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vt^mm'1-' «*•* '..""* *^yt,I -v '-ftftmyfav : »•',*¦. - -, ¦ , - - "} •.'¦¦'¦ yry, ¦ O TEMPO ^ Tempo bom com nebulosidade. Nevo- oiro. Temperatura em ligeira elevacfio. Ventos do üuêste ao nordeste fresco por vezes. Máxima: 21 7. Minima: 7. 1 0 PÁGINAS 400 RÉIS Diário Carioca ^j> Fundador : J.' E. DE MACEDO SOARES [ QUINTA-FEIRA | 16 I JULHO j ANO XV RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.» *J 1 N. 4-31» Assume Proporções Fantásticas a Batalha do Rio Don O Reich "Lança á Luta , Tres tro Mil Tanques Oitenta Dtvisoe Mf 1 Al/fÔ£S s 'Motorizadas ii¦¦¦¦'< DO FUTURO Mt A FASE DEC A LUTA EM VO EVACUADAS AS CIDADES DE BQUGU- CHAR E MILEROVO A SITUAÇÃO DAS FORÇAS CONTENDORAS OS ÚLTIMOS INFORMES DA RADIQ DE MOSCOU MOSCOU, 15 (De Harold King, correspondente da Reu- ters) Calcula-se que oitenta divisões motorizadas ale- más, alem de outras divisões de infantaria, quatro mil tanques e três mil aviões estejam ( empenhados na batalha do Don, sobre uma frente que se estende ao longo de 150 milhas. Em Voronezh e ao sul de Boguchar, os dois principais pontos onde os alemães exercem o máximo de pressão, o exército russo encontra-se, no momento, enfrentando forças numericamente superiores. O inimigo cortou a principal ferrovia que liga o nor- te ao sul. No território que fica á retaguarda dos exércitos rus- sos,-a rede de estradas de ferro é pouco densa, de modo que o movimento rápido de tropas de uma zona de guerra para outra, foi bastante afetado. Ao Comando Soviético apresentam-se duas possibilidades técnicas: recuar a sua linha de frente até onde se encontram os seus reforços, ou tentar conservar a sua fren- te atual, com as suas forças numericamente inferiores. Até o Ultimo Homem Uo "ColHcr>s'J nor especial «l«ífe rcncln «In "Plilloo Corporation" OFENSIVA BRITÂNICA NO SETOR CENTRAL En*: Voronezh foi escolhida es- sa ultima alternativa, e parece quase um milagre o fato de não haverem os alemães alcan- çado o seu- objetivo ha já, ai- .guns"dias;" ¦;¦ >.::,':.; -,- r"A1' determinação do comando soviético em sustentar a linha do Don até ao ultimo homem permanece inalterada. de tropas como em sacrifício de vidas. BATALHA HOMERICA A batalha na sua fase atual torna-se .uma luta nomerica de resistência. " .: ¦ -•-¦•- **i#fft: : Será qüe os defensores-1 rus- sos, ao obrigarem o inimigo a pagar com quatro ou mais vi- .das por,uma por eles próprios ISIVA ONEZH Especial para o DIÁRIO CARIOCA^ A Batalha de Voronezh De Jean Champerí.is MOSCOU, 15 (Da API. ¦ através da Reuters) Os1 alemães sofrem, deante de Voronezh, perdas materiais, insubstituíveis, declara a ' emissora local. O espaço si-1 tuado entre o Don e o rega-1, to Voronezh, nas imediações l da, cidade, é, presentemente, teatro'de_formidável batalha! nnrtiã PSÍSr» í>ninonha/*l.-*c ria. O Comando Alemão demons- '«perdida, poderão resistir até ao tra uma completa falta de es- crúpulo quanto ás vidas das suas próprias tropas. As baixas germânicas princi- palmente em Voronezh, são es- pantosas. Em alguns pontos, os solda- dos alemães caminham sobre pi- lhas de cadáveres dos seus ca- maradas. Dia após dia, o comando esgotamento do. poder agres- sivo dos alemães'? O Comando Russo bem laüe o que se encontra em jogo, nestes fatidicos dias de julho. Não ignora, como todo o pais também não o ignora, que Hi- tler Jogou todos os seus recur- sos no desfecho da presente . ofensiva. Acretlta que a Alemanna es-. i ambos cs lados, milhares de i tnriavjflK c ripí/fivis He milha- REPELIDO 0 TERCEIRO ATAQUE DO EXERCITO DE ROMMEL EM EL-ALAMEIN FORÇOS POR VIA-AÉREA PARA AS TRO PAS DO EIXO CAIRO, 15 (U. P.) (Urgente) Um coinu- nicado anuncia que hoje se continuava combatendo e que as tropas imperiais empreenderam ontem á noite uma oi'ensÍA'a limitada, no setor central. m n l'JTn.«ÀÍwt Para a Reuters) Depois de 'rr KCpClluO O lerCcliO fracassaao nas suas ultimas *en- tativas dos últimos dias, o lntmt- ação torna-se mais eficiente Ataqiieso l£mC°u um ataque noturno .ia tem, a cifra das saidas efetuadas mais o prívllêgio"do./aíèmaes'"por região norte da frente, ataque íuepelos caças alcançou o recorde, também não foi bem sucedido.Hoje os bombardeiros atacaram No conjunto dos setores do ren-uma caravana inimiga de abaste- tro e do sul da frente, reina umaclmentos e destruíram um tank e calma relativa, Interrompida dedois carros blindados. Enfim os vez em quando pelos duelos debombardeiros médios "Bostons" e artilharia ou pelos encontros *,ra-"Baltimores" efetuaram hoje vados entre as patrulhas advovsa-grande numero de saidas, sendo rias. Os britânicos mantém ainda,atacados sem grande êxito »or a iniciativa. A RAF mostra-se ex-aparelhos de caças Inimigos, tremamente ativa. Dia a dia a suaDevemos assinalar que bombar- On-deio realizado "em plqué" não é CAIBO, 15 (U. P.) O exér- rito imperial repeliu o terceiro dos violentos ataques do Eixo coutra as posições de Tel-El-Heisa. A noroeste de El Alamein, e, ao mesmo tempo, empreendeu uma ofensiva em escala limitada que íoi iniciada ontem á noite no se- tor central da frente, segundo In- formam os despachos recebidos esta noite do campo de luta. Os terríveis esforços do marechal von Rommel para romper as li- nhas britânicas entre a zona de Quatara e o golfo dos Árabes fra- cassaram completamente apesar de ter o Eixo empregado uma verda- deira profusão de tanks, canhõeH e tropas de Infantaria, bem como aviões em quantidade. As infor- inações a respeito declaram que o Eixo sofreu enormes perdas. Apesar üe ter reforçado suas 11- nhas com tropas procedentes freta, por via aérea, von Rommel nfio conseguiu conquistar uma dns posições atacadas durante os combates diurnos e. quando a '.oi- te era avançada, o comand.vn- te dns tronas do Eixo lançou ou- tro atanue em que tomaram nor- te tauKs nazistas e soldados de infantaria italianos e alemães. Es- se ataoue lambem teve como oh- JetlVO Tel-El-Heisa. Nos setores central e meridional as atividades foram de pouca im- portancia limitando-se a comba- tes entre natniibns blin^-rtns. «Is <*os na parte oeste da região cen- trnl. Trm-íe como certo nue o mir«- i*1*-! von Pommel rstíl nrocursiri- do '"'rlnr uma nova "fenslva Fracassou o Ataque CAIRo. 15 (De Vtllesolln, da Af! A Esquadra Francesa de Alexandria Os Aliados Vão Se Dirigir Diretamente ao Seu Comandante Lavai Fará Hoje Uma Declaração a Respeito --*-+-+-~+-^-^.*****~*-^;^^^»****-» WASHINGTON, 15 (U. P.) Opina-se em esferas locais que os governantes aliados pedirão diretamente ao comandante da esquadra francesa surta em Alexandria, contra-almirante René Emile Godfroy. que, em caso ne- cessario, tome medidas por si mesmo, independentemente do governo de Vichy. e ponha a salvo seus navios para que não caiam em poder do Eixo. Como se sabe, o go- verno francês rejeitou duas propostas norte-ameri- canas afim de que os referidos navios fossem interna- dós na Kartinica ou em qualquer porto da América La- tina. LAVAL FALARA' HOJE ZURIQUE. 15 (Reuters) O sr. Pierre Lavai fai.i hoje declaração relativamente ás negociações com os governos alemão, italiano e norte-americano a respeito do esquadrão naval francês, imobilisado em Alexandria. O chefe do governo francês fez conhecer esta sua resolução quando respondeu ás perguntas, que lhe fo- ram feitas pelos jornalistas, a: respeito das declarações feitas pelo sr. Sumner Welles relativamente aos aludi- dot navios. \ quanto os pilotos britânicos come- çaram a empregar mais freqüente- mente este método. As noticias militares chegadas do deserto vêm influenciando na- turalmente na política do governo egípcio e em razão das atuais cir- (Concilie im :(a iiiik.) alemão lança urgentemente, empenhada na sua granàê e mais carne para canhão nas ultima tentativa, brechas abertas nas fileiras na- Além do Don, para leste e zistas pelo fogo da artilharia para o sul, encontram-se o russa,óleo e o trigo, os quais são de- Resta, agora, saber por quan- sesperadamente necessitados pe- to tempo poderão os alemães ia Alemanha.' manter essa extravagante pres- o Comando Soviético com- sao, a qual não tem prece- preende que o invasor ¦preci- dentes tanto em concentração sa ser detido a todo custo e detido agora. —- No ano passado, quando a situação se apresentava ex- tremamente sombria para os russos, foi .posstvel realizar uma reviravolta militar. "Podemos repetir a façanha", declara hoje a emissora de Moscou. "Mas a luta será mais árdua. Serão necessários ain- da mais coragem e ainda mais pericia". Na região ao sul do Vo- ronezh, não houve esmoreci- mento da pressão alemã. Os exércitos russos, ao oeste do Don, combatem em clrcuns- tancías difíceis. LIGEIRA TRÉGUA NO SUL Mais para o sul, na re- gião do Donetz, houve uma ligeira trégua,' após a retirada das forças russas em direção a leste, em seguida ao seu abandono de LisichansK.. Não se sabe em que lado rio (Concluo mi lia iin«;.) De Gaulle Na Gama- ra dos Comuns LONDRES, 15 (Reuters) < O general de Gaulle apresentou-se hoje á noi- te hu Câmara dos Comuns, Peja primeira vez, afim de , dirigir a palavra a uma en- tusiastica reunião de pares e membros do Parlamento , tle todos os partidos. Quaudo o «onerai de Gaulle sentou, todos os membros da Câmara le- vanlarain-se e cantaram es- oontaneamente, a lhesa". sr, 'Marse- Anthony do Exte- reunião, Éden, secretario rior presidia a organizada sob os auspícios ' do comitê parlamentar an- glo-francès. Prenuncios da Invasão iizada a Mais Importante •Manobra em Águas Européias PODEROSA FORCA CANADENSE DE ATAQUE JUNTOU-SE . UNWADES ANGLO-AMERICANAS LONDRES. 15 (R.O Umdos. manteve-se á frente das dos maiores raides L, manobrasoperações de treinamento com- ila. invasão jamais levados Dbinadas. Massas de veículos «•leito em águas européias, uca-blindados de guerra; desembar- ba justamente «le ser realizadocuram cm terra, vindos do mai por poderosa força de choqueem auxilio de ondas de inían- canadense, em cooperação anntaria assaltante, a Marinha Real e a Royal Ai;Algumas vezes unia grande Force. O corresüondente deurinada de embarcações fazia- na- em -\os ataques, 1'lotilhas de vios carrirjíuudo tropas maiores quantidades jamais postas em ação em «•xercir:ios de treinamento eram postas a(1 mar carregando poderosas tor- ças navais. Viam-se navios-bases nara tropas de desembarque c o res de soldados, de. Por' meio de vigorosos con- [ [• tra-ataques, as forças rus- V sas; que defendem Voronezb < .retomaram importante loca-' ; lidade inimiga a oeste dess.i ! cidade. As tentativas alemãs paia | cortar Voronezh, por norte !| , e sul, foram igualmente- ¦ frustradas e, ao sul do re-, gaco do mesmo nome, os , russos repeliram rumo á i margem ocidental, éleirierí-' tos alemães que haviam jjgs-¦'. saao para a margem leste. Porem, acrescenta-se a ba- talha atingiu uma intensi- dade até agora desconheci- da.' Ao oeste de Voronezh, os russos alcançaram assinala-, da vantagem, assenhoram-', do-se de uma passagem im- portante de estrada de ferro, forçando o Inimigo a fazer ! saltar a ponte sobre a qual as tropas passavam o Don. E' principalmente á noite que os alemães fazem as suas tropas atravessar o rio, porem a aviação e a arti- lharia soviéticas infligem lhes perdas enormes. Os aviões russos de. bom- bardeio lançam' nuvens de| fumaça sob as quais o ini-i migo procura protegei' o seu avanço. A terceira divisão motorl- zada, comandada pelo gen. Schluper, cujo aparectmen- to foi recentemente noticia- do, combateu somente um dia, depois teve de ser re- tirada, sendo substituída pola ,| 168.", que também ua-de as i, primeiras horas da' jataüia. sofreu perdas enormes. |'i A respeito da batalha, diz i ainda a emissora local: "A situação é seria, e grande o , perigo. Depende de nós des- viá-lo e salvar as regiões do 1 Don da invasão nazi-fascis- } ta. O inimigo pode e deve ser detido, a todo o custo". Assim, não se dissimulam aqui as dificuldades e o pe- I rigo da hora presente, po- rem, acrescenta a emissora: i '-Fizemos fracassar o plano do inimigo no ano passado e com mais forte razão, po- i, demos agora frustrar os seus cálculos deste ano, quando ,; o exército alemão,, mesmo i, permanecendo uma grande força, é muito mais fraco üo , que no inicio da grorra. guerra canadense, mnto a re- se ao mar com os canadenses-a quadras de embarcações rlnídaa ferida torça, aualiíicnu-a do bordo e batalhas as mais com- carreganüo equipamento d«. i.>- "prelúdio do que será a inarOl* ulexas eram levadas n efeit» fantaria. Construída<j esnecinl- operação militar na co»-ta eur Péia". Durante semanas esta iorr.i especial, oué incluía •infantaria canadense é regimento' blinda- por meio de raides Contra se- cções da costa britânica Estes exercícios marcaram nm longo passo á frente no varú»- do prugrama dos cauadeuse>. mente para deseniliaroiie-i ns« "ralas e outros numerosos ti- pos de navios. O Conibnln i}p navios «le com- ««^onehic na 3a paif.") 0 "Cuiabá" Vai Trazer Diplomatas LISBOA. 15 (Reuters) Par- tiu com destino ao Brasil o navio "Cuiabá", que transpor- ta para seus paises, numerosos diplomatas sul-americanos, até recentemente aerditados nos países do Eixo e nos países ocupados. -''¦'"'ÍIkSSH

Diário 1 0 PÁGINAS Carioca400 RÉIS

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O TEMPO ^

Tempo bom comnebulosidade. Nevo-oiro. Temperatura emligeira elevacfio.

Ventos do üuêste aonordeste fresco porvezes.Máxima: 21 7.Minima: lò 7.

1 0 PÁGINAS 400 RÉISDiário Carioca^j> Fundador : J.' E. DE MACEDO SOARES

[ QUINTA-FEIRA |

16I JULHO j

ANO XV RIO DE JANEIRO Diretor: HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.» • *J 1 N. 4-31»

Assume Proporções Fantásticas a Batalha do Rio Don

O Reich "Lança á Luta, Tres

tro Mil TanquesOitenta DtvisoeMf 1 Al/fÔ£S

s 'Motorizadasii ¦¦¦¦'<

DO FUTUROMt A FASE DEC

A LUTA EM VOEVACUADAS AS CIDADES DE BQUGU-CHAR E MILEROVO — A SITUAÇÃO DASFORÇAS CONTENDORAS — OS ÚLTIMOSINFORMES DA RADIQ DE MOSCOU

MOSCOU,

15 — (De Harold King, correspondente da Reu-ters) — Calcula-se que oitenta divisões motorizadas ale-más, alem de outras divisões de infantaria, quatro mil

tanques e três mil aviões estejam ( empenhados na batalha doDon, sobre uma frente que se estende ao longo de 150 milhas.Em Voronezh e ao sul de Boguchar, os dois principais pontosonde os alemães exercem o máximo de pressão, o exército russoencontra-se, no momento, enfrentando forças numericamentesuperiores. O inimigo cortou a principal ferrovia que liga o nor-te ao sul. No território que fica á retaguarda dos exércitos rus-sos,-a rede de estradas de ferro é pouco densa, de modo que omovimento rápido de tropas de uma zona de guerra para outra,foi bastante afetado. Ao Comando Soviético apresentam-se duaspossibilidades técnicas: recuar a sua linha de frente até ondese encontram os seus reforços, ou tentar conservar a sua fren-te atual, com as suas forças numericamente inferiores.

Até o Ultimo Homem

Uo "ColHcr>s'J nor especial «l«ífe rcncln «In "Plilloo Corporation"

OFENSIVA BRITÂNICANO SETOR CENTRAL

En*: Voronezh foi escolhida es-sa ultima alternativa, e parecequase um milagre o fato denão haverem os alemães alcan-çado o seu- objetivo ha já, ai-.guns"dias;" ¦;¦ >.::,':.; -,-

r"A1' determinação do comandosoviético em sustentar a linhado Don até ao ultimo homempermanece inalterada.

de tropas como em sacrifício devidas.

BATALHA HOMERICAA batalha na sua fase atual

torna-se .uma luta nomerica deresistência. " .: ¦ -•-¦•- **i#fft: :

Será qüe os defensores-1 rus-sos, ao obrigarem o inimigo apagar com quatro ou mais vi-

.das por,uma por eles próprios

ISIVAONEZH

Especialpara oDIÁRIO CARIOCA^

A BatalhadeVoronezh

De Jean Champerí.isMOSCOU, 15 — (Da API. ¦

através da Reuters) — Os1alemães sofrem, deante deVoronezh, perdas materiais,insubstituíveis, declara a 'emissora local. O espaço si-1tuado entre o Don e o rega-1,to Voronezh, nas imediações lda, cidade, é, presentemente,teatro'de_formidável batalha!nnrtiã PSÍSr» í>ninonha/*l.-*c ria.

O Comando Alemão demons- '«perdida, poderão resistir até aotra uma completa falta de es-crúpulo quanto ás vidas dassuas próprias tropas.

As baixas germânicas princi-palmente em Voronezh, são es-pantosas.

Em alguns pontos, os solda-dos alemães caminham sobre pi-lhas de cadáveres dos seus ca-maradas.

Dia após dia, o comando

esgotamento do. poder agres-sivo dos alemães'?

O Comando Russo bem laüeo que se encontra em jogo,nestes fatidicos dias de julho.Não ignora, como todo o paistambém não o ignora, que Hi-tler Jogou todos os seus recur-sos no desfecho da presente .ofensiva.

Acretlta que a Alemanna es-.

i ambos cs lados, milhares dei tnriavjflK c ripí/fivis He milha-

REPELIDO 0 TERCEIRO ATAQUE DO EXERCITO DE ROMMEL EM EL-ALAMEINFORÇOS POR VIA-AÉREA PARA AS TRO PAS DO EIXO

CAIRO, 15 (U. P.) — (Urgente) — Um coinu-nicado anuncia que hoje se continuava combatendo eque as tropas imperiais empreenderam ontem á noiteuma oi'ensÍA'a limitada, no setor central.

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n l'J Tn.«ÀÍwt Para a Reuters) — Depois de 'rrKCpClluO O lerCcliO fracassaao nas suas ultimas *en-

tativas dos últimos dias, o lntmt- ação torna-se mais eficienteAtaqiie so l£mC°u um ataque noturno .ia tem, a cifra das saidas efetuadas mais o prívllêgio"do./aíèmaes'"por

região norte da frente, ataque íue pelos caças alcançou o recorde,também não foi bem sucedido. Hoje os bombardeiros atacaramNo conjunto dos setores do ren- uma caravana inimiga • de abaste-tro e do sul da frente, reina uma clmentos e destruíram um tank ecalma relativa, Interrompida de dois carros blindados. Enfim osvez em quando pelos duelos de bombardeiros médios "Bostons" eartilharia ou pelos encontros *,ra- "Baltimores" efetuaram hojevados entre as patrulhas advovsa- grande numero de saidas, sendorias. Os britânicos mantém ainda, atacados sem grande êxito »ora iniciativa. A RAF mostra-se ex- aparelhos de caças Inimigos,tremamente ativa. Dia a dia a sua Devemos assinalar que bombar-On- deio realizado "em plqué" não é

CAIBO, 15 (U. P.) — O 8» exér-rito imperial repeliu o terceiro dosviolentos ataques do Eixo coutraas posições de Tel-El-Heisa. Anoroeste de El Alamein, e, aomesmo tempo, empreendeu umaofensiva em escala limitada queíoi iniciada ontem á noite no se-tor central da frente, segundo In-formam os despachos recebidosesta noite do campo de luta.

Os terríveis esforços do marechalvon Rommel para romper as li-nhas britânicas entre a zona deQuatara e o golfo dos Árabes fra-cassaram completamente apesar deter o Eixo empregado uma verda-deira profusão de tanks, canhõeHe tropas de Infantaria, bem comoaviões em quantidade. As infor-inações a respeito declaram que oEixo sofreu enormes perdas.Apesar üe ter reforçado suas 11-nhas com tropas procedentes dèfreta, por via aérea, von Rommelnfio conseguiu conquistar uma sôdns posições atacadas durante oscombates diurnos e. quando a '.oi-te Já era avançada, o comand.vn-te dns tronas do Eixo lançou ou-tro atanue em que tomaram nor-te tauKs nazistas e soldados deinfantaria italianos e alemães. Es-se ataoue lambem teve como oh-JetlVO Tel-El-Heisa.

Nos setores central e meridionalas atividades foram de pouca im-portancia limitando-se a comba-tes entre natniibns blin^-rtns. «Is

<*os na parte oeste da região cen-trnl.

Trm-íe como certo nue o mir«-i*1*-! von Pommel rstíl nrocursiri-do '"'rlnr uma nova "fenslva

Fracassou o AtaqueCAIRo. 15 (De Vtllesolln, da Af!

A Esquadra Francesa de Alexandria

Os Aliados Vão Se Dirigir Diretamenteao Seu Comandante

Lavai Fará Hoje Uma Declaração a Respeito--*-+-+-~+-^-^.*****~*-^;^^^»****-»

WASHINGTON, 15 (U. P.) — Opina-se em esferaslocais que os governantes aliados pedirão diretamente aocomandante da esquadra francesa surta em Alexandria,contra-almirante René Emile Godfroy. que, em caso ne-cessario, tome medidas por si mesmo, independentementedo governo de Vichy. e ponha a salvo seus navios paraque não caiam em poder do Eixo. Como se sabe, o go-verno francês rejeitou já duas propostas norte-ameri-canas afim de que os referidos navios fossem interna-dós na Kartinica ou em qualquer porto da América La-tina.

LAVAL FALARA' HOJEZURIQUE. 15 (Reuters) — O sr. Pierre Lavai fai.i

hoje declaração relativamente ás negociações com osgovernos alemão, italiano e norte-americano a respeitodo esquadrão naval francês, imobilisado em Alexandria.

O chefe do governo francês fez conhecer esta suaresolução quando respondeu ás perguntas, que lhe fo-ram feitas pelos jornalistas, a: respeito das declaraçõesfeitas pelo sr. Sumner Welles relativamente aos aludi-dot navios.

\

quanto os pilotos britânicos come-çaram a empregar mais freqüente-mente este método.

As noticias militares chegadasdo deserto vêm influenciando na-turalmente na política do governoegípcio e em razão das atuais cir-(Concilie im :(a iiiik.)

alemão lança urgentemente, tá empenhada na sua granàê emais carne para canhão nas ultima tentativa,brechas abertas nas fileiras na- Além do Don, para leste ezistas pelo fogo da artilharia para o sul, encontram-se orussa, óleo e o trigo, os quais são de-

Resta, agora, saber por quan- sesperadamente necessitados pe-to tempo poderão os alemães ia Alemanha.'manter essa extravagante pres- o Comando Soviético com-sao, a qual não tem prece- preende que o invasor ¦preci-dentes tanto em concentração sa ser detido a todo custo — e detido agora.—- No ano passado, quando a

situação se apresentava ex-tremamente sombria para osrussos, foi .posstvel realizar umareviravolta militar."Podemos repetir a façanha",declara hoje a emissora deMoscou. "Mas a luta será maisárdua. Serão necessários ain-da mais coragem e ainda maispericia".

Na região ao sul do Vo-ronezh, não houve esmoreci-mento da pressão alemã.

Os exércitos russos, ao oestedo Don, combatem em clrcuns-tancías difíceis.

LIGEIRA TRÉGUA NOSUL

Mais para o sul, na re-gião do Donetz, houve umaligeira trégua,' após a retiradadas forças russas em direção aleste, em seguida ao seuabandono de LisichansK..

Não se sabe em que lado rio(Concluo mi lia iin«;.)

De Gaulle Na Gama-ra dos Comuns

LONDRES, 15 (Reuters)< — O general de Gaulleapresentou-se hoje á noi-te hu Câmara dos Comuns,Peja primeira vez, afim de

, dirigir a palavra a uma en-tusiastica reunião de parese membros do Parlamento

, tle todos os partidos.Quaudo o «onerai de

Gaulle sentou, todos osmembros da Câmara le-vanlarain-se e cantaram es-oontaneamente, alhesa". sr,

'Marse-Anthonydo Exte-

reunião,Éden, secretariorior presidia aorganizada sob os auspícios' do comitê parlamentar an-glo-francès.

Prenuncios da Invasãoiizada a Mais Importante

•Manobra em Águas EuropéiasPODEROSA FORCA CANADENSE DE ATAQUE JUNTOU-SE .

UNWADES ANGLO-AMERICANASLONDRES. 15 (R.O — Um dos. manteve-se á frente dasdos maiores raides L, manobras operações de treinamento com-ila. invasão jamais levados binadas. Massas de veículos

«•leito em águas européias, uca- blindados de guerra; desembar-ba justamente «le ser realizado curam cm terra, vindos do maipor poderosa força de choque em auxilio de ondas de inían-canadense, em cooperação ann taria assaltante,a Marinha Real e a Royal Ai; Algumas vezes unia grandeForce. O corresüondente de urinada de embarcações fazia-

na-em

-\os ataques, 1'lotilhas devios carrirjíuudo tropas —maiores quantidades jamaispostas em ação em «•xercir:iosde treinamento eram postas a(1mar carregando poderosas tor-ças navais.

Viam-se navios-bases nara aítropas de desembarque c o

res de soldados, de.

Por' meio de vigorosos con- [[• tra-ataques, as forças rus-

V sas; que defendem Voronezb< .retomaram importante loca-'; lidade inimiga a oeste dess.i !

cidade.As tentativas alemãs paia

| cortar Voronezh, por norte !|, e sul, foram igualmente-¦ frustradas e, ao sul do re-,

gaco do mesmo nome, os, russos repeliram rumo ái margem ocidental, éleirierí-'

tos alemães que haviam jjgs-¦'.saao para a margem leste.Porem, acrescenta-se a ba-talha atingiu uma intensi-dade até agora desconheci-da. '

Ao oeste de Voronezh, osrussos alcançaram assinala-,da vantagem, assenhoram-',do-se de uma passagem im-portante de estrada de ferro,forçando o Inimigo a fazer !saltar a ponte sobre a qualas tropas passavam o Don.

E' principalmente á noiteque os alemães fazem assuas tropas atravessar o rio,porem a aviação e a arti-lharia soviéticas infligemlhes perdas enormes.

Os aviões russos de. bom-bardeio lançam' nuvens de|fumaça sob as quais o ini-imigo procura protegei' o seuavanço.

A terceira divisão motorl-zada, comandada pelo gen.Schluper, cujo aparectmen-to foi recentemente noticia-do, combateu somente umdia, depois teve de ser re-tirada, sendo substituída pola,| 168.", que também ua-de asi, primeiras horas da' jataüia.sofreu perdas enormes.

|'i A respeito da batalha, dizi ainda a emissora local: "Asituação é seria, e grande o

, perigo. Depende de nós des-viá-lo e salvar as regiões do1 Don da invasão nazi-fascis-} ta.

O inimigo pode e deve serdetido, a todo o custo".

Assim, não se dissimulamaqui as dificuldades e o pe-

I rigo da hora presente, po-rem, acrescenta a emissora:i '-Fizemos fracassar o planodo inimigo no ano passadoe com mais forte razão, po-i, demos agora frustrar os seuscálculos deste ano, quando

,; o exército alemão,, mesmoi, permanecendo uma grandeforça, é muito mais fraco üo, que no inicio da grorra.

guerra canadense, mnto a re- se ao mar com os canadenses-a quadras de embarcações rlnídaaferida torça, aualiíicnu-a do bordo e batalhas as mais com- carreganüo equipamento d«. i.>-"prelúdio do que será a inarOl* ulexas eram levadas n efeit» fantaria. Construída<j esnecinl-operação militar na co»-ta eurPéia".

Durante semanas esta iorr.iespecial, oué incluía •infantariacanadense é regimento' blinda-

por meio de raides Contra se-cções da costa britânica

Estes exercícios marcaram nmlongo passo á frente no varú»-do prugrama dos cauadeuse>.

mente para deseniliaroiie-i ns«"ralas e outros numerosos ti-pos de navios.O Conibnln i}p navios «le com-««^onehic na 3a paif.")

0 "Cuiabá" Vai TrazerDiplomatas

LISBOA. 15 (Reuters) — Par-tiu com destino ao Brasil onavio "Cuiabá", que transpor-ta para seus paises, numerososdiplomatas sul-americanos, atérecentemente aerditados nos

países do Eixo e nos paísesocupados.

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(16 •42) DIÁRIO C A RI O CA

•*•»- COMENTÁRIO INTERNACIONAL

Depois nue parou a mar-clm batida de lloniinel norumo de Alexandria u do-Canal de Suez, a propagar.-da nazista eslá visivelmòn-te procurando unia nova di-Versão para u seu puVo. Oobjetivo ilos dirigentes doReich é lazer constar queos exércitos russos .já estãoaniquilados, sendo irresis-tivel o avanço vitorioso da"Wciirmacht. em direção aoCaueí-*sO. As ultimas intor-inações dc Berlim adiantamoue as tropas de Timo-chciiko se encontram vir-tuulmente aniquiladas, Poiisso, .já náo Podem oferecerao inimifío isso que os téc-nicos militares chamam de"resistência organizada".

Quem não conhece essevelho rifão? E' o mesmo doquartel general do "Fueh-rer". tantas vezes repeli-do durante o verão do anopassado. Como o estadamaior alemão decidira, doalto de sua infalibilidade,(|ue a U. R. S. S. seriaesfacclada no curto prazode seis semanas no mini-mo, até nove semanas, napior das hipóteses — logofoi noticiado com insisten-cia que o Poderio militarrusso deixara de existir.

O mundo inteiro conheceesta historia em Iodos osseus detalhes. Quase trezejneses decorridos desde QUOo "Fuehrer" decidiu inva-dir o território russo, a pro-paganda alemã continuarecorrendo ao seu invãrla-vel "retraiu". Apenas des-ta vez o colapso russo estálimitado ao Don, em cu.jabacia se trava uma das maiaferozes batalhas da euerra.

Evidentemente, é cedoainda para que se. possa í°-zer qualquer prognosticoseguro sobre o desfecho dnlula mortal cm mie ml-.lhóes de soldados estão em*penhados ao longo do cursocaprichoso do Uon. NeStflguerra, os técnicos militares

têm cometido erros taograndes, que nós —- que n*"-'somos especialistas — ape-nas nos JimilamOs a Ulllllprudente e superficial oh-séryhcíío dos acontecimentosem curso.

De qualquer modo, nao.podemos deixar do conSide-rar que a ofensiva alemãdesta vez está limitada aum objetivo muito menor.alcançando dessa forma umaconcentração de poderiomuito maior dó quo o obli-do nas extensas frentes de1911.

E* obvio que essa limita-cão também alivia de certomodo n peso da resistênciarussa, embora seja ceríoque o alio comando soVieti-co não pode enfraquecer. asdefesas de Moscou e ile IjC-nin grado, assim como afrente do Ártico.. » :*.

Deve-se ainda assinalarque o rudio de Moscou, aexemplo do que aconteciadurante as batalhas do ai.opassado, voltou também '•noticiar que é "muilo.se-ria" a situação da Rússia.

Varias proclaniai-oes nes-Sc sentido foram feitaspelo governo soviético em1941, quando os nazistas,iá estavam ás vésperas dofracasso retumbante do as-salto contra a capital ciaU. R. S. S.

Já sc vè, portanto, que de-vemos receber Iodas essasnoticias, dum lado c do ou-tro, com as devidas précau-ções. Ainda desla vez. otática russa continua sendoa dê recuar nietodicainen-te, obrigando o invasor aestender as suas linhas e *»criar difíceis e onerososproblemas dc abastecinion-to.

Enfim, a batalha do Cau-.caso ainda eslá para ser ir*1-vada. Ha, portanto, muitotempo para conjeluras epara artificiosas previsõesmilitares.

ANTÔNIO BENTO

•wNa Frente Oriental JLnjrflO aMlldüsIflclm Diário Carioca

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mencanaer

- A Fabricação de

\

Canhões Anti-Aéreos*» .

(Serviço Especial da Inter-Americana, Copyright do DIÁRIO CARIOCA)WASHINGTON, Julho — l*o.

a necessidade de canhões cmgrandes quantidades que con-íluziu ao principio de lat>rieu-cão de pecas iiitercambiavels.islo é, o principio da produçãoem massa.

Eli Whitney, o inventor dugin de algodão descobriu queuoderia obter velocidade nu fu-bricaeão dc fuzis, dando-se aotrabalho de ver que cada OPc-ração realizada em cada pecafosse idêntica — cada cano com

mesmo comprimento, a mes-e torneado

Rie fez Cadacada gatilho o cada

caixa de culatra com as niçs-mas dimensões da que a prece-deu. Deste modo. pode tabri-car pecas separadas em grau-des quantidades o produzir umgrande numero de fuzis.

O método de fabricação de¦Whitney seria impossível sem otrabalho preciso das maquinas-ferramenta. Sem o principio daintercambialidade de pecas, so-ria repassada loucura pensar cmfazer milhares de canhões anti-aéreos. Se o trabalho exalo «necessário para a fabricação dearmas de fogo comuns, é m-comparavehnente mais necessa-rio nara a produção cXtruordi-

- ¦ .ma circunferênciano mesmo calibrepercusso.r,

naria complicada das peças dcartilharia destinadas a compa-lei o avião.

De falo, um canhão anti-acreo é muito mais do que; unicanhão. E' unia unidade inte-grada por quatro secções priu-cipais, a saber: u canhão pro-priamenle dito, o mecanismo uerecuo, o reparo c o berço e odisposilivo de controle de fogo.Cada uma destas secções exigeperícia e exatidão, e a complc-xidade da- sua fabricação é in-dicadu pela grande variedade..].:companhias que

";hoje as estaofazendo. As fabricas que pre-scnlemcntc estão produzindopeças para canhões anti-acreossão algumas das que anterior-mente fabricavam maquinariaagrícola, armas de fogo, auto-moveis, instrumentos e ótica,acessórios de eletricidade, pneu-mofcicos, reprodutores de som,maquinas de coser, maquina-olexlis, instrumentos pura agri-mensura, elevadores, maquinasdc impressão, bombas, cofres coutras maquinas de pesadas pe-ças com mobilidade.

Antes de qualquer dessas fa-brjeas começar a produzir pe-ças de canhão, teve de se de-clicar a uma tarefa compreen-civel dc roaparelhãmento. Algu-

mas estão agora providas de tropas, centros industriais e ciferramentas completamente uo. dades.

Administração Federa|| Ministério da Guerra

O ministro Eurico Dutra, que hadias se encontrava ucamado, esle-ve onlem no seu gabinete de tra-balho, onde despachou numerosoexpediente ciue dependia de suaaudiência. O ministro da Guerrapermaneceu em seu gabinete ateas ultimas horas da tarde.

