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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Marcos Wilson Ogata DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO DE EDIFICAÇÃO COMERCIAL Porto Alegre Janeiro de 2020

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Page 1: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Marcos Wilson Ogata

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO:

PROJETO DE EDIFICAÇÃO COMERCIAL

Porto Alegre

Janeiro de 2020

Page 2: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

MARCOS WILSON OGATA

Dimensionamento de Estrutura em Concreto Armado:

Projeto de Edificação Comercial

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de

Graduação do Curso de Engenharia Civil da Escola de Engenharia

da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos

requisitos para obtenção do título de Engenheiro Civil

Orientador: Alexandre Rodrigues Pacheco

Porto Alegre

Janeiro de 2020

Page 3: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

MARCOS WILSON OGATA

Dimensionamento de Estrutura em Concreto Armado:

Projeto de Edificação Comercial

Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção do

título de ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora,

pelo Professor Orientador e pela Comissão de Graduação do curso de Engenharia Civil da

Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Porto Alegre, janeiro de 2020

BANCA EXAMINADORA

Prof. Alexandre Rodrigues Pacheco (UFRGS)

PhD. Pela The Pennsylvania State University, EUA

Orientador

Prof. Roberto Domingos Rios (UFRGS)

Dr. Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Prof. Ronald José Ellwanger (UFRGS)

Dr. Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Page 4: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

Dedico este trabalho à minha mãe, Maria de Lourdes, e a

minha falecida tia Leda, pelo apoio e por sempre estarem

ao meu lado nos momentos mais difíceis.

Page 5: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

AGRADECIMENTOS

Agradeço à minha mãe Maria de Lourdes, pela educação, pelos ensinamentos e pelo incentivo

que ajudaram na formação do meu caráter e me fizeram chegar até aqui.

Agradeço ao Prof. Alexandre Rodrigues Pacheco, pela pronta disponibilidade em auxiliar na

elaboração do trabalho e de aceitar ser meu orientador, possibilitando que o trabalho pudesse

ser entregue e apresentado.

Agradeço à minha melhor amiga Caroline Borba dos Santos, por toda a cumplicidade,

companheirismo e apoio que me deu ao longo dos anos a motivação necessária para concluir

o curso e seguir meus sonhos.

Agradeço a todos os professores do corpo docente do curso de Engenharia Civil da

Universidade Federal do Rio Grande do Sul por todo o conhecimento e experiências

adquiridos durante o curso.

Agradeço aos meus amigos cujo apoio foi fundamental para minha formação.

Page 6: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

“Hope is what make us strong. It is why we are here. It is

what we fight with when all else is lost.”

Pandora

Page 7: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

RESUMO

Cada vez mais é imprescindível ao engenheiro civil o entendimento completo de todas as

variáveis envolvidas na execução de um edifício, tanto na fase de obra como na de projeto.

O avanço tecnológico permitiu ao engenheiro realizar diversos estudos, aprofundando mais o

conhecimento a respeito de concepções e comportamentos de estruturas de concreto armado.

O trabalho teve como objetivo integrar os elementos principais envolvidos na confecção de

um projeto estrutural, organizando-os numa sequência lógica de etapas a serem cumpridas.

Com este trabalho, busca-se definir os parâmetros principais norteadores deste tipo de projeto

- visando a análise estrutural, o dimensionamento e a verificação de estruturas de concreto

armado corriqueiras em edificações comerciais. O projeto foi feito em cima de um projeto

arquitetônico elaborado na etapa de estudo preliminar. Num primeiro momento, o trabalho

foca na definição e organização de metodologias para realizar o dimensionamento de diversos

elementos estruturais de concreto armado, dentre eles: lajes nervuradas, lajes lisas, vigas,

pilares, escadas e rampas. Na sequência, esta metodologia é aplicada ao edifício em questão,

bem como são definidos os critérios de análise estrutural. Em seguida, mostra-se os resultados

obtidos com o dimensionamento, bem como observações a respeito dos mesmos, validando a

coerência do projeto. Por fim, são feitos comentários finais a respeito do trabalho como um

todo e sugestões de trabalhos futuros.

Palavras-chave: Concreto Armado. Projeto Estrutural. Dimensionamento de edificações

comerciais. Projeto Executivo.

Page 8: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mapa de localização do terreno. .......................................................................... 20

Figura 2 – Fluxograma do projeto desenvolvido. .................................................................. 22

Figura 3 – Corte esquemático da edificação.......................................................................... 23

Figura 4 – Diagrama tensão-deformação para aço de armaduras passivas. ............................ 28

Figura 5 – Classes de agressividade ambiental. .................................................................... 29

Figura 6 – Correspondência entre a CAA e o cobrimento nominal para Δc = 10mm. ............ 29

Figura 7 – Imperfeições geométricas globais. ....................................................................... 30

Figura 8 – Ajuste do diagrama de tensões parábola-retângulo. .............................................. 32

Figura 9 – Domínios de deformação. .................................................................................... 33

Figura 10 – Geometria da seção T. ....................................................................................... 37

Figura 11 – Definição da superfície crítica C’ de pilares internos. ........................................ 41

Figura 12 – Detalhe dos conectores. ..................................................................................... 42

Figura 13 – Definição dos contornos críticos. ....................................................................... 43

Figura 14 – Geometria dos ganchos de barras tracionadas. ................................................... 46

Figura 15 – Convenção de solicitações para as lajes. ............................................................ 50

Figura 16 – Geometria de uma laje nervurada. ..................................................................... 51

Figura 17 – Parâmetros para o método da rigidez média. ...................................................... 52

Figura 18 – Tabela para obtenção do parâmetro ( )t . .......................................................... 54

Figura 19 – Detalhamento de armaduras para lajes lisas. ...................................................... 56

Figura 20 – Parâmetros geométricos da escada. .................................................................... 57

Figura 21 – Deslocamento do diagrama de momento fletor. ................................................. 59

Figura 22 – Interface do software P-Calc.............................................................................. 62

Figura 23 – Proteção contra flambagem das barras. .............................................................. 63

Figura 24 – Demarcação da junta na planta dos pilotis. ........................................................ 68

Figura 25 – Áreas de influência para pré-dimensionamento dos pilares da torre. .................. 70

Figura 26 – Consideração da carga de vento nos pavimentos. ............................................... 83

Figura 27 – Modelo estrutural implementado. ...................................................................... 85

Figura 28 – Consideração da ligação excêntrica entre pilar e viga. ....................................... 86

Figura 29 – Modelo estrutural para análise das lajes do estacionamento. .............................. 87

Figura 30 – Modelos de análise para as lajes da torre. .......................................................... 87

Figura 31 – Linhas de momentos utilizadas para o dimensionamento das lajes lisas. ............ 98

Figura 32 – Flechas das lajes no pavimento pilotis. ............................................................ 103

Figura 33 – Geometria da escada. ....................................................................................... 108

Page 9: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

Figura 34 – Modelo estrutural e solicitações da escada. ...................................................... 110

Figura 35 – Modelo estrutural e cálculo da flecha............................................................... 111

Figura 36 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 1. ...................... 112

Figura 37 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 4. ...................... 112

Figura 38 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 9. ...................... 113

Figura 39 – Modelo estrutural das vigas VT14, VT16 e VT18. ........................................... 116

Page 10: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Taxas mínimas de armadura de flexão para vigas ............................................... 35

Quadro 2 – Dimensões para consideração da ancoragem. ..................................................... 46

Quadro 3 – Expressões para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 1 direção. ............. 48

Quadro 4 – Fórmulas para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 2 direções. .............. 49

Quadro 5 – Limites para deslocamentos ............................................................................... 55

Quadro 6 – Parâmetros gerais do concreto. ........................................................................... 65

Quadro 7 - Parâmetros da armadura passiva. ........................................................................ 66

Quadro 8 – Parâmetros de projeto para as lajes nervuradas. .................................................. 72

Quadro 9 – Levantamento do consumo de água na edificação. ............................................. 73

Quadro 10 – Valores mínimos das cargas verticais. .............................................................. 75

Quadro 11 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura com a torre. ............................ 76

Quadro 12 – Parâmetros de dimensionamento das armaduras transversais das vigas. .......... 114

Page 11: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Pré-dimensionamento dos pilares da torre. .......................................................... 71

Tabela 2 – Cargas superficiais de revestimento. ................................................................... 72

Tabela 3 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura sem a torre. ............................... 76

Tabela 4 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura com a torre. ........................ 77

Tabela 5 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura sem a torre. ........................ 78

Tabela 6 – Cálculo dos parâmetros gerais de vento. .............................................................. 80

Tabela 7 – Cargas de vento nas direções X(0°) e Y(90°). ..................................................... 82

Tabela 8 – Cargas de vento nas direções Y(270°) e X(180°). ................................................ 82

Tabela 9 – Taxas de carga distribuída, em cada pavimento, na direção Y(90°). .................... 84

Tabela 10 – Taxas de carga para a ação do vento na direção X(0°) ....................................... 84

Tabela 11 – Cargas lineares uniformes implementadas no SAP2000. ................................... 88

Tabela 12 – Combinações de ações utilizadas no projeto. ..................................................... 89

Tabela 13 – Combinações de ações utilizadas no projeto (continuação). ............................... 90

Tabela 14 – Cálculo do parâmetro gama z na direção Y90.................................................... 91

Tabela 15 – Cálculo do parâmetro gama z na direção X0. .................................................... 91

Tabela 16 –Armaduras positivas na direção X das lajes do pavimento tipo. .......................... 93

Tabela 17 – Armaduras positivas na direção Y das lajes do pavimento tipo. ......................... 93

Tabela 18 – Armaduras negativas das lajes do pavimento tipo. ............................................. 94

Tabela 19 – Verificação da flexão da mesa das lajes nervuradas. .......................................... 95

Tabela 20 – Solicitações características das lajes da cobertura. ............................................. 95

Tabela 21 – Armaduras positivas na direção X das lajes da cobertura. .................................. 96

Tabela 22 – Armaduras positivas na direção Y das lajes da cobertura. .................................. 96

Tabela 23 – Armaduras negativas das lajes da cobertura. ..................................................... 97

Tabela 24 – Solicitações características das lajes dos reservatórios. ...................................... 97

Tabela 25 – Armaduras positivas nas direções X e Y das lajes dos reservatórios. ................. 97

Tabela 26 – Armaduras para a linha de pilares LPX01. ........................................................ 99

Tabela 27 – Armaduras para a linha de pilares LPX02. ........................................................ 99

Tabela 28 – Armaduras para a linha de pilares LPX03. ...................................................... 100

Tabela 29 – Armaduras para a linha de pilares LPX04. ...................................................... 100

Tabela 30 – Armaduras para a linha de pilares LPX05. ...................................................... 101

Tabela 31 – Armaduras para a linha de pilares LPX06 ....................................................... 101

Tabela 32 – Armaduras para a linha de pilares LPX07. ...................................................... 101

Tabela 33 – Armaduras para a linha de pilares LPY01. ...................................................... 101

Page 12: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

Tabela 34 – Armaduras para a linha de pilares LPY02. ...................................................... 102

Tabela 35 – Armaduras para a linha de pilares LPY03. ...................................................... 102

Tabela 36 – Armaduras para a linha de pilares LPY04 a LPY09. ........................................ 102

Tabela 37 – Armaduras para a linha de pilares LPY10. ...................................................... 102

Tabela 38 – Armaduras para a linha de pilares LPY11. ...................................................... 103

Tabela 39 – Verificação das flechas no pavimento pilotis. .................................................. 104

Tabela 40 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento tipo. ....................................... 104

Tabela 41 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento cobertura. ............................... 105

Tabela 42 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento tipo. ............................... 105

Tabela 43 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento cobertura. ....................... 106

Tabela 44 – Verificação ao cisalhamento das lajes dos reservatórios. ................................. 106

Tabela 45 – Verificação da necessidade de armadura de punção. ........................................ 107

Tabela 46 – Cálculo da armadura de punção....................................................................... 107

Tabela 47 – Armaduras longitudinais das vigas de contraventamento. ................................ 114

Tabela 48 – Armaduras transversais das vigas de contraventamento. .................................. 115

Tabela 49 – Carregamentos e solicitações para as vigas contraventadas.............................. 115

Tabela 50 – Dimensionamento das armaduras longitudinais das vigas contraventadas. ....... 116

Tabela 51 – Escolha das armaduras para as vigas contraventadas. ...................................... 117

Tabela 52 – Dimensionamento das armaduras transversais das vigas contraventadas. ......... 117

Tabela 53 – Dimensionamento dos pilares P11 e P16. ........................................................ 118

Page 13: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

CAA – Classe de Agressividade Ambiental

CF – Combinação Frequente

CQP – Combinação Quase Permanente

ELS – Estado Limite de Serviço

ELU – Estado Limite Último

NBR – Norma Brasileira

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Page 14: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LISTA DE SÍMBOLOS

sA - Armadura longitudinal de aço

swA - Armadura transversal de aço

c - Coeficiente de redução da resistência do concreto à compressão devido ao efeito Rüsch

E - Coeficiente função do tipo de agregado graúdo, para o cálculo de csE

i - Coeficiente função de ckf para cálculo do módulo secante

fb - Largura da mesa da seção T

mb - Largura média da nervura

sb - Distância entre eixos das nervuras

wb - Largura da alma da seção

d - Altura útil da seção de concreto armado

ciE - Módulo de elasticidade tangente inicial do concreto

csE - Módulo de elasticidade secante do concreto

sE - Módulo de elasticidade do aço

2c - Deformação específica de encurtamento do concreto no início do patamar plástico

cu - Deformação específica de encurtamento do concreto na ruptura

yd - Deformação específica de escoamento do aço, de cálculo

cf - Resistência de cálculo do concreto, considerando efeito Rüsch

cdf - Resistência de cálculo do concreto, apenas minorando a resistência

Page 15: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

ckf - Resistência característica à compressão do concreto

ctmf - Resistência média à tração do concreto

ydf - Tensão de cálculo do escoamento do aço

dF - Ação de cálculo

kF - Ação característica

fh - Espessura da mesa da seção T

h - Altura da seção transversal

- Coeficiente função do tempo para consideração dos efeitos de fluência

- Coeficiente que substitui o diagrama de tensão-deformação do concreto de parábola-

retângulo para retângulo, conforme mostrado na figura

dM - Momento fletor solicitante de cálculo

- Taxa mecânica de armadura de aço

ws - Espaçamento entre armaduras transversais

Rd - Tensão resistente de cálculo ao cisalhamento

Sd - Tensão solicitante de cálculo ao cisalhamento

sdV - Esforço cortante solicitante de cálculo

skV - Esforço cortante característico

x - Altura da linha neutra da seção, considerando o diagrama parábola-retângulo de tensões

y - Altura da linha neutra da seção, considerando o diagrama retangular de tensões

Page 16: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 19

2 DIRETRIZES DE PROJETO ...................................................................................... 21

2.1 OBJETIVOS ............................................................................................................... 21

2.1.1 Objetivo principal ....................................................................................................... 21

2.1.2 Objetivo secundário .................................................................................................... 21

2.2 PREMISSAS DE PROJETO ....................................................................................... 21

2.3 DELIMITAÇÃO......................................................................................................... 21

2.4 DELINEAMENTO ..................................................................................................... 22

3 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO................................................................................ 23

4 METODOLOGIA......................................................................................................... 24

4.1 GENERALIDADES DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO ..................... 24

4.1.1 Estados limites ............................................................................................................ 24

4.1.1.1 Estados limites últimos (ELU) ............................................................................... 24

4.1.1.2 Estados limites de serviço (ELS) ............................................................................ 24

4.1.2 Ações e combinações .................................................................................................. 25

4.1.2.1 Ações permanentes ................................................................................................ 25

4.1.2.2 Ações variáveis ...................................................................................................... 25

4.1.2.3 Combinações ......................................................................................................... 25

4.1.3 Parâmetros dos materiais............................................................................................. 27

4.1.3.1 Concreto ................................................................................................................ 27

4.1.3.2 Aço para armaduras passivas ................................................................................. 28

4.1.3.3 Classe de agressividade ambiental e cobrimento .................................................... 29

4.1.4 Estabilidade global das estruturas de concreto ............................................................. 30

4.1.4.1 Imperfeições globais .............................................................................................. 30

4.1.4.2 Parâmetro de estabilidade Z ................................................................................. 31

4.1.5 Domínios de deformação ............................................................................................ 32

4.1.6 Dimensionamento das armaduras ................................................................................ 34

4.1.6.1 Armaduras mínimas e máximas ............................................................................. 34

4.1.6.2 Armaduras longitudinais ........................................................................................ 35

4.1.6.3 Armaduras transversais .......................................................................................... 39

4.1.6.4 Armaduras de punção ............................................................................................ 40

4.1.6.5 Ancoragem das armaduras longitudinais ................................................................ 44

4.2 CÁLCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS...................................................... 47

Page 17: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

4.2.1 Lajes nervuradas ......................................................................................................... 47

4.2.1.1 Considerações gerais .............................................................................................. 47

4.2.1.2 Obtenção das solicitações....................................................................................... 47

4.2.1.3 Critérios de projeto ................................................................................................ 50

4.2.1.4 Verificação de deformações excessivas .................................................................. 53

4.2.1.5 Verificação ao corte como laje maciça ................................................................... 55

4.2.2 Lajes lisas ................................................................................................................... 55

4.2.3 Escada ........................................................................................................................ 57

4.2.3.1 Considerações gerais .............................................................................................. 57

4.2.3.2 Obtenção dos esforços e dimensionamento das armaduras ..................................... 57

4.2.4 Vigas .......................................................................................................................... 58

4.2.4.1 Considerações gerais .............................................................................................. 58

4.2.4.2 Carregamentos atuantes ......................................................................................... 58

4.2.4.3 Detalhamento das armaduras .................................................................................. 59

4.2.5 Pilares ......................................................................................................................... 60

4.2.5.1 Considerações gerais .............................................................................................. 60

4.2.5.2 Efeitos locais de 2ª ordem ...................................................................................... 60

4.2.5.3 Dimensionamento à flexo compressão oblíqua ....................................................... 62

4.2.5.4 Proteção contra flambagem .................................................................................... 63

5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA .......................................................................... 65

5.1 MATERIAIS EMPREGADOS ................................................................................... 65

5.1.1 Concreto ..................................................................................................................... 65

5.1.2 Armaduras passivas .................................................................................................... 65

5.1.3 Classe de agressividade ambiental ............................................................................... 66

5.2 SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO ..................................................................... 66

5.2.1 Pavimentos pilotis e térreo .......................................................................................... 66

5.2.2 Junta de dilatação estrutural ........................................................................................ 67

5.2.3 Pavimentos tipo, cobertura e reservatórios .................................................................. 68

5.2.4 Pré-dimensionamento ................................................................................................. 69

5.3 DEFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS ................................................................... 72

5.3.1 Cargas permanentes .................................................................................................... 72

5.3.1.1 Peso próprio das lajes ............................................................................................. 72

5.3.1.2 Peso próprio do revestimento ................................................................................. 72

5.3.1.3 Reservatórios ......................................................................................................... 73

5.3.1.4 Peso próprio de elementos construtivos .................................................................. 73

Page 18: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

5.3.2 Cargas variáveis .......................................................................................................... 74

5.3.3 Resumo das cargas superficiais ................................................................................... 75

5.3.4 Cargas devido às imperfeições globais ........................................................................ 76

5.3.5 Cargas de vento .......................................................................................................... 78

5.4 ANÁLISE ESTRUTURAL ......................................................................................... 85

5.4.1 Modelos estruturais do SAP2000 ................................................................................ 85

5.4.1.1 Modelo para dimensionamento de pilares e vigas ................................................... 85

5.4.1.2 Modelos para dimensionamento das lajes ............................................................... 86

5.4.2 Aplicação dos carregamentos ...................................................................................... 88

5.4.3 Definição das combinações ......................................................................................... 88

5.4.4 Estabilidade global ...................................................................................................... 90

5.5 DIMENSIONAMENTO ............................................................................................. 92

5.5.1 Lajes nervuradas ......................................................................................................... 92

5.5.1.1 Dimensionamento a flexão simples dos pavimentos tipos ....................................... 92

5.5.1.2 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos cobertura e reservatórios ........ 95

5.5.1.3 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos pilotis..................................... 98

5.5.1.4 Verificação da flecha admissível .......................................................................... 103

5.5.1.5 Verificação ao cisalhamento ................................................................................ 105

5.5.1.6 Verificação à punção............................................................................................ 106

5.5.2 Escada ...................................................................................................................... 108

5.5.2.1 Considerações gerais ............................................................................................ 108

5.5.2.2 Cálculo dos esforços ............................................................................................ 109

5.5.2.3 Dimensionamento das armaduras ......................................................................... 110

5.5.3 Vigas ........................................................................................................................ 111

5.5.3.1 Dimensionamento das armaduras para as vigas de contraventamento ................... 111

5.5.3.2 Dimensionamento da armadura para as vigas contraventadas ............................... 115

5.5.4 Pilares ....................................................................................................................... 117

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 119

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 120

ANEXO A – PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO ............................................... 122

ANEXO B – PRANCHAS DO PROJETO ...................................................................... 123

Page 19: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

19

_________________________________________________________________________________________

Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

1 INTRODUÇÃO

Um dos ramos de grande importância na construção civil é o de projetos de edificações, que

se tornam cada vez mais sofisticados com a modernização das ferramentas disponíveis no

mercado. Sendo assim, a visão, tanto espacial como técnica, do funcionamento da edificação

leva o engenheiro civil a um novo paradigma de como pensar a construção, e também

modelar seus projetos, integrando todas as disciplinas envolvidas na execução do mesmo.

A elaboração dos projetos estruturais envolve o cálculo e otimização dos elementos que

suportarão as cargas do edifício, tanto as permanentes como as variáveis. Este projeto deve

ser concebido de forma a haver uma integração estética e econômica com o projeto

arquitetônico, evitando ao máximo interferências que afetem negativamente o mesmo. Busca-

se também, no projeto estrutural, minimizar os custos na execução do edifício, gerando menos

consumo de material e mão de obra. Logo, a adequada compreensão de todo o processo

projetual e executivo é de extrema importância para a formação profissional, uma vez que

encontra grande área de aplicação no mercado e possibilidade de inovações.

Tendo em vista estes fatores, o tema deste Trabalho de Conclusão de Curso visa a elaboração

de um projeto estrutural em concreto armado, a fim de identificar, de forma abrangente, os

principais pontos de importância na concepção, análise, dimensionamento e verificação do

mesmo. Para isto, foi utilizado como base um projeto arquitetônico existente, originado de um

estudo preliminar, para uma edificação comercial de 15 pavimentos. O terreno está localizado

na Av. Padre Cacique, esquina com a rua Dr. Otávio Dutra, em Porto Alegre. Este terreno é

mostrado na figura seguinte:

Page 20: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

20

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Figura 1 – Mapa de localização do terreno.

(fonte: GOOGLE, 2019)

Por se tratar de uma edificação comercial, logo possuindo vãos maiores e carregamentos

consideráveis, foi adotada a solução de lajes nervuradas. Isto tende a minimizar o consumo de

concreto e a tornar a estrutura mais leve. Será utilizado, também, o sistema aporticado de

vigas e pilares, para resistir às ações horizontais do vento na torre da edificação. Toda a

estrutura foi dimensionada de forma a não ser necessário o uso de protensão nos elementos

estruturais do edifício.

Page 21: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

21

_________________________________________________________________________________________

Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

2 DIRETRIZES DE PROJETO

2.1 OBJETIVOS

Os objetivos do trabalho estão classificados em principal e secundário, sendo descritos nos

itens a seguir.

2.1.1 Objetivo principal

O objetivo principal é a elaboração de um projeto estrutural, em concreto armado, de um

edifício comercial de 15 pavimentos.

2.1.2 Objetivo secundário

O objetivo secundário do trabalho é a organização da metodologia necessária para a análise,

dimensionamento, verificação e detalhamento da edificação em concreto armado considerada.

2.2 PREMISSAS DE PROJETO

O trabalho tem como premissas:

a) Utilização de lajes nervuradas, a fim de vencer maiores vãos;

b) Pé direito mínimo de 2,60 metros no interior das salas comerciais;

c) Pilares dispostos de forma a viabilizar as vagas do estacionamento;

d) Seguir o mais fielmente possível o projeto arquitetônico, interferindo

minimamente nos espaços projetados em estudo preliminar;

2.3 DELIMITAÇÃO

São delimitações do trabalho:

a) não realização da análise dinâmica da estrutura;

b) ausência de verificação estrutural em caso de incêndio;

c) não ter como foco elementos ligados a orçamentos e gestão da construção, se

limitando apenas ao levantamento dos quantitativos, quando for conveniente;

d) não desenvolvimento do projeto das fundações, por necessitar de estudos de

sondagem do solo que não foram executados.

Page 22: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

22

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

2.4 DELINEAMENTO

O projeto foi realizado considerando as etapas definidas no fluxograma abaixo:

Figura 2 – Fluxograma do projeto desenvolvido.

(fonte: elaborado pelo autor)

A pesquisa bibliográfica buscou definir os critérios de projeto e dimensionamento que foram

utilizados. Além disto, buscou-se referencial teórico a fim de proporcionar um embasamento

técnico suficiente para a elaboração do projeto. Tal base foi composta por softwares,

monografias, dissertações, livros, e, principalmente, recomendações de normas técnicas.

Com isto, pode-se definir a metodologia, premissas e a sequência projetual a ser adotada.

Inicialmente, fez-se um lançamento da estrutura, com base na definição de estruturas de

contraventamento, estruturas contraventadas, posicionamento de vigas e pilares, bem como a

definição das lajes. Numa etapa posterior, foi feito o pré-dimensionamento destes elementos,

tendo como base as recomendações de diversos autores e verificações em softwares.

Uma vez montada a estrutura, foram lançados no SAP2000 diversos modelos estruturais para

nortear o dimensionamento do projeto. A análise estrutural destes modelos foi feita com base

em combinações de ações definidas pelo autor, com enfoque no cálculo ao estado limite

último. Os resultados são organizados em tabelas e croquis.

Por fim, foram executados o dimensionamento e detalhamento do projeto.

Page 23: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

3 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO

O objeto de estudo se trata de uma edificação comercial voltada para o aluguel de escritórios

de uso geral. O edifício possui 15 pavimentos, sendo divididos da seguinte maneira:

• Base de 4 andares para pilotis, estacionamentos, lojas e recepção no térreo;

• Corpo de 9 andares para os pavimentos tipo de salas comerciais;

• Coroamento de 2 andares voltados pra casa de máquinas e o reservatório superior.

Estas características são mostradas na figura a seguir:

Figura 3 – Corte esquemático da edificação.

(fonte: elaborado pelo autor)

Arquitetonicamente, não há a necessidade de se esconder a estrutura na vedação, como é

típico de edificações residenciais. Isto se deve ao fato de a estrutura estar sendo aproveitada

para compor a fachada da edificação. Logo a exposição da mesma não trará prejuízos

estéticos. Desenhos do projeto arquitetônico são mostrados no Anexo B deste documento.

Page 24: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

24

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

4 METODOLOGIA

4.1 GENERALIDADES DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO

4.1.1 Estados limites

As estruturas de concreto armado são dimensionadas pelo método semiprobabilístico dos

estados limites. CARVALHO (2014, p. 48) explica o funcionamento deste método:

a) Adotar os valores característicos para as resistências e para as ações; dessa

forma aceita-se que, a priori, as resistências efetivas possam ser inferiores aos

seus valores característicos e que as ações efetivas possam ser superiores aos

seus valores característicos; e

b) Cobrir os demais elementos de incerteza existentes no cálculo estrutural pela

transformação dos valores característicos em valores de cálculo: minoram-se as

resistências e majoram-se as ações.

Estes estados são classificados em dois tipos: estados limites últimos e de serviço.

4.1.1.1 Estados limites últimos (ELU)

A norma NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 4) define como estado limite último:

Estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural,

que determina a paralisação do uso da estrutura.

ARAÚJO (2010, v. 1, p. 60) explica que as estruturas de concreto armado devem atender aos

seguintes estados limites últimos:

a) Ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;

b) Instabilidade do equilíbrio, considerando os efeitos de segunda ordem;

c) Perda do equilíbrio da estrutura, admitida como um corpo rígido;

d) Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas;

e) Transformação da estrutura, no todo ou em parte, em um sistema hipostático.

Para o presente trabalho será verificado o ELU de ruptura ou deformação plástica excessiva.

4.1.1.2 Estados limites de serviço (ELS)

A norma NBR 6118 define como estados limites de serviço:

Estados limites de serviço são aqueles relacionados ao conforto do usuário e à

durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas, seja em relação aos usuários,

seja em relação às máquinas e aos equipamentos suportados pelas estruturas.

De acordo com ARAÚJO (2010, v. 1, p. 60), “no projeto das estruturas usuais de concreto

armado, são considerados o estado limite de deformações excessivas e o estado limite de

Page 25: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

abertura das fissuras”. Logo, “[...] o requisito de segurança está relacionado com os estados

limites últimos, enquanto a durabilidade, a aparência e o conforto estão ligados aos estados

limites de serviço.”.

Então, conclui-se que, nos estados limites de serviço, são utilizados parâmetros de

durabilidade e aceitabilidade para que a estrutura tenha desempenho adequado ao longo de

sua vida útil.

4.1.2 Ações e combinações

ARAÚJO (2010, p. 63) define ações como sendo “[...] as causas que provocam esforços ou

deformações nas estruturas.”. Estas ações podem ser de vários tipos: permanentes, variáveis,

construtivas, entre outros. Porém as ações que são mais relevantes para o projeto são as do

tipo permanentes diretas, bem como as ações variáveis.

4.1.2.1 Ações permanentes

A NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 3) explica que as ações permanentes diretas são “[...] os pesos

próprios dos elementos da construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e de todos os

elementos construtivos permanentes [...]”. Para o projeto não foram utilizadas ações

permanentes indiretas, que incluem protensão, recalques de apoio e retração dos materiais.

4.1.2.2 Ações variáveis

Sobre os valores característicos das ações variáveis, a NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 4) explica

que estes são “[...] estabelecidos por consenso e indicados em normas específicas,

correspondem a valores que têm de 25 a 35% de probabilidade de serem ultrapassados no

sentido desfavorável, durante um período de 50 anos.”. As ações variáveis mais significativas

para o projeto são as cargas acidentais, devido a utilização do edifício, e as cargas de vento.

Os valores mínimos de cargas acidentais que foram utilizados no projeto constam na NBR

6120/2019. As cargas de vento atuantes no edifício foram calculadas de acordo com as

recomendações da NBR 6123/1988.

4.1.2.3 Combinações

As combinações últimas foram do tipo normais, aplicáveis para o ELU, por considerar o

esgotamento da capacidade resistente dos elementos estruturais. Estas combinações são

necessárias para a verificação do dimensionamento da estrutura, e foram montadas conforme

a fórmula abaixo, extraída da NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 7):

Page 26: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

, 1, 0 ,

1 2

m n

d gi Gi k q Q k j Qj k

i j

F F F F = =

= + +

(fórmula 1)

Sendo:

dF = ação de projeto;

,Gi kF = ação permanente característica;

gi = coeficiente de ponderação das ações permanentes;

1,Q kF = ação variável principal;

,Qj kF = ação variável secundária;

q = coeficiente de ponderação das ações variáveis;

0 j = coeficiente de ponderação das ações variáveis secundárias.

Cabe salientar que o 0 j considera que as ações variáveis não atuam todas simultaneamente,

podendo-se minorar as ações variáveis secundárias.

As combinações de serviço serão de dois tipos: quase permanentes (CQP), usadas para

verificação de flechas excessivas; e combinações frequentes (CF), para verificação do

máximo deslocamento horizontal e para o estado limite de formação de fissuras. Para a

primeira as ações ,d serF são dadas pela expressão abaixo, retirada do item 11.8.3.2 da NBR

6118 (ABNT, 2014, p. 69):

, , 2 ,

1 1

m n

d ser Gi k j Qj k

i j

F F F= =

= + (fórmula 2)

Onde 2 j é o fator de redução de combinação quase permanente, em geral igual a 0,40. As

combinações frequentes, por outro lado, são definidas como:

, , 1 1, 2 ,

1 2

m n

d ser Gi k Q k j Qj k

i j

F F F F = =

= + + (fórmula 3)

Sendo 1 é o fator de redução de combinação frequente.

Page 27: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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4.1.3 Parâmetros dos materiais

4.1.3.1 Concreto

As propriedades do concreto foram obtidas de acordo com o item 8.2 da NBR 6118 (ABNT,

2014, p. 22-28). Para concretos pertencentes ao Grupo I (classes de resistência até C50), as

seguintes propriedades foram obtidas:

a) Resistência característica à compressão (fck): correspondente à resistência

obtida na idade de 28 dias, com uma probabilidade de 5% de ser inferior.

b) Resistência à tração: dada pela expressão a seguir:

2/30,3ctm ckf f= (fórmula 4)

Com a resistência média a tração, pode-se calcular os limites característicos

inferiores e superiores:

,inf 0,7ctk ctmf f= (fórmula 5)

,sup 1,3ctk ctmf f= (fórmula 6)

c) Módulo de elasticidade inicial:

5600ci EE fck= (fórmula 7)

Adota-se 1,0E = , referente à agregados graúdos de granito e gnaisse.

d) Módulo de elasticidade secante: obtido a partir de um coeficiente i , dado por:

0,8 0,2 1,080

cki

f = + (fórmula 8)

Pode-se obter o módulo secante:

cs i ciE E= (fórmula 9)

e) Resistência à compressão de cálculo: considerando o efeito Rüsch, através do

coeficiente c , e minorando a resistência característica pelo coeficiente de

ponderação c (em geral igual a 1,40), chega-se ao seguinte valor de cálculo:

ck

c c cd c

c

ff f

= = (fórmula 10)

Page 28: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

f) Deformações específicas: para concretos de classes até C50 as deformações

específicas necessárias para o dimensionamento são de dois tipos:

Encurtamento do concreto no início do patamar plástico: 2 ,0‰2c =

Encurtamento do concreto na ruptura: 3,5‰cu =

g) Coeficiente de Poisson: ν é considerado constante e igual a 0,20.

4.1.3.2 Aço para armaduras passivas

Para os cálculos das armaduras foi utilizado o diagrama simplificado mostrado na figura 8.4

da NBR 6118 (ABNT, p. 29). Tal figura é apresentada logo abaixo:

Figura 4 – Diagrama tensão-deformação para aço de armaduras passivas.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 8.4, p. 29)

Sendo:

sE = módulo de elasticidade do aço.

ykf = resistência característica do aço;

yk

yd

s

ff

= = resistência de cálculo do aço, onde:

s = coeficiente de ponderação do aço, em geral igual a 1,15.

Page 29: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

29

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4.1.3.3 Classe de agressividade ambiental e cobrimento

A classe de agressividade ambiental, denotada pela sigla CAA, é necessária para definir os

cobrimentos mínimos que os elementos estruturais devem ter. Esta classificação é dada pela

tabela 6.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 17), mostrada abaixo:

Figura 5 – Classes de agressividade ambiental.

(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 6.1, p. 17)

Com a classe de agressividade definida, pode-se obter os cobrimentos mínimos necessários

com base na tabela 6.1 da NBR 6118, apresentada a seguir:

Figura 6 – Correspondência entre a CAA e o cobrimento nominal para Δc = 10mm.

(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 7.2, p. 20)

Page 30: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

4.1.4 Estabilidade global das estruturas de concreto

4.1.4.1 Imperfeições globais

A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 58) estabelece que, para estruturas reticuladas, “[...] sejam elas

contraventadas ou não, deve ser considerado um desaprumo dos elementos verticais[...]”. Este

desaprumo é obtido com base na figura abaixo, extraída da mesma norma:

Figura 7 – Imperfeições geométricas globais.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 11.1, p. 59)

Sendo:

1 1/ 300mín = para estruturas reticuladas e imperfeições locais;

1 1/ 200máx = ;

H = altura total da edificação, em metros.

Pode-se converter, de maneira simplificada, este desaprumo em um esforço horizontal

equivalente, através da seguinte expressão:

1d dH P = (fórmula 11)

Sendo:

dH = força horizontal equivalente do desaprumo;

dP = carga total de um pavimento, em kN.

A NBR 6118 admite também que, para ações combinadas de vento e desaprumo, seja usado o

valor real do desaprumo, sem necessidade de considerar o 1,mín . É permitido que esta carga

equivalente atue na mesma direção e sentido da ação do vento, portanto somando-se a esta.

Page 31: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

4.1.4.2 Parâmetro de estabilidade Z

Ao se fazer a análise estrutural do edifício pode ser necessária a verificação de efeitos globais

de 2ª ordem, devido a não linearidade geométrica dos elementos. Estes efeitos são mais

expressivos em estruturas deslocáveis, ou seja, com baixa rigidez à ações laterais como o

vento. A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 103) permite a dispensa desta verificação desde que a

estrutura seja de nós fixos, ou seja:

[...] quando os deslocamentos horizontais dos nós são pequenos e, por decorrência,

os efeitos globais de 2ª ordem são desprezíveis (inferiores a 10% dos respectivos

esforços de 1ª ordem. Nestas estruturas, basta considerar os efeitos locais e

localizados de 2ª ordem.

Em edifícios de grande porte assimétricos pode-se usar como parâmetro de estabilidade o

coeficiente Z , definido pela NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 105) como:

,

1 ,

1

1Z

tot d

tot d

M

M

=

(fórmula 12)

Sendo:

1 ,tot dM = momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de todas as forças

horizontais da combinação considerada, com seus valores de cálculo, em relação à base da

estrutura, em kNm;

,tot dM = soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura, na combinação

considerada, com seus valores de cálculo, pelos deslocamentos horizontais de seus respectivos

pontos de aplicação, obtidos na análise de 1ª ordem, em kNm.

Independente da estrutura ser de nós fixos ou móveis é necessário considerar também a não

linearidade física dos materiais. Logo, para obter os valores dos deslocamentos e avaliar a

necessidade de considerar efeitos de 2ª ordem devidos à não linearidade geométrica, pode-se

fazer uma análise linear de 1ª ordem, considerando as rigidezes dos elementos estruturais de

acordo com o item 15.7.3 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 106), conforme segue abaixo:

a) Lajes: ( )sec

0,3 c cEI E I= ;

b) Vigas: ( )sec

0,4 c cEI E I= se '

s sA A ;

c) Pilares: ( )sec

0,8 c cEI E I= .

Page 32: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

32

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Onde cE pode ser considerado como sendo o módulo de deformação secante do concreto

majorado em 10% e cI o momento de inércia da seção bruta de concreto.

Para o cálculo do parâmetro Z é adotado um valor único de deslocamento médio para cada

andar do edifício. A NBR 6118 considera a estrutura como de nós fixos desde que 1,10Z .

4.1.5 Domínios de deformação

Para o dimensionamento à flexão simples no ELU, foi utilizada a metodologia recomendada

por ARAÚJO (2014, v. 1, p. 85-96). Neste processo de cálculo, considera-se que o concreto

não mais resiste à tração, sendo uma característica típica do Estádio III de flexão, onde o

concreto não obedece à Lei de Hooke. Logo, o concreto apresentará comportamento plástico

não linear na zona comprimida. A determinação da linha neutra, neste caso, pode ser feita

com um ajuste no diagrama de tensões parábola-retângulo, como mostrado a seguir:

Figura 8 – Ajuste do diagrama de tensões parábola-retângulo.

