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Diretrizes para a intervenção e a adequação da in- fraestrutura: Implementação do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora Juiz de Fora 20

Diretrizes para a intervenção e a adequação da in ... · administração, serviços e pesquisa, através da rua Cel Almeida Novais. Outro ponto a ser destacado, em termos de enfoque

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Universidade Federal de Juiz de Fora

Diretrizes para a intervenção e a adequação da in-fraestrutura:

Implementação do Jardim Botânico da Universidade

Federal de Juiz de Fora

Juiz de Fora 20��

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Universidade Federal de Juiz de Fora

Diretrizes para a intervenção e a adequação da in-fraestrutura:

Implementação do Jardim Botânico da Universidade

Federal de Juiz de Fora

Coordenação Marta D’Agosto Daniel Pimenta

Fátima SalimenaRegina Martoni

Alice ArcuriKlaus Chaves Alberto

Fabio Jose Martins de LimaCassia de Castro Martins Ferreira

Raquel von Randow PortesPetrônio Foscarini

Raquel Fernandes Rezende

Juiz de Fora 20��

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Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora

Projeto Gráfico e Capa: Raquel von Randow Portes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Diretrizes para a intervenção e a adequação da infraestrutura para a implementação do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora: 2011.il. Coordenação de Marta D’Agosto.Universidade Federal de Juiz de Fora. Diretrizes para a intervenção e a adequação da infraestrutura do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora.Diretrizes para a intervenção e a adequação da infraestrutura do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora./Marta D’Agosto (Coord.).- Juiz de Fora: 2011.1. Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora. 2. Plano Diretor. 3. Juiz de Fora.I. Marta D’Agosto Coord. II. Titulo.ISSN

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Universidade Federal de Juiz de Fora

Diretrizes para a intervenção e a adequação da in-fraestrutura para a implementação do Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora

Asdiretrizesaquidefinidasseinserememumprocessodeplanejamentovolta-doparaofuncionamentodoJardimBotânicodaUFJF,sendoqueesteconsideraalegislaçãoambiental,emparticular,oquedeterminaoCódigoFlorestal,paraÁreasdeProteçãoPermanente,eaResoluçãonº339,doCONAMA,de25desetembrode2003,sobreosJardinsBotânicosdemodomaisespecífico.1Alémdisso,foramestu-dadastambémasnormativasprevistaspeloPlanoDiretordeJuizdeForaealegisla-çãourbanísticaparaestaregiãodacidade.2TaisdiretrizesforampensadasaindaemfunçãodaprópriamissãodefinidapelaUniversidadeparaoseuJardimBotânicoe,demaneiracrucialainserçãodestenumamicrobaciaqueapresentaencostasíngremes,arborizadasetendoumlagonaregiãocentralcomdimensõesrelevantes,sendoqueestamicrobaciapertenceàBaciadoRioParaibuna. Aelaboraçãodestasdiretrizesconsideraaindaqueaaquisiçãodestaáreaeasua respectiva incorporaçãoaopatrimôniodaUniversidade teveum forteapeloconservacionistacomantecedenteshistóricosqueenvolveramgrandemobilizaçãopopular.ValeressaltarqueesteinteresseporpartedaUniversidadeveioemfunçãodoenvolvimentodeváriossetoresdasociedadecivilorganizada, juntamentecomambientalistas,contraoempreendimentoimobiliárioquealiseprojetava.Nestesen-tido,aintençãodaUniversidade,comestapropostadediretrizes,éexporparatodaapopulação,baseando-senaeducaçãoambiental,queépossívelconciliarconserva-çãoepreservaçãodosrecursosnaturaiscomutilizaçãolúdico-científica.TambéméfundamentalreferenciaraMISSÃOeaVISÃOdoJardimBotânicodaUFJF,estaúltimaassentadanapreservaçãodafloraedafaunaregionaleointercâmbiocomacomuni-dadeemgeralatravésdapesquisacientíficaesuadivulgaçãoàcomunidadeempro-gramasdeeducaçãoambiental.Nestesentido,comobalizadoresparaaspropostas,temos: - Realizaçãodeestudosbotânicosnos aspectosde levantamentoflorístico,sistemática,fisiologia,fitoquímica,morfologia,anatomia,ecologiaeutilização,com

Figura 01 - Localização do Jardim Botânico da UFJF no município. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF; Imagens de Satélite Landsat-5; Imagem Satélite Goes – In-terface Google Earth.

