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Direito Constitucional
Direito Constitucional
Sociológica Política Jurídica
Ferdinand Lassalle Carl Schmitt Hans Kelsen
A Constituição é a soma dos fatores reais de poder como a aristocracia, os banqueiros
A Constituição é uma decisão política fundamental (poder Constituinte)
A Constituição é norma Jurídico-Pura, sem qualquer consideração de ordem social, política ou filosófica
Há no Pais duas Constituições: a real (soma dos fatores reais de poder e a escrita (“folha de papel”), sendo que, em caso de conflito, aquela sempre prevalecerá
Estabelece uma distinção entre Constituição (materiais substancialmente constitucionais (matérias apenas formalmente constitucionais)
Estabelece uma distinção entre Constituição em Sentido Lógico-jurídico (norma fundamental hipotética, fundamento da Constituição em sentido Jurídico-Positivo (norma Suprema, que regula a criação das demais normas)
Sociológica
Política
Jurídica
Teoria Pura do Direito
Visão Antagônica
Direito Constitucional
Teoria Pura do Direito
Quadri-hierárquica
Lei 1
Lei 2
Lei 3
Constituição Escrita em sentido Jurídico –
Positivo
Escrita
Hans Kelsen
Norma Fundamental Hipotética – Constituição em Sentido Lógico - Jurídico
Não está escrito. Simplesmente cumpra-se a Constituição.
Poder Originário/ Primário
1. Inicial rompe o ordenamento anterior e impõe um novo ordenamento.
2. ilimitado não sofre limitação.3. incondicionado não sofre condição de outra norma.4. Não existe declaração superveniente de inconstitucionalidade (a
Constituição recepciona as leis)
Poder Originário x Poder Derivado5. Entre Político - É pessoa política de direto público6. Soberania Externa x Interna7. Conceito de Autonomia8. Interesse Federal9. Interesse Especifico10. Interesse Regional11. Interesse Local (CF 30)
Constituição Federal Poder Constituinte
Interesse Nacional gera Código & Interesse Federal gera Normas.
Normas Aplicabilidade e Incidência
Descrição
Eficácia Plena 1. Direta2. Imediata3. Integral
Eficácia Contida Contenção criada pelo Constituinte originário.
Vida, Liberdade e Propriedade (VLP)
1. Direta2. Imediata3. Não Integral4. Exemplo: O Art.
5º , inciso XXII – “é garantido o direito de propriedade” é uma norma constitucional eficácia contida ou restringível.
1. Prevê os direitos VLP, podem ter sua aplicação reduzida em virtude do interesse público.
2. A contenção pode ser realizada pelo texto constitucional, pela legislação ordinária presente ou futura
3. Direitos (negativos/primeira geração/naturais)
4. Depende poder executivo5. Exemplo: Novas regras serão
implantadas para restringir determinas cargos (definir a profissão de agente de Turismo)
Normas Aplicabilidade e Incidência Descrição
Eficácia limitada/Eficácia Programática1. Direitos
(positivos/Sociais)2. Podem ser
fomentados pelo executivo
3. Depende de programas sociais, políticas públicas
4. Direito à educação, previdência, saúde, segurança
1. Indireta2. Mediata3. Reduzida
1. São de aplicabilidade indireta, mediata e Reduzida porque só incidem totalmente a partir de uma norma ulterior.
2. Revogam a legislação pretérita em contrario
3. Proíbem a edição de legislação futura em contrario
1. Não tem regulamentação; proteção em face da automação, proibição de despedida sem justa causa, criação de município, adicional de pilosidade ao trabalhadores.
2. Depende poder legislativo. 3. Exemplo : Não tem
regulamentação para:I. Falta Lei para Greve art. 37
VII - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica;
II. proteção em face da automação,
III. proibição de despedida sem justa causa, criação de município,
IV. adicional de periculosidade ao trabalhadores.
Normas
Eficácia e Aplicabilidade das
Normas Constitucionais (JAS)
Eficácia Plena
Eficácia Contida
Eficácia Limitada
De Principio Institutivo ou Organizativo
De Principio Programático
Não tem regulamentação; proteção em face da automação, proibição de despedida sem justa causa, criação de município, adicional de pilosidade ao trabalhadores.
O legislador deixou margem à atuação restritiva por parte da competência discricionária do Poder Público, nos termos que a lei estabelecer ou nos termos de conceitos gerais. Novas regras serão implantadas para restringir determinas cargos (definir a profissão de agente de Turismo)
• Teoria da Desconstitucionalização – O Brasil não adotou tal fenômeno. As normas da constituição anterior são recepcionadas como normas infra-legais e compatíveis com a constituição superveniente. A Decisão plenária ao STF deu ao decreto ato Institucional (AI5) suporte de Constituição porque impôs uma nova ordem política
• Teoria da Recepção – O Brasil adotou as normas infra-constitucionais anteriores a CF88 compatíveis com a CF superveniente. Convém ressaltar que a análise formal não é preponderante para recepção, mas pode modificar o suporte do ato legal.
Constituição Federal Poder Constituinte
CF/ Militar CF 88
Matéria 1
Decreto Lei Complementar
Matéria 1
Importa a matéria sob outro suporte
Matéria 1 pode ser inconstitucional em relação a CF/Militar
Lei pena de morte:
Inciso IInciso II
Lei pena de morte:
Inciso I
Inciso II
derrogado
Não existe declaração superveniente de inconstitucionalidade
Constituição Federal Poder Constituinte
Poder Constituinte
Derivado
Originário• Político• Inicial• Ilimitado• Autônomo• Incondicionado• Absoluto
• Reformador• Revisor• Decorrente
• Jurídico• Subordinado• Condicionado• Sujeito a
Limitações
• Temporais• Circunstanciais• Processuais ou
Formais• Materiais
Poder Originário e Derivado
PODER Tipo Descrição
Poder Constituinte
Titular” Povo do Poder Constituinte
Originário 1. Elabora uma nova constituição
Momento 1. P.C Material – é a decisão política2. P.C Formal – é a formalização
desta decisão no texto da constituição
Características 1. Político – não jurídica/não positivo2. Inicial3. Ilimitado/autônomo4. Incondicionado não existe
condições pré estabelecidas para seu exercício.
5. Permanente – Não se esgota no momento de seu exercício.
Exercício de Manifestação
Legitima 1. Assembléia Nacional Constituinte Constituição Popular
Ilegítima Usurpada 1. Outorga Constituição outorgada
Poder Originário e Derivado
PODER Tipo Descrição
Poder Derivado
É poder de reformar a CF e elaborar a CE. ADCT - Art. 11. Cada Assembléia Legislativa, com poderes constituintes, elaborará a Constituição do Estado, no prazo de um ano, contado da promulgação da Constituição Federal, obedecidos os princípios desta.
Espécies1. Reformador
1. Revisão (ADCT Art., 3 )2. Emenda (Art. 60)
2. Decorrente (elaborar as constituições dos Estados Brasileiros)
Características 1. Jurídico (Positivo) é escrita Art.3 e Art. 60
2. Derivado3. Limitado4. Condicionado – pré-estabelecida
Poder DerivadoDiferenças
Revisão (Art. 3 ADCT) Emenda (Art. 60)
Simplificado 1 turno Maioria Absoluta
Rígido : 2 Turnos Reunião Bicameral
Reunião Unicameral procedimento único (5 anos após CF 1988)
Procedimento Permanente
Não pode ser criado por EC Não pode ser alterado por EC.
Não pode ser adotado pelos Estados
É de observância de obrigatória pelos Estados. EC
Fixo- ECR Emendas Constantes de Revisão.
Direito Constitucional Poder Derivado
Limitações ao poder Constituinte
Derivado
Emenda
Temporais Estabelece um prazo em que o texto da CF não poderá ser alterado
Circunstancias A Constituição não poderá ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio.
Processuais/formais II - o voto direto, secreto, universal e periódico;III - a separação dos Poderes;IV - os direitos e garantias individuais.1. A proposta será discutida e votada em cada Casa do
Congresso Nacional, em dois turnos, considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, 3/5 dos votos dos respectivos membros.
2. A emenda à Constituição será promulgada pelas Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de ordem.
3. A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.
Direito Constitucional Poder Derivado
Limitações ao poder Constituinte
Derivado
Emenda
Materiais
TPCO Titularidade Povo Constituinte Originário
Explicitas ou expressas Não será objeto de deliberação a proposta de emenda
tendente a abolir:I - a forma federativa de Estado;II - o voto direto, secreto, universal e periódico;III - a separação dos Poderes;IV - os direitos e garantias individuais.
Implícitas ou tácitas1. Titularidade Povo CO – Povo aprovar uma emenda
liberando os 11 membros do STF a a elaborarem uma nova CF.
2. Titularidade Poder CO – Está na responsabilidade CN emenda na qual o CN repassa esta incumbência para outro órgão.
3. O Próprio procedimento de modificação da Constituição Federal não poderá ser alterado. (nem diminuir nem aumentar).
Princípios de Interpretação Constitucional
PRINCÍPIO DA UNIDADE DA CONSTITUIÇÃO
Este principio deve ser interpretado de forma a evitar contradições (antinomias, antagonismos) entre as suas normas e, sobretudo, entre os princípios constitucionalmente estabelecidos. O princípio da unidade obriga o intérprete a considerar a Constituição na sua globalidade e procurar harmonizar os espaços de tensão existentes entre as normas constitucionais a concretizar. Daí que o intérprete deva sempre considerar as normas constitucionais, não como normas isoladas e dispersas, mas sim como preceitos integrados num sistema interno unitário de normas e princípios.
Objetivos:
1. Prescrever a Supremacia da Constituição, 2. Valor a presunção da CC (evita retirar leis)
PRINCÍPIO DO EFEITO INTEGRADOR
Pretende que na resolução dos problemas jurídico-constitucionais, deve-se dar prioridade às interpretações que favoreçam a integração política e social e possibilitem o reforço da unidade política.
PRINCÍPIO DA MÁXIMA EFETIVIDADE
Esse princípio, na interpretação das normas constitucionais, deve-se atribuir-lhes o sentido que lhes empreste maior eficácia, mais ampla efetividade Social.
PRINCÍPIO DA CONFORMIDADE FUNCIONAL OU DA JUSTEZA
O princípio da conformidade funcional estabelece que o intérprete da Constituição não pode chegar a um resultado que subverta ou perturbe o esquema organizatório-funcional de repartição de funções estabelecido pelo legislador constituinte.
Lei Z
CF
int2Int1 int3
Princípios de Interpretação ConstitucionalPRINCÍPIO DA FORÇA NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO
Esse princípio estabelece que o órgão encarregado de interpretar a Constituição não pode chegar a um resultado que subverta ou perturbe o esquema organizatório-funcional estabelecido pelo legislador constituinte.
PRINCÍPIO DA CONCORDÂNCIA PRÁTICA OU DA HARMONIZAÇÃO
O princípio da harmonização impõe a coordenação e combinação os bens jurídicos – quando se verifique conflito ou concorrência entre eles – de forma a evitar o sacrifício (total) de uns em relação aos outros.
PRINCÍPIO DA INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO
A interpretação conforme a Constituição estabelece ao aplicador de determinado texto legal que, quando se encontrar frente a normas de caráter polissêmico ou plurissignificativo, deve priorizar a interpretação que possua um sentido em conformidade com a Constituição.
Direito Constitucional
Estrutura da Constituição
1. Preâmbulo
1. Não integra o direito da CONSTITUIÇÃO
2. Não tem força normativa
3. Não serve de parâmetro de controle constitucional (CC)
4. Não é norma de observância
2. Parte Dogmática – Corpo Principal
3. ADCT
1. Norma constitucional
2. Única diferença sua natureza Transitória com a CF
3. Tem eficácia no Tempo
4. Tem a mesma rigidez
Direito Constitucional
Forma de GovernoO Conceito de Forma de governo refere-se à maneira como se dá a relação entre governantes e governados.
1. República Federativa do Brasil
2. Monarquia
(FOGO- REMO)
Recentemente o STF decidiu que é cláusula pétrea implícita)
Princípio Sensível Chefe de Estado – O
presidente pode delegar
Forma de Estado O Conceito Forma de Estado está relacionado com o modo do exercício político em função do território de um dado Estado. A existência da repartição regional dos poderes autônomos é, pois o núcleo do conceito de forma de estado
1. Federação - União Federativa
2. Unitarismo
Cláusula Pétrea
Direito Constitucional
Sistema de Governo
Conceito de sistema de governo está ligado como se relacionam os poderes Legislativo e Executivo no exercício e suas funções governamentais
1. Presidencialismo 2. Parlamentarismo
Não é Clausula Pétrea expressa só pode ser modificado via Plebiscito.
A chefia do governo é exercida em âmbito nacional.
Chefe da União não é delegável, pois a PCO regrou a sucessão.
1. Vice-presidente2. Presidente da
Câmara3. Presidente do
Senado4. Presidente do
STF
Direito Constitucional
Regime de Governo 1. Democracia Direta2. Democracia Indireta3. Teocracia4. Autoritarismo5. Ditatorial6. Estado Policial7. Totalitário8. Absolutista
Voto é Democracia Indireta
Cláusula Pétrea implícita
Obs.: Confederação não é nada
Formas de EstadoTerritório x Poder Político
Um (1) Poder Político
Simples Unitário
Centralizado puro – define e executa as Políticas PúblicasDescentralizado regional – define as políticas e cria entidades administrativas para executar as políticas públicas.
<> Poderes Políticos
CompostoComplexoFederal
ConstituiçãoAutonomiaNão secessão
Sistemas de GovernoExecutivo x Legislativo
Tem Haver com o PODER
Presidencialismo Independência entre os poderes (Cada Poder tem sua própria vontade)Mandatos por Prazo CertoChefia Monocrática – Chefe de Estado = Chefe do Governo
Parlamentarismo Colaboração, interdependênciaMandado IncertoChefia atual
Forma de GovernoGovernantes x GovernadosExercício do Poder
República Eletividade TemporalidadeResponsabilidade (deve prestar contas)
Monarquias HereditariedadeVitaliciedadeNão há dever de prestar contas
Direito Constitucional
Direito Constitucional
Constituições Tipo Descrição
Conteúdo Materiais substanciais Conteúdo Na visão material não existe Estado sem Constituição.
Formais (rigidez) Processos de elaboração Na visão Formal existe Estado sem Constituição.
OrigemConvém ressaltar que o povo é sempre o titular
Outorgadas 1824/1937/1967 e 1969
Democráticas, Promulgadas, Populares
1891, 1934, 1946 e 1988
Cesaristas Elaboração unilateral referendo Surgiram em Estados Totalitários.
Pactuadas Pacto entre a Monarquia (decadência ) e a Burguesia (ascendência)
Forma Escrita Órgão Constituinte Certo Momento Único documento
Não Escrita Costumes, Convenções, Jurisprudência e Leis esparsas
Direito Constitucional
Constituições Tipo Descrição
Elaboração Dogmáticas (escritas)
Retratando as ideias de hojeElaborada escrita
Históricas Não escrita , não elaborada por um órgão
Sistematização Codificadas
Legais Diferentes TextosDiferentes MomentosConstituição Francesa
Correspondência com a RealidadeKarl Loewens
Normativas A Constituição tem relacionamento forte com Realidade
Nominativas A Constituição tem relacionamento médio com Realidade
Semânticas A Constituição tem relacionamento nenhum com RealidadeNunca houve pretensão (má intencionadas)
Extensão Sintéticas,Concisas
Analíticas, Prolixas
Direito Constitucional
Constituições Tipo Descrição
Estabilidade Imutáveis, rígidas, flexíveis, semi-rigidas
Fins Garantia Negativa – limita a estabelecer os direito mínimos (um não fazer do Estado, assegurando os direitos humanos, a constituição se preocupa em estabelecer rumos,diretrizes para os órgãos estatais.
Dirigente Pragmática Positiva – Presença de Normas Programática, caminhar o futuro
Balanço – editadas reger o estado por um determinado tempo
balanço balanço balanço
Direito Constitucional
Rigidez
Princípio da Supremacia (formal) da Constituição
CCInconstitucionalidade
Direitos e
Garantias Fundamentais
o Os direitos fundamentais são os bens em si mesmo considerados, declarados na CF. As garantias fundamentais possibilitam que os indivíduos façam valer seus direitos fundamentais frente ao Estado.
o A Constituição Federal 1988 estabeleceu cinco espécies de direitos e garantias funcionais:
1. Direitos e Garantias Individuais e Coletivos
2. Direitos Sociais
3. Direitos Nacionalidade
4. Direitos Políticos
5. Direitos relativo à existência e funcionamento dos Partidos Políticos
Direitos Fundamentais
Garantias Fundamentais
Direitos e
Garantias Fundamentais
o Características dos direitos Fundamentais:
I. Imprescritibilidade
II. Inalienabilidade
III. Irrenunciabilidade
IV. Inviolabilidade
V. Universalidade
VI. Efetividade
VII. Interpendência
VIII. Complementaridade
Fundamentos Principais
Fundamentos da República • são auto – aplicáveis.• Não há necessidade
densidade normativa, é uma norma auto-aplicável.
• Fundamenta a decisão.
1. Soberania2. Pluralismo Político3. Valores de Trabalho e da Livre
Escolha4. Dignidade da Pessoa Humana5. Cidadania
S P V D C
Objetivos e Princípios Fundamentais
Objetivos da República (sempre associar com verbos - Não a extrapolam a esfera nacional)
1. construir uma sociedade livre, justa e solidária;
2. garantir o desenvolvimento nacional;3. erradicar a pobreza e a marginalização e
reduzir as desigualdades sociais e regionais;4. promover o bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Princípios Fundamentais (Substantivo - extrapolam a esfera nacional.
