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DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS GUIA PRÁTICO ( INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ) 2007 ENGª JOYCE MARIA LUCAS SILVA

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D I R E T O R I A D E I N F R A - E S T R U T U R A R O D O V I Á R I A

COORDENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

GGUUIIAA PPRRÁÁTTIICCOO

(( IINNSSTTRRUUÇÇÕÕEESS OOPPEERRAACCIIOONNAAIISS ))

22000077

ENGª JOYCE MARIA LUCAS SILVA

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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA / DIR COODENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS COORDENAÇÃO DE OPERAÇÕES

ÍNDICE:

01. Introdução .......................................................................................................................... 03 02. Suporte ............................................................................................................................... 04 03. Aferição ............................................................................................................................. 04 04. Operação Educativa ........................................................................................................... 04 05. Procedimentos Operacionais ............................................................................................. 05 06. Etapas da Pesagem ............................................................................................................ 05 07. Definição do Limite a ser considerado pelo Sistema “SGPV (Sistema de

Gerenciamento de Pesagem de Veículos)” – Baseado na Res. Do Contran 210/07 e Portaria do Denatran 86/07 ................................................................................................ 07

08. Documentos Gerados ........................................................................................................ 09 09. Procedimentos para autuação de veículos portando AET ................................................ 10 10. Procedimentos para autuação de veículos que não constam do QFV ....................................... 11 11. Procedimentos para autuação de veículos em desacordo com o QFV .............................. 11 12. Procedimentos para autuação de veículos com leasing ..................................................... 11 13. Procedimentos para autuação de veículos transportando produtos perigosos.................... 12 14. Observações complementares............................................................................................ 13 15. Instruções para remessa de documentos e dados gerados pelos Postos de Pesagem......... 14

ANEXOS: Resposta consulta ao Denatran .......................................................................................... 18 RDO Posto Fixo ................................................................................................................ 20 RDO Posto Móvel ............................................................................................................. 21 Controle de movimentação ................................................................................................ 23 Resolução do CONTRAN 210/2007 ................................................................................. 25 Portaria do DENATRAN 86/2007 .................................................................................... 31

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01. INTRODUÇÃO

O entendimento das normas e procedimentos relacionados à operação de pesagem de veículos de carga pelos encarregados direto ou indiretamente em executá-la, é de fundamental importância para o sucesso desta operação. Por esse motivo, é importantíssimo que haja um bom relacionamento entre a equipe que executa a operação nos postos de pesagem e a equipe de Supervisão de Pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias do DNIT. Com o intuito de maximizar o desempenho da operação de pesagem de veículos de carga, a equipe de pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias vem trabalhando na elaboração de instruções e manuais, que facilitem o trabalho nos postos de pesagem de veículos (PPV’s). Conscientes valor destas informações, mas sabendo que é impossível sanar todas as dúvidas decorrentes da operação de pesagem, visto a dinâmica e a complexidade da mesma, o DNIT coloca-se sempre pronto a esclarecer quaisquer outras dúvidas que porventura surgirem. Os objetivos deste trabalho são:

Oferecer subsídios que permitam garantir que a operação de pesagem de veículos de carga aconteça estritamente de acordo com a legislação vigente.

Estabelecer critérios que possibilitem padronizar procedimentos, tarefas e atividades presentes na operação de pesagem de veículos de carga, de acordo com a nova legislação.

Oferecer técnicas que valorizem o trabalho, para que a operação de pesagem de veículos de carga possa ser executada de forma correta, organizada e eficaz.

Resguardar os colaboradores que direta ou indiretamente estão ligados à operação de pesagem de veículos de carga com informações que garantam a eficiente execução dos trabalhos.

Esclarecer as modificações promovidas na legislação que se refere à pesagem de veículos de carga.

Demonstrar os critérios seguidos pelo sistema SGPV 4.0 visando uma operação racional e eficaz deste programa.

Buscar a harmonia entre o sistema computacional SGPV 4.0 e os colaboradores responsáveis pela operação do mesmo, para que estes possam maximizar o desempenho da operação de pesagem de veículos de carga.

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02. SUPORTE O DNIT se coloca a disposição para eventuais dúvidas, questionamentos, reclamações e sugestões nos seguintes canais: Telefones: Suporte SGPV: 0xx61 3315-4484 Suporte Gerenciamento: 0xx61 3315-4693 e-mail [email protected] [email protected] Para a operacionalização do Posto de pesagem é necessário que seja feita a instalação do Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos (SGPV), disponível para download no site do DNIT na opção rodovias, pesagem, SGPV. Após a instalação, o SGPV solicita uma senha de primeiro acesso, para obter esta informação a equipe de operação do PPV deve entrar em contato com a equipe de pesagem da Coordenação Geral de Operações Rodoviárias através dos canais informados no item anterior. Informações referentes à instalação e utilização do sistema SGPV estão contidas no Manual de Instalação e Manual de Utilização do Programa também disponíveis para download no site do DNIT. 03. AFERIÇÃO Para o Posto de Pesagem iniciar operação em caráter definitivo é importante que o equipamento “Balança Lenta” esteja aferido pelo Inmetro e que a equipe de supervisão dos postos de pesagem do DNIT / CGPERT tenha recebido o laudo de aferição com as informações necessárias para atualização do Sistema de Processamento dos Avisos de Ocorrência de Excesso de Peso. 04. OPERAÇÃO EDUCATIVA Durante o período de Operação do Posto de Pesagem em caráter educativo, que não deverá exceder 30 (trinta) dias, o Operador deve lançar as informações normalmente no SGPV para a emissão do Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso, porém as duas vias emitidas deverão ser encaminhadas ao DNIT / CGPERT, e ao condutor do veículo apenas deverá ser passado informações do excesso transportado e instruções do limite de Peso Bruto Total para o seu veículo.

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05. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

O regime de funcionamento das balanças será de 24 (vinte e quatro) horas diárias. Todos os veículos de carga deverão ser submetidos à pesagem inclusive aqueles que

estiverem vazios. Ficam liberados da pesagem os veículos que por sua composição (altura ou largura), coloquem em risco as instalações do Posto de Pesagem.

Os veículos liberados, conforme previsto no parágrafo anterior deverão ser identificados para fins de registro, como “Fuga Excepcional”, no Livro de Ocorrências do Posto de Pesagem e no RDO - Registro Diário de Ocorrências.

