Direito Municipal e Urbanístico

Direito Municipal e UrbanísticoDireito Municipal e Urbanístico

Prof. BazolliProf. Bazolli

TópicosTópicos

Legislação Urbanística BásicaLegislação Urbanística Básica Estrutura Legal / Hierárquica NormativaEstrutura Legal / Hierárquica Normativa Direitos Humanos e SustentabilidadeDireitos Humanos e Sustentabilidade Estatuto da CidadeEstatuto da Cidade Lei Orgânica / Plano DiretorLei Orgânica / Plano Diretor Legislação TributáriaLegislação Tributária Definição de PerímetroDefinição de Perímetro

TópicosTópicos

Lei de Zoneamento e Uso do SoloLei de Zoneamento e Uso do Solo Direito de Propriedade e Uso Social da Direito de Propriedade e Uso Social da

PropriedadePropriedade Lei de Parcelamento do SoloLei de Parcelamento do Solo Código de Obras e PosturasCódigo de Obras e Posturas Código Ambiental do Município / Normas para Código Ambiental do Município / Normas para

arborização de áreas públicas.arborização de áreas públicas. Competências e Normas Federais /Estaduais / Competências e Normas Federais /Estaduais /

Florestal / Águas - Recursos HídricosFlorestal / Águas - Recursos Hídricos Competência MunicipalCompetência Municipal

Bibliografia básica Bibliografia básica

Direito Urbanístico Estatuto da Cidade e Plano Estatuto da Cidade e Plano

Diretor EstratégicoDiretor Estratégico Kiyoshi Harada – Editora Kiyoshi Harada – Editora

NDJNDJ

Elementos do Direito Urbanístico

Daniela Campos Libório Di Daniela Campos Libório Di SarnoSarno

Editora ManoleEditora Manole

Aspectos conceituais e históricosAspectos conceituais e históricos

1.1. Origem das cidades e conceito de Origem das cidades e conceito de

urbanismourbanismo

2.2. Conceito, Objeto e Natureza do Direito Conceito, Objeto e Natureza do Direito

Urbanístico Urbanístico

3.3. Componentes da paisagem urbanaComponentes da paisagem urbana

4.4. Política de urbanizaçãoPolítica de urbanização

“ “proto-cidades” ou conglomerados aldeias ruraisproto-cidades” ou conglomerados aldeias rurais

revolução agrícola (colheita do excedente) revolução agrícola (colheita do excedente) revolução urbana – incompatibilidade entre agricultura revolução urbana – incompatibilidade entre agricultura

e pastoreioe pastoreio

paleolítico e mesolíticopaleolítico e mesolítico

neolíticoneolítico

Hipóteses para o surgimento das cidadesHipóteses para o surgimento das cidades

Especializações profissionais (sacerdotes, Especializações profissionais (sacerdotes, soldados, artesãos)soldados, artesãos)

Idade dos metais (dominações, cidades Idade dos metais (dominações, cidades fortificadas)fortificadas)

Registro de cidades antigasRegistro de cidades antigas

Ombos – Egito – 4.000 a.c.Ombos – Egito – 4.000 a.c.

Tebas, Mênfis e Hieracompolis – Vale do Tebas, Mênfis e Hieracompolis – Vale do NiloNilo

Jeríco, Tiro e Jerusalém - PalestinaJeríco, Tiro e Jerusalém - Palestina

Megacidades (2000)Megacidades (2000)

Tóquio- 26,444 (Japão)Tóquio- 26,444 (Japão) Cidade do México- 18,066 (México)Cidade do México- 18,066 (México) São Paulo- 17,962 (Brasil)São Paulo- 17,962 (Brasil) Nova Iorque- 16,732 (Estados Unidos)Nova Iorque- 16,732 (Estados Unidos) Mumbai- 16,086 (índia)Mumbai- 16,086 (índia) Los Angeles- 13,213 (Estados Unidos)Los Angeles- 13,213 (Estados Unidos) Calcutá- 13,958 (Índia)Calcutá- 13,958 (Índia)

Pesquisa realizada na internet site www.vitruvius.com.brPesquisa realizada na internet site www.vitruvius.com.br

