128
DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS

DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

  • Upload
    vokhue

  • View
    217

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

DISCIPLINAS

COMUNS ÀS DUAS ÁREAS

Page 2: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 01 - BIOSSEGURANÇA

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Edison Paulo Chu

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 1h 1h 15 semanas 60 horas 4

EMENTA

A disciplina visa fornecer conhecimento teórico e prático que desperte os discentes à

uma conduta profissional e individual que garanta a biossegurança em laboratórios e

meio ambiente, estabelecendo procedimentos de segurança individual, atividades

técnicas (boas práticas laboratoriais) e aspectos gerais (arquitetura de laboratório,

gerenciamento de produtos químicos e uso de equipamentos científicos).

PROGRAMA RESUMIDO

1. Conceito de Biossegurança – descrição e boas práticas laboratoriais

2. Caracterização dos agentes físicos, químicos e biológicos que atuam no meio

ambiente e em laboratórios – riscos em laboratórios de saúde, ensino e pesquisa

3. Métodos de prevenção de ocorrências de acidentes e suas características –

montagem de laboratórios seguros, equipamentos de proteção individual e coletiva

4. Legislação Brasileira e Internacional de Biossegurança

5. Gerenciamento de resíduos químicos e biológicos - reciclagem

6. Biossegurança em laboratórios e meio ambiente

7. Biossegurança e organismos geneticamente modificados (OGM)

8. Bioindicadores naturais de poluição

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Commitee on Prudent Practices for Handling, Storage, and Disposal of Chemicals in

Laboratories 2000. Prudent Practices in the Laboratory: Handling and disposal of

Chemicals, 3a. ed., Washington: National Research Council and National

Academy Press, 444pp. (disponível em www.nap.edu/catalog/4911.html)

Coyne, G. S. 1992 The Laboratory Handbook of Materials, Equipment, and Technique.

Englewood Cliffs: Prentice Hall, 468pp.

Custers, R. (Ed) 2004. Biosafety in the Laboratory, Zwijnaarde: Flanders Interuniversity

Institute for Biotechnology, 71pp (disponível na rede internet)

Hirata, M. H. & J. Mancini Filho 2002 Manual de Biossegurança. Barueri: Editora

Manole, 496pp.

Minister of Health (Canada) 2004. The Laboratory Biosafety Guidelines, 3a. ed.,

Ottawa: Minister of Health Canada, 125pp. (disponível na rede internet)

Richmond, J.Y. (Ed) 1998. Bioseguridad em Laboratórios de Microbiologia y

Biomedicina, 4ª. Ed., Atlanta: Centro de Control y Prevencion de Enfermedades e

Washington: CDC/NIH (disponível em www2.umdnj.edu, biosafety)

World Health Organization (WHO) 2004. Laboratory Biosafety Manual, 3ª. Ed.,

Genova: WHO/ONU, 186pp (disponível na rede internet)

Page 3: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Zubrick, J. W. 1997. The Organic Chem Lab Survival Manual. A Student´s Guide to

Techniques. New York: John Wiley & Sons, 381 pp.

Page 4: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 02 – NOMENCLATURA TAXONÔMICA VEGETAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Carlos Eduardo de Mattos Bicudo

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 25h 5h 1 semana 45 horas 3

EMENTA

Visa a fornecer conhecimento teórico e prático sobre a nomenclatura taxonômica e os

princípios do Código que regem sua aplicação em botânica.

PROGRAMA RESUMIDO

1. O CINB: o que é, como está constituído e como utilizá-lo.

2. Princípios, artigos, recomendações e notas.

3. Publicação efetiva e publicação válida.

4. Tipos nomenclaturais e tipificação.

5. Prioridade e limitação do princípio.

6. Retenção, escolha e rejeição de nomes e epítetos.

7. Nomes conservados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVRO

Código Internacional de Nomenclatura Botânica. (IMPORTANTE: última edição

disponível = Código de Vienna, 2006). PERIÓDICO

Taxon

Page 5: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 04 - SEMINÁRIOS GERAIS

PROFESSORA RESPONSÁVEL

Coordenadora do Curso: Dra. Celia Leite Sant’Anna

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

Distribuição a ser definida em cada semestre 30 horas 2

EMENTA

Esta disciplina será ministrada em conjunto para os alunos de todas as linhas e áreas de

concentração, permitindo maior integração e motivação entre alunos e docentes do

curso, intercâmbio de conhecimentos e divulgação de resultados de pesquisa.

A disciplina visa a propiciar uma visão holística da ciência, abordando temas atuais e

temas polêmicos sobre as origens, os conceitos e a situação atual da biodiversidade.

Serão convidados para apresentar os seminários especialistas desta e de outras

instituições para os temas mais abrangentes e será dada oportunidade aos alunos do

curso para apresentarem seus proprios resultados quando já suficientes para essa

finalidade.

PROGRAMA RESUMIDO

O programa será variável em função dos temas selecionados e da disponibilidade dos

palestrantes.

Page 6: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05 - TÓPICOS ESPECIAIS EM BIODIVERSIDADE E

CONSERVAÇÃO DE AMBIENTES NATURAIS

PROFESSORA RESPONSÁVEL

Coordenadora do Curso: Dra. Celia Leite Sant’Anna

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

A definir de acordo com cada disciplina 30 horas

(mínimo)

2

(mínimo)

EMENTA

A disciplina será oferecida por professores colaboradores, nacionais e do exterior,

especialmente convidados, visando a fornecer conhecimentos teóricos sobre aspectos da

biodiversidade e da conservação de recursos e ambientes naturais não abordados no

elenco de disciplinas ofertadas pelo Curso.

PROGRAMA RESUMIDO

A ser definido em cada caso pelo professor responsável, em conjunto com o

coordenador da disciplina.

BIBLIOGRAFIA

A ser definida em cada caso pelo professor responsável, em conjunto com o

coordenador da disciplina.

OBSERVAÇÃO

Seguem abaixo ementa, programa resumido e bibliografia básica das disciplinas

aprovadas pelo Conselho do curso de Pós-Graduação para ser ministrada Tópicos

Especiais.

Page 7: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.1 – ECOLOGIA DA DISPERSÃO

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra Maria Tereza Grombone Guaratini

PROFESSORES COLABORADORES:

Dr. João Semir e Dra. Valéria Forni Martins

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

20h 10h 8h 2 semanas 76 horas 5

EMENTA

Esta disciplina, com aulas teóricas e práticas, têm por objetivo introduzir os conceitos

fundamentais e hipóteses de dispersão, como a influência da dispersão na dinâmica de

populações e na estrutura de comunidades, agentes dispersores, evolução da dispersão, e

invasões biológicas, além de promover a discussão sobre trabalhos recentes na

literatura. A parte prática envolverá a discussão de métodos envolvidos no estudo de

dispersão e o desenvolvimento de projeto em grupo, em campo, e sobre dispersão de

sementes.

PROGRAMA RESUMIDO TEORIA

1. O significado do movimento entre os organismos.

2. Curvas de dispersão; a hipótese de Janzen-Connell

3. Padrões de distribuição; dispersão e abundância

4. O desenvolvimento da teoria de metapopulações

5. Agentes dispersores

6. Dispersão primária e secundária

7. Invasões biológicas

8. Metodologia de estudo de dispersão: métodos clássicos e genéticos

9. Evolução de frutos

PRÁTICA

Serão realizadas práticas na área florestal da Reserva do Parque Estadual das Fontes do

Ipiranga, São Paulo, SP.

AVALIAÇÃO

Participação 15% da nota final

Apresentação de projeto em duplas 35 % da nota final

Avaliação de monografia 50% da nota final

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Begon, M., Townsend, C.R. E Harper, J. 2007. Ecologia; de indivíduos a Ecossistemas.

4ª edição. Artmed, Porto Alegre. 752p.

Harper, J. 1977. Population Biology of Plants. Academic Press, London. 892p.

Page 8: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Forget, P.-M., Lambert, J.E., Hulme, P.E. E Vander Wall S.B. 2005. Seed fate:

predation, dispersal and seedling establishment. CABI, Cambridge. 41p.

Levine, J.M. & Murrell, D. 2003. The community-level consequences of seed dispersal

patterns. Annals Review of Ecology Evolution and Systematic 34: 549-574.

Nathan, R. & Muller-Landau, C. 2000. Spatial patterns of seed dispersal, their

determinants and consequences for recruitment. TREE 15: 278-285.

Martins V. F., Guimarães, P.R., Haddad, C.R.B. & Semir, J. 2009.The effect of ants on

the seed dispersal cycle of the typical myrmecochorous Ricinus communis. Plant

Ecology 205: 213-222.

Vinha, D., Alves, L.F. Zaidan, L.B.P. & Grombone-Guaratini, M.T. The soil seed bank

after 7 years of bamboo dominance in a Tropical Forest in SE Brazil. 2011.

Landscape and Urban Planning 99: 178-185

Page 9: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.2 – ECOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DE FUNGOS

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:

Dra. Vera L.R. Bononi, Dra. Adriana M. Guigliotta e Dra. Vera Vitali

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 2h 3h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

Preparar o aluno para atuar no campo da micologia, com enfoque principal em ecologia

e biotecnologia, fornecendo uma visão dos grupos de fungos, de suas relações com os

demais seres vivos e sua aplicação atual em processos biotecnológicos, incluindo

princípios teóricos, técnicas e tendências atuais da biotecnologia.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Noções gerais de fisiologia e ecologia de fungos e seu papel na absorção e

ciclagem de nutrientes e processos de fermentação sólida e em meio líquido

2. Produção de biomassa: zigomicetos na indústria de alimentos, farmacêutica,

biorremediação e controle biológico

3. Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis

4. Micorrizas: endo e ectomicorrizas, taxonomia e ecologia

5. Aplicações de micorrizas na produção de mudas e recomposição de áreas

degradadas

6. Metabólitos secundários de fungos e suas aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Anke, T. Fungal biotechnology. Chapman & Hall, 1997, 409p.

Arora,D.K, ELANDER, R.P.& MUKERGI, K.G. 1992. Handbook of Applied

Mycology Vol.4: Fungal Biotetechnology Mareel Dekker, New York 1114p.

Boddy, L.; Frankland, J.C.; West, P.V. ( eds.) 2008. Ecology of Saprotrophic

Basidiomycetes. Londo:Elseveir 372p.

Bononi, V.L.R. (org.) 1998. Zigomicetos, basidiomicetos e deuteromicetos: noções

básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas, São Paulo: Instituto de Botânica,

Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 184p.

Bononi, V.L.R.; Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995. Cultivo de Cogumelos

Comestíveis São Paulo: Ícone, 1995 206p

Burnet, J. 2003. Fungal Population and Species. University Press, Oxford. 348p.

Cannon, P.F,; Kirk, P.M. 2007 Fungal Families of the World. Cabi, Wallingford, 456p.

Dighton, J.; White, J.F.; Oudemans, P. (eds.) 2005. The Fungal Community: Its

Ofrganization and Role em the Ecosystem. Mycology, 3ª ed. New York:CRC Press,

volume 23, 936p.,

Glaszer, A.N. & Nikaido,H. (2007) Microbial Biotecnology: Fundamentals of applied

Microbiology 2ª ed. New York:Cambridge University Press, 554p.

Heijden, M.G.A.; Sanders I.R. 2003. Mycorrhizal Ecology. Heidelberg: Verlag

Berlin.469p.

Page 10: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Khachatourians, G.G. & Dilip, K.A. 2001-2002. Applied Mycology and

Biotechnology. Amsterdam: Elsevier, vol. 1 e 2, 435 e 347.

Melo, I. S. & Azevedo, J.L. (eds.) 2008. Microbiologia Ambiental 2ª Ed. Ver ampl.

Jaguariuna:Embrapa. 647p.

Mueller, G.M., Bills, GF, Foster, M.S. Biodiversity of Fungi: Inventory and Minitoring

Methods. Elsevier academic press. 2004

Pfleger , F.L.; Linderman, R.G. 1996. Mycorrhizae and plant health. St. Paul: APS

Press. 344p.

Schenck, N.C. ed. 1982. Methods and principles of Mycorrhizal Research. St.Paul: The

Ameriican Phytopathological Society. 234p.

Smith, J.E. 2004. Biotechnology, Studies in Biology, 4ª ed. Cambridge New

York:University Press, 271p.

Söderström, B.& Wicklow, D.T. 1997. The Mycota: Environmental and Microbial

Relationship. New York: Springer 373p.

Page 11: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.3 – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA ORGÂNICA E

PRÁTICAS LABORATORIAIS

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Luciana Retz de Carvalho

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 0h 2h 15 semanas 60 horas 4

EMENTA:

Conceitos básicos sobre concentração e dilução de soluções, química de compostos do

carbono e seus principais grupos funcionais, pH e polaridade alem de princípios de

cromatografia e de técnicas para extração, isolamento e purificação de substancias

orgânicas.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Conceito de concentração e de dilução. Moralidade.

2. Concentração hidrogênica. pH.

3. Introdução à Química dos compostos de carbono

4. Principais classes funcionais dos compostos orgânicos

5. Eletronegatividade. Estruturas de Lewis. A polaridade na Química.

6. Conceito de reação química.

7. Técnicas cromatográficas.

8. Técnicas para extração, isolamento e purificação de substancias orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bauer, K., Gros, L. & Sauer, W. 1990. Thin layer chromatography. – Na introduction.

Merck.

Collins, C.H., Braga, G. & Bonato, P.S. 2006. Fundamentos de Cromatografia. Editora

Unicamp.

Malone, L.J. 2008. Basic concepts of Chemistry. Editora Wiley

Scude, P.H. Eletron flow in organic chemistry. John Wiley & Sons, Inc.

Silva, R.R. 2006. Calculos basicos da Química. Editora Edufscar.

Page 12: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.4 - LATIM INSTRUMENTAL PARA BOTÂNICOS

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Tarciso S. Filgueiras

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 0h 15h 2 semanas 60 horas 4

EMENTA

A disciplina tem por objetivos: fornecer elementos básicos da estrutura gramatical do

latim botânico; ensinar o uso de literatura especializada para tradução e versão do latim;

permitir a elaboração de textos de descrições e diagnoses de táxons novos; ensinar a

composição de nomes novos em latim.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Língua latina: importância, história, evolução.

2. Latim botânico: importância, história.

3. Gramática latina: declinações, verbos, preposições, conjunções.

4. Exercícios práticos sobre os conteúdos abordados

5. Tradução e versão de textos latinos históricos e contemporâneos.

6. Descrições e Diagnoses: teoria e prática.

7. Elaboração de descrições e diagnoses

8. Composição de nomes novos em latim

PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:

1. Aulas teóricas sobre a gramática latina .

2. Técnicas de como utilizar a bibliografia especializada

3. Leitura e análise de textos clássicos de latim botânico

4. Tradução de textos científicos botânicos

5. Versão de textos científicos botânicos

6. Elaboração de diagnoses latinas

7. Exercícios orais e escritos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Baranov, A. 1971. Basic Latin for Plant Taxonomists. Lehe.

Brown, R.W. 1979.Composition of scientific words. Washington, DC.

Cabrera , A. L. 1946. Nociones sobre redacción de diagnosis y terminologias botánica

empleada en la misma. Bol. Soc. Argent. Bot. 1: 253-279.

Ferreira, A. G. 1983. Dicionário de Latim-Português, Porto, Porto Editora Ltda.

Ferreira, A. G. 1983. Dicionário de Português-Latim, Porto, Porto Editora Ltda.

Filgueiras, T.S. 1997. In defense of Latin for describing new taxa. Taxon 46: 747-749.

Filgueiras, T.S. & Prado, J. 2009. Proposal do maintain the terminations of plant names

citing in validadting Latin description or diagnosis in a new protologue. Taxon

58(2):658-672.

Page 13: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Manara, B. 1989. Latín básico para botánicos. Ernstia 55: 1-155.

Rizzini, C.T. 1979. Latim para biologistas. Rio de Janeiro. Academia Brasileira de

Ciências.

stern, w. t. 1983. Botanical Latin, London, David & Charles.

Page 14: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.5 – MÉTODOS DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DA

QUALIDADE AMBIENTAL, UTILIZANDO AS ALGAS

MARINHAS BENTÔNICAS COMO INDICADORAS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dr. Arsenio José Areces Mallea e Dra. Mutue Toyota Fujii

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

25h 15h 5h 1 semana 45 horas 3

EMENTA

Aplicação dos princípios básicos para o uso de uma categoria biológica na diagnose

ambiental, levando em conta as escalas de organização biológica: vantagens e

limitações de seu uso para a bioindicação e monitoramento de qualidade ambiental.

PROGRAMA RESUMIDO

1. As algas marinhas bentônicas como ferramenta de trabalho e seu modo de

emprego: características ecofisiológicas, características fitogeográficas e

características ecológicas;

2. Identificação da severidade e extensão dos processos de eutrofização

mediante o uso de macrofitobentos;

3. Elaboração de mapas de sensibilidade;

4. Algas marinhas bentônicas na conformação da linha base durante a

implementação do processo de gestão integrada da zona costeira (GIZC).

SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

Elaboração de relatório com resultados da pesquisa para posterior publicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Alcolado, P.M.; García, E.E. Y Espinosa, N. 1999. Protección de la Biodiversidad y

Desarrollo Sostenible en el Ecossistema Sabana-Camagüey, Proyecto GEF/PNUD

Sabana-Camagüey CUB/92/G31, CESYTA S.L., Madrid.

Brodie, J. & Lewis, J. 2007. Unravelling the Algae: the past, present, and future of

algal systematics. The Systematics Association. CRC Press, Boca Ratton, 376 p.

Hoek, C. van den, Mann, D.G. & Jahans, H.M. 1997, Algae: an introduction to

Phycology. Cambridge University Press, Cambridge, 627 p.

Littler, M.M., Littler, S.D. 1985. Handbook of Phycological Methods. Ecological

Field Methods: Macroalgae. Cambridge University Press, 633 p.

Lobban, C. S. & Harrison, P. J. 1994. Seaweed Ecology and Physiology. Cambridge

University Press, Cambridge, 366 p.

Lüning, K. 1990, Seaweeds. Their Environmental, Biogeography, and

Ecophysiology. Wylwy-Interscience Publication, New York, 527 p.

Murray, S.N., Ambrose, R.E. & Dethier, M.N. 2006. Monitoring Rocky Shores.

University of California Press, Berkeley, 220 p.

Page 15: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Pereira, R. C. & Soares-Gomes, A. (org.) 2002. Biologia Marinha. Editora

Interciência Ltda, Engenho Novo, 382 p.

Schmitt, R.J.& Osenberg, C.W. 1996. Detecting Ecological Impacts – Concepts and

Applications en Coastal Habitats. Academic Press, San Diego. 401 p.

Zar, J.H. 1996. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, New Jersey, 300 p.

Page 16: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.6 – POACEAE: MORFOLOGIA, TAXONOMIA,

FILOGENIA E DISTRIBUIÇÃO

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Tarciso de Sousa Filgueiras

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

20h 20h 5h 2 semanas 90 horas 6

EMENTA

A disciplina tem por objetivos: fornecer conhecimentos básicos de morfologia,

sistemática, taxonomia, filogenia, ecologia, distribuição geográfica e importância

econômica de representantes da família Poaceae; identificar representantes da família

com o uso de chaves de identificação e textos especializados; reconhecer os principais

grupos de Poaceae.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Breve história da domesticação de plantas. Origens da agricultura de grãos

2. Poaceae ou Gramineae. Importância econômica, ecológica e cultural.

3. Morfologia da família: Sistema radicular, rizomas, colmos, folhas e apêndices,

4. Sinflorescências. A espigueta e suas partes. A flor. O fruto (cariopse). O embrião.

A plântula.

5. Anatomia dos órgãos vegetativos.

6. Filogenia. Sistemas de classificação. Uso de chaves de identificação.

7. Coleta de plantas para estudos científicos. Herbário. Coleções vivas.

Bambusetum.

8. Excursão (Reserva do PEFI e de Paranapiacaba) para observação e coleta de

material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Chase, A. & Sendulsky, T. 1991. Primeiro Livro de Gramíneas. Instituto de Botânica.

São Paulo.

Clayton, W.D. & Renvoize, S. A. 1986. Genera Graminum: Grasses of the World. Her

Majesty´s Stationary Office. Kew.

Filgueiras, T.S. & Santos-Gonçalves, A.P. 2004. A checklist of the basal grasses and

bamboos in Brazil. Bamboo Science & Culture 18: 7-18.

Filgueiras, T.S. No prelo. Gramíneas dos Cerrados do Brasil.

GPWG (The grass phylogeny working group). 2001. Phylogeny and subfamiliar

classification of grasses (Poaceae). Annals of the Missouri Botanical Garden 88:

373-457.

Judziewicz, E.J., Clark, L.G., Londoño, X. & Stern, M.J. 1999. American bamboos.

Smithsonian Institution, Washiington, DC.

Longhi-Wagner, H.M. 1990. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Gramineae I.

Chloridoideae (1). Boletim de Botânica, Universidade de São Paulo 12: 15-42.

Page 17: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Longhi-Wagner, H.M. 1999. O gênero Aristida (Poaceae:Choridoideae) no Brasil.

Boletim de Botânica, Universidade de São Paulo 12: 113-179.

