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Dinâmica e Animação de Grupos Relatório de Actividades Indoor | Outdoor Realizado por: Bruno Santos 5546 | Daniel Sousa 5518 | Gil Ferreira 5659 | João Costa 5514 | Rita Rodrigues 5503 Prof. Dr. Sandra Gomes Porto Dezembro 2014

Dinâmica e animação de grupos bebrand final

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Actividades indoor e outdoor

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Dinâmica e Animação de Grupos

Relatório de Actividades

Indoor | Outdoor�

Realizado por: Bruno Santos 5546 | Daniel Sousa 5518 | Gil Ferreira 5659 | João Costa 5514 | Rita

Rodrigues 5503

Prof. Dr. Sandra Gomes

Porto – Dezembro 2014

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Page 3: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Índice

- Introdução ao tema – página 4

- Relatório de competências – página 4

O que abordar – página 4

A grelha de avaliação – página 5

Avaliação – página 6

Competências não analisadas – página 6

Eventuais alterações – página 7

Outros aspectos a abordar – página 7

- Actividade indoor – página 8

Critica à actividade – página 9

Avaliação – página 10

- Importância das Actividades Outdoor para o Trabalho de Equipa – página 12

- Actividade outdoor – página 17

Crítica à actividade – página 19

Avaliação – página 19

- Confronto individual – página 20

- Principais conclusões – página 21

- Fontes – página 22

Page 4: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Visite o Parque do Carriçal

Page 5: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Introdução ao tema

No âmbito da disciplina de Dinâmica e Animação de Grupo, leccionada pela

docente Sandra Gomes, foi definido e proposto em sala de aula a realização de

duas actividades, uma em formato indoor e a outra em formato outdoor, com o

objectivo de interagir e integrar toda a turma do terceiro ano, tendo como sua

finalização a elaboração do relatório.

Esperamos assim, responder de uma forma adequada e resumida a todos os

parâmetros em avaliação na disciplina.

No relatório de competências em análise nas nossas actividades, iremos

analisar da seguinte forma:

- Competências analisadas e seus motivos previamente definidos;

- O estado da avaliação das competências em causa;

- Competências que poderiam beneficiar de análise no relatório;

- Alterações no formato e nos tópicos em avaliação do relatório;

- Outros aspectos a abordar;

Page 6: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

No início das actividades indoor e outdoor, tínhamos definido duas grelhas de

avaliação, as quais são apresentadas da seguinte forma:

Grelha de avaliação indoor

Grelha de avaliação outdoor

Tendo em conta o pedido expresso na aula, em que a análise de

competências deveria ser feita apenas com uma grelha de avaliação,

decidimos adoptar a grelha e os critérios da actividade indoor.

Item a ser avaliado Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3

Organização da atividade

Participação do grupo na atividade

Participação da turma na atividade

Feedback geral

Total 0 0 0

Soft Skills

Autocontrolo

Originalidade e criatividade

Tomada de decisão

Planeamento-acção

Motivação

Gestão de conflitos

Resolução de problemas

Total 0 0 0

Total final 0 0 0

Item a ser avaliado Atividade 1

Participação da turma na atividade

Feedback geral

Total 0

Soft Skills

Autocontrolo

Originalidade e criatividade

Tomada de decisão

Planeamento-acção

Motivação

Gestão de conflitos

Resolução de problemas

Total 0

Total final 0

Page 7: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

A avaliação será dividida em dois tópicos: a actividade e as “softs skills”.

A avaliação será numa escala de 0 a 20 valores.

