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do Rio de Janeiro Mata Atlântica PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA DIRETRIZES E PLANOS DE AÇÃO 5 Ricardo Couto

DIRETRIZES E PLANOS DE AÇÃO - rio.rj.gov.brrio.rj.gov.br/.../4140308/PMMARJcap5DIRETRIZESEPLANOSDEACAO.pdf · DIRETRIES E PLANOS DE AÇÃO 238 de Conservação e Capítulo 5 Recuperação

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do Rio de Janeiro

Mata Atlntica

PLANO MUNICIPALDE CONSERVAO ERECUPERAO DA

DIRETRIZES EPLANOS DE AO

5

Rica

rdo

Cout

o

DIRETRIZES E

PLANOS DE AO237

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

DIRETRIZES PMMA DIVIDIDAS POR EIXOS TEMTICOSAs diretrizes gerais de Proteo da Mata Atlntica foram definidas a fim de nortear as tomadas de

deciso ao longo da implementao do PMMA. Estas diretrizes devem possibilitar a valorizao das oportunidades e foras, bem como a reduo das ameaas, identificadas nas etapas anteriores. Devem ainda ser entendidas como normas de procedimento, ou linhas de atuao, segundo as quais se traa um plano que oriente todas as estratgias e aes propostas ao longo da elaborao do PMMA.

As diretrizes foram estruturadas a partir dos eixos temticos definidos na etapa de elaborao dos cenrios existentes e tendenciais. Todos os eixos temticos so compostos por um objetivo e por uma ou mais diretrizes, sendo cada uma delas organizada com atividades, resultados esperados e indicadores. Abaixo de cada diretriz apresentado um quadro sntese para a execuo das atividades, contendo prazos, prioridades e recursos disponveis.

O prazo mximo estimado para a implantao das diretrizes e das atividades propostas pelo PMMA de 60 meses.

Objetivo manuteno e recuperao da integridade ecolgica dos ecossistemas

de Mata Atlntica do municpio do Rio de Janeiro por meio de aes de manejo para a conservao dos recursos naturais.

Rica

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Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO238

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Uni

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s de

Con

serv

ao

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Necessidade de estabel-ecimento de novas reas protegidas ante ao avano da especulao imobiliria e outros vetores de presso.

Metas

Enquadramento de novas reas verdes como reas protegidas.

Proteo de ecossistemas de baixada.

Criao e implantao de corredores ecolgicos entre os trs grandes macios do municpio.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

Secretaria Municipal de Meio Ambiente, CONSEMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, INEA, ICMBio, sociedade civil.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos

FNMA, FCA, Fundos privados.

Exigncias legais SNUC.

Diretriz 1

Proteo de reas prioritrias ainda no protegidas sob a forma de UCs.

Objetivo

Efetividade das UCs na proteo da Mata Atlntica.

Atividades

a) Relacionamento e definio das prioridades (espcie, rea, ecossistema) no que tange a proteo e conservao das reas verdes da cidade do Rio de Janeiro. b) Verificao e busca por parcerias (RPPN, por exemplo) para o aumento das reas protegidas na cidade do Rio de Janeiro.c) Dotar de algum nvel de proteo reas de MA ainda desprotegidas, como matas palu-dosas e florestas de terra baixa.

Resultados esperados

a) Aumento das reas protegidas da cidade.b) Diminuio das taxas de retrao das reas da Mata Atlntica.c) Implantao de corredores ecolgicos.

Indicadores

a) Avaliao quantitativa (em ha) de reas protegidas por classe fito fisionmica.b) Avaliao qualitativa das UCs criadas, com verificao das tipologias das novas UCs definidas (proteo integral ou uso sustentvel), alm de levantamento florstico e faunstico das espcies a elas associadas.

Rica

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Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO239

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Uni

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s de

Con

serv

ao

Grau de prioridade ALTO

Justificativas Baixa efetividade na gesto atual das UCs.

Metas

Melhorar a infraestrutura nas UCs.

Capacitar os gestores e tcnicos.

Gerar receita para tornar as UCs financeiramente sustentveis.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

SMAC e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Principais beneficiados Sociedade civil.

Previso de recursos FCA.

Exigncias legais SNUC.

Diretriz 2

Efetividade de gesto das UCs.

Objetivo

Efetividade das UCs na proteo da Mata Atlntica.

Atividades

a) Dotar as UCs de infraestrutura fsica.b) Ampliar e qualificar os recursos humanos que atuam nas UCs.c) Viabilizao da sustentabilidade financeira das UCs.