Longhi-Wagner, H.M. (ed.) Poacae. In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J. & Giulietti,

A.M. (orgs.) Flora Fanerogàmica do Estado de São Paulo. vol. 1.

Soderstrom, T.R., Hilu, K. W. H., Watson, L. & Dallwitz, M.J. 1992. The Grass Genera

of the World. C.A.B. International. Wallingford.

Zuloaga, F. O., Morrone, O., Davidse, G., Filgueiras, T.S., Peterson, P.M., Soreng,

R. J. & Judziewicz, E. 2003. Catalogue of the New World grasses. Contrib. U.S. Natl.

Herb. 46:1-662.

Page 18: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.7 – SISTEMÁTICA DE MONOCOTILEDÔNEAS COM

ÊNFASE NA ORDEM POALES

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Maria das Graças L. Wanderley

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 2h 1h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

Propiciar aos alunos o conhecimento teórico-prático das Monocotiledôneas visando o

reconhecimento das principais famílias do grupo, especialmente da ordem Poales sensu

APG II. A disciplina fornecerá os seguintes aspectos: a) noções e conceitos básicos

sobre os estudos em taxonomia de fanerógamas; b)caracterização geral e sistemas de

classificação em monocotiledôneas; c) caracterização morfológica das principais

famílias, especialmente da ordem Poales; d) treinamento do uso de chaves de

identificação ao nível de família, gênero e espécies, com ênfase nas espécies ocorrentes

no estado de São Paulo.

PROGRAMA RESUMIDO

1. A importância dos inventários florísticos, floras e revisões taxonômicas no

conhecimento e conservação da diversidade vegetal;

2. Conceitos básicos, técnicas de coleta, preparação de descrições e uso de chaves

de identificação em taxonomia de fanerógamas;

3. Caracterização e sistemas de classificação em Monocotiledôneas;

4. Caracterização morfológica das principais famílias de Monocotiledôneas;

5. Morfologia e taxonomia das principais famílias da ordem Poales;

6. Treinamento do uso de chaves de identificação, especialmente das espécies de

Monocotiledôneas ocorrentes no estado de São Paulo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APG II. 2003. An update of the angiosperm phylogeny group classification for the

orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean

Society 141: 399-436.

Cronquist, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants.

Columbia University Press.

Dahlgren, R. & Clifford, T. H. 1982. The Monocotyledons. A comparative Study.

Academic Press, London.

Dahlgren, R.; Clifford, T. H. & Yeo, P. E. 1985. The Families of the Monocotyledons:

Structure, Evolution and Taxonomy. Springer-Verlag, Berlin.

Judd,W. S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A. & Stevens, P.F. 1999. Plant Systematics: a

Phylogenetic approach. Sinauer Associates Inc., Sunderland.

Longhi-Wagner, H.M. et al 2001. Poaceae In Flora Fanerogâmica do Estado de São

Paulo. FAPESP/HUCITEC .

Page 19: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Wanderley, M.G.L. et al 2002. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo.Vol. 2

FAPESP/HUCITEC

Wanderley, M.G.L.et al 2003. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 3

FAPESP/RIMA.

Wanderley, M.G.L. et al 2005. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 4

FAPESP/RIMA.

Page 20: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Maria das Graças Lapa Wanderley

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

13h 13h 4h 2 semanas 60 horas 4

EMENTA

Fornecer aos alunos o conhecimento teórico e prático sobre morfologia e taxonomia de

Bromeliaceae, permitindo a identificação nos níveis de subfamília, gênero e espécie,

com ênfase aos táxons nativos no estado de São Paulo. Dar informações sobre os

sistemas de Classificação na família. Permitir ao aluno conhecer aspectos da

distribuição geográfica, endemismos e conservação das bromélias.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Caracterização, distribuição geográfica e importância econômica

2. Sistemas de classificação

3. Adaptações ecológicas e plasticidade dos caracteres morfológicos

4. Métodos de coleta e importância das coleções de herbário

5. Descrições e preparação de chaves de identificação

6. A importância de floras regionais e revisões genéricas

7. Aulas práticas para o reconhecimento e identificação de gêneros e espécies

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Benzing, D.H. 2000. Bromeliaceae: profile of an adaptive radiation. Cambridge

University Press, Cambridge, United Kingdom.

Smith, L. B. & Downs, R. J. 1974. Pitcairnioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica

Monograph 14 (1) New York, Hafner Press. 1-658p.

Smith, L.B. & Downs, R.J. 1977. Tillandsioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica

Monograph 14 (2) New York, Hafner Press. 663-1492p.

Smith, L.B. & Downs, R.J. 1979. Bromelioideae (Bromeliaceae). Flora Neotropica

Monograph 14 (3). New York, Halfner Press. 1493-2141p.

Wanderley, M. G. L. & Mollo, L. 1992. Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso (são

Paulo, Brasil) Bromeliaceae. In: Melo, M. M. R. F. et al. (eds.). vol. 3: 89-140.

Wanderley, M. G. L. & Moreira, B. A. 2000. Flora Fanerogâmica do Parque Estadual

das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil): 178-Bromeliaceae. Hoehnea 27(3): 259-

278.

Wanderley, M.G.L. & Forzza, R.C. 2003. Flora de Grão Mogol – Bromeliaceae.

Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 21(1): 131-139.

BMA 05.8 – TAXONOMIA DE BROMELIACEAE

Page 21: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.9 - TAXONOMIA DE ORCHIDACEAE, COM

ÊNFASE EM GÊNEROS E ESPÉCIES DO BRASIL

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Fábio de Barros

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

13h 13h 4h 2 semanas 60 horas 4

EMENTA:

Fornecer base teórica e prática sobre morfologia e taxonomia de orquídeas permitindo a

identificação em níveis de gênero e espécie, principalmente para os téxons ocorrentes

no Brasil. Dar informações sobre sistemas de classiicação e filogenia da família.

PROGRAMA RESUMIDO:

1. Introdução às orquídeas

2. Características morfológicas de importância taxonômica

3. Principais sistemas de classificação da família Orchidaceae

4. Identificação de gêneros de orquídeas

5. Identificação de espécies de orquídeas ocorrentes no Brasil

6. Filogenia da família Orchidaceae

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cameron, K.M., Chase, M.W., Whiten, W.M., Kores, P.J., Jarrell, D.C., Albert, V.A.,

Yukawa, T., Hills, H.G. & Goldman, D.H. 1999. A phylogenetic analysis of the

Orchidaceae: evidence from rbcL nuceleotide sequences. American Journal of

Botany. 86(2): 208-224.

Cogniaux, A. 1893-1896. Orchidaceae. In C.F.P. Martius, A.W. Eichler & I. Urban

(eds.) Flora brasiliensis. Lipsiae, Monachii, vol. 3, pars 4, p. 1-672.

Cogniaux, A. 1898-1902. Orchidaceae In C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban (eds.)

Flora brasiliensis. Lipsiae, Monachii, vol. 3, pars 5, p. 1-663.

Cogniaux, A. 1904-1906. Orchidaceae. In C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban

(eds.) Flora brasiliensis. Lipsiae, Monachii, vol. 3, pars 6, p. 1-604.

Dressler, R.L. 1981. The Orchids. Natural History and Classification. Harvard

University. Cambridge.

Dressler, R.L. 1993. Phylogeny and Classification of the Orchid Family. Dioscorides

Press. 314p.

Hoehne, F.C. 1940. Orchidaceas. In F.C Hoehne (ed.) Flora Brasilica. Secretaria da

Agricultura, São Paulo, vol. 12, fasc. 1, p. 1-254.

Hoehne, F.C. 1942. Orchidaceas. In F.C Hoehne (ed.) Flora Brasilica. Secretaria da

Agricultura, São Paulo, vol. 12, fasc. 6, p. 1-128.

Hoehne, F.C. 1945. Orchidaceas. In F.C Hoehne (ed.) Flora Brasilica. Secretaria da

Agricultura, São Paulo, vol. 12, fasc. 2, p. 1-389.

Hoehne, F.C. 1949. Iconografia das Orchidaceas do Brasil. Secretaria da Agricultura.

São Paulo.

Page 22: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Hoehne, F.C. 1953. Orchidaceas. In F.C Hoehne (ed.) Flora Brasilica. Secretaria da

Agricultura, São Paulo, vol. 12, fasc. 7, p. 1-397.

Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1975. Orchidaceae Brasilienses I. Kurt Schmersow.

Pabst, G.F.J. & Dungs, F. 1977. Orchidaceae Brasilienses II. Kurt Schmersow.

Pridgeon, A.M.; Cribb, P.; Chase, M. & Rasmussen, F.N. 1999 Genera Orchidacearum.

vol. 1. General Introduction, Apostasioideae, Cypripedioideae. Oxford University

Press.

Pridgeon, A.M.; Cribb, P.; Chase, M. & Rasmussen, F.N. 2001 Genera Orchidacearum.

vol. 2. Orchidoideae (Part 1). Oxford, Oxford University Press.

Pridgeon, A.M., Cribb, P., Chase, M. & Rasmussen, F.N. 2003. Genera Orchidacearum.

vol. 3. Orchidoideae (Part 2), Vanilloideae. Oxford University Press. Oxford.

Page 23: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.10 - ÍNDICES DE DIVERSIDADE E ANÁLISE DE

ESTRUTURA DE COMUNIDADES

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Prof. Dr. Décio Luis Semensatto Junior

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

25h 25h 5h 1 semana 45 horas 3

EMENTA

A disciplina visa capacitar os alunos no planejamento e execução de análises de

estruturas de comunidades empregando índices de diversidade. Abrangerá: conceitos

fundamentais de ecologia de comunidades; abundância e riqueza de espécies; índices de

diversidade; índices de similaridade aplicados a comunidades; Análise Hierárquica de

Cluster (AHC) e introdução à utilização de softwares para análise de estrutura de

comunidades.

PROGRAMA

Conceitos fundamentais de Ecologia de Comunidades;

Padrões de distribuição de abundâncias;

Índice alfa-Fisher (α);

Índice de Simpson (S);

Equitatividade de Simpson (E);

Índice de Shannon (H’);

Equitatividade de Pielou (J’);

Índice de McIntosh (D);

Equitividade de McIntosh (E);

Índice de Brillouin (B);

Índices de similaridade para comparação de comunidades (Jaccard, Dice-Sorensen e

Bray-Curtis);

Análise Hierárquica de Cluster (AHC ou HCA) aplicada à análise de comunidades;

Diversidade beta;

Introdução ao software PAST e ao uso do Excel para execução de cálculos.

Exercícios práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecology: from individuals to ecosystems. 4th

ed. Oxford: Blackwell Publishing, 2006, 738p.

KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 4th ed. New

York: Harper Collins College Publishers, 1994, 801p.

KREBS, C.J. Ecological Methodology. 2nd ed., Addison-Wesley Educational Publishers, Inc.,

1999, 620 p.

MAGURRAN, A.E. Measuring Biological Diversity. Blackwell Publishing, Oxford, UK. 2004.

256 p.

Page 24: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

McINTOSH, R.P. An index of diversity and the relations of certain concepts of diversity.

Ecology, v. 48, p. 392-404, 1967.

PIELOU, E. C. An Introduction to Mathematical Ecology. New York: Wiley-Interscience, 1969.

286 p.

PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. 252p.

Page 25: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.11 - REDAÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Gilson Luiz Volpato

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

16h ----- 14h 3 dias 30 horas 2

EMENTA

A disciplina visa capacitar os alunos na estruturação e redação científica visando

publicação em periódicos de nível internacional. Para isso, inicialmente será discutida

base teórica e filosófica da construção do conhecimento científico, o que guiará a

prática da estrutura de cada parte do texto científico, incluindo a construção de frases.

PROGRAMA

Bases sobre Ciência (Ciência empírica, objetividade científica, ciência e tecnologia);

Bases sobre Publicação Científica (Porque publicar, O que publicar, Critérios e

Avaliação da Atividade Científica, Onde aprender a publicar, A Escolha do

Periódico, Passos para a Publicação);

A Lógica da Pesquisa Científica;

A Criatividade no Processo Científico (A escolha do objetivo da pesquisa);

Delineamento Experimental;

Bases teóricas para redação (A Arte da redação, O texto como argumento lógico,

Seqüência da redação e Autoria científica);

Estruturação das partes do texto científico (Resumo, Conclusões, Resultados,

Material e Métodos, Discussão, Introdução, Título e Citações);

A construção de frases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Barber B. Resistência dos cientistas à descoberta científica. Ciência e Cultura, v.28,

p.40-50, 1976.

Beveridge, W.I.B. Sementes da descoberta científica. TA Queiroz Editores e Edusp: São

Paulo, 1981.

Bickenbach, J.E.; Davies, J.M. Good reasons for better argument; an introduction to the

skill and values of critical thinking. Broadview Press: Toronto, 1997.

Bornmann, L., Nast, I., Daniel, H-D. Do editors and referees look for signs of scientific

misconduct when reviewing manuscripts? A quantitative content analysis of studies

that examined review criteria and reasons for accepting and rejecting manuscripts

for publication. Scientometrics v.77, p.415-432, 2008.

Chalmers, A.F. O que é ciência afinal? Editora Brasiliense: São Paulo, 1993. Davis, M.

Scientific papers and presentations. Academic Press: San Diego, London, 1997.

Day, R.A. How to write and publish a scientific paper. 5 ed. Oryx Press: Phoenix, 1998.

Gopen, G.D.; Swan, J. The science of scientific writing. Am. Sci., v.78, p.550-558,

1990.

Hacker, D. The Bedford Handbook, 7ª ed. Bedford: New York, 2006.

Page 26: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Hirsch, J.E. An index to quantify an individual's scientific research output. PNAS Proc.

Nat. Acad. Sci. U. S. A., v.102, p.16569-16572, 2005.

Kuhn, T.S. A estrutura das revoluções científicas. 2 ed. Editora Perspectiva: São Paulo,

1978.

Maddox, J. Making publication more respectable. Nature, v.369, p.353, 1994.

Magnusson, W.E. How to write backwards. Bull. Ecol. Soc. Am., v.77, p.88, 1996.

Popper, K.R. Conhecimento objetivo. Editora da USP/Livraria Itatiaia Editora: São

Paulo/Belo Horizonte, 1975.

Popper, K.R. A lógica da pesquisa científica. 9 ed. Editora Cultrix: São Paulo, 1993.

Russel, B. História da filosofia ocidental. v.1-3. Companhia Editora Nacional: São

Paulo, 1977.

Timpane, J. How to convince a reluctant scientist. Sci. Am., Jan, p. 84, 1995.

Volpato, G.L. Pérolas da Redação Científica. Cultura Acadêmica: São Paulo, 2010.

Volpato, G.L. Administração da vida científica. Cultura Acadêmica: São Paulo, 2009.

Volpato, G.L. Publicação Científica. 3 ed. Cultura Acadêmica: São Paulo, 2008.

Volpato, G.L. Bases teóricas para a redação científica. Cultura Acadêmica/Scripta

Editora: São Paulo/Vinhedo, 2007.

Volpato, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. 5 ed. Cultura Acadêmica/Scripta

Editora: São Paulo/Vinhedo, 2007.

Volpato, G.L. Dicas para Redação científica. 3 ed. Cultura Acadêmica, São Paulo, 2010.

Zar JH. Biostatistical Analysis. 4ª ed. Prentice Hall, New Jersey, 1999.

Zugman, F. O mito da criatividade. Campus: São Paulo, 2008.

Page 27: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.12 – CITOTAXONOMIA BÁSICA

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Andréa Macedo Corrêa

PROFESSORES COLABORADORES

Dra. Ana Paula de Moraes e Dr. Fábio de Barros

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 20h 10h 1 semana 45 horas 3

Número de Vagas: mínimo 03 máximo 10

EMENTA

Serão abordados caracteres cariotípicos: número cromossômico, morfologia e tamanho

cromossômico, distribuição de eucromatina e heterocromatina e de seqüências de DNA

(hibridação de DNA in situ). Principais seqüências de DNA utilizadas na hibridação in

situ. Metodologia para estudos cromossômicos: coloração convencional, bandamentos

diversos e hibridação in situ. Evolução cariotípica: alterações cromossômicas numéricas

(poliploidia, aneuploidia/disploidia, agmatoploidia) e estruturais (adição, deleção,

inversão, translocação, transposição, etc). O uso da citogenética como ferramenta para a

taxonomia de plantas.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Apresentação. Estrutura do cromossomo / Mitose e Meiose / Estrutura da

cromatina (teórico/prático)

2. Bandeamento/Cariótipo e Ideograma / FISH (teórico/prático)

3. Alterações cromossômicas / Alterações numéricas / Alterações estruturais

(teórico/prático)

4. Citotaxonomia e evolução (Seminário) - discussão de artigos (teórico/prático)

5. Apresentação dos seminários e resultados das práticas

Forma de ensino: aulas expositivas e discussão de trabalhos recentes da área, aulas

práticas em laboratório.

Seminário: Dr. Fábio de Barros – Uso da citogenética como ferramenta para a

taxonomia de grupos de Orchidaceae.

Avaliação: Apresentação de seminários sobre trabalhos relacionados às aulas

ministradas; apresentação dos resultados obtidos nas aulas práticas.

Observação: Os alunos que tiverem interesse em utilizar seu material de tese ou

dissertação, para a confecção de lâminas nas aulas práticas, devem procurar a Dra.

Andréa, no núcleo do Orquidário, no momento da matrícula na disciplina.

Page 28: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPLES, R.; MORRIS, R.; GILL, B.S. & MAY, C.E. 1998. Chromosome Biology.

Boston, Kluwer Academic Publishers.

BORZAN, Z. & SCHLARBAUM, S.E. (ed.)1993. Cytogenetic studies of Forest trees

and shrubs species – contributions by members of the IUFRO cytogenetics Working

Party. Zagreb, Hrvatske Sume, Sumarski fakultet Sveucilista.

CLARK, M.S. & WALL, W.J. 1996. Chromosomes – the complex code . Oxford,

Chapman & Hall.

DARLINGTON, C.D. & LA COUR,L.F. 1976. The handling of chromosomes. London,

George Allen & Unwin Ltda.

DYER, A. 1979. Investigating chromosomes . London, Edward Arnold.

GUERRA, M. 1988. Introdução à Citogenética Vegetal. Rio de Janeiro, Editora

Guanabara S.A.

GUERRA, M. & SOUZA, M.J. 2002. Como observar cromossomos. Ribeirão Preto,

FUNPEC.

HENRIQUESGIL, N.; PARKER, J.S. & PUERTAS, M.J. (eds.). 1997. Chromosomes

today, vol 12. London, Chapman & Hall.

JAHIER, J. 1996. Techniques of Plant Cytogenetics. Enfield, Science Publishers, Inc.

JOHN, B. & LEWIS, K.R. 1979. Hierarquia cromossômica: introdução à Biologia dos

cromossomos . Rio de Janeiro, LTC; São Paulo, EDUSP.

JONES, R.N. & REES, H. 1982. B Chromosomes. London, Academic Press.

KING, M. 1995. Species evolution – the role of chromosome change . Cambridge,

Cambridge University Press.

LEITCH, A.R.; SCHWARZACHER, T.; JACKSON, D. & LEITCH, I.J. 1994. In situ

hybridization: a practical guide . Oxford, BIOS Scientific Publishers Limited.

LEVIN, D.A. 2002. The role of chromosomal change in plant evolution . Oxford,

Oxford University Press.

MOORE, D.M. 1976. Plant Cytogenetics. London, Chapman and Hall.

RIEGER, R.; MICHAELIS, A.; GREEN, M.M. 1976. Glossary of Genetics and

Cytogenetics . 4 a ed. Berlin, SpringerVerlag.

SHARMA, A. & SEN, S. 2002. Chromosome Botany. Enfield, Science Publishers, Inc.

SHARMA, A.K. & SHARMA, A. 1994. Chromosome techniques: a manual . Chur

(Switzerland), Hardwood Academic Publishers.

SHARMA, A.K. & SHARMA, A. 1999. Plant chromosomes – analysis, manipulation

and engineering. Amsteldijk, Harwood Academic Publishers.

SCHWARZACHER, T. & HESLOPHARRISON, P. 2000. Practical in situ

hybridization . Oxford, BIOS Scientific Publishers Limited.

STEBBINS, G.L. 1971. Chromosomal evolution in higher plants . London, Edward

Arnold Publishers, Ltda.

SUMNER, A.T. 1990. Chromosome banding . London, Unwin Hyman.

SUMNER, A.T. 2003. Chromosomes – organization and function . Malden, Blackwell

Publishing.

SWANSON, C.P.; MERZ, T.; YOUNG, W.J. 1969. Citogenética . São Paulo, Editora

da Universidade de São Paulo.

SWANSON, C.P.; MERZ, T.; YOUNG, W.J. 1981. Cytogenetics. The chromosomes in

division, inheritance and evolution . Englewood Cliffs, PrenticeHall, Inc.

WHITE, M.J.D. 1977. Os cromossomos . São Paulo, Editora da Universidade de São

Paulo.

