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de Professor com Magistério, nível 6117/0/0, matrícula nº 274, CPF nº 558.800.889-87, consubstanciado no Decreto nº 32.912, de 14/07/2016, com vigência a partir de 08/07/2016, considerado legal conforme análise deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI.

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Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00002659 UNIDADE GESTORA: Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI RESPONSÁVEL: Luciano José Buligon INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Chapecó ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Clareti Ody Battirola RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 110/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de CLARETI ODY BATTIROLA, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Chapecó. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, com fundamento nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 3918/2017 (fls. 55-58), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC 136/2018 (fls. 59-60), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, com fundamento nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, e submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de CLARETI ODY BATTIROLA, servidora da Prefeitura Municipal de Chapecó, ocupante do cargo de AUXILIAR DE ENFERMAGEM, matrícula nº 13006, CPF nº 914.919.169-15, consubstanciado no Decreto nº 32.195 de 29/02/2016, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto do Sistema Municipal de Previdência de Chapecó - SIMPREVI. Publique-se. Florianópolis, em 09 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Florianópolis

PROCESSO Nº:@APE 16/00368449 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Alex Sandro Valdir da Silva INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Zenaide Cordeiro RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 181/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de Zenaide Cordeiro, fundamentada na forma do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, no art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/2000 e no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno - Resolução n. TC-06/2001 e Resolução n. TC-35/2008. Encaminhados os documentos do processo à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, esta, após exame, emitiu o Relatório Técnico n. DAP- 749/2018, sugerindo ordenar o registro do ato. Instado a se manifestar o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer n. MPTC/550/2018, acompanha os termos do Relatório Técnico de Instrução por estar de acordo com os dispositivos legais e normativos aplicáveis à espécie. Em seguida veio o processo, na forma regimental para decisão. Considerando o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, acima mencionados, nos termos do disposto no § 1º, do art. 38, do Regimento Interno, inserido pela Resolução n. TC-98/2014, de 06/10/2014, Publicada no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal em 15/10/2014, com base e fundamento no item 1, abaixo transcrito, decido ordenar o registro do ato de concessão de aposentadoria sob análise, em face da sua regularidade. Diante do exposto, DECIDO: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ZENAIDE CORDEIRO, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços, Classe Auxiliar, Nível II, Referência A, matrícula nº 088757, CPF nº 433.303.129-04, consubstanciado no Ato nº 0121/2016, de 20/04/2016, em face da sua regularidade. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 19 de Março 2018. CESAR FILOMENO FONTES CONSELHEIRO RELATOR

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PROCESSO Nº:@APE 16/00559546 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Alcino Caldeira Neto INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marlene Fernandes Resende RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 145/2018 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de MARLENE FERNANDES RESENDE, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, tendo seus proventos sido calculados a partir dos valores fixados na forma do art. 1º da Lei Federal nº 10.887, de 18 de julho de 2004. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-3076/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo decisão no sentido de ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Segundo o Relatório, “o valor da média aritmética simples das 80% maiores contribuições da servidora, nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18 de julho de 2004, corresponde ao montante de R$ 3.859,47, e que o valor da última remuneração percebida em atividade é maior ao encontrado na média representando R$ 7.286,66, valor aquele utilizado como base de cálculo dos proventos da servidora.” Observa ainda a Instrução que “foi acostado laudo médico circunstanciado atestando a moléstia a que foi acometida a servidora, incapacitando-a para o serviço público em geral, e que deu margem à presente aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais. “ Ressalta o órgão técnico que foram devidamente analisadas as parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1297/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, parágrafo 1º, inciso I, e parágrafos 3º e 17 da Constituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 19 de dezembro de 2003 e art. 54, Inciso II da Lei Complementar 349 de 27/01/2009, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, e o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARLENE FERNANDES RESENDE, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor IV, Classe F, Referência 10, matrícula nº 162884, CPF nº 560.849.869-00, consubstanciado no Ato nº 0288/2016, de 18/10/2016, considerado em consonância com as normas legais. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018 LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00629376 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Heloisa de Campos Rotolo RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 153/2018 Tratam os autos de apreciação de Ato de Aposentadoria de HELOISA DE CAMPOS ROTOLO, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária, com proventos integrais, vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/2003 , sendo que “à época da aposentadoria possuía mais de 55 anos de idade, tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 20 anos de efetivo exercício no serviço público, bem como tinha mais de 10 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria.” A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF e o ato correspondente submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2872/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo decisão no sentido de ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais. Ressalta o órgão técnico que foram devidamente analisadas as parcelas componentes dos proventos, nada havendo a retificar, e que os dados pessoais e funcionais se encontram devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão da aposentadoria. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/891/2017, onde se manifestou no sentido de acompanhar o entendimento do Corpo Instrutivo desta Corte de Contas.

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Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por invalidez, com proventos integrais, vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, e o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de HELOISA DE CAMPOS ROTOLO, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Professor V, Classe I, Referência 10, matrícula nº 075205, CPF nº 710.182.049-20, consubstanciado no Ato nº 0261/2017, de 20/06/2017, considerado em consonância com as normas legais. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018 LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 17/00741613 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF RESPONSÁVEL:Marcelo Panosso Mendonça INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Florianópolis ASSUNTO: Registro de Aposentadoria de Jane Teresinha Vieira RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR:COE/CMG – 125/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Jane Teresinha Vieira, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 393/2018 (fls.57-61) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/322/2018 (fl.62), de lavra da Exma. Procuradora Dra. Cibelly Farias Caleffi, acompanhando o entendimento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional n. 41/2003, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, de Jane Teresinha Vieira, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Técnico de Enfermagem, Classe N, nível 02, referência E, matrícula n. 24197-0, CPF n. 845.337.739-15, consubstanciado no Ato n. 0312/2017, de 20/06/2017, retificado pelo Ato n. 0329/2017, de 16/08/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis – IPREF. Florianópolis, em 12 de março de 2018. Cleber Muniz Gavi Conselheiro-Substituto Relator

Jaraguá do Sul

PROCESSO Nº: @APE 17/00328848 UNIDADE GESTORA: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL: Ademar Possamai INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Anildo Dirceu Reckziegel RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 150/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de ANILDO DIRCEU RECKZIEGEL, servidor da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária por idade, regra de transição, com fundamento no art. 3º, incisos I, II, III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 1361/2017, onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. Segundo a Instrução “da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por ANILDO DIRCEU RECKZIEGEL.” O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 1121/2017, pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000.

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Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade, regra de transição, com fundamento art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da EC nº 47/2005, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ANILDO DIRCEU RECKZIEGEL, servidor da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente Operacional, nível 1/H, matrícula nº 3783-4, CPF nº 557.630.739-91, consubstanciado na Portaria nº 036/2017-ISSEM, de 02/02/2017, com efeitos a contar de 13/02/2017, considerada legal pelo órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº:@APE 17/00343995 UNIDADE GESTORA:Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM RESPONSÁVEL:Ademar Possamai INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria de Lurdes Cipriani RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 147/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de Maria de Lurdes Cipriani, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária por idade, regra de transição, com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 933/2017, onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. Segundo a Instrução “à época da aposentadoria contava com tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 25 anos de efet ivo exercício no serviço público, 15 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria e idade mínima para aposentar-se, de acordo com o redutor previsto no art. 3º, inciso III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005.” O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 658/2017, pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade, regra de transição, com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria de Lurdes Cipriani, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente de Alimentação e Nutrição, Classe 2 - Letra "J", matrícula nº 3078, CPF nº 713.223.619-91, consubstanciado na Portaria nº 075/2017-ISSEM, de 24/02/2017, com vigência a partir de 01/03/2017, considerada legal pelo órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

Joinville

PROCESSO Nº: @APE 16/00336598 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Udo Döhler e Márcia Helena Valério Alacon INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Salete Rodrigues da Silva RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG – 124/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Maria Salete Rodrigues da Silva, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001 e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 3042/2017 (fls.53-55) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/489/2018 (fls.56/57), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Maria Salete Rodrigues da Silva, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Terapeuta

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Ocupacional, nível 15D, matrícula n. 33375, CPF n. 154.342.659-04, consubstanciado no Ato n. 26543, de 01/04/2016, com efeitos a partir de 07/04/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Florianópolis, em 12 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00334066 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Udo Döhler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Ana Lúcia Cardoso RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 111/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de ANA LUCIA CARDOSO, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária - regra de transição, com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 3138/2017 (fls. 48-50), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC 170/2018 (fls. 51-52), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, por tempo de contribuição - regra de transição, com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, e submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ANA LUCIA CARDOSO, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de PSICÓLOGO, nível 15H, matrícula nº 14177, CPF nº 047.530.488-88, consubstanciado no Decreto nº 28.529, de 02/03/2017, com efeitos a contar de 09/03/2017, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE Publique-se. Florianópolis, em 09 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00557448 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Sérgio Luiz Miers e Udo Dohler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Mara Silvia Amaral RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 154/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de MARA SILVIA AMARAL, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com base no art. 3º EC 47/05. A aposentadoria foi concedida através do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2353/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por MARA SILVIA AMARAL.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstram o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1151/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com base no art. 3º EC 47/05, de MARA SILVIA AMARAL, servidor(a) da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Professor 1-5 Ano Ensino Fundamental - Séries Iniciais, nível P440D8, matrícula nº 23762, CPF nº 456.954.909-87, consubstanciado no Ato nº 29.068, de 31/05/2017, com efeitos a contar de 14/06/2017, considerado legal conforme análise deste Tribunal de Contas.