Para determinação do excesso de peso no PBT/PBTC, serão considerados os limites estabelecidos pelos fabricantes, conforme disposto no art. 100 do CTB - Código de Trânsito Brasileiro, e os limites legais das classificações, sendo que, o limite considerado será o limite legal da classificação desde que não ultrapasse o limite estabelecido pelo fabricante ( Res. Do Contran 210/2007 e Portaria do Denatran 86/2007 ). 06. ETAPAS DA PESAGEM

O processo de pesagem será efetuado em duas etapas: 1ª Etapa - O veículo ou combinação de veículos, será selecionado automaticamente através de pesagem realizada a uma velocidade de até 60 km/h. Não sendo detectada a ocorrência de sobrecarga no peso bruto ou nos eixos, e se não houve manipulação (variação ou excesso de velocidade durante a pesagem), o veículo poderá prosseguir viagem, sendo orientado, através dos dispositivos de sinalização, para a primeira saída do Posto de Pesagem. Em caso contrário, será dirigido para a segunda etapa de pesagem. 2ª Etapa - O veículo ou combinação de veículos que tiver sido dirigido para a pesagem de precisão, será pesado a uma velocidade de até 10 km/h. Não sendo verificada a ocorrência de sobrecarga no peso bruto ou nos eixos, e se não houver manipulação (variação ou excesso de velocidade), o veículo poderá prosseguir viagem, sendo orientado, através dos dispositivos de sinalização, para a segunda saída do PPV. Nesta etapa, se o equipamento acusar excesso de peso ou manipulação, o veículo será encaminhado, através dos dispositivos de sinalização, para o estacionamento do Posto de Pesagem. Nos casos de manipulação, o Operador orientará o condutor do veículo para outra(s) pesagem(ns) de precisão. Constatado o excesso de peso, será lavrado o documento Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso.

Para efeito da constatação do excesso nos eixos será concedida uma tolerância de 7,5% e no peso bruto será concedida uma tolerância de 5% sobre os limites legais de peso, conforme previsto na Lei 7.408, de 25/11/85, ratificada pelo parágrafo único do art. 323 do CTB, devendo ser concedida, também, quando da aferição do peso transportado por veículos portadores de AET - Autorização Especial de Trânsito.

- Ao excesso nos Eixos: Não será aplicada multa, porém deverá ser efetuado o remanejamento da carga.

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Estudos apontam que o excesso de peso por eixos/grupos de eixos é mais danoso para a rodovia que o excesso no peso bruto total (PBT). A autuação por excesso de peso nos eixos ou grupos de eixos foi desobrigada pela Resolução do Contran nº 104, de 21 de Dezembro de 1999, porém, esta Resolução faz previsão legal, que obriga que seja feito o remanejamento da carga que exceda os limites legais por eixos ou grupos de eixos acrescidos de tolerância legal de 7,5%, assim como o transbordo da carga que exceda o PBT acrescido de tolerância legal de 5% (Vide texto do Arts. 3º e 5º da Resolução nº 104).

“Art. 3o O percentual de tolerância de 7,5% no peso por eixo permanecerá como estabelecido na Resolução n o 102/99 – CONTRAN e o percentual de tolerância de 5% para o PBT e PBTC permanece como estabelecido na Lei no 7.408/85.

Art. 5 o Quando o peso aferido estiver igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido

para o veículo, acrescido da tolerância de 5% embora havendo excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos, não será aplicada a multa. Nesse caso a carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados.

Parágrafo Único. O veículo somente poderá prosseguir viagem após sanada a irregularidade”.

Remanejar a carga significa reorganizar, re-arrumar a mesma com vista à distribuição dos pesos de acordo com os limites de cada eixo ou grupo de eixos, eliminando excessos.

- Ao excesso de PBT/PBTC/CMT: Aplicar-se-á a multa correspondente ao excesso constatado, e deverá ser efetuado o

transbordo da carga excedente. Transbordar a carga significa retirar a parcela de peso excedente ao limite do veículo

(concedida tolerância de 5% sobre o limite de peso bruto total). O transbordo da carga excedente está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (Vide texto abaixo).

“Art. 231. Transitar com o veículo: V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN: Infração - média;

Medida administrativa - retenção do veículo e transbordo da carga excedente;

Art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo possa prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo da multa aplicável.

Parágrafo único. Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o veículo será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas as despesas de remoção e estada”.

Segue quadro resumo dos procedimentos para transbordo para tipos específicos de carga:

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CASOS PROCEDIMENTOS DE TRANBORDO A) PASSAGEIROS 1) Autuar (Resolução 104);

2) Fazer remanejamento de carga de bagageiro, e se for o caso, transbordo da mercadoria transportada pela empresa (a bagagem de passageiro não deve ser feito transbordo); 4) Após remanejamento e/ ou transbordo, caso ainda haja excesso de peso, liberar (Art. 270, §5º).

B) PRODUTOS PERIGOSOS (Dec. nº 96.044/88, portaria MT nº 204/97 e Dec. nº 1797/96 (cópias em anexo) ATA nº 3.733 da 18ª reunião ordinária/96 – CONTRAN).

1) Autuar (Resolução 104 e/ ou ATA nº 3.733 da 18ª reunião ordinária/96 – CONTRAN); 2) Para verificar se o produto é perigoso, verificar na nota fiscal ( Dec. 96044/88, Art. 22, item b ) a classe ou subclasse ( Portaria nº 204/97 ); 3) Liberar (Art. 270, §5º)

C) MATERIAL PERECÍVEL 1) Autuar (Resolução 104); 2) Liberar (Art. 270, §5º).

D) CARGA LÍQUIDA NÃO PERIGOSA E NÃO PERECÍVEL

1) Autuar (Resolução 104 e/ ou ATA nº 3.733 da 18ª reunião ordinária/96 – CONTRAN); 2) O veículo será retido até o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo; 3) Caso não haja condições de retenção do veículo, proceder conforme o §2º do Art. 270.

E) CONTAINERS OU CARGAS DE GRANDE PORTE INDIVISÍVEIS*

1) Autuar (Resolução 104); 2) O veículo será liberado quando o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo da carga excedente(Art. 275, Art. 269, Inc I e Art. 270, §1º).

F) CARGAS RESTANTES 1) Autuar (Resolução 104); 2) O veículo será liberado quando o proprietário providenciar o remanejamento ou o transbordo da carga excedente(Art. 275, Art. 269, Inc I e Art. 270, §1º).

Nos casos, em que as circunstâncias indicarem alguma anormalidade com o veículo, com

a carga ou com o condutor, deverá ser acionada a autoridade policial que estiver atuando no trecho, devendo, o fato, ser registrado no Livro de Ocorrências do Posto e, posteriormente, transcrito para Registro Diário de Ocorrências. 07. DEFINIÇÃO DO LIMITE DE PESO A SER CONSIDERADO PELO SISTEMA “SGPV ( Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos )” – Baseado na Res. Do Contran 210/06 e Portaria do Denatran 86/06

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou no D.O.U. de 22/11/2006 as

Resoluções nºs 210/06 e 211/06, que revogam as Resoluções nºs 12/98, 68/98, 75/98, 162/04, 163/04, 184/05 e 189/05 e consolidam as normas sobre pesos e dimensões de veículos comerciais.

As normas vigentes anteriormente estabeleciam limite de peso bruto total de até 45 toneladas por unidade de veículo; e de até 57 toneladas para CVC’s (combinações de veículos de carga) com duas ou mais unidades do tipo cavalo mais semi-reboque com comprimento mínimo de 17,50m.

A modificação básica introduzida pela Resolução do Contran nº 210/06 foi o estabelecimento do limite de PBT/PBTC não superior ao limite legal da classificação baseado na distribuição dos eixos, obtido pela soma dos valores dos limites por eixo ou grupos de eixos.