Resultados esperados

a) UCs com infraestrutura adequada aos seus objetivos.b) UCs com gestores e equipe formada por profissionais qualificados.c) Sistema de UCs municipais sustentvel financeiramente.

Indicadores

a) Nmero de UCs dotadas de infraestrutura satisfatria.b) Proporo de profissionais por UCs.c) Resultado financeiro gerado por UCs do municpio.

Rica

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Cout

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Barbacraia purpuriata

DIRETRIZES E

PLANOS DE AO240

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade ALTO

JustificativasSituao fundiria irregular nas UCs de Proteo Inte-gral Municipais.

Metas

Cumprir a determinao do SNUC no que tange regularizao fundiria das UCs de Proteo Integral.

Prazos 60 meses.

Atores envolvidos

SMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, moradores e proprietrios de terra dentro de UCs de Proteo Integral Municipais.

Principais beneficiados

Unidades de Conservao de Proteo Integral e Sociedade civil.

Previso de recursos

FCA, Fundo Nacional da Mata Atlntica, oramento do municpio.

Exigncias legais SNUC.

Diretriz 3

Regularizao fundiria das Unidades de Conservao de Proteo Integral Municipais, incorporando-as ao Patrimnio Pblico do Municpio, de acordo com SNUC.

Atividades

a) Realizar levantamento e estudo fundirio das UCs de Proteo Integral Municipais existentes, bem como das reas classificadas como prioritrias para criao de novas Unidades de Conservao de Proteo Integral.b) Incorporao dos dados levantados no estudo fundirio das UCs de Proteo Integral, na base de dados corporativos da Prefeitura.c) Promoo do processo de desapropriaes em cada UC de Proteo Integral Municipal, atendendo as atividades especficas e particu-lares de cada Plano de Manejo.d) Realizao de ciclos de reunies comu-nitrias participativas com os moradores e proprietrios das UCs de Proteo Integral Municipais e conselhos consultivos, dando oportunidade para o esclarecimento sobre as razes da proteo ambiental e do processo de regularizao fundiria.e) Demarcao e divulgao dos limites das UCs de Proteo Integral Municipais.

Resultados esperados

a) Todas as UCs de Proteo Integral do Municpio com situao fundiria regularizada.b) UCs de Proteo Integral Municipais com limites fsicos identificados, demarcados, conhecidos e no ignorados pela populao.

Indicadores

a) Nmero de processos administrativos abertos para regularizao fundiria.b) Nmero de processos administrativos para regularizao fundiria concludos.c) Porcentagem de rea total de cada UC de Proteo Integral Municipal sob domnio pblico.

Rica

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Cout

o

Objetivo

Efetividade das UCs na proteo da Mata Atlntica.

Uni

dade

s de

Con

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO241

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Legi

sla

o

Atividades

a) Avaliao e entendimento das responsabili-dades cabveis legislao municipal.b) Articulao entre a esfera municipal, estadual e federal para o desenvolvimento de aes conjuntas.

Resultados esperados

a) Aprimoramento das aes e efeito sinerg-tico das medidas adotadas, principalmente nas reas com sobreposio de titularidades (municipal/estadual/federal). b) Reconhecimento e identificao das respon-sabilidades associadas a cada esfera do poder.

Indicadores

a) Nmero de titularidades sobrepostas.b) Avaliao qualitativa da jurisdio das leis vigentes no municpio.

Grau de prioridade MDIO

Justificativas

Sobreposies de poderes municipal, estadual e federal para a manuteno das reas verdes da cidade do Rio de Janeiro.

Metas

Definir as reas de ao/atuao dos diversos poderes, contribuindo para a eficincia da gesto (administrativa e tcnica) das reas verdes da cidade.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

Prefeitura do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e Unio.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ e Prefeitura do Rio de Janeiro

Previso de recursos -

Exigncias legais -

Diretriz 1

Integrao da legislao municipal com a conservao da Mata Atlntica.

ObjetivoCumprimento e aplicao da legislao vigente sobre a Mata Atlntica.

Rica

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Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO242

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Legi

sla

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Atividades

a) Levantamento, avaliao e reviso de toda a legislao ambiental vigente na cidade do Rio de Janeiro.b) Avaliao peridica das reas mais vulnerveis do municpio, principalmente no que tange as reas associadas aos vetores de expanso.