(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2010)

O coeficiente é igual a 0,80 para concretos de classe até C50, conforme mostra o item

17.2.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 121).

A ductilidade dos elementos estruturais é explicada pelo item 14.6.4.3 da NBR 6118 (ABNT,

2014, p. 91), onde é citado que “A capacidade de rotação dos elementos estruturais é função

da posição da linha neutra no ELU. Quanto menor for /x d , tanto maior será essa

capacidade.”. Este item recomenda que, para um adequado comportamento dútil nas vigas e

lajes, a posição da linha neutra deve atender aos seguintes parâmetros:

a) / 0,45x d para concretos com 50ckf MPa ;

b) / 0,35x d para concretos com 50ckf MPa .

Page 33: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

O ELU é definido quando a distribuição final de deformações da seção pertence a algum dos

domínios de deformação, mostrados na figura abaixo, extraída da NBR 6118:

Figura 9 – Domínios de deformação.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 17.1, p. 122)

A NBR 6118 lista e descreve os possíveis domínios de deformação no ELU:

- Reta a: tração uniforme;

- Domínio 1: tração não uniforme, sem compressão;

- Domínio 2: flexão simples ou composta sem ruptura à compressão do concreto

( < e com o máximo alongamento permitido); cuc

- Domínio 3: flexão simples (seção subarmada) ou composta com ruptura à

compressão do concreto e com escoamento do aço

- Domínio 4: flexão simples (seção superarmada) ou composta com ruptura à

compressão do concreto e aço tracionado sem escoamento ( < )yds

- Domínio 4a: flexão composta com armaduras comprimidas;

- Domínio 5: compressão não uniforme, sem tração

- Reta b: compressão uniforme.

Com os limites estabelecidos, pode-se obter a posição da linha neutra entre os domínios de

deformação, para esforços de flexão simples. Isto se dá através das expressões abaixo,

específicas para concretos do Grupo I:

( )23

‰10

cu

cu

x d

=

+ (fórmula 13)

Page 34: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

( )limcu s

yd cu s

Ex d

f E

=

+ (fórmula 14)

Sendo:

23x = limite entre os domínios 2 e 3;

limx = limite entre os domínios 3 e 4.

Para concretos do Grupo I os valores de 23x e limx correspondem a, respectivamente, 0,259d e

0,628d. Isto é válido pois a deformação última do concreto cu não varia neste grupo.

O limite para a posição da linha neutra é dado então por:

( )lim ,máx dútilx mín x x= (fórmula 15)

As vigas e lajes sempre serão dimensionadas de forma a se manterem nos domínios 2 ou 3,

otimizando a estrutura e aproveitando melhor a capacidade resistente da seção. Isto será

garantido fixando máxx x= sempre quando, no cálculo da posição da linha neutra, a mesma

ultrapassar o limite. Com isto será dimensionada uma armadura de compressão '

sA que

resistirá ao momento fletor restante da armadura de tração.

Os pilares podem estar em qualquer domínio de deformação, uma vez que podem sofrer

flexão composta reta, flexão composta oblíqua ou apenas esforço normal baricêntrico.

4.1.6 Dimensionamento das armaduras

4.1.6.1 Armaduras mínimas e máximas

A armadura mínima a ser colocada nas vigas deve respeitar os seguintes limites:

,s mín mín c mínA A b h = = (fórmula 16)

Onde mín é a taxa mínima de armadura, dada conforme o indicado no quadro abaixo,

extraído da NBR 6118, onde se pressupõe o uso de seção retangular, além de considerar aço

CA-50, d/h=0,80, 1,40c = e 1,15s = :

Page 35: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Quadro 1 – Taxas mínimas de armadura de flexão para vigas

Valores de ( ), /mín s mín cA A em %, em função da classe do concreto.

C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C55 C60 C65 C70 C75 C80 C85 C90

0,150 0,150 0,150 0,164 0,179 0,194 0,208 0,210 0,219 0,226 0,233 0,239 0,245 0,251 0,256

(fonte: adaptado da NBR 6118, 2014, tabela 17.3, p. 130)

Os pilares, de acordo com o item 17.3.5.3.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132), devem ter

sua armadura longitudinal mínima calculada por:

, 0,15 0,004ds mín c

yd

NA A

f= (fórmula 17)

Sendo:

dN = esforço normal solicitante de projeto atuante no pilar;

cA = área da seção transversal bruta de concreto.

Para pilares pouco solicitados pode-se adotar como limite mínimo 0,40% da área de concreto.

Porém, para pilares que recebem cargas normais consideráveis, deve-se calcular

individualmente, para cada lance, a armadura mínima necessária.

A armadura máxima a ser colocada na seção de vigas, considerando armadura de tração e

compressão somadas, não deve superar 4% da área bruta de concreto, conforme indica o item

17.3.5.2.4 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132). Para pilares esta proporção é alterada para

8% da área bruta, porque há a necessidade de traspasse de barras entre um pavimento e outro.

4.1.6.2 Armaduras longitudinais

As armaduras longitudinais das vigas, bem como as regiões onde há momentos negativos nas

lajes, são dimensionadas à flexão simples de uma seção retangular. Este procedimento se

divide em dois casos, conforme indica a metodologia mostrada por CARVALHO (2014, v. 1,

p. 131-147), sendo função do momento solicitante de cálculo e da seção transversal:

Armadura simples: quando a armadura de tração, sozinha, é capaz de resistir ao momento

solicitante de cálculo. Neste caso o dimensionamento é feito exatamente como é realizado

para as lajes maciças, ou seja, com a aplicação das seguintes expressões:

2

² d

c

My d d

b f= − −

(fórmula 18)

Sendo:

Page 36: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

36

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

dM = momento solicitante de cálculo, em kNcm;

y x= = altura do retângulo equivalente do diagrama de tensões, em cm;

d = altura útil da armadura longitudinal, em cm;

b = largura da seção transversal, em cm.

Em seguida, aplicando-se o equilíbrio na seção, obtém-se a armadura longitudinal sA

conforme a expressão abaixo:

c

s

yd

b y fA

f

= (fórmula 19)

Armadura dupla: quando é necessária armadura adicional de compressão para resistir aos

esforços de momento fletor, a fim de que a armadura se mantenha nos domínios 2 e 3 (seção

subarmada). Assim sendo, aplica-se a seguinte formulação:

( ),lim 0,50d máx cM b y f d y= − (fórmula 20)

Onde:

,limdM = momento limite resistido pela seção de concreto, em kNcm;

( )lim ,máx dútily mín x x = = limite fixado para a altura da linha neutra, a fim de atender às

condições de ductilidade do material.

A armadura de compressão é calculada para resistir ao momento que excede ,limdM , sendo

obtida pela fórmula abaixo:

( )

,lim

2

''

d d

s

M MA

d d

−=

− (fórmula 21)

A armadura de tração é então calculada da seguinte forma:

`

2máx c ss

yd

b y f AA

f

+ = (fórmula 22)

Sendo:

'

sA = área de aço na zona comprimida, em cm²;

2 = tensão na armadura de compressão, em kN/cm².

Page 37: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

As lajes nervuradas podem ser dimensionadas à flexão simples para uma seção T, ou seja,

uma viga retangular considerando uma largura colaborante equivalente à distância entre os

eixos da nervura. Sua geometria é mostrada a seguir:

Figura 10 – Geometria da seção T.

(fonte: elaborado pelo autor)

Sendo:

fh = espessura da mesa, em cm;

h = altura da seção transversal, em cm;

fb = largura da mesa, em cm;

wb = largura da alma, em cm.

O cálculo da armadura longitudinal da seção T é dividido em três casos, conforme mostra o

método de cálculo de CARVALHO (2014, v.1, p. 147-161):

Área comprimida de concreto dentro da mesa ( )fy h : neste caso normalmente a altura

da linha neutra não ultrapassa o limite máxy , podendo a seção ser dimensionada como se fosse

uma seção retangular, usando a mesma formulação das vigas.

Área comprimida de concreto fora da mesa ( )f máxh y y : neste caso é usada armadura

simples e o dimensionamento é feito adaptando-se as equações de equilíbrio pra seção T,

resultando nas seguintes expressões:

( )w c c f w f

s

yd

b y f f b b hA

f

+ − = (fórmula 23)

Page 38: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

38

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

( ) ( ) ( )0,5 0,5d w c c f w f fM b y f d y f b b h d h= − + − − (fórmula 24)

Área comprimida de concreto fora da mesa ( )máxy y : neste caso é usada armadura dupla.

Para isto é calculado o momento correspondente à seção T, quando máxy y= , conforme a

expressão mostrada a seguir:

( ) ( ) ( ), 0,5 0,5d máx w máx c máx c f w f fM b y f d y f b b h d h= − + − − (fórmula 25)

O momento restante ,d d d máxM M M = − será absorvido em boa parte pela armadura de

compressão. Então as equações de equilíbrio se tornam as seguintes:

( )

,

2

''

d d máx

s

M MA

d d

−=

− (fórmula 26)

( ) 2'c f w f w máx s

s

yd

f b b h b y AA

f

− + + = (fórmula 27)

A tensão na armadura de compressão 2 é determinada através da compatibilidade de

deformações do diagrama de tensão-deformação do aço, tendo obtido a deformação 2s pela

expressão seguinte:

2

'máxs cu

máx

y d

y

−= (fórmula 28)

No caso de lajes nervuradas, procura-se evitar que seja necessária a armadura de compressão.

Isto é possível uma vez que, devido à geometria da laje e configuração dos carregamentos,

pode-se concluir que, na maioria dos casos, a linha neutra estará dentro da mesa da seção T.

No cálculo das armaduras positivas foi considerado o maior momento obtido no vão da laje,

nas direções x e y para lajes armadas em duas direções. Para lajes armadas em uma direção

considera-se a mesma biapoiada, o que resulta em maior momento positivo, sendo a favor da

segurança. Na direção do maior vão é calculada a armadura mínima de distribuição, dada por:

,

, ,

/ 5

/ 2

0,90 ² /

s princ

s distr s mín

A

A A

cm m

=

(fórmula 29)

Page 39: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

39

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

4.1.6.3 Armaduras transversais

As armaduras transversais são dimensionadas para resistir principalmente aos esforços de

corte. Porém, no caso de haver momento torçor necessário ao equilíbrio da estrutura, deve ser

utilizada a armadura transversal também para a torção que, em conjunto com a armadura

longitudinal, compõem o modelo de treliça espacial resistente.

Para o cálculo da armadura de esforço cortante é utilizado o Modelo I de cálculo do esforço

cortante, presente no item 17.4.2.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 135). Neste modelo,

considera-se que apenas a alma, de largura wb resistirá ao esforço cortante.

a) Verificação das bielas comprimidas de concreto: utiliza-se a seguinte

formulação para obter a tensão resistente nas bielas:

1250

ckV

f = − (fórmula 30)

2 0,27Rd V cdf = (fórmula 31)

Sendo wu a tensão última resistida pela biela de concreto. tal valor deve ser

maior que a tensão solicitante sd , dada por:

sd

sd

w

V

b d =

(fórmula 32)

b) Cálculo da parcela resistida pelo concreto co : dada pela fórmula:

,inf

0,60 0,60ctk

co ctd

c

ff

= = (fórmula 33)

c) Cálculo da área de armadura transversal: obtida em função do espaçamento ws

entre estribos, e dada pela fórmula:

0,90

sd cosw w w

ywd

A b sf

−=

(fórmula 34)

Sendo:

swA = armadura transversal, em cm²;

ws = espaçamento entre estribos, em cm;

43,5 / ²ywdf kN cm = tensão de cálculo na armadura transversal passiva.

Page 40: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

40

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

O espaçamento deve atender aos seguintes limites, dados pelo item 18.3.3.2 da NBR 6118

(ABNT, 2014, p. 149):

a) Se 2 ,0,67 0,6 300sd Rd w máxs d mm = ;

b) Se 2 ,0,67 0,3 200sd Rd w máxs d mm = .

Definido o espaçamento, o valor de swA é distribuído entre os dois ramos do estribo. No caso

de esforços acentuados, pode-se colocar mais estribos, aumentando o número de ramos.

Para otimizar o detalhamento da estrutura também pode ser alterado o espaçamento entre

estribos ao longo da viga, uma vez que o valor máximo do esforço de corte se limita apenas à

região dos apoios. Logo, no vão de cada trecho, há a possibilidade de colocar armadura

mínima de corte, dada também em função do espaçamento ws através da expressão do item

17.4.1.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 133):

, 0,20 ctmsw mín w w

ywk

fA b s

f (fórmula 35)

Sendo ywkf a tensão de escoamento da armadura transversal passiva. Logo, com a armadura

mínima é obtido o esforço cortante correspondente a esta armadura:

,

,

0,90 sw mín ywd

sd mín co w

w

A d fV b d

s

= + (fórmula 36)

Quanto à torção, a NBR 6118 permite o seguinte (ABNT, 2014, p. 138):

Quando a torção não for necessária ao equilíbrio, caso da torção de compatibilidade,

é possível desprezá-la, desde que o elemento estrutural tenha a capacidade adequada

de adaptação plástica e que todos os outros esforços sejam calculados sem

considerar os efeitos por ela provocados.

Dito isto, para as vigas pode ser considerada uma redução na rigidez à torção para 15% da

rigidez original, redistribuindo os esforços solicitantes. Isto é válido pois, uma vez fissurada, a

viga perde boa parte da sua capacidade resistente para este esforço.

4.1.6.4 Armaduras de punção

Quando ocorre ações concentradas consideráveis em uma peça estrutural, é necessária a

verificação do esforço de punção. ARAÚJO (2014, v. 4, p. 225) define punção como:

[...] o estado limite último por cisalhamento no entorno de forças concentradas

(cargas ou reações). Sua análise é diferente daquela realizada para o estado limite

Page 41: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

41

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

último de força cortante, sendo de fundamental importância no caso de lajes lisas e

cogumelo.

Para combater estes esforços, podem ser usados: placas metálicas, estribos, barras dobradas,

shearheads ou conectores. O dimensionamento destas armaduras é feito de acordo com o item

19.5 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 160-169). Neste item é mostrado o modelo de cálculo

utilizado pela norma, que “[...] corresponde à verificação do cisalhamento em duas ou mais

superfícies críticas definidas no entorno de forças concentradas.”. A norma também define

estas superfícies críticas da seguinte maneira:

Na primeira superfície crítica (contorno C), do pilar ou da carga concentrada, deve ser verificada indiretamente a tensão de compressão diagonal do concreto, através da

tensão de cisalhamento.

Na segunda superfície crítica (contorno C’) afastada 2d do pilar ou carga

concentrada, deve ser verificada a capacidade da ligação à punção, associada à

resistência à tração diagonal. Essa verificação também é feita através de uma tensão

de cisalhamento, no contorno C’. [...]

A terceira superfície crítica (contorno C’’) apenas deve ser verificada quando for

necessário colocar armadura transversal.

O contorno C’ é mostrado na figura abaixo:

Figura 11 – Definição da superfície crítica C’ de pilares internos.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 19.2, p. 161)

A norma dá preferência ao uso de conectores como armadura de combate à punção,

recomendando que tenham ao menos três linhas deles, que possuam extremidades alargadas e

sejam dispostos radialmente a partir do contorno do pilar. Um detalhe recomendado destas

armaduras é mostrado por MELGES (1995, p. 34):

Page 42: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

42

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Figura 12 – Detalhe dos conectores.

(fonte: MELGES, 1995, p. 34)

O contorno C, definido anteriormente, deve ser obrigatoriamente verificado. Caso não o seja,

é necessário redimensionar o pilar ou aumentar o ckf do concreto, uma vez que a biela não

resiste ao esforço de corte gerado pela punção.

Primeiramente, é calculada a tensão solicitante de punção ao longo do perímetro crítico:

sd

sd

V

d

=

(fórmula 37)

Sendo:

= perímetro referente ao contorno crítico;

Em seguida, é calculada a tensão resistente 2Rd do concreto. Caso 2sd Rd a seção no

primeiro perímetro crítico resiste à solicitação.

Agora é necessário verificar a necessidade de armadura de punção para o segundo perímetro

crítico. Nele é calculada a resistência oferecida pelas bielas comprimidas de concreto, sem

considerar a protensão, da seguinte forma:

( )1/3

1

200,13 1 100Rd ckf

d

= +

(fórmula 38)

Sendo:

x y = = taxa geométrica de armadura;

( )sx

x

f s w f

A

h b b d h =

+ −

Page 43: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

43

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

( )sy

x

f s w f

A

h b b d h =

+ −

Caso a tensão resistente 1Rd seja maior que a tensão solicitante no contorno C’, não é

necessária a armadura de punção, sendo utilizada então apenas uma armadura mínima

obrigatória, dada de acordo com o item 19.5.3.5 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 168). Porém,

na maioria dos casos, isto não se verifica, sendo necessário então dimensionar a armadura de

punção para resistir a este esforço. O cálculo é realizado com auxílio da equação a seguir:

( )1/3

3

sin200,10 1 100 1,5

sw ywd

Rd ck

r

A fdf

d s d

= + +

(fórmula 39)

Sendo:

swA = armadura transversal, distribuídas, neste caso, ao longo de uma linha homotética a C’;

rs = espaçamento radiais entre linhas de armaduras de punção, não maior que 0,75d ;

ywdf = 30 kN/cm², para armaduras tipo conectores.

Com esta equação, e a tensão solicitante no contorno C’, se dimensiona a armadura

transversal necessária. A partir disto, a norma recomenda o seguinte:

Quando for necessário utilizar armadura transversal, ela deve ser estendida em

contornos paralelos a C’ até que, em um contorno C” afastado 2d do último

contorno de armadura [...] não seja mais necessária armadura, isto é, 1Sd Rd

.

Estas definições são mostradas na figura a seguir:

Figura 13 – Definição dos contornos críticos.

(fonte: adaptado de NBR 6118, 2014, figura 19.8 e 19.9, p. 167)

Page 44: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Como não se sabe inicialmente a quantidade de armaduras, faz-se necessário estimar uma

quantidade. A partir disto, se faz a verificação para o contorno crítico C”, se o mesmo

continua necessitando de armadura ou não, caracterizando um processo iterativo.

4.1.6.5 Ancoragem das armaduras longitudinais

Primeiramente, se obtém o comprimento de ancoragem básico, definido pela NBR 6118

(ABNT, 2014, p. 37) da seguinte forma:

Define-se comprimento de ancoragem básico como o comprimento reto de uma

barra de armadura passiva necessário para ancorar a força limite s yd

A f nessa barra,

admitindo-se, ao longo desse comprimento, resistência de aderência uniforme [...]

Este comprimento é necessário para que a hipótese de o aço trabalhar conjuntamente com o

concreto seja válida, transmitindo os esforços adequadamente. Seu valor é obtido pela

expressão abaixo, retirado do item 9.4.2.4 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 37):

254

=bd

yd

bf

fl

(fórmula 40)

Sendo:

bl = comprimento de ancoragem básico;

= diâmetro da barra.

bdf = resistência de aderência de cálculo entre a armadura e o concreto, calculada conforme a

expressão abaixo obtida do item 9.3.2.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 34):

1 2 3bd ctdf f = (fórmula 41)

Os coeficientes de ponderação de bdf são dados conforme abaixo:

1

1,0 para barras lisas

1,4 para barras entalhadas

2,25 para barras nervuradas (alta resistência)

=

2

1,0 para situações de boa aderência

0,7 para situações de má aderência

=

Page 45: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

45

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2

1,0 para <32mm

132 para 32mm

100

= −

Então, considerando que o aço é de alta resistência e 32mm , pode-se obter os seguintes

comprimentos de ancoragem básicos:

Boa aderência: 1,0 1,0 1,0 1,754 1,754 62bd bf MPa l = =

Má aderência: 1,0 0,7 1,0 1,754 1,228 89bd bf MPa l = =

A NBR 6118 (ABNT, 2014, p.36) indica que a ancoragem por aderência pode ser feita “[...]

com ou sem gancho [...] não sendo recomendado o gancho para barras de 32mm ou para

feixes de barras.”. Assim sendo, pode-se calcular um comprimento de ancoragem necessário,

por meio da equação do item 9.4.2.5 da mesma norma:

,

, ,

,

s calc

b nec b b mín

s ef

Al l l

A= (fórmula 42)

Sendo:

1,0 para barras sem gancho

0,7 para barras com gancho

=

,s calcA = armadura de aço calculada;

,s efA = armadura de aço efetivamente colocada;

,

0,3

10

100

b

b mín

l

l

mm

Sempre que possível se utilizará ganchos para melhorar as condições de aderência e diminuir

o comprimento necessário de ancoragem. Os comprimentos dos ganchos para ângulos retos, a

45° internos e semicircular são definidos conforme ARAÚJO (2014, v. 1, p. 392):

Page 46: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Figura 14 – Geometria dos ganchos de barras tracionadas.

(fonte: ARAÚJO, 2014, v. 1, p. 392)

Sendo:

R = raio de dobramento;

l = comprimento total da ponta;

C = acréscimo de comprimento para 1 gancho.

Este mesmo autor montou uma tabela destes parâmetros em função do diâmetro da barra,

como é mostrado abaixo:

Quadro 2 – Dimensões para consideração da ancoragem.

Ø (mm) ,b mínl (cm) R (cm) l (cm) C (cm) *l (cm) *C (cm)

6,3 6 1,60 8 7 10 9

8,0 6,4 2,00 10 8 10 8

10,0 8 2,50 12 10 15 13

12,5 10 3,15 15 12 15 12

16,0 13 4,00 19 15 20 16

20,0 19 8,00 26 20 30 24

25,0 24 10,00 33 26 35 28

(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2014, v. 1, p. 392)

Os parâmetros *l e *C são valores adotados para o projeto, pois são valores práticos

utilizados em obra. No caso da ancoragem em apoios intermediários, pode-se utilizar o

critério do comprimento ser igual a dez vezes o diâmetro da barra longitudinal.

Page 47: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

4.2 CÁLCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

4.2.1 Lajes nervuradas

4.2.1.1 Considerações gerais

Admite-se, para fins de dimensionamento, que o concreto possui baixa resistência aos

esforços de tração. Por isso é geralmente desprezada a sua colaboração na resistência a tais

esforços, exceto nos casos de fissuração ou verificações ao corte.

Sendo assim, então existe uma ampla região da peça, seja ela viga ou laje, que não colabora

na resistência aos esforços principais, embora seja importante para garantir a aderência entre

os materiais. Logo, tal região é considerada inerte na resistência, podendo ser reduzida, o que

diminui o peso próprio da laje e da estrutura como um todo.

É uma prática comum substituir parte do concreto tracionado por material inerte mais leve,

como é o caso de peças cerâmicas, placas de isopor, entre outros. Isto permite redução no

custo e no peso próprio, não sobrecarregando as vigas e pilares. Atualmente, com o

desenvolvimento de formas de materiais plásticos, é possível usar peças de fácil remoção,

deixando determinados espaços vazios na região tracionada.

Para grandes vãos, as espessuras de lajes maciças que seriam necessárias tornam quase

impeditivas o seu uso, pois gerariam grandes volumes de concreto e, consequentemente,

aumento do peso da mesma, onde boa parte do concreto não está sendo aproveitado para

resistir aos esforços. Assim, surge a necessidade do uso de lajes nervuradas.

4.2.1.2 Obtenção das solicitações

As lajes foram dimensionadas isoladamente, uma vez que elas absorvem apenas

carregamentos verticais. Assim sendo, elas foram dimensionadas no estado limite último,

ELU, considerando-se a seguinte combinação de ações:

, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 43)

O coeficiente de ponderação é o mesmo para todos os tipos de carregamento e, portanto, ele

pode ser incluído diretamente no equacionamento à flexão de seções T. Para atender ao

critério de aceitabilidade sensorial, as lajes foram verificadas ao estado limite de serviço,

ELS, para deformações excessivas, obtendo-se solicitações com a seguinte combinação:

, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 44)

Page 48: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Onde 0,40 = .

Para fins de dimensionamento, as lajes podem se classificar em dois tipos: armadas em 1

direção; armadas em 2 direções ou “em cruz”. SOUZA (1994, p. 100) explica que as lajes

armadas em 1 direção ocorrem nos seguintes casos:

[...] ou no caso de só existirem apoios em dois bordos opostos, sendo os outros dois

bordos livres, ou no caso em que a maior dimensão, em lajes apoiadas nos quatro

bordos, for maior que duas vezes a menor dimensão. Pode-se ainda ter o caso de laje

com engaste somente em um bordo, e a laje também ser armada em uma só direção

(caso usual em marquises e varandas).

Para calcular as solicitações destas lajes o mesmo autor sugere o seguinte procedimento:

[...] podemos destacar da laje uma faixa que vai de um apoio ao outro, com largura

unitária, e as solicitações são calculadas como se a laje fosse composta por uma

série de vigas paralelas, já que não há deformações diferenciais entre uma faixa e as

demais faixas vizinhas.

Logo, as equações, obtidas da teoria da mecânica estrutural, considerando o regime elástico

linear, carga uniformemente distribuída p e vão efetivo L , são as seguintes:

Quadro 3 – Expressões para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 1 direção.

Vinculação Momento no

vão Mv

Momento no

engaste Me

Reação à

direita

Reação à

esquerda Flecha máxima

Apoio-Apoio ²

8

p L -

2

p L

2

p L

45

384

p L

EI

Apoio-Engaste 9 ²

128

p L

²

8

p L

3

8

p L

5

8

p L

41

185

p L

EI

Engaste-Engaste ²

24

p L

²

12

p L

2

p L

2

p L

41

384

p L

EI

Engaste-Livre - ²

2

p L p L -

41

8

p L

EI

(fonte: elaborado pelo autor)

As solicitações das lajes armadas em duas direções podem ser obtidas com auxílio das tabelas

de lajes elaboradas por ARAÚJO (2010, v. 2, p. 338-346). Boa parte destas tabelas

consideram a análise de placas de Kirchhoff no regime elástico linear e com carregamentos

uniformemente distribuídos q . Para aplicação destas tabelas devem-se ter definidos os vãos

xl (na direção x) e yl (na direção y) da laje em estudo. Logo, tendo a relação entre estes vãos,

pode-se obter as solicitações consultando os coeficientes das tabelas e aplicando as fórmulas

mostradas no quadro a seguir:

Page 49: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Quadro 4 – Fórmulas para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 2 direções.

Equações para / 1,0x yl l Equações para / 1,0x yl l Unidade

20,001xe xe xM m q l=

20,001xe xe yM m q l= kNm/m

20,001ye ye xM m q l=

20,001ye ye yM m q l= kNm/m

20,001x x xM m q l=

20,001x x yM m q l= kNm/m

20,001y y xM m q l=

20,001y y yM m q l= kNm/m

20,001xy xy xM m q l=

20,001xy xy yM m q l= kNm/m

0,001xe xe xR r q l=

0,001xe xe yR r q l= kN/m

0,001x x xR r q l=

0,001x x yR r q l= kN/m

0,001ye ye xR r q l=

0,001ye ye yR r q l= kN/m

0,001y y xR r q l=

0,001y y yR r q l= kN/m

2

0,001 ELS xc

q lW wc

D

=

2

0,001ELS y

c

q lW wc

D

= m

(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2010, v. 2, p. 338-346)

Sendo:

cW = flecha no centro da laje;

,x yM M = momentos positivos no centro da laje nas direções de xl e yl , respectivamente;

,xe yeM M = momentos negativos nos engastes nas direções de xl e yl , respectivamente;

xyM = momento torços nos cantos simplesmente apoiados;

,x yR R = reações de apoio por unidade de comprimento nos lados xl e yl , quando estes bordos

forem simplesmente apoiados;

,xe yeR R = reações de apoio por unidade de comprimento nos lados xl e yl , quando estes

bordos forem engastados;

ELSq = carregamento de projeto, no estado limite de deformações excessivas.

D = rigidez à flexão da placa, em kNm²;

, , , , , , , , ,x y xe ye xy x y xe ye cm m m m m r r r r w = coeficientes extraídos das tabelas.

Estas definições estão ilustradas na figura a seguir:

Page 50: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Figura 15 – Convenção de solicitações para as lajes.

(fonte: ARAÚJO, 2010, v. 2, p. 338)

Paras lajes com geometria mais complexa recomenda-se a modelagem por elementos de placa

usando um software de elementos finitos, como o SAP2000, por exemplo. Nesta análise,

considera-se as mesmas combinações de carregamentos citadas anteriormente. Com os

resultados obtidos, pode-se dimensionar à flexão e se fazer verificação à punção dos pilares.

Os esforços obtidos tanto pelo método de Araújo como pelo método dos elementos finitos são

dados em kNm/m. Logo, faz-se necessário fazer uma adaptação para kNm/nerv, ao se

dimensionar as armaduras. Isto se faz multiplicando o valor obtido pelo espaçamento entre

nervura, na mesma unidade de comprimento.

4.2.1.3 Critérios de projeto

As lajes nervuradas têm duas partes principais:

a) mesa: uma pequena camada de concreto, da ordem de 5cm geralmente;

b) nervuras: são as regiões tracionadas onde é localizada a armadura necessária pra

resistir aos esforços de tração.

As dimensões importantes para especificar este tipo de laje são mostradas a seguir:

Page 51: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Figura 16 – Geometria de uma laje nervurada.

(fonte: elaborado pelo autor)

Sendo:

sb = distância entre eixos, variando de 60 a 110 cm;

mb = largura média da nervura;

fh = espessura da mesa, sendo usual o valor de 4 a 5 cm;

formah = altura da forma;

totalh = altura total da laje, contabilizada no pré-dimensionamento.

A NBR 6118 permite que as lajes nervuradas sejam modeladas como se fossem lajes maciças

de espessura com rigidez equivalente. Mas isto só é possível desde que sejam atendidos os

critérios mostrados no item 13.2.4.2 da mesma norma (ABNT, 2014, p. 74), descritos abaixo:

a) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras menor ou igual a 65 cm,

pode ser dispensada a verificação da flexão da mesa, e para a verificação do

cisalhamento da região das nervuras, permite-se a consideração dos critérios de

laje;

b) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65 cm e 110 cm,

exige-se a verificação da flexão da mesa, e as nervuras devem ser verificadas ao

cisalhamento como vigas; permite-se essa verificação como lajes se o

espaçamento entre eixos de nervuras for até 90 cm e a largura média das

nervuras for maior que 12 cm;

c) para lajes nervuradas com espaçamento entre eixos de nervuras maior que 110

cm, a mesa deve ser projetada como laje maciça, apoiada na grelha de vigas,

respeitando-se os seus limites mínimos de espessura.

ARAÚJO (2014, v. 4, p. 196-197) justifica a aplicabilidade deste método:

[...] Isto é permitido porque, nos casos correntes de pisos de edifícios sujeitos a

cargas distribuídas de valor moderado, as espessuras mínimas exigidas são suficientes para conferir à mesa uma rigidez capaz de assegurar o seu funcionamento

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

conjunto com as nervuras. Dessa forma, ficam restabelecidas as hipóteses da teoria

de placas de Kirchhoff, o que permite substituir a laje nervurada por uma laje maciça

de mesma rigidez à flexão.

O autor sugere também dois métodos para o cálculo da espessura equivalente:

Para efeito de projeto, pode-se determinar a espessura equivalente da laje nervurada

por dois processos simplificados: pela igualdade de rigidez média; pela igualdade do

momento de inércia de seções T formadas pelas nervuras e pela mesa.

ARAÚJO (2006) fez uma estudo comparativo entre estes dois métodos simplificados e o

método dos elementos finitos. O autor concluiu deste estudo que “[...] a rigidez média é

aquela que mais se aproxima da rigidez equivalente das lajes nervuradas.”. Logo, este foi o

método adotado para o projeto.

Para a aplicação deste processo de cálculo deve-se considerar a figura mostrada abaixo,

extraída de ARAÚJO (2014, v. 4, p. 182):

Figura 17 – Parâmetros para o método da rigidez média.

(fonte: ARAÚJO, 2014, v. 4, p. 182)

O método da rigidez média consiste em obter as rigidezes das nervuras 1D e da mesa 2D ,

através da aplicação das seguintes fórmulas:

( )

3

1 212 1

csE hD

=

− (fórmula 45)

( )

3

2 212 1

cs fE hD

=

− (fórmula 46)

A rigidez equivalente é então obtida por:

Page 53: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

( ) 1 21eD D D = − + (fórmula 47)

Onde é dado por:

ox oy

x y

l l

S S

=

(fórmula 48)

Então a espessura equivalente é calculada pela expressão abaixo:

( )1/3

3 31eq fh h h = − + (fórmula 49)

Esta espessura equivalente, em geral, é fornecida pelos fabricantes de lajes nervuradas. O

método utilizado pelos mesmos é o da rigidez equivalente.

A NBR 6118 restringe que as nervuras não podem ser inferiores a 5 cm, para garantir o

cobrimento mínimo de 2,5 cm para as armaduras. Ela também especifica para as mesas que:

[...] Para tubulações com diâmetro Ø maior que 10 mm, a mesa deve ter a espessura

mínima de 4 cm + Ø, ou 4 cm + 2Ø no caso de haver cruzamento destas tubulações.

Na maioria dos casos, para passagem de tubulações de instalação elétrica, a espessura da mesa

estará em torno de 5 centímetros.

4.2.1.4 Verificação de deformações excessivas

Antes de prosseguir ao dimensionamento, verifica-se o ELS de deformações excessivas. Este

cálculo é feito com base no módulo de rigidez à flexão D que, para placas finas de Kirchhoff,

é dada de acordo com a expressão:

( )

³

12 1 ²

cs eqE hD

=

− (fórmula 50)

Sendo

eqh = espessura equivalente da laje nervurada, em metros.

Com esta rigidez é calculada a flecha imediata das lajes. Para as lajes armadas em 2 direções

foram utilizadas as expressões sugeridas por ARAÚJO (2010, v. 2, p. 339). As lajes armadas

em 1 direção foram calculadas pelo modelo de viga elástica com largura de 1 metro. Todas

estas formulações já foram apresentadas anteriormente no item 4.2.1.2.

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Uma vez obtidas as flechas imediatas, são calculadas as flechas finais, ou seja, para t = ,

considerando a majoração da mesma por um coeficiente f . Este coeficiente é obtido através

da expressão da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 126) mostrada abaixo:

1 50 '

f

=

+ (fórmula 51)

Sendo:

f a flecha diferida no tempo;

'' sA

bd =

( ) ( ) ( )ot t t = − =

O parâmetro ( )t é dado em função do tempo. A tabela abaixo mostra que, para um tempo

maior que 70 meses o seu valor pode ser considerado 2,0:

Figura 18 – Tabela para obtenção do parâmetro ( )t .

(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 17.1, p. 127)

Com isto, pode-se obter a flecha final através da seguinte expressão:

( ) ( ) ( )1 f of t f t = + (fórmula 52)

Esta flecha final não deve superar 1/250 do menor vão, conforme mostra o quadro da NBR

6118 abaixo:

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Quadro 5 – Limites para deslocamentos

Tipo de efeito Razão da

limitação Exemplo

Deslocamento a

considerar

Deslocamento

limite

Aceitabilidade

sensorial

Visual

Deslocamentos visíveis em

elementos

estruturais

Total l/250

Outro Vibrações

sentidas no piso

Devido a cargas

acidentais l/250

(fonte: adaptado da NBR 6118, 2014, tabela 13.3 p. 77)

4.2.1.5 Verificação ao corte como laje maciça

A verificação ao cisalhamento é feita em cada bordo da laje, que deve atender ao critério

básico do esforço solicitante ser menor que o resistente, ou seja, sd RdV V . Para se verificar

isto, o item 19.4.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 159) indica a seguinte expressão:

( )11,2 40Rd w RdV b d k = + (fórmula 53)

Sendo:

0,25Rd ctdf =

1,6 1,0k d= −

11 0,02

w

As

b d =

No cálculo de 1 , define-se 1As como sendo a área da armadura de tração que se estende até

não menos que ,b necd l+ além da seção considerada.

Na verificação, desprezou-se os efeitos das forças de protensão por não existirem no projeto.

4.2.2 Lajes lisas

Lajes lisas são aquelas que se apoiam diretamente nos pilares, portanto sem vigas internas.

Nas situações onde a planta da laje é regular, com pilares igualmente espaçados e

carregamento uniformemente distribuído, pode-se utilizar métodos aproximados, como o

método dos pórticos equivalentes, para a obtenção das solicitações atuantes. Caso contrário,

recomenda-se utilizar métodos numéricos, como o Método dos Elementos Finitos.

Page 56: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Pode-se associar este tipo estrutural com o de lajes nervuradas, constituindo as waffle slabs.

Este modelo tem como vantagens a redução do número de vigas e consequente diminuição do

volume de concreto, apenas sendo necessário uma região maciça no entorno dos pilares, para

minimizar os efeitos de punção. FIGUEIREDO (1989, p. 20) sugere que uma alternativa

interessante é colocar vigas de borda. O autor comenta que, apesar de perder algumas das

vantagens do sistema estrutural de laje lisa, há os seguintes ganhos ao adotar este modelo:

a) Como os pilares externos são mais susceptíveis de sofrerem punção, em função

do menor perímetro crítico que apresentam, vigas colocadas nas bordas são

convenientes pois eliminam este problema;

b) As bordas externas dos painéis apresentam grandes deslocamentos transversais

em função da falta de continuidade, além de que nesses locais eles são mais

perceptíveis, o que pode ser contornado com o emprego de vigas de borda;

c) As vigas de borda (não invertidas) também ajudam a evitar a propagação do

fogo em caso de incêndio

Uma vez obtidas as solicitações, são dimensionadas as armaduras longitudinais nas regiões do

vão e próximas dos pilares. Para o detalhamento das lajes lisas, recomenda-se subdividir as

mesmas em faixas, tanto na direção x como na y. A NBR 6118 indica uma forma de detalhar

estas armaduras de flexão:

Figura 19 – Detalhamento de armaduras para lajes lisas.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 20.2, p. 171)

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4.2.3 Escada

4.2.3.1 Considerações gerais

O projeto da escada foi feito como independente da estrutura. Além disto, ela atendeu aos

parâmetros mínimos de conforto. Tais requisitos são enunciados no item 6.8 da norma de

acessibilidade, a NBR 9050 (ABNT, 2015, p. 62), da seguinte forma:

As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes

condições:

a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,64 m;

b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m;

c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m.

4.2.3.2 Obtenção dos esforços e dimensionamento das armaduras

Calcula-se, primeiramente, o carregamento devido ao peso próprio que, conforme indica

ARAÚJO (2014, v. 4, p. 61), leva em consideração uma espessura média de laje. Esta

espessura média é obtida em função dos degraus da seguinte forma:

12

m

eh h= + (fórmula 54)

Sendo:

mh = espessura média da laje, em cm;

e = altura do espelho do degrau, em cm;

1h é a projeção da espessura da escada na vertical, conforme mostra a figura abaixo:

Figura 20 – Parâmetros geométricos da escada.

(fonte: adaptado de ARAÚJO, v. 4, 2014)

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Seu cálculo é dado pela expressão seguinte:

1cos

hh

= (fórmula 55)

Considerou-se que a escada possui um reboco de 1,0 centímetro, aproximadamente, para

regularização da face inferior.

Para a escada é calculado também a carga do peitoril, assumida neste trabalho como uma

carga distribuída linear de 1,50 kN/m, atendendo a altura média de peitoris comuns em

escadas. Esta carga será distribuída ao longo da largura da escada, no trecho inclinado.