0

5

10

15

20

25

30

População

Tóquio

Cidade doMéxico

São Paulo

Nova Iorque

Mumbai

Calcutá

Los Angeles

Cidades: ponto de vistaCidades: ponto de vista

Para Para MarxMarx (1818-1883) e (1818-1883) e EngelsEngels (1820-1895), a (1820-1895), aidade ocidental moderna constitui o idade ocidental moderna constitui o local dalocal daprodução e reprodução do capital, produto daprodução e reprodução do capital, produto dasociedade capitalistasociedade capitalista, e, portanto, , e, portanto, parte integranteparte integrantede processos sociais mais amplosde processos sociais mais amplos. . (Miséria- degradação da classe operária)(Miséria- degradação da classe operária) Condições retratadas:Condições retratadas:A situação da classe trabalhadora na InglaterraA situação da classe trabalhadora na Inglaterra (Engels,1845) (Engels,1845) O CapitalO Capital (Marx, 1867). (Marx, 1867).

WeberWeber (1864-1920), concebe a (1864-1920), concebe a cidade como tipo-cidade como tipo-idealideal, demarcando um outro campo teórico. , demarcando um outro campo teórico. Interessa ao autor explicitar a origem e o Interessa ao autor explicitar a origem e o desenvolvimento do capitalismo moderno e dadesenvolvimento do capitalismo moderno e daracionalidade que o atravessa em todas as suasracionalidade que o atravessa em todas as suasesferas, destacando o papel que a cidadeesferas, destacando o papel que a cidadedesempenha na emergência desses processos. desempenha na emergência desses processos.

The City (1922), The City (1922), A dominação não-legítima (tipologia de cidades) A dominação não-legítima (tipologia de cidades)


DurkheimDurkheim (1971) se interessa indiretamente pela cidade, (1971) se interessa indiretamente pela cidade, graças à atenção que concede à graças à atenção que concede à morfologia socialmorfologia social..Toma como referência para a Toma como referência para a análise da sociedadeanálise da sociedade a a disposição, em determinado território, de uma massa dedisposição, em determinado território, de uma massa de população de certo volume e densidade, concentrada naspopulação de certo volume e densidade, concentrada nas cidades ou dispersa nos campos, que, servida por cidades ou dispersa nos campos, que, servida por diferentes vias de comunicação, diferentes vias de comunicação, estabelece diferentesestabelece diferentes tipos de contatotipos de contato. É, portanto, no . É, portanto, no contexto da anatomia dacontexto da anatomia da sociedadesociedade, em seus aspectos marcadamente estruturais,, em seus aspectos marcadamente estruturais, que a que a cidade surge como substrato da vida socialcidade surge como substrato da vida social,, acumulando e concentrando parcelas significativas daacumulando e concentrando parcelas significativas da população.população.


Funções das cidadesFunções das cidades

Papel desempenhado pela cidadePapel desempenhado pela cidade

Hierarquia relacionada com volume e Hierarquia relacionada com volume e

características da clientela a ser atendidacaracterísticas da clientela a ser atendida

Vínculo com as cidades vizinhas Vínculo com as cidades vizinhas

Função comercialFunção comercial

Campina GrandeCampina Grande

Hong KongHong Kong

São José do Rio PretoSão José do Rio Preto

LondrinaLondrina

MaringáMaringá

RosárioRosário

Função IndustrialFunção Industrial

Volta RedondaVolta Redonda

CubatãoCubatão

DetroitDetroit

São Bernardo do CampoSão Bernardo do Campo

Los AngelesLos Angeles

Função AdministrativaFunção Administrativa

WashingtonWashington

BrasíliaBrasília

GoiâniaGoiânia

AustinAustin

SacramentoSacramento

Função PortuáriaFunção Portuária

SantosSantos

Rio GrandeRio Grande

Nova IorqueNova Iorque

VitóriaVitória

ParanaguáParanaguá

UrbanismoUrbanismo

Século XIXSéculo XIX – Teoria Geral da Urbanização – autor – Teoria Geral da Urbanização – autor Ildefonso Cerdá Ildefonso Cerdá “urbs”“urbs” - cidade - cidade