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2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 15 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00566510 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEIS: SÉrgio Luiz Miers e Udo Dohler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Telma Beatris Lehmert RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 149/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de TELMA BEATRIS LEHMERT, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com base no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da EC nº 47/2005. A aposentadoria foi concedida através do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2359/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por TELMA BEATRIS LEHMERT. ” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1140/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com fundamento legal no art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da EC nº 47/2005, de TELMA BEATRIS LEHMERT, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível 9H, matrícula nº 11706, CPF nº 720.635.809-87, consubstanciado no Ato nº 29.077, de 31/05/2017, considerado legal conforme análise deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00573486 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Sérgio Luiz Miers INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Edite Rodrigues RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 148/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de EDITE RODRIGUES, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária (regra de transição), com base no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da EC nº 47/2005. A aposentadoria foi concedida através do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-2208/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais: “Da análise do ato e dos documentos que o instruem, observa-se que os mesmos se apresentam escorreitamente compostos, demonstrando devidamente o direito e a regularidade à concessão ora demandada por EDITE RODRIGUES.” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1136/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO:

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1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária (regra de transição), com fundamento legal no art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da EC nº 47/2005, de EDITE RODRIGUES, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional I - Servente, nível 6E, matrícula nº 12094, CPF nº 684.315.709-20, consubstanciado no Ato nº 29.051, de 31/05/2017, considerado legal conforme análise deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 17/00637395 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL: Sergio Luiz Miers, Udo Döhler INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Waldemar Fernandes RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 163/2018 Tratam os autos de apreciação, para fins de registro, do ato de aposentadoria voluntária de WALDEMAR FERNANDES, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com base nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03. A aposentadoria foi concedida através do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE e submetida à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório nº DAP-3124/2017, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, tendo em vista que “ à época da aposentadoria possuía mais de 60 anos de idade, tempo de contribuição superior a 35 anos, mais de 20 anos de efetivo exercício no serviço público, bem como tinha mais de 10 anos de carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria” Segundo o Relatório, o ato e dos documentos dos autos demonstra o direito e a regularidade do ato da aposentadoria, ressalta o órgão técnico que nada há a retificar quanto às componentes dos proventos, sugerindo o registro do ato. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/1337/2017, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000. Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária integral (regra de transição), com fundamento legal nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, de WALDEMAR FERNANDES, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de AGENTE OPERACIONAL II - VIGIA, matrícula nº 20949, CPF nº 586.074.129-49, consubstanciado no Ato nº 29.211, de 29/06/2017, considerado legal conforme análise deste Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 16/00495394 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEIS: Márcia Helena Valério Alacon e Udo Döhler INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Maria Celeste Santiago da Silva RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 160/2018 Tratam os autos de Ato de Pensão de Por morte a MARIA CELESTE SANTIAGO DA SILVA, em decorrência do óbito de Luiz Francisco da Silva, servidor inativo, no cargo de LABORATORISTA DE SOLO, da Prefeitura Municipal de Joinville. O ato submetido à apreciação deste Tribunal refere-se à pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c art. 3º § único da EC 47/2005. O ato de pensão por morte foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, conforme Relatório de Instrução nº 2394/2017, onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais, evidenciam a regularidade da concessão, e que o valor atribuído a título de proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar. O Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC/836/2017, pelo registro do ato de Concessão de Pensão a beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato de pensão por morte, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c art. 3º § único da EC 47/2005, submetido à análise deste Tribunal, nos termos do

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artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de MARIA CELESTE SANTIAGO DA SILVA, em decorrência do óbito de Luiz Francisco da Silva, servidor inativo, no cargo de LABORATORISTA DE SOLO, da Prefeitura Municipal de Joinville, matrícula nº 10344, CPF nº 193.027.546-34, consubstanciado no Ato nº 27.324, de 29/07/2016, com vigência a partir de 13/06/2016, considerada legal pelo órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 16 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Mafra

PROCESSO Nº: @APE 16/00427046 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM RESPONSÁVEL: Wellington Roberto Bielecki INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Mafra ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Jurandira Albrecht RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 115/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de JURANDIRA ALBRECHT, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Mafra. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 3488/2017 (fls. 27-30), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente analisados, além do discriminativo das parcelas componentes dos proventos, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPC 107/2018 (fls. 31-32), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jurandira Albrecht, servidora da Prefeitura Municipal de Mafra, ocupante do cargo de Auxiliar de Manutenção e Conservação, nível 15/01/L, matrícula nº 42601, CPF nº 513.936.469-72, consubstanciado na Portaria nº 591/16, de 16/06/2016, com vigência a partir de 05/07/2016, considerada legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra – IPMM. Publique-se. Florianópolis, em 12 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @APE 16/00556369 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM RESPONSÁVEL: Rodney Luiz Medeiros ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Lourdes Godeski Moreira RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 69/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de LOURDES GODESKI MOREIRA, do quadro de pessoal do Município de Mafra. O ato submetido à apreciação deste Tribunal se refere à concessão de aposentadoria voluntária, fundada no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, observadas as reduções de idade e de tempo de contribuição do § 5º do art. 40 da Constituição Federal. A aposentadoria foi concedida pelo Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM e submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000, no art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas e Resolução nº TC-35/2008. A área técnica destaca que a aposentadoria ocorreu de forma voluntária, com proventos integrais, “vez que a servidora completou os requisitos estabelecidos nos incisos I, II, III e IV do art. 6º da EC nº 41/03, considerando-se os redutores mencionados no § 5º do art. 40 da Constituição Federal, vale dizer, à época da inativação possuía 50 anos de idade, mais de 25 anos de tempo de contribuição, mais de 20 anos de efetivo exercício no serviço público, bem como tinha mais de 10 anos na carreira e 5 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria.” Também ressaltou o órgão técnico que o exame da documentação dos autos demonstra que as parcelas componentes dos proventos estão corretas, nada havendo a retificar. Desse modo, sugere o registro do ato, porquanto os documentos demonstram o direito e a regularidade à concessão da aposentadoria a LOURDES GODESKI MOREIRA. A Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPTC/30/2018, posiciona-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e da Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000.

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Diante do exposto, com fulcro nos §§ 1º e 2º do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado como artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Lourdes Godeski Moreira, servidora da Prefeitura Municipal de Mafra, ocupante do cargo de PROFESSORA, matrícula nº 373501, CPF nº 637.771.859-49, consubstanciado no Ato nº 805/16, de 24/08/2016, com efeitos a partir de 17/08/2016, considerado legal por este Tribunal de Contas. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM. Publique-se. Florianópolis, em 09 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 15/00335751 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM RESPONSÁVEL: Roberto Agenor Scholze INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Mafra ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Bruna Lopata Odelli, Tereza Lopata RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA: Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR: GAC/CFF - 157/2018 Trata-se de análise do ato de Pensão de Bruna Lopata Odelli e Tereza Lopata, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe o art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. Em exame preliminar, este Relator, acolhendo a sugestão do Relatório DAP 2695/2016, determinou audiência dos responsáveis para apresentarem justificativas acerca do seguinte apontamento: Ausência de comprovação da condição de beneficiária da Sra.Tereza Lopata, companheira do instituidor da pensão, Sr. Delirio Odelli, através de certidão de casamento religioso, prova do mesmo domicílio, declaração de testemunhas, comprovação de dependência em plano de saúde, dentre outros documentos comprobatórios, em desacordo ao Anexo II, item II - 11, da Instrução Normativa nº TC 11/2011. Apresentadas as justificativas, o processo foi novamente submetido à análise da Diretoria de Atos de Pessoal 1379/2017, que verificou que o responsável não sanou a irregularidade. Ato contínuo o Tribunal Pleno exarou a Decisão n. 710/2017, fixando o prazo de 30 dias para que o responsável sanasse a restrição apontada. Apresentadas novas justificativas e devidamente cumpridos os requisitos para a concessão da pensão, a Diretoria de Atos de Pessoal emitiu o Relatório DAP n. 3402/2017 considerando sanada a irregularidade apontada, sugerindo o ordenamento do registro. O Ministério Público de Contas emitiu o Parecer n. MPTC/172/2018, acompanhando o encaminhamento proposto pela Diretoria Técnica. Com base no art. 224 e art. 38, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDO acolher o entendimento proferido pela Diretoria Técnica e pelo Órgão Ministerial, para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de pensão por morte à Tereza Lopata e Bruna Lopata Odelli, em decorrência do óbito do servidor ativo, Delirio Odelli, no cargo de Motorista, Classe 1, Nível 1, da Prefeitura Municipal de Mafra, matricula nº 1536-9/2, CPF nº 310.794.589-72, consubstanciado no Ato nº 406/2015, de 28/04/2015, em face da sua regularidade. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM. Publique-se. Florianópolis, 13 de março de 2018 CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro-Relator

PROCESSO Nº: @PPA 16/00208328 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM RESPONSÁVEL: Wellington Roberto Bielecki ASSUNTO: Ato de Concessão de Pensão de Eristelia Serena Jungles RELATOR: Gerson dos Santos Sicca UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: COE/GSS - 115/2018 I – RELATÓRIO Trata o presente processo de ato de concessão de pensão em favor de Eristelia Serena Jungles, emitido pelo Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM, em decorrência do óbito de José Mariano Jungles, servidor inativo da Prefeitura Municipal de Mafra, submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, e artigo 1º, inciso IV, da Resolução nº TC-06/2001. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato sugerindo, no seu Relatório nº 1305/2017 (fls. 22-26), ordenar o registro, no que foi acompanhada pelo Ministério Público de Contas (MPC) mediante o Parecer nº MPTC/1125/2017 (fl. 27). O Instituto de Previdência se manifestou nos autos encaminhando documento de retificação da portaria que concedeu a pensão (fls. 29-31), motivo pelo qual determinei o retorno dos autos à DAP para exame do ato retificado (fl. 33). Em nova manifestação, a diretoria técnica exarou o Relatório nº DAP - 155/2018 (fls. 34-37), no qual considerou regular a retificação, e sugeriu ordenar o registro. O MPC corroborou o encaminhamento, conforme Parecer nº MPTC/137/2018 (fl. 38). É o relatório. II – FUNDAMENTAÇÃO A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), ao analisar o presente processo, verificou que a pensão por morte foi concedida de acordo com o inciso I do § 7º do artigo 40 da Constituição Federal, estando o servidor inativo à época do óbito, fazendo jus à pensão a beneficiária acima indicada. A DAP também observou que: [...] os dados pessoais e funcionais encontram-se devidamente discriminados no anexo deste Relatório, evidenciando-se a regularidade da concessão ora demandada. Observa-se ainda, que o discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado, nada havendo a retificar.