Numa primeira fase será avaliado os seguintes pontos:

Organização da actividade – a forma como está organizada a actividade;

Participação do grupo na actividade – Colaboração por igual modo;

Participação da turma na actividade – Oportunidade para todos participarem;

Feedback geral – Reacção às actividades;

Numa segunda fase, iremos avaliar os seguintes pontos:

Autocontrolo – controlo que o individuo tem sobre si mesmo;

Originalidade e criatividade – criar algo diferente e inovador. Surpreender os

participantes de uma forma positiva e de certa forma, fazer algo diferente ao

longo de cada fase da actividade;

Tomada de decisão – ter capacidade de decidir tarefas e saber fazer as

escolhas certas de uma forma adequada e que sejam de agrado para todos;

Planeamento-acção – conseguir passar o plano de actividades do papel para

acção e que os acontecimentos sejam de acordo com o plano anteriormente.

Motivação – incentivar as pessoas a participarem nas actividades;

Gestão de conflitos – Conseguir resolver pequenos contratempos de uma

forma sensata e que não se torne num problema maior.

Resolução de problemas – lidar com problemas, superar obstáculos e resistir à

pressão.

Competências não analisadas

Como é possível de verificar, após a realização do trabalho verificamos que

existem competências que poderiam ser alvo de abordagem no nosso grupo

mas que não foram devidamente analisadas pela pouca importância inicial.

Page 8: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Uma das competências que percebemos que tinham importância no nosso

trabalho era a capacidade de liderança, pois deu para perceber esta

competência é bastante importante a nível pessoal e profissional e que tendo

em conta a nossa actividade indoor, percebemos que liderança é um aspecto

fundamental para a organização de um grupo e foi deveras importante para a

boa realização da nossa actividade.

Uma outra competência que teria destaque na nossa actividade, com destaque

no outdoor era a gestão de tempo por parte da actividade realizada, muito

devido ao fato de os grupos terem de se dividir e conciliar as diversas

actividades que eram presenteadas pelos grupos aos participantes.

Eventuais alterações

Abordando agora as soft skills que foram analisadas e que de uma forma geral,

não apresentam uma grande influência na avaliação das actividades, podemos

referir os aspectos relacionados com o planeamento-acção, pois a nossa

actividade estava previamente organizada e não envolvia um planeamento

imediato para os grupos executarem actividades propostas.

O nosso grupo decidiu também abordar a gestão de conflitos, mas o decorrer

da actividade indoor e outdoor deu para entender que não houve nada de

negativo nos grupos e que tudo funcionou perfeitamente neste aspecto.

Outros aspectos a abordar

Embora este tópico tenha uma abordagem mais significativa na próxima fase

do trabalho, de salientar o fato de na actividade indoor o nosso grupo ter

efectuado a actividade na primeira semana disponível para as actividades, o

que se reflecte na forma de abordagem do nosso grupo em relação à turma;

em relação à actividade outdoor o fato e o aspecto bastante negativo que foi as

condições climatéricas apresentadas no parque do carriçal não permitiu a boa

execução da actividade proposta à priori, o que obrigou a alterações no plano

de actividades do nosso grupo e dos grupos restantes, não permitindo que

diversas actividades fossem realizadas a 100%.

Page 9: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Actividade indoor

A data da nossa actividade indoor foi realizada na data de 31 de Outubro de

2014, entre as 11:00 e as 12:00.

A nossa actividade começou logo de manhã, embora o nosso grupo tenha

participado nas actividades do primeiro grupo, pois começaram por volta das

9:15h, o nosso grupo reuniu-se antes das aulas começarem para conferir

aspectos finais e dar o veredicto.

Os materiais utilizados na actividade foram desde farinha, rebuçados, vendas,

cordas, caixas, esferovite, recipientes, computador e colunas.

Falando verdadeiramente da nossa actividade, decidimos fazer algo diferente

em relação aos outros grupos, e decidimos abordar o Halloween nas nossas

actividades.

