Administração 100910

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  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Geral da Administrao

    (TGA)

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    Escola Administrao Cientifica (Taylor)

    Foco no processo (tarefa) Menor parte do trabalho Diviso nas tarefa cho de fbrica Fragmentao das atividades

    Encontrar a melhor maneira (One Best Way)

    Criao do manual de execuo Estudo de tempos e movimentos Estudo da fadiga humana Busca por um funcionrio padro mais apto para a realizao das

    tarefas. Viso Hierrquica De Baixo para Cima

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    Escola Administrao Clssica (Fayol)

    Aplica as tcnicas de melhoria de processo noalto escalo das empresas Cria a diviso do trabalho no alto escalo

    1. Funo Financeira

    2. Funo Pessoal

    3. Funo Compras4. Funo Segurana (Contabilidade)

    5. Funo Administrativa

    1. coordenao das outras funes

    2. Processo administrativo

    1. Conjunto de atividades tcnicas2. Levar uma organizao na gesto

    3. Aumento da eficincia doprocesso

    Processo

    administrativo

    Planejamento

    Comando

    Organizao

    Coordenao

    Controle

    POCCC

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    Escola Administrao Clssica (Fayol)

    Padronizao das aes dos gestores

    Existem princpios gerais que regem a administrao sendo replicados emtodas as estruturas da administrao.

    1. Aplicao Geral

    2. Diviso do Trabalho

    3. Padronizao

    4. Funo AdministrativaI. Coordenao das outras funes

    II. Processo administrativo

    III. Coordenao de pessoas

    IV. Controle de processos

    V. Controle das decises tomada

    Obs: no h possibilidade de comunicao entre as funes da empresa,tendo suas funes e no interferindo nas outras funes.

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    Teoria Geral Administrao

    Conceitos Fundamentais

    Administrao CientificaFrederick W. Taylor

    A Gerncia Cientifica

    O estudo dos tempos e movimentos

    A simplificao das tarefas

    A Superviso Mltipla

    O Trabalhador idealO Homem mquina

    O Homem boi (fora)

    O Pagamento por Tarefa

    O trabalho, temperana e Poupana

    Administrao Clssica

    Henry Fayol

    Disciplina

    Unidade de Comando

    Cadeia do Comando

    Hierarquia formal

    O Trabalhador ideal

    Organizao (cada coisa em seu lugar ecada pessoa em sua funo)

    Planejamento (Programar prever)

    Dirigir (dar ordens, orientar e liderar)

    Coordenar (ajustar, integrar vrias linhasde produo ou vrios processos)

    Controlar (Cobrar, verificar e avaliar)

    Linha Operacional

    TAYLOR

    FAYOL

    Estrutura

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    Teoria Geral Administrao

    Conceitos Fundamentais

    Escola das Relaes Humanas

    Elton MayoA experincia de Hawthorne Western Electric

    Todo trabalhador age conforme o comportamento de seu grupo

    Em todo grupo existem pessoas que servem de referncia aos demais

    Em toda a organizao existe uma hierarquia informal, isto uma estrutura de poderque no aparece no Organograma.

    Grupo Formal e o Grupo Informal

    Grupo Informal (espontneo) a estrutura mais simples para se gerarmotivaes.Motivao Fora interna que direciona o indivduo para um objetivo.

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    Teoria Burocracia de Weber

    A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administrao ao

    redor dos anos 40, principalmente em funo dos seguintesaspectos .

    1. A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clssica como daTeoria das Relaes Humanas, que no possibilitam umaabordagem global, integrada e envolvente dos problemas

    organizacionais;2. a necessidade de um modelo de organizao racional capaz de

    caracterizar todas as variveis envolvidas, bem como, ocomportamento dos membros dela participantes, aplicvelno somente fbrica, mas a todas as formas de organizao

    humana e principalmente s empresas;3. o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a

    exigir modelos organizacionais bem mais definidos.

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Burocracia de Weber

    Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se

    comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve serexplicada, muito minuciosamente e, em hiptese alguma, permitindoque suas emoes interfiram no seu desempenho. A Sociologia daBurocracia props um modelo de organizao e os administradoresno tardaram em tentar aplic-los na prtica em suas empresas. A

    partir da, surge a Teoria da Burocracia na Administrao.

    a burocracia uma forma de organizao que se baseia naracionalidade, isto , na adequao dos meios aos objetivos (fins)pretendidos, a fim de garantira mxima eficincia possvel no alcance

    dos objetivos.

    Preocupao Central da BurocraciaEstrutura Organizacional

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    Teoria Burocracia de Weber

    Estrutura Hierarquizada

    Crtica Fayol (estrutura Linear) Interferncia Departamental

    Lgica da Normatizao

    Rgida Disciplina

    Controle de Meio Pureza Administrativa

    Estrutura Formal Linear Matria Especficas Matrias integrais para os departamentos

    Estrutura de Assessoria Matrias de Suporte

    Criar a base da Organizao

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    Teoria Burocracia de Weber

    Linear (FAYOL)

    Presidente

    Diretor BDiretor A

    GerentesGerentes

    Gerentes Gerentes

    Funcional (Weberiana)

    Presidente

    Diretor BDiretor A

    Gerentes

    Gerentes

    Gerentes Gerentes

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    Teoria WEBER

    Os Princpios da TeoriaBurocrtica

    Administrao Burocrtica

    Administrao Racional

    Racionalidade

    Legalidade

    Hierarquia FormalCentralizao

    Formalismo

    Profissionalismo

    NeutralidadeMeritocracia

    Impessoalidade

    Disfunes do Modelo Burocrtico

    MAX WEBEREstrutura Lenta

    Estrutura Cara

    Estrutura Rgida

    Preocupada apenas com o processo

    Muito complexo para qualquerOrganizao

    Estrutura Tendenciosa pela possibilidadenormativa

    Na Burocracia no h foco nem naspessoas e nem nas tarefas, mas naEstrutura da Organizao.

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    Teoria Mintzberg

    TIPOS DE ESTRUTURAS

    Estrutura simples;

    Burocracia Mecnica;

    Burocracia Profissional;

    Estrutura Divisionalizada;

    Adhocracia;

    Estrutura Missionria;

    Estrutura Poltica

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    Estruturas de Mintzberg

    As Estruturas de Mintzberg, desenhadas e analisadas por Henry Mintzberg em

    The Structuring of Organizations, so um conjunto de estruturasorganizacionais em que, para alm dos aspectos mais tradicionais como aamplitude de controle, o grau de centralizao e de formalizao ou ossistemas de planejamento e os processo de tomada de deciso, soanalisadas as componentes bsicas da organizao, os seus inter-relacionamentos e os mecanismos de coordenao.

    Segundo Mintzberg, as organizaes so constitudas por seis componentesbsicas, cada uma das quais com funes especficas, nomeadamente:

    1. Vrtice estratgico: constitudo pelos gestores de topo (conselhos deadministrao, conselhos de gerncia, etc) e pelo respectivo pessoal de

    apoio (staff);

    2. Ncleo operacional: constitudo pelos operacionais que executam otrabalho bsico;

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    Estruturas de Mintzberg

    3. Linha hierrquica mdia: constituda pelos gestores intermdios,

    diretores funcionais e chefes de servio, que fazem a ligao entre o vrticeestratgico e o ncleo operacional, atravs da linha hierrquica;

    4. Tecnoestrutura: constituda pelos analistas, engenheiros, contabilistas,responsveis pelo planejamento, organizao e mtodos, os quaisdesenham os sistemas de trabalho dos restantes membros da organizao;

    5. Logstica: constituda pelo pessoal que tem a seu cargo as funes deapoio (servios jurdicos, relaes pblicas, investigao & desenvolvimento,expediente, etc.);

    6. Ideologia (ou cultura): inclui os valores, as crenas e as tradies, umaespcie de personalidade da organizao que a distingue de todas as outrase introduz uma certa vida na prpria organizao

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    Estruturas de Mintzberg

    Tipo de Estrutura PrincipalMecanismo de

    Coordenao

    Parte chave daOrganizao

    Tipo decentralizao

    Estrutura Simples Superviso direta Vrtice EstratgicoCentralizaovertical ehorizontal

    BurocraciaMecnica

    Estandardizaodos processos detrabalho.

    Tecnoestrutura Descentralizaohorizontal limitada

    BurocraciaProfissional

    Estandardizaodas qualificaes

    CentroOperacional

    Descentralizaohorizontal

    EstruturaDivisionalizada Estandardizaoos resultados Linha HierrquicaIntermdia Descentralizaovertical limitada

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    Estruturas de Mintzberg

    Tipo de Estrutura PrincipalMecanismo deCoordenao

    Parte chave daOrganizao

    Tipo decentralizao

    EstruturaAdhocrtica

    Ajuste mtuo Logstica Descentralizaoseletiva

    EstruturaMissionria

    Estandardizaode normas

    Ideologia Descentralizao

    Estrutura Poltica Nenhum Nenhuma Varia

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    Sntese Neoclssica

    AdministraoCientificaBaixo EscaloTarefas

    AdministraoClssicaAlto Escalo

    Escola dasRelaesHumanas -PESSOAS

    AdministraoNeo-ClssicaProcessoAdministrativo- Peter Drucker

    Teoria Estruturalista

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    Processo Administrativo Peter Drcker

    Processoadministrativo

    Planejamento

    Comando

    Organizao

    Coordenao

    Controle

    Direo

    Preocupao com aOrganizao

    Organizao Moderna

    Viso de alto e baixo escalo

    Foco: Processo Coordenao lgica das

    tarefas. Reafirmao Taylorista

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    Planejamento Neoclssico

    A Teoria Neoclssica tambm denominada Escola Operacional ou Escola do Processo Administrativo, pela sua concepo da Administrao como um processo de aplicaode princpios e de funes para o alcance de objetivos. As vrias funes do administrador, consideradas como um todo, formam o processo administrativo.