Page 29: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Periódicos:

Serão selecionados artigos para leitura em diversos periódicos, como:

Annals of Botany / American Journal of Botany

Botanical Journal of the Linnean Society / Caryologia / Cytologia

Cytogenetic and Genome Research / Chromosome Research / Genetics and

Molecular Biology

Plant Systematics and Evolution

Índices de Números Cromossômicos:

http://www.mobot.org

Page 30: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.13 – BIOSSISTEMÁTICA MOLECULAR E

VEGETAL

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Ana Maria Benko Iseppon

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 30h - 2 semanas 45 horas 3

Necessário que o aluno tenha computador

EMENTA

A disciplina visa introduzir o discente aos princípios da sistemática molecular, com o

uso de marcadores moleculares, sequências de DNA e/ou proteínas, associados ou não a

caracteres morfológicos e fisiológicos. Desdobramentos, vantagens, desvantagens e

limitações dos procedimentos existentes serão discutidos no que tange à evolução dos

mais diversos grupos de eucariotos, com enfoque em vegetais. O aluno será introduzido

às bases teóricas e práticas para o adequado desenho experimental de um projeto

envolvendo sistemática molecular, incluindo discussões e simulações conduzidas em

conjunto.

PROGRAMA

Sistemática e Diversidade Biológica Métodos Numéricos (Fenética) Métodos Filogenéticos (Cladística) Tempo e Forma: Pleisiomorfia e Apomorfia Grupos Monofiléticos e Merofiléticos Sinapomorfias, Homoplasias, Simplesiomorfias e Reversões Organismos Modelo: Por que, para que e como eles contribuem para o entendimento

do “todo”? Desenhando um projeto Matrizes de Informação Grupo de Estudo & Grupo Irmão/Externo Tipos de Dados

- Morfológicos - Fisiológicos - Marcadores Moleculares

Marcadores Protéicos Isoenzimas

Marcadores de DNA Polimorfismos no comprimento dos fragmentos de restrição Marcadores baseados em locos hipervariáveis de minisatélites Polimorfismos de DNA amplificado ao acaso Marcadores baseados na amplificação de microsatélites Polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados SNPs

Page 31: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Sequências de DNA/Proteínas Sequências extra-nucleares Sequências nucleares Relógios biológicos macro e microevolutivos

Construção de Cladogramas

Principais programas computacionais

Marcadores e Sequencias de Macromoléculas em Sistemática Molecular

Taxonomia de grandes grupos Diferenciação em nível de espécie, subespécie, raças, populações e linhagens.

Discussão de Protocolos

AAvvaalliiaaççããoo:: Interesse nas discussões e nas práticas; Seminários de Artigos e Relatório de

Práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Amorim, D.S. (2002). Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos Editora,

Ribeirão Preto, SP. 154 pp.

Eça et al. (2004). Biologia Molecular. Guia Prático e Didático. Livr. E Edit. Revinter

Ltda. 262pp.

Hillis, D.M., Moritz, C. & Mable, B.K. (1996). Molecular Systematics, Second Edition.

Massacchusetts: Simauer Assoc. Publ. 628 pp.

Kahl, G. (2004): Dictionary of Gene Technology. VCH Science for the Culture. 550 pp.

Lesk, A.M. (2002). Introduction to Bioinformatics. Oxford University Press. 283 pp.

Meinke, D. & Tanksley, S. (2000). Genome studies and molecular genetics the

maturation and specialization of plants genomics. Curr. Opin. Plant Biol. 3: 95-96.

Stearns, S.C. & Hoekstra, R.F. (2003). Evolução, uma introdução. Atheneu Editora, São

Paulo. 379 pp.

Weising, K., Nybom, H., Wolff, K. & Kahl, G. (2004). DNA fingerprinting in plants

and fungi. CRC Press, Boca Raton.

OObbsseerrvvaaççõõeess:: . Serão discutidos artigos recentes envolvendo análises de organismos de diferentes

grupos taxonômicos para apresentação de seminários pelos participantes.

. Alunos que tenham dados próprios serão encorajados a trazê-los para análise em

conjunto.

. Alunos que não tenham dados próprios serão instruídos para minerá-los em bancos de

dados para realização de suas próprias análises.

Page 32: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.14 – FERRAMENTAS MOLECULARES PARA

ANÁLISE GENÉTICA DE PLANTAS

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Patrícia Gleydes Morgante

PROFESSOR COLABORADOR:

Dr. João Vicente Coffani-Nunes

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

20h 15h 10h 1 semana 45 horas 3

EMENTA

DNA – conceitos básicos da estrutura e função da molécula. Métodos simples e rápidos

envolvidos na análise genética – extração de DNA vegetal, PCR e eletroforese em gel

de agarose. Uso de marcadores moleculares no estudo da estrutura e diversidade

genética das plantas. Filogenia molecular.

PROGRAMA

1. Revisão da estrutura e função da molécula de DNA. Introdução aos métodos

moleculares usados em análise genética (aula teórica).

2. Extração de DNA vegetal, PCR e eletroforese em gel de agarose (aula teórica);

Extração de DNA vegetal (aula prática).

3. PCR e eletroforese em gel de agarose (aula prática).

4. Uso de marcadores moleculares no estudo da estrutura e diversidade genética das

plantas. Introdução à filogenia molecular (aula teórica).

5. Apresentação de seminários pelos estudantes, avaliação e encerramento do curso.

Avaliação: Os estudantes serão avaliados pela participação nas discussões e execução

das aulas práticas, pela apresentação de seminários e por relatório escrito sobre as aulas

práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Amorin, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Editora

HOLOS. 2009.

APG II. Angiosperm Phylogeny Website. www.mobot.org/MOBOT/research/APWeb/.

Acesso 23 de setembro de 2009.

Ferreira, M. E.; Grattapaglia, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em

análise genética. 2. ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1995.

Frankham, R.; Ballou, J. D.; Briscoe, D. A. Fundamentos da genética da conservação.

Ribeirão Preto: Editora SBG, 2008.

Frankham, R.; Ballou, J. D.; Briscoe, D. A. Introduction to conservation genetics.

Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

Futuyma, D. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2002.

Page 33: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Griffiths, A. J. F.; Gelbart, W. M.; Miller, J. H.; Lewontin, R. C. Genética moderna. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Griffiths, A. J. F.; Wessler, S. R.; Lewontin, R. C.; Carrol, S. B. Introdução à genética.

9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Judd, W. S; Campevell, C. S; Kellog, E. A; Stevens, P. F.; Donoghue, M.J. Sistemática

Vegetal – um Enfoque Filogenético. Artmed, Porto Alegre. 2009.

Junqueira, L. C. U.; Carneiro, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

Lewin, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Matioli, S.R. Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto: Editora HOLOS. 2001.

Sambrook, J.; Russell, D. W. Molecular cloning: a laboratory manual. 3. ed. New York:

Cold Spring Harbor Laboratory, 2001.

Snustad, P.; Simmons, M. J. Fundamentos de genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

Snustad, P.; Simmons, M. J. Principles of Genetics. 3. ed. [S. L.]: John Wiley & Sons,

2003.

Zaha, A. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Mercado Aberto, 2001.

Page 34: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.15 – GENÉTICA DE POPULAÇÕES APLICADA A

DELIMITAÇÃO DE ESPÉCIES

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Clarisse Palma da Silva

PROFESSOR COLABORADOR:

Dr. Fabio Pinheiro

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

40h 40h 10h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

Origem, quantidade e organização da diversidade genética presente nas populações e o

destino desta variação no tempo e no espaço. A importância da variação genética e suas

conseqüências evolutivas. Fatores que influenciam os níveis de diversidade genética nas

populações. Conceitos de espécie e variação intra-específica. Isolamento reprodutivo e

especiação.

PROGRAMA

Historia da evolução e Neodarwinismo

Introdução e importância da Genética de População

A natureza da variabilidade genética populacional

Características e dinâmica das populações

Parâmetros de variabilidade populacional

Estrutura genética das populações e filogeografia

Forças Evolutivas: mutação; seleção natural e migração

Teorema de Hardy-Weinberg

Viabilidade populacional e extinção

Conceitos de espécie

Microevolução e especiação

Variação geográfica e adaptação

Mecanismos de isolamento reprodutivo

Avaliação: os alunos serão avaliados através da presença e da participação nas

discussões de artigos em aula; apresentação de seminário sobre a aplicação da genética

de populações com ênfase nos Neotrópicos e apresentação de projeto de pesquisa

relacionado aos tópicos discutidos em aula incluindo o grupo vegetal de interesse do

estudante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Frankham, R.; Ballou, J. D.; Briscoe, D. A. Fundamentos da genética da conservação.

Ribeirão Preto: Editora SBG, 2008.

Page 35: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Frankham, R.; Ballou, J. D.; Briscoe, D. A. Introduction to conservation genetics.

Cambridge: Cambridge University Press, 2006.

Futuyma, D. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2002.

Ridley, M. Evolução. 3° Ed. Porto Alegre. Editora Artmed. 2008.

Page 36: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.16 – ECOLOGIA DE DISTÚRBIOS

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS

Dra Carla Zuliani Sandrin Camargo e Dra Patricia Bulbovas

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

10h 30h 20h 2 semanas 60 horas 4

EMENTA

A raiz de muitos problemas ambientais, se não de todos, decorre dos efeitos de uma

população humana grande e em crescimento. Mais pessoas significa um aumento da

demanda por energia, um maior consumo de recursos não renováveis, mais pressão

sobre recursos renováveis e mais necessidade de produção de alimentos. Dessa forma,

os fatores físicos relacionados aos grandes compartimentos dos ecossistemas

(atmosfera, solo e água) e às respectivas interfaces vão sendo significativamente

alterados, podendo modificar a estrutura de comunidades vegetais, animais e

microbiológicas. Embora os ecossistemas possam recuperar-se após muitas

perturbações antrópicas, distúrbios em sua estrutura e dinâmica podem ser observados

quando sua capacidade de resistência e/ou elasticidade não são mais capazes de manter

a homeostase. Em conseqüência, a biodiversidade fica ameaçada. É com esta

abordagem que a presente disciplina visa discutir a importância dos fatores físicos como

reguladores da vida e da qualidade dos ecossistemas, assim como compreender os

distúrbios a eles relacionados, enfatizando suas causas, efeitos e possíveis medidas de

mitigação.

PROGRAMA RESUMIDO

a) Estrutura e dinâmica de ecossistemas brasileiros:

- conceitos de estrutura trófica;

- conceitos e exemplos de fluxo de matéria e energia;

- conceitos de sucessão ecológica.

b) Fatores limitantes em ecossistemas:

- conceituação e exemplificação dos fatores limitantes nos diferentes ecossistemas

brasileiros, incluindo: temperatura, luz, radiações ionizantes, água, gases atmosféricos,

nutrientes, correntes e pressões, solos e fogo.

- conceituação da estabilidade dos ecossistemas (resistência e elasticidade) frente às

alterações dos fatores físicos do ambiente;

c) Distúrbios na estrutura e dinâmica de ecossistemas brasileiros:

- conceituação e exemplificação de distúrbios, em escalas local e global, causados

pela agropecuária, urbanização e industrialização;

- estudos de caso sobre os distúrbios causados pelos diferentes usos da terra:

monocultura, agrotóxicos, desmatamento, fogo, erosão, fragmentação da vegetação

nativa, invasão de espécies exóticas, eutrofização, poluição (ar, água e solo), construção

de rodovias, mineração, energia nuclear, poluição térmica e perda da biodiversidade;

- estudos de caso sobre possíveis medidas de mitigação dos distúrbios antrópicos.

Page 37: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Freedman B. 1993. Environmental ecology: the ecological effects of pollution,

disturbance, and other stresses. San Diego: Academic Press, 606 p.

Gurevitch J., Scheiner S.M., Fox G.A. 2009. Ecologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed,

592 p.

Malhi Y., Phillips O. 2005. Tropical forests & global atmospheric change. London:

Oxford University Press, 260 p.

Odum E.P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 434 p.

Raven P.H., Berg L.R., Johnson G.B. 1993. Environment. Orlando: Saunders College

Publishing, 569 p.

Ricklefs R.E. 2003. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 503 p.

Spurr S.H., Barnes B.V. 1980. Forest Ecology. John Wiley & Sons, 687 p.

Townsend C.R., Begon M., Harper J.L. 2010. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre:

Artmed, 576 p.

Page 38: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.17 – MORFOMETRIA APLICADA AO ESTUDO DE

COMPLEXOS DE ESPÉCIES E POPULAÇÕES

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Fábio Pinheiro

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

18h 24h 18h 8 semanas 60 horas 4

EMENTA

Morfometria pode ser definida como o estudo de variáveis quantitativas que definem a

forma e o tamanho de organismos. A disciplina pretende oferecer uma introdução aos

métodos mais utilizados em morfometria, dentre eles a análise multivariada. Será

enfatizada a utilização destes métodos em estudos que tenham como objetivo investigar

a variação morfológica em complexos de espécies e populações naturais de plantas. As

aulas teóricas compreenderão a discussão de temas como: conceitos de espécie, origem

e significado da variação morfológica em populações naturais de plantas, aplicação da

morfometria em estudos populacionais e em complexos de espécies, métodos de

agrupamento, ordenação e análise discriminante. As aulas práticas têm como objetivo

apresentar aos alunos programas de análise multivariada utilizados em estudos de

morfometria, incluindo detalhes de sua operação, aplicação de análises e interpretação

dos resultados obtidos.

PROGRAMA

Histórico da morfometria e sua aplicação na classificação dos organismos

Conceitos de espécie e variação populacional

Introdução à análise multivariada.

Coeficientes de distância. Métodos de agrupamento

Métodos de ordenação

Análise de variáveis canônicas

Análise discriminante

Teste não paramétrico (Kruskal-Wallis)

Avaliação: A forma de avaliação proposta esta dividida em duas partes: a) a

participação dos alunos nas discussões dos textos sugeridos; b) elaboração de um

projeto de pesquisa utilizando morfometria, de preferência abordando o grupo de

organismos com o qual o aluno trabalha ou já possui experiência. Ao final da disciplina,

os alunos serão avaliados através de uma apresentação do projeto proposto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Curi, P.R. 1983. Análise de agrupamento: métodos seqüenciais, aglomerativos e

hierárquicos. Ciência e Cultura 35:1416-1429.

Duncan, T. & Baum, B.R. 1981. Numerical phenetics: its uses in botanical systematics.

Annual Review of Ecology and Systematics 12:387-404.

Page 39: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Jensen, R.J. 2003. The conundrum of morphometrics. Taxon 52:663-671.

Manly, B.F.J. 1994. Multivariate Statistical Methods, a primer. London, Chapman &

Hall. 215p.

Rohlf, F.J. 1990. Morphometrics. Annual Review of Ecology and Systematics 21:299-

316.

Sneath, P.H.A. & Sokal, R.R. 1973. Numerical Taxonomy: the Principles and Practice

of Numerical Classification. W. H. Freeman and Company, San Francisco. 573p.

Page 40: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.18 – FISIOLOGIA E BIOQUÍMICA DE FUNGOS

FILAMENTOSOS

PROFESSORES RESPONSÁVEL:

Dra. Kelly Simões e Dr. Mauricio Batista Fialho

PROFESSORA COLABORADORA:

Dra. Rita de Cássia Leone Figueiredo-Ribeiro

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

20h 60h 11h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

A disciplina Fisiologia e Bioquímica de Fungos Filamentosos tem como objetivo

capacitar os alunos no entendimento dos aspectos fisiológicos e bioquímicos envolvidos

no ciclo de vida de fungos e aplicação destes conhecimentos na obtenção de enzimas de

interesse biotecnológico. A disciplina contará com aulas teóricas e práticas, e

apresentação de relatos de trabalhos científicos por parte dos alunos.

PROGRAMA

1 Teórica: Fungos: aspectos gerais, bioquímica e fisiologia (Teórica)/ Preparo do

meio de cultura e cultivo do fungo (Prática)

2 Crescimento e reprodução (Teórico-Prática)

3 Requerimentos nutricionais (Teórico-Prática)

4 Requerimentos físicos (Teórico-Prática)

5 Metabolismo primário e secundário (Teórico) /Preparo de soluções/ Obtenção

dos filtrados de culturas e micélio (Prática)

6 Extração e quantificação de proteínas (Teórico-Prática)

7 Quantificação de açúcares totais e redutores (Teórico-Prática)

8 Produção de exoenzimas/ Atividade enzimática (Teórico-Prática)

9 Eletroforese/ TLC (Teórico-Prática)

10 Seminários

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através da apresentação de seminários e relatórios das aulas

práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W. & BLACKWELL, M. Introductory mycology.

4.ed. New York, John Wiley & Sons, 1996.

CARLILE, M.J., WATKINSON, S.C. & GOODAY, G.W. The fungi. 2nd edition. San

Diego, Academic Press, 2001. 588p. GRIFFIN, D.H. Fungal Physiology. 2.ed. New

York, Wiley-Liss, 1994.

Page 41: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

JENNINGS, D.H. The physiology of fungal nutrition. Cambridge, Cambridge

University Press, 1995.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M. & PARKER, J. Microbiologia de Brock, São

Paulo, Prentice Hall. 2004.

MOORE-LANDECKER, E. Fundamentals of fungi. 4 ed. Englewood Cliffs, Prentice-

Hall, 1996.

NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger - Principles of biochemistry. 4ª ed. New

York, Freeman and Company. 2005.

PATERSON, R.R.M. & BRIDGE, P.D. Biochemical techniques for filamentous fungi.

St. Paul, APS Press. 2000.

Page 42: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.19 - USO ECONÔMICO DA BIODIVERSIDADE

VEGETAL E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dr. Clovis José Fernandes de Oliveira Júnior e Dr. Domingos Sávio Rodrigues

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 1h - 15 semanas 60 horas 4

EMENTA

A disciplina tem como objetivos capacitar os alunos para compreensão dos aspectos

relativos à produção agrícola e suas conseqüências e impactos sobre os ecossistemas e

recursos naturais, realizando análise da sustentabilidade do atual modelo de produção

agrícola. É também objetivo da disciplina capacitar para o entendimento de como

envolver a flora nativa na cadeia produtiva, através de modelos agroecológicos e de

sistemas agroflorestais. A disciplina será constituída de aulas teóricas e práticas com

visitas a áreas de produção com agricultura orgânica e ecológica e a áreas com sistemas

agroflorestais implantados.

PROGRAMA

AULA AULA

01 Introdução

Revolução verde

Impactos do modelo agrícola na saúde humana

Impactos do modelo agrícola sobre a biodiversidade e

ecossistemas naturais

Impactos do modelo agrícola sobre aspectos socioeconômicos e

culturais

02 Agricultura “industrial” (modelo revolução verde) e modelos de

agricultura alternativa (ecológica)

03 Agroecologia

Agricultura familiar

Agricultura urbana

Agrobiodiversidade

Plantas alimentícias não convencionais

04 Economia solidária

Economia ecológica

Valoração econômica da biodiversidade

Pagamentos serviços ambientais

05 Sistemas agroflorestais

06 e 7 Visita a área de produção com sistemas agroecológicos

08 Etnobotânica

Page 43: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

09 Utilização de recursos naturais por populações locais

Biorregionalismo

10 Pesquisa ação

Metodologias participativas

Diagnóstico rural participativo

Extensão rural agroecológica

11 e 12 Seminários

13 Acesso ao conhecimento tradicional e repartição de benefícios

14 e 15 Visita área de produção com sistemas agroflorestais

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita mediante participação nas aulas, apresentação de seminários e

relatórios das visitas.

BIBLIOGRAFIA

Albuquerque, UP; Lucena, RFP; Cunha, LVFC. 2008. Métodos e técnicas na pesquisa

etnobotânica (2a. Ed.). Recife : Cominigraf, 323p.

Altieri, M. 2009. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5.ed.

Porto Alegre: Editora da UFRGS. 120p.

Araújo, EL; Moura, AN; Sampaio, EVSB; Gestinari, LMS; Carneiro, JMT. 2002.

Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil. Recife : UFRPE,

Arruda, M. 2009. Educação para uma economia do amor: educação da práxis e

economia solidária. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 344p.

Caporal, FR; Costabeber, JA. 2000. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável:

perspectivas para uma nova extensão rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural

Sustentavel, 1(1):16-37.

Diegues, AC. 2000. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos

trópicos. São Paulo : Hucitec,

Diegues, AC; Viana, VM. 2004. Comunidades tradicionais e manejo dos recursos

naturais da Mata Atlântica. São Paulo : NUPAUB,

Ehlers, E. 1996. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma.

São Paulo: Livros da Terra. 178p.

Freire, P. 1975. Extensão ou comunicação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra,

93p.

Kishi SAS; Kleba, JB. 2009. Dilemas do acesso a biodiversidade e aos conhecimentos

tradicionais - direito, política e sociedade. Belo Horizonte : Fórum, 329p.

May, P.H.; Lustosa, M.C.; Vinha, V. (Orgs.). 2003. Economia do Meio Ambiente:

teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 318p.

Ming, L.C.; Amorozo, M.C.M.; Kffuri, C.W. (Orgs.). 2010. Agrobiodiversidade no

Brasil: experiências e caminhos da pesquisa. 308p.

Moran, EF.; Ostrom, E. 2009. Ecossistemas florestais: Interação homem-ambiente.

Trad. Alves, DS; Batistela, M. São Paulo: Editora Senac: Edusp. 544p.

Padua, JA. 2009. Desenvolvimento justiça e meio ambiente. Belo Horizonte : UFMG,

325p.

Sachs, I; Vieira, PF (org.). 2007. Rumo a ecossocioeconomia: teoria e pratica do

desenvolvimento. São Paulo : Cortez, 472p.