Ficou estabelecido que toda a classificação que tenha limite legal maior que 45t só terá como limite de PBT/PBTC o obtido pela soma de seus limites por eixo ou grupos de eixo (limite

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legal), se esta composição tiver um comprimento mínimo, que foi fixado em 16m para combinações do tipo Cavalo mecânico + semi-reboque e em 17,5m para combinações do tipo Caminhão + reboque, ou combinações de veículos de carga (CVC´s) com mais de duas unidades incluída a unidade tratora. As composições que tenham comprimento total inferior ao mínimo estabelecido pela Resolução do Contran nº 210/06 ficam limitadas ao máximo de 45t de PBT/PBTC (acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985), mesmo que sua classificação tenha limite legal superior.

A Resolução nº 211/06 fixa os requisitos para o tráfego de CVC’s com mais de duas unidades com peso bruto total acima de 57 toneladas e comprimento acima de 19,80 metros; e para aquelas que, mesmo com peso bruto de até 57 toneladas, tenham comprimento superior a 19,80 metros.

A principal mudança promovida pela resolução nº 211 foi o estabelecimento das composições homologadas para o transporte de carga, especificando seus limites de pesos e dimensões. A resolução previa que este anexo deveria ser baixado, em 90 dias, por simples Portaria do Denatran.

Em 20 de Dezembro de 2006 o Denatran publica a Portaria nº 86/06, cumprindo o que fora estabelecido pela Resolução do Contran nº 211/06.

A portaria do Denatran nº 86/06, considerando o disposto no parágrafo 1º do artigo 6º da Resolução do Contran nº 211/2006, homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga constantes do anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total – PBT e peso bruto total combinado – PBTC.

O conhecimento dos limites legais estabelecidos pela Portaria do Denatran nº 86/06 é de fundamental importância para o correto funcionamento do posto de pesagem. O limite legal de peso bruto total para cada classificação é obtido pela soma dos limites estabelecidos para cada grupo de eixos da composição.

Estabelecendo o limite de peso bruto total para cada veículo

O Código de Trânsito Brasileiro prevê em seu Artigo nº 99, que: “Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo Contran”. Além disso, é destacado no Artigo nº 100 do mesmo Código, que nenhum veículo pode transitar com peso bruto total ou peso bruto total combinado superior ao fixado pelo fabricante.

O limite citado pelo Artigo nº 99 do Código de Trânsito Brasileiro está indicado na Portaria do Denatran nº 86/06 que cumpre o disposto no parágrafo 1º do artigo 6º da Resolução do Contran nº 211/2006.

Por sua vez, o limite citado pelo Artigo nº 100 do Código de Trânsito Brasileiro, ou seja, a capacidade técnica indicada pelos fabricantes para cada veículo, está presente no QFV (Quadro de Fabricantes de Veículos), que foi formulado a partir de um banco de dados documentais, e está à disposição dos usuários do Sistema Federal de Viação no site do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT).

Portanto, o limite de peso bruto total válido para efeito de pesagem é: o MENOR VALOR na comparação entre o limite legal da composição, presente na portaria do Denatran nº

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86/06 e o limite técnico estabelecido pelo fabricante para o modelo, constante no QFV, acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985.

O que acontecia anteriormente, para citar um exemplo prático, era que, um dado modelo de um dado fabricante, com uma composição do tipo cavalo mecânico toco (2 eixos) + um semi-reboque com um eixo (2S1) que pela distribuição de eixos teria um limite legal de 26t e tivesse CMT (Capacidade máxima de tração) indicado pelo fabricante de 45t, ao passar no posto de pesagem, o limite de PBT/PBTC adotado para esta composição para fins de cálculo do excesso de peso seria de 45t (acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985). Com a nova legislação, caso este mesmo veículo passe no posto de pesagem, o limite a ser considerado é o de 26t (limite legal desta classificação, obtido pela soma dos valores por eixos ou grupos de eixos, 6t + 10t + 10t), acrescido de tolerância legal de 5% de acordo com a Lei nº 7.408/85 de 25/11/1985.

Outra mudança de grande impacto é a equiparação de limites (57t) estabelecida pela nova legislação entre o bitrem de sete eixos e o caminhão + reboque (Romeu e Julieta) de sete eixos (desde que tenham comprimento total igual ou superior a 17,5m).

A interpretação da lei exposta neste trabalho foi encaminhada formalmente como consulta ao Denatran, mediante ofício que citava exemplos práticos que pudessem esclarecer quaisquer dúvidas quanto ao perfeito cumprimento ao disposto na legislação. Foi feita também uma indagação neste ofício que se referia a não inclusão de veículos de transporte de passageiros na Portaria nº 86/06 deste Órgão.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), respondeu ao DNIT através do Ofício nº 767/2007/GAB/DENATRAN, de 26 de abril de 2007, que a interpretação encaminhada está correta, e que em breve deverá ser editada uma portaria que traga a homologação dos ônibus com seus respectivos limites.

Segue cópia anexa da consulta encaminhada ao DENATRAN. 08. DOCUMENTOS GERADOS

Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso – é o documento emitido e entregue no Posto de Pesagem com o intuito de informar o responsável pela infração da ocorrência da mesma. Ao entregar o Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso ao condutor do veículo o Operador deve esclarecer que para o caso do infrator desejar abrir processo contra a multa o mesmo deve aguardar o recebimento da “Notificação de Autuação” que será encaminhada pelo Correio através de “AR”.

Notificação de Autuação – é o documento encaminhado via AR, onde o infrator é informado da infração cometida e dado um prazo de 30 ( trinta ) dias para o caso de recorrer através da defesa prévia.

Notificação de Penalidade – é a multa propriamente dita, emitida após o vencimento de trinta dias a partir da notificação de autuação, onde é informado o valor da multa em forma de boleto bancário para a efetuação do pagamento.

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09. PROCEDIMENTOS PARA A AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS PORTANDO AET

O transporte de cargas excepcionais em peso e dimensões e o trânsito dos veículos especiais só pode acontecer nas rodovias federais se acompanhado de um documento denominado “Autorização Especial de Trânsito – AET”. Este documento de porte obrigatório neste tipo de transporte deverá ser apresentado no PPV quando da passagem do veículo, para que as informações a seguir possam ser registradas no RDO.

- número da AET; - UNIT emissor; - número do processo; - nome do requerente; - placas dos veículos - trator(es), reboque(s) e/ou semi-reboque(s); - período de validade e - nome, assinatura e registro do responsável pela emissão da AET. Dependendo da excepcionalidade da carga, deverá ser seguido um dos procedimentos:

Cargas Excepcionais em Dimensão: Veículos transportando cargas com dimensões que

comprometam a segurança da equipe e a integridade dos componentes das sinalizações vertical e luminosa do posto não deverão ser submetidos à pesagem. Esta triagem deverá ser realizada pelo Orientador de Tráfego. Os veículos com cargas excepcionais em dimensão, só serão pesados nos casos abaixo:

- sua altura seja inferior a 4,8m (quatro metros e oitenta centímetros); - sua largura seja inferior a 3,0m (três metros).