    Planejamento, organizao, direo e controle, por exemplo, consideradas separadamente, constituem as funes administrativas, quando visualizadas na sua abordagem total

    para o alcance de objetivos, elas formam o processo administrativo.I. Planejamento : Deciso sobre os objetivos. Definio de planos para alcan-los. Programao de atividades

    II. Organizao :Recursos e atividades para atingir os objetivos; rgos e cargos. Atribuio de autoridade responsabilidade.

    III. Direo: Preenchimento dos cargos. Comunicao, liderana e motivao do pessoal.Direo para os objetivos.

    IV. Controle :Definio de padres para medir desempenho, corrigir desvios ou discrepncias e garantir que o planejamento seja realizado.

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    Planejamento Neoclssico

    Aes coordenadas para atingir objetivos organizacionais contidasna misso da empresa

    Encadear Aes (tipos de Planejamento)

    1. Apriori

    a) planejamento que ocorre antes das aes2. Processos

    a) Atividades (coordenao)

    b) Realizar atividades e determin-los

    3. Finalstico (Posteriori)

    a) Resultadosb) Expectativa de desempenho

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    Estilo de Planejamento

    A. Planejamento Conservador

    1. Mudanas no so desejveis2. Manuteno dos mercados

    3. Os mesmos recursos sejam mantidos

    4. No assume riscos

    5. No h vis empreendedor

    B. Planejamento Otimizante

    1. Ganhar mercado

    2. Criar posturas que sejam agressivas para omercado

    3. Conquistar novas fatias de mercado4. Expanso do mercado

    5. O lucro inerente a este tipo de planejamento

    OU

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    Disperso de Planejamento

    A. Presidente

    1. Alto escalo2. Global/abrangente

    3. Planejamento Estratgico

    4. Longo Prazo

    B. Diretor

    1. Mdio escalo2. Polticas Departamentais

    3. Planejamento Ttico (Partedo Planejamento Estratgico)

    4. Mdio Prazo

    C. Gerente e Operrio

    1. Baixo escalo

    2. Questo operacional

    3. Cotidiana/atividades

    4. Aplicao departamental

    5. Fragmentao das polticasdepartamentais

    6. Curto Prazo

    7. Planejamento Imediato

    8. Planejamento Operacional

    Presidente

    Diretor

    Gerente

    Operrio

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    Novas Escolas Qualidade e Comportamental

    AdministraoCientificaBaixo EscaloTarefas

    AdministraoClssicaAlto EscaloFunes

    Escola dasRelaesHumanas -PESSOAS

    AdministraoNeo-ClssicaProcesso

    Administrativo -Peter Drucker

    Teoria Estruturalista

    +

    MecnicaFoco Estrutura + Pessoas

    Predomnio: Estrutura

    AdministraoSistmica

    TOYOTAQUALIDADE

    OrgnicaFoco Estrutura + PessoasPredomnio: Pessoas

    AdministraoComportamental

    SIMONComportamento

    Humano

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    Abordagem Sistmica

    Devido ao Choque do Petrleo (1973)

    1. Reduo do Mercado consumidor

    2. Aumento de custo de produo

    Necessidade de reformulao da Organizao Japonesa

    1. Crise Custo

    2. Movimento de Custo

    Drstica reduo de custo

    Estudo de qualidade

    Barato

    Mxima qualidade

    Econmico

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    Abordagem Sistmica

    Reduo do custo de mo de obra

    1. Realinhamento de processo

    2. Tornar o processo menos dependente da mo de obra.

    3. Gesto de equipe Duplicidade de atribuies sobre o funcionrio

    1. Demisso na empresa (downsizing)

    Reduz drstica de custos

    1. Criao da linguagem simblica (KANBAN)

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem Sistmica

    I. KANBAN gera uma drstica reduo de custos

    II. Armazenagem de materiaisIII. Possui alto giro

    1. Demanda por muitas peas

    2. Demanda muitas entregas

    IV. Contato direto com o fornecedor

    V. Delegar a manuteno do EstoqueVI. Delegao do custo fixo do Estoque

    1. Desenvolvimento do fornecedor

    2. Absoro dos Padres da Toyota

    Abordagem da Qualidade

    I. A Componente chega linha de montagem pelas mos do fornecedor1. Chega linha no exato momento da Utilizao (JUST IN TIME)

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    Teoria da Qualidade Total

    KAIZEN ou o Caminho para o Melhoramento Contnuo:

    De acordo com Imai, o melhoramento pode ser dividido em KAIZEN eInovao.

    KAIZEN significa pequenos melhoramentos feitos no status quo,como resultado dos esforos contnuos.

    A Inovao envolve um melhoramento drstico no status quo, comoresultado de um grande investimento em tecnologia e/ouequipamento.

    A busca incessante pela perfeio a qual por princpio jamais seralcanada.

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    Abordagem da Qualidade

    Qualidade Total um conceito. Movimento de Melhoria Continua (GRANDE CONQUISTA DO TOYOTA)

    Quanto maior o nmero de perdas, maior ser o custo da produo

    Dinmica de Reduo de Custo

    Alterao dos Padres da Toyota

    Eficincia e Eficcia Plena

    Prestar o melhor resultado Garantir a mxima qualidade para o produto

    Ab d d Q lid d

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    Abordagem da Qualidade

    Ideologia da Qualidade Total

    Responsabilidade geral pela qualidade

    Todos funcionrios so responsveis pela qualidade

    Qualidade passa por todas as estruturas da Organizao

    1. Responsabilizao do Baixo Escalo

    2. Torna o cargo do indivduo mais atrativo. Job Enrichment

    3. Aumento da importncia do trabalhador

    a) Motivao ao trabalho Melhoria Contnua na Tarefa (KAIZEN)

    b) Dimenso Controle da tarefa

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria da Qualidade Total

    Absoro da Teoria nos EUA (DEMING)

    Derrubar as normas

    Ter funcionrio totalmente comprometido.

    Ferramenta lgica para se chegar melhoria Contnua

    Processo racional para se criar a melhoria contnua

    Ferramentas de Soluo de Problemas (PDCA):1. Identificar e diagnosticar o Problema

    2. Causa raiz (base do problema)

    3. No h produo em meio a problemas

    4. O erro de hoje no passa para amanh

    5. Reunio de todos esforos para solucionar o erro

    6. Identificao da raiz de cada pequeno problema.

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria da Qualidade Total

    PDCA

    P Plan Planejamento da melhoria

    D Do - Fazer, Implementar a melhoria

    C Check Checar, verificar (acompanhar a melhoria)

    A Act Agir, Corrigir (Incorporar a melhoria)

    CICLO PDCA

    Edward Deming Vivemos em uma nova Era, precisamos de uma NovaFilosofia.

    Ferramenta que leva melhoria Contnua

    Nota:

    Processos de Qualidade e depois Corrigir, crie um padroTreinamento, Treinamento, Treinamento

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    Teoria da Qualidade Total

    Kaoru Ishikawa

    1. Possibilidade de Fragmentao do problema

    2. O diagrama de Isikawa deixa evidente que tanto os insumos como osprocessos so fundamentais na produo de bens e servios de qualidadetotal.

    3. As empresas utilizam esse diagrama para identificar com maior rapidez oponto fraco de seus sistema produtivo para corrigi-lo em tempo hbil.

    4. Diagrama de Isikawa (Causa e Efeito) usado para eliminar as causas deno conformidade de forma a prevenir sua repetio e sanar estaproblemtica.

    Ab d H b t Si

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem Herbert Simon

    Foco: Grupos formais (Comportamento do indivduo deve sercompatvel com o comportamento organizacional)

    Interao social

    A interao entre grupos pode ser objeto de pesquisa

    Positiva ou Negativa

    Comportamentodo Indivduo

    ComportamentoOrganizacional

    Interesses doIndivduo

    Interesse daOrganizaoDEVE SER

    COMPATVEL

    Convergncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem ComportamentalHerbert Simon

    Pensamento Organizacional - (PO)

    I. Criao de uma ideologia organizacional

    II. Teoria da Cultura organizacional

    III. Forma como a Organizao pensa e se relaciona no mercadoIV. Conjunto de substncia que condiciona a ao organizacional

    V. Grande parte da cultura organizacional no aparente.

    1. Gera uma impossibilidade de conhecimento primeira vista.

    2. Apenas so identificadas aps um convvio.

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    Abordagem Comportamental

    ValoresCompartihados

    PressuposiesBsicas

    Artefatos Cultura ligada aos Artefatos

    Formulao de objetivos naorganizao:1.Os objetivos so traados deacordo com a cultura2.Quanto mais densa a cultura,mais posturas dos objetivos

    Valores Compartihados necessidade de um convvio para conhecer-los.

    Pressuposies Bsicas necessidade um determinado nvel para conhecer-las.

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem Comportamental

    Cultura com a explicaopara a existncia daEmpresa

    1. Mostra o Porqu daexistncia daOrganizao.

    2. Quando a cultura semodifica, a missotambm muda.

    Misso Organizacional

    A cultura mostra osvalores aceitos pelaorganizao

    1. Formados pelosvalores das pessoasque esto naorganizao

    2. Valores demonstradosao mercado

    3. Quando as pessoasso modificadas osvalores somodificados

    Valores da Organizao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem Comportamental

    A Cultura condiciona aforma como a organizaov o mercado

    1. Quando a cultura alterada a forma daempresa ver o mundotambm alterada.

    2. Paradigma (Forma de

    viso do Mundo)

    Viso Organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abordagem do AmbienteExterno

    I. Varia de acordo com as aes das pessoas

    II. Condicionamento do clima da organizao

    III. Arcabouo interno de sentimentos da organizao

    IV. Clima pode pesar ou estar leve

    V. Depende das caractersticas do ambiente

    VI. Ameaa externa podem faze o clima piorar

    VII.Oportunidades amenizam o clima

    VIII.O clima pode afetar a motivao.