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Entendo como corretos os fundamentos apontados pela diretoria técnica, ratificados pelo Ministério Público de Contas, motivo pelo qual acolho por seus próprios e jurídicos termos. III – DISPOSITIVO Por todo o exposto e estando os autos apreciados na forma regimental, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e com a devida apreciação pelo Ministério Público de Contas, DECIDO por: 1 – Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de pensão por morte a Eristelia Serena Jungles, CPF nº 018.927.919-27, em decorrência do óbito de José Mariano Jungles, servidor inativo, no cargo de Professor, da Prefeitura Municipal de Mafra, matrícula nº 2759-6/1, CPF nº 233.379.829-72, consubstanciado na Portaria nº 025/16, de 03.02.2016, retificada pela Portaria nº 979/17, de 06.10.2017, com vigência a partir de 11.01.2016, considerado legal conforme análise realizada. 2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. GERSON DOS SANTOS SICCA Relator

Palhoça

1. Processo n.: PCP-17/00187926 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Camilo Nazareno Pagani Martins 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palhoça 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0231/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, por maioria de Votos: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Palhoça a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2016 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva: 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de Recursos Vinculados para pagamento das obrigações, deixando a descoberto Despesas Vinculadas às Fontes de Recursos (FR 01 –R$ 2.968.727,70, FR 18 e 19 –R$ 347.710,15 e FR 62 –R$ 135.607,38), no montante de R$ 3.452.045,23, absorvida parcialmente pela disponibilidade líquida de caixa de Recursos Ordinários, no valor de R$ 871.010,83, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (Capítulo 8 do Relatório n. DMU 2025/2017). 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Palhoça, com o envolvimento do órgão Central de Controle Interno, que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, além da já citada no item anterior, as também constantes dos itens 9.1.2 a 9.1.5 e 9.2.1 da Conclusão do Relatório DMU n. 2025/2017, quais sejam: 6.2.1. Realização de despesas, no montante de R$ 664.933,45, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os arts. 35, II, 60 e 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 2-A, fs. 332 a 495 e item 1.2.1.2 do Relatório DMU n. 2025/2017); 6.2.2. Valores impróprios lançados na Conta Contábil “valores em trânsito realizáveis a curto prazo” com Atributo F, no montante de R$ 67.767,77, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35 e 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 11-A e item 1.2.1.3 do Relatório DMU), sendo reincidente, conforme item 8.1.2, do Relatório DMU n. 2628/2016, relativo ao Processo n. PCP-16/00241104; 6.2.3. Divergência, no valor de R$ 122.833,00, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 39.166.136,12) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 39.856.024,52), considerando o cancelamento de Restos a Pagar de R$ 567.055,40, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2-A e 11-A e item 1.2.1.4 do Relatório DMU n. 2025/2017); 6.2.4. Registro indevido de Valores Restituíveis e Outras Obrigações do Passivo Financeiro na Fonte de Recursos 00, 34 e 64 com saldo devedor de R$ 2.880,14, R$ 16.767,04 e R$ 40.215,87, respectivamente, em afronta ao previsto nos arts. 85 da Lei n. 4.320/64 e 8º, parágrafo único, e 50, I, da LRF (Apêndice -Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos e item 1.2.1.5 do Relatório DMU n. 2025/2017); 6.2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (itens 6.6 e 1.2.2.1 do Relatório DMU n. 2025/2017). 6.3. Recomenda ao Município de Palhoça que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Palhoça. 6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2025/2017 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Palhoça. 7. Ata n.: 87/2017 8. Data da Sessão: 18/12/2017 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari (Relator – art. 226, caput, do RITCE) 9.2. Conselheiro com voto vencido: Luiz Roberto Herbst 9.3. Auditora com proposta vencida: Sabrina Nunes Iocken 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente JOSÉ NEI ASCARI Relator (art. 226, caput, do RITCE) Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Porto União

PROCESSO Nº: @APE 16/00401675 UNIDADE GESTORA: Instituto Municipal de Previdência e Assistência Social dos Servidores Públicos de Porto União - IMPRESS RESPONSÁVEIS: Anízio de Souza e Margareth Flissak INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto União ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Irene Silveira Siwidniski Savi RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 108/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de MARIA IRENE SILVEIRA SIWIDNISKI SAVI, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Porto União. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria voluntária, por redução de idade, com proventos integrais, com fundamento legal no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de análise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório de Instrução nº DAP 240/2018 (fls. 56-59), onde foi consignado que os dados pessoais e funcionais foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 198/2018 (fl. 60), pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, por redução de idade, com proventos integrais, com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, e submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Irene Silveira Siwidniski Savi, servidora da Prefeitura Municipal de Porto União, ocupante do cargo de Merendeira, Classe 1 - Referência D, matrícula nº 568/01, CPF nº 626.880.739-15, consubstanciado no Decreto nº 987, de 25/07/2016, considerado legal pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Previdência e Assistência Social dos Servidores Públicos de Porto União - IMPRESS Publique-se. Florianópolis, em 09 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Rio Negrinho

PROCESSO Nº: @APE 16/00581479 UNIDADE GESTORA: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO RESPONSÁVEL: Alcides Grohskopf e Zélia Korlaspke Slabiski INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Rio Negrinho ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Suzan Margaret Schneider Spitzner RELATOR: Cleber Muniz Gavi DECISÃO SINGULAR: COE/CMG - 44/2018 Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Suzan Margaret Schneider Spitzner, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 59, inciso III, da Constituição estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, art. 1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001- Regimento Interno do Tribunal de Contas e da Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 3226/2017(fls.33-37) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se no Parecer n. MPC/476/2018 (fls.38-39), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Diogo Roberto Ringenberg, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Suzan Margaret Schneider Spitzner, servidora da Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, ocupante do cargo de Especialista em Educação, nível 2-I, matrícula n. 02185, CPF n. 497.543.279-04, consubstanciado no Ato n. 21839/2016, de 25/10/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho – IPRERIO. Florianópolis, em 12 de março de 2018. CLEBER MUNIZ GAVI Conselheiro-Substituto Relator

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São Domingos

PROCESSO Nº:@REP 17/00653595 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de São Domingos RESPONSÁVEL:Alcimar de Oliveira ASSUNTO: Irregularidades concernentes a renúncia de receita por ausência de lançamento e cobrança de contribuição de melhoria RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5 - DMU/CODR/DIV5 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 117/2018 Trata-se de representação proposta por Abilio Vlademir Debortoli e outros, Vereadores do Município de São Domingos, conforme protocolo n. 24589/2017, acompanhada de documentos, que relata a ocorrência de supostas irregularidades no exercício de 2016 relativas à renúncia de receita por ausência de lançamento de cobrança de contribuição de melhoria. Em análise sobre a matéria, a área técnica expediu o Relatório de Instrução DMU 0211/2017, observando que o ex-Prefeito Municipal, Sr. Alcimar de Oliveira, deixou de lançar e cobrar a contribuição de melhoria no ano de 2016 referente à realização de obra pública com recursos advindos de financiamento, caracterizando possível renúncia de receita uma vez que para cobrança de contribuição de melhoria faz-se necessário o atendimento de diversos requisitos legais, como lei específica, publicação de editais prévios e outros, nos termos do Decreto-Lei n. 195, de 24/02/1967, que regulamenta a matéria. Conforme exame do corpo técnico deste Tribunal, o Município também não adotou os procedimentos inerentes à isenção dessa contribuição, situação que evidencia a seguinte irregularidade: “Concessão de isenção de contribuição de melhoria, referente à obra pública realizada no exercício de 2016, estando ausentes a lei municipal regulamentadora, a previsão de estimativa do impacto orçamentário-financeiro, bem como as medidas compensatórias correspondentes, em dissonância com os artigos 14 da LRF, 39 e 41 da Lei Municipal 1772/2016 (LDO 2016) e artigos 234 a 245 da Lei Complementar nº 003/2001 (Código Tributário do Município de São Domingos), evidenciando a configuração de renúncia de receita aos cofres do Município de São Domingos, uma vez que havia previsão orçamentária para a arrecadação deste tributo.” Ao final, sugere o conhecimento da Representação e a realização de audiência ao ex-Prefeito Alcimar de Oliveira a fim de que apresente justificativas acerca da irregularidade. Verifico que a representação versa sobre matéria sujeita à apreciação do Tribunal de Contas, decorrente de ato praticado no âmbito da Administração Pública; com possível infração à norma legal; refere-se à responsável sujeito à jurisdição dessa Corte; está redigida em linguagem clara e objetiva; acompanhada de indício de prova e contém o nome legível e assinatura do representante, nos termos do disposto nos arts. 66 da Lei Complementar nº 202/2000 e do art. 102 c/c 96 do Regimento Interno, alterado pela Resolução TC-120/2015, portanto, em condições de ser conhecida. A representação aponta a configuração de possível renúncia de receita. Relatam os Representantes a realização de obra pública de pavimentação envolvendo o aporte de R$ 1.133.857,29 (Um milhão, cento e trinta e três mil, oitocentos e cinquenta e sete reais e vinte e nove centavos) e que não foram realizados os procedimentos preparatórios necessários ao lançamento e exigibilidade de contribuição de melhoria, tampouco estão presentes os requisitos inerentes à isenção desta contribuição. Sobre o tema, tramita Mandado de Segurança n. 0300268-59.2017.8.24.0060, sendo impetrante a Câmara Municipal de Vereadores de São Domingos, que visa obter junto ao Executivo Municipal informações relacionadas aos fatos sob comento. A sentença acolheu o pedido inicial e determinou a formalização de resposta no prazo de cinco dias. Da decisão foram apresentadas razões de apelação. Em anuência à sugestão da área técnica, manifesto-me favoravelmente à realização de audiência ao Responsável, a fim de que sejam trazidos esclarecimentos/justificativas sobre os fatos objeto de Representação. Diante do exposto, decido: Conhecer da presente Representação, por atender aos requisitos de admissibilidade previstos no art. 66, parágrafo único, da LCE nº 202/2000 c/c o art. 102, parágrafo único, do Regimento Interno. 2. Determinar nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000, a Audiência do Sr. Alcimar de Oliveira – Ex- Prefeito Municipal de São Domingos (Gestão 2009/2012 e 2013/2016), CPF 716.149.829-53, com endereço na Rua Osvaldo Aranha, s/nº - Centro – São Domingos/SC, CEP: 89.835-000, para no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta apresente justificativas relativamente à restrição abaixo especificada, passível de cominação de multa, capitulada no art. 70, da Lei Complementar nº 202/2000: 2.1. Concessão de isenção de contribuição de melhoria, referente a obra pública realizada no exercício de 2016, estando ausentes a lei municipal regulamentadora, a previsão de estimativa do impacto orçamentário-financeiro, bem como as medidas compensatórias correspondentes, em dissonância com os artigos 14 da LRF , 39 e 41 da Lei Municipal 1772/2016 (LDO 2016) e artigos 234 a 245 da Lei Complementar nº 003/2001 (Código Tributário do Município de São Domingos), evidenciando possível renúncia de receita aos cofres do Município de São Domingos, uma vez que havia previsão orçamentária para a arrecadação de tributo a esse título. 3. Dar ciência da decisão ao Representado, Sr. Alcimar de Oliveira – Ex- Prefeito Municipal de São Domingos (Gestões 2009/2012 e 2013/2016), aos Representantes, Sr. Abílio Vlademir Debortoli, Sr. Gleicon Tiaraju Cardoso, Sr. Luiz Chimelo, Sra. Paula Andréia Baldissera, Sra. Sílvia Rozani Brito Baggio e Sra. Simone Valentini, vereadores do Município de São Domingos e ao Controle Interno daquele Município. 4. Ciência aos demais Conselheiros, Auditores Substitutos de Conselheiro e ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Florianópolis, 15 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