Caso qualquer das condições acima não seja atendida, o veículo não será submetido à

pesagem, sendo considerado como “Evasão Excepcional” e apontado no RDO.

Nestes casos, o Orientador de Tráfego deverá solicitar ao condutor além dos documentos da carga, os documentos CI, CNH, CRLV, e AET, para encaminhá-los ao Operador de Autuação II, o qual deverá retirar destes todas as informações necessárias para justificar a liberação do veículo e para o preenchimento do RDO.

Cargas Excepcionais em Peso: Veículos transportando cargas cujo PBT seja superior ao limite permitido serão submetidos à pesagem, caso os valores registrados sejam superiores aos limites estabelecidos pelo CONTRAN ( Resolução 210/06 ),mas estejam dentro dos limites permitidos pela AET ( Autorização Especial de Trânsito ), o veículo será liberado para seguir viagem e não será emitido o Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso.

Se os valores registrados pela balança estiverem em desacordo com a AET, registrando valores maiores, o veículo deverá ser retido até a regularização da mesma na Superintendência Regional ou Unidade Local ou Administração Central do DNIT, sem prejuízo das penalidades já atribuídas.

Caso o veículo transportador possua as dimensões do conjunto veículo + carga que excedam as apresentadas no item anterior, deverão ser seguidas as orientações daquele item, ou seja o Orientador de Tráfego deverá solicitar ao condutor do veículo, além dos documentos da carga, os documentos CI, CNH, CRLV e AET, para encaminhá-los ao Operador de Autuação II,

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o qual deverá retirar destes todas as informações necessárias para justificar a liberação do veículo e para o preenchimento do RDO. 10. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS QUE NÃO CONSTAM DO QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS (QFV)

No caso do veículo infrator não constar do Quadro de Fabricantes de Veículos (QFV), o Chefe do Posto ou na sua ausência, o Chefe da Equipe deverá:

- Iniciar os procedimentos de autuação , baseando-se nos limites máximos para a classe do veículo ou combinação de veículos e limite do fabricante obtido pela plaqueta do veículo.

- Decalcar a plaqueta de identificação do fabricante e, juntamente com informações de Marca-Modelo, Tipo, e Ano de Fabricação constantes do CRLV, encaminhá-la à Gerência de Operações Rodoviárias juntamente com o RDO, quando da remessa semanal de documentos, com o objetivo de atualizar o Quadro de Fabricantes de Veículos,. 11. PROCEDIMENTOS PARA A AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS EM DESACORDO COM O QUADRO DE FABRICANTES DE VEÍCULOS

Caso o condutor conteste a autuação, argumentando que o seu limite para transporte de carga é superior ao previsto na legislação e constante do QFV, apresentando documentos comprobatórios, anotar os valores do documento bem como o Órgão que o expediu e, encaminhar estas informações juntamente com o RDO à Gerência de Operações Rodoviárias quando da remessa semanal de documentos, sem prejuízo da multa emitida.

Orientar ao condutor que o mesmo deverá recorrer da autuação apresentando os documentos comprobatórios da alteração do PBT. 12. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS COM LEASING

Para a autuação dos veículos com leasing (pertencentes a sociedades de arrendamento mercantil), o agente da Autoridade de Trânsito, deverá ter muita atenção para lançar nos campos relativos ao Proprietário – Nome, Endereço e CGC/CPF – os dados relativos ao Arrendatário e não os da empresa que arrendou o veículo, uma instituição financeira, geralmente um Banco, em função do Art. 1º da Resolução do CONTRAN nº 59 de 21/05/98 e publicada no Diário Oficial da União de 22/05/98. RESOLUÇÃO Nº 59 – DOU 22/05/98

Dispõe sobre a notificaçào de infrações de trânsito dos veículos pertencentes a sociedade de arrendamento mercantil.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503 de 23 de Setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro , CTB, e conforme Decreto nº 2.327, de 23 de Setembro de 1997, trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve:

11

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Art. 1º - Quando o veículo estiver registrado em nome de Sociedades de Arrendamento Mercantil, o órgão executivo de trânsito deverá encaminhar a notificação da infração de trânsito diretamente ao arrendatário.

Parágrafo Único – A arrendadora deverá fornecer ao órgão executivo de tr6ansito todos os dados necessários para a identificação do arrendatário, quando da celebração do contrato com o mesmo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. 13. PROCEDIMENTOS PARA AUTUAÇÃO DE VEÍCULOS TRANSPORTANDO PRODUTOS PERIGOSOS Independentemente do veículo estar transportando produtos consideradas perigosos, o mesmo deverá sofrer as medidas administrativas cabíveis caso infrinja algum dos limites de PBT, PBTC ou Peso por Eixo. Produto Perigoso é toda substância que, em virtude de suas características físico-químicas, oferece risco para a saúde de pessoas, para o patrimônio e para o meio ambiente Caso ele tenha que ser autuado, consequentemente desviado para o estacionamento, o motorista do mesmo deverá ser orientado para que posicione seu veículo de forma que não venha a colocar em risco a integridade do posto e demais veículos porventura estacionados, aguardando para serem notificados. Todo veículo transportando produtos considerados perigosos, traz fixado na frente, nas laterais e atrás, dois símbolos a saber: painel de segurança rótulo de risco principal A existência de um segundo Rótulo de Risco no veículo, sem nenhuma inscrição em seu interior, indica o Risco Subsidiário, que é a conseqüência de um acidente envolvendo a mercadoria transportada.

12

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14. OBSERVAÇÕES E ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

Os veículos adaptados deverão portar obrigatoriamente: - Certificado da empresa e credencial do fabricante; - Certificado de registro de que a adaptação foi feita pela própria fábrica do caminhão ou atestado dado diretamente pela fábrica; - Em qualquer hipótese, a aplicação dos limites de PBTC/CMT (Peso Bruto Total Combinado / Capacidade Máxima de Tração) fica condicionado à existência de sistema de freios compatível no veículo rebocado, o qual deve ser comandado da cabina do motorista;

Todos os veículos de fabricação a partir de 1978, deverão ter o Peso Bruto Total (PBT) ou Peso Bruto Total Combinado / Capacidade Máxima de Tração (PBTC/CMT), atendendo ao índice mínimo de 6CV/t ou 5,88 HP/t. Resoluções sobre adaptações: RESOLUÇÃO Nº 776, DE 06 DE DEZEMBRO DE 1993

Dispõe sobre a circulação de caminhões com adaptação de eixos auxiliares.

CONSIDERANDO que o documento de porte obrigatório é o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV, resolve: Art. 1º - O caminhão fabricado com 2 (dois) eixos e submetido a posterior adaptação de eixo

auxiliar, somente será registrado, licenciado ou ter renovada a licença anual, mediante a comprovação de que a alteração se procedeu por adaptador credenciado pelo INMETRO.

Art. 2º - O proprietário do caminhão que introduzir o eixo auxiliar, terá o prazo de 30 (trinta)

dias para promover a substituição do correspondente CRV e CRLV, após comprovar o cumprimento do disposto no artigo anterior.

