diretrizes_nasf

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    1/34

    DDDIIIRRREEETTTRRRIIIZZZEEESSSEEEPPPAAARRRMMMEEETTTRRROOOSSSNNNOOORRRTTTEEEAAADDDOOORRREEESSSDDDAAASSSAAAEEESSSDDDOOOSSS

    NNNCCCLLLEEEOOOSSSDDDEEEAAAPPPOOOIIIOOOAAASSSAAADDDEEEDDDAAAFFFAAAMMMLLLIIIAAA

    ---NASF---

    CCCOOOOOORRRDDDEEENNNAAAOOO DDDAAAAAATTTEEENNNOOOBBBSSSIIICCCAAAEEESSSTTTRRRAAATTTGGGIIIAAASSSAAADDDEEE DDDAAA FFFAAAMMMLLLIIIAAA

    2.009

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    2/34

    1

    IIINNNTTTRRROOODDDUUUOOO

    O Municpio de So Paulo conta hoje com 10.998.813 habitantes e 1.224

    Equipes de Sade da Famlia (ESF), distribudas em 253 Unidades Bsicas de Sade

    (UBS) das 431 existentes, com potencial de 45% de cobertura populacional.

    FIGURA I: Distribuio dos 86 ENASF e 253 UBS/ESF com 1.224 equipes da Estratgia deSade da Famlia do Municpio de So Paulo

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    3/34

    2

    O processo de implantao dos Ncleos de Apoio Sade da Famlia est em

    construo em todo territrio nacional e contribui para promover a Integralidade

    das aes das equipes de sade da famlia (ESF), associada a uma qualificao da

    assistncia, contemplando e solidificando das Diretrizes do SUS.

    A implantao do NASF, no Municpio de So Paulo (MSP), iniciou-se em julhode 2008 com proposta de 86 equipes. Embasadas na Portaria 154/MS de 24 de

    janeiro de 2008, as cinco Coordenadorias Regionais de Sade (CRS) elencaram as

    categorias profissionais para compor os NASF de suas regies, de acordo com o perfil

    epidemiolgico, quantificao de servios instalados e estudo das principais

    demandas de cada rea.

    A Coordenao da Ateno Bsica da Secretaria (ATB) da Secretaria Municipal

    da Sade (SMS), no processo de contratao em conjunto com as CRS e por meio

    das Instituies Parceiras, recomendou a priorizao de profissionais das reas de

    sade mental, reabilitao, pediatria e ginecologia.

    Considerando o extenso territrio do Municpio e o elevado nmero de equipes

    de Estratgia de Sade da Famlia (ESF), visualizou-se a necessidade de um

    profissional para direcionar e integrar o trabalho dos Ncleos, em consonncia com

    as equipes de ESF apoiadas, criando a figura de COORDENADOR DE NASF.

    Para a contratao e escolha dos profissionais, realizaram-se diversas reunies

    com CRS, Instituies Parceiras e Assessoria Tcnica da ATB, definindo o perfil e

    qualificaes dos profissionais a serem contratados, valorizando-se principalmente a

    experincia em Sade Pblica, alm da avaliao por processo seletivo e entrevista

    realizada por tcnicos de todos os setores citados inicialmente.

    Realizada a contratao, implantou-se um cronograma para acolhimento e

    capacitao dos profissionais nas Coordenadorias Regionais em conjunto com as

    Instituies Parceiras. Foi apresentada a regio a ser trabalhada em seu perfil

    epidemiolgico, econmico-social, demogrfico alm dos equipamentos existentes na

    rea. Em seguida, os profissionais foram encaminhados para os respectivos

    territrios para seu reconhecimento. Passado este momento, as CRS realizaram

    oficinas de integrao entre profissionais do NASF e da ESF para melhor

    desenvolvimento das aes.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    4/34

    3

    Posteriormente, a Secretaria Municipal de Sade, a partir das reas Tcnicas

    da Coordenao da Ateno Bsica, realizou uma grande capacitao para os

    profissionais j em exerccio de suas funes, com apresentao das Diretrizes do

    SUS e dos Protocolos e Diretrizes de SMS e seus Programas Prioritrios.

    Semelhante ao realizado nas regies foram realizadas Oficinas de Integraocom os Coordenadores de NASF e Assessoria Tcnica de SMS, discutindo-se

    dificuldades encontradas na aplicao do novo modelo, acordando solues e

    avanando para discusso de fluxos.

    Todo o processo de implantao do NASF foi pautado no entendimento que a

    contratao desses profissionais no consistia na insero de uma rede nova de

    servios, mas sim uma estratgia de ampliar e qualificar a assistncia,

    fortalecendo a rede de cuidados existente.

    A efetividade da ao do NASF na qualificao da assistncia exige um

    exerccio de compromisso e corresponsabilidade por parte de todos os atores

    envolvidos. Faz com que os profissionais de sade repensem suas prticas, revendo

    paradigmas do processo sade/doena, devendo atuar de modo mais complexo e

    dinmico.

    Os profissionais do NASF devem conhecer o territrio e estar integrado s

    atividades das Unidades Bsicas de Sade (UBS), participando do planejamento e

    organizao dos servios, alm de promover a articulao com a comunidade e com

    os diversos equipamentos da regio para maior resolubilidade dos problemas de

    sade.

    A Equipe de Sade da Famlia (ESF), no entanto, ser sempre a referncia

    das famlias cadastradas num processo de acompanhamento longitudinal.

    A equipe do NASF deve estimular aes compartilhadas entre os profissionais

    e provocar uma interveno transdisciplinar, exercitando a troca de saberes,

    participando de todas as reunies, discusso de casos, orientaes e atendimentos.

    No processo de implantao do NASF no MSP, evidenciou-se a necessidade de

    apoiar e acolher todos os profissionais das equipes, em especial os Agentes

    Comunitrios de Sade, ajudando-os a enfrentar os desafios vivenciados na

    comunidade, tanto nas questes sociais quanto de violncia.A Transdisciplinariedade um termo cunhado por Jean Piaget, em 1970, em Nice Frana, para discutir o tema

    da interdisciplinaridade, afirmando que os trabalhos interdisciplinares deveriam suceder uma etapa superior, na qual as

    interaes entre o conhecimento se dariam sem as fronteiras disciplinares.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    5/34

    4

    MMMEEETTTOOODDDOOOLLLOOOGGGIIIAAASSS DDDEEE TTTRRRAAABBBAAALLLHHHOOO DDDOOO NNNAAASSSFFF:::

    As aes de sade do NASF devem estar sustentadas em um trip envolvendo

    o APOIO MATRICIAL, CLNICA AMPLIADA e no PROJETO TERAPUTICO SINGULAR(PTS), conforme Portaria 154/MS de 24 de Janeiro de 2008.

    No MSP constituiu-se um Grupo de Trabalho (*) com representantes das

    diversas instncias, que consensuou este trip da seguinte forma:

    AAAPPPOOOIIIOOO MMMAAATTTRRRIIICCCIIIAAALLL:::

    O apoio matricial o elemento chave para a ampliao da assistncia. Baseia-

    se na transdisciplinaridade que transforma a prtica tradicional, elevando o

    conhecimento dos profissionais entre si. H um compartilhamento sincrnico de

    saberes que aumenta a capacidade de ver o indivduo como um todo, contribuindo

    para uma melhor efetividade do tratamento.

    O Matriciamento uma forma de gesto em sade, que pode ser realizado

    por diferentes estratgias, porm a porta de entrada da discusso e seguimento

    dever ser sempre por meio da Estratgia de Sade da Famlia.

    Espera-se que, com o apoio matricial, a equipe de sade da famlia reorganize

    os projetos de trabalho e consiga criar redes de compartilhamento resolutivas para o

    equacionamento e acompanhamento do sujeito/famlia, limitando a forma de

    organizao em que predomina a lgica do encaminhamento.Deve otimizar o sistema de guias de referncia e contra-referncia, diminuindo

    acentuadamente os encaminhamentos consecutivos que facilitam a

    desresponsabilizao e a transferncia de pacientes que deviam ser

    preferencialmente cuidados em seu territrio.

    Segundo Campos, G.W.S., o apoio matricial em sade objetiva assegurar

    retaguarda especializada a equipe e profissionais encarregados da ateno a

    problemas de sade.(*)listado na pgina 32.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    6/34

    5

    O apoio matricial facilita a vinculao do usurio aos servios de sade, sem

    que haja a diluio de responsabilidades, pois os casos so compartilhados no

    momento da reunio de equipe, podendo-se acompanhar a evoluo dos mesmos.

    Estabelece-se, durante o incio do tratamento, as linhas de cuidado.

    Quanto ao processo de trabalho, a Secretaria Municipal da Sade orienta que

    as equipes do NASF devem se organizar em dois, trs ou mais profissionais ou at

    mesmo toda a equipe, rodiziando-se nas UBS onde esto as equipes a serem

    trabalhadas. O perodo pr-determinado, iniciando suas aes e programando

    seguimento em conjunto com a equipe de sade da famlia nos futuros retornos.

    As diferentes categorias profissionais devem apoiar todas as equipes de ESF

    alternando-se entre si.