Urbanismo é: Urbanismo é: “a ciência que se preocupa com a “a ciência que se preocupa com a sistematização e desenvolvimento da cidade, sistematização e desenvolvimento da cidade, buscando determinar a melhor posição das ruas, buscando determinar a melhor posição das ruas, dos edifícios e obras públicas, de habitação dos edifícios e obras públicas, de habitação privada, de modo que a população possa gozar privada, de modo que a população possa gozar de uma situação sã, cômoda e estimada”de uma situação sã, cômoda e estimada”

(MUKAI, 1988) appud Leopoldo Mazzaroli in (MUKAI, 1988) appud Leopoldo Mazzaroli in I piani regulatori urbanisticiI piani regulatori urbanistici

(restringia aos limites da cidade)(restringia aos limites da cidade)

Ebenezer HowardEbenezer Howard (Garden cities of (Garden cities of tomorrow, 1902) cria nova concepção de tomorrow, 1902) cria nova concepção de urbanismo.urbanismo.

O urbanismo ultrapassa os limites da O urbanismo ultrapassa os limites da cidadecidade para englobar um território inteiro, para englobar um território inteiro, que se influencia mutuamente, devendo, que se influencia mutuamente, devendo, pois, ser estudado de forma sistêmica e pois, ser estudado de forma sistêmica e conjugada.conjugada.

UrbanismoUrbanismo

““ciência da organização do espaço, para além ciência da organização do espaço, para além das restritas fronteiras das cidades”das restritas fronteiras das cidades”

““Se debe reconsiderar el problema de la Se debe reconsiderar el problema de la

circulación del suelo, fruto de las divisiones, de circulación del suelo, fruto de las divisiones, de las ventas y de la especulación, debe ser las ventas y de la especulación, debe ser sustituída por uma economia básica de sustituída por uma economia básica de reagrupamiento capaz de responder a las reagrupamiento capaz de responder a las necessidades presentes, garantirzará a los necessidades presentes, garantirzará a los proprietários y a la comunidades el reparto proprietários y a la comunidades el reparto equitativo de las plusvalías que resulten de los equitativo de las plusvalías que resulten de los trabajos de interés común.” trabajos de interés común.”

(Le Corbusier, 1975)(Le Corbusier, 1975)

UrbanismoUrbanismo

Urbanismo modernoUrbanismo moderno

Descongestionar o centro das cidadesDescongestionar o centro das cidades

Aumentar a densidade do centro das Aumentar a densidade do centro das

cidades (negócios-mundo capitalista)cidades (negócios-mundo capitalista)

Aumentar os meios de circulaçãoAumentar os meios de circulação

Ampliar áreas verdes (lazer)Ampliar áreas verdes (lazer)

Urbanismo no Brasil.Urbanismo no Brasil.

Século XIX Século XIX

Fundação de Fundação de Belo HorizonteBelo Horizonte. O plano da . O plano da cidade, construída para substituir Ouro cidade, construída para substituir Ouro Preto como capital de Minas Gerais, Preto como capital de Minas Gerais, começou a ser elaborado em 1894 por começou a ser elaborado em 1894 por Aarão Reis, substituído depois por Aarão Reis, substituído depois por Francisco Bicalho. Francisco Bicalho.

Outros exemplos de cidades planejadas Outros exemplos de cidades planejadas no Brasil são Goiânia, Brasília e Palmas.no Brasil são Goiânia, Brasília e Palmas.

Marco regulatórioMarco regulatório

Direito urbanístico Direito urbanístico

Ramo do direitoRamo do direito

Regras e normas reguladorasRegras e normas reguladoras

Direito UrbanísticoDireito Urbanístico

É um É um conjunto de preceitos ou normasconjunto de preceitos ou normas das das

quais a quais a administração se valeadministração se vale na na coordenação coordenação

e no ordenamento do territórioe no ordenamento do território (urbano ou (urbano ou

não), em nome do não), em nome do interesse coletivointeresse coletivo e dos e dos

titulares dos direitos de propriedadetitulares dos direitos de propriedade. .