Enquanto uma parte do grupo BeBrand, nomeadamente o Gil Ferreira, o João

Costa e a Rita Rodrigues se encontravam na sala 25 a preparar a primeira

actividade, o Bruno Santos e o Daniel Sousa encontravam-se na sala 27 com a

turma e com a docente Sandra Gomes a dar o início da actividade e como

forma de transmitir a nossa ideia de actividade, decidimos realizar um pequeno

vídeo e transmitir na sala de aula. Após a transmissão do pequeno filme,

estava tudo pronto para começar verdadeiramente a actividade. (o vídeo estará

disponível no final do relatório), todas na sala 25 ou sala de trabalhos.

A nossa actividade indoor baseou-se em três actividades.

A primeira actividade consistia em dividir a turma em três grupos e a escolha

de um líder em cada um deles.

Esse líder teve como desafio escolher um elemento do grupo para participar no

desafio. O objectivo é retirar um máximo de rebuçados possível com

provocação e motivação de terceiros, estando de olhos vendados e de mãos

atadas.

O desafio implicava três recipientes, um para cada grupo, e cada um tinha

farinha e no meio disto encontrava-se os rebuçados.

Page 10: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Após o primeiro desafio, o líder do grupo vencedor teve direito a escolher outro

elemento do grupo para participar no desafio. Os dois líderes dos respectivos

grupos derrotados foram obrigados a participar no desafio.

As regras para este segundo desafio foram as mesmas para o primeiro desafio.

A duração teve de 1 minuto e 30 segundos para cada executante.

Após a realização da primeira actividade, decidimos fazer uns pequenos

reajustes.

A segunda actividade, tal como a anterior, passará pela divisão da turma em

três grupos nos quais é escolhido um elemento para retirar um papel

aleatoriamente de uma caixa. Esse papel continha informações acerca da

música na qual o seu grupo tinha de inventar uma coreografia.

Esta actividade, contudo, sofreu uma pequena alteração, pois a pedido dos

grupos, decidimos que cada grupo poderia escolher a música para a

coreografia, originando um maior entusiasmo entre os elementos do grupo.

Por fim, a última actividade consistia em que um elemento de cada grupo tirava

um papel de uma caixa em que tinha uma palavra associada ao Halloween.

Depois esse elemento tinha de a representar mimicamente para o seu grupo

até uma outra pessoa descobrir a vocábulo em causa.

Critica à actividade indoor

Após a sua realização e reflectindo sobre a actividade em si, percebemos que

a nossa actividade proporcionou boas gargalhadas entre os grupos e uma boa

dinâmica entre os grupos.

Embora os objectivos das actividades tenham sido diferente – a primeira

actividade tinha como objectivo perceber a tomada de decisão e da capacidade

de responder a desafios e a segunda e terceira avaliar o espirito de equipa e o

dinamismo nas actividades realizadas; talvez o nosso grupo poderia ter feito

outra actividade que envolve-se mais o grupo e que se pudesse verificar mais a

capacidade de liderança e o dinamismo e a criatividade por acção própria,

apesar de uma forma geral, julgarmos a actividade indoor correu bem.

Page 11: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Outro aspecto que queremos referenciar é que embora a actividade tenha

ocorrido com sucesso, o fato de sermos os primeiros a organizar a actividade e

a inexperiência normal neste tipo de organização de actividades, percebemos a

confusão e o entusiasmo dos grupos fez com que a nossa organização não

fosse a melhor, o que significa que numa próxima oportunidade teremos este

aspecto mais em conta.

A dinâmica entre o grupo organizador e a relação entre os elementos foi

também preponderante para a boa realização das actividades.

Avaliação

Os grupos dividiram-se da seguinte forma:

Grupo 1 – O grupo do Zé; Grupo 2 – Já foste Post-it; Grupo 3 – Sexys

A avaliação do primeiro desafio da primeira actividade é a seguinte:

Nota – decidimos dar uma nota conjunta aos alunos que participaram, devido à

homogeneidade dos grupos, preferindo dar destaque aos participantes mais

activos. A escala vai de 0 a 5.

Grupo 1 – neste primeiro desafio destaca-se a participação do Diogo Carvalho.