Figura 02 - Outro aspecto da área florestada do Jardim Botânico da UFJF. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF. 1. No tocante à legislação federal ver: BRASIL. Código Florestal, Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965 e também: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente; Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 339, de 25 de setembro de 2003.2. Sobre a legislação municipal temos: PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. Lei nº 6.910 de 31 de maio de 1986 que dispõe sobre uso e ocupação do solo e a também: PREFEITURA DE JUIZ DE FORA. Lei nº 9.811 de 27 de junho de 2000.

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Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora

ênfasenaáreadaZonadaMata; -Realizaçãodepesquisassobreafloraemáreasdevegetaçãonativa,sujei-tasa impactosambientaisoudegradadas,comvistasàpreservação, recuperaçãoeutilizaçãoracionaldosrecursosvegetais,especificamenteenglobandoa“MatadoKrambeck”; -ManutençãoedesenvolvimentodoHerbárioLeopoldoKrieger–CESJ/UFJF,bemcomoascoleçõesvivasdoJardimBotânicodaUFJF,comamostrasdafloralocaleseufortalecimentoinstitucionalcomoreferênciaparaafloraregionalpormeiodepesquisaseatividadesdeEducaçãoAmbientaldirigidasaestudanteseprofessores,alémdopúblicoemgeral;

-Eventoseatividadesrelacionadosàáreadebotânicaeáreasafins,bemcomoaotemadabiodiversidade;

-Apoioàsatividadesdeensino,pesquisaeextensão,comintercâmbiocientí-ficonopaísenoexterior;

-DivulgaçãodaspesquisasrealizadasnaáreadoJardimBotânicoparaconhe-cimentodacomunidadecientíficaepúblicoemgeral.

Oenfoqueparaaconservaçãoeapreservaçãopartedeumavisãogeral“mac-ro”daprópriainserçãodaáreadoJardimBotâniconacidadeedoseuentorno,atéaproximaçõesprogressivas“micro”queconsideramadiversidadedoecossistemaalipresente.Nestesentido,emprimeirolugar,emtermosdeplanejamentourbanístico,deveserpensado,particularmentecomorevisãoaserincluídanoPlanoDiretorMu-nicipal,umperímetrodeproteçãonoentornodoJardimBotânicoparaevitarusosconflitantes comoestabelecimentos industriais, bemcomocoibidas ações indese-jáveis como caça, invasões para lazer e extração ilegal, alémde incêndios.Outradiretrizrefere-seaoplanodetransportesmunicipaisquetambémdeveserrevistoeadequadoconsiderandoaligaçãodoJardimBotânicocomasváriasregiõesdaci-dadee,mesmodamicroregiãopolarizadaporJuizdeFora,nosentidodepromoveraacessibilidadeporpartedapopulação.Emseguida,asaproximações“micro”pre-vêemsetorizaçãoqueorganizaaáreadoJardimBotânicoemtrêsambientespara

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Figura 03 - Levantamento da área do Jardim Botânico da UFJF. Fonte: Topografia Triângulo e modificações desenvolvidas no NPE Urbanismomg/UFJF.