(LIMA, 2001)(LIMA, 2001)

“ “(...)conjunto de técnicas, regras e instrumentos jurídicos, (...)conjunto de técnicas, regras e instrumentos jurídicos,

sistemáticos e informados por princípios apropriados, que tenha por sistemáticos e informados por princípios apropriados, que tenha por

fim a disciplina do comportamento humano relacionado aos fim a disciplina do comportamento humano relacionado aos

espaços habitáveis, ou seja (...)arte e técnica de adequar o espaço espaços habitáveis, ou seja (...)arte e técnica de adequar o espaço

físico às necessidades da moradia humana.” (SILVA, 1997)físico às necessidades da moradia humana.” (SILVA, 1997)


Constituição FederalConstituição Federal

Artigo 24, inciso I (competências concorrentes)Artigo 24, inciso I (competências concorrentes)

Artigo 182 (Política de Desenvolvimento Artigo 182 (Política de Desenvolvimento

Urbano)Urbano)

Artigo 1º, inciso III (princípio da dignidade Artigo 1º, inciso III (princípio da dignidade

humana)humana)

Artigo 5º caput (princípio da igualdade)Artigo 5º caput (princípio da igualdade)


Lei Federal nº 10.257/2001 – “Estatuto Lei Federal nº 10.257/2001 – “Estatuto da Cidade”da Cidade”


“ “Sua formação, Sua formação, ainda em processo de ainda em processo de

afirmaçãoafirmação, decorre da , decorre da nova função do nova função do

direitodireito, consiste em oferecer instrumentos , consiste em oferecer instrumentos

normativos ao poder público, a fim de que normativos ao poder público, a fim de que

possa, com respeito ao princípio da possa, com respeito ao princípio da

legalidade, atuar no meio social e no legalidade, atuar no meio social e no

domínio privado, para ordenar a realidade domínio privado, para ordenar a realidade

no interesse da coletividade” no interesse da coletividade”

(SILVA, 1997)(SILVA, 1997)


Como normaComo norma tem como objeto à atividade tem como objeto à atividade urbanísticaurbanística

Como ciência Como ciência tem como objeto o estudo e tem como objeto o estudo e formulação dos princípios ou normas regentes formulação dos princípios ou normas regentes do uso do espaço habitável, no seu conjunto do uso do espaço habitável, no seu conjunto cidade-campocidade-campo


Direito Urbanístico objetivo: conjunto de normas Direito Urbanístico objetivo: conjunto de normas jurídicas reguladoras da atividade urbanística. jurídicas reguladoras da atividade urbanística.

Como ciência: busca o conhecimento sistematizado Como ciência: busca o conhecimento sistematizado daquelas normas e princípios reguladores da daquelas normas e princípios reguladores da atividade urbanística. (MEIRELLES, 1997)atividade urbanística. (MEIRELLES, 1997)

Natureza públicaNatureza pública CogentesCogentes (normas cogentes que são as que se (normas cogentes que são as que se

impõem por si mesmas, excluindo qualquer impõem por si mesmas, excluindo qualquer arbítrio individual, mesmo que o indivíduo por arbítrio individual, mesmo que o indivíduo por elas beneficiado tenha renunciado o seu favor elas beneficiado tenha renunciado o seu favor protecionista)protecionista)

Princípio da legalidadePrincípio da legalidade é um princípio jurídico é um princípio jurídico fundamental que estatui que não existe delito fundamental que estatui que não existe delito fora da definição da norma escrita da lei e nem fora da definição da norma escrita da lei e nem se pode impor uma pena que nessa mesma lei se pode impor uma pena que nessa mesma lei não esteja já definida. não esteja já definida.


Questão epistemológicaQuestão epistemológica

Ramo especial do Direito AdministrativoRamo especial do Direito Administrativo

Especialização do Direito EconômicoEspecialização do Direito Econômico

Ramo autônomo (recente normalização)Ramo autônomo (recente normalização)

Objeto – princípios – institutos - leis Objeto – princípios – institutos - leis

própriaspróprias



Referenciais HermenêuticasReferenciais Hermenêuticas

Uso da propriedade urbana em prol:Uso da propriedade urbana em prol:

do bem coletivodo bem coletivo

da segurançada segurança

do bem estar dos cidadãosdo bem estar dos cidadãos

do equilíbrio ambientaldo equilíbrio ambiental

Componentes da paisagem urbanaComponentes da paisagem urbana

ObjetivosObjetivos

Imagem global e identidade da cidadeImagem global e identidade da cidade

Estabelecimento de regras (localização-Estabelecimento de regras (localização-

implantação-elaboração de projetos)implantação-elaboração de projetos)