Resultados esperados

a) Definio e enquadramento das situaes irregulares na cidade tendo-se por base a legis-lao ambiental em vigor. b) Reduo das irregularidades no uso de reas da cidade.

Indicadores

a) Proporo de reas classificadas como irregulares no municpio.

Grau de prioridade MDIO

Justificativas

Ineficincia do aparato legal vigente para o exerccio adequado da fiscalizao.

Metas

Prover suporte legal adequado para a atuao e maior eficincia da fiscalizao no territrio municipal.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

SMAC e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ e Prefeitura do Rio de Janeiro, servidores pblicos, agentes de fiscalizao.

Previso de recursos -

Exigncias legais -

Diretriz 2

Aprimoramento da legislao para a maior eficincia da fiscalizao no territrio municipal.

ObjetivoCumprimento e aplicao da legislao vigente sobre a Mata Atlntica.

Rica

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Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO243

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Recu

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Pb

lico

s

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Recursos insuficientes para a gesto das reas verdes

Perdas de recursos pblicos para conservao e recuper-ao das reas verdes.

Metas

Equalizar as contas Pblicas e possibilitar investimentos com maior efetividade de retorno cidade.

Identificar os projetos que apresentem a melhor relao custo/benefcio para a cidade do Rio de Janeiro.

Prazos 12 meses.

Atores envolvidos

SMAC e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos

Oramento do Municpio, Governo do Estado, FNMA, FCA, FECAM, ICMBio, MMA.

Exigncias legais -

Atividades

a) Identificar a origem e dimensionar os recursos existentes associados s aes de proteo e recuperao da Mata Atlntica.b) Identificar a origem e dimensionar os recursos potenciais s aes de proteo e recu-perao da Mata Atlntica.c) Garantir que os recursos direcionados para a proteo e recuperao da Mata Atlntica sejam aplicados adequadamente. d) Especificamente em relao aos recursos direcionados s UCs Municipais, destinar parte suficiente do recurso para a regularizao fundiria das mesmas.e) Identificar e avaliar projetos descontinuados por falta de recursos pblicos.

Resultados esperados

a) Melhoramento da gesto e maior transpar-ncia das contas associadas aos investimentos pblicos na proteo e recuperao das reas verdes da cidade.b) Identificao e priorizao dos programas com melhor benefcio para a proteo e recu-perao da Mata Atlntica na cidade do Rio de Janeiro a partir da perspectiva ambiental.

Indicadores

a) Levantamento (em quantidade) da origem dos recursos.b) Nmero de projetos financiados com recursos pblicos concludos conforme o oramento.c) Nmero de programas permanentes mantidos com recursos pblicos.d) Montante destinado regularizao fundiria de UCs de Proteo Integral Municipais

Diretriz 1

Eficincia na aplicao dos recursos pblicos para a gesto da Mata Atlntica.

ObjetivoAvaliar, sistematizar e prever o oramento pblico disponibilizado para a

proteo e recuperao das reas de Mata Atlntica.

Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO244

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Recu

rsos

Pb

lico

s

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Oscilao de aportes ao FCA.

Liberao de recursos em tempo insuficiente para a apresentao e execuo de projetos.

Metas

Garantir aporte crescente ao Fundo de Conservao Ambiental.

Garantir o desenvolvimento e a execuo de projetos com recursos do Fundo de Conservao Ambiental.

Prazos 12 meses.

Atores envolvidos

SMAC e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos

Oramento do Municpio; royalties.

Exigncias legais -

Atividades

a) Determinar periodicamente percentual de royalties de petrleo repassados anualmente ao Fundo de Conservao Ambiental.b) Determinar periodicamente taxa de acrscimo dos aportes.c) Alocar recursos em tempo hbil para a execuo dos projetos.

Resultados esperados

a) Maior regularidade dos aportes ao Fundo de Conservao Ambiental.b) Fundo com reservas crescentes.c) Projetos com recursos garantidos para a sua execuo.

Indicadores

a) Percentual dos royalties repassados ao Fundo de Conservao Ambiental.b) Valores (em reais) arrecadados pelo Fundo de Conservao Ambiental.c)Nmero de projetos executados com do Fundo de Conservao Ambiental.

Diretriz 2

Garantia de aporte mnimo e crescente ao Fundo de Conservao Ambiental.

ObjetivoAvaliar, sistematizar e prever o oramento pblico disponibilizado para a

proteo e recuperao das reas de Mata Atlntica.

Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO245

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Recu

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Am

bien

tal

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Informaes espaciais desatualizadas e pouco integradas s bases de dados da cidade.

Metas

Manter e aprimorar um banco de dados com infor-maes atualizadas sobre os programas de ao e recuperao ambiental da cidade do Rio de Janeiro.

Prazos 12 meses.

Atores envolvidos SMAC do Rio de Janeiro.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Previso de recursos FCA, FNMA.

Exigncias legais -

Atividades

a) Mapear as reas em recuperao ambiental.b) Definio das reas prioritrias para a recu-perao ambiental.c) Monitorar as reas em recuperao ambiental.d) Criao de uma base de dados corporativa da prefeitura.e) Anlise e divulgao dos resultados (bem como do processo de acompanhamento) dos programas, projetos e aes definidas pela SMAC.f) Avaliao sistemtica dos programas e projetos desenvolvidos por empresas privadas e consequente alimentao do banco de dados desenvolvido pela SMAC.

Resultados esperados

a) Mapeamento peridico e atualizado das reas prioritrias e das reas em recuperao ambiental.b) Monitoramento peridico e atualizado das reas em recuperao ambiental.c) Melhoria na tomada de decises das aes estratgicas de recuperao.d) Aumento da qualidade da avaliao dos projetos, programas e aes, bem como da disponibilizao da quantidade das informaes associadas aos mesmos.

Indicadores

a) Percentual de reas em recuperao ambi-ental mapeadas e incorporadas base de dados da prefeitura.b) Percentual de reas recuperadas mapeadas e incorporadas base de dados da prefeitura.

Diretriz 1

Mapeamento e monitoramento de reas estratgicas para a recuperao ambiental.

ObjetivoAprimoramento da recuperao ambiental no municpio do RJ.

Rica

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO246

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Metas

Diagnosticar reas prioritrias para o reflorestamento.Gerar maior autonomia para desenvolver e implementar projetos de reflorestamento. Aumentar a biodiversidade nas reas reflorestadas.Reduzir a interrupo dos projetos de reflorestamento. Maior qualidade dos projetos de reflorestamento.Garantir o manejo contnuo das reas de refloresta-mento implantadas.Regularizar a atuao dos reflorestamentos.

Prazos 24 meses.

Atores envolvidos

SMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro e Proprietrios de reas alvo de projetos de reflorestamento.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Prefeitura do Rio de Janeiro.

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Baixa capacidade de reposi-o de cobertura vegetal provida pelos projetos de reflorestamento, em compa-rao com o histrico das perdas de Mata Atlntica no municpio do Rio de Janeiro. Existncia de projetos interrompidos. Maioria dos projetos de reflorestamento em estgio inicial de desenvolvimento.

Atividades

a) Diagnosticar as reas a serem reflorestadas.b) Mapear as reas prioritrias para o reflorestamento.c) Dimensionamento adequado de corpo tcnico e administrativo para o desenvolvimento dos trabalhos de reflorestamento.d) Implantar projetos de reflorestamento em reas de baixada e reas midas. e) Implantar projetos de enriquecimento de espcies em reas determinadas.f) Consolidar um sistema que defina os estgios de desenvolvimento dos reflorestamentos.g) Regularizar a atuao do reflorestamento atravs do levantamento e estudos fundirios das reas classificadas como prioritrias, bem como das reas com projetos existentes.h) Incentivar os mecanismos existentes (Decreto 6787 de criao do mutiro de refloresta-mento, cdigo tributrio 691, Decreto 28247) de iseno de IPTU com fins de fortalecer a continuidade dos projetos de reflorestamento em reas privadas.

Resultados esperados

a) Diagnstico e mapeamento de reas priori-trias para o reflorestamento.b) Diminuio da dependncia de contratos de terceirizao e maior autonomia. c) Recuperao com reflorestamento de reas de baixada e reas midas com espcies nativas.d) reas reflorestadas apresentando maior biodiversidade.e) Qualificao dos projetos de reflorestamento.f) Regularizao do reflorestamento e conheci-mento da situao fundiria de todas as reas.g) Atrair maior interesse de proprietrios de reas alvo de projetos de reflorestamento em reas privadas.

Diretriz 2

Fortalecimento dos projetos de reflorestamento.

ObjetivoAprimoramento da recuperao ambiental no municpio do RJ.