    A organizao do processo de trabalho das equipes NASF deve ser orientada

    pela figura do Coordenador da equipe, que pelas caractersticas territoriais deste

    Municpio tornou-se indispensvel no acompanhamento das aes.

    O agendamento dos procedimentos como consultas, grupos, oficinas da

    equipe NASF devem ser realizados na agenda local da UBS devendo respeitar as

    prioridades de cada caso respeitando a equidade, grau de vulnerabilidade, riscos e

    agravos.

    CCCLLLNNNIIICCCAAA AAAMMMPPPLLLIIIAAADDDAAA

    A ESTRATGIA DE SADE DA FAMLIA consolidou, na Ateno Bsica, o

    trabalho em equipe com adscrio de uma clientela e territrio, possibilitando uma

    gesto por resultados obtidos em conjunto, em oposio gesto porprocedimentos. Desta forma ampliamos a prtica clnica na sade coletiva onde o

    trabalho em equipe tem uma importncia crescente.

    Apesar do avano do modelo da ESF como um trabalho em equipe, o NASF

    vem de encontro a uma ampliao da clnica dando maior resolubilidade local,

    fortalecendo a integralidade.

    A qualificao e a superao dos desafios do SUS direcionam ao

    enfrentamento das questes da clnica hegemnica, construindo a CLNICAAMPLIADA.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    7/34

    6

    A construo da clnica ampliada justamente a transformao da ateno

    individual e coletiva que possibilita que outros aspectos do sujeito alm do biolgico

    possam ser compreendidos e trabalhados, cuidando do indivduo como um todo.

    O profissional de sade supera sua capacidade em s combater as doenas,

    ajudando o indivduo a achar alternativas que no limitem sua capacidade de vida. A clnica ampliada permite reconhecer, no processo doena, determinantes

    UNIVERSAIS quanto PARTICULARES, sem deixar de reconhecer a existncia da

    patologia, muita menos uma predisposio gentica facilitando o adoecimento.

    Quando nos referimos ao indivduo ou a ao das equipes da ESF na

    comunidade, vale o mesmo princpio da singularidade. As comunidades possuem

    singularidades em movimento onde devemos entender que cada comunidade

    diferente em cada momento.

    Em So Paulo, podemos citar como exemplo, numa ao pioneira e inovadora,

    a criao da Estratgia de Sade da Famlia Especial, na regio central do Municpio

    de So Paulo. Nesta regio concentra-se 79% da populao de moradores em

    situao de rua de um total de 10.399 habitantes no Municpio (dados *FIPE, 2003).

    Desta forma, priorizou-se o atendimento s singularidades desta regio, oferecendo-

    se uma assistncia qualificada e ampliada.

    Enfim, conclui-se que a clnica ampliada sempre uma interao complexa

    entre sujeitos, ou seja, a busca da autonomia do indivduo, equilibrando o combate

    doena com PRODUO DE VIDA.

    PPPRRROOOJJJEEETTTOOO TTTEEERRRAAAPPPUUUTTTIIICCCOOO SSSIIINNNGGGUUULLLAAARRR PPPTTTSSS

    O nome Projeto Teraputico Singular diferencia-se do Projeto Teraputico

    Individual por poder ser aplicado a grupos ou famlias, alm de buscar a

    singularidade como elemento central no processo. Ele deve delinear o planejamento

    realizado pela equipe para alcanar o melhor resultado possvel na melhora da

    qualidade de vida daquele usurio ou de sua comunidade.

    As reunies de equipe e os atendimentos compartilhados so o espao da

    discusso e planejamento dos projetos teraputicos. Determinam-se as propostas de

    intervenes e posteriormente a avaliao dos resultados. Estes momentos so

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    8/34

    7

    muito ricos onde a transdisciplinaridade se concretiza. A responsabilidade do cuidado

    se divide entre os profissionais quando se constri o Projeto Teraputico Singular

    para cada paciente.

    Um projeto teraputico integrado e articulado entre as equipes de ESF eapoiadores (NASF) pode se desenvolver em trs planos fundamentais:

    1. Troca de conhecimento e orientaes entre equipe e apoiador. Geradiscusses nas avaliaes dos casos e na reorientao de condutas frente

    evoluo da doena, permanecendo sempre, contudo, sob o cuidado da

    equipe de referncia;

    2.Ateno especfica: se durante a evoluo do caso a equipe do NASF opte poruma interveno mais direta, pode programar para si mesmo uma srie de

    atendimentos ou procedimentos compatveis com o escopo da ateno

    primria sempre com a co-responsabilidade da equipe de referncia (ESF);

    3. Reforando que a equipe da ESF a referncia para o cuidado integral elongitudinal de todos os pacientes, famlias e comunidades com apoio dos

    profissionais do NASF.

    Dentro da montagem de um Projeto Teraputico, podemos definir quatro

    etapas:

    Diagnstico

    Definio de metas

    Diviso de responsabilidades

    Reavaliao

    O indivduo ou o sujeito do PTS tem o poder de mudar a sua relao com a

    vida e com a prpria doena, devendo sempre ser respeitado. Esta circunstncia

    deve estar bem definida nas equipes para evitarmos interferncia higienista dos

    profissionais na relao paciente/doena.

    O caminho do usurio ou do coletivo nico, negociando ou rejeitando as

    ofertas que a equipe de sade apontar.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    9/34

    8

    importante ressaltar que estas metodologias de trabalho requerem que o

    profissional do NASF esteja aberto aos desafios da inter e transdisciplinaridade. Deve

    ser capaz de ampliar seus conhecimentos e transpor sua rea de atendimento para

    alm do consultrio e esteja aberto a praticar uma nova forma de gesto em sade.

    OOORRRGGGAAANNNIIIZZZAAAOOO DDDOOO PPPRRROOOCCCEEESSSSSSOOO DDDEEE TTTRRRAAABBBAAALLLHHHOOO:::

    AAAEEESSS

    Neste sentido, o Grupo Tcnico constitudo neste Municpio para construo

    deste documento definiu os seguintes itens para o desenvolvimento do processo

    de trabalho:

    Estabelecer parceria entre as ESF e NASF, espaos rotineiros de reunio para

    pactuar e negociar o processo de trabalho, para gesto do cuidado: discusso

    de casos, definio de objetivos, critrios de prioridade, gesto dos

    atendimentos compartilhados, critrios de avaliao de trabalho, resoluo de

    conflitos, entre outros.

    Definir as aes de responsabilidade comum a todos os profissionais que

    compem os NASF e as equipes de sade da famlia;

    Conhecer a realidade das famlias de sua rea de atuao, no que se refere

    aos aspectos socioeconmicos, culturais, demogrfico e epidemiolgico;

    Identificar o pblico prioritrio a cada uma das aes;

    Identificar em conjunto com a comunidade, as atividades, aes e as prticas

    a serem desenvolvidas;Elaborar projetos teraputicos, por meio de discusses peridicas que

    permitam a apropriao coletiva pelas ESF e os NASF do acompanhamento

    dos usurios, realizando aes multiprofissionais e transdisciplinares,

    desenvolvendo a responsabilidade compartilhada;

    Conhecer e articular todos os servios de sade do territrio;

    Desenvolver aes que visem humanizar a assistncia;

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    10/34

    9

    Desenvolver coletivamente aes de intersetorialidade com outras secretarias:

    social, educao, esporte, cultura, trabalho, etc;

    Desenvolver processos educativos com a populao atravs de grupos

    comunitrios, enfocando aspectos de melhoria de sade e qualidade de vida;

    Conhecer e utilizar os protocolos existentes, segundo as Diretrizes de SMS;

    AAAEEESSS AAADDDMMMIIINNNIIISSSTTTRRRAAATTTIIIVVVAAASSS

    Elaborar estratgias de comunicao para divulgao das atividades dos

    NASF por meio de cartazes, jornais, informativos, faixas, folder e outros

    veculos de comunicao;

    Registrar de forma legvel, em pronturio, elaborao e reviso de PTS, o

    registro de atendimentos especficos e compartilhados, procedimentos e

    visitas domiciliares, seguindo a normatizao estabelecida pelos

    respectivos Conselhos Regionais;

    Registrar a produo de cada profissional, em formulrio padronizado por

    SMS;

    As equipes NASF devem obedecer carga horria estabelecida em

    contrato e fundamental que exista compatibilidade de horrio entre as

    equipes de sade da famlia e as equipes NASF, principalmente com

    relao aos horrios de reunio das equipes.

    AAATTTRRRIIIBBBUUUIIIEEESSS DDDOOO CCCOOOOOORRRDDDEEENNNAAADDDOOORRRNNNAAASSSFFF

    importante destacarmos que este profissional uma conquista da Secretaria

    Municipal da Sade de So Paulo, seu papel fundamental o de nucleao das

    equipes NASF e de facilitador da interao das equipes Sade da Famlia, com foco

    na promoo da transdisciplinaridade e ordenao do processo de trabalho.