1. Independência nacional...Promover a Independência nacional
2. Prevalência dos direitos Humanos3. Auto-determinação dos povos4. Não intervenção5. Igualdade entre os estados
• Brasil adotou os dois estados.
1. Estado democrático - Manda o Governo do Povo
2. Estado de Direito - Principio da Legalidade direito positivado – importa o que está na lei.
Cláusulas Pétreas Explicitas
Forma federativa
Voto direto, secreto, universal e periódico
A separação do 3 poderes
Os direitos e garantias individuais
Todos os princípios do tributário são cláusulas pétreas implícitas.
Democracia Direta PlebiscitoAto legislativo ou administrativo
1. Formas de Governo (principio sensível) não é uma cláusula pétrea, porém só pode ser modificado via plebiscito.
2. É necessário 1/3 do Congresso Nacional para convocar o Plebiscito com objetivo de alterar o Sistema de governo (em sessão Unicameral).
3. O presidente não pode convocar um plebiscito. Este terá que ser inserido na ADCT.
4. Não se pode retirar Plebiscito da CF, cláusula pétrea implícita.5. Apriori
ReferendoAto legislativo ou administrativo
A posteriori
Iniciativa Popular 1. Projeto de lei subscrito por aumentos 1% do eleitorado nacional. 2. Constituído no mínimo de 5 estados, 03% do eleitorado de cada
estado
Direitos Fundamentais Individuais (VILPS) e Direitos Sociais 1. Direitos Fundamentais Individuais tem
a característica Universalidade, Irrenunciabilidade, imprescritíveis.
2. Os direitos sociais podem ser piorados, mas não os individuais, esses são cláusulas pétreas.
3. Princípios de 1ª geração (V L P) = Direitos Naturais = Direitos Negativos (não podem ser diminuídos)
4. Princípios de 2ª geração (I S + Direitos Sociais = todos do Art.6 da CF) . Direitos Positivos isto é se o Estado atuar poderá diminuir esses. O Estado vai atuar mediante programas e políticas socais.
5. Segundo entendimento do STF não existe degradação ou hierarquização entre os direitos , salvo em caso concreto.
6. Direitos Fundamentais tem as características.
Direitos Individuais
Direitos Sociais
Vida Saúde
Igualdade Educação
Liberdade Moradia
Propriedade Lazer
Segurança Segurança
e todo Art.6 da CF
Direitos Fundamentais Individuais (VILPS) e Direitos Sociais
Direitos
1ª geração V L P
2ª geração S I + Art. 6. CF (Pós 2 Guerra)
3ª geração Fraternidade, Solidariedade, Meio-ambiente
4ª geração Direito do Consumidor
1. O direito pode ser diminuído mas nunca lesado resultando na Coação (abuso de poder, ilegalidade).
2. Direito Liquido e Certo de ir e vir e permanecer (direito locomoção/liberdade). Podem ser diminuído por:
I. Judicial,
II. Transgressão Militar,
III. Estado Defesa e
IV. Estado de Sitio.
Direitos Fundamentais Individuais (VILPS) e Direitos Sociais
Classificação dos Direitos
Fundamentais
Primeira Geração
Segunda Geração
Terceira Geração
• Final do Século XVIII
• Estado Liberal
• Direitos Negativos
• Liberdade
• Direitos Civis e Políticos
• Início do Século XX
• Estado Social
• Direitos Positivos
• Igualdade
• Direitos Sociais, Econômicos e Culturais
• Século XX
• Fraternidade
• Direito ao Meio Ambiente, à Paz, ao Progresso, à Defesa do Consumidor
Princípios Sensíveis (art. 34 CF)
Forma republicana, Sistema representativo e Regime democrático;
Direitos da pessoa humana;
Autonomia municipal;
Prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
Aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
Inviolabilidade Descrição
é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias
• ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei.
Inviolabilidade Domicilio – Recente manifestação do STF fundamenta violação do domicilio por ordem judicial durante o período noturno para instalação de aparelho de escuta.
• A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Inviolabilidade Descrição
1. Correspondência2. Comunicações telegráficas3. Comunicação de dados
4. Comunicação telefônicas Segundo entendimento do STF a
inviolabilidade das correspondências e das comunicações telegráficas e dos dados não é absoluta , sendo possível a violação em virtude disciplina prisional, segurança nacional ou quando o agente infrator utilizar –se do direito para acobertamento de práticas ilícitas.
Obs.: Comunicação Telefônica não deixa rastro.
• é inviolável o sigilo da correspondência, das comunicações telegráficas, das comunicações de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal.
• CPI pode quebrar
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Inviolabilidade DescriçãoReunião pacificas • todos podem reunir-se
pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
Relação dialógica Não confundir Sigilo Telefônico com Intercepção telefônica.
• CPI não pode quebrar • Só com ordem judicial, pré via
investigação criminal ou instituído de processo penal, o crime deve ser punido com reclusão.
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Inviolabilidade Quebra do Sigilo Bancário
Podem 1. Poder Determinação Judicial.2. Determinação do Poder legislativo mediante
aprovação pelo plenário da câmara dos deputados, do senado federal, ou do plenários de suas respectivas comissões parlamentares de inquérito (CPI).
3. Autoridades fiscais (LC 105/2001)4. MP desde que em defesa do Patrimônio (princípio da
publicidade)
Não Podem o Policiais.o TC’so CNJ
Observação: o É importante salientar que a lei complementar 105/2001 autoriza a quebra do sigilo bancário sem necessidade de ordem judicial. (esta lei é objeto de ação direta de Inconstitucionalidade.)
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
1. Intercepção Telefônica que detenha Jurisdição• Nas hipóteses que a lei estabelecer Provas de crime com reclusão (no
caso de investigação e instrução penal processual) MP, Autoridade ou Penal
2. Outras comunicações Telemática ou Informática.
3. Comunicação Telefônica não deixa rastro.
O TCU tem uma regra que garante o sigilo do denunciante:
1. Manutenção do Sigilo do denunciante. O STF declarou que o TCU tem obrigação de denunciar (informar)
2. Delegação Anônima – A Autoridade deve com cautela e prudência verificar a veracidade da denúncia
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Tipo Casos de Inviolabilidade (lei 9296/96)
Natureza Relativa das Inviolabilidades
• Estado de Defesa• Estado de Sito
Comunicações Telefônicas
• Ordem de Judicial que detenha jurisdição• Provas e indícios que estas medidas sejam
indispensáveis de ordem Criminal de reclusão 1. Investigação Criminal 2. Instrução processual Penal
• MP, Autoridade Política e Juiz (Só em processo Judicial com os requisitos acima)
Outras Comunicações • Telemática e Informática.
Art. 5. XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;
Direitos e Deveres Individuais e ColetivosInviolabilidade Lei 9296/96
Tipo Casos de Inviolabilidade (lei 9296/96)
Alcance de Proteção • A operação em si – Em transito• No caso de mandado de busca e apreensão, com
as mensagens já gravadas em disco e outros meio é permitido(O Art. 5 XII não incide neste caso)
Prova Emprestada para processos Cíveis e Administrados
• O juiz utilizou no processo penal, as provas levantadas durante o processo penal podem ser carreadas no processo cível e ou administrativo. (Segundo STF, SIM)
Crimes Puníveis com Detenção
• Descoberta fortuita (prova acidental) é lícita desde que haja conexão entre os delitos.
Prorrogações ao Prazo • São Possíveis desde que o Juiz aprove que essas provas têm de ser fundamentais.
Degradação do Conteúdo
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Representação Judicial Representação Processual
Necessidade de autorização expressa dos associados
Desnecessidade de autorização expressa dos associados
Defesa do direito dos associados em outras ações judiciais (que não o mandado de segurança coletivo) ou recursos administrativos.
Defesa do direito dos associados mediante impetração de mandado de segurança coletivo, nos termos do art. 5º, LXX da Constituição.
Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Remédios § Garantias
Remédios Legitimados/Critérios Descrição
Habeas Corpus HC
1. Cidadãos2. Pessoa Jurídica3. Associações4. Entidade5. Partidos Políticos
não é necessário ter representação no congresso
• Interesses individuais (direitos individuais: Vida, Igualdade, Liberdade, Propriedade e Segurança – VILPS)
• PF/PJ têm legitimidade para impetrar HC. • Não cabe HC para Transgressão Militar• Tem de ser Pessoa viva. Preventivo e/ou
repressão. • Protege o direito liquido Certo.• É necessário exaurimento da via
Administrativa (idêntico as Lides Desportivas)
• Não tem Custos em nenhuma hipótese. Expresso na CF88.
• DPU, DPE, AGU, PGE, PGM podem propor estes remédios
Garantia é a forma pela qual se assegura o pleno exercício do direito. Normalmente é um remédio jurídico, uma ação jurídica ou remédio
constitucional.
Remédios Legitimados/Critérios
Descrição
Habeas Data HARemédio personalíssimoNão sujeito a prazo prescricional.
1. Cidadãos 2. Pessoa Jurídica3. Associações4. Partidos
Políticos5. Entidades de
Classe
• Interesses individuais (direitos individuais: Vida, Igualdade, Liberdade, Propriedade e Segurança – VILPS)
• Obter ou retificar dados Só a própria pessoa pode obter estas informações. No caso de obter é preciso exaurir via administrativa.
• No caso da Retificação não é necessário exaurir a via administrativa.
• Não Protege o direito liquido Certo• Necessita de advogado• Não tem Custos em nenhuma hipótese.
Expresso na CF88.• HA pode ter rejeição expressa ou tácita
(“demora”)
Remédios § Garantias
Remédios DescabimentoHabeas Data HA
• Impugnar decisões do plenário ou qualquer das turmas do STF;
• Impugnar determinação de suspensão dos direitos políticos
• Impugnar pena advinda de decisão administrativa de caráter disciplinar (advertência, suspensão, demissão, destituição de cargo em comissão.(Pois estas não implicam restrição de locomoção)
• Impugnar decisão condenatória à pena de multa ou relativa a processo em curso de infração penal a pena pecuniária seja a única cominada.
• Impugnar a determinação de quebra de sigilo telefônico, bancário ou fiscal, se desta medida não puder resultar na condenação à pena privativa de liberdade.
• Discutir o mérito das punições disciplinares militares.
Remédios § Garantias
Legitimidade Ativa Legitimidade Passiva
Descrição
1. Cidadãos2. Pessoa Jurídica3. Associações4. Partidos Políticos5. Entidades de classe6. Órgãos públicos,
Agentes políticos, Ministério Público
1. Autoridade pública de qualquer dos poderes.
2. Agente de pessoa jurídica privada, desde que no exercício das atribuições do Poder Público.
• Interesses individuais (direitos individuais: Vida, Igualdade, Liberdade, Propriedade e Segurança – VILPS)
• Protege direito liquido e certo não amparado por HC e HD
• A CF 88 não expressa gratuidade ou onerosidade
• DPU, DPE, AGU, PGE, PGM podem propor
• Prazo 120 dias • Não produz efeitos
patrimoniais em relação a período pretérito.
Remédios § Garantias – Mandado Segurança
Remédios Legitimados/Critérios Descrição/observações
MS Coletivo
Protege Interesse Coletivos, grupo (quantitativo e qualitativo). Categorias Profissionais
Associações• Autorização dos
associados • Mais de 1 ano em
funcionamento• Não Necessitam
Registro
Partido Político • Necessita Registro • É necessário ter
representação no Congresso Nacional (Deputados ou Senadores)
1. Pertinência Temática • Ex: grupos de associados,
profissionais.2. Associações ou Cooperativas
I. Não Necessitam Registro. II. Precisam ter mais de 1 ano de
funcionamento. III. A autorização expressa de cada
sócio. IV. Não admite intervenção do Estado,
contudo admitem intervenção Judicial. a) Decisão Judicial pode
suspender as atividades. b) Uma decisão judiciária em
transito julgado pode dissolver as atividades.
Remédios § Garantias
Remédios Legitimados/Critérios
Descrição/observações
MS Coletivo
Protege Interesse Coletivos, grupo (quantitativo e qualitativo). Categorias Profissionais
Organização Sindical • Necessita
Registro • Base territorial,
no máximo 1 sindicato por categoria por município. Vários municípios podem ter um Sindicato.
Entidade de Classe • Necessita
Registro
1. Iniciativas Privadas
2. Todos têm que ter pertinência Temática.
3. Não necessitam da autorização do Estado para sua criação.
4. Decisões Judiciárias alcançam os seus membros.
Remédios § Garantias
Remédios Legitimados/Critérios Descrição
Ação Civil Pública (ACP)
1. Associações • Pertinência
temática• tem que estar
mais de 1 ano em funcionamento
2. Entidade• Pertinência
temática
3. MPU, DPU, DPE, AGU, PGE, PGM +Autarquias, Fundações, SEM e EP via seus advogados ou o AGU
1. Protege direito coletivo e difuso
2. Partido Político não pode
3. Exclusivo do MPU (o crika) se este não agir, a vitima poderá fazê-lo via uma ação privada subsidiaria da publica.
Remédios § Garantias
Remédios Legitimados/Critérios Descrição
Mandado de Junção, Mandado de Junção Coletivo
Associações• Individual – implícito/
Coletivo – expresso + de 1 ano funcionamento
• expressa autorização dos associados
Sindicatos
1. Remédio para norma de eficácia limitada, falta de remédio. Neste caso o efeito é Inter-Partes
2. Este não está expresso na Constituição
3. Adin por Omissão equivalente para ao Mandado de Injunção com efeito Erga Omnes
Remédios § Garantias
Remédios Legitimados/Critérios
Descrição
Direito de Petição (residual)
Esfera Administrativa
Notificação contra uma ilegalidade ou abuso de um determinado Órgão.
Cidadãos 1. O poder público não pode recusar a petição, contudo não há regulamentação para coibir a recusa desta.
2. Caso o direito de Petição não funcione o cidadão poderá usar os remédios HC, HD, MS e Ação Popular
3. Requerimento - Reconsideração (na mesma instância)
4. Requerimento - Representação (na instância superior a anterior)
5. Direito Certidão – direito especifico com objetivo de obter certidões HD não é remédio para obtenção de certidões
Remédios / Garantias
Remédios Legitimados/Critérios Descrição
Ação PopularInteresses Difusos não quantificado e nem qualificado.
Cidadãos• Pleno gozo dos direitos políticos• Exceção: Maior de 16 anosMembros dos Ministério publico• Não podem impetrar uma Ação
Popular
1. À moralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e cultural
2. É possível liminar. Remédio só pode ser Repressivo.
3. A Ação Popular não tem custos, salvo se temerária;
4. Partidos Políticos não podem
Ação de impugnação de mandado eletivo (AIME)
1. Cidadãos2. Associações3. Entidades4. Sindicatos5. Partidos
1. Ação de impugnação de mandado eletivo (AIME)
2. Não tem custas, salvos se temerário.
Remédios / Garantias
Remédios Legitimados/Critérios Descrição
ADECON/ADIN/ADPF
Associação das associações Partido Político• Necessita Registro • É necessário ter representação no
Congresso Nacional (Deputados ou Senadores
Sindicato (Org.Sindical)Entidades1. Âmbito Nacional se for
considerada Autarquia (exemplo OAB)
PGR, Chefe do Executivo Mesas (Câmara dos deputados,
Senado, assembléia e câmara legislativa
1. Não é expresso na CF, entendimento do STF, é considerada entidade de classe em âmbito nacional
2. DPU, DPE, AGU, PGE, PGM (Não podem propor ADIN/ADECON/ADPF
3. Presidente, Mesa (deputados e Senado), Partido Político, Conselho Federal OAB - (Universal)
4. Governador/Mesa assembléia e câmara legislativa/PGJ/Entidade Classe âmbito nacional (conselho contabilidade) (Especial)
A ação civil pública é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em leis infraconstitucionais, de que podem se valer o Ministério Público e outras entidades legitimadas para a defesa de:
1. interesses difusos, 2. interesses coletivos 3. interesses individuais homogêneos.
O instituto, embora não possa ser chamado de ação constitucional, tem, segundo a doutrina, um "status constitucional", já que a Constituição coloca a sua propositura como função institucional do Ministério Público (art. 129, II e III da Constituição Federal).
O poder executivo exerce controle de constitucionalidade preventivo através do veto de projeto de lei inconstitucionalidade.
Ação Civil Pública (A.C.P)
Remédios / Garantias
Inicio
Mérito
Juízo de Admissibilidad
e
Urgência Liminar
Exaurir via administrativa
.
Medida Cautelar – cautela para assegurar o mérito
Antecipação de Tutela – antecipar o mérito
Periculum in moro – perigo na demora
Fumus boni/iuris – fumaça do bom direito (contrato de seguro, documentos que provam a boa fé)
1
2
3
Mandado de Injunção
Mandado de Injunção
1. Falta de norma regulamentadora de um preceito constitucional de natureza mandatória;
2. Inviabilização do exercício de um direito ou liberdade constitucional, ou prerrogativa inerente à nacionalidade, à soberania ou liberdade constitucional, decorrente da falta de norma regulamentadora;
3. O transcurso do razoável prazo para a elaboração da norma regulamentadora.
Observa-se que não é qualquer omissão do Poder Público que enseja o ajuizamento do mandado de Injunção, mas apenas as omissões relacionadas a normas constitucionais de eficácia limitada de caráter mandatório.
Mandado de Injunção
Não cabe Mandado de Injunção
1. Se já existe norma regulamentadora no Direito Constitucional, ainda que flagrantemente inconstitucional. Isto é Vícios ou Inconstitucionalidades devem ser discutidos em outras ações.