    T i C ti i l

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Contingencial

    AdministraoCientifica

    Baixo EscaloTarefas

    AdministraoClssica

    Alto EscaloFunes

    Escola dasRelaesHumanas -PESSOAS

    AdministraoNeo-ClssicaProcessoAdministrativo -

    Peter Drucker

    Teoria Estruturalista

    +

    Teoria SistmicaFoco naEstrutura

    Mecnica

    TeoriaComportamental

    Foco nasPessoasOrgnica

    TeoriaContingencial

    AbordagensPolarizadasTAXATIVAS

    C

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria ContingencialAbordagem Contextual

    Forma de gesto adaptada snecessidades

    Situacional

    o Abordagem Contingencial

    1. No h domnio de todas as variveis

    2. A Organizao deve compreender as dimenses sistmicas domercado3. A organizao deve responder s demandas dos StakeHolders4. Criar o melhor posicionamento para gerar a melhor resposta ao

    Mercado.5. H diversas formas de se obter o mesmo resultado. Melhor adaptao.

    1. Sobrevive no mercado a empresa mais dinmica e veloz. Adaptar s mudanas do meio.

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Contingencial

    Forma Mecnica Forma Orgnica

    Possvel queexista uma

    coexistncia

    Processos

    Rigidez

    Pessoas

    Flexibilidade

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Contingencial

    Conhecimentoprofundo do

    mercado

    Empresa

    Viso ExternaViso Interna

    Tecnologia Interna deProduo Compreenso do Mercado1.Riscos2.Possibilidades

    3 Tipos de Tecnologia Formas de Produo Thompson

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria Contingencial

    Trs (3) Tipos de Tecnologia de Formas de Produo Thompson

    1. Tecnologia Sequencial /Elos sequenciais:o AT1 AT2 AT3) FORD

    1. Mediadora: Cliente1 E Cliente2o exemplo: Banco

    1. Intensiva /Focada1. Ex: Empresas de Consultoria.

    A1

    A2

    A3

    Cliente

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    Teoria Contingencial

    o

    Para se desenvolver a empresa dever levar em conta o que oMercado determina

    1. A empresa tenta fazer o que melhor em funo daquilo que omercado impe.

    2. Maximizar sua inteno em funo das restries colocadaspelo mercado.

    I. John Nash Teoria do Jogos O que melhor para empresa em

    funo do que as concorrentes esto fazendo.

    II. Michael Porter analisa a teoria de Nash na Vantagem Competitiva)

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    Vantagem Competitiva

    o Todo Mercado exerce presses sobre a organizao.

    P

    Q

    o Conhecer as 5 foras quelevam o mercado aoequilbrio.

    D

    1. O modelo das Cinco Foras de Porter destina-se anlise da competioentre empresas. Considera cinco fatores, as "foras" competitivas, quedevem ser estudados para que se possa desenvolver uma estratgiaempresarial eficiente.

    2. Porter refere-se a essas foras como microambiente, em contraste com otermo mais geral macroambiente. Utilizam dessas foras em uma empresaque afeta a sua capacidade para servir os seus clientes e obter lucros. Umamudana em qualquer uma das foras normalmente requer uma novapesquisa (anlise) para re-avaliar o mercado.

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    5 Foras de Porter

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    5 Foras de Porter

    1. Nmero de ConcorrentesQuanto maior o nmero de concorrentes menor ser a fora da empresa

    Parra Porter a tentativa reduzir o nmero de concorrentes.1. Poder dos Fornecedores

    Quanto maior o poder dos fornecedores1. maior ser o custo de produo e2. menor a fora da empresa no mercado.

    2. Poder dos ClientesQuanto maior o poder dos clientes

    1. menor ser o preo do produto vendido2. Menor o poder da empresa

    3. Produtos SubstitutosQuanto maior o nmero de produtos substitutos

    1. Menor ser o preo do produto2. Menor o poder da empresa

    4. Novos EntrantesQuanto maior for a possibilidade de novos competidores

    1. Maior a rivalidade2. Menor o poder da Empresa no Mercado

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    Vantagem Competitiva

    1. A lgica administrativa busca a monopolizao da Ao EmpresarialI. Maximizao Completa para a EmpresaII. Melhorno possuir Competidores

    2. Porter cria uma abordagem para conter a Concorrncia Vantagem Competitiva

    I. Tem a Vantagem a empresa que se posiciona no mercadoII. A Empresa que sabe lidar (BLOQUEAR) as 5 foras3. Dimenses

    I. Abordagem Interna (Varivel Interna Y)a) Criada pela Organizaob) Tudo que ocorre no ambiente interno

    c) Algo ControlvelII. Abordagem Externa (Varivel Externa)) Y = f (X)

    I. Dada pelo mercadoII. No controlvel pela OrganizaoIII. Demanda uma adaptao da empresa

    PosicionamentoEstratgico

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    Vantagem Competitiva S.W.O.T

    Abordagem Interna Abordagem ExternaPontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Ameaas Toda a

    estrutura quegera umaexpanso deproduo

    Toda aestrutura quegera restries(Gargalos)

    Toda Estruturado Mercadoque aumenta aparticipao

    Toda aestrutura deMercado queproduz umperda deParticipao

    Melhor dodesempenhoda Empresa

    Piordesempenhoda Empresa

    (strenght) (Weakness) (opportunities) (threats)

    S W O T

    V t C titi S W O T

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    Vantagem Competitiva S.W.O.T

    A Anlise SWOT uma ferramenta utilizada para fazer anlise decenrio (ou anlise de ambiente), sendo usado como base para gesto e

    planejamento estratgico de uma corporao ou empresa, mas podendo,devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de anlise decenrio, desde a criao de um blog gesto de uma multinacional.

    Embora uma empresa possa ter inmeros pontos fortes e fracos emcomparao com seus concorrentes, existem dois tipos bsicos de

    vantagem competitiva que uma empresa pode possuir:I. Baixo CustoII. Diferenciao

    Os dois tipos bsicos de vantagem competitiva combinados com oescopo de atividades para quais uma empresa procura obt-los levam atrs estratgia genricas:

    I. Liderana de CustoII. DiferenciaoIII. Enfoque

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    SWOT

    1. Nmero de Concorrentes2. Poder dos Fornecedores

    3. Poder dos Clientes4. Produtos Substitutos5. Novos Entrantes

    SWOT

    Estratgias Genricas1. Diferenciao

    2. Liderana em Custo3. Enfoque (Foco)

    Vantagem Competitiva

    Vantagem Competitiva S W O T

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    Vantagem Competitiva S.W.O.T

    V t C titi

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    Vantagem CompetitivaPlanejamento Estratgico

    1. Corpo formal de ao que leva aos objetivos/metas.I. Longo PrazoII. Abrangente

    2. Definio de objetivos e metasI. Misso

    II. VisoIII. Valores (tica)

    3. Etapas de Planejamento Estratgico.I. Identificao de um problemaII. Anlise do Problema (Diagnstico)

    III. Verificao dos Recursos DisponveisIV. Conjunto de AlternativasV. Escolha da melhor alternativaVI. Implementar (formalizar) o Planejamento

    Vantagem Competitiva

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    Vantagem CompetitivaPlanejamento Estratgico

    4. Caminho de Aes lgicas e encadeados para trilhar

    Controle do Planejamento

    1. Indicadores mostram a distncia das Metas

    2. Tipos de Indicadores

    a) Essenciais (CORE Business)b) Suportec) Dinmico (Adaptao)

    1) Interao entre o ambiente e a Organizao2) Capacidade de Mudanas

    d) Produoe) Qualidadef) Desempenho /RH

    Produtividade

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Estratgia Competitiva

    A estratgia competitiva uma combinao dos fins que a empresa

    busca e dos meios para alcan-los.

    Roda Competitiva de Porter No centro esto as metas daempresa e seus objetivos econmicos e no econmicos. Osraios so as polticas operacionais da empresa.

    Processo de Alinhamento deve ser cclico e de cima para baixo

    A essncia da formulao de uma estratgia competitiva

    relacionara companhia ao seu meio ambiente. Este meio ambiente muito amplo abrangendo foras sociais e econmicas, contudo o oaspecto principal do meio ambiente a indstria ou indstria que acompanhia compete.

    Vantagem Competitiva

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Balanced ScoredCard

    Balanced Scorecard uma metodologia de medio e gesto dedesempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School,Robert Kaplan e David Norton, em 1992.

    Os mtodos usados na gesto do negcio, dos servios e da infra-estrutura, baseiam-se normalmente em metodologias consagradas que

    podem utilizar a TI (tecnologia da informao) e os softwares de ERPcomo solues de apoio, relacionando-a gerncia de servios e garantiade resultados do negcio.

    Os passos dessas metodologias incluem:1. definio da estratgia empresarial,

    2. gerncia do negcio,3. gerncia de servios e4. gesto da qualidade;5. passos estes implementados atravs de indicadores de desempenho.

    BSC

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    BSC uma viso balanceada e integrada de uma organizao, o BSC permite

    descrever a estratgia de forma muito clara, por intermdio de quatroperspectivas: financeira; clientes; processos internos; aprendizado e crescimento.Sendo que todos se interligam entre si, formando uma relao de causa e efeito.

    Reflete o equilbrio entre objetivos de curto e longo prazo, entre medidasfinanceiras e no-financeiras, entre indicadores de tendncias e ocorrncias e,ainda, entre as perspectivas interna e externa de desempenho.