    As atividades que devem fazer parte do processo de trabalho so:

    A pactuao da agenda local entre as equipes NASF e Sade da Famlia;A organizao das reunies dirias das equipes;

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    11/34

    10

    Discusses e priorizao das situaes de risco do territrio, acolhimento dos

    usurios;

    A discusso do plano de trabalho com: Equipe NASF, gerentes das UBS,

    Superviso Tcnica de Sade, Instituies Parceiras;

    Gesto de pessoas;O acompanhamento e promoo da Educao Permanente;

    Monitoramento da produo com discusso contextualizada;

    Avaliao, em conjunto com as ESF e os Conselhos de Sade, do

    desenvolvimento e da implementao das aes e a medida de seu impacto

    sobre a situao de sade.

    CCCUUUIIIDDDAAARRR DDDOOO CCCUUUIIIDDDAAADDDOOORRR:::

    O destaque a esta atribuio pretende ressaltar que o Coordenador NASF e o

    Gerente da unidade devem estar atentos as demandas das equipes, no

    apenas no que diz respeito ao atendimento dos usurios, mas tambm as

    necessidades de cuidado da prpria equipe para construo de um trabalho

    que seja coerente e sustentvel.

    Em funo da insero e envolvimento do ACS com as famlias e Comunidade,

    o cuidado tcnico e teraputico a este profissional deve ser contemplado, com

    espaos de escuta e aes que cuidem deste cuidador, a exemplo da terapia

    comunitria, ajudando-o a enfrentar e superar os desafios e adversidades de

    seu territrio.

    O trabalho transdisciplinar constitui-se ainda como um desafio e deve ir alm,

    da capacidade da equipe em trabalhar de forma compartilhada e acolhedora.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    12/34

    11

    DDDEEETTTEEERRRMMMIIINNNAAAOOO DDDEEE PPPAAARRRMMMEEETTTRRROOOSSS PPPAAARRRAAA OOO

    TTTRRRAAABBBAAALLLHHHOOO NNNAAASSS EEEQQQUUUIIIPPPEEESSS NNNAAASSSFFF:::

    Considerando-se a dimenso do MSP e o grande nmero de equipes de ESF necessrio padronizar o trabalho das equipes NASF, em semelhana ao trabalho das

    equipes de ESF, para alinhamento em todo Municpio.

    Considerando-se as caractersticas do trabalho das equipes NASF, determinou-

    se alguns parmetros para organizao das agendas e das aes a serem

    desenvolvidas. No entanto, vale ressaltar que em funo da metodologia de trabalho

    e a realidade de cada local, torna-se necessrio adequao dos parmetros quando

    necessrio, priorizando a qualidade das aes.Desta forma, a proporo mensal de horas/atividades foi distribuda com

    margens para flexibilizao conforme a necessidade local, como demonstramos nas

    pginas seguintes.

    As atividades foram distribudas em quatro eixos principais.

    Cada eixo composto por propostas de atuao para as diferentes categorias

    que compem o NASF especificando-se a proporo da carga horria a ser destinadaa cada ao, com propostas de atividades que contemplam todos os profissionais.

    Os quatro eixos principais so:

    Aes Compartilhadas;

    Atendimento Especfico;

    Aes Intersetoriais;

    Outras Atividades.

    Em seguida expomos os quadros Ia, Ib e Ic conforme consensuado no Grupo

    de Trabalho.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    13/34

    12

    QUADRO Ia - QUADRO DE METAS DAS AES EM REASESTRATGICAS NASF

    AES PROPOSTAS PARA ONASF

    CATEGORIAS PROFISSIONAISPROPORO MENSAL DE HORAS POR PROCEDIMENTO

    MdicoGinecologis

    ta

    MdicoPediatra

    MdicoPsiquiat

    ra

    MdicoHomeopa

    ta

    MdicoAcupunturis

    ta

    AESCOMPARTILHAD

    AS

    Reunies com equipe sadeda faml ia 15-25% 15-25% 15-25% 15-25% 15-25%Reunies tcnicasConsulta mdicacompart i lhada

    10-25% 10-25% 10-25% 5-15% 0-10%Consulta / atendimento

    domic i l iar compart i lhadaVisita domici l iarcompart i lhada

    5-15% 5-15% 5-15% 5-15% 5-15%

    Atividade educativa /or ientao compart i lhada

    5-15% 5-15% 5-15% 5-20% 5-20%

    Prtica corporal / atividadef s ica compart i lhadaPrt ica corporal emmedic ina trad. Chinesacompart i lhadaGrupo com objet ivoteraput ico compart i lhadoOf ic inas com di ferentesl inguagens compart i lhadas

    ATENDIMENTO

    ESPECIFICO

    Co nsu lt a m di ca 10-20% 5-20% 5-20% 10-30% 10-30%Atividadeeducat iva/or ientao

    5-15% 5-15% 5-10-15%

    10-20% 15-25%

    Prtica corporal atividadefs icaPrt ica corporal emmedic ina trad. ChinesaGrupo com objet ivoteraput icoOf ic inas com di ferentesl inguagens

    AES

    INTERSETORIAIS Reunies com recursos da

    comunidade

    5% 5% 5% 5% 5%Reunies com conselhogestor

    Visita institucional

    OUTRAS

    ATIVIDADES Reunies com equipe NASF

    10% 10% 10% 10% 10% Atividades administrativasReunies gerais UBSEducao continuada equipeNASF

    TOTAL

    60-

    135%

    60-

    135%

    60-

    135%

    65-

    140%

    65-

    140%Obs: Consulta Mdica e Consulta/Atendimento - profissionais de nvel superior ser apontada mesmo quando for realizada nodomicilio. O percentual mnimo das atividades ser utilizado quando houver necessidade de utilizar o percentual mximo de outra, deforma a completar 100% da carga horria do profissional.

    QQQUUUAAADDDRRROOOSSS IIIAAA,,, III BBB,,, III CCC ::: PPPRRROOOPPPOOOSSSTTTAAA DDDEEE DDDIIISSSTTTRRRIIIBBBUUUIIIOOO DDDAAA CCCAAARRRGGGAAA HHHOOORRRRRRIIIAAA PPPEEELLLAAASSS CCCAAATTTEEEGGGOOORRRIIIAAASSS PPPRRROOOFFFIIISSSSSSIIIOOONNNAAAIIISSS SSSEEEGGGUUUNNNDDDOOO AAATTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS DDDEEESSSEEENNNVVVOOOLLLVVVIIIDDDAAASSS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    14/34

    13

    QUADRO Ib - QUADRO DE METAS DAS AES EM REASESTRATGICAS NASF

    AES PROPOSTAS PARA ONASF

    CATEGORIAS PROFISSIONAISPROPORO MENSAL DE HORAS POR PROCEDIMENTO

    Farmacutico AssistenteSocial

    Prof. Ed.Fsica

    Nutricionista

    AE

    SCOMPARTILHADAS

    Reunies com equipe sade dafamlia 15-25% 15-25% 15-25% 15-25%Reunies tcnicas

    Consulta / atendimentodomiciliar compartilhada

    10% 5-20% 10% 5-15%Consulta / atendimento prof.nvel superior compartilhada

    Visita domiciliar compartilhada 5-15% 5-15% 5% 5-15%Atividade educativa / orientaocompartilhada

    15-30% 10-20% 15-30% 10-20%

    Prtica corporal / atividade fsica

    compartilhadaPrtica corporal em medicinatrad. Chinesa compartilhadaGrupo com objetivo teraputicocompartilhadoOficinas com diferenteslinguagens compartilhadas

    ATENDIMENTO

    ESPECIFICO

    Consulta / atendimentoprofissional nvel superior

    10% 5-5% 5% 5-15%

    Atividade educativa / orientao

    20-30% 10-25% 20-30% 10-25%

    Prtica corporal / atividade fsica

    Prtica corporal em medicinatrad. ChinesaGrupo com objetivo teraputico

    Oficinas com diferenteslinguagens

    AESINTER- Reunies com recursos da

    comunidade

    5% 5-15% 5% 5%Reunies com conselho gestor

    Visita institucional

    OUTRAS

    Reunies com equipe NASF

    10% 10% 10% 10%

    Atividades administrativas

    Reunies gerais UBS

    Educao continuada equipeNASF

    TOTAL70-

    130%60-

    140%70-

    130%65-

    130%

    Obs: Consulta Mdica e Consulta/Atendimento - profissionais de nvel superior ser apontada mesmo quando for realizada nodomicilio. O percentual mnimo das atividades ser utilizado quando houver necessidade de utilizar o percentual mximo de outra, deforma a completar 100% da carga horria do profissional.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    15/34

    14

    QUADRO Ic - QUADRO DE METAS DAS AES EM REASESTRATGICAS NASF

    AES PROPOSTAS PARA ONASF

    CATEGORIAS PROFISSIONAISPROPORO MENSAL DE HORAS POR PROCEDIMENTO

    Psiclogo TerapeutaOcupacional

    Fisioterapeuta Fonoaudilogo

    AE

    SCOMPARTILHADAS

    Reunies com equipe sadeda famlia 15-25% 15-25% 15-25% 15-25%Reunies tcnicasConsulta / atendimentodomiciliar compartilhada