Grupo 2 – neste primeiro desafio destaca-se a participação do Tiago Dias.

Grupo 3 – neste primeiro desafio destaca- se a participação da Talita.

Item a ser avaliado Nota grupo

Organização da atividade 4

Participação do grupo na atividade 4

Participação da turma na atividade 4

Feedback geral 4

Total 4

Soft Skills

Autocontrolo 4

Originalidade e criatividade 4

Tomada de decisão 4

Planeamento-acção 3

Motivação 4

Gestão de conflitos 5

Resolução de problemas 5

Total 4,14

Page 12: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

A avaliação do segundo desafio da primeira actividade é a seguinte:

Grupo 1 – neste segundo desafio destaca-se a participação do José Vale.

Grupo 2 – neste segundo desafio destaca-se a participação do Diogo

Magalhães.

Grupo 3 – neste segundo desafio destaca- se a participação do Bruno Moreira.

A avaliação da segunda actividade é a seguinte:

Item a ser avaliado Nota grupo

Organização da atividade 4

Participação do grupo na atividade 4

Participação da turma na atividade 4

Feedback geral 4

Total 4

Soft Skills

Autocontrolo 4

Originalidade e criatividade 4

Tomada de decisão 4

Planeamento-acção 4

Motivação 4

Gestão de conflitos 5

Resolução de problemas 5

Total 4,29

Item a ser avaliado Total do grupo

Organização da atividade 3

Participação do grupo na atividade 4

Participação da turma na atividade 4

Feedback geral 4

Total 3,75

Soft Skills

Autocontrolo 4

Originalidade e criatividade 4

Tomada de decisão 4

Planeamento-acção 4

Motivação 5

Gestão de conflitos 4

Resolução de problemas 4

Total 4,14

Page 13: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Nesta actividade, queremos destacar a participação dos seguintes elementos:

Inês Machado, Talita Silva e Pedro Machado pela dinâmica oferecida e pela

participação espontânea.

A avaliação da terceira actividade:

Nesta actividade, o destaque da participação vai para o Rui Matos e para a

Angélica Abreu.

Importância das Actividades Outdoor para o Trabalho de

Equipa

Hoje em dia é inquestionável que as organizações eficazes são aquelas

capazes de optimizar ao máximo o desenvolvimento do seu capital humano.

Esta questão é mais simples de sintetizar em frases dogmáticas do que

efectuar na prática a sua aplicabilidade. A chave deste processo reside na

capacidade das organizações em entender o individuo na sua dimensão

profissional e pessoal de uma forma integrada.

De uma forma transversal todos os autores que abordam esta temática

convergem na visão que um profissional precisa de dominar, entre outras, as

seguintes competências:

Item a ser avaliado Total do grupo

Organização da atividade 4

Participação do grupo na atividade 4

Participação da turma na atividade 4

Feedback geral 4

Total

Soft Skills

Autocontrolo 4

Originalidade e criatividade 4

Tomada de decisão 4

Planeamento-acção 4

Motivação 4

Gestão de conflitos 4

Resolução de problemas 4

Total 4

Page 14: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Mobilizar saberes e conhecimentos,

Transpor barreiras demonstrando uma vincada capacidade de

adaptação a situações adversas,

Aprender a aprender e demonstrar a capacidade de filtrar e partilhar com

os seus pares boas práticas evidenciadas nos mais diversos contextos,

Agir/reagir com assertividade (proactividade/reactividade),

Dominar a escuta activa

Os comportamentos variam de pessoa para pessoa e são resultado do tipo de

cultura, educação, núcleo familiar e sociedade vivenciados ao longo da vida. É

imperativo saber respeitar as diferenças e aprender a lidar com diferentes tipos

de comportamentos e atitudes quer nas relações pessoais quer nas

profissionais.

Trabalhar em equipa é um desafio e algo que deve ser bastante trabalhado por

cada um de nós. É recorrente que nos trabalhos em equipa existam alguns

conflitos de interesses, opiniões ou aspirações divergentes, estes conflitos tem

a sua etiologia em diferentes ideias e formas de pensar.