2. Diante Pauta de norma regulamentadora dos efeitos de Medida Provisória não convertida em lei ( 60 dias para desfazer). Medida Provisória tem forca de lei desde sua edição. Caso o Congresso rejeite a MP, este tem 60 dias para baixar um decreto-legislativo regulamentando os efeitos da MP. Para a falta deste regulamento não cabe Medida de Injunção. Medida de Injeção só para leis no regulamento.
3. Diante de Pauta de norma regulamentadora de direito previsto em quaisquer normas infraconstitucionais.
4. Se a CF outorga uma mera faculdade para ao legislador (exemplo: a lei poderá....)
Concretização dos Direitos Sociais
1 Reserva do Financeiramente possível (O Estado está obrigado a concretizar os direitos sociais de forma gradual). Ex: Salário mínimo
2 Proibição do Retrocesso – uma vez implementado o direito (beneficio) não se admite mais retrocesso.
3 Implementação Políticas Públicas pelo Judiciário em casos excepcionais. O Executivo e o Legislativo são os responsáveis.STF tem examinado muito sobre assuntos sobre saúde e educação (ADPF 45/ 2004)
1. Competência União e Estados
2. Finalidade Interesse Público
3. Forma Títulos da Divida Agrária via decreto do Presidente ou Ministro. I. Título resgatado até em 20 anos podendo iniciar a partir 2 ano
pagamento. II. Benfeitorias úteis e necessárias serão pagas em dinheiro. III. Benfeitorias voluptuárias (embelezamento) não serão pagas.
4. Motivo Não cumprimento da Função Social5. Objeto Reforma Agrária
Desapropriação Agrária de Propriedade Grande
Obs.: As pequenas e médias propriedades São insuscetíveis de desapropriação
Não cumprir função social ?
1. Ser um latifundiário
2. Não ocorrer o devido aproveitamento econômico para o trabalho e o empregado
3. Lesão ao meio ambiente
4. Desrespeitar a legislação trabalhista
5. Trabalho escravo ou “análogo“
1. Competência Municípios e DF
2. Finalidade Interesse Público
3. Forma Títulos da Divida Pública e Dinheiro. (Autorizada pelo Senado)1. Resgatável em 10 anos2. Benfeitorias em Titulo3. Plano diretor exigido para Município com mais de 20 000 habitantes
4. Motivo Não cumprimento Função Social
5. Objeto Discricionário (Conveniência e oportunidade)
Desapropriação Sanção na propriedade Urbana
Não Cumprir Função Social:
• Não utilizada,
• Não edificada ou subutilizada
• Notificação para edificação e
• IPTU progressivo.
Desapropriação Ordinária na propriedade Rural /Urbana
1. Competência U, Estados, DF, Município
2. Finalidade Interesse Público
3. Forma Decreto Lei, Indenização só em Dinheiro
4. Motivo discricionários
5. Objeto discricionários
Obs.: Expropriação confiscatória – é gerada pelo cultivo de plantas
psicotrópicas. Lei Orgânica é exigida para todos municípios, plano diretor é exigido para
Município com mais de 20 000 habitantes.
Atos – Tipo: Desapropriação
Motivo Objeto Pagamento
o Desapropriação Agrária
o Desapropriação Sanção na propriedade Urbana.
o Desapropriação Ordinária na propriedade Rural /Urbana
Não Cumprimento Função Social: 1. Ser um latifundiário2. Não ocorrer o devido
aproveitamento econômico para o trabalho e o empregado
3. Lesão ao meio ambiente 4. Desrespeitar a legislação
trabalhista 5. Trabalho escravo ou “análogo“
Reforma Agrária Títulos da Divida Agrária via decreto do Presidente ou Ministro. Título resgatado até em 20 anos podendo iniciar a partir 2 ano pagamento.
Não cumprimento Função Social: 1. Não utilizada, 2. Não edificada ou subutilizada.
Notificação para edificação e IPTU progressivo.
Discricionário (Conveniência e oportunidade)
Títulos da Divida Pública e Dinheiro. (autorizada pelo Senado)
Discricionário Discricionário (Conveniência e oportunidade)
Decreto Lei, Indenização só em Dinheiro
1. Capacidade expropriante 1. Entes políticos (U, E, DF, M)2. Via decreto
2. Capacidade executória1. Entes políticos (U, E, DF, M), Autarquia, EP, S&M e EP2. Agentes Delegados3. Só pode expropriar via os entes políticos (U, E, DF, M)
3. Imissão da Posse (desapropriação litigiosa)1. Posse se dá por depósito judicial prévio.2. Particular não pode discutir o mérito da desapropriação por conta do principio da
Supremacia do interesse Público.
4. Desapropriação1. Indenização Prévia2. Propriedade repassa para o poder público
5. Requisição administrativa (urgente)1. Propriedade permanece com o particular. autoridade pode fazer uso da propriedade
privada, em virtude de iminente perigo público. Só ha um caso, Exceção: Justiça Eleitoral.
2. Indenização ulterior se houver dano
6. Servidão Administrativa (uso da propriedade particular – não é urgente)1. Propriedade permanece com o particular.2. Indenização constante
Atos - Desapropriação
Definição de Competência
Exclusiva- União Competência administrativa(CF 21)CE : este também tem competência exclusiva do estado. Ex: RG
1. Emitir moeda, 2. declarar guerra, 3. assegurar a defesa nacional;
Comum - U, E, DF, M Competência administrativa (CF 23)
1. Competência administrativa, 2. interesses difusos se espalham por
toda sociedade3. Preservar as florestas
Definição de Competência
Privativa Competência Legiferante A União pode delegar para os Estados e DF (não para os municípios) (CF 22)
1. Legislar Direito Penal2. Direito Trabalho3. Direito Processual4. Direito eleitoral, Direito Agrário,
Direito Marítimo, Aeronáutico, Espacial e Trabalho
Concorrente Competência Legiferante. (CF 24)
1. União - Normas Gerais (Legislação Federal) Norma Plena
2. E/DF - Normas Suplementares 3. Município também pode legislar
situação federal CF 29 (não aparece na CF 24)
4. Ex: Direito Tributário, econômico, financeiro, urbanístico e penitenciário
STJ - Superior tribunal da Justiça (min
33)
Tribunal Federal Justiça (min 7)
CNJ Conselho
Nacional da Justiça
STJ
Supremo Tribunal Federal (11)
Tribunal Regional Eleitoral
Tribunal Regional
Estadual ( = 7)
TSETribunal Superior Eleitoral ( min 7)
TST Tribunal Eleitoral Tribunal
Trabalho
min 27
TSM Tribunal Superior
Militar (15)
Juiz Federa
lJuiz
Estadual
Juiz Trabalho Juiz
Militar
Órgãos Judiciário
Tribunal Trabalho ( min
7)
Tribunal Regional Militar
Juiz Eleitoral
Congresso Nacional 513
Senado 81
– STF = 11
– Tribunal Superior da Justiça ( STJ ) < 33
– Tribunal Justiça Regional = 7
– Tribunal Justiça Federal Mínimo 7
– Tribunal Justiça Trabalho Mínimo 7
– Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Mínimo 7
– Tribunal Superior Trabalho (TST) < 27 Trabalho
– Tribunal Superior Militar 15 (Militar) – Ministros vitalícios nomeados pelo presidente e depois aprovada a indicação pelo senado federal sendo:
• 3 da marinha, • 4 exercito, • 3 aeronáutica, • 5 civis entre eles 3 advogados de notório saber.
Órgãos Judiciário
Judiciário
MPU – (PGR)
MPE – (PGJ)
MPU - (PGJ)
AGU – (AGU)
PGE – (PGE)
PGM – (PGM)
DPU – (DPGU)
DPE – (DPGE)
OAB – (ADV)
TCU/TCE/TCM
MP Eleitoral
Não Há Hierarquia entre os Órgãos
Deputados e Vereadores
I. Uniãoo Cada estado terá um número proporcional de deputados federais conforme o número
de seus habitantes. (mínimo 8 e máximo 70)
II. Estado e DF1. Entre 24 a 94 deputados distritais. 2. Lei complementar define este número conforme número de habitantes. Esta lei tem de
ter mais de 1 ano.3. Cada estado terá um número de deputados estaduais conforme a regra:
Formula : 1. Até 12 deputados federais 12 . 3 = 36 2. maior que 12 1:1
Exemplo SP tem 70 70 – 12 = 58 36 + 58 = 94
III. Município1. Câmara municipal 9 a 55 vereadores proporcional ao numero de habitantes2. Município é ente federativo não federado.
ObservaçõesHabitantes ter residência X Povo Quem estar no território.Cidadão tem Título tendo pleno gozo dos direitos (capacidade Ativa e capacidade PassivaMunicípio é obrigado a ter Plano diretor se tiver mais de 20 000 habitantes, mas Lei Orgânica é
sempre exigida.
Sistema Proporcional Sistema Majoritário Observações p/Sistema Majoritário
Na eleição proporcional são eleitos em Maioria Simples. (Habitantes que elegem)
são escolhidos aqueles que obtiverem o maior número de votos. Eleição no Candidato. O vice pode ser independente do cargo do Executivo Principal. Eleitores que elegem.
Vereadores Presidente + Vice Maioria Absoluta (pode ter coligação)
Deputados Federais mínimo 8 e máximo 70
Governador de Estados + Vice
Maioria Absoluta (pode ter coligação)
Deputados Estaduaismínimo 24 e máximo 94
Prefeitos maioria Absoluta
1. < 200 000 eleitores Maioria Simples
2. > 200 000 eleitores Maioria Absoluta
Sistema Proporcional Sistema Majoritário Observações p/Sistema Majoritário
Senadores + 2 Suplentes são eleitos automaticamente
Maioria Simples (pode ter coligação)Vedada a ocorrência de 2 Turno
Cada Estado tem uma bancada com um número determinado de deputados. Os candidatos concorrem em todo o estado. Apuram-se quantos votos cada partido obteve, e são atribuídas cadeiras a esses partidos, proporcionalmente ao número de votos. São eleitos os mais votados de cada legenda partidária até que se preencha o número de cadeiras atribuídas ao seu partido.
No caso do presidente da República, dos governadores de estado e dos prefeitos de cidades com mais de 200 mil eleitores, é preciso que o candidato obtenha 50% + 1 (maioria absoluta) dos votos para que seja eleito no primeiro turno. Se isso não acontecer, os dois candidatos mais votados disputam o segundo turno.
O vice pode ser independente do cargo do Executivo Principal. Eleitores que elegem.
LEISFunções do legislativo
Legislar e Fiscalizar
Constituição Federal - Não teve ritual
ADCT
Revisão 93 – Maioria Absoluta Unicameral Poder Constituinte Decorrente Revisor
Emenda Constitucional Ritual 2T 3/5 em cada CasaPoder Constituinte Decorrente Modificador
Tratado Internacional
Norma Supra-Legal
Lei Complementar, lei Ordinária ,lei Delegada, Medida Provisória, Decreto Legislativo, Resolução,TI
Subordinados a CF
Constituição Estadual – Não tem Ritual Poder Constituinte Decorrente Repercussor
Lei Orgânica DFNão tem todas competências atribuídas ao Estado: Compete ao CN legislar sobre a Policia Civil e a Policia Militar.
Emenda CE Ritual 2T 3/5 em cada Casa
Lei Complementar, lei Ordinária ,lei Delegada, Medida Provisória, Decreto Legislativo, Resolução,TI
Subordinados a CF e a CE
Lei Orgânica Municipal Ritual 2T 2/3 assembléia Câmara com intervalo de 10 dias Poder Constituinte Decorrente
Plano Diretor Ato Legal
Atos Legais municipais e lei Complementar, lei Ordinária, lei Delegada, Medida Provisória, Decreto Legislativo, Resolução,TI
Normas
Direitos que o Presidente pode delegar:
1. prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;
2. conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;
3. Decreto autônomo
Leis
não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal; Principio da Legalidade – EC 32 proíbe o uso de medida provisória relativa ao Direito Penal e Processual Penal
a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei (RGA);
a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem (H3T);
Tipo Rol de legitimados e Quorum Matéria
Leis Complementar1. quorum - maioria
absoluta
1. Tudo relacionado com entes políticos
2. Criação de território3. Criação de impostos
residuais. 4. Incorporação de estadual,
definir o número de deputados federais definir áreas de atuações das fundações)
5. Código (penal, civil, etc.
Ordinárias (em regra, salvo contrário)
1. Quorum – maioria simples
2. 1 Turno3. Mínimo maioria
absoluta4. Sessão bicameral
1. (quorum - maioria relativa)2. Majoração de Imposto3. Não revoga lei
complementar
Tipo Rol de legitimados e Quorum
Matéria
Leis Delegada1. Presidente
1. Não revoga lei complementar
Revisão 1. Maioria absoluta2. Sessão Unicameral
1. Não revoga lei complementar
Medida Provisória
1. Validade 60 dias com prorrogação de 60 dias
1. MP Nunca revoga, só suspende.
2. Não revoga lei complementar
3. MP havida como por prejudicada, quando uma lei a suspende
Incorporação dos Tratados Internacionais
1988
CF 88
Duas Hipóteses de Prisão Civil
1. Devedor de Alimentos
2. Depositário Infiel
1992
Trouxe 1 Hipótese
1. Devedor de Alimentos
• Não afastou Deposito Infiel de forma direta, mas indireta (reflexiva) Afastou as leis, não tem mais regulamentação
Pacto de San José de Costa Rica
1997
STF firma entendimento de que o pacto de San Jose tem status de Lei ordinária Federal
2004
2008• EC 45 Trouxe a
possibilidade de os tratados serem incorporados status de EC (Art. 5 parágrafo 3)
STF muda de posição e passa a entender que os TIDH tem status SUPRALEGAL
Ato que aprova é um decreto-leiEntre 1997 e 2008 – Prisões por
equiparação (ao depositário Infiel. Todas as prisões por equiparadas a foram afastadas
continua
ExNUNC
Incorporação dos Tratados Internacionais
CF, EC, TIDH (Rito art5. parágrafo 3)
Status Supra-legal TIDH (Rito Ordinário)
Status Legal Normas Primárias: LC, LO, LD, MP, DL, Resoluções e TI (que não versam direitos humanos)
Status Infra legal Atos administrativos (ex: decreto regulamentar, Portaria...)
1. Pacto Nova York Trata do assunto sobre Deficiência Física Primeira norma internacional TI passada como Emenda. Decreto Legislativo nº. 186 , de 2008 - Aprova o texto da Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência e de seu protocolo facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.
2. Segundo Entendimento do STF a prisão de depositário infiel é dispositivo que não deve ser aplicado. Convém ressaltar que tal dispositivo não revogado e nem declarado inconstitucional, porque a revogação de norma constitucional depende de emenda constitucional e as normas inseridas pelo constituinte não sofrem controle de constitucionalidade. Ademais o STF ressaltou que quando houver dispositivos legais ou constitucionais em contrario, deve prevalecer a norma mais favorável ao ser humano independentemente do ordenamento jurídico por conta do princípio PRO HOMINE.
Tipos de Tratados
TI DI Humanos com aprovação com ritual de emenda (não há nenhum no Brasil)
TI DI norma Supra Legal (acima das leis, por exemplo; Código Civil
TI equivalente a lei ordinária
Rol para Propor Leis
Presidente
Deputado/Senador
Comissão da Câmara do Senado ou Congresso Nacional
STF
Instância Superior Judiciário
PGR (Procurador Geral da República)
Iniciativa Popular
Quorum para as Leis
Para inicio de sessão deliberativa
Abaixo de Maioria Absoluta não há inicio de sessão, 257
Congresso Nacional = 513 257
Senadores 81 41
1. Maioria Absoluta = Metade dos Membros físicos + 1.
2. Maioria Simples = Metade dos Presentes + 1
3. Maioria Qualificada = 3/5 Congresso
Quorum para as Leis
Para inicio de sessão deliberativa:Abaixo de Maioria Absoluta não há inicio de sessão, 257
Regra :1. 1 Turno,2. Bicameral (Câmara + Senado)
Presente sempre maioria absoluta
Para Aprovação Maioria Simples. 1. Lei Ordinária, 2. Medida Provisória, 3. Resolução, 4. Decreto Legislativo
Maioria Absoluta 1 Turno
Lei Complementar
3/5 em 2 Turnos Emenda, 1. ADC / ADIN/ ADPF2. Tratados sobre direitos Humanos
2T Quorum 2/3Interstício de 10 dias
Lei Orgânica do Município
2/3 Quorum Intervenção
Projeto de Emenda Constitucional (PEC - Processo)
1. Trancamento da pauta - após 45 dias da publicação todas as demais deliberações legislativa serão sustadas.
2. Prazo começa a contar da publicação da emenda
1. 1ª sessão Câmara dos Deputados - 3/5 Quorum da totalidade
2. 2ª sessão Câmara dos Deputados - 3/5 Quorum da totalidade
3. 1ª sessão Senado 3/5
4. 2ª sessão Senado 3/5
• Aprovada , a emenda será promulgada pelas mesas (diretória) das duas casas.
• Assinatura da emenda é um ato COMPOSTO
Legislatura
• Senador 8 anos (duas legislaturas de 4 anos)
• Mesa da Diretoria (1 presidente, 2 vice e 4 secretários)
Controle Judicial da Modificação - Condução de uma PEC
Preventivo (PEC) Repressivo (EC)
Controle Restrito Controle Amplo
1. Só pode ser iniciado por congressista da casa em que a PEC estiver tramitando
2. MS (incidental)3. Só STF
Não cabe ADI/ADC/ADPC por dois motivos:4. Não há norma portanto não há como
usar um desses remédios5. Rol dos Legitimados
1. Incidental – iniciado por qualquer pessoa prejudicada pela emenda perante qualquer juiz ou tribunal (inter-partes)
2. Abstrato – Iniciado por um dos legitimados (Art.103) exclusivamente perante o STF (ERGA-OMNES)
• Exemplo: EC 58 criou 7709 cadeiras para Vereadores, esta emenda foi considerada inconstitucional.