Schmitz, H. 2010. Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São

Paulo: Annablume, 352p.

Page 44: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Shiva, V. 2003. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da

biotecnologia. São Paulo: Editora Gaia, 240p.

Silva, V.A.; Almeida, A.L.S.; Albuquerque, UP. 2010. Etnobiologia e etnoecologia:

pessoas & natureza na América Latina. Recife: NUPEEA, 382p.

Singer, P. 2002. Introdução a economia solidaria. São Paulo : Fundação Perseu Abramo,

Thiolent, M. 2007. Metodologia da pesquisa-ação (15ª edição). São Paulo : Cortez.

132p.

Page 45: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.20 – FORMAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE ESPÉCIES

ATIVAS DE OXIGÊNIO (ROS) EM PLANTAS. ANÁLISES

DOS PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA DE

PROTEÇÃO ANTIOXIDANTE

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dr. Leonardo Casano Mazza (Universidade de Alcalá, Alcalá de Henares, Espanha) e

Dra. Marcia Regina Braga

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

8h 16h 6h 03 dias 30 horas 2

EMENTA

Serão estudados os principais processos metabólicos que resultam na formação de ROS

e como as plantas se protegem do estresse oxidativo.

PROGRAMA TEORIA

1. Geração de ROS em células fotossintetizantes e não-sintetizantes. O transporte

fotossintético de elétrons e a cadeia respiratória como sítios de formação de

ROS. Outras fontes de ROS.

2. Formação de ROS sob condições de estresse biótico e abiótico. Estresse

oxidativo. Degradação de componentes celulares. ROS como sinalizadores de

respostas frente ao estresse.

3. Sistema de proteção antioxidante. Antioxidantes não enzimáticos hidrossolúveis

e lipossolúveis. Enzimas antioxidantes. Codificação, localização sub-celular,

regulação. Análises de antioxidantes não enzimáticos e enzimáticos.

PRÁTICA

Serão analisados os padrões enzimáticos de superóxido dismutase e de glutationa

redutase e os resultados serão comparados com as medidas espectrofotométricas de

atividade dessas enzimas, em materiais trazidos pelos alunos.

Aqueles alunos que desejarem realizar as práticas com material de seu interesse deverão

trazê-lo na primeira aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

N. CARRILLO & EM VALLE. 2008. El lado oscuro del Oxígeno. Monografía de la

Sociedad Argentina de Fisiología Vegetal.

http://www.safv.com.ar/Carrillo%200305.pdf

S. SINGH GILL AND N. TUTEJA. 2010. Reactive oxygen species and antioxidant

machinery in abiotic stress tolerance in crop plants. Plant Physiol. Biochem. 48: 909-

930.

Page 46: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

R. RELLÁN-ÁLVAREZ ET AL. 2006. Direct and simultaneous determination of

reduced and oxidized glutathione and homoglutathione by liquid chromatography–

electrospray/mass spectrometry in plant tissue extracts. Anal. Biochem. 356: 254–264.

VIVES-BAUZA ET AL. 2008. Measurements of the Antioxidant Enzyme Activities of

Superoxide Dismutase, Catalase, and Glutathione Peroxidase. Methods in Cell Biology

80: 379-393.

Page 47: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.21 – ECOLOGIA QUÍMICA EM AMBIENTE

POLUÍDO

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Silvia Ribeiro de Souza

PROFESSOR COLABORADOR:

Dr. Martín Francisco Pareja

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

10h 10h 2h 05 semanas 90 horas 2

EMENTA

Esse curso visa apresentar os conceitos gerais de ecologia química, abordando os

fundamentos teóricos envolvidos na comunicação intra e interespecífica e nas relações

tróficas. É objetivo do curso também apresentar os principais efeitos da poluição aérea

nas interações tróficas mediadas pelos compostos químicos. Dessa forma, espera-se

proporcionar ao aluno conhecimento sobre a importância dos compostos químicos nas

interações comportamentais e ecológicas entre seres vivos. Ainda, o aluno poderá

aplicar esses conceitos em suas pesquisas, especialmente àquelas relacionadas com

poluição atmosférica e vegetação.

PROGRAMA

1. Conceitos básicos de ecologia química

2. Comunicação química intraespecífica e interespecífica

3. Origem e produção dos semioquímicos

4. Recepção e percepção dos semioquímicos Feromônios

5. Aleloquímicos

6. Cross talk em ambiente limpo e poluído

7. Defesa induzida em ambiente limpo e poluído

8. Métodos de análises (Cromatografia gasosa (GC) Espectrometria de massas (MS)

Microextração em fase sólida (SPME) )

9. Apresentação de seminários

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Wink, M., editor. 2010. Biochemistry of Plant Secondary Metabolism. Second edition.

Wiley Blackwell, Chichester.

Freedman B. 1995. Environmental ecology. The ecological effects of pollution,

disturbance, and other stresses. 2nd

ed. Academic Press, New York.

Wyatt, T. D. 2003. Pheromones and Animal Behaviour. Cambridge University Press,

Cambridge.

Haynes, K. F., and J. G. Millar, editors. 1998. Methods in Chemical Ecology. Volume

2: Bioassay Methods. Kluwer Academic Publishers, Norwell.

Karban, R., and I. T. Baldwin. 1997. Induced Responses to Herbivory. University of

Chicago Press, Chicago.

Page 48: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Herrmann, A., 2010. The Chemistry and Biology of Volatiles. Wiley, Chichester.

Page 49: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.22 – CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO -

SOLOS

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Márcia Inês Martin Silveira Lopes

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

5h 3h 2h 09 semanas 90 horas 6

EMENTA

Por meio de aulas teóricas e práticas de campo e de laboratório, apresentar os principais

indicadores de qualidade do solo de áreas com vegetação natural, bem como, os

principais métodos de caracterização física e química do solo e suas interpretações.

Desta forma espera-se que o aluno possa caracterizar o ambiente biofísico como

subsídio aos próprios estudos e à gestão ambiental.

PROGRAMA RESUMIDO

Teórica

1. Solo: definição, formação, componentes e organização

2. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil: relação solo/paisagem,

classificação e atributos físicos e químicos

3. Fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas

4. Avaliação da fertilidade e indicadores da qualidade do solo

5. Ciclos biogeoquímicos em ambientes preservados e degradados

Prática:

1. Levantamento dos indicadores visuais da qualidade do solo, localização de

parcelas de trabalho e pontos amostrais na floresta do PEFI;

2. Descrição morfológica de perfis de solo e amostragens para fins pedológicos e

de fertilidade do solo em ambiente de Cerrado (Reserva Biológica de Mogi-

Guaçu) e de Mata Atlântica (Reserva Biológica de Paranapiacaba e floresta do

PEFI)

3. Avaliação das principais propriedades químicas e físicas dos solos e critérios

para interpretação dos resultados nas relações solo-planta nos laboratórios do

Núcleo de Ecologia.

Estudos:

1. Levantamento e interpretação dos principais descritores ambientais de áreas com

vegetação natural, por meio de pesquisa bibliográfica a ser realizada em

publicações disponíveis na Biblioteca do Instituto de Botânica, principalmente,

e/ou de interesse do aluno.

Avaliação:

Relatório sobre os trabalhos práticos de campo e de laboratório e apresentação

dos descritores ambientais de áreas com vegetação natural.

Page 50: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Álvares V, V.H., Fontes, L.E.F. & Fontes, M.P.F. 1996. O solo nos grandes domínios

morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Viçosa, Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, Universidade Federal de Viçosa, 1996, 930p.

Epstein, E. & Bloom, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2ªed.,

Londrina, Planta, 2006, 403p.

Fernandes, M.S. (ed.). Nutrição mineral de plantas. Viçosa, Sociedade Brasileira de

Ciência do Solo, Universidade Federal de Viçosa, 2006, 432p.

Killham, K. Soil ecology. Cambridge, Cambridge University, 2001, 242p.

Lepsch, I.F. Formação e conservação de solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2002,

178p.

Malavolta, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo, Agronômica Ceres,

2006, 631p.

Moniz, A. C. (coord.). Responsabilidade social da ciência do solo. Campinas, Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1988, 525p.

Novais, R.F., Alvarez V., V.H., Barros, N.F., Fontes, R.L., Cantarutti, R.B.& Neves,

J.C. Fertilidade do solo. 1ª ed., Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,

2007, 1017p.

Oliveira, J.B. Pedologia Aplicada. 2ª ed., Piracicaba, FEALQ, 2005, 574p.

Raij, B. Van. Análise química para avaliação da fertilidade de solos tropicais.

Campinas, Instituto Agronômico, 2001, 285p.

Resende, M., Curi, N. Rezende, S.B. & Corrêa, G.F. Pedologia: base para distinção de

ambientes. 5a ed., Lavras, Universidade Federal de Lavras, 2007, 322p.

Santos, R.D, Lemos, R.C., Santos, H.G., Ker, J.C. & Anjos, L.H.C. Manual de

descrição e coleta de solo no campo. 5ª ed. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência

do Solo, 2005, 92p.

Siqueira, J.O., Moreira, F.M.S., Lopes, A.S., Guilherme, L.R.G., Faquin, V., Furtini

Neto, A.E. & Carvalho, J.G. Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de

plantas. Lavras, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Universidade Federal de

Lavras, 1999, 818p.

Periódico importante: Revista Brasileira de Ciência do Solo

Page 51: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.23 – BIOINFORMÁTICA APLICADA ÀS ANÁLISES

MOLECULARES E EVOLUTIVAS

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:

Dra. Jhoana Díaz Larrea (Universidad Autônoma Metropolitana, México) e Dra. Mutue

Toyota Fujii

Carga Horária

Teórica

(por dia)

Prática

(por dia)

Estudos

(por dia) Duração Total Créditos

2h 4h 2h 07 dias 60 horas 4

EMENTA

A Bioinformática é a disciplina que se encarrega de estudar o conteúdo e o fluxo de

informações em sistemas e processos biológicos. Está entre a informática e a biología, e

surgiu, principalmente, como resposta às necessidades computacionais de análise de

dados genéticos produzidos nos estudos do projeto “Genoma Humano”. Hoje, a

bioinformática oferece grandes possibilidades para o avanço da ciência. O presente

curso se dará tanto no âmbito teórico como prático, com ênfase no uso da

Bioinformática para análise de resultados em biología molecular, cujos principais

objetivos são: conhecer e capacitar os alunos no uso de programas de bioinformática

aplicados à biología molecular, para análise de seqüências de DNA e de Proteínas e

treinar os estudantes no uso das ferramentas básicas de bioinformática e no

desenvolvimento de propostas de pesquisas mediante o uso destas ferramentas.

PROGRAMA RESUMIDO

Introdução à Biología Molecular;

Genes e genomas do cloroplasto, mitocondria e núcleo;

Extração de DNA, amplificação dos marcadores moleculares por PCR e

Sequenciamento

Bases teóricas sobre métodos de inferência filogenética;

Definição de caracteres, estados de caráter; codificação de caracteres e

construção de matrizes.

Conceitos críticos do paradigma: grupos mono, para e polifiléticos.

Plesiomorfía, apomorfía e conceitos relacionados. Sinapomorfía e homologia.

Inferência filogenética. Método de Parsimonia;

Inferência filogenética. Método de Distancia;

Inferência filogenética. Método de Máxima Verosimilhança;

Seleção de modelos de evolução molecular;

Análise de Regiões codificantes e regiões não codificantes: implicações na

filogenia;

Considerações filogenéticas;

Análise, identificação e caracterização de espécies da ficoflora brasileira.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Participação em aulas e execução de exercícios.

Page 52: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Leitura, apresentação e discussão de trabalhos científicos relacionados ao tema.

Elaboração de relatórios e apresentação dos resultados obtidos.

OBSERVAÇÃO:

Cada aluno deve estar munido de um computador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Abascal F., Zardoya R. & Posada D. 2005. ProtTest: Selection of best-fit models of

protein evolution. Bioinformatics 21(9):2104-2105.

Edgar R.C. 2004. MUSCLE: multiple sequence alignment with high accuracy and high

throughput. Nucleic Acids Research (32)5: 1792-1797.

Goloboff P.A. 1999. Analyzing large data sets in reasonable times: solutions for

composite optima. Cladistics 15(4): 415-428.

Hall T.A. 1999. BioEdit: a user-friendly biological sequence alignment editor and

analysis program for Windows 95/98/NT. Nucleic Acids Symposium Series 41:

95-98.

Huelsenbeck J.P. & Ronquist F.R. 2001. MrBayes. Bayesian inference of phylogeny.

Biometrics 17: 754-755.

Larkin M.A., Blackshields G., Brown N.P., Chenna R., McGettigan P.A., McWilliam

H., Valentin F., Wallace I.M., Wilm A., Lopez R., Thompson J.D., Gibson T.J. &

Higgins D.G. 2007. Clustal W and Clustal X version 2.0. Bioinformatics 23:

2947-2948.

Librado P. & Rozas J. 2009. DnaSP v5: A software for comprehensive analysis of DNA

polymorphism data. Bioinformatics 25: 1451-1452.

Posada D. & Crandall K.A.. 1998. Modeltest: testing the model of DNA substitution.

Bioinformatics 14: 817-18.

Swofford D.L. 2001. PAUP. Phylogenetic analysis using parsimony (and other

methods). Version 4. Sinauer Associates, Sunderland, Massachusetts.

Tamura K., Peterson D., Peterson N., Stecher G., Nei M. & Kumar S. 2011. MEGA5:

Molecular Evolutionary Genetics Analysis using Maximum Likelihood,

Evolutionary Distance, and Maximum Parsimony Methods. Molecular Biology

and Evolution 28: 2731-2739.

Page 53: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.24 – FILOGENIA DE PLANTAS ATRAVÉS DE

CARACTERES MORFOLÓGICOS

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Eric de Camargo Smidt

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 30h - 1 semana 45 horas 3

EMENTA

Disciplina prático-teórica com o objetivo de propiciar ao aluno a familiarização com a

área do conhecimento de inferências filogenéticas e teoria cladística, visando a sua

utilização em estudos de evolução dos diferentes grupos de plantas através de caracteres

morfológicos, tanto quantitativos quanto qualitativos.

PROGRAMA 1. Introdução ao pensamento filogenético 2. Princípio da sistemática filogenética

a. Homologia e homoplasia b. Grupos monofiléticos, parafiléticos, polifiléticos c. Caracteres primitivos e derivados, polaridade e enraizamento

3. Técnicas de análise filogenética a. Dados morfológicos: obtenção e codificação b. Métodos de codificação de caracteres qualitativos c. Métodos de codificação qualitativos (Thiele, Wiens) d. Parcimônia, Análise Baiesiana e. Grupo externo e interno f. Árvores não enraizadas g. Árvores de consenso h. Métodos de suporte: bootstrap, Jacknife, Índice de Decaimento

4. Príncipios de classificação fiologenética a. Reconstrução e análise de cladogramas

5. Programas para geração e análise de árvores fiolgenéticas: NDE, PAUP, PHYLIP, MrBayes, Treeview, Winclada

6. Análises combinadas, obtenção de seqüências no GenBank

AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO

Presença em aula, questionários sobre temas e artigos científicos indicados em aula,

relatório de atividades.

Page 54: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 55: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.25 – MARINE OOMYCETES: ABUNDANCE,

DIVERSITY AND ECOLOGICAL IMPORTANCE

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Eduardo Leãno (Universidade de Bangkok, Tailândia)

Carga Horária

Teórica Prática Estudos Duração Total Créditos

10h 15h 05h 5 dias 30 horas 2

EMENTA

A disciplina visa oferecer aos alunos conhecimentos sobre a biodiversidade de

organismos zoospóricos do Filo Oomycota presentes nos ecossistemas marinhos. Serão

enfocados parâmetros morfológicos e ecológicos, com ênfase no papel dos mesmos

como sapróbios e parasitas. Técnicas específicas para coleta, estudo e preservação dos

grupos serão também tratados. O curso será ministrado em inglês.

PROGRAMA RESUMIDO

Lecture

Introduction to marine Oomycetes: species composition, distribution

Ecological role and importance: Saprobic Halophytophthoras and

Thraustochytrids

Ecological role and importance: Pathogenic marine Oomycetes

Laboratory

Sample collection, isolation and identification of Halophytophthoras and

Thraustochytrids

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W. & BLACKWELL, M. 1996. Introductory

Mycology. New York, John Wiley & Sons, Inc., 4th

Edit., 869 p.

DICK, M.W. 2001. Straminipilous Fungi: systematics of the Peronosporomycetes

including accounts of the marine straminipilous protists, the plasmodiophorids and

similar organisms. Kluwer Academic Publishers, Holanda, 670p.

DIX, N.J.& WEBSTER, J. 1995. Fungal ecology. Cambridge: Chapman & Hall, 549p.

FULLER, M.S. & JAWORSKY, A. 1987. Zoosporic fungi in teaching and research.

Athens, Ga., Southeastern Publishing Co, 303p.

HO, H.H. & JONG, S.C. 1990. Halophytophthora, gen. nov., a new member of the

family Pythiaceae Mycotaxon 36: 377-382.

KOHLMEYER, J., VOLKMANN-KOHLMEYER, B. & NEWELL, S.Y. 2004. Marine

and estuarine mycelia Eumycota and Oomycota. In: Müeller GM, Bills GF, Foster

MS (eds). Biodiversity of fungi: Inventory and monitoring methods. Elsevier

Academic Press, San Diego, pp 533-545

Page 56: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

LEAÑO, E.M. 2001. Straminipilous organisms from fallen mangrove leaves from

Panay Island, Philippines. Fungal Diversity 6:75-81

LEAÑO, E.M. 2002. Haliphthoros spp. from spawned eggs of captive mud crab, Scylla

serrata, broodstocks. Fungal Diversity 9:93-103

NEWELL S.Y. & FELL L. W. 1992. Distribution and experimental responses to

substrate of marine oomycetes (Halophytophthora spp.) in mangrove ecosystem.

Mycological Research 96: 851-856.

NEWELL S.Y., MILLER J.D., FELL J.W. 1987. Rapid and pervasive occupation of

fallen mangrove leaves by marine zoosporic fungus. Applied and Environmental

Microbiology 53: 2464-2469.

TAN T.K., PEK C.L. 1997. Tropical mangrove leaf litter fungi in Singapore with an

emphasis on Halophytophthora. Mycological Research 101: 165-168.

Page 57: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.26 – PALEOLIMNOLOGY AS A TOOL FOR THE

STUDY AND MANAGEMENT OF LAKES AND

RESERVOIRS

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. John P. Smol (Paleoecological Environmental Assessment and Research Lab; Dept.

Biology, Queen's University)

Carga Horária

Teórica Prática Estudos Duração Total Créditos

18h - 12h 3 dias 30h 2

EMENTA

Introduzir as técnicas básicas utilizadas por paleolimnólogos e cientistas correlatos

interessados nas mudanças ambientais de longo termo; e revisar estudos-chave

especialmente relevantes para o entendimento de problemas ambientais atuais

(eutrofização, mudanças climáticas globais).

PROGRAMA RESUMIDO 1. Paleolimnologia e técnicas relacionadas (sedimentos, recuperação do arquivo

sedimentar, estabelecimento da geocronologia, marcadores ambientais, introdução aos modelos de função de transferência).

2. Acidificação, eutrofização e erosão. 3. Mudanças climáticas globais. 4. Novas aplicações da paleolimnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Smol, J.P. 2008. Pollution of Lakes and Rivers: A Paleoenvironmental Perspective –

2nd

Edition. Blackwell Publishing, Oxford. 383 pp.

Textbook website: http://post.queensu.ca/~pearl/textbook.htm

Page 58: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.27 – SISTEMÁTICA MOLECULAR E

RECONSTRUÇÃO FILOGENÉTICA

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dra. Elaine Malosso e Dr. Gladstone Alves da Silva (Universidade Federal de

Pernambuco, Departamento de Micologia, Recife, PE)

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

30h 30h -- 02 semanas 60h 4

EMENTA

Teoria e prática da inferência filogenética com dados moleculares, introdução a alguns

dos métodos mais úteis e programas computacionais, discussão e encorajamento de uma

atitude crítica em relação aos dados e sua análise.

PROGRAMA RESUMIDO

Teórico:

1. Introdução e Conceitos básicos

2. Alinhamento de seqüências múltiplas

3. Métodos com matriz de distância

4. Método de máxima parcimônia

5. Método de máxima verossimilhança

6. Teste de modelos

7. Robustez de dados e hipóteses

8. Discussão

Prático:

1. Edição de seqüências

2. Alinhamento de seqüências

3. Análise filogenética usando PHYLIP

4. Análise filogenética usando PAUP*

5. Análise de dados dos alunos e esclarecimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Matioli, S.R., 2001. Biologia molecular e evolução. Holos Editora, Ribeirão Preto,

202p.

Amorim, D.S., 2002. Fundamentos de sistemática filogenética. Holos Editora, Ribeirão

Preto, 156p.

Altschul, S.F., Gish, W., Miller, W., Myers, E.W., Lipman, D.L., 1990. A basic local

alignment search tool. Journal of Molecular Biology 215, 403-410.

Bruns, T.D., White, T.J., Taylor, J.W., 1991. Fungal molecular systematics. Annual

Review of Ecology and Systematics 22, 525-564.

Felsenstein, J., 1985. Confidence-limits on phylogenies – an approach using the

bootstrap. Evolution 39, 783-791.