São José

PROCESSO Nº:@REP 17/00110540 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de São José RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont ASSUNTO: Irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico nº 165/2016 - Contratação de empresa especializada no fornecimento de chassi de caminhão, incluindo transformação em caminhão de bombeiros. DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 168/2018 Os autos tratam de representação formulada pelo Observatório Social de São José (OSSJ), pessoa jurídica de direito privado, declarado de Utilidade Pública Municipal pela Lei nº 5.245/2012 e Estadual pela Lei nº 16.371/2014, apontando supostas irregularidades no Edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José, visando a contratação de empresa especializada no fornecimento de chassi de caminhão, incluindo transformação em caminhão de bombeiros para 1ª Cia de Bombeiros Militares de São José/SC.

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Na oportunidade o representante questionou (a) a exigência de comprovação da capacidade técnica por meio de atestado, no “singular”, ou seja, sem a possibilidade de somatório de quantitativos em mais de um atestado e (b) a ausência de definição das parcelas de maior relevância, para os itens 10.5.1.1, 10.5.2 e 10.5.3 do edital. Depois da análise inicial da Diretoria de Licitações e Contratações (DLC), este Relator decidiu por: 1. Conhecer da Representação formulada pelo Observatório Social de São José (OSSJ) contra o Edital de Pregão Presencial nº 165/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José para visando a contratação de empresa especializada no fornecimento de chassi de caminhão, incluindo transformação em caminhão de bombeiros para 1ª Cia de Bombeiros Militares de São José/SC. 2. Denegar a cautelar pleiteada, tal como sugerido pela Diretoria de Controle desta Corte de Contas, tendo em vista a ausência de fumus boni juris e periculum in mora. 3. Determinar que a Unidade (Prefeitura Municipal de São José) encaminhe cópia de todo o processo licitatório e as justificativas que entender pertinentes a este Tribunal de Contas, no prazo de 15 (quinze) dias. Realizada a diligência, houve resposta da Prefeitura, por meio do Procurador Geral, Dr. Rodrigo João Machado (fl. 114) informando que o processo licitatório representado foi revogado, comprovando por meio da publicação do ato revogatório no Diário Oficial dos Municípios – DOM/SC – Edição nº 2256, de 18/05/2017 (fl. 116 dos autos). Ante a revogação do ato convocatório da licitação, entende a Diretoria de Controle que houve perda do objeto da representação, sugerindo o arquivamento do processo, com fulcro no parágrafo único do art. 6º da Instrução Normativa nº TC - 21/2015 do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Relatório DLC-536/2017). O senhor procurador do Ministério Público, entende que deve ser formulado determinações à Prefeitura Municipal para que: (a) desconstitua o ato de revogação do Edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, convertendo o ato em anulação, tendo em vista as ilegalidades constatadas no procedimento licitatório; (b) observe esse entendimento quanto à distinção entre atos de revogação e de anulação na hipótese de sobrevir eventual ato administrativo eivado de vício; e (c) no caso lançamento de novo edital de licitação com objeto semelhante, não perpetue as irregularidades apuradas neste e no processo em apenso. Para o representante do Ministério Público de Contas, os autos devem ser arquivados somente depois da comprovação da conversão de revogação em anulação do Edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016. É o relatório. O Observatório Social de São José (OSSJ) protocolou neste Tribunal representação por supostas irregularidades no Edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, lançado pela Prefeitura Municipal de São José, visando a contratação de empresa especializada no fornecimento de chassi de caminhão, incluindo transformação em caminhão de bombeiros para 1ª Cia de Bombeiros Militares de São José/SC. No exame inicial não foi concedida medida cautelar de sustação do procedimento licitatório, como requerido, porque pelo exame inicial não ficou patente que a ausência de previsão de somatório de atestados e que a exigência de atestado não foi limitada às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto licitado seriam fatores limitativos da competitividade e contra a lei. Conforme exposto na Decisão Singular nº GAC/LRH - 25/2017, o objeto se referia à aquisição de uma unidade (um chassi de caminhão com transformação em caminhão de bombeiros). Portanto, o mínimo seria uma unidade, sendo inútil o somatório. Além disso, o fato de a redação estar no singular, não significa que o interessado não pudesse apresentar diversos atestados. E também em relação à ausência de indicação das parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, não se mostrava fator restritivo à participação de interessados, e que esse aspecto depende da análise do objeto licitado e das justificativas da autoridade competente. Porém o edital foi revogado. Nesse contexto, não vejo adequação na continuidade do feito sugerida pelo senhor Procurador do MPjTC, até que a Unidade Gestora comprove a modificação do ato de revogação, convertendo-o em ato de anulação do edital, ante as ilegalidades apontadas. É que este Tribunal não decidiu pela existência de ilegalidades, mesmo no caso do processo @REP-17/00141934. Havia apenas indícios. E considerando que o ato de revogação (ao menos a publicação) não informa expressamente a motivação, não está claro que a revogação decorreu de ilegalidades, nem dos apontamentos das Representações. Seria necessário continuar com a investigação, que ao final não traria resultados tangíveis, pois a revogação ou a anulação, na prática, encerram o processo licitatório. Este Tribunal continuaria despendendo recursos para um processo que em nada modificaria o resultado final: a dissolução do processo licitatório, sem a contratação. É certo que existe diferença entre revogação e anulação de licitação. Como averbado pelo senhor Procurador, a revogação é cabível por conveniência e oportunidade da Administração, decorrente de fato superveniente que justifique a medida e presentes razões de interesse público. Já o ato deve ser anulado quando padece de ilegalidade (afronta à norma legal). As figuras não podem ser confundidas. Nesse caso, entendo suficiente a recomendação para que no desfazimento de ato administrativo seja observado que a revogação somente pode ocorrer por razões de interesse público, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado; enquanto que a anulação pela constatação de ilegalidade, explicitando a motivação na publicação do ato. E quanto aos indícios de irregularidades, notadamente em relação à Representação @REP-17/00141934 (apensada a este processo), pode ser determinado à Prefeitura Municipal de São José que caso lance nova licitação para objeto semelhante ao do edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, no momento da publicação do ato convocatório encaminhe o edital a este Tribunal de Contas. Desse modo, entendo que este processo, bem como a Representação @REP-17/00141934 podem ser arquivados. Ante o exposto, decido: Determinar, com fundamento no parágrafo único, do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-21/2015, o arquivamento do presente processo, em razão da revogação do edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, da Prefeitura Municipal de São José; Determinar, com fundamento no parágrafo único, do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-21/2015, o arquivamento do processo @REP-17/00141934, que trata de representação sobre o mesmo edital do Pregão Eletrônico nº 165/2016, revogado, e que se encontra vinculado (apensado) ao presente processo. Recomendar à Prefeitura Municipal de São José para que no desfazimento de ato administrativo seja observado que a revogação somente pode ocorrer por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado e a anulação ante a constatação de ilegalidade, explicitando a motivação na publicação do ato revogatório ou anulatório. Determinar à Prefeitura Municipal de São José que no eventual lançamento de nova licitação para o mesmo objeto do Pregão Eletrônico nº 165/2016, no momento da publicação do ato convocatório encaminhe o edital a este Tribunal de Contas. Dar ciência da Decisão ao Observatório Social de São José (OSSJ), à senhora Adeliana Dal Pont e ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de São José. Florianópolis, 19 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº: @APE 15/00409542 UNIDADE GESTORA: São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEIS: Adeliana Dal Pont e Constâncio Krummel Maciel Neto