Congresso pode violar uma das limitações ao elaborar uma PEC ou uma EC.
Limitações
Temporais
Circunstancias
Processuais/formais
Materiais
Projeto de Lei
(PL Complementar/PL Ordinária)
Câmara dos deputados ou senado
Câmara dos deputados ou senado
Presidente
sim
Não
Judiciário
Sancionasim
Não
1. Veto jurídico - lei inconstitucional
2. Veto político – Interesse Coletivo
Projeto de Lei (PL Complementar/PL Ordinária)
1. Inicio na Câmara - casa iniciadora após votação envia para o Senado.
2. Apreciação do Senado (caso tenha aprovado)
3. Envia para Presidente , caso contrario reenvia para Câmara.Presidente – sanciona (a lei só é submetida ao Judiciário uma vez que ela já tenha nascido, Diário Oficial).
4. Só as CCJ examinam o projeto (Definição de Vacatio Lege)
5. Só há um fato que impede o recesso: Aprovação da LDO
6. Projeto (lei ordinária/complementar) não pode ser objeto da mesma sessão legislativa, salvo apoio da matéria absoluta da casa)
7. Lei não sofre controle de legalidade
8. Presidente não pode vetar:
1. Decreto legislativo
2. PEC
3. Resoluções
Projeto de Lei (PL Complementar/PL Ordinária)
Datas Descrição
02/02 a 17/07 Sessão 1
18/07 a 31/07 Férias
1/08 a 22/12 Sessão 2
23/12/ a 01/02 Recesso (Sessão Extra)
Rol Legitimados Descrição
1. Comissão CD, do Senado, CN, Deputado Federal
1. Presidente/PGR Leis pertinentes ao MPU
1. STF, STJ, TST, TSE, STN Leis pertinentes à respectiva temática
Emenda Constitucional
Derivados/Secundários - Ulterior – Foi criada pelo PCO (Poder Constituinte Originário)
LEGITIMADOS para propor Emenda.
1. Presidente República.
2. 1/3 da Câmara do Deputados ou Senado
3. MAIS ½ das Assembléias da Federação.
Limitado
I. Circunstancial (ex: Estado Sitio, Estado Defesa e Intervenção Federal) - não existe limitação temporal. A CF88 não prevê nenhum tempo que a constituição possa ser alterada.
II. Vicio de iniciativa : Limitação Formal (procedimental/processual)
1. Objetiva (limitação de formal) - Exemplo: Emenda é aprovada 1T Maioria Absoluta no lugar 2T com maioria qualificada 3/5 ). É um Erro Formal , portanto um vicio formal.
2. Subjetiva - Exemplo Presidente insere o governado como do ROL dos legitimados para alteração de Emenda Constitucional.
III. Vicio Material : O presidente tem competência para propor emenda, porém não pode alterar cláusula pétrea - EM feita piorando direitos Sociais.
Emenda Constitucional
Obs.:
Voto Obrigatório não é cláusula Pétrea (PEC que retira o voto obrigatório não tem limitação nenhuma.
EC Limitação
1. Formal vicio subjetivo (iniciativa)
2. vicio objetivo (quorum)
1. Cláusula Pétrea Expressa
2. Cláusula Pétrea ImplícitaCircunstancial
Temporal (não criada pelo PCO)
Congresso, Câmara dos Deputados e Senado Federal
1. Autorizar por 2/3, a instauração de processo contra o presidente, vice presidente e ministros.
2. Proceder à tomada de contas do presidente quando não apresentadas ao CN
3. Elaborar regimento interno
4. Dispor sobre organização, funcionamento, polícia, criação, transformação e extinção de cargos.
5. Eleger membros do Conselho da República
Competências da Câmara
Processar e julgar o presidente, vice e ministros do estado
Aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública
o Magistrados nos casos estabelecidos na constituiçãoo Ministro do Tribunal de contas indicados pelo presidenteo Governador de territórioo Presidente e diretores do Banco Centralo Procurador da Repúblicao Chefes de missão diplomática
Aprovar previamente , por voto secreto operações externas de natureza financeira de interesse União, Estados, DF, Territórios e Municípios.
Fixar montante da dívida consolidada da União
Competências do Senado
Fixar montante da dívida consolidada da União
Dispor sobre limites e condições para concessão de garantia da União.
Suspender a execução de lei declarada inconstitucional
Avaliar periodicamente Sistema Tributário
Dispor de organização, funcionamento, policia, criação, transformação, extinção de cargos, empregos e funções e a iniciativa da lei para fixação da respectiva remuneração, observada nos parâmetro estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
Competências do Senado
o a competência do Senado só alcança as leis e atos normativos declarados inconstitucionais pelo STF no controle concreto (o Senado não atua no controle abstrato, haja vista que as decisões do STF no controle abstrato já são dotadas, por si, de eficácia erga omnes);
o o Senado dispõe de competência para suspender a execução de leis federais, estaduais, distritais e municipais;
o o Senado não está obrigado a suspender a execução da lei ou ato normativo (trata-se de decisão discricionária da Casa Legislativa, no tempo que entender conveniente);
o caso o Senado decida pela suspensão, o ato de suspensão será uma resolução do Senado Federal;
Direitos do Senado Federal
o caso o Senado decida pela suspensão, não poderá restringir, modificar ou ampliar os termos da decisão do STF (terá que suspender nos exatos termos da decisão do STF);
o caso o Senado decida pela suspensão, não poderá dela desistir (a suspensão da execução é ato irretratável, que não admite desistência);
o a decisão do Senado produz eficácia contra todos (Erga omnes);
Direitos do Senado Federal
Observação:
Sobre os efeitos da resolução do Senado (ex tunc ou ex nunc), não há unanimidade doutrinária ou jurisprudencial sobre o assunto (entretanto, no âmbito da Administração Pública Federal, os efeitos são ex tunc, por força de decreto do Presidente da República).
o Sistema tributário, arrecadação e distribuição
o Plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de credito, divida pública, e emissões de curso forçado.
o Limites do território (aéreo, terrestre..)
o Incorporação,subdivisão ou desmembramento de áreas de territórios e estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas.
o Transferência temporária da sede federal.
Competências do Congresso Nacional
o Concessão de anistia (a graça é só da competência do presidente)
o Organização administrativa, judiciária, MP e DPU do DF.
o Criação, extinção de cargos.
o Moeda, seus limites de emissão e montante da divida mobiliária federal
o Telecomunicações e radiodifusão.
Competências do Congresso Nacional
o Resolver definitivamente sobre acordos internacionais
o Autorizar o presidente a declarar guerra.
o Autorizar o presidente e vice a se ausentarem do País por mais de 15 dias.
o Aprovar estado de defesa e intervenção federal
o Autorizar estado de Sitio
o Sustar atos normativos do Poder executivo que exorbitem do poder regulamentar
o Fixar subsidio para os deputados federais e os senadores.
Competências Exclusivas do Congresso Nacional
o Mudar temporariamente a sede
o Julgar anualmente as contas prestadas pelo presidente
o Apreciar atos de concessão e renovação de emissoras de radio e televisão
o Aprovar iniciativas do poder executivo referente as atividades nucleares
o Escolher 2/3 dos TC da União
o Autorizar em terras Indígenas a exploração e o aproveitamento de recursos híbridos.
o Aprovar previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.
Competências Exclusivas do Congresso Nacional
• Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
1. Sistema tributário, arrecadação e distribuição de rendas;
2. Plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de crédito, dívida pública e emissões de curso forçado;
3. Planos e programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento;
4. Concessão de anistia5. Limites do território nacional,
espaço aéreo e marítimo e bens do domínio da União;
6. Incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;
7. transferência temporária da sede do Governo Federal;
1. Organização administrativa, judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública da União e dos Territórios e organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal;
2. Criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas.
3. Criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública;
4. Fixação do subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal .
5. Matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras e suas operações;
6. Moeda, seus limites de emissão, e montante da dívida mobiliária federal.
7. Telecomunicações e radiodifusão8. Fixação e modificação do efetivo das
Forças Armadas;
Decretos Legislativos expedidos pelo Congresso Nacional
Exceção; Congresso emitindo uma resolução: As leis delegadas serão elaboradas pelo Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional
1. Congresso Nacional, delibera e edita Decretos Legislativos
2. Sessão unicameral
3. Presidente não pode vetar decreto o legislativo
4. CF ART.49.
• Presidente não precisa sancionar.
1. Resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;
2. Aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;
3. Sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;
4. Autorizar referendo e convocar plebiscito;
5. Mudar temporariamente sua sede;6. Fixar idêntico subsídio para os
Deputados Federais e os Senadores.7. Fixar os subsídios do Presidente e
do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado.
8. Fiscalizar e Controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta;
9. Zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes;
1. Autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;
2. Autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias
3. Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;
4. Apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão;
5. Escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União;
6. Aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares;
7. Autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais;
8. Aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.
Decreto Legislativo expedidos pelo Congresso Nacional
• Compete privativamente à Câmara dos Deputados:
1. Autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;
2. proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;
3. Elaborar seu regimento interno;4. dispor sobre sua organização,
funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias;
1. eleger membros do Conselho da República. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam:
1. o Vice-Presidente da República;2. o Presidente da Câmara dos
Deputados;3. o Presidente do Senado Federal;4. os líderes da maioria e da minoria
na Câmara dos Deputados;5. os líderes da maioria e da minoria
no Senado Federal;6. o Ministro da Justiça;7. seis cidadãos brasileiros natos,
com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados,todos com mandato de três anos, vedada a recondução.
Resoluções expedidos pela Câmara dos Deputados
• Compete privativamente ao Senado Federal:
1. Processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;
2. Processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;
3. Estabelecer limites globais e condições para o montante da dívida mobiliária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
4. Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal;
1. Aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:
1. a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;
2. b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;
3. c) Governador de Território;4. d) Presidente e diretores do banco
central;5. e) Procurador-Geral da República;6. f) titulares de outros cargos que a lei
determinar; 2. Dispor sobre limites globais e condições
para as operações de crédito externo e interno da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de suas autarquias e demais entidades controladas pelo Poder Público federal;
3. Dispor sobre limites e condições para a concessão de garantia da União em operações de crédito externo e interno;
Resoluções expedidos pelo Senado
• Compete privativamente ao Senado Federal:
1. Aprovar previamente, por voto secreto, após argüição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente;
2. Autorizar operações externas de natureza financeira, de interesse da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
3. Dispor sobre sua organização, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, empregos e funções de seus serviços, e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias; eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.
1. Avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua estrutura e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único. Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.
2. Fixar, por proposta do Presidente da República, limites globais para o montante da dívida consolidada da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
3. Aprovar, por maioria absoluta e por voto secreto, a exoneração, de ofício, do Procurador-Geral da República antes do término de seu mandato;
4. Elaborar seu regimento interno;
Resoluções expedidos pelo Senado
3 PoderesCheck Balance
Poderes - Check and Balance Executivo A. Típico
o Administrativo
B. Atípico1. Presidente executar a lei, explicita a lei (uso do Poder
Regulamentar) através atos infra-legais (Não Inovam)2. decretos regulamentos instruções normativas 3. Lei delegada nos moldes da delegação do Congresso
Nacional via uma Resolução, precisa pedir uma permissão para o Congresso.
4. Medida Provisória – Inova provisoriamente, mas tem de ser: Relevante, Urgente e Constitucional.
Obs.: Câmara e Senado expedem resolução, Congresso expede Decreto
Poderes - Check and Balance Legislativo A. Típico
1. Legiferante ou normativa atípico 2. Senado julga crime de responsabilidade : presidente, Vice,
ministros de STF, AGU, PGU e MP.3. Fiscalizar
B. Atípico 1. Decreto Legislativo Susta o decreto, regulamento, instrução
normativa, a lei delegada.2. Regula os efeitos da Medida Provisória com retroatividade
(EX-TUNC). 3. Mecanismo para segurar a exorbitarão na função
regulamentar (inovando) 4. Decreto não susta MEDIDA Provisória
Judiciário A. Típicoo jurisdicional
B. Fiscalizar STF Julga os crimes comuns
1. O poder Executivo exerce controle de constitucionalidade preventivo através do veto de projeto de lei inconstitucionalidade.
2. Emenda não vai para o Presidente, só é publicada pelo congresso.
3. Executivo não pode vetar emenda, resolução e decreto-lei
4. Executivo Não pode exercer repressivo sobre nenhum poder.
5. Só Judiciário pode alegar ilegalidade.
Controle entre os Poderes - Executivo
Executivo preventivo Legislativo Veto de Projeto de Lei inconstitucionalidade
Preventivo via
VETO Jurídico
Executivo Legislativo
Lei Ordinária e Complementar
Publica
Emenda
Publica
1. Veto jurídico - Controle de Constitucionalidade. (Executivo só pode apontar controle de constitucionalidade e não de legalidade.)
2. Veto político – Controle de Legalidade, o Executivo não pode executar controle de legalidade, salvo por Interesse Público , mas terá que justificar, pois Veto não justificado é sanção tácita. Executivo o fará via o Judiciário.
Só projeto lei inconstitucional
Controle de legalidade
Controle entre os Poderes
Executivo
I. Legislativo preventivo Legislativo (CCJ – atua dentro do legislativo fazendo controle de constitucionalidade e não de legalidade).
o Todas as casas do legislativo tem CCJ.
II. Legislativo repressivo Executivo
1. Rejeitar MP (Controle de Constitucionalidade sobre o Executivo)
2. Sustar os atos normativos que exorbitam do Poder Regulamentar. (esses não podem inovar só regulamentar)
Controle entre os Poderes
Legislativo
Controle entre os Poderes
Legislativo
1. Comissão Permanente de Constituição de Justiça (CCJ) Atua dentro do Legislativo
2. Repressivo Após a publicação da norma
3. Preventivo Antes da Publicação
4. CPI é uma função típica do legislativo.
Legislativo Executivo
Repressivo
Preventivo CCJ Legislativo não atua como
Preventivo pois estaria lesando os 3 poderes
1. Judiciário Repressivo Legislativo
2. Judiciário Legislativo via hígido (só um parlamentar pode propor) o Tutela Jurisdicional via Mandado de Segurança no Supremo.
Controle entre os poderes
Judiciário
Controle entre os poderes - Judiciário
Judiciário
Legislativo
Controle de
legalidade
Preventivo hígido
Ato ilícito
Controle Hígido – Parlamentar da casa onde tramita projeto de norma, tem legitimidade para ingressar com mandado de segurança no STF. Parlamentar discorda de seus pares, pedindo TUTELA JURISDICIONAL.
Controle Hígido via Mandado de Segurança
Mandado de Segurança no
STF
Executivo
MPU
Legislativo
REPRESSIVO
TCU
REPRESSIVO
REPRESSIVO
REPRESSIVO
Análise de uma MP como ADIN
Emenda Constitucional
Pode exercer controle, em caso concreto
Discricionariedade - sofre controle do Judiciário em Razoabilidade e Proporcionalidade
REPRESSIVO
Ato ilícito é um controle de legalidade só pode ser anulado pelo judiciário quando provocado
o Só quando provocado Judiciário exerce controle PREVENTIVO e REPRESSIVO
Judiciário
Judiciario Executivo exerce controle Repressivo sobre o Executivo
Ex: STF análise de uma MP como ADIN.
Judiciario Legislativo Emenda Constitucional é publicada pelo Congresso e o Presidente não pode vetar , ele só pode vetar lei ordinária e complementar.
Ex: Legislativo faz uma emenda do terceiro mandado do Presidente, o STF propõe ADIN sobre Emenda do Legislativo.
Judiciario Judiciário Poder Judiciário faz normas e essas têm que ser constitucionais. Tudo sofre constitucional (atos legais e infra-legais).
Ex: Judiciário faz normas.
o Judiciário exerce controle PREVENTIVO e REPRESSIVO Só quando provocado
• Ministério Público também faz normas e essas têm que ser constitucionais. MPU não exerce controle, mas pode propor Adin via o Judiciário.
• Tribunal de Contas faz normas e estas devem ser constitucionais, TCU pode exercer controle sem ser via o Judiciário. • Exemplo: Sustar licitação baseado no Principio que fundamenta
licitação e concurso é o Principio da Isonomia.
Judiciário
Controle entre os poderes
Em caso de relevância e Urgência
Presidente
editou MP
Comissão Mista (deputado federal e senador
Câmara deputados
CCJ análise
Comissão Temática
MP
Análise da MP se essa é constitucional e urgente
sim
Análise se o tema/análise mérito é relevante a determinada categoria
É constitucional, aprova
Rejeita MP
Rejeita MP
Obs.:Análise de Mérito – analisa o conteúdo da MP. Exemplo: Exemplo: Deve ser criado outro imposto, aumento de imposto, tema relativo à Saúde?
Rejeita MP
MP Aprovad
a
Medida Provisória
• Competência Indelegável – Só presidente
• CF calou-se quanto aos Estados, DF e Municípios. Súmula do STF permite MP no Estado (legitimado – Governador)
• Nada proíbe MP nos E, DF e Municípios.
• Conteúdo1. Relevância2. Urgência3. Constitucional
• Matéria rejeitada em MP/PEC não poderá ser objeto da mesma sessão legislativa
Medida Provisória
Presidente edita/public
a MP
MP1 já vigente original
Câmara dos
Deputados
SenadoTexto da MP1
Texto da MP sem alteração/aprovaçã
o total
CN
Promulga
Texto da MP sem
alteração/ Aprovação
parcial
Senado
Texto da MP sem alteração/aprovaçã
o total
Texto da MP sem alteração/
Aprovação parcial1. Veto o Texto alterado ou
2. Sancionar /promulga
Qualquer das casa pode aprovar o texto com modificação, neste caso o texto original continua com aplicabilidade até que se encerre o processo legislativo.