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO247

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Indicadores

a) Diagnstico e mapeamento realizado.b) Razo rea (ha) atendida/nmero de tcnicos (servidores).c) Porcentagem de reas degradadas em recu-perao por fitofisionomias.d) ndices de biodiversidade nos projetos de reflorestamento.e) rea (em ha) em recuperao ambiental por estgios de desenvolvimento.f) Percentual de projetos de reflorestamento com situao fundiria conhecida para fins de regularizao.g) Nmero de Processos de Iseno de IPTU por projetos de reflorestamento sobre nmero de isenes concedidas.

Diretriz 2

Fortalecimento dos projetos de reflorestamento.

ObjetivoAprimoramento da recuperao ambiental no municpio do RJ.

Recu

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(continuao)

Previso de recursos

FCA, oramento municipal, recursos privados, recursos advindos de compensao ambiental.

Exigncias legais

Decreto 6787 de 02/07/1987 de criao do programa de reflores-tamento, cdigo tributrio 691, Decreto 28247/2007, Decreto 32716/2010.

Rica

rdo

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO248

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Descontinuidade dos projetos e aes de conservao e recuperao da Mata Atlntica.

Metas

Garantir a continuidade das aes de cunho ambi-ental, bem como possi-bilitar a manuteno e aumento das reas verdes da cidade.

Implementao das diretrizes e atividades do PMMA dentro dos prazos previstos.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

Prefeitura do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro e Unio.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos -

Exigncias legais -

Atividades

a) Desenvolver aes mais concatenadas e de maior integrao natural entre os diferentes setores governamentais. b) Diminuir a fragilidade institucional a partir de um planejamento estratgico com regras de governana bem definidas votadas para a conservao dos recursos naturais.c) Estimular parcerias entre poder pblico, SCO e empresas para gesto de UCs e outras reas protegidas e tambm recuperao.d) Criao de um grupo tcnico permanente para o acompanhamento do PMMA.

Resultados esperados

a) Implementao de projetos de longo prazo, com monitoramentos de aes e indicadores de resultados claros.b) Maior planejamento nos projetos de conservao e recuperao, com metas e obje-tivos mais amplos.c) Desenvolvimento e implantao de corredores e mosaicos ecolgicos definidos com embasamento tcnico a partir de monitoramentos de longo prazo.d) Implementao das diretrizes e atividades previstas no PMMA.

Indicadores

a) Nmero de projetos e programas de proteo e recuperao da Mata Atlntica perenes em andamento.b) Nmero de projetos e programas de proteo e recuperao da Mata Atlntica com ciclo de execuo completo.c) Nmero de projetos e programas de proteo e recuperao da Mata Atlntica interrompidos antes de sua completa execuo.d) Nmero de parcerias para a proteo e recuperao da Mata Atlntica formalizadas e mantidas entre a prefeitura e outros setores da sociedade.e) Diretrizes e atividades implementadas dentro dos prazos previstos.

Diretriz 1

Garantia de concluso de projetos independente da intermitncia dos governos.

Objetivo

Desenvolvimento de mecanismos que garantam s instituies autonomia para analisar, desenvolver e implantar projetos de recuperao e conservao da

Mata Atlntica no municpio.

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO249

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade ALTO

JustificativasBaixa efetividade da conservao das reas verdes.

Metas

Criao de uma fundao para a gesto das reas verdes.

Desenvolver e implantar programas e projetos pela fundao criada.

Prazos 48 meses

Atores envolvidos

Prefeitura do Rio de Janeiro, Sociedade civil.

Principais beneficiados

Servidores pblicos, Popu-lao do municpio do RJ.

Previso de recursos FCA

Exigncias legais -

Atividades

a) Criao de uma fundao que rena as atividades fins ligadas s reas verdes (gesto, proteo, recuperao ambiental e arborizao urbana).b) Distribuio espacial de unidades de gesto dessa fundao de maneira abrangente em todo o territrio municipal

Resultados esperados

a) Integrao de programas, planos e projetos relacionados s reas verdes do municpio.b) Maior autonomia para a gesto das reas verdes e espaos livres da cidade.c) Maior relevncia das reas verdes e espaos livres no planejamento urbano.

Indicadores

a) Existncia e funcionamento de uma fundao gestora das reas verdes e espaos livres da cidade.b) Nmero de programas e projetos gerados pela fundao. c) Nmero de projetos integrados (planejado e executados) entre os diferentes setores da fundao.

Inst

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Diretriz 2

Instituio de um sistema municipal unificado de reas verdes e espaos livres.