O aspecto mais aglutinador e determinante nos processos descritos atrás

denomina-se, comunicação.

É sabido que pessoas diferentes reagem ao mesmo estímulo também de

formas diferentes, o que implica que exista uma dinâmica de grupo capaz de

respeitar/seguir um líder, tácito ou não para que a comunicação se estabeleça

num mesmo canal e a harmonia e criatividade surjam.

Contudo, apesar de ser um processo delicado, se o trabalho em equipa for

desenvolvido de forma profissional e organizada pode representar uma grande

oportunidade de aprendizagem e evolução profissional para todos os

elementos do grupo. Para além disso, podem usufruir de inúmeras vantagens:

Máximo aproveitamento dos talentos e criatividade de cada um

Maior motivação nas metas a atingir

Page 15: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Descentralização de poder que resulta em maior responsabilização

individual

Maior rapidez na concretização, logo maior produtividade

Possibilidade de trocas de experiencias enriquecedoras

Complementaridade de funções

Novas abordagens e soluções para velhos problemas.

Segundo John C. Maxwell, trabalhar em equipa “é importante em todas a

vertentes da vida, sejam elas pessoais ou profissionais. Se houver um objectivo

estabelecido pelo desempenho de um grupo de pessoas, é mais provável que

cada um se sinta obrigado a agir nesse sentido e produzindo assim maiores

resultados.”

As empresas têm consciência deste facto e cada vez mais tem vindo a

preocupar-se em realizar actividades que permitam desenvolver e melhorar o

trabalho em equipa. Para apoiar as companhias neste processo, existem

empresas especializadas em criarem programas de Formação Outdoor.

É o caso da Cegoc e a Global Estratégias e o CENTROAVENTURA que é um

projecto desenvolvido pela empresa Consultsport – Consultoria e Turismo, Lda,

especializada na organização de serviços de animação turística e aventura

dirigidos a empresas, escolas e grupos. Os Programas de Formação Outdoor

podem se realizar de diversas formas.

Page 16: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Por norma realizam-se em espaços abertos e consistem em

actividades/exercícios/ jogos de grupos, onde se pretende desenvolver

competências, colocando os participantes em estados de tensão criativa,

através da experiência prática de actividades onde se provocam situações nas

quais os elementos têm que trabalhar em conjunto para resolver dificuldades e

problemas que individualmente não conseguiriam vencer. São, assim, geradas

experiências que potenciem os resultados pretendidos com base nas

necessidades previamente definidas.

Tem como principais objectivos:

Fomentar a partilha de valores

Desenvolver a coesão e o espirito de equipa – Teambuilding

Incrementar capacidades de liderança

Desenvolver a gestão de planeamento

Valorizar a aprendizagem através da experiência

Aumentar a motivação dos trabalhadores

Desenvolver o relacionamento interpessoal e a entreajuda

Melhorar a comunicação

Desenvolver a comunicação assertiva

Interiorização de conceitos

Gestão de stress

Partilha de informação

Vivenciar experiências inesquecíveis

Estas experiências servem ainda para as empresas integrarem novas

aprendizagens no seu contexto profissional e criarem grupos de elevada

Performance.

Page 17: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

As Formações Outdoors têm, por norma a seguinte matriz:

Vivência

Relato do que a vivência despertou em termos emocionais

Transposição dos sentimentos da fase anterior para os resultados

práticos gerados

Transposição das experiencias anteriores para a realidade da

organização

Nova Vivência

É fundamental fazer um ponto de situação de como a empresa se encontrava

antes da Formação Outdoor e o que melhorou e resultou para a empresa após

as práticas.