    5-15% 5-15% 5-15% 5-15%Consulta / atendimento prof.nvel superior compartilhada

    Visita domiciliar compartilhada 5-15% 5-15% 5-15% 5-15%Atividade educativa /orientao compartilhada

    10-20% 10-20% 10-20% 10-20%

    Prtica corporal / atividade

    fsica compartilhadaPrtica corporal em medicinatrad. Chinesa compartilhadaGrupo com objetivoteraputico compartilhadoOficinas com diferenteslinguagens compartilhadas

    ATENDIMENTO

    ESPECIFICO

    Consulta / atendimentoprofissional nvel superior

    5-15% 5-15% 5-15% 5-15%

    Atividade educativa /orientao

    10-25% 10-25% 10-25% 10-25%

    Prtica corporal / atividade

    fsicaPrtica corporal em medicinatrad. ChinesaGrupo com objetivoteraputicoOficinas com diferenteslinguagens

    AESINTER-

    SETORIAIS Reunies com recursos da

    comunidade5% 5% 5% 5%Reunies com conselho gestor

    Visita institucional

    OUTRAS

    ATIVIDADES Reunies com equipe NASF

    10% 10% 10% 10%Atividades administrativasReunies gerais UBSEducao continuada equipeNASF

    TOTAL 65-130%65-

    130%65-

    130%65-

    130%

    AAAPPPOOONNNTTTAAAMMMEEENNNTTTOOO DDDAAA PPPRRROOODDDUUUOOO DDDOOOSSS PPPRRROOOFFFIIISSSSSSIII OOONNNAAAIIISSS

    Obs: Consulta Mdica e Consulta/Atendimento profissionais de nvel superior ser apontada mesmo quando for realizada no domicilio. Opercentual mnimo das atividades ser utilizado quando houver necessidade de utilizar o percentual mximo de outra, de forma a completar 100%da carga horria do profissional.

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    16/34

    15

    AAAPPPOOONNNTTTAAAMMMEEENNNTTTOOO DDDAAA PPPRRROOODDDUUUOOO DDDOOO NNNAAASSSFFF:::

    A produo da ENASF digitada na Unidade Base, ou seja, onde os

    profissionais so cadastrados no SCNES. O apontamento realizado no Sistema de

    Informao Ambulatorial (SIA). Por se tratar de um novo modelo de gesto em

    sade muitos procedimentos no podem ser apontados no SIA, pois no esto

    contemplados, como por exemplo, o atendimento compartilhado.

    Para a coleta mais exata da produo das equipes foi criado um aplicativo em Excel

    (Microsoft Office), denominado SIGMA (Fig 2), onde sero digitadas todas as

    atividades desenvolvidas, inclusive com a emisso de relatrios.

    O prximo passo a construo de indicadores para acompanhamento das

    aes, que devero ser consensuados no Grupo de Trabalho, ressaltando-se porm

    a importncia da avaliao qualitativa.

    Para o apontamento dirio de cada profissional foi criada semelhana da

    ESF, uma ficha D individual que deve ser digitada no aplicativo SIGMA. O modelo

    destas fichas pode ser encontrado das pginas 18 a 30.

    FIGURA II: Planilha resumo do SIGMA NASF 1.9

    UBS SEDE N CNES XXXXXXX

    PARCEIRO NR EQUIPES (TOTAL):MS/ANOPERODO

    DIAS TEIS UBSs UBS XXXXX UBS "2" UBS "3" UBS "4"

    21 qua

    22 qui

    23 sex

    26 seg

    27 ter

    28 qua

    29 qui

    30 sex Nome C Hor Nome C Hor Nome C Hor2 seg Feriado 1 1 13 ter 2

    4 qua

    5 qui

    6 sex Nome C Hor Nome C Hor Nome C Hor9 seg 1 1 1

    10 ter 2

    11 qua

    12 qui

    13 sex Nome C Hor Nome C Hor Nome C Hor16 seg 1 1 1

    17 ter

    18 qua

    19 qui Nome C Hor Nome C Hor Nome C Hor20 sex 1 1 1

    Nome C Hor1

    FARMACUTICO

    MED ACUPUNTURISTA

    GERAL BPA RH

    RELATRIOS

    MED PSIQUIATRA

    MED PEDIATRA MED GINECOLOGISTA

    TER OCUPACIONAL

    PSICLOGO

    AS SOCIAL

    NUTRICIONISTA

    FISIOTERAPEUTA

    AVALIADOR FSICO

    FONOAUDILOGO

    SB E DOM)DIAS NO PERODO (EXCETO

    Nrdaequipe

    MED HOMEOPATA

    nov/09Maria

    UNIDADES / EQUIPES VINCULADASUBS "5"20

    YYYYY

    21/10 a 20/11

    0

    SIGMA NASF 1.9 SUPERVISO TCNICA DE SADE: STS ZZZZZZZZZZZZZUBS XXXXX COORDENADOR DA EQUIPE

    Fonte: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    17/34

    16

    QQQUUUAAADDDRRROOO III III ::: FFFIIICCCHHHAAA MMMEEENNNSSSAAALLL PPPAAARRRAAA PPPRRROOOCCCEEEDDDIIIMMMEEENNNTTTOOOSSS CCCOOOMMM RRREEEGGGIIISSSTTTRRROOO BBBPPPAAA IIINNNDDDIIIVVVIIIDDDUUUAAALLLIIIZZZAAADDDOOO

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    18/34

    17

    QQQUUUAAADDDRRROOO III III III ::: FFF III CCC HHHAAA PPPAAA RRRAAA RRREEE GGG III SSS TTT RRROOO DDD EEE AAA TTT IIIVVVIII DDDAAA DDD EEE SSS EEE DDD UUU CCCAAA TTT IIIVVVAAA SSS /// PPPRRR TTT III CCCAAA SSS CCCOOO RRRPPP OOO RRRAAA III SSS /// OOO FFF III CCC III NNNAAA SSS /// GGGRRRUUU PPP OOO SSS TTT EEE RRRAAA PPP UUU TTT III CCC OOO SSS

    Prefeitur a do Municpio de So PauloSMS - Coordenao da Ateno Bsica ATIV IDADES EM GRUPOSistema de Inform ao da Ateno Bsica Data____/____/___

    Estabelecimento de sade ____________________________________

    CATEG NOME / ASSINATURA

    1.

    2.

    3.

    4.

    Tema do Grupo:

    Durao:

    Local:

    Nr Equipe Nr Fam

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

    13

    14

    15

    16

    17

    18

    19

    20

    21

    22

    23

    24

    25

    TOTAL DE USURIOS

    Ficha para registro de Atividades educativas / Prticas corporais/ Oficinas / Grupos teraputicos

    REGISTRO DE

    PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS

    Prticas corporais em MTC

    Grupo teraputico / Atendimento em psicoterapia de grupo

    Atividade educativa / Orientao

    TIPO DE ATIVIDADE

    NOME DO USURIO Idade

    Oficina teraputica - Sade mental

    Prtica corporal / Ativ fsica

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    19/34

    18

    QQQUUUAAADDDRRROOO IIIVVV::: FFFIIICCCHHHAAASSS DDDEEE RRREEEGGGIIISSSTTTRRROOO DDDIIIRRRIIIOOO DDDEEE AAATTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS EEE PPPRRROOOCCCEEEDDDIIIMMMEEENNNTTTOOOSSS,,, FFFIIICCCHHHAAASSS DDD,,, DDDEEE CCCAAADDDAAA CCCAAATTTEEEGGGOOORRRIIIAAA PPPRRROOOFFFIIISSSSSSIIIOOONNNAAALLL

    Prefeitur a do Municpio de So PauloSMS - Coordenao da Ate no BsicaSistem a de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________Ass inatura do profiss ional

    - "N" se o procedimento for compart i lhado com outro prof iss ional da equipe NASF

    ( 2 ) Quando fo r regis trar o procedimento rea l izado, ut i l i zar a codi f icao abaixo:

    10. Capacitao em servio para ESF

    13. Outro (descr ever na Obs)

    - "F" se o procedimento fo r compart i lhado co m outro prof iss ional da equipe SF

    ( 1 ) Apo ntar usurios que fa l taram consul ta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ou recusano ate ndimento do mic i lia r (ass ina lando co m "X" na l inha re ferente ao procedimento)

    OutrasAtividades

    Total

    9. Reunio NASF

    Obs

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    3. Visita institucional

    Tipo de Atendimento3

    Atividade educativa/orientao em grupo

    GRUPOS

    Outros

    proced

    1. Consulta

    Grupos

    N de faltoso(s)

    Criocauterizao / eletrocoagulao de colo de tero

    Coleta de material para exame citopatolgico de colo uterino

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    6. Reunio com ESF

    2. V isita domiciliar

    4. Procedimentos

    Hs4

    Consulta mdica

    Extrao de c orpo estranho na vagina

    5.