Page 59: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Felsenstein, J., 1988. Phylogenies from molecular sequences: inference and reliability.

Annual Review of Genetics 22, 521-565.

Galtier, N., Gouy, M., 1995. Inferring phylogenies from DNA-sequences of unequal

base compositions. Proceedings of the National Academy of Science of the USA 92,

11317-11321.

Hibbett, D.S. et alli, 2007. A higher-level phylogenetic classification of the Fungi.

Mycological Research 111, 509-547.

James, T.Y. et alli, 2006. Reconstructing the early evolution of Fungi using a six-gene

phylogeny. Nature 443, 818-822.

Lutzoni, F. et alli, 2004. Assembling the fungal tree of life: progress, classification, and

evolution of subcellular traits. American Journal of Botany 91, 1446-1480.

Saitou, N., Nei, M., 1987. The neighbour joining method: a new method for

constructing phylogenetic trees. Molecular Biology and Evolution 6, 514-525.

Swofford, D.L., 2002. PAUP*. Phylogenetic Analysis Using Parsimony (*and Other

Methods). Versão 4. Sinauer Associates, Sunderland, Mass. USA.

Thompson, J.D., Gibson, T.J., Plewniak, F., Jeanmougin, F., Higgins, D.G., 1997. The

CLUSTAL_X windows interface: flexible strategies for multiple sequence alignment

aided by quality analysis tools. Nucleic Acids Research 25, 4876-4882.

van de Peer, Y., De Wachter, R., 1997. Construction of evolutionary distance trees with

TREECON for Windows: Accounting for variation in nucleotide substitution rate

among sites. Computer Applications in the Biosciences 13, 227-230.

Page 60: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 05.28 – MICORRIZAS (COM ÊNFASE NOS FUNGOS

MICORRÍZICOS ARBUSCULARES - GLOMEROMYCOTA)

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dra. Leonor Costa Maia e Dr. Bruno Tomio Goto (Universidade Federal de

Pernambuco, Departamento de Micologia, Recife, PE)

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

30h 30h -- 02 semanas 60h 4

EMENTA

Micorrizas. Tipos e características morfológicas. Plantas e fungos que constituem a

associação. Fungos micorrizícos arbusculares: germinação, formação de esporos,

caracteres taxonômicos, classificação e distribuição. Métodos de estudo e identificação

taxonômica. Aplicação prática..

PROGRAMA RESUMIDO

Teórico:

1. Conceito, histórico, origem e importância das micorrizas.

2. Distinção entre os tipos de micorriza.

3. Ectomicorrizas

3.1. Aspectos morfológicos

3.2. Fungos e plantas associados

4. Ectendomicorrizas: Pinus, Arbutóide, Monotropóide

4.1. Aspectos morfológicos

4.2. Fungos e plantas associados

5. Endomicorrizas: Ericóide, Orquidóide, Arbuscular

5.1. Aspectos morfológicos

5.2. Fungos e plantas associados

6 - Fungos micorrízicos arbusculares (FMA)

6.1. Ciclo de vida

6.2. Formação de esporos

6.3. Germinação

6.4. Classificação – características de ordens, famílias e gêneros.

6.5. Efeitos sobre as plantas (crescimento e proteção contra estresses

bióticos e abióticos) e potencial de uso agrícola e na preservação

ambiental.

Prático:

1. Coleta de solo e de raízes para exame de FMA.

2. Extração e contagem de esporos do solo.

3. Preparo de lâminas para estudo morfológico de esporos visando à

identificação.

4. Exame de esporos de espécies representativas dos diversos gêneros de FMA.

5. Técnicas para coloração de raízes colonizadas com FMA.

Page 61: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

6. Observação e quantificação da colonização micorrízica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bentivenga, S.P.; Morton, J.B. A monography of the genus Gigaspora incorporating

developmental patterns of morphological characters. Mycologia, 87:720-732, 1995.

Brundrett, M.; Melville, L.; Peterson, L. Practical Methods in Mycorrhiza Research.

Ontario, Mycologue Publ., 1994. 161p.

Cardoso, E.J.B.N.; Tsai, S.M.; Neves, M.C.P. 1992.Microbiologia do solo. Campinas,

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 360p.

de SOUZA, F.A. DA SILVA, I.C.L. & BERBARA, R.L.L. 2008. Fungos micorrízicos

arbusculares: muito mais diversos do que se imaginava. Pp. 483 – 536. In: Moreira,

F.M.S.; Siqueira, J.O.; Brussaard, L. Biodiversidade do solo em Ecossistemas

Brasileiros. Ed. UFLA.

Colozzi-Filho, A., Balota, E. L. (1994) Micorrizas arbusculares. Pp.383-418. In: Manual

de métodos empregados em estudos de microbiologia agrícola. M. Hungria & R. S.

Araújo, Eds.) EMBRAPA. Brasília.

Gerdemann, J.W. & Nicolson, T.H. 1963. Spores of mycorrhizal Endogone species

extracted from soil by wet sieving and decanting. Trans. Br. Mycol. Soc. 46: 235-

244.

Giovannetti, M. & Mosse, B. 1980. An evaluation of techniques for measuring vesicular

arbuscular mycorrhizal infection in roots. New Phytol. 84: 489-500.

Hibbett, D. S.; Binder, M.; Bischoff, J.F.; Blackwell, M.; et al. A higher-level

phylogenetic classification of the Fungi. Mycol. Res. 2007.

Jastfer, A.G. & Sylvia, D.M. 1992. Inoculum production and inoculation strategies for

vesicular-arbuscular mycorrhizal fungi. Pp. 349-377. In: Soil Microbial Tecnologies:

Applications in Agriculture, Forestry and Environmental Management. B. Metting

(Ed.) Marcel Dekker, New York.

Jenkins, W.R. 1964. A rapid centrifugal-flotation technique for separating nematodes

from soil. Pl. Dis. Rep. 48, 692.

Koske, R.E. & Gemma, J.N. 1989. A modified procedure for staining roots to detect VA

mycorhhizas. Mycol. Res. 92(4): 486-488.

Mehrotra, V.S. (Ed.) 2005. Mycorrhiza: Role and Applications. Allied Publ., New

Delhi.

Moreira, F.M.S.; Siqueira, J.O. 2002. Microbiologia e Bioquímica de Microrganismos.

UFLA, Lavras.

Morton, J.B.; Benny, G. Revised classification of arbuscular mycorrhizal fungi

(Zygomycetes): A new order, Glomales, two new suborders, Glomineae and

Gigasporineae, and two new families, Acaulosporaceae and Gigasporaceae, with an

emendation of Glomaceae. Mycotaxon 37: 471-491, 1990.

Norris, J.T.; Read, D.J.; Varma, A.K. Methods in Microbiology. London, Academic

Press, 1992. v.24. 450p.

Newman, E. I. 1966. A method of estimating the total length of root in a sample. J.

Appl. Ecol. 3: 139.

Oehl, F.; Sieverding, E. 2004. Pacispora, a new vesicular arbuscular mycorrhizal fungal

genus in the glomeromycetes. J. Appl. Bot. Food Quality 78: 72-82.

Oehl, F.; de souza, F.A.; Sieverding, E. 2008. Revision of Scutellospora and description

of five new genera and three new families in the arbuscular mycorrhiza-forming

Glomeromycetes. Mycotaxon 106: 311–360.

Peterson, R. L.; Massicotte, H.B.; Melville, L.H. 2004. Mycorrhizas: anatomy and cell

biology. CABI Publishing, Wallingford.

Page 62: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Phillips, J.M. & Hayman, D. 1970. Improved procedures for clearing roots and staining

parasitic and vesicular arbuscular mycorrhizal fungi for rapid assessment of

infection. Trans. Br. Mycol. Soc. 55: 158- 161.

Redecker, D.; Raab, P.; Oehl, F.; Camacho, F.J. & Courtecuisse, R. 2007. A novel clade

of sporocarp-forming species of glomeromycotan fungi in the Diversisporales

lineage. Mycol. Prog. 6: 35 – 44.

Schenck, N.C. & Pérez, Y. 1990. Manual for the identification of VA mycorrhizal

fungi. 3rd

edition.Gainesville, Synergistic Publications. 286p.

Schü ler, A; Schwarzott, D; Walker, C. 2001. A new fungal phylum, the

Glomeromycota: phylogeny and evolution. Mycol. Res. 105(12): 1413-1421.

Siqueira, J. O. 1994. Micorrizas arbusculares. Pp. 235-249. In: Microrganismos de

importância agrícola. Ed. R. S.Araújo, M. Hungria. EMBRAPA-SPI. Brasília.

Smith, S.E. & Read, D.J. 1997. Mycorrhizal Symbiosis. 2nd

ed.Academic Press, San

Diego.

Sturmer, S.L. & Siqueira, J.O. 2008. Diversidade de Fungos Micorrízicos Arbusculares

em Ecossistemas Brasileiros. In: Moreira, F.M.S.; Siqueira, J.O.; Brussaard, L.

(Org.). Biodiversidade do Solo em Ecossistemas Brasileiros. UFLA, Lavras p. 537-

583, 2008.

Stutz, J.C. & Morton, J.B. 1996. Sucessive pot cultures reveal high species richness of

arbuscular endomycorrhizal fungi in arid ecosystems. Can. J. Bot. 74: 1883-1889.

Page 63: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 08 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS E APLICAÇÕES DA

BIOLOGIA MOLECULAR

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Dra. Marília Gaspar

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 3h 1h 13 semanas 90 horas 6

EMENTA

Esta disciplina teórico-prática tem por objetivo introduzir os conceitos fundamentais da

genética molecular e as técnicas básicas de biologia molecular, além de promover a

discussão sobre alguns assuntos de atualidade na área, como transgênicos,

biossegurança, clonagem, projetos genoma. A segunda parte da disciplina terá um

enfoque mais aplicado, mostrando de que forma a biologia molecular pode ser uma

ferramenta para os estudos de diversidade, filogenia e para o entendimento das respostas

aos estresses bióticos e abióticos.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Histórico da Biologia Molecular

2. Bases do DNA: estrutura e características, organização, replicação

3. Bases do RNA: estrutura, diferentes tipos, transcrição

4. Bases de proteínas: estrutura, tradução

5. Introdução às técnicas básicas de biologia molecular: purificação de ácidos

nucléicos, digestão do DNA com enzimas de restrição, clonagem em vetores,

transformação de bactérias, eletroforese, entre outras

6. Reação de Polimerase em Cadeia (PCR): definição, etapas, condições,

aplicações, tecnologias baseadas na PCR

7. Marcadores Moleculares e aplicações em estimativa de biodiversidade e

filogenia

8. Expressão gênica: northern blot, cDNA AFLP, ddRT-PCR, SAGE, Real Time

PCR, RNAi, transcritômica e proteômica.

9. Aplicação das técnicas de biologia molecular para a identificação e estudo de

genes atuando nos mecanismos de resposta das plantas a estresses bióticos e

abióticos

10. Bibliotecas genômicas e de expressão

11. Técnicas de sequenciamento de DNA e projetos genoma

12. Transformação de plantas e melhoramento genético

13. OGMs: alimentação, saúde e riscos para a biodiversidade e o meio ambiente

14. Introdução à Bioinformática

OBS: O curso será complementado com palestras de especialistas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Alberts, B. et al. 2002. Molecular Biology of the Cell. Garland, New York. 1616 p.

Page 64: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Brown, T.A. 2006. Gene Cloning and DNA Analysis: An Introduction. 5a ed. Blackwell

Scientific

Hawkesford, M.J. & Buchner, P. 2001. Molecular Analysis of Plant Adaptation to the

Environment. Springer. Heidelberg. 276 p.

Lajolo & Nutti. 2003. Transgênicos: bases científicas da sua segurança. SBAN. São

Paulo. 112 p.

Lewin, B. 2001. Genes VII. 8 ed. Artmed Editora. Porto Alegre. 955 p. (versão em

português).

Lewin, B. 2008. Genes IX. Jones and Bartlett Publishers, Massachusetts. 892 p. (versão

em ingles).

Mir, L. 2004. Genômica. Editora Atheneu, São Paulo, 1114 p.

Watson, J.D., Gilman, M., Witkowski, J. & Zoller, M. 1992. Recombinant DNA. 2 ed.

W.H. Freeman and Company. New York. 626 p.

Watson et al. 2008. Molecular Biology of the Gene. 6 ed. CSH Press, USA. 841 p.

Artigos científicos e de revisão, selecionados de periódicos tais como: NATURE,

NATURE GENETICS, SCIENCE GENOMICS, CELL, TRENDS IN GENETICS,

TRENDS IN BIOTECNOLOGY, PLANT PHYSIOLOGY, PLANT MOLECULAR

BIOLOGY E OUTROS.

Page 65: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 09 – O USO DE BANCOS DE DADOS EM TAXONOMIA

(2008)

PROFESSORA RESPONSÁVEL

Dra. Maria Candida Henrique Mamede

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 15h 15h 2 semanas 90 horas 6

EMENTA

Noções básicas sobre bancos de dados. Programas para gerenciamento de coleções

científicas e informações biológicas. Programas para gerenciamento de informações

sobre taxonomia, morfologia, distribuição geográfica, bibliografia. Principais padrões

utilizados em bancos de dados. Desenho de um banco de dados.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Estrutura de banco de dados

2. Desenho de um banco de dados

3. Padronização das informações (dicionários e descritores)

4. Bases de dados na web

5. Ferramentas na web

6. Espécies vs. Espécimes

7. Chaves interativas

8. Elaboração de mapas

9. BRAHMS: instalação, utilização, produção de relatórios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Allkin, R. & Bisby, F.A. 1984. Databases in Systematics. The Systematic Association,

Special Volume n. 26. London: Alden Press.

Ministério de Ciência e Tecnologia. 2006. Diretrizes e estratégias para a modernização

de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de

informação sobre biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos,

MCT.

Bases de dados na web (2008):

W3TROPICOS: http://mobot.mobot.org/W3T/Search/vast.html

IPNI: http://www.ipni.org/ipni/plantnamesearchpage.do

CRIA: http://www.cria.org.br/projetos

MOBOT LIBRARY: http://www.mobot.org/MOBOT/molib/

BOTANICUS: http://www.botanicus.org/

ITIS: http://www.cbif.gc.ca/pls/itisca/taxaget?p_ifx=cria&p_lang=pt

COLEÇÕES: http://sciweb.nybg.org/science2/hcol/allvasc/index.asp http://www.ibot.sp.gov.br/Herbario/tipos.htm http://www.jbrj.gov.br/jabot/formularios/frmfiltroespecimes_pub.php http://projects.bebif.be/enbi/martius/voucher?collection=m&barecode=0086083

Page 66: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

http://splink.cria.org.br/tools?criaLANG=pt

Page 67: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BMA 10 – PLANEJAMENTO E ANÁLISES QUANTITATIVAS EM

ESTUDOS DA BIODIVERSIDADE

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Eduardo Pereira Cabral Gomes

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 2h 2h 8 semanas 60 horas 4

EMENTA

A disciplina apresenta os métodos de planejamento, coleta, descrição, tratamento,

análise e interpretação de dados de pesquisa ou monitoramento. O modo de pensar

estatístico é exposto mostrando a aplicação dos conceitos fundamentais e das técnicas

estatísticas de análise de dados com vistas a capacitar o pós-graduando para a análise de

problemas e decisão.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Necessidade de planejamento e questões científicas;

2. Coleta, organização, descrição e resumo de dados;

3. Distribuições de probabilidade;

4. Estimação;

5. Acúmulo de erros em comparações simples;

6. Teste de hipóteses:

7. Erros de tipo I e II;

8. Análise de regressão e correlação;

9. Transformação de dados;

10. Análise multivariada;

11. Pseudoreplicação e experimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Dancey, C.P. & J. Reidy. 2004. Estatística sem matemática para psicologia. 608 pp.

Artmed. Porto Alegre.

Lapponi, J.C. 2003. Estatística usando excell. São Paulo: Editora Lapponi. 450 pp.

Levin, B. & Stephan. 2000. Estatística: teoria e aplicações. LTC. Rio de Janeiro.

Magnusson, W. & Mourão, G. 2003. Estatística Sem Matemática: a ligação entre as

questões e a análise. Londrina: Editora Planta. 126pp.

Vieira, S. 1991. Introdução à bioestatística. Editora Campus. Campinas.

Vieira, S. 2004. Bioestatística. Editora Campus. Campinas.

Page 68: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

DISCIPLINAS

PAF

ÁREA DE PLANTAS

AVASCULARES E FUNGOS

Page 69: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 01 - AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS:

LIMNOLOGIA

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS

Dra. Denise de C. Bicudo e Dra. Carla Ferragut

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

6h 6h 3h 12 dias

(não condensados) 90 horas 6

EMENTA

A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos sobre a estrutura e o funcionamento

dos ecossistemas continentais de águas doces, incluindo a integração da limnologia com

outras ciências. Também serão tratados temas sobre uso, disponibilidade, principais

impactos antropogênicos, recuperação e conservação dos ecossistemas aquáticos, bem

como sobre o papel da Limnologia no gerenciamento dos recursos hídricos.

PROGRAMA RESUMIDO TEORIA

1. Considerações históricas sobre a Limnologia e sua Importância como Ciência.

2. Principais ecossistemas de águas doces: caracterização, origem e distribuição.

3. Bacia Hidrográfica como unidade de estudo.

4. Características do meio físico: luz, temperatura, regime de circulação da água.

5. Características químicas da água e ciclos biogeoquímicos.

6. Comunidades aquáticas: principais características, dinâmica e interação.

7. Principais impactos nos ecossistemas de águas doces, com ênfase em

eutrofização e mudanças climáticas globais.

8. Desafios do século XXI: uso, conservação, recuperação e gerenciamento.

PRÁTICA

1. Coleta em reservatório.

2. Determinação, em campo ou no laboratório, de variáveis limnológicas bióticas e

abióticas.

3. Avaliação do regime de mistura e do estado trófico a partir de dados coletados

e/ou banco de dados.

4. Apresentação e discussão dos resultados sob a forma de seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bicudo, C.E.M. & Bicudo, D.C. (eds.) 2004. Amostragem em Limnologia. São Carlos:

RIMA Editora. 253p.

Dodds, W.K. 2002. Freshwater Ecology: concepts and environmental applications.

London: Academic Press. 569p.

Kalff, J. 2002. Limnology. New Jersey: Prentice Hall. 592p.

Rebouças, A., Braga, B. & Tundisi, J.G. (Eds.) 1999. Águas doces no Brasil: capital

ecológico, uso e conservação. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências.

763p.

Page 70: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Roland, F., Cesar, D. & Marinho, M. (eds.). 2005. Lições de Limnologia. São Carlos:

RiMa. 517p.

Smol, J.P. 2008. Pollution of lakes and rivers: a paleoenvironmental perspective. 2 ed.

383p.

Tundisi, J.G. 2005. Água no Século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa,

IIE. 248p. (2ª edição).

Tundisi, J.G. & Tundisi, T.M. 2008. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos. 631p.

Wetzel, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego: Elsevier. 1006p.

Wetzel, R. G. & G. E. Likens, 2000. Limnological analyses. Springer-Verlag, New

York. 429p.

Page 71: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 02 - BIOLOGIA DE ALGAS MARINHAS BENTÔNICAS

PROFESSORAS RESPONSÁVEIS

Dra. Silvia Maria Pita de Beauclair Guimarães e Dra. Mutue Toyota Fujii

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 20h 10h 2 semanas 90 horas 6

EMENTA

As algas marinhas são importantes componentes dos ecossistemas marinhos

desempenhando um papel ecológico fundamental para a manutenção destes

ecossistemas. Do ponto de vista econômico, as algas marinhas são importantes na

alimentação humana, além de fornecerem matéria prima para inúmeros produtos

industrializados.

O curso pretende fornecer informações básicas sobre as algas marinhas bentônicas

visando a formação e a capacitação de recursos humanos nesta área.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Biodiversidade das algas marinhas bentônicas brasileiras;

2. Introdução à taxonomia e biologia de Rhodophyta, Chlorophyta e Phaeophyta;

3. Metodologia geral de estudos taxonômicos;

4. Caracterização morfológica e anatômica: organização do talo e estruturas de

reprodução;

5. Tipos morfológicos mais simples e mais complexos;

6. Caracteres gerais da reprodução sexuada, assexuada, alternâncias de gerações;

7. Tipos de históricos de vida;

8. Critérios para definição de ordens, famílias, gêneros e espécies;

9. Considerações filogenéticas;

10. Análise, identificação e caracterização de espécies da flora brasileira.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Participação nas aulas.

Leitura, apresentação e discussão de trabalhos científicos relacionados ao tema.

Elaboração de relatórios.

OBSERVAÇÕES:

O curso prevê a realização de uma excursão para observação das comunidades de algas,

coleta de material para estudo do material.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brodie, J. & Lewis, J. 2007. Unraveling the Algae: the past, present, and future of algal

systematics. CRC Press, London, 376 p.

Cole, K.M. & Sheath R.G. 1990. Biology of the Red Algae. Cambridge University

Press. Cambridge, 517p.

Dawes, C.J. & Mathieson, A.C. 2008. The Seaweeds of Florida. University Press of

Florida. Gainesville, 591p.