Lembro-me de inúmeras vezes ficar extasiada a ouvir o meu pai falar daquilo

que fez e conseguiu levar inúmeros homens a fazer aquando da sua

experiencia de 5 anos nos Fuzileiros, assemelhava-se-me algo estranho que as

suas metodologias funcionassem de gerações para gerações.

O meu pai saiu da vida militar e migrou para a indústria farmacêutica em

diversas áreas e a realidade é que a sua experiencia previa em trabalho de

equipa funcionou até hoje como um motor de sucesso.

Hoje, anos passados vejo-me a frequentar o IPAM e nomeadamente a cadeira

de dinâmica e animação de grupos, onde nos é proporcionada a possibilidade

Page 18: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

de testarmos comportamentos e dinâmicas das pessoas quando expostas a

situações que as tiram da sua zona de conforto.

Através destes «jogos», conseguimos ir de encontro às necessidades das

empresas nomeadamente, optimizando os seus recursos humanos e levando

já da vida académica um background que nos permite estar mais despertos

para as múltiplas situações geradas pelas interacções de pessoas em grupo.

Actividade outdoor

A nossa actividade outdoor ocorreu no sábado, dia 15 de Novembro de 2014,

no Parque do Carriçal (Matosinhos). As actividades decorreram nomeadamente

em conjunto com as actividades dos restantes grupos, quer diurno quer

nocturno.

As actividades tinham o seu inicio por volta das 9 horas da manhã. Mas de

acordo com o estabelecido com o nosso grupo, tínhamos decidido que

estaríamos presente mais cedo no parque para ultimar os últimos preparativos

para a actividade.

Page 19: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

A nossa actividade outdoor consistia em realizar um peddy paper em que o

objectivo principal seria descobrir um tesouro no parque, através de pistas

fornecidas durante o percurso.

As pistas e os percursos seriam diferentes conforme o grupo em actividade.

Para a realização da actividade, iriamos requisitar 3 grupos para a realização

da prova, com o objectivo de o grupo vencedor ser o que encontrar primeiro o

tesouro.

Mas como as condições climatéricas não eram as mais desejadas, com chuvas

e ventos fortes, fomos obrigados a redefinir a nossa actividade e passar para o

plano B.

O nosso plano B era uma actividade mais simples de organizar conforme as

condições que a Natureza nos facultou, e que consistia em fazer dois grupos e

organizar em fila. O primeiro elemento da fila de cada grupo tinha de caminhar

sobre as instruções dos seus colegas, pois encontrava-se com uma venda nos

olhos até conseguir chutar uma bola de futebol.

Depois eram os mesmos grupos e o mesmo elemento e o objectivo era dar

girar sobre duas garrafas de água e voltar à casa de partida, ou seja, ao seu

grupo.

Com isto também os objectivos da actividade foram alterados.

A actividade durou cerca de 30 minutos.

Conforme o previsto, em que a nossa actividade tinha como horário de

realização o horário da manhã, conseguimos cumprir com esse propósito.

A nossa actividade apesar de se dirigir à turma do nocturno, teve a participação

de elementos da turma do diurno.

Embora sem grande influência na realização da nossa actividade, destacar a

participação em massa do nosso grupo e respectivos elementos nas

actividades propostas por os diversos grupos.

Page 20: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Crítica à actividade outdoor

Um aspecto que devemos referir relativamente à crítica e a análise da

actividade outdoor, temos de obrigatoriamente referir o mau tempo que se fez

sentir em Portugal Continental e como não deixava de ser, no Parque do

Carriça, o que acabou por influenciar negativamente a qualidade e a realização

das diversas actividades.

Reconhecemos que com melhores condições climatéricas, a nossa actividade

teria tido outro impacto e certamente teria tido mais dinamismo e uma outra

motivação por parte do nosso grupo.

Relativamente aos objectivos e às competências analisadas na actividade,

focamos no autocontrolo e na motivação em grupo, o que foi bastante

perceptível de analisar em cada grupo em actividade.