    Promover o consenso entre os executivos para comunicar a estratgia aosempregados, para alocar recursos, e para orientar e monitorar a execuo daestratgia.

    1) Organizao e Priorizao das Metas2) Acompanhamento em tempo real dos Indicadores3) Suportada normalmente pela TI.

    BSC

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    BSC

    Conjunto abrangente de medidas serve de base para o sistema demedio e gesto estratgica por meio do qual o desempenhoorganizacional mensurado de maneira equilibrada sob as quatroperspectivas.

    Contribui para que as empresas acompanhem o desempenho financeiro,monitorando, ao mesmo tempo, o progresso na construo de

    capacidades e na aquisio dos ativos intangveis necessrios para ocrescimento futuro.

    As quatro (4) perspectivas do BSC so:

    1. Perspectiva Financeira

    2. Perspectiva do Cliente3. Perspectiva de aprendizado e crescimento

    4. Perspectiva dos Processos Internos

    Abordagem de Recursos Humanos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    gAbordagemTradicional

    AbordagemNeoclssica

    (Drcker)

    Abordagem ModernaContempornea

    1. Administrao Cientifica2. Administrao Clssica3. Relao Humanas

    1. Neoclssico2. Comportamental(Simon)

    1. Sistmica/Qualidade(Toyota, Deming)2. Contingencial (Porter)

    Viso do trabalhador ummero recurso de Produo.

    Viso do Trabalhador de um ser que criaum comportamento

    Viso do trabalhador comouma parte integrante daOrganizao

    No h comprometimentocom o ser humano

    Abordagem deEstmulo resposta

    Capaz de responder e mudarcom meio ambiente

    Lgica econmica(Homoeconomico)

    O Estmulo motiva oIndivduo

    Relao Orgnica

    No Objetivo individual Diferenas entre osobjetivos

    Convergncia de objetivos

    Disciplina Produtividade Punies

    Prevalece oOrganizacional

    Empreendorismo Maior Motivao Competncia

    Recurso Humano Funcionrio Colaborador/Talento

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RH

    1. Recrutamento

    2. Seleo

    3. Contratao

    4. Treinamento

    5. Avaliao

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RH

    1 - Recrutamento

    1. Identificar no mercado potenciais candidatos a uma cargo

    2. Abertura da Organizao para o acesso externo ou interno

    3. Para recrutar ser necessrio um Cargo

    A. Externo Traz novas pessoas para Organizao

    Possui impacto sobre a cultura Demanda esforo econmico

    A. Interno De pessoas que j esto na Organizao No altera a cultura Organizacional

    Mais Barata Possibilidade de Criao de Conflito

    1. O Recrutamento termina quando o candidato acessa a Organizao.

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    2 Seleo

    1. Identificao de aptido

    2. Duas dimenses para seleoo Tcnicao Poltica

    1. Duas abordagens para seleoo Abordagem objetiva (incentivada)o Abordagem subjetiva

    Processo de RH Seleo

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Vrios Candidatos eum Cargo (Escolhanica)

    1. Escolho do mais apto2. Busca pelo maior rigor tcnico e poltico3. Escolha do melhor candidato entre muitos4. Processo Objetivo

    5. Finalizao subjetiva (Tcnica)6. No h reaproveitamento da Classificao (o resto dos

    candidatos so eliminados.

    Vrios Candidatos eVrias Vagas

    (Classificao/Reaproveitamento)

    busca por uma consolidao Classificatria

    m critrio indica a alocao de cargoso Objetivo.

    distribuio por desempenho em cada estrutura decargos

    ceita reaproveitamento de candidatoso Os candidatos no so descartados dentro dos

    limites das vagas

    Um candidato parauma vaga(colocao/apontame

    o h esforo de seleo

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RHContratao

    1. Fechamento do Processo

    2. H a formalizao da escolha3. Incio da existncia da pessoa como trabalhador

    4. Absoro do trabalhador

    Absoro Interna

    Pessoa que vem dedentro da

    Organizao

    Correes para aambientao

    Absoro Externa

    Pessoa que vem defora da Organizao

    CulturaOrganizacional

    Clima daOrganizao

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RHContratao

    Ao de Socializao

    1. Colocar a pessoa na Cultura Organizacional

    2. Ambientar o contratado.3. Adequ-lo Cultura

    4. Relacionamento

    I. Inserir o Indivduo em um grupo formal

    II. Inserir o Indivduo em um grupo Informal

    5. Socializao Continua ao longo e toda carreira do Indivduo.

    6. Amadurecimento do Indivduo

    Rela

    cionamen

    to

    Tarefas

    Relacionado3) Socializao

    Poltica

    Separado4) SocializaoConservaoe Manuteno

    Integrado

    2) Socializao tcnica e Poltica

    Dedicado1) Socializao Inicial

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RHTreinamento

    4. Treinamentoo Tcnicoo Poltico

    A. Aproximaoo

    Aproximar o Indivduo da Tarefao Prtico

    B. Superioro Desenvolvimento de Competnciaso Formao do Indivduo Ps-graduao

    o Desenvolvimento de maior desempenho

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RHAvaliao

    5. Avaliao Averiguar o desempenho Como o indivduo se comporta no cargo Resultado gerado pelo profissional Anlise de Eficincia e Eficcia

    A. Abordagem Tradicional

    A. Ser feita de Cima para Baixo

    B. Superior para Subordinado

    C. Viso bastante Mecnica

    D. Critrio: Custo x BeneficioE. Subjetiva e no Formal

    Superior

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Avaliao

    B. Abordagem Neoclssica (ou em 3

    Dimenses)I. No possui uma nica direo

    II. 3 dimenses

    1. De Cima para Baixoo Verticalo O superior avalia o subordinado

    1. De Baixo para Cimao Verticalo O Subordinado avalia o chefe

    1. Horizontalo Os departamentos avaliam o

    indivduoo Os Colegas do mesmo depto e de

    outros departamentos

    Superior

    Subordinado

    ColegaColega

    Depto

    Depto

    Depto

    Processo de RH

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Processo de RHAvaliao

    C. Abordagem Moderna(Contempornea) 3600

    o No possui uma nica direoo Leva em conta todas as

    avaliaes Internas

    o Considera aspectos externos daavaliao Opinies dos Stakeholders Clientes Fornecedores

    o Avaliado por estruturas domercado.

    Superior

    Subordinado

    ColegaColega

    Depto

    Depto

    Depto

    CLIENTES

    CLIENTES

    Estudos de Liderana e Legitimidade

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Estudos de Liderana e Legitimidade

    Tradicional Carismtica Racional LegalHereditria Nata Emana das Normas

    Passa de Pai para FilhoEmana da Pessoa doIndivduo

    Ganha um posto deliderana

    No depende dascaractersticas de lder Feito Herico Com a troca dasnormas deixa de existir

    No pode ser negada(no extingue com amorte do lder)

    No pode ser ensinada,morre com o indivduo,

    Burocracia

    Teoria do Enriquecimento de Cargos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria do Enriquecimento de Cargos(Job Enrichment)

    Enriquecimento de Cargo

    Tcnico Pessoal

    1. Melhorar as atividades2. Tornar as atividades

    desafiadoras3. Maior complexidade no

    cargo

    1. Dar as pessoas poder dedeciso

    2. Maior complexidade deatuao

    Cargo maisrico

    Pessoas e Gesto

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Pessoas e Gesto

    As pessoas importam para a gesto

    Os grupos fundamentam a gesto

    Grupos

    Formais Informais

    NormasLideranaRacional-legal

    Constituio naturalLiderana carismtica

    Liderana de Grupos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Capacidade de influenciao interpessoal. Intergrupal

    O lder possui ferramentas para influenciar.

    Legitimidade

    Recursos Financeiros/Humanos O lder pode alterar e trabalhar as expectativas

    1. Criar recompensas para o subordinando

    2. Desenvolvimento de trabalho

    Lder Subordinado

    PressoExercidaObjetivos

    Ao de trabalhoRemunerao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Liderana de Grupos

    O lder capaz de motivar o subordinando para buscar umobjetivo

    Teoria da Expectncia(Expectativa) Retorno sobre o esforo do subordinado

    O lder possui foco no resultado1. Preocupa-se com desempenho

    2. Criar uma direo para a ao do funcionrio

    Tipos Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    p

    Cada viso anlise define o lder de uma forma:

    I. Definies Taxativas

    II. Definies Objetivas/Eficazes

    III. Definies Situacionais

    IV. Abordagem clssica de liderana

    Tipos Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    I. Definies Taxativas O estilo de liderana no depende do contexto organizacional. O Estilo depende das caractersticas pessoais do Lder.

    Anlise de Simon As organizaes possuem caractersticas distintas porque

    possuem lderes distintos A empresa deve buscara liderana que se adeque:

    1. Tradicional Organizacional

    I. Organizaes rgidas tende a concentrar lderesautocrticos

    II. Organizaes flexveis tendem a concentrar lderesdemocrticos.

    2. Caracterstica dos Subordinados

    I. Subordinados e que prezam maior criatividade exigemlderes democrticos

    II. Subordinados mais disciplinados e que prezam pelaexecuo /resultados exigem lderes autocrticos.

    Liderana - Anlise de Simon

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Liberal Democrtico Autocrtico

    Autonomia completa para o

    subordinado

    Estimula a Criatividade No estimula os

    subordinadosNo Imposio Incentiva a participao No delega

    responsabilidade

    No assumeresponsabilidades pelogrupo

    Decide conjuntamente Centraliza as decises

    Subordinado quem tomatodas as decises.

    As aes e decises sopartilhadas

    Controle forte e pessoal

    No h controle S delega funes quepodem ser delegadas

    No acredita noSubordinado

    No h reconhecimento enem estmulo Controle parcial dossubordinados No chama a participao

    Lder ausente Mediador para grupo Utiliza meios de punio

    Lder presente Foco:processo

    Lder presente

    Tipos Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    II. Definies Objetivas/Eficazes (Anlise Merton)

    A liderana pode ser rgida ou flexvel

    O que condiciona a liderana so os objetivos na organizao.