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INTERESSADA: Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Maria Goreti Besen Fernandes RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA: Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR: GAC/LRH - 151/2018 Tratam os autos de Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Goreti Besen Fernandes, servidora da Prefeitura Municipal de São José, do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de São José. O ato submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008, e refere-se a ato de aposentadoria invalidez permanente com proventos proporcionais, com fulcro no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988. Quando da análise preliminar do ato e dos documentos que o instruem, observou o órgão técnico, por meio do Relatório de Instrução nº 630/2017 (fls. 22-25), a existência de irregularidades, razão pela qual sugeriu que fosse procedida audiência ao Interessado para que prestasse as devidas considerações a fim de regularizar o feito: a) Ausência da juntada, nos autos, da Declaração de Não Acumulação de Cargos em nome da servidora Maria Goretti Besen Fernandes, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 31 c/c Item II - 7, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. b) Ausência da juntada, nos autos, do Parecer do Controle Interno, em desacordo com a regra disposta no Anexo I, Item I – 39 c/c Item II - 14, da Instrução Normativa N. TC-11/2011. c) Divergência entre os valores da Média das Contribuições, descritos à fl. 016 (R$ 1.361,68) e à fl. 018 (R$ 1.282,29), em descumprimento a regra disposta na Lei nº 10.887, de 18/06/04, e no art. 40, §§ 3º e 17, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003. Por meio de despacho este Relator ordenou a realização da audiência sugerida pela área técnica. A unidade gestora respondeu à audiência, por meio dos documentos juntados às fls. 30-46. A concessão do ato de aposentadoria foi objeto de reanálise pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, conforme Relatório nº DAP 2744/2017 onde foi consignado cumprida a audiência e sanadas as restrições, de modo que os dados pessoais e funcionais, bem como as parcelas componentes dos proventos foram devidamente discriminados, evidenciando a regularidade da concessão da aposentadoria. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no mesmo sentido, manifestou-se por meio do Parecer nº MPTC 1118/2017, pelo registro do ato de concessão de aposentadoria à beneficiária. Dessa forma, considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, concluo pela viabilidade do registro do ato aposentatório, nos termos do art. 34, II, c/c art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, fundamentado no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal de 1988, e submetido à análise deste Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Goreti Besen Fernandes, servidora da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Professor, matrícula nº 13585, CPF nº 673.743.018-04, consubstanciado no Decreto nº 4123/2015, de 10/03/2015, com vigência a partir de 02/03/2015, considerados legais pelo órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao São José Previdência – SJPREV/SC. Publique-se. Florianópolis, em 14 de março de 2018. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro-Relator

Três Barras

1. Processo n.: PCP-17/00636585 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2016 3. Responsável: Eloi Jose Quege 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Três Barras 5. Unidade Técnica: DMU 6. Parecer Prévio n.: 0285/2017 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os: 6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara de Vereadores a REJEIÇÃO das contas anuais do Prefeito Municipal de Três Barras, relativas ao exercício de 2016, em face das seguintes restrições 6.1.1. Obrigações de despesas liquidadas até 31 de dezembro de 2016 contraídas pelo Poder Executivo sem a correspondente disponibilidade de caixa de RECURSOS ORDINÁRIOS e VINCULADOS para pagamento das obrigações, deixando a descoberto DESPESAS ORDINÁRIAS no montante de R$ 4.642.913,35 e DESPESAS VINCULADAS às Fontes de Recursos (FR 00 –R$ 38.972,17, FR 02 – R$ 955.651,64, FR 18 e 9 – R$ 99.602,45, FR 36 – R$ 9.537,26, FR 39 – R$ 9.226,35, FR 63 – R$ 5.982,04, FR 64 e R$ 240.909,10), no montante de R$ 1.359.881,01, evidenciando o descumprimento ao art. 42 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (Capítulo 8 do Relatório DMU n. 1703/2017). 6.1.2. Déficit de execução orçamentária do Município (Consolidado) da ordem de R$ 8.574.966,40, representando 12,75% da receita arrecadada do Município no exercício em exame, em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º, § 1º, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 3.1 do Relatório DMU); 6.1.3. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 10.004.805,50, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior e resultado da execução orçamentária, correspondendo a 14,87% da receita arrecadada do município no exercício em exame (R$ 67.271.538,20), em desacordo com os arts. 48, “b”, da Lei n. 4.320/64 e 1º da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF (item 4.2 do Relatório DMU); 6.1.4. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 2°, § 2°, II, e 7°, I e II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU).

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6.2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU: 6.2.1. Aplicação parcial no valor de R$ 95.332,62, no primeiro trimestre de 2016, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 95.805,06, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do artigo 21 da Lei nº 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU); 6.2.2. Despesas inscritas em restos a pagar e registradas em DDO com recursos do FUNDEB no exercício em análise, sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 101.557,45, em desacordo como art. 85 da Lei n. 4.320/64 (apêndice – planilha do resultado financeiro por especificações de fonte de recurso); 6.2.3. Realização de despesas, no montante de R$ 2.713.747,13, de competência do exercício de 2016 e não empenhadas na época própria, em desacordo com os artigos 35, II, 60 e 85 da Lei n° 4.320/64 (item 3.1, Quadro 02-A do Relatório DMU); 6.2.4. Divergência, no valor de R$ 28.893,24, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ - 8.516.979,44) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 8.574.966,40) considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 29.093,72, em afronta ao art. 85 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1 e 4.2 do Relatório DMU); 6.2.5. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 2°, § 2°, II e 7°, I e II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU); 6.2.6. Registro indevido de valores restituíveis e outras obrigações do passivo financeiro nas fontes de recursos FR 62 (R$ 612,64) e FR 80 (R$83,70) com saldo devedor e ativo financeiro (atributo F) com saldo credor nas fontes de recursos vinculadas FR 02 (R$ 79.178,89), FR 36 (R$ 198,58), FR 39 (R$ 9.218,30) e FR 64 (R$ 140.883,41), e ordinário FR 00 (R$ 638.881,14) em afronta ao previsto no artigo 85 da Lei nº 4.320/64 e arts. 8º, parágrafo único e 50, I, da LRF (apêndice – cálculo detalhado do resultado financeiro por especificações de fonte de recursos); 6.2.7. Balanço Consolidado não demonstrando adequadamente a situação financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2016, contrariando os princípios fundamentais de contabilidade aplicados à administração pública, bem como o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (item 9.1.6 do Relatório DMU); 6.2.8. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, inciso I, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.2 do Relatório DMU); 6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, inciso II, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.3 do Relatório DMU); 6.2.10. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, Parágrafo Único, inciso III, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.4 do Relatório DMU); 6.2.11. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, Parágrafo Único, inciso IV, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.5 do Relatório DMU); 6.2.12. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, inciso V, da Instrução Normativa TC n. 20/2015 (item 6.6 do Relatório DMU). 6.3. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU. 6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 6.6. Determina a comunicação ao Ministério Público Estadual da ocorrência de descumprimento do art. 42, parágrafo único, da Lei Complementar n. 101/2000, constatada nas contas da Prefeitura Municipal de Três Barras, do exercício de 2016, bem como eventual não funcionamento do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB, consoante item 13 do parecer do Ministério Público de Contas, com remessa de cópia do Relatório e Voto do Relator, do Relatório DMU n. 1703/2017 e do parecer ministerial, após o trânsito em julgado. 6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Três Barras. 6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1703/2017 que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Três Barras. 7. Ata n.: 04/2017 8. Data da Sessão: 19/12/2017 - Extraordinária 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e José Nei Ascari 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi 11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator) LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atas das Sessões Ata da Sessão Ordinária nº 12/2018, de 07/03/2018 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Data: Sete de março de dois mil e dezoito. Hora: Quatorze horas. Local: Plenário do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Presidência: Luiz Eduardo Cherem.