Casa Iniciadora
Casa Revisora
Casa Iniciadora
Casa Revisora
Texto da MP1
alterado
Medida Provisória
Medida Provisória Força de lei Ordinária
1. Não pode criar matéria relevante a lei complementar 2. M.P não passa de 60 + 60 dias – duas prorrogações.
Uma Medida Provisória publicada suspende Norma em contrária. A norma não está revogada, mas suspensa. Portanto a Medida Provisória superveniente que contrarie uma norma, só a suspende. Não pode suspender lei complementar e a delegada.
1. Supondo que o Congresso rejeite a MP nova então a norma antiga volta a valer.(estava suspensa)
2. Supondo que o Congresso aprove a MP, passa a ser uma lei ordinária (promulgada), opera-se a revogação tácita ou automática (não expressa). Quando aprovada mantém sua validade desde a data de sua publicação.
3. Presidente desistiu da MPx (não existe revogação MP em nenhuma hipótese), presidente precisa editar uma nova MPy, resulta então que a MPx fica suspensa (os 120 ficam suspensos ), mas Congresso rejeita a MPy então a MPx volta a valer pelo prazo restantes dos 120 dias). No caso MPy ser aprovada, promulgada , a MPx é havida por prejudicada, uma superveniente é promulgada. (acabou o tempo dela).
4. Congresso pode regular os efeitos da MP via um decreto legislativo com efeitos EX-TUNC ou EX-NUNC . Em regra os efeitos do Decreto para a MP são EX – NUNC.
5. Câmara aprovou sem modificação sai para o presidente promulgar ou vetar. Só pode haver uma modificação para Medida Provisória (aprova ou rejeita)
6. CN aprova ou rejeita a MP (tácita ou expressa), os efeitos da MP são regulados via decreto legislativo. O decreto pode sustar a instrução normativa, o decreto.
Exemplo de Leis
A lei revogada nunca é restaurada porque o Brasil não adota o fenômeno da repristinação
1. Lei X com alíquota 40% para o Cigarro ICMS é revogada pela lei Y
2. Lei Y com alíquota 25% ; a lei Y foi declarada inconstitucional controle concentrado (STJ/TJ).
3. A lei X é restaurada (efeitos repristinatório). ISTO OCORREU PORQUE A LEI Y foi considerada INCONSTITUCIONAL.
Antes Depois
EstadosNorma Geral:1. Alíquota máxima 30%2. Alíquota mínima 5%
UNIAO ESTIPULA UMA ALIQUOTA MÁXIMA DE 20%
1. Alíquota máxima 20%2. Alíquota mínima 5%• A alíquota de 30% foi
suspensa e não revogada.
1. Uma norma da União suspende uma norma anterior do Estado
2. Superveniência suspende a norma anterior do que for contrária, caso esta seja revogada a norma do estado volta anterior
Estado de Sitio
Intervenções, Estado Defesa e Estado SitioIntervenção
Federal
Estado de Defesa
presidente
CN
Decreta e depois pede autorização ao CN
presidente
CN
Decreta e depois pede autorização ao CN
1. reunião, ainda que exercida no seio das associações;
2. sigilo de correspondência;
3. sigilo de comunicação telegráfica e telefônica
restrições
1. obrigação de permanência em localidade determinada;
2. detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;
3. restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
4. suspensão da liberdade de reunião;
presidente
CN
Primeiro pede autorização ao CN depois decreta
restrições
Não há restrições
Intervenção Federal (menos restritivo) : o Presidente decreta antes da apreciação do Congresso
Estado de Defesa (prorrogável 30 dias): o Presidente decreta antes da apreciação do Congresso
(24h + 5 dias)o reunião, ainda que exercida no seio das associaçõeso Sigilo de Correspondênciao Sigilo de Comunicação telegráfica e telefônica
Restrição de direitos
• Estado de Sitio Primeiro Congresso aprova depois o Presidente aprova (comoção
grave de repercussão nacional, ineficácia da medida anterior, declaração de guerra).
1. obrigação de permanência em localidade determinada;2. detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados
por crimes comuns;3. restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao
sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
4. suspensão da liberdade de reunião;5. busca e apreensão em domicílio;6. intervenção nas empresas de serviços públicos;7. requisição de bens.
Restrição de direitos
Previdência Assistência Saúde
• Participantes do Custeio/Financiamento1. Governo (U, E, DF, M)2. Empregador3. Importador4. Trabalhador5. Receita do Concurso Prognóstico (Loteria Esportiva)6. Aposentado não participa do custeio só da gestão
• Objetivos do Custeio (Princípios)1. Equidade do Custeio (paga mais quem ganha mais)2. Diversidade das várias Fontes (diversas fontes acima: governo,
importador,,,,)
• Objetivos do Atendimento Universalidade, Não confundir com : Seletividade, Distribuidade, Uniformidade.
Seguridade Social (SS PAS)
Nacionalidade
Necessário serem Brasileiro Natos:
1. Presidente
2. Vice- presidente, presidente da câmara dos deputados, presidente do senado e presidente do STF
3. Ministro da Defesa, Oficial das Forças Armadas e 6 Conselheiros da República
4. Embaixador
5. STF (11 ministros têm de ser natos)
6. STM 10 dos 15 (10 oficiais ) 10/15
7. TSE 3 dos 7 (tem 3 ministros dos STF) 3/7
Constitucionalidade
1. Atos Constitucionais Federais - CF, Emenda , ADCT e TI
• Atos legais federais (Complementar, Ordinário, Delegada), • Atos Distrital(DF), • Decreto Legislativos, • Resoluções• Medidas Provisórias
2. Atos Constitucionais Estaduais - CE ( Lei Orgânica) , Emenda Lei Orgânica e ADCT
• Atos legais estaduais (Complementar, Ordinário, Delegada), • Decreto Legislativos, • Resoluções• Medidas Provisórias
3. Atos Constitucionais Municipais - CM (Lei Orgânica), Emenda de Lei Orgânica , ADCT
• Atos legais municipais (Complementar, Ordinário, Delegada),• Decreto Legislativos, • Resoluções• Medidas Provisórias
4. Só os atos constitucionais sofrem hierarquia, devido à Supremacia da Constituição. Não existe hierarquia dos atos legais entre si, mas este sofrem em relação das Constituições
5. TI (direitos humanos ) e 2 turnos (3/5) = Emenda Constitucional (CF) ECE (2 turnos 3/5) e Emenda Municipal (2 turnos 3/5).
Controles Constitucionais
Constitucionalidade
(Aberto) Incidental
JD
TRF
JF
TJ
STJ
STF
Recurso Extraordinário RE
Recurso Especial - RESP
CF
LEI Federal
Restrito no STF
Abstrato
Só Normas
Normas Federais e Estaduais
Normas Federais, Estaduais
e Municipais
ADC ADI ADPF
STF CF
Só para normas após
5/10/1988
Só para normas pré 5/10/1988
Subsidiaria/supletiva
Nos TJs
Normas estaduais ou Municipais
TJ CE
CF
Reprodução Obrigatória
Recurso Extraordinário
RE
Pela CF é permitido para os Estados terem ADI, contudo algumas CF estaduais criaram seus ADCs e ADPFs
TJ é o guardião da CE. ADIN é o remédio e irrecorrível, salvo no caso de Reprodução Obrigatória, caberá RE ao STF.
1. legitimação: somente os legitimados pela Constituição;
2. competência para realizar o controle: somente os tribunais de cúpula do Poder Judiciário (STF e TJ);
3. ações do controle: ADIN, ADIN POR OMISSÃO, ADECON e ADPF;
4. eficácia da decisão do Poder Judiciário: eficácia geral, atingindo todos os destinatários da lei (erga omnes).
Concentrado
Concentrado Abstrato, Ação, Reserva, Fechada, em Tese
Competência: só STF
Remédios: ADIN, ADECON e ADPF
RE (Recurso Extraordinário for em ambiente concentrado este terá efeito ERGA-OMNES.
1. legitimação ativa: qualquer pessoa prejudicada pela lei;
2. competência para realizar o controle: qualquer juiz ou tribunal do Poder Judiciário, no âmbito de sua competência;
3. ações do controle: qualquer processo submetido à apreciação do Poder Judiciário, exceto as ações do controle abstrato;
4. eficácia da decisão do Poder Judiciário: eficácia somente para as partes do processo (inter partes).
Difusão Incidental, Exceção, Defesa, Aberta
Competência para : Qualquer órgão do Poder Judiciário
Qualquer remédio menos ADIN, ADECON e ADPF
Difusão
RE (Recurso Extraordinário for em ambiente incidental, este terá efeito INTER-PARTES.
STF pode tornar o RE ERGA-OMNES.
STF realiza o controle Abstrato de Normas Municipais em ADPF ou em Recurso Extraordinário no TJ (no caso de Reprodução Obrigatória)
Evolução da Constituição
CF 1824
CF 1965CF 1891
CF 1946 CF 1988 EC3/93
Não havia Controle de Constitucionalidade
Criado Controle Difuso (Incidental) sob a influência dos EUA.
EC de1965 Criado o controle :
1. Uma só Ação ADI
2. Um Legitimado PGR
Manteve os controles, ampliando o abstrato ADI, ADO e ADPF e o rol de legitimados (Art. 103)
Criação da ADC
Obs.: EC 45 criou a súmula vinculante.
Concentrado
Difusão
Constitucionalidade
Decreto do Executivo pode ser objeto de ADI perante no STF.
Caso 1
Decreto Regulamentar
Lei
CF Conflito de Ilegalidade e não conflito de constitucionalidade;
não cabe ADI contra Decreto Regulamentar
Caso 2
Decreto Autônomo
CF É cabível ADI em relação ao Decreto Autônomo
Conflito de Constitucionalidade
Legitimado Pertinência Temática
Presidente da República Universal
Governador Estado especial
PGR Universal
Mesa da Câmara dos Deputados ou do Senado. Universal
Mesa da Assembléia Legislativa ou da câmara legislativa. especial
Partido Político com representação no Congresso Nacional Universal
Conselho Federal da OAB Universal
Associação de Associações Funcionamento há mais de 1 ano (ABM (AMSP + AMRJ + AMRS)
especial
Entidade de classe em âmbito Nacional especial
Confederação Sindical (tem que comprovar interesse para categoria – pertinência temática)
especial
Constitucionalidade Rol dos Legitimados para propor ADIN / ADECON / ADPF
InicioJuízo de Admissibilidade
Mérito
AGU assina
PGE assina
Há Juízo de Admissibilidad
e?
SIM
Não
ADIN é extinta
União Estado Município
PGR PGJ PGM
AGU PGE
Constitucionalidade Rol dos Legitimados para propor ADIN / ADECON / ADPF
Competência do Foro especial definido na CF
Competência do Júri
Competência do Foro especial definido exclusivamente na CE
1. Defensoria Pública Estado (DPE)
2. Defensor Público da Estado (DPGE)
Competência do Júri
Legitimado Pertinência Temática
Presidente da República Universal
Governador Estado especial
PGR Universal
Mesa da Câmara dos Deputados ou do Senado.
Universal
Mesa da Assembléia Legislativa ou da câmara legislativa.
especial
Partido Político com representação no Congresso Nacional
Universal
Conselho Federal da OAB
Universal
Associação de Associações Funcionamento há mais de 1 ano (ABM (AMSP + AMRJ + AMRS)
especial
Entidade de classe em âmbito Nacional
especial
Confederação Sindical (tem que comprovar interesse para categoria – pertinência temática)
especial
Todos serão julgado co Foro especial
No Estado são considerados especiais, sendo julgados em Foro Especial, mas em relação à União são julgado em Júri.
O PGJ é julgado em foro Especial devido à simetria da CE com a CF.
Dentre os legitimados precisam de advogado: Partido Político e entidade de Classe em âmbito nacional.
Constitucionalidade
• Nos termos da legislação que disciplina a matéria, não há possibilidade de Intervenção de Terceiros no Controle Abstrato perante no STF:
• Assistência• Oposição• Denunciação à lide• Chamamento ao Processo• Nomeação à autoria
• O STF passou a admitir a possibilidade de ter Amicus Curiae no controle Incidental, contudo este não poderá interpor recursos no Processo que foi admitido. O objetivo de ter pessoas físicas e órgãos participando no STF é tornar o processo mais democrático e transparente.
Constitucionalidade
1. O senado não pode restringir, modificar, ampliar a decisão do STF.
2. As leis do Senado alcançam as leis Federais, Estaduais e Municipais.
3. Senado só atua no controle Incidental. Caso decida suspender esta decisão, esta será de forma irrecorrível, isto é o senado não poderá voltar atrás. Não há um consenso quanto a estes efeitos, contudo na abrangência federal será EXTUNC.
Lei federal, estadual ou municipal
Senado Suspende uma determinada lei X
STFADI
Obs.: 1. A atuação do Senado sobre CC Incidental sujeita-se ao controle
Abstrato do STF.2. Até hoje não se admite ADIN em relação à Súmula do STF
1. Adin Interventiva intervenção nos Estados ou DF. O Estado ou DF desrespeita os princípios sensíveis.
1. Só tem um legitimado2. PGR faz uma representação via a ADIN Interventiva3. Não possui efeitos Erga Omnes – Não cabe liminar
• A União não pode fazer intervenção federal nos municípios hoje existentes que deixarem de cumprir ordem Judicial emanada Federal. A União poderá fazer em municípios pertencentes a um território.
2. Adin Omissão - para norma limitada (norma ainda não foi feita), não cabe liminar. Produz efeitos Erga Omnes no mérito.
1. Se faltar Ato normativo, o STF determina que em 30 dias seja feito.2. Se faltar lei, o STF não pode estabelecer prazo, isso seria interferência no
outro poder.
3. ADIN Genérica
Constitucionalidade
PGR STF Presidente
Representação Deferiu Requisição Primeiro decreta e depois envia o pedido para o Senado
CN
Obs.: ADI não atinge norma revogada.
Constitucionalidade
• No recurso extraordinário o recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros.
Em ADI o STF
Vincula ao Pedido exemplo: Art. 2 da Lei X
Mas não se vincula à causa de pedir - Ofensa ao artigo 150 III, b
• A propositura de ADC é mais complexa. Necessitara relevante controvérsia judicial para que seja implantando.
Constitucionalidade
Observação importante:
1. DF tem sua lei orgânica.
2. DF não instituiu ADI, DF não tem nada descrito na sua lei orgânica sobre o Poder Judiciário.
3. A União é que faz o CC em relação à lei Orgânica do DF.
Todas as leis submetem-se ao Controle Judicial e ao Controle Político do Legislativo.
1. Jurisdição abstrato só é reconhecida nos órgãos STF e TJ
2. Jurisdicional Constitucional – competência para realizar controle constitucional para qualquer juízes e tribunais (ABERTA)
Constitucionalidade
ADI x
Revogação da lei X
Julgamento
ADI prejudica por perda do objeto, salvo se a revogação se após a inclusão da matéria na Pauta.
ADI x
Julgamento ADI não conhecida por ausência do Objeto
Constitucionalidade Atuação no mundo Jurídico
União
1. Defensoria Pública União (DPU) Defensor Público da União (DPGU)
2. Ministério Público da União (PGR)
3. Advocacia Geral da União (AGU) protege e auxilia juridicamente os 3 poderes
AGU, PGE e PGM Podem também Propor 1. HC (interesse individual)2. HD (interesse individual)3. MS (interesse individual)4. A.C.P (Interesse Coletivo) Ação Civil
Pública5. Súmula Vinculante
Município
1. Procurador Geral do Município (PGM) protege e auxilia juridicamente os 2 poderes (não tem poder judiciário, defende legislativo e executivo)
2. Município não tem Judiciário (nem Defensoria e nem Ministério)
Estado
1. Defensoria Pública Estado (DPE) Defensor Público da Estado (DPGE)
2. Ministério Público do Estado (MPE) – Procurador Geral da Justiça (PGJ)
3. Procurador Geral do Estado - (PGE) protege e auxilia juridicamente os 3 poderes
Estes órgãos podem propor Ação Civil Pública
• AGU, PGE e PGM
não podem propor ADIN
Principio da Simetria
Não Podem Propor ADIN Podem Propor A.C.P
Órgãos União
1. Defensoria Pública da União (DPU) 1. protege os hipóssuficientes (os
pobres) 2. DPGU – defensor publico geral da
União (nomeado pelo presidente da República)
2. Ministério Público da União (MPU)3. AGU (advocacia geral da União/atua
como pólo passivo numa ADIN/ADPF)
1. Podem propor Ação Civil Publica (A.C.P)
Órgãos Estado
1. Defensoria Pública do Estado (DPE) 1. DPGE Defensor publico geral do
Estado2. Ministério Público Estadual (MPE)3. PGE (Procuradoria Geral do Estado)
1. Podem propor Ação Civil Publica
2. PGE (Procuradoria Geral do Estado/atua como pólo passivo numa ADIN/ADPF)
Estes Órgãos podem propor os remédios: HC, HA, MS (interesse Individual) , A.C.P (interesses difusos e coletivos) e Súmula Vinculante ***
Principio da Simetria
Não Podem Propor ADIN Podem Propor A.C.P
Órgãos Município
PGM Procuradoria geral do Município 1. Podem propor Ação Civil Publica
2. Não tem nem Defensoria e nem Ministério Público.
AGU 1. AGU defendem no STF a constitucionalidade no pólo passivo, eles não podem adentrar com ADIN, ADPF.