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Quant

    Consulta p/ indicao e fornecime nto diafragma uterino

    N de participantes

    Visita Visita dom iciliar

    Idade do usurio

    Consulta dom iciliar

    Consulta/

    Atendimento

    Consulta indicao, fornecimento e inser o DIU(dispositivo intra-uterino)

    Consulta pr-natalConsulta puerperal

    Nr famlia

    Nr equipe

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do M DICO GINECO/OBSTETRA

    Nr Micro rea

    Data____/____/____

    Ficha D - D ir ia

    Faltas1

    Gineco/Obstetra

    4.

    Tipo de procedimento2

    Tipo de procedimento2

    Tema do grupo

    1.2.

    3.

    - "P " para procedimento no co mpart i lhado

    As def ic incias inc luem as l imitaes neurolgicas , moto ras , s ndromes e def ic incia menta l .

    -gestao (GES) , -def ic incia (DEF) , -o utros (O)

    ( 3 ) T ipo de a tendimento: apontar a s ig la re ferente ao a tendimento do usur io:- tabagismo (TG) , -a lcoo l ismo (ALC) , -d iabetes (D IA) , -hansenase (HA N) , -h ipertenso arter ia l (HAS) , - tuberculose (TB) ,

    ( 4 ) O to ta l de horas deve corresponder carga horr ia d ir ia (8hs para prof iss ionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20 hs/sem)

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    20/34

    19

    Prefeitura do M unicpio de So PauloSecretaria Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistem a de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Ass inatura do prof issional

    ( 4 ) O total de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    5.

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    As deficincias incluem as l imitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental.

    7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em servio para ESF

    OutrasAtividades

    Tema do grupo

    2. Visita domiciliar

    6. Reunio com ESF

    Tipo de Atendimento3

    - tabagismo (TG) , -a lcoo l ismo ( ALC), -d iabetes (D IA) , -hansenase (H AN), -h ipertenso arter ia l (HAS) , - tuberculose (T B) ,

    -gestao (GES) , -de f ic inc ia (DEF) , -o utros (O)

    4.

    3.Grupos

    Consulta domiciliar

    3. Visita institucional

    Consulta mdica

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Tipo de procedimento2

    Visita Visita domiciliar

    Med Pediatra

    1.

    2.

    Nr equipe

    Cons/

    Atend

    Faltas1

    Data____/____/____

    Nr Micro rea

    GRUPOS

    Ficha DDiria

    Obs

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do MDICO PEDIATRA

    N de participantes

    Hs4

    Tipo de procedimento2

    4. Procedimentos

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    - "P " para procedimento no co mpart ilhado

    ( 1 ) Apontar usurios que faltaram consulta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domicil iar (assinalando com "X" na l inha referente ao procedimento)

    - "F" se o procedimento fo r compart i lhado com outro prof iss iona l da equipe SF

    ( 2 ) Quando fo r registrar o procedimento rea lizado, uti lizar a codificao a baixo:

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    Atividade educativa/orientao em grupo

    Quant

    13. Outro (descrever na Obs)

    - "N" se o procedimento fo r compart i lhado com outro prof iss iona l da equipe NASF

    Total

    N de faltoso(s)

    1. Consulta

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    21/34

    20

    Prefeitura do Municpio de So PauloSecretaria Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistema de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Ass inatura do profissional

    10. Capacitao em servio para ESF

    3. Visita institucional

    13. Outro (desc rever na Obs)

    4. Procedimentos

    - tabagismo (TG) , -a lcoo l ismo (ALC) , -diabetes (DIA) , -hansenase (H AN) , -hipertenso ar ter ia l (HAS) , - tuberculose (TB) ,

    -gestao (GES) , -def ic incia (DEF) , -out ros (O)

    As deficincias incluem as l imitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental .

    ( 4 ) O total de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    ( 2 ) Quando fo r registrar o proce dimento real izado, uti lizar a codif icao abaixo:

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    OutrasAtividades

    5.

    8. Reunio tcnica / geral

    9. Reunio NASF

    6. Reunio com ESF

    7. Reunio com a c omunidade

    Tipo de procedimento2

    Tipo de procedimento2Tema do grupo

    1.

    2.

    3.

    Total

    Quant

    1. Consulta

    Obs

    Mdico Psiquiatra

    Nr equipe

    Nr famlia

    Ficha DDiria

    Data____/____/____

    Faltas1

    Idade do usurio

    Cons/

    Atend/

    N de participantes

    Nr Micro re a

    Visita domiciliar

    GRUPOS

    Consulta domiciliar

    Tipo de Atendimento3

    Atividade educativa/orientao em grupo

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do MDICO PSIQUIATRA

    Grupos

    4.

    Consulta mdica

    N de faltoso(s)

    Atendimento em psicoterapia de grupo

    Visita

    2. V isita domiciliar

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Hs4

    - "F" se o procedimento fo r compart i lhado com outro prof iss ional da equipe SF

    - "N" se o procedimento for co mpart ilhado co m outro prof iss ional da equipe NASF

    - "P" para procedimento no comparti lhado

    ( 1 ) Apo ntar usurios que fal taram consulta agendada ou VD no real izada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domici l iar (assinalando com "X" na l inha referente ao procedimento)

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    22/34

    21

    Prefeitura do Municpio de So PauloSecretaria Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Visita dom iciliar

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    OutrasAtividades

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em servio para ESF

    Grupos

    6. Reunio com ESF7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    2.

    3.

    N de participantes

    3. V isita institucional

    5.

    1. Consulta

    Quant

    1.

    Tipo de Atendimento3Cons/

    Atend

    5. Grupo teraputico/ A tividade educativa/ Of icina

    ( 1 ) Apontar usurios que faltaram consulta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domiciliar (assinalando com "X" na linha referente ao procedimento)

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    Ficha DDiria

    Obs

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do MDICO HOMEOPATA

    Data____/____/____

    Consulta mdica

    Hs4

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo

    N de faltoso(s)

    4.

    Tipo de procedimento2 Tema do grupo

    Visita

    Prticas corporais em medicina tradicional chinesa

    Nr e quipe

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Atividade educativa/orientao em grupo

    Med Homeopata

    Consulta dom iciliar

    GRUPOS

    Tipo de procedimento2

    Faltas1

    Nr Micro rea

    13. Outro (descrever na Obs)

    Total

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    2. Visita domiciliar

    4. Procedimentos

    ( 4 ) O total de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    - "F" se o procedimento for co mpart ilhado co m outro prof issional da equipe SF

    - "N" se o procedimento for co mpart ilhado co m outro prof issional da equipe NA SF

    - "P " para procedimento no co mpart ilhado

    - tabagismo (T G), -a lcoolismo (A LC), -d iabetes (DIA) , -hansenase (HA N), -h ipertenso arteria l (HAS), - tuberculose (TB ),

    -gestao (GES), -def ic incia (DEF ), -outros (O)

    ( 2 ) Quando for registrar o procedimento realizado, utilizar a codificao abaixo:

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    As deficincias incluem as limitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental.

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    23/34

    22

    Prefe itura do Municpio de So PauloSecretar ia Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistem a de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Sesso de acupuntura aplicao de ventosas / moxa

    sess o de acupuntura com insero de agulhas

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    - "N" se o procedimento for compar t i lhado co m out ro prof iss iona l da equipe NA SF

    OutrasAtividades

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    8. Reunio tcnica / geral

    6. Reunio com ESF

    10. Capacitao em servio para ESF

    7. Reunio com a comunidade

    ( 4 ) O to ta l de horas deve co rresponder carga horr ia d i ria (8hs para prof iss iona is 40hs /sem o u 4hs p / 20hs / sem)

    - "F" se o procedimento fo r compar t i lhado co m out ro prof iss iona l da equipe SF

    ( 1 ) A pontar usur ios que fa l ta ram co nsul ta agendada ou VD no rea l izada em v ir tude da ausnc ia do usur io na res idnc ia , ou recusano a tendimento dom ic i lia r ( ass ina lando com "X" na l inha re fe rente ao procedimento)

    ( 2 ) Quando fo r reg is t ra r o procedimento rea l izado, u t i l iza r a codi f icao aba ixo:

    - "P " para procedimento no com par t i lhado

    ( 3 ) T ipo de a tendimento: apontar a s ig la re fe rente ao a tendimento do usur io :

    - t abagismo (T G) , - a lcool ismo (A LC) , -d iabe tes (DIA) , -hansenase (H AN ) , -h iper tenso a r te r ia l (HA S) , - tubercu lose (TB ) ,

    -ges tao (GES) , -de f ic inc ia (DEF ) , -out ros (O)

    As de f ic inc ias inc luem as l imi taes neuro lg icas , motoras , s ndromes e de f ic inc ia menta l .

    Faltas1

    Tipo de procedimento2

    Tipo de procedimento2

    3.

    Hs4

    GRUPOS

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo 2.

    Consulta domiciliar

    4.5.