De positivo, deu para perceber que a capacidade do nosso grupo a imprevistos

foi eficaz e conseguimos realizar as tarefas com relativamente tranquilidade.

Avaliação

A nossa actividade foi realizada por duas vezes, logo foi dividida em quatro

desafios.

Contudo, decidimos de novo fazer uma avaliação conjunta das actividades dos

grupos e assim dar uma nota final, muito devido à homogeneidade da tarefa e

da participação dos elementos do grupo.

Após a tabela, voltamos a optar por destacar a participação de alguns

elementos de cada grupo.

Page 21: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Nesta actividade, os participantes com mais iniciativa e empenho foram o

Miguel Coelho, Inês Cunha, Mariana Torres e Susana Silva.

Devido à confusão que se gerou no dia da actividade, quer a organizar a

actividade quer a participar, não foi possível verificar todos os participantes nos

nossos desafios.

Confronto entre as actividades

Como foi possível de verificar na análise anteriormente realizada, a actividade

indoor teve um maior sucesso, não só pela participação da turma, pelo

feedback da docente da disciplina mas também, e talvez o motivo mais forte,

por aquilo que não conseguimos realizar a nível outdoor.

Relativamente às competências, embora se tenha realizado o seu diagnóstico

quer a nível outdoor quer a nível indoor, conseguimos obter boas respostas,

mas em outros aspectos como a participação, a organização e o empenho e

motivação foram francamente inferiores na actividade outdoor.

O tema abordado na actividade indoor também foi factor de diferenciação e de

superioridade em relação à outdoor. Os materiais abordados nas actividades

foram de novo mais um factor para a actividade indoor ser um sucesso.

Item a ser avaliado Total do grupo

Organização da atividade 3

Participação do grupo na atividade 4

Participação da turma na atividade 3

Feedback geral 3

Total

Soft Skills

Autocontrolo 4

Originalidade e criatividade 3

Tomada de decisão 4

Planeamento-acção 3

Motivação 3

Gestão de conflitos 4

Resolução de problemas 4

Total 3,57

Page 22: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Principais conclusões

Uma das conclusões que obtemos com a realização do relatório e com a

realização das actividades foi que desta forma é possível verificar a importância

sobre os grupos e o reflexo positivo na interacção entre as pessoas. As nossas

actividades, embora com as condicionantes já referidas anteriormente,

permitiram tirarem conclusões acerca da personalidade das pessoas em

termos de soft skills e que influência tem no grupo restantes elementos; foi

possível verificar que permite um maior convívio, o que se reflecte nas relações

efectivas entre as pessoas. Todo e qualquer tipo de actividade, quer indoor

quer outdoor, permitem que o grupo organizador perceba os seus pontos fortes

e pontos fracos dos elementos e quais as individualidades que podem e devem

ser melhoradas. Uma outra conclusão, e talvez a mais importante, é que após

a realização destas actividades, todos ficamos a perceber qual a dificuldade na

organização da actividade a todos os níveis, o que se reflecte no

comportamento futuro na construção e concretização de futuros desafios.

Page 23: Dinâmica e animação de grupos bebrand final

Fontes

O nosso relatório baseou-se nas competências e soft skills fornecidas e

explicadas em sala de aula pela docente Sandra Gomes.

http://www.globalestrategias.pt/pt/solucoes-intra-empresas/formacao-

outdoor/Paginas/default.aspx

http://www.cegoc.pt/solucoes-a-medida/formacao-outdoor/metodologia/

http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2445/1/ulfp035813_tm.pdf

http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=O-Que-e-Team-

Building?&idc_cad=edz6e022o

http://www.centroaventura.pt/index.php?seccao=lateraldetalhe&sector=empre

as&conteudo=298&start=#

http://iefe.sefaz.ma.gov.br/wpcontent/uploads/2013/10/14_Artigo_Estudo_GES

TAO_DE_PESSOAS_EM_ORGANIZ_EMPREENDEDORAS_SC.pdf

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