Finalmente, a escada então é dimensionada por meio da seguinte combinação de ações:

, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 56)

Tendo as cargas para o patamar e o lance, pode-se usar um software de análise de estruturas

planas, como o FTool por exemplo, para a obtenção dos esforços. Calculadas as solicitações,

pode-se fazer o dimensionamento da escada como uma laje armada em uma direção.

4.2.4 Vigas

4.2.4.1 Considerações gerais

As vigas serão dimensionadas para receber as solicitações de momento fletor e esforço

cortante. Elas podem ser contraventadas ou fazerem parte da estrutura de contraventamento.

Caso sejam contraventadas, pode-se fazer a análise estrutural por grelha, sem considerar o

efeito das ações horizontais devidas ao vento. Caso contrário, é necessário o processamento

global da estrutura, a fim de avaliar o efeito das cargas laterais nas vigas de contraventamento.

As vigas são calculadas por trecho, sempre quando houver mudança de carga ou vinculação.

Em cada trecho são extraídas as solicitações máximas de projeto, a partir dos resultados das

envoltórias de esforço cortante e momento fletor, oriundas da análise estrutural.

4.2.4.2 Carregamentos atuantes

As cargas permanentes que são descarregadas nas vigas são as seguintes:

a) Peso próprio das vigas

b) Peso próprio das paredes:

c) Reação das lajes: considerada automaticamente pelo software de análise estrutural

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As paredes que descarregam nas vigas têm suas cargas distribuídas calculadas de acordo com

a expressão abaixo:

( ) ( )13 / ³ 2 19 / ³pav pav revPAR H h b kN m H h e kN m= − + − (fórmula 57)

Sendo:

pavH = altura entre pisos. Para o pavimento tipo, têm-se 315cm;

h = altura da viga;

b = largura do tijolo cerâmico de vedação;

reve = espessura do revestimento argamassado de cimento e areia.

Pode-se também calcular um peso específico médio, ponderado pelas espessuras de cada

material. Assim, adota-se um valor único para toda a largura.

4.2.4.3 Detalhamento das armaduras

As vigas são armadas de forma que, no meio do vão, a armadura positiva sempre seja igual ou

maior que a negativa. Recomenda-se também que o diâmetro máximo das armaduras das

vigas esteja limitado a 16 mm, a fim de facilitar o manuseio das mesmas no canteiro de obras,

não exigindo equipamentos especiais de corte e dobra da ferragem.

Já as armaduras negativas são detalhadas considerando a envoltória de momentos negativos,

de forma a cobrir completamente os diagramas. CARVALHO (2014, p. 243-247) explica que,

devido ao fato de se considerar o modelo da analogia de treliça de Mörsch, no cálculo da

armadura transversal, é necessário fazer um deslocamento do diagrama de momento fletor.

Este deslocamento é feito a uma distância la , conforme mostra a figura a seguir:

Figura 21 – Deslocamento do diagrama de momento fletor.

(fonte: CARVALHO, p. 245)

Page 60: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

60

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Conservadoramente, pode-se adotar la d= . Além disto, a partir do diagrama deslocado, as

armaduras longitudinais devem ser adequadamente ancoradas. Ou seja, elas devem se

estender até uma distância igual a ,b necl , sendo, em geral, igual a 10 vezes o diâmetro da barra.

São definidas, também, armaduras construtivas, ou porta estribos, para facilitar a montagem

da viga no canteiro de obras. Esta armadura não é calculada, mas apenas especificada com o

mesmo diâmetro do estribo e com traspasse de 20 cm nas barras adjacentes.

4.2.5 Pilares

4.2.5.1 Considerações gerais

Os pilares são projetados com base no que recomenda o item 15.8 da NBR 6118 (ABNT,

2014, p. 107). Este item descreve como devem ser realizadas as análises de elementos

isolados. As armaduras são obtidas então por lance de pilar.

Novamente, como os elementos de concreto não possuem rigidez elevada à torção, é feita

redução de até 15% da rigidez à torção nos pilares. Isto tem como justificativa os mesmos

critérios adotados para as vigas.

Diferentemente das vigas, que são dimensionadas com base na envoltória de solicitações, os

pilares são calculados para a combinação crítica que resulta no maior momento fletor oblíquo.

Cabe salientar que esta situação não necessariamente ocorre quando há o maior esforço

normal atuante no elemento.

O diâmetro das barras longitudinais dos pilares, como recomenda o item 18.4.2.1 da NBR

6118 (ABNT, 2014, p. 151) “[...] não pode ser inferior a 10 mm, nem superior a 1/8 da menor

dimensão transversal.”. Logo, limitando a menor dimensão em 22 centímetros, o diâmetro

máximo que pode ser colocado neste elemento estrutural seria de 25 mm. Além disto, o item

18.4.2.2 (ABNT, 2014, p. 151) recomenda também que “O espaçamento máximo entre eixos

das barras [...] deve ser menor ou igual a duas vezes a menor dimensão da seção no trecho

considerado, sem exceder 400 mm.”.

4.2.5.2 Efeitos locais de 2ª ordem

A análise de elementos isolados pode ou não incluir efeitos locais de 2ª ordem. Para avaliar

esta necessidade é calculada a esbeltez da peça, dada pela expressão abaixo:

el

i = (fórmula 58)

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Sendo:

= esbeltez do pilar;

el = comprimento efetivo de flambagem;

i = raio de giração.

Os pilares são considerados aqui com extremidades apoiadas, por conta da própria

configuração final da deformada do pórtico espacial. Com isto, o comprimento efetivo de

flambagem é equivalente ao comprimento do lance de pilar. O valor desta esbeltez é então

comparado com a esbeltez limite pra desconsiderar efeitos de 2ª ordem locais, dada pela

expressão abaixo:

1

1

25 12,5

b

e

h

+

= (fórmula 59)

Sendo:

1 = esbeltez limite pra dispensar efeitos de 2ª ordem locais, com 135 90 ;

1e = excentricidade de primeira ordem, obtida do momento fletor solicitante;

h = medida do pilar na direção considerada.

O coeficiente b , para pilares biapoiados sem cargas transversais, é dado por:

0,60 0,40 0,40Bb

A

M

M = + (fórmula 60)

Sendo:

AM e BM = momentos obtidos nos extremos do pilar. Deve ser adotado para AM o maior

valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e para BM o sinal positivo, se tracionar a mesma

face de AM , e negativo caso contrário.

Caso seja necessário determinar os efeitos locais de 2ª ordem, deve-se seguir o que recomenda

o item 15.8.3 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 108). Neste item os momentos solicitantes de

projeto dos pilares podem ser obtidos, por exemplo, pelo método do pilar padrão com

curvatura aproximada. Este método é aplicável a “[...] pilares com 90 , com seção

constante e armadura simétrica e constante ao longo do seu eixo.” (ABNT, 2014, p. 109).

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

O momento máximo é obtido então com a expressão a seguir:

2

, 1 , 1 ,

1

10

ed tot b d A d d A

lM M N M

r= + (fórmula 61)

Sendo:

( )1 0,005 0,005

0,5r h h=

+ = curvatura na seção crítica, devido à não linearidade física;

d

c cd

N

A f =

= força normal adimensional.

1 ,d AM = momento obtido na análise estrutural.

Assim é avaliado, para cada lance de pilar, qual a seção mais crítica: a que ocorre no topo, na

base ou no meio do lance. Isto é importante uma vez que, caso a seção central seja a crítica,

pode ser necessário considerar os efeitos de segunda ordem e de fluência do concreto.

4.2.5.3 Dimensionamento à flexo compressão oblíqua

Uma vez obtidos os momentos e esforços normais de projeto, pode-se dimensionar o pilar por

flexo-compressão oblíqua. Isto é realizado aqui com auxílio do software P-Calc, cuja interface

é mostrada abaixo:

Figura 22 – Interface do software P-Calc.

(fonte: JUNIOR, 2017)

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Este software verifica pilares submetidos à flexo compressão oblíqua no estado limite último

de ruptura e instabilidade do equilíbrio. Como saída de resultados ele também fornece: os

diagramas de interação entre o esforço normal e momento fletor; envoltória de momentos

mínimos; a posição da linha neutra; bem como o gráfico de tensões na seção. Ele também

avalia os efeitos locais de 2ª ordem, considerando as premissas ditadas pela NBR 6118, dando

a opção de escolher o método a ser utilizado.

O funcionamento dele consiste em se definir os materiais, método de cálculo, combinações a

serem consideradas, bem como a disposição e diâmetro das armaduras. Trata-se de um

processo iterativo, onde a partir de tentativas é obtido a armadura que resulte na menor taxa

possível e cuja envoltória de momentos resistentes seja maior que a de momentos solicitantes.

4.2.5.4 Proteção contra flambagem

A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 145) recomenda que “Sempre que houver possibilidade de

flambagem das barras da armadura, situadas junto à superfície do elemento estrutural, devem

ser tomadas precauções para evita-la”. No caso de pilares, por sempre estarem submetidos à

compressão, sofrem o risco de flambagem. Logo a proteção contra este efeito é realizada com

a colocação de estribos e armaduras suplementares.

Os estribos protegem as armaduras longitudinais até uma distância correspondente a 20 vezes

o diâmetro do estribo. Caso haja barras longitudinais que superem esta distância, será

necessária a colocação de armaduras suplementares, como mostra a figura a seguir:

Figura 23 – Proteção contra flambagem das barras.

(fonte: NBR 6118, 2014, figura 18.2, p. 146)

O diâmetro dos estribos é calculado para o esforço cortante que atua no pilar. Geralmente

estes esforços são menores que os correspondentes à armadura mínima, sendo detalhados

como tal. Cabe salientar que os estribos não podem ter diâmetro menor que 5 mm nem a ¼ do

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

diâmetro da barra isolada (ABNT, 2014, p. 151). Além disto, o espaçamento mínimo entre

estes estribos, na direção longitudinal, é dado por:

20

menor dimensão do pilar

12

máx

t

cm

s

(fórmula 62)

Sendo:

máxs = espaçamento máximo entre estribos;

t = diâmetro do estribo.

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5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA

5.1 MATERIAIS EMPREGADOS

5.1.1 Concreto

É utilizado concreto de classe C40, pertencente ao Grupo I, em toda a estrutura. Escolheu-se

esta resistência para que seja possível limitar o diâmetro máximo das armaduras nas vigas e

lajes em 16 mm. Para os pilares, o diâmetro máximo considerado é de 25 mm porque, ao

longo de uma mesma prumada, não seriam necessárias dobras especiais, ocorrendo esta dobra

apenas para garantir a ancoragem na fundação, que seria feita em projeto à parte.

Estando o concreto definido, podem-se calcular os seus parâmetros, cujos resultados são

mostrados no quadro abaixo:

Quadro 6 – Parâmetros gerais do concreto.

Parâmetro Símbolo Valor

Classe de agressividade ambiental CAA II

Resistência característica a compressão ckf 40 MPa

Resistência média a tração ctmf 3,51 MPa

Resistência característica inferior a tração ,infctkf 2,46 MPa

Resistência característica superior a tração ,supctkf 4,56 MPa

Coeficiente Rüsch c 0,85

Tipo de agregado granito/gnaisse

Coeficiente função do tipo de agregado E 1,00

Módulo de elasticidade inicial ciE 35417,51 MPa

Coeficiente de correção do módulo i 0,90

Módulo de elasticidade secante csE 31875,76 MPa

Resistência de cálculo a compressão cf 2,43 kN/cm²

Deformação específica de início do patamar 2c 2,00 ‰

Deformação específica de ruptura cu 3,50 ‰

Coeficiente de Poisson 0,20

(fonte: elaborado pelo autor)

5.1.2 Armaduras passivas

As armaduras passivas foram dimensionadas como sendo de aço CA-50. Isto foi feito mesmo

que em alguns casos, como em estribos, se utilize CA-60 devido à disponibilidade de

diâmetros menores. Assim sendo os parâmetros do aço são mostrados no quadro a seguir:

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Quadro 7 - Parâmetros da armadura passiva.

Parâmetro Símbolo Valor

Módulo de elasticidade sE 21000 kN/cm²

Taxa de armadura mínima mín 0,179 %

Resistência característica ykf 50,00 kN/cm²

Resistência de cálculo ydf 43,48 kN/cm²

(fonte: elaborado pelo autor)

5.1.3 Classe de agressividade ambiental

Foi definido como CAA II, uma vez que a edificação se encontra em área urbana com

agressividade moderada, sendo o risco de deterioração pequeno. Com isto, o cobrimento para

vigas e pilares ficou definido como sendo de 3,0 centímetros, enquanto que, para lajes, o

cobrimento é de 2,5 centímetros.

5.2 SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO

5.2.1 Pavimentos pilotis e térreo

Na área de estacionamentos, é utilizado o modelo de laje nervurada, com vigas nos bordos.

Isto foi feito para melhorar a resistência à punção dos pilares de extremidade e de canto,

minimizando a armadura dos mesmos. A justificativa da escolha por este sistema se dá pelo

fato destes pavimentos serem constituídos apenas pelo estacionamento, sem cargas de

elementos construtivos como paredes internas e divisórias, dispensando o uso de vigas

internas mais robustas.

O térreo possui vigas baldrames, que se apoiam diretamente nas fundações, servindo também

como travamento dos pilares neste nível. O contrapiso, por ser continuamente apoiado no

solo, é detalhado com tela soldada. Com isto, apenas foi verificada a resistência da mesma. A

espessura mínima recomendada deste contrapiso é de 12 centímetros, uma vez que recebe

cargas de estacionamento e de lojas. A cada 5 metros foi executada junta de retração para

absorver variações higroscópicas e térmicas. Detalhamento do contrapiso armado é mostrado

no Anexo B deste trabalho.

Com isto foram verificados à punção apenas os pilares intermediários. Os pilares de canto e

de extremidade tem uma região maciça de comprimento equivalente a, aproximadamente, e

no mínimo, 1/6 do vão teórico entre pilares, na direção considerada.

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A modelagem destes pavimentos foi feita no SAP2000. Neste modelo estrutural, foram

combinados elementos de barra, representando os pilares e vigas de bordo, com elementos de

placa. Como os pilares foram modelados como elementos unidimensionais, os mesmos

geraram cargas pontuais nas placas. Isto faz com que haja um pico irreal de solicitação no nó

de conexão deste pilar. ARAÚJO (2014, p. 215), ao fazer uma análise comparativa do método

dos pórticos equivalentes com o dos elementos finitos, constata este mesmo fato:

[...] Neste caso, o MEF mostra um pico de momentos negativos sobre o apoio

central, porque o apoio foi localizado em um único nó da malha de elementos finitos

(apoio pontual). Considerando-se a largura real do apoio, obtém-se um diagrama

arredondado com a redução do pico de momentos negativos.

Logo, é permitido utilizar valores de esforços obtidos nos bordos do pilar. Com isto, foram

ajustados os valores gerados pelo software com os esperados num modelo mais real.

5.2.2 Junta de dilatação estrutural

Como a planta destes pavimentos possui dimensões maiores que 30 metros, fez-se necessário

a colocação de juntas estruturais. A NBR 6118 no item 3.1.10 (ABNT, 2014, p. 4) define

junta de dilatação como sendo:

Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que

possam resultar em impedimento a qualquer tipo de movimentação da estrutura,

principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.

MONTOYA (2011, p. 442, tradução nossa) explica que a junta de dilatação “[…] tem por

objetivo evitar os problemas que os fenômenos termohigrométricos podem produzir na

estrutura.”. O autor também sugere que:

[...] mantendo uma distância entre juntas de dilatação se supõe que os efeitos

nocivos, produzidos pelas variações de temperatura e as variações higrométricas nas

estruturas de concreto, podem deixar de ser consideradas no projeto[...]

Ou seja, tais juntas são necessárias pra permitir a movimentação térmica entre as estruturas.

Como consequência, há a separação física das mesmas, trabalhando independentemente cada

uma. Este recurso é necessário também para evitar que ocorram recalques diferenciais

elevados, devido à grande diferença de carga entre a torre da edificação e o seu embasamento.

MONTEIRO (2008, p. 79) conclui em seu trabalho que:

Dado que uma estrutura tem que apresentar um bom desempenho, não só na ruptura,

que deve ser dúctil, mas também em serviço, que não deve impedir um bom

desempenho da mesma, a implementação de juntas de dilatação para pórticos com

comprimentos superiores a 30 metros é justificável.

Page 68: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

68

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Logo, para fins de projeto, foi colocada uma junta na região demarcada na planta abaixo,

separando a torre de boa parte do restante da edificação:

Figura 24 – Demarcação da junta na planta dos pilotis.

(fonte: elaborado pelo autor)

Com isto, foram analisadas duas estruturas: a principal com a torre; e a que contempla apenas

os pilotis de estacionamento. Os levantamentos de cargas foram feitos em separado para as

duas estruturas. No momento da análise estrutural, estas foram calculadas como dois corpos

separados fisicamente.

5.2.3 Pavimentos tipo, cobertura e reservatórios

Foi adotado o modelo de pórtico espacial na torre, atuando como subestrutura de

contraventamento, combinado com lajes nervuradas, que serviram como diafragmas rígidos,

distribuindo os esforços horizontais entre os elementos resistentes da estrutura. Escolheu-se

este modelo para que as lajes tenham espessuras menores, aumentando assim o pé-direito,

propiciando um melhor aproveitamento dos espaços.

Procurou-se utilizar a mesma seção em praticamente todos os pilares a fim de facilitar a

produção das fôrmas, padronizando o processo executivo. Foram colocados pilares mais

Page 69: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

69

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

robustos, orientados tanto em x como em y, na região próxima do núcleo, para enrijecer a

estrutura sob a ação do vento.

As vigas dos pavimentos foram modeladas como sendo de contraventamento. As vigas do

núcleo, por receberem apenas as cargas oriundas das paredes divisórias, foram modeladas

com uma rigidez bem baixa. Isto foi feito a fim de que as mesmas não colaborassem com a

estrutura de contraventamento, sendo dimensionadas à parte.

5.2.4 Pré-dimensionamento

Para o pré-dimensionamento de lajes e vigas foram utilizadas as recomendações de diversos

autores, que compiladas resultaram nos seguintes parâmetros de pré-dimensionamento:

a) Lajes nervuradas: altura total = 1/30 a 1/33 do vão teórico;

b) Vigas: alturas da vigas = 1/10 a 1/15 do vão teórico;

REBELLO (2007, p. 206) recomenda que:

Tendo em vista facilitar a execução, em um mesmo pavimento é conveniente o uso

de lajes de igual espessura e de no máximo três dimensões diferentes para vigas e

pilares. No caso de vários pavimentos, deve-se dar atenção à possibilidade de

reaproveitamento das fôrmas, repetindo sempre que possível, dimensões de peças já

utilizadas.

Os pilares foram pré-dimensionados através do método indicado por MELO (2013, p. 33-39).

Tal método consiste em, num primeiro momento, definirem-se áreas de influência,

delimitadas pelas mediatrizes de uma linha imaginária que une os eixos de dois pilares

consecutivos. Uma vez obtida as áreas de influência de cada pilar, aplica-se a formulação

abaixo:

corr knec

NA

= (fórmula 63)

Sendo:

necA = área necessária para a seção transversal dos pilares, em cm²;

kN = somatório de todas as cargas normais atuantes no pilar, em kN;

2,5 para pilares de canto

2,2 para pilares de extremidade

1,8 para pilares centrais

corr

=

= tensão de cálculo, equacionada conforme mostrado a seguir:

Page 70: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

70

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

( )c yd cf s f f = + − (fórmula 64)

Sendo s a taxa de armadura máxima no pilar, que pode variar de 2% a 4%, correspondente a

armadura máxima permitida fora da região da emenda, conforme indicado no item 17.3.5.3.2

da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132).

Para fins de pré-dimensionamento, pode-se considerar uma carga superficial de 12 kN/m²

para os pavimentos tipo, enquanto que, para a cobertura, foi considerado 10 kN/m². Estes

valores são recomendados por MELO (2007, p. 35) e já incluem, de forma estimada, todas as

cargas atuantes no pavimento: peso próprio da estrutura, alvenarias, revestimentos, cargas

variáveis, entre outros. Aplicando esta metodologia, chega-se à seguinte geometria na torre:

Figura 25 – Áreas de influência para pré-dimensionamento dos pilares da torre.

(fonte: elaborado pelo autor)

Com isto, têm-se os seguintes resultados para a geometria dos pilares da torre:

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 1 – Pré-dimensionamento dos pilares da torre.

ID Tipo Coef. A (cm²) Nk (kN) A nec (cm²) b(cm) h(cm) A ef (cm²) Folga

P11 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%

P12 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P13 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P14 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P15 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P16 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%

P20 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P21 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%

P22 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%

P23 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%

P24 Intermed. 1,8 375000 5325 2355 40 70 2800 +16%

P25 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P28 Intermed. 1,8 269375 4795 2120 22 100 2200 +4%

P29 Intermed. 1,8 140625 2503 1107 22 70 1540 +28%

P30 Intermed. 1,8 141562,5 2520 1114 22 100 2200 +49%

P33 Canto 2,5 140625 1997 1226 22 70 1540 +20%

P34 Extremo 2,2 178968,75 3186 1722 22 100 2200 +22%

P35 Extremo 2,2 107812,5 1919 1037 22 70 1540 +33%

P36 Extremo 2,2 108531,25 1932 1044 22 100 2200 +53%

P37 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%

P38 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%

(fonte: elaborado pelo autor)

Os pilares internos dos pilotis são de 40x40 cm. Isto foi feito para minimizar as armaduras de

punção, conferindo aspecto visual mais seguro à estrutura. Nas extremidades, para manter o

alinhamento dos pilares, foram projetados pilares de 22x40 cm. Por fim, os pilares de canto

foram lançados com seção de 22x22 cm. Estes pilares foram verificados para a possibilidade

de sofrerem tração em algum ponto da vida útil dos mesmos.

O vão máximo que é vencido pelas lajes da torre é de 7,50 metros. Logo, pode-se escolher

uma espessura dentro da seguinte faixa de valores:

750 75022,73 25,00

33 30 33 30

maior maiorl lh h cm h cm

Adotou-se, então, para os pavimentos tipo, uma espessura de 23 centímetros. O mesmo

procedimento foi utilizado para as lajes dos estacionamentos:

1000 100030,30 33,33

33 30 33 30

maior maiorl lh h cm h cm

Como para os pilotis são utilizadas lajes sem vigas internas, ou seja, que se apoiam

diretamente nos pilares, adota-se a espessura de 31 centímetros.

Page 72: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

72

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

5.3 DEFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS

5.3.1 Cargas permanentes

Os carregamentos permanentes que atuam nas lajes foram considerados como cargas

distribuídas superficiais uniformes. Os carregamentos nas vigas, para fins de

dimensionamento, foram distribuídos em linhas, sendo uniformes por trecho. Os pilares

servem de apoio, gerando reações de forma concentrada nas vigas. Vigas de menor rigidez

que se apoiem nas de maior rigidez, descarregam nestas sob a forma de carga concentrada

também. Todas estas cargas são compostas pelos elementos descritos nos itens seguintes.

5.3.1.1 Peso próprio das lajes

Obtido através do catálogo da fabricante ATEX BRASIL. Foi adotado o ATEX700 (ATEX

BRASIL, p. 5), cujo espaçamento entre eixos é de 70 cm. Os modelos utilizados, bem como

seus locais de aplicação, são mostrados no quadro abaixo:

Quadro 8 – Parâmetros de projeto para as lajes nervuradas.

Pavimento Altura da

forma (cm)

Espessura

da mesa

(cm)

Altura total

(cm)

Altura

equivalente

(cm)

Largura

média (cm)

Peso próprio

(kN/m²)

Tipo e

Cobertura 18,0 5,0 23,0 16,2 13,1 2,78

Pilotis e

Térreo 26,0 5,0 31,0 21,9 14,2 3,63

(fonte: elaborado pelo autor)

5.3.1.2 Peso próprio do revestimento

A nova versão da NBR 6120 apresenta diversas tabelas, cada uma para um tipo específico de

revestimento e material. Estas tabelas, de forma geral, apresentam as cargas superficiais a

serem consideradas na análise estrutural. Para as cargas de revestimento do projeto foram

usadas as tabelas 4 e 8 desta norma (ABNT, 2019, p. 12-14), obtendo-se o que segue:

Tabela 2 – Cargas superficiais de revestimento.

Material aplicável Carga superficial (kN/m²)

Revestimento de pisos de edifícios residenciais e comerciais, com peso

específico aparente médio de 20kN/m³ 1,00

Impermeabilizações em coberturas com manta asfáltica e proteção

mecânica, sem revestimento e peso específico aparente médio de 18 kN/m³ 1,80

Forro de gesso acartonado, inclui estrutura de suporte 0,25

Rede de distribuição de chuveiros automáticos (sprinklers) com diâmetro

nominal até 80mm 0,15

Dutos de ar condicionado com isolamento térmico 0,30

(fonte: adaptado da NBR 6120, 2019, p. 12-14)

Page 73: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

O estacionamento não necessita de forros, porém possui uma rede de sprinklers, de ventilação

mecânica, entre outras instalações complementares. Para considerar a carga gerada pela

estrutura de suporte destes elementos é adicionada também uma carga de 0,25 kN/m² à carga

permanente atuante nas lajes.

5.3.1.3 Reservatórios

Os reservatórios foram dimensionados conforme o Código de Instalações Prediais de Água e

Esgoto (PMPA, 1998, p.12-13), que indica o consumo diário para cada tipo de ambiente. Para

ambientes não mostrados neste código, foi arbitrado o mesmo valor de escritórios.

Considerando estes fatores, obtém-se o quadro abaixo:

Quadro 9 – Levantamento do consumo de água na edificação.

Ambiente Consumo

(litros/dia) Densidade Qtde.

Consumo total

(litros)

Total

(litros)

Escritórios 50 por pessoa 7m² por pessoa 333 16.650

26.000 Lojas 50 por pessoa 7m² por pessoa 76 3.800

Estacionamento 25 por vaga - 190 4.750

Demais ambientes 25 por pessoa 7m² por pessoa 32 800

(fonte: elaborado pelo autor)

Como mostra o quadro acima, o volume necessário é de 26.000 litros.

É necessária também uma reserva técnica de incêndio, determinada conforme a Lei

Complementar n. 420 (PMPA, 1998). Definindo a ocupação como do tipo D, referente a

serviços profissionais, pessoais e técnicos, a edificação é classificada como de risco pequeno,

bastando então uma reserva mínima de 6.000 litros.

Deste modo, o volume total, com base em diversos modelos comerciais, é de 32.000 litros. A

carga adicional considera os reservatórios cheios. Logo, como o peso específico da água é de

10 kN/m³, as cargas superficiais foram distribuídas da seguinte forma:

a) 2 reservatórios inferiores de 10.000 litros, com massa de 140kg cada um e

diâmetro inferior de 2,40m, resultando em uma carga superficial de 22,40 kN/m²;

b) 2 reservatórios superiores de 6.000 litros, com massa de 84kg cada um e diâmetro

inferior de 2,00m, resultando em uma carga superficial de 19,40 kN/m².

5.3.1.4 Peso próprio de elementos construtivos

As paredes externas foram calculadas considerando, conservadoramente, um revestimento

argamassado de 3,0 centímetros de cada lado, executado com argamassa de cimento e areia. A

tabela 1 da NBR 6120 permite considerar seu peso específico como sendo um valor entre 19 e

Page 74: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

74

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

23 kN/m³ (ABNT, 2019, p. 8), adotando-se então 19 kN/m³. No momento da execução, a

critério do construtor e do projeto arquitetônico, poderiam ser utilizadas espessuras menores

que as levantadas no projeto estrutural. Além disto, foi considerado o peso de tijolos

cerâmicos vazados com furos horizontais, de espessura de 19 cm, totalizando os 25 cm de

espessura. O revestimento das paredes internas tem espessura de 1,75 cm e, o tijolo, largura

nominal de 11,5 cm, fechando os 15 cm de largura total.

Para o cálculo das cargas lineares foi obtido um peso específico equivalente, considerando a

média dos pesos específicos ponderados pelas espessuras de cada elemento construtivo.

Assim, obtém-se os seguintes valores:

a) Paredes externas de 25 cm:

( )13 / ³ 0,19 19 / ³ 2 0,0314,44 / ³

0,25

kN m m kN m mPAR kN m

m

+ = =

b) Paredes internas de 15 cm:

( )13 / ³ 0,115 19 / ³ 2 0,017514,40 / ³

0,15

kN m m kN m mPAR kN m

m

+ = =

O contorno do estacionamento possui um peitoril em alvenaria de 1,25 metros de altura, o que

corresponde a uma carga distribuída de 4,50 kN/m, aproximadamente. Este valor inclui a

possibilidade de instalação de esquadria, caso seja exigida no projeto arquitetônico executivo.

As paredes que descarregam diretamente nas lajes têm sua resultante de cargas distribuída na

área da laje, contando como uma carga permanente adicional para o dimensionamento.

Para as esquadrias, é considerada uma carga de 0,70 kN por área de esquadria. Assim, para as

esquadrias da fachada principal, que possuem dimensões 2,55 x 4,78 metros, têm-se o

seguinte carregamento:

0,70 4,78 2,55 / 4,78 1,80 /ESQ kN m=

5.3.2 Cargas variáveis

De acordo com a tabela 10 da NBR 6120 (ABNT, 2019, p. 17), têm-se os seguintes valores

nominais dos carregamentos variáveis que interessam ao projeto desenvolvido:

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Quadro 10 – Valores mínimos das cargas verticais.

Local aplicável Carga superficial (kN/m²)

Coberturas com acesso apenas para acesso ou manutenção 1,00

Áreas técnicas - casa de máquinas de elevador de passageiros (v<1,0m/s) 30,00

Edifícios comerciais - salas de uso geral e sanitários 2,50

Escadas - edifícios comerciais 3,00

Lojas - circulações e lojas em geral 4,00

Vestíbulos de edifícios comerciais ou com acesso ao público 3,00

(fonte: adaptado da NBR 6120, 2019, tabela 10, p. 17-27)

Porém, a tabela 6.2 do Eurocode 1 (EUROPEAN COMITTEE FOR STANDARTIZATION,

2002, p. 22), apesar de possuir o mesmo valor mínimo, recomenda a utilização de 3,0 kN/m²

para a sobrecarga de escritórios e salas de uso geral. Tal valor é razoável, considerando-se a

possibilidade da ocupação das salas por escritórios de advocacia, por exemplo, onde a grande

quantidade de papéis e arquivos geram uma sobrecarga considerável nas lajes.

A carga variável nos estacionamentos é dada de acordo com a tabela 13 da NBR 6120

(ABNT, 2019, p. 32). Nesta tabela, é considerada a categoria do veículo, bem como seu peso

bruto total (PBT). Para edificações comerciais, nos estacionamentos, usualmente circulam

veículos de passeio, cujas cargas não costumam superar 30 kN. Logo, de acordo com a tabela

da norma, pode-se considerar uma sobrecarga de 3,0 kN/m² para estacionamentos.

5.3.3 Resumo das cargas superficiais

Com base no exposto nos itens anteriores, chega-se ao seguinte quadro resumo, onde as

cargas superficiais são dadas em kN/m²:

Page 76: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Quadro 11 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura com a torre.

Laje Ambiente PP Revest. Forro

Total

permanente

(kN/m²)

Sobrecarga Adic.

Cobertura

Terraço

inacessível a

pessoas

2,78 1,80 0,00 4,58 1,00 0,00

Reservatório Reservatório

superior 3,63 1,00 0,00 4,63 1,00 19,40

Cobertura

Com acesso de

pessoas para manutenção

3,63 1,80 0,25 5,68 1,00 0,00

Casa de máquinas 3,63 1,00 0,25 4,88 1,00 30,00

Tipo 1 ao 9* Salas comerciais 2,78 1,00 0,25 4,93 3,00 0,00

Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00

Pilotis 3 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00

Pilotis 2 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00

Pilotis 1 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00

Térreo

Reservatório

inferior 3,00 1,00 0,00 4,00 1,00 22,40

Lojas 3,00 1,00 0,00 4,00 4,00 0,00

Circulação,

recepção e

administração

3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 0,00

Estacionamento 3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 0,00

(fonte: elaborado pelo autor)

Para a estrutura sem a torre obtém-se os resultados abaixo:

Tabela 3 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura sem a torre.

Laje Ambiente PP Revest. Forro

Total

permanente

(kN/m²)

Sobrecarga Adic.

Pilotis 3 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Pilotis 2 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Pilotis 1 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00

Térreo Estacionamento 3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 22,40

(fonte: elaborado pelo autor)

5.3.4 Cargas devido às imperfeições globais

O desaprumo, em radianos, é obtido como mostra abaixo:

1

1 10,0015rad

100 100 47,25H = = =

Page 77: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

1

1 1/ 1 1/150,0015 0,0011rad

2 2a

n

+ += = =

Para calcular a força horizontal equivalente do desaprumo dos elementos verticais, foram

levantadas todas as cargas do edifício. Estas foram divididas em: cargas superficiais, que

descarregam nas lajes; e cargas lineares, descarregando em vigas e pilares. Foi levado em

conta o peso próprio de todos os elementos construtivos da edificação, incluindo estrutura e

vedação. Assim obtém-se o seguinte quadro resumo.

Tabela 4 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura com a torre.

Pavimento Total devido às

cargas superficiais

Total devido

às cargas

lineares

Total do

pavimento

Área

pavimento

Força horizontal

equivalente (kN)

Topo 197,51 247,52 445,03 43,13 0,47

Reservatório 260,62 434,01 694,62 43,13 0,74

Cobertura 2095,50 1237,51 3390,63 375,00 3,60

Tipo 9 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 8 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 7 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 6 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 5 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 4 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 3 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 2 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Tipo 1 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24

Pilotis 3 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61

Pilotis 2 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61

Pilotis 1 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61

Térreo 3560,90 2605,77 6166,67 890,23 6,55

(fonte: elaborado pelo autor)

Aproveitou-se também para calcular a relação de carga por metro quadrado, um indicativo do

correto lançamento das cargas de projeto. Este valor, para edificações convencionais, oscila

entre 900 e 1.300 kgf/m². Valores fora desta faixa devem ser avaliados cuidadosamente. Para

a estrutura com a torre, chega-se ao valor de 915,41 kgf/m², indicando que o modelo está

adequado para se processar a análise estrutural.

Page 78: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

78

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 5 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura sem a torre.

Pavimento Total devido às

cargas superficiais

Total devido

às cargas

lineares

Total do

pavimento

Área

pavimento

Força horizontal

equivalente (kN)

Pilotis 3 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73

Pilotis 2 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73

Pilotis 1 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73

Térreo 3931,60 1154,59 5086,19 982,90 5,40

(fonte: elaborado pelo autor)

A relação de carga por metro quadrado para esta estrutura resultou em 612,93 kgf/m². Porém

por se tratar apenas de estacionamentos, não caracterizando, portanto, uma estrutura

convencional, este valor não é significativo.

A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 59) considera que “Quando 30% da ação do vento for maior

que a ação do desaprumo, considera-se somente a ação do vento.”. Porém, de forma

conservadora, esta carga horizontal equivalente será somada à ação do vento, mesmo que seja

um valor pequeno. Isto simplifica a análise tanto para ELU como para ELS, não necessitando

considerar eventuais diferenças que possam ocorrer no desaprumo em cada combinação.

5.3.5 Cargas de vento

Os esforços horizontais oriundos da ação do vento são resistidos pelas subestruturas de

contraventamento, definidas no projeto como sendo o pórtico espacial compostos por pilares e

vigas. Na região no entorno do núcleo da escada e elevador foram colocados pilares mais

robustos, para dar maior rigidez à estrutura e diminuir seus deslocamentos. As lajes têm

função de diafragmas rígidos, distribuindo as forças de vento entre os elementos estruturais.

As cargas de vento foram obtidas de acordo com as recomendações da norma NBR

6123/1988. Para este trabalho, foi adotado o procedimento onde a força global do vento sobre

uma edificação é calculada através dos coeficientes de arrasto, que considera a resultante de

pressões a barlavento e sotavento. Esta força é dada pela expressão abaixo:

a a eF C q A= (fórmula 65)

Onde:

aC =coeficiente de arrasto;

q = pressão dinâmica do vento, em kN/m;

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

eA = área frontal efetiva, ou seja, é a área da projeção ortogonal da edificação, estrutura ou

elemento estrutural sobre um plano perpendicular à direção do vento, ou seja, a “área de

sombra” do edifício.

O coeficiente de arrasto é obtido da figura 4 da norma NBR 6123 para edificações em zona de

baixa turbulência (ABNT, 1988, p. 20). A pressão dinâmica é calculada de acordo com o item

4.2 da mesma norma (ABNT, 1988, p. 4).

Um dos processos de obtenção das ações de vento consiste em subdividir o edifício de forma

que a resultante de pressões coincida com a laje do pavimento. Após esta subdivisão é

calculada a força de arrasto do vento em cada um dos pavimentos. Esta subdivisão se faz

necessária, pois as cargas de vento variam com a altura da estrutura.

O cálculo da pressão dinâmica é feito com base na velocidade característica do vento, função

da cota considerada do edifício. Esta velocidade é obtida a partir de uma velocidade básica,

extraída do mapa de isopletas apresentado na figura 1 da norma NBR 6123 (ABNT, 1988, p.

6). Com base no mapa, estima-se a velocidade básica para Porto Alegre em 45 m/s.

Esta velocidade precisa ser corrigida, considerando-se fatores de ponderação. Estes fatores

contemplam a topografia, dimensões da edificação, bem como a sua ocupação e entorno. A

expressão para o cálculo da velocidade característica é dada por:

1 2 3k oV V S S S= (fórmula 66)

Onde:

oV = velocidade básica do vento, em m/s;

1S = fator topográfico;

2S = fator de rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno, função

da altura do módulo considerado;

3S = fator estatístico.

O fator topográfico S1 é constante e de valor 1,0 pois o terreno está afastado o suficiente de

morros e taludes pra ser considerado plano. O fator de rugosidade S2 foi obtido para a

edificação na Categoria IV e Classe B. Isto é justificado pelo fato de a mesma estar localizada

em zona de subúrbio, com várias edificações residenciais, bem como sua maior dimensão

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

horizontal e vertical não superar 50 metros. Esta classificação permite obter o fator de

rugosidade com a seguinte expressão:

2

10

p

r

zS b F

=

(fórmula 67)

Sendo:

z = cota do pavimento, em m.

Os coeficientes b , p e rF são obtidos da tabela 1 da NBR 6123 (ABNT, 1988, p. 9). Estes

são definidos como parâmetros meteorológicos. Por fim o fator estatístico 3S se dá pela

tipologia do projeto. No caso o mesmo se encaixa no Grupo 2, correspondente as edificações

residenciais ou comerciais. Com isto, o fator estatístico fica constante e igual a 1,00.

Então, para cada pavimento, é obtida a pressão dinâmica do vento com o princípio de

Bernoulli, adaptada para o ar, mostrada abaixo:

20,613 kq V= (fórmula 68)

Sendo q dado em N/m².

Finalmente, podem ser obtidas as pressões dinâmicas do vento em todas as fachadas. Os

resultados finais são apresentados na tabela seguinte:

Tabela 6 – Cálculo dos parâmetros gerais de vento.