Objetivo

Desenvolvimento de mecanismos que garantam s instituies autonomia para analisar, desenvolver e implantar projetos de recuperao e conservao da

Mata Atlntica no municpio.

Rica

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO250

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade BAIXO

JustificativasBaixa eficincia da comu-nicao prejudica as aes da SMAC.

MetasDesenvolver novos canais de comunicao e apri-morar os existentes.

Prazos 12 meses.

Atores envolvidos

SMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, rgos de imprensa.

Principais beneficiados

Servidores da SMAC e sociedade civil.

Previso de recursos

Oramento do Municpio, Governo do Estado, Empresrios, Fundo de meio ambiente.

Exigncias legais

Lei de acesso informao n 12.527, de 18 de novembro de 2011.

Atividades

a) Definir o papel dos canais de comunicao da prefeitura ligados gesto ambiental. b) Difundir as aes da SMAC entre os difer-entes setores governamentais.c) Integrar esforos a fim de criar aes com maior sinergia e resultados prticos.d) Efetuar parcerias que viabilizem maior acesso mdia de massa para assuntos rela-tivos Mata Atlntica.

Resultados esperados

a) Aumentar a participao da sociedade nas aes da SMAC.b) Maior planejamento das aes, com a incor-porao de projetos integrados entre setores.c) Priorizao de aes que contemplem demandas de maior impacto na sociedade, em termos de divulgao e interesse.

Indicadores

a) Divulgao das aes da SMAC atualizada periodicamente.b) Alcance de divulgao de projetos de conservao da Mata Atlntica.c) Nmero de aes implementadas pela SMAC e reduo da taxa de impacto dos principais vetores de presso monitorados pela SMAC.d) Inseres de divulgao de projetos em diferentes veculos de comunicao. e) Nmero de parceiros. f) Nmero de eventos internos que promovam a comunicao entre os diferentes setores.

Diretriz 1

Melhora na comunicao das aes da SMAC.

ObjetivoMelhora na comunicao das aes da SMAC.

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO251

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade BAIXO

Justificativas

Setores da sociedade civil no contemplados por aes de educao ambiental.

Metas

Possibilitar a maior partici-pao da sociedade civil sobre as questes ambien-tais do municpio.

Aumento da sensao de pertencimento (direito cidade) em relao s questes ambientais na cidade do Rio de Janeiro.

Prazos 24 meses.

Atores envolvidos

Prefeitura do Rio de Janeiro, governo do estado do Rio de Janeiro, Unio e sociedade civil.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos

FNMA, FCA, fundo do MEC.

Exigncias legais -

Atividades

a) Contemplar diferentes setores da sociedade civil com projetos de Educao Ambiental de acordo com o PROMEA.b) Analisar os projetos vigentes de educao ambiental a fim de apoiar aes que vem apresentando resultados e melhorar outras que estejam aqum dos objetivos.

Resultados esperados

a) Maior participao de diferentes setores da sociedade.b) Maior reconhecimento do valor do patrimnio natural do municpio para o seu prprio bem estar, internalizando as atitudes em prol da qualidade ambiental.

Indicadores

a) Nmero de pessoas assistidas pelos projetos de educao ambiental nas diferentes esferas da sociedade e faixas etrias.b) Aumento da sensao de pertencimento e consequente aumento da proteo ambiental, estimados atravs de pesquisas sociais.

Diretriz 2

Aumento da amplitude da atuao da Educao Ambiental.

ObjetivoMelhora na comunicao das aes da SMAC.

Com

unic

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO252

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Avano da malha urbana como vetor de presso sobre a Mata Atlntica na cidade do Rio de Janeiro.

Metas

Controlar os fatores que impulsionam o avano da malha urbana sobre a Mata Atlntica.

Aumentar a cobertura da Mata Atlntica do municpio a partir de aes de controle dos vetores de presso e possibilitar uma gesto espacial que relacione as reas verdes s reas de crescimento da cidade.

Prazos 24 meses.

Atores envolvidos

SMAC, CONSEMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, INEA, MDA, Emater, Comits de bacias hidrogrficas.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos FCA, FNMA.

Exigncias legais PDDUs.

Atividades

a) Desenvolver estudos e mapear reas estra-tgicas para a conservao e recuperao da Mata Atlntica.b) Implantar e manter reas de amortecimento no entorno de fragmentos de Mata Atlntica.c) Implantar e estimular cintures agrcolas em diversos pontos da cidade.