§ 1º - No novo CRV e no CRLV constará a nova capacidade de carga do caminhão e, no

espaço destinado a “observações”, a adaptação do eixo auxiliar;

§ 2º - Ao caminhão, adaptado com um eixo auxiliar, até 03 de janeiro de 1983, fica assegurado a circulação, independente da apresentação da comprovação de que trata o art. 1º desta Resolução;

§ 3º - O cumprimento do disposto no § 1º deste Artigo será exigido, no máximo, a partir

da primeira renovação da licença anual do veículo, após a entrada em vigor desta Resolução.

Art. 3º - Fica proibido o registro e licenciamento anual do caminhão adaptado com eixo auxiliar,

no caso de passar a possuir mais de 3 (três) eixos. Art. 4º - Pela inobservância do disposto na presente Resolução fica o proprietário sujeito à

penalidade constante do inciso XXX, letra “m”, do art. 181, do RCNT.

13

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15. INSTRUÇÕES PARA REMESSA DOS DOCUMENTOS E DADOS GERADOS PELOS POSTOS DE PESAGEM

É de suma importância o encaminhamento imediato das remessas de Avisos geradas nos Postos de Pesagem, uma vez que o órgão possui um prazo de trinta dias para a emissão da Notificação de Autuação, sendo que para isto se faz necessário uma consulta aos DETRAN para obtenção de dados do infrator, que significa, em termos de tempo em no mínimo três dias para o encaminhamento da consulta e o retorno do DETRAN.

Os documentos operacionais – RDO( Registro Diário de Ocorrências ), AOEP ( Avisos

de Ocorrência de Excesso de Peso ), válidos e cancelados, encaminhados semanalmente ao DNIT, deverão ser acompanhados do documento CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DOS AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO, Anexo II, emitido em 2 (duas) vias com a seguinte destinação: 1ª via juntamente com os documentos: Coordenação Geral de Operações Rodoviárias / DNIT SAN - Quadra 3 - Lote A - Edifício Núcleo dos Transportes, 3º andar - sala 3270

Brasília - DF CEP : 70040 - 902

2ª via: Coordenação da Superintendência Regional / DNIT, ao qual o Posto de Pesagem esta subordinado.

A cada troca de equipe deve ser efetuado o fechamento do movimento do período, e o arquivo gerado deverá ser encaminhado imediatamente ao DNIT através de e-mail para que seja processado. Este fechamento consiste em encerrar : Sistema da Balança ( arquivo Balança Lenta e Balança Seletiva ), Sistema de Multas SGPV e RDO’s. No dia do fechamento deverão ser feitos dois RDO’s, um pela equipe que sai e outro pela equipe que entra.

Os documentos devem ser encaminhados normalmente pelo correio ou malote do DNIT. Os arquivos que deverão ser encaminhados por e-mail são a remessa do SGPV e o RDO (

é importante que seja encaminhado o RDO por e-mail também, uma vez que estamos recebendo o arquivo do SGPV, para podermos esclarecer eventuais dúvidas que surgirem)..

Todas as informações e documentos, deverão ser encaminhadas em apenas 01 (um) volume.

Para possibilitar o sincronismo do fechamento do movimento da equipe para envio ao DNIT, instruímos:

Autorizamos a paralisação da operação do PPV por período não superior a 15 (quinze) minutos, para que a equipe operacional possa providenciar a interrupção temporária dos Sistemas das Balanças Lenta e Seletiva, para a emissão das autuações referentes aos veículos estacionados no pátio e, posteriormente, o backup do SGPV.

14

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O horário para fechamento do movimento será flexível visando possibilitar ao administrador a escolha do momento em que o fluxo de veículos seja reduzido e com menor quantidade de veículos estacionados no pátio.

As fases do fechamento deverão ser registradas no último RDO do período contendo as

seguintes informações:

• Fechamento físico da Balança Seletiva Hora / Minuto • Avisos dos veículos estacionados no pátio Quantidade • Fechamento físico da Balança Lenta Hora / Minuto • Veículos retidos para transbordo Placas • Último Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso N° do AOEP e da Pesagem

• SGPV → providenciar “Back-up” dos dados referentes às Emissões Identificação do Disquete e Nº da remessa

• Abertura física das Balanças Seletiva e Lenta Hora/Minuto

Eventos ou situações que impossibilitem o cumprimento integral destas instruções deverão constar no Registro Diário de Ocorrências.”

Instruções para o preenchimento do documento CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO

DOS AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO.

CAMPO CONTEÚDO Período Informar as datas e horas inicial e final do período correspondente a esta remessa PPV Informar o código do PPV Data de Recebimento no DNIT NÃO PREENCHER Avisos de Ocorrência de Excesso de Peso válidos e cancelados

Para cada tipo de AOEP, valido ou cancelado, informar nas colunas correspondentes: os quantitativos, o nº do AOEP de menor nº que esta sendo enviado, o nº do AOEP de maior nº que está sendo enviado e alguma observação que se faça necessária.

Nº dos AOEP de veículos estrangeiros

Informar a quantidade e o nº dos AOEP emitidos para veículos estrangeiros

Nº dos AOEP de veículos sem placa Informar a quantidade e o nº dos AOEP emitidos para veículos sem placa Nº dos AOEP cancelados Informar a quantidade e o nº dos AOEP cancelados Total Geral Informar a quantidade total de AOEP enviados Nº da remessa Relacionar para cada remessa enviada, nas respectivas colunas, a data de início, a

data de troca, a quantidade de registros e alguma informação que se faça necessária Empresa Operadora Informar o nome da empresa operadora do PPV Local e Data Informar o local e a data de preenchimento deste documento Administrador Responsável Informar o nome do Administrador do responsável pelo fornecimento das

informações constantes deste documento Assinatura Assinatura do Administrador do responsável pelo fornecimento das informações

constantes deste documento Agente de Trânsito Informar o nome do Agente de Trânsito

Instruções para o preenchimento do Registro Diário de Ocorrências (RDO).

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CAMPO / CONTEÚDO ( 1) A; B; C; D; E; F Informações sobre o funcionamento do Posto. Pode ocorrer várias situações diferentes no mesmo dia. Se isto ocorrer informar o tempo em que o Posto operou em cada situação ( 2 ) Dados parciais da operação Horas Indica de quanto em quanto tempo são totalizados os dados Pesagem na Balança Seletiva Indica a quantidade de veículos de carga passaram na Balança seletiva Pesagem na Balança Lenta Indica a quantidade de veículos de carga passaram na Balança Lenta Avisos de ocorrência de Excesso de Peso (válidos) Quantificar todos os avisos emitidos pelo Posto e que são considerados válidos

Avisos de ocorrência de Excesso de Peso (cancelados)

Quantificar todos os avisos emitidos pelo Posto e que são considerados cancelados

Total de Veículos com excesso de PBT Quantificar os excessos verificados pela pesagem no PBT. Total de PBT excedente ( tn ) Quantificar os excessos de PBT verificados pela pesagem. Total de veículos com peso excedente apenas nos Eixos

Quantificar os veículos que passaram na Balança Lenta e apresentaram excesso apenas nos eixos.