Laje Nível Altura z (m) Vk (m/s) q (N/m²)

Topo 15 47,25 45,52 1269,92

Reservatório 14 44,10 45,12 1248,20

Cobertura 13 40,95 44,71 1225,29

Tipo 9 12 37,80 44,26 1201,02

Tipo 8 11 34,65 43,78 1175,17

Tipo 7 10 31,50 43,27 1147,50

Tipo 6 9 28,35 42,70 1117,67

Tipo 5 8 25,20 42,08 1085,24

Tipo 4 7 22,05 41,38 1049,61

Tipo 3 6 18,90 40,59 1009,93

Tipo 2 5 15,75 39,68 964,93

Tipo 1 4 12,60 38,58 912,57

Pilotis 3 3 9,45 37,22 849,25

Pilotis 2 2 6,30 35,38 767,38

Pilotis 1 1 3,15 32,44 645,29

Térreo 0 0,00 0,00 0,00

(fonte: elaborado pelo autor)

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

O item 6.6.2 da NBR 6123 indica uma metodologia pra considerar a ação oblíqua do vento,

que podem gerar efeitos de torção (ABNT, p. 21). Este método considera que a resultante de

vento não tem sua linha de ação coincidindo com o eixo vertical geométrico, mas sim que há

uma excentricidade de 7,5% em relação a este, para edificações sem efeito de vizinhança.

Quando há efeitos de vizinhança este valor se altera pra 15%. Esta excentricidade deve ser

considerada tanto do lado direito do eixo vertical como do lado esquerdo.

Este procedimento é necessário apenas para estruturas assimétricas, como é o caso do projeto.

Dito isto, salienta-se que a NBR 6123 (ABNT, 1988, P. 21) descreve um critério para

considerar estes efeitos de vizinhança:

Os efeitos de vizinhança serão considerados somente até a altura do topo da

edificação(ões) situada(s) na(s) proximidade(s), dentro de um círculo de diâmetro

igual à altura da edificação em estudo, ou igual a seis vezes o lado menor da

edificação, b, adotando-se o menor destes dois valores.

No entorno da edificação projetada há apenas prédios baixos, de no máximo 4 pavimentos.

Além disto, a localização é próxima de um parque natural, além do Lago Guaíba, ambas

regiões abertas que não tem dimensão suficiente pra gerar o efeito Venturi de afunilamento do

vento. Considerando estes fatos, foram desprezados os efeitos de vizinhança.

As ações do vento foram subdivididas em quatro direções:

a) Direção X (0°): vento que atua na fachada leste da edificação. Para o pavimento

pilotis, esta carga de vento foi distribuída proporcionalmente à suas respectivas

áreas frontais efetivas. Isto foi necessário pois, uma vez que o vento enxerga apenas

a forma do edifício, estruturalmente se comportam de forma independente;

b) Direção Y (90°): vento que atua na fachada norte da edificação. Neste caso, a

estrutura sem a torre praticamente não sofre interferência do vento, sento este

absorvido integralmente pela estrutura com a torre;

c) Direção X (180°): vento que atua na fachada oeste da edificação. Devido à presença

de edificações na vizinhança imediata, há obstrução à passagem do vento nos

pilotis. Logo, nesta direção, foi considerada apenas a ação do vento na torre;

d) Direção Y (270°): vento que atua na fachada sul da edificação. Novamente, há a

presença de edificações vizinhas, obstruindo a passagem do vento nos pilotis. Logo,

a estrutura sem a torre não sofrerá ação do vento neste sentido. A estrutura com a

torre teve ação do vento considerada somente a partir do pavimento tipo.

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Os resultados foram os seguintes:

Tabela 7 – Cargas de vento nas direções X(0°) e Y(90°).

Direção X(0°) - estrutura com torre Direção Y(90º) - estrutura com torre

Pavimento Aef (m²) Ca Fx (kN) Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN)

Topo 9,06 1,40 16,57 Topo 11,81 1,40 21,47

Reservatório 18,11 1,40 32,39 Reservatório 23,63 1,40 42,02

Cobertura 32,68 1,20 53,03 Cobertura 51,19 1,33 88,08

Tipo 9 47,25 1,00 60,99 Tipo 9 78,75 1,25 122,46

Tipo 8 47,25 1,00 59,76 Tipo 8 78,75 1,25 119,92

Tipo 7 47,25 1,00 58,46 Tipo 7 78,75 1,25 117,19

Tipo 6 47,25 1,00 57,05 Tipo 6 78,75 1,25 114,26

Tipo 5 47,25 1,00 55,52 Tipo 5 78,75 1,25 111,07

Tipo 4 47,25 1,00 53,83 Tipo 4 78,75 1,25 107,56

Tipo 3 47,25 1,00 51,96 Tipo 3 78,75 1,25 103,65

Tipo 2 47,25 1,00 49,83 Tipo 2 78,75 1,25 99,22

Tipo 1 47,25 1,00 47,36 Tipo 1 78,75 1,25 94,07

Pilotis 3 55,35 1,00 54,61 Pilotis 3 114,19 1,15 119,13

Pilotis 2 63,44 1,00 56,29 Pilotis 2 149,63 1,05 128,17

Pilotis 1 63,44 1,00 48,55 Pilotis 1 149,63 1,05 108,99

Térreo 31,72 1,00 6,55 Térreo 74,81 0,00 6,55

Direção X (0°) - estrutura sem torre

Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN)

Pilotis 3 41,31 1,00 41,82

Pilotis 2 78,28 1,00 66,80

Pilotis 1 78,28 1,00 57,24

Térreo 41,31 1,00 5,40

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 8 – Cargas de vento nas direções Y(270°) e X(180°).

Direção Y(270º) - estrutura com torre Direção X(180°) - estrutura com torre

Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN) Pavimento Aef (m²) Ca Fx (kN)

Topo 11,81 1,40 21,47 Topo 9,06 1,40 16,57

Reservatório 23,63 1,40 42,02 Reservatório 18,11 1,40 32,39

Cobertura 51,19 1,33 88,08 Cobertura 32,68 1,20 53,03

Tipo 9 78,75 1,25 122,46 Tipo 9 47,25 1,00 60,99

Tipo 8 78,75 1,25 119,92 Tipo 8 47,25 1,00 59,76

Tipo 7 78,75 1,25 117,19 Tipo 7 47,25 1,00 58,46

Tipo 6 78,75 1,25 114,26 Tipo 6 47,25 1,00 57,05

Tipo 5 78,75 1,25 111,07 Tipo 5 47,25 1,00 55,52

Tipo 4 78,75 1,25 107,56 Tipo 4 47,25 1,00 53,83

Tipo 3 78,75 1,25 103,65 Tipo 3 47,25 1,00 51,96

Tipo 2 78,75 1,25 99,22 Tipo 2 47,25 1,00 49,83

Tipo 1 78,75 1,25 94,07 Tipo 1 47,25 1,00 47,36

Pilotis 3 114,19 0,00 0,00 Pilotis 3 55,35 0,00 0,00

Pilotis 2 149,63 0,00 0,00 Pilotis 2 63,44 0,00 0,00

Pilotis 1 149,63 0,00 0,00 Pilotis 1 63,44 0,00 0,00

Térreo 74,81 0,00 0,00 Térreo 31,72 0,00 0,00

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 83: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Para implementação do modelo de análise no software, uma vez que a estrutura é deformável,

não é adequado inserir apenas a resultante de vento nos pavimentos. É mais conveniente

colocar esta resultante como uma carga distribuída ao longo da fachada sob a qual incide o

vento. Isto é necessário para que sejam gerados resultados mais coerentes com o modelo

estrutural. Logo, para sistematizar o lançamento das ações horizontais, as cargas foram

distribuídas linearmente por pavimento, no mesmo plano da laje. Assim, em cada fachada,

foram inseridos três casos de carga de vento, como mostra a figura a seguir:

Figura 26 – Consideração da carga de vento nos pavimentos.

(fonte: elaborado pelo autor)

Os casos com carga distribuída trapezoidal foram necessários a fim de considerar a resultante

de ação do vento agindo com excentricidade, como comentado anteriormente. Se definiram as

grandezas aq , bq e uniformeq para representarem, respectivamente, as taxas de carga menor,

maior e uniforme, para o caso sem excentricidade. Por considerações geométricas, sabendo a

posição da resultante e seu valor, pode-se determinar estas taxas de carga.

Como há uma junta de dilatação, foi necessário também distribuir o vento em cada uma das

estruturas separadas fisicamente. Assim, para os ventos incidindo nas direções Y(90°) e

X(0°), obtém-se as seguintes taxas de carga, em projeção de fachada:

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 9 – Taxas de carga distribuída, em cada pavimento, na direção Y(90°).

Pavimento FH (kN) qa (kN/m) qb (kN/m) quniforme (kN/m) Topo 21,47 1,57 4,15 2,86

Reservatório 42,02 3,08 8,12 1,08

Cobertura 88,08 1,94 5,11 3,52

Tipo 9 122,46 2,69 7,10 4,90

Tipo 8 119,92 2,64 6,96 4,80

Tipo 7 117,19 2,58 6,80 4,69

Tipo 6 114,26 2,51 6,63 4,57

Tipo 5 111,07 2,44 6,44 4,44

Tipo 4 107,56 2,37 6,24 4,30

Tipo 3 103,65 2,28 6,01 4,15

Tipo 2 99,22 2,18 5,75 3,97

Tipo 1 94,07 2,07 5,46 3,76

Pilotis 3 119,13 1,19 3,14 2,17

Pilotis 2 128,17 1,28 3,38 2,33

Pilotis 1 108,99 1,09 2,87 1,98

Térreo 6,55 0,07 0,17 0,12

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 10 – Taxas de carga para a ação do vento na direção X(0°)

Pavimento FH (kN) qa (kN/m) qb (kN/m) quniforme (kN/m) Topo 16,57 1,59 4,18 2,88

Reservatório 32,39 3,10 8,17 5,63

Cobertura 53,03 1,94 5,13 3,54

Tipo 9 60,99 2,24 5,90 4,07

Tipo 8 59,76 2,19 5,78 3,98

Tipo 7 58,46 2,14 5,65 3,90

Tipo 6 57,05 2,09 5,51 3,80

Tipo 5 55,52 2,04 5,37 3,70

Tipo 4 53,83 1,97 5,20 3,59

Tipo 3 51,96 1,91 5,02 3,46

Tipo 2 49,83 1,83 4,82 3,32

Tipo 1 47,36 1,74 4,58 3,16

Pilotis 3 54,61 0,67 1,76 1,21

Pilotis 2 56,29 0,18 0,60 1,25

Pilotis 1 48,55 0,15 0,52 1,08

Térreo 6,55 0,02 0,07 0,15

(fonte: elaborado pelo autor)

As direções X180 e Y270 têm os mesmos valores de carga. A única diferença é que, nestas

direções, os pavimentos pilotis possuem obstrução de edificações vizinhas, não recebendo

cargas de vento consideráveis.

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

5.4 ANÁLISE ESTRUTURAL

5.4.1 Modelos estruturais do SAP2000

5.4.1.1 Modelo para dimensionamento de pilares e vigas

O modelo estrutural é uma estrutura 3D constituída por barras, que o SAP2000 denomina de

Frames, combinadas com elementos de placas finas, denominadas de Thin Shell. As placas

representam a espessura equivalente das lajes nervuradas, enquanto que as barras são os

pilares e vigas. Com este modelo foi possível distribuir a ação do vento entre os diversos

elementos estruturais. Tal modelo é apresentado abaixo:

Figura 27 – Modelo estrutural implementado.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

O sistema de eixos global é localizado no canto inferior esquerdo em planta baixa. Os eixos

locais x, y e z são denotados, respectivamente, por eixos 1, 2 e 3 no SAP2000. A numeração

dos nós e barras segue do eixo x para o eixo y, para só então subir em z.

Como ocorrem diversos casos de ligações excêntricas entre pilares e vigas, foi utilizado o

recurso Insertion Point, que permite colocar a seção fora do seu eixo baricêntrico

longitudinal, calculando automaticamente o efeito da excentricidade e a contribuição de

rigidez por conta da posição do pilar. Tal disposição é mostrada na figura abaixo:

Figura 28 – Consideração da ligação excêntrica entre pilar e viga.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

5.4.1.2 Modelos para dimensionamento das lajes

As lajes dos pilotis, reservatórios, cobertura e casa de máquinas foram modeladas com

elementos de placa no SAP2000. Isto foi necessário especialmente para as lajes que recebem

cargas do reservatório superior e da casa de máquinas. Como há cargas elevadas nestes

pavimentos não vale mais a hipótese de bordos rígidos, preconizado pelas tabelas de Araújo.

Logo, deve-se levar em conta a rigidez das vigas, para obter solicitações com maior precisão.

O SAP2000 gera como resultados pertinentes ao projeto: os momentos solicitantes M11, na

direção do eixo x local; momentos M22, na direção do eixo y local; esforço cortante VMÁX,

na direção do eixo z local. O software localizou o sistema de eixos local das lajes de forma a

coincidir com o sistema de eixos global, diminuindo eventuais confusões. Por fim, salienta-se

que as unidades, tanto de momento como de força, geradas pelo software são dadas por

unidade de comprimento, ou seja, kNm/m e kN/m.

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Para o dimensionamento das lajes do estacionamentos foi utilizado o seguinte modelo:

Figura 29 – Modelo estrutural para análise das lajes do estacionamento.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

Para este modelo os elementos de placa foram subdivididos em uma malha de 25x25cm. Isto

permitiu obter os resultados de esforços com precisão adequada para o cálculo. Este modelo

foi utilizado para dimensionar também a rampa de acesso aos estacionamentos. Como foi

considerado que estas lajes não absorverão esforços horizontais, apenas os redistribuindo para

a estrutura de contraventamento, elas foram analisadas de forma isolada.

As lajes dos pavimentos tipo foram analisadas e dimensionadas com o auxílio das tabelas de

Araújo. Para fins de verificação e validação dos resultados, compararam-se os mesmos com a

implementação do pavimento no SAP2000, chegando no seguinte modelo para a torre:

Figura 30 – Modelos de análise para as lajes da torre.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

Page 88: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Este modelo também possui malha de 25x25cm. Além disto, aproveitou-se o mesmo arquivo

para analisar também as lajes da cobertura e dos reservatórios. Isto foi possível pois não

foram inseridas as cargas de vento nestes modelos, que serão utilizadas na análise global.

5.4.2 Aplicação dos carregamentos

O SAP2000 possui a opção de inserir carregamentos distribuídos superficiais nos elementos

Shell. Assim, para cada caso de carga, foi colocada esta carga superficial. Nas vigas foram

colocadas cargas distribuídas uniformes correspondentes aos elementos construtivos que

descarregam na mesma. As reações das lajes nestas vigas foram obtidas automaticamente ao

se processar a análise integrada dos elementos de placa com a estrutura de barras. Os

carregamentos inseridos no programa foram os seguintes:

Tabela 11 – Cargas lineares uniformes implementadas no SAP2000.

Elemento estrutural Carga Valor

Vigas com seção 22x60cm parede 25cm 9,21 kN/m

Vigas com seção 22x60cm mureta 125cm 4,50 kN/m

Vigas com seção 22x60cm esquadria 1,80 kN/m

Vigas com seção 22x60cm esquadria + parede 25cm 5,50 kN/m

Vigas com seção 14x45cm parede 15cm 5,83 kN/m

Vigas com seção 12x30cm parede 15cm 6,16 kN/m

Vigas com seção 14x40cm reação escada 21,80 kN/m

(fonte: elaborado pelo autor)

Pela própria configuração do modelo estrutural não foi necessário o cálculo em separado das

reações destas nas vigas de suporte. Estas reações foram obtidas automaticamente pelo

software ao calcular as cargas nas lajes junto com a estrutura de pórtico espacial.

5.4.3 Definição das combinações

Foram montadas majoritariamente combinações normais para os dimensionamentos no estado

limite último. Estas combinações foram divididas nos seguintes casos:

a) Carga de vento como sendo a ação variável principal;

b) Sobrecarga de utilização como sendo a ação variável principal;

c) Edifício sem ação da carga de vento;

d) Edifício sem ação da sobrecarga de utilização.

Estas duas últimas são necessárias para verificar se, em algum momento da vida útil da

estrutura, ocorreu pilares tracionados.

Page 89: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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O fato de o edifício ser assimétrico nas quatro direções fez com que fosse necessário

considerar a ação oblíqua do vento. Como comentado anteriormente, isto é feito aplicando-se

uma excentricidade em relação ao eixo vertical geométrico. Logo, para cada direção, foram

considerados três casos: vento agindo no eixo central; vento agindo com excentricidade à

esquerda; e vento agindo com excentricidade à direita.

Além disto, foi feita a combinação frequente, denotada por CF, a fim de verificar o máximo

deslocamento horizontal. Foi implementada a combinação quase permanente CQP para

verificação da flecha excessiva em vigas. Como o enfoque do presente trabalho está no

dimensionamento ao estado limite último, estas duas combinações adicionais foram colocadas

apenas no caso do vento na direção Y90, sendo utilizadas para verificações pontuais onde as

solicitações nos elementos fossem elevadas.

Chegam-se às seguintes tabelas com as combinações implementadas:

Tabela 12 – Combinações de ações utilizadas no projeto.

Combinação Tipo Combinação de ações

C1 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,00 VENTO

C2 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 centro

C3 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 direita

C4 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda

C5 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 centro

C6 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 direita

C7 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda

C8 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 centro

C9 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 direita

C10 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda

C11 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 centro

C12 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 direita

C13 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 90: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

90

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 13 – Combinações de ações utilizadas no projeto (continuação).

Combinação Tipo Combinação de ações

C14 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 centro

C15 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 direita

C16 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda

C17 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 centro

C18 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 direita

C19 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda

C20 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 centro

C21 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 direita

C22 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda

C23 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 centro

C24 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 direita

C25 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda

C26 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 centro

C27 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 direita

C28 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 esquerda

C29 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 centro

C30 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 direita

C31 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 esquerda

C32 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 centro

C33 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 direita

C34 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 esquerda

C35 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 centro

C36 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 direita

C37 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 esquerda

C38 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 centro

C39 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 direita

C40 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda

C41 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 centro

C42 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 direita

C43 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda

C44 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 centro

C45 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 direita

C46 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda

C47 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 centro

C48 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 direita

C49 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda

CQP Quase perm. 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,40 Q + 0,00 VENTO

CF Frequente 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,40 Q + 0,30 VENTO

(fonte: elaborado pelo autor)

5.4.4 Estabilidade global

O parâmetro Z foi calculado considerando os maiores deslocamentos que ocorreram nas

direções x e y. Tais situações ocorrem para o vento atuante nas direções Y90 e o X0, com a

carga variável sendo a ação principal da combinação. Com isto as ações horizontais são

minoradas, enquanto as verticais são majoradas, resultando em um coeficiente maior. Os

resultados são mostrados nas tabelas seguintes:

Page 91: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

91

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 14 – Cálculo do parâmetro gama z na direção Y90.

Direção Y (90°) - estrutura com torre

Pavimento Fhi,d (kN) h (m) M1,tot

(kNm) u máx (cm) Pi,d (kN)

ΔMtot,d

(kNm)

Topo 18,04 47,25 852,31 6,70 638,92 42,81

Reservatório 35,30 44,10 1556,67 6,39 969,48 61,95

Cobertura 73,99 40,95 3029,78 6,13 6726,79 412,35

Tipo 9 102,87 37,80 3888,43 5,81 6743,07 391,77

Tipo 8 100,73 34,65 3490,35 5,44 6743,07 366,82

Tipo 7 98,44 31,50 3100,98 5,01 6743,07 337,83

Tipo 6 95,98 28,35 2720,95 4,52 6743,07 304,79

Tipo 5 93,30 25,20 2351,05 3,97 6743,07 267,70

Tipo 4 90,35 22,05 1992,20 3,37 6743,07 227,24

Tipo 3 87,07 18,90 1645,59 2,73 6743,07 184,09

Tipo 2 83,35 15,75 1312,72 2,05 6743,07 138,23

Tipo 1 79,02 12,60 995,63 1,37 6743,07 92,38

Pilotis 3 100,07 9,45 945,63 0,79 12920,70 102,07

Pilotis 2 107,66 6,30 678,27 0,47 12920,70 60,73

Pilotis 1 91,55 3,15 288,38 0,18 12920,70 23,26

Térreo 5,50 0,00 0,00 0,00 12430,47 0,00 Total 28848,95 Total 3014,02 Gama z 1,12

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 15 – Cálculo do parâmetro gama z na direção X0.

Direção X (0°) - estrutura com torre

Pavimento Fhi,d (kN) h (m) M1,tot (kNm) u máx (cm) Pi,d (kN) ΔMtot,d (kNm)

Topo 13,92 47,25 657,81 4,48 638,92 28,62

Reservatório 27,21 44,10 1199,83 4,14 969,48 40,14

Cobertura 44,54 40,95 1824,11 3,80 6726,79 255,62

Tipo 9 51,23 37,80 1936,42 3,56 6743,07 240,05

Tipo 8 50,20 34,65 1739,51 3,31 6743,07 223,20

Tipo 7 49,10 31,50 1546,78 3,03 6743,07 204,32

Tipo 6 47,92 28,35 1358,53 2,72 6743,07 183,41

Tipo 5 46,63 25,20 1175,15 2,37 6743,07 159,81

Tipo 4 45,22 22,05 997,07 2,00 6743,07 134,86

Tipo 3 43,64 18,90 824,87 1,60 6743,07 107,89

Tipo 2 41,86 15,75 659,26 1,17 6743,07 78,89

Tipo 1 39,78 12,60 501,23 0,74 6743,07 49,90

Pilotis 3 45,87 9,45 433,50 0,40 12920,70 51,68

Pilotis 2 47,29 6,30 297,90 0,24 12920,70 31,01

Pilotis 1 40,78 3,15 128,45 0,10 12920,70 12,92

Térreo 5,50 0,00 0,00 0,00 12430,47 0,00

Total 15280,41 Total 1802,32

Gama z 1,13

(fonte: elaborado pelo autor)

Apesar do edifício apresentar maior dimensão em planta na direção x, o coeficiente gama z

determinante foi justamente nesta direção. Isto evidencia o fato de que a rigidez as ações

Page 92: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

92

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

horizontais em x é menor do que na direção y, que possui mais subestruturas de

contraventamento. Isto se justifica também pelo fato de menos pilares estarem orientados em

x, por conta dos espaços para vagas nos estacionamentos.

Como o valor é maior que 1,10 a estrutura pode ser considerada como de nós móveis. Porém,

o item 15.7.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 106) permite uma aproximação da análise de

segunda ordem, desde que 1,30Z . Esta simplificação consiste no seguinte:

Uma solução aproximada para a determinação dos esforços globais de 2ª ordem

consiste na avaliação dos esforços finais (1ª ordem + 2ª ordem) a partir da majoração

adicional dos esforços horizontais da combinação de carregamento considerada por

0,95Z

. Esse processo só é válido para 1,30Z .

Com isto, não há a necessidade de se utilizar um processo mais refinado de cálculo da não

linearidade geométrica, como por exemplo o processo P-delta. Então, se faz uma segunda

análise, majorando os coeficientes desfavoráveis da ação do vento e do desaprumo em 1,08.

O deslocamento horizontal máximo encontrado, no topo da edificação, foi de 1,85cm para a

combinação CF. A NBR 6118 estabelece como limite 1/1700 da altura total da edificação.

Logo, como a altura é de 47,25 metros, o limite é de 2,77 centímetros, sendo atendido então

este critério.

5.5 DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento foi realizado com o auxílio de planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo

autor no Microsoft Excel. Também foi utilizado o software P-Calc, fornecido pelo engenheiro

Sander Cardoso Júnior, para fins acadêmicos.

5.5.1 Lajes nervuradas

As armaduras calculadas para cada laje são mostradas abaixo:

5.5.1.1 Dimensionamento a flexão simples dos pavimentos tipos

A armadura mínima é dada por:

( ),23 0,179% 70 5 18 13,1 1,05 ²s mín mín ch cm A A cm= = = + =

( ),31 0,179% 70 5 26 14,2 1,29 ²s mín mín ch cm A A cm= = = + =

Se adotou, para a armadura negativa, espaçamentos múltiplos de 5,0 centímetros. Tal medida

se dá em função da facilidade de marcação do espaçamento, bem como a posterior inspeção

visual da montagem por conta do responsável técnico da obra.

Page 93: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

93

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Como o espaçamento entre eixos é de 70 cm é necessário verificar a mesa à flexão como laje.

As armaduras positivas foram colocadas dentro das nervuras da laje, obedecendo a seguinte

relação:

2

,4

barras ef

DA n

= (fórmula 69)

Sendo barraD o diâmetro da barra e n o número de barras colocadas na nervura. Aplicando

esta metodologia, obtém-se os resultados abaixo:

Tabela 16 –Armaduras positivas na direção X das lajes do pavimento tipo.

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LT01 6,48 0,27 1,05 2 10 2 1,57

LT02 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LT03 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LT04 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LT05 6,48 0,27 1,05 2 10 2 1,57

LT06 12,81 0,53 2,09 2 10 3 2,36

LT07* distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57

LT08 7,22 0,30 1,17 2 10 2 1,57

LT09 7,24 0,30 1,18 2 10 2 1,57

LT10* distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57

LT11 0,41 0,02 1,05 2 10 2 1,57

LT12 1,52 0,06 1,05 2 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 17 – Armaduras positivas na direção Y das lajes do pavimento tipo.

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LT01 3,22 0,13 1,05 2 10 2 1,57

LT02 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57

LT03 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57

LT04 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57

LT05 3,22 0,13 1,05 2 10 2 1,57

LT06 10,72 0,45 1,74 2 10 3 2,36

LT07* 1,06 0,04 1,05 2 10 2 1,57

LT08 3,59 0,15 1,05 2 10 2 1,57

LT09 3,60 0,15 1,05 2 10 2 1,57

LT10* 1,38 0,06 1,05 2 10 2 1,57

LT11 0,22 0,01 1,05 2 10 2 1,57

LT12 0,80 0,03 1,05 2 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor)

Sempre que possível foi utilizado o mesmo diâmetro de 10mm, a fim de evitar confusões na

montagem das lajes. Além disto, nas lajes LT06 e LT09, que recebem diretamente a carga de

parede, foi previsto reforço no entorno destas paredes, com mesmo diâmetro e espaçados de 5

Page 94: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

94

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

centímetros, a ser colocado na mesa da laje nervurada devido à disponibilidade de espaço.

Nas regiões dos furos para shafts foram colocadas armaduras nas bordas, com diâmetro igual

a 10 mm e comprimento suficiente para ancorar as mesmas.

As armaduras negativas de continuidade foram dimensionadas para uma seção retangular. Isto

foi necessário, pois o momento fletor é negativo, logo a zona comprimida se encontra na

nervura. Consequentemente, a largura b considerada no dimensionamento foi a

correspondente à largura média da nervura. Com isto, os resultados para o pavimento tipo

foram os seguintes:

Tabela 18 – Armaduras negativas das lajes do pavimento tipo.

Continuidade Mk médio

(kN/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) s (cm) As ef

(cm²/nerv)

LT01/LT02 -12,17 2,89 2,11 2 8 15 2,35

LT02/LT03 -10,57 2,48 1,81 2 8 15 2,35

LT03/LT04 -10,57 2,48 1,81 2 8 15 2,35

LT04/LT05 -12,17 2,89 2,11 2 8 15 2,35

LT01/LT06 -19,73 4,95 3,62 2 10 15 3,67

LT02/LT06 -18,42 4,58 3,35 2 10 15 3,67

LT02/LT07 -2,83 0,63 1,05 2 8 20 1,76

LT03/LT07 -2,83 0,63 1,05 2 8 20 1,76

LT04/LT08 -9,43 2,20 1,61 2 8 20 1,76

LT05/LT09 -9,43 2,20 1,61 2 8 20 1,76

LT08/LT09 -11,34 2,67 1,96 2 8 15 2,35

(fonte: elaborado pelo autor)

Estas armaduras foram distribuídas ao longo da largura da mesa, com um espaçamento

arbitrado. Com isto se obteve a armadura efetiva de acordo com a expressão abaixo:

2

,4

barra ss ef

D bA

s

= (fórmula 70)

Sendo:

sb = espaçamento entre os eixos das nervuras, em cm;

s = espaçamento entre barras, em cm.

Na mesa foi colocada uma armadura de distribuição, que deve ser confeccionada com malha

de tela soldada Ø4,2mm, com espaçamento de 15 centímetros. Este produto é vendido em

rolos, geralmente. Tal armadura resiste às solicitações de flexão simples da mesa, obtidas

como mostra a tabela abaixo:

Page 95: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 19 – Verificação da flexão da mesa das lajes nervuradas.

bs (cm) hf (cm) q

(kN/m²)

Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As calc

(cm²/nerv) As mín Ø (mm) s (cm)

As ef

(cm²/nerv)

70 5 5,5 0,236 0,08 0,31 0,63 4,2 15 0,65

(fonte: elaborado pelo autor)

Foi considerado o caso mais crítico de laje armada em uma direção biapoiada, que fornece o

maior momento fletor de cálculo no vão. Mesmo assim, resultou em armadura mínima.

5.5.1.2 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos cobertura e reservatórios

As solicitações das lajes, nestes pavimentos, foram obtidas considerando os momentos M11 e

M22, gerados pelo SAP2000. A metodologia de dimensionamento é semelhante ao enunciado

no item anterior. Logo os resultados obtidos são:

Tabela 20 – Solicitações características das lajes da cobertura.

Laje

Positivo Negativo Reações

M11

(kNm/nerv)

M22

(kNm/nerv)

M11

(kNm/nerv)

M22

(kNm/nerv) Rx (kN/nerv) Ry (kN/nerv)

LC01 4,98 4,22 8,26 18,03 12,47 5,47

LC02 3,18 3,86 8,26 8,17 10,27 6,68

LC03 3,66 3,89 9,14 8,37 10,16 6,68

LC04 3,34 3,74 9,16 6,86 10,14 6,57

LC05 4,99 4,32 10,39 8,02 12,81 6,58

LC06 6,62 7,92 10,39 18,03 14,58 8,49

LC07 1,42 0,00 10,89 7,12 5,40 1,74

LC08 3,29 3,34 10,45 6,86 13,64 6,46

LC09 5,11 4,36 10,45 8,02 9,46 7,00

LC10 20,21 23,95 0,00 0,00 22,35 11,75

LC11 14,83 16,71 0,00 0,00 0,00 11,87

LC12 11,80 14,57 0,00 0,00 0,00 11,33

LC13 2,42 0,00 0,00 0,00 0,00 6,17

(fonte: elaborado pelo autor)

As lajes LC10, LC11, LC12 e LC13 correspondem à casa de máquinas. Logo, nesta região foi

colocada uma laje nervurada com espessura maior, de 31 centímetros. Isto foi necessário, para

que a mesma consiga absorver a sobrecarga considerável deste ambiente. Os demais espaços

deste pavimento foram especificados com espessura de 23 centímetros. Logo, os resultados

das armaduras são:

Page 96: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

96

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 21 – Armaduras positivas na direção X das lajes da cobertura.

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LC01 4,98 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LC02 3,18 0,13 1,05 2 10 2 1,57

LC03 3,66 0,15 1,05 2 10 2 1,57

LC04 3,34 0,14 1,05 2 10 2 1,57

LC05 4,99 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LC06 6,62 0,27 1,07 2 10 2 1,57

LC07 1,42 0,06 1,05 2 10 2 1,57

LC08 3,29 0,14 1,05 2 10 2 1,57

LC09 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57

LC10 20,21 0,60 2,35 2 12,5 2 2,45

LC11 14,83 0,44 1,72 2 12,5 2 2,45

LC12 11,80 0,35 1,36 2 10 2 1,57

LC13 2,42 0,07 1,29 2 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 22 – Armaduras positivas na direção Y das lajes da cobertura.

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LC01 4,22 0,17 1,05 2 10 2 1,57

LC02 3,86 0,16 1,05 2 10 2 1,57

LC03 3,89 0,16 1,05 2 10 2 1,57

LC04 3,74 0,15 1,05 2 10 2 1,57

LC05 4,32 0,18 1,05 2 10 2 1,57

LC06 7,92 0,33 1,29 2 10 2 1,57

LC07 distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57

LC08 3,34 0,14 1,05 2 10 2 1,57

LC09 4,36 0,18 1,05 2 10 2 1,57

LC10 23,95 1,01 3,96 2 16 2 4,02

LC11 16,71 0,70 2,74 2 16 2 4,02

LC12 14,57 0,61 2,38 2 12,5 2 2,45

LC13 distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 97: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

97

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 23 – Armaduras negativas das lajes da cobertura.

Continuidade Mk

(kN/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) s (cm) As ef

(cm²/nerv)

LC01/LC02 8,26 1,91 1,40 2 8 20 1,76

LC02/LC03 8,26 1,91 1,40 2 8 20 1,76

LC03/LC04 9,14 2,12 1,55 2 8 20 1,76

LC04/LC05 9,16 2,13 1,56 2 8 20 1,76

LC01/LC06 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67

LC02/LC06 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67

LC02/LC07 7,12 1,63 1,19 2 8 20 1,76

LC03/LC07 7,12 1,63 1,19 2 8 20 1,76

LC04/LC08 6,86 1,57 1,15 2 8 20 1,76

LC05/LC09 8,02 1,85 1,35 2 8 20 1,76

LC06/LC10 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67

(fonte: elaborado pelo autor)

As lajes dos reservatórios superiores seguiram metodologia semelhante. Logo, os resultados

para estes pavimentos são:

Tabela 24 – Solicitações características das lajes dos reservatórios.

Laje M11

(kNm/nerv)

M22

(kNm/nerv)

Rx

(kN/nerv)

Ry

(kN/nerv)

LR01 16,00 28,78 37,19 19,32

LR02 13,53 21,41 25,11 10,19

LR03 13,96 14,20 31,50 31,47

LR04 8,49 26,20 9,31 17,23

LR05 4,59 6,94 7,71 7,61

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 25 – Armaduras positivas nas direções X e Y das lajes dos reservatórios.

Dimensionamento da armadura positiva em x

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LR01 16,00 0,47 1,86 2 12,5 2 2,45

LR02 13,53 0,40 1,57 2 12,5 2 2,45

LR03 13,96 0,41 1,62 2 12,5 2 2,45

LR04 8,49 0,25 1,29 2 12,5 2 2,45

LR05 4,59 0,19 1,05 2 12,5 2 2,45

Dimensionamento da armadura positiva em y

Laje Mk

(kNm/nerv) y (cm)

A calc

(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n

As ef

(cm²/nerv)

LR01 28,78 0,86 3,36 2 16 2 4,02

LR02 21,41 0,64 2,49 2 12,5 2 2,45

LR03 14,20 0,42 1,65 2 12,5 2 2,45

LR04 26,20 0,78 3,06 2 16 2 4,02

LR05 6,94 0,20 1,29 2 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor

Page 98: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

98

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

5.5.1.3 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos pilotis

As lajes foram dimensionadas considerando os momentos M11 e M22 gerados pelo

SAP2000. Para organizar o detalhamento, se definiram linhas de momentos nas direções X e

Y, conforme mostrado abaixo:

Figura 31 – Linhas de momentos utilizadas para o dimensionamento das lajes lisas.

(fonte: elaborado pelo autor)

Em cada linha, houve subdivisão em trechos, correspondendo a momentos no vão (positivos)

e nos apoios (negativos). A disposição das armaduras de flexão foi padronizada, de forma que

não houvesse grandes variações de barras, dificultando o controle em obra. Os momentos,

obtidos em kNm/m pelo software, foram convertidos em kNm/nervura para o correto

dimensionamento. Com isto, obteve-se os seguintes resultados:

Page 99: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

99

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 26 – Armaduras para a linha de pilares LPX01.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 5,26 0,16 1,18 10 20 2,75

Mab + 14,83 0,44 1,72 12,5 2 2,45

Mb - 61,70 1,88 7,34 12,5 10 8,59

Mbc + 4,19 0,12 1,18 10 2 1,57

Mc - 41,03 1,23 4,82 12,5 15 5,73

Mcd + 10,10 0,30 1,18 10 2 1,57

Md - 8,79 0,26 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 27 – Armaduras para a linha de pilares LPX02.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 107,51 3,36 13,15 16 10 14,07

Mab + 29,57 0,88 3,45 16 2 4,02

Mb - 89,47 2,77 10,82 16 10 14,07

Mbc + 3,37 0,10 1,18 10 2 1,57

Mc - 54,79 1,66 6,49 16 20 7,04

Mcd + 10,83 0,32 1,25 10 2 1,57

Md - 41,97 1,26 4,94 12,5 15 5,73

Mde + 2,97 0,09 1,18 10 2 1,57

Me - 11,70 0,35 1,35 10 20 2,75

Mef + 3,45 0,10 1,18 10 2 1,57

Mf - 12,40 0,37 1,44 10 20 2,75

Mfg + 3,31 0,10 1,18 10 2 1,57

Mg - 12,08 0,36 1,40 10 20 2,75

Mgh + 3,16 0,09 1,18 10 2 1,57

Mh - 12,31 0,36 1,43 10 20 2,75

Mhi + 4,80 0,14 1,18 10 2 1,57

Mi - 13,62 0,40 1,58 10 20 2,75

Mij + 3,65 0,11 1,18 10 2 1,57

Mj - 4,73 0,14 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 100: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

100

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 28 – Armaduras para a linha de pilares LPX03.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 56,84 1,72 6,74 16 20 7,04

Mab + 29,56 0,88 3,45 16 2 4,02

Mb - 91,74 2,84 11,11 16 10 14,07

Mbc + 4,59 0,14 1,18 10 2 1,57

Mc - 48,08 1,45 5,68 12,5 15 5,73

Mcd + 9,61 0,28 1,18 10 2 1,57

Md - 48,78 1,47 5,76 12,5 15 5,73

Mde + 8,71 0,26 1,18 10 2 1,57

Me - 51,98 1,57 6,15 16 20 7,04

Mef + 9,12 0,27 1,18 10 2 1,57

Mf - 50,23 1,52 5,94 12,5 15 5,73

Mfg + 8,72 0,26 1,18 10 2 1,57

Mg - 40,86 1,23 4,80 12,5 15 5,73

Mgh + 9,35 0,28 1,18 10 2 1,57

Mh - 62,64 1,91 7,46 16 20 7,04

Mhi + 10,02 0,30 1,18 10 2 1,57

Mi - 35,27 1,06 4,13 12,5 20 4,30

Mij + 2,49 0,07 1,18 10 2 1,57

Mj - 0,76 0,02 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 29 – Armaduras para a linha de pilares LPX04.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 13,83 0,41 1,60 16 20 7,04

Mab + 9,65 0,29 1,18 16 2 4,02

Mb - 14,58 0,43 1,69 16 10 14,07

Mbc + 2,88 0,08 1,18 10 2 1,57

Mc - 13,17 0,39 1,53 12,5 15 5,73

Mcd + 5,36 0,16 1,18 10 2 1,57

Md - 13,93 0,41 1,61 12,5 15 5,73

Mde + 5,01 0,15 1,18 10 2 1,57

Me - 9,58 0,28 1,18 16 20 7,04

Mef + 5,13 0,15 1,18 10 2 1,57

Mf - 10,53 0,31 1,22 12,5 15 5,73

Mfg + 3,98 0,12 1,18 10 2 1,57

Mg - 17,06 0,51 1,98 12,5 15 5,73

Mgh + 9,21 0,27 1,18 10 2 1,57

Mh - 3,58 0,11 1,18 16 20 7,04

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 101: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

101

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 30 – Armaduras para a linha de pilares LPX05.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 15,53 0,46 1,80 10 20 2,75

Mab + 13,55 0,40 1,57 10 2 1,57

Mb - 73,65 2,26 8,83 16 15 9,38

Mbc + 7,91 0,23 1,18 10 2 1,57

Mc - 24,41 0,73 2,84 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 31 – Armaduras para a linha de pilares LPX06

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 12,57 0,37 1,45 10 20 2,75

Mab + 11,87 0,35 1,37 10 2 1,57

Mb - 59,84 1,82 7,11 16 20 7,04

Mbc + 7,10 0,21 1,18 16 2 4,02

Mc - 9,17 0,27 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 32 – Armaduras para a linha de pilares LPX07.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 32,85 0,98 3,85 12,5 20 4,30

Mab + 8,13 0,24 1,18 10 2 1,57

Mb - 72,46 2,22 8,68 16 15 9,38

Mbc + 15,83 0,47 1,84 10 2 1,57

Mc - 8,65 0,26 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 33 – Armaduras para a linha de pilares LPY01.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 33,29 1,00 3,90 12,5 20 4,30

Mab + 32,84 0,98 3,84 16 2 4,02

Mb - 94,30 2,93 11,44 16 10 14,07

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 102: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

102

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 34 – Armaduras para a linha de pilares LPY02.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 16,91 0,50 1,96 10 20 2,75

Mab + 5,38 0,16 1,18 10 2 1,57

Mb - 62,92 1,92 7,49 16 15 9,38

Mbc + 21,24 0,63 2,47 12,5 2 2,45

Mc - 78,71 2,42 9,46 16 15 9,38

Mcd + 14,79 0,44 1,71 12,5 2 2,45

Md - 82,19 2,53 9,90 16 15 9,38

,Mde + 23,12 0,69 2,69 12,5 2 2,45

Me - 9,38 0,28 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 35 – Armaduras para a linha de pilares LPY03.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 1,22 0,04 1,18 10 20 2,75

Mab + 0,83 0,02 1,18 10 2 1,57

Mb - 39,86 1,20 4,68 12,5 15 5,73

Mbc + 14,98 0,44 1,74 12,5 2 2,45

Mc - 55,34 1,68 6,56 16 20 7,04

Mcd + 9,95 0,29 1,18 12,5 2 2,45

Md - 49,31 1,49 5,83 12,5 15 5,73

,Mde + 21,34 0,63 2,48 12,5 2 2,45

Me - 10,69 0,32 1,24 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 36 – Armaduras para a linha de pilares LPY04 a LPY09.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 10,22 0,30 1,18 10 20 2,75

Mab + 11,05 0,33 1,28 10 2 1,57

Mb - 63,84 1,95 7,61 16 15 9,38

Mbc + 21,67 0,64 2,52 12,5 2 2,45

Mc - 14,22 0,42 1,65 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 37 – Armaduras para a linha de pilares LPY10.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma + 16,62 0,49 1,93 12,5 2 2,45

Mab - 81,05 2,50 9,76 16 15 9,38

Mb + 12,93 0,38 1,50 10 2 1,57

Mbc - 59,09 1,80 7,02 16 20 7,04

Mc + 9,03 0,27 1,18 10 2 1,57

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 103: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

103

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 38 – Armaduras para a linha de pilares LPY11.