    Quant

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Visita

    1.Atividade educativa/orientao em grupo

    Tema do grupo

    Grupos

    Prticas corporais em medicina tradicional chinesa

    N de faltoso(s)

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Med Acupunturista

    N de participantes

    O

    utros

    P

    rocedi

    Visita domiciliar

    Tipo de Atendimento3

    Nr equipe

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    2. Visita domiciliar

    9. Reunio NASF

    Ficha DDiria

    Obs

    Ficha pa ra registro dirio de atividades, procedime ntos do MDICO ACUPUNTURISTA

    Nr Micro rea

    Consulta mdica

    Data____/____/____

    Cons/

    Atend

    Total13. Outro (descrever na Obs)

    3. Visita institucional

    1. Consulta

    4. Procedimentos

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    24/34

    23

    Prefe itura do Municpio de So PauloSecre taria Municipal da SadeCoorde nao da Ateno BsicaSistem a de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Visita domiciliar

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    -ges tao (GES) , -de f ic inc ia (DEF) , -out ros (O)

    As de f ic inc ias inc luem as l imi taes neuro lg icas , moto ras , s ndromes e de f ic inc ia menta l .

    ( 4 ) O to ta l de horas deve co rresponder carga horr ia d i ria (8hs para prof iss iona is 40hs /sem o u 4hs p / 20hs /se m)

    - tabagismo (TG) , - a lcool ismo (ALC) , -d iabe tes (DIA) , -hansenase (HAN) , -h iper tenso a r te r ia l (HAS) , - tubercu lose (TB) ,

    10. Capacitao em servio para ESF

    11. Trabalho administrativ o/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ A tualizao/ Congresso

    N de participantes

    2. Visita domiciliar

    1. Consulta

    4. Procedimentos

    OutrasAtividades

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    3. Visita institucional

    6. Reunio com ESF

    7. Reunio com a comunidade

    Prticas corporais em medicina tradicional chinesa

    Visitas

    Prtica c orporal /atividade fsica em grupo

    Ficha DDiria

    Data____/____/____

    Psiclogo

    Nr M icro rea

    3.

    Tipo de procedimento2

    1.

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Consulta de profiss ionais de nvel superior (exc eto mdico)

    Tipo de Atendimento3Cons/

    Atend/

    Atividade educativa/orientao em grupoAtendimento em psicoterapia de grupo

    GRUPOS

    Consulta dom iciliar

    Tema do grupo

    Grupos

    2.

    Obs

    5.4.

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    N de faltoso(s)

    Oficina Teraputica II - Sade Mental

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do PSICLOGO

    Quant Hs4

    Vis ita domiciliar/institucional - avaliao (in locu) das

    condies disponveis ao process o de reabilitao

    Faltas1

    Nr equipe

    Tipo de procedimento2

    13. Outro (descrever na Obs)

    9. Reunio NASF

    8. Reunio tcnica / geral

    ( 3 ) T ipo de a tendimento: apontar a s ig la re fe rente ao a tendimento do usur io :

    Total

    - "N" se o procedimento fo r compar t i lhado co m out ro prof iss iona l da equipe NAS F

    - "P " para procedimento no compar t i lhado

    - "F" se o procedimento for co mpar t i lhado co m out ro prof iss iona l da equipe SF

    ( 1 ) A pontar usur ios que fa l ta ram co nsul ta agendada ou VD no rea l izada em v ir tude da ausnc ia do usur io na res idnc ia , ourecusa no a tendimento dom ic i l ia r ( ass ina lando co m "X" na l inha re fe rente ao procedimento)

    ( 2 ) Quando fo r reg is t ra r o procedimento rea l izado, u t i liza r a codi f icao a ba ixo:

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    25/34

    24

    Prefeitura do Municpio de So PauloSMS - Coorde nao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    Vis ita domiciliar

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    ( 1 ) Apo ntar usurios que fa l taram co nsul ta agendada ou VD no real izada em vir tude da ausncia do usur io na residncia , ou recusano atendimento do mici l iar (assinalando co m "X" na l inha referente ao procedimento)

    6. Reunio com ESF

    - tabagismo (TG), -a lcool ismo (ALC), -diabetes (DIA), -hansenase (HAN), -hiper tenso ar ter ia l (HAS), - tuberculose (TB),

    -gestao (GES), -def ic incia (DEF), -outros (O)

    As defic incias incluem as l imitaes neurolgicas, moto ras, s ndromes e def ic incia mental .

    ( 4 ) O to ta l de horas deve co rresponder carga horr ia dir ia (8hs para prof issionais 40hs/s em o u 4hs p/ 20hs/se m)

    9. Reunio NASF

    7. Reunio com a comunidade

    13. Outro (descrever na Obs)

    Tipo de Atendimento3

    Terapia de grupo

    OutrasAtividades

    10. Capacitao em ser vio para ESF

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    2. Visita domiciliar

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    1. Consulta

    GRUPOS

    3.

    4.

    5.

    N de par ticipantes

    N de faltoso(s)

    Quant

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Grupos

    2.Atividade educativa/orientao em grupo

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo 1.

    Obs

    Total

    3. V isita institucional

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Nr equipe

    Consulta de prof issionais de nvel superior (ex ceto mdico)Consulta domiciliar

    Prticas corporais em me dicina tradicional chinesa

    Ficha D - DiriaTer Ocupacional

    Data____/____/____

    Vis ita domiciliar/instituc ional - avaliao (in locu) das

    condies disponveis ao processo de reabilitao

    Tipo de procedimento2

    Nr Micro rea

    Faltas1

    Visitas

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do TERAPEUTA OCUPACIONAL

    Tipo de procedimento2Tema do grupo

    Cons/

    Atend

    8. Reunio tcnica / geral

    Oficina Teraputica - Sade Mental (II)

    4. Procedimentos

    Hs4

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a s igla referente ao at endimento do usur io:

    - "N" se o procedimento fo r compart i lhado com o utro profissional da equipe NA SF

    - "P " para procedimento no co mpart i lhado

    ( 2 ) Quando fo r registrar o procedimento real izado, ut i lizar a codi f icao abaixo:

    - "F" se o procedimento fo r compart i lhado com o utro profissional da equipe SF

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    26/34

    25

    Prefeitura do Municpio de So PauloSMS - Coorde nao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profissional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    OutrasAtividades

    Tipo de Atendimento3

    - tabagismo (TG) , -alcoo l ismo (ALC) , -d iabetes (DIA) , -hansenase (HAN ) , -h ipertenso arter ial (HAS) , - tuberculose (TB ) ,

    -gestao (GES) , -def icincia (DEF ) , -outros (O)

    As deficincias incluem as limitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental.

    12. Capacitao/ Curso/ A tualizao/ Congresso

    1. Consulta

    6. Reunio com ESF

    7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    Faltas1

    BPA Individualizado0302060014

    0302060030

    0302060049

    Outros

    Pro

    cedimentos

    Atend fisioteraputico nas desordens do desenv neuro motor

    Atend fisioteraputico paciente c/ comprometimento cognitivo

    Atendimento f isioteraputico nas alteraes motoras

    Consulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)

    Visita domiciliar

    Visita domiciliar/institucional - avaliao (in locu) das

    condies disponveis ao processo de reabilitaoVisitas

    0211030040

    Nr equipe

    Nr M icro rea

    Idade do usurio

    Tipo de procedimento2 Tema do grupo

    Avaliao f uncional muscular

    4.

    1.

    2.

    3.

    0302050027

    Atendimento f isioteraputico em paciente c / distrbio neuro-

    cintico-funcionais sem complicaes sistmicas

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em servio para ESF

    13. Outro (descrever na Obs)

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    Atividade educativa/orientao em grupo

    Total

    N de participantes

    3. Visita institucional

    2. Visita domiciliar

    Tipo de procedimento2

    Nr famlia

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo

    Quant

    Fisioterapeuta

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do FISIOTERAPEUTA

    Data____/____/____

    Ficha D - D ir ia

    Consulta dom iciliarCons/

    Atend

    Grupos

    Prticas corporais em medicina tradicional chinesa

    N de faltoso(s)

    0211030074

    Avaliao de funo mecnica respiratria

    - "F" se o procedimento for co mpart ilhado c om o utro prof issional da equipe SF

    ( 1 ) Apontar usurios que faltaram consulta agendada o u VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domiciliar (assinalando com "X" na linha referente ao procedimento)

    5.

    4. Procedimentos

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Of icina

    ObsHs4

    GRUPOS

    ( 2 ) Quando for registrar o procedimento realizado, utilizar a codif icao abaixo:

    ( 4 ) O to tal de horas deve co rresponder carga horr ia d ir ia (8hs para prof issionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    - "P" para procedimento no compartilhado

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    - "N" se o procedimento for co mpart ilhado c om o utro prof issional da equipe NAS F

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    27/34

    26

    Prefeitura do Municpio de So PauloSecretaria Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Profiss ional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    Atividade educativa/orientao em grupo

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo

    Terapia de grupo

    ___________________________

    Assinatura do profissional

    OutrasAtividades

    - tabagismo (TG), -alcoolismo (ALC), -diabetes (DIA), -hansenase (HAN), -hipertenso arterial (HAS), -tuberculose (TB),

    -gestao (GES), -deficincia (DEF), -outros (O)

    As deficincias incluem as limitaes neurolgicas, moto ras, sndromes e deficincia mental.