    1. Objetivos rgidos e repetitivos

    I. Liderana Rgida

    2. Objetivos abstratos ou no repetitivos

    I. Liderana Flexvel

    II. Maior CriatividadeIII. Estimulo da Ao em Grupo (equipe)

    Ti Lid

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Tipos Liderana

    III. Definies Situacionais

    Pioneiro: Simon A situao contratual define a escolha do lder A situao determina o lder

    Todos os lderes (estilos de liderana so importantes,dependendo da situao.

    Estrutura da Situao (Contingncias determinam o lder)Teoria de Reddin (Teoria 3D) A estrutura pode ser ocupada por 4 lderes

    bsicos

    Teoria de Reddin

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria de Reddin A Teoria de Reddin (1977) foi desenvolvida a partir de uma srie de pesquisas

    realizadas por psiclogos nos Estados Unidos e denominada Teoria 3-D daEficcia de Liderana

    Os principais elementos do comportamento dos lderes/gerentes baseavam-se nastarefas a serem executadas e nas relaes com as pessoas. As pesquisasconcluram que os lderes/gerentes ora davam nfase s tarefas a seremrealizadas, ora as relaes com as pessoas e que esses dois elementos docomportamento eram usados em maior ou menor grau. Assim, o lder/gerente

    poderia ser orientado intensamente para a tarefa, bem como orientado para asrelaes (estilo integrado); o comportamento para a tarefa e para as relaes,usados em menor grau (estilo separado); o comportamento para as relaes a serusado em maior grau que o para a tarefa (estilo relacionado) ou o comportamentopara a tarefa poderia ser usado em maior grau (estilo dedicado).

    Reddin adverte: nem todos os tipos de comportamento dos gerentes se ajustaroperfeitamente a esses quatro tipos, porm eles so muito teis como uma estruturageral

    Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Situaes apresentadas pelo Meio

    1. Demanda foco no resultado

    I. Garantir o desempenhoII. Abordagem estritamente tcnica

    III. Entrega do resultado

    IV. Demanda um controle de Fim

    V. Desenvolvimento de Tarefas

    2. Demanda foco nos relacionamentos

    I. Garantir o equilbrio humano daorganizao

    II. Abordagem estritamente poltica

    III. Bem-estar das pessoasIV. Garantir um ambiente interno saudvel

    V. Preocupao com as pessoas.

    Contexto de TarefasViso Pragmtica

    Contexto HumanoViso Humana

    Os 4 tipos de lderes se adaptam nestas situaes.As situaes no so taxativas, h uma possibilidade de correlacionar as situaes.

    Liderana (Reddin)

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Liderana (Reddin)

    Necessidade

    Humana

    Tarefa Resultado

    III Situao Demandaum lder completo.A.Necessidade deRelacionamentoB.Preocupao com aTarefa

    IV Situao AltaPreocupaoRelacionamento

    I Situao BaixaNecessidades.Resultado de Baixa

    Dedicao

    II Situao Altapreocupao com aTarefas, necessidade

    Prtica.

    RELACIONADO

    DEDICADOSEPARADO

    INTEGRADO

    Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    (+) Eficcia

    (-) Eficcia

    Desenvolvimento Organizacional1. A empresa pode melhorar sua eficcia

    na prestao de servio2. Desenvolva os lderes (Conseguetrabalhar com mais de um quadrante.

    3. Aumento da eficcia do lder

    Ruptura de escala.

    Desenvolvimento Organizacional - DO

    Evoluo dos Lderes (Argyrys)

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    I. A eficcia e o desenvolvimento do lder ou da pessoa na organizao segueum padro de maturao.

    II. Toda pessoa na Organizao amadurece no cargo.

    III. Amadurecimento

    1. Acmulo de conhecimento

    a) Aumento do Estoque tcnico.b) Maior desenvolvimento para as tarefas.

    2. Acmulo do relacionamento

    a) Aumento do estoque humano.

    b) Maior desenvolvimento para lidar com questes humanas.

    IV. A eficcia maior quanto maior for o tempo na organizao.

    V. Mudana natural de postura ao longo do tempo.

    Evoluo dos Lderes (Argyrys)

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    ( gy y )

    I II

    IV III

    Relacionamento

    Tarefas

    Caminho de amadurecimento

    Tipos de Liderana

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Tipos de Liderana

    Abordagem Clssica de liderana

    Primeira abordagem sobre liderana

    Mcgregor ( H dois tipos de lderes nas organizaes)

    No h interao entre os 2 tipos de lderes

    Classificao de lderes

    Teoria Geral Administrao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Douglas McGregor (Teoria X e Teoria Y)

    1. Teoria X engloba todos os conceitos desenvolvidos no perodopr-segunda guerra mundiais os quais refletem os 3 grandespensadores: Fayol, Weber e principalmente Taylor.

    2. Teoria Y engloba os conceitos da Teoria Comportamental.

    Teoria X Teoria Y

    Controle Cerrado O trabalhar to natural quanto brincar edescansar

    Disciplina A Criatividade do trabalho fundamental parao sucesso das Organizaes

    Unidade de Comando

    Superior manda e o Subordinadoobedece

    Teoria X Teoria Y

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Foco: Processo Foco: Resultado

    Autoritrio Estimula a participao

    No confia no Subordinado Confia no Subordinado

    No estimula a criatividade Delega poder ao funcionrio

    Utiliza punies Estimula decises em grupo

    Foco: Individualista No se apela s regras

    Aceita maior rigidez enormatizao

    No h dependncia no manual

    Cumpre manual e regras Estimula criatividade e cobra o resultado.

    Nota Um lder no melhor do que outro, eles coexistem Depende do que se espera do lder.

    Motivao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Presso interna que gera resultados para o indivduo Motivao um fatorintrnseco Estmulos que podem aumentar a motivao

    Dimenso externa

    A Teoria do Estmulo-Resposta (Elton Mayo)

    1. Ao humana demanda uma recompensa

    2. Ao s criada pela remunerao

    3. Movitao depende da remunerao.

    4. Teoria vale de 1918 at 1927

    5. TEORIA FOI COMPLETAMENTE ABANDONADA!

    Motivao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    B Teoria dos Fatores (Herzberg)

    1.Existem fatores na Organizao que geram motivao e outros que nogeram.

    2.Aqueles que no geram a motivao acarretam a no Insatisfao.

    1.Fator Motivacional (Quando est presente)I. Gera maior motivaoII. Aumenta a Produtividade

    2.Fator Higinico (Quando est presente)

    I. No gera motivaoII. Garante a satisfao

    T i d D i F t

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1. A satisfao no cargo funo do contedo ou atividadesdesafiadoras e estimulantes do cargo, so os chamados"fatores motivadores";

    2. A insatisfao no cargo funo do ambiente, da

    superviso, dos colegas e do contexto geral do cargo,enriquecimento do cargo (ampliar as responsabilidades) soos chamados "fatores higinicos.

    Teria dos Dois Fatores

    I Fatores Higinicos Estes fatores so aqueles que referem se s condies

    Teria dos Dois Fatores

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    I. Fatores Higinicos - Estes fatores so aqueles que referem-se s condiesque rodeiam o funcionrio enquanto trabalha, englobando:

    1. as condies fsicas e ambientais de trabalho,2. o salrio, os benefcios sociais,3. as polticas da empresa,4. o tipo de superviso recebido,5. o clima de relaes entre a direo e os funcionrios,6. os regulamentos internos, salrios excelentes, as oportunidades existentes

    etc.

    7. Correspondem perspectiva ambiental. Constituem os fatorestradicionalmente utilizados pelas organizaes para se obter motivao dosfuncionrios.

    II. Fatores Motivacionais - Estes fatores so aqueles que se referem ao contedodo cargo, s tarefas e aos deveres relacionados com o cargo em si. So os

    fatores motivacionais: produzem algum efeito duradouro de satisfao e de aumento deprodutividade em nveis de excelncia, isto , acima dos nveis normais. Otermo motivao, para Herzberg, envolve sentimentos de realizao, decrescimento e de reconhecimento profissional, manifestados por meiodo exerccio das tarefas e atividades que oferecem um suficientedesafio e significado para o trabalhador.

    Teoria da Hierarquia de Maslow

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    A busca pela satisfao de necessidades.

    Motivar o ser humano.

    A Satisfao em si no motiva

    Foco da Teoria o processo

    A satisfao de uma necessidade gera um processo para a busca de umanova necessidade.

    Escala de Necessidades

    Existem resultados mais elevados e outros mais bsicos.

    Ab h M l ( i l ) A Hi i d N id d

    Teoria Geral Administrao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Abraham Maslow (psiclogo) A Hierarquia das Necessidades

    As empresas passaram a adotar a teoria das Necessidades com intuito de

    aumentar a produtividade, porm nem todos funcionrios responderampositivamente.