Total de Peso Excedente nos Eixos ( tn ) Quantificar os excessos verificados pela pesagem apenas nos Eixos. Total de caminhões pesados Total de caminhões que passaram na balança Total de ônibus pesados Quantidade de ônibus que passaram na balança Transbordo Quantidade de veículos que efetuaram transbordo no Posto Remanejamento de Carga Quantidade de veículos que efetuaram remanejamento de carga no Posto.

Evasões excepcionais Quantificar os veículos que, por apresentarem características especiais, não podem ser pesados.

Evasões Irregulares interceptadas com retorno

São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a fiscalização consegue efetuar a interceptação e o retorno

Evasões Irregulares interceptadas sem retorno

São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a polícia consegue efetuar a interceptação porém o condutor se recusa a retornar.

Evasões Irregulares não interceptadas São fugas, que podem ocorrer tanto na B. Seletiva quanto na B. Lenta, onde a fiscalização não consegue efetuar a interceptação

( 3 ) Demais Ocorrências RELACIONAR: - Os veículos cadastrados como novos, devido não constarem no Sistema. É importante informar a marca, o

modelo e a classificação dos veículos relacionados e o PBT/CMT obtido pela leitua da plaqueta do do veículo com informações técnicas do fabricante;

- Os veículos considerados evasões excepcionais e o motivo de tal consideração; - Se houver paralisação do Posto, justificar a paralisação; - As placas apagadas do Sistema e o motivo de tal operação; - Se alguma informação do campo “2” não for preenchido, justificar; - Equipe em operação; - Agente de trânsito presente; - Presença da PRF; - Outras que se fizerem necessárias.

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ANEXO I

OFÍCIO DENATRAN

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ANEXO II

MODELO RDO – ( FIXO E MÓVEL )

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ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA

P O

V N

C O

V D

1) R

EGIM

E D

E FU

NC

ION

AM

ENTO

DO

PPV

: A NORMAL C APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO E APENAS ESTATÍSTICO

BRANCO AZUL A ENGARRAFAMENTOS OU VERDE DEVIDO A OUTROS ESTACIONAMENTO LOTADO MOTIVOS

TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS

B ENAS ESTATÍSTIC D APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO F PARALISADO SEM

VERMELHO IDO AO EQUIPAME HACHURA DEVIDO A AUSÊNCIA DE PRETO ESTATÍSTICAOPERADORES (PLANTÃO)

TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS

2) D

AD

OS

PAR

CIA

IS D

A O

PER

ÃO

ITENSPESAGEM NASBALANÇAS

AVISOS DE AVISOS DE TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL

TRA

NS

BO

RD

O

RE

MA

NE

JAM

EN

TO

EV

AS

ÕE

S E

XC

EP

CIO

NA

I

EVASÕES IRREGULARES

OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA VEÍCULOS EXCESSO VEÍCULOS EXCESSO DE DE INTERCEPTADAS

O

INTE

RC

EP

TAD

AS

DE EXCESSO DE EXCESSO COM DE PBT COM NOS EIXOS CAMINHÕES ÔNIBUS COM SEM

SELETIVA LENTADE PESO DE PESO EXCESSO EXCESSO PESADOS PESADOS RETORNO RETORNO

HORAS (VÁLIDOS) (CANCELADOS) DE PBT (tn) NOS EIXOS (tn)

0:002:004:006:008:00

10:0012:0014:0016:0018:0020:0022:0024:00

TOTAIS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3) DEMAIS OCORRÊNCIAS:

TIPO DE OPERAÇÃO:RMANÊNCIA DO ADMINISTRADOR LOCAL NO PO PPV MUNICÍPIO/UF

EDUCATIVA

DEFINITIVA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA

ONDIÇÕES DO TEMP ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA DIA DA SEMANA DATA

EMPRESA: SÉRIE

MT - DNIT REGISTRO DIÁRIO DE ASS. ADM. LOCAL FOLHA OCORRÊNCAIS - RDO

DNER - 12.107 1º VIA - DNER (DRF) 2º VIA DCoP IA - ADMINISTRA 4º VIA - ARQUIVO DO PPV

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ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA

C O

1) R

EGIM

E D

E FU

NC

ION

AM

ENTO

DO

PPV

: A NORMAL C APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO E APENAS ESTATÍSTICO

BRANCO AZUL A ENGARRAFAMENTOS OU VERDE DEVIDO A OUTROS ESTACIONAMENTO LOTADO MOTIVOS

TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS

B APENAS ESTATÍSTICO D APENAS ESTATÍSTICO DEVIDO F PARALISADO SEM

VERMELHO DEVIDO AO EQUIPAMENTO HACHURA DEVIDO A AUSÊNCIA DE PRETO ESTATÍSTICAOPERADORES (PLANTÃO)

TOTAL DE TOTAL DE TOTAL DE HORAS HORAS HORAS

2) D

AD

OS

PAR

CIA

IS D

A O

PER

ÃO

ITENS

VEÍCULOS FISCALIZADOS

AVISOS DE AVISOS DE TOTAL DE TOTAL TOTAL DE TOTAL

TRA

NS

BO

RD

O

RE

MA

NE

JAM

EN

TO

EV

AS

ÕE

S

EX

CE

PC

ION

AIS

EVASÕES IRREGULARES

OCORRÊNCIA OCORRÊNCIA VEÍCULOS DE PESO VEÍCULOS DE PESO INTERCEPTADAS

NÃO INTERCEPTADASDE EXCESSO DE EXCESSO COM EXECDENTE COM EXECDENTE COM SEM

CAMINHÕES ÔNIBUSDE PESO DE PESO EXCESSO PBT EXCESSO EIXO RETORNO RETORNO

HORAS (VÁLIDOS) (CANCELADOS) DE PBT (TONELADA) NOS EIXOS (TONELADA)

0:002:004:006:008:00

10:0012:0014:0016:0018:0020:0022:0024:00

TOTAIS 0 0 0 0 0 0,00 0 0,00 0 0 0 0 0 0

3) DEMAIS OCORRÊNCIAS:

PERMANÊNCIA DO ADMINISTRADOR LOCAL NO POSTOTIPO DE OPERAÇÃO: PPV MUNICÍPIO/UF

EDUCATIVA

DEFINITIVA ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA

ONDIÇÕES DO TEMP ENTR. SAÍDA ENTR. SAÍDA DIA DA SEMANA DATA

EMPRESA: SÉRIE

MT - DNIT REGISTRO DIÁRIO DE ASS. ADM. LOCAL FOLHA OCORRÊNCAIS - RDO

DNER - 12.107 1º VIA - DNER (DRF) 2º VIA DCoP 3º VIA - ADMINISTRADOR 4º VIA - ARQUIVO DO PPVA

21

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ANEXO III

CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO

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20/06/07 1

CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DOS AVISOS DE

OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO PERÍODO

DE ATÉ PPV:

DATA: HORA:

DATA: HORA:

Data. de Recebimento no DNIT

/ /AVISOS DE OCORRÊNCIA DE EXCESSO DE PESO TOTAIS NÚMERO INICIAL ENVIADO NÚMERO FINAL ENVIADO OBSERVAÇÕES

VÁLIDOS

NÚMERO DOS AOEP’s DE

VEÍCULOS ESTRANGEIROS:

NÚMERO DOS AOEP’s DE

VEÍCULOS SEM PLACA: (licenciados)

NÚMEROS DOS AOEP’s

CANCELADOS:

TOTAL GERAL

NÚMERO DO DISQUETE PERÍODO 1º AOEP ÚLTIMO AOEP QTDD DE REGISTROS

EMPRESA OPERADORA:

LOCAL: DATA:

ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL:

ASSINATURA: AGENTE DE TRÂNSITO:

FORM01.COM 060197

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ANEXO IV

RESOLUÇÃO DO CONTRAN 210/2006 E PORTARIA DO DENATRAN 86/2006

24

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MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO

RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN, no uso da

competência que lhe confere o artigo 12, inciso I, da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que

instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de

maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito.