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Figuras 06 e 07 - Aspecto da área do Jardim Botânico da UFJF sobre a base delineada pela Topografia Triângulo, com a programação definida em termos de setores de ambientes: 1. Livre; 2. Restrito; 3. Impedido. A inserção contígua à Bacia do Rio Paraibuna. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Figuras 04 e 05 - Aspecto de trechos do Jardim Botânico da UFJF, a sede princi-pal e o lago. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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osvisitantes,asaber:ambientelivre,constituídopelasestradasprincipaissituadaspróximasàsconstruçõeseemtornodolago;ambienterestrito,constituídodetril-hassecundáriasadentrandoaáreademata,sendoqueestassópoderãoservisita-dasmediante agendamento e presença de guias; ambiente impedido, constituídodasencostasarborizadas,comvisitaçãoapenasporpesquisadorescadastrados.OacessoaoJardimBotânicofoipensado,inicialmente,considerandoapossibilidadedeaproveitamentodaPonteexistentesobreoRioParaibuna,elementodeligaçãoes-sencialparaotrajetodepedestres,queutilizamostransportespúblicos,sejaestenoâmbitoregionalemfunçãodaproximidadecomoTerminalRodoviáriodeJuizdeFora,sejaelenoâmbitomunicipalcomainstalaçãodeabrigoparapassageirosemfrenteaoacessoaestaponte.Outroacesso,atravésdetransportesindividuais,sejapormeiodebicicletas,motocicletas,automóveise,mesmo,vans,microônibusouônibusfoiprevistoatravésdoportãodefrenteparaaruaSantaTerezinha,comprevisãodeestacionamentocontíguoaestaentrada.Aindasecolocaacessorestritoparaaadministração,serviçosepesquisa,atravésdaruaCelAlmeidaNovais.

Outropontoaserdestacado,emtermosdeenfoquerefere-seàmemóriadaocupaçãodaáreadoJardimBotânico,oqueincluiumolhardiferenciadosobreopat-rimônioculturalenatural.Deumlado,asvelhasedificaçõesconduzemosvisitantesparaaprópriahistóriadaFazendae,nestesentido,estasconstituempatrimôniocul-turalaserpreservadodemaneiraprioritáriaemrelaçãoàinserçãodenovasedifica-ções.Domesmomodo,nestaperspectiva,equipamentosarruinadoscomooviveirodecobras,dentreoutros,constituemimportanteselementosaseremtrabalhadoseadequadosparaosnovosusosasereminseridos.Esteolharsobreopatrimôniosedesdobrasobreosusoseaprópriadinâmicadeproduçãodafazenda,comparticularatençãoparaeventoscomoocaféeoreflorestamentoempreendidoemdetermi-nadomomento.Sobreesteúltimo,valeressaltarqueoreflorestamentofoifeitoporgruposdeárvoresquesedestacam,comoopauferro,asjaboticabeiras,asmanguei-ras,dentreoutras.

Paraalcançarosobjetivosdeconciliaraconservaçãoeapreservaçãodosre-cursosnaturaiscomautilizaçãolúdico-científicaforamdefinidasaçõesquecomple-mentamasdiretrizesgeraiseparticulares.Assimtemosasseguintesaçõesprevis-tas:

Figura 06 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, acessos “A” , “B” e “C” e áreas de estacionamento “D” para o Jardim Botânico da UFJF. Acesso “A” para pedes-tres (transporte público municipal e inter-municipal) pela avenida Brasil; Acesso “B” para pedestres (transporte individual) pela rua Santa Terezinha; Acesso “C” para funcionários e pesquisadores pela rua Cel Almeida Novais; Área de Estac-ionamento “D1” (público) em terreno a ser negociado com particulares e “D2 a e b” (serviço e transporte interno ao Jardim Botânico. Fonte: Acervo Urban-ismomg/UFJF.

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Figura 07 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, áreas preservadas com cobertura florestada e áreas degradadas. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Universidade Federal de Juiz de Fora -Reduçãodaárearoçada,aumentandoaomáximoaáreadesub-bosque,quepermitiráarecomposiçãodavegetaçãonaturalespontaneamente;

-Reduçãoaomínimodocortedearbóreaseenriquecimentocomespéciesna-tivasdaflorestaAtlânticaautóctone;

-Enriquecimentodosambientesaquáticoscomespéciesdafloraregional,commanejodestesambientespossibilitandoamanutençãodecontemplaçãodoespelhod’água;

-Manutençãodosaceirosjáexistentesemtodooperímetrodaáreaparacon-tençãodequeimadas;