    EscolaComportamental

    A Hierarquia das Necessidades - Abraham Maslow (psiclogo)

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.svghttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Hierarquia_das_necessidades_de_Maslow.svg
  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    ComportamentalTeoria Y

    Teoria dos Dois FatoresFrederick Herzberg (Psiclogo)

    A Teoria das Expectativas - Victor Vroom

    Escolas deQualidade Total

    CICLO PDCA - Edward Deming

    Zero Defeitos

    Philip Crosby Faa Certo de Primeira VezDesempenho do produto que resulta em satisfao do cliente;livre de deficincias do produto, o qual evita a no satisfao docliente. DEFINIO DA QUALIDADE POR JURAN

    O diagrama de Isikawa Analisar os pontos Fracos

    Kaoru IshikawaKAIZEN ou o Caminho para o Melhoramento Contnuo

    Reengenharia

    Downsizing

    Teoria Geral Administrao

    Conceitos Fundamentais

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Administrao Gerencial

    1. Escola Comportamental(Behaviorismo)

    2. Escolas de Qualidade Total

    1. Europia

    2. Japonesa

    3. EUA

    Conceitos Fundamentais

    Teoria Geral AdministraoTeoria Comportamental

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Victor Vroom A Teoria das Expectativas

    Teoria das Expectativas

    EsforoPessoal

    Desempenho Pessoal

    RecompensaOrganizacion

    al

    Objetivo

    Pessoal

    A Teoria das Expectativas

    Pessoas diferentes tm objetivos diferentes

    As organizaes devem estudar os objetivos pessoais deseus subordinados

    A Partir do conhecimento dos objetivos de cadasubordinado, a organizao pode criar programas demotivao os quais uniram as metas organizacionais aosobjetivos de seus trabalhadores.

    Teoria da Qualidade Total

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Zero Defeitos Philip Crosby Faa Certo de Primeira Vez

    Introduziu a eliminao do desperdcio, pois desperdciorepresenta matria prima estragada, energia desperdiada etrabalho intil

    Joseph Juran - DEFINIO DA QUALIDADE POR JURAN

    Desempenho do produto que resulta em satisfao do cliente; livre dedeficincias do produto, o qual evita a no satisfao do cliente.

    Respeitar a legislao da nao onde se atua.

    Respeitar os valores da comunidade onde se encontram asinstalaes.

    Respeitar as normas tcnicas do ramo industrial ao qual pertence.Buscar parcerias que partilham destes mesmos valores.

    Qualidade Total em primeirssimo lugar atender as necessidades doCliente.

    Teoria da Qualidade Total

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Reengenharia

    uma reformulao radical das estruturas da organizao para facilitar aimplementao de programas de qualidade.

    Downsizing

    O Achatamento das estruturas, isto , a eliminao das escalas

    intermediarias.

    AdministraoPr-Segunda Guerra

    Administrao Geral

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Pr-Segunda GuerraEstrutura Vertical Estrutura Horizontal

    Estrutura Inflexvel Estrutura Flexvel

    Estrutura Linear Estrutura Circular

    Estrutura Burocrtica Estrutura Adaptvel

    O Chefe Manda O chefe lidera

    Estrutura Piramidal Motivao

    Estrutura Conservadora Administrao ParticipativaCentralizao Descentralizao

    Baixa Qualificao Integrao

    Superviso cerrada Coordenao

    Disciplina Planejamento EstratgicoFormalismo Excessivo Cultura Organizacional

    Aprendizado em grupo

    Foco nos Processos (Taylor) Foco no Cliente

    Foco nos Resultados

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Gesto de Conflitos

    Conflito visto como diferena de objetivos.o Objetivos so as causas dos conflitos

    Conflito pode ocorrer em 3 nveis:

    1. Entre Pessoas2. Entre Grupos

    3. Entre Organizaes

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1. Entre Pessoas

    I. Embate de ideias

    II. Formas distintas de interpretao.III. Gerar uma disputa por posio

    IV. Divergncias de Benefcios podem comprometer a sade dasrelaes.

    A. Favorecimento pessoais /subjetivos estimulam o conflito.

    B. Este conflito pode ser sanado atrelando o benefcio aodesempenho.

    2. Entre Grupos Grupos formais ou informais O atrito entre os grupos gerado por diferenas ideolgicas

    Estrutura do grupo pode condicionar o conflito A estrutura mostra o poder do Grupo

    Fortalecimento interno do grupo gera uma disputa interna porpoder.

    Menor Poder aps o conflito.

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    3. Entre Organizaes1. Embate entre culturas resulta:

    Vises distintas do mercado

    1. Para eliminar o conflito:

    I. Reprimir uma das cultura ou

    II. Reverter o Conflito via Cooperao

    1. O conflito pode :

    1. Gerar a guerra por uma disputa por mercado ou

    2. Pode ser resolvido por um aspecto diplomtico

    a) No haja uma disputa entre o mercado, mas uma Cooperaoentre as organizaes

    b) Necessria uma sntese de interesse

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1 Dimenso Interna

    o conflito da pessoa consigo prprio (irreversvel)

    A pessoa no se reconhece na Organizao

    Dificuldade de aceitao da realidade do trabalho

    Os conflitos pode ocorrer em duas dimenses:

    1. Dimenso Interna2. Dimenso Externa

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    2 Dimenso Externa - O indivduo est em conflito com o ambienteI. Outro Individuo

    II. Outra Organizao

    III. Outro Cargo

    Na Dimenso Externa

    A. Conflito pode ser trabalhado

    B. Ferramentas para solucionar o conflito

    I. Afastamento entre as partes conflitantes

    II. Mudana de processo

    a) Reformular as atividades

    b) Tentativa de gerar cooperao

    c) Mudana da Estruturao Criar uma estrutura Cooperativao Trabalho em equipe

    a) Extino do Conflitoo Gerar uma lgica de exausto

    Gesto de ConflitosProfundidade do Conflito

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1. Conflito percebido

    Uma das Partes percebe a possibilidade de conflito

    1. Conflito Experenciado As duas partes sabem da possibilidade de conflito

    1. Conflito Iniciado (explcito) O momento em que as duas partes declaram o conflito.

    1. Sntese:

    a) Nem todo conflito ruimb) Todo conflito pode ser trabalhado.

    Gesto de Conflitos

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Caso exista um trabalho constante em relao ao conflito

    Amadurecimento da Mo-de-obraMelhoria da mo de obra.

    Motivao

    H uma clara relao entre o conflito e a Motivao

    RelacionamentoCoibir ou trabalhar o conflito

    Interno

    TarefaEnriquecimento

    O Conflito afeta o Relacionamentoe portanto a Motivao

    Gesto do Conhecimento

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    I. Gesto do Conhecimento a forma como a organizao lida com oconhecimento

    II. Conjunto de atividades coordenadas para a difuso e preservao doconhecimento

    III. Objetivo Central: Assegurar o Conhecimento

    IV. Conhecimento da Organizao

    1. Conjunto dos conhecimentos das pessoas que trabalham na Organizao.

    2. Como a organizao gera os conhecimentos que as pessoas possuem.

    V. A Gesto do conhecimento agrega VALOR para a Organizao, quanto maiorfor o conhecimento maior ser este Valor. Organizao do Conhecimento

    Gesto do Conhecimento

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Pela gesto do conhecimento a organizao absorve o conhecimento individual

    1. Capacidade de Organizar o conhecimento

    2. O conhecimento deve ser incorporado aos manuais da Empresa3. Maior divulgao do Conhecimento

    ConhecimentoDisperso

    ConhecimentoTcito

    1. Conhecimento Disperso o conhecimento interno ao Indivduo2. Conhecimento Tcito o internalizado na Organizao.

    3. Conhecimento Externoa) Conhecimento que pode ser difundidob) Dinmica de Publicidadec) Pode ser passadopara outras estrutura

    Gesto do Conhecimento

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Difuso do Conhecimento demanda uma gesto de projetos de equipes

    1. Internalizao normativa do conhecimento

    2. Divulgao do Conhecimento para a Equipe3. A Equipe absorve o conhecimento (Equipe e o Projeto so as ferramentas para aabsoro do conhecimento.

    4. H uma maior segurana da informao.

    Mesmo que aEmpresa perca o

    Indivduo

    Manuteno doConhecimentoOrganizacional

    Cultura daOrganizao

    Ampliao doConhecimento da

    Empresa

    Favorece

    Gesto por Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    A gesto de competncias tem ganhado cada vez mais espao noambiente corporativo.

    I. A trade formada porConhecimentos, Habilidades e Atitudes(C.H.A.)abrange o profissional em todos os aspectos de sua atuao.

    II. Quando a empresa consegue entender quais elementos da tradeCHA necessita para atingir suas metas, ela tem em mos umpoderoso ferramental para promover a melhoria de seus

    colaboradores, em funo destas competncias.III. Sucesso na implementao deste tipo de gesto depende de uma

    metodologia de estudo de processos, aliada a um mapeamento dascompetncias que estes exigem.

    IV. possvel definir a trade CHA de cada funcionrio (ou grupo destes)

    necessita, estabelecendo critrios claros para avaliao, promoes ebonificaes, alm de treinamentos especficos, que visem melhorar aperformance individual.

    Gesto por Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

    112/149

    Saber os requisitos de competncias para cada posio nos processosda empresa possibilita entender a adequao de cada colaborador a suafuno. A Avaliao 360 mostra-se como a ferramenta mais adequada,pois ela obtm informaes sobre um funcionrio de diversas fontesinternas e externas, tornando possvel mapear as pessoas daorganizao.

    A gesto de competncias permite o contnuo aperfeioamento dosConhecimentos, Habilidades e Atitudes de cada colaborador,alinhando isto aos requisitos de suas funes, dentro do processo daempresa. Ela leva em conta o fator humano, que permeia todas as

    atividades organizacionais.

    Sistema de Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    um sistema organizado, planejado e formalizado que tem como objetivos:

    motivar e reter talentos,

    o permanente desenvolvimento individual, antecipar obstculos e eventuais estrangulamentos, e

    o ajustamento entre as oportunidades disponibilizadas pela empresa, asexpectativas dos colaboradores e as competncias necessrias potenciao do negcio.

    Atravs da Avaliao por Competncias, tambm chamada de Avaliao deDesempenho, ser identificado se o perfil comportamental e tcnico doscolaboradores de uma corporao esto alinhados ao perfil ideal exigidopelos cargos.