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Presenças: O Tribunal Pleno estava com a seguinte composição na abertura: Conselheiros Luiz Eduardo Cherem (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst e José Nei Alberton Ascari, e representando o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Aderson Flores. Estavam presentes os Auditores Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken. Ausentes os Conselheiros Cesar Filomeno Fontes, em licença tratamento de saúde e Herneus De Nadal, em licença de tratamento de saúde de pessoa da família I - Abertura da Sessão: O Senhor Presidente, considerando a existência de quórum nos termos regimentais, declarou aberta a Sessão. II - Comunicação da Presidência: No início da sessão, o Senhor Presidente passou a palavra ao Corregedor Geral, Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, que assim se manifestou: “Exmo. Presidente do Tribunal de Contas, Exmos. Conselheiros e Auditores, Servidores e demais presentes nesta Sessão. Em atenção às disposições que estabelecem as atribuições do Corregedor-Geral, previstas no Regimento Interno e no Regulamento da Corregedoria-Geral - Resolução n. TC-30/2008, apresento ao egrégio Plenário o Relatório de Atividades da Corregedoria-Geral, referente ao exercício de 2017. Dentre as ações executadas e apresentadas no Relatório, de forma geral, elenco as seguintes: 1 - A edição e publicação, no Diário Oficial n. 2235, de 04 de agosto de 2017, do Provimento n. CGTC-03/2017 que estabelece dezoito indicadores de desempenho quantitativos que serão adotados pela Corregedoria-Geral no exercício de suas atividades legais. A construção desses indicadores é resultado de intensa pesquisa empreendida pela assessoria da Corregedoria quanto à adoção desses medidores de desempenho por outros Órgãos e Poderes Públicos. A exemplo, o Sistema de Estatísticas do Poder Judiciário nacional que é constituído por diversos indicadores desenvolvidos pelo Conselho Nacional de Justiça, cujos resultados são anualmente divulgados por meio da Revista ‘Justiça em Números’. Os indicadores apresentados no Provimento visam medir o desempenho do fluxo dos processos de controle externo e acompanhar mais detidamente as etapas e os prazos a que estão sujeitos. Eles também serão utilizados no planejamento e execução de correições e inspeções, bem como servirão para sugerir a criação de novos pontos de controle (alertas) que concretizem, com mais ênfase, as expectativas da sociedade quanto a uma atuação mais célere do Tribunal de Contas. Em sua maioria, os indicadores criados centram-se na análise de processos considerados antigos e mais susceptíveis à incidência do prazo previsto no artigo 24-A da Lei Complementar n. 202/2000. Cada indicador de desempenho constante do Provimento é apresentado por meio de uma ficha técnica, denominada “Ficha do Indicador”, na qual estão especificados a definição, o objetivo, a forma de cálculo, o período de divulgação, a unidade de medida, a polaridade e outros esclarecimentos pertinentes. Com o auxílio dessa ficha qualquer pessoa poderá compreender os resultados apurados pela Corregedoria, interpretando-os da maneira tecnicamente adequada. 2 – A participação da Corregedoria no Encontro Nacional do Instituto Rui Barbosa – Região Sul, sediado por este Tribunal nos dias 17 e 18 de agosto de 2017, e que teve como tema assuntos relacionados às atividades desenvolvidas por Ouvidorias e Corregedorias dos Tribunais de Contas brasileiros, é um ponto importante a destacar. Durante dois dias, Membros e servidores de vários Tribunais de Contas lançaram ideias e discutiram experiências visando aprimorar suas atividades e destacar a importância daqueles dois Órgãos na busca por um melhor desempenho dos Tribunais de Contas. Além de colaborar na elaboração da programação do evento junto com a Presidência deste Tribunal e o IRB, este Corregedor teve a satisfação de mediar o painel “Correição: Instrumento de Apoio à Governança dos Tribunais de Contas”, e a minha assessoria participou de um painel, apresentando os indicadores disciplinados pelo Provimento n. CGTC-03/2017. Foi um evento ímpar que demonstrou, concretamente, os avanços já alcançados pelas Corregedorias e Ouvidorias, bem como quais podem ser os próximos passos a serem tomados e que vêm ao encontro das Diretrizes preconizadas pela Atricon nos trabalhos de medição do desempenho dos Tribunais de Contas. 3 – O Planejamento Estratégico do Tribunal, ciclo 2017-2022, também contou com a participação da Corregedoria nas oficinas realizadas entre os dias 6 e 10 de março de 2017, na sala de aula do Instituto de Contas. Nessa ocasião, a assessoria da Corregedoria integrou o grupo de trabalho responsável pela elaboração dos indicadores e metas do “Objetivo Estratégico n. 08 – Promover a Celeridade Processual”, escolhido durante as oficinas, após ampla discussão entre os participantes. Os trabalhos do Planejamento Estratégico também envolveram a elaboração da Matriz de Negócio da Corregedoria, bem como a sua Missão e a sua Visão, a saber: MISSÃO: Orientar, inspecionar e corrigir as ações desenvolvidas no âmbito do controle externo no Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. VISÃO: Ser reconhecida como órgão defensor da conduta ética e da adequação das ações de controle externo às normas a que estão submetidas. Importante destacar que a instituição de uma Matriz de Negócio, bem como da Visão e da Missão da Corregedoria-Geral objetivam atender a Diretriz n. 10 da Resolução Conjunta da ATRICON-Colégio de Corregedores e Ouvidores n. 1/2014, a qual recomenda as suas elaborações pelos Tribunais de Contas e sua integração ao Planejamento Estratégico da Instituição. 4 – No transcurso de 2017, a Corregedoria-Geral encaminhou à Presidência da Casa dois Anteprojetos de Resolução sendo que o primeiro tratava de uma alteração na Resolução que instituiu a Tabela de Temporalidade Documental – Resolução n. TC-080/2013, a fim de viabilizar o descarte de documentos protocolados, digitalizados e juntados ao processo eletrônico. Já o segundo, propôs uma alteração no Regimento Interno – Resolução n. TC-06/2001, para disciplinar prática até então adotada pelos Relatores quanto à possibilidade de manifestação de responsáveis nos recursos interpostos pelo Ministério Público junto ao Tribunal. A primeira proposta foi autuada e aprovada pelo Tribunal Pleno. Através do PNO n. 17/80175903. A modificação por ela trazida irá auxiliar a Corregedoria na execução do compromisso firmado com a Secretaria Geral para a identificação de documentos que já podem ser submetidos à Comissão de Avaliação e Controle Documental para fins de descarte. Uma atividade que vem suprir a não realização do Inventário Bienal de Processos devido a transição que passa a Instituição na adoção dos processos eletrônicos. A segunda proposição feita encontra-se em análise na Presidência. Saliento a importância de se fazer periodicamente uma reavaliação das normas do Tribunal a fim de que eventuais falhas ou deficiências normativas sejam tão logo corrigidas, bem como que práticas processuais sejam melhor regulamentadas para garantia e segurança de todos que atuam nos processos. 5 – Zelar pela observância das normas e dos procedimentos que norteiam os processos de controle externo é uma das atribuições da Corregedoria-Geral, à vista disto, em 2017 foram emitidas recomendações às unidades organizacionais do Tribunal, as quais destaco: - A devida ciência aos Membros do Tribunal Pleno sobre a admissibilidade de denúncias e representações. Uma vez que a maior parte dessas espécies processuais tem a sua admissibilidade apreciada por meio de deliberação monocrática. - O cumprimento à fase de admissibilidade dos processos de denúncia e representação que venham a ser vinculados ou apensados a outros processos. - A publicação de todos os atos previstos no artigo 57 do Regimento Interno, dentre as quais se encontram as decisões monocráticas e os despachos singulares com natureza decisória, incluídos com a alteração normativa feita em 2016. - Os procedimentos para o encaminhamento de ofícios, nas formas estabelecidas no Regimento Interno e que foram, também, objetos de mudanças em 2016. - Orientações quanto à inserção e retirada do símbolo de medidas cautelares dos processos, de acordo com o estágio de sua apreciação. Considero que seriam essas as atividades que nesta Sessão Plenária tenho o objetivo de destacar e, como nos anos anteriores, peço Sr. Presidente que a íntegra do Relatório seja disponibilizada no portal do Tribunal na internet e o resumo, exposto nesta sessão, seja publicado no diário oficial”. III - Discussão e votação de processos constantes da pauta: Na ordem estabelecida foram discutidos e julgados os processos constantes na pauta, conforme segue: Processo: REC 15/00556928; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Paulo Roberto Barreto Bornhausen; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013 e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração

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Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0053/2018. Processo: REC 15/00557061; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Antonio Marcos Gavazzoni; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0054/2018. Processo: REC 15/00557142; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Fabrício José Sátiro de Oliveira; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0055/2018. Processo: REC 15/00557223; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Gean Marques Loureiro; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0056/2018. Processo: REC 15/00556766; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Murilo Xavier Flores; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0057/2018. Processo: REC 15/00556847; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Nelson Antônio Serpa; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0058/2018. Processo: REC 15/00557495; Unidade Gestora: Fundação do Meio Ambiente - FATMA; Interessado: Antonio Marcos Gavazzoni, Secretaria de Estado da Fazenda - SEF; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-13/00365010 - Auditoria sobre a movimentação financeira, orçamentária e patrimonial e respectivos controles sobre receitas de 2011 a 2013, e acerca da operacionalidade do Sistema de Administração Tributária do Estado (SAT); Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0059/2018. Ausentou-se o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Processo: @REC 16/00449791; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Canoinhas; Interessado: Andre Gustavo Vicari, Luiz Fábio Tavares de Jesus, Maicon José Antunes, Noel Antônio Baratieri, Orlando Krautler, Prefeitura Municipal de Canoinhas, Priscila Nunes Farias, Ricardo Vieira Grillo; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE- 0900144130 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no Fundo Municipal de Saúde e Assistência Social nos exercícios de 2003 e 2004; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por maioria, resultando no Acórdão nº 0060/2018. Vencido o Conselheiro Luiz Roberto Herbst. Retornou à sessão o Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Processo: RLA 11/00301418; Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde; Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, Dalmo Claro de Oliveira, Fabrízio Prazeres Liberato, Fernando José Mendes Slowinski, Gabinete do Governador do Estado - Gabgov, Ivam Moritz Martins da Silva, Jan Richard Rost, Luiz Otavio Cavallazzi, Márcio Papaléo de Souza, Marco Antonio Haberbeck Modesto, Mauricio Cherem Buendgens, Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça, MPSC - 33ª PJ da Comarca de Florianópolis, Paulo Roberto Crespi, Raul Chatagnier Filho, Ricardo de Simas, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Auditoria Ordinária sobre a jornada de trabalho dos profissionais de saúde vinculados ao Hospital Governador Celso Ramos; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0061/2018. Ausentou-se o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall. Processo: REP 13/00708406; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Concórdia; Interessado: Fábio Luís Ferri, João Girardi, Neodi Saretta, Neuri Antônio Santhier; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à ausência de recolhimento da parte patronal de contribuições devidas ao SEMAS; Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 92/2018. Processo: RLA 13/00240404; Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV; Interessado: Adriano Boaroli, Aluchan Collodel Felisberto, Amarildo Cardoso, Antonio Manoel, Caroline Paim Zanette, Celito Heinzen Cardoso, Cleber da Rosa Cherobin, Clésio Salvaro, Francisco de Assis Garcia, Giuliano Elias Colossi, Gustavo de Medeiros Coelho, Márcio Búrigo, Mauro Cesar Sonego, Miguel Angelo Mastella, Terezinha Barabas Cordova; Assunto: Auditoria Ordinária sobre verificação da regular criação, manutenção e execução das rotinas a que está adstrito legalmente o CRICIUMAPREV; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: RLA 15/00410982; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bombinhas; Interessado: Ana Paula da Silva, Manoel Marcilio dos Santos; Assunto: Auditoria "in loco" sobre atos de pessoal; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno.