No exame de seleção para•matricula no Curso de Inlendenciado Centro de Preparação de Oft-ciais dn Reserva da l11 Região Mi-Jitar, no qual tomaram parte cer-ca de 'MO candidatos, foram apro-vados os seguintes candidatos, porordem do classificação, os quaisdeverão se apresentar àquele Cen-tro com a maior urgência: Joa-quin, Ribeiro Natal Ifllho, AméricoMateus Florentino, Ari Teles Cor-deiro. Fabrieio Paulo NogueiraMandeii-a. Aulete de Almeida, JoséLuiz Ferreira da Costa, AloisioSantana Ávila. Guilhermino Meire-les Filho, Mario Gracioso Denodo.Hugo Meira de Oliveira, Vilor daSilva Alves Filho. Rui de LimuFernandes Maia, Rui Santana Avi-Ia. Hugo Naiii da Rocha Santos,Ewin Teodoro Willerding, FrancisFelix Pereira da Silva, Jaime daSilva. Pérsio dos Santos Jeolas. Si-Ias Ferreira. Oto Guimarães Linha-res, Paulo José da Silva, OsvaldoCâmara Barbosa. Osmar de Olivei-ra Ferreira, Alberto Almada Ra-drigues. Valter Cardoso, José Ba-tista Menezes. Francisco Gomes deCarvalho. Nelson Pereira Gomes.Gera'do Imediato Bittencourt, JosóRodrigues Samico, Raul CésarMonteiro Júnior, Virgílio Heis Ta-

borda, Alceu de Azevedo FonsecaPinto, Wilson Lisboa Gouvéa, An-toniu da Costa Filho, Manuel Ing-ber, Antônio Gonçalves Machado.Luiz Brandão Alves, Dario Barbo-sa Leite, Rubens Torres, OtávioMoreira Pltaluga, Gino Etore Cine-li, Alberto Caleiro Rodrigues, Ma-rio Nigeo, Luiz Alves Batista,Agostinho Lourival de Souza, Car-los Maria Paiva Ronco, CaetanoRamos Barbosa, Manfredo de Cam-por, Maia e Antônio Lourenço daCosta.

Está se.ido chamado á IDlrc-torla de Recrutamento, afim dctratar de assunto de seu interesse,o sargento reservista Trajr.no Al-berto dos Santos, que deverá 30apresentar ã R-2.

Até a designação de novo do-cente. o diretor, coronel Oscar doAraujo Fonseca, designou para as-sumir a regência da nula cie latimo professor major Arione Brasil,em substituição ao canhão Teodo-miro Gaspar de Almeida.

.— Assumiu o cargo de coman-dante da Cia. de Alunos o capitãoSamuel da Fonseca Fernandes.

O general Silva Júnior, co-mandante da Ia Região Militar,voltou ontem a inspecionar oquartel da Escolta do Quartel-Ge-neral. fazendo-se acompanhar docaDitão Petronio Costa, seu aju-dante de ordens.

Foram concedidas ns "erlasregulamentares ao coronel RamiroNoronha, diretor da Fabrica deJuix dn Fora.

O ten. cel. Castelino BorgesFortes reassumiu as suas funçõescie chefe do Serviço do Materialda ?,a Região Militar, da qual foi

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A FABRICA DE NITERÓI

POUCOS

"grlll-rooms" ca-riooás podem, como aUrca, contar com a vro-duçáo constante e volu-

mosa de uma verdadeira /uon-ca dc artistas. Pois embora,chegue a -mrecer incrível ogrande "niglit-club" da cidadeatingiu esse grau de perfeição(ju egoísmo...). Contudo, afabrica existe apesar de nãoter oficialmente essa denomi-nação ostensiva. E assim noIcarai vão sendo trabalhadosastros e estrelas que. na Urea,serão empregados como mane-ro permanentes, criadores, por-tanto, da boa ou má reputaçãoda casa.

No outro lado da baia nas-ecram para os casinos figurõescomo Carlos Machado e suaótima orquestra. FernantleMonteis Miss Baby. EmilinhaBorba e alguns outros c outrasque açora, por vezes, deixamdc se lembrar dessa origem. Econtra essa quase ingratidão 6que protestamos, pois emboranâo exijamos que rendameterno tributo a Jaime Redon-do, que os "amumeniou", nem

¦por i33o deixaremos de registaro fato, tal como existe...

E se alguém duvidar do quedizemos temos desde já um re-¦médio para essa incredulidade:que esse alguém acompanhe,durante alguns dias apenas, osucesso que porventura fizerqualquer artista do Icarai, ou¦uma de suas orquestras c, azú¦um espetáculo inteiro. Se oacompanhante for fiel e persis-tente irá um dia se sentar jiu-¦ma das mesas do "grill" daUrca, em cujo palco estará scexibindo o astro em questão do"sliow" inteirinlio.

Temos, mesmo, um caso con.-creto, desde já: a orquestra deChiquinho Está tão boa que jáaparece dc vez cm quando -nas"folgas" das "Jazz" da Urca.Não tardará a perder a lan-cha... ficando sob o Pão deAçúcar "per omitia sceula sc-culorum"...

E quem merece aplausos, porisso, não é, certamente, a se-nhora Satanela...

Grão Duque.

Ílf^ãss^ll

Dircinlia Batis-I *t\ I f'a estõ: como jáIv ' tivemos ocasião de

[R____5i__—-: l| noticiar, "mais•*» —=-"•*''' magra e mais boii.-

ta"'. Também, eomo jã escre-vemos. ele. anda extremamentedesejosa de ser contratada porum dos "griU-rooms" locais.Pois vera realizada sua aspira-cão. O -lííníiíico está propensoa inclui-la no seu "cast". Sefor verdadeiro o boato Luiz deBarros terá feito uma vrcelcn-te aquisição

A seniiora CiaudeAlpiiand está fa--.endo um sucessotodo especia! entrea colônia frano-saaqui domiciliada.Seus compatriotasparecem procurar

cm sua voz e nas suas can-ções a evocação da terra mo-mentaneamente perdida. E osbrasileiros, também, não sãoinsensíveis a seu "charme"...

J* V

"JU" ar cha paraOeste", que temexcelente musica de.Vicente Paiva seráapresentado no Ina-rai, pois lá c qnenasceu. Mas a Ur-ca. vai também in-clui-la no progra-

ma da estreia dc Sablon. Seráque os dirigentes do "todo po-deroso" casino ?ião acreditam7io talento dc Paulo Maga-Ihãcs?

Uma. ou ou.-ira conversinha

f-m cena. uma"girl" que seapresenta im-

propriamente, de-feitos num qua-dro, senões emoutro, lndiscuti-velmente nota-seuma certa falta

ãe coordenação entre a direçãoe os executantes. no palco ãaUrca. Por que a senhora Satã-nela não passa a assistir ãaplatéia os espetáculos que cr.-saiou?

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^Ug^jjjB--— ^ i Ul lillli"li"M*M*******M*i******^B*íii*M*l**M**giBB

dispensado n capitão Pedro deSouza Bruno, que continua comoadjunto.

—. Foi desligado o major Murilodas Chagas Porto.

Ficou respondendo pelo Ser-viço do Inlendencia da 9& R. M.<p capitão João Eleuterio Nunes Ri-beiro, durante a ausência do che-fa efetivo, que foi fazer uma Ins-ptição administrativa em diversasunidades da 9". Região Militar.

O general Mascarenhas deMorais, comandante da 7". RegiãoMilitar e guarnição do nordeste,marcou definitivamente o seu re-cresso a Recife para o próximosábado, ás 7 horas, por via aerca.Hoje, o antigo comandante da Ar.tllharia Divisionaria desta capitalapresentará suas despedidas ao mi-nistro da Guerra, ao chefe do Es-tado Maior do Exercito e ás dc-mais altas autoridades militares.

Também o general CanrobertPereira da Costa tem a sua par-tida para S. Borja, afim dc tssu-mir a sua primeira comissão noatual posto, de comandante da Dt-visão de Cavalaria da 3a RegiãoMilitar, marcada para o proxlmudia IM, via aérea.

Assumiu a chefia da 1» so-cão o capitão Artur Gomes Ilibei-ro, por motivo de ferias do chefeefetivo, capitão «Raul Riet Machu-do.

O tenente-coronel José de Ll-ma Figueiredo, por ter regressadad?. Goiânia, reassumiu o com.tr-do da Escola de Educação Físicado Exercito.

O ministro da Guerra cor.ee-deu permissão ao coronel EduardoUlhoa Cavalcanti de Albuqu«iquo.

>da •!" Região Militar, para vir aol Rio durante o período de ferias.| — O chefe interino da Missíio

Militar Americana comunicou ásaltas autoridades militares que.segundo comunicação do governonorte-americano, íoi promovido nuposto de major o capitão Seth L.Weld Jr., integrante daquela Mis-sao.

Ministério da Aero-náutica

O ministro Salgado Filho rece-beu do general Oscar Escudero,que recentemente nos visitou comochefe da Missão Militar Chilena, oseguinte telegrama datado de As-sunção: "Queira v. excia. aceitarcordiais saudações e a minha sin-cera admiração pela magna obraque tão acertadamente realiza".

O ministro Salgado Filho re-cebeu, ontem, pnra despacho, ocoronel Ivan Carpenter Ferreira,diretor do Material ,e o tenente-coronel Casemiro Montenegro, sub-diretor da Técnica Aeronáutica. Nogabineta estiveram também os bri-gadeiros Heitor Varady, comandan-te da 3í* Zona Aérea, e AmilearPederneiras, ministro do SupremoTribunal Militar.

O ministro deferiu os reque-rimentos pedindo transferencia pa-ra a reserva da FAB dos seguin-tes reservistas do Exercito: Moa-cir Alves Ferreira. João Luiz Al-ves Ferreira. Itajubá de AlmeidaRodrigues. Jatir de Almeida Ro-drigues, Nilzo Araujo Silva, JorgeEsteves, Ernesto Garcez Ca'dasBarrcli, Filho. Paulo Velasco Por-tinho e José Renato Ramalho.

Deferiu lambem o requerimentodo terreiro sargento reservistaFausto Domingos Dantas df* Oli-veira, solicitando reincUisSo.

Estiveram ainda no gabinetedo ministro da Aeronáutica o ma-i'ir Punpro Bley, interventor doEsnüito Santo e o general Masca-r*>n"*as de Mirais, comandante da711 Re»iSo Militar, o onal foi apre-sentar as suas desnedidas.

O ministro da Aeronáutica as-sinou. ontem, atos de promoção aones-ínal subalterno, de vários sar-cfenfnq e sub*-pffatais, contando an-titínidade e*> 3 de maio do cor-rente ano. E*n consepuen"i-i dessesfüos foram feitos, r*«*-0o diretor doPessoal, ps nromoções decorrentes^as vagas abertas.

Ministério do TrabalhoO ministro do Trabalho, sr. Mar-

condes Filho, recebeu em seu ga-fiinete. para desDacho. o diretor doDepartamento Nacional de Imicra-cão c os oresidentes do Instit.ptoNacional de Tecnologia c da Co-missão de Eficiência.

— Em comnanhla do dr. JoãoCarlos Vital, presidente do Insti-tuto de Resseguros do Brasil, es-tiveram ontem em visita ao Ser-v-cn He Alimentação da Previderi-cia Sp-pcí.-iI os srs. Anísio Teixeira.t3x-sef*ret-»»*Jo gorai dn Kducnnfin nonistrUn Federal, e ri+*siPS Mar^n-rf»<; For*—,**-,, nresidente da Cia.Editora Nacional.

Os visitantes percorreram todoo edifício do Restaurante Centrale se inteiraram de todas as ativi-dades de caráter estatístico. :tssi«-tcncial c educacional que o SAPSdesenvolve neste momento.

An-tra-eco-

Principalmente o Serviço dexilio Alimentar ás famílias debalhadores em precariedadenomica mereceu a maior atençãodos ilustres visitantes, que ao scretirarem exprimiram a melhoradmiração por essa obra governa-mental no setor trabalhista.

— As firmas que têm atividadesde "Clube de Mercadorias" disci-pilhadas pelo decreto .12.475, dc1917. são seguradas obrigatóriasdo Instituto dos Comerciados.

O ministro do Trabalho, <sr.Marcondes Filho, manda conhecerdo pedido de pensão formuladopelos beneficiários do ex-emprega-do Adalberto Trindade. "O Insti-tuto de Aposentadoria e Pensõesdos Comerciarios submete & apre-ciação deste Ministério o processoreferente á duvida quanto á ins-cricão dos empregados da socieda-de

"Pereira Neto & Cia. Pró liar,

estabelecida nesta capital. Do exa-me do processo apura-se que afirma em apreço, bem como a«suas antecessoras, exerciam u ati-vidade dc mercadorias — dlscipli-nada pelo decreto n, 12.4751 de 23de maio de 1Ü17. Verifica-se ain-da que a atividade acima referi-da, ouer antes, quer depois noadvento do decreto-lei u. 627, deagosto de 193IJ. eslá enquadrada noâmbito do Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Comerciarios.Assim, aprovo o parecer da Co-missão Especial, que considera osempregados da Pró Lar seguradosobrigatórios do Instituto dos Co-merciarios, ao qual compete, por-tanto, conhecer do pedido de pen-são formulado pelos beneficiai-losdo cx-empregado Adalberto Trin-dado".

Ministério da Agri-cultura

Dc acordo com o ministro Apo-lonio Sales, o diretor da Divisãode Fomento da Produção Vegetalacaba de recomendar á sua Seçãoem Minas Gerais nue intensifiqueo fomento da cultura de cereaise legunv.nosas nas zonas onde 6intensa a exploração de minérios.

A medida tomada uelo referidodiretor, agrônomo Oscar Guedes,visa evitar a carestia dos gênerosalimentícios em grande numero demuniclnins mineiros, cuja ativida-de está ho.ie quase exclusivamentevoltada para a prosoecçfio de ja-íidas. Já foi determinado o em-barque dc maouinas agrícolas paraa realização dessa oportuna cam-panha—¦ Afim de assistir á X Exposi-ção Nacional do Animais e Pro-dutos Derivados, a ser inauguradaem São Paulo no próximo dia 1B,embarca amanhã para aauele Ks-lado o ministro ADOlonio Sales.Acompanharão o titular o dr. LuizSimões Lones, nresidente do DASP,membros do gabinete ministerial o•¦""'"S diretores.

Ministério da Educação

üti.i'".rom

, MatocomBaia

c. Rio

Os Estados do Amazonas. Espi-rito Santo, Paraná, Santa Catari-na e Rio Grande do Sul fome-ceram ao Serviço Federal de Blo-estatística dados de todos seus mu-nicioios. relativos ao lc trimestredeste ano.

Vem a seguir: Pará comde seus municioios; Golaz7lí.lf,;.. Maranhpo com 64.6*3,Grosso com 35.7ç;, Piaui25.59*. Sergipe com 21.4**.,com 18C".. Ceará eom 12.7*Graj."0 do Nort" com 0.51*. Esta-do do 'Rio com 2<t e Pernambucocom 1.2%.

Do Acre, de Paraíba, Alagoas,São Paulo e Minas Gerais, não lo-ram ainda recebidos dados sobre oreferido trimestre. O)

— O sr. Abgar Renault, diretorgeral do Deoarlamento Nacional deEducação, concedeu registo aos di-plomas dos médicos Nahum Naha-movicl. Bernardo Lima Santos,Zoelino Franklin de Macedo Sa-raiva, do cirurgtSo-dentista JoãoXavier Monteiro: dos bacharoisPedro Vieira dc Matos. Niearor deOueiroT. Nascimento, Luiz Prado.Fuad Mussi. Alfredo Elis Macha-do de Oliveira. Gullherm" Caldasda Cunha. Osmar Muniz Pimentei.do engenheiro Nodir dos SantosFerreira de Carvalho: e da pro-f^ssora d*» t**ras pn^^-f/^^ntanicas,Maria "--¦ Br" '- Mbanu.I

v.is ie funcionando, no ípuissiiqUC outras estão completando,o seu properam." de "apresta-mento" oara satisfazer a auotufixada pelo presidente. Quandoforam anunciados os novos ob-Jotivós, foram tomadas imedia-Ias providencias no sentido ucincrementar a Produção de fa-líricas que já sc dedicavam «fabricação dc peças pnra ca-nhões. e da obtenção de novasqualidades.

Quando as facilidades já cS-lavam á mão, foi necessáriotreinar mais homens e niulhc-res, aumentar o numero de lio-ws de trabalho, e encaminhaipara ms fabricas o fluxo dc nla-teria]. Todavia, o lotai de fa-líricas Com todas as facilidades«ra pequeno em comparaçãocom as que se tornavam nc-cessai-las paru produzir os ca-tiliôcs ordenados pelo presi-dente. A tarefa mais importah-le foi, a principio, estabeleceins novas facilidades. No tocan*le a canhões anti-aereps, faci-lidados significavam maquinas-ferramenta. Havia um proble-ma du espaço em fabricas, desorte que se tornou necessárioerigir fabricas novas. N&o obs-

-tante, isto não era tão premeu-Btc como a necessidade de equi-pairieulo para a fabricação deCanhões.

As engrenagens é superfíciese peças com movimento quefazein parte dc um canhão an-ti-aeivo devem ser "perfeitasaté 1110.000 avós de polegada,cm alguns casos. Muitas ferra-menfns capazes dc tolerânciastão diminuas estão sendo fabri-cadas em oficinas, porem, mes-mo em condições ideais, sãonecessários alguns meses paracompletai* as mais complexas.Para se conseguir o bastante cmbeneficio do programa acelc-rado, era necessário converterum grande numero dc ferra-men tas existentes e que aindanão astíivam trabalhando noaviamento das encomendas deguerra.

A artilharia anli-aerèa eraproduzida somente em quanll-dades limitadas, neste pais, an-les dc iunho de 1940, quandoas verbas para uma modesta ex-pansão da produção se torna-v"m disponíveis pela primeiravez.

As principais fontes manufa-tuíeiras foram os arsenais uòexercito e da marinha, que rc-ceberam algum auxilio de fabri-cas e técnicos civis. Os ca-nhões anti-acreos eram desco-nhecidos parn a industria ame-ricana quando foi iniciado oPrograma de guerra.

Neste particular; eles diferiamdos aviões c navios, que tinhampequenas mas ativas industriaspróprias. Para fazer com queqs estaleiros' e as fabricas dcaviões começassem a produçãode. guerra, foi necessário au-mentar de forma tremenda asfacilidades existentes — umatarefa que em si era bem gran-de — mas para obter canhõescm quantidades que se apro-xlmassem das necessidades daguerra, foi necessário criar umaindustria inteiramente nova. O.snovos canhões tiveram de sei-fabricados por companhias no-vas nesse ramo. Verificou-sequase a mesma situação em quese encontra um cavaleiro prin-eipinnle a auem foi dado comoprimeira montada um cavaloque nunca nntes tinha sentidoum sclim sobre o lombo.

Mesmo nas mãos dos experi-mentados técnicos aue se dedi-cam á fabricação de canhões,um canhão anti-aereo não è c.-,í-sa fácil de fazer. A importan-te arma de guerra tem de ar-remessar projetis à sub-estra-tos fera contra alvos movimen-lando-se através do espaço ávelocidade de .100 milhas nothora ou mais ainda. 0 fogodeve ser rápido e extremamen-te preciso, porque em muitoscasos os aviões estão dentro doalcance durante alguns segun-dos apenas. A perfeição deveser uma parte integrante docanhão, para que ele funcionesem o menor defeito ç automa-ticamente. De outra forma, ira-cassará na sua função de pro-proporcionar proteção a navios

EXPEDIENTEDiretoria:

Horaci» elo Carvalho Júnior"Oiretor-presidenteJ. B. Martin» Guimarâe*

.Diretor-sqrcntcPautou .lobim

jjirctor-iecrctariu

TELEFONES!Direção: 83-30S9 —_ Chefe tURedação o Secretaria: 13-»r>,i

Keuaijãu: -IJ-luã» — ,í****ln*!:nistraçíio o Gerencia: 'J2-3U.,i*

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NOTA — Os comentárioseditoriais deste jornal sobroassuntos iuteriiuolonais sao doresponsabilidade de seu dire-tor dr. Horacio de CarvalhoJúnior,

ASSINATURAS:I*ara o Brasil:-.no UOSÜOÜ

Semestre 50SOOOJ?ai'|t o Kxlcrior:

Ano ÜUOSOOUSemestre '.UIOÇOUQ

ins- iiodemierva-

Os nossos modelos atuais SAOo resultado de contínuos estu-dos realizados Pelos departa-mentos de artilharia do Exerci-to e da Marinha e da expenen-cia obtida no estrangeiro como emprego de armas anti-aereas,durante as primeiras fases daguerra atual. Alguns tipos es-ti-angelros foram demoardamen-te experimentados, e modeiOSaperfeiçoados de dois deles, osueco Bofors de !0 mm. e osuíço Oerlikon de 20 mm., es-tão agora em produção. Os olt-tros tipos compreendem os eu-libres de .17 mm. o 90 mm. OOerlil.on de 20 mm. é usado co-nio defesa contra Os aviões debombardeio eni picada, epope-rando com ns armas maioresque atiram ás mais elevadas ai-titudes.

Os canhões Oerlikon disparamem grande velocidade projetisque, num avião atacante, podemfazer um rombo de uru pé qua-drado. O alcance desses ca-nhões é uiuito maior do qne odas metralhadoras posadas. Osmétodos de produção apertei-coados tornam possivel fabri-car o.s OerlikoríS em quantida-des cada vez maiores.

0 canhão de 'I7mm. é uma ar-ma automática áperfoiçoadaprimeiramente para atacar tro-pas em terra e aviões em vôobaixo. Ele atira um projétilque pesa cerç_a de uma libra eum quarto. As alterações instantaneas de pontaria poser feitas por meio da obseção da trajetória dos projetisilurninaiivos. Alguns dos pro-jetis de 37 mm. são de perfil-ração e outros explodem ao to-curem qualquer parte do;'aviãoatacado, ocasionando considera-veis danos e muito freqüente-mente abatendo o aparelho. Nocaso em que esses projetis nãoatinjam o alvo, explodem nulo-maticamente no ar. Isto con*corre para tornar o fogo maiseficaz e também impede que

o.s projetis venham a fazer ex-íilosão entre tropas amigas,quando caem ao solo.

Montado em berço movei, es-te canhão Pode ser rebocado agrande velocidade. 1'nra entraiem ação é abaixado até ao solo,dc sorte que o seu peso não scexerce sobre as rodas! Ksta ope-ração é feita em somente 15 sc-Bundos.

Tal como o canhão cie 37 mm.,o Bofors de 40 mm. é tambémpara ser empregado contraaviões em vôo baixo. Disparaprojetis carregados de alto ex-plosivo, pesando um pouco maisde duas libras, a um alcancevertical máximo superior ao do37 mm. 0 Bofors também utl-liza munição do tipo luminosoe de explosão automática scnão atingir o alvo. Foi este ocanhão que os britânicos etn-pregaram ein Dunquerque. e aele se deve em grande Parte aredução da eficiência da avia-ção alemã sobre aquela região,permitindo que a retirada fosselevada a cabo com exito.

O canhão de 90 mm., do qualaparece uma gravura nos selosde 2 centavos da serie de cie-fesa, substituiu 0 de calibre rie3 polegadas como canhão anti-acreo standard para o artilha-ria de costa. Usualmente, eslecanhão é Usado eni baterias tíequatro unidades. Controlado porum "diretor" de tiro; ao qualé ligado, e que transmite im-toinaticamente aos mòstradòresos ângulos exatos de elevaçãoc direção. A guarnição do ca-nhao nada mais tem a fazerque alimentar o carregador eseguir as indicações dos pon-tetros. Os dados necessários 'direção da ayão da bateria po*dem vir dos localizadores deradio, postos do escuta ou ou-Iras fontes. No caso de bate-rias protegendo zonas civis, sc-ra empregado o complexo si»-lema de alarma contra raidesaéreos. Este canhão é muitomais aperfeiçoado do que o de3 Polegadas, Proporcionando ásbaterias um «rande alcance emais potência de fogo. O seurendimento de fogo é ligeira-mejite inferior ao do de 8 no-legadas, mas o proicfcll de 90mm. é muito mais pesado —cena de 21 libras. Kste canhãoé usado contra aviões voandoa grande altutide.

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ISorba Júnior.

Publicidade: 22-3018~Z-

PRAÇA ^~~TIRADENTES, 77

DUMIAÜA GUERRA

s1'.1;.

(Compilada de acordo como Serviço Radiotelegrafico

da Reuters)

F

Não vos esqueçais de que os ce-gos necessitam sempre do vos-so auxilio. Encaminhai-os pa-ra A ALIANÇA DOS CEUOb.â rua 24 de "Maio n. 47 — Riode Janeiro —• Telefone 26-520:"

I D. A. S. P.A.uxlllar e Praticante dc Escri-

torio iQ. M.) — Os raricll"atns. ncnúmeros 2 ani ü •> 700. pnrt>i*-n veras privas, hoie. 16. às 17 horas.

i*tenrlpn(e D "Di:*.-1.-, •">".-i-iaV Hn v.r,ia tMi*HH--'-*-**A o resulta-dc aa Parte II (pratica*.Lab<*rat"rista IX do Serviçox\-'rion->! d» T.eora — Serão aber-tas, a nat-i-ir **¦•-- amaTi^s. #» s<"- f"1-cerrarSo ás 17 Vioras do dia 5 de">ensto. Poderão se inscrever can-did.-*'os de ambus os sexos, dc iaa 3ò anos.

-- EstSo abertas inscrições aos

seguintes concursos e provas: Au-xiliar e Praticante de Escritório— Permanente; Medico Legista o""xaminador de Marcas, até 20 dejulho; Redator XIV (DIP), até 24de julho; Assistente de Pessoal (D.E. e D. F. — DASP), até 25 dejulho; Armazenlsta (Q. M.l, até 1de agosto; Tecnologista-AuxiliarXII iI.N.T.) e Tecnologista-AuxI-liar XVI (I.N.T.), até 3 de agos-to: Policia Fiscal, até 20 deagosto.

— Estão sendo chamaaos aoSBM do INEP. para prestar a pro-va de sanidade e capacidade íisi-ca. os seguintes candidatos:

Hoje. ás 11 horas — inspetor Au-xiliar (E.T.N.. — 234 — 233 —23S — 237 — 230 — 24u — 243 —¦>4(.' —. 248 — 249 -- 254 — 236 —257 — 25B — 261 — 263 — 266 —267 _ 2CÍÍ — 270 — 272 — 273 —J7f — 277.

inspetor XIV (Veterinário) — 34 _ 5 — 6 — 11.

Dia 17. ás 11 horas — 275 —27£- — 280 — 281 — 282 — 233 —28^*.

Está sendo chamado com ur-pencia ao mesmo serviço o candi-dato numero 96. inscrito em Pra-ticante do Traíego íD.C T..\

Saturnino de BritoA SESSÃO "OE TKKCJA-FKIKA

NO INSTITUTO tílíASI-LEIRO ÜE CULTURA

Constituiu uni verdad ciroacontecimento a sessão promo-vida pelo Insituto Brasileiro deCultura para comemorar a da-ta natalicia do grande enue-nheiro sanitaristã dr. Francis-co Saturnino dc Brito. O sa-Iâo do Liceu Literário Porlu-guês eslava repleto. Aberta asessão o presidente, generalSouza Doca. convidou oara to-marem parte na mesa os se-guintes senhores: representan-te do ministro do Trabalho: rc-presentante do Corpo de Eom-beiros: dr. Mor&Iés de los Kio-,.presidente do Conselho Federalde Engenharia e Arauikttira:diretor da Escola de Engenha-na do Distrito Federal- repre-sentaníes das Universidades (k-Minas Gerais. São Paulo è doBrasil, de sissoci&çõr.s c clubesde engenharia de diverso*, Fs-lados.

Depois de explicar os fins ria-aucla reunião, o presiden le deun palavra ao dr. João Pinlicl-ro Filho que. em nome rin Ins-tltutr, tez a saudação protocolarao dr. Baeta XeVcs. niv.fessorda Lbcola de En senha ria de Mi-

"KK.NTK RUSSA: _- A es-

liütiieular batalha ..deVoronezh prossegue ain- jda eoiii á mesma ferooi-

iludo. Jlllhures « milhares dobaixa estão sendo infüsidasao inimig-Oj mas apesar disso.os alemães continuam a lan -Car mais forças â, luta, ao mes-ino tempo om quo conttnua.ni oexercer uma forte pressão £>o-bro os exércitos .soviéticos. Ocomunicado russo transmitidopela radio Moscou. ii, meia-noite informava quii as forcassoviéticas, dispais de oncarni-cados combates, abandonaramas cidades do Bog'uohar e Mllle-rovo. Por seu turno, os infor-mes de fontes alemãs adcanti'.-vam i|tui as forcas nazistas doinfantaria e formações detanques, destruíram as tropasrussas encurraladas ao noro-est'! (le Voronezh, Mas, a.*.mesmo tempo, Berlim admiteque as forças soviéticas di-síe-cluiram potentes oontra-áta-quês na. frente do Don, tundosido todos repelidos.

ORTENTE MEDIQ: — A."operações neste teatro 0wKiierra ainda continuam sendoeni escala reduzida. O inliMlo-n'o procura, por meio fie pa-quonòs ataques um ponto fra-co nas defesas aliada*., n.fin iletentar unia nova investida..Informações do Cairo adèaii-Iam que o Oitavo Exercitolançou um ataque uo sotorcentral da frente de EI Ala-MTiiii c, de conformidade comas ultimas noticias essa fipe-ração prossegue satisfatória-monte o um grande numerr, coprisioneiros iá foi efetuado.

EXTREMO ORIENTE; — In-tormaefses do fonte oficial <*lil-liesa divulgam quo as tropaslanonpsas penetraram na cl-dade do Woho.hòw, ao norte dnCheldaiis, ;', meia-noite de sa-bailo. As forças de Chiam?-Knl-niiel< estão lutando naí*defesas externas da cidade,Rntretanto, a unidade jàponorea que avançava ao sul, prn-cedente do Tin-tien, foi detidaem Yuchien pelas forças chi-nesas. O comunicado forneci-do pelo Alto Comando Clillitf»Informa, que as tropas do Ml-Itado penetraram domingo, em.Tulna. a tO milhas ao sudoestedc* Wcnchw, apfis ter efetuado«im desembarque sob a pre-teeão da barragem de artilha-via dos vasos de guerra ja-liotieses na bala dc Wenchow.

FRENTE OCIDENTAI/: —¦fnforma-se de fonte oficial,em Londres, que cerca de 200aparelhos de caça da aviaçãobritânica tomaram parte em *ataques numa frente de 200milhas, desde a península deCherbburpr a Etaples, na Fran-Ca ocupada.

PKENTE DO PACIFICO: —Alem das opera.çfies de reco-nlieclmento. efetuadas pelaaviai;.",*, nüádã, nada mais haa assinalar!

nas ííerais. Assomou, depois, atribuna, o dr. Baeta Neves queiria fazer o elogio do seu Da-trono. Saturnino dc Brito. Ini-cj.ou relembrando ;, sUa amizadecom d presidente João Pinheirof*ue o aproximou dc Saturninode Brito. lielVriu-se ao mestreCppiii palnvi-s repassadas de (**¦-riiibpi. Exaltou a su-* obra dcsanitaristã c de ben feitor dosbrasileiros, o sen caráter, o sliabondade, a sin form^fão moral,leu umn opinião dc O*»**losChaff-.s sobre Sntnroirin de Bri-to. nue crruivnle por uma con-saeraeão da ciência ã obra doen-cn beiro.

As ultimas nnh.vr.i-i do dr.Baeta Neves, forain coroadasnor vibrante salva dc ualnir,-* daassistência.

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A GUERRA NO EXTREMO ORIENTE

Os «íssícneses Ãpc-leram-se de PosiçõesChinesas Eüi Chekiang'

Capturado Pelos Niponicos o Porto de Wenchow

A OFENSIVA DA R. A. F. DIÁRIO C A It I O C A (16 - 7 - 42)

CMING-K1NG. 15 (U. P.)— Noticiou-se ho.ie, nos cir-culos oliciais, que tropas deassalto .japonesas atacaram osprincipais baluartes da de-josu chinesa, ao sudeste daprovíncia dc Chekiang, e seapoderaram das cidadelas deWen-Chow e Juian, sobre acosta.

U alto-comando informouque

"VVén-Ghow caiu no ul-limo dia 11, porem salientouque as tropas nacionalistascontinuam resistindo fora dai-idade. Como Jà foi diVUl-Sado há alguns dias. os Ili-ponieos, cm seu avanço parao sul, partindo de Li-ClUlilido rio I\lu, conseguiramchefiar aos subúrbios de Wen-(liow. Presume-se, com fun-da niento, que os japonesesempresaram forças em nume-ro muito superior ás chlne-.sas, afim de poder capturaressa praça;

Com outra manobra simul-tanen, outras tropas niponicasque desembarcaram nas pro-ximidades de Juain, que está

;i 16 quilômetros a sudeste duWen-Chow, ocuparam aquelacidade, 24 horas depois de lia-Vc-r-se apoderado desta ultima.Essas tropas chegaram em 'òÕnavios de guerra pequemos aum ponto do sudeste de Juian,perto da parte superior do es-tuario aue desemboca no Pa-cifico.

Outros destacamentos ,iapo**neses se dirigiram para o sU-doeste cm direção a Li-Shui,c. em um combate com o»chineses, perderam 300 ho-melis.

Os circulos militares acre-ditam que os iiiponicoá vi-sam eliminar todos os focosde resistência da importanteprovíncia maritlma de Che-kiahg.

Malgrado a perda dessas duasfortalezas da costa, a situaçãogeral dos exércitos chinesesuão se agravou muito, segun-do indicam as noticias da fren-te dc batalha.

A Jeste de Kiang-Si, os chi-neses rechaçaram varias co-lunas japonesas o avançaramnos setores de Shang-Yano eShang-Kiang-Kai. As opera-Côes japonesas indicam quuo inimigo está procurando dc-«organizar as forças chinesas,para impedir que lancem ala-quês coordenados, ao invés deocupar objetivos estratégicose importantes.

SUBMARINOS JAPONESESNO MAR INDICO

LONDRES, 15 (U. P.) —Aa comentar-se nas esferasoficiais a informação norte--americana com respeilo abatalha de Midway, declarou-se que individualmente aação das forças dos EstadosUnidos limitaram as ativlda-des da principal esquadra ju-ponesa nas águas setentrio-i"';s até. a reparação dos na-Vlos avariados e substituiçãodas naves afundadas. Entre-tanto, assinalou-se a operaçãodo submarinos niponicos ernextensa zona do Pacifico Sul8 do Oceano Indico.

JUIAN OCUPADASYDNEY. 15 (Reuters-) —

Divulgou a radio de Tóquioque as forças japonesas 0'-n-param o porto marítimo chi-riès de Juian colocando assimsob o seu controle virtual-incute toda a província dc Clie-kiang.

O porto dc Juian está situa-do a 12 milhas a sudoeste deWen-chow. cuia captura pelastropas nioonicns foi recente-innriln plllil-lp.indn ,

Continuam os Ataques ásBases De Submarinos AlemãesAliviada a Situação da Marinha Me rcante das Nações Unidas -- Cher-

burgo e o Norte da França Em Constantes BombardeiosLONDRES, 15 (U. P.) — Os

circulos aeronáuticos oficiaismanifestaram, hoje, que osconstantes ataques da RealForça Aérea ás bases alemãs dcsubmarinos, aos estaleiros e aoutros objetivos relacionado*,com a guerra submarina estãodestinados a aliviar a stuaçãoda Marinha Mercante das Na-ções Unidas, sobretudo emáguas territoriais dos EstadosUnidos. Ao mesmo tempo re-velaram que esses ataques nãoconstituem uma "grande mo-dificaçao" do plano básico daRAF para os bombardeios daAlemanha.

No que diz respeito ao de-senvolvimento geral desse Pia-no, os mencionados circulos de-clararam que a informação fei-ta ontem na Câmara dos Co-muns, pelo ministro da Produ-ção Aeronáutica, coronel J. J.Llewèllin, acerca da fabricaçãode um novo tipo de caça, pro-vavelmente quis aludir ao"Hawmker Typhoon". Esseaparelho ainda se mantém emsegredo, porem se conhecem ai-gumas de suas características.Está equipado com um novomotor — "Napier" — com umpoder de 2.400 cavalas e capazde permitir a velocidade de 650quilômetros por hora.

Acrediiam os informantes queesse avião foi desenhado para

0 Reich Lança à Lula Oilenla Divisões Moiorimim. Tres Mil Iviôes e Qnalro Mil Ianques

iConelusfio üa Ia l»ng. 1

rio Aidar estão localizadas asposições soviéticas, mas é evl-dente que ambos os lados sepreparam para novos combates.

Tambem nesse setor, os ale-mães pagaram um preço eleva-dissimó pelo seu avanço. Umregimento russo, travando umaoperação de retaguarda, en-quanto o grosso das tropas seretirava, matou tres mil ale-mães, num só dia..

Entrementes, na região se-tentrional da frente de Voro-nezh. o exercito russo conti-nua com a iniciativa.

Os tanks soviéticos prosse-guem abrindo caminho atra-ves das defesas anti-tanques dosalemães, bem como das suasbarragens de artilharia.

Nessa zona, os alemães foramobrigados a trazer importantescontingentes de outros pontos,numa tentativa para deteremos ataques russos.

Varias vezes por dia, os ale-fãés lançam poderosas unida-des de carros de combate emcontra-ataques.

Contudo, não lograram aindaos nazistas recapturar quaquerdns posições que lhes foram ar-rebátàdas ha alguns dias atras.

O novo fuzil russo anti-tankCais uma vez defonstra o seuvalor.

O Comando Soviético visa doisobjetivos nessa zona: criar umadiversão para as tropas alemãs,e evitar que essas alarguemas suas posições em direção aonorte.

Evacuadas Beguchare Millerovo

LONDRES 15 (R.) — O maisperigoso dos avanços alemãesno "front" rie leste tem feitoum certo progresso, declara aemissora russa.

.\ evacuação rte Boguohar eMillerovo tornou-.se necessa-

ria pelo que constitue agora.aparentemente, dois avançosseparados que progrediramrespectivamente, a sudeste,descendo a margens oeste doDon e rumo a este, de Lis-ehansk.

As tropas russas, que se en-. outram no território entreesses dois pontos, em linha.nortó-su] esto o assim em pe-i-igo de ser cercadas e, porta n-to, mais uma vez, o centro den m setor soviético devo serevacuado, em virtude da PR-netração alemã em ambos osseus flahcòs.

Quando os russos tiverem

sido forçados a isso. os ale-iriãés ocuparão mn solido"front", enfrentando direta-mente Stállnogrado e a cen-to e sessenta milhas, aproxi*marlamente ao ceste de impor-

manufaturei!.!tanta cidad.sobre o Volga

B claro que os alemães têm -intenção de continuar esseduplo avanço, até o único ter-ritorio que "permanece nasmãos dos russos, ao norte d"rio Don.e estarão na parte in-ferior da bacia desse rio, limi-tada ao oeste poi Rostov e omar de Azov e a leste pela e-x-trema curva do próprio rio.

O fato de que os russosmantenham ainda algum ter-ritorio ao oeste de Voronezli,constitue Uma honra notávelpara as forças do exercito so-vietico, nessa área.

A intensidade do ataque ale-mo .neste setor foi bem sema-lhárité ao ataque de Sebasto-pol.

A emissora russa não noti-via mudança alguma de lm-portancia, nos outros setoresdo "íront" de leste.

0 Que Berlim DivulgaBERLIM, 15 (Captado peia¦: p.) — a Wehrmacht man-

têm sua investida para o leste,ao longo de toda a frente me-ridiònal, c os despachos quechegam das linhas de eombalcindicam que as forças alemãsdeixam sentir já sua pressãosobre ftgfitov.

Não obstante a noticia daconquista de Voronezh, forniu-lada ha uma semana pelo altocomando alemão, este admitiuho.ie que se lutava intensamen-le nesse setor do vale do Done indicou que os russos contamainda com suficiente poder dealaque para lançar ofensivas.

O comunicado germânico dizque os ataques tio inimigo, nes-sa arca, loram rechaçados com

para as forças sovietl-

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L J1|ÍeÍ:||1;Í

CONFORTO

CONTORTO i a primeira qvjiip-

ójíísqu: ie dtvc cjís"* d" *mtoiel, Cento' e sett apmimtntoj, <!7cmpreji-cs jo j:u inteiro dispir, 4«-mimei coiink» «tingi '!¦•»: «ara r'e";vc fimora. iiu <juidris 'e trais, "•"'¦

t.-o orquexçs--, girige. telefonei enriodo- oa quí.-toj, i-nobilisnc- cipeàil cmodemi-úmo, :-o alguns motivos ef-loi <juip> i-Jí eiuJii no Mciel BJtne-«io lcirai lhe dar' pta» "•ili""*'-

AptTttntmo í.**" <i'smi:MiC' *Lmhtuc. Cmi!: JoS-.SçttàtVtoS-I>ir-rSuTÍo,tahtkiJihtirTrpcí . S,fír-/«x3.- Ouí l.l=JCrídííl éíi 4 «»"'•' "**•

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perdascas.

Nos circulos militares seacentua que os alemães dona-nam o setor de Voronezh, queavançaram para o leste dessacidade e chefiaram a uma loca-lidade chamada Povorino. cer-cando as forcas russas que seachavam destacadas entre amibas. . _

Extrã-oficialineut. se infor-mou que as tropas alemã?ocuparam Vorochilovgrado. po-rem não se dispõe de detalhessobre a.s operações. i

As referencias que, em tev-fmos gerais, faz O alto comandoás importantes ações na baciado Don, induzem a crer que aWehrinaChl empreendeu umadas mais decididas manobras tiatemporada, embora seja prova-vel que iíão se tenham detalhe*1a seu respeito, até nue se.ia atin-gida a fase decisiva. Tambem

' se anunciou, èstra-oficsalmen-ie. que foram capturados .-..-.118.000 prisioneiros russos, des*de o começo da ofensiva ria ba*cia do Don, Este numero econsiderado significativo, ;m querepresenta sem duvida unia Ci-Ira de prisioneiros multo eleva- \da. e os alemães não anuncia- |ram assédios de grandes mas*

i sas de combatentes soviético*'.' como o fizeram nas campanhasprevias.

,Conquanto o alto comando

não tenha dado informações es-pecificas, nos circulos desta ca-pitai sc indica que foram tom-pidas as linhas da retaguardasoviética, nessa bacia.

A intensificação datida sobre Rostov — aacesso ao Caucaso —zida pelos violentosaéreos e de artilharia,bardeadoreg alemães arrolarambombas de alto poder explosivosobre a cidade, provocando nu-merosos incêndios. -Mem disso,estão utilizando as peças aeartilha;'-a de longo alcance,embasadas em Tajíahro-r, paraintentar a penetração cias dele-sas de Rostov pela parle oci-dental.Destruído o Castelo de

A Real Situação dosAlemães No Front

KUIBISHEV, lll (Por MaurlceLovell, correspondente da Reuters)— O comandante de uma unidadede tanks russos que acaba de re-gressar do Don declarou ho.ie: "Asituação do lado do inimigo está.longe cie ser aquilo aue a propa-ganda alemã divulga".

Embora admita que os alemúesestejam atacando com uma violen-cia selvagem, e que estejam -iou-centrando tanks que em algunscasos chegam, a cem carros em unisó setor, afirma esse oficial que jos nazistas não conseguem realizaro pi-cres.so desejado. »

A eficaz resistência onosta oos,carros de assalto pela infantaria1soviética, bem como os contra-1golpes das unidades de tanks *us- 'sot) e das suas esquadrilhas ae-reas, reduziram grandemente iiprofundidade de penetração nasdefesas russas, por parte dos fita-quês dos carros do Eixo."A progressão do seu avanço ".iãopassa de 3 a 6 milhas por dia",acrescentou o Informante. De»elarou ainda que o numero detanks alemães postos fora de o.ciioem cada combate era geralmentesuperior ao da metade dos carroslançados ao ataque.

O COMTTT-ÍTCAnn RTTSSO DEMEIA NOITE

MOSCOU, 15 (R.) — Em suairradiação de meia-noite, a emis-sora desta capital anunciou:"Durante o dia de ontem, for-mações de nossa forca aérea, emdiversos setores do front, destrui-ram ou danificaram mais de !>0tanks germânicos, alem de 160 vel-culos de transporte conduzindoabastecimentos e tropas de infan-taria."Na área de Voronezh, a luta sedesenvolve com intensidade cadavez maior Varias posições forti-ficadas em localidades habitadas,mudaram de mãos diversas vezes.En» alguns setores nossas tropas

. repeliram o avanço inimigo porni<.!o de eo.n.trá-0.*"'*"'-*.'- opor'.ii'..on.infligindo aos invasores perdasconsideráveis."Durante as operações colribl-nados de pilotos de nossos "Stor-niovlk", e uma unidade de tanís.no decorr-r ile um dia de combá-te mais tle mil homens das ro-nns elxist.ás fornm mortos e IDtanks, e 23 canhões foram uimliímdestruídos."Em um setor do íront; cie «a-llnin. nossas unidades repeliram oInimigo, e passando ao contra-ata-que, ocuparam Importante eleva-ção". concluiu a emissora.

superar as dificuldades que en-contram os pilotos de caça noscombates com o aparelho ale-mão - "Focke Wulf-190". Es-ta maquina, por sua força deascensão e facilidade de mano-bra, é sem duvida alguma umclo.s melhores caças do mundo,embora sua velocidade só ai-cance uns 570 quilômetros ho-raripb. As esferas oficiais de*clararam que a KAJ" ataca ossubmersiveis germânicos do 4f 1.1 mas, a sabei"

Primeiro: - Em suas bases,como Saint Nazaire, Nantes eLorient;

Segundo —- Em seis estalei-ros como Wilhelmshaven, Kiel,Kostock, Lubeck, Bremen, Em-ciem, Dantzig c Prensburgo;

Terceiro — Nas fabricas aueproduzem motores e acessóriosctos submarinos; e

Quarto — Minando as águasinimigas.

Fizeram notar igualmente, queos audaciosos ataques diurnos aDantzig- e Augsburgo dos ulfci-mos dias constituíram as maistenazes ações da RAF para des-truir as forças submarinas deHitler, ou suas fontes de ori-gem, e acrescentaram: "Hitlerestá fazendo terríveis esforçosem sua campanha, e obtém cel-to êxito sobretudo em águasnorte-americanas, onde, comoé natural, a RAF1 não pode

I prestar uma ajuda direta. Emconseqüência, o comando debombardeio procura combateros submersiveis onde ninguémpede fazê-lo.

O Ministério üa Aviação porsua vez informou que as íoio-grafias aéreas tiradas depois darealização do ataque efetuadocontra Wilhelmshaven na noitedo dia í) do corrente, revelamque se ocasionaram granaes oa-r.os nos estaleiros cie submavl-nos, nas fabricas de blindagense oacinas de reparação ae ii_-vios de guerra. As instalaçõesda Marinewerft — diz — txut:se dedica totalmente & fabrica-çâo de blindagens para stibma-rir.os foram avariadas em iodasua extensão e 5 edifícios ar:-tejlcèhtés a essa mesma íabri-ca foram incendiados. Esse fa-tu deve afetar toda a produçãodo referido estaleiro.

A "Deuschèwerke" dedicadaa reparação de navios de guer-ra- e a, fabrica de motores Smi-tiiy foram tambem fortementedanificadas

Ao este de Bauchafen foramincendiados os armazéns e ofi-cinas navais Seis ou sete gran-des docas ficaram destruídas."'

Expressou que não se pude-ram obter fotografias devido ascondições do tempo de modo

j que apenas se podem apreciai-i os danos mais 'importantes e

terminou declarando: "Os ca-nos ocasionados nos estaleirisda cidade, principalmente nes*-ifase da guerra serêo de sçran-

de auxilio dará a causa dasNações Unidas.

ATACADO CHKKB-KUOLONDRES, 15 (R.) — Nas

operações de Qlçnsiva de caça,hoje levada a efeito, bases decanhões, tropas, campos ale-mães e ainda outros alvos, fo-ram atacados a fogo de canhão ,o metralhadora. . I

Efetuaram-se tambem vôos .sobre as áreas de Cherburgo e ,Boulògne. • ., . |

Esta tarde, os caças britam-eus afundaram um pequeno na-vio costeiro inimigo, ao largoda costa holandesa. Nessas ope-rações, foram destruídos Irescaças alemães; faltam três ca-ças britânicos. .,„„,,..,„SOBKE O NORTE DA EKA1\<_A

LONDRES, lã (R.) — Os ca-ças britânicos realizaram va-rias ofensivas sobre a zona doCanal c o norte da Franca,boje. .','.„

Alvos terrestres. inclusiveterrenos de pouso, embasameu-tos de artilharia e quartéis rietropas inimigas foram atacadosa canhão e metralhadora.

Três cacas alemães foramdestruídos, faltando três caçasbritânicos. „„..,O BOMBARDEIO DE DANTZIG

LONDRES, 15 (R.) — O re-cento ataque da RAF a Dantzig,efetuado á luz do dia, pode sei-comparado, ¦ em certo modo, aorealizado contra Ax\gsbur„ nomês de abril — escreve um Ci>-meniarista da RAF, hoie á noi-le. Esse ataque foi parte daofensiva do Gomando de Bom-bardeio contra as bases dc sub-marinos. O aumento do poten-ciai aereó deu agora oportuni-dade á RAF para atacar essasbases, que não podem mergu-lliar. Esses ataques retardam aConstrução de submarinos c, emcertos casos, destroem-nas.

Ha indicações, segundo infor-mações recebidas nos círculosautorizados de Londres de queos alemães estão se afastandoda construção de bombardeirosde mergulho para se dedicar ade caça. pois os "Stukas" nãorendem tuao o que se espera-va. E' certo, de qualquer ma-nèira, que o núcleo principal dopotencial aéreo alemão são nsbombardeiros de longo raio cieação e no os de mergulho.

A opinião autorizada é a deque, enquanto os bombardeirosde mergulho são uma arma for-midavel de ataque quando aoposição da artilharia anti-aercaou dos caças é desprezível, tor-riüiii-sc um alvo bastante faCilquando ha baterias anti-aereasoli caças nas vizinhanças doalvo.

Os caças-bombardeiros brita-iiicos tiveram considerável exi-to no Oriente Próximo. O caça-bombardeiro atira as bombasusando os visadores. O angulode mergulho, ao se aproxima-rem do alvo, é de aproximada-mente 45", contra 70° nos.demergulho. Mas o primeiro émuito mais fácil de ser maneja-do se é atacado.

Os objetivos mais importas*-tes da RAF, no presente, sãoaqueles de natureza a melhoraiudar os russos. Os norte-americanos estão agora repre-sentados nos conselhos onde o"alvo para esta noite" é esco-Ihido.

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(Conclusão il;l 1» iing.)bale e tle transporte de solda-dos era o mais improssiònan-le e ao mesmo tempo que amais enebrajadorá evidencia deIntenções ofensivas, que o cor-respondeu te havia visto na In-glalerra.

As tropas estavam equipadascom todas as armas, munições eexplosivos que uma força dochoque exige, se tiver qUe oue-rar nos Paisés Baixos, na No-ruega ou na França.

Fuzis metralhadoras "Slen"e outras armas automáticas OCcomprovado eleito ofensivo es-tavam adicionados ao imporian-te arsenal canadense. Algunsoficiais norte-americanos, ofi-ciais de reserva e soldados 1 c.T-ten cen tes â forca expudiciona-ria americana, que se encontrana Irlanda, foram adido» aoscanadenses que treinavam.

Unidades canadenses, aue to-mara in Parte no treina men tudos comandos, incluíam três re--cimentos do Ontario — os regi-mentos reais dp. Canada, To-ronto, Essex, Escosseses, Wind-sor e a infantaria !igeh*a Roj-a)Hamilton; Haviam tambem osHigblanilers de Winnipe*?, 1'ust*leiros de Montreal, assim comograndes destacamentos da- En-genharla Real Canadense e ceu-lena de tropas de outras diver-sas unidades canadenses Laraos treinamentos de ataque, aesquadra navegou, pela manhã,para mar alto. reunindo, maistarde, todas as embarcações nolugar apressado, afim cie aproatpara .as nraias.

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arreiiic-oorta dc,j tra du-

ataquesOs bom-

PetrhoíNOVA YORK, 15 (h. P>, —

A Columbia Broadcastnu .M*?"tem, captou uma transmissãode Moscou, anunciando uue osalemães destruíram o famosopalácio Petrhof. construído porPedro, o Grande, na costa njjaolfo dn. Finlândia, n uns -wotlilometros de Leniagraao.

(Coiiclusfio ii,p i» *ms. icunstancias e Nahas Pachã con-voeou no Cairo tocios os governa-dores de todas h.-, províncias, aíimde estudar a grave questão da se-guranea publica, alem das rela-eõe» entre as autoridades civis emilitares e das concessões de po-deres especiais aos chefes provin-ciais pelo meio de proclamarãomilitares. Enfim, o conselho re-unido pelo primeiro ministro UoEgito tratou do problema do ior-neclmento de abastecimento aopais. Mais tarde o conselho dosministro decidira a aplicação ciasmedidas c;ue lhe serão apresenta-das após a reunião dos gover.:.-dores.Reforços Para Rommel

COM AS FORÇAS BRITÂNICASA OESTE DE EL ALAMEIN, 15 'U.V.) — Urgente — Informa-se quea.s forças alem.-u receberam impoi -tantes reforços chegado? por viaaérea, procedentes da Ilha cie Cre-ta. Esta noite a infantaria do Ei-xo. secundando os tanques, oro-curou avançar das trincheiras pre-paradas durante o dia. porem inicontida pelo incessante foso tíi.sbritânicos.

A A*?AO DA RAECAIRO. IS..*».) - Dauus lm-

presslonantes foram causados pe-los incessantes ataques aéreos.•.liados contra a.s forças terõstresinimigas, no deserto ocidental, on-tem — Informe-se hoie nesta ca-pitai

o.s caça-bombárdeiros melhora-ram o recorde de dias anterioresno que se refere no numero deSaldas realizadas. Os bombardei-ro* diurnos conseguiram, no mini-mo. seis impactos diretos em vel-culos Inimigos uni fios quais vooupeles ares. arrasando tudo que lia-"i- em sua volta. Em dois -xtn-quês, atingiram de/ alvos, direta-mente. Por ocasião de outro ata-que feito contra um comboio ter-restre que transportava tropas, to-dos os soldados fugiram. Um gru-po composto de um tanque, doi.;veículos blindados e doze cami-nhües foi Igualmente atacado, es-capando apenas um veiculo inae-ne. Outros dos alvos estavamconstituídos por tuna tormaçáo detanques e carros blindados. Seistanques e dois veículos blindadosforam atingidos dlrttftmente.

A Luítwaffe tentou em diversasocasiões opor-se aos bombardei-ros e caças aliados, sendo eniron-l.ida .ou pela escolta de caças, oupelas esquadrilha*: aliadas, ci^coaviões do Eixo foram destruídos8 varie» maU, danificados.

Grupos de emibarcacões dcassalto aproavam nara as praiasprotegidas por canhoneiras elanchas navais. Os "des-troyérs" pareciam fantasmas áluz difusa da madrugada. Aniprimeiros albores da madru.un-da o perfil da costa começou ¦)se tornar visivel. A' proporçãoque o dia ia se desenvolvendo,as embarcações de invasão po-diam ser divisadas navegandorápida e silenciosamente em dí-reção à terra, enquanto umaesteira fosforecente vai sendodeixada pelas suas popas, des-prendendo clarões brancos.

Atrás outros e mais outro,*navios — vem a infantaria tra-zida nos navios bases. Malalonge, no alto mar, unidadesnavais bombardeiam objetivossimulando realmente as condi-ções de guerra Sobre o mar,esquadrões da PiAF mergulhamem lances espetaculares Astropas mantêm-se em silencio,acocoradas nos seus barcos deassalto.- Holofotes das praiasvaram a imensidade do mar.De repente as embarcações deproteção as praias, armadas depesados canhões começam a ali-rar projeteis de fumaça contraO Caminho da esquadra de lll-vasão. A fumaça acre e.scon-de. completamente, os cana-deuses, dos "postos inimiííossituados nas praias" represen-lados por tropas britânicas. As-sim. os botes encostam ;i praiae, imediatamente, os soldadosda infantaria pulam dos barcosc atravessam um lür^o IrechOda praia a galope.• Enquanto prossegue O ataqueprincipal; terríveis explosões sãolevadas a efeito pelos ealiç-nheiros com o fim de abrir ca-minho através das cercas dearame farpado c armadilhas pa-ra "tanks'*.

LONDRES. 15 CU. Pi) — Sir An-dl-ew Duncan, ministro dos Abas-tecimentos. falando na Câmara dosComuns, hoje. em nome do gover-no. ao finalizar o debate de doisdias sobre a produção bélica, de-elarou que a Inglaterra chegou aum ponto tal que pode confiarem que sua produção nfio somen-te iguala atualmente a do inlmi-go. como continuará na mesmaparidade no futuro, se não supe-rlor. Acrescentou que a produçãopor pessoa aumentou pelo menosem um terço em comparação coma dos princípios de 1941.

Sir Duncan manifestou a crença (de que a produção de canhões na 'Inglaterra ó satisfatória. "O exer-cito -- disse ele — possue hojemaior numero de canhões anti-tanques capazes de disparar proje-teis de 6 libras une canhões ca-pazes de arremessar projeteis de 2libras com. que contava ha umano.Esses canhões ficaram prontos an-tes que os tanques nos quais de-viam ser colocados".

Acrescentou qua a Grã-Bretanhan os Estados Unidos chegaram aum acordo completo sobre a cons-truçâo de tanques e seu desenhopara o futuro.

O ministro Duncan declarou maisadiante que, no que se refere ásmunições, a produção da Inglaler-ra chegou a um ponto que seuvolume total não deixa abrigar amenor duvida e cpie, juntamentecom a do» Estados Unidos, assegu-ra ao reino unido uma quantida-de suficiente e cada vez maior.

Declarou que os tanques "Valen-tine" e "Matilda" foram muitoaperfeiçoados e prestam excelen-tes serviços na Rússia e no Egi-to. "Agora — acrescentou — queconseguimos uma quantidade emnosso pais. obtendo ao mesmotempo a valiosa experiência, pode-remos conseguir a qualidade".

Antes de iniciar a oração de sirDuncan. os debates sc caracteriza-vam por algumas criticas ao go-

erno. C trabalhista Evans mani-1'estou a opinião de que o go-verno havia cumprido uma gran-de tarefa se se levava em contaa hora tardia em que a Grã-Bre-tanha iniciou seus preparativosbélicos e acrescentou: "E' umerro pensar aue Hitler iniciou ospreparativos de guerra da Alemã-nha. Estes começaram em fins daguerra passada como sucedeu nosteiririos de Mirabeau, no séculoXVIII. A guerra é a industria na-cional da Prússia".

Em seguida perguntou porciue sehavia produzido uma uausa nosbombardeios aéreos contra a Ale-manha em momentos em que aRússia se encontrava em situaçãotão comprometida. •'Transcorreu —continuou mr. Evans — grandeparte do terrível verão que oprimeiro ministro prognosticou pa-ra a Alemanha".

O deputado conservador sir Her-bert G. Williams lamentou quenão se fabricasse na Inglaterraborracha sintética. "E" um crime— disse — que a industria daborracha somente exista nos Es-tado*: Unidos",

Afirmou tambem que alem daprodução normal de carvão da In-glalerra. podia-se obter (i.000.000 detoneladas desse combustivel paraproduzir 200.000 toneladas de bor-racha sintética, quantidade querepresentava o consumo anual daInglaterra antes da guerra.

O li-ubnlhisM Silkin _ afirmouque o canhão alemão foi fabrica-do durante muitos anos na Belgi-cn para o Reich. "Era então co-nhecido com o nome de "Sehmeis-ser". O atual, usado pelos alemães,tem apenas uma leve modificaçãoem relação aquele".

Disse tambem que o canhão foiprimeiramente oferecido ao Mi-nisterio dos Abastecimentos emprincípios de 1940 e o oferecimen-to foi repetido vários meses de-pois porem foi rechaçado, . atéque, por fim, o Ministério daAviação o aceitou.

HORA DO BRASIL

SU! •1.I-.MENTO MUSICALDE HOJE:

Programa dc canções in-t''!-pi-"ia(las por Maria Sil-via Pinlo acompanhadapiano por Arnaldo Rabelo4

»-¦¦»¦-»¦«-••- .....<. _»?_¦ .

Sob a Presidência daSenhora Darcy Vargas

o CENTENÁRIO DO LANÇA-MENTO DA PEDRA FUN.

D/YMENTAL DA IGREJA MA-1'KIZ DE N. S DA -iliVKlA

Esteve . ontem no PalácioGuanabara uma comissão, com-Posta dos srs. monsenhor Gon-zaea dn Carmo; Nunes Tassarae Herbert Moses, para convidara sra. Darcy Vargas para apresidência de honra da comis-são dos festejos comemorativosdp centenário do lançamento dapedra fundamental da igrejamatriz de N. S. da Gloria *>comparecer ás resoectivas sole-nidades. A sra. Darcv Varf!aSanuiu, desvanecida, aceitando anresdeiiciíi e prometendo com-parecer aos atos religiosos.

Recebidos pelo minis-tro Gustavo Capa-

nem aEsteve ontem em visita a..

ministro Gustavo Capanema a.Caravana Teodoi-n .Sampaio,composta de acadêmicos daEscola Politécnica da Baia.. Oses tu ri a n tes baianos qne .se fi-zerani acompanhar do ai-a.de-mieo Aírton Diniz. presidentedo Diretório Central ti© E><-tudántes dr-, Universidade doBrasil; palestraram com ,-, ti-tular da pasta dá Educação;mostran do-se vivamente inte-ressádos pela, realização doCongresso Universitário, mar-cado-para .setembro próximo.

Os canadenses abrem canil-nho através dç outras secçõesdc arame farpado. Dois solda-dos rasos penetram entre ^aSfarpas do arame e atrás delesseguem vinte vigorosos soldadosde infantaria, que vão destru-indo todos os obstáculos Umacabeça de ponte, foi, vanida-mente estabelecida c outros ba-talhões desembarcaram e mquantidade:

Na praia, assistindo o exerci-cio de pratica de invasão.acham-se o teriehle-generaj A-G. !.. Mcnaugton, comandanteem chefe do primeiro exercitocanadense e n tenente-gencralH. D. G. Crear. comandante demn corpo canadense.

O vice-almirante ím-d LouisMountbatter. chefe das opera-ções combinadas e nutras altaspatentes de Marinha e do r.xer-cito. da Inglaterra e dos Esta*cios Unidos, achavam-se tam-bem entre os poucos espectado-res. Milhares e milhares dei-unhetes dc- munição f.-iramusados no> e.vercicios dè tiro?.

/. Turquia Será Uma AliadaPositiva da liiyiaierra

DECLARAÇÕES IMPORTANTÉíTdO EMBA1-XAD0R TURCO EM LONDRES

LONDRES. 15 (Reuters) —O embaixador turco junlo aoGoverno britânico, sr. Urbav,falando ho.ie em Birmingliam,declarou ciuc a Turquia depoisde íntiiiuis consultas com sua'•grande aliada, a Grã Bréla-nha". tinha decidido não seruma "possibilidade-" nara aInglaterra,, mas unia aliadaposil iva

Um passo cui falso poderiadeitar tudo a perder e se asituação nâo fosse tratadacom a atenção merecida, istonão representaria apenas umdesastre para os próprios tur-cos. rnas al.ao de grandementeperigoso para seus amigos.

A Turquia de ho.ie é duasvezes mais poderosa do quehfi um ano a Irá*-.

O em baixa dor turco acen-luoii. ao mesmo tempo, a ne-ecssicjáde uue linha a Grã-Bretanha de não se deixarPela "propaganda

que tentava in-eu nha de separa-Turquia e os bri-

influenciaiU-ndcni-iosn"filtrar umacão entre alanicos.

O NOVO CHANCELERTURCO

ANGORA*. 15 (Reuters) —considera-se quase seguronesta capital que o sr. Men-cioglu. secretario geral doMinistério do Exterior da Tur-quia será nomeado para su-bstituir ao sr. Sarajoglu, ago-ra primeiro ministro. Isso ca-rantiria a continuação da po-litica exterior russa.

'"•'w^fíyWT ™TlI,.™f'. Í9 ¦' "•?. tt.' t: ÜArT".<Wl*ll',y. "•?'¦¦ , . ¦T!^~l)JI>*J'MIÍ-'" *'¦'«''

Diário CariocaRIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 104»

Estejamos em Guarda

Transigência e Transação MAURÍCIO DE MEDEIROS

CA

guerra creou, para todas as nações damundo, situações inevitáveis. Os pro-{trios paises que nela não se envolvera^estão sentindo na própria carne as suasconsequencias. O Brasil já começou a

senti-las. embora, por enquanto, não possuamum caráter alarmante e desesperado. Estamospercorrendo a primeira fase das privações c pro-rações que o conflito mundial nos proporciona-rá.' como uma fatalidade que nenhuma força hu-mana poderá deter. O povo brasileiro — seja ditodo passagem — tem sabido receber os primeirosgolpes com a maior serenidade Isto demonstrao (rrau de patriotismo da nossa gente e a firmezado seu caráter ante as perspectivas sombriasdestes tempos.

As restrições que a g-uerra já nos impôs pou-co representam deante das que ainda podem che-par. Estão nos servindo, entretanto, como apren-clizado necessário para reportar-nos as maiores,cujo vulto não é dado prever.

Neste momento histórico, tão cheio de incer-tezas, de inquietações, ê mister que o povo brasi-leiro se mantenha sereno e forte. Com essaserenidade e essa fortaleza de espirito poderemosenfrentar as mais angustiosas situações, certosde que ás horas amargas há de suceder o tri-iinfo da causa das Nações Unidas, que c a causadas Américas e do Brasil. Para isso, devemosencarar tudo com o mais alto espirito de sacri-ficio, forjando no sofrimento o caráter com quehaveremos de conduzir o Brasil pelos caminhosdo seu futuro. * * *

Precisamos refletir melhor sobre os aconte-Cimentos. Precisamos olhar o panorama atualcom tranqüila compreensão. Não julguemos, porexemplo, que o nosso papel se limitará a sofreras privações econômicas e morais da guerra. De-vemos apreciar o desenrolar dos acontecimentoscom o realismo que o momento exige. O Brasilestá a caminho da guerra. Daremos graças aDeus se a tanto não formos arrastados, sc não

virmos os nossos soldados e a nossa mocidade nocampo de batalha. O otimismo excessivo, poremneste transe c um crime. A guerra chegou ásAméricas. O nosso país tem sido provocado cons-tantemente pelos piratas do Eixo. Essas provo-cações poderão assumir proporções tais que anossa dignidade e a nossa honra forçarão ogesto supremo.

As nossas autoridades militares não têm des-curado, aliás, das providencias que se tomamindispensáveis, no sentido dc preparar o Exércitopara todas as eventualidades. Ainda há doisdias, falando em Porto Alegre, sobre a convo-cação para as fileiras das classes armadas, o ge-'neral Valentim Benicio, depois de se referir ásituação do Exercito, que não podia ter efetivossuficientes por força de razões econômicas, dc-clarou: "Tudo isso nos indica o caminho do de-ver muito oposto â indiferença e á apatia. Niopensemos na preparação bélica, com os sacrifi-cios que ela exige da Nação, da sociedade, dosindivíduos. Felizmente todos vão compreendendoeste imperativo do dever cívico cada vez maistransformado em dever militar".

tt V ti-

Nessas palavras do ilustre general brasileirohá um conceito exato. A apatia e a indiferen-ça são incompatíveis com o monumento nisto-rico. O caminho do dever é a defesa do Brasil.E para isso é necessário que exista o sentimentodo patriotismo colocado acima dc todos os inte-resses pessoais e coletivos. Se precisamos estaralertados contra o perigo externo, dando ao Bra-sil todo o contingente da nossa dedicação pelacausa da liberdade, na qual está ele integrado,por outro lado não esqueçamos de permanecervigilantes — numa permanente posição de guar-dt». — contra os inimigos internos, os miseráveise ignóbeis quinta colunistas, perseguindo-os, cas-tigando-os, com inflexível e implacável atitudede reação. A França ainda continua como uniexemplo expressivo.

OM a proibição de circulação ae automóveis par-ticulares, crearam-se vários problemas de ordemjjeral, suscetíveis de solução, mas dentro de umespirito cie benevolência, que nâo pode estar

«ontido nos limites rigorosos das leis, nem dasdeterminações oficiais.

Se os institutos de amparo aos trabalhadores já esti-vessem funcionando como instituições de seguro contra odesemprego, muitos desses problemas estariam resolvidos.Os institutos amparariam seus pensionistas, mantendo-lhesos seifs ordenados ou pensões proporcionais durante o fe-riodo em que um caso de força maior obriga os patrões adespedirem empregados.

Não sendo esse o caso, cumpriria buscar formulas deacomodação entre o interesse do empregador e o do em-pregado, parn que não surgisse subitamente um problemnde ordem social, como o quo acarretaria o desemprego degrande numero de trabalhadores.

E' o caso, por exemplo, dos motoristas profissionais ser-vindo em carros particulares. A lei lhes deu um certo nu-mero de garantias. Mas no caso atual trata-se de motivodc forca maior, independente da vontade do empregadore este tem o direito de despedir um empregado para o qualnão tem mais uma função a oferecer.

Como evitar esse mal? Não será, evidentemente, crean-do casos e obrigando o empregador a manter sine die omotorista. Seria uma solução antipática. Mas, se o em-pregador fosse atraído por favores especiais concedidos peioEstadi, já o problema teria outro aspecto e com facilidadeele tomaria a iniciativa de conservar seus empregados, em-bora lhes dando outras funções.

E' de crer que a atual situação ditada pelas circuns-

tancias seja transitória. Por quanto tempo? Ninguém podeprever. Mas, de qualquer forma um peitado «™l»d°-

Jd«depressa estejam nossos estoques de «te«tecdos com capacidade de fornecimento por algum tempo, pofie, emos voltar, pelo menos, ao fornecimento racionado, an-

WSÍ ^iift^nfautomovel particular com motorista,dispõe de alguns recursos. E a prova é que, durante o ia-cionamento alguns proprietários de carros pa ticulaiesdispondo de recursos, compraram em segü^a. P»Jpvgh«automóveis licenciados, para se beneficiarem da.i.especUyaração de gasolina, Por que preço ficou essa gasolina? Quempode comprar dois automóveis alem do que usa, só p*idnáo ter falta de gasolina, não fará nenhum sacrific o mau-tendo o seu motorista, embora lhe dando outras funções, seo Kstado lhe prometer que, restabelecido o ^namente,lhe assegurará uma cota especial suplementar de gasolina,equiparando-o por exemplo, aos taxis. E' bem sabido quedurante o periodo de racionamento houve gente que pagoupor litro de gasolina até 4S. praticamente, os que compra-ram automóveis usados a 6 e 8 contos, para terem mais15 litros de gasolina por semana, pagaram muito mais poiesse combustível. Agüentar durante os meses de proibiçãoum empregado a 500 ou 600 mil réis por mes. para terem,quando restabelecido o tráfego com racionamento a quanti-dade de gasolina dos taxis — é um bom emprego de capital.E o cálculo não será dificil de fazer. .

E' um alvitre digno de exame. Deixar a situação talcome ela se apresenta, não parece prudente. Tornar com-pulsorla a manutenção do empregado, é antipático. A boasolução me parece estar nessa espécie de transigência doEstado para com o particular numa transação em que nao

_ há ônus prático para o Estado.

Faleceu o Ex-Fresidenie Ortiz

Traços Biográficos do Grande Argentino

TÓPICOSPERNANBUCO E SUAS

FINANÇAS

NO

comentário que on-tem fizemos, sobre a ar-recadação financeira dePernambuco, mostramos

que o total da receita em 1941foi de 117.309:9895400. Contraessa importância a despesa foi111.354:283S800. E' de salientarque essa despesa foi feita sobo critério da mais rigorosaeconomia.¦ O Estado aplicou verbas apre-ciaveis com a "Educação Pu-blica", incluindo o ensino su-perior, o profissional, o pri-¦marió, o secundário e o com-plementar.

Gastou o governo com o ensi-no pouco mais de mil contos queem, 1940, o que vem mostraro interesse que o governo dePernambuco vem tomando -peloproblema da educação popular.

A saúde publica também me-receu os cuidados da adminis-tração pernambucana. Foramgastos mais mil contos que noano passado. Do total da des-pesa com esses serviços maisde tres mil contos correspon-dem a subvenções, contribui-cões e auxílios.

Poude o governo de Pemam-buco realizar obras de vulto,abrangendo estradas de roda-gem, pontes, edificios publi-cos, etc, compreendendo, alemda conservação de 2.700 nuilo-metros de rodovias e 106 edl-ficios e de assistência técnica a36 municipios, as seguintesrealizações:i a) — conclusão de 31 quilo-metros de estradas de primei-ra classe, entre Limoeiro eSalgadinho e de 15 quilome-tros de 2" classe, entre Alasoade Baixo e Pernambuquinho,bem como serviço em anclamen-to em 27 quilômetros de estra-das de Ia classe, de Sitio aPiores e em 22 quilômetros de2* classe, de Bom Nome a Bel-monte.

- b) —• 73 obras de arte espe-ciais, em cimento armado, como vão total dc 716 metros c286 obras d'artc correntes;c) — conclusão do Hospitalc campo de aviação de Ser-:ra Talhada e de grupos escola-res em Bom Jardim. Bom Con-selho e nesta Capital (Figuel-ra Costa), havendo ainda tresoutros grupos em construção(dois no interior e um nestacapital).

A maioria desses serviços foirealizada por meio de créditosespeciais que correram por con-ta de saldos de exercícios an-jteriores.

Nos "Encargos Diversos-*, adespesa mais avultada corres-ponde á contribuição do Esta-do para o Instituto de Pre-videncia rs. 5.034:450S500.

Analisando a detalhada espe-cificação da Receita e da des-pesa do exercício de 1941, ve-rifica-se em conclusão:

! a) — sem a criação ou a ma-joração de tributos, e, antes,com a redução do imposto deexnortação interestadual, a re-celta ultrapassou o nivel de 117mil contos, numa demonstraçãoinequívoca do progresso eco-nomico do Estado o da èficl-encia do aparelho arrecada-dor;

b) — a despesa íoi conduzi-da com o melhor critério, aten-clidos de nreferencia os servi-ços de utilidade Dublica, e fo-mento da produção, a educa-ção e a saúde publica;

c) — houve prudência notgastos, sendo mantido um sal-do em espécie, capaz de aten-der a qualquer surpresa dignade ser acautelada, especial-mente nos dias incertos que es-tamos vivendo.

•& *f- •&EVARISTO DE* MORAIS

A

HOMENAGEM presta-da â memória de Eva-rlsto de Morais consti-tuiu verdadeira consa-

gracão ao grande advogado ca-rioca, que dedicou toda a suavida á causa do direita p da

justiça. Realmente, sua inte-iigencla, sua cultura, e suaoperosidade, o melhor esforço deseu espirito c do seu coração,tudo ele colocou generosamen-te ao serviço do alto ideal desua existência, marcaaa porverdadeira vocação á nobre cai-reira que abraçou.

Foi um incansável defensordas liberdades individuais e nu-blicas.

Onde Havia um direito a res-taurar, uma justiça a fazer,uma garantia a assegurar, aiestava sempre Evarlsto de Mo-rais, batalhando com bravurae advogando com brilhantismo,indiferente ás seduções do dl-nheiro ou dos cargos, gover-namentals.

Um homem dotado de tal sen-timento dc solidariedade hu-mana, não poderia fugir tam-bem ao cumprimento dos seusdeveres cívicos.

Por isso, ele participou de to-dos os grandes movimentos po-liticos que agitaram a metro-pole, colocando-se sempre aotado das cVasses populares,cujas reivindicações defendiacom üestemor e galhardia.

A imprensa foi uma poderosaarma em suas mãos. Nestaprópria folha, Evaristo de Mo-rais escreveu numerosos arti-gos, abordando os problemasmais variados. Durante longotempo, contamos com sua cln-tilante eolaboração. E sua pre-sença na redação do DIÁRIOCARIOCA, constituía sempremotivo de vibração, porque etctinha o dom de animar as pa-lestras com o entusiasmo con-tagiante que o caracterizava. •

Suas criticas eram canden-tes, não medindo consequenciasnas suas atitudes. Era leal,resoluto e bravo.

Advogado eminente, e publi-cista ilustre, Evaristo de Mo-rais foi também um grande ci-dadão brasileiro, cujo pátrio-tismo se afirmou em memora-veis campanhas em prol dasliberdades e da grandeza doBrasil.

eni que o valor da produçãoindustrial já sobrepuja, de mui-to, o da produção agricola.

A instalação de uma verda-deira rede de escolas técnicasatravés do pais, se vai tornan-do pouco a pouco, uma reali-dade, graças á exata compre-ensão do problema, reveladapelo sr. Gustavo Capanema, eao apoio que lhe deu o pre-sidente Vargas. E' de justiçasalientar-se que. pela primeiravez, no Brasil, se enfrenta.com coragem e inteligência, aquestão do ensino industrial,organizando, não uma escolaisolada, mas uma verdadeira, ve-de de estabelecimentos atra-vés do pais.

BUENOS AIRES, lõ ti'. P.J— O di-, Roberto Ortiz. que haíiij dias renunciou à presidênciada Nação, faleceu esta manhãdeüois de ter sofrido durantetrês dias de um ataque de in-fluenza nue ne foi compllcan-do ató une se trarisiforniou ombronco-pn ou m o nia, constatadana noite de terça-feira.

O repentino desapareclmen-to do dr. Ortiz, aos 55 anosde idade causou unia surpresageral e penosa para o povoargentino, que só teve coube-cimento da doença do seu ln-iortunado ex-presidente pelanoite anterior ao -seu faleci-mento.

Depois de se ter retiradovoluntariamente 'to exercícioativo dos serviços da présiden-fila, em junho de 1IM0, em vir-tude de so terem agravadoso.s padeeimentos da sua vista,complicados eom diabetes, osr. Ortiz vinha sustentandoi-osolutamenle uma tremenda

luta com a natureza afim deconquistar a sua saúde, comooondlção previa para récupo-rar a vista mediante uma opo-ração.

Á. saúde do cx-presicleni.wmelhorou bastante o, em abrildesto ano, foi convidado a, »'U'dos Estados Unidos o oftaimo-logista espanhol professor Ra-mon Castro Viejo, que deve-via examinar o dr. Ortiz e daro seu parecer cobre a possivelIntervenção cirúrgica. Depoisde seis semanas de cuidado-sos exames, o dr. Castro Vlejoo a junta medica que assistiao enfermo, chegaram a con-clusão de que o estado dosaude do dr. Ortiz. apesar ctoler melhorado, ainda não acon-solhava a realização da opera-ção.

Voi o próprio presidente qu*anunciou, á Nação a decisãotomada pela junta medica, no«eu manifesto, em quo, simul-taneamente no dia 24 de ju-nho fez publicar, sobre os mo-tivos da sua renuncia á presl-dencia da Kopuulica, a qualfoi aceita por unanimidadepelo Congresso em vista doamotivos alegados pelo presi-dento.

de" ensino, ruindo árotm* • r°^^^AX

Outro aspecto da iniciativa adestacar é a vinda de 42 es-pecialistas estrangeiros contra-tados para a Escola TécnicaNacional. Devemos procuraronde auer que se encontrem, ostécnicos de que necessitamospara formar os nossos, semmedir sacrifícios, pois um dosmotivos por que têm falhadomuitos estabelecimentos profis-sionals no Brasil é a falta decorpo docente capaz, uma vezque nos vemos na contingênciade improvlsa-lo.

O que se deve ressaltar, po-rem, acima de tudo, noacontecimento de ontem, é aorientação sadia e realista queo governo já adota, em matéria

eempregando seus melhores es-forços, na formação de espe-claíistas para a grande Indus-tria brasileira.

Mal» tarde, chamou seusdois filhos o deu-lhes algunsconselhos, expressando- lhes

depois: "O meu coração « °meu espirito sentem que s«?está aproximando o momentosupremo. Já abandonei a pro-«idencia da Republica e ago-ra deixo a vocês também".

Uma grande multidão so re-uniu, deante a residência dodr. Ortiz. assim quo circuloua noticia da sua morte.

Compareceram á residênciado extinto, o presidente Can-tilo o varias outras personalldades do tro verno.

Off Departamentos Públicosencerraram os seus expedien-tes ao mclo-dla ao ser dêem»tado luto nacional por dos»dias.

Pela tarde o cadáver do ar.Ortiz foi trasladado para »palácio do Governo afim d"ser solenemente velado.

Enorme multidão desfiloudurante essa solenidade, e>-pressãndo a sua pena c a sua.ultima homenagem ao maio-grado ex-presidente.

As solenidade* fúnebres so*rão realizadas amanhã ás 10,80horas na Catedral Metropoll-lana. Depois dessa solenidadeus rostos mortais do dr. Or-tiz serão conduzidos em pro-cissão para o cemitério de "LaRecoleta" .

TRASLADADO O CORPOPARA O PAIiAOIO HO

UOVERNO

ATOS DO CHEFE DO GOVERNOwtÈmFHBmÊmmWBmmmmiBMmmm^BmÊmEÊmwmmmmm.i*mmiXmm\~. aap mbb i esm*

Nomeações, Aposentadorias, Remoções, Au-torizaçoes e Extinção de Cargos Nas Pastas

da Educação, Agricultura, Fazenda e Rela-cões Exteriores — Outros Decretos

J-\

•v %> *&NO BOM CAMINHO

INAUGURAÇÃO, on-tem, da Escola Teo-nica Nacional, o maiorestabelecimento de en-

sino industrial da America La-tina. representa um marco ex-pressivo na evolução da nossapolitica educacional. E' que ru-mamos, fiyalmente, para acriação de centros preparato-rios dos mestres e artífices quelia muito vêm sendo reclama-dos pela economia brasileira,

ONTEM, NOGUANABARA

DESPACHARAM COM OCHEFE DO GOVERNO OS

MINISTROS DA FAZENDA.DO TRABALHO. SR. MAR-

QUÊS DOS REIS 15 PKE-FEITO DO DISTRITO

FEDERALO. presidente da Republica

recebeu, ontem, para despa-cho. os srs. Artur de SouzaCosta, ministro da Fazenda,Alexandre Marcondes Filho,ministro do Trabalho, JoãOMarques dos Reis. presidentedo Banco do Brasil e Henriquede Toledo Dodsworth, prefei-to do Distrito Federal.

Esteve, ontem, no Palácio doCatete o dr. Faustino Nasci-monto afim de agradecer aoprcsitlente da Republica a suarecente promoção ao cargo <ieJuiz de Direito da 7» VaraCriminal da Justiça do Dis-trito Federal.

deu a entender que não haviaperdido as esperanças de po-der ser operado. Sobre essoassunto, falou-so quo talvez opresidente viajasse ate aos E.Unidos por todo o fim deste anoafim de consultar vários esii^.-cialistas norte-americanos.

A tensão nervosa que devi»ter sofrido durante os últimosdias em quo se manteve napresidência o as inúmeras ou*trovistas que concedeu de cer-to que em multo prejudicarama saúde já um tanto precáriaCo dr. Ortiz.

Domingo ultimo recolheu-ncao leito oom um forte utaquodo influeuza que pouco depo:sse transformava om bronco-pneumonia, vindo o doente «¦falecer ás 7.30 horas da ma-nhã, depois dc ter sido assta-tido nos seus últimos moinou-tos pelo bispo dc Temnos, mOH-senhor Do Andréa.

O dr. Ortiz conhecia pertel-tamente a gravidade do seuestado polo que, domingo,mandou chamar monsenhor DoAndréa, ao qual disse: Sintoaue vou morrer e que mo tu-contro deante da mais terrívelpassagem da minha vida. Con-verno, entretanto a minhacompleta lucidez e posso aflr-mar-lho que suporto tudo issocom o espirito absolutament»cristão."

BUENOS AIRES, lü (U. P.>— A's 15.30 horns rora.ni tr/iuladados an palácio do Governo<i« resto* morais do, ox-prisldente da. Republica, dr. Rãberto Ortiz.

Numerosas personalidade:»estivaram ontem cm casa tti>dr. Ortiz durante o dia afimde se informarem do estadode saúde do doente. Entre osvisitantes ilustres estiveram obispo de Hemnos, monsenhorDe Andréa membros do CorpoDiplomático, e alguns dos semox-mtnlstVos e o atual presidente dr. Castlllo. que so te*acompanhar pelo seu ajudantede ordens c pelo chefe da Cas-^Militar.

O dr. Castillo, permaneceuconversando com o enfermodurante vários minutos, depolwdas 22 noras se tornou rnaioia afluência de pessoas quoprocuravam saber do estadade saúde do ex-presidente, poi»que começaram a circular boa-toa do que o estado do enfer-mo so agravara considerávelmente.

Os ministros, srs. Groppo.Coll, Barberis e Taboada ateu-deram aos visitantes quo procuravam interessar-se^ peloestado do doente.

A's 2-1 horas foi anunciada,urna, ligeira melhora do doen ¦te e os médicos se retiraramAos 30 minutos da madrugadachegaram â residência par-tlcular do dr. Ortiz, o dr. To-bla3, diretor da AssistênciaPublica e o dr. Alvares, oaquais fizeram saber que ha-viam sido chamados pela fa-milla do enfermo.

Poucos minutos depois che-gava também monsenhor DoAndréa. A chegada do ilustraprelado foi a confirmação daque o doente havia peorado.

Com Intervalo de poucos ml-nutos foram cheg-ando: omdoutores Barberis, José- MariaCantlllo o Taboada; o juiz daInstrução, dr. Vazques o va-rios amigos do dr. Ortiz.

Por volta das seis horas du

O presidente ria Ropilbllcaassinou os seguintes decretos:XA PASTA. UA BDlfCAOAO

Nomeando: o professor Ed-gard Duiz Schneldèr, paramembro do Conselho Nacionalde Educação: Celso AttgrusjtqSantiago Caldas Pilho, medicosanitarista, classe D, paraexercer o cargo, em comissão,de Delegado Federal de Saúde,padrão N, da 2a Hegião; An-tonio de Assis Republicano pa-ra exercer, interinamente, ocargo de professor, padrão Iv,da. Escola Nacional de Musi-ca; Armando Peg-o dc Amorime Gilberto da Costa Carvalhopara exercerem, interinamente,o cargo de medico, classe II:Haydée Hormeyll para exer-cer, Interinamente; como subs-titulo, o cargo de professor,padrão K, da Escola Nacionalde Musica;

Aposentando: Francisco doGusmão Castelo Branco no«¦argo de oficial adminjstratl-vo, classe I, Ildefonso Teisen-bérg no carg-o de guarda sani-tario marítimo, classe -1, Ten-cilio da Costn Oliva no carg-odo inspetor do alunos, cia-se E.

Concedendo aposentadoria aJoaquim Moreira .íunior uocargo de escriturario classe V.

Removendo, a pedido, FelipeAugusto Júnior, servente,classe E, da Divisão de Ensl-no Comercial do Departamen-to Nacional de Educação paraa Divisão do Organização Hos-pitalar do Departamento Na-cional do Saúde.

Removendo, por permutaÍtala Estrela, escrituraria,classe G, da Divisão do Ensi-no Secundário do Departamen-to Nacional de Educação parao Serviço Federal ue Águas oEsgotos do Departamento Na-cional de Saúde, o deste paraaquele, Henrique Pedro deOliveira, escriturario, classe F.

Transferindo, a podido, Edu-urdo de Sá Oliveira, professorcatedratico, padrão M, da Pu-culdade da Baia, da cadeira deClinica Propedêutica Cirúrgicapara a cadeira de Cltnica Ci-rurgica.

Torna,ndo som efeito o Cie-creto que promoveu, por mero-cimento, Josfí Francisco dayChagas Kibnlro, escriturario,da classe E para a F.

Conc-edendo exoneração aJosú do Assis Souza do cargo

de estatistico-auordliar, classe

manhã era considerável o nu-mero de pessoas que sc encon-travam na residência parti-cular do enfermo./O dr. Ortiz, que estavaícumpanhndf, por pessoas doMia familia e amig-os, pediupara falar com o dr. Taboadao expressou-lhe com absolutacalma o lucidez, para que sedespedisse, por ele, do» seu*colaboradores e amigos, poi*quo o seu fim havia chegadoMonsenhor De Andréa nãoabandonou um só instante oex-presidente até quo expirouás 7.30 horas da manhã. Logoquo circulou a noticia do falecimento do dr. Ortiz, por todaa cidade, grande numero dopessoas afluiram & sua resi-dencia afim de apresentarcondolências á familia do ex-tinto.

Exonerando: Aldimir de SãpPaulo, GenJsson Amado, josC-Curvelo de Mendonça e Paulode Souza Rei» do cargo de as-slslente, padrão I, do ColégioPedro JI — luternato; Joa-quim Arcello de Bastos Curadodo cargo de estatistico-auxl-liar, classe F; e Mario Maga-lhfi.es da Silveira do cargo, emcomissão de Delegado Federalde Saúde, padrão M, da 2-' Re-gião.

Demitindo Filomena. Cer-queira do cargo de alendentc,classe D.

Removendo "ex-oficio", nointeresse. da administração:Carlos Pereira de Souza, escri-ttirtúio, classe F. da Divisãodo Ensino Secundário do De-parlamento Nacional de Edu-cação para o Serviço de Sau-de do Departamento Nacionalde Saúde; Adornai- Marcelinoda Silva, escriturario, classeF, da Divisão do Material doDepartamento de Administra--

ção para a Divisão do EnsinoSecundário do DepartamentoNacional de Educação; CorinaRigaud de Souza, oficial ad-minlstrátiyo, classe R, ,da Di-visão do Material do Departa-mento do Administração paiaa Divisão do Ensino Secunda-rio do Departamento Nacionalde Educação; c Jorgu Mudestode Almeida, oficial adminis-trativo, classe K, da Divisãodo . Material do Departamentode Adminlstruçào para a Divi-são do Ensino Secundário doDepartamento Nacional deEducação.A.V PASTA DA AGRICULTURA

Anulando os decretos ns.6.C13, U.GM, o G.OIO, de IS dedezembro do 1010, que autori-ssam Roberto Cardoso a pes-quisar carvão no :.'," Distritodo município de sáo Jeronimodo Estado do Rio Grande doSul.

Autorizando: José Poliearpode Mendonça Chaves a pesqul-sar mngnetita no municípiode Itatina do Estado do MinasGerais; Miguel Batista Vieiraa pesquisar feldspato, mica cassociados no municipio , deAlto Rio Doce do Estado deMinas Gerais; Evuldo Ferreiralavares a pesqusar minériode ouro no municipio de Itabl-rito do Estado de Minas Ge-rais; Áurea Leal Rocha Miran-da a pesquisar agua termal :iomunicípio de Bueriopolis d'..Estado do Minas Gerais; Odl-• lon Vieira a pesquisar mlca eassociados no municipio de.¦•¦anta Maria do Suassut doEstado do Minas Gerais- Eco-mu- .lustino Fernandes à pes-quisar mlca e apsociacios nomunicípio de «Resplendor dolistado do Minas Gerais; Joãobornarolno de Souza a pesqui-sar quartzo o ussociados nomuriripi,., de boivuícesso doEsf.iuc do Minas Gerais; Fioria.no Nunes Poreii-y o PauloPinheiro Chagas a' pesquisa-rem turfa no Distrito Federal;Ana Esineraldina da Costa Vi-leia a pesquisar manganês eassociados no município deLavras do Estado de MinasGorais; o a soetedado "Minera-Çaõ Dom Boseo Limitada" :tpesquisar carvão mineral nomunicípio de Bom Retiro doEstado do Santa Catarina.

A Nobre Missão do General Dutrao general Dutra é cem por cento militar. E'

militar por vocação e feitio e militar coma substancia purissima da profissão: operfeito sentido da disciplina. Poucos che-fes saberão mandar tão bem quanto ele,

JOAQUIM DE SALESpode observar na caserna. Querem um exemplo? Quefaz o soldado com o seu cavalo? Quantos episódiosde ternura conhecemos nós de milicianos capazes dede todos os carinhos para o seu irracional compa-

porque o ministro teve a melhor de todas as escolas niieiro de vigilias e de riscos' Que significa, outrossim,de comando: a da obediência. Porque houve um lareo esse apeg0 do SUbalterno ao seu tenente, ao seu ca-periodo na sua vida em que obedecia muito mais do pitão ao seu major, ao seu comandante, senão aque ordenava, teve a oportunidade, nao concedida mostra palpável de uma nobreza de sentimento auetodos, dc- aprender a comandar, e isso e que o invés- se cliria inata na H]ma do ue jurou dar a 5ua vidatiu da alta autoridade pessoal que reforça ainda mais pela patria, em qualquer momento?a que lhe advem do alto posto de chefe do Exercito. "

Ele não lança mão, junto aos seus subalternos,dessas severidades acompanhadas de cara fechada ede poucos amigos, mas daquela flama interior conta-giosa que domina as vontades e reduz os corações.

Seus camaradas e subordinados conhecem-no van

preferido não se sentir na necessidade de chegar atais realizações; mas os chefes das nações poderosastêm os olhos esbugalhados e cúpidos sobre as naçõespequenas ou militarmente enfraquecidas, e para seopor á hipótese de um atentado, agravado assim pelacovardia, o general Dutra nos colocou em situaçãode podermos defender a nossa liberdade e fazer res-peitar a honra da nossa Patria.* * *

A organização do quadro dos oficiais de reservaé uma prova da feliz escolha do presidente Vargas,confiando ao ilustre soldado a tarefa principal dosserviços da defesa armada da Nação. E a ordem dodia do ministro da Guerra, lida perante 500 dessesoficiais, traduz a confiança do chefe nos resultados

a

Eu não conheço uni militar tão amigo üa paacomo o general Dutra. Não conheço também um ho-meni mais infenso ao pacifismo infeccioso, que le- do seu esforço patriótico nesta hora sinistra. E'vou tantos povos aos abismos da ruina politica, tua própria alma que se revela nesse documento.perda da sua própria independência e até a sua eli- Seja qual for a sorte futura do Brasil, a sua glo-tajosamente e sabem o que ele quer, nao por mstinto niinaç;-l0 do rol da>s nações livres. Por isso mesmo ria não será esmaecida. A vitoria é o nosso ideal e oou impulso, mas pela reilexao e pela vontade que sempre ;,e opôs ao enfraquecimento militar da Nação, nosso escopo; mas a derrota não envergonha, quando"- "'"" '•""" v" "'•'-'<"''• '"'•'" " "n •"'"'•">""¦•' e todo o seu esforço tem sido o de prepará-la para tudo se faz por evitá-la, ou mais precisamente: quan-enfrentar os perigos que ele anteviu, que estão fa- do cumprimos todo o nosso deverzendo a volta ao mundo e a cujos riscos nada indicaque possamos escapar.

não se dobra, uma vez assentados os seus propósitosEle não cai no grave erro de tantos outros, militareso paisanos: não aplica a severidade quando não devater logar, para não a dispensar quando ela se im-penhs. * '* •

A vocação rio soldado leva os menos avisados alamentáveis equívocos. Como o soldado não tem ayida para negocio e está disposto a sacrificá-la a cadainstante no cumprimento do dever militar, são o?

E a coragem e a confiança do general Dutraprovem ne que o Brasil adotou a boa causa, a causada justiça, aquela, portanto, que torna ainda mais

A pas e a guerra não se decidem, em nosso tem- determinadas e audazes as forças que vamos por aopo, por atos improvisados por impulsos sentimen- serviço da nossa defesa e da nossa independência,tais. mas por Um esforço continuo, refletido e revés- Saibamos participar do entusiasmo patriótico dotido de discreção. de calma e de maleabilidade. cheíe do Exército, inspirado "pelo solo que nos viu

Xa posse de tais virtudes o mérito do ministro nascer, pela terra de nossos maiores, pelo mar quelevianos levados a crer que o soldado é por natureza íoi ter creado no Brasil 0 espirito, a mentalidade mi- banha as nossas praias e se quebra contra nossosSí? brusco. quaSdciem verdade não há profissão litar. Ele organizou um exército disciplinado pronto arrecifes, pelas lembranças suaves, pelas esperançasem oue o espirito de generosidade e de doçura seja a marchar sob o comando de bons chefes. No ran- e confiança em nosso porvir .tâ<* impressionantemente ?centuado como o que sc do, como todos o> homem, do seu feitio moral., tenu o Brasil espera oue cady. um cumpra o seu dever.

XA PASTA UA PAZEXDAExtinguindo l* (dois) cargosexcedentes de técnico de la-boratorio classe i-;.Suprimindo cargos extintos:2 de protocolistas, classe F, 1<"de servente, classe B, 3 doservente, classe C, 1 de pa-trao, classe L, 1 de patrão,classe 2, 2 do operário de artesgráficas, classe B, 10 de ma-rinheiro, classe 2, 2 de maqui-nista marítimo, classe 3, 2 dofoguista, classe 3, 1 de capa-laz, classe E, 1 de artífice,classe B o 3 de servente cias-se B.

XA PASTA DAEXTERIORES PAZEXDA

Aposentando Calo Eugêniode Morais Barros no cargo decônsul de 2a classe, do antigoCorpo Consular.OUTROS DECRETOS

O presidente da Republicaassinou um decreto dando aseguinte redação ao parágrafounic Jo artigo 13 do decra-to n. 6.16Ü, de ii de novem-bro de 1941, que aprovou «regulamento para a fiscaliza-ção do comercio de adubos ecorretivos;"Essas analises estão sujei-tas ao pagamento ' das taxasconstantes da tabela de preçosaprovados pelo minirtro e pro-posta pplo Instituto d'. Ouirri-ca Agricola, salvo q.uando -cetratar dos casos previstos rnartigo 4°."— O presidente da Kopuhll-ca assinou lim docretn ,'p-la-rando de utilidade publica aAssociação Comercial c Indus-trial dc Joinville em SantaCatarina.

.. ¦ „ .. (.' :..„;.: :.»JtMWWgBW-pBses_£a • -!.-*'::;í

/_ f».

Desmantelada Pela Policia Pernambucai.aa Rede de Espionagem Nazista

DIÁRIO CARIOCA <:1_ - 1**- W>

*_S.,

TAPETESCORTINASPASSADEIRASLINOLEUNSMOVEISfTC.

fe

(Conclusão da 10a png.)

portátil de radio emissor clnn-destino nesta capital (apiu-ellioque seria fornecido por ele.Herbert), o que não foi levauoa eleito

-.,« •» resDeito do movi- senhor solicitado ao declaranteT> J ,1~ o-t-virmílO-Pin lníol'maS0eS„„vio. inimigo, e nou- fazer um relatório; que reconhe-Rede üe espionagem ment0 de navios mnmgos em ja ent0 apresentado, da-

de Von Schelegel ?°* -- ^^me«d_r___-__âta d. tadò «>• "»*• de junho ^e.quaren-

IBRWIN BACKHAUS)Esteve preso no Recife cie i"

-Fortaleza recomendando-lhe doL'01tai-_", «.«In, /,„ln r-ov-•Fortaleza,, '*""*:"'"~".~~~ 7" ta e um e composto de tres pa-modo especial os navios cuja çar- datilografadas, como umaga so destinasse (^Inglaterra, iue « do relatorio apresentado pelo

_iBl.». .-.-*- ¦Va.Va ,0 ,,, fe. prometeu ao mesmo Schmld pio- deP.arante em torno de sua via-de dezembro de 1941 a Io de " vldenciar no sentido de atender a Natal. que igualmente re-

¦'- **¦'¦¦ recomenduçao, e, como nao *onhece Corno sua uma copia do

ASA*VW<_ÍÍÍÍES:-*l^^>^^Qil!-!iS>\s. MA10P t*-MEL»Ofl-0H(3Atti"ÍACAO«-.fcP<v&il |

1 AGORA SOMENTE I

\RuR.üoCPRIOCR/\ 65-67 /

^k ílÃOlfMMAIS-^L ANEXO- 1^k nimJ*1LIAJS Jf

i

..A e,R,?e r_***' Ur„'l*?IL /',•**Vn- Posto em liberdade, DÓI' nao ,,_,..«. wo, teu uuis uu i_-_ -uin "eronuls" feito pelo oeciarau^ _Hans Sievert e \\ altei Ipe^ *_»i-m_Í «.ido positivadas as suas í-^|Be &*Mdo novamente prio ficru^ exlstente na pagina segun-tin prestaram depoimenlo. em «Ç^i^^-favór do Mso, Sido chanceler que quis saber daB do aludldo documento que lheprincípios dc março. 11:1 Dele atlv üaüesem 1.1

prlnci- L", providencias tomadas; p.ie. {()1 apresentado pelo delegado deRacia de. Ordem Política e So- seguiu VWtf "°

^c.a épOCU. «Sós^esse sepundo entendimento ordem Social; oue no referido ,CÍal. consoante se vera a »• pios de *»'^àa

gernaSbUflanú com Josef Schmld, o declarante .'cro.uis" o .declarante dou umlíUir* apurou a P"1*01.^,^?"**"*0^.!!». °™nVeu ainda no citado mes de idéia das pistas que a Panalr ia

'* .nue. em princípios du Ju- aue. ErWin .Baekhaus ei a. JnrU"^ escreveu, ain & E trulr base ae,rea de Na- ,

fâfeeíff%s;f?s,.; &&&&%&& B^.ss.s^sss s^BS::drich Julius von He^rm» s^J*"»»*^ ?^Vuviar os du- Hamburene-a^u^ SSK'"S__iqS* relatório para o

mi. S. D. G*) naquela capitai-Peo-in sievert..."t»r MUiiil>-'.ii*o rn-w-EJ.. .\cuui o- m"1-*" *w- — „__._.;.,que se apresentou[como -.gente cumentos que o compromeui.da-firma Theodõr Wille e Oom-panhia Limitada, com a i»cui"*lbencia de tratar de assuntos decouro; ciue, aquele representa"-le, cm conversa com o deci*-*-rante, solicitou a fineza de apre-sentá-lo a um técnico de m-tllo nesta cidade; que, atentlen-do ao pedido do mesmo. l«-vou-o á residência de walter

dò-lhe dados sobre o movimento -j- ulrido oor que negara xer

de navios no porto _daqu£a_cljl.i- ^Jl Q aulor daqucle relatório,TÍllta, ^T1 ordem Se; T-até" hoje não recebeu res- —£

Perante o_ delegado de Ordem a ,.Q referencia, «u,; .VQut-erame - _ç.=u"«- -- - «osta cia carra em i»a»u»», =«- ..."Que assim proc-m.

Polltlca e Social aos 28 dias do posta todavla qne esta {ol dac,a ^ ^ fl ev!c)e„cimês de março deste ano, O ¦espião j* ltP a0 Consulado Alemão fato v_esse lhe preiudienaisi-ta Haus Sievert que ^exercia aweu de que cr,rta semelhan- mo, DOro.ue o sr. Siever

Que assim procedeu com re-idencia de tal

ienr e, mes-

S-Hermf bSS? '-^Í^m. S.foi "elo déclamnto^lrigl^a J. mc„t, havia__ ««gurndo^ao dega_

prestou o seuem torno deEstado. .,._,.,._ rf„_ f,„. beiVnao obteve resposta; queip» *-;^;v,r-^-_pl!,,.a„ aue a mesma

lel.c;ro"dlpoimeno ^Pffi^n.r_:^ forque en&Vo Ih^rsuas atividades no t^oU^ CcavA, da qual tam- apresentada a copia do^mesmo

OrVpentinV técnico" oin matéria "Conforme se verifica doa.tre- ^^u de diriglr-sè no mesmo refletir declarar-que a rr~

radio-teleKrat'ica, ci.ni duem ohos abalxo transei-"os^os^esptoei Wmm^ a w u„r Schluepmaun, comeria nos

^.^ima ^ff.mantinha o declarante relações naztstas empregavam^em* sua -01 . ,. ...„,..„,„Hrin com r.nsn co- n"-inal .. ™nv..

| Um Telegrama do Sr\ Jacques , Ebstein ao j

General De Gaulíe

nnnierciais nara consertos ue respo»aenoia, piuocoo"" -„,.,,,,,•ad o-ieceptores e „úti*n» Vcças qul tornavam ^^ StSTS ta

cie aparelho elétrico; nue. riu- das mensa-.ens tiocadas entre si_o .o...Io „ onmrof-n rlr> sfllliol* Himi- que COin O (

revoladoras

. òinm-in estabelecido com casa co.ulmtçoa «o «tao de

Vamlh&i Esm.l.nti "¦*,.._., - .„„,,„ _,„ + ,.„do do Plaui, n5o tendo, entre-

nto. chegado a faze-lo".

herto Heyer com Walter Gi-apentin, o declarante apenas pd- «Jf-»1"106 e

viu trechos da mesma, pois, se m*»ma- apreendeu, em casa doachava multo curioso coni <>s . *

^ H sievert, duas isarratu..objetos artísticos da casa co ci- esP»^0 °

1(k)i (doo. 5).tado técnico: que, entretanto, gao 0_ seeulntes os tr

«mprego ue _uiu_u-.t. * .deixavam transparo- Esi*)10naO'eni (lOS tia-

* ..« .*nv4*ri-! 'Ií!*- -^-"*J ?•* -Jlegíveis, os textos da*»

J O si*. Jacques Ebstein. dl-| c,insj.ètoU tt,,* ,;n-.iao si-ineia c y;'-. tlepoimeiiVOretor de "L'Ordre , de Pa-, versa sol)re nssUnto de radio, '...—que

ris, e atualmente exilado; t|UOi antes de embarcar, o ,-e- llus Von ---

nesta capital, dirigiu ao ge-, nhor Heyer solicitou ao decia- fol.ihe aneral De Gaulle o seguinte rante reçelMr.^„respos^da grn- ta^do

se.,...

telegrama:"General De Gaulle —' Londres — O aniversário dej

nossa festa nacional assume jhoje aos olhos do mundo

1 uma significação tão iulgu-( rante como em 1789, graças]-,

a vós — chefe da FrançaCombatente", ia.) Jacques 1Ebstein."

rido;... que no presente conf'\ninternacloiial e em virtude daneutralidade do Bralfl. t°**"0"-*£admirador das vitorias .alemfis,

. oue aliando o citado senhoi bic-vert afirmou ao declarante teiraspado o original do relatório -a

referido, disse-lhe o.ue assim pro-c«dera para não preiudicar futu-ramente ao dspoente". 1

Diante de dcclai-ncfies dessa na-Esse indivíduo, de ha multo, vi- 1ureza n,ç0 hn mais justificativa

nha merecendo a vigilância da po- par(J a atitude do dr. Lacerda clc.__._ ncia pelas suas Intimas e suspei- A*me-da. «,

riHver (Humberto Heyer) tns ligações com os elemento*. Diolomado por uma Escola bun?«ent_do oor uma car- mais reconhecidamente germanotl- „erior. homem culto e de visão,Elelení^° SíSerTsoclo e Síiffi e tora da colônia alemã

^ ^«.^STiàS^jo^

vios no porto deRecife

^rrmmmtWMlwmBaMU¦,„—WMg,,w.----__, qiljt.l-ii*»li i' -MW'1* I *l" ¦¦¦¦¦— \m**KVm vá !

¦ _pa*;iP-_5'_»11* fi ^^^ -^^N liLOJERIA ^^P^N!

! |^l|»gSAI$Ail@SA

echos Coaludido:

Herbert rredrlch -V-

Otto Meier, soclo s ios dentro e fora

posta nue iizera a vvuiu.. -.— cneie uc __ç&0 da .Ilrma weim. nesta capitai- corisul fins comerciais, uevia, «n-™pentin ". (UaB declarações ¦"' Stolt- no Rio de Janeiro que Teuto-brasUfiiro i

^ ao C°UV1T.

^rSsar que as obras em execução

b-_.,_______JSSS: FrS;rf£H-S: -SiSsr.™s.&"" InS.rSs? :-

«aaiOS, O^TEÜ, CS eUSSOSESCOLâ YESÜIGA HÉÈÍSÍÃL

Expressivas Palavras üo Ministro Gustavo Capa-nema ao Encerrar a Solenidade

ses, foi procurado pelo senhorSievert e utu outro cidadfloalemão, em sua residência, asdez horas do dia, pedindó-ihe ocompanheiro do alto Sievert

nhecla de trabalhos<„ip Hever desejava encontrar r.o de seRecife uma pessoa a quem pudes- Mliggie, com ouem passou a acse confiam a incumbência de re- res|01.rter-se sob o pseudônimo ce

SetSfS--.-* Aiemauh^ relações Helndrlch. - ^and0^JTt me

Dez Anos No BrasilA jornalista Violeta de Al-

cantara Carreiro, pronunciouontem, na A..B, I., peranteum seleto audilorio. a sua es-perada conferência, que ioi umadeliciosa Palestra sobre as suasimipressões vividas em dez anos.no Brasil.

Numa encantadora mai-euade dizei*, com aciuek- deliciososotaqtle lisboeta, Violeta cie Al-càiilnrá Carreiro reportou-seaos mais diversos assuntos, tra-tando de todos eles com iírau-de conhecimento e transmitín-<lo-os aos seus ouvintes nn tomde intimidade ciue a fez taocompreendida e aplaudida.

Brasileira poi* opção, Violetadê Alcântara Carreiro, disse,lambem, na sua palestra, quedurante esses dois lustros acom-Dánhoú com carinho e interessea grande obra de reconstruçãonacional do presidente GetulioVurss.5.

Bastante aplaudida, a interes-sante conferencista; enquantorecebia as felicitações dos pre-sentes, sentiu — sefíundo a ou-vimos dizer — ciue nada pode-rá ser ma'is encantador cio queviver sempre, muitos dez anosno Brasil

VormanHe_to°s dVexpírtaçao, "pa- maTõeVclo

movimento marítimouma proposta ppra i instalação * econômicos, e, em casos á0 nosSo P01*"'-..,.,. ¦¦ „ tn,.Plde uma estação transmissora de ™ne"St8l avisar para ele, Hum- ar,rn*.ri-*do de Hitler com a francaondas curtas: oue essa irn*J_- So nó Rio por carta ou tele- Lamentavelmente contavainissora deveria ser portátil, clau- .......... ».™inmmK mariu- ,..,., , . ¦

do aquele alemão a estação ***¦ ..... . „.„.,„,

radio iá pronta, cabendo ao de- cumbencla por ,n&o u»^^ KJSímíwÈb» o ouol lhe fornecia

clarante apenas insUla-la:. u*fw oportuno, liimeando^ porem. ^ ^,, ^1- ?om'ar,fies acerca Ca

q citado alemão ainda^solic, ou , mencionado, H^^VWolíerte; gnSáSSrí -oró-edencia.. com. esc-

rigouVcom-o^rãièmaó Carlos df« fiW&JTfflS*..." no siRilo do

armanionto das for.ns militares,A 23 de dezembro du ano pas-

sado. o dr. Lacerda de Almeidamais se ligava a Hans bievert, faSendo um deposito de cincoentacontos d? reis (50-.000S0 JO) em. seunome, no Banco do Povo, desta

VrroT movimentos «arai- ,.,,.•¦, ,. ^M***^^. ^ a!S_So°Sr^^Sas declarações adianta transcritase tomadas eni depoimento de J"tis abril ultimo:"Oue no dia vinte e tres UJde dezembro do ano P»0"*5«nou^

^rqu^-ecusou^-essa m- ^Silva Barreto, do corno de «-o^hnnrta. nor n&o lhe parecer nortetes do;.matutino.'Dianoe

ao aeciaranie a sua „, i ^

... ^Tste atendendo ao convite cie la e destino fotografias, natureza ao ^"-*^u

" du seu amigo Hans

bre O -local onde poderia ser oue este^^ declarou_se pron- dft CRr^. nomes dos..comandantes. ^° ^:sievel.t, sócio e gerente

instalado, aquele transmissor e, »u™D^t-„rifie cortas explicações mimPro de tripulantes, etc. de te- »- fl . Herm stoltz e riompa-

ainda,.a indicação de um racllo- to ^estard^^alB comunicações dos „ navios, em transito pew °hia, desta capital,.:a importância,telegrafista; ciue o senhor Hans a «speit°

eae j em soiicitadas; norto desta c-oltal e a sendeo cios dinheiro, de cincoenta .contosSievert assistiu toda a COliVer- ^ua.ndo m«

Humberto e Car- èlUdos, - " W* oht'nM com fa- de réis ,50:0005000), que o *eu ie- 1

los Wolfertz entraram ern entendlmento direto, combinando deu»lhes* que, certa Solte, o declara a-

sa do deciarunte com o aludido alemão, a qual durou unsquinze minutos, sem dar c;|*l-niao sobre o assunto; c;ll.,* nao t reuniu-se em sua casa com es-se recorda do nome dado pulo ses

* *" """rf" """"*' HX*aludido companheiro tíe Sievert. pU(,,pois, apenas o viu unia .vez' . deveria servir

pÜTdadé mercê' da sua função na ferido "amigo pediu-lhe -|ue e

imprensa'. . dasse.dita importância na ra .i en-Nns receites diligencias da no- der as necessidades cia .ia;™"*1"

o:'.v,!í-'t''. foram apreendidos dele Sievert, nar1'«í|P«rt.M'** Je•emüu-se em sua casa com ea- u<*ia nauUW-,Jor^f,p^^»"U,*J£ 1^T.Z um afãs amento moHpérá,dois senhores, tendo Heyer ex- documentos qu<v evlçlenoi^ as fica r-se ""] al|ie'vert, desta c-.pi-

.ado então o método de que se atividades cie c^f»nvo,na "1'i ?°1' auf lev.u "a referida impor-

¦eria servir Carlos Wolfertz pa- stemen e sua PW^P^M.-.*^ VV .r,',.|« naraT depositar no Banco dorm a**-mü dirigida por

stlaii.-*..

depoimentos aludidos eram eiviados, a cinco de março Co*.--rente, pelo cir. Fábio Correia,ao delegado especl-.il do Se*íU-

í CARDSteFpO.';¦]AV

ADVOGADOERASMO BUAGA.

O" «nili.r

("ESI-, CASTELO)

) Avffea, eoiiMulti.» e pnre-S) r»*r<*'. «obre Direito Civil e J

(loiuerelill, A.ju»tanieiito <lc ',..|1!i..l«.s de * ¦ .--.le. i.****-nlnins en. ijernl, ãs nov""

! Pis. ».s|iiM*lnliii«*nl«' eiiii"*-***»'*',1,. sen-uros, liimparln*. .c."

j i.onc«*í«sli>nnrln_ «le nervi.oB\ linlilleos

^°òSSi.T«è - 16 o se- ^WrS

aHi0U- JroeBo*saçha,f

-

"Em lelegrtimB

táncia para depositar .... -•- . .,Povo S.A., nesta cidade, onde ticeu a prazo fixo de seis ^>-^se», dando em seguida conhecimento desse deposito ao sup.-aei-tar*n Hans Sievert..."¦í_5'-as declarações sro confirma-das nor Sievert quando afirma a 1fls. 35 v.

•¦Que cm dias de dezemüro ul-timo, talvez em data de vinte eti"-s daauele mesmo *nes, on.-f-gou ao dr. Luiz Eugênio Lacerdade Almeida a "Importância;;dev rin-ccenta contos dc reis 190:00I)!»."IQ0].

e a eficiência dos nossos ein moeda corrente, pedincio- ineguardar toda aquela importância,

recolhido ao Pre- que se • destinava a atenaer asjuntamente com necessidades da família do_decia-tendo o delegado rante. caso ocorresse algum im

?Das 'dec

nmrflVs de ^^ S.t ansmitlr' as informações pedi- rte es^n-Grâpenfu' pres.adas na Dole- das, método esse que consistia no ,-**.*. ohrlstiRfcia de hnicm ^oiUica e -.o- «g^sffiTiSiíai&^-S. Ofeiisss á dignidadeCÍÃ

SSifâ-^S. Sindicância %L h^vel,^o neces.arU .j

foi imediatamente transmitido o"fhapJS^ça°ue « nao lhe fa- i „pelo dr. Etelvlno í.lns,- em u- ,f°?haeCmp."noraia 'a

primeira das so- Kx-dlretor técnico da OompareRrama reservado, ao major J

Js^Bfip'.'_??£,.'BUlfato^e nhln ce Tecidos PauUat-. WalterFilindo Muller. enciuanto aue os *$&

Malmente usada como -re- Fritz Eurr. na noite de 26 de.mar-1,-rt,' -nar„

olhos"; que Humberto co ultimo, reunido a um prupo ceSf?»? F^iâlmeute forneceu a so- patrícios seusi achincalhou a dl-Heyer lf^,™""e d101™\; comno- Uidade do Brasil, assacando *n-

S ordVecfadrantednftoCUÍea recorda: Uos ao poderio das.nossas iorçs**

tra; que naquela reunião Hu*J«uinte treoho:

^ ^ se(ji.elnrio tnj^«g£iSg_SS£

praticamente^ sous patr.c^, tendo o delegado

da S.èffuráiica- Publica, dirigido proe--sso "'"ao major Fil1fato coinunlc:licitadas s; P,savlas á localização e apreens.node estações cland

\i.,r .* tm nue conforme consta ao aecia- nic-.no o ¦^¦o. ™ *¦-"""•*'-',"T,7„. d** Luix Lacerda comumccm-iucinto Muller.. tol que. c"»-^

primeiras sema- tarlo d?. Se7uranca. encaminh&n- an ^ *

dapositado a citadaado, setl.lo-lhe SO- ^e'f ™

«Xam 4 pnrtida ti" do o processo de expulsüo do T r- r^f10r^fa n'0 Banco do Povorovdencins neces- "^^Vh. Hever.Carlos Wol- rltorio Macloiial contra, -'os mes- H0"^- camW, em .mo f.:<o

SSfflKUwUllS- mos'instaurado, com oficio. de seis 16) meses;, que,

te1. asG atividades dó alemãoHeycler. Dessa forma„estu es-clarecidn a iclenlitjc-u-ao.do ei-tado Humberto CHerbevt), Mg-

aérea e naval deNatal

lim tu a este por (-o;ua. "> *."- ria ('iicoiit,niuu ra ¦,,,*, --j-";nòlinentos prestados' Por Hmio n0 desempenho da^missao que lheSi-averl «rente da firma Herm f0ra confiado por Humberto Hevw

Stolt __ Cia" e Walter Grapctl- mostrando-se mesmo, receioso -ma

n.lavecem deviclamen-

enlret.anLuiz

erdõ-ümentò que comprovasse o seurecebimento por parte an^-~-senhor, isto porque o mesmo memerecia absoluta confiança...

Como se vê, foi Hana S'í.i.i atígúia principal da ""fKa«^:; ?de Humberto Heyer, neste Estado

Estatística dos ale-mães' italianos, japo-

--¦ r- Cões para o enedereço indicado na *Rs1-)iono

o*em liaS baSeS do dita importanc-a.-acv¦¦**_*$;.adian, assuntos de^SPionagcm ^^P endereço esse que o «- JLbpiOllc^em 1Mb

.--^1^^,^^r^asse^''s,nara estações alemãs e some Ks clarante ignora; que, dias depois,quais Herbert Frie.lviCh Julius 0 mesm0 wolfertz, em conversavon. Heyer .muito podçn, /alar, com o^tóU^^.^fl«™'*^t

As atividades de Hans Sievertnãu ficaram, Dorenr. nos fatos aeima apontados. Enviou um emissa-vio a Natal com a incumbência

prosseguir lia(J^n."^ff'rt, Yel Se conseguir completos dados so-desconhece se Carlos WaW -iea <£ ¦-«

rbabalhos qUe estavam sen-uso das mencionadas soluções vis- bre

g^fô naq base aérea.;to como nunca lhe foi pecuaa a. misSão foi cumprida a risca ...que se achava em seu poder; oue, g a va confiÍRte n0 documento ilPSeS, nUllffârOS t- l Ll

„ .... tempos depois, com o embarque de {fs 42 e Ai que relatl. Com >natano de cjuase toilas as •'"¦" do citado Wolfertz para o sul do exatidSo 0 vuit0 das obras proje-sugens transmitidas do J-iasu .g em vlngem de recreio, ficou tada^ e em andamento,para a Alemanha' esse serviço interrompido; que DiZ Sievert que'necessitava de• Wolfertz regressou ao Recife e informes afim de poder a firma

-aui demorou pouco tempo por Herm, Sloltz & Cia. candidatar-sehaver sido removido para Sáo Paíi- ás concorrências dos materiais m-ln náo sabendo o declarante se dispensáveis á execução dos tra-durante os ultimos dias de sua balho.. Ora, nenhuma ,

desculpa^^^a,^ ^ se"" omTrSe V? tmm%SSSS2.^aeatZALeranha;aqueradu- do Brasil S.A.. firma nacional,

' rante a viagem desse estrangeiro•>o sul do nais. o declarante re-cebeu, do Rio. escrita pelo "pro-

cesso invisível", uma carta deFumoerto Heyer, na qual este lhe

manos registados noServiço de Estran-

^llous, Enlauls De LaPalrie!Comemorado Nesta Capital o 14 de Julho

geirosAntes mesmo do termino do pra-

zo concedido para o registo ciosestrangeiros, a policia 'a possuíaa cifra exata de todos os estran

i_ a i-.-_.ki..1. ilaila

...... ....................¦,.,.,..¦.-......... ¦...¦.......:.,.........,::.:.. ¦.:¦:..... ¦¦Mm-.-.-MnXitíyJW^^:¦¦ '. :'¦:::-: :\mv -W:*m"---' li:' ly :' •' ^'tf 'W^^â^M^iW^^V:^ ' -: "•'.*:¦ ; . Z" .•'¦ f-V V ^3)

ÜHI

perguntava por duas cartas suasencaminhadas para o "endereço

geiros filhos da Alemanhae Jarião. . , .ALEMÃES: homens, mcluin-

do 157 religiosos °%%mulheres • ¦ • ¦

ITALIANOS: homens, inclu-indo 40 religiososmulheres

JAPONESES: homens mulheres .. ,, ••

222

372

1.273

do Brasil S.A., firmaformada, porem, com capitais ame-ricanos, pudesse comprar a umaca-a alemã, quando já se achavaem p'eno desenvolvimento o sine-ma de "listas negras" tanto in-glês. ouanto americano.

Acresce que para uma simules,..,..„.,..,. conccrr^ncia comercial não e-dstiaprotetor" e pedia noticias marltl- necessidade do exame "in-loco" dem"s- que nao se recorda de ter t)m técnico, poro.uanto apenas nas-dVo respoRt-" a essa carta, e. se o taria saber auais e que quantlda- Total .

&*tíí?ÍS_-^?5SSJS ^cfo,^^sep^lsStaaaacprõ: Medida de alto alcanSSK

alntaSt^n n^neS^f ^^cr.qS." Ce, visando facilitarlntesralmente as suas declarações dr-t f™\™^£?\ preocuoaçSoanteriores sobre a participação que O 9J»Jo^ ^s|,Sr? segurosteve no encontro de Humberto ^Sievert- nv TO|SJ^ bu| FeHeyer com Walter Graoeutin, Í5»cutavam* p«a fh» evidentes deouando foi estudada a posslbíllda,- ^fonagem.d<> da montagem de \ima esta-lo rv ¦ ¦ ».. . ..de radio; Sn"R?rtlr>nai 1\ COntlS-

O ediiicio du Escuta Técnica e otava suas

Teve cunho bastante expres-slvo a solenidade, da ipaugui'"-

SÍÜSiSíSÍSÍ

ministro Capanema quando vlsirinstalaçúesvinte e seis jâ vão iniciar as t.uusatividades no modelar cstabsleci»mento. , ,ml ale-

.ütou o. . „„„ da inau-

expensab do Ministério guraçào de estabelecimento da na-.tçãci. 0 noVO estanelc- ture--a daauele. numa hora grave

Cimento, cilte á o primeiro .ns- Pomo a que atravessa o pais, mra120 í talado da serie de 13 citle for- cv_eia de perigos para uma naçSo

8 I mam 0 plano idealizado pelo da posição seopraflca da nossa.ministro Gustavo Capanema no n0 momento em que tantas ua-

cão, na maulia de ontem, aob Nq llna, cU; sui_ oraçao 0cursos da Escola Tecmça xsu- tr0 Gust,,vo capanema ressacional, construída pqr..linçiaW- significado da cerimonia dava e a e-icia Educa

oue as "soluções reveladoras"são do engenheiroInfelizmente, porem, contou paia

as observações da po-licia em torno dos ele-

mentos suspeitosPortaria n. 256, de 34 df mar-

oo de 1942. do secretario da Segu-rança Publica:"O secretario da Segurança, Pu-blica. no uso de suas atribuiçõ2S_e

¦-etor do ensino profissional ii" ções sáo agredidas, üisse s. excianais sc acha construído nUin precisamos saber que o Brasil, corterreno dê 32.373 metros qua- re grave, gravíssimo perigo. ParlSl p tm uma área Cobèr- -oróteaer a pátria lemos de faz

Para:er

r.;*"VVn" 1*? ímí meiros ãuadraiioa todos" os sacrifícios sem procurarta de !,:• ,.iL,V de

""cursos analisar a sua causa ou orl|ei*a,? P»"*.0™' iftes?S

"t tlcnl- P°,s «° a realidade e que nos devo

industriais diferentes. / teu» ,n ortar. A Escola Técnica Na-cos, 22_de_ mestria c ... pea*go- cloç,a, continuou, representa um

grande papel nesta

oue já se referiu, estavam ainda tanto cem a colaboraçSo de um nj;ndendo a necessidade de uma¦'"¦ -- ario, l-ras!leiro. Foi o rir. Luiz Eugênio riíorosa vigilância no atual mo-

mento. em torno dos súditos das.hoje, guardadas em um ?rm:*. ....na residência do declarante, ovide I acerda de A.-meida, -«««enheiro,fórum pntre-Ties ->o delcado cup nerente da Dist.ilana Central do

I conforme assina edm o cleclaraute. *~^t*t$$$Südf^ Stelvinorom as testemunhas Censrlnovares Maciel e Oscar Vaiença Ri-bas e coml-ro. escrivão que o rs-crevt. — íaal Pabio Correia dt-Oliveira Andrade. Hans Helnrich

T ins, secretario da Seguriiva Pu-Wica, ne"ou o dr. Lacerda, i pr.n-ririo, ter sido o autor do ipfe-ndii rel***ori"'. Entretanto, oerois.*> vi=ta do documento e «vm ie-

nações com as quais o Bra|U_-.Macha de relações diolomaticas cor-tadas ou de quaisquer pessoas quese tornem suspeitas de atividadescontraria-* aos interesses nacionais,r"*-olve autorizar o deiejado deTransito p. apreender, -aor tempoindeterminado, as carteiras de na-bilitação rios motoristas que lheforem indicados pelo delegado üe

KlGQS. Trata-se do maior esta ue ucowl „„belecimenlo dc ensino prolissio- ,jja fn^çre^ a rnho denal dó país c um dos mais liu- dlspensa-'cl ao aperfeiçoaporlautes da America do bUi. nossa industria.

i O ato dn iti.iUfíuraçno dos Ira-balhos foi presidido pelo tllu-lar da Educação: tomando par-te na mesa, alem de s. excia.,os srs. Francisco Mciiitojos. ai-relor da Divisão de Ensino l'ro

empi-gencia.obra ln-

clçoamento do

Mas, alem dos t-cnlcos, ela de-verft preparar homens conclemeade sua missão, cheios de pátrio-tlsmo e fortes de vontade. Impôs-Slbilltado o oresidente Getflllo

.... Vargas de comparecer a cerlmo-fissional do Ministério; Queiroz nia, disse o ministro, não deviaCouto, diretor dá"* Escola; Adol- P\a fer considerada como a inait-fo Morales de los* Rios Filho, guração oficial do estabelecimentoPresidente d;> ConsolVto Nacio- ciue o chefe do Governo olhavanal cie Engenharia e ArqtlltetU- com grande carinho, mas o miolora e professores da Escola.

O DISCURSO DO MINISTROCAPANEMA

Sievert. Generlno Maciel. Osrrr r„,*0 talvez de uma' acareai-ío, mr- Ordom politica e Soc'**l. CumpraVaiença B.lbos. ír.tonio Ferrílra fepsou-se autor do mesrno. S£o _c ~_ fa, _ jp.telvino Lins d" AI- | p0r ultimo, o ministro Gustar'e Melo Sol-rínho". suas as palavras abaixo. búoueroue — Secretario da Segu- vo Capanema, agradecendo inicial-

"Que nos primeiros dias de ran%a PuhUcà". mente as palavras de louvor queiunho. em.aviso «la Panalr. voou T_ .^^ q^_ ^vAbRodolf Piper acusa o

secretario do Consu-lado Alemão, sr. Josef

SchmidRudolf Hans Eme.st Piper. cie

até março do corrente ano foi eni-•nrerado de Herm. Stoltz iS: Cia..desta praça, ao tempo em que _umbir-se de sua missão, pois. _

i exercia as funções de chefe do pretexto de corsepuir colocação=erviPO marítimo e aéreo daquela naquelas obras o ^engenheno;_.ja-*-

mn a referida cidade de Natal. [nQUei-lOS emonde se demorou um dia...: que ,o*-.*. v=-PPm ffii feita fls custas da Hiei-LOfirma Herm Stolt** e Companhia cnor ordem do sr. Hans Sievert: querie--le recebeu a incumbência denroceder uma completa observaçãoí'as obras que estavam s»ndo rea-íwad*"* ra base aérea dp Natal;f.ue foi 1'ai-il ao declarante desin-

de Julho, a maior da bbg».JWJ^J dc vibraçSo civicarealizou no Automóvel Clube t£c muF esa!tação

patno-surpreendente. A ass.stcn

^a d?.'A^ -^fheza"

e o «Madelon».tica quando foram jsxecuteaos

a i francesas repre-Houve um desfile de senhorm P^ue-x**» __•. _ mn<tra xm

firma, foi procurado por JosífSchmid. de quem aceitou a incu.Ti-

| bencia ciue esclarece nos trechosabaixo transcritos do seu depoi-mento crestado r.*i Delegacia tle

[ Ordem Politica e Social, no dia 2de mafço do ano em curso:

s«-ntando as províncias•«.spe-cto tia solenidade.

X^ça" O clichê acima mostra ««

•í^f-yfc-*:***!

rarreçado dos trabalhos mostrou-lhe a planta dos ser\-içcs que iamter executados; que consepuiu «ira-var menta*mente os detallie.-j nc-*-es«..'irio.<- i^ara um posterior "cro-ouls": oue ain^a oòude ter cien-cia, oor meio ,dc* conversas no ho-tel. das obras "oue iriam ser oro-"... que en dias de julho dc redidas nn porto da referida ci-

mil novecentos e quarenta, foi dade de Natal: oue checando achamado ao Consulado AIpv^-ão esta eidadp relatou verbalmente aone=ta cidade, pelo senhor Josef sr. Hans Sievert, gerente Ja fir-«-.chmtd rescectlvo chanceler, f.ue ma Herm Stolt?, tudo o que con-lhe disse precisar obter securas seguira observar, tendo o dito

ll-*Sv

,.'-, ,-,.,'!-, < importantes inqueri-tos em andamento e cujos resul-lados serão publicados oportuna-mente _.Finai

Estão recolhidos ao Presidio Es-pecSal dezeseis (16) alemães acusa-dos de atividades politicas con-trarias aos interesses nacionais.

PAGAMENTOS NOTESOURO

Serão nr-sas. ho^e, ni Paga-doria do Tesouro Nacional, asse«minteü folhas:

Diversas Pensõe<* «le Guerra(J á Z) folhas 2.056 a 2.064.

lhe foram dirigidas; mostrou numaoração entrecortada de aplausos,como é srande o empenho do Go-verno do oresideute Varcas emdotar o nosso pais de um ensiaotécnico-profissional seguro e jemjorientado, de oue é a melhor oro-va a legislação recentemente Dro-mulpiada. que deu a esse ramo deensino o caráter e diretrizes ia-cionais. Deaols de referir nue, co-mo o estabelecimento, que hoieinicia as suas atividades, váriosoutros irão ser inaugurados breve-mente, em cinco capitais brasilei-ras. e ainda outros lrüo ser cons-trulrtos. o titular da pasta da Edu-cação, salientou tambem o aspectopedagógico desse vasto proerama,cuia execução total iuclue «> apr^n-dizado obrteatorlo' nas fabricas

Assim, lembrou eme o o-nveroocon-ratara. 42 técnicos na Euro-pa para o coroo docente da Es

das suas atividades.A inauguração será breve, logo

oue o presidente Getulio Vargas,prontamente restabelecido. comotodos desolam, possa vir á EscolaTécnica Nacional, concluiu o ml-nistro dn Educação.

Dotada de instalações adec.ua-das a Escola Tccnic-i Nacional terácaoaeidade nara 500 alunos dosdois sexos sob res.ime de externa-tu c poderft receber mais 100 alu-nos internos.

W 18660MninsPM & ifarri*--. Agente

Oficial da Propriedade In-dustrial estabelecida nesta ci-dade. ;í nraca Mauíi. n. 7. 1R°,pncarreíra-se d" promover °emprego de •. \..or«-.;-..i-i»»«.n.«os no processo 'ln fnlifloaçilo«le nmtrl7.es ou ínineões",privilegiados nela natente, fv-

inrlflade dafcola Técnica Nacional, dos quais PhiíHjis «.vre»» Com_ian>-.

.Lj.ti.Oj; _.»»i

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DIA&IO CAKiüOA

a* i «* 8»»• » *?? -»»>»»»« v(16 — 1—;«)

llnlllllllllHIMIII"lltt "*"**" "**'** ^*>*^'^',' I

SEMPRE UM BOM

MENSAGENS DE LONDRES l NOTICIASDE SENSAÇÃO !

' HOJE. ESTRE>IA do "CO NPUIME Ot) DESMINTA'

Don Ame'ehe e Jonn Bennett

Será hoje a estréia destemagnífico espetáculo que a.20th Century Fox ofereceao publico carioca nos cine-mas São Luiz, Capitólio eCarioca, com a apresenta-gão de "Confirme ou Des-

minta» — no qual DonAmeehe e Joan Bennett in-terpretam os principais pa-pels, tendo ainda a preciosacolaboração de Roddy McPowall, este menino ge-nlal. „„„

Pelas emoções que con-tem este ótimo fume, e pe-

lai surpresas que apresen-tam, o sucesso de "Cout )'-me ou Desminta" esta, pie-namente assegurado.

No mesmo programa a20th Century Fox apresen-tara "Tripulantes do Bar-co Farol n. 61» um "shortde viva emoção, um verda-détro libelo contra a avia-ção nazista.

Como vêem, é um auten-tico espetáculo de grandesemoções este cuja estreiase verifica hoje!

PELA TBB.ÓETRA VES" "A

GRANDE VALSA"

Pela terceira vez a gran-rle revelação musical daMetro, será exibida na Cl-nclandia; "A Grande Vai-sa" Desta vez est-í mngn -fico' filme que trata da vi-da, dos amores e das mo-ravilhosas valsas "9Strauss. .

Veremos assim de hojeem deante, no Cine O. JC.a inesquecível Millza Kor-jus, o grande gala-viounis-ta Fernando Gravet e alinda Lui.se Reinei- em AGrande Valsa".

«AXlir HARDV BANCA O

ST1EIILOCK.'* (METRO TI-

JUCÁ) E "EDISON, O MA-

(ÍO P.V í.iJ/." (METROCOPACABANA)

Mickev Rooney a a Pi"milia Hardy estão boje, noMetro Tijuca, nas perlpe-cias de "Andv Hardy J-.an-ca o Stierloc.k", quo nosmostram Mickey as voltas

com um X complicadlsslmo,auxiliado Por Lewis Stone.

No Metro Copacabana te-

mos Spencer Tracy em. umade suas creações maiores:"Edison, o Mago da Luz'1,

que Clarence Brown diri-

giu. De 23 a 29 do correu-te o Metro Tijuca exibiránovamen""-» "... E o VentoLevou" atendendo aos de-sejos dos moradores daquu-la bairro.

4U£**i*U ..;'r-QTI-jnSdoDI-l.!POU VIA AÍUfA

;/2DIA*Z-4-6«8elO&.NAO HAVIA M^^0ífoHcUM^

DAQUELES DO^»^"muiriM poWELLr!ÀSTA4MYRNA LOY

e^. i-y «i»

!,4-5«3,40-5.5O*. 8 e 10.10 WS*

•Ca/ia

oAÍLekeí/

rf°v\e cine-iORnp'i"BaasueiHO I36voi.Z'Po"p^p-j

«**Vw/v

IINOTUUnSiioDK-"OO VHAeaiA i-\.p

-.rumJOHNSON OVERMAN

banca oSherlock

e cine-JORnRt BRasiteiRQi33--i35v.Z(do d.i.p.i^m^ C lílllB-luniiMi nniuntinv i jq Mm..t,*-" ¦_ n

ESuVniMf, NÃÕ ifRIO EXIBIDO» EM OU IRQ'. ÕnTmÃTTÕ P'-.J KUQ ' UU K'1 »NTl'- Pt ^jm^^P^^V^O^^^

M'ETRO

FILME* METRO*- UFOlifsWréV * WAYER

OS BAMBASmú

mM mwȣ^'*& mMss$$&y

\m mLy^^^ú^mW^**s^^jkyS!.^^Hk -¦ jA_ ^%MsWMíM

mwm\ smt^mmrj^k "* ^mw^mv' *M

SãlHI:'''''<fl hê^I

" ISI li Ul J' Hi Wm Wükj¦ ms **om , . '"r^y' ' ^Wm? * mi

mÍ-f 'me j3E?^> fl B t\" Êtt ^m! 1' IP^^^^'1

1 >^E ^*^t^t$[*v '*¦ J1 II *>*• \ ," . j| fl WsStttf^rrfnt,. ¦!,,,,,"

Detetives de Luxo, Bem-Humorados, Wil-liam Powell e Myrna Loy ás Voltas No "Me-

tro-Passeíoy Hoje, Com "A Sombra dosAcusados'*

^^Lmmmw

v~yA y'^,-/' oáa\$sldente do Tiro do aiierr» 530e diretor do Centro Carioca,e d. Zulmiía do Barros Viei-ia do Couto.

O extinto deixou quatro H-lihos; Maria José Couto Silva,esposa do sr. Ademar Silva,

do Departanionto de Impi-eiu-ae Propaganda » da AgenciaHavas. Elza Couto Bruce, ca-sada com o jornalista Fernan-do Bruce, do "Diário da Noi-te", e os menores Valter «üalmo.

Pntric Rnowlej» «

Annè Cwynmt

Juntamente com o filme"O Caso Fatídico do L>1 •RX", que tem por protago-nistas Fatric Knowles, Lio-nel Atwill, Anne Gwynne «inúmeros outros artistas *"<"*

valor, a Universal estrêiana próxima segunda-feiraíos cinemas Parisiense eSSt-ií um filme de muitaação e lances •*«""»*£¦£com os bambas de BecoseS Saida Helen ParrishAnn CriUis. institulado "Ar-di^Perigoao";

Por conta do» cérebro pri-vilegiatlo de Dashiei Ham-mett. o casal Charles iNIck

p Nora), "distinto orna-mento da sociedade de SanFrancisco", JA enfrentou,com bom-humor o elegan-cia notáveis, ,casos compli-eadisslmos e divertidos em"A Ceia dos Acusados", "AComedia dos Acusados" e"O Hotel dos A ci-sados".

Mas como o publico (lUfum grande bem a Nick eNora Charles, porque elessão justániente- WilliamPoWell e Myrna Loy, aMetro Goldwyn Mayer, queos mantém "casados" paracontentamento de todos,resolveu fazê-los aparecer

em novas peripécias.Assim, foi feita essa no-

va e- elegante comedia P1*""'1"dal que o Metro Passeioapresenta ho."e e que ê umanova exteriorização da sim-patia do casal de detetivesde luxo, eternamente bem-humorados, enfrentando osmaiores perigos e as """!*-Jssérias situações com o mo-lhor sorriso, a maior ele-gancia de atitudes e umrepertório robusto de bia-g-ues" irresistíveis.

Vamos ver assim, hoje. noMetro Passeio, em Asombra dos Acusados", Nit.Ke Nora Charles, no baixomundo de San Francisco, anidade do pecado, as vol-'tas com a sombra aosacusados e outras sombra*,mais perigosas ainda.

Wtllli-iii Powell, MyrniiLoy. . <* Cln.. em "A Som-

brn «los Aeusndou""Mas

que bom o travessocasal meter-se nessas com-plieações! Que bom diver-tlmento para nós resultoudas novas peraltiees aosdois incorriglveis gran "fi-

>«nmais , pe.-.|*»»-*B «,»;>¦-¦- ';o,s;

A crise de papel eórgão oficial do go

verno gaúcho

o

O CONCKBTO DE HO-JE DA ORQUESTRASINFÔNICA BRASI-

LEIRA" Sob a direção do maestro Er-

«esto Mehlich. cujo alto valorartístico a imprensa ja exaltou,realiza-se, hoje, as '21 ho-ras, no Teatro Municipal, o |R- Grande Concerto de Assi-natura da Orquestra SinfônicaBrasileira, com o seguinteprograma: 6* Sinfonia (Pate-tica), dc Tschaikowski: Sere-nata de Henrique Oswald.Marcha Húngara de Berlio**;L'Aprés midi d'un Faune de De-bussy e o Aprendiz de Feiti-celro, de Paul Dukas.

A PRÓXIMA TÊMPORA-DA LÍRICA

Podem os assinantes da Tem---orada Lírica Oficial procurar (na bilheteria do Teatro Muni- .cipal, a partir da próxima se- igunda-feira. dia 20 do cor-rente, os cartões de ingressoque lhes dão a posse definitivadas localidades assinadas.

Estamos nas vésperas ciogrande acontecimento artísticoe social do ano e de queparticiparão agora, por uma fe-liz iniciativa, da municipalidade,todas as classes sociais com ainstituição das recitas de saoa-do, sem a obrigação do tro-je de rigor, e a preços gran-demente reduzidos.

Continuam, excelentementeencaminhadas, as confabulaçoescom a direção das empresas cietransporte para que não faltecondução ã hora em que terml-narem os espetáculos para to-dos os bairros da cidade.

UMA NOVA COMPOSI-ÇAO DE ELVTRO NAS-

CIMENTOO conhecido maestro e com-

Dositor mineiro, Elvlro Nasci-mento, que ha pouco tempo, re-r-endo a orquestra SinfônicaBrasileira, nos ofereceu exce-lente audição, dos seus traüa-lhos de musica de classe atra-vésda Hora do Brasil, vem tíeterminar outra çoinposiçaci

semduvida destinada a maicanwSU«Fu^to em sol maio*:", «re*

SOMENTE SERÃO PUBLICA-DOS OS ATOS OFICIAISPORTO ALEGRE, 15 (A. N.)

— Em conseqüência da fortecrise de papel para a impren-sa, o "Jornal do Estado', depropriedade do governo rid-grandense, suprimiu as suas se-ções de informação e editorial,passando a publicar apenas osatos oficiais.

Uma embaixada de es-tudantes argentipos

no Rio

wEm i/íAjUéB

I ANTISSÉPTICQ ^P|fe DESQDOftlZAMTE Êfc CICflTRlZflHTE ^Êmmmmmm^^mmi |

VISITARA' OS HOSPITAISDA MUNICIPALIDADE

Chega hoje ao Rio, via SãoPaulo, tendo viajado pelo tremtranscontinental, uma embaixa-da de estudantes de medicinada Faculdade de Medicina deCordoba, na Argentina, chefia-da pelo professor Pracàssi, vi-ne-decano daquele estabeleci-mento.

Os estudantes argentinos, queserão recebidos nesta capita)por uma comissão presidida peloprofessor vinelhi Batista, visi-tarão os diversos serviços e hos-pitais da Prefeitura, para co-nhecimento de sua organizaçãoe métodos de trabalho.

Sindicato da Industriaj de Panificação e Con-

feitaria do Rio deJaneiro

PRAÇA TIRADENTES N." 73-1." andar

Realizar-se-á ho.ie dia 16 ás14 horas, uma ASSEMBLE'IAGERAL EXTRAORDINÁRIA,constando da ORDEM DO DIA:tomar conhecimento da resolu-ção da COMISSÃO DE TABE-LAMENTO, com a presençados Exmos. Srs. Dr. Ministrodo Trabalho e Cel. Jesuino deAlbuquerque, presidente da-quela Comissão.

Ahtero Seixas — presidente

A-íIVBRSARIOSFazem anos hoje, os srs.:

Joaquim Pires Ferreira e Pa-tricio Ribeiro de Faria.

SenlioriiM Oto Prazeres eIjtieirida Carneiro Pereira.

,_ Antônio Ferreirii — Fazanos hoje o nosso eonipanhei-ro de trabalho Antônio i.ar-reira que vem prestando a suacolaboração a esta folha v»aqualidade tio cobrador."Embora tenha ingressado ha.pouco tempo nesta casa (jetrabalho, o aniversariante, peloseu espirito dc cordtaltdtuiesoube conquistar a simpatiade todos quantos aqui . mm-tam. ' ,,„

Aproveitando a passagem "•"¦data de hoje os seus amigos e.•olegas lhe prqstarao uma si*íinificativa homenagem .

— Passa, hoje, o aniversárionatalicio do sr. Newton íer-¦¦eira Campos, estimado lu'1-cionario do Ministério da Ae-i-ojuiutiea, atualmente chefe«la Seção lUixtliar do pepaiv-tamento de Aeronáutica. Civil.Os amigos e colega* do a"'-versariante nesta data, pies-tar-lhe-ão justas hoiiema-gens de simpatia e aPreyo.-

- Transcorre hoje o aniyer,-sariò natalicio do sr. VirgílioPires de SA, presidente da Fe-deração Atlética de Kstudan;

1 Por motivo dc seu ãnl-vversario natalicio, ontem trans-ciirridt», foi alvo de multas tu--monstrações de alegria, porparte de seus inúmeros ann-gulnhos, o menino Roberto,filho do capitão Oscar de Al-meida Passos, governador doTerritório do Acre, e de suaesposa, sra. iolantla de Almel-da passos.

_ Tranccorre hoje a datanatalicia do sr. José CamiloSilva Cavalcante, auxiliar <lafirma Biscoitos Sublimes. Pc"esse motivo o aniversariantereceberá em sua residência o»seus amigos e admiradores.

_ IjiiIb Completa hoje oseu primeiro aniversário nata-liclo o interessante Luiz, di e-to filhinho do professor L,u /.José de França e de d. Euni-ce Leito Franca. '

— li/,» Rodrigues «lu Concel-,.,-,„ Transcorre, hoje a da-ta natalicia da sra. Ilza Ko-drigues da Conceição, esposadò sr Vitorio da Conceição,funcionário do Tribunal «Ie be-•"iirança.notíiíNAGiavs , v

Polo transcurso do primeiroaniversário de sua administra-cão, o dr. Henrique BatistaPereira, diretor do Departa-mento de Difusão Cultural, rolalvo, ontem, de significativashomenagens as «tual» foramprestadas não .só por colegaso colaboradores da SecretariaGeral de Fducação e Cultura,como tambem tiveram a acle-pão do Clube Municipal, «10Hospital ITahnemaniano, «la»Esüolá de Modlciíia e Cirurgl.i,da lrniãc Xacional dos Educa«lores e do America F. C, "¦cuius t-uadros dirigentes ue--tence o homenageado.

Em comemoração ao acoti -tecimento realizou-se, ao mel'',-dia, sob'a presidência do «¦'•''";nel Jonas Correia, Secreta» io

i Geral tle Educação e Cultu»«i,um almoço no Automóvel Clu*be. do Brasil, ao «lual compti-

' receram elevado numero tle

t

amigos admiradores, colegas ecolaboratloreM do diretor «lu•Departamento tie Ditua»J-o Cul-tural,

Saudando-o falou em nomedos homenageantes o dr. OlinvPio Chaves, chefe do Serviçode Educação de Adultos agra-decendo o dr. Batista Pereiraem expressiva oragftii.CONFKKEMJIAS

Na Radio Difusora da Pre-feitura, hoje, ás 1S-30 hora*»,talara o dr- Noelgl San.tos ao-bn» a "Alvorada do Ex-Aiu-uo" No dia 2», será orador odr

' Lauro Dornelas, sobro o

'•Civismo dos Ex-Alunos . Nes-se dia haverá, ás 18 horasy»eèdêi Clneac Trianon, uma.essáo especial, em hoix*ena-ii-eni aos pioneiros da aviação.Santos Dumont e Augusto Se-vero, com projeções luminosa»,lá estando inscritos para oi J-mm- P'"of. Albuuuerti eCoiulin, DiUtío do Couto, A «.--xandre Teixeira, Moésias, h<;Iim. Para o dia 39. ás IM»horas, na Rado pUup*j!ffilará o cap. Silvio £lomvyfLl:O comte. Ai mundo Pina t''*'*uma tionferencla sobre a '¦¦-

sicultura no Distrito Federal.AC AO DÍ3 GRAÇAS

Sérgio Werneck Alves ¦—O sr Paulino Werneck Al-

ves o'sua exma. esposa d.Nice dos Santos Alves fizeramcelebrar ontem missa consi a-

' tulatoria uelo restabeleelmon-" to "o unisenito do casal, o in-

teligeute menino Sérgio, t, uese submeteu cm «na de junhMp. passado a delicada "li*ter?

venção cirúrgica. O oficio re-llírioso realizou-se ás 8 .íi*horas na matriz dos Sagratlo^Corações, na Tijuca, e ttvegrande comparecimento

*"»

pessoas das relações uas va-millas Santos e Werneck Ai-ves e de muitos ainlguinhosde Sérgio.VIAJANTES

Dos Estados Unidosencontrava ha váriosobtendo grande êxitooos de Nova v.ork

imfejlJ CAI nUI{^O AMIGO DAS COKISTAS

onde semeses,

nos Pai-regressou

ontem ao RÍó';7dè Janeiro, pelo'¦clipper" da P^»Airways, o cantor Craiv.esJoan sabloTi. „„„i-,-.

O popular "chansonnier

veio acompanhado de sua »nae,a sra Jeanne Sabloii.FALECflWBKTO-l

Alberto Bciuimont — -aBeneficência Hespanhola, iate-ceu na manhã de ontem, o **'•Alberto Beaumont, advogadouo nosso foro e antigo inferi*dente municipal. O extinto,multara durante anos na PP-lltlca do Distrito Federal o.uoabandonara para se dedicar *-

advocacia. ,O sí Alberto Beaumont fo'

diretor'da "Gazeta dos Tribu-nais". Detxa viuva. Seu en-terro realizou-se, ás 17 ho-ras saindo o feretro do Bene-fieencia Espanhola para o ce-miterio de São João Batista.-tlISSAS

Capitão Raul dc Bnrros M-eira «lo Coulo — Será rezadaamanhai sexta-feira, dia 17, noaltar do santíssimo Sacrameri"to na lr-reja de São Franciscode' Paula, missa de sétimo diapela alma do capitão Raul deBarros Vieira do Couto, irinaodo dr. Álvaro de Barros Viei-ia do Couto, advogado e membro do Conselho Nacional doPetróleo, e do capitão Nelsonde Barros Vieira do Couto pre-

LONDRES, 13 (R.) — *.a-lèceu nesta capital, a noitepassada, com a Idade de 7 lianos, o reverendo Freder.cAnstruther Cardew, mais "9-

nhecido pelo nome de 'Amigodas Corlótas",- figura bastar.teconhecida nos círculos. lea-trais ue todo o globo

Na sua qualidade de ca"*"-lão da iui-eja de São Ceorge, orevedend.i Cardew foi durantecerca de 80 anos o conselheii-ot. confttsor de milhares deecristas, atrizes de cinema ade teatro, em Paris.*>-.. entiga capitai francesa,eK«B icSIptoso fundou a <-a-sa de Hospedagem Montmay-tre para . Atrizes de Teatro ,destinada a um som numero deraparigas britânicas c norte-americanas que representa-vam em palcos do continenteeuropeu. . ,

A carreira desse bondosopadre, rica em aventuras te-.ive inicio em 1884, quandopartiu Pura o Cananá, em bus-ca da' fortuna, oCerecendo-sucomo voluntário para guer-rear contra Índios rebeldes.

Depois tle muitos anos devida arriscada, como "Cow-

i boy", em Wyeming, Texas, e' Novo México, nos EstadosUnidos regressou á Inglater-ra, onde entrou para o serviçoda igreja.

Mais tarde o reverendo car-dew embarcou para a Austra-lia onde ficou conhecido comoo

' "Vaqueiro-Padre" sendoprincipalmente famoso emQueensiantl, onde sua P3"'*quia abrangia mais de 120.000milhas.

Durante a guerra passada, opadre Cardew tirou proveitoda situação internacional,afim de persuadir a Secreta-ria de Estrangeiros e naoomitir passaportes a/ moçascom destino á America do Snsem seu ' visto especial. Talmedida, visava impedir uuemultas jovens se desencaml-nhasf-em na America Latina,casual ou intencionalmente, econstituiu naquela época umaseria reforma social pela qualo reverendo Cardew, com ^v-'.sabedoria, bom senso e prtl-dencia. foi o unico responsa-vel.

VOCft SABIA que o major Candiiilio

Munia Barreto asslslu a Jnau-güração do Recreio em 187S7

RIVAL — "Barbada", com'-»dia, ás 10, ÜO e 22 horas, com'Jaime Costa.

Sl-RRADOR — "O Vendedti-de Ilusões", comedia, ás lu," '-ü

e 22 horas, com Procopio Fer-1LrÍj'pUBL1CA — "Ofensiva -JaPrimavera'"^ revista, ás IS.-!.»e 21.íu, com, Beatriz Costa. ousearito. , .

CARLOS GOMES — "Alert-,Brasil!', revista, ás 20 «s --horas, com Aracy, Mesquitiuiiae Príncipe Maluco.

O CO.1tHNT.lHlO IJVLendo a noticia liií

KOITI*«a rvoi-

te" snUrc n um- «U* nrtlslus i|ii«'l«»ntou »t* «•usar na Igreja d»'Suo Cristóvão, snltmlo nltiiiin.o «»rlth-o ÍIiitIo DomliUíros «•<¦-nienliiii iinrii o at«ir c esctl.torEurico SilVn:

__ Sempre vi*ii«UmhI» lltisoes.o noss.i uinlgo, }& ern temp»Uelc ter jútao,

fi3£ ^tsWif^í^jiíJjuVt

I iMiir1----

FRAQUEZAANEMIA E(

FALTA DE MEMÓRIA

>-'M|itl-tl'TMt n B'0'H-ti t oa i o „p h u m n.r o s n.fi

Jornais e Revistas

COISAS (HE INCOMODAMOs aniversários de Osca-

rito.O FIT.ME DE HOJE

São .lomõ — "Caminhando naSombra" — .Tosa Wanderley .

O CAHTA7. DO DIAGINÁSTICO — "A Dama dás

Camellas", comedia, ás 20.'ÍO,com Amélia Oliveira.

REGINA — "Amor...", co-media, âs 16, 20.30 horas, comDulcina e Odilon.

'••REVISTA CUNTBMPO-

UANEA"

Acha-se em circulação , já,neslu capital, a Revista Cou-tenipoi-iinca". do mês tle junlio,niensiirio dos novos do Brasil,editada em Fortaleza.

Esses números ciue c dedica-do ao fan-umerkunisino, tfti.sentre outros os seguintes tirli-Cos: Aspectos da Amcricani-dtule. de José Denizàrd; \y.nl-do Frank e o Brusil MuriloMota: O Destino Trágico daAlemaulia. Atlerbal de PaulaSales c outros.

HBELEZAeVIGOR

aos[CABELOS)

CABELOS BRANCOSsò tem quem querwmALEXANDRE

USA E NÃO MUDA,

auem os não que*

posto em rigoroso estilo classi-co. tem como caractenticas mo-vlmentada execução e originaimarcação de contra-ponto.

Recebida com aplausos pelaplatéia de Belo Horizonte, -aoensejo de sua primeira audição,com a orquestra de concertossinfônicos daquela cidade, a no-va partitura do maestro EM-ro Nascimento, possivelmenteserá irradiada, dentro de al--runas dias. no programa radio-íçhüco «to D. I* P»

»

EMAGRECE SEM>IÍEJUD1GAR

OÒRGANISMOCoelho Borboso 6 C.

Ruo do Corioce, 3^

Sfl«j Luia e Oorloen —••Confirme ou Desmin-ta" (Fox Filmei comDon Ameehe e Joan Ben-nett. — Horário: 2 — * ,_ «5 _ s c 10 horas.

Cniiitolln "Corifu-me ou Desminta" ("y*Filme) com Dom Ame-che e Joan Bennett.2 — 4 — 6 8 e 10 lio-

Oileon — "Otlio no Co-ração" (Fox Filme) comTyrone Power e .Ge"íTierney Horário: 2 — '¦— r, — 8 e 10 horas.

Pnineii, — (Fechadopara reformai. ...

n.«* — "O CapitãoTharson*' (.Metro G°l°~wynl com Walla.ce Bee-rv — Horário: 2 — *6 _ s e 10 horas.

império — "Naiifia-fios" (United) com Fre-tlrlc March e o "~ EpiSo-;

dio de "O MisteriosoDr. Satan. , ,.Cln«*au «iloriti — *" ultlmas noticias ^a E"er-ra. Jornal Nacional.Sb^i-ts e Hosenbog

rinzn. Asloria f,/}"""'ilii— -Ijumbo" (KKOjLiilescnho colorido »«Walt Disney) — Hora-rios: 2 — l — <" — ' ein horas.

.11 E T II O PASSE»0 —"A Sombra dos., Ac«s-i-dos" (Metro «'.oldwjnlcom William Powell eMvrn.-i Loy.

1l.-ir.. «•«-•-> •••""* „—• Iv.lison t» Maço 'la lA1"

(Met d, t;.»ltlwyni comSpencer Tracy e «'>-aJohonson.

n « . . . Ttjui'11 —••Andy. Hardy Bau»;a oSherlock'' (Metro Gol«Jwynl »om Miekey Roo

1 ney.

W BEr!-^ j I-j^k 1mjmwÊmt mWs^^B^t' m m\WrnM 1 rvAW Am^rW ^1 ¦/IWj^eÍ * w_^_f*i Tm__j m ¦ m M I

pnthé — "Como eraVerde o Meu Vale" (FoxB'llme) com Walter Pid-Keon. — Horário: 2 — i

6 — S e 10 horas.O. K. — "A Grande

Valsa" (Metro Goldwyn)com Fernand" Gravet eMiliza Kor.ius. — Ho-racio: 2 — 1 — 6 — Se10 horas.

Cilieiu— TrinDon — "Oiiltlmos i^rnats da suer-ra" — "Imprensa Ani-¦nada Cineac" e "Dese-nhos coloridos".

CENTno

Kltlurnilo —y"0 Maci-co «le Or.".

Colonliil — "O Morro' dos Maus Espíritos" e

"Um Encontro com oFalcão".

PnrlKieiise — Infernonara Homens" e "Qua-ilrilhn Diabólica .

Opern — "Mistério deMulher" fi "Quarto uosHorrores" - „

Metrópole — "Argilaa "Terror m> Paraíso .

Popnlnr — "buspei-ta" "Cadetes rio Baru-1hd~ e "Xo A"elho Mis-

Pri «ii oi — "Bola deFogo".

Florinno — "Tempes-tatles D'Alma".

SAo José — "Camt-nhando na Sombra".

íris — "Precisa-se deum Marido" e "O Ultimodos Duanes".

Iilcnl — "Adeus. Mr.Ghipa".Mem «'e SA — "Jrulhe-

res Esquecidas" e "A'uma da Matlrusada".

I.nim — "Dona do seuDestino" e "Coragem oCastigo".

BAIRROS

Politeama — "QuemMatou Vicky" e "Jano-slk".

GiiiKintinra — "Precl-sa-se de um Marido" e"O Jovem Buffalo ElU".

Roxl — "Naufrauos".Pirnin — "O Trovador

da Liberdade".Mm ii «•ni.-i — "Como era

V-irl" o meu Vale"HHZ "Fantasia".Vnrlelf — "Paris es-

tá Chamando" e "'.'avaleiro de Montaria".

Am-ricnno — "Jano-sik" e "O Bamba deKansas".

Rio llrnnro — "Súchanara Canhão" e 'Prü-aiode. Cupido".

Centennrlo — "A Mu-lher de Cabelo Vermelho" e "O Cow-Boy e aDama".

Bandeira—"Uma Lou-ra com Acucar" e "Can-dldato Gaiato".

Avenida — "O Sar-Kento Modden".

Amerlea — "CorsárioFantasma".

Gnnrnnl — "Bananada Terra" e "Ciclone aCavalo".

Cnliimiii _ "AvenfJ-ras de- Robin Hood" e"A Febre da Kibuta".

Apoio — "MelodiaRoubada" e "O Rei doTerror".

Sflo Clstovllo — "ASombra «la Cru--.'' f '"OsTerrores de r<aiisp«**

Jovial — "Tcrrur noParaíso".

Tijuco — "Venus doCabaret" e "O Bamba deKansas".

Vlln iMubel — -*A Ca-minho do Front" e -La-drões dP Ouro".*\"elo — "Adorável Va-cabundo".

f.iM-.,,, — "Uma Noiteem Lisboa" e "O Hei ooTerror"

IIlKldlK-K l.olio — "Eu-con tro de Amor''."InriiciuiA —"l'm Tan-kee ua U. A F."

1'lnmiiiciiso -- "O HO-mem ttue Vemlen n AI"ma" e "Louco por Ca-çhaca".

SÚBURHIOfí(Central)

Mnuoolt* _ ''Pr.rls estáChamando" e "Cavale:-ro de Montana".

Meyer — "Patrulha d*-Madrueada» o "Palas eBclios"

Pnrn. ToiIom — "NoiteFeliz" e "Aconteceu l'«-ran*e o Baile".

n««I|„ Flor — "Cara-vnna do 0est4>» e "Can-dldato Gaiato".

Quintino "Sa.uuede Artista"

Piedade "A ven tu-ras Do Oriente".

Coliseu — "... 1* asLu~.cs Brilhan" o ouiraVez" «? "Loura de Sm-K!i""ra".

A1f„ — "Bucha parnCanhão" e «TestemunhaOculta"."loilelo — "Rumo noOeste" r- "Os Terroresde Knnsns*.

Ilndurclrn — «QuemMatou Vickv" e "O *»*'-QUeiro e a Loura".

Moderno — "Balalai-**ITI'RÒ*I

Grninu,chek'*.

• Ninot-

Odeon — Raio deSol". „ .

11,, ,..-'--=. i — "Panacuaio Si»:m" e "AndyHnnlv Banca o Sher-lock".

B«'«*n — "c.-nhorii)li:trr. de Monta.a",i*-iri*'

DIÁRIO C ARIOCA i (16 — 7 — 42> l'#

erá Realizado Domingo Proxmo o Se gundo Pequeno Sweepstake GratuitoTim Ainda Ausente no Treino de Ontem

VÁRIASSECUNDO PEQUENO

SWEEPSTAKE

emO Jockey Club Brasileiro, -cooperação com a Loteria Federaldo Brasil, realizara no próximodomingo o segundo Pequeno bwee-iXké, inteiramente gratuito, igualao do domingo passado. .

Para concorrer a essa loteriahípica —¦ «ue ó como aue umaamostra do Grande Sweepstake deAgosto, basta que o carreirista in-«resse no Hipodromo Brasileiroantes dc corrida a terceira prova.isto é, ato as 13,50 horas, ocasifioem que será realizado o GrandePremio "it! de Julho", .

?V' A.' entrada, ele recebera um ta-lão numerado, dividido em duaspartes, uma das quais ele mti-oclu-zirá em uma esfera de madeira,que por sua vez deverá ser colo-cada numa urna para concorrer aosorteio. , ... ,„

Esse sorteio será efetuado dç-poi* de encerrado o movimento deapostas da penúltima prova e con-forme o Grande Sweepstake, to-cando a cada numero o nome deum animal ciue disputar a ultimacarreira. Estará premiado o talãocujo numero corresponder ao ven-cedor desse ultimo pareô.

VÃO liSTREAlt NA GÁVEANas reuniões de sábado e do-

mingo próximos estrearão em nos-sas nistas os seguintes animais:

BÒRBATIL, masculino, zaino, 4anos, IUo Grande do Sul, porBorba Gato c Tili, de criação dosr. Ciro Silveira Machado e pro-priedade do sr. Haul de Almeida.

Tratador, Cornello Ferreira.POLO NORTE, masculino, casta-

«iho, 3 anos, Paraná, por Raimun-do c Vaidade, de criação do sr.Pedro Gusso & Cia. Ltda. e pro-priedade do sr. Joaquim de Sa.

Tratador. Loreto A. Gomes.MOSSOROINA, feminino, tordi-

lho 3 anos, Pernambuco, por Mos-soro c Vicentlna, dc criação dosr. F. J. Lundgren e propriedadedo sr. Massilon Saboia.

Tratador, Francisco Barroso.OÁSIS, masculino, castanho, C

anos. Argentina, por Camorrero cMelchora, de importação do sr.Atílio Irulegui c propriedade doStud Valente.

Tratador, Tancredo Coelho.MONGE NEGRO, masculino, tor-

dilho. 6 anos. Argentina, por Lau-y.un e Sofia Bozan, de importação' do sr. Atilio Irulegui e proprieda-de do Stud Valente.

Tratador, Tancredo Coelho.STRIKE, masculino, zaino, 5

anos. Argentina, por Signum cConcionera. de Importação do sr.Atílio Irulegui e propriedade dossrs. Monteiro Sc Barbosa.

Tratador, Valdemar de P. Men-

LUNAR, masculino, tordilho, 4anos. Uruguai, por Stayer e Luce-ma de importação e proonedadecio sr. José Paulino Nogueira.

Tratador, José dos Santos Rles-

ÁHGENTINO. masculino, zaino.5 anos, Paraná, por Tenorio e Ba-saldua; de criação do sr. Augus-•to Justus e propriedade do StuOValente. , „ ,.

Tratador. Tancredo Coelho.O LEILÃO DAS ÉGUAS EM

S. PAULO

I A Próxima Sabatinal? pareô — 1.000 metros —

A's 14 horas — 5:OÜ0SU0O —Pesos especiais com descarga,para aprendizes:

(l Airuoca

Oceano .Arranca

Ks.56

Amplo Domínio dos Titulares Tricolores NoApronto de Ontem Em Álvaro Chaves ~- 0 Fia-mengo e o Bonsucesso Em Grande Atividade Pa-ra o Segando Jogo da Rodada de Domingo ~ OsScores e as Novidades — Surgiu Um Novo Astro

No Madureira

Prosar.'í

•lá(4 Seymour „. „„ ,(5 Xaveco

3 |6 Argentino .. ,.(7 Tipa(S Napolitano .. ..•1 19 Mandão(10 Apa

pareô"'— 1.200 metros —6:000?000

5S51r.i5056

A's

(1

(2(3

SI(4(5

3 I(6(7

i [8(";'«

A'. 3

d.ll"

(2(3

2.14<õ(6

3 |t"(S

1-1.30 horas

Puitan ,. ...

Oreada ..Brise Coeur

Ks.. 53

5051

QuindimGurjau'

Brutus » -..«BornéuDulcinaCapoeirapareô — 1.400 metros —

15.05 horas — S:Q00$00O.Ks.

Star BriglUPuríssima .' Cuscus .. .,Valeriano ..Águia . „ .Damara . „ ,Cabinda „.Ameixa „„Tope . „ ...

Tim não reapareceu, no en-saio dc conjunto, ontem atarue realizado no estiidiouas Laranjeiras. Ao co"iruriuuo que ioi nociciauò, so naiarac ue sexta-lerru "lil PeOii;'retornará u cancha isio mes-mo pura um "lest" ode üe-cuiira üa sua presença ounao no elassieo ae ciommgoem General acvcriano. ve-«ro ii unes e iviaunones .re-vesaram-se nas duas meias,pocienuo se aiirnuu- ciue estaioi a unira novidade ao exer-cieio con.nmivo cio lider, alemdo reaparceiiucnco cie Renga-riesclil. O resultado do en-saio ioi 5x0 pró titulares e osurciJheiros foram Maracai (2jíoals). Russo (2) c Carreiro.Us dois quadros formaramassim alinhados:

TITüLAKES — Batatais —5-t i Norival c Reuganeseiu — Vi-

1 eentmi — spineli c Afonso —Maracai — MágXiòhes (PedroNunes no 2° tempo) — Russo— p. Nunes (Alagnones haetapa final) e Carreiro.

SUPLENTES — Gijo — Mu-latinho e Machado — Jambo— Rui e Bioró .— Jorge —Floriano — Helniar i Hiltonno final) — Eunapio e Careca.

BCb2

5C

Santos (JorRinlio) — .l-.elé' —Izaias — Jair e Muniinho .

SUPLENTES --• Herrera —Brandão e Adelino — Odilon— Newton (depois Anlonio)e Laért -- Aniti -- Vuklemnr_ Doca (José) ¦—..Russo (Do-cá) e Dunga. Os efetivos yen-cei-am pela contagem de 4x1.Izaias foi 0 artilheiro do.e"-saio marcando ires dos cincotentos registados no placanl.Valcdmar fez o único; ten-to dos vencidos c Jorfíinho o-Io dos vencedores.

Hoie (reinarão Botafogo";Vasco'e Sâc Cristóvão. OCanto do Rio lambem Irei-nou na tarde de ontem masfoi secreto o apronto no cs-tudio Caio Martins.

UMA GRANDE DATA PARA OE. C. MACKENZIE

)O Esporte Clube Mackenzie

comemorará no próximo sabá-do o primeiro aniversário dacompra de sua sede social,vendo assim realizada uma desuas maiores aspirações. :

Gradas ao esforço de seus ai-rigentes e a boa vontade deseus associados, conseguiu oMackenzie. em menos de doisanos, o que sempre aspirouem 28 anos de lutas.

Para comemorar este auspi-cioso acontecimento, fará roa-lizar naquela data uma en-cantadora reunião social, com

54

545656r,iC4545451

DOENÇAS ANO RETAIS ISDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESRODRIGO SILVA. 11

Tel. 42-9531l.J

orquestras. Ue acordo comprograma elaborado, ás 20 ho

realizada uma

38 i,

o-lras será

' solene comemorativa aoseção

.-,„„..,. acon-. tecimento, seguindo-se um bai-

lc que sc prolongará ate a ma- 'drugada. '

A's damas caie ingressaremnu sede do clube, entre as 20 i,c 21 horas, serão distribuídos '¦¦•¦¦¦ -to a '

i.-wevários i

cartões que darão direito a 'concorrer ao sorteio deprendas, ofertadas porassociados.

(9 Assíria ..(10 Amora ..

41(11 Recita „,,,(» Cerlla ..

4° pareô —

54

5454

100 metros —A's lo.40 horas — 5:000*000 —Betting. Pesos especiais comdescarga para aprendizes

(1("

1 1(2(3

(4

(S(7

Belariva. ,Faustlua

Circeu „„AzalSia ..

Itan ..... ..Vitorioso

Odax .„Apis .. .Guapa ..

Ks.5S4 a

50

5S55-IS50

O Jockey Club de S. Paulo eie-Tuou no ultimo sábado o leilão dedez éguas, recentemente importa-das sob o seu patrocínio pelo sr.Atilio Irulegui, cujo resultado ioio seguinte: ¦ . ..<

CRIEUSE (Cora Belt e Crlene«,adquirida pelo sr. Alcides LaraCaninos por 33:700?.

MISSID (Parlandium e Miss En-yland), comprada pelo sr. OtacilioP. Gonçalves por 25:200S.

CANTILENA (Lombardo e Can-labietl). vendida ao sr. DomingosAssunção Filho por 41:200?.

OFICIALA (Sparus e Obseauio-.sai. comprada pelos srs. Monteiro& Barbosa por 34:700$.

MANIOBRA (Soplido c MissBi-eclO, adquirida pelo sr. ErasmoAssunção nor 22:000S.

CAN ONERA (Fogon e CaresseLvendida ao sr. Abraão Sabá por.13:7005. _ ,

NUBECILLA (Sunrot e Bualera-ba), adquirida pelo sr. Carlos T.da Rocha Faria por 42:200Ç.

NOCBDA (Tresiete e Notilai.comprada pelo sr. Adriano Crespipor 27:2001?.

GRACIL (Barranquero e GrandValse), adquirida pelo sr. Domin-í!os Assunção Filho por 23:2008.

GARLERA (Perlero o Gurifa);vendida ao sr. Nassirn Elias Nignpor 16:700i\ ., „„CHEGOU 1'EDKO GUSSO PILHO

Procedente do Paraná, onde scencontrava ha algum tempo, che-gou ontem á nossa capital o jo-qiiei Pedro Gusso Filho. •

Esso profissional reaparecera einnossas pistas na reunião de sabá-do próximo, dirigindo o cavaloMonge Negro, devendo ainda sero piloto desse filho de Lanzun noG. P. "Brasil".

MORREU AGEU DE SOUZANo Hospital Nacional de Aliena-

dos, onde ha tempos se encontra-va internado, faleceu ontem o ati-ligo entraineur Ageu de Souza.

Esse profissional, cujo enterra-mento se efetuou ontem mesmono cemitério de São João Batista,-leve sua época dc fastigio «mnosso turf.

ESPERADO DE S. PAULOAinda nesta semana, doverá che-

gar á nossa capital, procedente deS. Paulo, o antigo jóquei AndréaMolina.

O gerente na Paulicéia da Cou-dolaria F. E. de Paula Macnatíoirará cm sua companhia quatroanimais, entre os quais o cavaloCapote.

STRIKE CHEGARA' UOJKDeverá chegar hoje cm nossa

capital, vindo dc S. Paulo, o ca-valo Strike.

Esse parelheiro vem tomar parícJio ultimo premio da reunião dcdomingo, na Gávea. .

(S Concreto <, .,. .,« »•(" Kemal ., ,, .. »„ . „|9 Axum .. . . .. ... ..(10 Glorista . ¦ (11 Cetro „. .u vo ... «-•

(13 Orfeon ,, „, «„ ....(13 Kesgate .. .. ... ...|14 Mondesir .,„ .. *.. ».

(15 Divertido .o .. (" Meuarco

5» pareô — 1.500 metros —A\s 10.20 horas — 5:000*000 —Betting-. — Pesos especiaiscom descarga Para aprendizes.

Ka.(1 Oásis .„ „„ „,„ «, ü.. 57

Tsi

495S505S51

Na Gavèa houve um empa-te de 2 tentos e os mareado-res furam Sardinha e Vicente,dos Aspirantes: Piromhá eNandinho, dos Efetivos. Es-ses Os quadros que treinaram:

EFETIVOS — 'Luiz (Mar-iinho) — Joeòlino (Barradas)e Newton — Miíuú — Jaime(Volante) c Quiriüo. (FlaVio)

Valido — Zizinho — 1''Ia vio(Pirombá)— Nandinho e Vevc

SUPLENTES — Jurandif(Yustrich) — Pedro c Barra-das (Gualter) — Donba — Ar-lisas (Jair II) e Médio ; —-Uipercio —- .íaei (Alexandre)

Sardinha — Vieente o Jar-bas»

Em Bonsuesso, os> titularesI reinaram completos, fazendomesmo nina eNibição queagradou aos responsáveis pe-lo esquadrão riiibrò-ahii. A li-lina que contou, desta vezcom a volta de Selado a meiaesquerda atirou muito asoai, só não conseguindo umseorc mais alto devido ;i boaconduta dos arqueiros Mada-lena e Saci, principalmente oguardião ex-sancristove»se queaparou fortes pelotaços de

Define-se* Hoje, a Ste§ão do Vasco,||0Jmsisco- 0. R» Botafogo e Botafogo F. 8. A

Decisivo Para os 4 Clubes a Rodada do Torneiode Classificação de Basketball — Jogos Em SãoJanuário, NoMourisco e Leme —A "Taça Duquede Caxias" Será Disputada Sábado, No T. T,C.

Terá um caráter decisivo arodada cestobolistica de hojeem continuação do Torneio deClassificação de Basketball. Dp-cisiva por intervirem quatroclubes que ainda não consegui-ram alcançar a classificação e

que terão a saldar logo ínaiscompromissos de relevância, dp-da a grande necessidade cubtêm em triunfar.

Para o Botafogo F. C. a si-tuação apresenta-se mais co-moda, isto porque, enfrentarao Aliados em sua própria qua-dra.

Alem de contar com um qua-dro tecnicamente supeiior, o«alvi-negros atuarão no rink do

(o

(C(7

! |(S(•'

Relato ..PonGateada .

OpulonciaCheraué

EYiárit ..Cadenera

Festiva .Plumazo

aparou iorr.es peiuiaçus uc ain-m,6'™ u*"""™„ —,--/_.,.Arnaldo — GaleRo e .Lindo. ; Leme, "handicap" bastante

(ô Kilva ..(10 Serodina

•IS

5057

4853

(" Piáòenza .™ ... ... *• |*V Bruna .. °'3

8o pareô — L.600 metros —A's 17.00 horas — 6:000?000 —Potting- •— Pesos especiais comdescarga para aprendizes:

Ks^(1 Sonànioulo .... .„ «. • • 55

miuinii' •i«j'-j1»' «w "«*-••¦'.['reinaram assim os dois qua-dros: . ,, ,

EFETIVOS — Hélio (Mada-lena) Aralton e Toninho —Francisco (Fihica) — Pauhs-ta e Careca (Versara) —, Lin-do — Galeso — Arnaldo —-Selado e Odir. , •

ASPIRANTES — Madalena(Saci) — Clodoaldo r- Hermes— inoeencio — Meireles e Ar-tur (Bermcvul) — Huro —Fura —- Vandcrlei — Elis eLourival.

Os titulares venceram por4x1, dois tentos de Arnaldo,um de Lindo, um de Odir eoutro de Vandcrlei.

(22 13"(4

(5S 1G

("(7

Tucan „. „„ ¦Bolido .- .„IMono Sábio ,Caminito .. •Galeno .. ..Monge NegroHéráclio . • •Apricose ... .Barthou .. .Àltóná .. . •

no

5S

48

No estádio Anieeto Mosco-so, treinou tambem 0 Madu-reira, na tarde de ontem. Anovidade do ensaio foi o novocen iro meio Newton que subs-tiluiu Odilon, no quadro dcaspirantes. Afrradou o novo

•ieolor suburbano querevelou ser um concorrentescrid para Spina e Odilon.Esses os tcams que trema-1'ain: _ .EFETIVOS — Pintado —- Jau

c Rubem — Olucilio -- SP.ma(Newton.) e

apreciável e que torna o Bo-tafogo F. C. credenciado comofranco favorito.

Enquanto o Botafogo de Kl-tebol está com a sua missãofacilitada, o seu homônimo doMourisco, terá necessidade de

^SeV^nS SüífX intervirem™ certame princi

^SdSoTi do con- Paiividindo

os 16 grêmios em

iunto erajuensc e atendendo ao duas series de oito, aí. m. &¦

fato deste five vir ultimamen- efetua dois campeonatos _sepa-

TAOA "JARBAS DESCHA'H*>Por iniciativa dos nossos colegas

do "Meio Dia", realizar-se-a nopróximo domingo, no campo doSampaio A. C, o interessante toi-neio inicio dc um campeonato ceamistosos, denominado Taçn Jar-bas Deschamps".

Participarão do mesmo o Sam-paio Fundição Nacional, Senhorcios Passos, Parames e Iguassú. .

A atraente tarde esportiva teráinicio ás 14 horas, onde os con-tendores disputarão um tempo de:10 minutos, com inversão de

Nesta etapa só valerão os s»alsassinalados. , .

No caso de terminar empatadaa pugna, haverá então uma pior-rogação dc dez minutos, muiandoos teams de lugar, e fiaallf-arapor cornei- ou mesmo goal. aindasujeito a nova virada, caso con-tiriue sem vencedor. ...

O vencedor do Torneio inicioreceberá o custoso troféu den' mi-nado "Nicolau Rodrigues da faH«.va" vice-presidente do E. Ç.Iguassú. .,-

G vice-campeão conquistara atai.a 'Legião Sampaiense", .jrsaiu-zaeSic. filiada ao Sampaio A. C.

Comparecerá ao espetáculo de:i-pürtivq o conhecido sportman ar.Jaibas Deschamps, diretor !,f"\aldo C R. Flamengo e alto íuacio-nano do Departamento de impren-sa o Propaganda.

Ko estádio Fiorencio a ilus.veaura do governo será nomem-

geado pelos grêmios presentes cinibem pela diretoria do 3ampaifi

A ClutoeA CAMPANHA DO VASQUIMIO

NO CAMPEONATO LIVflEO Vasquinho de Rocha Miranla,

dcjdc que teve inicio o nossocampeonato, não deixou de jogarum so domingo. Mar.teve-so napoi ta da tabela as auatro primti-ras rodadas, vencendo 3 parti Iase enfnatand<>

' uma. Assim é «uederrotou o Cia. Extra por 4 x 0,o Furdiçâo por 3 X 1, o Tacaralupur 3x2, tendo empata-io «o B C. Brasileiro. Na quinta ro-dada ioi vencido pela A. A. Ciu-zeiro por í x 0, passando entãopara o 20 lugar. Na sexta etapafoi ainda

' derrotado pelo Castelo

Azul por Ü x 2. descendo para oterceiro posto. Na penúltima ro-dada. entretanto, reagiu e, ven-eendo a Manaus por 3 x: 0, voltouao 2o lugar, onde se encontra jun-tamente com o Manufatura, de-nois de ter derrotado o Zumbi P»r3 x U.

A diferença que o separa doprimeiro colocado é de um ponto.

NA F.A.S. — OS .tOGOS DOPRÓXIMO DOMINGO

Terminando o primeiro turno dnseu campeonato, a F.A.Í3. farárealizar domingo próximo os se-gulnl.es fiogos:

DEL CASTILO x S. JOSÉ' —campo da avenida Suburbana, cmDel Castilo.

O clube local está em 4° lugarcom 8 uontos perdidos. V8 goals..... . — i, e o São Jcsé 6

n 1Um...m— -.- "V"!,. i, i um dos lideres, com 3 ponloG per-Classificação de BasketDaii e üMos

campo da rua Ângelo «Oehmare,

cm Bento Ribeiro.O Estrela está em Cu lugar com

10 pontos perdidos, 14 t':iais proe 31 contra, e o Urasil Novo eum dos lideres, com 3 pontos per-didos. 18 goals pró e !1 contra.

E' o segundo jogo da rodada.UNIÃO X OPOSIÇÃO — cam-

po da estação de Marechal Her-mes.

O União está cn>. 3" lusar, comC pontos perdidos, 33 goals pio c25 contra, e o Oposição esta om3P, com 5 pontos perdidos, 20 lío-Uspró c 14 contra. ,

E' o terceiro jogo dn i/iaaon.s1RAJA* x ENG. DEN'1'RP ~~

campo da estrada MônaênUo** Pe-!'!«"•

O Traja está cm ultimo • lugarcont 12 pontos perdidos, .;4 fioalspró o 23 contra, c o Engnnnp dcDentro está em 4io. oom 3 por-tos perdidos, 20 goals pro o. íGcontra. „

Os quadros secundários fazepfi «>principal match da rodada. ';COLOCAÇÃO ATUAL »OS CON-CORRENTES AO CAMl'(íl)tiA10

LIVRE DE FUTEBOLCom os resultados dos jogos rea-

lizndos domingo ultimo, é a se-guinte a colocação dos clubes con-correntes ao nosso campeonato.Notarão na primeira coluna, pon-tos ganhos; na segunda, aoals prO<i na terceira, goals contra

BOTAFOGO F. C. x ALIAUOSRink da rua Salvador Correia

— LemeA's 20,30 horas — Aspirantes

_ Botafogo F. C. x TijucaA's 21,30 horas — Classifica-

cão — Botafogo F. Clube ?:Aliados.

Juiz — Haroldo Oest.Fiscal Rubem Cerqueira IJ-

Cronometrista —- Artur Pe-

Apontador Hélio da Veiga.Delegado — Armando Bran-

CLASSIFICADOS OS CINCOC,LU?.Sn?Afirftorneio

de W¦¦&****&!A finalidade do Toineio ae ^ doR lideres

ssificacão de Basketball éselecionar os dez melhoresteams que participarão do Cam-peonato Carioca de Basketball.Contando com dezesseis clubesfiliados, a F. M. B. vê-se nacontingência de efetuar umtorneio cujo objetivo é classi-ficar dez clubes somente para

12—23— í>11—20— 3¦il—20—1111—18— f>;i— 3— Kü—1-2— 16—17—12U_12— 74_10— 2<1— 2— 14—10— -I,i_ s— a

" 4—7—14—6— 34—10—10

,. 4— G--- 2,, 4— 7— 4., 4—10— !>

4_ 6— 2Independente

e Indepen-

2G goals pró e 23 centra.E' o nrincipal natch.ESTRELA X BRASIL NOVO —

ío—Corcovhdo .ao—Manufatura ....

Vasquinho . . .. ,,.30—Aldeia ..

Diamante40—Gonçalves Dias . .

Lusitânia . . ....São Sebastião . . .

ao_-Rsturtantes . . ..Fiação E; C. InternacionalItaunaTavares Universal . • . -.CachambiG. Maravilhoso o „Estado Novo .. ...GoitacazGalitosTriângulo .. ..

(jo—com 3 pontos:Basquete Clubedente.

jo—com 2 pontos: Cajueiro. CiaExtra, Colégio Serrão, Fabricade Bonsucesso, E. C. Império,Ipiranga, Lojas Brasileiras.Mundial. Natal. Ocidental, Pa-raeuassú. Tupi de . Paquelá.União do Eng. Dentro, Pana-má, A. A. Cruzeiro, Casa Bru-no. I. R. B. Atlético Clube.Castelo Azul. Sampaio, Apoio.Goiaz. São Jorge, A. A. Es-portiva da Penha, Ramos, Ma-ravilha da Praça Tiradentes.OS JOGOS I)F. DOMINGO

PRÓXIMOSão os seguintes os jogos do

próximo domingo:Grimo Maravilhoso e Babilônia.Lusitânia x Civilização Brasi-

leira.Tupi de j Paracamoi -X Estadd

Novo.Galitos x Metropolitano A, C.Colônia x Radial,Metropolitano F. C. x E. C. Orl-

ental.

0 Treino ie Hoje Revelará o Ponla-Oirelfa

Pascoal, o Mais Cotado Para Ocupar a PosiçãoNo Jogo Com o Fluminense

r,» parco

.1—1(2¥ * *

A Reunião de Domingo z 11» pareô — 1.200 metros- 3 I

A'tí 12.50 horas —

au"(2(3

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3i7CS

Erix •• «Acetona

Unlna ..CinemaAfetivaOmori ,.Eco .. .RobustoBorbatil

(9 Ortiz .. ,(10 Donzela

41(il Tabauna

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Orgiapareô — 1

13.20 horas

Í0':000"*000iKs.

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v. :: :: SI200 metros —__ lü:000$000.

Ks.

54 A'a 15.00 horas

Tupan ..Itaba ..

SI irai .. .Carpincho

Exu* .. .Ojamba ..

te se exibüido de forma con-vincente, espera-se que o C.R. Botafogo encontre seriabarreira para vencer e assegu-rar uma das vagas de seu uru-P°-

For isto tudo, aguarda-se umchoque de sensação, no qual nslitigantes tudo íarão no senti-do de vencer.

Ao rink do Mourisco deveraacorrer enorme assistência avi-da de assistir um confronto en-tra dois *'íives" fortes e agi-gantados pelo mesmo desejo -~-

ríciiin Rninn a vitoria. Os do C. R. Bola- „„w-— .- ™ -• - ---¦-.S

" _^ dos ioeo para classificar-se c os do iam fora de cogitações, os dois'- Gralaú

para manterem o seu primeiros desclassificados e o

titulo invicto. rultimo excluído do campeonato.Decisivo tambem, será a co- --—

ser travado no rink cie

radamente, classificando-se oscinco primeiros colocados decada serie.

Enquanto que na chave G so-mente hoje licará decidida asituação de quatro clubes (nes-to grupo somente o Grajaúconseguiu classificar-se) a classeA já definiu a posição de seusconcorrentes. São seguintes oscinco clubes desta serie classi-ficados: Tijuca (invicto) •—Riachuelo, Fluminense, Sam-paio e Atlética Carioca. Os trêsclubes restantes, Flamengo, Ma-ckenzie o Carioca E. O fica-

1.600 metros7:0005000.

Ks..*.* 5S....

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i!<> pareô — 1.400 metros —¦A's 15.40 horaa — 0:00050.00-—Betting.

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7» paroo —-1.-100 metroa —A's 17.00 horas — 0:0008000 —Betting:-. Pesosdescarga para

(12 HegemoniaC13 Fulminai-'Jo pareô —

«IO de Julho'ras — 2.400B0:000"000.

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Premio— A's 13.50

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especiais comaprendizes.

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H» pareô — 1.000 metros —A's I7.no horas — 7:0uü:;J0o.

Betting.

tejo a „-.São Januário entre as representações do Vasco e Olimpi-co. Colocados na mesma po-sição, sem ter ainda garantidaa classificação, os dois clubesacima jogarão a ultima carta-da para assegurar 14^ almejadai'aga. Ao vencedor caberá aconquista da classificação, ca-bendo ao vencido aguardar osresultados dos outros jogos, semmaiores possibilidades.

Ante estas circunstancias,acredita-se que o jogo entrevascainos e olímpicos proporcio-nará um transcurso farto desensação, notando-se que oa'dois

quadros se prepararam ati-vãmente para este cotejo, apre-sentando-se aptos para desen-volverem boa performance.

Quer o Vasco como o Olim»pico apresentar-se-ão com osseus teams completos, integra-dos por reconhecidos ases >1onosso basketball.

A resenha dos niatches ú aseguinte:C. K. BOTAFOGO x GRA JAU'

llink «lo MouriscoArbitro — Afonso Lefever.Fiscal — Nelson Souza Car-

valho.Cronometrista — ítubem Pi-

mentel Céa.Ento pizari.

Juvenal M. c*a

Prossegue Hoje o Cam-peonato Colegial

NA CANCHA DO BON-SUCESSO O PRELIOCOLÉGIO CARDIAL

LEME x E. S.COMERCIO

Continua despertando inte-resse, o certame promovidopelo America F. C, entrea juventude estudiosa dos ins-titutos cariocas de ensino.

Esta noite, o único preliodo Campeonato Colegial terálugar na cancha iluminada doBonsucesso e deverá reunir umamultidão de aficionados da zo-na leopoldinense, pois nele in-tervirá o Colégio CardealLeme, que possue uma das maisfortes equipes concorente s doaludido certame.

O quadro dirigido pelo profes-sor Mourão Filho, plzará ogramado assim constituído:

Gelson — Geraldo e ArturVirgílio -- José e AlcidesIlton — Wilson — FormigaGeraldo II e Altamir.

¦—» m. ¦*-*-¦•*> - -¦'¦¦

0 Caso' Carurá-Cantodo Rio

Ontem, foi o lider que fez osseus primeiros preparativos deconjunto, para a grande lutade domingo próximo.

Hoje, os olhos de toda aèidade esportiva estão voltadospara o gramado da rua Gene-ral Severiano, onde o bandovice lider e invito vai realizaro seu único treino, verdadeiroapronto, para o choque que to-dos esperam seja o mais sen-saclonal destes últimos tem-pos.

PORQUE NAO HA PRO-BLEMAS NA EQUIPE

DO GLORIOSO -Multa gente pensa que no BO-

tafogo ha problemas para asua equipe. Puro engano. Pi-menta conta com um grandenumero de bons reservas paraas varias posições e isso jatem provado, não num so pre-lio, mas em vários.

Ainda domingo oltimo, Lucas,que não é uma grande coisanem uma "assombrosa revela-ção", integrou a equipe prin-cipal, e embora não tenha si-do feliz na sua estréia, en-

tre os titulares, nem por Issocomprometeu.

Para domingo, conta o Bota-fogo com Lucas, Patesko. Tadl-que e ainda o cotadissimoPascoal, o homem aue podejogar em qualquer posição, nalinha de frente.

O FLUMINENSE TREI-NARA' AMANHÃ, NÓ-

VÃMENTEO Fluminense, que fez tu*"

rigoroso ensaio na tarde deontem, voltará, ás primeiras ho-ras da manhã, ao grama-do para dar um retoquefinal na sua esquadra, ondevários elementos serão observa-dos, como nor exemplo, Adilson.Renganeschi, Tim e Carrel-ro.

Este ultimo em face das suaspéssimas atuações nos últimostempos.

OS OUTROS TREINOSDO DIA

Treinarão, ainda, para oscompromissos de domingo, natarde de hoje, o Vasco, emS. Januário, o Bangu', e oMadureira.

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Kgaso .. .-.Apache ..Iucoa .. ...

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ApontadorDelegado •

Costa.VASCO

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Voltaire ,. .„Montálvan .. ,Taco „, ._ .«-'uez — »% ~

494S

OLÍMPICOKink da ma Abilio

A's 20,30 horas—Aspirantes—Vasco x Riachuelo.

A's 21-30 horas — Classifica-ção — Vasco x Olímpico.

Juiz — Aladino Astuto.Fiscal — George Gerara".Cronometrista — Adolfo Pe-

res Filho¦ CarlosApontador

do Couto.Delegado

rede.alvari

DESPACHADO ONTEM.O OFICIO DO CANTO

. DO RIOO oficio do Canto do Rio, lm-

pugnando a validade do jogo desábado com o Fluminense, sóontem foi despachado pelopresidente Vargas Neto, que.na forma da lei dei' 48 horasde prazo para .0 Fluminenseapresentar contestaçto escritaao protesto do grêmio ni-teroiense.

Quanto ao pedido de demls-Soares \ são do arbitro Caruru", nada'

foi resolvido ainda pelo se-Figuéi- > nhor Vargas Neto- na tarde

' dc ontem.

Multados o Mavilis,Canto do Rio, Flumi-

nense e Madureira PeloConselho Supremo

Foi resumido o expediente dasessáo de ontem do ConselhoSupremo da Federação Metro-politana de Futebol.

Alem da perda de pontos doteam de. Aspirantes do Flumi-nense, que vencera o Ameri-ca, foi aprovada a aolicação damulta de 200 mil réis ao gre-mio infrator do RegulamentoGeral.

O Mavilis e o Canto do Rioforam tambem multados emigual quantia, por terem coloca-do jogadores em campo, semo cartão de identidade exigidopelo R. Geral.

0 Fla-Flú de AmadoresNA COMISSÃO DE LE-GISLAÇÃO E CLUBES

A sessão de ontem dà Co-missão de Legislação e Clu-bes, foi breve, tambem.

Após a leitura do protestodo Flamengo, contra a apro-vação do jogo, aquele órgãoconsultivo escolheu relator ua-ra o caso o dr. AurélioAmoreli, que dará parecer napróxima sessão.

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8 (16 1 ~ 42)

Informações

ComerciaisCAMBIO

O mercado de cambio abriu on-tem. com o Banco do Brasil, ven-dendo a libra área a 79Ç585 e odólar a Í9Ç630 e comprando a78S464 e a 19Ç470, respectivamen-te.

Assim fechou, inalterado.O Banco do Brasil afixou as se-

gulntes taxas para cobranças, co-brancas de outros bancos, cotase remessas para exportação:

A' Vista:Abert ..ech.

Libra área .. .. 79S585 i3SJí)5Dolai- 19SQ30 19S030Franco suiço . , 4S630 4$(i3UEscudo .. .. $800 S800Coroa sueca .. 4S720 4S720Peso chileno . . S633 SKI3Peso argentino .. 4$6(iO 4S660Peso uruguaio .. 10Ç141 10Ç441

Cabo: ,Libra área .. .. 79S665 79<S305Dólar 19Ç660 HIS060

Para repasse aos outros bancos oBanco do Brasil afixou para a li-bra área o oreço de 785385 J.aravenda e 78$4H4 para eomorà nocambio livre e 6G$703 no ofi;idi epara o dólar â vista o de 1I>S580;e a 16S563 sobre Buenos Aire»

O Banco do Brasil para com-prar as letras de cobertura, afixouas seguintes taxas:

MERCADO LIVREMoedas:

A 90 d|v. A vista CaboDólar . . . 19S420 19S470 193190P. argentino — 4S580 —-V. uruguaio — 1US167 —Libra arca .

' 78S064 78S464 7í!?5:i8MERCADO OFICIAL

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TAXA DE VENDA SOBREBUENOS AIRES

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Sul Americanas:A' vista 195350 16S400 195350Compra sobre Uruguai:

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ouro fino na base de 1 000 por1.000 ao preçoma.

de 23?300. por gra-

GRAMASOntem

Desde 1.9 do mês

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Cambies

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Abertura: Fech.S.Nova York.

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TELEGRAMALONDRES, 15.-

Taxas clc desconto:Do Banco da InglaterraDo Banco da FrançaDo Banco da Itália . . .Em Londres. 3 meses.Nova York 3 meses tioNova York 3 meses tjc

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NOVA YORK, 15,Abertura:

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CAFÉ

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Fechou firmeCOTAÇÕES FOR 10 QUILOS

Tipo 3 28«00íipo ,275700

Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 15 de de JULHO de 1942' Nesta LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação cio ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finais duplos do 2.° ao 5." prêmios

Os bilhetes são litografados em papel branco, tinta verde escuro, fundo lilaz, c numeração preta na frente, com a inscrição • Extração em 15 dc julho de 1043. ás 14 horas

5.651 PRÊMIOS ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES 5.651 PRÊMIOS

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Iodos os números terminados em 8 têm 50$000O escritório á Rua Senador Dantas n.. 84, estará aberto para ua ganieiitos todos os dias úteis, das 9 ásA administração pagará o valor que representem os bilhetes pre miados, durante os primeiros

subtração de bilhetes.No caso do prêmio maior caber ao numero 1. serão considerados como aproximações o imediatamente superior e

o imediatamente interior e o primeiro, isto é, o nu mero 1

**-4>é> #####/#^f#rrf##^//>#ff/'f11 Vi e das Tá '._,• às iii Ho ras.

meses da respectiva extração, ao seu

¦'"'""' -t - -.*,,**.-¦..: . ; .-.Jí««.-««<«i/«jí/mí,exceto nos dias. feriados.portador, e não atenderá reclamação alguma por perda ou

o ultimo dos milhares que jogarem, sendo sorteado o ultimo, serão aproximações

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÂS 14 HORAS*++++++* *+*¦++-*++****+** 1111 **++*¦+++** *•¦*¦* *

467.a Extração CONCESSIONÁRIO = DOMINGOS DEM ARCHIr>/4//__>f»*/»M/'««>#H«/»'r'fMf/tr/MfMrf/r/<>/fr»/_N>/«_rr>Mfj;wj

O fiscal do Governo: KliNK MUS'1 A lil >BI HOO Ksi-riv.Mo cio <;<>\,'i'in>- (-'«MINANDO i;o.MKS C4IVAZA

O EácVivao da Loteria. JOAQUIM UK FREITAS Jl'\H,i! 4S7.a Extração27Ç20O26S70O26S20025?7ÜU

Tipo 5 ., .'. .. .Tipo 6 Tipo Tipo PAUTA;Estado de Minas (Mensali:Café comum BSBOOCafé fino • iSUiL.Estado do Rio iSemanali:Café comum 2ÇUUU

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 10.014. Embarques.

2.600. Consumo local. 000. CaíSretirado. 2.246. Café revertido ps-1" D. N. C. 904. Estoque. 102.f,i.':sacas.

EM SANTOS

Funcionou nominal.— Entradas, 5.188. Embarquei,

?.t.020. Estoque, 1.186.092. Saídas,não houve.

EM NOVA YORK(CONTRATO RIO!

Abertura . — Funcionou parall-*ado e não cotado

(CONTRATO SANTOS'Funcionou estável e inalterado.

ALGODÃO ACUCARFuncionou ontem, firme e tna

terado.Fechamento de ontem:

(Contrato C>Comp

Em julho .... 65S100Em agosto .... 63S500Em setembro . . G6S300Em outubro . . . t!6SG00Em novembro . . C7S00ÜEm dezembro . . 67Ç400Em janeiro . . . 68S000Em fevereiro . . . 68S600Em março 68S900Vendas: 22.500 arrobas.Mercado: Estável.

PREÇO DO DISPONÍVELTipo 4 .. .. 72S000 a 73SU00Tipo 5 .. .. 66S000 a 67SO00Tipo 6 .'-"-.". 61S000 a 62S000

EM NOVA YORKAbertura — F(inrtonoti pitavel

mm alta parcisl de 1 « 1 pontos.

ven aüõSUOO65S80OUÜS400eossoo67S10007S500

68S10068S700

Funcionou ontem, firme e inal-terado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas, 0.280. Saidas. fa.280.

Estoque. 20.201; sacos.EM PERNAMBUCO

Funcionou estável.— Entradas, nada. 1° de selem-

bru. 4,158.200, Estoque. 176 10U.Exportação. 39.100 sacos. *endo100 para o Sul do Brasil. 3 0OOpara Santos e 30.000 para a hu-romi.

Mercado de GênerosO movimento verificado no mer-

cado de gêneros alimentícios foio seguinte: — Entradas: — Feijão3.625, farinha 2.470, arroz 1.645.milho 1.377, batatas 1.970 sacos;banha 739. cebolas 2.120 caixas;xarque 1.180 fardos: manteiga15.951 quilos Saidas: — Feiiào

1 125 farinha 380. arroí 2 410acos, banha 2S0 caixa*

CONCORRÊNCIASDia 16 '— Comissão Espe-

ciai de Compras da Préfeitu-i'a para reparos nós aparelhosdos parques Infantis. Mauri-,-io Cardoso e liarei Vargas '•fornecimento de isáUàò coco osabonaceo ••nadium".

— Dia Dl — Departamentode Transporte du Prefeiturapara reparos em uul-j u auto-caminhão.

CACA'UNOVA YORK 15Funcionou estável e inalt*

rado:Cotações: Julho. S

bro, 8.76: dezembro,neiro, 8.86.

BORRACHANOVA. YORK 15Funcionou hoje, clamo.Disponível: LkteJc-erêue,

5'ntokeã, Flantatioo Sheets,

SERVIÇO AE*EO. . ESPICHADOS

íiaoRe oiSão PauloBi Aires -Süo PaíilòGoiânia —V. AlegreCuritiba —Fortaleza ¦

71: setemS.S6 e Ja-

A.1egpre'. r—. PanairPaulo — Vasp

Panair.Vasp

Panair_ VaspPanair .

CondorPanair .Nab ..

A SAIRP. Alegre — PanairSão Paulo — Vasp .Fortaleza — Panairi uritilia — Vasp . .Mlarri) — PanairF. Alegre — Vasp<?oiania — Panair . ,.^ão Paulo — Vaso .Curitiba — PanairS^io Paulo —-" Vásp' .Belém — Condor ..

161616Kili161,6i§16IC

in151 61616101616161616

Sociedades AnônimasAS!:mim.!'> \y <;icn.\IS

Renlixnhi-sc hoje:C oniiMtihiti _\lcllior;uiiciiti>»

PerrovinrloM. ás 14 hora>„ árua do .México ri. OS. -1» andar.(Extraordinária).

Mutila" ('at.-irliu.ii.se- ile Se-líui-os de Foi-ro e lie Titi.-spnr-tes Terrestres c MnrHimiiM.as 10 horas, na sõde, do ClubeXatitico America. -\ rua 15 deNovembro. (Extraordinária;.—'- Cr<><li<„ lir.-cihir,, »i ,\..as 1 I horas-, ;-, travessa do Ou-vlçl.or p. o, 2U andar (ISxHaordinária).

('uni rc-ões Ferii.-iiiiíe.N «-Cha cs. s. A., ás 14 lioras, a.rua Teofilo Olmii n 3S Ioandar. (Ordinária).

Cniiipanliin \ncIoiiul ileTloiiK Hofets. s a., ás 15 ho-i'as, é. rua 7 de Setembro n.JS 2" andar, (Extraordinária).

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do Distrito Federal DIÁRIO CARIOCA (16 às)

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A SITUAÇÃO DE VÁRIOS CANDI- a observância dam nm.n..Í'-Á__ ii .DATOS A PROMOÇÕES cats Toi «ou ,?Ím-T oCrlções le''O Departamento do Pessoal bai- &tfcto "«tKe

Sml^1sou edital mandando Incluir no gularidades durantn ,,m ,»-i^cmlnto lugar da relação publica- Llts curto, e entre o" S^da, de candidatos a promoção nn nentes de uma tunnn de £ervlS_carreira cie Inspetor de alunos, cujo numero nin ÍZ «\ílx,servidora Idallna doa Santos OU- rtoz.na de lunc^naí ofVa

a Uma i

velra, cie acordo com as novas cer- Jupira Teixeira — A recméreii-tldões extraídas pela Secretaria te, ao receber o seu decreto eGeral de Educação e que dá, como provimento exarou assinatura deapurados ate ai de maio ultima, Juplra ue Campos Teixeira, recla-10.795 dias. Em ppnsemienola, os - mando, posteriormente n reclama-servidores colocados depois do 4« cito para Juplra Campos Teí flllugar, passarão a ocupar os mio ra. Exigida a certidão de náio -dlatamente inferior,, até o coloca- mento para prova do alegado ve-do no _6«Mugar. mantida a mesma ri£icou-se constar da mesma o uo-classUioaçao para os seguintes. me de "Juplru Teixeira". Pedindo."Diário Ofle ai publicara as lis- agora, reconsideração do despachoias dei inltlvas dos candidatos do Departamento do Pessoal? oue.......m-wm,-!,,, iv,™. mv.mr^.-.r. . lms detoi-minou apresentação de justi-classificados para promoçãocarreiras de zelador, engenheiro eestatístico;

ESTIVERAM COM O{_ PREFEITO

Em seu gablnetei no palácio daantiga Câmara Municipal, o pre-

ílcaçlo Judicial, a requerente .»xl-be certidão de casamento, realiza-do em 1929, solicitando retificaçãode nome para -Jupira Teixeira deOliveira". A' vista do exposto,mantenho o despacho proferido,ioito recebeu, ontem, os srs. Edl- para exigir apresentação de Justi-

ÍENHÓ àM METOVO SEGUROPÉpESVENPAR SEU FUTURO*

son Passos, José Maria Belo e FJrmo Barroso.

SECRETARIA GERAL DE\\ FINANÇASAtos do dr. Mario Melo, secre-

tario geral:Transferencias: — do escritura-

rio — Alzira da Costa Rego Para-nhos, do Departamento do Patrl-monio para o Departamento doTesouro e. do oficial administra-

flcaç&o de nome regularmente processada em Juízo e com assistencia de representante da Preíeitu-1ra.

Dora Foux — Indeferido, porfalta de amparo legal, uma ven(íue a prova de nacionalidadebrasileira ó requisitado essencialpara o provimento de cargo publi-co ou admissão como extranume-rarlo mensallsta (item I do artigo

tivo Tallta Veloso, da Comissão 14 do decreto-lei 3770, de 1941,Especial Rcvisora de Documentos letra "a" do artigo IS do decreto-e de Receita e Despesa para o Pe- lei 240, de 1938).partamento do Patrimônio. Antônio Pais de Brito Filho —

DESPACHOS Fixados em rs. 5:760*000 anuais,Instituto de Aposentadoria os proventos de inatividade, â vis-

Pensões cios Empregados em ta do parecer do diretor do Depar-Transportes e Cargas -— Indefe- tamento do Pessoal.rido. por falta de amparo legal. Manuel Pacheco Rodrigues

Euclides Pinaud — Prove que Manuel Pereira Reis e outros —clata da escritura de promessa de Otávio Marle Cantão — Maria: venda do Imóvel D. Dulce Maria Francisca tJonçalves — CelinaGuimarães Pinaud dispunha de rn- Melo — Renato Fernandes — In-cursos próprios para arcar com os deferido, por ralta de amparo le-

gal.Of. 187, do Dep. do Tesouro —

Faça-Be o expediente.SECRETARIA GERAL DE

EDUCAÇÃO E CULTURAAtos do secretario geral:Transferencia: Foram tornadas

sem efeito as transferencias dooficial administrativo Esteia Jauot

ônus do condomínio.José da Silva — Desde que a

Companhia a que foram lncorpo-; rarios os terrenos em maior por-I <;ào, tenha bens que garantam o

debito do Imposto de transmissãodevido pela incorporação — auto-rizo a liberação da gula.

j Felisberto Batista Teixeira1 cobre-se o imposto de acordo com de Matos e Inà Paca Boson.

o valor declarado. Em relação DESPACHOSnorma propugnada no parecer do Delzulta Bandeira de Magalhãesdiretor do D. R. D., recomendo «— Indefiro.que seja ela proposta em oficio Doralice Pereira Nunes — Ene-sifira de ser submetida A aprecia- dina Sena Pacheco — Valter da<;ão è decisão da autoridade supe- Conceição Delgado — Interne-se.frlor; Acilino Martins de Oliveira —

JoãV) Melo Gomes — Mantenho Áurea Furtado Gama —- Carmeno despacho recorrido. de Andrade Wernecl. — Ermelln-

I José Leal Ferreira -- Cobre-^e da LUiza de Souza — Fernandana base de sessenta contos de Braz Neto — Gustavo Armbrustréis, — Ernani Montez — Ladt Conceí-

Abílio Augusto Esteves —- Co- f-ão Careli — Margarida Pereirabre-so na base de vinte e quatro Santiago — Maria da Conceiçãocontos de rêls. Vilela — Maria da Gloria Sales —

Ormindo Miranda — Cobre-se na Maria da Pureza Andrade Conrndobase do valor declarado na gula. — Maria Margarida da Silva

DEPARTAMENTO DOTESOURO

r' Despachos do diretor:\. Artur José Gomes BarbosaPromova a retificação da inseri-cão dos títulos no Banco do Bra-sil.

ti DEPARTAMENTO DEFISCALIZAÇÃO' Despachos do diretor:' Duarte Monteiro & Almeida —

¦ ** * A^^*jt^ '•¦'¦ '-\v**WJ(,

1p£ *5b*

DEIXANDO-A BARBA COMPRIDANÃO SERA'NADA NA VIDA!' m

MAS OUTRO SERA'SEU FADO,SI ANDAR SEMPRE BARBEADO!

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tf*

Uma barba por fazer, desagradaiNão há exagero em afirmar que só o insucesso esperaaqueles que não adotam o hábito do barbear diário.Uma barba por fazer dá impressão de desleixo, e odesleixo a ninguém recomenda. O homem que se apre-senta sempre bem barbeado desperta simpatia e con-segue êxitos. Com um aparelho Gillette e as lâmi-nas Gillette Azul legiti- _rf~^ m mm ________.______!mus, poderá barbear-se flwV |l(í^| |'á)idiariamente com rapi- ^_P-"-.B-B^—' m>mv^Jdez, economia e higiene, c. i ostal 1797 - Rio d» janeiro

USB etUÍTTE, SEGUNDOACONSELHA fl EXPERIÊNCIA:PARA VENCER NESTE MUNDOCUMPRE TER BÔA APARÊNCIA!

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lli|__l ___________/ ^^________B V'*•'-*__________'*'-_^___ _____L~V ______! !_____>•'-'*';*i::-::;^_^K;jH ________Ws_«te_«^l __K----:

^H_^P!^_I l__\^' ¦•

\5P^ ^W^S^-W^ »À. Ga.*.

DO ESTADO DO RIO

Urbanização de Cidades Fluminenses

Sehwad — Nair Macedo de FariaTarcllla Chapot — Vicentina Oe-mcntlna — Carmelita Rizo — Via-dimlr Gusmão de Andrade — De-firo de acordo com as informa-ções.

Adllla srerreira, de Oliveira --Delfina de Souza Faria — Euee-nio Cardoso — Maria Helena Or-nela de Souza — Maria Luízo Bar-celos e Nair Pais de Oliveira —Restltuam-se.

Ernesto Magioll dos Reis Mala —Lar da Criança — Escola Moreira— Instituto Edison — Instituto

Antônio de Almeida — TécnicaAuxiliar de Construção Tenax S.A. —'A. José D'01i'veira — Indus-tria dc Madeira Brasileira Braselra Ltcfci. Severiano Ribeiro — Miguel Wain- niz Barreto — Colégio CardiiUguri — Arnaldo Pereira — Joa- Leme e Colégio Emulação —- Do-quin. da Silva — Ferreira Neto firo dc acordo com as informa-Cia. — Luiz Pereira da Silva Ções.Michel Edmon — Modas Etam !S. DEPARTAMENTO DE EDUCA-A. — Rodrigues & Leito — Ir- ÇÃO PRIMARIAmãos Black — José Belardo Pinto Atos ao diretor: . ,Guedes — Coluci Lo Bianco Sn Designações: — dos professoresCia. Ltda. — Irmãos Fantini ¦- Arturina Lucia de Miranda para o

; Emílio Dias — Comercial Metro- Colégio Bolívar; Iracema Guaranispolitana S. A. — Sanches & Cia. Melo, para o Colégio Nilo Peça-Ltda. — Amaro de Andrade Mar- unha; Regina da Costa Mairinlc,ta r- Paulo Ferreira — Branqui- para o Colégio José Soares Dla3;.nho a (Somes — Ernani Carvalho Leda Abreu de Paula Freitas —& Sia. Ltda. -— Aitur Cecillano Araila Ribeiro Jardim e Helena P.

J. Arruda & Cia. — Jacob Lan- Aragao Pinto, para o Colégio Bo-da — A. Ascenção Figueira — Fe- nvar; Oiselda Rios de Menezeslipe Percél Garcia — Antenor &: Souza e Maria Analia Neves, paraLourival — Ramiro Tavares a Escola 12-9; Diva MagalhãesCia. — Guarda Moveis Tl.iuca Ltd. vieira e Maria Esteia Silva Souto,Eliezer Cherman —- Braga pára ft Escola José de Anchleta;Regis — Wilson da Silva Campos Nilza da Mota Antunes, Maria He-

Artur Pais de Souza -— A. Cor- lena Vieira Dias, Nora Ferreira

A Exposição Que Será Realizada No Museu Na-cional de Belas Artes

Inaugura-se no próximo di''aõ, no Museu Nacional de Be-Ias Artes, a Exposição dc Pia-nos de Urbanismo. Serão tiprcr.entados ali esludos referentesn varias cidades fluminenses,entre elas, Niterói, Petropolis.Campos, Araruama, Cabo I*i'iP'Atafona e outras, onde as ea-racteris.iCais tradicionais e osprédios de valor histórico sao"preservados e, mais que isso.

lar ao mesmo tempo, a fixaçãoC a melhoria de salários. O"Diário Oficial" d„ Estado .láfistá publicando, aliás, por or-dem do interven Lor federal, oprojeto do referido alo, para re-ceber sutrrstôes dos interessa-dos, dentro do pr&so de dezdias.

HOJEÍPOKTAGEM SENSACIONAL! LONDBES SERA' INVAU1ÜA?

: :-Niio~ Ribeiro .Tun, Martins Pinheiro _• Instituto ^'í.^^^ Ess^^áõconstituirá um documentárioprecioso sobre o esforço rea-lizador do comandante AmaratPeixoto njí obra i de ressurgi-mento das cidades do Estadoido Rio.

Os pianos nesse sentido _ ela-borados para dez municípiosfluminenses, levam na methorconta os monumentos e quais-aiier peças de interesse histori-co e artístico porventura exis-tentes nas localidades. Dessaforma, cuidando da remodela-ção de suas cidades, a adminis-tração Amaral Peixoto da oexemplo de cumprir lielmenteas prescrições constitucionais,tine não só mandam resguardaro patrimônio artístico e;1 nisto-rico, como preservar as belesasnaturais e panorâmicas. Aomesmo tempo, idenlificam-se atidiretrizes da aduiinistra.ãg cs-tadual com os objetivos duServiço do Patrimônio Históricoe Artístico Nacional, que setem mostrado tão zeloso na dc-lesa do que, sendo realmentepom, deve ser conservado.

tmnc Carioca — Salvatorè Plzl-ni — Cobre-se.

Etelvina Lopes — Cancelo onu to.

Armenouhy Arsen Totzwlteli —'Pasa a primeira multa, volte.

Companhia Cervejaria Brahma —indeferido. Na data do pedido, odireito da requerente a reclamaçãoadministrativa já estava prescri-to.

Jacira Lopes da Cruz — Indeíc-rido.

Horta, Elvlra Ribeiro Sholl e Le-da GU Sarandi, para a Escola To-bias Barreto; Eunlce Paixão Mo-rais, para a Escola Loreto Macha-do; Neli Aires e Joseflna Pereierada Silva, para a Escola Maranhão.

DEPARTAMENTO DE EDU"-CAQAO NACIONALISTA

Atos do diretor:Designações: — dos serventua-

rios, especializados em educaçãofislea, para terem exercício nos

Empresa dc Publicidade Adver seguintes Centros Cívicos: — Ben-Ltda. — Apresente novo croquis jamln Constant: — Nilza Rocha,de acordo com á lei. Iva Ferreira de Araújo. Enid Lei-

Empresa de Publicidade Adver tão Calaza, Orlandina da SilvaLtda. — Reconsidero o meu des- Manuel Campeio, Eugenia Costa:pacho dc 13-6-42, para indeferiro pedido por Isto que, tratando-ííc de colocação de letreiro, a li-cençá devo ser requerida pela fir-ma."estabelecida no local.

Celina Henrique Figueira, LigiaMaria Lessa Bastos, Elza CamposFernandes Leão, Elza da SUva Ma-chado, Rute Gouveia e íris Costa;Alberto Torres: — Mario Aleixo o

Alexandre C. Filho — Nüo ha Luclano C. de Oliveira; Nlzia Fio-que deferir. A requerente nSo rol resta: — Laura Fonseca de Cas-autuada.

tro Saldanha, Luzia Joviano e

Mario Fernandes Lopes — Dê- Branca Margarida Hamilton Leal;i*'. baixa, mediante o pagamento Marclllo Dias — Arnaldo Arzuade uma averbacao. dos Santos e Alalde Monteiro de

Jaime Moreira Pacheco — Man- Barros: — Pereira Passos — Josétenho os autos. de Oliveira Gomes, Manuel Mon-

Maria Clementina de Almeida teiro Soares, Benedito José Rodri-Mantenho o auto de n. 30176. gues e Silvio Cunha; Visconde dc

Custodio Fernandes — Alfredo Mauâ —¦ Euclides Telemaco daAntunes — Álvaro de Souza Nascimento: Visconde Calrú —Cia. Suburbana de Terrenos Maria Izabel Cardoso de Almeida oConstrução — Mantenho o auto.

EXIGÊNCIALaboratório Wantuil S. Aí —

fitando Brande Of Brasil Inc. —Ramiro Ferreira & Cia. — DanielFernandes Amaral — Mala & Tr-nn\o — Empresa de PublicidadeAdver Ltda. — Compareça.

J Palrlcas & Margarido Ltda.— Pague a taxa de perempçilo.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Admissão dc extranumerarlo:

Tito Padua; Ana Neri — íris doAmaral Menezes: Eunice do Ama-ral Torra, Betlna do Amaral Oo-mes, Maria Madalena Teixeira Li-ma e Da<?mar Medela da Costa Du-rante: Julta Lopes de Almeida —Francisca Nunes Rodrigues Perei-va, Elza Lucia de Castilho Goncal-ves Cruz, Leopoldina Poli Wetll eAlzira Costa de Oliveira Vinaeire:André Rebouças -— Gabriel Skl-ner e Jo5o Baista Ourique de OU-velra; Princesa Isabel — Beasriz

No Foro Militar

De acordo com a autorização cio Veiga de Araújo. Magdar Meloprefeito, exarada no oficio n. 18T,rio Departamento do Tesouro, foiadmitido nara a função de escri-'urario, extranumerarlo mensalis-ta, Sidnei Vasconcelos.DESPACHOS DO SECRETARIO

GERAL. DR. JORGEDODSWORTH

•João Augusto Mala Penido -—Faça-se o expediente de apresen-taeão ã Secretaria Geral de Via-ção c Obras, onde vai ter nxer-ticio, estabelecido o prazo de 30

Lia Marcelino Pinto; Paulo duFrontin — Everardo Luiz Alva-res e Silvio W. Guimarães: dosmédicos: — CC Benjamin Cons-tant — Dr. Ublrajara Reis eHumberto Belarinl; CC PrincesaIsnbel — Roberto Coelho Pessoa;CC Nlzla Floresta — Tallta Borsesdo Carmo; CC Visconde de ai-rú — Antar Padilha Gonçalves:CC Alberto Torres -— Aldemaro daRocha Pimentel: da professora —Alda de Oliveira Pardal da Costa,

dias, para apresentação do rela- pnra o CC Ana Neri'orlo "circunstanciado,

de acordo<-om a Portaria n. 135 do prefeito,do que deverá dar cleneia a estaSecretaria.

Silvio de Aquino Correia — Tn-rieterldo. nos termos do parágrafo'" do artlao 163 do decreto-lei ....oV70, de 28 de outubro de 1941.

Mem. 126ÍVSA-R. 11-4-42, rei. aManuel Alves dos Santos — Ao dl-vetor do Departamento do Pes-soai, para anotar como faltas aoserviço o periodo em que o ser-ventuarlo esteve indevidamenteno kozo dc férias, pela 2* vez nummesmo exercicio, descontando-seo que tiver recebido por esse mo-tivo. Remeta-se. em seguida, opresente Drocesso á consideraçãocio secretario qeral de Viação e

Transferencia: —do professor —Josefa Rossi Guimarães, para oCC Beniamln Constant; IsabelPralon de Carvalho e Ana de OU-veira Matos, nara terem exercíciono Serviço de Educação Civica.

Dlsnensa — do professor Ma-í-mel Francisco de Faria, do exer-cicio no Externato Souza Aguiar.

PAOAMENTOS DE HOJE NACAIXA RFOnLADORA DE

EMPRÉSTIMOSSeri leito hoje o pagamento das

seguintes pronostas:45585 — 45598 — 45640 — 4571S45783 — 45833 ~ 45960463440 -— 46371 — 464684647P — 46489 — 4648146483 — 46484 — 4648546483 — 46489 —- 46490

Obras, nara que sc diyne mandM- 46493 — 46494 — 46495ar,iiC!U. a Dena dlsctnllnar JulgadaC3b'vel. e de acordo com a -respon-Mhumnde de cada um dos ser-VenHinrtos.

Manuel Alves dos Santos —Peli razáo acima citada.

Valter Malheiros Lucas — «Toao•loaoutm da Cunha Filho — Cia--indo Bernardo — O l-; Por terorsanteadb a tabela d& térlai í<*bi

4649846502 — 4899549078 — 49222

45850 —46045 —46249 —46356 —46444 —46462 —

46499 — 465004899842223

ATRASADAS46001 — 4602346094 — 46158462S0 — 4629046460 — 4637946453 — 464S7

4S?_? — jsaoa.

460904647846482464G74649246497465014907649226

4602446214463064639146461

CUMICIO CONTRA O «'4X0 *A "«Ul.aViA-CUl.ilUN A»

Ea*vl CAMPOS

Realizou-se ontem, ás 17 ho-ras, na praça São Salvador, eraCampos, o comicio promovidopela caravana dc estudantes nl-teroienses contra as atividadesdos nuinta-colunistas e adeptosdo Eixo. Muito antes da horamarcada para à solenidade, aprincipal nraça da cidade estavarepleta de compacta multidãoque sc comprimia ansiosa paraouvir a palavra dos oradores.

Antes de ser iniciado o co-micio foi cantado pela «randemassa popular, calculada cmmilhares de pessoas, o HinoNacional.

Em seguida, abrindo o Comi-cio, falou o prefeito municipal.Declarou que o povo de Cam-pos cerrava fileiras em tornodo comandante Ernani do Ama»ral Peixoto, terminando coínestas palavras: "Dizei, estu-dantes campistas. que o Brasilvos escuta".

O segundo orador foi o aca-demico Sigmaringa Seixas. Vil-larani ainda Neri .«'ernaudes,acadêmico do Rio; professorRossino Morrison, do Institutode Educação de Campos: pró-fossora Maria da Penha Bueno,pela mulher campista; LevilduFreitas Madalena, do InstitutoComercial; Dionisio GonçalvesNetto, Otacilio Ramalho, JoãoRodrigues de Oliveira, em nomedos bancários; e, os ginasianosLenir Ar.iu.io. Francisco de As-sis c Valter Guimarães. Encer-rando o "mceting" falaram naacadêmicos nitciroienses JoãoLopes Filho. César Tinoco Fl-lho e João Doria. que empolga-ram os ouvintes como os outrosoradores.

Por fim. os presentes canta-ram o Hino Nacional, dissol-vendo-se o comicio aue decor-reu na maior ordem, animaçãoe entusiasmo patriótico, com vi-vas ao presidente Getulio Vai-gas. interventor Amaral Peixo-to e outras figuras de destaqueun atual momento.MELHORIA K\RA 'OS SEKV1-•DORES T-BmrUKAitlos

DO ESTADO DO RIOUenlro de breves dias, o in-

terventòr federal uo listado doRio, deverá baixar um decreto-lei estabelecendo normas sobrea remuneração dos funcionáriostemporários da administraçãofluminense, os quais passarão adenomhiar-^e extranumerarios.Essa Providencia visa comple-tar outras, tomadas ha tempossobre aquela classe, cujos com-ponentes, alem de numerosos,muito se assemelham com ostitulados dos cargos públicos.Virá, portanto, estabelecer ninaclatsiflcaçto de luncoes e icsu-

OS JULGAMENTOS DE ON-TEM DO SUPREMO TR1UU-

NAL MILITARNa sessão de ontem, o Su-

premo Tribunal Militar, soli apresidência do almirante RaulTavares,- com a presença damaioria dc seus ministros edo procurador geral, confirmouas condenações de Abel Maga-lhães da Silva. Alfredo Fran-cisco de Almeida e Ivo Sle-ianuti. nelo crime de deser-ção: negou o habeas-corpusde José Leite Sampaio; .julgouPrejudicado o de TorqualoKr.áti; julgou em sessão se-creta n apelação da promo-toria da 2" Auditoria cia Ma-rinha no processo dc Bene-dito Barbosa de Souza e ou-tros'; absolvidos na instânciainferior; anulou o processode Izaias Dodique; e eolilir-jiiou ainda a condenação doArnobio Pereira de Uma.pelo crime de deserção.

NAO EXISTE CRIME APUNIR

Subiu, ontem, em grau derecurso, ao Supremo Tribu-nal Militar o processo a quoresponde o cabo fuzileiro na-vai Josc PessOa de Araújo,não obstante o juiz auditorli. A. Magalhães cie Almeidahavei* reconhecido, na con-fòrmidade do parecer ua pro-motoria. não existir crime upunir. Por força, porém, derecente decreto que alterou uCódigo da Justiça Militar rc-correu 0 representaute do Ml-nisterio Publico junto a se-gunda Auditoria da MarinhaAdalberto Barreto, para aque-Ia alta Corte de Justiça, üadecisão daquele magistrado.O NOVO JULGAMENTO ÜOCAP. MILTON NOGUEIRA

Em cumprimento ã uma de-terminação do. Supremo Tri-bunal Militar. 0 Conselho Es-Pecial de Justiça da 3a Audi-toria. procederá hoje. ás 12horas, n novo julgamento docapitão Milton Campeio No-gueira. O Conselho Julgador,

I ' fones; 25.7679-25.7459 fone; 2X6768 i-one : 28T8t7B7^^lJi|

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NO PROGRAMA-v. ¦¦ "IU

TRIPULANTESdo 3ARC0mRÉLN06í!>(UM "SHORT" SENSACIONAL) y(/MRlO/>WS)

Naes. : ATS. ATLANTIDA (DFB) — CULTURA E 1NDUSTK1AL1Z,AVA0DA MANDIOCA c COMBATE AO CORUQUEKÊ (S. I. A. IVJ. Agric>

I: por 1UU§ pa-ra comprartudo o quedeseje, em inúmeras casas, ro

zar ferias ou tratar seus den»tes, aoa preços de vista. pa-Bando 1 To por prestação ouma s6 entrada Inicial. ADO-MA. — Run 7 rio Setembro. 42,

1". _*Ql_.: 28-1613 e 43-SG00.

Dr. Water B. MoreiraMoléstias dc senhoras, par-

tos e operaçõesKes. : AV. JÚLIO FURTA.

DO. 215 - Apt.» SOITel. 3S-CUP.5

nerá- presidido pelo coronelOscar de Ara*u,jo Fonseca,funcionando na parte júri-dica o auditor Georgenor dcLima ¦ Torres.REUNIÃO DE CONSELHO DE

AERONÁUTICAEstá marcada para esta

iarde na l.a Auditoria deGuerra, uma reunião doConselho de Justiça de Aero-náutica, para inicio e forma-ção de culpa de Alberto Arau-Jo da Silva; e prosseguímen-to de José Rodrigues, HugoCorrêa da Silva c .libertinoSoares, respectivamente, acusa-dos dos crimes de imprudência,lesões corporais, ferimentosleves e furto.

PTjU S^^^-^^^È^í^

Em seu numero desta semana,"DIRETRIZES"a revista das grandes reportagenss entre ou-tros editoriais exclusivos, publica o seguinte:

OS POSITIVISTAS DEVEM ABANDONAR ASCATACUMBASO grande humanista Ivan Lins, "leader" dos positivís-ias no Brasil, através dc sua única c grande entrevistaatê hoje concedida, fala da situação nacional e a guer-ra, sobre a obra dc Augusto Comle, as falsas interpre-tações e como "o inundo não chegaria ao que chegou",numa completa reportagem de Fernando SeglsmuntíOjespecial para DIRETRIZES.

ONDE A GESTAPO DANSA "EL TANGO"Sensacional e completa reportagem de Juslino Martins,fartamente documentada sobre o "quinta-colunismo" ea influencia nazi-fascisla na Republica Argentina, des-de o inicio da infiltração, por intermédio da Transo-cchii, ãs atividades dc espionagem da Embaixada Ale-mã, á manutenção do Jornal "Em Pampcro".

Leia "DIRETRIZES" hoje e todasas quintas-feiras em todas as bancas de

1S000jornais -

A CLASSE MEDICA E A PARAUZAÇÃ0 DOSAUTOS PARTICULARES

Baseada na decisão do Conselho Nacional de Pelroieo queprometeu, dentro do prazo da prorrogação para o tráfego de¦veículos particulares, apreciar as questões justas que fossemsubmetidas á sua apreciação, a Federação dos sindicatos' Mécli-cos do Brasil enviou um memorial ao sr. Fleury da Rocha,exoondo a situação em que ficariam os médicos do país semum meio fácil e rápido de locomoção, quando se vissem obri-gados a atender a um chamado urgente, para local distante.

Defendendo o interesse da classe diz o memorial :"Os interesses dos nossos representados são tanto maismerecedores de exame quando estão indissoluvelmente ligadosá necessidade das mais prementes da população, qual a quese relaciona com a saúde, seja individual, seja coletiva".

Não contestamos de maneira alguma as aspirações dos mé-cucos, porem, se o momento exige uma "taxa de sacrifício" detodas as fontes consumidoras de combustível, a classe medi-ca. sem duvida bastante numerosa, não pode alimentar espe-ranças em ver deferida as suas aspirações absurdas. Ademais,os médicos possuidores de automóveis habituados a fazer o tra-jeto do consultório para casa e vicerversa nos de sua proprie-dade, poderão viajar em bondes ou ônibus e, para o caso deemergência usará o auto do chauffeur da esquina...

Todos estão contribuindo com a sua "cota de sacrificio"no presente. Se há casos que devem merecer maior atenção doConselho Nacional do Petróleo, o das fabricas fornecedoras depapel á imprensa estão em primeiro plano,, pois, ante a faltade papel estrangeiro, essas fabricas têm prestado um grandeauxilio ás empresas jornalísticas fornecendo-lhes o papel na-cional.

Haverá, por certo, outras classes ainda que estejam empiores situações que a classe médica e no entanto...

Tenham paciência então os nobres doutores e se agarremtambem aos balaustres dos bondes até as coisas melhorarem...

INSPET0RIA DO TRAFEGOINFRAÇÕES sé da Cruz — Altamiro Eloi dos

ESTACIONAR EM LOCAL NÃO Santos — Antônio Ferreira GensPERMITIDO: — P. 31100 — 3379». — Manuel Soares das Chagas —

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL: José da Costa Filho — Alfredo tia1317 — 17228 — 25745 — 25074 Silva — Aprlglo Virgílio Mendon-85105. ça — Marcelino José da Rocha —

INTERROMPER O TRANSITO Guaraci Valentim Medeiros —P. 13455. Leib Herman — Manuel de Àn-

CONTRA MÃO: — P. 34009. drade Pinto.CONTRA MÃO DE DIREÇÃO: PROVA REGULAMENTAR: —

3340 — 4490 — 8025 — 14893 Francisco das Chagas Freitas.36250. RESULTADO DOS EXAMES EPE-

FALTA DE ATENÇÃO E CAU- TUADOS NO DIÀ 15 DOTELA: — P. 19828. CORRENTE

«_nA.L*_4_B — -nóu0"1 *33*7s ».*£?•• Tr Agripinò de Souza -

RECUSAR PASSAGEIROS- I! N1U<,n Marla da Concelç&o - Ar-p ijiqn FA&SAGEIBOS*

- gentlno Jacinto da Silva - Ante-i. iii».. nor Vechle — Diamantino de Sou-CHAMADA MAM DO COR- Z_fu_T

^_^,,OuS2I1?f!f0S ~ ™a-

F^T%&2'% H°RAS $S$2^Smmm& M-ariaJ°a.e(TUKMA A) Lourdes Guerra Magalhães - Hei-Cleno Fernandes Dias — João tor do Nascimento e Silva — An-Bezerra da Silva — Beniclo Falei- tonio de Morais Menezes — Oe-ro da Costa — Ismar José de Frei- raldo Quintlliano Dias — Lau-otas — Alcides Nascimento e Silv;— José Coelho Pereira — DurvalHerval de Azevedo — AmadeuBarreiros —• Adelino Leite Neto —Ornar Cianeli — Moacir Ramos —Hélio Ribeiro da Fonseca.

PROVA REGULAMENTAR; —Ernani Marques Ferreira.

TURMA SUPLEMENTAR: —José Correia de -\vila — Carlos

Salazar Reguelra — Isualter dosSantos Pereira -— Mario FerganGarcia.

REP.: — 9.Observação: — A falta ã cha.-

mada na turma efetiva e condu-eSo (pratica e regulamentar) lm-portará no pae» mento rie novainscrição (Art. 294 do R T ).

Insnetoria do Tr>fe«ro. em 15 rieSérgio da Silveira — Raul Alves julho de 1942 — O inspetor. (As.)Filho — José Maria da Gama e — Dr. Edgar Pinto Estrela.Silva.CHAMADA PARA 18 DO CO*- t

WTZUÍ~ . Z~~ *" 3RENTEv*ruÍMk4l,HORAS LIVRARIA ALVES

• Antônio de Sou» Ramo» — Jo. i Livros colegiais c Acadêmicos

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NÚMERO AVULSO

400 RÉISDi ano rioca

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EDIÇÃO DE HOJE

10 Páginas

ANO XV RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 16 DEI JULHO DE 1942 N. 4.319

Desmantelada Pela Policia Pernambucana a Rede de Espionagem Nazista

 Sensacional Confissão do Engenheiro Qne Vendeuao Reich os Planos da Base Aérea de Natal

Recebeu 50 Contos Para Fazer Um «Croquis» das Importantes ObrasdiplomátãTdo eixoenvolvidos na trama

W^ V *A\*í^-. *. -¦ | *. j, V ".

A Sucursal da Firma Herm Stoltz, No Recife, Custeava as Atividadesdos Espiões a Serviço do Totalitaris mo — Revelações Espantosas do In-

guerito Instaurado Pelas Autori dades Policiais de PernambucoRECIFE (Do enviado espe-

ciai do DIÁRIO CARIOCA) —Discreçãòj firmeza e honestiua-de, constituem o lema da poli-cia civil pernambucana. Nenhu-ma publicidade desnecessária,nada de vaidade. Divulga-se oque deve e o que pode ser di-vulgado. Raras vezes aparece apolicia pernambucana nas co-tunas dos jornais, com a publi-cação de" diligencias. Sempreque o faz, porem, deixa a maisviva impressão no espirito pu-blico, pela honestidade e pelafirmeza com ciue afie.

A muitos parecerá errada es-üa orientação. Policia é propa-ganda... E' romance...

As descrições romanceadasdos fatos policiais, em seus va-rios aspectos, foram abolidasem Pernambuco, desde o mo-j-,mento em «ue o sr. EtelvmoLins assumiu as rédeas da aa-ministração policial, em dezem*-bro de 1937.

A divulgação de qualquer di-ligencia da policia encontra porisso, mesmo, a melhor acolhidapor parte do povo.

A policia civil de Pernamcu-co. na sua publicidade, è. emsuma, firme, sóbria e objetiva.Inicio da repressãonazista em Pernam-

bucoA repressão ás atividades na-

zistas em Pernambuco tiveraminicio em 1938.

Funcionava», então, na cidadeindustrial de Paulista, onde haum núcleo de 50 alemães, opartido da cruz swaslica, que

liiililii^^àlillllilWÊÉÊÊ'l.*ffllilW*V.WM,,,.V.

Hans Llevcrk, outropres o

espião

do apreendidos vários doeumen.tos em alemão, em linguagemmeio suspeita. Sem elementosseguros que justificassem a suapermanência na prisão, delibe-rou a policia pernambucana im-pedir a sua ida para a Alemã-nha, pare onde seguiu ele, en-fim, embarcando em Natal numdos aviões da Lati e onde pi<r-manece.

Em 1940. 19-lTTl942, registam,ainda, os documentos do arqui-vo da Delegacia de Ordem Po-litica e Social, os resultados de

foi fechado e do qual da-nos uma importantes observações em tor-idéia a fotografia junta (aoc. 11(J ^_ espionagem nazista, ramon. 1). a seguir se verá.

A parlir daquela época, **-"*

ta capital, que explora o comer-cio de representações: que emprincipios do ano próximo pas-sado recebeu da firma i Infor-madora Rápida Ltda." do Riode Janeiro, uma carta pedindo-lhe fornecer dados sobre divei-sas firmas desta capital, asquais eram indicadas na aludi-da carta; que, prestadas as in-formações Pedidas, ficou o de-clarante como representante da-(quela firma nesta cidade pres-tando inúmeras outras mfpr-mações sobre firmas que lheeram indicadas em cartas querecebera posteriormente^ multasdas quais eram assinadas pelosenhor Frederico Kempter: quesomente veio a conhecer estesenhor pessoalmente quando eleaqui esteve em outubro ulti-mo; que em dias de agosto noano próximo findo escreveu areferida informadora RápidaLtda., desistindo de sua repre-sentação nesta capital que emdias de outubro do ano passadofoi o declarante procurando emaeu escritório pelo referido,Frederico Kempter o qual lhesolicitou enviar, Com regularl-dade, informações sobre o mo-vimento dê entrada e salda oenavios ingleses no porto -dista'cidade: que ficou estabelecidoentre o declarante e o,senhorKempter um código ligeiro parra as comunicações referentesao assunto: que, desse código,a maioria das Palavras se refe-ria a objetos de" ferro, como se-iam, canos, dqbradiças, paratu-sos, etc.;... que as comunica-ções acima referidas não eramenviadas diretamente a Frede-rico Kempter e sim a "Perce-co". Caixa Postal três mil centoe sessenta (3160) ou tres miltrezentos e sessenta (3360), noRio de Janeiro; que, para teie

Krucnt Jcuncr, Ervln Kiilk, 11 mlolf Plper,• i

Er Viu Bnckan, ulnco dos espiões detidos pela policia dc Peruam-Knrl Flnkbuco, apôs senso sionais diligencias

AmeaçadosPraça de

os Motoristas dePerder o Emprego

saídos aiemâes suspeitos13? Frederico Kempter ou TOgiiilMnfiSi^atividades politicas, a ser ob-servados

No prontuário de Erwin Kalk,que era o chefe do partido hi-tlerista no nordeste, fomos eu-contrai* um relatório do servi-ço secreto da policia, datado de30 de maio de 1938 e em quemerecem atenção os trechos se-guintes:"Em Recife está organizadauma filial do Partido Nazista,com sede avulsa, recebendo ori-entação, mensalmente, da Ale-'manha, por intermédio do con-sul alemão neste Estado, tendo

Frederico KoenigPreso no Rio, a 18 de março

deste ano.Alemão, casado, com 37 anos,

profissão comercio. Esteve emRecife em fins do ano findo.Chefiou pelo ayião "Curupira"em ÍO-10-1941, hospedando-se noGrande Hotel, procedente doRio, para onde regressou a 16do mesmo mês. isto é. seis diasapós.

grafico: Dedéa ou Dadéa; quenão sabe informar se suas co-municações eram enviadas aAlemanha, nem pode adiantarqual o meio empregado pelo se-nhor Kempter para transmiti

Os Oaragistas Estão Alugando os "Taxis" Aos Particulares -CamioneStes — As Lanchas a Gasolina Pro iisidas de Trafegar

movei Clube — Outras NotesAs resoluções tomadas á ul-tima hora da noite, de an-te- ontem, permitiram queos autos particulares con-tinuassem . a trafegar, comose nada de anormal exis-tisse, prorrogando por mais 4dias, o prazo para paralisa-ção desses veiculos.

AS PALAVRAS DE UMCHAUPFEUR DE PRAÇA

Falamos,. ontem, a um ve-lho motorista de praça, o qualnos fez interessantes revelaçõessobre o que está surgindocom a recente deliberação doConselho Nacional do Petróleo,proibindo a circulação dos au-tos particulares. !

Declinando de mencionar oseu nome, disse-nos o chauf-feur:

— As autoridades, compreen-dendo a situação em que fica-

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!fSiSnoeS0^ r ^SU-am.o?jrnoto^as_deJJ=se

masidir nò

deFlagrante dc uma

como chefe principal o alemãode nome Erwin Kalk"."A filial referida .iá organi-zou sub-filiais em Paulista e emRio Tinto". t ."Em João Pessoa, o contadorKarl, do Banco do Povo, man-tem ligação direta com um seupatricio ali com-erciante. denome Ernest Jenner, que, se-gundo informações, é membroespecial do Serviço Secreto Ale-mão. Jenner, dos fins do anode 1935 a esta data, já viajouoito vezes Para a Alemanha, naose justificando as suas viagensverdadeiramente dispendiosasera contraste com os lucros co-merciais, pois, por duas vezes,viajou no Zepelin. achando-se,presentemente, na Alemanha,donde voltará pelo vapor "Con-te Grande".

Vários outros relatórios cpartes de serviço existem emoutros prontuários, todos fazen-do certo que a Policia pernam-bucana nao perdia de vista osestrangeiros suspeitos.Perigoso agente ger-

Kempter porque esse seu tra-balho seria em favor da Alemã-nha".

Esse depoimento foi imedla-tamente encaminhado á Dele-

Inquirido Pela Policia Mariti- fiacia Especial de Segurança Po-a, naquela época, declarou re- litica e Social do Distrito re-

Rio de janeiro, onde deral, com o seguinte oficiofirmado pelo dr. Fábio Correia,delegado de Ordem Politica eSocial neste Estado:"Recife. 12 de março de 1942.Oficio n. 183. Reservado. —limo. sr. dr. Aladio Amaral.D. d. delegado especial de Se-gurança Politica e Social, inte-rino. Rio.

Anexando ao presente urnacopia das declarações prestadas,nesta Delegacia, pelo alemãoCarlos Fink, solicito-vos a fine-za de providenciardes no senti-do de ser procedida rigorosasindicância sobre as atividadesde Frederico Kempter, aí resi-dente o referido no depoimentoanexo.

Agradecia fosse esta Delegaciainformada dos resultados obti-dos, bem como. do que conse-guirdes apurar a respeito . da

. Caixa Postal e endereço tele-grafico "Pcrceco", também ci-tados por Carlos Flnk.

Atenciosas saudações. — (a.)Fábio Correia, delegado".

manico(EKiNKST JENNER)

Ernest Jenner, por exemplo,citado nos trechos acima trans.critos e cujo prontuário apre-senta inúmeras observações, foidetido em maio de 1940 n0 mo-mento em que procurava em-barcar para a Alemanha numadas su-s habituais viagens aessp país. Km plena guerra ja.com as naturais dificuldades detransporte, causou espécie essaviajem de Ernest Jenner, cujabagaeem foi revistada, tendo si-

das remi iíSe.s do Partido NaieislaPeruam buco

trabalhava para a firma "In-formador Rápido Ltda. , coinsede á rua Visconde de luhau-ma, 39, Io andar.

Prosseguindo a policia per-nambucana em suas investiga-ções em face do caráter siispel-to da vinda de Kempter a esteEstado, apurou mais que "mesmo chegou ao Brasil ha ioanos, quando' contava, portanto,19 anos de idade, tendo traba-lhado, ha tempds.atrás, na Com-panhia de Tecidos paulista.

Da sua ficha na Delegacia deOrdem Politica e Social, cons-ta, ainda, o seguinte detalhe:"Disse que veio ao Recife anegócios de sua firma paraabrir uma agencia do "Infor-mador Rápido".

Observando-o durante os seisdias em que esteve nesta capi-tal, veio a' policia a conheceras suas ligações com o alemãoCarlos Fink, residente nesta ca-pitai ha mais de 30 anos e comescritório de representações árua do Bom Jesus.

Passou a policia, então, a ob-servar os movimentos de Fink,com o máximo cuidado.

Preso, no. momento oportuno,fez Fink Importantes revelaçõesá policia sobre os objetivos daviagem de Frederico Kempter aesta capita], consoante se verápelo seu depoimento prestadoá Delegacia de Ordem Politicae Social, em data de doze 02)do mês de março e que vaiabaixo transcrito em seus prin-cipais tópicos:"...que em mil novecentos etrinta e oito organizou a firmaCarlos Fink-»-Compsnhia, ne*-

Herbert Friedrich Ju-lius von Heyer

Preso no Rio no dia 19 dcmarço deste ano.

A respeito de Herbert Jullusvon Heyer, também possue apolicia pernambucana importan-tes dados, igualmente transmi-tidos, em principios de março,á policia do Distrito Federal.

Chegou a esta capital, pro-cedente do Rio. em 4-7-941. pe-lo avião "Caiçara". Esteve noGrande Hotel até o dia 12,quando embarcou - pelo avião I"Araci" Dará Belém do Pará.Onde regressou a 16 do mesmomês, prosseguindo viagem, nudia imediato, para o Rio.

Observado nesta capital, du-rante a sua curta demora, ano-tou a policia as suas ligarõeacom Hans Sievert, da firmaHerm Stoltz & Cia.

Observou, ainda, a Delegaciade Ordem Politica e Social queestiveram ambos á rua Aurora,1049, em casa do alemão Wal-ter Grapentin, técnico de radionesta cidade.

Prosseguindo nas investiga-Coes em torno de Hans Sieverle Walter Grapentin. veio a po-licia a apurar a finalidade davisita feita a este ultimo Her-bert propôs a Walter Grapeniina montagem de uni aparelhe

(Ooacl-M «.*¦ S» -j-a-r.)

as medidas tomadas em relaçãoaos particulares fossem tambémextensivas aos profissionais dovolante, consentiu que essescontinuassem a trafegar, nor-malmente, não fazendo restri-çao alguma na cota a eles des-tinada que permanece aindaem 15 litros.

CARROS DE PRAÇA; ALUGADOS

Continuando nas suas decla-rações, acrescenta o moto-nsta:

Os carros de praça sãoconsiderados de utilidade publi-ea, porem, com as transaçõesque estão sendo efetuadas en-tre os garagistas e os antigosproprietários de automóveisparticulares, desaparecerá esseprivilegio.Como são executadas essastransações? — inquirimos.

— Alugam eles, diretamen-te aos garagistas, os carros depraça, pagando o quilômetro a800 réis, e entrçgando-os,após, aos seus " chauffeurs",ficando, assim, o automóvelde praça, considerado de uti-lidade publica, á disposição deuma só pessoa. Còm essa me-dida — continua o nosso en-trevistado — os motoristas depraça, estão na iminência daserem dispensados pelos gara-gistas.

Outra coisa que precisa serlembrada é o contrato que oschauffeurs proprietários estãofazendo, Isto é, alugando o

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O ASSALTO AOS BOXDES — Com an ultimas resolikjõps <!<>Conselho ile Petróleo cresce o numero ilos que se utili/.amdo popular veiculo, no regres so aos lares, como se verifica

pelos ílautr antes acima.seu veiculo a uma determinadapessoa, por uma quantia'eleva-da, ficando esses chauffeursproprietários na' obrigação demanter o carro unicamente adisposição do locatário.

PODERÃO TRAFEGARAS CAMINONETES,

MAS AS LANCHAS SE-RAO PROIBIDAS

Comunica-nos o D. I. P.:"O Conselho Nacional do Pe-troleo, em sessão extraordina-ria, realizada ontem, 14 do cor-rente, resolveu o seguinte:

a) — permitir, a titulo pre-

0 JOIZ DEPÔS HO PROCESSOG010iix* TESTEMUNHA

REASSUMINDO, DEPOIS, 0 CARGO, PRÓS-SEGUIU NO SUMARIO

Os irmãos Nataniel e SalatlelRamos Barroso, foram denun-ciados por crime de morte nacomarca de Santana do Livra-mento, no Rio Grande do Sul,

O juiz municipal, que é pre-parador e em cuja jurisdiçãose verificou o homicídio, foi ar-rolado, como testemunha, de-pondo em cartório,

Antes passou o cargo aoseu substituto legal, reassumin-do-o. em ato imediato.

Pronuncia doí o* réus, náo se

conformaram eles, impetrandouma ordem de "l.abeas-corpus"ao Tribunal do Estado, comfundamento na nulidade do fei-to.

O Tribunal, porem, negou opedido.

Indo os autos, em g rau derecurso, ao Supremo TribunalFederal, este, na sua sessãoplena de ontem, sendo relatoro ministro Laudo de Camargo,anulou o processo, concedendoa ordem, sem prejuízo dc novaação penal.

cario, a circulação de motoci-cletas para passageiros;.

b) — proibir a circulação delanchas destinadas, a passeio oua esporte, a partir do dia: 19de julho de 1942;.. kc) — declarar-que os cami-onetes, para' passageiros,quando empregadas como trans-porte coletivo, não estão^ abran-gidas pela proibição de tra-fego".

UM AVISO DO AUTO-MÓVEL CLUBE -

Relativo á prdlblçâò do tran-sito de autos 'particulares, o

• Automóvel Clube do . Brasilcomunica a seus associados oseguinte. ¦- --

"Neste momento em que. s*entrada de gasolina nos-por-tos nacionais, obrigou o gu-verno federal a suspender emtodo o pais o transito dos au-tomoveis particulares, não podiao Automóvel Clube do , Brasildeixar de vir á sua presençapara chamar a sua ' atençãopara o caráter transitóriodesta providencia, que espe-ramos seja em breve revoga-da. ¦- ¦ -c.

Alem disso, a proibição refe-»rida prevê o estudo dos casosexcepcionais, razão- pela qualprontificamo-nos a encaminharao digno Conselho Nacional doPetróleo, as condições em* queficará o nosso prezado conso-cio durante esta fase tran-sitoria, afim de que seja piei-teada autorização para o tran-sito do seu carro, caso y-assim julgue indispensável

Podarão Circular as- Um Aviso do Auto-

A 1»11'UEJNSA E A CRISE V.*lCOMBUSTÍVEL

Em face do agravamento dacrise de combustíveis, ó Sindi-cato das Empresas Proprietáriasde Jornais e Revistas do Rio dejaneiro dirigiu-se ao presiden-te do Conselho Nacional doPetróleo,ifdr' Fleuyy da Rocha,solicitando seja mantida *a quo-lii aluai de gasolida concedidaaos jornais afim de que não se-iam prejudicados os seus servi-ços de rcaortaRem e distribui-ção.

Pediu também ao mesmoConselho que nào seja retirardo o suprimento do combusti-vel ás fabricas de papel, vislocomo essas fabricas esláo for-necendo ás empresas jornalis-ticas uma Parte preciosa damatéria prima de que elas ça-recém, na presente emergência.

O Sindicato das EmpresasProprietárias de .1 ornais e Re-vistas dirigiu-se igualmente aoministro <la Viação, generalMendonça Lima, pedindo sejamdadas as necessárias nrovitien-cias para aue não venha a fal-tar aos jornais o carvão de queprecisam Para o funcioname*i-to das caldeiras de estereotipia.Trata-se de uma auautidade ilecarvão relativamente pequena,destinada a manter um servi-ço sem o qual os jornais fica-riam praticamente impossibili-tados de circular.

NO RIO GRANDE DO SULPara resolver o problema d0

transportePORTO ALEGRE. 15 (A. N.)— O assunto mais palpitante do

momento, 6 a paralisação dotrafego dos carros particularese oficiais. Desde já começarama ser feitos estudos para o es-tabeleciroento de um novo meiode condução.

Ontem, realizou-se uma reu-íiião no gabinete do prefeito,tratando-se, principalmente, doproblema dos transportes cole-tlvos. Assentou-se, em priuci-pio, o sistema de autos-lotaçãocom o aproveitamento dos au-loihoyeis de praça. Alvitrou-se,ainda, o aproveitamento damandioca para o fabrico decombustivel.0 Problema da Gasoli-

! na Nos EstadosRECIFE, 15 (A. N.) — Em

conseqüência da crise de trans-portes, decorrente da falta decombustível, o interventor fe-deral assinou decreto, determi-nando que as repartições doEstado passem a funcionar emum único turno, iniciando o ex-pedienle ás 11.30 horas e cn-(•errando os seus trabalhos ás17 horas.UA BAÍA __ Os AUTOS »*AK-««•»1-1£U1iA,tES NAO 1*AS-SARaO A' CATEGORIA DE

ALUGUELSALVADOR, 15 (A. N.) -

A policia de transito suspendeuas transferencias de automóveisda categoria de particularesi-181'?, de aluguel, bem como oregisto de novos veiculos mo-vidos a gasolina.As autoridades também estãotomando providencias para pórem execução a determinação do

governo sobre a suspensão doira lego dos carros particularese uticiais.

s.:

>PTICA MODERNA

rthor Jacintho RodriguesRUA 7 DE SETEMBRO, 47

EC 23-4437-SiO OE JAMEiAS

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