    A Avaliao por Competncias uma maneira de estimar o aproveitamentodo potencial individual de cada colaborador dentro das organizaes.Oresultado da Avaliao ser a identificao das competnciascomportamentais e tcnicas que precisam ser aperfeioadas.

    Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    p

    o Abordagem absolutamente subjetiva.

    o composta de 3 fatores:

    1. Conhecimentos Prvios

    2. Organizao do Problema

    3. Estrutura de Fragmentao

    o Competncia composta de:

    1. Mapa Mental

    2. Saber Lidar com o Problema

    a) Auto Controle

    b) Auto Planejamento

    c) Auto Conhecimento

    3. Viso Compartilhada

    Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1. Conjunto deconhecimento2. Raiz do Conhecimento3. Varia de pessoa para

    pessoa4. Faz parte da

    Competncia daOrganizao

    1. Auto Controle2. Auto Conhecimento3. Auto Planejamento

    1. Capacidade defragmentao doproblema

    2. Busca aproximar oproblema de algo

    conhecido

    Competncia

    Saber lidar como Problema

    MapaMental Viso

    Compartilhada

    Possibilidade de aplicar oconhecimento pratica.

    Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    1. A competncia pode se manifestar em uma nica matria ou em vrias.A. Consegue transitar entre os diversos conhecimentos

    B. Derrubar as fronteiras (barreiras) conhecimento/matrias

    2. Percepo global do desenvolvimento empresarial Mltiplas competncias

    3. Desempenho mximo para o aproveitamento do recurso

    Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Desenvolvimento Organizacional

    A. Agregao de conhecimento e de pessoasI. Gera Possibilidade de desenvolver a Organizao

    II. Transformar a Organizao em uma estrutura mais EFICAZ

    B. Melhorar a estrutura de tomada de deciso.

    I. A melhor deciso leva ao melhor resultadoII. Processo da Tomada de deciso

    Decidir traar uma rota para um objetivo

    a) Escolher um caminho

    b) O risco inerente deciso

    c) No h deciso sem custo.

    Gesto de Competncia

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Pode ser um processo racional.

    1. Conhecimento do problema

    2. Conhecer a situao Organizacional

    3. Avaliar os riscos da Deciso

    4. Avaliar a capacidade de se chegar ao objetivo.

    Traando uma estratgia de deciso

    1. Formalizao da deciso

    Internalizao da deciso.

    1. Divulgao da deciso tomadaI. Identificando o destino que deve tomar o conhecimento do processo de

    comunicao

    II. Processo decisorial depende do processo de Comunicao

    III. Quanto mais eficaz for a comunicao melhor ser a tomada de deciso

    IV. O processo de comunicao gera maior resultado sobre a deciso tomada.

    Gesto de CompetnciaTeoria da Comunicao Organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Comunicao

    Difuso deConhecimentoe Informaes

    Maior

    Organizaodas aes da

    Empresa

    Publicidade Departamental

    Gesto de CompetnciaTeoria da Comunicao Organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Teoria da Comunicao Organizacional

    I. Comunicao demanda a existncia de uma assunto e de pessoas.

    II. Processo de Comunicao:1. Material (ASSUNTO)

    o Matria a ser comunicada

    2. Formal (CANAL DE COMUNICAO)o Demanda uma forma, instrumento para comunicao

    I. Institucionalizada na Organizaoo Subjetiva

    A origem e o destino da Comunicao ou so pessoas ou so

    estruturas da Organizao para o Mercado.

    EMISSORe

    RECEPTOR

    Gesto de CompetnciaTeoria da Comunicao Organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    g

    A. Abordagem Geral (Clssica)

    B. Abordagem de Chiavenato

    EMISSOR

    RECEPTORCANAL

    Codificao Decodificao

    EMISSOR

    RECEPTORCANAL

    Codificao Decodificao

    Origem Destino

    Rudo

    Rudo

    Aprendizagem organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    p g g

    A aprendizagem organizacional um tema j bem conhecido nas disciplinas deorganizao. um fenmeno sistmico nas empresas que permanece independente daspessoas.

    As organizaes podem no ter crebro, mas so dotadas de sistemas cognitivos que elasmesmo desenvolvem e vo sendo impregnados na sua cultura por meio, principalmente, derotinas ou procedimentos.

    Apesar de alguns autores fazerem distino entre organizao de aprendizagem eaprendizagem organizacional, parece bastante razovel analisar e estudar o tema como umnico contexto.

    a aprendizagem organizacional uma caracterstica da organizao de aprendizagem (a

    organizao que aprende).

    Aprendizagem organizacional

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    p g g

    Apesar de j ser "antiga" a noo de organizao de aprendizagem foi

    popularizada a partir do livro de Peter Senge, A Quinta disciplina. Desdeento, se tornou um conceito mais difundido e uma proposio interessante.O seu principal contedo invoca a imagem de pessoas e grupos trabalhandopara melhorar a inteligncia, a criatividade e a capacidade organizacional.

    Segundo Peter Senge, as organizaes devem desenvolver cincodisciplinas para continuamente estarem em processo deaprendizagem: maestria pessoal, relacionada com o autoconhecimento;modelos mentais, que trata de imagens que influenciam o modo como aspessoas vem o mundo; objetivos comuns, aborda as questesrelacionadas clareza e compartilhamento de objetivos; aprendizado em

    grupo, relacionada ao desenvolvimento de habilidades coletivas e de aescoordenadas; e pensamento sistmico, um modelo conceitual, formado porum conjunto de conhecimentos ferramentas, que buscam o aperfeioamentodo processo de aprendizagem como um todo.

    5 disciplinas de Peter Senge

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Domnio Pessoal: a disciplina que possibilita continuamente esclarecer eaprofundar nossa viso pessoal, concentrar nossas energias, desenvolver a pacinciae ver a realidade objetivamente. o alicerce espiritual da organizao que aprende. Acapacidade e o comprometimento de uma organizao em aprender no podem sermaiores que seus integrantes. A disciplina do domnio pessoal comea esclarecendoaquilo que nos realmente importante, levando-nos a viver a servio das nossas maisaltas aspiraes.

    Modelos mentais: muitas modificaes administrativas no podem ser postas emprtica por serem conflitantes com modelos mentais tcitos e poderosos. Eles incluemidias arraigadas e paradigmas que interferem sobre as nossas atitudes, muitasvezes sem que tenhamos conscincia disso.

    Viso Compartilhada: a empresa deve ter uma misso genuna para que as pessoas

    dem o melhor de si e adotem uma viso compartilhada, na qual prevalea ocompromisso e o comprometimento em lugar da aceitao. Assim, os lderesaprendem que no h como querer ditar uma viso, acreditando que ela serassimilada automaticamente.

    .

    5 disciplinas de Peter Senge

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Aprendizagem em Equipe: a unidade de aprendizagem moderna o grupoe no o indivduo. O dilogo facilita a aprendizagem em equipe e, quandoesta produz resultados, seus integrantes crescem mais rpido e aorganizao tambm.

    Pensamento Sistmico: esta a quinta disciplina, a que integra todas as

    outras, o elo de ligao, fundindo-as em um corpo coerente de teoria eprtica. O pensamento sistmico ajuda-nos a enxergar as coisas como partede um todo, no como peas isoladas, bem como criar e mudar a suarealidade.

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Aprendizagem organizacional

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    Na manufatura, as empresas continuamente aplicam ferramentas quefacilitam o aprendizado ou mesmo desenvolvem mecanismos deaprendizagem a cada dia. Por exemplo no processo de desenvolvimento deprodutos, a necessidade cada vez mais crescente do "aprender antes defazer", incentivando o uso de ferramentas computacionais mais sofisticadas.

    Isso requer uma forte ligao com uma base de dados composta nosomente por informaes mais tradicionais, mas tambm por conhecimentosgerados, de forma dinmica, no processo de aprendizagem.

    Administrao de Materiais

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    Corresponde ao Planejamento, Organizao, Direo e Controle de

    todas as tarefas necessrias definio e qualidade, obteno, guarda,controle e aplicao dos materiais destinados s atividades operacionaisde uma empresa, seja ela de natureza industrial, comercial ou deprestao de servios, pblica ou privada.

    definida como sendo um conjunto de atividades desenvolvidas dentro deuma empresa, de forma centralizada ou no destinadas a suprir asdiversas unidades, com os materiais necessrios ao desempenho normaldas respectivas atribuies. Tais atividades abrangem desde o circuito dereprovisionamento, inclusive compras, o recebimento, a armazenagem dosmateriais, o fornecimento destes aos rgos requisitantes, at as

    operaes gerais de controle de estoque etc.

    Administrao de Materiais

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    A administrao de materiais visa abastecer, de modo contnuo, a empresa com materialque seja necessrio para as suas atividades. So 5 requisitos bsicos para o abastecimento:

    a) qualidade do material;b) quantidade necessria;

    c) prazo de entregad) preo;e) condies de pagamento.

    Administrao de Materiais

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    a) Qualidade do Material - O material dever apresentar qualidade tal que possibilitesua aceitao dentro e fora da empresa (mercado).

    b) Quantidade - Dever ser estritamente suficiente para suprir as necessidades da

    produo e estoque, evitando a falta de material para o abastecimento geral daempresa bem como o excesso em estoque.

    c) Prazo de Entrega - Dever ser o menor possvel, a fim de levar um melhoratendimento aos consumidores e evitar falta do material.

    d) Menor Preo - O preo do produto dever ser tal que possa situ-lo em posio deconcorrncia no mercado, proporcionando empresa um lucro maior.

    e) Condies de pagamento - Devero ser as melhores possveis para que a empresatenha maior flexibilidade na transformao ou venda do produto.