- Prioridadeparaaadequaçãoeonovoagenciamentodasedificaçõesexis-tentesparaosusosaseremimplementados,comexceções,emcasodeinadequaçãoeprecariedade,queenvolvamasubstituiçãodevelhasedificaçõespornovascon-struções;

-Adoçãodosistemadelimitedevisitantesbaseadonacapacidadedecargadaárea(calculada,atualmenteem150visitantesporturno);

-Possibilidadedeacessoguiadoe/oulivredosvisitantes,comprioridadeparaasvisitasagendadaspreviamente;

-Inserçãodepercursopormeiodeteleféricotendosidoestudadasváriaspos-sibilidadesdeitinerários,prevalecendoaquefoiconsideradamaisadequadaparaaambiênciadoJardimBotânico;

Estasaçõesdeterminadasatravésdasdiretrizesestudadasgeraramumpro-gramadezoneamentorepresentadoconformeaseguir:

1–DescampadogramadoPlantiodegramatipoesmeralda,mantendoarbóreasjáexistentes,fornecendoambi-entedeconvíviocontemplativo. 2–Banheiros

Figura 08 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, edificação em estado degradado a ser substituída. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 09 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, edificação em estado degradado a ser recuperada e adequada para novo uso. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Aproveitamentodeconstruçõesemmesmolocalouconstruçãoespecíficacomfossaasséptica. 3–LocalparareuniõeseaulasemambienteabertoClareiranamataondetroncosdeárvoresjácaídasforamaproveitadosemcilindrosde50a60cm(19unidades)ecolocadosemcírculo,comdiâmetrodeaproximada-mente10metros,parareuniõesdiversas,mantendoosolocapinadoepossibilitandoainstalaçãodefogueiraemocasiõesespeciais,jáqueaclareiranãoapresentaveg-etaçãoacimadocentrodocírculo. 4–Acessos(4.1-população,4.2-serviçoseadministração) Oacessodapopulaçãodevepassarpornivelamentoeconstruçãodecasadeportariaecontroledevisitantes. 5–ÁreasdeEstacionamento 5.1–Estacionamento(administração/serviço)LotedepropriedadedaUFJFjuntoalotesparticulares,porémcomopotencialdeacomodarosveículoselétricosdetransportedepassageirosedeserviço,alémdetrator. 5.2–Estacionamento(público)Estacionamentodepúblico,calculando-sede60a100veículos,bemcomoônibusdetransportedeescolasparavisitasagendadas.Implicanegociaçãocomproprietáriodoterrenoadjacente,quemargeiaoRioParaibuna,paratransferênciadepropriedadeparaaUFJFdefaixade10a20metros,possibilitandotambémaampliaçãodaes-trada. 6–Quiosques/ÁreadeestarQuiosquescircularescomáreajádelimitada(emalgunscasosestetipodeestruturaestavapresentenoentornodolago)-comdiâmetroaproximadode5metros,sendoque,nomaispróximoaolagohánecessidadededesbastedavegetaçãoparapermitira visualizaçãodoambiente.Taisquiosques temafinalidadedeabrigo temporárioparavisitantesemcasodechuvas;asÁreasdeestarserãoprovidasdemobiliárioparadescansopermitindomomentoscontemplativos,fundamentaiscomomissãodeumJardimBotânicoemambienteurbano. 7–DeckOdeckpropostonamargemdo lagopermitirámomentoscontemplativosparavi-sualizaçãodeumapartedamatasemaaçãoantrópica,alémdoespelhod’águadolagoprincipalcomdiversasplantasaquáticasdispostasestrategicamenteaolongododeck.Umavançodessedecképropostoadentrandoao lagoparaaumentode