ID Sinal Mk

(kNm/nerv) y (cm)

As

(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)

nº barras

/nervura

As ef

(cm²/nerv)

Ma - 15,44 0,46 1,79 10 20 2,75

Mab + 21,04 0,63 2,45 12,5 2 2,45

Mb - 62,55 1,90 7,45 16 15 9,38

Mbc + 10,82 0,32 1,25 10 2 1,57

Mc - 8,76 0,26 1,18 10 20 2,75

(fonte: elaborado pelo autor)

5.5.1.4 Verificação da flecha admissível

O pavimento pilotis foi lançado no SAP2000 para verificação das flechas, no estado limite de

serviço. Para verificar o atendimento às exigências normativas, foram marcados os pontos

onde ocorreram os maiores deslocamentos, sendo os outros valores menores e que

consequentemente atendem ao ELS. Os resultados são mostrados abaixo:

Figura 32 – Flechas das lajes no pavimento pilotis.

(fonte: elaborado pelo autor)

No canto superior direito da figura há um balanço, por isto se verificou esta laje em separado.

Isto foi necessário tendo em vista que o critério para lajes em balanço é de 1/250 do vão do

balanço. Com isto se obtém a seguinte tabela:

Page 104: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

104

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 39 – Verificação das flechas no pavimento pilotis.

Flecha

(cm)

Flecha diferida no tempo

(cm)

Flecha limite

(cm) Status

0,34 1,02 2,00 ok

0,42 1,26 2,00 ok

0,51 1,53 2,00 ok

0,77 2,31 3,51 ok

0,49 1,47 2,40 ok

1,24 3,72 4,00 ok

0,28 0,84 2,00 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

O cálculo das flechas nas lajes do pavimento tipo foi feito com auxílio das tabelas de Araújo.

Seus resultados são mostrados na tabela abaixo:

Tabela 40 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento tipo.

Laje q ELS (kN/m²) wc flecha

imediata (cm)

flecha final

(cm)

flecha limite

(cm) Status

LT01 5,71 3,90 0,12 0,36 2,00 ok

LT02 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok

LT03 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok

LT04 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok

LT05 5,71 3,90 0,12 0,36 2,00 ok

LT06 7,07 2,78 0,53 1,59 3,00 ok

LT07* 5,23 - 0,000033 0,000100 0,70 ok

LT08 6,57 3,90 0,14 0,41 2,00 ok

LT09 6,60 3,90 0,14 0,41 2,00 ok

LT10* 5,23 - 0,000043 0,0001303 0,60 ok

LT11 5,23 3,86 0,00 0,00 0,52 ok

LT12 5,23 3,86 0,01 0,02 0,77 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

As flechas das lajes da cobertura foram extraídas diretamente do SAP2000. Com isto, chegou-

se à seguinte tabela:

Page 105: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

105

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 41 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento cobertura.

Laje flecha imediata (cm) flecha final (cm) flecha limite (cm) Status

LC01 0,25 0,75 2,00 ok

LC02 0,20 0,60 2,00 ok

LC03 0,22 0,66 2,00 ok

LC04 0,22 0,66 2,00 ok

LC05 0,26 0,78 2,00 ok

LC06 0,55 1,65 3,00 ok

LC07 0,16 0,48 0,70 ok

LC08 0,20 0,60 2,00 ok

LC09 0,28 0,84 2,00 ok

LC10 0,60 1,80 2,30 ok

LC11 0,60 1,80 2,30 ok

LC12 0,60 1,80 2,30 ok

LC13 0,60 1,80 2,30 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

As vigas internas que compõem o interior do pavimento reservatório não possuem rigidez

suficiente pra engastar as lajes adjacentes. Consequentemente, todo o pavimento se deformará

como se fosse uma laje única. Logo se verificou a flecha do pavimento como um todo,

chegando ao valor da flecha final de 2,13 cm. Este valor atende ao limite de 2,30 cm.

5.5.1.5 Verificação ao cisalhamento

Como se pode perceber, pelos resultados a seguir, tanto as lajes dos pavimentos tipo como da

cobertura não necessitam de armadura complementar pra resistir ao cisalhamento:

Tabela 42 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento tipo.

Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status

LT01 11,47 16,05 25,07 ok

LT02 10,19 14,27 24,24 ok

LT03 10,19 14,27 24,24 ok

LT04 10,19 14,27 25,07 ok

LT05 11,47 16,05 28,31 ok

LT06 20,15 28,22 28,31 ok

LT07* 5,38 7,54 23,63 ok

LT08 12,77 17,87 23,63 ok

LT09 12,81 17,94 23,63 ok

LT10* 5,27 7,38 23,63 ok

LT11 3,08 4,32 19,31 ok

LT12 5,95 8,33 19,31 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 106: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

106

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Tabela 43 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento cobertura.

Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status

LC01 12,47 17,45 23,63 ok

LC02 10,27 14,38 23,63 ok

LC03 10,16 14,22 23,63 ok

LC04 10,14 14,20 23,63 ok

LC05 12,81 17,93 28,31 ok

LC06 14,58 20,41 28,31 ok

LC07 5,40 7,56 23,63 ok

LC08 13,64 19,09 23,63 ok

LC09 9,46 13,25 23,63 ok

LC10 22,35 31,29 31,70 ok

LC11 11,87 16,62 36,11 ok

LC12 11,33 15,86 27,62 ok

LC13 6,17 8,63 27,62 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

As lajes dos reservatórios, por outro lado, não verificaram ao cisalhamento. Logo fez-se

necessário colocar estribos nas proximidades dos bordos, a fim de combater os esforços nestas

regiões. O dimensionamento destes estribos segue as mesmas premissas dadas no item

4.1.6.3, explicitadas neste documento. A verificação é mostrada abaixo:

Tabela 44 – Verificação ao cisalhamento das lajes dos reservatórios.

Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status

LR01 37,19 52,07 30,99 não ok

LR02 25,11 35,15 27,62 não ok

LR03 31,50 44,10 27,62 não ok

LR04 17,23 24,12 27,62 ok

LR05 7,71 10,79 27,62 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

5.5.1.6 Verificação à punção

Os esforços de punção foram obtidos pela solicitação VMAX, gerada pelo SAP2000. Como

há vigas nos bordos externos da laje, foram verificados apenas os pilares internos à punção.

Assim sendo, primeiramente, se verificou a necessidade de armadura de punção:

Page 107: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

107

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 45 – Verificação da necessidade de armadura de punção.

Pilar b (cm) h (cm) Asx

(cm²)

Asy

(cm²) Vk (kN)

τsd

(kN/cm²)

τsd'

(kN/cm²)

τRd1

(kN/cm²)

Necessita

As

punção?

P10 40 40 7,04 7,04 603,75 0,189 0,059 0,058 Sim

P19 40 40 9,38 9,38 692,28 0,216 0,068 0,064 Sim

P26 40 40 9,38 9,38 813,55 0,254 0,079 0,064 Sim

P53 40 40 14,07 9,38 1117,71 0,349 0,109 0,069 Sim

P54 40 40 5,73 5,73 579,78 0,181 0,057 0,054 Sim

P55 40 40 5,73 9,38 651,03 0,203 0,064 0,059 Sim

P56 40 40 5,73 9,38 651,83 0,204 0,064 0,059 Sim

P57 40 40 5,73 9,38 649,33 0,203 0,063 0,059 Sim

P58 40 40 5,73 9,38 651,01 0,203 0,064 0,059 Sim

P59 40 40 5,73 9,38 676,15 0,211 0,066 0,059 Sim

P60 40 40 5,73 9,38 308,27 0,096 0,030 0,059 Não

P71 40 40 14,07 14,07 1338,00 0,418 0,131 0,073 Sim

P72 40 40 7,04 9,38 537,31 0,168 0,052 0,061 Não

P75 40 40 8,59 9,38 978,46 0,306 0,096 0,063 Sim

P76 40 40 5,73 9,38 552,25 0,173 0,054 0,059 Não

(fonte: elaborado pelo autor)

Como se pode observar, os pilares P60, P72 e P76 dispensam armadura de punção. Logo,

apenas é exigido uma armadura mínima, visto que a estabilidade global da estrutura do

estacionamento é garantida pela laje lisa. Isto se deve ao fato destes pilares estarem próximos

das bordas da laje, estando em uma região mais rígida.

Para os pilares que necessitam de conectores é montada a seguinte tabela:

Tabela 46 – Cálculo da armadura de punção.

Pilar Asw/st

(cm²/cm) sr (cm) Asw (cm²)

nº linhas

de

conectores

conectores

por

perímetro

Ø

(mm)

Asw

ef

(cm²)

μ'' (cm) τsd''

(kN/cm²) Status

P10 0,16 15 2,41 6 8 6,3 2,49 794,60 0,038 ok

P19 0,21 15 3,12 6 8 8,0 4,02 794,60 0,044 ok

P26 0,34 15 5,14 6 8 10,0 6,28 794,60 0,051 ok

P53 0,64 15 9,62 8 8 12,5 9,82 888,85 0,063 ok

P54 0,17 15 2,52 6 8 8,0 4,02 794,60 0,036 ok

P55 0,21 15 3,09 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok

P56 0,21 15 3,11 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok

P57 0,20 15 3,06 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok

P58 0,21 15 3,09 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok

P59 0,23 15 3,51 6 8 8,0 4,02 794,60 0,043 ok

P60 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,019 ok

P71 0,84 15 12,66 10 8 16,0 16,08 983,10 0,068 ok

P72 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,034 ok

P75 0,53 15 8,01 6 8 12,5 9,82 794,60 0,062 ok

P76 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,035 ok

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 108: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

108

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

5.5.2 Escada

5.5.2.1 Considerações gerais

A escada deveria ser executada com concreto produzido in loco. Logo, não pode ser

considerado um ckf muito alto, para que não seja exigido controle tecnológico muito

rigoroso. Assim sendo, especialmente para a escada, foi adotado um ckf de 25 MPa.

A escada é em forma de U, com dois lances e patamar intermediário. Seu apoio se dá por

meio de vigas de concreto, dimensionadas em conjunto com a estrutura. Como a altura entre

pisos é de 315 centímetros, são colocados 18 degraus, cujas altura dos espelhos e largura dos

pisos são, respectivamente, 17,5 e 29,0 centímetros. O vão que a escada vence é entre 3 e 4

metros, Logo, adota-se uma espessura de 15 centímetros, cuja geometria é mostrada a seguir:

Figura 33 – Geometria da escada.

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 109: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

109

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

5.5.2.2 Cálculo dos esforços

O carregamento no patamar é definido como sendo:

a) Peso próprio: 25 / ³ 0,15 3,75 / ²kN m m kN m =

b) Revestimento: 0,70 / ²kN m

c) Reboco na face inferior: 0,20 / ²kN m

d) Carga permanente: 1 3,75 0,70 0,20 4,65 / ²GF kN m= + + =

e) Sobrecarga: 1 3,00 / ²QF kN m=

f) Carga total: 1 1 1 7,65 / ²d G QF F F kN m= + =

Calcula-se o peso próprio da escada, no trecho inclinado, da seguinte forma:

2 2 2 2

29cos 0,856

29 17,5

e

e p = = =

+ +

1

1517,52

0,856

cmh cm= =

1

17,517,52 26,27

2 2m

eh h cm= + = + =

Peso próprio 25 0,2627 6,57 / ²kN m=

Com isto obtém-se os carregamentos para o trecho inclinado:

a) Reboco na face inferior: 0,20 / ²kN m

b) Carga do peitoril: 1,50 /1,15 1,30 / ²m kN m=

c) Carga permanente: 2 6,57 0,70 0,20 1,30 8,77 / ²GF kN m= + + + =

d) Sobrecarga: 2 3,00 / ²QF kN m=

e) Carga total: 2 8,77 3,00 11,77 / ²dF kN m= + =

Inserindo o modelo de viga biapoiada com seção de 100x15cm no FTool, obtém-se os

diagramas de solicitações mostrados abaixo:

Page 110: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

110

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Figura 34 – Modelo estrutural e solicitações da escada.

(fonte: MARTHA, 2019)

5.5.2.3 Dimensionamento das armaduras

Considera-se ckf 25 MPa e uma altura útil de / 2 15 2,5 0,5 12d h cob cm= − − = − − = .

Assim, a armadura principal é dada por:

22 2 1,40 2010² 12 12 1,66

0,85 2,5100

1,4

d

c

My d d cm

b f

= − − = − − =

Verificando-se a ductilidade:

1,66 2,072,07 0,17 0,45 !

0,80 12,00

xy x x cm ok

d= = = = =

Calculando-se a armadura principal:

( )

0,85 2,5100 1,66

1,45,79 ² / 10,0 /12,5

43,48

cs

yd

b y fA cm m c cm

f

= = =

A armadura de distribuição é obtida por:

, 0,0015 100 15 2,25 ² /s mín mínA b h cm m= = =

Page 111: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

( ),

, , ,

/ 5 1,16 ² /

/ 2 1,13 ² / 1,16 ² / 5,0 /15

0,90 ² /

s princ

s distr s mín s distr

A cm m

A A cm m A cm m c cm

cm m

=

= =

A seguir, pode ser verificada a flecha admissível para a escada, considerando a combinação

de serviço correspondente, obtida também do FTool:

Figura 35 – Modelo estrutural e cálculo da flecha.

(fonte: MARTHA, 2019)

A flecha imediata, como mostra a imagem anterior, é de 0,37 cm, aproximadamente. Assim, a

flecha diferida no tempo é de 1,11 cm. Como a flecha admissível para este elemento é de 1,53

cm, ou seja, 1/250 do vão, o estado limite é atendido.

A verificação ao corte é feita como mostrado abaixo, considerando o ELU:

( )11,2 40Rd w RdV b d k = +

( )2/325 5,79

100 12 0,25 0,70 0,30 1,6 0,12 1,2 79,321,4 10 100 12

RdV kN

= − + =

O esforço cortante resistente, calculado acima, é maior que o solicitante, de

1,4 21,8 30,52SdV kN= = . Logo, pode-se dispensar a armadura para resistir ao cisalhamento.

O detalhamento da escada é mostrado no Anexo B deste trabalho.

5.5.3 Vigas

5.5.3.1 Dimensionamento das armaduras para as vigas de contraventamento

Grande parte das vigas do pavimento tipo são de contraventamento. Logo, as mesmas foram

dimensionadas à flexão e ao cisalhamento oriundos da análise global. Uma vez que os

resultados da análise estrutural não variaram muito, considerando três andares consecutivos, o

Page 112: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

112

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

detalhamento e cálculo foram feitos agrupando-se as vigas em três tipos: vigas do tipo 1 ao 3;

do tipo 4 ao 6; e do tipo 7 ao 9. As vigas dos pilotis, cobertura e reservatório superior foram

dimensionadas individualmente, não sendo possível agrupá-las. Para ilustrar o motivo deste

agrupamento são mostradas abaixo a evolução, ao longo dos pavimentos, das envoltórias de

solicitações para a viga VT01:

Figura 36 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 1.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

Figura 37 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 4.

(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)

Page 113: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

113

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Figura 38 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 9.

(fonte: elaborado pelo autor)

Todas as vigas de contraventamento da torre puderam ser calculadas com armadura simples.

Ao se realizar a análise estrutural, constatou-se também que a viga VT01 não apresentou

momentos negativos elevados. Isto se deve ao fato de a orientação dos pilares estar na direção

de sua menor rigidez, não absorvendo momentos tão significativos quanto os da direção y. O

mesmo não ocorre para as vigas VT12 e VT15, por exemplo, que, cujos pilares são orientados

em y, absorvem momentos negativos da ordem de 300 kNm, seis vezes mais que a VT01.

Em relação ao esforço cortante constatou-se que os mesmos foram importantes apenas na

direção y. Isto se deve à relação de vãos por altura na direção x ser maior que na direção y,

ocorrendo uma maior distribuição dos esforços. Os estribos que resultaram em espaçamentos

menores foram detalhados assim até o trecho onde o cortante era maior que o cortante

mínimo, sendo mostrada esta distância nas pranchas de detalhamento.

Para o detalhamento adotou-se, como premissa de projeto, que, para as barras adjacentes que

forem de mesmo diâmetro e o comprimento da armadura construtiva menor que 150 cm,

fossem unidos os trechos correspondentes. Isto deve evitar cortes desnecessários nas

armaduras. Além disto, a disposição das barras longitudinais segue o item 18.4.2.2 da NBR

6118 (ABNT, 2014, p. 151), que estabelece que o espaçamento entre as mesmas deve ser

maior ou igual a 2 cm, basicamente. Foi deixado também, na região central da seção, um

espaço de no mínimo 3,5 cm para a passagem do vibrador.

Page 114: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

114

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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Devido ao grande volume de resultados gerados no dimensionamento, foi apenas mostrado

neste trabalho o procedimento feito para o pavimento do reservatório superior. A metodologia

utilizada para os demais pavimentos foi semelhante, e as máscaras utilizadas são apresentadas

no Anexo A. Assim, para o dimensionamento à flexão foram gerados os seguintes resultados:

Tabela 47 – Armaduras longitudinais das vigas de contraventamento.

Trecho b (cm) h (cm) d

(cm)

Md

(kNcm) Tipo? y (cm) Dom

As

calc

(cm²)

V15 01 a apoio 22 60 55 13918,70 Simples 4,96 2 6,10

V15 01 a vão 22 60 55 4306,06 Simples 1,49 2 2,36

V15 01 ab apoio 22 60 55 7723,73 Simples 2,69 2 3,31

V15 01 b vão 22 60 55 1510,26 Simples 0,52 2 2,36

V15 01 b apoio 22 60 55 1773,16 Simples 0,61 2 2,36

V15 02 a apoio 22 60 55 13606,36 Simples 4,84 2 5,95

V15 02 a vão 22 60 55 4348,38 Simples 1,50 2 2,36

V15 02 ab apoio 22 60 55 6720,52 Simples 2,34 2 2,87

V15 02 b vão 22 60 55 1628,87 Simples 0,56 2 2,36

V15 02 b apoio 22 60 55 1261,43 Simples 0,43 2 2,36

V15 03 a apoio 22 60 55 14156,02 Simples 5,05 2 6,20

V15 03 a vão 22 60 55 8322,58 Simples 2,91 2 3,57

V15 03 a apoio 22 60 55 13844,99 Simples 4,93 2 6,06

V15 04 a apoio 22 60 55 19395,20 Simples 7,05 2 8,67

V15 04 a vão 22 60 55 5215,20 Simples 1,80 2 2,36

V15 04 a apoio 22 60 55 19492,99 Simples 7,09 2 8,71

(fonte: elaborado pelo autor)

Os parâmetros gerais de dimensionamento ao esforço cortante são os seguintes:

Quadro 12 – Parâmetros de dimensionamento das armaduras transversais das vigas.

Concreto C40 Símbolo Valor Un.

Resistência característica à compressão do concreto ckf 40 MPa

Coeficiente 2v 0,84 -

Tensão resistente 2Rd 0,65 kN/cm²

Tensão resistida pelo concreto co 0,105 kN/cm²

Ângulo do modelo de cálculo 45 °

Aço CA-50 Símbolo Valor Un.

Tensão característica de escoamento ywkf 50 kN/cm²

Tensão de cálculo do escoamento ywdf 43,48 kN/cm²

Taxa mecânica mínima de armadura transversal mín 0,140 %

(fonte: elaborado pelo autor)

Assim, os resultados para os estribos são:

Page 115: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

115

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

.

Tabela 48 – Armaduras transversais das vigas de contraventamento.

Trecho b

(cm)

h

(cm)

d

(cm)

Vsd

(kN)

τsd

(kN)

Vrd

mín

(kN)

Barras

Asw

calc

(cm²)

Asw

ef

(cm²)

V15 01 a esquerda 22 60 55 162,00 0,13 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62

V15 01 a direita 22 60 55 212,42 0,18 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5928 0,62

V15 01 b esquerda 22 60 55 204,29 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5361 0,62

V15 01 b direita 22 60 55 46,26 0,04 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62

V15 02 a direita 22 60 55 162,49 0,13 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62

V15 02 a esquerda 22 60 55 208,05 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5623 0,62

V15 02 b direita 22 60 55 211,21 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5843 0,62

V15 02 b esquerda 22 60 55 38,60 0,03 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62

V15 03 a esquerda 22 60 55 211,75 0,18 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5881 0,62

V15 03 a direita 22 60 55 209,18 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5702 0,62

V15 04 a esquerda 22 60 55 242,60 0,20 193,82 2 Ø 6,3 c/ 10,0 cm 0,5354 0,62

V15 04 a direita 22 60 55 243,28 0,20 193,82 2 Ø 6,3 c/ 10,0 cm 0,5386 0,62

(fonte: elaborado pelo autor)

5.5.3.2 Dimensionamento da armadura para as vigas contraventadas

As vigas do núcleo, que recebem principalmente as cargas de paredes divisórias, foram

dimensionadas como estrutura contraventada. Isto permite que seja utilizada a mesma solução

para todos os pavimentos, não necessitando de detalhamento especial em cada um deles. Para

assegurar o comportamento de estrutura contraventada, estas mesmas vigas foram projetadas

com seções bem menores que as de contraventamento, possuindo rigidez muito inferior e não

colaborando o suficiente para a rigidez global da estrutura.

Assim, as cargas e solicitações para cada viga são mostradas abaixo:

Tabela 49 – Carregamentos e solicitações para as vigas contraventadas.

Viga Seção Carga (kN/m) Vão teórico (m) Cortante (kN) Fletor (kNm)

VT04 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86

VT05 12x30 7,06 1,75 6,17 2,70

VT06 12x30 7,06 1,75 9,53 2,70

VT07 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86

VT08 12x30 7,06 1,75 9,53 2,70

VT09 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86

VT14 14x45 7,41 5,75 28,29 37,97

VT16 14x45 7,41 5,75 30,06 48,66

VT17 12x30 7,06 1,90 6,70 3,18

VT18 14x45 7,41 5,75 49,88 79,12

VE01 14x40 23,30 2,55 29,71 18,94

VE02 22x40 19,70 2,55 25,12 16,01

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 116: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

116

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

Os esforços internos das vigas biapoiadas, com carregamento uniformemente distribuído,

foram calculadas com equações da isostática. Para as demais vigas contraventadas a obtenção

das solicitações foi feita com auxílio do FTool. Estas vigas são mostradas abaixo:

Figura 39 – Modelo estrutural das vigas VT14, VT16 e VT18.

(fonte: MARTHA, 2019)

Como se pode observar abaixo, as armaduras longitudinais para as vigas resultaram em

armaduras simples. Isto se deve ao pequeno momento fletor a que são submetidas:

Tabela 50 – Dimensionamento das armaduras longitudinais das vigas contraventadas.

Trecho b

(cm)

h

(cm)

d

(cm)

d'

(cm)

Md

(kNcm) Tipo? y (cm) Dom

As

calc

(cm²)

VE 01 vão 14 40 35 5 2651,39 Simples 2,30 2 1,80

VE 02 vão 22 40 35 5 2241,74 Simples 1,22 2 1,58

VT 04 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64

VT 05 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64

VT 06 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64

VT 07 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64

VT 08 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64

VT 09 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64

VT 14 vão 14 45 40 5 5315,66 Simples 4,12 2 3,22

VT 16 vão 14 45 40 5 6812,30 Simples 5,37 2 4,20

VT 17 vão 12 30 25 5 445,76 Simples 0,62 2 0,64

VT 18 vão 14 45 40 5 11076,10 Simples 9,20 3 7,20

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 117: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

117

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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

Tabela 51 – Escolha das armaduras para as vigas contraventadas.

Trecho Posição barras As ef

(cm²) ρ (%)

VE 01 vão 2 Ø 12,5 (1c) 2,454 0,44%

VE 02 vão 2 Ø 12,5 (1c) 2,454 0,28%

VT 04 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 05 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 06 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 07 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 08 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 09 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 14 vão 2 Ø 12,5 + 2 Ø 12,5 (2c) 4,909 0,78%

VT 16 vão 2 Ø 12,5 + 2 Ø 12,5 (2c) 4,909 0,78%

VT 17 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%

VT 18 vão 2 Ø 16,0 + 2 Ø 16,0 (2c) 8,042 1,28%

(fonte: elaborado pelo autor)

Tabela 52 – Dimensionamento das armaduras transversais das vigas contraventadas.

Trecho b (cm) h

(cm)

d

(cm)

Vsd

(kN)

τsd

(kN)

Vrd

mín

(kN)

Barras

Asw

calc

(cm²)

Asw ef

(cm²)

VE 01 14 40 35 41,59 0,08 85,90 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39

VE 02 22 40 35 35,17 0,05 134,99 2 Ø 5,0 c/ 10,0 cm 0,3926 0,39

VT 04 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 05 12 30 25 8,64 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 06 12 30 25 13,34 0,04 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 07 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 08 12 30 25 13,34 0,04 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 09 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 14 14 45 40 39,61 0,07 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39

VT 16 14 45 40 42,08 0,08 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39

VT 17 12 30 25 9,38 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39

VT 18 14 45 40 69,83 0,12 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39

(fonte: elaborado pelo autor)

5.5.4 Pilares

Ao se verificar a envoltória de solicitações de corte, constatou-se que tais esforços eram

menores que o esforço correspondente à armadura mínima. Assim, todos os pilares foram

detalhados com estribos de diâmetro 6,3 mm espaçados de 15 cm. Foi adotado este

espaçamento para que seja um múltiplo da distância entre pisos de 315 cm, facilitando a

montagem e marcação dos estribos.

Nas planilhas de dimensionamento são colocadas as combinações que geraram os maiores

momentos oblíquos em cada pilar, visto que estes são os esforços determinantes no

Page 118: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

118

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

dimensionamento. A tabela a seguir ilustra o procedimento feito para os pilares P11 e P16,

sendo esta metodologia replicada para os demais pilares:

Tabela 53 – Dimensionamento dos pilares P11 e P16.

Pavto. Posição Comb. Crítica P (kN) M2 (kNm) M3 (kNm) Asx (cm²) Asy (cm²) ρ (%)

Pilotis 1 topo

C25 -2824,00 53,96 3,11

2 Ø 20,0 4 Ø 20,0 1,63 base -80,52 -3,27

Pilotis 2 topo

C25 -2466,21 83,93 6,94

2 Ø 16,0 4 Ø 16,0 1,04 base -70,88 -7,34

Pilotis 3 topo

C24 -2053,37 55,72 10,47

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -79,63 -10,65

Tipo 1 topo

C25 -1780,58 142,87 3,32

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -317,76 2,41

Tipo 2 topo

C25 -1606,99 159,49 6,07

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -159,36 -4,75

Tipo 3 topo

C25 -1426,34 168,45 9,77

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -150,79 -8,98

Tipo 4 topo

C25 -1243,13 163,33 13,73

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -135,36 -13,23

Tipo 5 topo

C25 -1059,88 155,98 17,33

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -125,24 -17,02

Tipo 6 topo

C25 -877,99 146,93 20,51

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -114,28 -20,37

Tipo 7 topo

C25 -698,58 136,05 23,30

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -102,67 -23,30

Tipo 8 topo

C25 -522,53 126,92 25,76

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -91,42 -25,88

Tipo 9 topo

C37 -361,69 99,14 27,28

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -77,05 -31,59

Cobertura topo

C36 -183,35 154,89 37,06

2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -93,32 -38,73

(fonte: elaborado pelo autor)

Page 119: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

119

_________________________________________________________________________________________

Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto de estruturas de concreto armado envolve diversos detalhes que devem ser

cuidadosamente analisados, desde critérios de ruptura até estados limites de serviço. A

necessidade de se entender a modelagem das estruturas é crucial para a formação de um

engenheiro calculista. Somente assim é possível, ainda na fase de concepção estrutural,

definir-se como a estrutura vai se comportar e se prever possíveis problemas que podem

ocorrer. Este trabalho foi importante para entender o funcionamento de toda a sequência de

etapas que envolve um projeto estrutural, bem como suas nuances e peculiaridades.

Além de se entender todo o processo de projeto, foi importante se projetar sempre se

pensando na viabilidade das soluções. Isto significa que não adianta se modelar uma estrutura

perfeita computacionalmente se a mesma não é possível de ser executada. É necessário

entender o contexto em que esta estrutura está inserida, seu entorno, o comportamento do

solo, disponibilidade de material e mão de obra, prazos de execução, entre outros vários

fatores. O desafio reside em compatibilizar o modelo de cálculo mais eficiente do ponto de

vista técnico e econômico.

Fica como sugestão para trabalhos futuros:

a) Execução do projeto da infraestrutura da edificação, considerando um laudo de

sondagem compatível com o terreno;

b) Execução de projeto estrutural para a mesma edificação, considerando como

estrutura metálica, para fins de comparação;

c) Estudo sobre a disposição e projeto de juntas de dilatação mais detalhado.

Page 120: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

120

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

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Page 121: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

121

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Departamento Municipal de Água e Esgotos. Porto Alegre, 1988. Disponível em:

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Page 122: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

122

_________________________________________________________________________________________

Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial

ANEXO A – PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO

Page 123: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

123

_________________________________________________________________________________________

Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019

ANEXO B – PRANCHAS DO PROJETO

Page 124: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

B

1 2 3 4 5 6 7 8 9

C

A

D

E

F

0 10

01

02

03

04

05

06

07

08

09

18

17

16

15

14

13

12

11

10

B

1 2 3 4 5 6 7 8 9

C

A

D

E

F

0 10

01

02

03

04

05

06

07

08

09

18

17

16

15

14

13

12

11

10

A = 25,41m²

SUBESTAÇÃO

PILOTIS 1, 2 e 3

GARAGEM

A=1803,16m²

LOJA 1

A=61,15m²

LOJA 2

A=61,15m²

LOJA 3

A=61,15m²

LOJA 4

A=61,15m²

ADM

A=12,59m²

LOJA 5

A=41,85m²

LOJA 6

A=61,15m²

LOJA 7

A=61,15m²

GUARITA

LOJA 8

A=61,15m²

A = 73,08m²

RESERVATÓRIOS + BOMBAS

ESCALA 1/200

TÉRREO

ESCALA 1/200

01

02

03

04

05

06

07

08

09

18

17

16

15

14

13

12

11

10

B

2 3 4 5 6

7

C

A

SALA 101 a 1001

A=34,70m²

SALA 104 a 1004

A=31,46m²

SALA 103 a 1003

A=31,46m²

SALA 102 a 1002

A=31,46m²

SALA 105 a 1005

A=31,46m²

SALA 106 a 1006

A=39,875m²

SALA 107 a 1007

A=26,125m²

SALA 108 a 1008

A=26,125m²

B

2 3 4 5 6

7

C

A

01

02

03

04

05

06

07

08

09

18

17

16

15

14

13

12

11

10

ECOTELHADO

A=320,50m²

CASA DE

MÁQUINAS

A=28,44m²

RESERV. SUP.

A=46,5m²

PAVTO. TIPO

ESCALA 1/200

COBERTURA

ESCALA 1/200

RESERV. SUP.

ESCALA 1/200

B

C

3 4 5

25 160 15 125 15 160 15 235 25

775

25

16

01

51

60

15

16

04

02

5

60

0

18

51

56

01

51

75

15

11

02

5

01

02

03

04

05

06

07

08

09

18

17

16

15

14

13

12

11

10

NÚCLEO DA EDIFICAÇÃO

ESCALA 1/75

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Projeto arquitetônico

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

01/01

Plantas baixas

Page 125: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

144

40

219

22

47822

4018

46922 46040 46040 46040 46040 46040 48740

22

40

469

710

40

22

719

2022

40

40

40

40

22

2494

40

40

40

22

46946922 22 478 478 478 478 478 22 697.5

4

0

7

8

3

4

0

7

7

5

.

5

4

0

59122

4919

5

40 22 22 22 22 22 22347 478 478 478 478 478 469 40 888

691

710

710

219

60022 22 847 40 460 40 460 4040 460 460 40 460 40 460 40 460 40 202.5

1450

22

978

22

22

5233.5

469 40 460 40 460 40 460 40 460 40 463

1856

40

710

2240 46940 46084760022 22

22 591 40 338 40 460 40 460 40 469 22

2522

22

544

40

691

22

1175

644 2994

1319

40

40

719

719

22

22

4

0

7

4

9

.

5

4

0

5

7

7

.

5

4

0

5

22 22 22 22

40

219

22

40

719

22

728

22

682

40

5

3

0

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

0

8

.