Resultados esperados

a) Identificao de reas sujeitas influncia de vetores de presso.b) Diminuio da presso sobre fragmentos de Mata Atlntica.c) Minimizao do processo de desfloresta-mento e consequente manuteno de reas verdes.d) Consolidao da agricultura urbana no municpio.

Indicadores

a) Nmero de reas com alto grau de vulnerabilidade.b) Variao em reas (em ha) de fragmentos de Mata Atlntica com base em comparaes peridicas.c) Variao em reas (em ha) de reas clas-sificadas como agricultura com base em comparaes peridicas.

Diretriz 1

Controle do avano da malha urbana sobre reas de Mata Atlntica.

Objetivo

Implementao de aes efetivas de identificao, mapeamento, monitoramento e mitigao dos principais vetores de presso que ocorrem

sobre a Mata Atlntica no municpio do Rio de Janeiro.

Veto

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de P

ress

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Rica

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Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO253

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Existncia de vetores de presses especficos sobre as reas verdes do municpio com grande potencial de danos ambientais.

Metas

Reduzir a taxa de retrao da Mata Atlntica do municpio a partir de aes de controle dos vetores de presso e possibilitar uma gesto espacial que relacione as reas verdes s reas de crescimento da cidade.

Prazos 24 meses.

Atores envolvidos

SMAC, CONSEMAC, Prefeitura do Rio de Janeiro, INEA, ICMBio, CBMERJ.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos FCA, FNMA.

Exigncias legais PDDUs.

Atividades

a) Qualificar, treinar e equipar equipe tcnica para o combate de vetores de presso. b) Fiscalizar de forma atuante (se possvel com poder de polcia) e integrada com outros rgos que pensem e atuem nos motivos de vetores de presso.c) Aes de reflorestamento com restaurao de reas alteradas irregularmente para que se evitem novas ocupaes.

Resultados esperados

a) Criao e aperfeioamento de brigadas de incndio florestal, guardas-parque e outros. b) Diminuio de reas afetadas pelos vetores de presso.c) Funcionamento ecolgico restabelecido em reas alteradas.

Indicadores

a) Tempo de resposta e eficincia frente aos eventos dos vetores de presso.b) Nmero e amplitude de vetores de presso.c) Taxa de evoluo de estgio sucessional em reas anteriormente alteradas.

Veto

res

de P

ress

o

Diretriz 2

Programas de controle especficos para inibir o avano de vetores de presso sobre a Mata Atlntica.

Objetivo

Implementao de aes efetivas de identificao, mapeamento, monitoramento e mitigao dos principais vetores de presso que ocorrem

sobre a Mata Atlntica no municpio do Rio de Janeiro.

Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO254

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

ObjetivoPlanejamento estratgico de gesto florestal no municpio.

Ges

to

Flor

esta

l

Grau de prioridade ALTO

Justificativas

Processos de licen-ciamento pouco alin-hados com inte-resses conservacionistas.

Metas

Aumentar a comunicao entre os diferentes setores envolvidos nos processos de licenciamento.

Criar um sistema de informaes geogrficas unificado para orientar a tomada de decises.

Atingir um balano posi-tivo entre a supresso e a reposio vegetal.

Prazos 12 meses.

Atores envolvidos

Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Prefeitura do Rio de Janeiro, empreendedores.

Principais beneficiados

Servidores da SMAC, empreendedores e socie-dade civil.

Previso de recursos FCA.

Exigncias legais

Cdigo florestal, leis de licenciamento, PDDUS, lei orgnica municipal.

Atividades

a) Desenvolver mecanismos que garantam que as decises do licenciamento sejam tomadas mediante aprovao de um conselho formado pelos coordenadores de todas as Coordena-dorias, respeitando o patrimnio natural do municpio.b) Criao de um sistema de informao geogrfica que oriente a tomada de decises nos processos de licenciamento ambiental.c) Criao de fruns participativos para a troca de experincia dos gestores florestais.d) Estabelecer mtodos para atingir o balano positivo entre as autorizaes de supresso de vegetao e sua reposio no municpio.

Resultados esperados

a) Decises tomadas de forma integrada que harmonizem os interesses conservacionistas com os processos de licenciamento.b) Licenciamento baseado nas informaes tcnicas geradas a partir de um sistema de informao geogrfica apropriado.c) Aprimoramento na comunicao entre os gestores florestais que atuam no licenciamento.d) Diminuio da retrao da vegetao com o incremento da capacidade de reposio vegetal no municpio.