ObjetoObjeto

“ “Paisagem Urbana é a roupagem com que as Paisagem Urbana é a roupagem com que as cidades se apresentam a seus habitantes e cidades se apresentam a seus habitantes e visitantes.(...)Se revela nos elementos formais visitantes.(...)Se revela nos elementos formais da cidade, espalhando-se nas superfícies da cidade, espalhando-se nas superfícies constituídas das edificações a dos logradouros constituídas das edificações a dos logradouros da cidade. Seus componentes fundamentais se da cidade. Seus componentes fundamentais se exteriorizam no traçado urbano, nas áreas exteriorizam no traçado urbano, nas áreas verdes e outras formas de arvoredos, nas verdes e outras formas de arvoredos, nas fachadas arquitetônicas e no mobiliário urbano fachadas arquitetônicas e no mobiliário urbano com suas várias espécies” (SILVA, 1997)com suas várias espécies” (SILVA, 1997)

Componentes da paisagem urbanaComponentes da paisagem urbana

Política de UrbanizaçãoPolítica de Urbanização

ObjetivoObjetivo

Resolver os problemasResolver os problemas de uma de uma sociedade em determinada área ou sociedade em determinada área ou espaço e numa época específica, espaço e numa época específica, levando-se sempre em consideração que levando-se sempre em consideração que a sociedade e seu espaço se transformam a sociedade e seu espaço se transformam continuamente no tempo, sem que seja continuamente no tempo, sem que seja observado, entretanto, um mínimo de observado, entretanto, um mínimo de sincronismo entre eles. (LIMA, 2001)sincronismo entre eles. (LIMA, 2001)

Cidade no BrasilCidade no Brasil

“ “(...) é um núcleo urbano qualificado por (...) é um núcleo urbano qualificado por um conjunto de sistemas político-um conjunto de sistemas político-administrativo, econômico-não agrícola, administrativo, econômico-não agrícola, familiar e simbólico com sede do governo familiar e simbólico com sede do governo municipal, qualquer seja sua população.” municipal, qualquer seja sua população.” (SILVA, 1997)(SILVA, 1997)


Plano DiretorPlano Diretor

“ “a constituição de 1988 avançou muito e a constituição de 1988 avançou muito e pela primeira vez a Cidade foi alcançada pela primeira vez a Cidade foi alcançada ao patamar constitucional, prevendo-se ao patamar constitucional, prevendo-se que as cidades com mais de vinte mil que as cidades com mais de vinte mil habitantes tenham um plano diretor habitantes tenham um plano diretor obrigatório, aprovado pela Câmara obrigatório, aprovado pela Câmara municipal” (LIRA, 1997)municipal” (LIRA, 1997)


ConsideraçõesConsiderações

Urbanismo X Direito UrbanísticoUrbanismo X Direito Urbanístico

Urbanização desenfreada X Problemas Urbanização desenfreada X Problemas

sociaissociais

Reorganização X mundo modernoReorganização X mundo moderno

Intervenção do Direito Urbanístico nos Intervenção do Direito Urbanístico nos

processos de edificação, saneamento, processos de edificação, saneamento,

transportes, ambiente, etc.transportes, ambiente, etc.

BibliografiaBibliografia Brasil, Constituição. Brasil, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988 textoConstituição da República Federativa do Brasil: 1988 texto

constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações das emendasconstitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações das emendas

constitucionais.constitucionais. 17 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações 17 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações

2001. 2001.

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LIMA, João Ademar de Andrade. Urbanismo como ciência, técnica e arte: sua política e sua LIMA, João Ademar de Andrade. Urbanismo como ciência, técnica e arte: sua política e sua

proteção legal. Dissertação. www.vitruvius.com.br/arquiitextos/arq000/esp140.aspproteção legal. Dissertação. www.vitruvius.com.br/arquiitextos/arq000/esp140.asp

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Paulo: Saraiva, 1988.Paulo: Saraiva, 1988.

SILVA, José Afonso da. SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro.Direito Urbanístico Brasileiro. 2 ed. São Paulo: Malheiros, 1997. 2 ed. São Paulo: Malheiros, 1997.

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Direito Municipal e Urbanístico