5

1

4

4

7

P1

22x22

P2

22x40

P3

22x40

P4

22x40

P5

22x40

P6

22x40

P7

22x40

P8

22x40

P9

22x40

P10

40x40

P17

22x40

P18

22x40

P19

40x40

P26

40x40

P27

22x40

P31

22x22

P32

22x40

P39

22x40

P40

22x40

P41

22x22

P42

22x40

P43

22x40

P44

22x40

P45

22x40

P46

22x40

P47

22x40

P48

22x40

P49

22x40

P50

22x40

P53

40x40

P54

40x40

P55

40x40

P56

40x40

P57

40x40

P58

40x40

P59

40x40

P60

40x40

P52

22x40

P71

40x40

P72

40x40

P62

22x22

P63

22x40

P64

22x40

P65

22x40

P66

22x40

P67

22x40

P75

40x40

P76

40x40

VB01a 22/40 VB01b 22/40 VB01c 22/40 VB01d 22/40 VB01e 22/40 VB01f 22/40 VB01g 22/40 VB01h 22/40

P11

22x70

P12

22x70

P13

22x70

P14

22x70

P16

22x70

P15

22x70

P33

22x70

P37

22x70

P38

22x70

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P28

22x100

P29

22x70

P30

22x100

P20

22x70

P21

40x70

P23

40x70

P24

40x70

P25

22x70

P22

40x70

VB04a VB04d 22/40

VB

16b 22/40

VB

16e 22/40

VB

21e 14/40

VB

23a 22/40

VB

24a 22/40

VB

14a 22/40

VB

23b 22/40

VB

24b 22/40

VB

22d 22/40

VB

18a 22/40

VB

15a 22/40

VB

14b 22/40

VB02c 22/40 VB02d 22/40 VB02e 22/40 VB02f 22/40 VB02g 22/40

VB03c 22/40 VB03d 22/40 VB03e 22/40 VB03f 22/40 VB03g 22/40 VB03h 22/40

VB

22c 22/40

VB11c 22/40 VB11e VB11g 22/40 VB11h 22/40

VB

22a 22/40

VB

22b 22/40

VB

19b

VB

17c

VB05 12/30 VB06 12/30

VB07 12/30

VB08 12/30

VB

17a

VE01 14/40

VB09 12/30

VB10 12/30

VB

16c 22/40

VB

16d 22/40

VB

16a

VB

17b

VB

17d 14/40

VB

19a

VB

19c

VB

19d 14/40

VB

21d

VB

21c

VB

21b

VB

21a

VB

20

VB

14c 22/40

VB02h 22/40

VB

24c 22/40

VB11d

VB11f

VB11i 22/40 VB11j 22/40 VB11k 22/40VB11a 22/40 VB11b 22/40

P51

22x40

P61

22x40

P68

22x40

VB29a 22/40

VB

12a 22/40

VB

12b 22/40

VB

12c 22/40

P69

22x40

P70

40x40

P73

22x40

P74

22x40

P77

22x40

P81

22x40

P82

22x40

P78

22x22

P80

22x40

P79

22x40

P83

22x40

VB04b VB04c

V

B

2

6

a

2

2

/

4

0

V

B

2

6

b

2

2

/

4

0

V

B

2

6

c

2

2

/

4

0

V

P

4

2

a

2

2

/

6

0

V

P

4

2

b

2

2

/

6

0

VB27b 22/40VB27a 22/40 VB27c 22/40 VB27d 22/40 VB27e 22/40 VB27f 22/40 VB27g 22/40 VB27h 22/40 VB27i 22/40

VB29b 22/40 VB29c 22/40 VB29d 22/40 VB29e 22/40 VB29f 22/40

VB31a 22/40 VB31b 22/40 VB31c 22/40 VB31d 22/40 VB31e 22/40

VB

32a 22/40

VB

32b 22/40

VB

32c 22/40

VB

32d 22/40

VB

33a 22/40

VB

33b 22/40

VB

36a 22/40

VB

36b 22/40

VB

36c 22/40

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO BALDRAME

ESCALA 1/50

12/30

VB

23c 22/40

VB

22e 22/40

VB

18b 22/40

VB

15b 22/40

VB02a 22/40 VB02b 22/40

VB03b 22/40VB03a 22/40 VB03i 22/40 VB03j 22/40

VB

13a 22/40

VB

13b 22/40

VB

25a 22/40

VB28a 22/40 VB28b 22/40 VB28c 22/40 VB28d 22/40 VB28e 22/40 VB28f 22/40 VB28g 22/40 VB28h 22/40 VB28i 22/40

VB30a 22/40 VB30b 22/40 VB30c 22/40 VB30d 22/40

VB

34a 22/40

VB

35a 22/40

VB

34b 22/40

VB

35b 22/40

VB

34c 22/40

VB

35c 22/40

VB

34d 22/40

VB

35d 22/40

VB

36d 22/40

VB

36e 22/40

VB

37a 22/40

VB

37b 22/40

VB

38a 22/40

VB

38b 22/40

VB

39a 22/40

VB

39b 22/40

VB

40a 22/40

VB

41a 22/40

DETALHE DO PISO ARMADO

50

DISTÂNCIA < 500

0.5 0.5

2

SOLO COMPACTADO

JUNTA DE RETRAÇÃO

BALDRAME

VIGACONCRETO COM FCK DO PILAR

LONA PLÁSTICA

CONCRETO MAGRO

2

PILAR

TELA Q138 #10x10cm

SEM ESCALA

1000x707mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Planta de geometria

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

01/24

Pavimento baldrame

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 126: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

P37 P25 P16 P8

70 680

22 x 40

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

120

345

95

ESC 1:75

VB24

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

680

35 N3 c/20

632

32 N3 c/20

478

24 N3 c/20

0.00

2 N4 ø12.5 L=823

10

816

2 N5 ø12.5 L=780

2 N6 ø16.0 L=591

576

19

1 N7 ø16.0 L=173

10

167

2 N8 ø16.0 L=398

10

392 1 N9 ø16.0 L=255

2 N10 ø16.0 L=705

1 N11 ø16.0 L=235

2 N12 ø16.0 L=910

877

37

2 N1 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=52

91 N3 ø6.3 L=112

16

34

P49 P27 P17 VB01

40 775.6

22 x 40

40 782.8

22 x 40

40 534.9

22 x 40

7.5

10

100

305

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

170

(1ª camada)

250

(1ª camada)

520

ESC 1:75

VB26

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

775.6

39 N4 c/20

782.8

40 N4 c/20

510.8

26 N4 c/20

0.00

2 N6 ø12.5 L=832

10

825

2 N7 ø12.5 L=808

2 N5 ø10.0 L=552

542

12

1 N8 ø16.0 L=171

18

157

2 N9 ø16.0 L=316

18

302 1 N10 ø16.0 L=225

2 N11 ø16.0 L=615

2 N12 ø16.0 L=280

1 N13 ø16.0 L=375

2 N14 ø16.0 L=845

2 N1 ø6.3 L=261 2 N2 ø6.3 L=233 2 N3 ø6.3 L=52

105 N4 ø6.3 L=112

16

34

P70 P52 P40

40 710

22 x 60

40 691

22 x 60

22

7.5

265

ESC 1:75

VB33

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

710

36 N3 c/20

691

35 N3 c/20

0.00

2 N4 ø12.5 L=767

10

760

2 N5 ø12.5 L=730

723

10

2 N7 ø16.0 L=288

10

282

2 N8 ø16.0 L=530

2 N6 ø12.5 L=235

208 30

2 N1 ø6.3 L=260 2 N2 ø6.3 L=297

71 N3 ø6.3 L=106

16

34

P38 P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46 P48 P50

22 591

22 x 40

40 347

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 469

22 x 40

40 882.8

22 x 40

24.1

1

1

1

4

175 170 170 170 170 175 100

265

ESC 1:75

VB27

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

591

30 N6 c/20

347

18 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

469

24 N6 c/20

882.8

45 N6 c/20

0.00

2 N7 ø10.0 L=1015

10

1007

2 N8 ø10.0 L=998

2 N8 ø10.0 L=998

2 N9 ø10.0 L=989

2 N14 ø16.0 L=926

920

10

2 N10 ø10.0 L=184

28

158

2 N15 ø16.0 L=758 2 N11 ø10.0 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N13 ø12.5 L=345 1 N16 ø16.0 L=180

2 N17 ø16.0 L=470

1 N18 ø16.0 L=135

104

35

2 N19 ø16.0 L=275

244

35

2 N1 ø6.3 L=307 2 N2 ø6.3 L=195 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N4 ø6.3 L=160 2 N5 ø6.3 L=455

237 N6 ø6.3 L=112

16

34

P63 P56 P45

22 544

22 x 40

40 673

22 x 40

40

305

ESC 1:75

VB37

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

544

28 N3 c/20

673

34 N3 c/20

0.00

2 N4 ø10.0 L=621

12

611

2 N5 ø10.0 L=766

758

10

2 N6 ø10.0 L=268

12

258

2 N7 ø12.5 L=585

2 N8 ø12.5 L=329

322

10

2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=143

62 N3 ø6.3 L=112

16

34

P52 P53 P54 P55 P56 P57 P58 P59 P60 P61

22 847

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 208.8

22 x 40

24.1

240 235 235 235 235 235 235

ESC 1:75

VB28

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

847

43 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

208.8

11 N4 c/20

0.00

2 N5 ø10.0 L=922

10

914

2 N6 ø10.0 L=1055

2 N6 ø10.0 L=1055

2 N6 ø10.0 L=1055

2 N7 ø10.0 L=787

777

12

2 N10 ø12.5 L=331

31 303

2 N11 ø12.5 L=520 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N9 ø10.0 L=495

485

12

2 N1 ø6.3 L=343 2 N2 ø6.3 L=65 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70

222 N4 ø6.3 L=112

16

34

P64 P57 P46

22 544

22 x 40

40 673

22 x 40

40

305

ESC 1:75

VB38

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

544

28 N3 c/20

673

34 N3 c/20

0.00

2 N4 ø10.0 L=621

12

611

2 N5 ø10.0 L=766

758

10

2 N6 ø10.0 L=268

12

258

2 N7 ø12.5 L=585

2 N8 ø12.5 L=329

322

10

2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=143

62 N3 ø6.3 L=112

16

34

P62 P63 P64 P65 P66 P67 P68

22 469

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 467.9

22 x 40

24.1

10

10

200 200 200 200 200

ESC 1:75

VB29

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

469

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

460

24 N4 c/20

492

25 N4 c/20

0.00

2 N5 ø10.0 L=1006

10

998

2 N6 ø10.0 L=980

2 N7 ø10.0 L=1007

999

10

2 N8 ø10.0 L=148

12

138

2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400

2 N9 ø10.0 L=194

184

12

2 N1 ø6.3 L=210 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N3 ø6.3 L=165

145 N4 ø6.3 L=112

16

34

P69 P70 P71 P72 P73

22 591

22 x 40

40 838

22 x 40

40 460

22 x 40

40 469

22 x 40

22

300 240

260

ESC 1:75

VB30

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

591

30 N5 c/20

838

42 N5 c/20

460

24 N5 c/20

469

24 N5 c/20

0.00

2 N6 ø10.0 L=666

10

658

2 N7 ø10.0 L=933

2 N8 ø10.0 L=1046

1036

12

2 N9 ø10.0 L=248

12

238

2 N13 ø16.0 L=545 2 N12 ø12.5 L=540

2 N10 ø10.0 L=495

2 N11 ø10.0 L=228

218

12

2 N1 ø6.3 L=187 2 N2 ø6.3 L=318 2 N3 ø6.3 L=65 2 N4 ø6.3 L=70

120 N5 ø6.3 L=112

16

34

P66 P59

22 544

22 x 40

40

ESC 1:75

VB40

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

544

28 N2 c/20

0.00

2 N3 ø10.0 L=617

12

600

10

2 N4 ø10.0 L=268

12

258

2 N5 ø10.0 L=305

297

10

2 N1 ø6.3 L=85

28 N2 ø6.3 L=112

16

34

P78 P79 P80 P81 P82 P83

22 594

22 x 40

40 335

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 469

22 x 40

22

10

10

205 200 200

ESC 1:75

VB31

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

594

30 N5 c/20

335

17 N5 c/20

460

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

469

24 N5 c/20

0.00

2 N6 ø10.0 L=1044

10

1036

2 N7 ø10.0 L=980

2 N8 ø10.0 L=506

498

10

2 N10 ø12.5 L=207

27183

2 N12 ø16.0 L=785 2 N11 ø12.5 L=400 2 N11 ø12.5 L=400

2 N9 ø10.0 L=148

138

12

2 N1 ø6.3 L=285 2 N2 ø6.3 L=135 2 N3 ø6.3 L=140 2 N4 ø6.3 L=210

119 N5 ø6.3 L=112

16

34

P78 P74 P69 P51 P38

22 219

22 x 40

40 710

22 x 40

40 710

22 x 40

40 691

22 x 40

22

10

10

245 245

ESC 1:75

VB32

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

219

11 N4 c/20

710

36 N4 c/20

710

36 N4 c/20

691

35 N4 c/20

0.00

2 N5 ø10.0 L=302

12

292

2 N8 ø12.5 L=777

2 N6 ø10.0 L=730

2 N7 ø10.0 L=728

720

10

2 N10 ø16.0 L=489

10

483

2 N11 ø16.0 L=490 2 N11 ø16.0 L=490

2 N9 ø12.5 L=211

183 31

2 N1 ø6.3 L=320 2 N2 ø6.3 L=300 2 N3 ø6.3 L=342

118 N4 ø6.3 L=112

16

34

P65 P58 P48

22 544

22 x 40

40 691

22 x 40

22

305

ESC 1:75

VB39

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

544

28 N3 c/20

691

35 N3 c/20

0.00

2 N4 ø10.0 L=621

12

611

2 N5 ø10.0 L=768

758

12

2 N6 ø10.0 L=268

12

258

2 N8 ø12.5 L=585

2 N7 ø10.0 L=303

27827

2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=187

63 N3 ø6.3 L=112

16

34

P81 P75 P71 P53 P42

22 219

22 x 40

40 710

22 x 40

40 710

22 x 40

40 673

22 x 40

40

305 285

ESC 1:75

VB34

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

219

11 N4 c/20

710

36 N4 c/20

710

36 N4 c/20

673

34 N4 c/20

0.00

2 N8 ø12.5 L=304

15

292

2 N5 ø10.0 L=812

2 N6 ø10.0 L=805

2 N7 ø10.0 L=766

758

10

2 N9 ø12.5 L=574

14

563

2 N10 ø12.5 L=590 2 N10 ø12.5 L=590

2 N11 ø12.5 L=329

322

10

2 N1 ø6.3 L=200 2 N2 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=163

117 N4 ø6.3 L=112

16

34

P82 P76 P72 P54 P43

22 219

22 x 40

40 710

22 x 40

40 710

22 x 40

40 673

22 x 40

40

305 305

ESC 1:75

VB35

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

219

11 N3 c/20

710

36 N3 c/20

710

36 N3 c/20

673

34 N3 c/20

0.00

2 N7 ø12.5 L=304

15

292

2 N4 ø10.0 L=812

2 N5 ø10.0 L=805

2 N6 ø10.0 L=766

758

10

2 N8 ø12.5 L=574

14

563

2 N9 ø12.5 L=610 2 N9 ø12.5 L=610

2 N10 ø12.5 L=329

322

10

2 N1 ø6.3 L=180 2 N1 ø6.3 L=180 2 N2 ø6.3 L=143

117 N3 ø6.3 L=112

16

34

P67 P60

22 544

22 x 40

40

ESC 1:75

VB41

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

544

28 N2 c/20

0.00

2 N3 ø10.0 L=617

12

600

10

2 N4 ø10.0 L=268

12

258

2 N5 ø10.0 L=305

297

10

2 N1 ø6.3 L=85

28 N2 ø6.3 L=112

16

34

P83 P77 P73 P62 P55 P44

22 219

22 x 40

40 710

22 x 40

40 144

22 x 40

22 544

22 x 40

40 673

22 x 40

40

175 305

ESC 1:75

VB36

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

219

11 N4 c/20

710

36 N4 c/20

144

8 N4 c/20

544

28 N4 c/20

673

34 N4 c/20

0.00

2 N5 ø10.0 L=302

12

292

2 N8 ø12.5 L=819

2 N6 ø10.0 L=805

2 N7 ø10.0 L=766

758

10

2 N11 ø16.0 L=509

10

503

2 N12 ø16.0 L=575 2 N9 ø12.5 L=605

2 N10 ø12.5 L=329

322

10

2 N1 ø6.3 L=320 2 N2 ø6.3 L=140 2 N3 ø6.3 L=143

117 N4 ø6.3 L=112

16

34

P68 P61 P50

40 577.3

22 x 40

40 749.7

22 x 40

40

7.5

245

ESC 1:75

VB42

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

577.3

29 N3 c/20

749.7

38 N3 c/20

0.00

2 N4 ø10.0 L=632

10

624

2 N5 ø12.5 L=806

799

10

2 N6 ø16.0 L=263

10

257

2 N7 ø16.0 L=485

2 N8 ø16.0 L=276

262

18

2 N1 ø6.3 L=177 2 N2 ø6.3 L=340

67 N3 ø6.3 L=112

16

34

P31 P20 P11 P3

70 680

22 x 40

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

140

345

115

ESC 1:75

VBB14

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

680

35 N3 c/20

632

32 N3 c/20

478

24 N3 c/20

0.00

2 N4 ø12.5 L=823

10

816

2 N5 ø12.5 L=780

2 N6 ø16.0 L=591

576

19

1 N7 ø16.0 L=173

10

167

2 N8 ø16.0 L=398

10

392 1 N9 ø16.0 L=275

2 N10 ø16.0 L=705

1 N11 ø16.0 L=255

2 N12 ø16.0 L=908

877

35

2 N1 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=52

91 N3 ø6.3 L=112

16

34

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

02/24

Vigas do pavimento baldrame 1/2

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 127: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 VB26

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 501.1

22 x 40

(1ª camada)

1

(1ª camada)

1

(1ª camada)

1

(1ª camada)

210 210 210 210 190

(2ª camada)

95

(1ª camada)

155

(1ª camada)

235

(1ª camada)

475

ESC 1:75

VB01

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

476.9

24 N4 c/20

0.00

2 N5 ø10.0 L=1017

12

1007

2 N6 ø10.0 L=998

2 N7 ø10.0 L=1027

2 N8 ø10.0 L=1018

1008

12

2 N9 ø12.5 L=244

29218

2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N11 ø12.5 L=380 1 N12 ø16.0 L=170

1 N13 ø16.0 L=230

1 N14 ø16.0 L=330

2 N15 ø16.0 L=1150

2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=175 2 N3 ø6.3 L=54

192 N4 ø6.3 L=112

16

34

P28

VB17 VB19

P29 P30

80 371

22 x 40

70 209

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

115

ESC 1:75

VB04

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

371

25 N1 c/15

209

11 N1 c/20

SUSPENSÃO VB17

ESC 1:50

SUSPENSÃO VB19

ESC 1:50

0.00

1 N3 ø16.0 L=322

307

19

2 N4 ø16.0 L=768

10

746

19

1 N5 ø16.0 L=208

10

202

2 N6 ø16.0 L=273

10

267

1 N7 ø16.0 L=280

1 N8 ø16.0 L=484

453

35

2 N9 ø16.0 L=784

10

746

35

36 N1 ø6.3 L=112

16

34

1 N2 ø8.0 L=96

8

34

2 N2 ø8.0 L=96

8

34

VB16 VB17

198

12 x 30

ESC 1:75

VB05

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=79

13

68

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VB19 VB21

189

12 x 30

ESC 1:75

VB06

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N4 ø8.0 L=70

59

13

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17

22 469

22 x 40

40 469

22 x 40

22 469

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 469

22 x 40

22 702.4

22 x 40

24.1

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

75

75

75

ESC 1:75

VB02

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

469

24 N2 c/20

469

24 N2 c/20

469

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

469

24 N2 c/20

702.4

36 N2 c/20

0.00

2 N3 ø10.0 L=1046

12

1036

2 N4 ø10.0 L=562

2 N6 ø12.5 L=1069

2 N7 ø12.5 L=569

2 N4 ø10.0 L=562

2 N5 ø10.0 L=772

762

12

2 N8 ø16.0 L=1196

18

1182

2 N9 ø16.0 L=1200

2 N9 ø16.0 L=1200

2 N10 ø16.0 L=426

2 N11 ø16.0 L=325

295

34

2 N1 ø6.3 L=205

204 N2 ø6.3 L=112

16

34

VB19 VB20 VB21

189

12 x 30

ESC 1:75

VB07

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N4 ø8.0 L=70

59

13

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VB16 VB17

198

12 x 30

ESC 1:75

VB08

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=79

13

68

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VB19 VB20 VB21

189

12 x 30

ESC 1:75

VB09

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N1 c/15

0.00

2 N2 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N3 ø8.0 L=219

24

183

16

11 N1 ø6.3 L=72

6

24

VB16 VB17

198

12 x 30

ESC 1:75

VB10

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=99

13

88

2 N5 ø8.0 L=75

64

13

2 N1 ø6.3 L=80

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

P18 P19 P20 P21 VB16 P22 P23 P24 P25 P26 P27

22 469

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 230

22 x 40

230

22 x 40

40 460

22 x 40

40 460

22 x 40

40 469

22 x 40

22 469

22 x 40

40 531.8

22 x 40

24.1

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

105

225

105

245

105 105

245

105

245

105

250 200

105

230

ESC 1:75

VB03

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

469

24 N6 c/20

460

24 N6 c/20

460

24 N6 c/20

219

11 N6 c/20

219

11 N6 c/20

460

24 N6 c/20

460

24 N6 c/20

469

24 N6 c/20

469

24 N6 c/20

531.8

27 N6 c/20

0.00

2 N7 ø10.0 L=1052

12

1042

2 N10 ø12.5 L=1069

2 N8 ø10.0 L=569

2 N11 ø12.5 L=569

2 N9 ø10.0 L=1062

2 N12 ø12.5 L=614

607

10

2 N13 ø16.0 L=238

34208

1 N14 ø16.0 L=225

2 N15 ø16.0 L=455

1 N16 ø16.0 L=190

2 N17 ø16.0 L=470

1 N18 ø16.0 L=210 1 N16 ø16.0 L=190

2 N19 ø16.0 L=970

1 N16 ø16.0 L=190

2 N20 ø16.0 L=490

1 N18 ø16.0 L=210

2 N21 ø16.0 L=475 2 N22 ø16.0 L=400

1 N14 ø16.0 L=225

2 N23 ø16.0 L=480

2 N24 ø16.0 L=246

209

41

2 N1 ø6.3 L=110 2 N2 ø6.3 L=90 2 N3 ø6.3 L=70 2 N4 ø6.3 L=50 2 N3 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=90 2 N2 ø6.3 L=90 2 N5 ø6.3 L=174

217 N6 ø6.3 L=112

16

34

P33 P18 P9 P1

22 719

22 x 40

40 710

22 x 40

40 469

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

105

305

105

ESC 1:75

VB12

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

719

36 N4 c/20

710

36 N4 c/20

469

24 N4 c/20

0.00

2 N5 ø12.5 L=804

15

792

2 N6 ø12.5 L=819

2 N7 ø12.5 L=554

542

15

2 N8 ø16.0 L=303

44

263

1 N9 ø16.0 L=225

2 N10 ø16.0 L=610

1 N11 ø16.0 L=230

2 N3 ø16.0 L=828

32

2 N1 ø6.3 L=230 2 N2 ø6.3 L=180

96 N4 ø6.3 L=112

16

34

P33 P39 P31 P34

VB17 VB19

P35 P32 P36 P37 P47 P49

22 591

22 x 40

40 347

22 x 40

22 728

22 x 40

100 371

22 x 40

70 209

22 x 40

22 478

22 x 40

22 478

22 x 40

22 469

22 x 40

40 870.2

22 x 40

24.1

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada) (1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

275

(2ø1ª camada+1ø2ª camada)

220

(2ª camada)

105

(1ª camada)

145

(1ª camada)

70

(1ª camada)

80

80

325

(1ª camada)

325

(1ª camada)

ESC 1:75

VB11

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

591

30 N5 c/20

347

18 N5 c/20

728

37 N5 c/20

371

25 N5 c/15

209

11 N5 c/20

478

24 N5 c/20

478

24 N5 c/20

469

24 N5 c/20

894.3

45 N5 c/20

SUSPENSÃO VB17

ESC 1:50

SUSPENSÃO VB19

ESC 1:50

0.00

2 N7 ø10.0 L=674

12

664

2 N11 ø12.5 L=447

2 N8 ø10.0 L=867 1 N14 ø16.0 L=343

2 N15 ø16.0 L=799

2 N9 ø10.0 L=1055

2 N10 ø10.0 L=562

2 N12 ø12.5 L=953

946

10

2 N13 ø12.5 L=269

29243

2 N16 ø16.0 L=938 3 N17 ø16.0 L=330 1 N18 ø16.0 L=265

1 N19 ø16.0 L=350

1 N20 ø16.0 L=530

1 N21 ø16.0 L=1200

1 N21 ø16.0 L=1200

1 N22 ø16.0 L=651

1 N23 ø16.0 L=1104

1 N21 ø16.0 L=1200

1 N24 ø16.0 L=747

2 N25 ø16.0 L=351

314

41

2 N2 ø6.3 L=142 2 N3 ø6.3 L=199 2 N4 ø6.3 L=312

238 N5 ø6.3 L=112

16

34

1 N6 ø8.0 L=106

8

39

2 N6 ø8.0 L=106

8

39

P19 P10 P2

40 710

22 x 40

40 469

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VB13

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

710

36 N2 c/20

469

24 N2 c/20

0.00

2 N3 ø12.5 L=808

10

801

2 N4 ø12.5 L=554

542

15

2 N5 ø16.0 L=393

10

387

2 N6 ø16.0 L=892

878

18

2 N1 ø6.3 L=50

60 N2 ø6.3 L=112

16

34

P21 P12 P4

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

125

165

285

ESC 1:75

VB15

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

632

32 N3 c/20

478

24 N3 c/20

0.00

2 N4 ø12.5 L=775

10

768

2 N5 ø12.5 L=578

566

15

2 N6 ø16.0 L=203

10

197

2 N7 ø16.0 L=328

10

322 1 N8 ø16.0 L=250

1 N9 ø16.0 L=375

2 N10 ø16.0 L=595

2 N11 ø16.0 L=213

183

34

2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=104

56 N3 ø6.3 L=112

16

34

P34VB10 VB08 VB05 P28 VB03

22 553

22 x 40

22 175

22 x 40

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

100

ESC 1:75

VB16

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

553

37 N2 c/15

153

8 N2 c/20

0.00

2 N3 ø8.0 L=145

2 N5 ø16.0 L=642

19

627

2 N4 ø12.5 L=239

227

15

1 N6 ø16.0 L=177

38

143

1 N7 ø16.0 L=207

38

173

2 N8 ø16.0 L=287

38

253

2 N9 ø16.0 L=265

2 N10 ø16.0 L=420

408

16

45 N2 ø6.3 L=112

16

34

VB11VB10 VB08 VB05 VB04

597

14 x 45

(1ª camada)

ESC 1:75

VB17

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

45

14

553

28 N2 c/20

0.00

2 N5 ø16.0 L=604

10

591

10

2 N3 ø8.0 L=107

21

88

2 N4 ø8.0 L=102

83

21

2 N1 ø6.3 L=460

28 N2 ø6.3 L=106

8

39

P22 P13 P5

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

125

165

280

ESC 1:75

VB18

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

632

32 N3 c/20

478

24 N3 c/20

0.00

2 N5 ø16.0 L=784

10

778

2 N4 ø12.5 L=588

576

15

2 N6 ø16.0 L=203

10

197

2 N7 ø16.0 L=328

10

322 1 N8 ø16.0 L=250

1 N9 ø16.0 L=375

2 N10 ø16.0 L=590

2 N11 ø16.0 L=213

183

34

2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=109

56 N3 ø6.3 L=112

16

34

VB11 VB09 VB07 VB06 VB04

597

14 x 45

(1ª camada)

ESC 1:75

VB19

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

14

553

28 N2 c/20

0.00

2 N4 ø16.0 L=604

10

591

10

2 N3 ø8.0 L=107

21

88

2 N3 ø8.0 L=107

88

21

2 N1 ø6.3 L=455

28 N2 ø6.3 L=98

8

34

VB09 VB07

202

12 x 30

(1ª camada)

ESC 1:75

VB20

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

178

12 N2 c/15

0.00

2 N3 ø8.0 L=212

10

196

10

2 N1 ø6.3 L=196

12 N2 ø6.3 L=72

6

24

P35 VB09 VE1 VB07 VB06 P29

22 553

14 x 45

22

(1ª camada)

(2ª camada)

ESC 1:75

VB21

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

14

553

28 N1 c/20

0.00

2 N2 ø8.0 L=160

2 N3 ø16.0 L=622

19

591

19

2 N4 ø16.0 L=191

37

158

2 N5 ø16.0 L=261

37

228

1 N6 ø16.0 L=213

173

44

2 N7 ø16.0 L=283

243

44

28 N1 ø6.3 L=96

8

34

P32 VE1 P30 P23 P14 P6

80 397

22 x 40

100 153

22 x 40

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

(1ø1ª camada+3ø2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

130

(2ª camada)

130

(1ª camada)

210

(1ª camada)

125

165

280

ESC 1:75

VB22

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

397

20 N3 c/20

153

31 N3 c/5

632

32 N3 c/20

478

24 N3 c/20

0.00

4 N5 ø16.0 L=326

3 N6 ø16.0 L=812

10

806

2 N7 ø16.0 L=790

2 N4 ø12.5 L=588

576

15

2 N8 ø16.0 L=258

10

252

1 N9 ø16.0 L=493

2 N10 ø16.0 L=538

2 N11 ø16.0 L=678

2 N12 ø16.0 L=1058

10

1052

1 N13 ø16.0 L=250

1 N14 ø16.0 L=380

2 N15 ø16.0 L=590

2 N16 ø16.0 L=214

183

35

2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=109

107 N3 ø6.3 L=112

16

34

P36 P24 P15 P7

70 680

22 x 40

70 632

22 x 40

70 478

22 x 40

22

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

150

190

290

125

165

280

ESC 1:75

VB23

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

680

35 N4 c/20

632

32 N4 c/20

478

24 N4 c/20

0.00

2 N6 ø16.0 L=832

10

826

2 N7 ø16.0 L=790

2 N5 ø12.5 L=588

576

15

1 N8 ø16.0 L=163

10

157

1 N9 ø16.0 L=248

10

242

2 N10 ø16.0 L=343

10

337

1 N11 ø16.0 L=275

1 N12 ø16.0 L=400

2 N13 ø16.0 L=595

1 N14 ø16.0 L=250

1 N15 ø16.0 L=375

2 N16 ø16.0 L=590

2 N17 ø16.0 L=214

183

35

2 N1 ø6.3 L=180 2 N2 ø6.3 L=142 2 N3 ø6.3 L=109

91 N4 ø6.3 L=112

16

34

P47 P26

22 719

22 x 40

40

(1ª camada)

ESC 1:75

VB25

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

40

22

719

36 N2 c/20

0.00

2 N3 ø10.0 L=792

12

775

10

2 N4 ø16.0 L=370

31 343

2 N5 ø16.0 L=411

397

18

2 N1 ø6.3 L=75

36 N2 ø6.3 L=112

16

34

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

03/24

Vigas do pavimento baldrame 2/2

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 128: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

144

40

219

22

47822

4018

46922 46040 46040 46040 46040 46040 4874022

40

469

710

40

22

719

2022

40

40

40

40

22

2494

40

40

40

22

46946922 22 478 478 478 478 478 22 697.5

4

0

7

8

3

4

0

7

7

5

.

5

4

0

59122

4919

5

40 22 22 22 22 22 22347 478 478 478 478 478 469 40 888

691

710

710

219

60022 22 847 40 460 40 460 4040 460 460 40 460 40 460 40 460 40 202.5

1450

22

978

22

22

5233.5

469 40 460 40 460 40 460 40 460 40 463

1856

40

710

2240 46940 46084760022 22

22 591 40 338 40 460 40 460 40 469 22

2522

22

544

40

691

22

1175

644 2994

1319

40

40

719

719

22

22

4

0

7

4

9

.

5

4

0

5

7

7

.

5

4

0

5

22 22 22 22

40

5

3

0

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

0

8

.

5

1

4

4

7

LP01

h=31

LP02

h=31

P1

22x22

P2

22x40

P3

22x40

P4

22x40

P5

22x40

P6

22x40

P7

22x40

P8

22x40

P9

22x40

P10

40x40

P17

22x40

P18

22x40

P19

40x40

P26

40x40

P27

22x40

P31

22x22

P32

22x40

P39

22x40

P40

22x40

P41

22x22

P42

22x40

P43

22x40

P44

22x40

P45

22x40

P46

22x40

P47

22x40

P48

22x40

P49

22x40

P50

22x40

P53

40x40

P54

40x40

P55

40x40

P56

40x40

P57

40x40

P58

40x40

P59

40x40

P60

40x40

P52

22x40

P71

40x40

P72

40x40

P62

22x22

P63

22x40

P64

22x40

P65

22x40

P66

22x40

P67

22x40

P75

40x40

P76

40x40

VP01a 22/60 VP01b 22/60 VP01c 22/60 VP01d 22/60 VP01e 22/60 VP01f 22/60 VP01g 22/60 VP01h 22/60

LP03

h=31

LP04

h=31

LP05

h=31

LP06

h=31

LP07

h=31

LP08

h=31

LP10

h=31

LP12

h=31

P11

22x70

P12

22x70

P13

22x70

P14

22x70

P16

22x70

P15

22x70

P33

22x70

P37

22x70

P38

22x70

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P28

22x100

P29

22x70

P30

22x100

P20

22x70

P21

40x70

P23

40x70

P24

40x70

P25

22x70

P22

40x70

LP14

h=23

VP04a VP04d 22/60

VP

15b 22/60

VP

15e 22/60

VP

20e 14/45

VP

22a 22/60

VP

23a 22/60

VP

13a 22/60

VP

22b 22/60

VP

23b 22/60

VP

21d 22/60

VP

17a 22/60

VP

14a 22/60

VP

13b 22/60

VP02a 22/60 VP02b 22/60 VP02c 22/60 VP02d 22/60 VP02e 22/60

VP03a 22/60 VP03b 22/60 VP03c 22/60 VP03d 22/60 VP03e 22/60 VP03f 22/60

VP

21c 22/60

VP11c 22/60 VP11e VP11g 22/60 VP11h 22/60

VP

21a 22/60

VP

21b 22/60

VP

18b

VP

16c

LP15 LP16 LP17

LP23 LP27 LP28

LT07

LP13

h=23 h=23 h=23 h=23 h=23

h=23h=23

h=23

h=23

VP05 12/30 VP06 12/30

VP07 12/30

VP08 12/30

VP

16a

VE01 14/40

VP09 12/30

VP10 12/30

VP

15c 22/60

VP

15d 22/60

VP

15a

VP

16b

VP

16d 14/45

VP

18a

VP

18c

VP

18d 14/45

VP

20d

VP

20c

VP

20b

VP

20a

VP

19

VP

13c 22/60

VP02f 22/60

VP

23c 22/60

VP11d

VP11f

VP11i 22/60 VP11j 22/60 VP11k 22/60VP11a 22/60 VP11b 22/60

P51

22x40

P61

22x40

P68

22x40

VP26a 22/60

VP

12a 22/60

VP

12b 22/60

VP

12c 22/60

P69

22x40

P70

40x40

P73

22x40

P74

22x40

LP20

h=31

LP22

h=31

LP18

h=31

LP42

h=31

P77

22x40

P81

22x40

P82

22x40

P78

22x22

P80

22x40

P79

22x40

P83

22x40

VP04b VP04c

LP43

h=31

V

P

2

4

a

2

2

/

6

0

V

P

2

4

b

2

2

/

6

0

V

P

2

4

c

2

2

/

6

0

V

P

3

2

a

2

2

/

6

0

V

P

3

2

b

2

2

/

6

0

VP25b 22/60VP25a 22/60

R01

h=

31

VP25c 22/60 VP25d 22/60 VP25e 22/60 VP25f 22/60 VP25g 22/60 VP25h 22/60 VP25i 22/60

VP26b 22/60 VP26c 22/60 VP26d 22/60 VP26e 22/60 VP26f 22/60

VP28a 22/60 VP28b 22/60 VP28c 22/60 VP28d 22/60 VP28e 22/60

VP27 22/60

VP

29a 22/60

VP

29b 22/60

VP

29c 22/60

VP

29d 22/60

VP

30a 22/60

VP

30b 22/60

VP

31a 22/60

VP

31b 22/60

VP

31c 22/60

LP29

h=31

LP30

h=31

LP19

h=31

LP31

h=31

LP40

h=31

LP51

h=31

LP50

h=31

LP52

h=31

LP53

h=31

LP54

h=31

LP32

h=31

LP41

h=31

LP33

h=31

LP34

h=31

LP44

h=31

LP35

h=31

LP45

h=31

LP36

h=31

LP46

h=31

LP37

h=31

LP47

h=31

LP38

h=31

LP48

h=31

LP39

h=31

LP49

h=31

LP24

h=23

LP25

h=23

LP26

h=23

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO PILOTIS

ESCALA 1/50

12/30

1000x707mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Planta de geometria

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

04/24

Pavimento pilotis

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 129: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

14x2N54 ø16.0 c/nerv (+)

1200

42N16 ø8.0 c/15 - L=266

250

1010

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

1010 1010 1010

1010

31N17 ø10.0 c/15 - L=276

250

15

15

23N16 ø8.0 c/20 - L=266

250

10

10

3x2N19 ø10.0 c/nerv

769

11x2N18 ø10.0 c/nerv

194

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

11x2N15 ø10.0 c/nerv

519

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

7x2N14 ø10.0 c/nerv

769

42N16 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N16 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N16 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N16 ø8.0 c/15 - L=266

250

11x3N14 ø10.0 c/nerv

769

11x3N14 ø10.0 c/nerv

769

14N17 ø10.0 c/15 - L=276

250

15

15

23N16 ø8.0 c/20 - L=266

250

10

10

23N16 ø8.0 c/20 - L=266

250

10

10

9x2N21 ø10.0 c/nerv

148

3x2N20 ø10.0 c/nerv

591

MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm

3x2N22 ø10.0 c/nerv

183

3x25N13 ø10.0 c/nerv

267

4x24N14 ø10.0 c/nerv

202

141

3x2N23 ø10.0 c/nerv

14x2N56 ø10.0 c/nerv (+)

1000

26N35 ø12.5 c/15 (-)

240

2N1 ø12.5 c/nerv (+)

800

2N1 ø12.5 c/nerv (+)

800

2N1 ø16.0 c/nerv (positiva)

638

14N53 ø16.0 c/10 - L=786 (-)

770

20

13N29 ø16.0 c/10 - L=166 (-)

150

20

14x2N55 ø16.0 c/nerv (+)

360

15

24N9 ø12.5 c/15 - L=162 (-)

150

15N29 ø16.0 c/20 - L=241 (-)

150

12x2N49 ø16.0 c/nerv (+)

1200

31N35 ø12.5 c/15 (-)

240

12x2N50 ø10.0 c/nerv (+)

1200

21N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

31N35 ø12.5 c/15 (-)

240

8x2N50 ø10.0 c/nerv (+)

1200

8x2N50 ø10.0 c/nerv (+)

1200

15N13 ø16.0 c/20 (-)

240

31N35 ø12.5 c/15 (-)

240

31N35 ø12.5 c/15 (-)

240

31N35 ø12.5 c/15 (-)

240

15N13 ø16.0 c/20 (-)

240

15

35N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

10N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

20

37N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)

150

11x2N41 ø16.0 c/nerv (+)

900

11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)

1200

1200

11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)

1200

8x2N51 ø10.0 c/nerv (+)

variável

2N43 ø10.0 c/nerv (+)

variável

9N37 ø16.0 c/20 - L=506 (-)

490

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

9N35 ø12.5 c/15 (-)

240

9N35 ø12.5 c/15 (-)

240

9N35 ø12.5 c/15 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15

22N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

31N3 ø10.0 c/20 - L=276

250

1515

31N3 ø10.0 c/20 - L=276

250

1515

15

21N9 ø12.5 c/20 - L=162 (-)

150

10x2N10 ø10.0 c/nerv (+)

1000

9x2N10 ø10.0 c/nerv (+)

1000

15

N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

2N13 ø16.0 c/20 (-)

240

23N3 ø10.0 c/20 - L=276

250

151515

9N9 ø12.5 c/20 - L=162 (-)

150

7x2N10 ø10.0 c/nerv (+)

1000

2x36N8 ø10.0 c/nerv

516

7x2N4 ø10.0 c/nerv

1200

7x2N4 ø10.0 c/nerv

1200

7x2N5 ø10.0 c/nerv

220

23N3 ø10.0 c/20 - L=276

250

1515

31N26 ø12.5 c/20 - L=274

250

1515

31N26 ø12.5 c/20 - L=274

250

1515

P1

22x22

P2

22x40

P3

22x40

P4

22x40

P5

22x40

P6

22x40

P7

22x40

P8

22x40

P9

22x40

P10

40x40

P17

22x40

P18

22x40

P19

40x40

P26

40x40

P27

22x40

P31

22x22

P32

22x40

P39

22x40

P40

22x40

P41

22x22

P42

22x40

P43

22x40

P44

22x40

P45

22x40

P46

22x40

P47

22x40

P48

22x40

P49

22x40

P50

22x40

P53

40x40

P54

40x40

P55

40x40

P56

40x40

P57

40x40

P58

40x40

P59

40x40

P60

40x40

P52

22x40

P71

40x40

P72

40x40

P62

22x22

P63

22x40

P64

22x40

P65

22x40

P66

22x40

P67

22x40

P75

40x40

P76

40x40

P11

22x70

P12

22x70

P13

22x70

P14

22x70

P16

22x70

P15

22x70

P33

22x70

P37

22x70

P38

22x70

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P28

22x100

P29

22x70

P30

22x100

P20

22x70

P21

40x70

P23

40x70

P24

40x70

P25

22x70

P22

40x70

P51

22x40

P61

22x40

P68

22x40

P69

22x40

P70

40x40

P73

22x40

P74

22x40

P77

22x40

P81

22x40

P82

22x40

P78

22x22

P80

22x40

P79

22x40

P83

22x40

11x2N28 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N6 ø10.0 c/nerv

450

7x2N7 ø10.0 c/nerv (+)

variável

15

30N57 ø12.5 c/20 - L=162 (-)

150

15

15

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)

7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)

750

15

42N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

13x2N40 ø16.0 c/nerv (+)

1200

13x2N39 ø12.5 c/nerv (+)

1200

13x2N38 ø12.5 c/nerv (+)

250

7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)

1200

7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)

1200

7x2N44 ø12.5 c/nerv (+)

250

59N60 ø16.0 c/10 - L=181 (-)

165

20

9x2N41 ø16.0 c/nerv (+)

1000

20

16N58 ø16.0 c/15 - L=416 (-)

400

17N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

16N59 ø12.5 c/15 - L=412 (-)

400

24N46 ø12.5 c/15 (-)

300

7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)

750

7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)

750

7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)

750

7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)

600

7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)

750

7x2N34 ø12.5 c/nerv

850

15

N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

8N35 ø12.5 c/15 (-)