Indicadores

a) Taxa de autorizao de corte de esp-cies nativas e ameaadas nos processos de licenciamento.b) Percentual de acesso interno do SIG.c) Nmero de reunies tcnicas com foco no licenciamento entre os gestores florestais de diversos setores.d) Balano entre a supresso e a reposio da vegetao.

Diretriz 1

Integrao de projetos de Proteo e Recuperao Ambiental no Licenciamento.

Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO255

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

ObjetivoPlanejamento estratgico de gesto florestal no municpio.

Ges

to

Flor

esta

l

Grau de prioridade MDIO

Justificativas

Necessidade de tornar a gesto florestal mais eficiente e alinhada com o planejamento estratgico municipal.

MetasMelhorar a infraestrutura para o trabalho dos gestores.

Aprimorar a gesto alin-hada com os interesses municipais.

Prazos 36 meses.

Atores envolvidos

SMAC, CONSEMAC e Prefeitura do Rio de Janeiro, sociedade civil.

Principais beneficiados Sociedade civil, empresas.

Previso de recursos

FCA, FNMA, recursos privados.

Exigncias legais

SNUC, cdigo florestal, PDDUS, lei orgnica municipal.

Atividades

a) Estimular parcerias entre poder pblico, SCO e empresas.b) Garantir e estimular a atualizao peridica dos profissionais.c) Prover infraestrutura necessria para a gesto florestal.d) Consolidar o planejamento da gesto flor-estal com base em ferramentas tcnicas, como o prprio PMMA.

Resultados esperados

a) Maior agilidade e eficincia no gerencia-mento florestal.b) Corpo tcnico capacitado e atuante na gesto florestal.c) Sistema de gesto florestal dotada de infraestrutura adequada.d) Aumento na economia em projetos de conservao e recuperao.

Indicadores

a) Quantidade de planos de contingncia para os diferentes vetores de presso.b) Nmero de profissionais atuando na gesto florestal no municpio.c) Nmero de projetos autossustentveis e integrado com as demandas da conservao e recuperao da Mata Atlntica.d) Taxa de evoluo do estgio sucessional das reas de Mata Atlntica em regenerao.

Diretriz 2

Maior qualidade e efetividade da Gesto Florestal da Mata Atlntica no municpio do Rio de Janeiro.

Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO256

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Grau de prioridade BAIXO

Justificativas

Baixa participao da SCO na apresentao de demandas e no auxlio do planejamento e execuo das polticas pblicas rela-cionadas conservao e recuperao da Mata Atlntica.

Metas

Aumentar a participao da SCO em projetos com a Prefeitura do Rio de Janeiro, possibilitando assim o enriquecimento quantitativo e quali-tativo dos programas desenvolvidos para a manuteno da Mata Atlntica.

Prazos 48 meses.

Atores envolvidos

SMAC, CONSEMAC, ONGs, Populao do municpio do RJ.

Principais beneficiados

Populao do municpio do RJ.

Previso de recursos -

Exigncias legais -

Atividades

a) Elaborao e aprimoramento de canais (preferencialmente com apoio web) de comuni-caes colaborativos e autnomos.b) Atualizao contnua de programas, projetos e aes institucionais, a partir da contribuio da sociedade civil organizada.c) Elaborao de reunies (seminrios) peridicas visando participao da sociedade civil organizada nos projetos de conservao e recuperao da Mata Atlntica.

Resultados esperados

a) Maior participao da sociedade civil organ-izada frente aos programas institucionais.b) Maior articulao e receptividade das diversas demandas sociais pela Prefeitura do Rio de Janeiro.c) Desenvolvimento de aes integradas entre a prefeitura e a sociedade civil organizada.

Indicadores

a) Nmero de participantes da sociedade civil organizada em fruns para a conservao e recuperao da Mata Atlntica. b) Nmero de demandas da sociedade atendidas pelos canais de comunicao da prefeitura.c) Nmero de parcerias estabelecidas entre a prefeitura e a sociedade civil organizada.

Diretriz 1

Maior interao da sociedade civil organizada na conservao e recuperao da Mata Atlntica.

ObjetivoParticipao da sociedade civil organizada em diferentes reas para a conservao

e recuperao da Mata Atlntica.

Soci

edad

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vil

Org

aniz

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Rica

rdo

Cout

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DIRETRIZES E

PLANOS DE AO257

Captulo 5de Conservao e Recuperao da

Mata Atlntica

do Rio de Janeiro

PLANO MUNICIPAL

Bras

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to