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Processo: REP 15/00528711; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Águas de Chapecó; Interessado: André Max Tormen, Ari Ladi Mohr, Jatir Dal Magro; Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes à utilização de equipamentos, alienação de bem imóvel e prorrogação de contratos administrativos; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 93/2018. Processo: @REC 17/00077748; Unidade Gestora: Departamento Estadual de Infra-Estrutura - DEINFRA; Interessado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, Romualdo Theophanes de França Júnior; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-10/00747902 - Auditoria Ordinária na Execução da pavimentação asfáltica da Rodovia SC-439, trecho Urubici-Grão Pará - segmento 1, Contrato n. PJ 215/2006, e supervisão, Contratos ns. PJ 147/2007 e PJ 021/2010; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 17/00186440; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Valentim Ghisi; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 17/00497011; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Valdeci José Brito; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 17/00247848; Unidade Gestora: Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - CELESC; Interessado: Melânia Lúcia Masiero Aléssio; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-09/00078081 - Tomada de Contas Especial que trata da condenação subsidiária da Companhia por verbas trabalhistas; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: REC 17/00195864; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palhoça; Interessado: Ronério Heiderscheidt; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00414026 - Auditoria sobre Licitações e Contratos referentes ao período de janeiro de 2010 a junho de 2011; Relator: Luiz Roberto Herbst; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0062/2018. Processo: @REC 17/00402088; Unidade Gestora: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE; Interessado: Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE, Only-Shop Comércio de Materiais EIRELI - ME; Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCR-13/00102940 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da Nota de Empenho n. 1008, de 26/11/2007, no valor de R$ 5.000,00 à Sociedade Recreativa e Esportiva Mente Sã - Corpo São; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @RLI 17/00287637; Unidade Gestora: SCPar Porto de Imbituba S/A; Interessado: Luis Rogerio Pupo Gonçalves; Assunto: Ausência de remessa de dados do Sistema e-Sfinge; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REP 15/00255723; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Piratuba; Interessado: Claudirlei Dorini, Wilson Rogério Wan-Dall; Assunto: Representação de Agente Público - Comunicação à Ouvidoria n. 325/2015 - Diversas irregularidades concernentes à utilização de recursos públicos e na alteração do plano diretor do Município; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @APE 15/00411873; Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Interessado: Nelson Juliano Schaefer Martins, Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Aposentadoria de José Gaspar Rubick; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: REC 17/00418839; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis; Interessado: Cesar Souza Junior; Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-11/00418870 - Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de janeiro a junho de 2011; Relator: Cesar Filomeno Fontes; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @REP 17/00304159; Unidade Gestora: Câmara Municipal de Itajaí; Interessado: Câmara Municipal de Itajaí, Cibelly Farias Caleffi, Paulo Manoel Vicente; Assunto: Representação acerca de irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 002/2017 (Objeto: Aquisição de veículo automotor); Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: RLI 15/00470888; Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Joaçaba; Interessado: Filipe Freitas Mello, Ricardo Euclides Grando; Assunto: Relatório de Inspeção na proposta de transferência 015578, programa de transferência 2015004223, 55º jogos abertos de Santa Catarina (JASC), que tem como proponente a Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense; Relator: Herneus De Nadal; O Senhor Presidente comunicou o adiamento do processo nos termos do Regimento Interno. Processo: @REP 17/00206653; Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN; Interessado: Antônio Venâncio da Silva Júnior, Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN, Valter José Gallina; Assunto: Representação acerca de irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 010/2017. Objeto: Serviços de leitura informatizada de hidrômetros, emissão e entrega simultânea de faturas de água/esgoto por coletor de dados portátil); Relator: José Nei Ascari; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 94/2018. Processo: @REV 17/00608298; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO, Gilmar Knaesel; Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCR-10/00748470 - Prestação de Contas de Recursos Repassados, através da Nota de Empenho n. 99 (25/06/2009 - R$ 300.000,00), ao Instituto Nacional para o Desenvolvimento das Artes, Cultura e Turismo das Cidades - DIVERSCIDADES - de São José; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0063/2018.

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Processo: REP 15/00054230; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Erval Velho; Interessado: Diogo Roberto Ringenberg, Reginaldo Alberto Lisot; Assunto: Representação acerca de irregularidades no Edital de Concurso Público n. 007/2014; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Processo: TCE 13/00430106; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Associação Esportiva e Recreativa Uruguaia, Celso Antonio Calcagnotto, Cleverson Siewert, Douglas Correa, Farias Terraplanagem Ltda. - ME, LS Comércio de Materiais Esportivos Ltda., Neuseli Junckes Costa; Assunto: Tomada de Contas Especial referente à prestação de contas de recursos repassados, através das Notas de Empenho ns. 1927, de 19/08/2009, no valor de R$ 28.849,00, e 4788, de 26/11/2009, no valor de R$ 38.260,00, à Associação Esportiva e Recreativa Uruguaia; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0064/2018. Processo: TCE 13/00422855; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Associação Amigos dos Amigos, Celso Antonio Calcagnotto, Farias Terraplanagem Ltda. - ME, GL Esportes Ltda. - ME, Leonardo Casagrande, Neuseli Junckes Costa; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela Secretaria Executiva de Supervisão de Recursos Desvinculados, referente à prestação de contas de recursos repassados, através das Notas de Empenho ns 1361, 13/07/2009, valor de R$ 28.900,00, e 3426, de 29/10/2009, no valor de R$ 33.000,00, à Associação. Amigo dos Amigos, de Braço do Norte; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0065/2018. Processo: TCE 13/00438859; Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL; Interessado: Abel Guilherme da Cunha, Alexandre Martins da Silva, CAFIPE Nutrição e Condicionamento Físico e Esporte Ltda. - ME, Celso Antonio Calcagnotto, Cleverson Siewert, Fábio Gonçalves Luz - ME, Infodigital Informática Eireli - EPP, Maria Guria Confecções Ltda. - ME, Neuseli Junckes Costa, Rotary Clube de Capivari de Baixo; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SEF, referente à prestação de contas de recursos repassados, através das Notas de Empenho ns. 1593, 1594, 2928, 2929 e 5942, ao Rotary Club de Capivari de Baixo; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0066/2018. Processo: TCE 13/00720015; Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Correia Pinto; Interessado: José Carlos Vargas Mariano, Vânio Forster; Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. REP-13/00720015 - Representação de Agente Público referente a supostas irregularidades concernentes a acidente envolvendo veículo pertencente ao município; Relator: Luiz Roberto Herbst; O Relator solicitou o adiamento nos termos do Regimento Interno - RI, o que foi aprovado pelo Tribunal Pleno. Retornou à sessão o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall. Processo: TCE 11/00474789; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE; Interessado: Cesar Souza Junior, Gilmar Knaesel, Sergio Fernando Arcioni Machado, Sergio Fernando Arcioni Machado (SM Eventos); Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através das Notas de Subempenho ns. 004 (06/02/2008 - R$ 159.000,00) e 117 (02/04/2008 - R$ 1.000,00), à SM Eventos, para o projeto Taça Santa Catarina de Golfe; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0067/2018. Processo: TCE 12/00475191; Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo - FUNTURISMO; Interessado: Abreu Produções de Eventos e Assessoria Ltda., Associação da Uniart - União dos Artesãos de Criciúma, Celso Antonio Calcagnotto, Gilmar Knaesel, Gorgônio Harrison da Nóbrega; Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos repassados, através da Nota de Subempenho n. 432, de 29/08/2008, no valor de R$ 180.000,00, à UNIART - União dos Artesãos de Criciúma; Relator: Gerson dos Santos Sicca; Deliberação: O Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, apresentou voto divergente, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0068/2018. Auditor com Proposta vencida: Gerson dos Santos Sicca. Processo: TCE 15/00543273; Unidade Gestora: Companhia Águas de Joinville; Interessado: Jalmei José Duarte, Roberto Luiz Carneiro; Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-15/00543273 - Investimentos aportados para ampliação de redes de abastecimento de água e coleta de esgoto em 2014; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando no Acórdão nº 0069/2018. Ausentou-se da sessão o Auditor Gerson dos Santos Sicca. Processo: @APE 15/00340321; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI; Interessado: Antonio Arcanjo Duarte, Prefeitura Municipal de Lages; Assunto: Ato de Aposentadoria de Geni de Melo Patrício; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 95/2018. Retornou à sessão o Auditor Gerson dos Santos Sicca. Processo: @PPA 17/00237290; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial de Lissandra Teresinha Martins Assink; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 96/2018. Processo: @APE 17/00238261; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Everson Mendes, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosmaria Motta Schmitz; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 97/2018. Processo: @APE 17/00476952; Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO; Interessado: Edgar Anton, Julio Cesar Ronconi, Prefeitura Municipal de Rio Negrinho; Assunto: Ato de Aposentadoria de Janete Garcia da Silva; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 98/2018. Processo: @PPA 17/00304825; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Roberto Teixeira Faustino da Silva, Secretaria de Estado da Saúde - SES; Assunto: Ato de

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Concessão de Pensão e Auxílio Especial de José Luiz Fiorentin; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 99/2018. Processo: @PPA 17/00458547; Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV; Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Roberto Teixeira Faustino da Silva; Assunto: Ato de Concessão de Pensão e Auxílio Especial de José dos Santos; Relator: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 100/2018. Processo: APE 14/00164653; Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina; Interessado: Nazareno Marcineiro, Polícia Militar do Estado de Santa Catarina; Assunto: Ato de Admissão de Pessoal - Verificação da legalidade dos atos de inclusão de militares para fins de registro (272 inclusões); Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 101/2018. Processo: @APE 17/00262308; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Everson Mendes, Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Ato de Aposentadoria de João de Abreu; Relator: Wilson Rogério Wan-Dall; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 102/2018. Processo: @APE 17/00629961; Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF; Interessado: Marcelo Panosso Mendonça, Prefeitura Municipal de Florianópolis; Assunto: Ato de Aposentadoria de Renata Martins Moutinho; Relator: Cleber Muniz Gavi; Deliberação: O Relator apresentou relatório e voto, o qual foi aprovado por unanimidade, resultando na Decisão nº 103/2018. IV - Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Senhor Presidente convocou a próxima Sessão Ordinária para o dia e hora regimentais, encerrando a presente sessão às 15h20min, para constar, eu, Marina Clarice Niches Custódio, secretária da Sessão, lavrei a presente Ata.