240

9N33 ø12.5 c/15

300

12N12 ø16.0 c/20 (-)

300

15

48N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

7x2N11 ø10.0 c/nerv

1200

7x2N34 ø12.5 c/nerv

850

7x2N11 ø10.0 c/nerv

1200

10x2N30 ø10.0 c/nerv

850

10x2N27 ø10.0 c/nerv

700

35N26 ø12.5 c/20 - L=274

250

15

15

9x2N8 ø10.0 c/nerv

500

20

20

39N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)

150

15

7N2 ø10.0 c/20 (-)

240

15

7N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

16N12 ø16.0 c/15 (-)

300

16N12 ø16.0 c/15 (-)

300

21N13 ø16.0 c/15 (-)

240

21N13 ø16.0 c/15 (-)

240

11x2N28 ø10.0 c/nerv (+)

600

39N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)

150

variável

variável

variável

11x2N31 ø10.0 c/nerv (+)

variável

11x2N32 ø10.0 c/nerv (+)

variável

15

6N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)

185

15

20

20

15

19N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

14N12 ø16.0 c/10 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

31N13 ø16.0 c/10 (-)

240

7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)

1200

7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)

1200

7x2N44 ø12.5 c/nerv (+)

250

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

15N13 ø16.0 c/10 (-)

240

3x2N52 ø12.5 c/nerv (+)

variável

20

28N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)

150

24N12 ø16.0 c/15 (-)

300

12N12 ø16.0 c/20 (-)

300

15N13 ø16.0 c/20 (-)

240

31N13 ø16.0 c/10 (-)

240

14N12 ø16.0 c/10 (-)

300

12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

26N35 ø12.5 c/15 (-)

240

12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

25N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

35N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

10N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)

150

15

LAJES - PAVIMENTO PILOTIS 1, 2, 3

ESCALA 1/50

Armaduras de distribuição

Viga

Armaduras negativa

(continuidade das lajes)

Laje 2

Viga

Laje 1

Laje 1 Laje 2

DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE

E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

eixo da viga

Armaduras de distribuição

(amarração da arm. negativa)

ISOMÉTRICA

sem escala

Armaduras negativa (superior)

(continuidade das lajes)

VISTA FRONTAL

sem escala

Caranguejo

Caranguejo

NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA

SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR

DETALHE CARANGUEJO

DE SUSTENTAÇÃO

DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO

1000x707mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento de lajes

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

05/24

Pavimento pilotis

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 130: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

P28 VP16 VP18 P29 P30

80 371

22 x 60

70 209

22 x 60

22

(PELE)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

120

(1ª camada)

185

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP04

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

371

25 N2 c/15

209

11 N2 c/20

3.15

2x3 N3 ø8.0 L=515

1 N1 ø6.3 L=199

15

94

3 N4 ø16.0 L=777

19

746

19

1 N5 ø16.0 L=228

10

222

1 N6 ø16.0 L=289

10

283

2 N7 ø16.0 L=293

10

287

2 N8 ø16.0 L=310

1 N9 ø16.0 L=440

1 N10 ø16.0 L=550

518

36

2 N11 ø16.0 L=785

10

746

36

36 N2 ø6.3 L=152

16

54

VP15 VP16

198

12 x 30

ESC 1:75

VP05

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=99

13

88

2 N1 ø6.3 L=124

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VP18 VP20

189

12 x 30

ESC 1:75

VP06

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N4 ø8.0 L=70

59

13

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 VP24

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 501.1

22 x 60

185 180 190 195 195

(2ª camada)

150

(1ª camada)

210

(1ª camada)

225

(1ª camada)

89

(1ª camada)

ESC 1:75

VP01

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

478

24 N6 c/20

501.1

26 N6 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N7 ø12.5 L=1022

15

1010

2 N8 ø12.5 L=1003

2 N8 ø12.5 L=1003

2 N9 ø12.5 L=1018

1011

10

2 N10 ø12.5 L=213

28188

2 N12 ø16.0 L=370 2 N11 ø12.5 L=380 2 N13 ø16.0 L=380 2 N14 ø16.0 L=385 2 N14 ø16.0 L=385 1 N15 ø16.0 L=255

1 N16 ø16.0 L=355

1 N17 ø16.0 L=410

2 N18 ø16.0 L=1074

2 N19 ø16.0 L=259

209

54

2 N2 ø6.3 L=175 2 N3 ø6.3 L=155 2 N4 ø6.3 L=170 2 N5 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=155 2 N5 ø6.3 L=160

194 N6 ø6.3 L=152

16

54

P20 P21 VP15 P22 P23 P24 P25

40 460

22 x 60

40 230

22 x 60

230

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 469

22 x 60

22

175 140

185

160

205

125

89

ESC 1:75

VP03

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

460

24 N2 c/20

219

11 N2 c/20

219

11 N2 c/20

460

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

469

24 N2 c/20

3.15

2 N5 ø16.0 L=1067

10

1061

2 N3 ø12.5 L=588

2 N6 ø16.0 L=588

2 N4 ø12.5 L=564

552

15

1 N7 ø16.0 L=161

18

147

1 N8 ø16.0 L=246

18

232 2 N9 ø16.0 L=365 1 N10 ø16.0 L=250

1 N11 ø16.0 L=320

1 N12 ø16.0 L=295

1 N13 ø16.0 L=380

1 N14 ø16.0 L=275

2 N15 ø16.0 L=1196

18

1182

2 N16 ø16.0 L=1194

2 N17 ø16.0 L=258

218

44

2 N1 ø6.3 L=60

118 N2 ø6.3 L=152

16

54

P11 P12 P13 P14 P15 P16 V44 P17

22 469

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 469

22 x 60

22 702.4

22 x 60

24.1

185

225

180

225

185

230

145

170

(2ª camada)

145

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

185

(1ª camada)

225

89

89

(1ª camada)

ESC 1:75

VP02

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

469

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

460

24 N2 c/20

469

24 N2 c/20

120

9 N2 c/15

582.4

30 N2 c/20

3.15

2 N3 ø10.0 L=106

15

49

2 N4 ø12.5 L=1054

15

1042

2 N5 ø12.5 L=1069

2 N6 ø12.5 L=536

3 N7 ø16.0 L=755

740

19

1 N8 ø16.0 L=330

1 N9 ø16.0 L=415

1 N10 ø16.0 L=335

1 N11 ø16.0 L=420

1 N8 ø16.0 L=330

1 N11 ø16.0 L=420

1 N12 ø16.0 L=295

1 N13 ø16.0 L=360

1 N14 ø16.0 L=265

2 N15 ø16.0 L=345

1 N16 ø16.0 L=430

2 N17 ø16.0 L=1196

44

1156

2 N18 ø16.0 L=1200

2 N19 ø16.0 L=595

1 N20 ø16.0 L=234

194

44

2 N21 ø16.0 L=314

274

44

2 N1 ø6.3 L=235

159 N2 ø6.3 L=152

16

54

VP18 VP19 VP20

189

12 x 30

ESC 1:75

VP07

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N4 ø8.0 L=70

59

13

2 N1 ø6.3 L=144

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VP15 VP16

198

12 x 30

ESC 1:75

VP08

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=99

13

88

2 N1 ø6.3 L=124

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

VP18 VP19 VP20

189

12 x 30

ESC 1:75

VP09

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

161

11 N1 c/15

3.15

2 N2 ø8.0 L=199

10

183

10

2 N3 ø8.0 L=211

16

183

16

11 N1 ø6.3 L=72

6

24

VP15 VP16

198

12 x 30

(1ª camada)

ESC 1:75

VP10

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

162

11 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=208

10

192

10

2 N4 ø8.0 L=102

16

88

2 N5 ø8.0 L=73

59

16

2 N1 ø6.3 L=85

11 N2 ø6.3 L=72

6

24

P21 P12

70 632

22 x 60

70

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(3ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP14

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

120

9 N2 c/15

512

26 N2 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=179

15

84

3 N3 ø16.0 L=788

19

766

10

1 N4 ø16.0 L=238

10

232

3 N5 ø16.0 L=298

10

292

2 N6 ø16.0 L=358

10

352

1 N7 ø16.0 L=244

238

10

2 N8 ø16.0 L=248

242

10

2 N9 ø16.0 L=308

302

10

2 N10 ø16.0 L=368

362

10

2 N11 ø16.0 L=779

10

766

10

35 N2 ø6.3 L=152

16

54

P33 V24 P39 P31 P34 VP16 VP18 P35 P32 P36 P37 P47 P49

22 591

22 x 60

40 347

22 x 60

22 728

22 x 60

100 371

22 x 60

70 209

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 469

22 x 60

40 870.2

22 x 60

24.1

220

145

190

105

250

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

230

(1ª camada)

250

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

120

(1ª camada)

85

(1ª camada)

80

(1ª camada)

245

(1ª camada)

(1ª camada)

245

(2ª camada)

155

(1ª camada)

195

(1ª camada)

235

(1ª camada)

305

ESC 1:75

VP11

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

591

40 N4 c/15

347

18 N4 c/20

728

49 N4 c/15

371

25 N4 c/15

209

11 N4 c/20

478

24 N4 c/20

478

24 N4 c/20

469

24 N4 c/20

894.3

45 N4 c/20

3.15

9

2 N7 ø8.0 L=225

2 N11 ø16.0 L=689

19

674

2 N8 ø12.5 L=466

2 N12 ø16.0 L=877 1 N13 ø16.0 L=179

2 N14 ø16.0 L=799

2 N9 ø12.5 L=1069

2 N10 ø12.5 L=578

1 N15 ø16.0 L=507

2 N16 ø16.0 L=970

955

19

2 N17 ø16.0 L=204

35

173

1 N18 ø16.0 L=300

1 N19 ø16.0 L=385

1 N20 ø16.0 L=180

2 N21 ø16.0 L=900

2 N22 ø16.0 L=380

1 N23 ø16.0 L=485

2 N24 ø16.0 L=325

1 N25 ø16.0 L=570

1 N26 ø16.0 L=1200

1 N27 ø16.0 L=711

1 N28 ø16.0 L=1104

1 N29 ø16.0 L=807

1 N30 ø16.0 L=245

1 N31 ø16.0 L=310

1 N32 ø16.0 L=410

2 N33 ø16.0 L=1050

1 N34 ø16.0 L=224

184

44

2 N35 ø16.0 L=299

259

44

2 N1 ø6.3 L=204 2 N2 ø6.3 L=50 2 N3 ø6.3 L=387

260 N4 ø6.3 L=152

16

54

P34VP10 VP08 VP05 P28 VP03

22 553

22 x 60

22 175

22 x 60

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

160

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP15

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

553

37 N1 c/15

153

8 N1 c/20

3.15

9

2 N3 ø16.0 L=797

19

766

19

1 N4 ø16.0 L=203

44

163

1 N5 ø16.0 L=253

44

213 2 N6 ø16.0 L=335

1 N7 ø16.0 L=448

398

54

2 N8 ø16.0 L=825

44

766

22

45 N1 ø6.3 L=152

16

54

VP11VP10 VP08 VP05 VP04

597

14 x 45

ESC 1:75

VP16

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

45

14

553

28 N2 c/20

3.15

2 N4 ø16.0 L=604

10

591

10

2 N3 ø8.0 L=629

21

591

21

28 N2 ø6.3 L=106

8

39

P33 P18 P9 P1

22 719

22 x 60

40 710

22 x 60

40 469

22 x 60

22

(2ª camada)

155

(1ª camada)

195

(1ª camada)

235

(1ª camada)

350

145

185

ESC 1:75

VP12

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

719

36 N4 c/20

710

36 N4 c/20

469

24 N4 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N6 ø16.0 L=817

19

802

2 N7 ø16.0 L=838

2 N5 ø12.5 L=564

552

15

2 N8 ø16.0 L=263

44

223

1 N9 ø16.0 L=305

1 N10 ø16.0 L=385

1 N11 ø16.0 L=470

2 N12 ø16.0 L=680

1 N13 ø16.0 L=265

1 N14 ø16.0 L=395

2 N15 ø16.0 L=860

833 31

2 N2 ø6.3 L=245 2 N3 ø6.3 L=115

96 N4 ø6.3 L=152

16

54

P31 P20 P11 P3

70 680

22 x 60

70 632

22 x 60

70 478

22 x 60

22

(3ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(1ø2ª camada+1ø3ª camada)

160

(2ª camada)

200

(2ª camada)

240

(1ª camada)

260

(1ª camada)

300

(2ª camada)

135

(2ª camada)

175

(1ª camada)

215

(1ª camada)

255

(1ª camada)

89

(1ª camada)

ESC 1:75

VP13

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

110

23 N2 c/5

110

12 N2 c/10

460

24 N2 c/20

110

12 N2 c/10

110

12 N2 c/10

412

21 N2 c/20

478

24 N2 c/20

3.15

3 N3 ø16.0 L=832

10

826

2 N4 ø16.0 L=790

2 N5 ø16.0 L=591

576

19

1 N6 ø16.0 L=199

10

193

1 N7 ø16.0 L=203

10

197

3 N8 ø16.0 L=263

10

257

2 N9 ø16.0 L=323

10

317

2 N10 ø16.0 L=383

10

377

2 N11 ø16.0 L=345

2 N12 ø16.0 L=425

1 N13 ø16.0 L=485

1 N14 ø16.0 L=545

1 N15 ø16.0 L=605

1 N16 ø16.0 L=295

2 N17 ø16.0 L=395

1 N18 ø16.0 L=455

1 N19 ø16.0 L=535

2 N20 ø16.0 L=1200

2 N21 ø16.0 L=542

503

43

2 N1 ø6.3 L=65

128 N2 ø6.3 L=152

16

54

P22 P13

70 632

22 x 60

70

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP17

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

120

9 N2 c/15

120

9 N2 c/15

392

20 N2 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=179

15

84

3 N3 ø16.0 L=788

10

766

19

2 N4 ø16.0 L=223

10

217

2 N5 ø16.0 L=288

10

282

2 N6 ø16.0 L=348

10

342

1 N7 ø16.0 L=233

227

10

3 N8 ø16.0 L=298

292

10

2 N9 ø16.0 L=358

352

10

2 N10 ø16.0 L=779

10

766

10

38 N2 ø6.3 L=152

16

54

VP11 VP09 VP07 VP06 VP04

597

14 x 45

106

(2ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP18

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

45

14

553

28 N2 c/20

3.15

1 N5 ø16.0 L=395

2 N6 ø16.0 L=604

10

591

10

2 N3 ø8.0 L=107

21

88

2 N4 ø8.0 L=132

113

21

2 N1 ø6.3 L=430

28 N2 ø6.3 L=106

8

39

VP09 VP07

202

12 x 30

ESC 1:75

VP19

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

30

12

178

12 N2 c/15

3.15

2 N3 ø8.0 L=212

10

196

10

2 N1 ø6.3 L=196

12 N2 ø6.3 L=72

6

24

P35 VP09 VE1 VP07 VP06 P29

22 553

14 x 45

22

(1ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP20

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

45

14

110

12 N2 c/10

443

23 N2 c/20

3.15

2 N3 ø8.0 L=110

2 N4 ø16.0 L=622

19

591

19

1 N5 ø16.0 L=193

44

153

1 N6 ø16.0 L=263

44

223

2 N7 ø16.0 L=273

44

233

2 N8 ø16.0 L=224

188

40

2 N9 ø16.0 L=324

288

40

35 N2 ø6.3 L=106

8

39

P32 VE1 P30 P23 P14

80 397

22 x 60

100 153

22 x 60

70 632

22 x 60

70

(2ø2ª camada+2ø3ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(3ª camada)

145

(3ª camada)

185

(2ª camada)

245

(2ª camada)

245

(1ª camada)

305

(1ª camada)

(3ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

89

(1ª camada)

ESC 1:75

VP21

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

120

13 N2 c/10

120

9 N2 c/15

157

8 N2 c/20

120

9 N2 c/15

120

9 N2 c/15

392

20 N2 c/20

153

31 N3 c/5

3.15

1 N1 ø6.3 L=179

15

84

4 N4 ø16.0 L=326

2 N5 ø16.0 L=808

10

802

4 N6 ø16.0 L=812

10

8063 N7 ø16.0 L=793

778

19

3 N8 ø16.0 L=248

10

242

1 N9 ø16.0 L=324

10

318

1 N10 ø16.0 L=328

10

322

1 N11 ø16.0 L=280

2 N12 ø16.0 L=613

2 N13 ø16.0 L=718

2 N14 ø16.0 L=758

1 N15 ø16.0 L=858

1 N16 ø16.0 L=1073

10

1067

1 N17 ø16.0 L=249

243

10

2 N18 ø16.0 L=253

247

10

2 N19 ø16.0 L=313

307

10

2 N20 ø16.0 L=1196

10

1190

4 N21 ø16.0 L=401

395

10

68 N2 ø6.3 L=152

16

54

31 N3 ø8.0 L=152

P36 P24 P15

70 680

22 x 60

70 632

22 x 60

70

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(3ª camada)

145

(2ª camada)

190

(2ª camada)

230

(1ª camada)

270

(1ª camada)

310

(3ª camada)

(2ª camada)

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

ESC 1:75

VP22

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

110

23 N3 c/5

120

9 N3 c/15

450

23 N3 c/20

120

9 N3 c/15

120

9 N3 c/15

392

20 N3 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=179

15

84

3 N4 ø16.0 L=832

10

826

3 N5 ø16.0 L=793

778

19

1 N6 ø16.0 L=193

10

187

3 N7 ø16.0 L=253

10

247

2 N8 ø16.0 L=313

10

307

2 N9 ø16.0 L=388

10

382

1 N10 ø16.0 L=310

2 N11 ø16.0 L=395

2 N12 ø16.0 L=475

1 N13 ø16.0 L=560

1 N14 ø16.0 L=620

1 N15 ø16.0 L=249

243

10

2 N7 ø16.0 L=253

247

10

2 N8 ø16.0 L=313

307

10

2 N16 ø16.0 L=373

367

10

2 N17 ø16.0 L=1105

1099

10

2 N2 ø6.3 L=75

93 N3 ø6.3 L=152

16

54

P69 P70

22 591

22 x 60

40

ESC 1:75

VP27

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

591

30 N2 c/20

3.15

2 N3 ø12.5 L=661

10

647

10

2 N4 ø12.5 L=173

28148

2 N5 ø16.0 L=221

207

18

2 N6 ø16.0 L=296

282

18

2 N1 ø6.3 L=257

30 N2 ø6.3 L=152

16

54

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

06/24

Vigas dos pilotis 1, 2 e 3 (1/2)

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 131: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

P37 P25 P16 P8

70 680

22 x 60

70 632

22 x 60

70 478

22 x 60

22

(2ª camada)

(1ª camada)

(1ª camada)

(2ª camada)

165

(2ª camada)

185

(2ª camada)

225

(1ª camada)

245

(1ª camada)

285

(2ª camada)

120

(2ª camada)

160

(1ª camada)

205

(1ª camada)

245

(1ª camada)

89

(1ª camada)

ESC 1:75

VP23

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

110

12 N2 c/10

110

12 N2 c/10

460

24 N2 c/20

110

12 N2 c/10

120

9 N2 c/15

402

21 N2 c/20

478

24 N2 c/20

3.15

3 N3 ø16.0 L=832

10

826

3 N4 ø16.0 L=790

2 N5 ø16.0 L=591

576

19

3 N6 ø16.0 L=253

10

247

2 N7 ø16.0 L=313

10

307

2 N8 ø16.0 L=413

10

407

1 N9 ø16.0 L=320

2 N10 ø16.0 L=380

1 N11 ø16.0 L=445

1 N12 ø16.0 L=505

1 N13 ø16.0 L=565

3 N14 ø16.0 L=350

1 N15 ø16.0 L=410

1 N16 ø16.0 L=475

1 N17 ø16.0 L=555

2 N18 ø16.0 L=1200

2 N19 ø16.0 L=518

478

44

2 N1 ø6.3 L=60

114 N2 ø6.3 L=152

16

54

P49 P27 P17 VP01

40 775.6

22 x 60

40 782.8

22 x 60

40 534.9

22 x 60

120

4

7.5

(2ª camada)

105

(1ø1ª camada+1ø2ª camada)

170

(1ª camada)

210

(1ª camada)

330

(2ª camada)

170

(1ª camada)

260

(1ª camada)

300

(1ª camada)

455

ESC 1:75

VP24

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

775.6

39 N4 c/20

782.8

40 N4 c/20

510.8

26 N4 c/20

3.15

1 N6 ø16.0 L=521

2 N7 ø16.0 L=835

10

829

2 N8 ø16.0 L=815

2 N5 ø12.5 L=556

544

15

1 N9 ø16.0 L=151

18

137

1 N10 ø16.0 L=231

18

217

2 N11 ø16.0 L=351

18

337

1 N12 ø16.0 L=250

2 N13 ø16.0 L=375

1 N14 ø16.0 L=455

2 N15 ø16.0 L=655

2 N16 ø16.0 L=345

1 N17 ø16.0 L=480

1 N18 ø16.0 L=560

2 N19 ø16.0 L=830

2 N1 ø6.3 L=211 2 N2 ø6.3 L=158 2 N3 ø6.3 L=117

105 N4 ø6.3 L=152

16

54

P70 P52 P40

40 710

22 x 60

40 691

22 x 60

22

4

120

200

260

ESC 1:75

VP30

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

750

38 N3 c/20

691

35 N3 c/20

3.15

2 N5 ø16.0 L=769

10

763

2 N6 ø16.0 L=732

726

10

2 N4 ø12.5 L=323

54

272

1 N7 ø16.0 L=245

1 N8 ø16.0 L=365

2 N9 ø16.0 L=510

2 N10 ø16.0 L=233

198

39

2 N1 ø6.3 L=285 2 N2 ø6.3 L=312

73 N3 ø6.3 L=152

16

54

P38 P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46 P48 V45 P50

22 591

22 x 60

40 347

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 478

22 x 60

22 469

22 x 60

40 882.8

22 x 60

24.1

659.1

(2ø1ª camada+2ø2ª camada)

76

190

180

180 180 180 180

(2ª camada)

215

(1ª camada)

(1ª camada)

87

(1ª camada)

ESC 1:75

VP25

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

591

30 N5 c/20

347

18 N5 c/20

978

49 N5 c/20

478

24 N5 c/20

478

24 N5 c/20

478

24 N5 c/20

1391.8

70 N5 c/20

3.15

4 N12 ø16.0 L=665

2 N6 ø12.5 L=1017

10

1010

2 N7 ø12.5 L=1003

2 N7 ø12.5 L=1003

2 N8 ø12.5 L=503

4 N13 ø16.0 L=1200

4 N14 ø16.0 L=320

305

19

2 N9 ø12.5 L=173

28148

2 N10 ø12.5 L=410

2 N15 ø16.0 L=355

2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N16 ø16.0 L=350

2 N17 ø16.0 L=1118

1079

43

2 N13 ø16.0 L=1200

2 N18 ø16.0 L=515

476

43

2 N1 ø6.3 L=302 2 N2 ø6.3 L=53 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N4 ø6.3 L=195

239 N5 ø6.3 L=152

16

54

P83 P77 P73 P62

22 219

22 x 60

40 710

22 x 60

40 144

22 x 60

22

7.5

140 110

ESC 1:75

VP31

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

219

11 N3 c/20

710

36 N3 c/20

144

8 N3 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N4 ø12.5 L=314

15

302

2 N6 ø16.0 L=790

2 N5 ø12.5 L=183

176

10

1 N7 ø16.0 L=230

2 N8 ø16.0 L=537

18

523

1 N9 ø16.0 L=215

2 N10 ø16.0 L=422

408

18

2 N2 ø6.3 L=300

55 N3 ø6.3 L=152

16

54

P62 P63 P64 P65 P66 P67 P68

22 469

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 467.9

22 x 60

24.1

7.5

7.5

190 190 190 190 190

ESC 1:75

VP26

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

469

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

492

25 N5 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N6 ø12.5 L=1013

15

1001

2 N7 ø12.5 L=985

2 N8 ø12.5 L=1009

1002

10

2 N9 ø12.5 L=158

28133

2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380

2 N10 ø12.5 L=170

159

14

2 N2 ø6.3 L=225 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N4 ø6.3 L=200

145 N5 ø6.3 L=152

16

54

P78 P79 P80 P81 P82 P83

22 594

22 x 60

40 335

22 x 60

40 460

22 x 60

40 460

22 x 60

40 469

22 x 60

22

7.5

125

200

(1ª camada)

210

ESC 1:75

VP28

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

594

30 N5 c/20

335

17 N5 c/20

460

24 N5 c/20

460

24 N5 c/20

469

24 N5 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N11 ø16.0 L=635

10

629

2 N6 ø12.5 L=902

2 N7 ø12.5 L=1054

1042

15

2 N8 ø12.5 L=180

30 153

2 N12 ø16.0 L=320

2 N13 ø16.0 L=810

2 N9 ø12.5 L=915

2 N10 ø12.5 L=158

13328

2 N2 ø6.3 L=285 2 N3 ø6.3 L=135 2 N4 ø6.3 L=205

119 N5 ø6.3 L=152

16

54

P78 P74 P69 P51 P38

22 219

22 x 60

40 710

22 x 60

40 710

22 x 60

40 691

22 x 60

22

4

7.5

7.5

210 105

310

265

ESC 1:75

VP29

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

219

11 N5 c/20

710

36 N5 c/20

710

36 N5 c/20

691

35 N5 c/20

3.15

1 N1 ø6.3 L=83

15

36

2 N6 ø12.5 L=263

15

251

2 N10 ø16.0 L=742

2 N7 ø12.5 L=735

2 N8 ø12.5 L=730

723

10

2 N11 ø16.0 L=300

2 N12 ø16.0 L=542

18

528

2 N13 ø16.0 L=260

2 N14 ø16.0 L=565

2 N15 ø16.0 L=530

2 N9 ø12.5 L=193

16828

2 N2 ø6.3 L=265 2 N3 ø6.3 L=215 2 N4 ø6.3 L=337

118 N5 ø6.3 L=152

16

54

P68 P61 P50

40 577.3

22 x 60

40 749.7

22 x 60

40

4

125

305

ESC 1:75

VP32

A

A

SEÇÃO A-A

ESC 1:50

60

22

577.3

29 N3 c/20

749.7

38 N3 c/20

3.15

2 N4 ø12.5 L=634

10

627

2 N5 ø16.0 L=809

803

10

2 N6 ø16.0 L=281

18

267

1 N7 ø16.0 L=215

2 N8 ø16.0 L=540

1 N9 ø16.0 L=166

152

18

2 N10 ø16.0 L=271

257

18

2 N1 ø6.3 L=172 2 N2 ø6.3 L=285

67 N3 ø6.3 L=152

16

54

1189x594mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

07/24

Vigas dos pilotis 1, 2 e 3 (2/2)

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 132: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

478 478 478 478 478

15

22

70

63

2

70

68

07

0

2522

22

22 22 22 22 22 22

72

82

27

28

22

22 160 309 40 219 22 228 22 478 22 478 22 318 160 22

20

20

151 15140

161

16

31

26

31

21

78

11

3

126162

22 728 100 371 70 209 22

14 237

10

03

97

10

0

478 22 478 22

20

160

20

22

15

3

68

07

0

20

12

16

31

21

63

12

16

31

22

21

53

2522

1414

22

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO TIPO

ESCALA 1/50

VT03a VT03d 22/60

VT

13

b 2

2/6

0V

T1

3e

2

2/6

0

VT

18

e 1

4/4

5

VT

20

a 2

2/6

0

VT

21

a 2

2/6

0

VT

11

a 2

2/6

0

VT

20

b 2

2/6

0

VT

21

b 2

2/6

0

VT

19

d 2

2/6

0

VT

15

a 2

2/6

0

VT

12

a 2

2/6

0

VT

11

b 2

2/6

0

VT01a 22/60 VT01b 22/60 VT01c 22/60 VT01d 22/60 VT01e 22/60

VT02a 22/60 VT02b 22/60

VT02c 22/60 VT02d 22/60 VT02e 22/60

VT02f 22/60

VT

19

c 2

2/6

0

VT10a 22/60 VT10c VT10e 22/60 VT10f 22/60 VT10g 22/60

VT

19

a 2

2/6

0

VT

19

b 2

2/6

0

P11

22x70

P12

22x70

P13

22x70

P14

22x70

P16

22x70

P15

22x70

P33

22x70

P37

22x70

P38

22x70

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P28

22x100

P29

22x70

P30

22x100

P20

22x70

P21

40x70

P23

40x70

P24

40x70

P25

22x70

P22

40x70

VT

16

b 1

4/4

5

VT

14

c

parede parede parede

parede

paredeparedeparede

parede

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

pa

re

de

LT02 LT03 LT04 LT05

LT06 LT08 LT09

LT07

LT01

h=23 h=23 h=23 h=23 h=23

h=23h=23

h=23

h=23

VT04 12/30 VT05 12/30

VT06 12/30

VT07 12/30

VT

14

a

VE01 14/40

VT08 12/30

VT09 12/30

VT

13

c 2

2/6

0V

T1

3d

2

2/6

0V

T1

3a

VT

14

bV

T1

4d

1

4/4

5

VT

16

aV

T1

6c

VT

16

d 1

4/4

5

VT

18

dV

T1

8c

VT

18

bV

T1

8a

VT

17

VT10dVT10b

VT03b VT03c

LT10

h=23

LT11

h=23

LT12

h=23

12

/3

0

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Planta de geometria

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

08/24

Pavimento tipo 1 ao 9

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 133: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

42N3 ø8.0 c/15 - L=266

250

2N15 ø10.0

1010

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

1010 1010 1010

1010

31N5 ø10.0 c/15 - L=276

25

0

15

15

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

3x2N8 ø10.0 c/nerv

769

11x2N7 ø10.0 c/nerv

19

4

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

42N3 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N3 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N3 ø8.0 c/15 - L=266

250

42N3 ø8.0 c/15 - L=266

250

11x3N4 ø10.0 c/nerv

769

11x3N2 ø10.0 c/nerv

76

9

14N5 ø10.0 c/15 - L=276

25

0

15

15

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

9x2N9 ø10.0 c/nerv

148

3x2N10 ø10.0 c/nerv

59

1

MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm

3x2N11 ø10.0 c/nerv

183

3x2N13 ø10.0 c/nerv

267

4x2N14 ø10.0 c/nerv

20

2

14

1

3x2N12 ø10.0 c/nerv

2N16 ø10.0

97

237

2N15 ø10.0

237

2N15 ø10.0

237

2N15 ø10.0

237

2N15 ø10.0

237

2N16 ø10.0

97

2N16 ø10.0

97

2N16 ø10.0

97

2N16 ø10.0

97

LAJES - PAVIMENTO TIPO 1 AO 9

ESCALA 1/50

Armaduras negativa

(continuidade das lajes)

Laje 2

Viga

Laje 1

DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE

E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

Armaduras de distribuição

(amarração da arm. negativa)

ISOMÉTRICA

sem escala

Armaduras de distribuição

Viga

Laje 1 Laje 2

eixo da viga

Armaduras negativa (superior)

(continuidade das lajes)

VISTA FRONTAL

sem escala

Caranguejo

Caranguejo

NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA

SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR

DETALHE CARANGUEJO

DE SUSTENTAÇÃO

DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento de lajes

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

09/24

Pavimento tipo 1 ao 9

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 134: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

16222 14

12

30

55322 22

14

45

55322 22

14

45

55322 22

14

45

17812 12

12

30

16214 14

12

30

16214 14

12

30

2N2 ø5.0 L=192 (montagem)

192

VT13 VT14

2N3 ø8.0 L=208

192

1010

11 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

11N1 ø5.0 L=70

6

24

ESC 1:50

VT04, VT07 e VT09

Estrutura contraventada

2N2 ø5.0 L=591 (montagem)

591

VT10 VT03

2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)

585

1515

37 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø5.0 L=104

8

39

ESC 1:50

VT14

Estrutura contraventada

VT09

24

3x2N5 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT04

VT07

VT09

2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)

591

1515

2N2 ø5.0 L=591 (montagem)

591

VT10 VT03

2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)

585

1515

37 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø5.0 L=104

8

39

ESC 1:50

VT16

Estrutura contraventada

24

3x2N5 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT05

VT06

VT08

2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)

591

1515

2N52N52N5

VT07 VT04

VT08 VT06 VT05

2N2 ø5.0 L=591 (montagem)

591

VT10 VT03

2N3 ø16.0 L=609 (2ª camada)

585

1515

37 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø5.0 L=104

8

39

ESC 1:50

VT18

Estrutura contraventada

24

3x2N5 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT05

VT06

VT08

2N4 ø16.0 L=615 (1ª camada)

591

1515

VT08 VT06 VT05

2N5 2N5 2N5

2N5 2N5 2N5

34

1x4N6 ø5.0 L=104

8

1414

SUSPENSÃO

VE1

4N6

VE1

2N2 ø5.0 L=198 (montagem)

198

VT08 VT06

2N3 ø8.0 L=214

198

1010

12 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

12N1 ø5.0 L=70

6

ESC 1:50

VT17

Estrutura contraventada

2N2 ø5.0 L=184 (montagem)

184

VT16 VT18

2N3 ø8.0 L=200

184

1010

11 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

11N1 ø5.0 L=70

6

24

ESC 1:50

VT05

Estrutura contraventada

2N2 ø5.0 L=184 (montagem)

184

VT16 VT18

2N3 ø8.0 L=200

184

1010

11 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

11N1 ø5.0 L=70

6

24

ESC 1:50

VT06 e VT08

Estrutura contraventada

24

1x2N4 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT17

2N4

VT17

24

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

594x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das vigas contraventadas

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

10/24

Pavimentos tipo 1 ao 9

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 135: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

47822 47822 47822 47822 47822

22

60

6565

46922 46040 46040 46040 46940

22

60

2020

20970 22

22

60

371100

20 20

20970 22

22

60

37110022 728 478 22 478 22

2020 65 2020

63270 70

22

60

65070

80

4070 70

22

60

20 20

552

4570 70

22

60

20

542

22 553 22 22153

22

60

20 20

100 45 100 70153

22

60

70542

20 20

70 70

22

60

20

70

20 20 20

70 650 70

22

60

70632

20 20

352

30 650 587 45

45

ESC 1:50

VT01

Tipo 1 ao 3

P11 P12 P13 P14 P15 P16

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

120N1 ø6.3 L=150

16

54

24 N1 c/20

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

2N3 ø12.5 L=560

560

15

2N6 ø12.5 L=1043

1021

15

2N6 ø12.5 L=1043

1021

2N7 ø12.5 L=560

560

ESC 1:50

VT02

Tipo 1 ao 3

P20 P21 P22 P23 P24 P25

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

125N1 ø6.3 L=150

16

54

15

3N8 ø12.5 L=1043

1021

2N10 ø16.0 L=532

532

2N9 ø16.0 L=560

560

3N15

54

1x3N15 ø6.3 L=168

16

SUSPENSÃO

VT13

2222

3N2 ø12.5 L=763

751

2N3 ø12.5 L=590

590

A

A

A

A

3N7 ø12.5 L=188

176

15

2N5 ø16.0 L=1000

1000

2N6 ø6.3 L=151 (montagem)

151

2N3 ø6.3 L=154 (montagem)

154

3N5 ø12.5 L=790

766

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

VT03

Tipo 1 ao 3

P28

1515

5N2 ø12.5 L=267

255

4N4 ø12.5 L=409

397

2N9 ø12.5 L=822

810

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P35 P36

15

ESC 1:50

VT10

Tipo 1 ao 3

P34

4N4 ø16.0 L=344

344

3N10 ø12.5 L=737

737

P37 P38P33

20

3N2 ø16.0 L=235

219

2N3 ø6.3 L=446 (montagem)

446

3N5 ø12.5 L=596

596

2N6 ø12.5 L=236

236

2N8 ø12.5 L=188

176

15

2N7 ø6.3 L=204 (montagem)

204

3N6 3N6

2x4N6 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

2x4N14 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

15

2N11 ø12.5 L=1033

1021

3N14 3N14

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

68N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P20 P11

ESC 1:50

VT11

Tipo 1 ao 3

P33

32 N1 c/20

20

2N10 ø16.0 L=763

747

20

2N3 ø16.0 L=409 (1ª camada)

393

20

2N4 ø16.0 L=406 (2ª camada)

390 20

2N7 ø16.0 L=368 (2ª camada)

352

20

2N8 ø16.0 L=365 (3ª camada)

349

203N9 ø16.0 L=811

795

9 N1 c/5

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

54N1 ø6.3 L=150

16

54

P21 P12

4N6 ø12.5 L=790

766

15

2N5 ø6.3 L=180 (montagem)

180

ESC 1:50

VT12

Tipo 1 ao 3

20

4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)

313

A

A

15

36 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)

310

7 N1 c/7.5

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

50N1 ø6.3 L=150

16

54

P22 P13

3N7 ø12.5 L=790

766

15

2N4 ø6.3 L=100 (montagem)

100

ESC 1:50

VT15

Tipo 1 ao 3

20

4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)

353

A

A

15

38 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)

350

P34 P28

A

A

VT02

3N2 ø12.5 L=228

216

15

2N5 ø12.5 L=336 (2ª camada)

336

2N4 ø12.5 L=363 (1ª camada)

351

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

3N6 ø12.5 L=790

766

1515

ESC 1:50

VT13

Tipo 1 ao 3

2N3 ø6.3 L=239 (montagem)

239

P34 P28

A

A

7 N1 c/7.5 11 N1 c/15

4N2 ø16.0 L=1114 (1ª camada)

109820

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

89N1 ø6.3 L=150

16

54

4N9 ø16.0 L=811

795

20

ESC 1:50

VT19

Tipo 1 ao 3

P23 P14

2N3 ø16.0 L=280 (2ª camada)

26420

3N6 ø16.0 L=306 (1ª camada)

290 20

15

2N7 ø16.0 L=303 (2ª camada)

287 20

2N4 ø16.0 L=430 (2ª camada)

430

2N5 ø6.3 L=319 (montagem)

319

15

2N10 ø12.5 L=759

747

P37

A

A

4N2 ø16.0 L=349 (1ª camada)

33320

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

97N1 ø6.3 L=150

16

54

3N11 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VC15

Tipo 1 ao 3

2N5 ø6.3 L=168 (montagem)

168

P24 P15

2N3 ø16.0 L=346 (2ª camada)

33020

4N8 ø16.0 L=271 (1ª camada)

255 20

2N9 ø16.0 L=268 (2ª camada)

252 20

4N6 ø16.0 L=642

642

15

2N12 ø12.5 L=759

747

2N7 ø6.3 L=198 (montagem)

198

P38

A

A

3N2 ø16.0 L=1120 (1ª camada)

110420

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

3N8 ø16.0 L=807

795

20

ESC 1:50

VT21

Tipo 1 ao 3

P25 P16

2N3 ø16.0 L=416 (2ª camada)

40020

3N6 ø16.0 L=321 (1ª camada)

305 20

15

3N9 ø12.5 L=759

747

2N5 ø6.3 L=147 (montagem)

147

23 N1 c/15 36 N1 c/15

7 N1 c/5 43 N1 c/15 7 N1 c/7.540 N1 c/15

7 N1 c/7.5

15

1N4 ø12.5 L=288

276

65

2N4 ø16.0 L=1000

1000

15

2N11 ø12.5 L=533

521

4N2 ø16.0 L=1200 (1ª camada)

118420

4N6 ø16.0 L=459 (1ª camada)

443 20

30

4 N1 c/10

40

9 N1 c/5

20

45

7 N1 c/7.5

45

7 N1 c/7.5

2N4 ø16.0 L=343 (3ª camada)