    ( 4 ) O tot al de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/ sem)

    7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    ( 1 ) Apontar usurios que faltaram consulta agendada ou VD no realizada em v irtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no ate ndimento domiciliar (assinalando com "X" na linha referente ao procedimento)

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    Total

    12. Capacitao/ Curso/ A tualizao/ Congresso

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em servio para ESF

    - "F" se o procedimento for co mpartilhado co m outro profissional da equipe SF

    6. Reunio com ESF

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Obs

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Of icina

    2. Visita domiciliar

    3. Visita institucional

    Visitas

    Cons/

    Atend/

    Visita domiciliar

    Visita domiciliar/institucional - avaliao (in locu) das

    condies disponveis ao processo de reabilitao

    Consulta domiciliar

    Nr equipe

    Nr famlia

    Diria

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do FONOAUDILOGO

    Nr Micro re a

    Faltas1

    Ficha D

    Data____/____/____

    Fonoaudilogo

    5.

    Tipo de procedimento2

    Grupos

    Tema do grupo

    2.

    1.

    3.

    N de participantes

    4.

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    13. Outro (descrever na Obs)

    - "N" se o procedimento fo r compartilhado com o utro profissional da equipe NA SF

    - "P " para procedimento no compartilhado

    4. Procedimentos

    ( 2 ) Quando for registrar o proce dimento realizado, utilizar a codif icao abaixo:

    GRUPOS

    Avaliao do comportamento auditivoOutros

    Proced

    N de f altoso(s)

    Quant

    1. Consulta

    Hs4

    Tipo de Atendimento3

    Idade do usurio

    Exame de organizao perceptiva

    Avaliao miofunc ional de s istema es tomatogntico

    Avaliao de linguagem escrita / leitura

    Avaliao de linguagem oral

    Avaliao vocal

    Tipo de procedimento2

    Consulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    28/34

    27

    Prefeitur a do Mun icpio de So PauloSMS - Coordenao da Ateno BsicaSistem a de Inform ao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade _________________________________ Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Ass inatura do profiss ional

    6. Reunio com ESF

    OutrasAtividad

    es

    13. Outro (desc rever na Obs)

    7. Reunio com a c omunidade

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    10. Capacitao em servio para ESF

    - tabagismo (T G) , -a lcool ismo (A LC) , -d iabetes (DIA) , -hansenase (HA N) , -h ipertenso arter ia l (HA S) , - tuberculose (TB ) ,-gestao (GES) , -def ic inc ia (DEF ) , -outros (O)

    As def ic inc ias inc luem as l imitaes neurolgicas , motoras , s ndromes e def ic inc ia menta l .

    ( 4 ) O tota l de horas deve co rresponder carga horr ia dir ia (8hs para prof iss ionais 40hs/sem o u 4hs p/ 20hs/sem )

    ( 1 ) A pontar usurios que fa l taram consulta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ou recusano a tendimento dom ic i lia r (ass ina lando com "X" na l inha re ferente ao procedimento)

    ( 3 ) T ipo de a tendimento: apontar a s igla re ferente ao a tendimento do usurio:

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    Quant

    1. Consulta

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    4. Procedimentos

    3. Visita institucional

    2. V isita domiciliar

    Cons/

    Atend

    2.

    3.

    Atividade educativa/orientao em grupo

    GRUPOS

    Total

    - "P " para procedimento no co mpart i lhado

    - "F" se o procedimento for com part i lhado com o utro prof iss ional da equipe SF

    - "N" se o procedimento fo r compart i lhado com outro prof iss ional da equipe NASF

    ( 2 ) Q uando for regis t rar o procedimento rea l izado, ut i l izar a co dif icao abaixo:

    1.

    5.N de participantes

    Tipo de procedimento2 Tem a do grupo

    ObsHs4

    8. Reunio tcnica / geral

    9. Reunio NASF

    Visita

    N de faltoso(s)

    Visita dom iciliar

    Grupos

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Nr e quipe

    Nr Micro rea

    4.

    Consulta domiciliarConsulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)

    Tipo de Atendimento3

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Tipo de procedimento2

    Ficha D - D ir iaFarmaceutico

    Data____/____/____

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do FARMACEUTICOFaltas1

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    29/34

    28

    Prefe itura do Municpio de So PauloSecre taria Municipal da SadeCoorde nao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de s ade ____________________________________Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    Prtica corporal /atividade fsica em grupo

    ___________________________

    Ass inatura do prof issional

    2.

    As def ic incias inc luem as l imi taes neurol gicas, motoras, s ndromes e def ic incia menta l .

    ( 4 ) O tota l de horas deve co rresponder carga horr ia dir ia (8hs para prof iss ionais 40hs/sem o u 4hs p/ 20hs/sem)

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    8. Reunio tcnica / geral

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em serv io para ESF

    Atividade educativa/orientao em grupo

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ A tualizao/ Congress o

    1. Consulta

    6. Reunio com ESF

    7. Reunio com a comunidade

    2. Visita domiciliar

    4. Procedimentos

    - tabagismo (TG) , -a lcool ismo (ALC) , -diabetes (DIA) , -hansenase (HAN) , -hipertenso ar ter ia l (HAS) , - tuberculose (TB) ,

    -gestao (GES) , -def ic incia (DEF) , -out ros (O)

    3.

    4.

    - "F" se o procedimento fo r compart i lhado com outro prof iss io nal da equipe SF

    ( 2 ) Quando f or regist rar o proce dimento real i zado, ut il izar a co di f icao abaixo:

    ( 1 ) Apo ntar usur ios que fa l taram c onsul ta agendada ou VD no real i zada em vi r tude da ausncia do usur io na residncia , ourecusa no atendimento domici l iar (assinalando com "X" na l inha referente ao procedimento )

    OutrasAtividades

    Ficha DDiria

    Obs

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos de ASSISTENT E SOCIAL

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    N de faltoso(s)

    Quant

    Faltas1

    Hs4

    3. Vis ita institucional

    Prticas corporais em me dicina tradicional chinesa

    N de participantes

    Tipo de Atendimento3

    Assistente socialData____/____/____

    Visita domiciliar/institucional - avaliao (in locu) das

    condies disponveis ao processo de reabilitao

    Consulta domiciliar

    Nr equipe

    Idade do usurio

    Nr M icro rea

    Visitas

    Cons/

    AtendConsulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)

    Nr famlia

    Tipo de procedimento2

    Tipo de procedimento2

    Visita domiciliar

    Tema do grupoGRUPOS

    ( 3 ) T ipo de at endimento: apontar a s igla referente ao a tendimento do usur io:

    5.

    13. Outro (descrever na Obs)

    - "N" se o procedimento fo r compart i lhado co m outro prof iss ional da equipe NAS F

    - "P" para procedimento no co mpart i lhado

    Grupos

    1.

    Total

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    30/34

    29

    Prefeitura do Municpio de So PauloSMS - Coordenao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade _________________________________ Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Ass inatura do prof issional

    - tabagismo (TG) , -a lcool ismo (A LC), -d iabetes (D IA) , -hansenase (H AN), -h ipertenso arter ia l (HA S) , - tuberculose (TB ) ,-gestao (GES) , -de f ic inc ia (DEF) , -outros (O)

    As deficincias incluem as l imitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental.

    ( 4 ) O total de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    ( 1 ) Apo ntar usurios que faltaram consulta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domicil iar (assinalando com "X" na l inha referente ao procedimento)

    ( 2 ) Quando fo r registrar o procedimento realizado, uti l izar a codificao abaixo:

    13. Outro (descrever na Obs)

    Total

    - "F" se o procedimento for compart i lhado com o utro prof iss iona l da equipe SF

    1. Consulta

    6. Reunio com ESF

    7. Reunio com a comunidade

    8. Reunio tcnica / geral

    9. Reunio NASF

    10. Capacitao em servio para ESF

    2. Visita domiciliar

    4. Procedimentos

    3. Visita institucional

    Tipo de procedimento2

    Tipo de procedimento2

    Tema do grupoGRUPOS

    Tipo de Atendimento3

    Consulta domiciliar

    Visita Visita domiciliar

    Cons/

    AtendConsulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)

    1.2.

    Obs

    Faltas1

    Nr equipe

    Nr Micro rea

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Grupos

    Atividade educativa/orientao em grupoPrtica corporal /atividade fsica em grupo

    N de participantes

    N de faltoso(s)

    3.

    4.

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Ficha D - D ir iaEd. Fis ico

    Data____/____/____

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos do ED. FISICO

    Prticas corporais em me dicina tradicional chinesa

    5.

    Hs4

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    OutrasAtividade

    s

    - "N" se o procedimento for co mpart ilhado co m outro prof iss iona l da equipe NAS F

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Oficina

    Quant

    - "P " para procedimento no co mpart ilhado

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    31/34

    30

    Prefeitura do Municpio de So PauloSecre taria Municipal da SadeCoordenao da Ateno BsicaSistema de Informao da Ateno Bsica

    Estabelecimento de sade ____________________________________Prof issional __________________________________

    1 2 3 4 5 6 7 8

    1 2 3 4 5

    ___________________________

    Ass inatura do prof issional

    Cons/

    Atend

    Tipo de Atendimento3

    ( 3 ) Tipo de atendimento: apontar a sigla referente ao atendimento do usurio:

    - tabagismo (TG) , -a lcoo l ismo (ALC), -d iabetes (D IA) , -hansenase (H AN), -h ipertenso arter ia l (HAS) , - tuberculose (T B) ,

    11. Trabalho administrativo/ Planejamento

    12. Capacitao/ Curso/ Atualizao/ Congresso

    1. Consulta

    5.