Page 72: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Graham L.E. & Wilcox, L.W. Algae. 2000. Prentice-Hall, Inc. NJ,640p.

Hoek, C. van den, Mann, D.G. & Jahns, H.M. 1997. Algae. An Introduction to

Phycology. Cambridge University Press, United Kingdom. 627pPERIÓDICOS:

Phycologia, Journal of Phycology, Phycological Research.

Lee, R.E. 2008. Phycology. Cambridge University Press. Cambridge,

Maggs, C.A. & Hommersand, M.H. 1993. Seaweeds of the British Isles. Volume 1

Rhodophyta. Part 3 A Ceramiales. The Natural History Museum, London, 444 p.

Schneider, C.W. & Searles, R.B. 1991. Seaweeds of the Southeastern United States.

Cape Hatteras to Cape Canaveral. Duke University Press, Durham and London, 533 p.

Womersley, H.B.S. 2003. The marine benthic flora of Australia. Rhodophyta – Part III

D. Australian Biological Resources Study, Canberra and the State Herbarium of South

Australia, Adelaide.

Wynne, M.J. 2005. A checklist of the benthic marine algae of the tropical and

subtropical western Atlantic: second revision. Nova Hedwigia 129: 1-152.

Teses e dissertações sobre a flora marinha brasileira.

Periódicos: Phycologia, Journal of Phycology, Botanica Marina, etc.

Page 73: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 03 - CYANOBACTERIA: BIOLOGIA, ECOLOGIA E

TOXICOLOGIA

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Célia Leite Sant'Anna

PROFESSORES COLABORADORES

Dra. Maria Teresa de Paiva Azevedo e Dra. Luciana Retz de Carvalho

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

18h 30h 12h 2 semanas 120 horas 8

EMENTA

Conhecimento da variabilidade morfológica, reprodução, identificação, distribuição

geográfica e desenvolvimento das espécies de cianobactérias, bem como suas relações

com fatores ambientais, formação de florações, produção e análise de toxinas e

biotecnologia.

.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Sistemas de classificação

2. Morfologia e reprodução

3. Estudos biológicos em cultura

4. Fatores ambientais interferindo na distribuição das cianobactérias

5. Eutrofização

6. Dominância e florações

7. Contagem de células

8. Cianotoxinas

9. Espécies tóxicas

10. Metodologia de análise de cianotoxinas

11. Biotecnologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Anagnostidis, K. & Komárek, J. 1990. Modern approach to the classification system of

Cyanophytes, 5: Stigonenatales. Algological Studies 59: 1-73.

Carvalho, L.R., Haraguchi, M. & Górniak, S.L. 2008. Intoxicação produzida por algas

de água doce. In: H.S. Spinosa, S.L.Górniak & J. Palermo-Neto (Eds.). Toxicologia

aplicada à Medicina Veterinária. Editora Manole, Barueri, SP, p. 621-640.

Carvalho, L.R. 2006. Cianotoxinas. In: C.L. Sant’ Anna, M.T.P.Azevedo, L.F. Agujaro,

M.C. Carvalho, L.R. Carvalho, & R.C.R. Souza (Eds.). Manual Ilustrado para

Identificação e Contagem de Cianobactérias Planctônicas de Águas Continentais

Brasileiras. Editora Interciência, Rio de Janeiro, p. 9 -19.

Chorus, I. & Bartram, J. 1999. Toxic Cyanobacteria in Water. E & FN Spon. 416p.

Hoffmann, L., Kastovskii, J. & Komárek, J. 2005. System of Cyanoprokariotes

(Cyanobacteria). Algological Studies 117: 95-115.

Page 74: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Komárek, J. & Anagnostidis, K. 1989. Modern approach to the classification system of

Cyanophytes, 4: Nostocales. Archiv für Hydrobiologie, Suppl.. 82, Algological

Studies 56: 247-345.

Komárek, J. & Anagnostidis, K. 1999. Cyanoprokaryota – 1: Chroococcales. In:

Süsswasserflora von Mitteleuropa 19/1 (Etti, H. et als. Eds.). Stuttgart, Gustav

Ficher. 548p.

Komárek, J. & Anagnostidis, K. 2005. Cyanoprokaryota – 2: Oscillatoriales. In:

Süsswasserflora von Mitteleuropa 19/2 (B. Budel, l. Krienitz, G. Gardner & M.

Schagerl, eds.). Elsevier, Spektrum Akademischer Verlag, München. 759p.

Nicholson, B.C. & Burch, M.D. 2001. Evaluation of analytical methods for detection

and quantification of cyanotoxins in relation to Australian drinking water guidelines.

Cooperative Research Centre for Water Quality and Treatment, Sidney, Austrália.

Whitton, B. & Potts, M. 2000. The ecology of Cyanobacteria: their diversity in time and

space. Kluwer Academic Publishers, London. 669p.

Page 75: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 04 - DIVERSIDADE DAS BRIÓFITAS NOS ECOSSISTEMAS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Olga Yano

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 20h 10h 2 semanas 90 horas 6

EMENTA

Os estudantes deverão conhecer a morfologia e anatomia das briófitas e suas variações.

Irão adquirir conhecimento para diferenciar os grupos (musgos, hepáticas e antóceros) e

os ciclos de vida. Os tipos de reprodução, as associações entre si e com outros grupos

vegetais, sua importância como indicadores de diferentes ecossistemas e poluição

ambiental, bem como seu importante papel de conservação que exerce na natureza;

ainda algumas espécies tem importante papel na germinação de sementes. Deverão

aprender como preparar o material para a observação e também como acondicionar para

o herbário.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Morfologia dos musgos, hepáticas e antóceros;

2. Anatomia dos musgos, hepáticas e antóceros;

3. Tipos de reprodução e ciclos de vida;

4. Taxonomia atual;

5. Identificação em nível específico;

6. Importância econômica;

7. Noções de ecologia das briófitas;

8. Noções de biologia molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Buck, W.R. 1998. Pleucocarpous Mosses of the West Indies. Memoirs of the New York

Botanical Garden 82: 1-400.

Chopra, R. N. & Kumra, P. K. 1988 - Biology of Bryophytes. The New Delhi, Wiley

Eastern Limited. 350p.

Churchill, S. P., Balslev, H,. Forero, R. & Luteyn, J. L. 1995 - Biodiversity and

conservation of neotropical montane forests. Bronx, NY. 702p.

Clark, G. C. S. & Duckett, J. G. 1979 - Bryophyte systematics. London, Academic

Press. 582p.

Dyer, A. F. & Ducket, J. G. 1984 - The experimental biology of Bryophytes. London,

Academic Press. 281p.

Geissler, P. & Greene, S. W. 1982 - Bryophyte taxonomy methods, practices and

floristic exploration. Beih. Nova Hedwigia 71: 1-558.

Goffinet, B. & Shaw, A.J. 2009. Bryophyte Biology. Cambridge University Press 2nd

ed. 581 p.

Gradstein, S.R. & Costa, D.P. 2003. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil.

Memoirs of The New York Botanical Garden 87: 1-318.

Page 76: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Schofield, W. B. 1985 - Introduction to Bryology. New York, Macmillan Publishing

Company. 431p.

Schuster, R. M. (ed.). 1984 - New Manual of Bryology. Japan, The Hattori Botanical

Laboratory. v.1-2. 1295p.

Smith, A. J. E. (ed.) 1982 - Bryophyte ecology. New York, Chapman and Hall. 511p.

Page 77: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 05 - DIVERSIDADE DE FUNGOS NOS ECOSSISTEMAS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Rosely Ana Piccolo Grandi e Marina Capelari

PROFESSORES COLABORADORES

Dra. Adriana de M. Gugliotta, Dra. Carmen L. A. Pires-Zottarelli, Iracema H.

Schoaenlein-Crusius, Dr. José Ivanildo de Souza, Dr. Michel N. Benatti e Vera M. V.

Vitali

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

10h 15h 5h 4 semanas 120 horas 8

EMENTA

O curso terá início com a situação dos fungos e organismos relacionados dentro da atual

classificação dos Reinos. Os alunos deverão conhecer estruturas de fungos, em

diferentes níveis de organização, desde as mais simples até as mais complexas,

aprendendo a diferenciar os grandes grupos de fungos e organismos relacionados, com a

observação das estruturas sexuadas e assexuadas, presentes em seus ciclos de vida. O

conhecimento das estruturas somáticas, modos de reprodução, relações com outros

organismos e interações nos diferentes ecossistemas deverão completar as informações

de modo a capacitá-los na visualização da importância dos fungos e organismos

relacionados, em seus aspectos benéficos e prejudiciais para o homem, bem como o

papel que exercem na natureza. Deverão aprender algumas técnicas de coleta,

isolamento, herborização e cuidados em laboratório. Disciplina voltada principalmente

aos aspectos taxonômicos dos fungos.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Reino Fungi e suas relações com outros reinos – características gerais.

2. Estruturas somáticas: morfologia externa, microestruturas, citologia.

3. Aspectos bioquímicos, fisiológicos e de adaptabilidade ao meio ambiente.

4. Estruturas de reprodução sexuada e assexuada: tipos, fases haplóide, diplóide e

dicariótica.

5. Reino Fungi – Chytridiomycota, Blastocladiomycota e Neocallimastigomycota:

caracterização, reprodução, ciclos de vida, importância ecológica e econômica.

6. Reino Fungi – Zygomycota: caracterização, reprodução, ciclos de vida,

importância ecológica e econômica.

7. Reino Fungi – Ascomycota (incluindo leveduras): caracterização, reprodução,

ciclos de vida, importância ecológica e econômica.

8. Reino Fungi – Ascomycota (Liquens): caracterização, reprodução, ciclos de

vida, importância ecológica e econômica.

9. Reino Fungi – Basidiomycota (incluindo leveduras): caracterização, reprodução,

ciclos de vida, importância ecológica e econômica.

10. Reino Fungi – Fungos Anamorfos ou conidiais (incluindo leveduras):

caracterização, reprodução, ciclos de vida, importância ecológica e econômica.

Page 78: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

11. Reino Fungi – Glomeromycota: caracterização dos fungos micorrízicos

arbusculares, importância ecilógica e econômica.

12. “Fungos Zoospóricos” (Reino Chromista – Oomycota e Hyphochytridiomycota)

e “Fungos palsmodiais” (Reino Protozoa – Plasmodiophoromycota,

Myxomycetes: caracterização, reprodução, ciclos de vida, importância ecológica

e econômica.

13. Interação dos fungos com outros organismos: parasitismo e outras associações.

14. Aspectos relevantes dos fungos para o meio ambiente.

15. Esta disciplina envolve coleta de material, análises em laboratório, observação

de lâminas prontas e outras práticas importantes para discussão, integração do

conhecimento e avaliação. Os alunos deverão participar de todas as atividades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Abarca, G.H. (Ed.). 2008. Tópicos sobre Diversidad: Ecologia y Usos de los Hongos

Microscopicos en Iberoamerica. REDEMIC, México D.F.

Alexopoulos, C.J., Mins, C.W. & Blackwell, M. 1996. Introductory Mycology. 4 ed.

John Wiley & Sons, New York.

Bononi, V.L.R. & Grandi, R.A.P. (coods.).1999. Zigomicetos, Basidiomicetos e

Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto

de Botânica, SMA, São Paulo.

Cannon, P.F. & Kirk, P.M. 2007. Fungal Families of the World. CAB International,

London.

Carlile, M.J. & Watkinson, S.C. 1996. The Fungi. Academic Press.

Dix, N.J. & Webster, J. 1995. Fungal Ecology. Chapman & Hall.

Guerrero, R.T. & Homrich, M.H. 1999. Fungos Macroscópicos comuns no Rio Grande

do Sul. 2 ed. Editora UFRGS, Porto Alegre.

Herrera, T. & Ulloa, M. 1990. El Reino de los Hongos. Universidad Nacional

Autónoma de México, Fondo de Cultura Econômica, México D.F.

Kirk, P.M., Cannon, P.F., Minter, D.W. & Stalpers, J.A. 2008. Dictionary of the Fungi.

10 ed. CAB International, Wallingford.

Moore-Landecker, E. 1996. Fundamentals of the Fungi. 4 ed. Prentice Hall, New Jersey.

Mueller, G.M., Bills, G.F. & Foster, M.S. 2004. Biodiversity of Fungi – Inventory and

monitoring methods. Elsevier Academic Press, Burlington.

Raven, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7 ed. Editora

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

Xavier Filho, L., Legaz, M.E., Córdoba, C.V. & Pereira, E.C. (eds.). 2006. Biologia de

Liquens. Âmbito Cultural, Rio de Janeiro.

Page 79: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 06 - DIVERSIDADE E TAXONOMIA DE BASIDIOMYCOTA

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Marina Capelari

PROFESSOR COLABORADOR

Dr. Iuri Goulart Baseia – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 4h 1 15 semanas 120 horas 8

EMENTA

Conhecer a diversidade dos diversos grupos e ordens de Agaricomycotina

(Basidiomycota) com base na classificação filogenética recente; aprender técnicas de

coleta e herborização; identificar gêneros/espécies com base na morfologia; introduzir o

uso de técnicas moleculares na taxonomia do grupo.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Introdução: classificação atualizada, morfologia básica, trabalho de campo e

herborização, identificação e descrição morfológica, estudos moleculares

2. Phallomycetidae

3. Agaricomycetidae

4. Demais ordens de Agaricomycetes

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Alexopoulos, C.J., Mims, C.W. & Blackwell, M. 1996. Introductory Mycology. 4th ed.

John Wiley :& Sons, New York, 869 p.

Cannon, P.F. & Kirk, P.M. 2007. Fungal Families of the World. CABI, Egham.

Crous, P.W., Verkley, G.J.M., Groenewald, J.Z. & Samson, R.A. 2009. Fungal

Biodiversity. CBS-KNAW Fungal Biodiversity Centre, Utrecht.

Frisvad, J.C., Bridge, P.D. & Arora, D.K. 1998. Chemical Fungal Taxonomy. Marcel

Dekker, New York, 398 p.

Gilbertson, R.L. & Ryvarden, L. 1987. North American Polypores. Fungiflora, Oslo,

885 p.

Hibbett, D.S., Binder, M., Bischoff, J.F., Blackwell, M., Cannon, P.F., Eriksson, O.E.,

Huhndorf, S., James, T., kirk, P.M., Lücking, R., Thorsten Lumbsch, H., Lutzoni, F.,

Matheny, P.B., Mclaughlin, D.J., Powell, M.T., Redhead, S., Schoch, C.l.,

Stapaphora, J.W., Stalpers, J.A., Vylgalys, R., Aime, M.C., Aptroot, A., Bauer, R.,

Begerow, D., Benny, G.L., Castlebury, L.A., Crous, P.W., Dai, Y-C., Gams, W.,

Geiser, D.M., Griffith, G.W., Gueidan, C., Hawksworth, D.L., Hestmark, G.,

HOsaka, K., Humber, R.A., Hyde, K.D., Ironside, J.E., Kõljalg, U., Kurtzman, C.P.,

Larsson, K.-H., Lichtwardt, R., Longcore, J., Miadlikowska, J., Miller, A.,

Moncalvo, J.-M., Mozlwey-Standridge, V.S., Oberwinkler, F., Parmasto, E., Reeb,

V., Rogers, J.D., Roux, C., Ryvarden, L., Sampaio, J.P., Schüβler, W.A., Sugiyama,

J., Thorn, R.G., Tibell, L., Untereiner, W.A., Walker, C., Wang, Z., Weir, A., Weiss,

Page 80: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

M., White, M.M., Winka, K., Yao, Y-J. & Zhang, N. 2007. A higher level

phylogenetic classification of the fungi. Mycological Research 111: 509-547.

Pegler, D.N. 1983. The Agaric Flora of the Lesser Antilles. Kew Bulletin Additional

Series 9:1-668

Petersen, R. (ed.). 1989. Evolution in the Higher Basidiomycetes. U.M.I. Ann Arbor,

562 p.

Singer, R. 1986. The Agaricales in Modern Taxonomy. Koeltz Scientific Books,

Koenigstein, 981 p.

Spataphora, J.W., Hughes, K.W. & Blackwell, M. 2006. A phylogeny for kingdom

Fungi – Deep Hyphae issue. Mycologia 98: 829-1103.

Talbot. P.H.B. 1978. Principles of Fungal Taxonomy. The Macmillan Press, London,

274 p.

Vasilyeva, L. 1999. Systematics in Mycology. Bibliotheca Mycologica 178:1-253.

Page 81: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 07 - ECOFISIOLOGIA DE ALGAS MARINHAS BENTÔNICAS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Nair Sumie Yokoya

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 2h 2h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

Tem como objetivos fornecer conhecimentos básicos sobre a fisiologia das algas

marinhas bentônicas, incluindo uma abordagem teórico-experimental sobre os efeitos de

fatores ambientais no desenvolvimento e distribuição destes organismos, e uma

abordagem da aplicação prática dos estudos fisiológicos nos processos tecnológicos das

algas marinhas bentônicas.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Introdução aos estudos fisiológicos das algas marinhas bentônicas;

2. Desenvolvimento das algas marinhas bentônicas: padrões de germinação e

histórico de vida;

3. Fatores controladores do desenvolvimento: temperatura, salinidade, irradiância,

fotoperíodo, nutrientes e reguladores de crescimento vegetal;

4. Técnicas de cultura unialgáceas (meios de cultura e isolamento de esporos ou de

ápices);

5. Leitura e discussão de textos especializados, analisando as tendências atuais nos

estudos ecofisiológicos na compreensão da distribuição das algas marinhas

bentônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Andersen, R. A. 2005. Algal Culturing Techniques. Elsevier Academic Press, London,

578p.

Cole, K.M. & Sheath, R.G. 1990. Biology of red algae. Cambridge University Press,

Cambridge, 517p.

Littler, M. M. & Littler, D. S. 1985. Ecological Field Methods: Macroalgae. Handbook

of Phycological Methods. Cambridge University Press, Cambridge, 617p.

Lobban, C. S. & Harrison, P. J. 1994. Seaweed Ecology and Physiology. Cambridge

University Press, Cambridge, 366p.

Pereira, R.C. & Soares-Gomes, A.(Org.) 2002. Biologia Marinha. Editora Interciência,

Engenho Novo, 382p.

Page 82: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 08 - ECOLOGIA DE COMUNIDADES DE ALGAS

PERIFÍTICAS DE ÁGUAS CONTINENTAIS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Denise de Campos Bicudo e Dra. Carla Ferragut

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

6h 6h 3h

12 dias

(não

condensado)

90 horas 6

EMENTA

Refere-se à ecologia da comunidade perifítica e do papel da mesma nos ecossistemas

aquáticos continentais. A estrutura e o funcionamento das algas perifíticas são

abordados em nível de microescala, ou seja, dentro dos limites do complexo

perifíton/substrato e em nível de macroescala (sistêmico).

PROGRAMA RESUMIDO TEORIA

1. Terminologia, mecanismos de fixação, colonização, sucessão, fisionomia.

2. Principais fatores que influenciam o desenvolvimento da comunidade de algas

3. perifíticas.

4. Interação metabólica perifíton/substrato.

5. Papel da região de interface terra/água nos ecossistemas aquáticos.

6. Uso do perifíton na qualidade da água. PRÁTICA

1. Desenvolvimento de projeto.

2. Excursões a reservatórios do PEFI.

3. Amostragem, coleta e preservação.

4. Determinação e avaliação crítica de medidas estruturais e funcionais da

comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Azin, M.E., Verdegen, M.C.J., Van Dam, A.A. & Beveridge, C.M. 2006. Periphyton

ecology, explotation and management. Cabi Publishing, 273p.

Roland, F., Cesar, D. & Marinho, M. (eds.). 2005. Lições de Limnologia. São Carlos:

RiMa. 517p.

Stevenson, R.J., Bothwell, M.L. & Lowe, R.L. (eds.). 1996. Algal Ecology: freshwater

benthic ecosyyystems. New York: Academic Press. 753p.

Wetzel, R.G. 2001. Limnology: lake and river ecosystems. San Diego: Elsevier. 1006p.

Wetzel, R. G. & G. E. Likens, 2000. Limnological analyses. Springer-Verlag, New

York. 429p. PERIÓDICOS

Aquatic Botany

Ecology

Freshwater Biology

Hydrobiologia

Page 83: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Journal of The North American Benthodological Society.

Page 84: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 09 – FUNGOS ZOOSPÓRICOS: DIVERSIDADE, ECOLOGIA

E APLICAÇÃO EM ESTUDOS AMBIENTAIS.

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Carmen L. A. Pires-Zottarelli

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2-3h 4h 1h 10 semanas 75 horas 5

EMENTA

A disciplina visa oferecer aos alunos aprofundamento dos conhecimentos sobre a

biodiversidade de organismos zoospóricos de importância ambiental, especialmente

como sapróbios e parasitas. Serão enfocados parâmetros morfológicos, fisiológicos e

bioquímicos utilizados na identificação de espécies, bem como, os avanços realizados

por meio de técnicas moleculares. Técnicas específicas para coleta, estudo e

preservação dos grupos serão também tratados.