2. PGE e PGM auxiliam o presidente governador e prefeito respectivamente defendo-os.
O Ministério público não pode auxiliar o presidente. (Fiscaliza)
Estes Órgãos podem propor os remédios: HC, HA, MS (interesse Individual) , A.C.P (interesses difusos e coletivos) e Súmula Vinculante ***
1. AGU <> PGE (procurador geral do Estado) e PGM
I. AGU protege e auxilia juridicamente os 3 poderes da UniãoII. O Presidente pede auxilio ao AGUIII. O AGU pode Propor HC, HD, MS e A.C.PIV. AGU Não pode propor ADIN na forma concentrada, só na forma
difusa.
2. PGR (MPU) <> PGJ (E- TJ) (procurador geral da Justiça)
I. São fiscais de tudo, não pertencem a nenhum poderII. PGR pode propor ADIN, ADECON, ADPF STFIII. Pode Propor HC, HD, MS e A.C.P (interesses difuso e coletivos)IV. PGJ pode propor ADIN, ADECON, ADPF TJ V. Não podem propor MS Coletivo
Principio da SimetriaAGU - Constituição FederalPGE - Constituição Estadual
1. PGE não pode propor ADIN, ADECON, ADPF
2. PGM (para Município Só tem Executivo e Legislativo, não tem Poder Judiciário)
3. O presidente não pode pedir auxilio jurídico ao MPU
4. O AGU tem 2 funções na União:
A. Representação dos órgãos da União B. Consultoria/Assessoramento do Executivo
Principio da SimetriaAGU - Constituição FederalPGE - Constituição Estadual
Principio da SimetriaAGU - Constituição FederalPGE - Constituição Estadual
União Estado Município
MPU/PGRFiscalADIN no STF
MPE/PGJFiscalADIN no TJ
PGMFiscal
AGU/AGUdefensorNão p/ADIN
PGE/PGEdefensor Não p/ADIN
DPGUdefensor
DPGEdefensor
PGM Não p/ADIN
Ministérios Públicos
Ministério Público da União (PGR) – são fiscais de todos os poderes, órgão independente e não integra nenhum dos 3 poderes.
1. Ministério Público Federal Juiz federal, Tribunal regional federal, Superior tribunal de justiça (STJ)
2. Ministério Publico Trabalho – Juiz Trabalho, Tribunal regional do Trabalho -TRT, Tribunal Superior do Trabalho –TST
3. Ministério Público Militar – Juiz Militar, Tribunal Federais (TRM) e Tribunais Federais (STM)
4. Ministério Público DF (PGJ chefe dos membros)
5. Ministério Público Território
• Todos os membros podem ingressam com HC, HD, MS, A.C.P e Ação penal Pública não podem propor MS Coletivo. Só o chefe deles pode propor ADIN.
Ministérios Públicos
• Todos os membros podem ingressam com HC, HD, MS,
A.C.P e Ação penal Pública não podem propor MS Coletivo. Só o chefe deles pode propor ADIN.
Tribunal de Contas da União (TCU) – Promotor tribunal de contas da União 1. Ministério Publico
Especial
Tribunal de Contas do Estado (TCE)
1. Ministério público especial
Constitucionalidade
Estado• MPE chefe PGJ (não pertencem a nenhum poder –
fiscais da leis)• Pedem para o PGE (HC/HD/MS Individual ( não podem
MS coletivo))• A.C.P Difuso Coletivo• PGJ pode propor ADIN TJ /STJ (devem comprovar
interesse temático)
União• MPU chefe PGR (não pertencem a nenhum poder – fiscais
da leis) • Pedem para o AGU (HC/HD/MS Individual (não podem
MS coletivo))• A.C.P Difuso Coletivo• PGR pode propor ADIN/ ADECON /ADPF Supremo
Tribunal Federal
ADIN/ADECON/ADPF
Medida Liminar – pedido antes da decisão de mérito é necessário ter “fumus honirius” (fumaça do bom direito), perigo e mora.
1. Medida Cautelar assegurar a decisão final.
2. Antecipação de Tutela antecipa o mérito.
Inicio 2009 1. EXTUNC retroage
desde a publicação da Lei.
2. Modulação da decisão EXNUNC ou Efeitos Futuros quorum 2/3
Medida Liminar
Mérito
Decisão Final
Medida Cautelar
1. EXNUNC com Maioria absoluta = 6 ministros a partir da Medida Liminar (regra)
2. EXTUNC com declaração EXPRESSA do STJ
ADIN/ADECON/ADPF
1. Para ADIN/ADECON/ADPF só existe Medida Cautelar
2. Para ADIN/ADECON/ADPF não existe Antecipação Tutela.
Obs:
Inicio de sessão é necessário 6 ministros (STF) para iniciar e estes 6 têm obrigação de se pronunciar.
Durante o retrocesso o relator pode conceder liminar.
Decisões do STF
1. não vinculam o STF (pode modificar seus pareceres)
2. Vinculam os Poderes Executivo, Judiciário, MP, TC
3. Não vincula o Poder Legislativo na função Normativa , mas vincula na função Administrativa e/ou jurisdicional.
Constitucionalidade
STFExecutivo
Judiciário
STFLegislativo
TCU
MPU
vincula
Não
Vi
ncul
avincula
vincula
vincula
Não Vincula na função administrativa ou judicial
Constitucionalidade
Erga Omnes
1. ADIN Genérica (Liminar/mérito)
2. ADIN Omissão (produz efeito Erga Omnes por mérito) Norma Limitada, não cabe Medida LIMINAR para ADIN Omissão.
3. ADIN Interventiva (não produz efeitos Erga Omnes)
4. ADECON tem liminar (prazo 180 dias) e tem mérito.
ConstitucionalidadeProduzir Erga Omnes
ADECON
ADIN GENÉRICA
ADIN INTERVENTIV
A
ADIN OMISSAO
Liminar – susta a normaMérito
Produz efeitos Erga Omnes Mérito
Mérito
Liminar (máx. 180 dias) declara a norma constitucional
Erga Omnes
Súmula Vinculante
Recurso extraordinário sobre ADIN TJ
ADPF
Nota: A doutrina e a jurisprudência reconhecem o efeito repristinatório em relação à lei que foi revogada por lei declarada inconstitucional pelo STF.
Constitucionalidade
Tipo Discrição
ADECON Só para normas federais. tem liminar (prazo máximo 180 dias) tem mérito
ADPF – Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental
Direitos Humanos Princípios Contidos nos artigos 1,2,3 e 7 Princípios sensíveis Uma lei municipal pode ser objeto de ADPF. Essa é
a única forma de iniciar uma ação questionando a lei municipal no STF
ADPF (2 tipos)A possibilidade de aferição do direito pré-constitucional;
a possibilidade de aferição de controvérsia sobre leis e atos normativos municipais.
Constitucionalidade
Tipo Discrição
ADIN por OmissãoFalta de norma
1. ADIN produz efeitos para O Executivo (pois este não está exercendo a função típica. Neste caso o prazo será 30 dias.
2. ADIN não produz efeitos sobre o Legislativo (pois este está exercendo a função típica)
1. STF – ADIN no Legislativo para criar lei de criação de Município
2. STF – ADIN no Legislativo para criar lei sobre Greve do Servidor Público.
A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei
Constitucionalidade CF 52 – CF 103Controle Incidental
HCJuiz
Estadual
Juiz Federal
Declara a lei inconstitucional
Inter-parte e Incidentalou
TJ
Recurso Extraordinário Inter-Partes
STF STJ
ou
Senado pode sustar a norma federal, estadual, distrital e municipal, Com Efeitos Erga OMNES EXNUNC, através de Resolução.
Senado
O STF pode representar ao SENADO, maioria absoluta
Súmula Vinculant
e
1
1
2
3
3
4
4
Recurso Especial
Inter-Partes
1. Súmula Vinculante - reiteradas decisões com a mesma fundamentação Jurídica , o STF irá publicar Súmula Vinculante:
1. Quorum 2/3 dos membros do STF2. Pode ser de Oficio ou Provocado.3. Legitimados para propor Publicação, Revisão ou Cancelamento:
I. Mesmos ADIN, ADECON e ADPFII. DPGUIII. Tribunais do Judiciário.
2. Recurso Extraordinário 1. Remédio jurídico adequado para exercício de controle de
constitucionalidade na forma difusa que produz efeitos inter-partes. 2. Havendo repetidas decisões o STF pode através da maioria absoluta de
seus membros fazer representação ao SENADO FEDERAL, contudo este pode através de resolução declarar a inconstitucionalidade da norma com efeitos Erga Omnes e efeitos EX NUNC sobre ADIN no Tribunal de Justiça
Constitucionalidade - CF 52/103
Nota: O STF poder atribuir efeito retroativo (extunc) ou prospectivo (exnunc) às decisões proferidas em Recurso Extraordinário)
– Cláusula de Reserva de Plenário - os tribunais só podem declarar a inconstitucionalidade de ato normativo por voto da maioria absoluta de seus membros, mesmo que seja incidental ou concentrado, salvo se:
– já houver manifestação do STF
– maioria absoluta do Órgão: TJ pode criar um órgão especial (mínimo 11 – máximo 25 desembargadores). Órgão Fracionário não pode declarar a inconstitucionalidade. (CF92-102)
Constitucionalidade - CF 52/103
OF - 3
TJ
OF – Órgão Especial 25
STM8
Obs.: não se aplica reserva de plenário para órgão singular
ConstitucionalidadeAndamento de um recurso no Judiciário
Senado expede resolução/Congresso expede decreto legislativo
1. TJ Recurso Especial STJ
2. TJ Clausula de Reserva de Plenário
3. TJ Recurso Extraordinário STF(Inter Partes) pode Senado pode (declarar Norma Inconstitucional) sustar normas Federal, Estadual, Distrital e Municipal (ERGA OMNES – EX NUNC) • Exceção: Extraordinário demonstra que o mérito (norma reprodução
obrigatória) Recurso Extraordinário STJ (Erga Omnes)
4. Cláusula de Reserva de Plenário – os tribunais só podem declarar a inconstitucionalidade de ato normativo por voto da maioria absoluta de seus membros quer seja de forma incidental ou concentrada, salvo se:1. Já houver manifestação do STF2. Maioria absoluta do Órgão especial do tribunal de justiça.
5. A decisão de mérito no curso de controle concentrado é irrecorrível, salvo embargos de declaração. (Tramita na mesma instância)
ConstitucionalidadeEmbargação de declaratório
A Decisão de mérito no curso de Controle Concentrado é irrecorrível, salvo em embargos de declaração. Embargação de declaratório (declaração) é um recurso que tramita na mesma instância, isto é, embargar a decisão do Juiz no próprio órgão.
TJ julgou um ADIN, a decisão é irrecorrível salvo Embargo de Declaração no TJ
Juiz
TJ
STJ
apelação
Embargação de declaração /Sempre na mesma Instância
Recurso especial
Embargação de declaração
Embargação de declaração
ADIN/ADECON/ADPF só pode sofre o recurso de Embargo
de Declaração
Outros tipos de recursos: apelação, agravo de instrumento, recurso extraordinário no supremo, recurso especial.
ConstitucionalidadeNormas de Reprodução Obrigatória
Normas de Reprodução Obrigatória é a única Exceção evitando entrar com recurso de Embargo de novo: As na CF devem ser reproduzidas literalmente na CE)
IPREM Regime Próprio de
Aposentadoria compulsória 65
anos
TJ
PGJ impetra
ADIN
TJ indeferiu ADIN com base na
CECE
CF
ADIN é irrecorrível, mas neste
caso é possível.
STF Erga Omnes – para todos
Vinculado para todo Brasil
PGJ no Recurso Extraordinário vai ter que demonstrar que a norma não reproduz as Normas de Reprodução
Obrigatória CF
Normas de Reprodução Obrigatória
PGJ entra com recurso extraordinário no STJ e não ADIN Municipal
ConstitucionalidadeLeis que podem sofrer Adin
1. emendas à Constituição Federal, bem assim dispositivos da Constituição dos Estados-membros;
2. leis federais e estaduais (ordinárias, complementares, delegadas) oudo Distrito Federal, desde que no desempenho de atribuições estaduais;
3. tratados internacionais;
4. medidas provisórias federais e estaduais;
5. decretos do Presidente da República e do Governador de Estado (desde que não sejam regulamentares);
6. decretos legislativos que aprovem tratados internacionais;
7. decretos do Presidente da República que promulguem os tratados e convenções internacionais;
8. decretos legislativos do Congresso Nacional que suspendam a execução dos atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.
9. regimentos dos tribunais do Poder Judiciário;
10. atos de pessoa jurídica de Direito Público da União e dos Estados;
11. pareceres normativos do Poder Executivo aprovados pelo Presidente da República ou pelo Governador de Estado;
12. resoluções e decisões administrativas dos tribunais do Poder Judiciário.
Atuação do Senado Federal
Atuação do Senado Federal
Só ocorre no controle incidental.
O senado não está obrigado a suspender a execução da lei.
Não há prazo para a atuação
A decisão do senado federal pela suspensão é irretratável
O Senado não pode modificar os termos
do STF.
O instrumento para suspensão é a resolução.
A competência do Senado alcança leis
federais, estatais e municipais..
A resolução do Senado sujeita-se a
controle de constitucionalidade.
Tipos de Recursos
1. Extraordinário
2. Ação Rescisória
3. Agrado de Instrumento
4. Apelação
5. Ação Especial
6. Embargo de Declaração
Adin/ADC/ADPF só sofre este tipo Embargo de Declaração de recurso e TRAMITA na mesma Instância
Intervenção Federal
Órgãos que possuem a incumbência para iniciar processo de Intervenção:
Poder Legislativo (assembléia Estadual/câmara legislativa do DF
STF
TSE
SolicitaçãoNão Vincula o
Presidente
IntervençãoRequisição
Vincula o PresidenteTJ
STJ
STF Requisição
Recurso Extraordinário – envolve matéria constitucional requisição ao STF
ouRecurso Especial – envolve matéria
infraconstitucional requisição ao STJ
Intervenção
Fluxo e Tipos Intervenção:
I. Intervenção Federal Espontânea
II. Intervenção Federal Provocada - - provocação será mediante algum órgão, o presidente não dispões de discricionariedade. (recebe solicitação/requisição)
– Decreto Interventivo – A Intervenção Federal será implementada mediante decreto expedido pelo Presidente da República, uma vez publicado, terá eficácia imediata.
– Controle Político – O decreto presidencial deverá ser submetido à apreciação do Congresso Nacional no prazo de 24 horas.
– Controle Jurisdicional
Intervenção Espontânea
I. manter a integridade nacional; (I e II defesa da Unidade Nacional)
II. repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
III. pôr termo a grave comprometimento da ordem pública; (defesa Ordem Pública)
IV. garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;
V. reorganizar as finanças da unidade da Federação que: (defesa das Finanças)
1. suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;
2. deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;
VI. prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial
Intervenção
A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para :
o manter a integridade nacional;
o repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;
o pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
o garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;
o reorganizar as finanças da unidade da Federação que:
I. suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois (2) anos consecutivos, salvo motivo de força maior;
II. deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;
Intervenção
A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto :
o prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;
o (PRINCÍPIOS SENSÍVEIS) assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:
1. forma republicana, sistema representativo e regime democrático;
2. direitos da pessoa humana;
3. autonomia municipal;
4. prestação de contas da administração pública, direta e indireta.
5. aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
Intervenção
• Presidente decreta Intervenção Federal decreto (ouvir antes o conselho da república) sofre apreciação do Conselho
• Intervenção espontânea originada pelo presidente (restabelecer ordem pública, calamidade pública, para os Estados seria deixar de pagar as dívidas por 2 anos CF 34)
• Intervenção Federal provocada pelos STF, STJ e TSE Requisição ao Presidente, presidente está vinculado.
• Processo de Intervenção oriundo de um Estado (via assembléia/legislativo ou governador/executivo), tanto Legislativo/Executivo representam ao presidente (este não está vinculado), o Presidente requisita ao STF.
• No caso do Judiciário, este requisita ao presidente do TJ que fará uma representação no STF fará requisição ao presidente ( este está vinculado neste caso)
• Assembléia/Governador Solicitação ao Presidente (discricionário)
Intervenção
• A ação direta de inconstitucionalidade interventiva deve ser proposta pelo procurador geral da República, perante o STF, quando se tratar de intervenção da União, nos estados ou no DF, por violação dos chamados princípios sensíveis, entre os quais encontra-se a ausência de prestação de contas de uma autarquia ou fundação estadual ou distrital.
• Súmula 637 - NÃO CABE RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUE DEFERE PEDIDO DE INTERVENÇÃO ESTADUAL EM MUNICÍPIO.
Intervenção
• A intervenção federal representa elemento de estabilização da ordem normativa prevista na CF, mas representa também a própria negação, ainda que transitória da autonomia reconhecida aos estados membros.
• No modelo federativo instituído pela CF, se é certo que o rol dos princípios sensíveis foi menos abrangente, demonstrando a expansão dos poderes jurídicos na esfera das coletividades locais, o mesmo não se deu aos princípios extensíveis e aos estabelecidos, pois estes além de estarem disseminados pelo texto constitucional configuram um acervo expressivo de hipóteses de limitação da autonomia local.
Imunidades
Matéria Processos Formais Crime de Responsabilidade
Crime Comum
Presidente da República
Principio da Separação dos Poderes resulta na Imunidade do presidente da Republica.
Não dispõe
1. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
2. Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.