    8. Reunio tcnica / geral

    6. Reunio com ESF

    4. Procedimentos

    5. Grupo teraputico/ Atividade educativa/ Of icina

    As deficincias incluem as l imitaes neurolgicas, motoras, sndromes e deficincia mental.

    -gestao (GES) , -de f ic inc ia (DEF ) , -outros (O)

    Tipo de procedimento2 Tema do grupo

    4.

    3.Grupos

    Visita domiciliar

    Visita

    GRUPOS

    N de participantes

    7. Reunio com a comunidade

    9. Reunio NASF

    Total

    - "F" se o procedimento for co mpart i lhado com o utro prof iss iona l da equipe SF

    ( 1 ) Apontar usurios que faltaram consulta agendada ou VD no realizada em virtude da ausncia do usurio na residncia, ourecusa no atendimento domicil iar (assinalando com "X" na l inha referente ao procedimento)

    ( 2 ) Quando for registrar o procedimento realizado, uti l izar a codificao abaixo:

    Quant

    10. Capacitao em servio para ESF

    OutrasAtividad

    es

    DISTRIBUIO CARGA HORRIA DIRIA

    Nr equipe

    Consulta de profissionais de nvel superior (exceto mdico)Consulta domiciliar

    Faltas1

    Nr M icro rea

    Ficha para registro dirio de atividades, procedimentos de NUTRICIONISTA

    N de faltoso(s)

    Ficha D

    2. Visita domiciliar

    Hs4 Obs

    Data____/____/____

    ( 4 ) O total de horas deve corresponder carga horria diria (8hs para profissionais 40hs/sem ou 4hs p/ 20hs/sem)

    1.

    2.

    3. Visita institucional

    - "P " para procedimento no compart i lhado

    13. Outro (descrev er na Obs)

    Atividade educativa/orientao em grupo

    DiriaNutricionista

    - "N" se o procedimento for co mpart i lhado com o utro prof iss iona l da equipe NAS F

    Nr famlia

    Idade do usurio

    Tipo de procedimento2

    FONTE: Coordenao Ateno Bsica - SMS

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    32/34

    31

    BBBIIIBBBLLLIIIOOOGGGRRRAAAFFFIIIAAA:::

    BARRALES, Lorena Martinez. PROJETO PARA IMPLANTAO Do NASF, SP TCC - CentroUniversitrio SENAC Curso da ps-graduao em Sade, 2009. Prelo.

    CAMPOS, Gasto Wagner de Souza; DOMITTI, Ana Carla. APOIO MATRICIAL E EQUIPE DEREFERNCIA: uma metodologia para gesto do trabalho interdisciplinar em sade Caderno deSade Pblica. RJ, Fevereiro, 2007.

    CAMPOS, Gasto Wagner de Souza. EQUIPES DE REFERNCIA E APOIO ESPECIALIZADO MATRICIAL:um ensaio sobre a reorganizao do trabalho em sade. Rev. Cincia e Sade Coletiva, 4 (2):393-403,1999. (Disponvel em:http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdf)

    CUNHA, Gustavo Tenrio. A construo da clinica ampliada na ateno bsica. 2 ed. So Paulo:Hucitec, 2005.

    GOMES, Vanessa Gimenes. APOIO MATRICIAL: estratgia de interlocuo na rede de sade deCampinas. Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Cincias Mdicas - Departamento deMedicina Preventiva e Social So Paulo. Campinas, 2006. (Disponvel em:http://www.fcm.unicamp.br/grupos/saude_mental/artigos/tcc/apoio.pdf)

    FURTADO, J. P. Equipes de referncia: arranjo institucional para potencializar a colaborao entredisciplinas e profisses. Interface (Botucatu), maio/ago. 2007, vol.11, no.22, p.239-255. ISSN 1414-3283. (Disponvel em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt)

    Brasil, Ministrio da Sade - PORTARIA 154 de 18 de maro de 2008.

    Brasil, Ministrio da Sade - PORTARIA N 154 de 24 de janeiro de 2008.

    Brasil, Ministrio da Sade - PORTARIA N 409, de 23 de julho de 2008.

    Brasil, Ministrio da Sade Secretaria de Ateno Sade Ncleo Tcnico da Poltica Nacional deHumanizao. CLINICA AMPLIADA, EQUIPE DE REFERENCIA E PROJETO TERAPEUTICO SINGULARCARTILHA DA POLITICA NACIONAL DE HUMANIZAO, 2 Ed. Serie B textos Bsicos de Sade.Braslia, 2007.

    OCDE, Workshop; A interdisciplinaridade problemas do ensino e da investigao nas Universidades,Nice, France, 7-12/Set/1970.

    http://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdfhttp://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdfhttp://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pthttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pthttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pthttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pthttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832007000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pthttp://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdfhttp://www.sms.fortaleza.ce.gov.br/sms_v2/Downloads/05062008_Gastao_Equipe_matriciais_apoio.pdf
  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    33/34

    32

    GGGRRRUUUPPPOOO DDDEEE TTTRRRAAABBBAAALLLHHHOOO

    ANA PAULA MOREIRA SPDM NORTEANDREA TENORIO FFMBRANCA VAIDERGORN CRS/SF CENTRO OESTE

    CACILDA A. P. TOMIMATSU OS SECONCICESAR AUGUSTO INOUE SANTA CASACINTIA CRISTINA CASTELLANI EINSTEINCLEONI S DE OLIVEIRA SPDMCRISTINA SAYURI UENO SECONCIDEBORA DUPAS G. NASCIMENTO OS SANTA MARCELINADEBORA GASPAROTO ASF SULELAINE F. TAMBELLINI SANTA CASAELAINE REGINA V. DO NASCIMENTO OS CEJAMEUNICE E. KISHINAMI - CAB/SF SMS-GFERNANDA ROCCO OLIVEIRA APS SANTA MARCELINAHIROMI KANO UCHIDA STS LAPA/PINHEIROSIVONETE BARBOSA ASF SULJOS OCTAVIO SIQUEIRA CUNHA CRS/SF CENTRO OESTEKAREN GONZAGA WALTER RODRIGUES SPDMLENI APARECIDA GOMES UCHOA CRS/SF LESTELEON GARCIA ASFLIA LORDELO SANTA CASALIANDRA MIDORI KUBAGAWA SPDMLORENA MARTINEZ BARRALES OS SPDMLUCIA HELENA DA SILVA AB/SF SMS-GMARCIA ERNANI DE AGUIAR FFMMARIA HISSAKO SHIKIDA CRS/SF SUDESTEMARIA LUCIA DO AMARAL DUARTE AB/SF SMS-GMARIA TEREZA SOUZA STS VILA PRUDENTE/SAPOPEMBAMAURICIO ROGRIO TELES CARVALHO APS SANTA MARCELINA/ SO MIGUELODONEL FERRARI SERRANO FFM / CENTRO OESTE

    PATRICIA RAMOS BRANCO UNASPPATRICIA S. CHUEIRI OS ACSCPRISCILLA NOGUEIRA CAVINI OS ACSCREGINA TEREZA CAPELARI OS SPDM VM/VGRENATA DOS HUMILDES OLIVEIRA OS SANTA MARCELINARODRIGO F. M. LEITE OS ACSCSILVANA KAMEHAMA AB/SF SMS-GSILVIA NPOLE FICHINO - APS SANTA MARCELINASUZY M. K. OSANAI CRS SULTANIA GONALVES VIEIRA CAADOR AC MONTE AZULTATIANA OLIVEIRA MENDES OS CEJAMTERESA CRISTINA F. MORAES CRS/SF NORTETEREZINHA DE JESUS DUARTE GOMES AB/SF SMS-G

    VANIA CARDOSO SANTOS CRS/SF SUDESTE

    VASTI PORTELA OS ACSCVERA LUCIA MARTINEZ MANCHINI AB/SF SMS-G

    COORDENAO TCNICA DO GRUPO DE TRABALHOEDJANE MARIA TORREO BRITO COORDENADORA ATENO BSICA SMSMARIA CRISTINA HONRIO SILVA- ASSESSORA TCNICA COORDENAO ATENO BSICASILVIA APARECIDA CISI TANNUS COORDENADORA DA SADE DA FAMILIA CAB SMS-GCECILIA SEIKO TAKANO KUMITAKE - ASSESSORIA TECNICA AB/SF SMS-GMARIA TERESA CARMELIA PRETO LEMOS FIGUEIREDO ASSESSORIA TECNICA AB/SF SMS-G

  • 8/3/2019 diretrizes_nasf

    34/34

    Secretaria Municipal da SadeRua General Jardim n 36

    Vila Buarque CEP 01223-906PABX 3397.2000So Paulo SPe-mail: [email protected]