PROGRAMA RESUMIDO

TEORIA

- Importância dos organismos zoospóricos, hoje inseridos nos Reinos Chromista, Fungi

e Protozoa, e suas eventuais aplicações ambientais;

- Taxonomia dos vários grupos de organismos zoospóricos:

Características de cada grupo

Parâmetros utilizados na taxonomia de cada grupo

Aspectos filogenéticos dos grupos

- Fatores abióticos e bióticos que interferem na ocorrência e distribuição destes

organismos;

- Técnicas especiais de coleta, isolamento e identificação:

Métodos de iscagem

Meios especiais de isolamento

Identificação de espécimes

Preservação de espécimes

PRÁTICA

As aulas práticas envolverão o preparo dos diferentes meios de cultura, coleta,

isolamento e identificação de espécimes, bem como, uso e construção de chaves de

identificação. O objetivo maior das aulas práticas será proporcionar aos alunos a

oportunidade do reconhecimento dos diferentes grupos de organismos zoospóricos

presentes na água e no solo, bem como, sua importância nos diferentes ecossistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W. & BLACKWELL, M. 1996. Introductory

Mycology. New York, John Wiley & Sons, Inc., 4th

Edit., 869 p.

DICK, M.W. 1990b. Key to Pythium. Reading, UK, University of Reading Press.

Page 85: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

DICK, M.W. 2001. Straminipilous Fungi: systematics of the Peronosporomycetes

including accounts of the marine straminipilous protists, the plasmodiophorids and

similar organisms. Kluwer Academic Publishers, Holanda, 670p.

DIGHTON, J., WHITE, J.F. & OUDEMANS, P. (eds.). 2005. The fungal community:

its organization and role in the ecosystem. CRC Press. 3rd

ed. 936p.

DIX, N.J.& WEBSTER, J. 1995. Fungal ecology. Cambridge: Chapman & Hall, 549p.

FULLER, M.S. & JAWORSKY, A. 1987. Zoosporic fungi in teaching and research.

Athens, Ga., Southeastern Publishing Co, 303p.

HEITMAN, J., KRONSTAD, J.W.; TAILOR, J.W. & CASSELTON, L.A. 2007. Sex in

fungi: molecular determination and evolutionary implications. ASM press. 542p.

JOHNSON, T.W. Jr. 1956. The genus Achlya: morphology and taxonomy. Ann Arbor,

MI., University of Michigan Press.

JOHNSON JR., SEYMOUR, R.L. & PADGETT, D.E. 2002. Biology and systematics

of Saprolegniaceae. Disponível em > www.uncw.edu/people/padgett/book. Acesso

em Novembro/2002.

JOHNSON JR., T.W., SEYMOUR, R.L. & D.E. PADGETT. 2005. Systematics of the

Saprolegniaceae: New taxa. Mycotaxon 92: 1-10.

KARLING, J.S. 1977. Chytridiomycetarum Iconographia. Vaduz: J. Cramer, 414p.

KARLING, J.S. 1981. Predominantly holocarpic and eucarpic simple biflagellate

phycomycetes. Vaduz: J. Cramer. 252p.

KIRK, P. M., CANNON, P. F., MINTER, D.W. & STALPERS, J. A. (EDS.). 2008.

Dictionary of Fungi. 10th

edition.

MILANEZ, A.I. 1989. Fungos de águas continentais. In Fidalgo, O. & Bononi, V.L.R.

coords. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânica. São

Paulo, Instituto de Botânica, p. 17-20 (SMA Série Documentos).

MILANEZ, A.I., PIRES-ZOTTARELLI, C.L.A. & GOMES, A.L. (eds.). 2007.

Brazilian zoosporic fungi. São Paulo. 112p.

MUELLER, G.M., BILLS, G.F. & FOSTER, M.S. (eds.). 2004. Biodiversity of fungi.

Inventory and monitoring methods. Elsevier Academic Press, San Diego. 777p.

PLAATS-NITERINK, A.J. van der. 1981. Monograph of the genus Pythium. Studies in

Mycology 21: 332p.

SCOTT, W.W. 1961. A monograph of the genus Aphanomyces. Technical Bulletin. Va.

Agr. Exp. Station, 151: 106p.

SEYMOUR, R.L. 1970. The genus Saprolegnia. Beihefte Nova Hedwigia, 19: 124p.

SPARROW, F.K., Jr. 1960. Aquatic Phycomycetes, 2nd

. Edit. Ann Arbor, Mich,

University of Michigan Press, 1181p.

TSUI, C.K.M. & HYDE, K.H. (eds.). 1998. Freshwater Mycology. Hong Kong. Fungal

Diversity Press, 350p.

Page 86: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 15 - TAXONOMIA DE ALGAS EUCARIONTES DE ÁGUAS

CONTINENTAIS.

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Carlos Eduardo de Mattos Bicudo e Dra. Andrea Tucci

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 25h 20h 2 semanas 120 horas 8

EMENTA

Visa a fornecer conhecimento taxonômico teórico, sobre os principais grupos de algas

eucariontes que ocorrem nos ambientes continentais brasileiros, e prático para

identificação, no nível gênero, das formas mais comuns nesses ecossistemas.

PROGRAMA RESUMIDO TEORIA

1. Definição de alga.

2. Análise crítica dos principais sistemas de classificação em níveis divisão e

classe.

3. Critérios taxonômicos para definição de ordens, famílias e gêneros em

Chlorophyceae, Charophyceae, Zygnemaphyceae, Oedogoniophyceae,

Euglenophyceae, Dinophyceae, Chrysophyceae, Xanthophyceae,

Bacillariophyceae, Cryptophyceae, Raphidophyceae e Rhodophyceae; estudo

dos principais representantes de cada classe na flora brasileira.

4. Polimorfismo em algas e suas implicações taxonômicas.

5. História dos estudos de águas continentais no Brasil. PRÁTICA

1. Excursões na área do PEFI para coleta de material.

2. Exame de material ao microscópio para identificações de gêneros.

3. Construção de chaves artificiais para identificação de gêneros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS

Bicudo, C.E.M. & Menezes, M. 2006. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil:

chave para identificação e descrições. São Carlos: RiMa Editora. 489p. (2ª edição).

Parra O.O. & Bicudo, C.E.M. 1996. Introducción a la biología y sistematica de las algas

de aguas continentales. Concepción: Ediciones Universidad de Concepción. 268p.

van den Hoek, C., Mann, D.G. &Jahns, H.M. 1997. Algae: an introduction to

phycology. Cambridge: Cambridge University Press. 627p. (reimpressão). PERIÓDICOS

Journal of Phycology

Phycologia

Algological Studies

European Journal of Phycology

Hoehnea

Page 87: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PAF 18 - BIORREMEDIAÇÃO AMBIENTAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Dácio Roberto Matheus

COLABORADORES

Drª Vera Maria V. Vitali

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 4h 2h 12 semanas 120 horas 8

EMENTA

A disciplina objetiva dar ao aluno uma visão atual dos principais problemas de

contaminação ambiental do Brasil e do Estado de São Paulo, bem como os princípios

teóricos e a tendência atual da biorremediação ambiental, abordando as relações entre os

diferentes grupos de microrganismos e plantas utilizados nestes processos e os

diferentes poluentes a serem degradados e os ambientes a serem restaurados.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Contaminação ambiental química: histórico e situação atual

2. Biodegradação, ciclos bio-geoquímicos e crescimento microbiano

3. Biodegradação e biosorção de poluentes orgânicos e inorgânicos

4. Efeitos do ambiente e das estruturas químicas dos poluentes na biodegradação

5. Métodos de avaliação da biodegradabilidade de poluentes

6. Tecnologias de biorremediação: fitorremediação, micorremediação, outras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Alexander, M. 1999. Biodegradation and bioremediation, London: Academic Press,

453p

Bononi, V.L.R. (org.) 1998. Zigomicetos, basidiomicetos e deuteromicetos: noções

básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas, São Paulo: Instituto de

Botânica, Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 184p.

Dupont, R.R.; Bruell, C.J.; Marley, M.C.; Downey, D.C.; Norris, R.D.; Hulling, S.G.;

Pivets, B. 1997. Innovative site remediation technology: design & application,

Bioremediation (v.1). Annapolis: American Academy of Environmental Engineers

and USEPA, 596p.

Khachatourians, G.G.; Arora, D.K., 2001. Applied Mycology and Biotechnology,

Amsterdam: ELSEVIER, v.1, 435p.

Leeson, A., Foote, E.A., Banks, M.K., Magar, V.S. Phytoremediation, wetlands and

sediments (v.6). Columbus: Battelle Press, 383p.

Page 88: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

DISCIPLINAS

PVA

ÁREA DE PLANTAS

VASCULARES

Page 89: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 01 - ASPECTOS FITOGEOGRÁFICOS NA GESTÃO DO

MEIO AMBIENTE

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Sergio Romaniuc Neto

PROFESSOR COLABORADOR

Um professor será convidado (do Brasil ou estrangeiro) para aprofundar temas inerentes

a disciplina.

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 2h 1h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

Fornecer informações sobre a prática em gestão do meio ambiente nos países tropicais

com ênfase para a América Latina e especialmente para o Brasil. Capacitar o aluno a

analisar os aspectos taxonômicos e biogeográficos dos componentes bióticos, com

ênfase para os vegetais, como elementos fundamentais passiveis de serem utilizados nas

políticas de conservação de espaços e espécies. Propiciar ao aluno experimentar os

conhecimentos adquiridos através de ensaios práticos baseados em estudo de caso.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Biogeografia e fitogeografia: conceitos básicos;

2. Características e classificação dos ecossistemas tropicais: principais formações

vegetais brasileiras;

3. Analise taxonômica e fitogeográfica dos componentes bióticos, com ênfase para

os vegetais, como elementos fundamentais passíveis de serem utilizados nas

políticas de conservação de espaços e espécies;

4. Dispositivos científicos e legais de proteção dos espaços e das espécies;

5. Degradação dos meios naturais e a perda da biodiversidade;

6. Instrumentos para a conservação: metodologias aplicáveis na análise e

classificação de espaços e espécies;

7. Ensaio prático baseado em estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Blondel, J. 1995. Biogéographie: approche écologique et évolutive. Masson, Paris.

297p.

Brow, J.H. & Lomolino, M.V. 2006. Biogeografia. Editora FUNPEC, Ribeirão Preto, 2a

ed. rev. ampl. 692p.

Carvalho, C.J.B. & Almeida, E.A. 2010. Biogeografia da América do Sul: padrões e

processos. Roca Editra, Sao Paulo. 306p.

Cox, C.B. & Moore, P.D. 2009. Biogeografia: uma abordagem ecológica e

evolucionária. Editora LTC, Rio de Janeiro. 398p.

Page 90: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Crisci, J.V. et al. 2003. Historical Biogeography. Harvard University Press, Cambridge.

250p.

Fernandes, A. 2007. Fitogeografia brasileira. Editora UFC, Fortaleza. 3a ed. 183p.

Hallam A. 1994. An outline of phanerozoic biogeography. Oxford Biogeography Series

10. Oxford University Press, Oxford. 246p.

Humphries C.J. & Parenti L.R. 1986. Cladistic biogeography. Clarendon Press, Oxford.

187p.

IUCN (The World Conservation Union). 1994. IUCN red list categories prepared by

IUCN Species Survival Commission, as approved by the 40th Meeting of IUCN

Council. Gland, Switzerland.

Lacoste, A. & Salanon, R. 1999. Éléments de biogéographie et d’écologie. Nathan

Université. Paris. 2a ed. 318p.

Lage, A. & Métalilé, G. 2005. Dictionaire de biogéographie végétale. CNRS, Paris.

579p.

Leadlay, E. & Jury, S. (eds.). 2006. Taxonomy and plant conservation. Cambridge

University Press., New York. 343p.

Lomolino, M.V. et al. (eds.). 2004. Foundations of biogeography. The University of

Chicago Press, Chicago. 1291p.

Nelson G.J. & Platnik N.I. 1981. Systematics and biogeography : cladistics and

vicariance. Columbia University Press, New York. 698p.

Prance G.T. 1982. A review of the Phytogeographic evidences for Pleistocene Climate

Changes in the Neotropics. Ann. Missouri Botanical Garden 69 : 594-624.

Rizzini C.T. 1979. Tratado de Fitogeografia do Brasil. HUCITEC/EDUSP, São Paulo,

Brasil. 747p.

Rocha, C.F.D. et l. 2006. Biogografia da conservação: Essências. Editora RiMa, São

Carlos. 582p.

Sampaio A.J. 1945. Fitogeografia do Brasil. Biblioteca Pedagógica Brasileira ser. 5a. v.

35 Companhia Editora Nacional, São Paulo. 372 p.

Schnell R. 1987. La Flore et la Végétation de l'Amérique Tropicale. Masson, Paris. Vol.

1: 480p. et vol. 2: 448p.

Singaravelou, M. 1997. Pratiques de gestion de l'environnement dans les pays tropicaux.

DYMSET & CRET, Talence. 558p.

Smith L.B. 1962. Origins of the flora of southern of the brazil. Contributions from the

United States National Herbarium 35(3/4): 215-250.

Zunino, M. & Zullini, A. 2003. Biogeografía: la dimensión especial de la evolución.

Casa Editrice Ambrosiana, México, DF. 359p.

Page 91: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 03 - BIOLOGIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS

TROPICAIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. José Marcos Barbosa e Dr. Nelson Augusto dos Santos Junior

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 2h 1h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

A disciplina objetiva discutir os eventos biológicos do processo de formação, maturação

e germinação de sementes de formações vegetais tropicais, bem como associá-los à

tecnologia de produção de sementes de espécies florestais. As discussões serão

direcionadas considerando os conhecimentos nas áreas da tecnologia, ecofisiologia e

biologia de sementes, sob o foco da conservação e restauração de florestas e as

interfaces com outras áreas da botânica, como ferramenta para melhor compreender os

diversos eventos ocorrentes nestas formações vegetais.

PROGRAMA RESUMIDO

O programa envolverá:

1. Sistemas reprodutivos em plantas, ecologia floral e noções de seleção de

matrizes

2. Origem, estrutura e formação dos diásporos

3. Maturação de frutos/ sementes

4. Tecnologia de produção de sementes tropicais (colheita ,beneficiamento,

secagem e armazenamento).

5. Germinação, dormência e vigor de sementes

6. Análise de sementes tropicais

7. Síndromes de dispersão de sementes em ecossistemas naturais

8. Sucessão ecológica e ecofisiologia de sementes 9. A pesquisa com sementes tropicais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Aguiar, I.B.; Piña-Rodrigues, F.C.M. & Figliolia, M.B. (coord.) 1993. Sementes

Florestais Tropicais. Brasília: ABRATES. 350p.

Bewley, J.D. & Black, M. 1985. Seeds: physiology of development and germination.,

New York: Plenum Press. 367p.

Brasil. 2009. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise

de sementes. Brasília. 399p.

Carvalho, N.M. & Nakagawa, J. 1988. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3 ed.

Campinas: Fundação Cargill. 424p.

Davide, A.C. & Silva, E.A.A. 2008. Produção de sementes e mudas de espécies

florestais. Lavras: UFLA. 180p.

Ferreira, A.G. & Borghetti, F. 2004. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:

Editora Artmed. 324p.

Page 92: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Kigel, J. & Galili, G. 1995. Seed development and germination. New York: Marcel

Dekker. 853p.

Raven, P.H.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2001. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

Santana, D.G. & Ranal, M.A. 2004. Análise da germinação: um enfoque estatístico.

Brasília, Ed Universidade de Brasília. 248p.

Page 93: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 04 - BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR COM

PLANTAS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Marisa Domingos

PROFESSORAS COLABORADORAS

Dra. Silvia Ribeiro de Souza, Dra. Edenise Segala Alves, Dra. Patricia Bulbovas, Dra.

Carla Zuliani Sandrin Camargo

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 15h 10h 3 semanas 120 horas 8

EMENTA

Pretende-se mostrar como a qualidade do ar pode ser alterada pela emissão de

poluentes, como as plantas ou populações/comunidades vegetais reagem a esses

poluentes e de que forma tais reações podem ser utilizadas como indicadoras para a

avaliação da qualidade do ar, em centros urbanos e/ou industriais. Espera-se dar ao

aluno base conceitual para desenvolver pesquisas visando ao monitoramento biológico

da qualidade do ar, utilizando plantas.

PROGRAMA RESUMIDO

Por meio de aulas teóricas, os seguintes temas serão abordados:

Poluentes atmosféricos: conceitos e tendências globais;

Efeitos de poluentes atmosféricos em plantas, considerando os diferentes níveis

da organização biológica;

Biomonitoramento: conceitos e aplicações;

Plantas bioindicadoras: exemplos e aplicações;

Análise critica da aplicabilidade dos métodos físicos e químicos para

monitoramento de qualidade do ar;

Análise crítica sobre a eficiência de plantas para monitoramento qualidade do ar.

Em aulas práticas, os alunos terão oportunidade de conhecer alguns métodos

aplicados em biomonitoramento da qualidade do ar, utilizando plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Agrawal SB & Agrawal M (eds.). 2000. Environmental pollution and plant responses.

Lewis Publishers, Boca Raton.

Arndt U, Flores F & Weinstein L. 1995. Efeitos do flúor sobre as plantas. Diagnose de

danos na vegetação do Brasil. Editora da Universidade, Universidade Federal do

Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Arndt, U. & Schweiger, B. 1991. The use of bioindicators for environmental monitoring

in tropical and subtropical countries. In Ellenberg et al. Biological monitoring.

Signals from the environment. Vieweg. Eschborn. pp. 199-298.

Bray, E.A., Bailey-Serres, J. & Weretilnyk, E. 2000. Responses to abiotic stresses. In:

Biochemistry & Molecular Biology of Plants, B.B. Buchanan, W. Gruissen, R.L.

Page 94: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Jones (eds.). American Society of Plant Physiologists (USA), New York, pp. 1158-

1203.

Dässler HG & Bortitz S. 1988. Air pollution and its influence on vegetation. Dr W. Jung

Publishers, Dordrecht.

De Temmerman, L., Bell, J.N.B., Garrec, J.P., Klumpp, A., Krause, G.H.M. &

Tonneijck, A.E.G. 2004. Biomonitoring of air pollutants with plants –

considerations for the future. In: Proceedings of Eurobionet 2002 – Urban Air

Pollution, Bioindication and Environmental Awareness, A. Klummp, W. Ansel &

G. Klummp (eds.). pp. 337-373.

Ellenberg, H. 1991. Bioindicators and biological monitoring. In Biological Monitoring.

Signals from the environment (Ellenberg et al., eds.). Friedr. Vieweg & Sohn

Verlagsgesellschaft mbH, Braunschweig, p. 13-127.

Freedman B. 1995. Environmental ecology. The ecological effects of pollution,

disturbance, and other stresses. 2nd ed. Academic Press, New York.

ICP – Forest. 2004. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests Part I – Mandate of ICP Forests and

Programme Implementation.

ICP – Forest. 2004. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests Part X – A. Monitoring of Air Quality.

ICP – Forest. 2005. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests Part IV – Sampling and Analysis of needles

and leaves.

ICP – Forest. 2006. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests. Part III – A Sampling and Analysis of Soil

ICP – Forest. 2006. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests. Part VI – Sampling and Analysis of

Deposition

ICP – Forest. 2006. United Nations Economic Commission for Europe Convention on

Long-range Transboundery Air Pollution – International Co-operative Programme

on Assessment and Monitoring of Air Pollution Effects on Forests. Manual on

methods and criteria for harmonized sampling, assessment, monitoring and analysis

of the effects of air pollution on forests. Part II – Visual Assessment of Crown

Condition

Manning, W.J. & Feder, W.A. 1980. Biomonitoring air pollutants with plants. Applied

Science Publishers Ltd., London.

Page 95: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Markert B. 1994. Plants as biomonitors – potential advantages and problems. In

Biogeochemistry of trace elements (DC Adriano, ZS Chen & SS Yang, eds.).

Science and Technology Letters, Nrthwood, pp. 601-613.

Mulgrew A & Williams P. 2000. Biomonitoring of air quality using plants. WHO

Collaborating Centre for Air Quality Manegement and Air Pollution

Control/Federal Environmental Agency-Germany, Report 10, Berlin.

Rengel Z. 1997. Mechanisms of plant resistance to toxicity of aluminium and heavy

metals. In Mechanisms of environmental stress resistance in plants (AS Basra &

RK Basra, eds.). Hardwood Academic Publishers, Australia, pp. 241-276.

VDI – Verein Deutscher Ingenieure. 1999. Biological measuring techniques for the

determination and evaluation of effects of air pollutants on plants. Fundamentals

and aims. VDI 3957/1. VDI/DIN Handbuch Reinhaltung der Luft, Vol. 1a, Beuth,

Berlin.

VDI - Verein Deutscher Ingenieure. 2003. Biological measuring techniques for the

determination and evaluation of effects of air pollutants on plants (bioindication).

Determination and evaluation of the phytotoxic effects of photooxidants. Method of

the standardized tobacco exposure. VDI 3957/6. VDI/DIN Handbuch Reinhaltung

der Luft, Vol. 1a, Beuth, Berlin.

VDI – Verein Deutscher Ingenieure. 2003. Biological measuring techniques for the

determination and evaluation of effects of air pollutants on plants (bioindication).

Method of standardised grass exposure. VDI-Guideline 3957/2 (draft). In:

VDI/DIN Handbuch Reinhaltung der Luft, Beuth Verlag, Berlin, Vol. 1a.