32720

2N10 ø16.0 L=265 (3ª camada)

249 20

2N4 ø16.0 L=413 (3ª camada)

39720

2N7 ø16.0 L=318 (2ª camada)

302 20

30

4 N1 c/10

1N5 ø12.5 L=436

436

65

20

2N5 ø16.0 L=403 (3ª camada)

387

20

2N4 ø16.0 L=323 (3ª camada)

307

20

4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)

313

20

2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)

310

20

2N4 ø16.0 L=323 (3ª camada)

307

20

2N4 ø16.0 L=363 (3ª camada)

347

20

4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)

353

20

2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)

350

20

2N4 ø16.0 L=363 (3ª camada)

347

2N8 ø16.0 L=300 (3ª camada)

284 20

24

3x2N8 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT04

VT07

VT09

2N82N82N8

24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20

11 N1 c/20

30N1 ø6.3 L=150

19 N1 c/20

37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

117N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/20

28 N1 c/20 8 N1 c/20

36N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/20

68N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/20

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

11/24

Vigas dos pavimentos tipo 1 ao 3

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 136: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

47822 47822 47822 47822 47822

22

60

6565

46922 46040 46040 46040 46940

22

60

2020 2020

20970 22

22

60

371100

20 20

20970 22

22

60

37110022 728 478 22 478 22

2020 20 20 2020 2020

63270 70

22

60

65070

80

4070 70

22

60

20 20

552

4570 70

22

60

20

542

22 553 22 22153

22

60

20 20

100 45 100 70153

22

60

20

70557

20 20 20

70 70

22

60

20

70

20 20 20

70 650 70

22

60

20

70632

20 20 20

352

30 650 587 45

45

ESC 1:50

VT01

Tipo 4 ao 6

P11 P12 P13 P14 P15 P16

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

120N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

2N3 ø12.5 L=560

560

15

2N5 ø12.5 L=1043

1021

15

2N5 ø12.5 L=1043

1021

2N6 ø12.5 L=560

560

ESC 1:50

VT02

Tipo 4 ao 6

P20 P21 P22 P23 P24 P25

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

125N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N11 ø12.5 L=1043

1021

2N13 ø16.0 L=532

532

2N12 ø12.5 L=560

560

3N15

54

1x3N15 ø6.3 L=168

16

SUSPENSÃO

VT13

2222

3N2 ø12.5 L=188

176

2N5 ø12.5 L=992

992

1N6 ø12.5 L=436

436

2N4 ø12.5 L=396

396

A

A

A

A

3N10 ø12.5 L=158

146

15

2N8 ø16.0 L=967

967

2N3 ø6.3 L=174 (montagem)

174

2N9 ø6.3 L=206 (montagem)

206

2N3 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N6 ø12.5 L=790

766

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

VT03

Tipo 4 ao 6

P28

1515

4N2 ø12.5 L=267

255

4N4 ø12.5 L=399

387

1N5 ø12.5 L=288

276

15

2N11 ø12.5 L=822

810

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P35 P36

15

ESC 1:50

VT10

Tipo 4 ao 6

P34

4N4 ø12.5 L=258

258

3N12 ø12.5 L=737

737

P37 P38P33

20

3N2 ø16.0 L=275

259

2N3 ø6.3 L=449 (montagem)

449

3N6 ø12.5 L=596

596

2N5 ø6.3 L=254 (montagem)

254

2N8 ø12.5 L=236

236

2N7 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N10 ø12.5 L=215

203

15

2N9 ø6.3 L=227 (montagem)

227

3N7 3N7

2x4N7 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

2x4N14 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

15

2N13 ø12.5 L=1033

1021

3N14 3N14

42 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

88N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P20 P11

ESC 1:50

VT11

Tipo 4 ao 6

P33

20

2N11 ø16.0 L=763

747

20

2N3 ø16.0 L=399 (1ª camada)

383

20

2N4 ø16.0 L=396 (2ª camada)

380

1N6 ø16.0 L=536 (1ª camada)

536

20

2N8 ø16.0 L=296 (1ª camada)

295

20

2N9 ø16.0 L=293 (2ª camada)

292

202N10 ø16.0 L=811

795

5 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

46N1 ø6.3 L=150

16

54

P21 P12

3N5 ø12.5 L=790

766

15

20

2N4 ø6.3 L=200 (montagem)

200

ESC 1:50

VT12

Tipo 4 ao 6

20

4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)

303

A

A

15

36 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)

300 20

7 N1 c/7.5

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

50N1 ø6.3 L=150

16

54

P22 P13

2N7 ø12.5 L=790

766

15

2N4 ø6.3 L=180 (montagem)

180

ESC 1:50

VT15

Tipo 4 ao 6

20

4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)

313

A

A

15

38 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)

310

P34 P28

A

A

VT02

28 N1 c/20 8 N1 c/20

3N2 ø12.5 L=213

211

15

2N5 ø12.5 L=286 (2ª camada)

286

2N4 ø12.5 L=338 (1ª camada)

326

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

36N1 ø6.3 L=150

16

54

3N6 ø12.5 L=790

766

1515

ESC 1:50

VT13

Tipo 4 ao 6

2N3 ø6.3 L=269 (montagem)

269

P34 P28

A

A

7 N1 c/7.5 11 N1 c/15

4N2 ø16.0 L=284 (1ª camada)

26820

4N5 ø16.0 L=627 (1ª camada)

627

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

89N1 ø6.3 L=150

16

54

4N10 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT19

Tipo 4 ao 6

2N4 ø6.3 L=167 (montagem)

167

P23 P14

2N3 ø16.0 L=281 (2ª camada)

26520

4N8 ø16.0 L=256 (1ª camada)

240 20

15

2N9 ø16.0 L=253 (2ª camada)

237 20

2N6 ø16.0 L=430 (2ª camada)

430

2N7 ø6.3 L=319 (montagem)

319

15

2N11 ø12.5 L=759

747

P37

A

A

4N2 ø16.0 L=349 (1ª camada)

33320

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

97N1 ø6.3 L=150

16

54

3N11 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT20

Tipo 7 ao 9

2N5 ø6.3 L=183 (montagem)

183

P24 P15

2N3 ø16.0 L=346 (2ª camada)

33020

4N8 ø16.0 L=286 (1ª camada)

270 20

2N9 ø16.0 L=283 (2ª camada)

267 20

4N6 ø16.0 L=612

612

15

2N12 ø12.5 L=759

747

2N7 ø6.3 L=198 (montagem)

198

P38

A

A

32 N1 c/20

4N2 ø16.0 L=364 (1ª camada)

34820

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

4N10 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT21

Tipo 7 ao 9

2N5 ø6.3 L=176 (montagem)

176

P25 P16

2N3 ø16.0 L=361 (2ª camada)

34520

4N8 ø16.0 L=321 (1ª camada)

305 20

4N6 ø12.5 L=596

596

15

2N11 ø12.5 L=759

747

2N7 ø6.3 L=171 (montagem)

171

23 N1 c/15 37 N1 c/15

7 N1 c/5 43 N1 c/15 7 N1 c/7.540 N1 c/15

7 N1 c/7.5

15

1N4 ø12.5 L=268

256

65

2N7 ø16.0 L=442

442

15

2N14 ø12.5 L=533

521

2N2 ø16.0 L=1144 (1ª camada)

112820

2N7 ø16.0 L=484 (1ª camada)

468 20

30

4 N1 c/10

4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)

303

2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)

300

40

5 N1 c/10

20

20

20

4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)

313

2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)

310

30

4 N1 c/10

45

7 N1 c/7.5

2N4 ø16.0 L=343 (3ª camada)

32720

2N10 ø12.5 L=276 (3ª camada)

264

15

2N4 ø12.5 L=354 (3ª camada)

342

15

2N9 ø10.0 L=315 (2ª camada)

302

15

30

4 N1 c/10

15

2N5 ø10.0 L=390 (3ª camada)

377

24

3x2N8 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT04

VT07

VT09

2N82N82N8

24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20

11 N1 c/20

30N1 ø6.3 L=150

19 N1 c/20

37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

117N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/2032 N1 c/20

32 N1 c/20

68N1 ø6.3 L=150

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

12/24

Vigas dos pavimentos tipo 4 ao 6

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 137: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

47822 47822 47822 47822 47822

22

60

6565

46922 46040 46040 46040 46940

22

60

20202020

2020

2020

20970 22

22

60

371100

20 20

20970 22

22

60

37110022 728 478 22 478 22

2020 20 20 2020 2020

63270 70

22

60

68070

20 20 20 20

4070 70

22

60

20 20

592

3070 70

22

60

20 20

572

22 553 22 22153

22

60

20 20

100 30 100 70153

22

60

20

70602

20 20 20

70 70

22

60

20

70

20 20 20

70 680 70

22

60

20

70632

20 20 20

367 30

30 650 602 30

30

ESC 1:50

VT01

Tipo 7 ao 9

P11 P12 P13 P14 P15 P16

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

120N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

2N3 ø12.5 L=560

560

15

2N4 ø12.5 L=1043

1021

15

2N4 ø12.5 L=1021

1021

2N5 ø12.5 L=526

526

ESC 1:50

VT02

Tipo 7 ao 9

P20 P21 P22 P23 P24 P25

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

125N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N13 ø12.5 L=1043

1021

15

2N15 ø12.5 L=1043

1021

2N14 ø12.5 L=526

526

3N16

54

1x3N16 ø6.3 L=168

16

SUSPENSÃO

VT13

2222

3N2 ø12.5 L=173

161

2N5 ø12.5 L=876

876

1N6 ø12.5 L=396

396

2N4 ø12.5 L=356

356

A

A

A

A

2N12 ø12.5 L=158

146

15

3N10 ø12.5 L=173

161

3N8 ø16.0 L=442

442

2N9 ø6.3 L=151 (montagem)

151

2N7 ø6.3 L=121 (montagem)

121

2N3 ø6.3 L=209 (montagem)

209

2N11 ø6.3 L=234 (montagem)

234

2N3 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N6 ø12.5 L=790

766

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

VT03

Tipo 7 ao 9

P28

1515

3N2 ø12.5 L=227

215

3N4 ø12.5 L=399

387

1N5 ø12.5 L=288

276

15

2N11 ø12.5 L=823

810

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P35 P36

15

ESC 1:50

VT10

Tipo 7 ao 9

P34

4N4 ø12.5 L=238

238

3N12 ø12.5 L=737

737

P37 P38P33

20

3N2 ø16.0 L=235

219

2N3 ø6.3 L=499 (montagem)

499

3N6 ø12.5 L=596

596

2N5 ø6.3 L=254 (montagem)

254

2N8 ø12.5 L=236

236

2N7 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N10 ø12.5 L=188

176

15

2N9 ø6.3 L=254 (montagem)

254

3N7 3N7

2x4N7 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

2x4N14 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

15

2N13 ø12.5 L=1033

1021

3N14 3N14

2N4 ø6.3 L=201 (montagem)

201

32 N1 c/20

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

67N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P20 P11

ESC 1:50

VT11

Tipo 7 ao 9

P33

35 N1 c/20

20

2N10 ø12.5 L=759

747

15

4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)

353

20

2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)

350

4N5 ø12.5 L=536

536 20

3N7 ø16.0 L=296 (1ª camada)

280

20

2N8 ø16.0 L=293 (2ª camada)

277

2N6 ø6.3 L=226 (montagem)

226

15

3N9 ø12.5 L=807

795

5 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

44N1 ø6.3 L=150

16

54

P21 P12

2N7 ø12.5 L=790

766

15

20

3N5 ø16.0 L=261 (1ª camada)

245

2N4 ø6.3 L=288 (montagem)

288

ESC 1:50

VT12

Tipo 7 ao 9

20

4N2 ø16.0 L=289 (1ª camada)

273

A

A

15

39 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=286 (2ª camada)

270 20

2N6 ø16.0 L=258 (2ª camada)

242

4 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

46N1 ø6.3 L=150

16

54

P22 P13

2N7 ø12.5 L=790

766

15

20

4N5 ø16.0 L=246 (1ª camada)

230

2N4 ø6.3 L=328 (montagem)

328

ESC 1:50

VT15

Tipo 7 ao 9

20

3N2 ø16.0 L=264 (1ª camada)

248

A

A

15

38 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=261 (2ª camada)

245 20

2N6 ø16.0 L=243 (2ª camada)

227

P34 P28

A

A

VT02

3N2 ø12.5 L=203

191

15

2N5 ø12.5 L=216 (2ª camada)

216

2N6 ø12.5 L=303 (1ª camada)

291

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

2N7 ø12.5 L=790

766

1515

ESC 1:50

VT13

Tipo 7 ao 9

2N4 ø6.3 L=324 (montagem)

324

P34 P28

A

A

4 N1 c/10 11 N1 c/15

3N2 ø16.0 L=259 (1ª camada)

24320

4N5 ø16.0 L=577 (1ª camada)

577

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

83N1 ø6.3 L=150

16

54

2N10 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT19

Tipo 7 ao 9

2N4 ø6.3 L=167 (montagem)

167

P23 P14

2N3 ø16.0 L=256 (2ª camada)

24020

3N8 ø16.0 L=206 (1ª camada)

190 20

15

2N9 ø16.0 L=203 (2ª camada)

187 20

2N6 ø16.0 L=330 (2ª camada)

330

2N7 ø6.3 L=419 (montagem)

419

15

2N11 ø12.5 L=759

747

P37

A

A

4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)

30320

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

94N1 ø6.3 L=150

16

54

3N9 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT20

Tipo 7 ao 9

2N4 ø6.3 L=278 (montagem)

278

P24 P15

2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)

30020

4N7 ø16.0 L=221 (1ª camada)

205 20

2N8 ø16.0 L=218 (2ª camada)

202 20

3N5 ø16.0 L=482

482

15

2N10 ø12.5 L=759

747

2N6 ø6.3 L=328 (montagem)

328

P38

A

A

34 N1 c/20

4N2 ø16.0 L=334 (1ª camada)

31820

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

66N1 ø6.3 L=150

16

54

3N8 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VT21

Tipo 7 ao 9

2N4 ø6.3 L=321 (montagem)

321

P25 P16

2N3 ø16.0 L=331 (2ª camada)

31520

4N7 ø16.0 L=221

205 20

3N5 ø12.5 L=366

366

15

2N9 ø12.5 L=759

747

32 N1 c/20

2N6 ø6.3 L=386 (montagem)

386

24 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15

7 N1 c/5 43 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15

4 N1 c/10

24

3x2N8 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VT04

VT07

VT09

2N82N82N8

24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20

11 N1 c/20

30N1 ø6.3 L=150

19 N1 c/20

37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

117N1 ø6.3 L=150

28 N1 c/20 8 N1 c/20

36N1 ø6.3 L=150

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

13/24

Vigas dos pavimentos tipo 7 ao 9

Page 138: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

23

81

21

78

11

32

21

2

478 478 478 478 478

15

22

70

63

2

70

68

07

0

2522

22

22 22 22 22 22 22

72

82

27

28

22

22 469 40 219 22 219 40 469 22 478 22 478 22

161

22 728 100 371 70 209 22

14 237

10

03

97

10

0

478 22 478 22

15

3

68

07

0

55

32

21

53

2522

14

22

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO COBERTURA

ESCALA 1/50

VC03a VC03d 22/60V

C0

9b

2

2/6

0

VC

13

d 1

4/4

5

VC

15

a 2

2/6

0

VC

16

a 2

2/6

0

VC

07

a 2

2/6

0

VC

15

b 2

2/6

0

VC

16

b 2

2/6

0

VC

14

d 2

2/6

0

VC

10

a 2

2/6

0

VC

08

a 2

2/6

0

VC

07

b 2

2/6

0

VC01a 22/60 VC01b 22/60 VC01c 22/60 VC01d 22/60 VC01e 22/60

VC02a 22/60 VC02b 22/60

VC02c 22/60 VC02d 22/60 VC02e 22/60

VC02f 22/60

VC

14

c 2

2/6

0

VC06a 22/60 VC06d 22/60 VC06e 22/60 VC06f 22/60

VC

14

a 2

2/6

0

VC

14

b 2

2/6

0

P11

22x70

P12

22x70

P13

22x70

P14

22x70

P16

22x70

P15

22x70

P33

22x70

P37

22x70

P38

22x70

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P28

22x100

P29

22x70

P30

22x100

P20

22x70

P21

40x70

P23

40x70

P24

40x70

P25

22x70

P22

40x70

VC

11

b 1

4/4

5

LC02 LC03 LC04 LC05

LC06 LC08 LC09

LC07

LC01

h=23 h=23 h=23 h=23 h=23

h=23h=23

h=23

h=23

VC04 12/30

VE01 14/40

VC05 12/30

VC

09

a 2

2/6

0

VC

11

aV

C1

1c 1

4/4

5

VC

13

cV

C1

3b

VC

13

a

VC

12

VC06cVC06b

VT03b VC03c

LC10

h=31

LC12

h=31

LC13

h=31

12

/3

0

LC11

h=31

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Planta de geometria

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

14/24

Pavimento cobertura

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 139: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

LAJES - COBERTURA

ESCALA 1/50

31N3 ø8.0 c/20 - L=266

250

1010

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

1010 1010 1010

1010

31N5 ø10.0 c/15 - L=276

25

0

15

15

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

3x2N8 ø10.0 c/nerv

769

11x2N7 ø10.0 c/nerv

19

4

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

11x2N1 ø10.0 c/nerv

519

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

7x2N2 ø10.0 c/nerv

76

9

250 250 250

250

11x3N4 ø10.0 c/nerv

769

11x3N2 ø10.0 c/nerv

76

9

14N5 ø10.0 c/15 - L=276

25

0

15

15

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

23N6 ø8.0 c/20 - L=266

25

0

10

10

9x2N9 ø12.5 c/nerv

332

3x2N10 ø16.0 c/nerv

59

1

MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm

3x2N13 ø10.0 c/nerv

183

3x2N15 ø10.0 c/nerv

267

4x2N16 ø10.0 c/nerv

20

2

14

1

3x2N14 ø12.5 c/nerv

4x2N11 ø12.5 c/nerv

183

3x2N12 ø16.0 c/nerv

18

3

31N3 ø8.0 c/20 - L=266 31N3 ø8.0 c/20 - L=266 31N3 ø8.0 c/20 - L=266

31N3 ø8.0 c/20 - L=266

1515

375

36N3 ø10.0 c/15 - L=401

Armaduras negativa

(continuidade das lajes)

Laje 2

Viga

Laje 1

DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE

E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

Armaduras de distribuição

(amarração da arm. negativa)

ISOMÉTRICA

sem escala

Armaduras de distribuição

Viga

Laje 1 Laje 2

eixo da viga

Armaduras negativa (superior)

(continuidade das lajes)

VISTA FRONTAL

sem escala

Caranguejo

Caranguejo

NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA

SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR

DETALHE CARANGUEJO

DE SUSTENTAÇÃO

DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento de lajes

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

15/24

Pavimento cobertura

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 140: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

47822 47822 47822 47822 47822

22

60

6565

46922 46040 46040 46040 46940

22

60

20202020

2020

2020

20970 22

22

60

371100

20 20

20970 22

22

60

37110022 728 478 22 478 22

2020 20 20 2020 2020

63270 70

22

60

68070

20 20 20 20

4070 70

22

60

20 20

592

3070 70

22

60

20 20

572

22 553 22 22153

22

60

20 20

100 30 100 70153

22

60

20

70602

20 20 20

70 70

22

60

20

70

20 20 20

70 680 70

22

60

20

70632

20 20 20

367 30

30 650 602 30

30

ESC 1:50

VC01

Cobertura

P11 P12 P13 P14 P15 P16

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

120N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N2 ø12.5 L=1055

1043

2N3 ø12.5 L=560

560

15

2N4 ø12.5 L=1043

1021

15

2N4 ø12.5 L=1021

1021

2N5 ø12.5 L=526

526

ESC 1:50

VC02

Cobertura

P20 P21 P22 P23 P24 P25

15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

125N1 ø6.3 L=150

16

54

15

2N13 ø12.5 L=1043

1021

15

2N15 ø12.5 L=1043

1021

2N14 ø12.5 L=526

526

3N16

54

1x3N16 ø6.3 L=168

16

SUSPENSÃO

VT13

2222

3N2 ø12.5 L=173

161

2N5 ø12.5 L=876

876

1N6 ø12.5 L=396

396

2N4 ø12.5 L=356

356

A

A

A

A

2N12 ø12.5 L=158

146

15

3N10 ø12.5 L=173

161

3N8 ø16.0 L=442

442

2N9 ø6.3 L=151 (montagem)

151

2N7 ø6.3 L=121 (montagem)

121

2N3 ø6.3 L=209 (montagem)

209

2N11 ø6.3 L=234 (montagem)

234

2N3 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N6 ø12.5 L=790

766

15

11 N1 c/20

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

30N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

VC03

Cobertura

P28

19 N1 c/20

1515

3N2 ø12.5 L=227

215

3N4 ø12.5 L=399

387

1N5 ø12.5 L=288

276

15

2N11 ø12.5 L=823

810

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

A

A

P35 P36

15

ESC 1:50

VC06

Cobertura

P34

4N4 ø12.5 L=238

238

3N12 ø12.5 L=737

737

P37 P38P33

20

3N2 ø16.0 L=235

219

2N3 ø6.3 L=499 (montagem)

499

3N6 ø12.5 L=596

596

2N5 ø6.3 L=254 (montagem)

254

2N8 ø12.5 L=236

236

2N7 ø6.3 L=204 (montagem)

204

2N10 ø12.5 L=188

176

15

2N9 ø6.3 L=254 (montagem)

254

3N7

2x4N7 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

2x4N14 ø6.3 L=138

8

SUSPENSÃO

VT14

39

2222

VT16

15

2N13 ø12.5 L=1033

1021

3N14 3N14

2N4 ø6.3 L=201 (montagem)

201

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

87N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P20 P11

ESC 1:50

VC07

Cobertura

P33

20

2N10 ø12.5 L=759

747

15

4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)

353

20

2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)

350

4N5 ø12.5 L=536

536 20

3N7 ø16.0 L=296 (1ª camada)

280

20

2N8 ø16.0 L=293 (2ª camada)

277

2N6 ø6.3 L=226 (montagem)

226

15

3N9 ø12.5 L=807

795

5 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

44N1 ø6.3 L=150

16

54

P21 P12

2N7 ø12.5 L=790

766

15

20

3N5 ø16.0 L=261 (1ª camada)

245

2N4 ø6.3 L=288 (montagem)

288

ESC 1:50

VC08

Cobertura

20

4N2 ø16.0 L=289 (1ª camada)

273

A

A

15

39 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=286 (2ª camada)

270 20

2N6 ø16.0 L=258 (2ª camada)

242

4 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

46N1 ø6.3 L=150

16

54

P22 P13

2N7 ø12.5 L=790

766

15

20

4N5 ø16.0 L=246 (1ª camada)

230

2N4 ø6.3 L=328 (montagem)

328

ESC 1:50

VC10

Cobertura

20

3N2 ø16.0 L=264 (1ª camada)

248

A

A

15

38 N1 c/15

20

2N3 ø16.0 L=261 (2ª camada)

245 20

2N6 ø16.0 L=243 (2ª camada)

227

P34 P28

A

A

VC02

3N2 ø12.5 L=203

191

15

2N5 ø12.5 L=216 (2ª camada)

216

2N6 ø12.5 L=303 (1ª camada)

291

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

2N7 ø12.5 L=790

766

1515

ESC 1:50

VC09

Cobertura

2N4 ø6.3 L=324 (montagem)

324

P34 P28

A

A

4 N1 c/10 11 N1 c/15

3N2 ø16.0 L=259 (1ª camada)

24320

4N5 ø16.0 L=577 (1ª camada)

577

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

83N1 ø6.3 L=150

16

54

2N10 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VC14

Cobertura

2N4 ø6.3 L=167 (montagem)

167

P23 P14

2N3 ø16.0 L=256 (2ª camada)

24020

3N8 ø16.0 L=206 (1ª camada)

190 20

15

2N9 ø16.0 L=203 (2ª camada)

187 20

2N6 ø16.0 L=330 (2ª camada)

330

2N7 ø6.3 L=419 (montagem)

419

15

2N11 ø12.5 L=759

747

P37

A

A

4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)

30320

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

94N1 ø6.3 L=150

16

54

3N9 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VC15

Cobertura

2N4 ø6.3 L=278 (montagem)

278

P24 P15

2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)

30020

4N7 ø16.0 L=221 (1ª camada)

205 20

2N8 ø16.0 L=218 (2ª camada)

202 20

3N5 ø16.0 L=482

482

15

2N10 ø12.5 L=759

747

2N6 ø6.3 L=328 (montagem)

328

P38

A

A

4N2 ø16.0 L=334 (1ª camada)

31820

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16

54

3N8 ø12.5 L=807

795

15

ESC 1:50

VC16

Cobertura

2N4 ø6.3 L=321 (montagem)

321

P25 P16

2N3 ø16.0 L=331 (2ª camada)

31520

4N7 ø16.0 L=221

205 20

3N5 ø12.5 L=366

366

15

2N9 ø12.5 L=759

747

2N6 ø6.3 L=386 (montagem)

386

24 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15

7 N1 c/5 43 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15

4 N1 c/10

16214 14

12

30

2N2 ø5.0 L=184 (montagem)

184

VC11 VC13

2N3 ø8.0 L=200

184

1010

11 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

11N1 ø5.0 L=70

6

24

ESC 1:50

VC04 e VC05

Cobertura

24

1x2N4 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VC12

2N4

VC12

A

A

17812 12

12

30

2N2 ø5.0 L=198 (montagem)

198

VC05 VC04

2N3 ø8.0 L=214

198

1010

12 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

12N1 ø5.0 L=70

6

ESC 1:50

VC12

Cobertura

24

A

A

55322 22

14

45

2N2 ø5.0 L=591 (montagem)

591

VC06 VC03

2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)

585

1515

37 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø5.0 L=104

8

39

ESC 1:50

VC11

Cobertura

24

3x2N5 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VC04

VC05

2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)

591

1515

VC05 VC04

2N5 2N5

A

A

55322 22

14

45

2N2 ø5.0 L=591 (montagem)

591

VC06 VC03

2N3 ø16.0 L=609 (2ª camada)

585

1515

37 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø5.0 L=104

8

39

ESC 1:50

VC13

Cobertura

24

3x2N5 ø5.0 L=82

6

1414

SUSPENSÃO

VC04

VC05

2N4 ø16.0 L=615 (1ª camada)

591

1515

VC05 VC04

2N5 2N5

34

1x4N6 ø5.0 L=104

8

1414

SUSPENSÃO

VE1

4N6

VE1

A

A

24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20

37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20

117N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/20

67N1 ø6.3 L=150

35 N1 c/20

28 N1 c/20 8 N1 c/20

36N1 ø6.3 L=150

34 N1 c/20

66N1 ø6.3 L=150

32 N1 c/20

1189x841mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

16/24

Vigas do pavimento cobertura

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 141: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

12N2 ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P12=P13=P14=P15=P20=P37

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2a ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1

P11=P16

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2b ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 2

P11=P16

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2c ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 3

P11=P16

ESC 1:50

255

60

40

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

VIS

TA

H

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P21=P24

ESC 1:50

10N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

255

60

40

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P22=P23

ESC 1:50

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P25=P33

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P28=P34=P36

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2b ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 2

P29

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2c ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 3

P29

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2a ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1

P29

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P30

ESC 1:50

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Pilotis 1, 2, 3

P35=P38

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

PILOTIS 1, 2, 3

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

841x594mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

17/24

Pilares Pilotis 1, 2, 3 (torre)

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 142: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

255

60

40

40

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

34

34

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=146

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

PILOTIS 1, 2, 3

Pilotis 1, 2, 3

P10=P19=P26=P53=P54=P55=P56=P57=P58=P59

=P60=P70=P71=P72=P75=P76

ESC 1:50

255

60

40

22

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

16

16

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=110

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

Pilotis 1, 2, 3

P2=P3=P4=P5=P6=P7=P9=P18=P32=P42=P43=P44

=P45=P46=P47=P48=P63=P64=P65=P66=P67=P69

=P73=P77=P78=P80=P81=P82

ESC 1:50

4N2 ø12.5 L=350

315

espera

35

255

60

40

22

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

16

16

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=110

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

Pilotis 1, 2, 3

P8=P39=P49=P51=P74=P79

ESC 1:50

4N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

255

60

22

22

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

16

16

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=82

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

Pilotis 1, 2, 3

P1=P31=P62=P78=P83

ESC 1:50

4N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

255

60

22

22

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

16

16

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=82

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

Pilotis 1, 2, 3

P41

ESC 1:50

4N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

4N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

255

60

40

22

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

16

16

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=110

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

VISTA H

Pilotis 1, 2, 3

P17=P27=P40=P50=P52=P61=P68

ESC 1:50

6N2 ø25.0 L=394

315

espera

69

N3

21 N3 ø6.3 L=31

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

594x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

18/24

Pilares Pilotis 1, 2, 3 (estacionamento)

Page 143: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

255

60

22

70

255

60

22

100

255

60

40

70

255

60

22

70

255

60

22

70

255

60

40

70

255

60

22

70

255

60

22

70

255

60

22

100

255

60

40

70

255

60

22

70

255

60

22

70

255

60

22

100

255

60

22

70

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

TIPO 1

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

espera

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 1

P11=P16=P29

ESC 1:50

Tipo 1

P20=P33

ESC 1:50

Tipo 1

P21=P22=P23

ESC 1:50

Tipo 1

P28=P34=P36

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø25.0 L=384

315

espera

69

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 1

P12=P13=P14=P15=P37

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

Tipo 1

P24

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 1

P35=P38

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

TIPO 2

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 2

P11=P16=P29

ESC 1:50

Tipo 2

P33

ESC 1:50

Tipo 2

P21=P22=P23=P24

ESC 1:50

Tipo 2

P28=P34=P36

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø20.0 L=370

315

espera

55

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 2

P12=P13=P14=P15=P37

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 2

P30

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 2

P20=P35

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø12.5 L=350

315

espera

35

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 2

P38

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

10N2 ø12.5 L=350

315

35

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 1

P30

ESC 1:50

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

841x594mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

19/24

pilares dos pavimentos tipo 1, 2

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 144: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

255

60

22

70

255

60

40

70

255

60

22

70

255

60

22

70

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

TIPO 3

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 3

P11=P16=P20=P29

ESC 1:50

Tipo 3

P21=P22=P23=P24

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 3

P12=P13=P14=P15=P33=P37

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø12.5 L=350

315

espera

35

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 3

P35=P38

ESC 1:50

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

10N2 ø12.5 L=350

315

espera

35

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 3

P34

ESC 1:50

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

Tipo 3

P28=P30=P36

ESC 1:50

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

594x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

20/24

pilares dos pavimentos tipo 3

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 145: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

255

60

22

70

255

60

40

70

255

60

22

100

255

60

22

70

255

60

22

100

255

60

40

70

255

60

22

70

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

TIPO 4 E 5

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

34

34

21N1 ø6.3 c/15cm L=196

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=175

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø16.0 L=359

315

espera

44

NÍVEL LAJE

Tipo 6 à Cobertura

P28=P30=P34=P36

ESC 1:50

Tipo 6 à Cobertura

P21=P22=P23=P24

ESC 1:50

Tipo 6 à Cobertura

P11=P12=P13=P14=P15=P20=P25

=P29=P33=P35=P37=P38

ESC 1:50

TIPO 6 À COBERTURA

Tipo 4 e 5

P11=P12=P13=P14=P15=P20=P25

=P29=P35=P37=P38

ESC 1:50

Tipo 4 e 5

P33

ESC 1:50

Tipo 4 e 5

P21=P22=P23=P24

ESC 1:50

Tipo 4 e 5

P28=P30=P34=P36

ESC 1:50

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

2x21 N3 ø6.3 L=55

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

594x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

21/24

pilares dos pavimentos tipos 4 à cobertura

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 146: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

237 22

111 11115

25

42

21

11

.5

14

14

22

14

17

3.5

22

29

17

.5

29

17

.5

40

11

7.5

40

40

11

7.5

40

1

5

1

5

23714 22

14

40

20970 22

22

40

9N1-ø10,0 c/12,5-L=168

118

5

0

3

2

5

9

N

2

-

ø

1

0

,

0

c

/

1

2

,

5

-

L

=

4

3

7

50

37

25

9N4-ø10,0 c/12,5-L=440

135

3

0

5

10 10

20N3-ø5,0 c/15-L=138

118

10 10

20N3-ø5,0 c/15-L=138

118

8 N5 ø5,0 c/15

A

1.575

20 N3 ø5,0 c/15

9 N4 ø10,0 c/12,5

10 10

8N5-ø5,0 c/15-L=251

231

3.15

1.575

0.00

8 N5 ø5,0 c/15

20 N3 ø5,0 c/15

9 N2 ø10,0 c/12,5

9 N1 ø10,0 c/12,5

ESC 1:25

CORTE BB'

9N4-ø10,0 c/12,5-L=440

8N5-ø5,0 c/15-L=231

20N3-ø5,0 c/15-L=138 20N3-ø5,0 c/15-L=138

9N2-ø10,0 c/12,5-L=437

9N1-ø10,0 c/12,5-L=168

1.575

CORTE AA'

ESC 1:25

PLANTA BAIXA

ESC 1:25

A

BB

0.00 3.15

VE02

22x40

VE01

22x40

VE01

14x40

VE02

22x40

2N2 ø5.0 L=267 (montagem)

267

2N3 ø12.5 L=291

267

15

16 N1 c/15

ESC 1:50

VE1

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

16N1 ø5.0 L=94

8

34

A

A

VT18 VT19

15

2N2 ø5.0 L=295 (montagem)

295

2N3 ø12.5 L=319

295

15

21 N1 c/10

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

21N1 ø5.0 L=110

16

34

A

A

P29 P30

15

Escada

ESC 1:50

VE2

Escada

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Projeto estrutural da escada + quantitativos

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

22/24

Todos os pavimentos

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

Page 147: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

70

70

59

7

55

32

2

100 371 70 209 22

22

772

70 209 2244922

772

59

7

39

71

00

10

0

28

162

16

36

31

78

11

32

21

2

16114

12

45.5

20970 22

22

60

371100

100

20 20

100

553 2222

22

60

2020

397 100100

22

60

20 20

V1501a 22/60

P28

22x100

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P29

22x70

P30

22x100

V1501b 22/60

V1502a 22/60 V1502b 22/60

V1

50

3a

2

2/6

0

V1

50

4a

2

2/6

0

2N3 ø6.3 L=200 (montagem)

200

2N6 ø12.5 L=790

766

15

14 N1 c/15

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

39N1 ø6.3 L=150

16

54

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

V1501 e V1502

Reservatório

P28

25 N1 c/15

2N1 ø16.0 c/nerv

766

2N2 ø16.0 c/nerv

59

1

MESA: malha N3 ø6,3 c/15cm

15

20

3N2 ø16.0 L=259

243

1N4 ø12.5 L=200

200

2N5 ø12.5 L=377

365

P28

20

4N3 ø16.0 L=195

179

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø6.3 L=150

16

54

ESC 1:50

V1503

Reservatório

20

4N3 ø16.0 L=195

179

2N2 ø6.3 L=273 (montagem)

273

3N4 ø12.5 L=615

591

1515

P34

A

A

37 N1 c/15

P36

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

37N1 ø6.3 L=150

16

54

2N5 ø6.3 L=195 (montagem)

195

2N4 ø12.5 L=615

591

1515

P30

A

A

40 N1 c/10

20

3N3 ø16.0 L=234 (1ª camada)

218

20

2N4 ø16.0 L=231 (2ª camada)

215

ESC 1:50

V1504

Reservatório

20

3N3 ø16.0 L=234 (1ª camada)

218

20

2N4 ø16.0 L=231 (2ª camada)

215

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO RESERVATÓRIO

ESCALA 1/50

2x2 N4 ø10.0

LAJES - PAVIMENTO RESERVATÓRIO

ESCALA 1/50

3x2 N5 ø10.0

VT

16

b 1

4/4

5

VT06 12/30

VT08 12/30

VT

16

aV

T1

6c

VT

16

d 1

4/4

5

VT

17

LR01

h=31

LR03

h=31

12

/3

0

LR02

h=31

VT

18

e 1

4/4

5V

T1

8b

VT

18

a

LR04

h=31

255

60

22

70

255

60

22

100

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

64

64

16

16

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

8N2 ø10.0 L=343

315

espera

28

NÍVEL LAJE

NÍVEL LAJE

NÍVEL VIGA

3.15

0.00

94

94

16

16

21N1 ø6.3 c/15cm L=230

VIS

TA

H

VISTA B

VISTA H VISTA B

NÍVEL LAJE

Reservatórios

P28=P30=P34=P36

ESC 1:50

Reservatórios

P29=P35

ESC 1:50

espera

10N2 ø12.5 L=350

315

35

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

3x21 N3 ø6.3 L=31

SEÇÃO TRANSVERSAL

ESC 1:25

N3

2x21 N3 ø6.3 L=31

PILARES

*ESTRIBOS INDICADOS EM PLANTA: ø6.3 c/15cm

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.

841x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

23/24

Pavimento reservatório

Page 148: DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO: PROJETO

59

7

55

32

2

100 371 70 209 22

22

772

70 209 2244922

772

59

7

39

71

00

10

0

22

20970 22

22

40

371100

100

20 20

553 2222

22

40

2020

397 100100

22

40

20 20

V1601a 22/40

P28

22x100

P36

22x100

P35

22x70

P34

22x100

P29

22x70

P30

22x100

V1601b 22/40

V1602a 22/40 V1602b 22/40

V1

60

3a

2

2/4

0

V1

60

4a

2

2/4

0

2N3 ø6.3 L=200 (montagem)

200

2N6 ø12.5 L=790

766

15

14 N1 c/11

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

31N1 ø6.3 L=110

16

34

A

A

P29 P30

15

ESC 1:50

V1601 e V1602

Topo

P28

20 N1 c/20

1515

4N2 ø12.5 L=259

243

2N5 ø12.5 L=377

365

P28

15

3N3 ø12.5 L=191

179

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

28N1 ø6.3 L=110

16

54

ESC 1:50

V1603

Topo

15

3N3 ø12.5 L=191

179

2N2 ø6.3 L=273 (montagem)

273

2N4 ø12.5 L=615

591

1515

P34

A

A

28 N1 c/20

P36

SEÇÃO A-A

ESC 1:25

20N1 ø6.3 L=110

16

34

2N2 ø6.3 L=195 (montagem)

195

2N4 ø12.5 L=615

591

1515

P30

A

A

20 N1 c/20

15

4N3 ø12.5 L=230

218

ESC 1:50

V1604

Topo

15

4N3 ø12.5 L=230

218

2N1 ø10.0 c/nerv

766

2N2 ø10.0 c/nerv

59

1

MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm

LAJES - PAVIMENTO TOPO

ESCALA 1/50

PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO TOPO

ESCALA 1/50

LR05

h=23

594x420mm

LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra

Porto Alegre - RS

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:

Acad. Marcos Wilson Ogata

PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DESCRIÇÃO:

Detalhamento das armaduras

ESCALA

indicada

DATA:

28/11/19

PRANCHA

24/24

Pavimento topo

OBSERVAÇÕES

1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;

3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO

TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;

4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS

PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;

5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;

6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO

DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;

7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;

8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);

9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA

DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;

10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.