3. O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções
Vincula ao STF 1. Conexo não vincula ao STF
2. Estranho - na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções
Imunidades
Material
Processos
Formais
Crime de Responsabilidade
Crime Comum
Governador Lei 1079/50 Tribunal Especial 5 membros do legislativo eleitos pela Assembléia legislativa e 5 desembargadores escolhidos por sorteio presido pelo presidente do TJ.
1. Assembléia Legislativa Estadual não vincula STJ
Prefeito 1. Da Competência TJ da Justiça Comum
2. Demais – respectivo Tribunal (TRE, TRF)
1. “Próprio”(perda do mandado) câmara municipal
2. Impróprios TJ3. (Penas Comuns)
Imunidade durante o período Representantes
1. Representantes Sindicato (tem imunidade)
2. Representantes CIPA
• tem imunidade – Redução dos riscos inerentes à atividade do trabalhador não é assegurado para Cargo Público. A partir da candidatura os representante não podem ser despedidos até a eleição. Se não for eleito é o fim da imunidade, caso contrário a imunidade vai 1 ano além do fim do mandato, salvo por falta grave.
3. Representantes Trabalhadores
• Empresa com mais 200 pessoas empregados (não tem imunidade)
Extradição e Deportação
1. Juiz estadual apelação TJ (2 instancia) Recurso extraordinário STF
2. Juiz estadual apelação TJ (2 instancia) Recurso especial STJ
3. Recurso ordinário STF ex: a Itália pediu diretamente para o STF a extradição.
1. Ação civil o supremo não decidiu quanto tempo de pena, mas se a pessoa será extraditada ou não.
1. STF deferiu a extradição não vinculado ao presidente.
2. STF não indeferiu vinculado ao presidente
Obs. Não pode extraditar por crime político e opinião.
1. É uma Autarquia da União, criado por lei complementar
2. Não é ente federativo, não tem autonomia.
3. Não tem senadores (eleito Sistema Majoritário em maioria simples, não pode ter 2 segundo turno – idade em mínima 35 Anos)
4. Tem 4 Deputados Federal (eleitos pelo Sistema Proporcional – idade mínima 21)
5. Governador nomeado pelo presidente da República, após argüição pública do Senado Ato Complexo
6. Imposto geral é sempre da União
7. Imposto regional (IPVA) é sempre da União
8. Imposto local (IPTU) será da União se este não tiver municípios
9. Com mais de 100 000 habitantes necessita1. Governador, 2. Ministério Público Territorial e Judiciário Próprio (TJ do território)
10. Pode ter Legislativo , denominado câmara territorial dependendo da lei complementar que o criou.
11. Não é ente federado nem unidade federativa
Território
Presidente Senado Federal
Ato Complexo
2 vontades e 1 ato
Súmulas Vinculantes
SÚMULA VINCULANTE Nº 1
OFENDE A GARANTIA CONSTITUCIONAL DO ATO JURÍDICO PERFEITO A DECISÃO QUE, SEM PONDERAR AS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO CONCRETO, DESCONSIDERA A VALIDEZ E A EFICÁCIA DE ACORDO CONSTANTE DE TERMO DE ADESÃO INSTITUÍDO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 110/2001.
SÚMULA VINCULANTE Nº 2
É INCONSTITUCIONAL A LEI OU ATO NORMATIVO ESTADUAL OU DISTRITAL QUE DISPONHA SOBRE SISTEMAS DE CONSÓRCIOS E SORTEIOS, INCLUSIVE BINGOS E LOTERIAS.
SÚMULA VINCULANTE Nº 3
NOS PROCESSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ASSEGURAM-SE O CONTRADITÓRIO E A AMPLA DEFESA QUANDO DA DECISÃO PUDER RESULTAR ANULAÇÃO OU REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO QUE BENEFICIE O INTERESSADO, EXCETUADA A APRECIAÇÃO DA LEGALIDADE DO ATO DE CONCESSÃO INICIAL DE APOSENTADORIA, REFORMA E PENSÃO.
SÚMULA VINCULANTE Nº 4
SALVO NOS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO, O SALÁRIO MÍNIMO NÃO PODE SER USADO COMO INDEXADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO OU DE EMPREGADO, NEM SER SUBSTITUÍDO POR DECISÃO JUDICIAL.
Súmulas VinculantesSÚMULA VINCULANTE Nº 5
A FALTA DE DEFESA TÉCNICA POR ADVOGADO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR NÃO OFENDE A CONSTITUIÇÃO.
SÚMULA VINCULANTE Nº 6.
NÃO VIOLA A CONSTITUIÇÃO O ESTABELECIMENTO DE REMUNERAÇÃO INFERIOR AO SALÁRIO MÍNIMO PARA AS PRAÇAS PRESTADORAS DE SERVIÇO MILITAR INICIAL
SÚMULA VINCULANTE Nº 7
A NORMA DO §3º DO ARTIGO 192 DA CONSTITUIÇÃO, REVOGADA PELA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 40/2003, QUE LIMITAVA A TAXA DE JUROS REAIS A 12% AO ANO, TINHA SUA APLICAÇÃO CONDICIONADA À EDIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR.
SÚMULA VINCULANTE Nº 8
SÃO INCONSTITUCIONAIS O PARÁGRAFO ÚNICO DO ARTIGO 5º DO DECRETO-LEI Nº 1.569/1977 E OS ARTIGOS 45 E 46 DA LEI Nº 8.212/1991, QUE TRATAM DE PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Súmulas Vinculantes
SÚMULA VINCULANTE Nº 9
O DISPOSTO NO ARTIGO 127 DA LEI Nº 7.210/1984 (LEI DE EXECUÇÃO PENAL) FOI RECEBIDO PELA ORDEM CONSTITUCIONAL VIGENTE, E NÃO SE LHE APLICA O LIMITE TEMPORAL PREVISTO NO CAPUT DO ARTIGO 58.
SÚMULA VINCULANTE Nº 10
VIOLA A CLÁUSULA DE RESERVA DE PLENÁRIO (CF, ARTIGO 97) A DECISÃO DE ÓRGÃO FRACIONÁRIO DE TRIBUNAL QUE, EMBORA NÃO DECLARE EXPRESSAMENTE A INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO NORMATIVO DO PODER PÚBLICO, AFASTA SUA INCIDÊNCIA, NO TODO OU EM PARTE.
SÚMULA VINCULANTE Nº 11
SÓ É LÍCITO O USO DE ALGEMAS EM CASOS DE RESISTÊNCIA E DE FUNDADO RECEIO DE FUGA OU DE PERIGO À INTEGRIDADE FÍSICA PRÓPRIA OU ALHEIA, POR PARTE DO PRESO OU DE TERCEIROS, JUSTIFICADA A EXCEPCIONALIDADE POR ESCRITO, SOB PENA DE RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR, CIVIL E PENAL DO AGENTE OU DA AUTORIDADE E DE NULIDADE DA PRISÃO OU DO ATO PROCESSUAL A QUE SE REFERE, SEM PREJUÍZO DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO.
SÚMULA VINCULANTE Nº 12
A COBRANÇA DE TAXA DE MATRÍCULA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS VIOLA O DISPOSTO NO ART. 206, IV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
Súmulas Vinculantes
SÚMULA VINCULANTE Nº 13
A NOMEAÇÃO DE CÔNJUGE, COMPANHEIRO OU PARENTE EM LINHA RETA, COLATERAL OU POR AFINIDADE, ATÉ O TERCEIRO GRAU, INCLUSIVE, DA AUTORIDADE NOMEANTE OU DE SERVIDOR DA MESMA PESSOA JURÍDICA INVESTIDO EM CARGO DE DIREÇÃO, CHEFIA OU ASSESSORAMENTO, PARA O EXERCÍCIO DE CARGO EM COMISSÃO OU DE CONFIANÇA OU, AINDA, DE FUNÇÃO GRATIFICADA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA EM QUALQUER DOS PODERES DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS, COMPREENDIDO O AJUSTE MEDIANTE DESIGNAÇÕES RECÍPROCAS, VIOLA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
SÚMULA VINCULANTE Nº 14
É DIREITO DO DEFENSOR, NO INTERESSE DO REPRESENTADO, TER ACESSO AMPLO AOS ELEMENTOS DE PROVA QUE, JÁ DOCUMENTADOS EM PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO REALIZADO POR ÓRGÃO COM COMPETÊNCIA DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, DIGAM RESPEITO AO EXERCÍCIO DO DIREITO DE DEFESA.
SÚMULA VINCULANTE Nº 15.
O CÁLCULO DE GRATIFICAÇÕES E OUTRAS VANTAGENS DO SERVIDOR PÚBLICO NÃO INCIDE SOBRE O ABONO UTILIZADO PARA SE ATINGIR O SALÁRIO MÍNIMO
SÚMULA VINCULANTE Nº 16
OS ARTIGOS 7º, IV, E 39, § 3º (REDAÇÃO DA EC 19/98), DA CONSTITUIÇÃO, REFEREM-SE AO TOTAL DA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA PELO SERVIDOR PÚBLICO.
Súmulas SÚMULA Nº 624 NÃO COMPETE AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL CONHECER ORIGINARIAMENTE DE MANDADO DE SEGURANÇA
CONTRA ATOS DE OUTROS TRIBUNAIS.
SÚMULA Nº 629 A IMPETRAÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO POR ENTIDADE DE CLASSE EM FAVOR DOS ASSOCIADOS INDEPENDE DA AUTORIZAÇÃO DESTES.
SÚMULA Nº 630 A ENTIDADE DE CLASSE TEM LEGITIMAÇÃO PARA O MANDADO DE SEGURANÇA AINDA QUANDO A PRETENSÃO VEICULADA INTERESSE APENAS A UMA PARTE DA RESPECTIVA CATEGORIA.
SÚMULA Nº 632 É CONSTITUCIONAL LEI QUE FIXA O PRAZO DE DECADÊNCIA PARA A IMPETRAÇÃO DE MANDADO DE SEGURANÇA.
SÚMULA Nº 637 NÃO CABE RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO DE TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUE DEFERE PEDIDO DE INTERVENÇÃO ESTADUAL EM MUNICÍPIO.
SÚMULA Nº 642 NÃO CABE AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI DO DISTRITO FEDERAL DERIVADA DA SUA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA MUNICIPAL.
SÚMULA Nº 643 O MINISTÉRIO PÚBLICO TEM LEGITIMIDADE PARA PROMOVER AÇÃO CIVIL PÚBLICA CUJO FUNDAMENTO SEJA A ILEGALIDADE DE REAJUSTE DE MENSALIDADES ESCOLARES.
SÚMULA Nº 645 É COMPETENTE O MUNICÍPIO PARA FIXAR O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL.
SÚMULA Nº 646 OFENDE O PRINCÍPIO DA LIVRE CONCORRÊNCIA LEI MUNICIPAL QUE IMPEDE A INSTALAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DO MESMO RAMO EM DETERMINADA ÁREA.
SÚMULA Nº 647 COMPETE PRIVATIVAMENTE À UNIÃO LEGISLAR SOBRE VENCIMENTOS DOS MEMBROS DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR DO DISTRITO FEDERAL.
SÚMULA Nº 653 NO TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUAL, COMPOSTO POR SETE CONSELHEIROS, QUATRO DEVEM SER ESCOLHIDOS PELA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E TRÊS PELO CHEFE DO PODER EXECUTIVO ESTADUAL, CABENDO A ESTE INDICAR UM DENTRE AUDITORES E OUTRO DENTRE MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, E UM TERCEIRO A SUA LIVRE ESCOLHA.
SÚMULA Nº 654 A GARANTIA DA IRRETROATIVIDADE DA LEI, PREVISTA NO ART 5º, XXXVI, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA, NÃO É INVOCÁVEL PELA ENTIDADE ESTATAL QUE A TENHA EDITADO.
SÚMULA Nº 655 A EXCEÇÃO PREVISTA NO ART. 100, "CAPUT", DA CONSTITUIÇÃO, EM FAVOR DOS CRÉDITOS DE NATUREZA ALIMENTÍCIA, NÃO DISPENSA A EXPEDIÇÃO DE PRECATÓRIO, LIMITANDO-SE A ISENTÁ-LOS DA OBSERVÂNCIA DA ORDEM CRONOLÓGICA DOS PRECATÓRIOS DECORRENTES DE CONDENAÇÕES DE OUTRA NATUREZA.
Súmulas SÚMULA Nº 666 A CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA DE QUE TRATA O ART. 8º, IV, DA CONSTITUIÇÃO, SÓ É EXIGÍVEL DOS
FILIADOS AO SINDICATO RESPECTIVO.
SÚMULA Nº 667 VIOLA A GARANTIA CONSTITUCIONAL DE ACESSO À JURISDIÇÃO A TAXA JUDICIÁRIA CALCULADA SEM LIMITE SOBRE O VALOR DA CAUSA.
SÚMULA Nº 675 OS INTERVALOS FIXADOS PARA DESCANSO E ALIMENTAÇÃO DURANTE A JORNADA DE SEIS HORAS NÃO DESCARACTERIZAM O SISTEMA DE TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO PARA O EFEITO DO ART. 7º, XIV, DA CONSTITUIÇÃO.
SÚMULA Nº 681 É INCONSTITUCIONAL A VINCULAÇÃO DO REAJUSTE DE VENCIMENTOS DE SERVIDORES ESTADUAIS OU MUNICIPAIS A ÍNDICES FEDERAIS DE CORREÇÃO MONETÁRIA.
SÚMULA Nº 682 NÃO OFENDE A CONSTITUIÇÃO A CORREÇÃO MONETÁRIA NO PAGAMENTO COM ATRASO DOS VENCIMENTOS DE SERVIDORES PÚBLICOS.
SÚMULA Nº 683 O LIMITE DE IDADE PARA A INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO SÓ SE LEGITIMA EM FACE DO ART. 7º, XXX, DA CONSTITUIÇÃO, QUANDO POSSA SER JUSTIFICADO PELA NATUREZA DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO A SER PREENCHIDO.
SÚMULA Nº 693 NÃO CABE "HABEAS CORPUS" CONTRA DECISÃO CONDENATÓRIA A PENA DE MULTA, OU RELATIVO A PROCESSO EM CURSO POR INFRAÇÃO PENAL A QUE A PENA PECUNIÁRIA SEJA A ÚNICA COMINADA.
SÚMULA Nº 694 NÃO CABE "HABEAS CORPUS" CONTRA A IMPOSIÇÃO DA PENA DE EXCLUSÃO DE MILITAR OU DE PERDA DE PATENTE OU DE FUNÇÃO PÚBLICA.
SÚMULA Nº 695 NÃO CABE "HABEAS CORPUS" QUANDO JÁ EXTINTA A PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE.
SÚMULA Nº 702 A COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PARA JULGAR PREFEITOS RESTRINGE-SE AOS CRIMES DE COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM ESTADUAL; NOS DEMAIS CASOS, A COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA CABERÁ AO RESPECTIVO TRIBUNAL DE SEGUNDO GRAU.
SÚMULA Nº 704 NÃO VIOLA AS GARANTIAS DO JUIZ NATURAL, DA AMPLA DEFESA E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL A ATRAÇÃO POR CONTINÊNCIA OU CONEXÃO DO PROCESSO DO CO-RÉU AO FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO DE UM DOS DENUNCIADOS.
SÚMULA Nº 721 A COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL DO TRIBUNAL DO JÚRI PREVALECE SOBRE O FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO ESTABELECIDO EXCLUSIVAMENTE PELA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL.
SÚMULA Nº 722 É DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DA UNIÃO A DEFINIÇÃO DOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE E O ESTABELECIMENTO DAS RESPECTIVAS NORMAS DE PROCESSO E JULGAMENTO.
Contribuições dos Trabalhadores (Art. 8 IV) • Confederativa 1. pela Assembléia geral é fixada2. Não é tributo3. Só e devido pelos filiados
• Sindical1. Fixada em lei2. é tributo3. Devida por todos
Art. . 8 IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei;
Art. 5 da Constituição (VILPS)
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
Art. 5 da Constituição (VILPS)XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador,
salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; (Vide Lei nº 9.296, de 1996)
XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
XXII - é garantido o direito de propriedade;
XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
Art. 5 da Constituição (VILPS)
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvada os casos previstos nesta Constituição;
XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;
XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;
XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:1. a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz
humanas, inclusive nas atividades desportivas;2. o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que
participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas;
XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;
XXX - é garantido o direito de herança;
XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do "de cujus";
XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; (Regulamento)
Art. 5 da Constituição (VILPS)
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:1. o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder;2. a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de
situações de interesse pessoal;
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;
XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:1. a plenitude de defesa;2. o sigilo das votações;3. a soberania dos veredictos;4. a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;
XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;
XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático
Art. 5 da Constituição (VILPS)XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do
perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:1. privação ou restrição da liberdade;2. perda de bens;3. multa;4. prestação social alternativa;5. suspensão ou interdição de direitos;
XLVII - não haverá penas:1. a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;2. b) de caráter perpétuo;3. c) de trabalhos forçados;4. d) de banimento;5. e) cruéis;
XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;
XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;
L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;
LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;
LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;
LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;
LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
Art. 5 da Constituição (VILPS)
LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;
LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;
LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;
LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal;
LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;
LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;
LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;
LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;
LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;
LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;
LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança;
LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;
LXVIII - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
Art. 5 da Constituição (VILPS)
LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;
LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:1. partido político com representação no Congresso Nacional;2. organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em
funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;
LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;
LXXII - conceder-se-á "habeas-data":1. para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de
registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;2. para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou
administrativo;
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;
LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença;
Art. 5 da Constituição (VILPS)
LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei:1. o registro civil de nascimento;2. a certidão de óbito;.
LXXVII - são gratuitas as ações de "habeas-corpus" e "habeas-data", e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania
LXXVIII -a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
§ 1º - As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.
§ 2º - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
§ 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) (Decreto Legislativo com força de Emenda Constitucional)
§ 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação tenha manifestado adesão. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
Emendas
• Emc66, de 13.7.2010 Dá nova redação ao § 6º do art. 226 da Constituição Federal, que dispõe sobre a dissolubilidade do casamento civil pelo divórcio, suprimindo o requisito de prévia separação judicial por mais de 1 (um) ano ou de comprovada separação de fato por mais de 2 (dois) anos.
• Emc65, de 13.7.2010 Altera a denominação do Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal e modifica o seu art. 227, para cuidar dos interesses da juventude.
• Emc64, de 04.02.2010 Altera o art. 6º da Constituição Federal, para introduzir a alimentação como direito social.
• Emc63, de 04.02.2010 Altera o § 5º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre piso salarial profissional nacional e diretrizes para os Planos de Carreira de agentes comunitários de saúde e de agentes de combate às endemias
• Emc62, de 09.11.2009 Altera o art. 100 da Constituição Federal e acrescenta o art. 97 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pelos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Emendas
• Emc61, de 11.11.2009 Altera o art. 103-B da Constituição Federal, para modificar a composição do Conselho Nacional de Justiça.
• Emc60, de 11.11.2009 Altera o art. 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para dispor sobre o quadro de servidores civis e militares do ex-Território Federal de Rondônia.
• Emc59, de 11.11.2009 Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os recursos destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova redação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica.
Emendas
• Emc58, de 23.09.2009 Altera a redação do inciso IV do caput do art. 29 e do art. 29-A da Constituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais.
• Emc57, de 18.12.2008 Acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para convalidar os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios.
• Emc 56, de 20.12.2007 Prorroga o prazo previsto no caput do art. 76 do Ato
• Emc 55, de 20.09.2007 Altera o art. 159 da Constituição Federal, aumentando a entrega de recursos pela União ao Fundo de Participação dos Municípios.
• Emc 54, de 20.09.2007 Dá nova redação à alínea c do inciso I do art. 12 da
• Constituição Federal e acrescenta art. 95 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, assegurando o registro nos consulados de brasileiros nascidos no estrangeiro.
Emendas
• Emc 53, de 19.12.2006 Dá nova redação aos arts. 7º, 23, 30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitória.
• Emc 52, de 08.03.2006 Dá nova redação ao § 1º do art. 17 da Constituição Federal para disciplinar as coligações eleitorais.
• Emc 51, de 14.02.2006 Acrescenta os §§ 4º, 5º e 6º ao art. 198 da Constituição Federal.
• Emc 50, de 14.02.2006 Modifica o art. 57 da Constituição Federal.
• Emc 49, de 08.02.2006 Altera a redação da alínea b e acrescenta alínea c ao inciso XXIII do caput do art. 21 e altera a redação do inciso V do caput do art. 177 da Constituição Federal para excluir do monopólio da União a produção, a comercialização e a utilização de radioisótopos de meia-vida curta, para usos médicos, agrícolas e industriais.
• Emc 48, de 10.08.2005 Acrescenta o § 3º ao art. 215 da Constituição Federal, instituindo o Plano Nacional de Cultura.
Emendas
• Emc 47, de 05.07.2005 Altera os arts. 37, 40, 195 e 201 da Constituição Federal, para dispor sobre a previdência social, e dá outras providências.
• Emc 46, de 05.05.2005 Altera o inciso IV do art. 20 da Constituição Federal.
• Emc 45, de 31.12.2004 Altera dispositivos dos arts. 5º, 36, 52, 92, 93, 95, 98, 99, 102, 103, 104, 105, 107, 109, 111, 112, 114, 115, 125, 126, 127, 128, 129, 134 e 168 da Constituição Federal, e acrescenta os arts. 103-A, 103B, 111-A e 130-A, e dá outras providências.
• Emc 44, de 30.06.2004 Altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras providências.
• Emc 43, de 15.04.2004 Altera o art. 42 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, prorrogando, por 10 (dez)anos, a aplicação, por parte da União, de percentuais mínimos do total dos recursos destinados à irrigação nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste.
• Emc 42, de 19.12.2003 Altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras providências.
• Emc 41, de 19.12.2003 Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências.
• Emc 40, de 29.05.2003• Altera o inciso V do art. 163 e o art. 192 da Constituição Federal, e o caput
do art. 52 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.• Emc 39, de 19.12.2002• Acrescenta o art. 149-A à Constituição Federal (Instituindo contribuição para
custeio do serviço de iluminação pública nos Municípios e no Distrito Federal).
• Emc 38, de 12.06.2002• Acrescenta o art. 89 ao ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
incorporando os Policiais Militares do extinto Território Federal de Rondônia aos Quadros da União.
• Emc 37, de 12.06.2002• Altera os arts. 100 e 156 da Constituição Federal e acrescenta os arts. 84,
85, 86, 87 e 88 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.• Emc 36, de 28.05.2002• Dá nova redação ao art. 222 da Constituição Federal, para permitir a
participação de pessoas jurídicas no capital social de empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, nas condições que especifica.
• Emc 35, de 20.12.2001• Dá nova redação ao art. 53 de Constituição Federal.• Emc 34, de 13.12.2001• Dá nova redação à alínea c do inciso XVI do art. 37 da Constituição Federal.• Emc 33, de 11.12.2001• Altera os arts. 149, 155 e 177 da Constituição Federal.• Emc 32, de 11.09.2001• Altera dispositivos dos arts. 48, 57, 61, 62, 64, 66, 84, 88 e 246 da
Constituição Federal, e dá outras providências.• Emc 31, de 14.12.2000• Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, introduzindo
artigos que criam o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.
• Emc 30, de 13.09.2000• Altera a redação do art. 100 da Constituição Federal e acrescenta o art. 78
no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, referente ao pagamento de precatórios judiciários.
• Emc 29, de 13.09.2000• Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e
acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.
• Emc 28, de 25.05.2000• Dá nova redação ao inciso XXIX do art. 7o e revoga o art. 233 da
Constituição Federal.• Emc 27, de 21.03.2000• Acrescenta o art. 76 ao ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
instituindo a desvinculação de arrecadação de impostos e contribuições sociais da União.
• Emc 26, de 14.02.2000• Altera a redação do art. 6o da Constituição Federal.• Emc 25, de 14.02.2000• Altera o inciso VI do art. 29 e acrescenta o art. 29-A à Constituição Federal,
que dispõem sobre limites de despesas com o Poder Legislativo Municipal.• Emc 24, de 09.12.1999• Altera dispositivos da Constituição Federal pertinentes à representação
classistas na Justiça do Trabalho.• Emc 23, de 02.09.1999• Altera os arts. 12, 52, 84, 91, 102 e 105 da Constituição Federal (criação do
Ministério da Defesa).• Emc 22, de 18.03.1999• Acrescenta parágrafo único ao art. 98 e altera as alíneas "i" do inciso I do art.
102 e "c" do inciso I do art. 105 da Constituição Federal.• Emc 21, de 18.03.1999• Prorroga, alterando a alíquota, a contribuição provisória sobre movimentação
ou transmissão de valores e de créditos e de direitos de natureza financeira, a que se refere o art. 74 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
• Emc 20, de 15.12.1998• Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e
dá outras providências.• Emc 19, de 04.06.1998• Modifica o regime e dispõe sobre princípios e normas da Administração
Pública, servidores e agentes políticos, controle de despesas e finanças públicas e custeio de atividades a cargo do Distrito Federal, e dá outras providências.
• Emc 18, de 05.02.1998• Dispõe sobre o regime constitucional dos militares.• Emc 17, de 22.11.1997• Altera dispositivos dos arts. 71 e 72 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, introduzidos pela Emenda Constitucional de Revisão nº 1, de 1994.
• Emc 16, de 04.06.1997• Dá nova redação ao § 5º do art. 14, ao caput do art. 28, ao inciso II do art.
29, ao caput do art. 77 e ao art. 82 da Constituição Federal.• Emc 15, de 12.09.1996• Dá nova redação ao § 4º do art. 18 da Constituição Federal.• Emc 14, de 12.09.1996• Modifica os arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova
redação ao art. 60 do Ato das Disposições constitucionais Transitórias.• Emc 13, de 21.08.1996• Dá nova redação ao inciso II do art. 192 da Constituição Federal.• Emc 12, de 15.08.1996• Outorga competência à União, para instituir contribuição provisória sobre
movimentação ou transmissão de valores e de créditos e direitos de natureza financeira.
• Emc 11, de 30.04.1996• Permite a admissão de professores, técnicos e cientistas estrangeiros pelas
universidades brasileiras e concede autonomia às instituições de pesquisa científica e tecnológica.
• Emc 10, de 04.03.1996• Altera os arts. 71 e 72 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias,
introduzidos pela Emenda Constitucional de Revisão nº 1, de 1994.• Emc 09, de 09.11.1995• Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo
parágrafos.• Emc 08, de 15.08.1995• Altera o inciso XI e a alínea "a" do inciso XII do art. 21 da Constituição
Federal.• Emc 07, de 15.08.1995• Altera o art. 178 da Constituição Federal e dispõe sobre a adoção de
Medidas Provisórias.• Emc 06, de 15.08.1995• Altera o inciso IX do art. 170, o art. 171 e o § 1º do art. 176 da Constituição
Federal.• Emc 05, de 15.08.1995• Altera o § 2º do art. 25 da Constituição Federal.• Emc 04, de 14.09.1993• Dá nova redação ao art. 16 da Constituição Federal.• Emc 03, de 17.03.1993• Altera os arts. 40, 42, 102, 103, 155, 156, 160, 167 da Constituição Federal.• Emc 02, de 25.08.1992• Dispõe sobre o plebiscito previsto no art. 2º do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias.• Emc 01, de 31.03.1992• Dispõe sobre a remuneração dos Deputados Estaduais e dos Vereadores.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 1 - Pessoas jurídicas de direito público podem ser titulares de direitos fundamentais.
• 2 - Dada a sua concepção constitucional, o habeas corpus é incabível, quando visar a obter o reconhecimento de nulidade do processo criminal em que a pena imposta foi declarada extinta.
• 5 – Decorre da presunção de inocência, consagrada no art. 5º da constituição federal, a impossibilidade de exigência de produção, por parte da defesa, de provas referentes a fatos negativos.
• 6 – A inelegibilidade reflexa não se aplica àquele que já é detentor de mandato eletivo e candidato à reeleição.
• 10 – A lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio apenas temporário para sua utilização.
• 11 – Nos termos da Constituição Federal, o piso salarial deverá ser proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
• 13 – Nos termos do texto constitucional, a todos são assegurados, como direito individual, os meios que garantam a celeridade da tramitação do processo judicial e administrativo.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 19 – A garantia constitucional da irretroatividade da lei não é invocável pela entidade estatal que a tenha editado.
• 22 – Regra Geral, o instituto da inelegibilidade reflexa aplica-se aos parentes consangüíneos ou por adoção, até o segundo grau, de quem tiver substituído o Presidente da República dentro dos seis meses anteriores à eleição.
• 23 - Princípio da legalidade e reserva legal não são expressões sinônimas no constitucionalismo brasileiro.
• 25 – O direito de propriedade apresenta aspecto de direito à prestação jurídica.
• 26 – Pessoa jurídica de direto público pode ser titular de direitos fundamentais invocáveis contra interesses de indivíduos.
• 27 – É possível a impetração de mandato de segurança contra o ato jurisdicional. Todavia, para que seja admitido, deve o impetrante, além da violação de direito liquido e certo, a inexistência de recurso com efeito suspensivo e que o provimento do recurso cabível não seria suficiente à reparação do dano.
• Inelegibilidade reflexa - Refere-se à inelegibilidade do cônjuge ou com panheiro(a) e dos parentes consangüíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, dos chefes do Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal ou de quem os tenha sucedido ou substituído dentro dos seis meses anteriores à eleição.
• 52 – Como definido no texto constitucional, o habeas corpus poderá ser utilizado para fazer cessar coação à liberdade de locomoção promovida por ato ilegal de particular.
• 55 – O alistamento eleitoral facultativo não implica obrigatoriedade de voto.• 60 – A razoável duração do processo administrativo é um direito individual
assegurado expressamente no texto constitucional brasileiro.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• Art. 3o O civilmente identificado por documento original não será submetido à identificação criminal, exceto quando:
I. estiver indiciado ou acusado pela prática de homicídio doloso, crimes contra o patrimônio praticados mediante violência ou grave ameaça, crime de receptação qualificada, crimes contra a liberdade sexual ou crime de falsificação de documento público;
II. houver fundada suspeita de falsificação ou adulteração do documento de identidade;
III. o estado de conservação ou a distância temporal da expedição de documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais;
IV. constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;
V. houver registro de extravio do documento de identidade;VI. o indiciado ou acusado não comprovar, em quarenta e oito horas,
sua identificação civil.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 71 – A Constituição em vigor expressamente admite a possibilidade de leis retroativas no ordenamento brasileiro.
• 77 – – A garantia constitucional da ampla defesa possui um conteúdo mínimo
que se impõe aos poderes públicos mesmo que não haja lei disciplinando os seus pormenores.
– Não há afronta à garantia de ampla defesa no indeferimento, pelo juiz, de prova desnecessária.
– A garantia de ampla defesa deve ser observada nos processos administrativos que resultam em demissão do servidor público, civil ou militar, estável ou não.
– Tanto HC como o MS podem ser instrumentos idôneos, conforme o caso, para impugnar decisões de autoridade pública com fundamento na ofensa à garantia de ampla defesa.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 85 – As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas por sentença com trânsito em Julgado.
• 106 – A entidade de classe tem legitimação para o mandado de segurança, ainda quando a pretensão veiculada interesse apenas a uma parte da respectiva categoria.
• 108 - Uma lei desarrazoada pode ser, por isso declarada inconstitucional.• 122 – As associações não podem ter as suas atividades suspensas por
determinação de autoridade administrativa, quando essas atividades forem nocivas ao interesse público.
• 132 – A autoridade fazendária não pode determinar a realização de busca e apreensão de documentos no domicílio ou no local de trabalho do suspeito, com o propósito de colher provas de delito.
• 151 – Segundo a jurisprudência do STF, a inviolabilidade do sigilo das correspondências, das comunicações telegráficas e dos dados não é absoluta, sendo possível sua intercepção sempre excepcionalmente com fundamento nas razões de segurança pública, de disciplina prisional ou de preservação da ordem jurídica, quando este direito estiver sendo exercido para acobertar práticas ilícitas.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 160 – O domicílio do indivíduo pode ser invadido por terceiros, a qualquer hora, em caso de flagrante delito, desastre ou para prestação de socorro. Em cumprimento a determinação judicial, porém, no domicílio somente se pode penetrar sem o consentimento do morador durante o dia.
• 194 – Pessoas Jurídicas, inclusive de direito público podem ser titulares de direitos fundamentais.
• 196 – Os direitos e garantias fundamentais, na ordem constitucional brasileira, podem sujeitos passivos pessoas físicas.
• 202 – Durante o período de prisão, o condenado por sentença criminal transitada em julgado sofre a suspensão dos seus direitos políticos.
• 203 – Atos de improbidade administrativa não acarretam a cassação dos direitos políticos.
• 205 - A constituição não enumera de forma taxativa, no seu Título sobre Direitos e Garantias Fundamentais, os direitos individuais reconhecidos pela nossa ordem jurídica.
• 207 – O princípio da separação dos poderes não impede que o juiz invoque o princípio da proporcionalidade como fundamento para declaração de inconstitucionalidade.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• 213 – O objeto de um mandado de segurança coletivo impetrado por entidade de classe será um direito que esteja compreendido na titularidade dos associados e que exista em razão das atividades por eles exercidas, não se exigindo que esse direito seja próprio da classe.
Questões de Constitucional Princípios, direitos e garantias fundamentais
• O ato jurídico perfeito é aquele realizado sob as regras da lei vigente na época de sua prática. Representa um adicional ao direito adquirido; não apenas foram atendidas todas as condições legais para aquisição do direito.
• A criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
• As associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
• Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; • É assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas
entidades civis e militares de internação coletiva;
Notas
Ministério Público
• Ministério Publico Integra:
1. o Ministério Público da União, que compreende:
a) o Ministério Público Federal
b) o Ministério Público do Trabalho;
c) o Ministério Público Militar
d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;
2. os Ministérios Públicos dos Estados.
Ministério Público
1. As funções do MP incluem também a fiscalização da aplicação das leis, a defesa do patrimônio público e o zelo pelo efetivo respeito dos poderes públicos aos direitos assegurados na Constituição.
2. O Ministério Público tem autonomia na estrutura do Estado: não pode ser extinto ou ter atribuições repassadas a outra instituição.
3. Seus membros (procuradores e promotores) têm liberdade para atuar segundo suas convicções, com base na lei. São as chamadas autonomia institucional e independência funcional do Ministério Público, asseguradas pela Constituição.
4. As atribuições e os instrumentos de atuação do Ministério Público estão previstos no artigo 129 da Constituição Federal, dentro do capítulo "Das funções essenciais à Justiça".
5. As funções e atribuições do MPU estão dispostas na Lei Complementar nº 75/93.
Ministério Público
1. promover a ação direta de inconstitucionalidade e o respectivo pedido de medida cautelar;
2. promover a ação direta de inconstitucionalidade por omissão;
3. promover a argüição de descumprimento de preceito fundamental decorrente da Constituição Federal (ADPF);
4. promover a representação para intervenção federal nos Estados e no Distrito Federal;
5. promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei;
6. impetrar habeas corpus e mandado de segurança;
7. promover o inquérito civil e a ação civil pública .