Figura 10 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, áreas arruinadas a serem preser-vadas. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 11 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, grupo de palmitos em fundo de vale. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Universidade Federal de Juiz de Fora contatocomoelementoágua. 8–JardinsTemáticosO jardimbotânico temcomopremissaapreservaçãoeapresentaçãodeespéciessilvestres,raras,ameaçadasdeextinção,especialmentenoâmbitolocaleregional,bemcomoasdevaloreconômico,históricoedeimportânciaecológicaparaares-tauraçãodeecossistemas.Portanto,váriosjardinstemáticosforampropostosparaoJB-UFJF. 8.1RosasEspéciedeimportânciaregional,pelasuagrandeproduçãonoMunicípiodeBarbace-na.Pretende-seumjardimdemonstrativodasprincipaisvariedadescomercializadas. 8.2SensorialVáriosJardinsBotânicosnoBrasileexteriorapresentamesseJardimcompropostainclusivaadeficientesvisuais,bemcomoparaosvisitantesquequeiramexperimen-tarepriorizaroutrossentidosquenãoavisão,taiscomotato,olfato,gustação,nointuitodepromoveraaproximaçãoemaiorpercepçãodanatureza. 8.3MedicinalAabordagemdemonstrativa/educativa/exploratóriadasplantasmedicinaisauxiliarátantoasaúdedacomunidade,quantopromoveráavalorizaçãoeaproximaçãodovisitante com os recursos da flora, fortalecendo conceitos conservacionistas. Le-vantamentopréviojádetectouessademandaporpartedapopulaçãoresidentenosbairrosdoentornodoJB-UFJF. 8.4Cactáceas/SuculentasPlantassuculentasapresentamformasvariadase instigamacuriosidadeeconcei-tosdevariabilidademorfológicaadaptativadaflora,apresentando,portanto,carátereducativodarelaçãoecológicananatureza. 8.5Histórico(Café+Tanino)Aáreafoianteriormenteexploradaparacultivodecaféassociadoaarbóreasquepromovessemoseusombreamentoalémdepermitiraexploraçãodasmesmasnaobtençãodetanino,utilizadoparacurtircouro.Portantooresgatedessahistóriaéfundamentalparaapercepção,porpartedovisitante,da identidade localepecu-liaridadedesteJardimBotânico,comotambémilustra,comaatualregeneraçãodamata,oprocessodinâmicodemudançasnaturaisaolongodotempo,quepassadeformadiferenteparasereshumanosevegetais. 8.6NativasornamentaisAvalorizaçãodafloranativaparafinscontemplativos,bemcomocomerciais,nocaso

Figura 12 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, plantas aquáticas no lago. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 13 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, trecho de estrada com pavimen-tação em pedra (pé de moleque). Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora

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comorecursosornamentaisepaisagísticos,émaisumaformadeaproximaracomu-nidadedorsrecursosrenováveisdanatureza. 8.7AquáticasSemelhanteaojardimdasnativasornamentais,porémemambienteespecíficoaquáti-cooqualproduziuespecializaçõesmorfológicasadaptativasaolongodoprocessoevolutivovegetal. 9–SauvópolisÉcompostoporumaestruturaemcimentoquepermitiráavisualizaçãodeumacolô-niadeformigas,quenormalmenteficamnosolo,alémdeumaestruturaemvidroparademonstrardidaticamenteocotidianodeumacolônia.Osauvópolispretendeser umaopçãoeducativadadependência de intercâmbio entreosorganismosnanatureza. 10–BorboletárioOutraopçãoeducativadadependênciaentreosorganismosdanatureza,oambienteteladopermitiráacontençãodasborboletaseconseqüentemaiorinteraçãodasmes-mascomosvisitantes,emseuambientenaturalcomfloresepolinizações. 11–BromeliárioEspéciescaracterísticasdamataatlântica,comsuaaltaumidade,essasplantasapre-sentampeculiarvalorornamental,sendomuitoprocuradasparavisitaçãoemdiver-sosjardinsbotânicosnopaíseexterior. 12–OrquidárioComfloresexuberantesportodooanodevidoàsdiferentesespéciesesubseqüentesvariedades,estasplantas,assimcomoasBroméliastemgrandeinteressedevisita-ção. 13–ViveiroUmviveirodemudasé fundamental emqualquer JardimBotânico. Sua instalaçãopróximoàsombradasárvoresotimizaespaços,permitindovisitação.Serãoprioriza-dasobtençãodemudasnativasdamataatlânticaparareflorestamentosemtodaaregiãodazonadamatamineira. 14–CentrodeConhecimentoÁreasdinâmicascomopçõesdearquivosdemídiaparaacessodosvisitantesdentrodostemasespecíficosaosrespectivoscentros:históricodaáreadoJB-UFJF,concei-tosbásicosdeconservaçãodanatureza,modelosdeautosustentabilidade,dentreoutros. 15–Auditório