    Administrao de Materiais OBJETIVO - Estabelecimento de mtodos e tcnicas padres para a

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    execuo racional de suas atividades, visando PREVER EPROVER omaterial adequado e necessrio aos diversos rgos da empresa, a tempo e

    pelo menor custo.Providncias para se atingir o objetivo da Administraode Material:

    1. Menores preos pagos para os materiais adquiridos;

    2. Baixos custos operacionais (sejam os relacionados com as compras,suprimento e armazenamento de materiais);

    3. Mnimo investimento em estoques, buscando livrar cada vez mais amaior parcela do capital de giro investido nos estoques;

    4. Menores prazos de processamento da requisio e de entrega domaterial adquirido (entre outras palavras,menor prazo de entregapossvel entre o pedido a um fornecedor e a entrega propriamente ditapara a empresa);

    5. Melhores qualidades dos materiais e dos servios adquiridos(sempre aliando qualidade a preo, ou seja, o menor investimentopossvel, mas tudo o que for comprado pela empresa deve terqualidade).

    Padronizao de Materiais

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    A especificao sempre nos conduz a padronizao, que pode serdefinida como:

    1. Anlise de materiais assim de permitir seuintercmbio,possibilitando a reduo de variedades e conseqenteeconomia.

    2. Segundo o dicionrio : Reduo dos objetos do mesmo gnero aum s tipo, unificando, simplificando, segundo um padro oumodelo preestabelecido

    Padronizao de Materiais

    Objetivos da Padronizao:

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    Objetivos da Padronizao:

    Diminuir o nmero de itens.

    Simplificar materiais.

    Permitir a compra de grandes lotes.

    Diminuir o trabalho de compra.

    Diminuir o custo de estocagem.

    Reduzir a quantidade de itens estocados.

    Adquirir materiais com mais rapidez.

    Obter qualidade e uniformidade.

    Normalizao.

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    Atividade que estabelece, em relao a problemas existentes ou potenciais,prescries destinadas a utilizao comum e repetitiva com vistas aobteno do grau timo de ordem em um dado contexto (empregoadequado).

    o documento elaborado segundo procedimentos e conceitos emanadosdo SINMETRO

    1. SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalizao eQualidade2. CONMETRO - Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial

    (e seu rgo normativo3. INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e

    Qualidade Industrial (rgo executante).

    Normalizao

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    I. As normas brasileiras so o consenso nos diferentes fruns do sistema, cujo universo atinge, governo, setor,produtivo, comercio e os consumidores.

    II. Finalidade: Formular e executar a poltica nacional de metrologia, normalizao industrial e certificao de qualidadedos produtos industriais.

    III. Principais Objetivos so:

    1. Economia - Proporcionar a reduo da crescente variedade de produtos e procedimentos2. Comunicao - Proporcionar meios mais eficientes na troca de informaes entre o fabricante e o consumidor,

    melhorando a confiabilidade das relaes comerciais e de servios.3. Segurana - Proteger a vida humana e a sade.4. Proteo do consumidor - Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos

    Normalizao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Objetivos.

    1. Eliminao de barreiras tcnicas e Comerciais Evitar a existncia de regulamentos conflitantessobre produtos e servios em diferentes pases, facilitando assim, o intercmbio comercial.

    2. Na pratica, a Normalizao est presente na fabricao dos produtos , na transparncia detecnologia, na melhoria da qualidade de vida atravs de normas relativas a sade, a segurana e apreservao do meio ambiente.

    3. Atividade que estabelece, em relao a problemas existentes ou potenciais, prescries destinadasa utilizao comum e repetitiva com vistas a obteno do grau timo de ordem em um dado

    contexto (emprego adequado)

    Departamentalizao

    Estudo dos desenhos da Organizao

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Estudo dos desenhos da Organizao

    Formas adotadas pela Organizao

    Atendimento s demandas da Organizao

    Posicionamento da organizao de mercado

    Transformao da Estrutura Funcional.

    Departamentos podem ser divididos:

    1. Regies

    2. Produto3. Cliente

    4. Processo

    Departamentalizao

    1 - Depto Regional (Territorial/Regional)

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    1 A Organizao visa atender diversospblicos/nichos de clientes

    2 Manuteno das caractersticasRegionais

    I. Aproveitamento dos recursos locais

    II. Aproximao cultural com ademanda

    III. Melhoria em LogsticaIV. Maior Velocidade de resposta aocliente

    3 Desvantagens

    I. Aumento do Custo da Estrutura

    II. Duplicidade de aes

    III. Possibilidade de no atendimentodo objetivo central

    IV. Fortalecimento desigual das filiais

    Depto de Vendas

    Regio

    Norte

    Regio Sul Regio

    Sudeste

    Departamentalizao2 - Depto por Produto

    1 Criar uma coerncia para cliente

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    I. Aproximao do produto e do cliente

    2 Tentativa de criar uma lgica de oferta sobre os

    produtos3 Racionalidade Logstica

    4 Ligar onde o produto deve estar

    5 Vantagens

    I. Facilidade de mapeamento do consumo

    II. Aproximao do clienteIII. Aproveitamento do conhecimento do cliente

    IV. Maior velocidade de venda

    6 Desvantagens

    1 Duplicidade de Estrutura

    2 Necessidade de Profundo conhecimentosobre o produto

    3 Necessidade de mo de obra qualitativa

    Depto de Vendas

    sapatosPerfumarias Roupas ...

    Departamentalizao

    3 - Depto por Cliente

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    1 Estudo de venda para estrutura declientes

    2 O pblico se aproxima naturalmentedo produto

    3 Garantia de atendimento especfico

    4 Vantagens

    I. Proximidade do cliente e do

    produtoII. Atendimento personalizado

    III. Aumento do conhecimento sobreo cliente

    IV. Maior velocidade de venda

    5 Desvantagens

    1 Duplicidade de Estrutura

    2 Maior dependncia do nicho decliente

    Depto de Vendas

    FemininoMasculino Infantil

    Departamentalizao4 - Depto por Processo

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    1 Maior qualidade na execuo daatividade

    2 Melhor encadeamento das atividadescoordenao

    3 Maior padronizao das atividades

    4 Facilidade de Padronizao deferramentas

    5 Desvantagens

    1 Duplicidade de Estrutura

    2 Problema de comunicao entre osdepartamentos

    3 Maior especializao pode sernociva na estrutura

    4 Reduo de flexibilidade produtiva

    Depto de Produo

    MontagemEstamparia Pintura

    Vantagem Principal Aumento na qualidade doprocessoViso Toyota

    DepartamentalizaoModernas

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    A - Divisional

    1 Estrutura Horizontal2 No h hierarquia

    3 No h relao de comando

    4 Formada por equipes

    5 Pessoas com mltiplas competncias

    a) Transitam entre os ramos do conhecimento administrativo

    b) Aplicao de vrios conhecimentos6 Gesto de projetos

    7 Flexvel

    8 Adaptada s mudanas ambientais

    a) Adequao s demandas do cliente

    DepartamentalizaoModernas

    A Di i i l

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Presidente

    Equipe CEquipe A Equipe B

    1. Amplitude administrativa mnima (# subordinados por chefe)2. Serve como apoio (staff) para outras organizaes3. Sinergia O todo maior que as partes.4. Composio Sinrgica - conhecimento dentro da organizao.

    A - Divisional

    Departamentalizao Modernas

    B Matricial

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    B - Matricial

    I. Organizao que trabalha com duas abordagens

    II. Coexistncia1. Linha Funcional

    2. Apoio Divisional

    III. O controle se justifica na linha de funes

    IV. A flexibilidade ocorre na estrutura de apoio

    V. O funcionrio deve atuar na linha de apoio.

    I. Mltiplas competncias

    VI. Projetos no mesmo tempo em que existe a linha de aes

    VII. Mximo na sinergia

    I. Conhecimento mximo

    VIII.O apoio idealiza e cria as melhorias

    IX. A linha aplica e controla as melhoriasX. Queda no custo da organizao, a mesma estrutura de funcionrios se dedica

    linha e ao staff.

    Departamentalizao ModernasB - Matricial

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Projeto C

    Depto A Depto B

    Projeto D

    E

    strutura

    de

    apoio

    Estrutura de linha

    Departamentalizao

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    Conceitos Fundamentais

    Departamentalizao Diviso das organizaes em departamentos ecombinaes destes para se alcanar os resultadosdesejados

    Equipe Conjunto de pessoas integradas profissionalmente paraalcanar objetivos comum

    Fora Tarefa a equipe criada em carter provisrio para resolver problemas urgentes ou explorar oportunidadesinesperadas

    Departamento a equipe inserida de forma permanente na estruturaorganizacional

    rgo o nome pelo qual a administrao pblica chama osdepartamentos

    Departamentalizao

    Tipos de Departamentos

    Funo a diviso em departamentos onde cada um exerce uma

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Funo a diviso em departamentos onde cada um exerce umafuno especifica.

    Exemplo: Dep. Vendas, Contabilidade, ComprasProduto a diviso em departamentos especializados em produto ou

    em linhas de produto

    Projeto a diviso em departamentos especializados em projetos ouem linhas de projeto

    Quantidade Ocorre quando a organizao comea a crescer e passa areplicar os seus departamentos para atender um aumento dademanda.

    Geogrfica a diviso em departamentos baseados nos mercadosconsumidores ou nas fontes de insumos.

    Mista aquela que combina vrias formas de departamentalizao

    DepartamentalizaoMatricial

    a diviso em departamentos que combina adepartamentalizao de funo com a departamentalizaopor produto.

    Teoria Geral Administrao

    Administrao Gerencial

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    Marketing

    ProdutoA

    Marketing

    Marketin

    g

    ProdutoD

    ProdutoB

    ProdutoC

    Teoria Geral Administrao

    Administrao Gerencial

    STN SPISFC SOF

  • 8/8/2019 Administrao 100910

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    MPU

    STN

    CGU

    TCU