______________________________________________ Conselheiro Luiz Eduardo Cherem – Presidente

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-

06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 28/03/2018 os processos a seguir relacionados: RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-17/00235084 / PMItaiopolis / Reginaldo José Fernandes Luiz @DEN-16/00314438 / PMImbituba / Sérgio de Oliveira, Jaison Cardoso de Souza RLA-10/00655110 / CMPalhoca / Flávio José de Souza, Nazareno Setembrino Martins, Nirdo Artur Luz, Leonel José Pereira, Isnardo Luis Brant, Andre Machado, Ademir Farias, Otavio Marcelino Martins Filho, Laurita Maria da Silva dos Santos, Moises Antonio Geraldo, Nelson Martins Filho, Adelino Severiano Machado, Emanuelle Aparecida Campos Abreu, Ana Núncia Nunes Collaço @APE-15/00062097 / MPSC/PGJ / Sandro José Neis, Lio Marcos Marin RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-17/00535800 / PMMassaranduba / Armindo Sesar Tassi @REP-18/00034102 / SDR-Braço / Estruturar Construção Civil Ltda. ME, José Ricardo Medeiros, Rafael Fornasa PCR-13/00527282 / SDR-Tubarão / João Henrique Mendonça, Mateus Correa Mendonça, Haroldo de Oliveira Silva, Edvan Bez de Oliveira, Estener Soratto da Silva Junior, Djalma Produções Artísticas Ltda - ME, Fabio dos Santos Pieri, Djalma Marcelino, Associação de Jipeiros e Esportes Radicais de Gravatal RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @REC-17/00479625 / FMSCriciuma / Francielle Lazzarin de Freitas Gava, Ana Cristina Soares Flores Youssef TCE-11/00494542 / PMPalmeira / Fernando Cordioli Garcia, Nara Catarina Wolff, Simone Silveira Silva Melo, Paulo Vargas Alves, Centro de Tradições Gaúcho Ari Waltrick Filho, Fábio Floriani, Osni Francisco de Sousa, Jose Adilson Rodrigues de Lima RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador TCE-13/00151487 / SDR-Laguna / Nazil Bento Junior, Antonio Marcos Gavazzoni, Luiz Felipe Remor, Morgan Teixeira Claudino, Mauro Vargas Candemil, Juceli Delgado de Souza, João Batista Manoel Martinho, Rafael Duarte Fernandes, Antônio Luiz dos Reis, Antônio Luiz dos Reis RELATOR: JOSÉ NEI ASCARI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador REC-17/00504409 / UDESC / Sebastião Iberes Lopes Melo, Rodrigo Bastos Mello, Mauricio Scaranello Zaidan, Filipe Leão Hori REP-15/00098520 / PMSHelena / Gilberto Giordano, Clovis Lazarotto, Luiz Gluitz RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-17/00432742 / TCE / Luiz Eduardo Cherem

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RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador @CON-17/00401510 / PMItaiopolis / Reginaldo José Fernandes Luiz @APE-17/00532372 / IPREV / Nilton da Luz, Roberto Teixeira Faustino da Silva @APE-17/00532968 / IPREV / Amilton Luiz Greff, José da Fonseca Bueno, Roberto Teixeira Faustino da Silva

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, bem como aqueles dos quais foi solicitado vista e que retornam ao Plenário no prazo regimental, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário-Geral

Atos Administrativos

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N° TC 0097/2018 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Designar a servidora Flávia Bogoni da Silva, matrícula 450.968-4, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E,

para exercer a função de confiança de Assistente Técnico de Gabinete, TC.FC.4, com lotação no Gabinete do Conselheiro Adircélio de Moraes Ferreira Junior, com efeitos a contar de 06 de março de 2018.

Florianópolis, 09 de março de 2018.

LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA Nº TC 0099/2018 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Designar o servidor Wallace da Silva Pereira, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo,

TC.AUC.9.I, matrícula nº 450.725-8, para gerenciar e acompanhar o Acordo de Cooperação celebrado com o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás, objeto do Processo ADM 17/80258957, visando ao intercâmbio de informações e à cooperação técnica que envolve assuntos inerentes ao âmbito de controle externo e/ou de tecnologia da informação.

Florianópolis, 13 de março de 2018.

LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

APOSTILA N° TC 0019/2018

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Alcindo Cachoeira, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.I, matrícula nº 450.549-2, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 25/01/2013 a 23/01/2018, referente ao 6º quinquênio – 2013/2018.

Florianópolis, 14 de março de 2018

EDISON STIEVEN Diretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0116/2018

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e

ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para tratamento de saúde, de acordo com o que segue: - Gustavo Silva Cabral, ocupante do cargo em comissão de Chefe do Gabinete de Auditor, TC.DAS.5, matrícula nº 451.102-6, 14 dias, a

contar de 19/02/2018.

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- Christiano Augusto Apocalypse Rodrigues, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula nº 450.869-6, 05 dias, a contar de 05/03/2018.

- Karine de Souza Zeferino Fonseca de Andrade, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.913-7, 05 dias, a contar de 05/03/2018.

- Henrique de Campos Melo, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.C, matrícula nº 451.016-0, 06 dias, a contar de 08/03/2018.

- Hamilton Hobus Hoemke, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.784-3, 30 dias, a contar de 10/03/2018.

- Sandra Mafra Souza, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.I, matrícula nº 450.723-1, 33 dias, a contar de 12/03/2018.

- Marcelo Aguiar dos Santos, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.G, matrícula nº 450.732-0, 30 dias, a contar de 12/03/2018.

- Robson Baggenstoss, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula nº 451.068-2, 30 dias, a contar de 12/03/2018.

- Jéssica Camila Buzzachera, ocupante do cargo em comissão de Assessor Especial de Conselheiro, TC.DAS.4, matrícula nº 451.078-0, 09 dias, a contar de 15/03/2018.

Florianópolis, 19 de março de 2018.

Edison Stieven Diretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0117/2018

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença por motivo de saúde em pessoa da família, de acordo com o que segue: - Tatiana Maggio, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.866-1, 05 dias, a contar de

23/02/2018. - Hamilton Hobus Hoemke, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.784-3, 05 dias, a

contar de 05/03/2018. - Vanessa dos Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.892-0, 05 dias, a contar

de 05/03/2018. - Gervazio Schmitt, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo Operacional - I, TC.ONB.4.I, matrícula nº 450.449-6, 30 dias, a contar de

14/03/2018. Florianópolis, 19 de março de 2018.

Edison Stieven

Diretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0119/2018

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, e ainda, nos termos do art. 62, inciso III, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985 c/c o art. 1º da Lei Complementar nº 447, de 07 de julho de 2009, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE: Conceder à servidora Karine de Souza Zeferino Fonseca de Andrade, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo,

TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.913-7, licença para repouso à gestante de 180 dias, a contar de 12/03/2018. Florianópolis, 20 de março de 2018.

Edison Stieven

Diretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0129/2018

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar nº 202 de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXIII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Convocar o Auditor Gerson dos Santos Sicca para substituir o Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, no período de 19/03 a 29/03/2018,

por motivo de férias do titular. Florianópolis, 21 de março de 2018.

Luiz Eduardo Cherem Presidente

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Licitações, Contratos e Convênios

Resultado do julgamento do Pregão Presencial n° 11/2018 Objeto da Licitação: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de agenciamento de viagens. Licitantes: EMCATUR VIAGENS E TURISMO LTDA., ÓRION PASSAGENS AÉREAS EIARELI-EPP, L.A. VIAGENS E TURISMO LTDA ME, ARARAUNA TURISMO ECOLÓGICO LTDA - EPP, MERU VIAGENS EIRELLI EPP e AIRES TURISMO LTDA - EPP. Resultado: ÓRION PASSAGENS AÉREAS EIARELI-EPP, Lote 1, no valor total de R$ 320.000,00, sendo que em cada emissão de passagens nos itens 01 e 02, será dado R$0,01 de desconto.

Florianópolis, 21 de março de 2018.

Pregoeiro

Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

PORTARIA MPTC Nº 16/2018 O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, XVIII do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III, e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III, e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE: CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA, com proventos integrais, a partir de 22 de março de 2018, a JOÃO JOSÉ ANDRADA,

Técnico em Atividades Administrativas, nível 13, referência I, matrícula 235.769-0, nascido em 02 de julho de 1955, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar nº 412/2008.

Florianópolis, 15 de março de 2018.

ADERSON FLORES Procurador-Geral

RESULTADO DA CARTA CONVITE 01/2018 Objeto: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de cotação de preços, reserva, emissão, marcação,

cancelamento, remarcação e fornecimento de passagens aéreas e terrestres, nacionais e internacionais. Empresa vencedora: EMCATUR Viagens e Turismo Ltda. Florianópolis, 21 de março de 2018.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO