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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 6095 Disponibilizado às 21:09 de 17/11/2017

Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 17/11/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002756-9 IMPETRANTE: ALEXANDRE FERREIRA LIMA DEFENSOR PÚBLICO: DR. EDUARDO DE CARVALHO VERAS (OAB/CE 18672) IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA RELATORA: DESEMBARGADORA TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Cuida-se de mandado de segurança, com pedido liminar, impetrado por Alexandre Ferreira Lima, em face de ato supostamente ilegal da Secretária Adjunta de Estado da Saúde, consistente no não fornecimento do medicamento "ENZALUTAMIDA 40mg". Aduz o Impetrante que é portador de câncer de próstata estágio IV, com acometimento ósseo e apresenta progressão da doença. Relata que é hipossuficiente e não possui condições de arcar com os custos do tratamento, que durará 12 (doze) meses e que sai em torno de R$14.406,59 (quatorze mil, quatrocentos e seis reais e cinquenta e nove centavos) por mês. Neste quadro, afirma que requereu a medicação por meio de correspondência endereçada ao Secretário de Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque e que a solicitação deste estava em fase de licitação. Argumenta que o perigo da demora está presente na necessidade diária do uso do medicamento, por tratar-se de sua saúde. A fumaça do bom direito consiste no dever do Estado de promover ações que possibilitem o acesso pleno à saúde. Por essa razão, pugna pela concessão de medida liminar, a fim de que seja assegurado o fornecimento pelo Impetrado do medicamento ENZALUTAMIDA 40mg, por mês ou, alternativamente, a transferência da quantia de R$14.406,59 (quatorze mil, quatrocentos e seis reais e cinquenta e nove centavos) por mês para garantir a aquisição do medicamento. No mérito, requer a concessão da segurança em definitivo, ratificando-se a medida liminar. Pleiteia, também, a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, em razão de sua flagrante hipossuficiência. Juntou documentos. É o relatório. Decido. Nesta primeira e superficial análise, entendo presente a fumaça do bom direito. Este Tribunal já possui entendimento firmado a respeito da obrigação do Estado (União, Estados, Municípios e Distrito Federal solidariamente) ao fornecimento de medicamentos à população, mesmo os de alto custo e que não estejam na tabela do SUS. Neste sentido: AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA - PRELIMINARES - REJEIÇÃO - MÉRITO - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. O direito ao recebimento de medicamento pode ser demonstrado por meio de prova

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documental, entre eles o laudo médico, sendo desnecessária dilação probatória. 2. A obrigação de fornecimento de medicamentos às pessoas que deles necessitarem e não puderem custear seu tratamento com recursos próprios, é solidária entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por força dos arts. 196 e 198 da CF. Precedentes do STF. 3. Sendo o Estado de Roraima um dos obrigados ao fornecimento do medicamento, a Justiça Estadual é competente para processamento e julgamento do feito. 4. É dever do Estado (em sentido amplo) garantir ao cidadão o direito à saúde, provendo-lhe dos meios necessários para efetivação plena desse direito como, por exemplo, o fornecimento de medicamentos. 5. A divisão de tarefas, feita mediante a Portaria nº. 1.554, de 30 de julho de 2013, do Ministério da Saúde (que dispõe sobre as regras de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde), dá ao Estado de Roraima o direito de exigir de cada um dos codevedores a sua quota, nos termos do art. 283 do CC. 6. A Portaria nº. 1554, de 30 de julho de 2013, do Ministério da Saúde, que revogou a Portaria nº. 2981/2009, não retira a obrigação do Estado de Roraima, porque esta decorre de norma constitucional. (TJRR - AgReg 0000.15.001009-8, Rel. Des. TANIA VASCONCELOS DIAS, Câmara Única, julg.: 17/06/2015, DJe 19/06/2015, p. 08). MANDADO DE SEGURANÇA - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - PRESCRIÇÃO EFETUADA POR MÉDICO ESPECIALISTA - NECESSIDADE COMPROVADA - DEVER DO ESTADO DE DISPONIBILIZAR REMÉDIO QUE PROPICIE À IMPETRANTE O TRATAMENTO MAIS ADEQUADO E EFICAZ - LIMINAR CONFIRMADA - SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO. (TJRR - MS 0000.16.001254-8, Rel. Des. MAURO CAMPELLO, Câmara Cível, julg.: 23/11/2016, DJe 25/11/2016, p. 06) No caso em apreço, o Impetrante demonstrou que é portador de câncer de próstata e que necessita fazer uso diário do medicamento acima referido (fls. 17/18). Assim, tem-se evidenciada a relevância da fundamentação, à vista do quadro clínico do Impetrante, da respectiva avaliação médica e do assente entendimento jurisprudencial acerca do fornecimento de medicamento pelo Poder Público como efetivação do direito fundamental à saúde, bem como resta constatado o perigo da demora diante da gravidade do problema médico e do risco de seu agravamento caso concedida a medida somente ao final do feito. Por essas razões, DEFIRO o pedido liminar para determinar à Autoridade Coatora que, no prazo de 05 (cinco) dias, forneça ao Impetrante o medicamento ENZALUTAMIDA 40mg, por mês ou, alternativamente, que transfira a quantia de R$14.406,59 (quatorze mil, quatrocentos e seis reais e cinquenta e nove centavos), por mês, para garantir a aquisição do medicamento, pena de multa diária de R$ 1.000,00 (um mil reais) por dia de atraso até o limite de 60 (sessenta) dias. Defiro o benefício da gratuidade da justiça. Notifique-se a autoridade coatora do conteúdo da petição inicial, a fim de que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações. Intime-se o órgão de representação judicial do Estado de Roraima. Após, encaminhe-se o feito ao Ministério Público para manifestação. Publique-se. Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

Desa. Tânia Vasconcelos Relatora

MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002109-1 IMPETRANTE: ERKLO GOMES DA SILVA ADVOGADO: DR. LUIZ EDUARDO FERREIRA CARDOSO (OAB/RR 1563) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DA POLICIAL MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO

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DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de embargos de declaração em mandado de segurança, convertidos em agravo interno, conforme decisão de fls. 78/79, que determinou a intimação do recorrente para que promovesse a complementação das razões do recurso, nos termos do art. 1.021, § 1.º, do CPC/2015. Entretanto, o recorrente quedou-se inerte, deixando transcorrer in albis o prazo estipulado, conforme certificado à fl. 93 dos autos, razão pela qual, com fundamento no art. 932, III, do NCPC e art. 217, I do RITJRR, não conheço do presente recurso. Corroborando esse entendimento: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONVERSÃO DOS EMBARGOS EM AGRAVO INTERNO. COMPLEMENTAÇÃO DAS RAZÕES. INÉRCIA. INADMISSÃO. 1. Deixando a parte de complementar as razões recursais, nos termos do art. 1.024, § 3º, do CPC/2015, o recurso não merece ser conhecido. 2. Agravo interno não conhecido. (STJ - AgInt no AREsp: 867318 SP 2016/0038238-8, Relator: Ministro OG FERNANDES, Data de Julgamento: 16/02/2017, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 22/02/2017) Outrossim, cumpra-se última parte da decisão acima aludida, abrindo-se vista à douta Procuradoria de Justiça, para manifestação. P. R. I. Boa Vista/RR, 10 de novembro de 2017.

JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator

MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.16.000100-4 IMPETRANTE: ROSIMELRY SILVA DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. VILMAR LANA (OAB/RR 509) IMPETRADO: GOVERNADORA DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA (OAB/RR 277-A) RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de Mandado de Segurança com pedido de liminar impetrado, em favor de Rosimelry Silva de Oliveira, postulando direito tido como líquido e certo. A impetrante narra que participou do concurso público da Secretaria Estadual de Saúde para o cargo de fisioterapeuta, nível superior, nas vagas destinadas ao Município de Boa Vista, obtendo a 70ª (septuagésima) colocação, sendo que o edital do certame havia ofertado 36 (trinta e seis) vagas. Alega que um total de 69 (sessenta e nove) candidatos foram convocados e tomaram posse no cargo e, depois disso, uma vacância já teria ocorrido após a nomeação e posse dos candidatos classificados até a posição 69ª. Aduz que a impetrante procurou a Administração com o objetivo de obter sua nomeação para preenchimento da vacância, entretanto, não teria havido qualquer reconhecimento de sua pretensão. Diz que o decreto 19.451-E/2015, publicado no DOERR 2588, prorrogou o concurso público por mais 02 (dois) anos. Requer a concessão da medida liminar. No mérito, pede a concessão em definitivo da segurança. Às fls. 42, houve despacho de desentranhamento.

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Às fls. 44, o então Relator postergou a análise da liminar para após serem prestadas as informações da autoridade coatora. Às fls. 50, foi reiterado o despacho de pedido de informações. Informações prestadas pela Procuradoria do Estado às fls. 54/56, informando que a impetrante não tem o direito líquido e certo de ser convocada e empossada, pois não foi nomeada dentro do número de vagas previsto no edital. Vieram os autos para a apreciação da liminar. Passo a decidir. Cediço que a concessão de liminar em mandado de segurança exige a presença de dois requisitos autorizadores, a saber, a fumaça do bom direito e o perigo na demora. Demais, disso, exige também que estava suficientemente delineado um ato atribuível à autoridade coatora, que estaria, em tese, violando um direito subjetivo líquido e certo. Não enxergo na espécie um ato coator a ferir direito líquido e certo. Entendo que adentrar na análise do argumento de que a Administração pública teria o dever de nomear e empossar a impetrante, em razão de superveniente exoneração de candidato, importaria esvaziar a questão de mérito. Isto posto, indefiro o pedido de liminar. Encaminhem-se os autos à Procuradoria de Justiça para manifestar-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017.

Juiz Convocado LUIZ FERNANDO MALLET Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.002077-0 EMBARGANTE: FELIPE AIRES CAMPOS ADVOGADO: DR. LUIZ EDUARDO FERREIRA CARDOSO (OAB/RR 1563) EMBARGADO: COMANDANTE- GERAL DA POLICIAL MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTÔNIO CARLOS FANTINO DA SILVA (OAB/RR 329-A) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Vistos, etc. Trata-se de embargos de declaração em mandado de segurança, convertidos em agravo interno, conforme decisão de fls. 76/77, que determinou a intimação do recorrente para que promovesse a complementação das razões do recurso, nos termos do art. 1.021, § 1.º, do CPC/2015. Entretanto, o recorrente quedou-se inerte, deixando transcorrer in albis o prazo estipulado, conforme certificado à fl. 79 dos autos, razão pela qual, com fundamento no art. 932, III, do NCPC e art. 217, I do RITJRR, não conheço do presente recurso. Corroborando esse entendimento: AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CONVERSÃO DOS EMBARGOS EM AGRAVO INTERNO. COMPLEMENTAÇÃO DAS RAZÕES. INÉRCIA. INADMISSÃO. 1. Deixando a parte de complementar as razões recursais, nos termos do art. 1.024, § 3º, do CPC/2015, o recurso não merece ser conhecido. 2. Agravo interno não conhecido. (STJ - AgInt no AREsp: 867318 SP 2016/0038238-8, Relator: Ministro OG FERNANDES, Data de Julgamento: 16/02/2017, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 22/02/2017) Outrossim, cumpra-se última parte da decisão acima aludida, abrindo-se vista à douta Procuradoria de

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Justiça, para manifestação. P. R. I. Boa Vista/RR, 10 de novembro de 2017.

JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0000.16.000216-8 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RÉ: CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA PROCURADOR JURÍDICO DA CMBV: DR. RONALD ROSSI FERREIRA (OAB/RR 467) RELATOR: DESEMBARGADOR MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO 1. Certifique-se acerca da intimação da Procuradoria do Município de Boa Vista. 2. Após, à Procuradoria de Justiça para manifestação. Boa Vista - RR, 09 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.16.001902-2 IMPETRANTE: GERALDO MENEZES CAMPOS JÚNIOR ADVOGADOS: DR.ª DENISE CAVALCANTI CALIL (OAB/RR 171-B) E OUTROS 1º IMPETRADO: SECRETÁRIO DE ESTADO DA GESTÃO ESTRATÉGICA E ADMINISTRAÇÃO PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) 2ª IMPETRADA: PRESIDENTE DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO CONCURSO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA PROCURADORA JURÍDICO DA UERR: DR.ª NATASHA CAUPER RUIZ (OAB/RR 1013) RELATOR: DESEMBARGADOR JÉSUS NASCIMENTO FINALIDADE: Intimação das partes para apresentarem memoriais ou requerer ao relator a inclusão do feito na pauta de julgamento presencial, caso pretenda fazer sustentação oral, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, nos termos do art. 110 e incisos do RITJRR. MANDADO DE SEGURANÇA N.º 0000.17.001232-2 IMPETRANTE: ISAIAS MAGALHÃES DOS SANTOS ADVOGADO: DR. WENDEL MONTELES RODRIGUES (OAB/RR 875) IMPETRADO: COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DR.ª CHRISTIANE MAFRA MORATELLI (OAB/RR 495) RELATOR: DESEMBARGADOR CRISTÓVÃO SUTER FINALIDADE: Intimação das partes para apresentarem memoriais ou requerer ao relator a inclusão do feito na pauta de julgamento presencial, caso pretenda fazer sustentação oral, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, nos termos do art. 110 e incisos do RITJRR. RECURSO ORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0000.17.600020-6 RECORRENTE: DENNIS LIMA JACINTO ADVOGADO: DR. SAMUEL ALMEIDA COSTA (OAB/RR 1320)

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RECORRIDO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA (OAB/RR 277-A) FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 17 DE NOVEMBRO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 17/11/2017 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.17.000751-2 AGRAVANTE: BANCO GMAC S/A ADVOGADA: DR.ª CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES (OAB/RR 375-A) E OUTROS AGRAVADO: CELINO ANDRADE FIGUEIRA FILHO DECISÃO Trata-se de agravo nos termos do art. 1042 do CPC, no qual o recorrente Banco GMAC S/A pretende a reforma da decisão de fl. 141/141v., que inadmitiu o recurso especial nos termos do art. 1030, inciso I, alínea "b" do CPC. Após ser noticiada a citação do réu, Celino Andrade Figueira Filho, por meio da certidão de fl. 140, foi determinada a intimação da parte, porém sem sucesso, para que apresentasse as contrarrazões recursais, conforme despacho de fl. 163. Diante do insucesso da intimação, em consulta ao processo principal 08038699620178230010, de competência da 5ª Vara Cível de Boa Vista/RR, constatei que o feito encontra-se com sentença transitada em julgado integralmente favorável ao ora recorrente. Assim, o agravante não possui mais interesse processual, uma vez que houve perda superveniente do objeto em decorrência da sentença. Neste sentido: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO E DO INTERESSE DE AGIR. RECURSO DESPROVIDO. 1. A superveniência de sentença acarreta a perda do objeto e do próprio interesse de agir no recurso de agravo de instrumento. 2. Recurso conhecido e desprovido. Agravo de Instrumento prejudicado. (TJDFT. Acórdão n.919600, 20150020171037AGI, Relator: SILVA LEMOS, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 22/02/2016. Pág.: 233) AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO PREJUDICADO. DECISÃO REVOGADA. PERDA OBJETO. 1. Verifica-se a perda superveniente do objeto do agravo de instrumento quando a decisão que motivou o recurso foi revogada pelo Juízo a quo (CPC 557). 2. Negou-se provimento ao agravo regimental. (TJDFT. Acórdão n.917053, 20150020289532AGI, Relator: SÉRGIO ROCHA, 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 11/02/2016. Pág.: 163) Por estas razões, julgo prejudicado o recurso de agravo para o STJ , em face da perda superveniente do objeto do presente agravo de instrumento.

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Publique-se e intime-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVADO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0060.12.000823-4 AGRAVANTE: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADOS: DR. DIEGO LIMA PAULI (OAB/RR 858) E OUTRO AGRAVADA: TABITA LIMA GOMES ADVOGADOS: DR.ª ANA CLÉCIA RIBEIRO ARAÚJO SOUZA (OAB/RR 799) E OUTRO DESPACHO Tendo em vista a interposição de agravo (art. 1.042 do CPC) em face da decisão que negou seguimento ao Recurso Especial, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 14 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO HABEAS CORPUS N.º 0000.17.001638-0 IMPETRANTE: CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL E OUTROS PACIENTE: VITAL LEAL LEITE (OAB/RR 831) ADVOGADOS: DR. OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR (OAB/DF 16.275) e DR. ROBERTO CHARLES DE MENEZES DIAS (OAB/MA 7.823) RELATOR: DESEMBARGADOR RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Tendo em vista a interposição do recurso ordinário, nos termos do art. 241 do RI/TJRR, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 13 de novembro de 2017.

DES. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO REGIMENTAL N.º 0000.14.001325-1 RECORRENTE: PORTO AUTOS LTDA ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO (OAB/RR 510) e DR. LUÍS FELIPE DE SOUZA REBÊLO (OAB/PE 17.593) RECORRIDO: RICHARDSON TOMÉ MACHADO - ME ADVOGADO: DR. JOÃO FÉLIX DE SANTANA NETO (OAB/RR 091-B) DESPACHO Considerando o trânsito em julgado certificado pelo STJ à fl. 107v., arquive-se o feito. Boa Vista, 16 de outubro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

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AGRAVO NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0000.16.000163-2 AGRAVANTE: MARIA JOSÉ SANTOS DINIZ ADVOGADO: DR. ALMIR ROCHA DE CASTRO JÚNIOR - OAB/RR Nº 385 AGRAVADO: ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª. MARIA JOSÉ RODRIGUES DE MOURA - OAB/RR Nº 224B DESPACHO Chamo o feio a ordem para tornar sem efeito o despacho de fl. 395. Conforme decisão de fl. 388, o STF negou seguimento ao agravo, ocorrendo o trânsito em julgado o feito conforme certidão de fl. 390. Portanto, determino a remessa dos autos à vara de origem. Boa Vista, 16 de outubro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.03.062629-4 AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. RAFAEL SGANZERLA DURAND (OAB/RR 387-A) E OUTROS AGRAVADO: HELIODORIO ALVES DE OLIVEIRA ADVOGADAS: DR.ª CLARISSA VENCATO ROSA DA SILVA (OAB/RR 755) E OUTRA DESPACHO Tendo em vista a interposição de agravo (art. 1.042 do CPC) em face da decisão que negou seguimento ao Recurso Especial, encaminhem-se os autos ao Superior Tribunal de Justiça. Boa Vista, 14 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

RECURSO ORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº. 0000.17.600020-6 RECORRENTE: DENNIS LIMA JACINTO ADVOGADO: DR. SAMUEL ALMEIDA COSTA (OAB/RR 1320) RECORRIDO: COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA (OAB/RR 277-A) DESPACHO Intime-se a parte contrária para apresentar as contrarrazões ao Recurso Ordinário. Boa Vista, 16 de novembro de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 17/11/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 30 de novembro do ano de dois mil e dezessete, às 09:30 horas, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.13.700096-5 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: J. C. S. L. DEFENSOR PÚBLICO: NAIRO AGUIAR CORDEIRO – DPE/AM APELADO: C. H. G. L. DEFENSORA PÚBLICA: ANNA ELIZE FENOLL AMARAL RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.824603-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: MARIA ELIANA BEZERRA SOARES ADVOGADA: ALDIANE VIDAL OLIVEIRA – OAB/RR Nº 771-N APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.725236-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.814768-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: ITAU UNIBANCO VEICULOS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA ADVOGADO: PEDRO ROBERTO ROMÃO – OAB/SP Nº 209551 APELADA: DORANI LOPES SIMBAIBA ADVOGADA: DANIELLY SOARES DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 1129 RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.811537-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: STÉLIO BARÉ DE SOUZA CRUZ APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.836105-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: NERLI DE FARIA ALBERNAZ ADVOGADO: ALEXANDER SENA DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 247-B APELADA: TACILA MILENA FERREIRA ADVOGADO: FRANCISCO JOSÉ PINTO DE MACÊDO – OAB/RR Nº 248-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800793-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: RITA DE CÁSSIA AMÉRICO VALENTE ADVOGADA: BRUNA RÉGIA ARAÚJO GOMES – OAB/RR Nº 1115-N 1º APELADO: BANCO BRADESCO CARTÕES S/A ADVOGADO: NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES – OAB/SP Nº 128341-N 2º APELADO: BANCO SANTANDER ADVOGADO: MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.815612-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: EDSON SOUZA DA COSTA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N APELADO: BANCO HONDA S/A ADVOGADA: SÍLVIA VALÉRIA PINTO SCAPIN – OAB/MS Nº 7009-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.17.802781-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: A. C. DA S. ADVOGADO: JOÃO SEVERINO DA FONSECA NETO – OAB/SP Nº 364745-N APELADA: L. D. DA S. DEFENSOR PÚBLICO: CARLOS FABRÍCIO ORTEMEIER RATACHESKI RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001498-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROMERO JUCÁ FILHO ADVOGADO: EMERSON LUIS DELGADO GOMES – OAB/RR Nº 285-N APELADO: MARLEN LIMA ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.834179-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: OTACÍLIO DA SILVA CADETE ADVOGADO: JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B APELADO: ITAÚ UNIBANCO S/A ADVOGADO: JOSÉ ALMIR DA ROCHA MENDES JÚNIOR – OAB/RN Nº 392-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.831627-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSEFINA GOMES ADVOGADO: JEFFERSON RIBEIRO MACHADO MACIEL – OAB/RR Nº 356-B APELADO: BANCO ITAU BMG CONSIGNADO S/A ADVOGADA: FLÁVIA ALMEIDA MOURA DI LATELLA – OAB/MG Nº 109730-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.808391-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: LEONI ANTUNES DIAS ADVOGADO: RHONIE HULEK LINÁRIO LEAL – OAB/RR Nº 911-N APELADO: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS – OAB/RR Nº 479-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.716702-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A APELADO: EVANDRO DOS SANTOS FIGUEIRA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.908443-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: PALOMA VALENTE DE MESQUITA DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA APELADOS: BANCO DA AMAZÔNIA S/A E OUTROS ADVOGADO: SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.708177-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: ROSIANE MARTINS NASCIMENTO ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A

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APELADA: BRASIL TELECOM S/A ADVOGADA: ELBA KÁTIA CORREA DE OLIVEIRA – OAB/AM Nº 5934-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.909895-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: CENTRO DE EDUCAÇÃO COLMEIA JÚNIOR LTDA ADVOGADO: MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR Nº 223-A APELADA: MANUELA DE AZEVEDO PAIVA ADVOGADO: HÉLIO FURTADO LADEIRA – OAB/RR Nº 358-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000037-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS – OAB/MG Nº 44698-N APELADO: CÍCERO CONRADO RODRIGUES ADVOGADO; VALDENOR ALVES GOMES – OAB/RR Nº 618-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.707660-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: PAULO ESTEVÃO SALES CRUZ APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET REPUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO – ELETRÔNICO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária Virtual do período de 04 à 07 de dezembro do ano de dois mil e dezessete, serão julgados os processos a seguir: AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001326-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FAMA - FEDERACAO DAS UNIMEDES DA AMAZÔNIA ADVOGADOS: TATIANA RODRIGUES DANTAS – OAB/RR Nº 1138 E OUTROS AGRAVADA: SUELY SOUSA ROSA CAIXETA ADVOGADO: BRENO THALES PEREIRA OLIVEIRA – OAB/RR Nº 917 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.804857-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDO ESMERALDO DA COSTA DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS PROCURADOR FEDERAL: JOÃO HENRIQUE DO CARMO CAMELO – OAB/PE Nº 30344 N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0090.12.000408-1 - BONFIM/RR EMBARGANTE: PEDRO LUIZ AIÇAR DE SUSS ADVOGADO: WALDECIR SOUZA CALDAS JÚNIOR – OAB/RR Nº 957 1º EMBARGADOS: RODNEY PINHO DE MELO E OUTROS ADVOGADOS: DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B E OUTRO 2º EMBARGADO: INSTITUTO DE TERRAS E COLONIZAÇÃO DO ESTADO DE RORAIMA ADVOGADA: VALÉRIA BRITEZ ANDRADE - OAB/RR Nº 552 RELATOR: DES. CRISTÓVAO SUTER EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.001088-0 - BOA VISTA/RR EMBARGANTES: CARLOS DE AUGUSTO MARTINS MANNO E OUTROS ADVOGADOS: SADI CORDEIRO DE OLIVEIRA – OAB/RR Nº 348-B E OUTROS EMBARGADA: MARIA DE PINHO COSTA ADVOGADO: SILAS CABRAL DE ARAÚJO FRANCO – OAB/RR Nº 413-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI

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AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000876-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: SANDRO BUENO DOS SANTOS AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. CRISTÓVAO SUTER AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002310-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO HONDA S/A ADVOGADA: ROBERTA BEATRIZ DO NASCIMENTO – OAB/RR Nº 545-A AGRAVADO: ERISMAR FERREIRA DA ROCHA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001508-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: ANDERSON MENDES DE LIMA E OUTROS ADVOGADOS: JOSÉ DE SOUZA FERREIRA – OAB/RR Nº 1317 E OUTROS AGRAVADO: ESCRITÓRIO IMOBILIÁRIO DESPACHANTE LTDA – ME ADVOGADO: ALGACIR DALLAGASSA – OAB/RR Nº 693-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.000628-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO TOYOTA DO BRASIL S/A ADVOGADA: MARLI RIBEIRO TABORDA – OAB/RR Nº 373-A AGRAVADA: DAYSE NAYARA GONÇALVES DIAS RELATOR: DES. CRISTÓVAO SUTER AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002475-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MAYCON COELHO MAIA ADVOGADO: GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO – OAB/RR Nº 839 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVAO SUTER PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002556-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: DEJANIERE VASCONCELOS VITAL AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIMES DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (INTEGRAR) E DE ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS - PRISÃO PREVENTIVA - ALEGAÇÃO DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO CAUTELAR - PROCEDÊNCA - DECISÃO QUE DEIXOU DE PARTICULARIZAR A SUPOSTA PARTICIPAÇÃO DA PACIENTE NA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA, LIMITANDO-SE A CITAR SEU NOME SOMENTE NA PARTE DISPOSITIVA - AUSÊNCIA DE ELEMENTOS CONCRETOS DOS AUTOS A JUSTIFICAR A CONSTRIÇÃO - CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO - ORDEM CONCEDIDA, COM IMPOSIÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES (CPP, ART. 319, I, II, IV E V). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, com a imposição de medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça.

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Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000461-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SAMUEL DA CONCEIÇÃO ANDRADE ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A EMBARGADO: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: JOSÉ MARTINS – OAB/SP Nº 84314 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. QUESTÃO DECIDIDA NO ACÓRDÃO EMBARGADO. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MEIO QUE NÃO SE AFIGURA ADEQUADO PARA A REFORMA DO DECISUM. EMBARGOS CONHECIDOS, MAS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Única, integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas rejeitar os embargos propostos, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes da Silva (Relator), Almiro Padilha (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0060.13.700769-0 - SÃO LUIZ DO ANAUÁ/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BALIZA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: TADEU PEIXOTO DUARTE – OAB/RR Nº 722-N APELADA: GIRLENE RODRIGUES DA CRUZ ADVOGADO: VALDENOR ALVES GOMES – OAB/RR Nº 618-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. ART. 94 DA LEI MUNICIPAL N.º 246/03. AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO. INSALUBRIDADE RECONHECIDA. GRAU MÉDIO. PAGAMENTO RETROATIVO À ELABORAÇÃO DO LAUDO. POSSIBILIDADE. SITUAÇÃO DE INSALUBRIDADE ANTERIOR AO LAUDO TÉCNICO. SITUAÇÃO NÃO IMPUGNADA PELO ENTE MUNICIPAL. JUROS DE MORA. APLICAÇÃO DA LEI N.º 9.494/1997. CRÉDITO QUE NÃO OSTENTA NATUREZA TRIBUTÁRIA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM PARTE. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Segunda Turma Cível, da Colenda Câmara Única do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em dar provimento parcial ao apelo na forma do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Alimiro Padilha (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete.

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Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.921729-6 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: BANCO FINASA S/A ADVOGADO: RUBENS GASPAR SERRA – OAB/SP Nº 49859-N 2º APELANTE / 1º APELADO: EDIMAR DE MATOS COSTA ADVOGADO: ALESSANDRO ANDRADE LIMA – OAB/RR Nº 677-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM DANOS MORAIS. PRELIMINAR DE AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. INTERESSE RECURSAL CONFIGURADO. PRELIMINAR REJEITADA. 1ª APELAÇÃO. AJUIZAMENTO DE AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. VEÍCULO NÃO ALIENADO FIDUCIARIAMENTE. IRREGULARIDADE QUE RESULTOU NA EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE BUSCA E APREENSÃO E INSTITUIÇÃO DE GRAVAME NO VEÍCULO. SITUAÇÃO QUE ULTRAPASSA O MERO DISSABOR. DANOS MORAIS CONFIGURADOS. VALOR PROPORCIONAL AO DANO. JUROS DE MORA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. SÚMULA N.º 54 DO STJ. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 20% SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. VALOR QUE DEVE SER MANTIDO. 2ª APELAÇÃO. RETIRADA DO GRAVAME INSCRITO NO VEÍCULO. RESTRIÇÃO QUE ADVÉM DE DETERMINAÇÃO JUDICIAL. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA QUE NÃO DISPÕE DE MEIOS PARA RETIRADA DO GRAVAME. SENTENÇA DE QUE DEVE SER MANTIDA. DANOS MORAIS. VALOR PROPORCIONAL AO DANO. RECURSOS CONHECIDOS E IMPROVIDOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da 1ª Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento a ambos os recursos, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente/Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.12.700129-4 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: JONES ESPÍNDULA MERLO JÚNIOR APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE PASSIVA DO ESTADO ALEGADA PELO APELANTE. ACOLHIMENTO. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. ESTRADAS E VICINAIS SITUADAS NO MUNICÍPIO DE ALTO ALEGRE. EXTINÇÃO DO FEITO SEM MÉRITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO EM CONSONÂNCIA COM O MP. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em acolher a preliminar de ilegitimidade passiva do Estado e extinguir o feito sem resolução do mérito na forma do art. 267, IV, do CPC 1973, em consonância com Ministério Público nos termos do voto do Relator.

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Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes ( Relator), Almiro Padilha (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002183-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: A. C. DA P. R., MENOR REPRESENTADA POR SUA GENITORA L. A. DA P. ADVOGADA: VANESSA LOPES GONDIM – OAB/RR Nº 700 AGRAVADO: J. R. P. RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIMENTOS. TUTELA PROVISÓRIA. PEDIDO DE MAJORAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA. AUSÊNCIA DE PROVA DA MODIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO ALIMENTANTE. NECESSIDADE DE INSTRUÇÃO PROCESSUAL. AUSÊNCIA DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO, EM CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes da Silva (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.813096-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: RONIVALDO RODRIGUES LOPES ADVOGADOS: NEIDE INÁCIO CAVALCANTE E OUTROS – OAB/RR Nº 602 APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: LUIZ TRAVASSOS DUARTE NETO – OAB/RR Nº 377-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO MONITÓRIA. PRELIMINAR DE INÉPCIA AFASTADA. FATURA DE ENERGIA. PROVA APTA A EMBASAR A DEMANDA. PRECEDENTES DO STJ. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. OBRIGAÇÃO PESSOAL. NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE ANUNCIADO NA SENTENÇA. PROVA REQUERIDA EM SEDE DE EMBARGOS À MONITÓRIA. PARTE QUE TEM O DIREITO DE COMPROVAR QUE O SERVIÇO NÃO FOI POR ELA CONSUMIDO. PRELIMINAR ACOLHIDA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao recurso, anulando a sentença de piso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador).

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Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.801149-8 - BOA VISTA/RR 1º EMBARGANTE / 2º EMBARGADO: R F ISOLAMENTO TÉRMICO LTDA ADVOGADO: ALEXANDRE LUIS OLIVEIRA RODRIGUES – OAB/SP Nº 216472-N 2º EMBARGANTE / 1º EMBARGADO: F A SANTOS BONFIM – ME ADVOGADO: DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL – FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS RECURSAIS – NÃO CABIMENTO – SENTENÇA PROFERIDA NA VIGÊNCIA DO CPC/73 – – HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS – DESPESAS COM VIAGEM DO ADVOGADO – REEMBOLSO – IMPOSSIBILIDADE – ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA – INVERSÃO – OMISSÃO CONFIGURADA – PRIMEIROS EMBARGOS PARCIALMENTE ACOLHIDOS – SEM EFEITOS INFRINGENTES – REANÁLISE DE PROVAS – IMPOSSIBILIDADE – OMISSÃO – INEXISTÊNCIA – SEGUNDOS EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Cível, Segunda Turma, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, para acolher parcialmente o 1º embargos e rejeitar o 2ª, nos termos do voto do Relator. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha, Jefferson Fernandes e o Mozarildo Monteiro Cavalcanti. Sessão Virtual do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dez dias do mês de novembro do ano de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.002291-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADOS: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO E OUTROS – OAB/RR Nº 264-N APELADA: FRANCISCA PEREIRA RODRIGUES RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. INOCORRÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. O prazo prescricional para a cobrança de tarifa de consumo de energia elétrica é de dez anos neste caso concreto, com fundamento no arts. 205 e 2028 do CC, conforme o Recurso Especial Representativo de Controvérsia nº. 1117903/RS. 2. As paralisações, decorrentes dos mecanismos da Justiça, ou seja, alheias à vontade do credor, não contam para a prescrição, justamente porque não configuram a "inércia do possuidor da pretensão". Súmula nº. 106 do Superior Tribunal de Justiça. 3. O trânsito em julgado aconteceu em 23/03/2007 e o requerimento para início do cumprimento de sentença foi apresentado em 06/06/2007. Não foram encontrados bens para a satisfação da execução, mas o processo não foi suspenso, mesmo havendo pedido nesse sentido. O deslinde processual, somado ao prazo prescricional de dez anos, por si só, demonstra a inocorrência da prescrição intercorrente. 4. Sentença anulada. Recurso provido. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma da Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer da Apelação e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que integra este julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (relator), Jefferson Fernandes e Cristóvão Suter (Julgadores). Boa Vista, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801841-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: GERSON LOPES GOMES ADVOGADOS: JOHNSON ARAÚJO PEREIRA E OUTRO – OAB/RR Nº 105-B APELADO: VANDERLEI LIMA SANTANA ADVOGADOS: EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PEDIDO DE GRATUIDADE DA JUSTIÇA INDEFERIDO NA ORIGEM. NOVO PEDIDO EM SEDE RECURSAL E REDISCUSSÃO DA MATÉRIA NO MÉRITO. DESNECESSIDADE DE PAGAMENTO PRÉVIO DAS CUSTAS RECURSAIS. HIPOSSUFICIÊNCIA. SIMPLES DECLARAÇÃO. PRESUNÇÃO RELATIVA. PATRIMÔNIO INCOMPATÍVEL. BENEFÍCIO NEGADO. COMPRA E VENDA DE VEÍCULO ALIENADO FIDUCIARIAMENTE. INADIMPLEMENTO CONTRATUAL. LEGITIMIDADE ATIVA DA PARTE. DEVOLUÇÃO DO VEÍCULO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Mozarildo Cavalcanti e Cristóvão Suter. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001739-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: A. J. L. P. ADVOGADOS: SILVANA BORGHI GANDUR PIGARI E OUTRO – OAB/RR Nº 240-B AGRAVADO: M. E. L. P. RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE DIVÓRCIO C/C PARTILHA DE BENS - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INDEFERIDA - PEDIDO PARA O AGRAVADO SE ABSTER DE ALIENAR OS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS QUE ESTÃO EM SEU FAVOR, ATÉ O DESLINDE DO PROCESSO - RISCO DE DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO NÃO COMPROVADO - AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 300 CPC - DECISÃO MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do agravo e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (relator), Jefferson Fernandes (Julgador) e Cristóvão Suter (Julgador).

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Boa Vista - RR, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.721838-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N APELADA: CONSTRUTORA GM LTDA ADVOGADO: MÁRCIO RODRIGO MESQUITA DA SILVA – OAB/RR Nº 726-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - OBRIGAÇÃO DE FAZER ENTRE PESSOAS JURÍDICAS - PRELIMINAR NA CONTRARRAZÃO DE NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO - IRREGULARIDADE FORMAL - AFASTADA - MÉRITO - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - PEDIDO DE REPARAÇÃO TEMPESTIVO - RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILÍCITO E DANO NÃO COMPROVADOS - NÃO INCIDÊNCIA DA SÚMULA 562 DO STF - INDENIZAÇÃO MATERIAL INDEVIDA - ABALO MORAL NÃO DEMONSTRADO - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Jefferson Fernandes (Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Boa Vista/RR, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.707518-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: WELLINGTON MARTINS VASCONCELOS ADVOGADA: DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B APELADA: TV CIDADE DE BOA VISTA ADVOGADA: DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA – OAB/RR Nº 493-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - OCORRÊNCIA POLICIAL - PUBLICAÇÃO DE REPORTAGEM SUPOSTAMENTE OFENSIVA À IMAGEM DO REQUERENTE - PEDIDO JULGADO IMPROCEDENTE - DEVER DE INFORMAR -? AUSÊNCIA DE PROVA DE QUE AS REPORTAGENS MACULARAM A HONRA OBJETIVA DO APELANTE - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Primeira Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os Desembargadores Almiro Padilha (relator), Jefferson Fernandes (Julgador) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista/RR, 16 de Novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.805602-5 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA CRISTINA BRÍGLIA FERREIRA 2º APELANTE / 1º APELADO: CLEVERSON LIMA DOS SANTOS COLARES ADVOGADO: MICHAEL NÓBREGA PINTO – OAB/RR Nº 1245-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÕES CÍVEIS - RECURSO DE CLEVERSON LIMA DOS SANTOS COLARES - NÃO CONHECIDA EM FACE DA INTEMPESTIVIDADE - APELO DO ESTADO - IRRESIGNAÇÃO SOBRE O PERCENTUAL DE HONORÁRIOS FIXADOS ÀS PARTES - SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA ARBITRADA PROPORCIONALMENTE À PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS - OBSERVÂNCIA DO ART. 86 CPC - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em não conheço do recurso interposto por CLEVERSON LIMA DOS SANTOS COLARES, e conheço do apelo do ESTADO DE RORAIMA, negando-lhe provimento, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (Relator), Jefferson Fernandes (Julgador) e Cristóvão Suter (Julgador). Boa Vista - RR, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002395-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JOSÉ RONALDO LISBOA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DE BOA VISTA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA EMENTA: HABEAS CORPUS - CRIME DE RECEPTAÇÃO SIMPLES (ART. 180, CAPUT, DO CP) - PRISÃO PREVENTIVA - ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA - PROCEDÊNCIA - REQUISITOS LEGITIMADORES DA MEDIDA CONSTRITIVA QUE NÃO MAIS SUBSISTEM (CPP, ART. 313, I E II) - PENA CORPORAL MÁXIMA NÃO SUPERIOR A QUATRO ANOS - PACIENTE TECNICAMENTE PRIMÁRIO - CONSTRANGIMENTO ILEGAL CARACTERIZADO - ORDEM CONCEDIDA, COM IMPOSIÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES (CPP, ART. 319, I, II, IV E V). ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, por unanimidade, em dissonância com o parecer ministerial, em conceder a ordem, com a imposição de medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do voto do Relator. Presenças: Des. Ricardo Oliveira (Presidente, em exercício, e Relator), Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet (Julgador), Des. Cristóvão Suter (Julgador) e o representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões, em Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.13.700734-7 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: LUCIANA CRISTINA BRÍGLIA FERREIRA – OAB/DF Nº 14573-N

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APELADOS: ALEXANDRE DA SILVA E OUTRA ADVOGADO: JOÃO RICARDO MARÇON MILANI – OAB/RR Nº 362-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. PROVA DO NEXO CAUSAL. LAUDOS E REGISTROS DE ATENDIMENTO. INDENIZAÇÃO FIXADA EM VALOR RAZOÁVEL. CONDENAÇÕES SOBRE A FAZENDA PÚBLICA. CORREÇÃO MONETÁRIA. INCONSTITUCIONALIDADE DA APLICAÇÃO DO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97 RECONHECIDA PELO STF. JUROS MORATÓRIOS. CONSTITUCIONALIDADE DA APLICAÇÃO DO ART. 1º-F DA LEI Nº 9.494/97. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. FIXAÇÃO SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. TERMO INICIAL DA CORREÇÃO. SENTENÇA QUE FIXA O VALOR DA CONDENAÇÃO. TERMO INICIAL DA MORA. CITAÇÃO EM PROCESSO DE EXECUÇÃO. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os componentes da Segunda Turma da Colenda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em conhecer dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Participaram do julgamento os eminentes Desembargadores Almiro Padilha (relator), Jefferson Fernandes e Mozarildo Cavalcanti. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001605-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PARAMAZÔNIA TAXI AÉREO LTDA ADVOGADO: JOSÉ RUYDERLAN FERREIRA LESSA – OAB/RR Nº 386 AGRAVADO: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO ADVOGADO: FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES – OAB/MG Nº 76696 RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. COBRANÇA DE CUSTAS. SUSPENSÃO CAUTELAR DO ART. 10, III, DA LEI ESTADUAL N.º 1.157/2016, NOS AUTOS DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N.º 0600035-02.2017.8.23.0000. AUSÊNCIA DE SUPORTE LEGAL PARA A COBRANÇA DAS RESPECTIVAS CUSTAS. PRECEDENTES DESTA EGRÉGIA CORTE DE JUSTIÇA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente), Jefferson Fernandes da Silva (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.829125-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: JANAINA LEITE DA SILVA ADVOGADA: ELÂNIA CRISTINA FONSECA DO NASCIMENTO – OAB/RR Nº 973-N APELADA: ESTÁCIO ATUAL – FACULDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA

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ADVOGADA: MARLI RODRIGUES MONTEIRO – OAB/RR Nº 955-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. MAJORAÇÃO DA CONDENAÇÃO POR DANOS MORAIS. VALOR DA INDENIZAÇÃO QUE NÃO GUARDA RELAÇÃO COM AS PECULIARIDADES DO CASO. QUANTUM INDENIZATÓRIO MAJORADO PARA R$ 10.000,00 (CINCO MIL REAIS), A FIM DE ATENDER AOS CRITÉRIOS DE PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE E VEDAÇÃO DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS. AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE RECURSAL. RECURSO QUE NÃO ATACA ESPECIFICAMENTE OS FUNDAMENTOS DA SENTENÇA. ALEGAÇÃO DE PERDA DE UMA CHANCE. NÃO COMPROVAÇÃO DE OPORTUNIDADE REAL, ATUAL E CERTA. IMPROVIMENTO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO . ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.15.800667-7 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS PROCURADOR DO MUNICÍPIO: JAIME GUZZO JÚNIOR – OAB/RR Nº 330-B APELADA: ÂNGELA MÁRCIA LIMA ALVES DEFENSORA PÚBLICA: ANNA ELIZE FENOLL AMARAL RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO DE CARGOS, EMPREGOS OU FUNÇÕES PÚBLICAS. NECESSIDADE DE LEI FORMAL. EXIGÊNCIA NÃO PREVISTA EM LEI. CARGO DE MONITOR DE ALUNO ESPECIAL. LEI MUNICIPAL N.º 266/2014. REQUISITOS: ENSINO MÉDIO NORMAL OU MAGISTÉRIO E IDADE MÍNIMA DE 18 ANOS. HONORÁRIOS MANTIDOS. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1. O anexo à Lei Municipal n.º 266/2014 não deixa dúvidas de que a modalidade normal do ensino médio também é admitida como escolaridade necessária para o exercício do cargo de monitor de aluno especial. 2. É entendimento pacífico na jurisprudência do Pretório Excelso que somente lei formal pode fixar condições para o preenchimento de cargos, empregos ou funções públicas. 3. Recurso conhecido e improvido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Primeira Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.811255-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: KRISHLENE BRAZ ÁVILA APELADO: ALBERTO CORREIA DE OLIVEIRA FILHO ADVOGADO: EDUARDO FERREIRA BARBOSA – OAB/RR Nº 854-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA POR INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUÍZO. REJEITADA. DELEGADO DE POLICIA GERAL DE POLICIA CIVIL NÃO TEM FORO EQUIPARADO AO DE SECRETÁRIO DE ESTADO POR FALTA DE PREVISÃO SIMÉTRICA NO MODELO FEDERAL. MÉRITO. SERVIDOR PÚBLICO. ATO ADMINISTRATIVO. REMOÇÃO DE OFÍCIO. MOTIVAÇÃO. NECESSIDADE. RECURSO CONHECIDO MAS DESPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Almiro Padilha (Presidente e Julgador), Jefferson Fernandes (Relator) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0047.15.800442-5 - RORAINÓPOLIS/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE RORAINÓPOLIS PROCURADOR DO MUNICÍPIO: JAIME GUZZO JÚNIOR – OAB/RR Nº 330-B APELADA: SELMARA ALVES DE SOUSA ADVOGADA: ROSELI RIBEIRO – OAB/RR Nº 952-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. SUPERVISOR ESCOLAR. EXIGÊNCIA DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO. APRESENTAÇÃO DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUPERIOR E HISTÓRICO ESCOLAR. POSSIBILIDADE. ELIMINAÇÃO DO CERTAME QUE SE AFIGURA ILEGAL. RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros integrantes da Primeira Turma Cível, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer e negar provimento ao Apelo, nos termos do voto do Relator. Participaram da Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Jefferson Fernandes (Relator), Almiro Padilha (Presidente e Julgador) e Mozarildo Cavalcanti (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezesseis dias do mês de novembro do ano de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.914681-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A APELADO: ELICARLOS RODRIGUES MONTEIRO ADVOGADOS: WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 635-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Em que pese a promoção de fls. 06, hei por bem em manter a decisão de suspensão do feito, conforme fls. 04, seguindo orientação do Colendo STJ, nos autos do REsp 1.578.526 – SP; Portanto, em cumprimento à orientação supracitada, mantenho suspensa a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ, razão pela qual determino o retorno do feito para aguardar o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.001029-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: KALBERTO PEREIRA DOS SANTOS CARVALHO ADVOGADOS: MIKE AROUCHE DE PINHO E OUTROS E OUTRO – OAB/RR Nº 635-N APELADA: SERVS/BV FINANCEIRA - CFI BV FINANCEIRA ADVOGADOS: CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES E OUTRO – OAB/RR Nº 375-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Em que pese a promoção de fls. 06, hei por bem em manter a decisão de suspensão do feito, conforme fls. 04, seguindo orientação do Colendo STJ, nos autos do REsp 1.578.526 – SP; Portanto, em cumprimento à orientação supracitada, mantenho suspensa a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ, razão pela qual determino o retorno do feito para aguardar o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000381-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOSUÉ RODRIGUES ROCHA ADVOGADO: CELSO GARLA FILHO – OAB/RR Nº 363-A APELADO: BANCO PANAMERICANO S/A ADVOGADO: VINICIUS BARBOSA SANTANA – OAB/RR Nº 1538-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Em que pese a promoção de fls. 06, hei por bem em manter a decisão de suspensão do feito, conforme fls. 04, seguindo orientação do Colendo STJ, nos autos do REsp 1.578.526 – SP; Portanto, em cumprimento à orientação supracitada, mantenho suspensa a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Colendo STJ, razão pela qual determino o retorno do feito para aguardar o julgamento na Secretaria das Câmaras Reunidas. P. I. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002186-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS E OUTRO – OAB/TO Nº 6515-A AGRAVADOS: CRONWELL DA SILVA COIMBRA E OUTROS ADVOGADOS: RIMATLA QUEIROZ E OUTROS – OAB/RR Nº 194 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO BANCO DO BRASIL S/A interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara Cível de Boa Vista (EP 84), no cumprimento de sentença (número 0832671-12.2014.8.23.0010) da Ação Civil Pública nº. 16.798/98, que tramitou perante a 12ª. Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF. Consta nos autos que o Magistrado de 1º. Grau rejeitou a impugnação ao cumprimento de sentença do EP 23 e este recurso foi interposto. O Agravante alega, em síntese, que: 1 - as publicações devem ser feitas em nome dos Advogados SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS, OAB/RR 479-A, e JOSÉ ARNALDO JANSSEN NOGUEIRA, OAB/RR 482-A, sob pena de nulidade; 2 - o recurso é tempestivo e cabível; 3 - o processo deve ser suspenso, em razão de ordem do Min. Luis Felipe Salomão do Superior Tribunal de Justiça; 4 - os Agravados não tem legitimidade ativa, porque não comprovam a condição de filiados ao IDEC; 5 - é caso de incompetência territorial, porque, considerando que a ação coletiva foi proferida pela 12ª. Vara Cível da Comarca de Brasília/DF, apenas os titulares das contas poupança abertas no Distrito Federal teriam direito ao cumprimento de sentença (art. 16 da LACP); 6 - a sentença somente produziu efeitos nos limites territoriais do Distrito Federal, inexistindo coisa julgada neste caso; 7 - houve a prescrição do crédito; 8 - a sentença não apresenta certeza, nem liquidez e, portanto, a execução é nula; 9 - a situação exige liquidação de sentença por artigos e o Exequente elaborou planilha de cálculos sem critérios judiciais e com valor superior ao devido; 10 - são parâmetros para a liquidação de sentença neste caso: 10.1 - a observância do índice de inflação de 42,72% para janeiro de 1989 e de 10,14% para fevereiro de 1989; 10.2 - o termo inicial para os juros de mora deve ser a citação do processo de liquidação/cumprimento de sentença; 10.3 - os índices da caderneta de poupança devem ser utilizados para a atualização monetária; 10.4 - é necessário aguardar a solução definitiva pelo Supremo Tribunal Federal quanto à inclusão de planos econômicos posteriores ao Plano Verão; 11 - não sendo acatado o valor indicado pelo Agravante, nem a tese da necessária liquidação prévia, entende que os autos devem ser remetidos à Contadoria Judicial para apuração do valor real; 12 - não foi condenado ao pagamento de honorários sucumbenciais, nem é possível a cobrança de juros, porque não existe um título para a ação de cumprimento de sentença. Pede a atribuição de efeito suspensivo e, no mérito, o acolhimento da impugnação e das preliminares. Indeferi o pedido de atribuição de efeito suspensivo, conforme a decisão de fl. 259. Os Agravados não se manifestaram, apesar de intimados (fl. 262). É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. Ilegitimidade ativa, em razão da não-comprovação da condição de filiados ao IDEC. Incompetência territorial, porque apenas os titulares das contas poupança abertas no Distrito Federal teriam direito ao cumprimento de sentença. Ausência de coisa julgada O Superior Tribunal de Justiça proferiu Acórdão em Recurso Repetitivo, entendendo que os poupadores ou seus sucessores detêm legitimidade ativa independentemente de fazerem parte dos quadros associativos do IDEC. Entendeu, também, que a sentença executada é aplicável a todos os detentores de caderneta de

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poupança do Banco do Brasil, independentemente de sua residência ou domicílio no Distrito Federal e que estes podem ajuizar o cumprimento individual no Juízo de seu domicílio ou no Distrito Federal. A incompetência relativa não pode ser declarada sem provocação das partes, conforme o enunciado da Súmula nº. 33 do STJ, que diz: "A INCOMPETÊNCIA RELATIVA NÃO PODE SER DECLARADA DE OFICIO". Além disso, o Recorrente não alegou a falta de competência no momento da impugnação ao cumprimento de sentença, prorrogando-se esta, nos termos do art. 65 do CPC. O Tribunal Superior decidiu, também, ser a coisa julgada o fundamento da legitimidade ativa e da competência territorial no caso da execução individual da AÇÃO CIVIL PÚBLICA Nº. 1998.01.1.016798-9. Eis o Recurso Especial Repetitivo mencionado: "AÇÃO CIVIL PÚBLICA. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. SENTENÇA PROFERIDA PELO JUÍZO DA 12ª VARA CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA/DF NA AÇÃO CIVIL COLETIVA N. 1998.01.1.016798-9 (IDEC X BANCO DO BRASIL). EXPURGOS INFLACIONÁRIOS OCORRIDOS EM JANEIRO DE 1989 (PLANO VERÃO). EXECUÇÃO/LIQUIDAÇÃO INDIVIDUAL. FORO COMPETENTE E ALCANCE OBJETIVO E SUBJETIVO DOS EFEITOS DA SENTENÇA COLETIVA. OBSERVÂNCIA À COISA JULGADA. 1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: a) a sentença proferida pelo Juízo da 12ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF, na ação civil coletiva n. 1998.01.1.016798-9, que condenou o Banco do Brasil ao pagamento de diferenças decorrentes de expurgos inflacionários sobre cadernetas de poupança ocorridos em janeiro de 1989 (Plano Verão), é aplicável, por força da coisa julgada, indistintamente a todos os detentores de caderneta de poupança do Banco do Brasil, independentemente de sua residência ou domicílio no Distrito Federal, reconhecendo-se ao beneficiário o direito de ajuizar o cumprimento individual da sentença coletiva no Juízo de seu domicílio ou no Distrito Federal; b) os poupadores ou seus sucessores detêm legitimidade ativa - também por força da coisa julgada -, independentemente de fazerem parte ou não dos quadros associativos do Idec, de ajuizarem o cumprimento individual da sentença coletiva proferida na Ação Civil Pública n. 1998.01.1.016798-9, pelo Juízo da 12ª Vara Cível da Circunscrição Especial Judiciária de Brasília/DF. 2. Recurso especial não provido" (STJ, REsp 1391198/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 13/08/2014, DJe 02/09/2014). Logo, as alegações do Agravante, nessa parte, não merecem acolhimento. Registro que o Supremo Tribunal Federal, em relação ao inc. XXI do art. 5º. da Constituição Federal, julgou o mérito do Recurso Extraordinário com Repercussão Geral nº. 612.043, entendendo que: "A eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de ação coletiva, de rito ordinário, ajuizada por associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação jurídica juntada à inicial do processo de conhecimento" (Tema 499). Esse julgamento, entretanto, referiu-se às ações coletivas regidas pelo art. 2º.-A da Lei Federal nº. 9.494/1997 (dispositivo que foi apreciado durante o julgamento no STF). Não é o caso desta ação civil pública. Necessidade de suspensão do processo Em busca por meio da ferramenta de buscas da página do Superior Tribunal de Justiça na internet, não encontrei determinação de suspensão dos processos sobre o Plano Verão. Todas que aparecerem transitaram em julgado. Contudo, nada impede que o Magistrado de 1º. Grau declare a suspensão do processo caso localize alguma ordem nesse sentido. Prescrição do crédito O STJ proferiu julgamento no Recurso Especial Repetitivo nº. 1107201/DF, de relatoria do Ministro SIDNEI BENETI, pela Segunda Seção, julgado em 08/09/2010, que resultou no Tema 300, cuja redação é a seguinte: "É vintenária a prescrição nas ações individuais em que são questionados os critérios de remuneração da caderneta de poupança e são postuladas as respectivas diferenças, sendo inaplicável às ações individuais o prazo decadencial quinquenal atinente à Ação Civil Pública." Portanto, na data do ajuizamento do cumprimento de sentença, a pretensão não estava prescrita. Sentença não apresenta certeza, nem liquidez. Exigência de liquidação de sentença por artigos. O Autor pediu na inicial a liquidação da sentença por artigos (atual "liquidação pelo procedimento comum") e o cumprimento do julgado, conforme se percebe pelo capítulo "DA LIQUIDAÇÃO POR ARTIGOS, DO FATO NOVO E DO PEDIDO INCIDENTAL DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS" da peça e pelo seguinte trecho:

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"III - seja julgado procedente o presente pedido de liquidação por artigo e cumprimento de sentença para apurar e satisfazer o valor devido." (fl. 19 do EP 1.1). Logo, qualquer discussão a respeito da necessidade de liquidação está prejudicada. Nulidade do processo, em razão da inobservância do art. 475-F do CPC/1973 O art. 475-F do CPC/1973 (vigente na época do ajuizamento) estabelecia que a liquidação por artigos seguiria, no que coubesse, o procedimento comum. Os fatos a serem comprovados nesta liquidação são a legitimidade para a execução da sentença coletiva e o valor da execução. Ajuizada a ação de liquidação de sentença por artigos cumulada com cumprimento de sentença (EP 01), o Juiz de Direito determinou a citação do Requerido (EP 08). Este foi citado e apresentou impugnação à execução (EP 23). Dessa impugnação, resultou, entre outras, a decisão recorrida (EP 84). No momento imediatamente posterior à apresentação da impugnação à execução, a liquidação afastou-se do devido processo legal. Ou seja, tomou um rumo diferente daquele previsto para o processo comum, o que enseja a nulidade de todos os atos praticados a partir desse momento. Este Tribunal de Justiça pacificou a necessidade de declaração de nulidade dos atos processuais que não respeitaram o devido processo legal: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. HOMOLOGAÇÃO DOS CÁLCULOS DO CREDOR. INOBSERVÂNCIA DO PROCEDIMENTO PREVISTO NO ART. 523 DO CPC. PRAZO PARA IMPUGNAÇÃO QUE SOMENTE COMEÇA A CORRER APÓS ESCOADO O PRAZO PARA O PAGAMENTO VOLUNTÁRIO DA DÍVIDA. OFENSA AO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. RECURSO CONHECIDO. DECISÃO ANULADA DE OFÍCIO. [...] 4. A decisão agravada, ao não observar o desenvolvimento regular dos atos processuais, afigura-se nula, por inobservância ao devido processo legal, bem como dos corolários do contraditório e da ampla defesa, consagrados no art. 5º, LV, da Constituição Federal de 1988. 5. Recurso conhecido, sentença anulada de offício, mérito prejudicado" (TJRR - AgInst 0000.17.001583-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, 2ª Turma Cível, julg.: 20/10/2017, DJe 25/10/2017, p. 8) * * * "APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE NULIDADE. SENTENÇA PROFERIDA ANTES DE ESCOADO O PRAZO LEGAL PARA MANIFESTAÇÃO DA AUTORIDADE IMPETRADA. INOBSERVÂNCIA DO ARTIGO 7º, II, DA LEI Nº. 12.016/09. VIOLAÇÃO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL E DO CONTRADITÓRIO. PRELIMINAR ACOLHIDA. SENTENÇA ANULADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO" (TJRR - AC 0010.16.819193-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, 2ª Turma Cível, julg.: 24/08/2017, DJe 28/08/2017, p. 09) * * * "AGRAVO DE INSTRUMENTO - LIQUIDAÇÃO POR CÁLCULO - ANULAÇÃO DA DECISÃO QUE HOMOLOGOU OS CÁLCULOS DO CREDOR - PRECLUSÃO PARA O JUIZ - INOCORRÊNCIA - VÍCIO DE FORMA - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - INOBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO. NULIDADE DA DECISÃO - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. [...] 3. A chamada 'liquidação por cálculo' foi excluída do CPC de 1973 no ano de 1994, por meio da Lei Federal nº. 8.898/1994. Ou seja, toda a liquidação por cálculo realizada é nula de pleno direito, porque está em desacordo com o procedimento legal previsto no CPC/1973 (art. 475-B) e, consequentemente, viola o princípio do devido processo legal, previsto no inc. LIV do art. 5º. da CF. [...] 5. Recurso conhecido e provido" (TJRR - AgInst 0000.17.001148-0, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, 1ª Turma Cível, julg.: 04/08/2017, DJe 08/08/2017, p. 20) O Requerido foi citado para responder à inicial, mas apresentou impugnação à execução. Depois disso surgiu o vício que maculou o processo. Dispositivo Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do CPC, conheço e dou provimento parcial ao recurso, para, de ofício, declarar a nulidade parcial do processo a contar do EP 24 em diante e determinar a continuidade do feito. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator

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HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002571-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MARIA VANESSA LOPES DE OLIVEIRA PACIENTE: MARIA VANESSA LOPES DE OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DE BOA VISTA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Maria Vanessa Lopes de Oliveira, apontando como autoridade coatora o MM. Juízo da Vara de Execuções Penais de Boa Vista/RR. A impetrante, ora paciente sustenta, em síntese na inicial, que está cumprindo a pena unificada de em 24 (vinte e quatro) anos e 06 (seis) meses de prisão. Alega que atualmente encontra-se em debilitado estado de saúde, pois tem arritmia e pressão alta, e que o sistema prisional não lhe oferece atendimento o médico necessário. Aduz que seu esposo faleceu e que seus três filhos menores estão aos cuidados de sua filha maior, sendo que nenhum deles jamais teve a presença da mãe durante a infância e adolescência. Ao final, requer que, tendo em vista que se aproxima o cumprimento de pena em regime semiaberto, a concessão da ordem para cumpri-la neste regime; pelo deferimento da prisão domiciliar, em razão de possuir três filhos menores e por se encontrar em frágil estado de saúde, e a concessão da ordem em definitivo (cf. fls. 02/03v). Foi requisitado o pedido de informações a autoridade coatora às fls. 05, tendo a mesma as prestado às fls. 09/09v. É o relatório. Decido. In casu, tenho que as circunstâncias conduzem ao indeferimento da medida liminar requerida. Explico. Em que pese a impetrante, ora paciente, estar recolhida na Cadeia Pública Feminina, observo que a mesma não juntou qualquer documento que comprove seu alegado estado de saúde, o que impossibilita a análise de suas argumentações. Quanto ao pedido de prisão domiciliar, a ora paciente alegou possuir três filhos menores e uma filha maior de 20 (vinte) anos de idade, a qual é a responsável por seus irmãos menores. Assim sendo, "Não há ilegalidade na negativa de substituição da preventiva por prisão domiciliar quando não comprovada a imprescindibilidade da ré aos cuidados do filho, menor de 6 (seis) anos de idade" (HC n. 293.430/PR, Quinta Turma, Rel. Min. Jorge Mussi, DJe de 18/8/2014). Ademais, consta das informações prestadas pela autoridade coatora às fls. 69, que a ora paciente foi condenada a uma pena total de 24 (vinte e quatro anos) e 06 (seis) meses de reclusão, tendo cumprido 13 (treze anos), 07 (sete) meses e 08 (oito) dias, sendo que o lapso temporal para o benefício do regime semiaberto se dará somente em 15/04/2020, conforme calculadora de pena acostada às fls. 10/11. Ante o exposto, indefiro o pedido liminar por ausência do fumus boni iuris. Ad cautelam, oficie-se à direção do estabelecimento penal no qual a ora paciente se encontra recolhida, para que a mesma seja encaminhada a um cardiologista a fim de proceder os exames clínicos necessários, uma vez que a mesma relatou sofrer hipertensão e arritmia. Publique-se e intime-se. Boa Vista (RR), 10 de novembro de 2017. JÉSUS NASCIMENTO Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.838625-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA – DETRAN ADVOGADO: VITAL LEAL LEITE – OAB/RR Nº 831-N APELADA: MAYARA MENDES BARBOSA ADVOGADO: LEANDRO MARTINS DO PRADO – OAB/RR Nº 873-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Apelação Cível interposta por DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE RORAIMA - DETRAN/RR em face da sentença proferida pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, nos autos nº 0838625-39.2014.8.23.0010, que o condenou ao pagamento de indenização por danos

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morais no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e determinou a renovação da CNH da Apelada, após comprovada a aptidão pela junta prática de direção veicular. Inconformado, o Apelante requer o conhecimento e provimento do recurso, a fim de reformar a sentença combatida para afastar a condenação em dano moral e manter a exigência do exame especial prático veicular para a renovação da CNH da Apelada, em vista das suas sequelas físicas. O Apelado apresentou contrarrazões (EP 46), pugnando pela manutenção da sentença. É o relatório resumido. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. Presentes o pressupostos de admissibilidade, conheço do presente recurso e passo à análise do mérito. Considerando as provas juntadas aos autos pelas partes e suas manifestações nos autos, não assiste razão ao Apelante. A parte Autora demonstrou, através dos documentos acostados na petição inicial que é portadora de sequelas físicas decorrentes de poliomilite adquirida na infância, mas tal fato não lhe impediu de se tornar habilitada desde o ano de 2004, já tendo renovada sua habilitação no ano de 2009, sem qualquer embaraço pelo Departamento Estadual de Trânsito. Ocorre que, a partir de 2014, o DETRAN vem criando embaraços administrativos em razão de sua condição de portadora de necessidades especiais, o que lhe impediu de renovar sua carteira de habilitação. Com efeito, a autora recorrida fez prova mínima do direito alegado, demonstrando que buscou antecipadamente, cumpre frisar, o DETRAN para providenciar a renovação de sua carta de habilitação. Importante destacar que a Autora, em nenhum momento, se desvencilhou da imposição legal de se submeter aos referidos exames. Pelo contrário, por diversas vezes procurou o requerido a fim de regularizar a situação e realizar o processo de renovação, o que lhe foi negado. Se por um lado, sabe-se que o ato de renovação da carteira de motorista de taxista é discricionário, cabendo, à administração, dispor sobre as exigências que entender convenientes e necessárias à adequada prestação deste serviço público. Por outro, temos por certo que, no que tange a deficientes físicos, novas imposições devem respeitar o direito adquirido e o princípio da confiança depositado na legítima atuação da Administração Pública, de modo que não lhe cessem direitos se não alteradas as condições iniciais. Nesse sentido, coleciono os seguintes julgados: "APELAÇÃO CÍVEL. RENOVAÇÃO DA CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO. DIAGNÓSTICO DE DISCROMATOPSIA (DALTONISMO). POSSIBILIDADE. CAPACIDADE DE O CONDUTOR RECONHECER AS CORES, QUANDO APRESENTADAS ISOLODAMENTE. O indeferimento do pedido de renovação da Carteira Nacional de Habilitação do condutor sob o fundamento de ser portador de daltonismo (discromatopsia), fere o princípio da razoabilidade, máxime considerando que dita incapacidade de distinguir as cores é inata e, não obstante, está o motorista regularmente habilitado há mais de vinte e cinco anos, inexistindo em seu prontuário quaisquer o registro de infrações de trânsito. Ademais, é cediço que não são somente as cores que identificam o vermelho e o verde do semáforo, mas, também, a localização do sinal luminoso, cuja sequência convenciona, em cima está o verde, em baixo o vermelho. RECURSO PROVIDO, POR MAIORIA, NA FORMA DO ART. 942 DO CPC/2015. (Apelação Cível Nº 70069083327, Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Roberto Lofego Canibal, Julgado em 02/06/2017)" Grifo nosso *** "APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. RENOVAÇÃO DE CNH. CONDUTOR HABILITADO HÁ ANOS. AFASTAMENTO DE RESTRIÇÕES IMPOSTAS. DANO MORAL. OCORRÊNCIA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE DANO MATERIAL. REDUÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 1. A Constituição Federal, no artigo 37, § 6°, atribuiu à Administração Pública responsabilidade objetiva, devendo responder pelos danos que seus agentes derem causa, seja por ação, seja por omissão, bastando ao lesado demonstrar o nexo causal entre o ato lesivo e o dano experimentado, prescindindo a investigação da culpa por parte do agente público prestador do serviço. 2. Dano moral configurado na hipótese, na medida em que as provas trazidas aos autos comprovam a falha e o erro na prestação do serviço estatal, resultando em prejuízos e transtornos ao autor, que o impossibilitaram de trabalhar, extrapolando o mero dissabor. 3. Tratando-se de condutor adaptado a dirigir sem qualquer ajuste, mesmo com sua lesão na mão direita, não se mostra razoável a imposição de novas exigências pela Administração Pública. 4. Reduzido o quantum fixado a título de indenização por dano moral, para adequar aos parâmetros adotados pela Câmara para a espécie. 5. No que se refere ao dano material alegado, a parte

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autora deixou de produzir a prova necessária à constituição do seu direito, ônus este que lhe competia, e do qual não se desincumbiu, nos termos do artigo 333, do CPC/1973, correspondente ao art. 373, do CPC/2015. 6. Deve ser reduzido o valor dos honorários advocatícios do procurador da parte vencedora na demanda, para adequar aos parâmetros adotados pela Câmara, observados os critérios do artigo 85, §§ 2º e 8º, do NCPC. 7. Em relação aos índices de atualização das condenações impostas à Fazenda Pública, a inconstitucionalidade do art. 1º-F, da Lei 9.494/97, restringe-se tão somente ao índice de correção monetária, e não aos de juros mora. 8. No tocante aos juros de mora contra a Fazenda Pública, estes devem incidir, a contar da citação, no percentual de 0,5% ao mês até 28/06/2009, data da publicação da Lei nº 11.960/09 e, após, em índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. 9. Com relação ao índice de atualização monetária, adota-se o IGPM por ser o indicador que melhor recompõe o poder aquisitivo da moeda, devendo incidir desde a sentença. 10. Diante do descumprimento da determinação judicial para a expedição de nova CNH à parte autora, sem as restriçoes, merece manutenção a multa fixada no quantum de R$ 500,00 por dia, limitada à vinte dias. RECURSOS PARCIALMENTE PROVIDOS. (Apelação Cível Nº 70072396476, Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sergio Luiz Grassi Beck, Julgado em 19/04/2017)" Grifo nosso Por seu turno, a Constituição Federal, no artigo 37, § 6°, atribuiu à Administração Pública responsabilidade objetiva, devendo responder pelos danos que seus agentes derem causa, seja por ação, seja por omissão, bastando ao lesado demonstrar o nexo causal entre o ato lesivo e o dano experimentado. Não se pode deixar de mencionar que é dever do Estado assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, a efetivação dos direitos referentes ao transporte, à acessibilidade, à cultura, dentre outros, nos termos do art. 8º da Lei nº 13.146/15 (Estatuto da Pessoa com Deficiência) o que deve ser levado em consideração na análise do caso em questão. Observa-se que, no presente caso, a fundamentação da condenação ao pagamento de indenização por danos morais está lastreada em sólido conjunto probatório que as alegações e provas da parte recorrente não conseguem afastar. O atraso injustificável para a finalização do procedimento de renovação da carteira de habilitação da Apelada lhe trouxe prejuízos de modo a configurar ofensa moral, razão pela qual entendo que o valor fixado atende o recomendável, proporcional ao grau da culpa e ao nível socioecônomico das partes. Assim bem destacou no magistrado "a quo": "Nesse sentido, entendo que o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) perfaz uma quantia razoável a título de danos morais, considerando que a autora permanece até hoje impossibilitada de dirigir, e, sendo portadorade necessidades especiais com filho menor, encontra dificuldades naturais de locomoção". (EP. 30) Acerca da fixação dos danos morais, coleciono os seguintes julgados deste Tribunal: "APELAÇÕES CÍVEIS - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS- PRIMEIRO RECURSO - INTEMPESTIVIDADE - RECURSO NÃO CONHECIDO - SEGUNDO RECURSO - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - DESCONTO DE PROVENTOS A TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - DESCONTO NÃO AUTORIZADO - AUSÊNCIA DE PROVA EM SENTIDO CONTRÁRIO - INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - MAJORAÇÃO DE R$ 500,00 (QUINHENTOS REAIS) PARA R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS) - MESMO VALOR DO DESCONTO - RECURSO PROVIDO. (TJRR - AC 0010.15.802368-8, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 06/10/2016, p. 52)". *** "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM REPARAÇÃO POR DANO MORAIS E MATERIAIS - DESCONTOS INDEVIDOS EM CONTA CORRENTE - RESPONSABILIDADE CIVIL CONIGURADA - SENTENÇA RATIFICADA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. O direito à indenização em decorrência de dano, seja ele patrimonial ou moral, em regra, exige, a teor dos arts. 186,187 e 927 do Código Civil, comprovação da existência da conduta lesiva (ato-fato ilícito), a ocorrência de danos, materiais ou morais, a vítima e o nexo de causalidade entre os dois primeiros. 2. A instituição requerida não comprovou ônus processual a seu cargo diante da carga dinâmica da prova a origem do empréstimo em vultoso valor, a qual ensejou as cobranças abusivas. 3. A restituição do valor pago deve ser realizada, em dobro, na forma do art. 42 do Código de Defesa do Consumidor. 4. O caso assumiu contornos desproporcionais a ponto de caracterizar efetivamente uma ofensa à dignidade, uma vez que os mencionados descontos subtraíram quase a integridade dos proventos do autor. (TJRR - AC 0020.10.000473-6, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, Câmara Única, julg.: 16/09/2014, DJe 24/09/2014, p. 35)" Por fim, não merece qualquer reparo a imposição de que a Autora seja submetida ao procedimento de junta prática para comprovação de aptidão para direção veicular. Portanto, as alegações e os argumentos da parte Recorrente não demonstram necessidade de reforma do decisum, inexistindo error in procedendo ou judicando. A Sentença está lastreada em robusto conjunto

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probatório e a condenação ao pagamento de indenização por danos morais, contra a qual se insurge a parte, considera corretamente todos os elementos no cálculo do quantum indenizatório, na forma da lei civil. Por essas razões, conheço do recurso e nego-lhe provimento. Em relação aos honorários advocatícios, considerando o trabalho adicional realizado pelo Advogado da Recorrida e que o objeto deste processo não exige análise complexa, com fundamento no § 11 do art. 85 do CPC/2015, entendo necessário elevá-los em 5% (cinco por cento). Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista - RR, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002755-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PHELIPE KARTORRICO SILVA OLIVEIRA PACIENTE: NIELSON OLIVEIRA LIMA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado em favor de NIELSON OLIVEIRA LIMA contra ato supostamente ilegal do MM.a Juíza de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas que mantém a custódia cautelar do paciente por suposta prática delitiva prevista no art. 33, caput, da Lei n.° 11.343/06. Alega o impetrante, em síntese, que o ora paciente vem suportando constrangimento ilegal por excesso de prazo, uma vez que se encontra custodiado há aproximadamente 04 (quatro) meses sem que a instrução processual tenha finalizado. Aduz que o paciente deixou de ser conduzido à audiência realizada na data de 14 de novembro do corrente ano, por falha do aparelho estatal, o que resultou na redesignação do ato para o próximo dia 21 de novembro. Argumentou que se trata de réu primário, com bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita. Ao final, postulou a concessão de liminar para que seja relaxada a prisão, com aplicação das medidas cautelares previstas no art. 319 do CPP. No mérito, requereu a concessão definitiva da Ordem. É o relatório. Embora não haja previsão expressa da liminar em Habeas Corpus no ordenamento processual penal brasileiro, a doutrina e jurisprudência conceituam-na como medida excepcional cuja concessão somente se faz possível com a demonstração inequívoca, pelo impetrante, dos pressupostos fumus boni juris e periculum in mora. Neste writ, o impetrante aduz que o paciente suportando constrangimento ilegal por excesso de prazo, pois encontra-se preso há "4 (quatro) meses e 7 (sete) dias, o que soma no total 130 (cento e trinta) dias, nas dependências da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas desta Comarca." Todavia, em consulta à movimentação processual no PROJUDI, é possível verificar que ação penal pela qual responde o paciente tramita há 107 (cento e sete) dias, com recebimento da denúncia em 17/10/2017, não se revelando o alegado excesso de prazo mormente porque, com a edição da Lei 11.343/06, a jurisprudência pátria entende que, em tese, somente resta caracterizado o excesso de prazo para a formação da culpa com a manutenção do réu preso por mais de 198 (cento e noventa e oito) dias, levando-se em conta a soma dos prazos processuais estabelecidos nos artigos 50 a 59 da Lei de Drogas, senão vejamos: 24 (vinte e quatro) horas para ser comunicado ao juiz competente a prisão em flagrante, remetendo-lhe cópia do auto lavrado, do qual fará vista o órgão do Ministério Público (art.50); - 60 (sessenta dias) para a conclusão do inquérito (art.51, caput e parágrafo único); 10 (dez) dias para o oferecimento da denúncia (art.54, III); 10 (dez) dias para a apresentação da defesa prévia (art.55); - 05 (cinco) dias para o juiz decidir acerca do recebimento ou não da denúncia(art.55, §4°); - 10 (dez) dias para a apresentação do preso, se o juiz entender necessário (art.55, §5°); - 90 (noventa) dias para a realização da audiência de instrução e julgamento(art. 56, §2°) e - 12 (doze) dias para o cumprimento dos atos do escrivão (art. 799, CPP)

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Assim, embora a averiguação de suposto excesso de prazo não se limite somente à soma aritmética dos prazos processuais, devendo ser também avaliada a complexidade da causa e, também, eventual desídia do aparelho estatal, é possível ter-se um norte a partir destes elementos acima citados, o que nos leva à conclusão de que, por ora, não mostra-se caracterizado o aventado excesso de prazo. Ademais, a instrução processual encontra-se praticamente encerrada, tendo em vista a designação da audiência de instrução para oitiva do réu para a semana vindoura, mais precisamente para a próxima terça-feira dia 21 de novembro, às 09h15 min, conforme ata de deliberação acostada às fls. 46/47 Diante de tais considerações, à míngua de requisito de concessão, INDEFIRO a liminar requestada. Requisitem-se as informações da autoridade apontada como coatora. Após, com as informações, encaminhem-se à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer. Por fim, voltem- e conclusos. Boa Vista, 16 de novembro de 2016. Juiz convocado Luiz Fernando Mallet - Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.705425-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: IVALCIR CENTENARO ADVOGADO: RODOLPHO CÉSAR MAIA DE MORAIS – OAB/RR Nº 269-N APELADO: ELETROBRAS - DISTRIBUIÇÃO RORAIMA ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET D E C I S Ã O Tratam os autos de apelação cível interposta por IVALCIR CENTENARO em face da sentença proferida pelo Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, que extinguiu o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 487, inciso I, do NCPC. Em suas razões, a Apelante sustentou, em síntese, que é arrendatário do imóvel rural denominado Fazenda Ugone di Rimmonet, localizada na Rodovia BR 174, Km 07, Monte Cristo, no qual produz grãos em escala industrial, notadamente o arroz irrigado. Aduz que, em virtude da referida atividade agrícola, firmou Contrato de Prestação de Serviço de Fornecimento de Energia Elétrica com a Apelada para suprir a demanda de energia necessária para o cultivo. Alega que sofreu constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica, o que causou sérios prejuízos e desencadeou os pedidos de reclamações e religações juntados aos autos, levando-o, ainda, a ajuizar a Ação Indenizatória por Danos Morais e Materiais. Requer, destarte, a anulação da sentença guerreada, porquanto não reconheceu a preliminar suscitada pelo Apelante de prescrição dos débitos, bem como, no mérito, não reconheceu a existência de fatos impeditivos do direito da parte autora. A parte recorrida apresentou contrarrazões, pugnando pela manutenção da sentença de piso, eis que o recurso ora respostado é intempestivo, conforme certificado pelo Cartório no evento 62. É o breve relato. DECIDO. Inicialmente, em juízo de admissibilidade dos recursos, verifico que o Apelo é intempestivo. Isso porque, a sentença fora prolatada em 15 de outubro de 2015, ainda sob a égide do CPC/73, sendo a parte apelante intimada da sentença em 15/10/2015, conforme evento 55, com leitura em 26/10/2015 (EP 58), iniciando-se o prazo recursal em 27/10/2015 para interposição do recurso de Apelação. Todavia, a interposição do presente apelo somente ocorreu em 11 de novembro de 2015, portanto fora do prazo legal de 15 (quinze) dias corridos, nos termos do artigo 508 do CPC/73, restando manifesta sua intempestividade. No presente caso, cumpre destacar que, embora na data de hoje já esteja em vigor o Novo Código de Processo Civil, verifico que a sentença recorrida fora proferida na vigência do Código de Processo Civil de 1973, motivo pelo qual este deverá ser aplicado na análise do caso concreto, salvo quanto ao processamento do recurso que obedece à regra do novo CPC, conforme disposto no seu artigo 14, in verbis: Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada. Isso porque, a lei vigente na data da prolação do veredito é a reguladora dos efeitos e dos requisitos da admissibilidade dos recursos. Esse, inclusive, é o entendimento firmado pelo Colendo Superior Tribunal de Justiça, vejamos:

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AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. VIGÊNCIA DO NOVO CPC. 18/3/2016. LC 95/1998 E LEI N. 810/1949. ACÓRDÃO IMPUGNADO PUBLICADO ANTES DA VIGÊNCIA DO NOVO CPC. APLICABILIDADE NA ESPÉCIE DO CPC DE 1973. PRINCÍPIO DO TEMPUS REGIT ACTUM. INSCRIÇÃO NEGATIVA. CADASTRO DE EMITENTES DE CHEQUES SEM FUNDOS - CCF. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA. LEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO DO BRASIL. INOCORRÊNCIA. MERO EXECUTOR DO SISTEMA OPERACIONAL. PRECEDENTES. 1. Observando o disposto na Lei n. 810/1.949 c/c Lei Complementar 95/1.998, a vigência do novo Código de Processo Civil, instituído pela Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015, iniciou-se em 18 de março de 2016 (Enunciado Administrativo n. 1, aprovado pelo Plenário do Superior Tribunal de Justiça em 2/3/2016). 2. À luz do princípio tempus regit actum, esta Corte Superior há muito pacificou o entendimento de que as normas de caráter processual têm aplicação imediata aos processos em curso, regra essa que veio a ser positivada no ordenamento jurídico no art. 14 do novo CPC. 3. Em homenagem ao referido princípio, o Superior Tribunal de Justiça consolidou o entendimento de que a lei a reger o recurso cabível e a forma de sua interposição é aquela vigente à data da publicação da decisão impugnada, ocasião em que o sucumbente tem a ciência da exata compreensão dos fundamentos do provimento jurisdicional que pretende combater. Precedentes. 4. Esse entendimento foi cristalizado pelo Plenário do Superior Tribunal de Justiça, na sessão realizada dia 9/3/2016 (ata publicada em 11/3/2016), em que, por unanimidade, aprovou a edição de enunciado administrativo com a seguinte redação: "Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/1973 (relativos a decisões publicadas até 17 de março de 2016) devem ser exigidos os requisitos de admissibilidade na forma nele prevista, com as interpretações dadas, até então, pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça" (Enunciado Administrativo n. 2, aprovado pelo Plenário do Superior Tribunal de Justiça em 9/3/2016). (...) (STJ - AgInt no REsp: 1445356 RS 2014/0068974-3, Relator: Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, Data de Julgamento: 05/05/2016, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 11/05/2016 Estabelece o sistema processual civil vigente que incumbe ao Relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida , nos termos abaixo: "Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" Assim sendo, há que se considerar a interposição do recurso fora do prazo legal, o que implica em seu não conhecimento, uma vez que a tempestividade é pressuposto de admissibilidade recursal. Diante do exposto, com fundamento no artigo 1.003, § 5º do Código de Processo Civil, bem como artigo 10, §1º da Lei 11.419/06, NÃO CONHEÇO do presente recurso, porque manifestamente intempestivo e mantenho a sentença na íntegra. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Castanheira Mallet APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.810579-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: JOÃO ROBERTO ARAÚJO – OAB/RR Nº 353-P APELADOS: CACO COMÉRCIO DE TELEFONES E REPRESENTAÇOES COM LTDA - ME E OUTROS ADVOGADO: REGINALDO RUBENS MAGALHÃES DA SILVA – OAB/RR Nº 1088 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada pelo Estado de Roraima, contra sentença oriunda da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que extinguiu ação de execução fiscal, sem resolução do mérito, sob o argumento de cancelamento da inscrição da dívida ativa. Sustenta o recorrente que a sentença não traduziria o melhor direito, porquanto o juízo singular supostamente teria extinto o feito contrariamente ao pleito de desistência formulado no EP 40.1, realidade que renderia ensejo à desconstituição do julgado. Não houve a apresentação de contrarrazões. É o breve relato. Passo a decidir. II - Merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator,

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nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, o exame pontual do caderno processual revela que o pedido de desistência feito pelo apelante no EP 40.1, restou efetivamente formulado nos termos do art. 2.º da Lei n.º 1.024/16, autorizando a Procuradoria do Estado a desistir das execuções fiscais em andamento, quando o valor do crédito inscrito na dívida ativa for inferior a 20 (vinte) Unidades Fiscais do Estado de Roraima - UFERR. No caso alçado a debate a sentença incidiu em equívoco, porquanto lastreada no argumento de cancelamento da certidão de dívida ativa. Logo, justifica-se o reconhecimento de nulidade do decisum: "APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO FISCAL - DESISTÊNCIA DA AÇÃO - HOMOLOGAÇÃO COM FUNDAMENTO NO CANCELAMENTO DA CDA - ERRO IN JUDICANDO - NULIDADE - PEDIDO DE DESISTÊNCIA COM BASE NO ART. 2.º DA LEI ESTADUAL N.º 1.024/2016 - VALOR DO CRÉDITO IGUAL OU INFERIOR A 20 UFERR's - POSSIBILIDADE DE MEIOS ALTERNATIVOS PARA COBRANÇA DO CRÉDITO FISCAL - SENTENÇA ANULADA - HOMOLOGAÇÃO DA DESISTÊNCIA NA SEGUNDA INSTÂNCIA - ART. 1.013, § 3.º, I DO NCPC." (TJRR - AC 0010.15.828123-7, Câmara Cível Rel. Des. Tânia Vasconcelos - p.:09/06/2017) Por fim, nada obstante o apelante tenha pugnado pelo provimento do recurso para anular a sentença e ordenar a remessa dos autos ao juízo de origem para prolação de nova decisão, o art. 1013, § 3.º, I, do CPC, permite ao órgão revisor o imediato julgamento. III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, e art. 1.103, § 3.º, I, ambos do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso, desconstituindo a sentença, homologando a desistência da ação de execução fiscal, com fulcro no art. 2.º, da Lei Estadual n.º 1.024/16. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002121-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO – OAB/RR Nº 264-A AGRAVADA: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADOS: ANDRÉ MENDES MOREIRA E OUTROS – OAB/MG Nº 87017 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ESTADO DE RORAIMA interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na ação de antecipação de garantia nº. 0815180-84.2017.8.23.0010, ajuizada pela TELEFÔNICA BRASIL S/A. Consta nos autos que o Juiz de Direito deferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela "... para determinar que o débito oriundo do Auto de Infração nº. 000674/2015 (PTA nº 022101.0006301/15-10) não constitua óbice à renovação da Certidão Positiva com Efeitos de Negativa em relação a parte autora, bem como, que a parte ré se abstenha de inserir a autora no Cadastro de Inadimplentes, tendo em vista o oferecimento de garantia" (EP 07). O Agravante alega, em síntese, que: 1 - o recurso é tempestivo e admissível; 2 - o seguro-garantia oferecido não respeita a ordem de preferência do art. 11 da LEF; 3 - o § 2º. do art. 835 do CPC foi contrariado; 4 - o seguro-garantia possui prazo determinado de cobertura. Pede a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, que a decisão seja cassada. Indeferi o pedido de atribuição de efeito suspensivo, conforme decisão de fl. 103. A Agravada apresentou contrarrazões (fls. 106-146), dizendo, em resumo, que: a - a resposta é tempestiva; b - existe jurisprudência pacífica no Superior Tribunal de Justiça a respeito da regularidade fiscal do consumidor que garante o juízo antecipadamente (REsp 1.123.669/RS); c - ofereceu, com adiantamento da penhora de uma futura execução fiscal, a Apólice de Seguros Garantia nº. 066532017000107750003231 no valor de R$ 525.088,76 (quinhentos e vinte e cinco mil e oitenta e oito reais e setenta e seis centavos); d - a apólice prevê a atualização pela SELIC, desde a data da emissão, e preenche os requisitos da Portaria do Procurador-Geral da Fazenda Nacional nº. 164/2014;

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e - com a garantia, o contribuinte tem direito ao recebimento de certidão com efeitos negativos e sua regularização fiscal; f - o art. 11 da LEF apresenta uma ordem de preferência para penhora de bens, sendo que a ação originária trata do oferecimento espontâneo de garantia, e é aplicada aos casos de execuções fiscais não-garantidas no prazo legal e com determinação de penhora; g - o seguro-garantia oferecido possui os mesmos efeitos da penhora, conforme o § 3º. do art. 9º. da LEF; h - o acréscimo de 30%, previsto no § 2º. do art. 832 do CPC, somente é cabível nos casos de substituição de penhora; i - a rejeição da garantia, em razão de ter prazo determinado, é errônea, pois a contratação de seguro com prazo indeterminado é vedada pelo art. 760 do Código Civil, cabendo à empresa assume o compromisso de endossar o contrato quantas vezes forem necessárias. Pede que a decisão agravada seja mantida. É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O Superior Tribunal de Justiça firmou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 1123669/RS, a tese de que: "É possível ao contribuinte, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certidão positiva com efeito de negativa" (Tema 237). É perfeitamente possível, portanto, a antecipação da garantia para a obtenção de certidão positiva com efeito de negativa a que se refere o art. 206 do CTN. Primeiramente, é necessário deixar claro que a atitude da Autora foi de garantir antecipadamente a execução, na forma do inc. II do art. 9º. da LEF. Ela não efetuou o depósito em dinheiro (inc. I), nem nomeou bens à penhora (inc. III), nem indicou bens oferecidos por terceiros (inc. IV). Também não se está tradando aqui de substituição de penhora (art. 15 da LEF). A antecipação da garantia deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. A respeito disso, confira-se: "TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. O CONTRIBUINTE PODE, APÓS O VENCIMENTO DA SUA OBRIGAÇÃO E ANTES DA EXECUÇÃO, GARANTIR O JUÍZO DE FORMA ANTECIPADA, PARA O FIM DE OBTER CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA. ENTREMENTES, POR SER VERDADEIRA ANTECIPAÇÃO DE PENHORA, DEVE OBSERVAR AS REGRAS PERTINENTES, SENDO LEGÍTIMA A RECUSA AOS PRECATÓRIOS ANTE A NECESSIDADE DE PRESERVAR A ORDEM LEGAL ESTABELECIDA NO ART. 11 DA LEI 6.830/1980. AGRAVO INTERNO DA CONTRIBUINTE DESPROVIDO. 1. Ao julgar o REsp. 1.123.669/RS, Rel. Min. LUIZ FUX, DJe 01.02.2010, representativo da controvérsia, o STJ assentou o entendimento de que, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, o contribuinte pode garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa. Todavia, considerando que a caução representa antecipação da penhora, produzindo os mesmos efeitos, inclusive para fins de expedição da CPD-EN, seu recebimento deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. Precedente: AgRg no REsp. 1.266.163/RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 22.5.2012. [...] 3. Agravo Interno da contribuinte desprovido" (STJ, AgInt no AREsp 1027865/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/09/2017, DJe 22/09/2017) O Devedor é citado na ação de execução fiscal para pagar a dívida ou garantir a execução (art. 8º. da LEF). A garantia da execução (art. 9º. da LEF) poderá ser feita por depósito em dinheiro (inc. I), ou por fiança bancária ou seguro-garantia (inc. II), ou por nomeação de bens à penhora, observada nesta a ordem do art. 11, ou por indicação de bens de terceiros (inc. VI). O caso em tela, como já dito, não trata de nomeação de bens à penhora e a garantia mediante seguro-garantia tem expressa previsão legal. Portanto, é perfeitamente admissível. O Recorrente argumenta que o § 2º. do art. 835 do CPC/2015 (equivalente ao § 2º. do art. 656 do CPC/1973) foi contrariado, mas esse entendimento não merece acolhimento, porque não tratamos aqui da substituição da penhora. Em relação ao prazo, ele, por si só, não é obstáculo para a aceitação da garantia, pois o seguro pode ser renovado. Além disso, neste caso concreto, não se discute o débito fiscal. O Autor apenas pretende a emissão da certidão positiva com efeitos de negativa. Caso o Requerente deixe a garantia desaparecer, a consequência será apenas a expedição de certidão positiva.

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Eventual discussão a respeito do débito fiscal deverá ser feita na futura execução fiscal. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002654-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S/A ADVOGADOS: THIAGO AUGUSTO CAMPOS TIROLLI E OUTRO – OAB/AM Nº 7730 AGRAVADA: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVESA ADVOGADO: ÍTALO DIDEROT PESSOA REBOUÇAS E OUTRO – OAB/RR Nº 142-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO PETROBRAS DISTRIBUIDORA S/A interpôs este Agravo de Instrumento em face de Decisões proferidas pelo Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista nos autos a Ação Cautelar nº 0800633-77.2015.8.23.0010, que deferiram tutela de urgência aos EPs 233 e 251. À fl. 155, o juízo a quo encaminha Sentença proferida extinguindo o processo sem resolução do mérito nos termos do art. 485 do CPC, que está juntada ao EP 269 no PROJUDI. Assim, a Sentença passou a substituir a decisão ora combatida, restando, por isso, prejudicado o presente agravo de instrumento. Por essas razões, não conheço do agravo e declaro a perda de objeto, na forma do art. 90, inciso IV, do RITJRR, e art. 932, inciso III, do CPC, extinguindo-o. Publique-se. Intimem-se. Após as providências de estilo, dê-se baixa e arquive-se. Boa Vista-RR, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000440-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: COOPERATIVA DOS TRANS AUTONOMOS DE CARGAS DO NORTE-COOPERTAN ADVOGADO: ÂNGELO PECCINI NETO – OAB/RR Nº 791 AGRAVADO: JOSÉ RICARDO ALVES ADVOGADO: JOÃO GUILHERME C. ZAGALLO – OAB/RR Nº 343-B RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em desfavor da decisão proferida pelo douto Juízo da 2ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos nº 0800916-96.2016.823.0010, que deferiu pedido de antecipação dos efeitos da tutela pretendida, para determinar a reintegração do Agravado no quadro de cooperados, bem como na lista de carregamentos da cooperativa. Em suas razões recursais, alega o Agravante que "os motivos ensejadores da exclusão do Agravado foram os descumprimentos das exigências dos Regimento Interno da cooperativa, bem como, o desrespeito ao que dispõe os artigos do Estatuto dos Transportadores Autônomos - COOPERTAN". Aduz, ainda, que, "mesmo após notificado, o Agravado não regularizou as exigências". Conclui que "não pode o Agravado deixar de cumprir suas obrigações e depois vir ao poder judiciário como se tivesse sido vítima". Pugnou, por fim, a Agravante pela concessão de efeito suspensivo à decisão recorrida, e, no mérito, requereu a reforma da decisão. A liminar requerida foi indeferida. A parte Agravada não apresentou contrarrazões. Foi designada data para julgamento do feito (fls. 166).

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Ao compulsar o feito de origem (autos nº 0800916-96.2016.823.0010), verifiquei que o Juízo de piso proferiu sentença, com resolução do mérito, determinando a reintegração da parte autora no quadro dos cooperados da ré, bem como na lista de carregamento (SISCOM), nos termos requeridos na inicial. É o sucinto relato. DECIDO. Estabelece o artigo art. 932, III, do NCPC, que incumbe ao relator não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida. O interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, devendo estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal. No caso em apreço, verifiquei que o Juízo de piso proferiu sentença, com resolução do mérito, determinando a reintegração da parte autora no quadro dos cooperados da ré, bem como na lista de carregamento (SISCOM), nos termos requeridos na inicial (EP n.º 42). Portanto, estando extinto com resolução do mérito o processo do qual se originou este recurso, resta forçoso reconhecer que a decisão atacada não mais subsiste, o que, consequentemente, obsta a análise do presente Agravo de Instrumento, pela perda superveniente do objeto. Neste sentido: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ORIUNDO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. ACÓRDÃO RECORRIDO QUE NEGOU PROVIMENTO A AGRAVO DE INSTRUMENTO INTERPOSTO CONTRA DECISÃO QUE INDEFERIU TUTELA ANTECIPADA. SENTENÇA SUPERVENIENTE QUE EXTINGUIU O PROCESSO POR ILEGITIMIDADE ATIVA. PERDA DE OBJETO DO ESPECIAL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. "A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido da perda de objeto do Agravo de Instrumento contra decisão concessiva ou denegatória de liminar com a superveniência da prolação de sentença, tendo em vista que esta absorve os efeitos do provimento liminar, por se tratar de juízo de cognição exauriente." (REsp 1.332.553/PE, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 4/9/2012, DJe de 11/9/2012). 2. No presente feito, a situação é bem mais característica, pois a sentença reconheceu a ilegitimidade da parte autora, extinguindo o processo sem resolução do mérito. Não há mais, portanto, como se discutir, acerca de provimento perfunctório, antecipação de tutela de mérito, na medida em que, com a extinção da própria ação, não mais subsiste a decisão atacada no agravo de instrumento mencionado. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp 1208227/PR, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 15/08/2013) (sem grifos no original) DIREITO PROCESSUAL CIVIL. DECISÃO CONCESSIVA DE PEDIDO LIMINAR. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO PRINCIPAL SENTENCIADA. PERDA DE OBJETO. AGRAVO QUE DISCUTE TAMBÉM QUESTÃO RELACIONADA ÀS CONDIÇÕES DA AÇÃO. IRRELEVÂNCIA. - Em regra, sentenciada a ação principal, perde o objeto o agravo de instrumento interposto contra a decisão que concede ou nega a antecipação dos efeitos da tutela ou o pedido liminar. Precedentes. - Nessa circunstância, é irrelevante o fato do agravo de instrumento insurgir-se também contra alguma das condições da ação, pois essa matéria pode ser devolvida ao Tribunal em sede de preliminar na apelação. Ademais, em se tratando de questão relativa às condições da ação, cognoscível de ofício em qualquer tempo e grau de jurisdição nos termos do art. 267, § 3º, do CPC, mesmo que não tenha sido incluída nas razões daquele recurso, poderá ser levada posteriormente ao conhecimento do Tribunal. Não há, pois, que se cogitar de cerceamento de defesa. Recurso especial não provido. (REsp 1.074.149/RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 1º/12/2009, DJe de 11/12/2009) (sem grifos no original) Diante do exposto, em atenção ao que alude o art. 932, III, do NCPC, julgo prejudicado o presente recurso. Retire-se o feito da pauta de julgamento Publique-se. Intime-se. Com as baixas necessárias, arquivem-se os autos. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017. Luiz Fernando Mallet Juiz Convocado/Cooperador APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.826374-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A ADVOGADO: ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A APELADA: ANA PAULA MARCELINO LIMA

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RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida nos autos nº 0826374-18.2016.8.23.0010, que julgou extinto o processo, sem resolução de mérito, nos termos do art. 485, I, do CPC, sob o fundamento de ausência de comprovação da mora. Em suas razões, o apelante afirma, em síntese, que a inicial foi indeferida sem oportunidade de emenda e que a notificação foi direcionada para o endereço constante no contrato, mas não ocorreu a entrega porque houve recusa da parte destinatária em receber. Afirma que a notificação foi providenciada através de carta registrada encaminhada por Cartório de Títulos e Documentos, retornando o aviso de recebimento com a informação de que o devedor mudou de endereço. Sustenta que a não atualização do endereço, por parte do apelado, caracteriza má-fé do devedor, sendo válida a notificação enviada. Ao final, pede o provimento do recurso para reformar a sentença, a fim de considerar válida a comprovação da mora. Sem contrarrazões. De acordo com o art. 932, VIII, do CPC, compete ao relator exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que a decisão está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça e do TJRR, razão pela qual decido monocraticamente. A sentença extinguiu o feito de plano, sem que houvesse intimação da parte autora para emendar a inicial. O art. 321 do Código de Processo Civil estabelece: Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos dos arts. 319 e 320 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm#art319> ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado. Parágrafo único. Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. Dessa forma, cabe ao magistrado, quando a inicial não estiver acompanhada dos documentos indispensáveis à propositura da ação, determinar a emenda da inicial, antes de indeferi-la, de forma que o processo somente poderá ser extinto caso não seja atendida a determinação de emenda. Nessa esteira, é patente a nulidade da sentença proferida pelo juízo de origem, uma vez que a emenda da petição inicial é direito subjetivo do autor, configurando violação ao devido processo legal o indeferimento liminar da petição inicial, sem que lhe seja conferida oportunidade para emendá-la. A jurisprudência do STJ e deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: PROCESSUAL CIVIL. INDEFERIMENTO DA INICIAL. ART. 284 DO CPC. AUSÊNCIA DE OFERECIMENTO DE OPORTUNIDADE PARA SUA EMENDA. DESCABIMENTO. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. I. O acórdão do Tribunal de origem, que, ao reformar a sentença - que, além de deixar de oferecer, aos recorridos, a oportunidade para emendar a inicial, conforme preceitua o art. 284 do CPC, assentou a impossibilidade de emenda da peça -, determinou fosse facultado, aos recorridos, a emenda da petição inicial, antes de seu indeferimento, encontra-se de acordo com o entendimento desta Corte sobre o tema. II. Na forma da jurisprudência do STJ, "a ausência de despacho do juiz determinando a emenda da petição inicial, indeferindo-a liminarmente ante as alegações genéricas da embargante, acarreta ofensa ao dispositivo da Lei Processual Civil apontado como vulnerado (...)" (STJ, REsp 760208/RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, DJU de 10/10/2005). III. Agravo Regimental improvido. (STJ - AgRg no REsp 985.029/BA, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEXTA TURMA, julgado em 19/03/2013, DJe 15/04/2013) DIREITO PROCESSUAL CIVIL E COMERCIAL. EXECUÇÃO. DUPLICATA MERCANTIL. COMPROVANTE DE ENTREGA DA MERCADORIA. AUSÊNCIA. INDEFERIMENTO LIMINAR. IMPOSSIBILIDADE. ART. 616 DO CPC. EMENDA DA INICIAL. CABIMENTO.

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1. A ausência de indicação de dispositivo de lei supostamente violado ou de dissídio jurisprudencial impede o conhecimento do recurso especial por força da Súmula n. 284/STF. 2. Se o acórdão foi obscuro ou contraditório, mantido o vício por ocasião do julgamento dos embargos de declaração, deveria a recorrente manejar recurso especial com base em ofensa ao art. 535 do CPC. 3. A falta de comprovante da entrega da mercadoria não é vício insanável a justificar o indeferimento liminar da inicial de execução aparelhada com duplicata mercantil. Ainda que haja embargos do devedor apresentados, cumpre ao magistrado determinar a emenda da inicial, por força do art. 616 do Código de Processo Civil, permitindo ao exequente a juntada do comprovante da entrega da mercadoria e ao executado o aditamento da defesa. Precedentes. 4. Recurso especial parcialmente conhecido e improvido. (STJ - REsp 841.262/TO, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/05/2011, DJe 01/06/2011) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. INDEFERIMENTO DA INICIAL. NÃO COMPROVAÇÃO DA MORA. AUSÊNCIA DE OPORTUNIDADE PARA EMENDA DA INICIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 321 DO CPC. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. (TJRR – AC 0010.16.825561-9, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, 2ª Turma Cível, julg.: 24/07/2017, DJe 03/08/2017, p. 22) APELAÇÃO CIVIL - BUSCA E APREENSÃO - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO - INICIAL INDEFERIDA - DIREITO DA PARTE A EMENDA À INICIAL - GARANTIA À EFETIVA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO - SENTENÇA ANULADA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. No vertente caso, o indeferimento da petição inicial foi feito antes mesmo de ser conferido a parte Autora a oportunidade de emendar a inicial, conforme prevê o artigo 321 do NCPC. 2. O princípio da cooperação consiste no dever de cooperação entre as partes para o deslinde da demanda, de modo a se alcançar, de forma ágil e eficaz, a justiça no caso concreto. 3. O indeferimento da petição inicial, sem a oportunidade de emenda, constitui cerceamento do direito da Autora, em verdadeiro descompasso com o princípio da cooperação. 4. Sentença anulada. Recurso conhecido e provido. (TJRR – AC 0010.16.813126-5, Rel. Des. ALMIRO PADILHA, 1ª Turma Cível, julg.: 13/07/2017, DJe 18/07/2017, p. 11) Face ao exposto, com fundamento no art. 932, VIII, do CPC, e no art. 90, VI, do RITJRR, dou provimento ao recurso, para anular a sentença e determinar o regular prosseguimento do feito. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista - RR,13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001742-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: ARTHUR GUSTAVO DOS SANTOS CARVALHO AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO O ESTADO DE RORAIMA interpôs este Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo em face das decisões proferidas (EP's 130 e 146) pelo Juiz de Direito da Comarca de São Luiz do Anauá, nos autos da Ação Civil Pública nº 08001667-60.2015.8.23.0060. Consta, nos autos, que o Agravado ajuizou Ação Civil Pública nº 08001667-60.2015.8.23.0060, postulando obrigar o Agravante a adotar todas as medidas necessárias para nomear gestores para todas as Escolas Estaduais dos Municípios de São Luiz do Anauá, São João da Baliza e Caroebe, a fim de suprir: o quadro de professores de diversas disciplinas das nove escolas estaduais, fornecendo também, transporte escolar de forma integral aos alunos, merenda escolar de qualidade, servidores para integrar equipe de apoio (zeladores, merendeiras, faxineiras, vigias e secretários), bem como fornecimento de material didático pedagógico, material de limpeza e manutenção de forma integral, até o 15 (décimo quinto) dia do mês de fevereiro de 2017. O Magistrado a quo proferiu decisão, determinando que o Estado de Roraima regularizasse a situação das escolas estaduais dos respectivos Municípios, sob pena de multa diária no valor de R$ 50,000,00

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(cinquenta mil reais), no percentual de 50% para pessoa física da Governadora do Estado e 50% para pessoa física do Secretário Estadual de Educação, em caso de descumprimento (EP. 130). Após, o Agravante interpôs Embargos de Declaração em face da decisão do EP. 130. Contudo, o Juiz julgou improcedente o recurso e determinou multa a parte Embargante no valor de 2% (dois por cento), por considerar manifestamente protelatórios, nos termos do art. 1.026, § 2º, do CPC. Em razão disso, o Agravante interpôs o presente agravo, aduzindo, em síntese, que: a) a decisão foi extra petita porque, "(...) comparando com a petição inicial, concedeu liminarmente pedido que não é objeto de discussão nos autos e para o qual o Estado de Roraima não foi citado para se defender." (fl. 15); b) o decisum foi ultra petita porque, "(...) comparando com a petição que lhe deu causa (e.p. 128), concedeu liminarmente mais do que foi pedido, estendendo para mais 08 (oito) escolas o que foi solicitado para apenas uma (Escola Estadual Darcy Ribeiro)" (fl. 15); c) a multa cominatória aplicada à Governadora do Estado e ao Secretário de educação viola os princípios do contraditório e da ampla defesa, uma vez que as autoridade não são parte no processo principal; d) a multa imposta no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por dia de descumprimento é excessiva, e extrapola o princípio da proporcionalidade e razoabilidade; e) a multa arbitrada na decisão que julgou os embargos de declaração (EP. 146) é indevida, por isso merece ser revogada; f) estão presentes os requisitos para a concessão do efeito suspensivo. Requer, liminarmente, que seja concedido efeito suspensivo ao Agravo, a fim de suspender a multa aplicada no EP. 130. No mérito, requer que seja reformada a decisão do EP. 130, bem como a revogação da decisão proferida no EP. 146. Juntou documentos de fls. 34-42. Deferi o pedido de efeito suspensivo (fls. 44/45) Em contrarrazões, o Agravado manifesta-se pela total improcedência deste Agravo (50/58). É o relatório. Decido. Considerando que a Decisão recorrida encontra-se em total acordo com a jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores e deste TJRR, passo à análise monocrática deste Recurso, conforme autoriza o art. 932, VIII, do CPC c/c art. 90, V, do RITJRR. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do agravo e passo à análise do seu mérito, o qual merece parcial provimento. Cinge-se a questão sobre quatro pontos importantes que precisam ser analisados, quais sejam: imposição de obrigação de fazer; majoração excessiva de astreintes; direcionamento de multa para Chefe do Poder Executivo estadual e Secretário de Estado; e imposição de multa em sede de embargos de declaração por ser manifestamente protelatório. Primeiramente, no que tange a imposição de obrigações de fazer entendo que não houve violação ao princípio da congruência, não havendo que se falar em provimento judicial extra ou ultra petita. No caso dos autos, o pedido ministerial que motivou a decisão atacada informa que o Estado de Roraima não vem cumprindo decisão judicial, requerendo várias diligências no sentido de sanar o problema transporte escolar, materiais de consumo, merenda escolar e profissionais para as escolas do Sul do Estado (Escolas João Rodrigues da Silva, Alan Kardec Dantas Hadadd, Darcy Ribeiro, Francisco Ricardo de Macedo, Henrique Dias, Clóvis Nova da Costa, Vidal da Penha Ferreira, Tereza Teodoro de Oliveira e Dom Pedro I) (EP. 128). Assim, a decisão guerreada não defere pedidos alheios aos requeridos em sede inicial, apenas determina a diligências a serem tomadas de modo a concretizar Direito à Educação, com uma qualidade estruturante miníma nas escolas no sul do Estado, estando estes, ainda, dentro da seara de pedidos implícitos na Ação Cível Pública ajuizada. Ainda, considerando que a interpretação do pedido considerará o conjunto da postulação e observará o princípio da boa-fé (art. 332, §2º do CPC), não há que se falar em ofensa ao princípio da congruência de modo a ensejar a reforma do julgado neste ponto. Pois bem, acerca da majoração excessiva dos valores a título de astreintes consoante entendimento do Superior Tribunal de Justiça, a razoabilidade do valor fixado a ti´tulo de astreintes deve ser examinada no momento da sua fixação, com os olhos voltados para o futuro, tendo em vista, especialmente, a obrigac¸a~o de fazer, cujo cumprimento se pretende estimular. Nesse sentido: "RECURSO ESPECIAL. OBRIGAC¸A~O DE FAZER. CUMPRIMENTO DE SENTENC¸A OBJETIVANDO O RECEBIMENTO DE VERBA HONORA´RIA. REDUC¸A~O DO VALOR DA MULTA PELO DESCUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL. CABIMENTO NO CASO CONCRETO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 5. Sob esse prisma, o valor total fixado a ti´tulo de astreinte somente

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podera´ ser objeto de reduc¸a~o se fixada a multa dia´ria em valor desproporcional e na~o razoa´vel a` pro´pria prestac¸a~o que ela objetiva compelir o devedor a cumprir, nunca em raza~o do simples valor total da di´vida, mera decorre^ncia da demora e ine´rcia do pro´prio devedor. 6. Esse crite´rio, por um lado, desestimula o comportamento temera´rio da parte que, muitas vezes e de forma deliberada, deixa a di´vida crescer a ponto de se tornar insuporta´vel para so´ enta~o bater a`s portas do Judicia´rio pedindo a sua reduc¸a~o, e, por outro, evita a possibilidade do enriquecimento sem causa do credor, conseque^ncia na~o respaldada no ordenamento juri´dico. (REsp 1.475.157/SC, Rel. Ministro MARCO AURE´LIO BELLIZZE, Terceira Turma, j. 18/9/2014, DJe 6/10/2014)" No caso dos autos, a penalidade pelo descumprimento de obrigações preliminares foi inicialmente fixada em R$ 1.000,00 (dez mil reais), posteriormente majorada para R$ 10.000,00 (dez mil reais), tendo a decisão atacada fixado a quantia de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ou seja, cinquenta vezes maior que a primeira e cinco vezes o valor da segunda, o que considero afronta aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, ainda mais quando se comparado ao valor atribuído a causa pelo próprio Ministério Público (R$ 1.000,00). Assim, no presente caso, entendo que o valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) contempla os princípios da proporcionalidade e razoabilidade, assim como consiste em método coercitivo de se fazer cumprir as determinações constantes na decisão combatida. No que tange ao direcionamento de multa fixada em sede de descumprimento de decisão que impõe obrigação de fazer à Governadora do Estado de Roraima e ao Secretário Estadual de Educação, este Egrégio Tribunal firmou o entendimento de que deve ser afastada a responsabilidade pessoal de tal pagamento. Nesse sentido vejamos os seguintes julgados: "APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - OBRIGAÇÃO DE FAZER - ASTREINTES - APLICAÇÃO PESSOAL AO SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DE RORAIMA - IMPOSSIBILIDADE DE DEFERIMENTO - AÇÃO EM QUE SOMENTE O ESTADO É PARTE - RECURSO PROVIDO - EXCLUSÃO DA MULTA IMPOSTA. A aplicação de astreintes aos agentes públicos responsáveis pelo cumprimento da obrigação somente é possível nas ações em que esse for parte, o que não ocorre no presente caso." (TJRR, AC 0005.14.800150-5, Primeira Turma Cível, Rel. Des. Tânia Vasconcelos - p.: 03/07/2017). *** "APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO DA LIDE PELA UNIÃO - REJEIÇÃO. MÉRITO - DIREITO À SAÚDE - FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO - OBRIGAÇÃO DO ESTADO - IMPOSIÇÃO DE ASTREINTES À PESSOA DO AGENTE PÚBLICO - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. (...) 2. Constitui dever do Estado garantir o direito à saúde, inclusive com o fornecimento de medicamentos, não podendo tal direito ser mitigado em face de possíveis entraves burocráticos da fazenda pública. 3. Tratando-se de obrigação de fazer, lícito ao julgador fixar multa diária cominatória contra a fazenda pública, cujo valor deverá observar o Princípio da Razoabilidade. 4. "Na esteira do entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, admite-se a aplicação da sanção prevista no art. 461, § 4º do CPC à Fazenda Pública para assegurar o cumprimento da obrigação, não sendo possível, todavia, estendê-la ao agente político que não participara do processo e, portanto, não exercitara seu constitucional direito de ampla defesa." (STJ, REsp 1315719 SE 2012/0058150-5, Segunda Turma, Relator: Ministro Herman Benjamin - p.: 18/09/2013). 5. Unânime." (TJRR, AC 0010.15.806747-9, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter – p.: 07/07/2016) Assim, não vejo possível neste caso, onde nem a Governadora do Estado de Roraima e nem o Secretário de Educação atuaram na relação processual, a responsabilidade pessoal pelo pagamento de astreintes imposta, sob pena de afronta ao direito constitucional de ampla defesa, já que esta ação civil pública foi direcionada somente contra Estado de Roraima. Por esta razão, entendo que a decisão merece ser reformada para excluir a Governadora do Estado de Roraima e o Secretário de Educação da responsabilidade pela multa imposta. No que diz respeito a imposição de multa em sede de embargos de declaração, este Tribunal de Justiça já se manifestou sobre o tema, inclusive recentemente pedi vista de um processo que tratava sobre a matéria em discussão, contudo fui vencido. Assim para evitar entendimento divergente, filio-me ao posicionamento que vem sendo adotado por esta Corte. Nesse sentido, trago julgados: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA. AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO. INTENÇÃO DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. INTUITO MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO. INCIDÊNCIA DE MULTA DE 2% SOBRE O VALOR DA CAUSA, PREVISTA NO ARTIGO 1.026, §2º, DO NCPC. EMBARGOS REJEITADOS. (TJRR – EDecMS 0000.16.000400-8, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Tribunal Pleno, julg.: 20/10/2017, DJe 25/10/2017, p. 03)"

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*** EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO. QUESTÃO AMPLAMENTE DECIDIDA NO ACÓRDÃO EMBARGADO. NÍTIDO CONDÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. MERO INCONFORMISMO DA PARTE EMBARGANTE. EMBARGOS MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIOS. DEVER DE PROBIDADE E LEALDADE PROCESSUAL DESRESPEITADOS. INTELIGÊNCIA DO ART. 1.026, §2º, DO NCPC. EMBARGOS PARCIALMENTE CONHECIDOS E, NA PARTE CONHECIDA, REJEITADOS COM APLICAÇÃO DE MULTA. 1. A alegação de que o acórdão embargado foi omisso quanto ao pedido de redução do valor da condenação em R$ 20.000,00 (vinte mil reais), pois exorbitante, e que o acórdão embargado deixou de observar a liberdade de expressão e manifestação do livre pensamento, previstos nos arts. 5º, incisos IV e IX e XIV, e 220, §10, da Constituição Federal, foi explicitamente debatida no acórdão embargado. 2. Embargos que devem ser rejeitados com aplicação de multa no valor de 1% sobre o valor da causa, nos ditames do art. 1.026, §2º, do NCPC, em face do nítido caráter protelatório. 3. Embargos parcialmente conhecidos e, na parte conhecida, rejeitados com aplicação de multa. (TJRR – EDecAC 0010.13.805115-5, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 02/02/2017, DJe 07/02/2017, p. 13) *** EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL. AUSÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE. EMBARGOS JÁ PROPOSTOS ANTERIORMENTE ABORDADO A MESMA MATÉRIA. INTUITO MANIFESTAMENTE PROCRASTINATÓRIO. INCIDÊNCIA DA MULTA DE 2% SOBRE O VALOR DA CAUSA, PREVISTA NO ARTIGO 1.026, §2º, DO NCPC. EMBARGOS REJEITADOS. (TJRR – EDecAgReg 0000.16.000293-7, Rel. Des. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 15/09/2016, DJe 20/09/2016, p. 24) Feitas essas ponderações, entendo que os embargos opostos pelo Estado de Roraima foram manifestamente protelatórios e que a imposição de multa no valor de 2% (dois por cento) do valor da causa deve perdurar no presente caso. Pelo exposto, autorizado pelo regramento do art. 932, VIII, do CPC c/c art. 90, V, do RITJRR, dou parcial provimento ao presente Agravo, para reformar a Decisão recorrida, reduzindo a multa fixada para a quantia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais); excluir a responsabilidade pessoal da Governadora do Estado de Roraima e do Secretário de Educação e mantenho a multa aplicada por considerar os embargos de declaração protelatórios. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002122-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO – OAB/RR Nº 264-B AGRAVADA: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADO: ANDRÉ MENDES MOREIRA – OAB/MG Nº 87017 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ESTADO DE RORAIMA interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na ação de antecipação de garantia nº. 0815162-63.2017.823.0010, ajuizada pela TELEFÔNICA BRASIL S/A. Consta nos autos que o Juiz de Direito deferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela "(...) para determinar que o débito oriundo do Auto de Infração nº. 000672/2015(PTA nº 022101.006302/15-82) não constitua óbice à renovação da Certidão Positiva com Efeitos de Negativa em relação a parte autora, bem como, que a parte ré se abstenha de inserir a autora no Cadastro de Inadimplentes, tendo em vista o oferecimento de garantia" (EP 07). O Agravante alega, em síntese, que: 1 - o recurso é tempestivo e admissível; 2 - o seguro-garantia oferecido não respeita a ordem de preferência do art. 11 da LEF; 3 - o § 2º. do art. 835 do CPC foi contrariado; 4 - o seguro-garantia possui prazo determinado de cobertura.

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Pede a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, que a decisão seja cassada. Indeferi o pedido de atribuição de efeito suspensivo, conforme decisão de fl. 104. A Agravada apresentou contrarrazões (fls. 107-146), dizendo, em resumo, que: a - a resposta é tempestiva; b - existe jurisprudência pacífica no Superior Tribunal de Justiça a respeito da regularidade fiscal do consumidor que garante o juízo antecipadamente (REsp 1.123.669/RS); c - ofereceu, com adiantamento da penhora de uma futura execução fiscal, a Apólice de Seguros Garantia nº. 066532017000107750003235 no valor de R$ 541.582,52 (quinhentos e quarenta e um mil, quinhentos e oitenta e quatro reais e cinquenta e dois centavos); d - a apólice prevê a atualização pela SELIC, desde a data da emissão, e preenche os requisitos da Portaria do Procurador-Geral da Fazenda Nacional nº. 164/2014; e - com a garantia, o contribuinte tem direito ao recebimento de certidão com efeitos negativos e sua regularização fiscal; f - o art. 11 da LEF apresenta uma ordem de preferência para penhora de bens, sendo que a ação originária trata do oferecimento espontâneo de garantia, e é aplicada aos casos de execuções fiscais não-garantidas no prazo legal e com determinação de penhora; g - o seguro-garantia oferecido possui os mesmos efeitos da penhora, conforme o § 3º. do art. 9º. da LEF; h - o acréscimo de 30%, previsto no § 2º. do art. 832 do CPC, somente é cabível nos casos de substituição de penhora; i - a rejeição da garantia, em razão de ter prazo determinado, é errônea, pois a contratação de seguro com prazo indeterminado é vedada pelo art. 760 do Código Civil, cabendo à empresa assume o compromisso de endossar o contrato quantas vezes forem necessárias. Pede que a decisão agravada seja mantida. É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O Superior Tribunal de Justiça firmou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 1123669/RS, a tese de que: "É possível ao contribuinte, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certidão positiva com efeito de negativa" (Tema 237). É perfeitamente possível, portanto, a antecipação da garantia para a obtenção de certidão positiva com efeito de negativa a que se refere o art. 206 do CTN. Primeiramente, é necessário deixar claro que a atitude da Autora foi de garantir antecipadamente a execução, na forma do inc. II do art. 9º. da LEF. Ela não efetuou o depósito em dinheiro (inc. I), nem nomeou bens à penhora (inc. III), nem indicou bens oferecidos por terceiros (inc. IV). Também não se está tradando aqui de substituição de penhora (art. 15 da LEF). A antecipação da garantia deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. A respeito disso, confira-se: "TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. O CONTRIBUINTE PODE, APÓS O VENCIMENTO DA SUA OBRIGAÇÃO E ANTES DA EXECUÇÃO, GARANTIR O JUÍZO DE FORMA ANTECIPADA, PARA O FIM DE OBTER CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA. ENTREMENTES, POR SER VERDADEIRA ANTECIPAÇÃO DE PENHORA, DEVE OBSERVAR AS REGRAS PERTINENTES, SENDO LEGÍTIMA A RECUSA AOS PRECATÓRIOS ANTE A NECESSIDADE DE PRESERVAR A ORDEM LEGAL ESTABELECIDA NO ART. 11 DA LEI 6.830/1980. AGRAVO INTERNO DA CONTRIBUINTE DESPROVIDO. 1. Ao julgar o REsp. 1.123.669/RS, Rel. Min. LUIZ FUX, DJe 01.02.2010, representativo da controvérsia, o STJ assentou o entendimento de que, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, o contribuinte pode garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa. Todavia, considerando que a caução representa antecipação da penhora, produzindo os mesmos efeitos, inclusive para fins de expedição da CPD-EN, seu recebimento deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. Precedente: AgRg no REsp. 1.266.163/RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 22.5.2012. [...] 3. Agravo Interno da contribuinte desprovido" (STJ, AgInt no AREsp 1027865/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/09/2017, DJe 22/09/2017) Grifo nosso O Devedor é citado na ação de execução fiscal para pagar a dívida ou garantir a execução (art. 8º. da LEF). A garantia da execução (art. 9º. da LEF) poderá ser feita por depósito em dinheiro (inc. I), ou por fiança

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bancária ou seguro-garantia (inc. II), ou por nomeação de bens à penhora, observada nesta a ordem do art. 11, ou por indicação de bens de terceiros (inc. VI). O caso em tela, como já dito, não trata de nomeação de bens à penhora e a garantia mediante seguro-garantia tem expressa previsão legal. Portanto, é perfeitamente admissível. O Recorrente argumenta que o § 2º. do art. 835 do CPC/2015 (equivalente ao § 2º. do art. 656 do CPC/1973) foi contrariado, mas esse entendimento não merece acolhimento, porque não tratamos aqui da substituição da penhora. Em relação ao prazo, ele, por si só, não é obstáculo para a aceitação da garantia, pois o seguro pode ser renovado. Além disso, neste caso concreto, não se discute o débito fiscal. O Autor apenas pretende a emissão da certidão positiva com efeitos de negativa. Caso o Requerente deixe a garantia desaparecer, a consequência será apenas a expedição de certidão positiva. Eventual discussão a respeito do débito fiscal deverá ser feita na futura execução fiscal. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002317-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO AGRAVADA: VIVO - TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADO: GUILHERME DA COSTA FERREIRA PIGNANELI – OAB/RO Nº 5546 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ESTADO DE RORAIMA interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 1ª. Vara da Fazenda Pública de Boa Vista, na ação declaratória nº. 0819051-25.2017.8.23.0010, ajuizada pela VIVO - TELEFÔNICA BRASIL S/A. Consta nos autos que o Juiz de Direito deferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela para determinar que o ESTADO DE RORAIMA abstenha-se de negativar a Autora com base nos Autos de Infração nº. 001988/2015 e nº. 002014/2015, inclusive inscrição no CADIN ou em quaisquer outros órgãos de restrição ao crédito, ou ainda, protesto da dívida em cartório (EP 08). O Agravante alega, em síntese, que: 1 - o recurso é tempestivo e admissível; 2 - o seguro-garantia oferecido não respeita a ordem de preferência do art. 11 da LEF; 3 - o § 2º. do art. 835 do CPC foi contrariado; 4 - o seguro-garantia possui prazo determinado de cobertura. Pede a concessão de efeito suspensivo e, no mérito, que a decisão seja cassada. Indeferi o pedido de efeito suspensivo, nos termos da decisão de fl. 429. A Agravada foi intimada, mas não apresentou contrarrazões (fl. 432). É o relatório. Decido. O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O Superior Tribunal de Justiça firmou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 1123669/RS, a tese de que: "É possível ao contribuinte, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certidão positiva com efeito de negativa" (Tema 237). É perfeitamente possível, portanto, a antecipação da garantia para a obtenção de certidão positiva com efeito de negativa a que se refere o art. 206 do CTN. Primeiramente, é necessário deixar claro que a atitude da Autora foi de garantir antecipadamente a execução, na forma do inc. II do art. 9º. da LEF. Ela não efetuou o depósito em dinheiro (inc. I), nem nomeou bens à penhora (inc. III), nem indicou bens oferecidos por terceiros (inc. IV). Também não se está tradando aqui de substituição de penhora (art. 15 da LEF).

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A antecipação da garantia deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. A respeito disso, confira-se: "TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. O CONTRIBUINTE PODE, APÓS O VENCIMENTO DA SUA OBRIGAÇÃO E ANTES DA EXECUÇÃO, GARANTIR O JUÍZO DE FORMA ANTECIPADA, PARA O FIM DE OBTER CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA. ENTREMENTES, POR SER VERDADEIRA ANTECIPAÇÃO DE PENHORA, DEVE OBSERVAR AS REGRAS PERTINENTES, SENDO LEGÍTIMA A RECUSA AOS PRECATÓRIOS ANTE A NECESSIDADE DE PRESERVAR A ORDEM LEGAL ESTABELECIDA NO ART. 11 DA LEI 6.830/1980. AGRAVO INTERNO DA CONTRIBUINTE DESPROVIDO. 1. Ao julgar o REsp. 1.123.669/RS, Rel. Min. LUIZ FUX, DJe 01.02.2010, representativo da controvérsia, o STJ assentou o entendimento de que, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, o contribuinte pode garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa. Todavia, considerando que a caução representa antecipação da penhora, produzindo os mesmos efeitos, inclusive para fins de expedição da CPD-EN, seu recebimento deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. Precedente: AgRg no REsp. 1.266.163/RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 22.5.2012. [...] 3. Agravo Interno da contribuinte desprovido" (STJ, AgInt no AREsp 1027865/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/09/2017, DJe 22/09/2017) O Devedor é citado na ação de execução fiscal para pagar a dívida ou garantir a execução (art. 8º. da LEF). A garantia da execução (art. 9º. da LEF) poderá ser feita por depósito em dinheiro (inc. I), ou por fiança bancária ou seguro-garantia (inc. II), ou por nomeação de bens à penhora, observada nesta a ordem do art. 11, ou por indicação de bens de terceiros (inc. VI). O caso em tela, como já dito, não trata de nomeação de bens à penhora e a garantia mediante seguro-garantia tem expressa previsão legal. Portanto, é perfeitamente admissível. O Recorrente argumenta que o § 2º. do art. 835 do CPC/2015 (equivalente ao § 2º. do art. 656 do CPC/1973) foi contrariado, mas esse entendimento não merece acolhimento, porque não tratamos aqui da substituição da penhora. Em relação ao prazo, ele, por si só, não é obstáculo para a aceitação da garantia, pois o seguro pode ser renovado. Além disso, neste caso concreto, não se discute o débito fiscal. O Autor apenas pretende a emissão da certidão positiva com efeitos de negativa. Caso o Requerente deixe a garantia desaparecer, a consequência será apenas a expedição de certidão positiva. Eventual discussão a respeito do débito fiscal deverá ser feita na futura execução fiscal. Por essas razões, autorizado pelo art. 90 do RITJRR, conheço e nego provimento ao recurso. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001952-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: KENED WANDERSON VIEIRA DA SILVA ADVOGADO: MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento c/ pedido de liminar, interposto por Kened Wanderson Vieira da Silva, contra decisão oriunda da 6.ª Vara Cível, que indeferiu pedido de justiça gratuita. Aduz o recorrente que faria jus à concessão do benefício, porquanto supostamente restaria comprovado nos autos que preencheria os requisitos legais, pugnando pela reforma do decisum, inclusive liminarmente. Presentes os requisitos legais, a liminar foi deferida (fls. 37). Não houve apresentação de contrarrazões. É o breve relato. II - Manifesta a perda de objeto do recurso, porquanto em análise dos autos virtuais correspondentes no sistema Projudi (n.º 0819385-59.2017.823.0010), constata-se que houve o exercício do juízo de retratação por parte do reitor singular, esvaziando o objeto do presente reclame.

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Confira-se: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA PELO JUÍZO DE ORIGEM. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. RECURSO PREJUDICADO. Considera-se prejudicado o recurso nos casos em que o interesse recursal desaparece após a sua interposição. O juízo de retratação exercido pelo juízo de origem em relação à decisão hostilizada implica considerar prejudicado o recurso interposto. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70072309040, Décima Nona Câmara Cível, Relator: Marco Antonio Angelo - p.: 03/08/2017) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXERCÍCIO DO JUÍZO DE RETRATAÇÃO NO CURSO DO PROCESSAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PERDA DO OBJETO. RECURSO PREJUDICADO. 1. Resta prejudicado o agravo de instrumento, pela perda do objeto, eis que no processo de origem o juiz singular proferiu nova decisão, retratando-se quanto à questão impugnada no recurso. 2. Agravo prejudicado." (TJDFT, Acórdão n. 1026658, 20160020328600AGI, Quarta Turma Cível, Relator: Arnoldo Camanho - p.: 11/07/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, reconheço a prejudicialidade do recurso. Intimem-se. Boa Vista, 16/11/17 Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.838195-6 - BOA VISTA/RR APELANTE: DAVID MARINHO DE SOUZA ADVOGADO: NATANAEL DE LIMA FERREIRA – OAB/RR Nº 305-N RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET RELATÓRIO Tratam os autos de apelação cível interposto por DAVID MARINHO DE SOUZA, em face da sentença proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, que julgou improcedente ação. Em suas razões recursais, o Apelante sustenta que desde os 17 anos adotou publicamente o prenome de Rebecka, utilizando-o em seu meio social, pois sua aparência física é assumidamente feminina, implicando que seu nome de batismo e civil passou a lhe trazer constantes e reiterados constrangimentos. Alega que sua condição biopsicossocial fora devidamente diagnosticada por laudo psicológico acostado aos autos e que a situação ocasiona sofrimento desnecessário haja vista o verdadeiro descompasso entre sua condição e os dados sociais constante na certidão de nascimento. Aduz não haver qualquer fato real que aponte alguma possibilidade de violação a segurança jurídica, mormente às certidões de idoneidade carreadas as autos. O Recorrente pugnou pelo provimento do recurso, a fim de que a sentença de piso seja reformada e, por consectário lógico, autorizada a alteração do respectivo registro junto ao cartório de registro civil para constar Rebecka Marinho de Souza. Eis o breve relato. DECIDO. O art. 932, III, do CPC, estabelece o seguinte: Art. 932. Incumbe ao relator: (…) V - depois de facultada a apresentação de contrarrazões, dar provimento ao recurso se a decisão recorrida for contrária a: a) súmula do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do próprio tribunal; No caso dos autos, entendo aplicável o dispositivo supracitado, uma vez que a controvérsia trazida à apreciação deste Juízo já se encontra sedimentada no âmbito da jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça. Isso porque, a sentença objurgada julgou improcedente o pleito sob fundamentação de que o presente caso não se enquadra nos requisitos legais autorizadores, nem mesmo na exceção. Todavia, o Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento contrário ao acolher o pedido de modificação de prenome e de gênero de transexual que apresentou avaliação psicológica pericial para demonstrar identificação social como mulher, conforme trecho extraído abaixo: "Independentemente da realização de cirurgia de adequação sexual, é possível a alteração do sexo constante no registro civil de transexual que comprove judicialmente a mudança de gênero. Nesses casos, a averbação deve ser realizada no assentamento de nascimento original com a indicação da determinação judicial, proibida a inclusão, ainda que sigilosa, da expressão "transexual", do sexo biológico ou dos motivos das modificações registrais."

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Tal entendimento foi sedimentado pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao prescrever que "o direito dos transexuais à retificação do registro não pode ser condicionado à realização de cirurgia, que pode inclusive ser inviável do ponto de vista financeiro ou por impedimento médico. Dessa feita, considerando o alicerçado precedente, a desconstituição da sentença de piso é medida que se impõe. Diante do exposto, em atenção ao que alude o art. 932, V, "a", do NCPC, conheço e dou provimento ao recurso, para anular a sentença, a fim de que o feito tenha regular prosseguimento. Boa Vista, 15 de novembro de 2017. Juiz Convocado - Luiz Fernando Castanheira Mallet Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002724-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER S/A ADVOGADO: CARLOS FERNANDO DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 414 AGRAVADA: MARGARETE BRIGITE BARROSO UCHÔA ADVOGADO: WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em desfavor da decisão proferida pelo douto Juízo da 4º Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação revisional de contrato n.º 0707201-21.2011.8.23.0010, que não conheceu da impugnação ao cumprimento de sentença, em razão de sua intempestividade. Em suas razões recursais, aduziu a parte Agravante, em síntese, que o prazo de 15 dias para Impugnação se inicia imediatamente após acabar o prazo de 15 dias que a Agravante possui para fazer o pagamento voluntário da dívida, bem como que mesmo que houvesse o decurso de prazo quanto ao evento 82, no qual foi concedida a concessão do cumprimento de sentença, ainda restariam 15 dias para oferecimento de Impugnação. Afirmou que resta evidente que a contagem de prazo pelo cartório judicial de primeiro grau estaria equivocada, razão pela qual a declaração de intempestividade se mostraria contrária ao CPC, bem como nula de pleno direito. Requereu tutela provisória de urgência, a fim de que seja atribuído efeito suspensivo à decisão agravada e, no mérito, sua reforma. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Pois bem. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do NCPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Com efeito, a teor do disposto no artigo 995, parágrafo único, do NCPC, a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora. No caso em apreço, em sede de cognição sumária, verifico que a parte Agravante logrou demonstrar a presença dos requisitos legais para a concessão da tutela de urgência pleiteada, na medida em que a impugnação apresentada pela parte Agravante aparenta ser tempestiva. De mais a mais, verifico a presença do periculum in mora no caso em apreço, uma vez que a não suspensão da decisão agravada até a verificação da tempestividade da impugnação poderá gerar o início das medidas executivas, implicando em prejuízo à parte Agravada, notadamente em razão do alto valor da execução. Diante do exposto, DEFIRO a liminar requerida, para suspender a decisão objurgada, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões, no prazo legal, observando-se o que dispõe o art. 1.019, inciso II, do NCPC. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 16 de novembro de 2017.

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Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002701-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: IANSEN VENDREN ROCHA LIMA DOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL DEBOA VISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DECISÃO Trata-se de habeas corpus com pedido de liminar impetrado em favor de Iansen Vendren Rocha Lima dos Santos, preso em flagrante no dia 13/001/2017, convertida em prisão preventiva na data de 15/01/2017, cf. decisão proferida em Audiência de Custódia, às fls. 12/12v., pela suposta prática delitiva prevista no art. 155, §§ 1º e 4º, incisos I e IV do Código Penal. Alega o impetrante, em síntese, que há excesso de prazo na constrição cautelar, tendo em vista que o paciente encontra-se preso há mais de 06 (seis) meses, sem que tenha sido sequer citado. Informa que a denúncia foi oferecida em 23/01/2017 e recebida em 30/01/2017, ressaltando que o atraso verificado não pode ser imputado à defesa, tanto em relação à inobservância dos prazos nos atos processuais, quanto no tocante à análise de conflito de competência. Requer o deferimento da medida liminar, com a expedição de alvará de soltura, em face do alegado constrangimento ilegal por excesso de prazo e, no mérito, pugna pela concessão definitiva da ordem, com observância das prerrogativas da Defensoria Pública Estadual (intimação pessoal, contagem do prazo em dobro e vista dos autos). Juntou documentos de fls. 10/17. É o relatório. DECIDO. A liminar em habeas corpus é medida excepcional, cuja concessão somente se mostra possível, quando, mesmo em análise perfunctória, se mostra apurável, de plano, o alegado constrangimento pela ótica da patente ilegalidade. Verifico que o pleito liminar tem natureza eminentemente satisfativa, ao passo que a pronta concessão do pleito de urgência significaria a antecipação do mérito deste writ, sob pena de usurpação indevida da competência do órgão colegiado. Neste sentido: "AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS. INDEFERIMENTO DO PEDIDO LIMINAR. DESCABIMENTO DE RECURSO. DECISÃO FUNDAMENTADA. SATISFATIVIDADE DA MEDIDA URGENTE. 1. Não cabe recurso contra decisão de Relator proferida em sede habeas corpus que defere ou indefere, fundamentadamente, o pedido de liminar. Precedentes. 2. Tem-se por satisfativa a liminar que produz efeitos definitivos, decorrentes da extinção da eficácia do ato atacado, resultando em indevida usurpação da competência do órgão colegiado, tal como ocorre na espécie. 3. Agravo não conhecido." (STJ - 5ª TURMA, AgRg no HC 177309/RJ, Rel. Min. Laurita Vaz, j. 21.10.2010, não conheceram, unânime, DJe 22.11.2010) Sendo assim, não havendo qualquer ilegalidade que salte à vista, mormente em razão da existência do mencionado conflito de competência, INDEFIRO o pedido de liminar, diferindo a questão para momento posterior, quando da análise de mérito, onde a questão será mais detidamente discutida perante o Colegiado. Requisitem-se, com urgência, as informações da autoridade coatora. Após, com ou sem as informações, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça para manifestação. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 15 de novembro de 2017. Juiz Convocado Luiz Fernando Mallet - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002645-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B PACIENTE: JOSÉ SIPAUBA DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA

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DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por EDNALDO GOMES VIDAL, em favor de JOSÉ SIPAUBA DA SILVA, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Vara de Crimes contra Vulneráveis, em virtude de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 25/10/2017, por suposta infração ao art. 213, § 1.º, c/c o art. 14, II, ambos do CP. Sustenta o impetrante, em síntese, que a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva carece de fundamentação idônea e que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os seus requisitos autorizadores. Requer, assim, a concessão da ordem, para revogar a prisão preventiva, com a imposição de medidas cautelares diversas (CPP, art. 319). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, entendo que estão presentes os seus requisitos. O fumus boni juris reside no fato de que, em princípio, a decisão impugnada está em desacordo com a orientação do Superior Tribunal de Justiça, uma vez que apresenta motivação genérica em relação aos requisitos do art. 312 do CPP. Nesse sentido: "HABEAS CORPUS. ESTUPRO DE VULNERÁVEL TENTADO. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. PRISÃO PREVENTIVA. ART. 312 DO CPP. PERICULUM LIBERTATIS. FUNDAMENTAÇÃO INSUFICIENTE. ORDEM CONCEDIDA. 1. O pleito de trancamento da ação penal - com fundamento na inexistência de justa causa - demandaria o exame dos elementos informativos colhidos durante a realização do inquérito policial, o que é inviável na via estreita da ação constitucional, dada a necessidade de dilação probatória. 2. A jurisprudência desta Corte Superior é firme em assinalar que a determinação de segregar cautelarmente o réu deve efetivar-se apenas se indicada, em dados concretos dos autos, a necessidade da cautela (periculum libertatis), à luz do disposto no art. 312 do CPP. 3. O Juízo de primeiro grau, ao converter a prisão em flagrante do paciente em custódia preventiva, referiu a gravidade abstrata e a hediondez do crime imputado ao acusado e, de modo genérico, mencionou o modus operandi adotado para a prática da conduta, sem indicar nenhum elemento dos autos para demonstrar sua maior periculosidade. 4. Ao indeferir o pedido de concessão de liberdade provisória, o Juízo singular afirmou - novamente sem indicar dado concreto que embasasse tal conclusão - a possibilidade de nova ofensa à vítima e o risco de reiteração delitiva. Também, embora tenha aduzido que o delito foi praticado mediante violência, não evidenciou sua ocorrência, pois tanto a decisão que convolou o flagrante em custódia preventiva quanto a denúncia mencionam apenas que o paciente levou a vítima, segurando-a pelo braço, para o local em que tentou com ela praticar conjunção carnal. 5. Ordem concedida para assegurar ao paciente o direito de responder à ação penal em liberdade, ressalvada a possibilidade de nova decretação da custódia cautelar caso efetivamente demonstrada a superveniência de fatos novos que indiquem a sua necessidade, sem prejuízo de fixação de medida cautelar alternativa, nos termos do art. 319 do CPP." (STJ, HC 368.675/SP, 6.ª Turma, Rel. Min. Rogerio Schietti Cruz, j. 10/11/2016, DJe 24/11/2016). "PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. PRISÃO. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. SUBMISSÃO A NOVEL JULGAMENTO. CONDENAÇÃO. CUSTÓDIA CAUTELAR IMPOSTA. FUNDAMENTAÇÃO. DECLINAÇÃO DE ELEMENTOS CONCRETOS. INEXISTÊNCIA. GRAVIDADE ABSTRATA DO DELITO. MOTIVAÇÃO INIDÔNEA. OCORRÊNCIA. FLAGRANTE ILEGALIDADE. EXISTÊNCIA. ORDEM CONCEDIDA. 1. A prisão processual deve ser configurada no caso de situações extremas, em meio a dados sopesados da experiência concreta, porquanto o instrumento posto a cargo da jurisdição reclama, antes de tudo, o respeito à liberdade. 2. In casu, custódia provisória que não se justifica ante a fundamentação inidônea, pautando-se apenas na gravidade genérica do delito, estando ausentes os requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal, vez que não se declinou qualquer elemento concreto dos autos a amparar a medida constritiva. 3. Ordem concedida a fim de que a paciente possa aguardar em liberdade o trânsito em julgado do processo criminal, se por outro motivo não estiver presa, sem prejuízo de que o Juízo a quo, de maneira fundamentada, examine se é caso de aplicar uma das medidas cautelares implementadas pela Lei n.º 12.403/11, ressalvada, inclusive, a possibilidade de decretação de nova prisão, caso demonstrada sua

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necessidade." (STJ, HC 329.559/AC, 6.ª Turma, Rel.ª Min.ª Maria Thereza de Assis Moura, j. 01/10/2015, DJe 22/10/2015). Ademais, entendo que a conduta do paciente, no caso concreto (modus operandi), não revela periculosidade social suficiente a justificar a manutenção da custódia preventiva como garantia da ordem pública e nem por conveniência da instrução criminal (CPP, art. 312). O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXV, da CF. No entanto, em razão da gravidade abstrata do crime, entendo necessária a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão, nos termos do art. 282, II e § 2.º, do CPP. ISTO POSTO, concedo a liminar, para relaxar a prisão preventiva do paciente José Sipauba da Silva, com a imposição das medidas cautelares do art. 319, I, II, III, IV e V, do CPP, nos seguintes termos: a) comparecimento mensal em juízo, para informar e justificar suas atividades; b) proibição de frequentar casas noturnas; c) proibição de manter contato com a vítima e seus familiares; d) proibição de mudar de endereço ou se ausentar da Comarca em que reside, sem prévia comunicação à autoridade judiciária; e e) recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 22:00 às 6:00 horas. Expeça-se o alvará de soltura. Após, dê-se vista ao Ministério Público de 2.º grau. Publique-se. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.002635-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: RICARDO RODRIGUES LOPES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÕES PENAIS DE BOA VISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET D E C I S Ã O Trata-se de Habeas Corpus com pedido de liminar impetrado em favor de RICARDO RODRIGUES LOPES, que se encontra cumprindo pena definitiva pela prática delitiva prevista no art. 14 da Lei 10.826/03 (porte ilegal de arma de fogo de uso permitido), sendo indicada como autoridade coatora a MM. Juíza de Direito da Vara de Execuções Penais de Boa Vista. Consta da Inicial que ora paciente foi condenado em 10/09/2009 à pena de 02 (dois) anos de reclusão em regime aberto e 20 (vinte) dias-multa, sanção a qual foi substituída por duas penas restritivas de direitos, conforme sentença de fls. 12/13, que transitou em julgado em 27/04/2010 (fl. 14). Aduz o impetrante que, em razão de descumprimento das medidas alternativas impostas ao ora paciente, a pena foi convertida em sanção privativa de liberdade, cujo cumprimento iniciou-se em 05/07/2013. Informou que o paciente evadiu-se do sistema prisional em 28/08/2013, tendo sido recapturado em 06/07/2014. Noticia nova evasão ocorrida em 08/09/2015, quando o paciente já cumpria a pena em regime aberto, com posterior recaptura em 20/02/2017. Argumenta que, após a segunda recaptura, o Ministério Público solicitou a realização de audiência de justificação, onde foi decidido, em 18/07/2017, pela aplicação de falta grave ao reeducando; pela regressão para o regime semiaberto; pela negativa de trabalho externo e pela declaração de "má conduta". Contra essa decisão, constante à fl. 20, o impetrante ajuizou o presente writ, alegando em síntese, que, desde o dia 02/04/2017, o paciente faz jus a progressão para o regime aberto. Acrescentou que, a partir de 14/11/2007, deve ser declarada extinta a pena pelo seu integral cumprimento, conforme consulta realizada junto ao sistema de cálulo de penas do CNJ (fl. 21). Argumenta, ainda, que resta ausente nos autos a planilha atualizada de cálculo da pena, bem como certidão carcerária capaz de atestar as condições de cumprimento da sanção por parte do paciente. Ao final, requereu liminarmente a expedição de alvará de soltura em favor do paciente, alegando o total cumprimento da pena por parte do paciente. Alternativamente, requereu o encaminhamento a este Tribunal de certidão carcerária com o devido e atualizado cálculo e a consequente extinção da pena, pelo seu integral cumprimento.

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Ainda alternativamente, requereu o cumprimento da pena em regime aberto a que aduz fazer jus, conforme consulta junto ao CNJ (fl. 21), e a concessão de trabalho externo, uma vez que a vedação por falta grave se restringe ao apenados em regime fechado, o que aduz não ser o caso do paciente. No mérito, requereu a confirmação da liminar e concessão definitiva da Ordem. O relator originário, Dr. Jésus Nascimento, antes de apreciar a liminar, requisitou as informações de praxe à autoridade coatora, que as prestou às fls. 27, acompanhadas dos documentos de fls. 28/37. É o relatório. DECIDO. Conforme relatado, o impetrante aduz que o paciente faz jus à progressão de regime (do semiaberto para o aberto), bem como a extinção da pena, pelo seu integral cumprimento e, por fim, pela concessão de trabalho externo. Analisando prima facie os argumentos contidos neste writ, entendo que resta ausente o requisito fumus boni juris necessário à concessão da medida de urgência. De acordo com as informações de fl. 27, além de constar a ausência de qualquer pedido de progressão de regime naquele Juízo, é esclarecido que a conduta do paciente permanecerá classificada como "Má" até 20/02/2018, nos termos do art. 99, IV, c/c art. 104, III, do Regimento Interno do Sistema Penitenciário do Estado de Roraima, Decreto 16.784-E, de 17 de março de 2014. Deste modo, até 20/02/2018, restaria ausente o requisito de ordem subjetiva para concessão da progressão de regime. Consta ainda, em relação ao alegado integral cumprimento da pena por parte do paciente, que a sanção somente restará cumprida em 06/06/2018, carecendo-se, portanto, do requisito objetivo para sua declaração. Em relação ao pedido de trabalho externo, não consta o prévio ajuizamento junto à Vara de Execuções Penais, e sua pronta concessão resultaria em supressão de instância. Diante de tais considerações, em análise preliminar das alegações contidas na Inicial, INDEFIRO a liminar, ante a ausência do requisito fumus boni juris. Dê-se vista à Procuradoria de Justiça. Por fim, conclusos. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Juiz convocado Luiz Fernando Mallet – Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO RECLAMAÇÃO Nº 0000.16.001371-0 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: LEIDE DAIANA ALVES DE SOUZA ADVOGADO: ANDRE FELIPE MONTENEGRO MARQUES – OAB/RR Nº 1205 RECLAMADO: TURMA RECURSAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO LUIZ FERNANDO MALLET DESPACHO Ante a certidão de fls. 24-verso, proceda-se à citação por edital da parte beneficiária da decisão. Após, cumpram-se os itens subsequentes assinalados no despacho de fls. 19. Boa Vista, 16 de novembro de 2017. Juiz Convocado LUIZ FERNANDO MALLET Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002509-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MOACIR JOSÉ BEZERRA MOTA ADVOGADOS: NILTER DA SILVA PINHO E OUTRO – OAB/RR Nº 153 AGRAVADO: ERNI SCHAEDLER ADVOGADO: PAULO AFONSO DE S. ANDRADE – OAB/RR Nº 165-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO

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Dá análise dos autos, observei que o presente recurso não tinha pedido de atribuição de efeito suspensivo ou antecipação de tutela, em razão disso intimei a parte Agravada para que apresentasse contrarrazões ao recurso (fl. 39). Posteriormente, o Agravante peticionou às fls. 42/43 afirmando que "A atribuição do efeito suspensivo ao presente recurso é corolário do que foi exposto nos fatos apresentados no Agravo..." (fl. 43). Assim, em face do requerido, demonstre o Agravante, em 48 horas, em qual trecho das razões recursais consta claramente pedido de efeito suspensivo com indicação dos requisitos necessários para concessão. Após, volte-me conclusos. Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0030.16.000217-3 - MUCAJAÍ/RR 1º APELANTE / 2º APELADO: GLEIMERSON LEONARDO DE SOUZA ADVOGADA: ANTONIETTA DI MANSO – OAB/RR Nº 816 2º APELANTE / 1º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DESPACHO Conforme certidão carcerária anexa, expedida nesta data, o réu GLEIMERSON LEONARDO DE SOUZA ainda se encontra recolhido na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC). Sendo assim, reitere-se o mandado de intimação de fl. 278, a ser cumprido na PAMC, ficando o oficial de justiça autorizado a requisitar reforço policial para tanto. Caso o acusado não seja localizado, nova diligência deverá ser realizada, desta vez no Centro de Progressão Penitenciária (CPP), pois a pena vem sendo cumprida no regime semiaberto. Finalmente, na hipótese de o réu não ser encontrado dentro do sistema prisional, oficie-se à SEJUC para que informe, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, acerca do seu paradeiro. Publique-se. Boa Vista, 14 de novembro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.15.801102-0 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196-N APELADO: VALDO BATISTA DA SILVA ADVOGADO: TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no RITJRR. Boa Vista - RR, 13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000555-7 - BOA VISTA/RR EMBARGANTES: DEOLINDO VIVIAN E OUTROS ADVOGADO: JORGE ROCHA – OAB/RR Nº 1033 EMBARGADA: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA – AFERR ADVOGADO: FRANCISCO ALVES NORONHA – OAB/RR Nº 203-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO

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Intime-se o embargado para se manifestar sobre os embargos de declaração, com efeitos infringentes de fls.72/80. Boa Vista/RR, 15 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002712-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADOS: VICENTE RICARTE BEZERRA NETO E OUTROS – OAB/RR Nº 964-N AGRAVADO: JOCIMARCOS OLIVEIRA DOS SANTOS ADVOGADO: EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal (CPC, art. 1.021, § 2º). Boa Vista - RR, 10 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.15.801101-2 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADOR DO MUNICÍPIO: BRUNO LÍRIO MOREIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1196 APELADA: MARIA FRANCISCA MELO SAMPAIO ADVOGADO: TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO – OAB/RR Nº 299-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI (...) Inclua-se o recurso na pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no RITJRR. Boa Vista - RR, 13 de novembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.808412-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: CHRISTIANE MAFRA MORATELLI – OAB/RR Nº 495 APELADO: JESSÉ ALEXANDRE VIEIRA ADVOGADA: THAÍS FERREIRA DE ANDRADE PEREIRA – OAB/RR Nº 387-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Não há cabimento para o pedido de intimação do Comandante Geral da Polícia Militar para providenciar a exclusão do Apelado do quadro castrense visto que não é parte nos autos, razão pela qual indefiro o pedido. Boa Vista/RR, 16 de novembro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.003089-7 – BOA VISTA/RR 1ª APELANTE: LEILIANE SARMENTO DE ALMEIDA ADVOGADA: DRA. LAYLA HAMID FONTINHAS – OAB/RR Nº 350-B 2º APELANTE: LEANDRO MARQUES PEREIRA

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ADVOGADO: DR. GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO – OAB/RR Nº 839 APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA FINALIDADE: Intimação da advogada DRA. LAYLA HAMID FONTINHAS – OAB/RR Nº 350-B, para devolução do processo acima identificado no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Glenn Linhares Vasconcelos Diretor da Secretaria AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002704-9 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/RR Nº 500-A AGRAVADO: NILSON ANTONIO JUSTINO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER FINALIDADE: Intimação da parte Agravante, através do seu advogado constituído, GIULIO ALVARENGA REALE – OAB/RR Nº 500-A, para efetuar o recolhimento das custas para realização de diligência do Oficial de Justiça. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretor da Secretaria AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002567-0 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO: MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3052-N AGRAVADO: SOS ALARMES RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER FINALIDADE: Intimação da parte Agravante, através do seu advogado constituído, MAURO PAULO GALERA MARI – OAB/MT Nº 3052-N, para efetuar o recolhimento das custas para realização de diligência do Oficial de Justiça. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretor da Secretaria AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002202-4 – BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSÉ AUGUSTO CONSTANTINO VALENTE ADVOGADO: EDUARDO FERREIRA BARBOSA – OAB/RR Nº 854 1º AGRAVADO: CLAUDECI IZAIAS TEIXEIRA 2ª AGRAVADA: MARIA MISSILENE AMARAL NASCIMENTO 3º AGRAVADO: ODECIR DA COSTA GUERREIRO RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA FINALIDADE: Intimação da parte Agravante, através do seu advogado constituído, EDUARDO FERREIRA BARBOSA – OAB/RR Nº 854, para efetuar o recolhimento das custas para realização de diligência do Oficial de Justiça. Boa Vista, 17 de novembro de 2017. Cristine Helena Miranda Ferreira Rodrigues Diretor da Secretaria

BOA VISTA, 17 DE NOVEMBRO DE 2017

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

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DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 2257, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.° 0018034-73.2017.8.23.8000; RESOLVE: Art. 1º. Determinar a republicação, por incorreção, da Portaria GP nº 2227, do dia 10 de novembro de 2017, para que dela conste a seguinte redação: "Designar, ad referendum do Tribunal Pleno, o desembargador Ricardo de Aguiar Oliveira para atuar junto ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima, na Sessão do dia 13/11/2017." Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2258, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.º 0018363-85.2017.8.23.8000, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Desa. TANIA MARIA VASCONCELOS DIAS DE SOUZA CRUZ, para participar do XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, a realizar-se em Brasília/DF, no período de 20/11/2017 a 21/11/2017, sem ônus para o Tribunal de Justiça em sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2259, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0017974-03.2017.8.23.8000, RESOLVE: Autorizar o afastamento, com ônus, da Dra. MARIA APARECIDA CURY, Juíza de Direito titular do Primeiro Juizado de Violência Doméstica, para participar do curso "Violência doméstica, uma questão de gênero: valores e possibilidades", a realizar-se em Brasília/DF, no período de 12/12/2017 a 14/12/2017, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.º 2260, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0018056-34.2017.8.23.8000, RESOLVE: Autorizar o afastamento do Dr. ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA, Juiz de Direito titular da Vara da Justiça Itinerante, para participar do Curso de Formação de Formadores da ENFAM, a realizar-se em Brasília/DF, no período de 20/11/2017 a 21/11/2017, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de sua remuneração. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2261, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o teor do Processo SEI n.º 0017128-83.2017.8.23.8000, RESOLVE: Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 20/11/2017 a 22/11/2017, da servidora INAIARA MILAGRES CARNEIRO SÁ, Secretária de Gestão Estratégica, para participar do XI Encontro Nacional do Poder Judiciário, a realizar-se em Brasília/DF, no período de 20/11/2017 a 21/11/2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.° 2262, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a Portaria n.° 832 do dia 14 de novembro 2001, que dispõe sobre o sistema de rodízio entre Oficiais de Justiça para atuarem nas Comarcas do Interior do Estado, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n° 0017985-32.2017.8.23.8000, RESOLVE: Designar a servidora ALESSANDRA MARIA ROSA DA SILVA, Oficiala de Justiça - em extinção, lotada na Central de Mandados, para nos termos da Portaria n.º 832, de 14.11.2001, cumprir diligências, através do sistema de rodízio, no Interior do Estado, no período de 13/11/2017 a 12/12/2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.º 2263, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0017384-26.2017.8.23.8000, RESOLVE: Art. 1º Dispensar o servidor RAIMUNDO ADERFRANZ CARNEIRO GUEDES, Técnico Judiciário, da Função de Chefe de Setor, Código TJ/FC-1, do Setor de Dados e Apoio à Decisão, a contar da publicação desta Portaria. Art. 2º Designar o servidor WAGNER ELIAKIM LUZ LIMA, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, para exercer a Função de Chefe de Setor, Código TJ/FC-1, do Setor de Dados e Apoio à Decisão, a contar da publicação desta Portaria. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 2264, DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO os princípios que regem a Administração Pública, especialmente a eficiência, eficácia, celeridade e razoável duração do processo; CONSIDERANDO que entre as Metas Prioritárias do Conselho Nacional de Justiça para o ano de 2017 destaca-se a de número 1, que consiste em “julgar quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos em 2017”, até o dia 31 de dezembro deste ano; CONSIDERANDO o significativo aumento de feitos cíveis distribuídos no 2º Grau de Jurisdição; CONSIDERANDO o crescente número de processos criminais distribuídos na 2ª Instância, em especial pela forte atuação da Defensoria Pública Estadual; CONSIDERANDO a ausência momentânea e justificada de Magistrados Titulares no 2º Grau de Jurisdição, RESOLVE: Art. 1º. Determinar realização de mutirão para julgamento de processos incluídos na Meta 1 do CNJ, no 2º Grau de Jurisdição, com atuação de 08 de novembro a 19 de dezembro de 2017, ou enquanto permanecerem feitos pendentes. Art. 2º. O mutirão será coordenado pelo Juiz Convocado Luiz Fernando Castanheira Mallet, com auxílio dos servidores indicados no Anexo I desta Portaria, com prejuízo de suas atribuições. Art. 3º. Os Chefes de Gabinete de Desembargador e os Diretores de Secretaria do Cartório Distribuidor do 2º Grau e da Secretaria das Câmaras Reunidas, encaminharão ao mutirão os processos conclusos e aqueles aptos à análise para julgamento, com distribuição mais antiga, conforme indicação do coordenador do mutirão, após consulta prévia aos relatores originários. Art. 4º. Havendo necessidade de se extrapolar a carga horária normal de trabalho permitida em Lei, conforme o caso, é autorizada a realização de horas-extras aos servidores indicados no Anexo I desta Portaria, bem como aos servidores eventualmente indicados pelos Diretores de Secretaria do Cartório Distribuidor do 2º Grau e da Secretaria das Câmaras Reunidas, no limite de 2 horas em dias úteis e 4h aos sábados e feriados.

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Art. 5º. Os casos omissos serão decididos pela Presidente do Tribunal de Justiça. Art. 6º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

ANEXO I

NOME CARGO MATRÍCULA

CRISTINA MARA LEITE LIMA ASSESSORA ESPECIAL 3011606

DANIEL PEDREIRO DA TRINDADE ANALISTA JUDICIÁRIO – ANÁLISE DE PROCESSOS

3011266

ELICIANA CARLA SANTANA MARTINS FERREIRA

ESCRIVÃ – EM EXTINÇÃO 3010379

FERNANDO CÉSAR COSTA XAVIER ASSESSOR JURÍDICO 3011488

IGOR FABRÍCIO GOMES DOURADO TÉCNICO JUDICIÁRIO 3011626

JEISON ANDERS TAVARES ASSESSOR JURÍDICO 3011772

MATEUS HEMÉTRIO CALDEIRA DE MENEZES

ASSESSOR JURÍDICO 3011574

SUSANA MARA SILVA ALVES CHEFE DE SETOR 3010768

SILVIA MARIA LOPES DUQUE ASSESSORA JURÍDICA 3010958

VERUSKA ANNY SOUZA SILVA ASSESSORA JURÍDICA 3011379

VLADIA AGUIAR FERNANDES ASSESSORA JURÍDICA 3010732

PORTARIAS DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0250338 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000, RESOLVE: N.º 2265 - Designar o Dr. PEDRO MACHADO GUEIROS, Juiz Substituto, para responder pelo Juizado Especial Criminal, no período de 20/11/2017 a 05/12/2017, em virtude de férias do titular, sem prejuízo de sua designação para responder pelo Segundo Juizado de Violência Doméstica, objeto da Portaria n.º 2182, de 30/10/2017, publicada no DJE n.º 6085, de 31/10/2017. N.º 2266 - Designar a Dra. PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, para responder pela Vara da Justiça Itinerante, no período de 20/11/2017 a 21/11/2017, em virtude de afastamento do titular, sem prejuízo de sua designação para auxiliar na Quinta e na Sexta Varas Cíveis da Comarca de Boa Vista, nos feitos distribuídos à Assessoria Jurídica Virtual, objeto da Portaria n.º 1509, de 21.07.2017, publicada no DJE n.º 6021, de 24.07.2017.

N.º 2267 - Designar o Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz de Direito titular da Terceira Vara Cível, para, cumulativamente, responder Primeira Vara da Fazenda Pública, no período de 22/11/2017 a 24/11/2017, em virtude de afastamento do titular.

N.º 2268 - Cessar os efeitos, no período de 22/11/2017 a 24/11/2017, da designação do Dr. ALUÍZIO FERREIRA VIEIRA, Juiz de Direito titular da Primeira Vara da Fazenda Pública, para, cumulativamente, responder pela Segunda Vara da Fazenda Pública, objeto da Portaria n.º 2150, de 27/10/2017, publicada no DJE n.º 6084, de 30.10.2017.

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N.º 2269 - Designar o Dr. CLEBER GONÇALVES FILHO, Juiz Substituto, para, cumulativamente, responder pela Segunda Vara da Fazenda Pública, no período de 22/11/2017 a 24/11/2017, em virtude de licença-prêmio do titular, sem prejuízo de sua designação para responder pelo Terceiro Juizado Especial Cível, objeto da Portaria n.º 1945, de 22/09/2017, publicada no DJE n.º 6063, de 25/09/2017. N.º 2270 - Cessar os efeitos, a contar de 23/11/2017, da designação do Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para auxiliar na Quinta Vara Cível, objeto da Portaria n.º 2149, de 27/10/2017, publicada no DJE n.º 6084, de 30/10/2017. N.º 2271 - Designar o Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para responder pelo Juizado Especial da Fazenda Pública, nos períodos de 23/11/2017 a 24/11/2017, 27/11/2017 a 03/12/2017 e de 04/12/2017 a 13/12/2017, em virtude de dispensa do expediente, férias e recesso do titular, sem prejuízo de sua designação para auxiliar na Primeira Vara da Infância e da Juventude, objeto da Portaria n.º 2022, de 04/10/2017, publicada no DJE n.º 6071, de 09/10/2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Expediente de 17/11/2017

Precatório n.º 12744/2011

Requerente: L. R. A. BARBOSA

Advogado: Alexandre Cesar Dantas Socorro – OAB/RR nº 264

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

I N T I M A Ç Ã O

Finalidade: Intimação do requerido por meio da Procuradoria Geral do Estado de Roraima para, querendo, se manifestar acerca dos cálculos atualizados pelo Núcleo de Precatórios às folhas 147 a 154, antes do efetivo pagamento, no prazo de 10 (dez) dias, a contar desta publicação.

Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

Precatório nº 15829/2011

Requerente: Valdir Costa Mateus

Advogado: Marco Antonio Carvalho de Souza – OAB/RR nº 149

Requerido: Estado de Roraima

Procurador: Procuradoria-Geral do Estado de Roraima

Requisitante: Juízo de Direito da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista

I N T I M A Ç Ã O

Fica a parte requerente intimada a apresentar, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar desta publicação, a planilha de cálculos com a discriminação dos valores das diferenças remuneratórias entre a URV e a Moeda Real.

Publique-se. Boa Vista, 17 de novembro de 2017.

BRUNA ZAGALLO Juíza Auxiliar da Presidência

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GABINETE DA JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA

PORTARIA Nº 160 DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A JUÍZA AUXILIAR DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no usode suas atribuições que lhe são conferidas por meio da Portaria nº 1055, do dia 18 de maio de 2017;

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI nº 0018405-37.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz de DireitoTitular da Terceira Vara Cível, referente ao exercício de 2016, anteriormente marcadas para o período de17.11 a 16.12.2017, para serem usufruídos oportunamente.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Juíza Bruna ZagalloAuxiliar da Presidência

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 17/11/2017

PORTARIA/CGJ N.º 107 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017.

O JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições

legais e regulamentares,

CONSIDERANDO a informação contida no processo SEI n.º 0018276-32.2017.8.23.8000;

RESOLVE:

Art.1º. Tornar sem efeito o selo holográfico de autenticidade nº. 173746 da Vara Itinerante da

Comarca de Boa Vista/RR.

Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se, comunique-se e cumpra-se.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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SEI Nº 0017038-68.2017.8.23.60301-380

Assunto: Verificação Preliminar

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Ementa: Administrativo. Verificação preliminar. Descumprimento de dever funcional.

Inocorrência. Arquivamento que se impõe.

Decisão

1. Cuida-se de Verificação Preliminar instaurada para apurar eventual descumprimento dedever funcional (…).

3. Devidamente notificado, o servidor apresentou sua defesa conforme documentosconstantes nos eventos 0241285 a 0241290.

4. É o quanto basta relatar.

5. Após analise da defesa apresentada em que o servidor preliminarmente questiona orecebimento de denúncia anônima, sobre este ponto, convém registrar o entendimento do STF previstosnos seguintes julgados:

"Mandado de Segurança nº 24.369, do STF - Ementa: Delação anônima.Comunicação de fatos graves que teriam sido praticados no âmbito da Administraçãopública. Situações que se revestem, em tese, de ilicitude (procedimentos licitatóriossupostamente direcionados e alegado pagamento de diárias exorbitantes). A questãoda vedação constitucional do anonimato (CF, art. 5º, IV, “in fine”), em face danecessidade ético-jurídica de investigação de condutas funcionais desviantes.Obrigação estatal, que, imposta pelo dever de observância dos postulados dalegalidade, da impessoalidade e da moralidade administrativa (CF, art. 37, “caput”),torna inderrogável o encargo de apurar comportamentos eventualmente lesivos aointeresse público. Razões de interesse social em possível conflito com a exigência deproteção à incolumidade moral das pessoas (CF, art. 5º, X). O direito público subjetivodo cidadão ao fiel desempenho, pelos agentes estatais, do dever de probidadeconstituiria uma limitação externa aos direitos da personalidade? Liberdades emantagonismo. Situação de tensão dialética entre princípios estruturantes da ordemconstitucional. Colisão de direitos que se resolve, em cada caso ocorrente, medianteponderação dos valores e interesses em conflito. (BRASIL, Supremo Tribunal Federal.MS nº 24.369-MC/DF. Relator: Ministro Celso de Mello, publicado em 16/10/2002)".

"(…) Nada impede, contudo, que o Poder Público, provocado por delação anônima(“disque-denúncia”, p. ex.), adote medidas informais destinadas a apurar,previamente, em averiguação sumária, “com prudência e discrição”, a possívelocorrência de eventual situação de ilicitude penal, desde que o faça com o objetivo deconferir a verossimilhança dos fatos nela denunciados, em ordem a promover, então,em caso positivo, a formal instauração da “persecutio criminis”, mantendo-se, assim,completa desvinculação desse procedimento estatal em relação às peças apócrifas.(BRASIL, Supremo Tribunal Federal. HC nº 100042 MC/RO. Relator: Ministro Celsode Mello, publicado em 8/10/2009)".

6. Com efeito, não procede a preliminar de impossibilidade de apuração de fatos oriundos deinformação anônima, já que in casu a reclamação contém elementos que justificam a apuração do fatospela CGJ/TJRR.

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7. No mérito, no entanto, depreende-se que são suficientes as justificativas apresentadas nadefesa (...).

8. Diante dos argumentos e documentação apresentados, conclui-se que houve apenas umasolução dada pelo servidor quanto ao impasse da ordem de páginas apresentadas no (...), o que podeocorrer nas atividades desenvolvidas naquele local (…).

9. Por todo o exposto, determino o arquivamento do feito, na forma do parágrafo único do art.138 da LCE n.º 053/01.

10. Publique-se com as cautelas legais. Intime-se.

Boa Vista/RR, 16 de novembro de 2017.

RODRIGO FURLAN

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 17/11/2017

AVISO DE SUSPENSÃO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 037/2017

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N. 0015609-73.2017.8.23.8000. OBJETO: Aquisição de motor de popa de 40 hp, 4 tempos com motor de partida elétrico para atender

demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

A Subsecretaria de Compras comunica aos interessados a SUSPENSÃO do Pregão Eletrônico n.º

037/2017, marcado para o dia 21/11/2017, nos termos da decisão exarada nos autos do procedimento

administrativo em epígrafe.

Boa Vista (RR), 17 de novembro de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES

SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIAS DO DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 8º, VIII da Portaria n.º 1055 de 18 de maio de 2017, bem como na exceção prevista no art. 1º da Portaria n.º 1522/2017;

RESOLVE:

Nº 445- Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI 0017862-34.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Amiraldo de Brito Sombra Motorista 2,5 (duas e meia)

Darwin de Pinho Lima Chefe de Setor 2,5 (duas e meia)

Destino: Reserva indígena Wamiri-Atroari e Presidente Figueiredo - AM.

Motivo: Conhecer as comunidades a serem atendidas pela VJI

Data: 29 a 30/11 e 01/12/17.

Nº 446 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI 0017817-30.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Juvenila Maria Lima Coutinho Analista Judiciária - Serviço

Social 0,5 ( meia)

Ana Luíza Moreira Lima Analista Judiciária -

Psicologia 0,5 ( meia)

Edite Lucas de Araújo Analista Judiciária -

Pedagogia 0,5 ( meia)

Sérgio da Silva Mota Motorista 0,5 ( meia)

Destino: Rorainópolis, Bonfim, São Luiz, Pacaraima, Mucajaí, Caracaraí e Alto Alegre.

Motivo: Cumprimento de determinação judicial.

Data: 13/11/2017.

Nº 447 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018210-52.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Manoel Messias Silveira Dantas Assessor Técnico I 0,5 (meia)

Destinos: Comarca de Pacaraima.

Motivo: Para serviços de limpeza dos filtros das centrais de ar, como também o conserto do portão da garagem.

Data: 17/11/2017.

Nº 448 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018167-18.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Juliano Bacarim Assessor Técnico I 1,5 (uma e meia)

Destinos: Comarcas de São Luiz .

Motivo: Fiscalização in loco da desinsetização, em cumprimento a garantia contratual.

Data: 14 a 15/11/2017.

Nº 449 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo 0018125-66.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Paloma Souza Cruz Técnica-Judiciária 0,5 ( meia)

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Destinos: Comarcas de Caracaraí.

Motivo: Fiscalização in loco da desinsetização.

Data: 14/11/2017.

Nº 450 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI 0017997-46.2017.8.23.8000, bem como a Portaria GP nº 1951/2017: autorizar das diárias abaixo discriminadas, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Valor Complementar

Argemiro Ferreira da Silva Oficial de Justiça 6,5 (seis e meia)

Almerio Monteiro de Souza Motorista 6,5 (seis e meia)

Amiraldo de Brito Sombra Motorista 6,5 (seis e meia)

Darwin de Pinho Lima Chefe de Setor 6,5 (seis e meia)

Fredson George Lira Souza Colaborador-PM 6,5 (seis e meia)

Suely Sousa Rosa Caixeta Técnica-Judiciária 6,5 (seis e meia)

Augusto Santiago de Almeida Neto Técnico-Judiciário 6,5 (seis e meia)

Pollyanne Queiroz Lopes dos Santos Técnica-Judiciária 6,5 (seis e meia)

Ana Luiza Rodrigues Martins Oficiala de Gabinete de Juiz 6,5 (seis e meia)

Destino: Cantá

Motivo: Atendimento à população do referido Município.

Data: 19 a 25/11/2017.

Publique-se e certifique-se.

Boa Vista, 17 de novembro de 2017.

ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Processo Sei nº 0007694-07.2016.8.23.8000 Origem: Andre Correa dos Santos Assunto: Solicita horário especial PNE.

DECISÃO

1. Trata-se de Processo originado pelo servidor ANDRÉ CORRÊA DOS SANTOS , Técnico Judiciário, lotado na Comarca de Mucajaí, requerendo horário especial, nos termos da Resolução nº 35/2007, de 02.08.2007.

2. O servidor foi nomeado para o cargo de Técnico Judiciário, código TJ/NM-1, do Quadro de Pessoal do Poder Judiciário do Estado de Roraima, em vaga reservada à pessoa com deficiência, conforme Ato n.º 418, de 11.07.2016, publicado no DJE n.º 5779, de 12.07.2016, tomou posse em 15.08.2016.

3. O requerente foi encaminhado à Junta Médica Estadual, em agosto do ano de 2016, para que fosse submetido à pericia médica, a fim de analisar o objeto do Processo SEI nº 0002769-33.2016.6.23.8000, cujo pedido foi indeferido pela SGP, conforme decisão publicada no DJE nº 5832, de 29.09.2016, pág. 47.

4. O servidor em comento atravessou nova petição (0061154), no presente processo, tendo novamente seu pleito indeferido, desta vez pela Presidência (0064548), tendo em vista o indeferimento da Junta Médica (0080474).

5. Posteriormente, solicitou que a Junta Médica que realiza as perícias dos servidores desta Corte de Justiça, pericie exclusivamente sua deficiência e emita parecer que se vincule estritamente ao âmbito médico (0072366).

6. O feito foi devidamente instruído pelo Setor de Licenças e Afastamentos (0080476).

7. Consta manifestação do NUJAD (0080878) e da Secretaria Geral (0086775), ambos no sentido de que o servidor seja submetido novamente a Junta Médica Oficial, em razão da inserção de novos laudos (0081790 e 0080475).

8. Ocorre que o servidor requereu a suspensão do processo para realização de novos exames pelo prazo de 90 dias (0186419), e após o término do prazo, o servidor foi notificado via e-mail funcional (0239268), todavia não se manifestou no prazo.

9. A Resolução n.º 10/2014 - Tribunal Pleno disciplina o expediente atual do Poder Judiciário de Roraima e a jornada de trabalho dos servidores.

[...] Art. 4º A jornada de trabalho dos servidores do Poder Judiciário do Estado de Roraima será de 30 (trinta) horas semanais, mediante horário corrido de 06 (seis) horas diárias, ou de 40 (quarenta) semanais, sendo 08 (oito) horas diárias, com intervalo de 02 (duas) horas para almoço;

1. A legislação concernente aos servidores públicos estaduais, LCE n.º 053/2001, a qual os servidores deste Tribunal encontram-se submetidos, prevê a possibilidade de concessão de horário especial ao servidor portador de necessidades especiais, vejamos: Art. 91. [...] §2º Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência (sic), quando comprovada a necessidade por junta médica oficial , independentemente de compensação de horário.

10. Do artigo transcrito nota-se que, comprovada a necessidade pela junta médica, ao servidor portador de deficiência será concedido horário especial.

11. In casu, em que pese o servidor tenha sido notificado quanto ao término do período de suspensão do processo (0239268), não houve manifestação deste no prazo estipulado. Dessarte, restou prejudicado o agendamento de nova perícia e, consequentemente, tornou-se inviável a concessão do benefício pleiteado.

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12. Ante o exposto, considerando a previsão contida no §2º do art. 91 da LCE nº 053/2001, tendo em vista que não foram cumpridos os requisitos legais, com fulcro no art. 6.º, inc. IX, alínea “n” da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, INDEFIRO o pedido de horário especial ao requerente.

13. Ao Setor de Licenças e Afastamentos para notificar o servidor via e-mail funcional.

Boa Vista-RR, 16 de novembro de 2017.

ARTHUR AZEVEDO

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício

Procedimento SEI n.º 0018038-13.2017.8.23.8000 Origem: Carlos Wanderley Barbosa de Lima Assunto: Solicitação de auxílio natalidade

DECISÃO

1. Trata-se de requerimento em que o servidor CARLOS WANDERLEY BARBOSA DE LIMA (0246530), solicita o pagamento do Auxílio-Natalidade pelo nascimento de seu filho em 03/11/2017, conforme certidão de nascimento acostada (0246540).

2. O servidor anexou declaração da parturiente de que não possui vínculo com o serviço público (0246533).

3. O auxílio natalidade é devido à servidora em virtude do nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, e é pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora, consoante previsão do Art. 179, da Lei nº 053/2001:

Art. 179. O auxílio natalidade é devido à servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, inclusive no caso de natimorto. § 1º. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acrescido de cinquenta por centro, por nascituro, a partir do segundo. § 2º. O auxílio será pago ao cônjuge ou companheiro servi dor público, quando a parturiente não for servidora. (Grifei)

5. Em instrução, o Setor de Cálculos informou que o requerente foi nomeado para exercer o cargo efetivo de Analista Judiciário - Especialidade: Análise de Processos, código TJ/NS em 12/12/2016, tendo tomado posse e entrado em efetivo exercício em 11/01/2017, conforme consta em seus assentamentos funcionais (0248095).

6. Na oportunidade, informou que o menor vencimento do serviço público estadual a que se refere o caput do Art. 179 é inferior ao salário mínimo. Porém, o Governo do Estado tem efetuado complemento para igualá-lo ao salário mínimo, conforme Ofício nº. 296/11 da Coordenadoria Geral de Folha de Pagamento do Estado, enviado ao Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas em 27/04/2011.

6. Relatou, ainda, que o valor do salário mínimo no mês de nascimento do filho do servidor é de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais).

7. Quanto à disponibilidade orçamentária, comunicou que há saldo para custear a despesa com pagamento de auxílio natalidade, mediante crédito alocado na unidade orçamentária, em conformidade com o Quadro de Detalhamento de Despesa – QDD e Lei Orçamentária Anual n.º 1168 de 16.01.2017, classificado na natureza de despesa 33.90.08.52.00.00.00.

7. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 6.º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, DEFIRO o pedido de concessão auxílio-natalidade, com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

8. Publique-se.

9. Após, remetam-se os autos à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências pertinentes.

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Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

ARTHUR AZEVEDO

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício

Procedimento SEI n.º 0017896-09.2017.8.23.8000 . Origem: Isabela Melo de Andrade Assunto: Solicitação de auxílio natalidade e outros

DECISÃO

1. Trata-se de Procedimento Administrativo em que a servidora ISABELA MELO DE ANDRADE requer o pagamento do Auxílio-Natalidade e inclusão de dependente para fins de imposto de renda em razão do nascimento de sua filha em 07/11/2017, conforme certidão de nascimento acostada no evento 0245521.

2. Ressalto que o pedido de inclusão de dependente para fins de imposto de renda foi providenciado, conforme Despacho da Subsecretaria de Acompanhamento de Pessoal ao evento 0245700.

3. Concernente ao auxílio natalidade, a Lei Complementar nº. 053/2001 concede o mencionado benefício à servidora pública, no valor equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual:

Art. 179. O auxílio natalidade é devido à servidora por motivo de nascimento de filho, em quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público estadual, inclusive no caso de natimorto. § 1º. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acrescido de cinquenta por centro, por nascituro, a partir do segundo. § 2º. O auxílio será pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora.

4. Em instrução, o Setor de Cálculos informou que a requerente foi nomeada para exercer o cargo de Oficial de Gabinete de Juiz da Vara de Execução Penal, código TJ/DCA-15, a contar da data da publicação, conforme Ato n.º 507 - DJe n.º 6000 de 21.06.2017 e errata publicada no DJe nº 6002, de 23.06.17 (0247547).

5. Na oportunidade, informou que o menor vencimento do serviço público estadual a que se refere o caput do Art. 179 é inferior ao salário mínimo. Porém, o Governo do Estado tem efetuado complemento para igualá-lo ao salário mínimo, conforme Ofício nº. 296/11 da Coordenadoria Geral de Folha de Pagamento do Estado, enviado ao Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas em 27/04/2011.

6. Relatou, ainda, que o valor do salário mínimo no mês de nascimento do filho da servidora é de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais).

7. Quanto à disponibilidade orçamentária, comunicou que há saldo para custear a despesa com pagamento de auxílio natalidade, mediante crédito alocado na unidade orçamentária, em conformidade com o Quadro de Detalhamento de Despesa – QDD e Lei Orçamentária Anual n.º 1168 de 16.01.2017, classificado na natureza de despesa 33.90.08.52.00.00.00.

8. Pelo exposto , considerando o disposto no art. 6.º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 1055/2017, DEFIRO o pedido de concessão auxílio-natalidade, com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

9. Publique-se.

10. Após, à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências pertinentes.

Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

ARTHUR AZEVEDO

Secretário de Gestão de Pessoas, em exercício

SICOJURR - 00059407

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000153-RR-B: 007, 014, 016, 019, 020

000155-RR-B: 003

000160-RR-B: 021

000174-RR-A: 018

000177-RR-N: 001

000190-RR-N: 004

000221-RR-N: 002

000394-RR-N: 012

000507-RR-A: 010

000768-RR-N: 017

000936-RR-N: 011

001014-RR-N: 002

001021-RR-N: 017

001269-RR-N: 008

001344-RR-N: 013

001606-RR-N: 002

001629-RR-N: 015

001658-RR-N: 009

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 17/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0063887-10.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.063887-7Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: F.N.P. DESPACHO 01 Ouça-se o MP. 02 Após, caso não haja óbice, oficie-se, de imediato. 03 Cumprida a diligência, retornem ao arquivo. BoaVista RR, 16 de novembro de 2017. Juiz REINALDO PAIXÃOBEZERRA JÚNIOR respondendo pela 1ª Vara de FamíliaAdvogado(a): Luiz Augusto Moreira

Cumprimento de Sentença002 - 0064505-52.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064505-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: F.S.L. DESPACHO 01 Diante do noticiado às fls.299/300, dando conta dopagamento do pagamento do débito, dê-se vista à DPE/RR a fim demanifestar-se acerca do teor dos documentos juntados. 02 Após,venham conclusos. Boa Vista RR, 16 de novembro de 2017. JuizREINALDO PAIXÃO BEZERRA JÚNIOR respondendo pela 1ª Vara deFamíliaAdvogados: Inajá de Queiroz Maduro, Paulo Lima Bandeira, NathamyVieira Santos

Vara Execução PenalExpediente de 16/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Adeilton Soares da SilvaLuana Rolim Guimarães

Simone Maria Miranda de Lima Silva

Petição003 - 0006972-47.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006972-7Réu: Ernesto Carlos de Freitas Petição: 0010.17.006972-7Reeducando: ERNESTO CARLOS DE FREITAS.

DESPACHO

1.Designo os médicos, Delson Denis da Silva Feitosa, (ortopedista),Mariângela Nasario Andrade CRM 1371 (clínica), Samir de Araújo Xaud- CRM 1353 (infectologista) e Vitor Paracat Santiago CRM 1635(ortopedista), para compor Junta Médica com o desiderato de avaliar oreeducando em razão do pedido de prisão domiciliar fls. 12/44;

2.Designo o dia 21 de novembro de 2017, às 15 horas, na sala deAudiência da Vara de Execução Penal, Fórum Criminal Ministro EvandroLins e Silva, Av. Cabo - Polícia Militar José Tabira de Alencar Macêdo,n.º602, Bairro Caranã, 2º andar, para que seja realizada a referidaavaliação, devendo a Junta Médica analisar a necessidade da prisãodomicil iar e, caso necessária, a sua duração, elaborando eencaminhando o referido laudo a este juízo;

3.Cientifiquem-se o MPE e a Defesa.

Boa Vista-RR, 14 de novembro de 2017.

Juíza GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRORespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

004 - 0006994-08.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006994-1Réu: Arlindo Ribeiro da Silva Petição: 0010.17.006994-1Reeducando: ARLINDO RIBEIRO DA SILVA

DECISÃOTrata-se de pedido de prisão domiciliar, formulado pela defesa em favordo reeducando ARLINDO RIBEIRO DA SILVA, fls. 02 a 20.Juntou exames e laudo médico, fls. 21 a 48.Com vista dos Autos, o Ministério Público se manifestou que oreeducando seja submetido à junta médica a fim de que sejacomprovada a gravidade da doença, fls. 52/53.

Ofício informa à Unidade Prisional realização da junta médica, fls. 64/65.

Em fls. 57 a 63, petição da Defesa informa internação do reeducando noHospital Geral de Roraima.

Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.Compulsando os autos, haja vista os documentos juntados em fls. 21 a48/ 57/63, tenho que o reeducando faz jus ao benefício da prisãodomiciliar pelo prazo de 30 (trinta) dias, devendo ser submetido a juntamédica, já agendada, que avaliará a necessidade da prisão domiciliar e,caso necessária, a sua duração.Posto isso, em consonância com a Defesa, DEFIRO EM CARÁTERLIMINAR o pedido da PRISÃO DOMICILIAR do reeducando ARLINDORIBEIRO DA SILVA, pelo período de 30 (trinta), a contar desta decisão.O reeducando fica cientificado que deverá:a) deverá ficar recolhido após as 20h e finais de semana, sob pena derevogação do benefício;b) não mudar e nem se ausentar do território da Comarca deste Juízo,sem prévia autorização deste Juízo;c) não mudar de residência, sem comunicação ao Juízo e à autoridade

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 075/119

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incumbida da observação cautelar e de proteção;d) privar-se de frequentar bares, casas noturnas e semelhantes; ee) não portar arma ou instrumento que possa ser utilizado como arma.Designo os médicos, Delson Denis da Silva Feitosa, (ortopedista),Mariângela Nasario Andrade CRM 1371 (clínica), Samir de Araújo Xaud- CRM 1353 (infectologista) e Vitor Paracat Santiago CRM 1635(ortopedista), para compor Junta Médica com o desiderato de avaliar oreeducando em razão do pedido de prorrogação da prisão domiciliarr, naforma do art. 117, inciso II, da Lei de Execução Penal.Designo o dia 22 de novembro de 2017, às 15 horas para que sejarealizada a referida avaliação, devendo a Junta Médica analisar anecessidade da prisão domiciliar e, caso necessária, a sua duração,elaborando e encaminhando o referido laudo a este juízo.O reeducando deverá ser encaminhado à junta médica munido dosexames médicos atualizados;Com a juntada do laudo, dê-se vista dos autos ao Ministério Público paramanifestação quanto ao pedido de prisão domiciliar, no prazo de 3 dias(art. 196, da LEP) e, após, com a manifestação ou vencido o prazo,venham os autos à conclusão para decisão.Oficie-se à Unidade Prisional respectiva, para que dê cumprimento aopresente despacho, adotando, com a interveniência necessária daSEJUC/DESIPE, todas as medidas necessárias a fim de viabilizar otrabalho da junta técnica.Ao término do prazo deferido, o reeducando deverá se apresentar naunidade prisional devida, sob pena de cometimento de falta grave eexpedição de mandado de prisão.Outrossim, deverá apresentar laudo médico referente ao tratamentorealizado.Qualquer alteração verificada na conduta ou comportamento doreeducando no usufruto deste benefício deverá ser comunicada,imediatamente, a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício.Encaminhe-se cópia desta decisão à Unidade Prisional respectiva paracumprimento e fiscalização.Intimem-se o Reeducando, a Defesa e o MPE.Expedientes necessários.Tramite-se com urgência.Boa Vista (RR), 16 de novembro de 2017.

Juíza GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRORespondendo pela Vara de Execução PenalAdvogado(a): Moacir José Bezerra Mota

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 16/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara CampanerMárcio Rosa da Silva

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales FilhoLuana Rolim Guimarães

Ação Penal - Sumário005 - 0004720-42.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.004720-6Réu: Adriano Santos da Silva Por todo o exposto, JULGO PROCEDENTE a pretensão punitiva estatalcontida na denúncia para CONDENAR ADRIANO SANTOS DA SILVA,como incurso nas sanções dos artigos 129, § 9º, do Código Penal, emcombinação com o art. 7º, I, da Lei n.º 11.340/06, e INDEFERIR opedido de fixação da indenização prevista no art. 387, inciso IV, do CPP.Passo a dosar a pena, atenta ao princípio constitucional da suaindividualização. Considerando as circunstâncias judiciais do artigo 59do Código Penal, verifica-se, quanto à culpabilidade, que o réu agiu comdolo normal a espécie. Quanto aos antecedentes, verifica-se pelasCertidões de Antecedentes Criminais juntadas, às fls. 85/88, que asanotações constantes não podem ser consideradas maus antecedentes.No concernente à conduta social e à personalidade, não há nada nosautos para valorá-las. O motivo do delito não favorece ao réu, poisdecorrente de motivo banal, ou seja, por conta de um aparelho celularque a vítima negou entregar. As circunstâncias do fato já foramconsideradas quando da tipificação do delito, pois que praticado noâmbito das relações familiares. Não há demonstração de consequênciasextrapenais em razão da prática do delito. O comportamento da vítima

não contribuiu para a prática delituosa. Considerando as circunstânciasjudiciais antes apreciadas, fixo a pena-base em 10 (dez) meses dedetenção.Reconheço a circunstância atenuante prevista no art. 65,inciso I, do CP (menor idade penal do réu) atenuo a pena em 30 (trinta)dias de detenção, fixando-se em 09 (nove) meses de detenção.Nãohavendo circunstâncias agravantes, nem causa de diminuição ou deaumento de pena a ser considerada, fixo a pena definitivamente em 09(nove) meses de detenção.Por aplicação do disposto no § 2º, do art.387, do CPP, verifico pela certidão carcerária juntada à fl. 89, que o réufoi preso em decorrência deste fato no dia 21/02/2015, e foi colocado emliberdade no mesmo dia. Portanto, o tempo de prisão provisóriacumprida foi de 01 (um) dia. Procedida à detração da pena fixada,verifica-se que o réu ainda deverá cumprir uma pena de 08 (oito) mesese 29 (vinte e nove) dias de detenção.O regime de cumprimento da penaserá o aberto, tendo em vista o disposto no art. 33, § 2º, alínea "c", doCódigo Penal. Não se aplica o disposto no § 2º, do art. 387, do CPP,uma vez que o condenado não foi preso preventivamente por estesfatos. Por tratar-se de caso de violência doméstica, descabe asubstituição da pena aplicada por só pena de multa substitutiva, previstanos arts. 44, § 2º e 60, § 2º, ambos do CP, conforme disposto no art. 17,Lei 11.340/06. Descabe também a substituição da pena aplicada porqualquer das penas restritivas de direito previstas no art. 43, do CP, àvista de o delito ter sido praticado com violência, conforme art. 44, I, domesmo Diploma legal. Contudo, cabe a aplicação do benefício dasuspensão da execução da pena pelo período de 02 (dois) anos, sob acondição de limitação de final de semana pelo período da pena privativade liberdade aplicada, a critério da Vara de Execução de Penas eMedidas Alternativas à Pena Privativa de Liberdade, na forma dos arts.77, caput e incisos, 78, §1º, do CP, sob pena de revogação do benefícioem caso de descumprimento (art. 81, CP). Concedo ao réu o direito derecorrer em liberdade, em razão da pena aplicada, do regime decumprimento, e por ter aguardado o julgamento em liberdade.Considerando que este Juizado ainda não está dotado da necessáriaestrutura para a execução das respectivas penas, transitada em julgadoa sentença, lance-se o nome do réu no rol de culpados, expeça-se aguia de execução de pena, na forma dos art. 147 e s., da Lei 7.210/84,remetendo-se à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas àPena Privativa de Liberdade. Sem condenação em custas, uma vez quepela hipossuficiência financeira foi assistido pela DPE. Intime-se a vítima(art. 21 da lei 11.340/2006). Cumpra-se. Boa Vista-RR, 16 de novembrode 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

006 - 0007614-54.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007614-6Réu: Rodrigo Oliveira Ferreira Assim, RECEBO e ACOLHO os presentes Embargos para sanar o erromaterial consistente em omissão existente, DECLARANDO a partedispositiva da sentença de fls. 47/48 para dela fazer constar o seguinte:"Contudo, cabe a aplicação do benefício da suspensão da execução dapena pelo período de 02 (dois) anos, sob a condição de limitação de finalde semana pelo período da pena privativa de liberdade aplicada, acritério da Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas à PenaPrivativa de Liberdade, na forma dos arts. 77, caput e incisos, 78, §1º, doCP, sob pena de revogação do benefício em caso de descumprimento(art. 81, CP)". No mais, persiste a sentença tal como está lançada.Retifique-se o registro da sentença, anotando-se. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR,16 de novembro de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 16/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos007 - 0009403-88.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009403-2Executado: K.G.O.

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 076/119

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Executado: E.G.S. S E N T E N Ç A

Compulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigaçãoconforme fl. 55.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:

II- a obrigação for satisfeita."Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta apresente execução movida por (...) em face de (...). Revogo a decisãoque decretou a prisão do alimentante. Registre-se. Certifique-se. Aocartório para as providências de estilo.Sem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.

Ciência ao Ministério Público e à DPE.

Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Em, 09/11/17.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Alimentos - Lei 5478/68008 - 0007158-70.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007158-2Autor: A.L.F.Réu: Criança/adolescente DECISÃOCuida-se de ação revisional de alimentos com o objetivo de reduzir oencargo alimentício.Sustenta o autor que atualmente não tem condições de honrar com ocompromisso assumido anteriormente. Requer que seja minorado oencargo alimentício para o percentual de 13% dos seus rendimentos.Decido.A liminar não pode ser concedida no caso em comento.Com efeito, as questões relativas aos pedidos de revisão de alimentosdependem de prova ampla acerca da modificação das possibilidades dequem paga ou da necessidade de quem recebe, e essa prova deve serproduzida ao longo de toda a fase cognitiva da ação.E uma vez não evidenciada, nesta fase sumária, a alteração do binômionecessidade/ possibilidade, resta inviabilizada a concessão daantecipação de tutela pleiteada.Nesse sentido:(...).Assim, não provada inequivocamente a alteração do equilíbrio dobinômio necessidade/possibilidade, a pensão deve manter-seinalterada.Saliento, por fim, que com o avançar da instrução, à luz de maioreselementos, os alimentos poderão ser readequados, caso restardemonstrado, de modo inequívoco, a alteração do equilíbrio do binômioalimentar desde a data em que foi fixada a pensão.Pelo exposto, indefiro o pedido de tutela provisória de urgência.Aguarde-se realização da audiência.Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.Cientifique-se o Ministério Público. Publique-se.

Cumpra-se.

Em, 13 de Novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Angria Kartie Feitosa Silva

Cumprimento de Sentença009 - 0008073-22.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008073-2Executado: E.C.A.Executado: Criança/adolescente e outros. DESPACHO

Defiro a gratuidade da Justiça.Designe-se data para audiência una de conciliação e instrução ejulgamento.Cite-se a parte requerida, por meio de sua representante legal, e intime-se o requerente, a fim de que compareçam à audiência a ser designada,acompanhados de seus advogados e de suas testemunhas, importandoa ausência da requerente em arquivamento do pedido e da parterequerida confissão e revelia.Intime-se ainda a requerida para apresentar contestação até aaudiência, por intermédio de advogado.Ciência ao Ministério Público e à Defensoria Pública do Estado.Cumpra-se com urgência.

Em, 08 de Novembro de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Mayco Silva dos Santos

Execução de Alimentos010 - 0007945-02.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007945-2Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: N.L.C. DECISÃO

Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.Cite-se a parte executada, na forma requerida, para, no prazo de 3 (três)dias efetuar o pagamento das parcelas referentes aos meses agosto,setembro e outubro de 2017, no valor reclamado, acrescido das parcelasque se vencerem no curso do processo, com os acréscimos legais,provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo, sob pena deprisão.Consigno que, conforme a Súmula 309, do STJ, também ajurisprudência predominante dos Tribunais de Justiça, na execução dealimentos pelo rito do art. 528, do NCPC incluem-se as três parcelasanteriores ao ajuizamento da ação e mais todas as prestações que sevencerem no curso do processo.De modo que as demais parcelas da dívida (vencidas há mais de 3meses) devem ser processadas pelo rito do art. 523 do NCPC. Portanto,determino a intimação do(a) devedor(a) para, no prazo de 15 dias, pagaro montante exigido pelo(a) credor(a), pena de ser acrescido de multa nopercentual de dez por cento (10%).Pelo mesmo mandado, cite-se a parte executada para pagar as custasprocessuais e os honorários advocatícios que arbitro em 10% do valortotaldo débito para o caso de pronto pagamento, sob as penas da lei.Com o transcurso do prazo sem pagamento ou manifestação, oficie-se,determinando que o alimentante seja incluído no Serviço Central deProteção ao Crédito (SCPC) e SERASA, relativamente ao registroatinente à hipótese dos presentes autos. Cumpra-se com urgência,oficiando-se diretamente ao SCPC e SERASA.

Boa Vista, 09 de Novembro de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Jorge de Sousa Oliveira

Cumprimento de Sentença011 - 0008148-61.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008148-2Executado: Criança/adolescente e outros. DECISÃO

Defiro os benefícios da assistência judiciária gratuita.Cite-se a parte executada, na forma requerida, para, no prazo de 3 (três)dias efetuar o pagamento das parcelas referentes aos meses de agosto,setembro e outubro de 2017, no valor reclamado, acrescido das parcelasque se vencerem no curso do processo, com os acréscimos legais,provar que o fez ou justificar a impossibilidade de fazê-lo, sob pena deprisão.Consigno que, conforme a Súmula 309, do STJ, também ajurisprudência predominante dos Tribunais de Justiça, na execução dealimentos pelo rito do art. 528, do NCPC incluem-se as três parcelasanteriores ao ajuizamento da ação e mais todas as prestações que sevencerem no curso do processo.Pelo mesmo mandado, cite-se a parte executada para pagar as custas

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 077/119

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processuais e os honorários advocatícios que arbitro em 10% do valortotaldo débito para o caso de pronto pagamento, sob as penas da lei.Com o transcurso do prazo sem pagamento ou manifestação, oficie-se,determinando que o alimentante seja incluído no Serviço Central deProteção ao Crédito (SCPC) e SERASA, relativamente ao registroatinente à hipótese dos presentes autos. Cumpra-se com urgência,oficiando-se diretamente ao SCPC e SERASA.

Em, 09 de Novembro de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Kátia dos Santos Lima

Alimentos - Lei 5478/68012 - 0006696-16.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006696-2Autor: F.E.S.L. e outros. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de seu patrono, para manifestar-senestes autos, no prazo de cinco dias, sob pena de extinção.

Em, 09 de Novembro de 2017

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Luciana Rosa da Silva

Execução de Alimentos013 - 0005951-36.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005951-2Executado: Criança/adolescenteExecutado: P.B.S. DESPACHO

Defiro o pedido retro e determino a suspensão do feito pelo prazo de trêsmeses. Certifique-se.

Boa Vista, 13 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Luiama de Matos Azevedo

014 - 0006682-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006682-2Executado: Criança/adolescenteExecutado: C.S.P. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 10/11/2017

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Regulamentação de Visitas015 - 0006286-55.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006286-2Autor: F.N.N.Réu: J.B.M.P. DESPACHO

Determino a abertura do 2º volume destes autos.Intime-se a requerida, por meio da Defensoria Pública do Estado, paraapresentação de contestação no prazo legal.

Em, 09 de Novembro de 2017

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Glaucia Vanessa Ferreira de Souza

Vara ItineranteExpediente de 17/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos016 - 0001649-61.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001649-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: D.A.S.M. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 13 de novembro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Cumprimento de Sentença017 - 0008146-91.2017.8.23.0010

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 078/119

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Nº antigo: 0010.17.008146-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: P.S.B. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio de seu patrono, para emendar apetição inicial a fim de adequá-la ao rito especial do art. 528 do CPC eao 523 do CPC, no prazo de dez dias, sob pena de extinção.Frise-se que para adequação ao rito especial pode-se cobrar os trêsmeses imediatamente anteriores à propositura da ação.Certifique-se.

Em, 13 de novembro de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Emerson Crystyan Rodrigues Brito, Claudeide RodriguesBevolo

Execução de Alimentos018 - 0006746-42.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.006746-5Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: V.P.O. Exequente: Vitória Lohany Eloy de OliveiraExecutado: Vladimir Pinto de Oliveira S E N T E N Ç A

Compulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigaçãoconforme fl. 21.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:

II- a obrigação for satisfeita."Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta apresente execução movida por Vitória Lohany Eloy de Oliveira emface de Vladimir Pinto de Oliveira.Sem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.

Ciência ao Ministério Público e à DPE.

Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Em, 08 de November de 2017.

PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISJuíza de DireitoAdvogado(a): Antônio Avelino de A. Neto

019 - 0002405-07.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.002405-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.F.S.B. S E N T E N Ç ACompulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigação,conforme noticiado às fls. 24.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:II- a obrigação for satisfeita."

Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta apresente execução movida por Kauã Yago Oliveira Raposo em face deGilson Fábio Silva Barbosa.Sem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.Ciência ao Ministério Público e à DPE.Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Boa Vista, 14 de novembro de 2017.

ERICK LINHARES

Juiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

020 - 0002795-40.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002795-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: J.F.S. S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Cuida-se de Ação de Execução de Alimentos proposta por HYGORKALEB SILVA FERREIRA em face de JADILSON FERREIRA DASILVA.Em fl. 59, a parte autora requereu a desistência da ação.Dispõe o art. 485, inciso VIII, do Novo Código de Processo Civil:" Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VIIII - homologar a desistência da ação;" Ex positis, supedaneado no citado art. 485, VIII, do CPC, julgo extinto opresente feito.Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência ao Ministério Público doEstado e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios. P.R.I.

Boa Vista(RR), 13 de novembro de 2017

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Guarda021 - 0007203-74.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.007203-6Autor: C.S.M.Réu: K.B.S. e outros. SENTENÇA

Vistos etc.Cuida-se de Ação de Modificação de Guarda.Decido.Entendo que não é viável o processamento deste feito, na Vara daJustiça Itinerante, uma vez que a competência para processar e julgar talmatéria pertence à Comarca de Pacaraima, já que partes lá residem.Assim, em respeito ao COJERR, revela-se, manifesta a incompetênciadesta Vara.Destaco, todavia, que a tramitação dos processos nesta Vara são físicosenquanto que na Comarca de Pacaraima são virtuais. Em razão destadiferença e considerando que a digitalização do processo atrasará aprestação jurisdicional, determino a extinção deste processo e faculto àspartes o ajuizamento desta ação na Vara competente.ISTO POSTO, julgo extinto o processo, nos termos do art. 485, VI doCPC. Libere-se a pauta de audiência.Faculto às partes o ajuizamento desta demanda na Vara competente.Ciência à Defensoria Pública do Estado e ao Ministério Público. Sem custas e honorários advocatícios.No trânsito em julgado, ao cartório para as providências de estilo.P. R. I.

Boa Vista (RR), 19 de outubro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Christianne Conzales Leite

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de MucajaiNão houve publicação para esta data

Comarca de Rorainópolis

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 079/119

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Índice por Advogado000492-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 16/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de ÁvilaPatricia Oliveira dos Reis

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoDayna Thalyta Gomes do Nascimento Duarte

Ação Penal Competên. Júri001 - 0000921-45.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000921-1Réu: Marcos Marley Ferreira da SilvaSentença: Julgada procedente a ação.Advogado(a): Ildo de Rocco

Ação Penal002 - 0000027-64.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000027-0Réu: Lailson dos SantosSentença: Julgada improcedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

Comarca de Alto AlegreNão houve publicação para esta data

Comarca de Pacaraima

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 16/11/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal001 - 0000250-23.2016.8.23.0045Nº antigo: 0045.16.000250-2Réu: Rowilson Lima SouzaAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data

Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 080/119

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SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 17/11/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0802645-26.2017.8.23.0010 – Guarda Requerente : F.A.P. Defensor Público: OAB 248D-RR - Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento / OAB 178D-RR - Aldeide Lima Barbosa Santana Requerido(a) : J.A.da.S. e outra O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A: CITAÇÃO DE: JOSIAS ARAÚJO DA SILVA , brasileiro, filho de Assendino Ribeiro da Silva e de Josefa Barbosa Araújo da Silva, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe e ciência do ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação. Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial (art. 257, IV, CPC). Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666 - Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)31 98-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, treze de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S. (Técnico Judiciário) o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa Diretor de Secretaria em exercício

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2º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0830332-12.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Leandro Morais da Silva Defensor Público: OAB 311D-RR - Emira Latife Lago Salomao Reis Requerido(a) : Santa da Silva Barodi

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : “POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, julgo procedente o pedido, para substituir a requerida do exercício da curatela da interditada, nomeando, em transferência o requerente, Sr. Leandro Morais da Silva. Não poderá o curador, ora nomeado, por qualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de qualquer natureza, pertencentes à interdita, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar da interdita. Lavre-se termo de curatela, constando as restrições acima. Intime-se o curador, para prestar compromisso legal, nos termos do artigo 759 do Código de Processo Civil. Oficie-se ao cartório no qual foi efetuado o registro da sentença de interdição para proceder a averbação determinada pelo art. 104 da Lei 6.015/73, nele constando que deverá o tabelião proceder à devida anotação, nos termos do art. 106 da mesma Lei. Defiro a justiça gratuita. Sem custas. Para que ninguém negue conhecimento, publique-se esta sentença publique-se no Órgão Oficial, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça. Destarte, julgo extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Após o trânsito em julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista/RR, 07/11/2017. Rodrigo Bezerra Delgado -Juiz de Direito”. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, catorze de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa Diretor de Secretaria em exercício

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3º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0818939-56.2017.8.23.0010 – Interdição Requerente : Maria José Alves de Souza Defensor Público: OAB 146B-RR - Carlos Fabricio Ortmeier Ratacheski Requerido(a) : Maria Alves de Souza

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : Posto isso , firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o parecer ministerial, DECRETO a interdição de Maria Alves de Souza, declarando-o RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente certos atos da vida civil ou à maneira de os exercer, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 747, II do Código Civil, nomeio como curadora da requerida a Sra. Maria José Alves de Souza. A curadora terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens da requerida sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dela. Preserva-se quanto à requerida a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos da requerida deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e as respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do CPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistida pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, independentemente dos demais cumprimentos, constando-se as observações acima e proceda-se conforme o art. 759 do CPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Boa Vista/RR, 02 de Outubro de 2017 – Paulo Cézar Dias Menezes – Juiz de Direito”. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, catorze de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa

Diretor de Secretaria em exercício

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EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0832258-62.2015.8.23.0010 – Divórcio Litig ioso Requerente : A.F.da.S. Defensor Público: OAB 186N-RR - Wallace Rodrigues da Silva Requerido(a) : V.R.da.S. O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A: CITAÇÃO DE: VERONICA RODRIGUES DA SILVA , brasileira, filha de Antônio Rodrigues Vieira e de Alvina da Silva Vieira, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido. FINALIDADE: CITAÇÃO da pessoa acima para tomar conhecimento dos termos dos autos em epígrafe e ciência do ônus que a partir desta data, correrá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar contestação. Na falta de contestação será considerado(a) revel e presumir-se-ão verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo(a) autor(a). Em caso de revelia será nomeado curador especial (art. 257, IV, CPC). Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666 - Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)31 98-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, dezesseis de novembro de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S. (Técnico Judiciário) o digitei.

José Alexandre do Nascimento Costa Diretor de Secretaria em exercício

SICOJURR - 00059401

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VARA DE CRIME CONTRA VULNERÁVEIS

Expediente de 17/11/2017EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0010415-40.2016.8.23.0010Réu: MAYRON HERNANDEZ SANCHES

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE CITAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de MAYRON HERNANDEZ SANCHES, cubano, união estável, natural de Havana/Cuba, nascidoaos 02/01/1990, NI 90010228505 (número de identificação), CPF nº 704.207.352-59, filho de MerdadoBarbaro e Sonia Sanches, atualmente em local incerto e não sabido, e, como não foi possível citá-lopessoalmente, CITA-O para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I - Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos doartigo 396 e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II - Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III - Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais. Para o conhecimento de todos e passado o presenteedital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 16 denovembro de 2017. Eu, Lorena Graciê Duarte Vasconcelos o digitei, e o Sr. Glener dos Santos Oliva, Diretor de Secretaria, de ordemda MMª Juíza Titular o assinou.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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Expediente de 17/11/2017EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0007186-09.2015.8.23.0010Réu: GEORGE RODRIGUES PINHEIRO e MARIA HELENA ALMEIDA DA SILVA

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE CITAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de MARIA HELENA ALMEIDA DA SILVA, brasileira, em união estável, professora, natural deBonfim/RR, nascida aos 24/05/1976, RG nº 128.995 SSP/RR, CPF nº 446.635.102-30, filha de Elias Pereirada Silva e Linda Almeida da Silva, atualmente em local incerto e não sabido, e, como não foi possível citá-lopessoalmente, CITA-O para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I - Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso doprazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos doartigo 396 e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II - Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III - Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais. Para o conhecimento de todos e passado o presenteedital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 17 denovembro de 2017. Eu, Lorena Graciê Duarte Vasconcelos o digitei, e o Sr. Glener dos Santos Oliva, Diretor de Secretaria, de ordemda MMª Juíza Titular o assinou.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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Expediente de 17/11/2017EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0007186-09.2015.8.23.0010Réu: GEORGE RODRIGUES PINHEIRO e MARIA HELENA ALMEIDA DA SILVA

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE CITAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de GEORGE RODRIGUES PINHEIRO, brasileiro, em união estável, natural de Boa Vista/RR,nascido aos 26/07/1981, RG nº 186.651 SSP/RR, filho de Osmar Pinheiro de Souza e Antônia RodriguesPinheiro, atualmente em local incerto e não sabido, e, como não foi possível citá-lo pessoalmente, CITA-Opara responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I - Se foremarroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onderesidem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa emprovidenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo semapresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396e 396-A, § 2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II -Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente deque, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danoscausados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmomanifestar-se a respeito na resposta a acusação; III - Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir destemomento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa seradequadamente comunicado dos atos processuais. Para o conhecimento de todos e passado o presenteedital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 17 denovembro de 2017. Eu, Lorena Graciê Duarte Vasconcelos o digitei, e o Sr. Glener dos Santos Oliva, Diretor de Secretaria, de ordemda MMª Juíza Titular o assinou.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 087/119

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Expediente de 17/10/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 60 (DEZ) DIAS

Processo nº 0005582-47.2014.8.23.0010Réu: WALDEMIR DA SILVA BECKMAN

A MM.ª Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes Contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei etc., FAZSABER a todos que virem o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO, ou dele tiverem conhecimento, que nesteJuízo Criminal tramitam os autos da Ação Penal em epígrafe que a Justiça Pública Estadual move emdesfavor de Waldemir da Silva Beckman, em que figura como vítima R. V. G. dos S., brasileira, natural deBoa Vsita/RR, atualmente em local incerto e não sabido, e como não foi possível intimá-la pessoalmente,INTIMA-A por meio deste, DA SENTENÇA proferida nos autos do processo em epígrafe, conformedispositivo a seguir transcrito: “SENTENÇA, “(...) Posto isso, e por tudo mais que dos autos consta,DECLARO EXTINTA a PUNIBILIDADE do indiciado WALDEMIR DA SILVA BECKMAN, pela ocorrênciada PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL “in abstrato”, em relação ao crime imputadonestes autos, com fulcro no art. 107, IV, art. 109, V, todos do Código Penal. Intimem-se. Cumpra-se. Após otrânsito em julgado, sem recurso e requerimentos, dê-se as baixas pertinentes, sem necessidade de novaconclusão, de acordo com as normas da Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado deRoraima.” Boa Vista/RR, 29/9/2017. GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO - Juíza de Direito. Para oconhecimento de todos e passado o presente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado noDiário do Poder Judiciário. Boa Vista/RR, 17 de novembro de 2017. Eu, Lorena Graciê Duarte Vasconcelos o digitei, e oSr. Glener dos Santos Oliva, Diretor de Secretaria, de ordem da MMª Juíza Titular o assinou.

Glener dos Santos OlivaDiretor de Scretaria

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 088/119

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Expediente de 17/11/2017

EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO 15 (QUINZE) DIAS

Processo nº 0000386-28.2016.8.23.0010

CITAÇÃO DE: FÁBIO DE SOUZA SANTOS, brasileiro, solteiro, nascido aos 11/05/1985, natural de Bonfim-RR, filho de Patrícia de Souza Bernardes e José Ladislau Santos, RG nº 237513 SSP/RR e CPF n.º819.653.892-87, estando atualmente em local incerto e não sabido.

A Dr.ª GRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO – Juíza de Direito Titular da Vara de Crimes ContraVulneráveis da Comarca de Boa Vista - Estado de Roraima etc. FAZ saber a todos que virem ou tiveremconhecimento do presente edital, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos da Ação Penal nº0000386-28.2016.8.23.0010, movida pela Justiça Pública em face do acusado em epígrafe, denunciadopelo Promotor de Justiça como incurso nas sanções do art. 217-A c/c art. 226, II c/c art. 14, II – todos doCPB. Como não foi possível proceder à citação pessoal do mesmo, com este cito-o para responder àacusação descrita na Denúncia constante dos autos, que estão disponíveis no Cartório deste Juízo, noprazo de 10 (dez) dias, conforme previsto no artigo 396 do CPP (Editado pela Lei nº 11.719/2008), atravésde advogado particular ou da Defensoria Pública do Estado. Para o conhecimento de todos e passado opresente edital, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Boa Vista,17 de novembro de 2017.

Glener dos Santos Oliva Diretor de Secretaria.

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Expediente de 17/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA(PRAZO DE 60 DIAS)

A MMª Juíza Substituta na Vara de Crime contra Vulneráveis da Comarca de Boa Vista/RR, Dr.ªGRACIETE SOTTO MAYOR RIBEIRO, na forma da lei, etc.,

FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem:

INTIMAÇÃO de EDNILZA CORRÊA PONTES, brasileira, solteira, nascida aos 29/04/1978, natural deParintins/AM, RG n.º n/i, CPF n.º n/i, filha de Norberto Pererira Pontes e de Maria José Correa Pontes,INTIMAÇÃO de SINVALDO ROMUALDO DIAS, brasileiro, solteiro, nascido em 26/06/1976, natural deSanta Ouro Verde/GO, RG n.º n/i, filho de Francelino Romualdo da Silva e de Maria Pereira Dias , paratomarem ciência da r. sentença que declarou EXTINTA a PUNIBILIDADE de ambos, pela ocorrência daPRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL “in abstrato”, em relação aos crimes imputados naAção Penal em epígrafe, com fulcro no art. 107, IV, 1ª figura, c/c o art. 109, II, e art. 115, todos do CódigoPenal.

Cumpra-se, na forma da lei.

Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, aos 17 de novembro de 2017.Eu, Glener dos Santos Oliva, Diretor de Secretaria, digitei e mandei lavrar o presente e, de ordem da MMªJuíza o assino.

Glener dos Santos OlivaDiretor de Secretaria – VCCV/RR

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Expediente de 17/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO (Prazo de 20 dias)

A Dra. Maria Aparecida Cury, MMª. Juíza de Direito Titular do 1º Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista. Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de: Autos de Medida Protetiva n.º 0830792-96.2016.8.23. 0010 Vítima: ALTAMIR FERREIRA DA SILVA Réu: ARMANDO CARDOSO DOS SANTOS

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte ARMANDO CARDOSO DOS SANTOS, atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor é o que segue: “(…)Pelo exposto, ante a falta de elementos que levem à modificação do entendimento inicial, em atenção ao princípio constitucional protetivo, previsto no art. 226, §8.º, da Constituição Federal, JULGO PROCEDENTE O PEDIDO, no que MANTENHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas, que perdurarão até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida nos correspondentes autos do Inquérito Policial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito de discussão das questões cíveis na via ordinária. (...) Após o trânsito em julgado, certifique-se e ARQUIVEM-SE os presentes autos, com as anotações e baixas devidas. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 13 de fevereiro de 2017. SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTES. Juíza de Direito." E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei. Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo – nº. 602, Caranã – Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

Aécyo Alves de Moura Mota Diretor de Secretaria

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS

Expediente de 16/11/2017

EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO: 15(QUINZE) DIAS

O Dr. RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHO, MM. Juiz de Direito do Juizado da VaraCriminal da Comarca de Rorainópolis/RR, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei etc.

CITAÇÃO de IZAEL SOARES IZIDIO, brasileiro, natural de Araguatins/TO, filho de ANTONIO IVONETEIZIDIO e DAMAZIO IZIDIO, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara Criminal, se processam os termos da Ação Ação Penal n.º 0007490-72.2007.8.23.0047,tendo como Autor o MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL e como representado, IZAEL SOARES IZIDIO,ficando CITADO, para tomar ciência da presente Ação, e para, querendo, apresentar defesa por escrito, noprazo de 10 dias. E como não foi possível intimá-lo pessoalmente mandou o MM Juiz de Direito destaComarca expedir o presente Edital com prazo de 15 (quinze) dias, que será afixado no local de costume epublicado no Diário Oficial do Poder Judiciário.

Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos 16 de 11 do ano de 2017. Eu, Gabriela Leal Gomes, Diretorade Secretaria em Substituição, assino, confiro e subscrevo.

Gabriela Leal Gomes

Diretora de Secretaria em Substituição

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COMARCA DE SÃO LUIZ DO ANAUÁ

Expediente de 17/11/2017

MM. Juiz SubstitutoMARCELO LIMA DE OLIVEIRA

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

Processo 0800400-23.2016.8.23.0060Requerentes: CLAUDIR JOSÉ KRUTLI e EDSON DA SILVA BARROSRequeridos: JOSINETE DOS SANTOS VIEGAS, brasileira, RG e CPF ignorados pela parte autora eresidente e domiciliado em local incerto e não sabido, representante legal do CENTRO DE ENSINOPACARANO AGUIAR - CEPA, pessoa jurídica de Direito Privado, inscrita sob o CNPJ nº 08.314.094/0002-66, com sede a Av. Monteiro Lobato, s/nº, Centro, Centro, Município de São João da Baliza/RR.

O JUIZ SUBSTITUTO MARCELO LIMA DE OLIVEIRA - DA COMARCA DE SÃO LUIZ/RR, MANDAINTIMAR DA SENTENÇA.

SENTENÇA: “1. A executada encontra-se em local incerto e não sabido (mov. 36). 2. O exequente emboraintimado (mov. 37), quedou-se inerte. 3. Aplica-se, pois, por analogia, o art. 51, I, da Lei 9.099/95. 4.POSTO ISSO, EXTINGO A EXECUÇÃO. 5. Intimem-se e Arquivem-se. São Luiz/RR, 13 de outubro de 2017- MARCELO LIMA DE OLIVEIRA Juiz Substituto São Luiz-RR.”

Comarca de São Luiz – Fórum Juiz Umberto Teixeira, 100 – Centro69.370-000 – São Luiz – Roraima / Telefone: (95) 3198-4180 / E-mail: [email protected]

E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM. Juiz, expedir o presente Editalque será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de São Luiz, do Estado deRoraima, dezessete de novembro de dois mil e dezessete. Eu R.T.R (Técnica Judiciária) o digitei.

Camila Araújo GuerraDiretora de Secretaria

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 17NOV2017

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

ATO Nº 031, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,tendo em vista a Lei Complementar Estadual nº 153 de 01OUT96, que dispõe sobre o quadro de Pessoal doMinistério Público, e a Lei Complementar Estadual nº 053, de 31DEZ01 e suas alterações,

R E S O L V E :

Exonerar JANE SIMEY DA SILVA COSTA, do cargo em comissão de Assessor Administrativo, códigoMP/CCA-4, do Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado de Roraima, a partir de 17NOV2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

ATO Nº 032, DE 17 DE NOVEMBRO 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,tendo em vista a Lei Complementar Estadual nº 153 de 01OUT96, que dispõe sobre o quadro de Pessoal doMinistério Público, e a Lei Complementar Estadual nº 053, de 31DEZ01 e suas alterações,

R E S O L V E :

Nomear JANE SIMEY DA SILVA COSTA, para o cargo em comissão de Assessor Jurídico de Promotoria,código MP/DAS-4, do Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado de Roraima, a partir de17NOV2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES Procuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.050, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO a Publicação das Pautas dos Juris da 1ª e 2ª Varas do Juri;

R E S O L V E :

Publicar escala parcial dos Promotores de Justiça, para atuarem, sem prejuízo de suas atuais atribuições, nasSessões do Tribunal do Júri do mês de NOVEMBRO/2017, conforme abaixo;

1ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI

DATA Nº PROCESSO PROMOTOR DE JUSTIÇA DESIGNADO

20/11/2017 0008253-14.2010.8.23.0010 DR. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA

21/11/2017 0017428-61.2014.8.23.0010 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 094/119

Page 95: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

22/11/2017 0005793-20.2013.8.23.0010 DR. SÍLVIO ABBADE MACIAS

23/11/2017 0213895-26.2009.8.23.0010 DR. DIEGO BARROSO OQUENDO

24/11/2017 0010.07.160812-8 DR. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA

27/11/2017 0013141-55.2014.8.23.0010 DRA. JEANNE CHRISTINE DE ANDRADE SAMPAIO

28/11/2017 0003887-24.2015.8.23.0010 DR. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA

29/11/2017 0019688-77.2015.8.23.0010 DRA. ILAINE APARECIDA PAGLIARINI

30/11/2017 0072403-19.2003.8.23.0010 DR. PAULO ANDRÉ DE CAMPOS TRINDADE

2ª VARA DO TRIBUNAL DO JURI

DATA Nº PROCESSO PROMOTOR DE JUSTIÇA DESIGNADO

20/11/2017 0017341-08.2014.8.23.0010 DR. DIEGO BARROSO OQUENDO

21/11/2017 0449609-26.2009.8.23.0010 DR. MADSON WELLINGTON BATISTA CARVALHO

22/11/2017 0173481-17.2007.8.23.0010 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

23/11/2017 0010.15.014358-3 DR. MASATO KOJIMA

27/11/2017 016502-46.2015.8.23.0010 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

28/11/2017 0102125-30.2005.8.23.0010 DR. ANDRÉ PAULO DOS SANTOS PEREIRA

29/11/2017 0020368-67.2012.8.23.0010 DR. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA

30/11/2017 0155958-89.2007.8.23.0010 DR. DIEGO BARROSO OQUENDO

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.051, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dra. MÁRCIO ROSA DA SILVA, 01 (um) dia de férias, anteriormenteinterrompidas pela Portaria nº 140/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 5923, de 20FEV2017, a serusufruído no dia 17NOV2017, conforme o Processo nº 810/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 16NOV2017, SisproWeb nº081906049821729.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.052, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ADEMIR TELES MENEZES , para responder, sem prejuízo de suas atuaisatribuições, pela Promotoria de Justiça com atuação junto aos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, no dia17NOV2017.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 095/119

Page 96: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.053, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder ao Promotor de Justiça, Dr. ANDRÉ LUIZ NOVA SILVA , 02 (dois) dias de folga em razão de plantõesministeriais, a serem usufruídos no período de 09 a 10NOV2017, conforme CI nº 063/17-MPRR/PJ/JÚRI, de08NOV2017, SisproWeb nº 1549241720.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.054, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. IGOR NAVES BELCHIOR DA COSTA, para responder, sem prejuízo de suasatuais atribuições, pela 1ª Titularidade da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri, no período de 09 a 10NOV2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.055, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do Promotor de Justiça, Dr. MASATO KOJIMA, do município de Pacaraima/RR, paraparticipar de Júri na Comarca de Boa Vista/RR, no período de 16 a 18NOV2017, conforme o Processo nº 938/2017 –DA/MPRR, de 16NOV2017, SisproWeb nº 081906049771799.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 096/119

Page 97: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

PORTARIA Nº 1.056, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o Decreto nº 24.346-E, de 10/11/2017, do Poder Executivo Estadual, publicado no DiárioOficial do Estado de Roraima, Edição nº 3118, de 10NOV2017, que institui o dia 20 de novembro, data deaniversário da morte de Zumbi dos Palmares e Dia Nacional da Consciência Negra, como feriado estadual;

CONSIDERANDO a Lei Municipal nº 1.705, de 14JUN2016, publicada no Diário Oficial do Município de BoaVista 4185, de 20JUN2016;

CONSIDERANDO o teor da Portaria n.º 2249, do dia 16 de novembro de 2017, do Tribunal de Justiça do Estado deRoraima, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6094, de 17NOV2017;

R E S O L V E :

Art. 1º – Tornar sem efeito a Portaria n.º 1.043/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6092, de14NOV2017;

Art. 2º – Suspender o expediente do Ministério Público do Estado de Roraima, em todas as suas unidades, no dia20NOV2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.057, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MARCO ANTÔNIO BORDIN DE AZEREDO, para participar de Encontropromovido pelo Ministério da Justiça e Cidadania, no período de 07 a 10NOV2017, na cidade de Belo Horizonte/MG,conforme o Processo nº 878/2017 – DA/MPRR, de 27OUT2017, SisproWeb nº 081906048831747.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 1.058, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Comunicar seu afastamento, para participar de Reunião Institucional da Procuradoria-Geral da Repú blica –PGR e de Reunião Extraordinária do CNPG - Conselho Nacional dos Procuradores Gerais , na cidade deBrasília/DF, no período de 12 a 14NOV2017, conforme o Processo nº 910/2017 - DA/MPRR, de 08NOV2017,SisproWeb nº 081906049291746.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 097/119

Page 98: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 1469 - DG, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora SILMARA RIANE RIBEIRO DE SOUZA , Auxiliar de Limpeza eCopa, em face do deslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Rorainópolis-RR, no dia 21NOV17,com pernoite, para executar serviços de limpeza nas Promotorias dos referidos municípios.II - Autorizar o afastamento do servidor TÁSSIO JARDEL PEREIRA SALLES, Assessor de EngenhariaCivil, em face do deslocamento para o município de Rorainópolis-RR, no dia 21NOV17, com pernoite, pararealizar vistoria na obra de construção do Presídio de Rorainópolis-RR, conforme solicitação da PGJ.III - Autorizar o afastamento do servidor RONDINELLY MEDEIROS FERREIRA , Motorista, em face dodeslocamento para os municípios de Mucajaí-RR e Rorainópolis-RR, no dia 21NOV17, com pernoite, paraconduzir veículo com servidores que executaram serviços acima descritos nos referidos municípios.Processo nº 939/17 – DA de 16 de novembro de 2017. SisproWeb: 081906049781751.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 1470 - DG, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais,

R E S O L V E :

Conceder 10 (dez) dias de férias à servidora ROSBENE OLIVEIRA DOS SANTOS, a serem usufruídas noperíodo de 20 a 29NOV2017, conforme Processo nº 808/2017 – SAP/DRH/MPRR, de 16/11/2017,SISPROWEB Nº: 081906049801701.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

E R R A T A :- Na Portaria nº 1388/17 – DG, Publicada no DJE Nº6087 de 07 de novembro de 2017:Onde se lê: “… Caracaraí-RR no dia 09NOV17, sem pernoite ...”Leia-se: “... Caracaraí-RR no dia 10NOV17, sem pernoite...”

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 335 - DRH, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e de acordo com aComunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14,de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 098/119

Page 99: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

R E S O L V E :

Conceder ao servidor MARCELO VIVIAN , licença por motivo de doença em pessoa da família, no dia27SET2017, conforme Processo nº 721/2017 SAP/DRH/MPRR, de 23OUT2017, Sisproweb nº081906048311743.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 336 - DRH, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E:

Conceder ao servidor ZILMAR MAGALHÃES MOTA , licença para tratamento de saúde, no dia31OUT2017, conforme Processo nº 804/2017-SAP/DRH/MPRR, de 13NOV2017, Sisproweb nº081906049681706.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 337 - DRH, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Conceder ao servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , 08 (oito) dias de afastamento em razão defalecimento de pessoa da família, no período de 06 a 13NOV2017, conforme Processo nº 806/2017SAP/DRH/MPRR, de 14NOV2017, Sisproweb nº 081906049721775.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PACARAIMA

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PP Nº 014/2017/PJPAC/MP/ RR

O Dr. Masato Kojima, Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Pacaraima, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo artigo 129, I, III e VIII, da Constituição da república, artigo 33, I, da LeiComplementar Estadual 003/94 – Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima e art. 20 eseguintes da Resolução CPJ nº 004/2016, considerando a notícia de possíveis fraudes em processoslicitatórios na Prefeitura de Uiramutã, DETERMINA a instauração do Procedimento Preparatóri o nº014/2017/PJPAC/MP/RR.

Pacaraima-RR, 13 de novembro de 2.017.

MASATO KOJIMAPromotor de Justiça

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 099/119

Page 100: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PP Nº 015/2017/PJPAC/MP/ RR

O Dr. Masato Kojima, Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Pacaraima, no uso das atribuiçõesque lhe são conferidas pelo artigo 129, I, III e VIII, da Constituição da república, artigo 33, I, da LeiComplementar Estadual 003/94 – Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima e art. 20 eseguintes da Resolução CPJ nº 004/2016, e considerando a notícia encaminhada pelo MPF, acerca daomissão do Estado na criação do programa de controle de infecções hospitalares – PCIH e comissão decontrole de infecções hospitalares – CCIH, preconizados na Lei 9.431/97, Portaria do MS nº 2616/98 e naResolução RDC 48/2000 -ANVISA, nos hospitais estaduais de Amajari, Pacaraima e Uiramutã;DETERMINA a instauração do Procedimento Preparatório nº 015/2017/PJPAC/MP/RR .

Pacaraima-RR, 14 de novembro de 2.017.

MASATO KOJIMAPromotor de Justiça

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 100/119

Page 101: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

DEFENSORIA PÚBLICA DEFENSORIA PÚBLICA DEFENSORIA PÚBLICA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMADO ESTADO DE RORAIMADO ESTADO DE RORAIMADO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 14/11/2017

GABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERALGABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERALGABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERALGABINETE DA DEFENSORA PÚBLICA GERAL

PORTARIA/DPG Nº 812, DE 17 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 812, DE 17 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 812, DE 17 DE AGOSTO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 812, DE 17 DE AGOSTO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 740, DE 02 DE AGOSTO DE 2017; CONSIDERANDO a necessidade do serviço e o interesse da Administração. RESOLVERESOLVERESOLVERESOLVE:::: Designar o Defensor Público, Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, para compor a Comissão para estudos visando Consolidação Normativa no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1148, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1148, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1148, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1148, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 985, DE 27 DE SETEMBRO DE 2017; Considerando a PORTARIA/DPG Nº 987, DE 29 DE SETEMBRO DE 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público Substituto, Dr. EDUARDO DE CEDUARDO DE CEDUARDO DE CEDUARDO DE CARVALHO VERASARVALHO VERASARVALHO VERASARVALHO VERAS, para desempenhar suas atribuições junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública e às Varas de Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 14 a 17 de novembro do corrente ano, tendo em vista a participação das Defensoras Públicas Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDOTERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDOTERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDOTERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO e a Dr.ª JULIANA GOTARDO JULIANA GOTARDO JULIANA GOTARDO JULIANA GOTARDO HEINZENHEINZENHEINZENHEINZEN, no “XIII Congresso Nacional de Defensores Públicos”. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1149,PORTARIA/DPG Nº 1149,PORTARIA/DPG Nº 1149,PORTARIA/DPG Nº 1149, DE 07 DE NOVEMDE 07 DE NOVEMDE 07 DE NOVEMDE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.BRO DE 2017.BRO DE 2017.BRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 101/119

Page 102: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Conceder à Defensora Pública Substituta, Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARALANNA ELIZE FENOLL AMARAL, 03 (três) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 07 de novembro de 2017, conforme atestado médico apresentado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1150,PORTARIA/DPG Nº 1150,PORTARIA/DPG Nº 1150,PORTARIA/DPG Nº 1150, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Autorizar o deslocamento da Defensora Pública, Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPESNOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPESNOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPESNOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES, lotada na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Bonfim-RR, no dia 08 de novembro do corrente ano, com o objetivo de realizar audiências de contraditório e o que mais couber, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1151,PORTARIA/DPG Nº 1151,PORTARIA/DPG Nº 1151,PORTARIA/DPG Nº 1151, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDAJANUÁRIO MIRANDA LACERDAJANUÁRIO MIRANDA LACERDAJANUÁRIO MIRANDA LACERDA, para atuar excepcionalmente, na defesa dos interesses dos assistidos M. N. S. D. e A. V. D. do N., da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1152, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1152, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1152, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1152, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o MEMO CEAF Nº 026/2017. RESOLVERESOLVERESOLVERESOLVE:::: Autorizar o deslocamento da Defensora Pública Substituta, Dr.ª GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRAGEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA, de São Luiz-RR para Boa Vista – RR, para participar do Curso Oficial de Preparação à Carreira de Defensor Público do Estado de Roraima, no dia 10 de novembro do corrente ano, das 8h às 12h e das 14h às 18h, com ônus.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 102/119

Page 103: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1153,PORTARIA/DPG Nº 1153,PORTARIA/DPG Nº 1153,PORTARIA/DPG Nº 1153, DE 08 DE NOVEMBRO DDE 08 DE NOVEMBRO DDE 08 DE NOVEMBRO DDE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.E 2017.E 2017.E 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª EMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REISEMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REISEMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REISEMIRA LATIFE LAGO SALOMÃO REIS para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido W. L. da S., da Comarca de Alto Alegre-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1154,PORTARIA/DPG Nº 1154,PORTARIA/DPG Nº 1154,PORTARIA/DPG Nº 1154, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública, Dr.ª ELCIANNE VIANA DE SOUZAELCIANNE VIANA DE SOUZAELCIANNE VIANA DE SOUZAELCIANNE VIANA DE SOUZA, no período de 05 a 06 de dezembro do corrente ano, para, na qualidade de representante da Defensoria Pública do Estado de Roraima, participar das atividades legislativas convocadas pela ANADEP, para ocorrer no dia 06 de dezembro do corrente ano, no Congresso Nacional, em Brasília – DF, com ônus, nos termos do deferimento do pedido. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1155,PORTARIA/DPG Nº 1155,PORTARIA/DPG Nº 1155,PORTARIA/DPG Nº 1155, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 1108, DE 20 DE OUTUBRO DE 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar o Defensor Público, Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZSTÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ, lotado na Defensoria Pública da Capital, para auxiliar o Defensor Público Dr. JOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOSÉ ROCELITON VITO JOCA, na defesa dos interesses do assistido J. C. L., na Sessão do Tribunal do Júri (Ação Penal nº 0002544-90.2015.8.23.0010), designada para o dia 13 de novembro do corrente ano, na Comarca de Boa Vista/RR.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 103/119

Page 104: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 1156,PORTARIA/DPG Nº 1156,PORTARIA/DPG Nº 1156,PORTARIA/DPG Nº 1156, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública, Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUDJEANE MAGALHÃES XAUDJEANE MAGALHÃES XAUDJEANE MAGALHÃES XAUD, no período de 29 de novembro a 01 de dezembro do corrente ano, para participar da Reunião Ordinária da Comissão de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher do CONDEGE, que ocorrerá na cidade de Rio de Janeiro – RJ, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

ERRATAERRATAERRATAERRATA

Na Portaria/DPG nº 1078, de 18.10.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 3103, de 18.10.2017, que designou o Defensor Público, Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKICARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI para atuar, em caráter excepcional, na defesa dos interesses da assistida A. da S., nos autos do processo nº 0045.14.000173-1, da Comarca de Pacaraima-RR. Onde se lê: “da assistida A. da S.,” Leia-se: “do assistido J. M.,” Boa Vista – RR, 16 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ROSINHA CARODOSO PEIXOTOROSINHA CARODOSO PEIXOTOROSINHA CARODOSO PEIXOTOROSINHA CARODOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

ERRATAERRATAERRATAERRATA

Na Portaria/DPG nº 1042, de 31.10.2017, publicada no Diário Oficial do Estado nº 3115, de 07.11.2017, que exonerou MÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVA, do Cargo Comissionado de Chefe de Divisão de Contabilidade – DPE/DCA-5, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar desta data. II – e que nomeou MÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVAMÁRCIA RODRIGUES DA SILVA, para o Cargo Comissionado de Chefe da Seção de Escrituração – DPE/DCA-6, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar desta data.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 104/119

Page 105: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Onde se lê: “Portaria/DPG nº 1042” Leia-se: “Portaria/DPG nº 1142” Boa Vista – RR, 16 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 1174,PORTARIA/DPG Nº 1174,PORTARIA/DPG Nº 1174,PORTARIA/DPG Nº 1174, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Designar a Defensora Pública, Dr.ª ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZAALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido J. R. M. F., nos autos do Processo nº 0800773-43.2017.8.23.0020, da Comarca de Caracaraí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ROSINHA CROSINHA CROSINHA CROSINHA CARDOSO PEIXOTOARDOSO PEIXOTOARDOSO PEIXOTOARDOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 1175, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1175, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1175, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.PORTARIA/DPG Nº 1175, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVERESOLVERESOLVERESOLVE:::: Designar a Defensora Pública e Servidoras abaixo relacionadas, para participarem da Reunião de “Execução do Projeto Resgate à Infância”, que será realizada no dia 21 de novembro do corrente ano, às 14h30, na Procuradoria do Trabalho de Boa Vista. Defensora Pública: ---- Dr.ª ELCENI DIOGO DDr.ª ELCENI DIOGO DDr.ª ELCENI DIOGO DDr.ª ELCENI DIOGO DA SILVAA SILVAA SILVAA SILVA Servidoras: ---- DELLYANE SOUSA TORRESDELLYANE SOUSA TORRESDELLYANE SOUSA TORRESDELLYANE SOUSA TORRES ---- TASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELATASSIANA MAYRA SOARES PORTELA Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 105/119

Page 106: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

ROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 1176,PORTARIA/DPG Nº 1176,PORTARIA/DPG Nº 1176,PORTARIA/DPG Nº 1176, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o disposto no art. 99, inciso IX, da Lei Complementar nº 164/2010; Considerando o Processo nº 155/2015. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Alterar, a pedido, a Licença Prêmio por Assiduidade do Defensor Público Dr. JOSÉ ROCELITON VITO JOSÉ ROCELITON VITO JOSÉ ROCELITON VITO JOSÉ ROCELITON VITO JOCAJOCAJOCAJOCA, referente ao quinquênio de 15.08.2005 a 14.08.2010, anteriormente marcadas para o período de 16 de novembro a 15 de dezembro de 2017 (PORTARIA/DPG Nº 897/2017, publicada no DOE nº 3079, de 06.09.2017), para serem usufruídas no período de 02 de julho a 01 de agosto de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 1177,PORTARIA/DPG Nº 1177,PORTARIA/DPG Nº 1177,PORTARIA/DPG Nº 1177, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento de 01 (um) dia da Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO LIMAPAULA REGINA PINHEIRO LIMAPAULA REGINA PINHEIRO LIMAPAULA REGINA PINHEIRO LIMA, para fins de licença para tratamento de saúde, no dia 17 de outubro de 2017, conforme atestado médico apresentado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTOROSINHA CARDOSO PEIXOTO Defensora Pública-Geral em exercício

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

REPUBLICAREPUBLICAREPUBLICAREPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃOÇÃO POR INCORREÇÃOÇÃO POR INCORREÇÃOÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG Nº 340, PORTARIA/DG Nº 340, PORTARIA/DG Nº 340, PORTARIA/DG Nº 340, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017.DE 31 DE OUTUBRO DE 2017.DE 31 DE OUTUBRO DE 2017.DE 31 DE OUTUBRO DE 2017.

A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 906/2017, Considerando a Resolução nº. 05, de 04 de julho de 2012, Considerando o MEMO Nº 328/17 – DPE/RR/DA. R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E:R E S O L V E:

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 106/119

Page 107: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Convalidar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, lotados na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, conforme demonstrativo:

BENEFICIÁRIOBENEFICIÁRIOBENEFICIÁRIOBENEFICIÁRIO CPFCPFCPFCPF FFFFINALIDADE DO INALIDADE DO INALIDADE DO INALIDADE DO DESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTODESLOCAMENTO

DESTINODESTINODESTINODESTINO PERÍODOPERÍODOPERÍODOPERÍODO VALOR VALOR VALOR VALOR TOTALTOTALTOTALTOTAL

Vinicius de Melo Vinicius de Melo Vinicius de Melo Vinicius de Melo DinizDinizDinizDiniz

015.599.142015.599.142015.599.142015.599.142----62626262

Verificar as Verificar as Verificar as Verificar as condições do condições do condições do condições do

prédio cedido a prédio cedido a prédio cedido a prédio cedido a esta Defensoria esta Defensoria esta Defensoria esta Defensoria pelo Tribunal de pelo Tribunal de pelo Tribunal de pelo Tribunal de Justiça do Estado Justiça do Estado Justiça do Estado Justiça do Estado

de Roraima.de Roraima.de Roraima.de Roraima.

Rorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RR 30/10/2017 a30/10/2017 a30/10/2017 a30/10/2017 a 31/10/201731/10/201731/10/201731/10/2017

564,87564,87564,87564,87

Marcus ViMarcus ViMarcus ViMarcus Vinicius nicius nicius nicius Campos da CostaCampos da CostaCampos da CostaCampos da Costa

020.668.792020.668.792020.668.792020.668.792----31313131

Verificar as Verificar as Verificar as Verificar as condições do condições do condições do condições do

prédio cedido a prédio cedido a prédio cedido a prédio cedido a esta Defensoria esta Defensoria esta Defensoria esta Defensoria pelo Tribunal de pelo Tribunal de pelo Tribunal de pelo Tribunal de Justiça do Estado Justiça do Estado Justiça do Estado Justiça do Estado

de Roraima.de Roraima.de Roraima.de Roraima.

Rorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RR 30/10/201730/10/201730/10/201730/10/2017

aaaa 31/10/201731/10/201731/10/201731/10/2017

564,87564,87564,87564,87

Josiel da Silva Josiel da Silva Josiel da Silva Josiel da Silva SouzaSouzaSouzaSouza

446.483.402446.483.402446.483.402446.483.402----72727272 Conduzir os Conduzir os Conduzir os Conduzir os servidores ao servidores ao servidores ao servidores ao

MMMMunicípio citado.unicípio citado.unicípio citado.unicípio citado. Rorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RRRorainópolis /RR

30/10/2017 a30/10/2017 a30/10/2017 a30/10/2017 a 31/10/201731/10/201731/10/201731/10/2017

310,65310,65310,65310,65

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor-Geral

PORTARIA/DG Nº 344PORTARIA/DG Nº 344PORTARIA/DG Nº 344PORTARIA/DG Nº 344, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 26 de outubro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora DORAILMA VICUNA BAIA MOTADORAILMA VICUNA BAIA MOTADORAILMA VICUNA BAIA MOTADORAILMA VICUNA BAIA MOTA, Auxiliar Administrativo, de 02 (dois) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 26 de outubro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 345PORTARIA/DG Nº 345PORTARIA/DG Nº 345PORTARIA/DG Nº 345, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 107/119

Page 108: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 31 de outubro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora DORAILMA VICUNADORAILMA VICUNADORAILMA VICUNADORAILMA VICUNA BAIA MOTABAIA MOTABAIA MOTABAIA MOTA, Auxiliar Administrativo, de 01 (um) dia de licença para tratamento de saúde, no dia 31 de outubro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 346PORTARIA/DG Nº 346PORTARIA/DG Nº 346PORTARIA/DG Nº 346, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 07 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Certidão de Óbito, do Cartório Loureiro do 1º Ofício - Boa Vista - RR. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento do servidor FABIANO COSTA DE LIMAFABIANO COSTA DE LIMAFABIANO COSTA DE LIMAFABIANO COSTA DE LIMA, Assessor Jurídico, por 08 (oito) dias de Licença em virtude de Falecimento em Pessoa da Família, a contar de 27 de outubro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 347PORTARIA/DG Nº 347PORTARIA/DG Nº 347PORTARIA/DG Nº 347, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento do servidor Paulo Tarcísio Alves Ramos, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder ao servidor PAULO TARCÍSIO ALVES RAMOSPAULO TARCÍSIO ALVES RAMOSPAULO TARCÍSIO ALVES RAMOSPAULO TARCÍSIO ALVES RAMOS, Assessor Jurídico I, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2018, sendo 10 (dez) dias a serem usufruídos de 08 a 17 de janeiro de 2018 e 20 (vinte) dias no período de 10 a 29 de setembro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 348PORTARIA/DG Nº 348PORTARIA/DG Nº 348PORTARIA/DG Nº 348, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.

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Page 109: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento da servidora Tamária Alencar da Silva, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora TAMÁRIA ALENCAR DA SILVATAMÁRIA ALENCAR DA SILVATAMÁRIA ALENCAR DA SILVATAMÁRIA ALENCAR DA SILVA, Assessora Jurídica II, 23 (vinte e três) dias de férias referentes ao 2° e último período do exercício de 2016, a contar de 13 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 349, DE 08 DE NPORTARIA/DG Nº 349, DE 08 DE NPORTARIA/DG Nº 349, DE 08 DE NPORTARIA/DG Nº 349, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017.OVEMBRO DE 2017.OVEMBRO DE 2017.OVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 311/2016. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: I - Designar o servidor NATÉRCNATÉRCNATÉRCNATÉRCIO LEITE DUTRAIO LEITE DUTRAIO LEITE DUTRAIO LEITE DUTRA, Chefe da Seção de Governança em TI para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 030/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa MOVILE INTERNET MÓVEL S.A, cujo objeto é a aquisição de Créditos de SMS (Short Message Service), SMS institucional para a Defensoria Pública do Estado de Roraima, visando atender a capital e o interior. IIIIIIII - Designar o servidor RICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃESRICARDO NATTRODT DE MAGALHÃES, Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 030/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DPE/RR

PORTARIA/DG Nº 354PORTARIA/DG Nº 354PORTARIA/DG Nº 354PORTARIA/DG Nº 354, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 07 de novembro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora ANA KARLA DE SOUSA BATISTAANA KARLA DE SOUSA BATISTAANA KARLA DE SOUSA BATISTAANA KARLA DE SOUSA BATISTA, Auxiliar Administrativo, de 04 (quatro) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 07 de novembro de 2017.

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Page 110: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 355, PORTARIA/DG Nº 355, PORTARIA/DG Nº 355, PORTARIA/DG Nº 355, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o Requerimento da Chefia Imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Suspender, por necessidade do serviço, as férias da servidora VALESSA PERES TABOSAVALESSA PERES TABOSAVALESSA PERES TABOSAVALESSA PERES TABOSA, marcadas para o período de 29 de novembro a 08 de dezembro de 2017, conforme PORTARIA/DG Nº 281, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 356PORTARIA/DG Nº 356PORTARIA/DG Nº 356PORTARIA/DG Nº 356, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento da servidora Karin Monteles Rodrigues, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora KARIN MONTELES RODRIGUESKARIN MONTELES RODRIGUESKARIN MONTELES RODRIGUESKARIN MONTELES RODRIGUES, Assessora Jurídica II, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2015, sendo 15 (quinze) dias a serem usufruídos de 20 de novembro a 04 de dezembro de 2017 e 15 (quinze) dias no período de 22 de janeiro a 05 de fevereiro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 357PORTARIA/DG Nº 357PORTARIA/DG Nº 357PORTARIA/DG Nº 357, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 15 de outubro de 2017; Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 17 de outubro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Page 111: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Convalidar o afastamento da servidora FRANCISCA GOMES DE ALMEIDAFRANCISCA GOMES DE ALMEIDAFRANCISCA GOMES DE ALMEIDAFRANCISCA GOMES DE ALMEIDA, Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, de 24 (vinte e quatro) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 15 de outubro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 358PORTARIA/DG Nº 358PORTARIA/DG Nº 358PORTARIA/DG Nº 358, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento da servidora Islandia de Azevedo, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora ISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDO, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2011, a contar de 20 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 359PORTARIA/DG Nº 359PORTARIA/DG Nº 359PORTARIA/DG Nº 359, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 14 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento da servidora Islandia de Azevedo, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder à servidora ISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDOISLANDIA DE AZEVEDO, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2018, sendo 15 (quinze) dias a serem usufruídos de 15 a 29 de janeiro de 2018 e 15 (quinze) dias no período de 16 a 30 de julho de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 360PORTARIA/DG Nº 360PORTARIA/DG Nº 360PORTARIA/DG Nº 360, DE, DE, DE, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.16 DE NOVEMBRO DE 2017.16 DE NOVEMBRO DE 2017.16 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o requerimento da servidora Walquíria Alves de Jesus, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 111/119

Page 112: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Conceder à servidora WALQUÍRIA ALVES DE JESUSWALQUÍRIA ALVES DE JESUSWALQUÍRIA ALVES DE JESUSWALQUÍRIA ALVES DE JESUS, Assessora Jurídica I, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2018, sendo 20 (vinte) dias a serem usufruídos de 04 a 23 de dezembro de 2017 e 10 (dez) dias no período de 02 a 11 de janeiro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 361PORTARIA/DG Nº 361PORTARIA/DG Nº 361PORTARIA/DG Nº 361, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 16 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17. Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 10 de novembro de 2017. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder ao servidor FELIPE ARAÚJO NUNES DE LIMAFELIPE ARAÚJO NUNES DE LIMAFELIPE ARAÚJO NUNES DE LIMAFELIPE ARAÚJO NUNES DE LIMA, Analista de Sistemas, 15 (quinze) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 10 de novembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 362PORTARIA/DG Nº 362PORTARIA/DG Nº 362PORTARIA/DG Nº 362, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Programação Individual de Férias-PIF, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE: Conceder ao servidor UDINE BENEDETTI ALBERTIUDINE BENEDETTI ALBERTIUDINE BENEDETTI ALBERTIUDINE BENEDETTI ALBERTI, Assessor Especial II, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício de 2017, a contar de 01 de dezembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 363PORTARIA/DG Nº 363PORTARIA/DG Nº 363PORTARIA/DG Nº 363, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017., DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Programação Individual de Férias-PIF, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:RESOLVE:

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 112/119

Page 113: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

Conceder ao servidor UDINE BENEDETTI ALBERTUDINE BENEDETTI ALBERTUDINE BENEDETTI ALBERTUDINE BENEDETTI ALBERTIIII, Assessor Especial II, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício de 2018, a contar de 01 de dezembro de 2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTALUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃODEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DOEXTRATO DOEXTRATO DOEXTRATO DO CONTRATO Nº 031/2017CONTRATO Nº 031/2017CONTRATO Nº 031/2017CONTRATO Nº 031/2017 PROCPROCPROCPROCESSO Nº. 0193/2017ESSO Nº. 0193/2017ESSO Nº. 0193/2017ESSO Nº. 0193/2017

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 031/2017, firmado entre a DPE/RR e a empresa MUNDIAL TRANSPORTE EIRELI-ME, CNPJ: 07.462.810/0001-09, oriundo do Processo nº 0193/2017. OBJETO:OBJETO:OBJETO:OBJETO: O presente instrumento visa à contratação de empresa especializada na prestação de Serviços de locação de veículos conforme quantidades e especificações contidas neste Termo de Referência, com manutenção, seguro, incluindo motoristas condutores, devidamente habilitados, para atender as necessidades desta Defensoria Pública na capital e interior do Estado de Roraima. VALOR: O valor total do Contrato é de R$ 858.000,00 (oitocentos e cinquenta e oito mil reais), procedente do Orçamento da Defensoria Pública do Estado de Roraima, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária: 32101, Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Natureza de Despesa: 33.90.39 e Fonte: 100. VIGÊNCIA: Os serviços de transporte com locação de carros com motoristas serão contratados de forma continua pelo prazo de 12 (doze) meses, que poderão ter sua duração prorrogada, por iguais e sucessivos períodos, com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a CONTRATANTE, limitada a 60 (sessenta) meses, nos termos do artigo 57, inciso II, da Lei 8.666/93 e artigos 30 e 30-A da Instrução Normativa nº. 02/2018 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento e Gestão. ASSINATURA: 06/11/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral do Estado de Roraima – representante da CONTRATANTE e o senhor BENEDITO BANDEIRA DE FIGUEIREDOBENEDITO BANDEIRA DE FIGUEIREDOBENEDITO BANDEIRA DE FIGUEIREDOBENEDITO BANDEIRA DE FIGUEIREDO – representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 08 de novembro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DPE/RR

EXTRATO DOEXTRATO DOEXTRATO DOEXTRATO DO CONTRATO Nº 032/2017CONTRATO Nº 032/2017CONTRATO Nº 032/2017CONTRATO Nº 032/2017 PROCESSO Nº. 0183/20PROCESSO Nº. 0183/20PROCESSO Nº. 0183/20PROCESSO Nº. 0183/2017171717

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Boa Vista, 21 de novembro de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 6095 113/119

Page 114: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 032/2017, firmado entre a DPE/RR e a empresa MEDISUL COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA, CNPJ: 34.792.887/0001-10, oriundo do Processo nº 0183/2017. OBJETO:OBJETO:OBJETO:OBJETO: O presente instrumento tem por objeto a aquisição de equipamento de informática para atender necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima VALOR: O valor total do Contrato é de R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais), sendo o valor de R$ 17.670,00 (dezessete mil e seiscentos e setenta reais) para material de consumo e R$ 15.330,00 (quinze mil e trezentos e trinta reais) para matéria permanente, procedente do Orçamento da Defensoria Pública do Estado de Roraima para o corrente exercício, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária: 32101, Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Natureza de Despesa: 33.90.30/44.90.52 e Fonte: 101. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste Contrato será até 30 (trinta) dias, contado a partir da data de sua assinatura, sem prejuízo do prazo de Garantia, constante na Cláusula Décima Quarta, obedecido o disposto no caput do art. 57, da Lei 8.666/93 e alterações posteriores. ASSINATURA: 06/11/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZTEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral do Estado de Roraima – representante da CONTRATANTE e a senhora ANDRÉIA DA SILVA MELOANDRÉIA DA SILVA MELOANDRÉIA DA SILVA MELOANDRÉIA DA SILVA MELO – representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 09 de novembro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVAAILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DPE/RR

COMISSÃO DE PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO DE PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO DE PERMANENTE DE LICITAÇÃOCOMISSÃO DE PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃOAVISO DE LICITAÇÃOAVISO DE LICITAÇÃOAVISO DE LICITAÇÃO EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017

PROCESSO Nº0267/2017PROCESSO Nº0267/2017PROCESSO Nº0267/2017PROCESSO Nº0267/2017

A Defensoria Pública do Estado de Roraima, através da Comissão Permanente de Licitação, torna público para conhecimento dos interessados, que realizará a licitação na modalidade Tomada de Preços nº 003/2017 , cujo o objeto é a “CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM OBRAS E SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA SEDE DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA NO MUNICIPIO DE BONFIM - DPE/RR”, com abertura prevista para o dia 27/11/2017 às 09h00 min, no auditório da Defensoria Pública do Estado de Roraima, localizada na Av. Sebastião Diniz nº1165, nº 730 – Centro CEP: 69.301-088 Boa Vista – Roraima, onde serão recebidos os envelopes contendo as propostas de preços e os documentos de habilitação. Os interessados poderão retirar o Edital juntamente com os projetos, gratuitamente no site da Defensoria Pública do Estado de Roraima – www.defensoria.rr.def.br Boa Vista - RR, 10 de novembro de 2017.

CRISTIANE ALVES DA CUNHACRISTIANE ALVES DA CUNHACRISTIANE ALVES DA CUNHACRISTIANE ALVES DA CUNHA Presidente da CPL/DPE/RR

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Page 115: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

TABELIONATO DO 2º OFÍCIO

Expediente de 17/11/2017

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar VALDECI ALVES PEREIRA e MARIA DAS GRAÇAS PEREIRA DE ALMEIDA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, viúvo, Autônomo, com 75 anos de idade, natural de Porto Alegre do Piauí-PI,no dia ao primeiro dia do mês de junho do ano de um mil e novecentos e quarenta e dois, domiciliado na Rua sebastião Ari Paiva, 431, Silvio LEite, Boa Vista-RR, filho de PEDRO ALVES PEREIRA e MARIA SIMÃO PEREIRA. Que ela é: brasileira, divorciada, Aposentada, com 67 anos de idade, natural de Bacabal-MA, aos treze dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e cinquenta, residente e domiciliada na Rua Nivaldo C. Gutierrez, 3480, Senador Helio Campos, Boa Vista-RR, filha de ARLINDO FERREIRA DE ALMEIDA e MARIA PEREIRA DE ALMEIDA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 16 de novembro de 2017.

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar DARMISSON SOUZA DE ALMEIDA e EDNARA DE MELO SALES, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, divorciado, Policial Militar, com 40 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, no dia aos vinte dias do mês de julho do ano de um mil e novecentos e setenta e sete, domiciliado na Av. Nazaré Filgueiras, 160, Senador Helio Camos, Boa Vista-RR, filho de MANOEL AFONSO DE ALMEIDA e TEREZA SOUZA DE ALMEIDA. Que ela é: brasileira, solteira, autônoma, com 36 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, aos vinte e nove dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e oitenta e um, residente e domiciliada na Av. Nazare Filgueiras, 160, Senador Helio Camos, Boa Vista-RR, filha de EDINORAN DA SILVA SALES e VALENTINA DE MELO SALES. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 16 de novembro de 2017.

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EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar LUCAS COSTA BARBOSA e THAIS BATISTA CAVALCANTE, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, solteiro, Motorista, com 25 anos de idade, natural de Manaus-AM, no dia aos trinta e um dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e noventa e dois, domiciliado na Rua Andromeda, 424, Cidade Satelite, Boa Vista-RR, filho de JOÃO KENNEDY PEREIRA BARBOSA e CRISTINA COSTA BARBOSA. Que ela é: brasileira, solteira, autônoma, com 24 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, aos vinte e quatro dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e noventa e três, residente e domiciliada na Rua Andromeda, 424, Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de EDUARDO BATISTA DE SOUZA e ANTONIA TELMA CAVALCANTE. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 16 de novembro de 2017.

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar RENAN BRUNO VIEIRA DO VALE e KÉZIA DOS SANTOS GALVÃO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, solteiro, Estudante, com 24 anos de idade, natural de Crateús-CE, no dia aos dois dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e noventa e três, domiciliado na Rua Carlos Natrodt, 400, Liberdade, Boa Vista-RR, filho de ETEVALDO ALVES DO VALE e ELIANE VIEIRA DO VALE. Que ela é: brasileira, solteira, Estudante, com 27 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, aos dez dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa, residente e domiciliada na Rua Carlos Natrodt, 400, Liberdade, Boa Vista-RR, filha de MAGNO BARROS GALVÃO e SÂMIA MARIA PEREIRA DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

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Page 117: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar NADSON DOS SANTOS SILVA e MARIA SOUZA GUERREIRO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, II, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, solteiro, Serviços Gerais, com 21 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, no dia aos cinco dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e noventa e seis, domiciliado na Rua Prof. Valdecir Botosi, 539, Joquei Clube, Boa Vista-RR, filho de NERIVALDO JOSÉ DA SILVA e CLEUDENICE DOS SANTOS SILVA. Que ela é: brasileira, solteira, Estudante, com 17 anos de idade, natural de Boa Vista-RR, aos cinco dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e noventa e nove, residente e domiciliada na Rua Prof. Valdecir Botosi, 539, Joquei Clube, Boa Vista-RR, filha de DENNISON FERNANDES GUERREIRO e LÚCIA DE SOUZA BATISTA. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem-se casar JOSUÉ SILVA DE ARRUDA e TELMA LIMA SANTOS, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro declaram: Que ele é: brasileiro, divorciado, Técnico de Enfermagem, com 39 anos de idade, natural de Itaituba-PA, no dia aos dezessete dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e setenta e oito, domiciliado na Rua das Acácias, 605, Jardim Primavera, Boa Vista-RR, filho de RAFAEL JOSÉ DE ARRUDA e MARIA ONEIDE SILVA DE ARRUDA. Que ela é: brasileira, divorciada, Auxiliar Administrativa, com 43 anos de idade, natural de Imperatriz-MA, aos treze dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e setenta e quatro, residente e domiciliada na Rua das Acácias, 605, Jardim Primavera, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ TELMAR SANTOS e MARIA ROSA LIMA SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser fixado em Cartório em local próprio, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Boa Vista-RR, 17 de novembro de 2017.

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Page 118: Diário da Justiça Eletrônicodiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20171121.pdf2017/11/21  · Estado da Saúde, no entanto recebeu como resposta a indisponibilidade do medicamento em estoque

TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

RORAINÓPOLIS

Expediente de 17/11/2017 Termo: 01261 Livro D - 0005 Folha: 061

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1.525, incisos I, II, III e IV do Código Civil Brasileiro, os contraentes: CLÉCIO SILVA BORGES, de nacionalidade Brasileiro, autônomo, solteiro, portador do RG n° 3953912, SSP/RR e inscrito no CPF sob nº 039.426.112-79, nascido aos três (03) dias do mês de junho (06) do ano de mil e novecentos e noventa e sete (1997), natural de São Luiz do Anauá/RR, domiciliado e residente na Vicinal 12, Km 05, Lote 92, Zona Rural, Rorainópolis-RR, filho de Cleilto Silveira Borges e Ilma Ramos da Silva Borges. EMILE RIBEIRO FERREIRA, de nacionalidade Brasileiro, estudante, solteira, portadora do RG n° 4503031 SSP/RR e inscrita no CPF sob nº 702.766.582-48, nascida aos seis (06) dias do mês de novembro (11) do ano de dois mil e um (2001), natural de Rorainópolis/RR, domiciliada e residente na BR- 174, Km 93, Lote 32, Zona Rural, Rorainópolis-RR, filha de Manoel Ypy Ferreira e Aldenora Sales Ribeiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume, dispensando-se a sua publicação na imprensa, nos moldes do disposto no art. 623 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça.

Rorainópolis, 20 de novembro de 2017.

________________________________ Inês Maria Viana Maraschin

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CERTIDÃO Certifico que nesta data, registrei sob número, folhas e livro acima mencionados, e afixei em cartório o edital de proclamas dos contraentes.

O referido é verdade e dou fé.

Rorainópolis, 20 de novembro de 2017.

________________________________ Inês Maria Viana Maraschin

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Termo: 01262 Livro D - 0005 Folha: 062

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1.525, incisos I, III, IV e V do Código Civil Brasileiro, os contraentes: ANDSON OLSEN CARVALHO, de nacionalidade Brasileiro, vendedor, solteiro, portador do RG n° 266320, SESP/RR e inscrito no CPF sob nº 020.067.702-09, nascido aos onze (11) dias do mês de abril (04) do ano de mil e novecentos e noventa (1990), natural de SANTA HELENA/MA, domiciliado e residente na Rua Hildemar Pereira de Figueiredo, 143, Campolândia, Rorainópolis-RR, filho de Antonio José Ribeiro Carvalho e Jane Cleier Olsen. MARIA IONELY ROBERTO FEITOSA, de nacionalidade Brasileira, agente de limpeza, divorciada, portadora do RG n° 196662 SSP/RR e inscrita no CPF sob nº 666.229.562-00, nascida aos vinte e nove (29) dias do mês de setembro (09) do ano de mil e novecentos e oitenta (1980), natural de BARRO/CE, domiciliada e residente na Rua A, 260, Suelândia, Rorainópolis-RR, filha de Pedro Candido Feitosa e Auxiliadora Roberto Feitosa. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume, dispensando-se a sua publicação na imprensa, nos moldes do disposto no art. 623 do Código de Normas da Corregedoria-Geral da Justiça.

Rorainópolis, 20 de novembro de 2017.

________________________________ Inês Maria Viana Maraschin

Tabeliã

CERTIDÃO Certifico que nesta data, registrei sob número, folhas e livro acima mencionados, e afixei em cartório o edital de proclamas dos contraentes.

O referido é verdade e dou fé.

Rorainópolis, 20 de novembro de 2017.

________________________________ Inês Maria Viana Maraschin

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