Figura 14 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, trecho degradado nas proximi-dades da sede. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 15 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, construção arruinada a ser preservada. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Universidade Federal de Juiz de Fora Comcapacidadeparamaisde150pessoas,esseauditórioseráoprimeiroeventodovisitantenoJB-UFJF.Éfundamentalocarátereducativo/científico,dessaforma,umfilmeinicialcomosdetalhesbásicosdedireitosedeveresdovisitantepretendeorganizareotimizarsuaestadanesteambienteeseusdiversosatrativos. 16–LaboratóriosAlémdarelaçãocomopúblico,umJardimBotânicofomentaapesquisanesteambi-enteconservado,portantoestãoprevistoslaboratóriosparaestudosbásicoseapli-cadosquepermitamcatalogação,manutenção, conservação, reintrodução,dentreoutrasatividades.Oslaboratóriosserãosubdivididosem:Sementes(estudosdesuaprodução/espécie, conservação, potencial germinativo), biotecnologia (cultura detecidoseavaliaçõesgenéticasdaflora),fitoquímica(avaliaçõesdeecologiaquímica),taxonomiaeecologiavegetal(herborizaçãoecatalogaçãodasespécies,promovendolevantamentoereconstituiçãoflorísticanaárea),alémdelaboratóriodeusocomumparareceberosdiversospesquisadoresenvolvidoscomafloraefaunaassociadanaárea. 17–VestiáriosNecessidadedeumambientereservadoparaosfuncionáriosdoJB-UFJF. 18–Áreainfantil/EducaçãoambientalÁreafundamentalemqualquerJardimBotânico,aeducaçãoambientalpromove,deformadinâmicautilizandodiferentesrecursos,avalorizaçãodaconservaçãodana-turezaparaasafuturasgerações.Envolvercriançaseadolescentesnessatarefaéoquepermitiráapreservaçãodaespéciehumananesteplaneta.19–LabirintoMomento lúdicodovisitantede forma individualizadaecontatoconsigomesmaecomafloraqueocerca.20–AnfiteatrogregoÁreaabertacomdeclividadenaturalvoltadaparaolazerequepossibilitarámomen-tosculturais,dentreoutraspossibilidades.21–Casaauto-sustentávelModelodeconstruçãoauto-sustentávelparavisitação in locoeadisseminaçãodetecnologiastradicionaisemodernasvoltadasparaoaproveitamentoeaconservaçãodaenergia.Acasasecolocacomoumlaboratóriomultidisciplinarquepossibilitaráensaiosvoltadosparaexperiênciasquefavoreçamaidéiadesustentabilidadeambi-ental.22-CentrodeVisitantes

Figura 16 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, área adequada para instalação da Casa Sustentável. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 17 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, lago assoreado. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora

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Este será instalado na sede atual existente abrigando a administração do JardimBotânicodaUFJF, alémdeespaçosparausopúblico, comogaleriasdeexposiçãoitineráriasepermanentes,saladeprojeções,saladereuniões,depósitosparaacervodocumental,biblioteca,lanchonete,ebanheiros,alémdasaladamaquete.23–TeleféricoUmmiranteéfundamentalparavisualizaçãodetodaaárea,sejapelacontemplaçãodovisitante, sejaparasegurançaeproteçãocontra incêndiospelaadministração.Alémdissohá,nocasoespecíficodoJB-UFJF,apossibilidadedavisãodemirantefornecerocontrasteentrebairrosurbanizadosetotalmentedegradadosdeumladoe do outro a natureza preservada e exuberante. Esse contraste destaca o desa-fiodaimplantaçãodoJB-UFJF,ouseja,conciliarapreservaçãodanaturezacomocrescimentourbanosemprejuízosparaambasaspartes.Oacessoatéessemirantejustificaaconstruçãodeteleférico,mantendoocontroledenúmerodevisitantesporturnopelaadministraçãodoJB-UFJF.OutrajustificativaéoapeloturísticodessaestruturaquefavorecerátantoopróprioJB-UFJF,comotodaacidade.