Considerando o que consta do Processo nº 80001.003544/2006-56;

Considerando o disposto no art. 99, do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõe

sobre peso e dimensões; e

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a

circulação de veículos, resolve:

Art. 1º As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as

seguintes:

I – largura máxima: 2,60m;

II – altura máxima: 4,40m;

III – comprimento total:

a) veículos não-articulados: máximo de 14,00 metros;

b) veículos não-articulados de transporte coletivo urbano de passageiros que

possuam 3º eixo de apoio direcional: máximo de 15 metros;

c) veículos articulados de transporte coletivo de passageiros: máximo 18,60

metros;

d) veículos articulados com duas unidades, do tipo caminhão-trator e semi-

reboque: máximo de 18,60 metros;

e) veículos articulados com duas unidades do tipo caminhão ou ônibus e reboque:

máximo de 19,80;

f) veículos articulados com mais de duas unidades: máximo de 19,80 metros.

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§ 1º Os limites para o comprimento do balanço traseiro de veículos de transporte

de passageiros e de cargas são os seguintes:

I – nos veículos não-articulados de transporte de carga, até 60 % (sessenta por

cento) da distância entre os dois eixos, não podendo exceder a 3,50m (três metros e cinqüenta

centímetros);

II – nos veículos não-articulados de transporte de passageiros:

a) com motor traseiro: até 62% (sessenta e dois por cento) da distância entre

eixos;

b) com motor central: até 66% (sessenta e seis por cento) da distância entre eixos;

c) com motor dianteiro: até 71% (setenta e um por cento) da distância entre eixos.

§ 2º À distância entre eixos, prevista no parágrafo anterior, será medida de centro

a centro das rodas dos eixos dos extremos do veículo.

§ 3° O balanço dianteiro dos semi-reboques deve obedecer a NBR NM ISO 1726.

§ 4° Não é permitido o registro e licenciamento de veículos, cujas dimensões

excedam às fixadas neste artigo, salvo nova configuração regulamentada pelo CONTRAN.

Art. 2º Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo

de veículo, nas superfícies das vias públicas, são os seguintes:

§1º – peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da

capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante:

a) peso bruto total para veículo não articulado: 29 t

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

c) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas

unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque, e comprimento total inferior a 16 m: 45 t;

d) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas

unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos em tandem triplo e comprimento

total superior a 16 m: 48,5 t;

e) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas

unidades, do tipo caminhão-trator e semi-reboque com eixos distanciados, e comprimento total

igual ou superior a 16 m: 53 t;

f) peso bruto total combinado para combinações de veículos com duas unidades,

do tipo caminhão e reboque, e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t;

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g) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com duas

unidades, do tipo caminhão e reboque, e comprimento igual ou superior a 17,50 m: 57 t;

h) peso bruto total combinado para combinações de veículos articulados com mais

de duas unidades e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t;

i) para a combinação de veículos de carga – CVC, com mais de duas unidades,

incluída a unidade tratora, o peso bruto total poderá ser de até 57 toneladas, desde que cumpridos

os seguintes requisitos:

1 – máximo de 7 (sete) eixos;

2 – comprimento máximo de 19,80 metros e mínimo de 17,50 metros;

3 – unidade tratora do tipo caminhão trator;

4 – estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade

tratora atendendo ao estabelecido pelo CONTRAN;

5 –o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático conforme

NBR 11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança;

6 – o acoplamento dos veículos articulados com pino-rei e quinta roda deverão

obedecer ao disposto na NBR NM ISO337.

§2º – peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t;

§3º – peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t;

§4º – peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distância entre eixos

de no mínimo 1,20 metros, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t;

§5º – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando à distância entre

os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou

igual a 2,40m: 17 t;

§6º – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando à distância

entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e

inferior ou igual a 2,40m: 15 t;

§7º – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a

semi-reboque, quando à distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das

rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5t;

§8º – peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro

pneumáticos e outro de dois pneumáticos interligados por suspensão especial, quando à distância

entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for:

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a) inferior ou igual a 1,20m; 9 t;

b) superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5 t.

Art. 3º Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto de eixos, estabelecidos no

artigo anterior, só prevalecem se todos os pneumáticos, de um mesmo conjunto de eixos, forem

da mesma rodagem e calçarem rodas no mesmo diâmetro.

Art. 4º Considerar-se-ão eixos em tandem dois ou mais eixos que constituam um

conjunto integral de suspensão, podendo qualquer deles ser ou não motriz.

§1º Quando, em um conjunto de dois ou mais eixos, a distância entre os dois

planos verticais paralelos, que contenham os centros das rodas for superior a 2,40m, cada eixo

será considerado como se fosse distanciado.

§2º Em qualquer par de eixos ou conjunto de três eixos em tandem, com quatro

pneumáticos em cada, com os respectivos limites legais de 17 t e 25,5t, a diferença de peso bruto

total entre os eixos mais próximos não deverá exceder a 1.700kg.

Art. 5º Não será permitido registro e o licenciamento de veículos com peso

excedente aos limites fixado nesta Resolução.

Art. 6º Os veículos de transporte coletivo com peso por eixo superior ao fixado

nesta Resolução e licenciados antes de 13 de novembro de 1996, poderão circular até o término

de sua vida útil, desde que respeitado o disposto no art. 100, do Código de Trânsito Brasileiro e

observadas as condições do pavimento e das obras de arte.

Art. 7º Os veículos em circulação, com dimensões excedentes aos limites fixados

no art 1º, registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, poderão circular até seu

sucateamento, mediante Autorização Específica e segundo os critérios abaixo:

I – para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de

comprimento; até 2,86 metros de largura, e até 4,40 metros de altura, será concedida Autorização

Específica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, devidamente

visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo circular durante

as vinte e quatro horas do dia, com validade até o seu sucateamento, e que conterá os seguintes

dados:

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a) nome e endereço do proprietário do veículo;

b) cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo – CRLV;

c) desenho do veículo, suas dimensões e excessos.

II – para os veículos cujas dimensões excedam os limites previstos no inciso I

poderá ser concedida Autorização Específica, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre

a via e considerando os limites dessa via, com validade máxima de um ano e de acordo com o

licenciamento, renovada até o sucateamento do veículo e obedecendo aos seguintes parâmetros:

a) volume de tráfego;

b) traçado da via;

c) projeto do conjunto veicular, indicando dimensão de largura, comprimento e

altura, número de eixos, distância entre eles e pesos.

Art. 8º Para os veículos não-articulados registrados e licenciados até 13 de

novembro de 1996, com balanço traseiro superior a 3,50 metros e limitado a 4,20 metros,

respeitados os 60% da distância entre os eixos, será concedida Autorização Específica fornecida

pela autoridade com circunscrição sobre a via, com validade máxima de um ano e de acordo com

o licenciamento e renovada até o sucateamento do veículo.

Parágrafo único §1º A Autorização Específica de que trata este artigo, destinada

aos veículos combinados, poderá ser concedida mesmo quando o caminhão trator tiver sido

registrado e licenciado após 13 de novembro de 1996.

Art. 9o A partir de 180 dias da data de publicação desta resolução, os semi-

reboques das combinações com um ou mais eixos distanciados contemplados na alínea “e” do

parágrafo 1º do Art. 2°, somente poderão ser homologados e/ ou registrados se equipados com

suspensão pneumática e eixo auto-direcional em pelo menos um dos eixos.

§ 1º - A existência da suspensão pneumática e do eixo auto-direcional deverá

constar no campo das observações do Certificado de Registro (CRV) e do Certificado de

Registro e Licenciamento (CRLV) do semi-reboque.

§ 2º Fica assegurado o direito de circulação até o sucateamento dos semi-

reboques, desde que homologados e/ ou registrados até 180 dias da data de publicação desta

Resolução, mesmo que não atendam as especificações do caput deste artigo.

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Art.10 O disposto nesta Resolução não se aplica aos veículos especialmente

projetados para o transporte de carga indivisível, conforme disposto no Art. 101 do Código de

Trânsito Brasileiro – CTB.

Art.11 As Combinações de Veículos de Carga-CVC de 57 t serão dotadas

obrigatoriamente de tração dupla do tipo 6X4 (seis por quatro), a partir de 21 de outubro de

2010.

Parágrafo único: Fica assegurado o direito de circulação das Combinações de

Veículos de Carga – CVC com mais de duas unidades, sete eixos e Peso Bruto Total Combinado

– PBTC de no máximo 57 toneladas, equipadas com unidade tratora de tração simples, dotado de

3º eixo, desde que respeitados os limites regulamentares e registradas e licenciadas até 5 (cinco)

anos contados a partir de 21/10/2005.

Art.12 O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará nas sanções

previstas no art. 231 do Código de Trânsito Brasileiro, no que couber.

Art. 13 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo

efeito a partir de 01/01/2007.

Art. 14 Ficam revogadas, a partir de 01/01/2007, as Resoluções CONTRAN

12/98 e 163/04.

Alfredo Peres da Silva Presidente

Fernando Marques de Freitas Ministério da Defesa – Suplente

Rodrigo Lamego de Teixeira Soares Ministério da Educação – Titular

Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministério do Meio Ambiente – Suplente

Valter Chaves Costa Ministério da Saúde – Titular

Edson Dias Gonçalves Ministério dos Transportes – Titular

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PORTARIA Nº 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO DENATRAN,no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 19, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB; e

Considerando o disposto no parágrafo 1º do artigo 6º da Resolução nº 211/2006 – CONTRAN, resolve: Art. 1º Homologar os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga constantes do anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de

comprimento, peso bruto total – PBT e peso bruto total combinado – PBTC.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ALFREDO PERES DA SILVA DIRETOR

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ANEXO I

Inferior ou igual a 14,0

inferior a 16,0

superior ou igual a

16,0

inferior a 17,5

superior ou igual a

17,5

superior a 19,8

superior ou igual a

25,0

6+10 = 16 16

6+17 = 23 23

12+17 = 29 29

6+10+10= 26 26 26

6+10+17= 33 33 33

6+10+10+10 = 36 36 36

6+10+25,5 = 41,5 41,5 41,5

6+10+10+17=43 43 43

6+10+10+10+10= 46 45 46

6+17+10=33 33 33

6+17+17=40 40 40

6+17+10+10= 43 43 43

6+17+25,5 = 48,5 45 48,5

6+17+10+17 = 50 45 50

6+17+10+10+10 =53 45 53

6+10+10+10 = 36 36 36

6+10+10+17 = 43 43 43

6+17+10+10 = 43 43 43

12+17+10+10=49 45 49

6+10+17+17 = 50 45 50

6+17+10+17= 50 45 50

12+17+10+17= 56 45 56

6+17+17+17= 57 45 57

6+10+10+10+10=46 45 46

6+17+10+10+10=53 45 53

6+10+17+10+10=53 45 53

6+10+10+17+10=53 45 53

6+10+10+10+17=53 45 53

6+10+10+10=36 36 36

6+17+10+10=43 43 43

6+10+17+10=43 43 43

6+10+10+17=43 43 43

6+17+10+17=50 45 50

6+17+17+10=50 45 50

6+10+17+17=50 45 50

6+17+17+17=57 45 57

19,8

19,8

COMPOSIÇÕES HOMOLOGADAS PARA O TRANSPORTE DE CARGA

COMPOSIÇÕES PBT E PBTC (t)

14,0

Comprimento total (metros) Compri-

mento máximo

(m)

Peso máximo por eixo ou conjunto de eixos (t)

Cam

inh

ão +

sem

i-re

boqu

e C

amin

hão

Cam

inh

ão +

2 s

emi-r

eboq

ueC

amin

hão

+ s

emi-r

eboq

ue

+

rebo

que

Cam

inhã

o +

reb

oque

18,6

19,8

32

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6+10+10+10+10=46 46

6+17+10+10+10=53 53

6+10+17+10+10=53 53

6+10+10+17+10=53 53

6+10+10+10+17=53 53

6+10+10+10=36 36

6+17+10+10=43 43

6+10+17+10=43 43

6+10+10+17=43 43

6+17+10+17=50 50

6+17+17+10=50 50

6+10+17+17=50 50

6+17+17+17=57 57

6+17+25,5+17 = 65,5 65,5

6+17+17+25,5= 65,5 65,5

6+17+25,5+25,5= 74 74

6+17+17+10+10= 60 60

6+17+17+10+17= 67 67

6+17+17+17+17= 74 74

6+17+10+10+10+10= 63 63

6+17+10+17+10+10= 70 70

Cam

inhã

o

+3

sem

i-reb

oque

6+17+17+17+17= 74 74 30,0

Cam

inhã

o +

sem

i-reb

oque

+

rebo

que

Cam

inhã

o +

2 s

emi-r

eboq

ue

COMPOSIÇÕES QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO - AET

Observação: As figuras são meramente ilustrativas

30,0

30,0

30,0

30,0

30,0

Cam

inhã

o

+ 2

sem

i-reb

oque

C

amin

hão

+ s

emi-r

eboq

ue

+

rebo

que

Cam

inhã

o

+ 2

rebo

que

33