Figura 18 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, Sede principal a ser adequada para Centro de Visitantes. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 19 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, Visada do itinerário do Teleférico até o mirante. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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Figura 20 - Representação do programa de zoneamento a ser implementado com o itinerário previsto para o Teleférico. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Legenda

ProgramadeZoneamento

1–Descampadogramado2–Banheiros3–Localparareuniõeseaulasemambienteaberto4–Acesso5–ÁreasdeEstacionamento5.1–Estacionamento(administração/serviço)5.2–Estacionamento(público)6–Quiosques/Áreadeestar7–Deck9–JardinsTemáticos9.1Rosas9.2Sensorial9.3Medicinal9.4Cactáceas/Suculentas9.5Histórico(Café+Tanino)9.6Nativasornamentais9.7Aquáticas10–Sauvópolis11–Borboletário12–Bromeliário13–Orquidário14–Viveiro15–CentroConhecimento16–Auditório17–Laboratórios18–Vestiário19–Áreainfantil/Educaçãoambiental20–Labirinto21–Anfiteatrogrego22–Casaauto-sustentável23–Teleférico

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Figura 21 - Representação do itinerário previsto para o Teleférico. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 21 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, Visada do itinerário do Teleférico a partir do mirante. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

Figura 22 - Aspecto do Jardim Botânico da UFJF, crianças soltam pipa no mirante. Fonte: Acervo Urbanismomg/UFJF.

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BRASIL.MinistériodoMeioAmbiente;ConselhoNacionaldoMeioAmbiente.Res-oluçãonº339,de25desetembrode2003._____.Leinº7.803de18dejulhode1989.LIMA,F.J.M.deetal.(2007)CadernodoPlanoDiretorParticipativodeChácara/M.G..JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeChácara._____.CadernodoPlanoDiretorParticipativodeCoronelPacheco/M.G..(2007)JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeCoronelPacheco._____.CadernodoPlanoDiretorParticipativodeMardeEspanha/M.G..(2007)JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeMardeEspanha._____.CadernodoPlanoDiretorParticipativodeRioPreto/M.G..(2007)JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeRioPreto._____.CadernodoPlanoDiretorParticipativodeSantanadoDeserto/M.G..(2007)JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeSantanadoDeserto._____.CadernodoPlanoDiretorParticipativodeSimãoPereira/M.G..(2007)JuizdeFora,UFJF,PrefeituraMunicipaldeSimãoPereira.NormasInternacionaisdeConservaçãoparaJardinsBotânicos,CONAMA,RBJB,JBRJ,BGCI.RiodeJaneiro:EMC,2001.PREFEITURAMUNICIPALDEPOÇOSDECALDAS.PlanoDiretor.JardimBotânicodePoçosdeCaldas.2004.PREFEITURAMUNICIPALDEJUIZDEFORA.TermodeReferênciaparaElaboraçãodoPlanodeManejoparaaReservaBiológicaMunicipalPoçoDanta.SOUSA,B.M.deetall.PlanodeManejo:ReservaBiológicaMunicipalPoçoD’AntaJuizdeFora,MinasGerais,Brasil-RelatórioFinal.(2008)JuizdeFora,ArcelorMit-talJuizdeFora,UFJF.

Sítioswww.ufjf.br/analiseambiental/files/2010/12/10-Resumo-da-historia-do-Jardim-Bo-tanico-da-UFJF-23-07-09.pdf

ReferênciasBibliográficas

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