Page 96: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 08 - DIVERSIDADE E TAXONOMIA DE FANERÓGAMAS

COM ESPECIAL ENFOQUE EM MATA ATLÂNTICA NO

ESTADO DE SÃO PAULO

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Inês Cordeiro e Dr. Eduardo Luís Martins Catharino

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 4h 2h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

Fornecer conhecimentos teórico-práticos sobre a taxonomia dos grupos de fanerógamas

que ocorrem em Mata Atlântica no Estado de São Paulo, capacitando o aluno a

reconhecer as principais famílias e gêneros ocorrentes nesse ecossistema.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Introdução à Sistemática Filogenética.

2. Morfologia e Taxonomia das principais ordens e famílias de Angiospermas

com base no APG III.

3. Taxonomia das principais famílias e gêneros de Angiospermas da Mata

Atlântica no Estado de São Paulo.

Avaliação: Os estudantes serão avaliados pela participação nas aulas teóricas e práticas,

e por relatório escrito sobre as aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APG III. 2009. Un update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the

orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean

Society 161:105-121.

Barroso, G.M. 1978. Sistemática de Angiospermas do Brasil v.1. Universidade de São

Paulo, São Paulo..

Barroso, G.M. 1984. Sistemática de Angiospermas do Brasil v. 2. Universidade Federal

de Viçosa, Viçosa.

Barroso, G.M. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil v. 3. Universidade Federal

de Viçosa, Viçosa.

Judd, W. S; Campbell, C. S; Kellog, E. A; Stevens, P. F.; Donoghue, M.J. 2009.

Sistemática Vegetal – um Enfoque Filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre.

Ferri, M.G., Menezes, N.L. & Monteiro, W.R. 2005. Glossário Ilustrado de Botânica.

reimpressão da 1ª ed. Nobel, São Paulo.

Gonçalves, E.G. & Lorenzi, H. 2007. Morfologia Vegetal. Instituto Plantarum, Nova

Odessa.

Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica Sistemática, 2ª edição. Instituto Plantarum,

Nova Odessa.

Page 97: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2001. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v. 1. FAPESP/HUCITEC, São Paulo.

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2002. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v. 2. FAPESP/HUCITEC, São Paulo.

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2003. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v. 3. FAPESP/RIMA, São Paulo.

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2005. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v. 4. FAPESP/RIMA, São Paulo.

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2007. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v.5. FAPESP/Instituto de Botânica, São

Paulo.

Wanderley, M.G.L., Sheperd, G.J. & Giulietti, A,M. (coords.) 2009. Flora

Fanerogâmica do Estado de São Paulo v. 6. FAPESP/Instituto de Botânica, São

Paulo.

Page 98: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 15 - MÉTODOS QUALITATIVOS EM INVENTARIOS

FLORÍSTICOS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Gerleni Lopes Esteves

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

15h 10h 5h 3 semanas 90 horas 6

EMENTA

Abordagem sobre a metodologia usual para a realização de inventários florísticos

fornecendo ao aluno conhecimentos básicos sobre coleta, identificação e descrição de

material botânico, bem como sua inclusão e manutenção no herbário.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Levantamento bibliográfico

2. Coleta

3. Herborização

4. Identificação

5. Descrição

6. Ilustração

7. Montagem de material

8. Inclusão de material no herbário

9. Manutenção no herbário

10. Intercâmbio de material botânico

11. Publicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS

Barroso, G.M.; Guimarães, E.F.; Ichaso, C.L.F.; Costa, C.G. & Peixoto,. A.L. 1978.

Sistemática de Angiospermas no Brasil. Livros técnicos e científicos, Rio de Janeiro,

Editora S.A.; São Paulo, EDUSP, vol. 1.

Barroso, G.M.; Peixoto, A.L.; Ichaso, C.L.F.; Costa, C.G.; Guimarães, E.F. & Lima,

H.C. 1984/1986. Sistemática de Angiospermas no Brasil. Imprensa Universitária,

Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, vols 2, 3.

Holmgren, P.K.; Holmgren, N.H. & Barbett, L. 1990. Index herbariorum, 8th ed New

York Botanical Garden. New York. 693p.

Lawrence, G.H.M. 1951. Taxonomy of vascular plants, vol. 2. Macmillan Company,

New York, 855p.

Martius, C.F.P. (ed.) 1840-1906. Flora Brasiliensis. Typographia Regia. Monachii, 15

vol.

Mori, S. A.; Silva, L.A.M.; Lisboa, G & Coradin, L. 1985. Manual de manejo do

herbário fanerogâmico. Centro de Pesquisas do Cacau, Ilhéus-Itabuna. 97p.

Radford, A.E.; Dickison, W.C.; Massey, J.R. & Bell, C.R. 1974. Vascular plant

systematics. Haper & Row, publishers, New York, 891p.

Page 99: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PERIÓDICOS:

Annals of Missouri Botanical Garden - Flora of Panama.

Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP.

Flora Ilustrada Catarinense, Santa Catarina.

Hoehnea - Flora do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP.

Page 100: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 16 - MÉTODOS QUANTITATIVOS EM INVENTÁRIOS

FLORÍSTICOS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Maria Margarida da Rocha Fiuza de Melo e Dr. Eduardo Pereira Cabral Gomes

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 3h 2h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

Oferecer aos alunos de pós-graduação conhecimentos básicos sobre os métodos

quantitativos utilizados em estudos de vegetação, visando subsidiar estudos de

preservação, recuperação e manejo de áreas naturais ou alteradas.

PROGRAMA RESUMIDO TEORIA

1. Conceituação

2. Evolução histórica

3. Métodos de levantamentos fitossociológicos

4. Parâmetros fitossociológicos

5. Estrutura vertical e de tamanho da floresta

6. Métodos de ordenação

PRÁTICA

Serão realizadas práticas na área florestal da Reserva do Parque Estadual das Fontes do

Ipiranga, São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Braun-Blanquet, J. 1979. Fitosociologia: bases para el estudio de las comunidades

vegetales. Trad. JO, J.L. Rosario, H. Blume. xx + 820 p.

Daubenmire, R. 1968. Plant communities. A textbook of plant synecology. New York:

Harper & Row.

Greig-Smith, P. 1983. Quantitative Plant Ecology. 3rd ed. Oxford, Blackwell. xiv + 359

p. (Studies in Ecology vol. 9).

Kershaw, K.A. & Looney, J.H.H. 1985. Quantitative and Dynamic Plant Ecology. 3rd.

ed. London, Edward Arnold. vi + 282 p.

Krebs, C.J. 1989. Ecological metodology. Harper & Row, New York. 654p.

Martins, F.R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Editora da UNICAMP,

Campinas. 246p.

Matteucci, S.D. & Colma, A. 1982. Metodologia para el Estudio de la vegetacion.

Washington, OEA. vi + 168 p. (série de biologia, monografia no 22).

Moore, P.D. & Chapman, S.B. 1986. Methods in Plant Ecology. 2nd. ed. New York,

John Wiley & Sons, xvii + 589 p.

Mueller-Dombois, D. & Ellenberg, H. 1974. Aims and Methods of Vegetation Ecology.

New York, John Wiley & Sons + 547 p.

Page 101: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Pielou, E.C. 1974. Population and community ecology. Principles and methods. New

York, Gordon and Breach Science Publ. viii + 424 p.

Kindt, R. & R. Coe. 2005. Tree diversity analysis. A manual and software for common

statistical metnhods for ecological and biodiversity studies. Nairuobi: World

Agroforestry Centre.

OBS: http://www.worldagroforestry.org/resources/databases/tree-diversity-analysis

(livro em pdf e software gratuitos, pelo Centro Mundial de Agroforestras da FAO)

PERIÓDICOS

Acta Amazônica; Acta Botanica Brasilica; American Naturalist; Biotropica; Boletim do

Instituto de Botânica; Ecological Monographs; Ecology; Forest Ecology and

Management; Journal of Ecology; Journal of Tropical Ecology; Oecologia; Oikos;

Revista Brasileira de Botânica; Science; Tropical Ecology; Vegetation

Page 102: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 18 – PRINCÍPIOS, FERRAMENTAS E AÇÕES PARA A

RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE ÁREAS DEGRADADAS

Disciplina intitulada “Princípios da recuperação vegetal de áreas degradadas” até 2010.

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Luiz Mauro Barbosa

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 3h 1h 15 semanas 120 horas 8

EMENTA

A disciplina abordará os principais conhecimentos e técnicas sobre a restauração

ecológica, visando à recuperação ambiental de ecossistemas degradados, danificados ou

destruídos. Serão discutidos os processos ecológicos envolvidos na conservação e

restauração, destacando-se os conceitos, modelos, generalizações e predições,

embasados em métodos científicos ou técnicas validadas por meio da experimentação.

Adicionalmente, serão apresentadas e discutidas as implicações legais da conservação

da biodiversidade e restauração ecológica, com ênfase nas degradações de áreas de

preservação permanente (APP), na compensação ambiental de empreendimentos

licenciados ou de passivos ambientais e na constituição de reserva legal.

PROGRAMA RESUMIDO

AULAS TEÓRICAS

1. Introdução – histórico da restauração de áreas degradadas

2. Conceitos e referências sobre restauração e conservação

3. Situações e modelos de restauração de áreas degradadas

4. Dinâmica das florestas tropicais, biodiversidade e sucessão ecológica

5. Legislação ambiental básica (instrumentos legais e práticas de restauração)

6. Diagnóstico dos estágios e regeneração de florestas naturais

7. Restauração vegetal em floresta: Atlântica, Cerrado, Mata Ciliar, Restinga

8. Tecnologia e produção de sementes e mudas nativas

9. Formação de viveiros florestais de espécies nativas

10. Indicadores universais para monitoramento de áreas degradadas (a busca da

sustentabilidade das áreas restauradas e o resgate da biodiversidade em

paisagens fragmentadas e antropizadas)

AULAS PRÁTICAS

1. Aplicação de questionário para avaliação de conhecimento (início e final)

2. Elaboração de projetos de restauração de área degradada

3. Visitas a campo em áreas restauradas (casos de sucesso e insucesso)

4. Diagnóstico dos estágios de regeneração de florestas naturais

5. Visita a viveiro florestal

6. Tecnologia de colheita de sementes de espécies nativas.

7. Visita a unidade de pesquisa e tecnologia de sementes

8. Discussão de trabalhos práticos de restauração ecológica

Page 103: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Aguiar, I.B.; Pinã-Rodrigues, F.C.M. & Figliolia, M.B. (coords.). Sementes Florestais

Tropicais Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Brasília (DF). 350p.

1993.

ARAUJO, F.S.; MARTINS, S.V.; MEIRA-NETO, J.A.A.; LANI, J.L. Florística da

vegetação arbustivo-arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de

caulim, em Brás Pires, MG. Revista Árvore, v.29, n.6, p.983-992, 2005.

BARBOSA, K.C. PIZO., M.A. Seed Rain and Seed Limitation in a Planted Gallery

Forest in Brazil. Restoration Ecology, v. 14 *n.4), p. 504-515, 2006.

BARBOSA, L.M. (Coord.). Modelos de repovoamento vegetal para proteção de

sistemas hídricos em áreas degradadas dos diversos biomas no Estado de São

Paulo. São Paulo: SMA/FAPESP. Relatório de Atividades Parcial da 2ª fase.

Projeto FAPESP, Políticas Públicas, 203p. 2002.

BARBOSA, L.M. (Coord.). Workshop sobre recuperação de áreas degradadas da serra

do mar e formações florestais litorâneas, 1., 2000, São Paulo. Anais... São Paulo:

Secretaria do Meio Ambiente, 2000.

BARBOSA, L.M. Estudos interdisciplinares do Instituto de Botânica em Mogi-Guaçu,

SP. In: Simpósio sobre mata ciliar, 1., 1989. Campinas. Anais... Campinas:

Fundação Cargill. p.171-191. 1989

BARBOSA, L.M. Inovação na geração e aplicação do conhecimento sobre a

biodiversidade para o desenvolvimento sustentado em São Paulo. In: Seminário

temático sobre recuperação de áreas degradadas, 1., São Paulo. Anais... São Paulo,

2003, p.13-20, 2003

BARBOSA, L.M. Manual para recuperação de áreas degradadas do Estado de Sâo

Paulo: Matas Ciliares do Interior Paulista. São Paulo: Instituto de Botânica, 129 p.,

2006.

BARBOSA, L.M., Anais do II Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradada:

Mogi-Guaçu: Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM), 161p.

2008.

BARBOSA, L.M., Anais do III Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas. São

Paulo: Instituto de Botânica, 290 p., 2009.

BARBOSA, L.M., (coord.), BARBOSA, K.C. BARBOSA, J,M., FILDAGO,A.

RONDON, J. NEVES., JUNIOR, N. MARTINS.S., CASAGRANDE, J.C.,

CARLONE. N.P.. Estabelecimento de políticas públicas para recuperação de áreas

degradadas no Estado de São Paulo: o papel das instituições de pesquisa e Ensino.

Revista Brasileira de Biociências. Porto Alegre: Porto Alegre, v.5 p. 162-164.,

2008.

BARBOSA, L.M., BARBOSA, K.C., BARBOSA, T.C., A importância da

biodiversidade nas ações de restauração florestal no Estado de São Paulo.

Memórias do Conselho Cientifico da Secretaria do Meio Ambiente. A Síntese de

um ano de conhecimento acumulado, p.118 – 141, 2009.

BARBOSA, L.M., J.M., BARBOSA, K.C., POTOMATI, A., MARTINS, S.E.,

ASPERTI, L.M. Recuperação florestal com espécies nativas no Estado de São

Paulo: pesquisa apontam, mudanças necessárias. Florestar Estatístico , v.6 p. 28-34,

2003.

Page 104: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

BARBOSA, L.M., MANTOVANI, W., Degradação ambiental conceituação e bases

para o repovoament6p vegetal In: Recuperação de área degradadas da Serra do Mar

e formações florestais litorâneas. Anais... São Paulo: SMA p. 33-49, 2000.

BARBOSA, L.M.; BARBOSA, T.C.; BARBOSA, K.C. Diversificando o

reflorestamento heterogêneo com espécies nativas para recuperação de matas

ciliares: orientações, ferramentas e procedimentos técnico-científicos

disponibilizados pelo Instituto de Botânica – SMA. In: SIMPÓSIO DE

ATUALIZAÇÃO EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 2., Mogi-

Guaçu. Anais... Mogi-Guaçu , 2008. p.04-25. 2008

BARBOSA, L.M.; SANTOS JÚNIOR, N.A. (Orgs.). A Botânica no Brasil: pesquisa,

ensino e políticas públicas ambientais. São Paulo: Sociedade Botânica do Brasil,

2007.

BARBOSA, L.M.A situação atual da recuperação de áreas degradadas no Estado de São

Paulo e a importância da Resolução SMA 21 de 21/11/2000, p. 31-32. In: Manual

prático para recuperação de áreas degradadas e Anais do seminário regional sobre

recuperação de áreas degradadas: conservação e manejo de formações florestais

litorâneas. 2003, Ilha Comprida Anais... Ilha Comprida: Secretaria do Meio

Ambiente de São Paulo e Prefeitura de Ilha Comprida, 85p. 2003.

BARBOSA, L.M. (Org.). SIMPÓSIO SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS

DEGRADADAS, 3., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo,. 289p. 2009.

BRANCALION, P.H., RODRIGUES, R.R, GANDOLFI S., KAGEYAMA, P.Y.,

NAVE A.G., GANDARA, F.B., BARBOSA, L.M., TABARELLI, M.

Instrumentos legais podem contribuir para a restauração de florestas tropicais

biodiversas, Revista Árvore, Viçosa-MG, v.34, n.3, p.455-470, 2010.

Jansen D.H. Ecologia Vegetal nos Trópicos. EPU/EDUSP, São Paulo (SP) 79p. 1977

KAGEYAMA, P.Y.A biodiversidade como ferramenta em agroecossistemas. In:

BARBOSA, L.M.; SANTOS JR, N.A. (Orgs.). A Botânica no Brasil: pesquisa,

ensino e políticas públicas ambientais. São Paulo, p.83-87. 2007

KRICHER, J.C. Neotropical Companion: An Introduction to animals, plants and

ecosystems of the New World Tropics. Princeton University Press. New Jersey.

435 p. 1990.

RODRIGUES, R.R.; BONONI, V.L.R. Diretrizes para conservação e restauração da

biodiversidade no Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto de Botânica, 248p.

2008.

7

RODRIGUES, R.R.; MARTINS, S.V.; BARROS, L.C. Tropical rain forest regeneration

in an area degraded by mining in Mato Grosso State, Brazil. Forest ecology and

management, v.190, p. 323-333, 2004.

SÃO PAULO. Resolução SMA 08 de janeiro de 2008. Altera e amplia as Resoluções

SMA 21 de 21 de novembro de 2001, SMA 47 de 26 de novembro de 2003 e SMA

08 de março de 2007. Fixa orientações para os reflAguiar, I.B.; Pinã-Rodrigues,

F.C.M. & Figliolia, M.B. (coords.). Sementes Florestais Tropicais Associação

Brasileira de Tecnologia de Sementes, Brasília (DF). 350p. 1993.

Page 105: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 19 - TAXONOMIA E DISTRIBUIÇÃO DE PLANTAS

EPÍFITAS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dr. Fábio de Barros

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 2h 1h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

Tendo em vista a importância das plantas epífitas como indicadoras de modificações

ambientais, o curso tem por objetivo fornecer aos alunos uma base para o

reconhecimento delas, tanto no aspecto taxonômico (morfologia, coleta e identificação)

quanto em relação às características biológicas e ecológicas (distribuição, peculiaridades

fisiológicas, adaptações, etc.).

PROGRAMA RESUMIDO:

- Introdução ao epifitismo

- Principais classificações aplicadas às plantas epífitas

- Distribuição de epífitas e fatores condicionantes do epifitismo

- Plantas epífitas como indicadores ambientais

- Principais grupos vegetais com representantes epífitas

- Epífitas não vasculares: Briófitas e Liquens

- Samambaias epífitas

- Fanerógamas epífitas

- Caracterização morfológica e taxonômica das principais famílias com representantes

epifíticos

- Aulas práticas de identificação de famílias e gêneros de epífitas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENZING, D.H. 1987. Vascular epiphytism: traxonomic participation and adaptative

diversity. Annals of the Missouri Botanical Garden 74: 183-204.

BENZING, D.H. 1990. Vascular epiphytes. General biology and related biota.

Cambridge University Press, Cambridge. 354p.

GENTRY, A.H. & DODSON, C.H. 1987. Diversity and Biogeography of Neotropical

Vascular Epiphytes. Annals of the Missouri Botanical Garden 74: 205-233.

KERSTEN, R.A. 2010. Epífitas vasculares - Histórico, participação taxonômica e

aspectos relevantes com ênfasee na Mata Atlântica. Hoehnea 37(1): 9-38.

KRESS, W.J. 1986. The systematic distribution of vascular epiphytes: an update.

Selbyana 9: 2-22.

LÜTTGE, U. (Ed.). 1989. Vascular plants as epiphytes: Evolution and ecophysiology.

Ecological Studies v. 76. Springer-Verlag, Berlin. 270p.

Page 106: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 20 - TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO IN VITRO DE

PLANTAS TROPICAIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Edison Paulo Chu

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 2h 1h 12 semanas 60 horas 4

EMENTA:

A disciplina visa fornecer uma ampla visão da cultura de tecidos, seu potencial na

propagação vegetal permitindo desenvolver metodologias específicas para espécies não

produtoras de sementes viáveis, capacitando os alunos a conduzir experimentos básicos

em fisiologia vegetal (ensaios totalmente controlados a partir de clones de um único

indivíduo), a participar de programas de melhoramento genético com ênfase na sua

diversidade e potencial econômico além de bancos de germoplasma, produção de

compostos de interesse industrial envolvendo a biotecnologia e organismos

geneticamente modificados.

PROGRAMA RESUMIDO:

Apresenta os seguintes tópicos:

1. organização de um laboratório de cultura de tecidos vegetais;

2. seleção do meio de cultura e nutrientes para tecidos e células vegetais;

3. determinação da viabilidade e crescimento de explantes;

4. controle hormonal do crescimento e desenvolvimento;

5. organogênese e manutenção de calos, embriões somáticos, protoplastos e

suspenção de células vegetais;

6. micropropagação de gemas apicais, gemas axilares e embriões isolados;

7. micropropagação de briófitas, palmas, gimnospermas, gramíneas e orquídeas;

8. aclimatação de plantas micropropagadas;

9. armazenamento de germoplasma e criopreservação;

10. culturas específicas e biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bhojwani & Razdan, M. K. 1996 Plant Tissue Culture: Theory and Practice, a Revised

Edition. Amsterdam: Elsevier, 779pp.

Davey, M. & Anthony, P. 2010 Plant Cell Culture. Essential Methods. Hoboken: John

Wiley & Sons, 341pp.

Debergh, P. C. & Zimmerman, R. H. (eds) 1991 Micropropagation. Technology and

Application, Dordrecht: Kluwer Academic Press, 484pp.

George, E. F.; Hall, M. A. & Klerk, G-J. D. 2008 Plant Propagation by Tissue Culture

Volume 1. The Background. 3rd Edition. Dordrecht: Springer, 504pp.

Jain, S. M. & Ochatt, S. J. (eds) 2010 Protocols for In Vitro Propagation of Ornamental

Plants. New York: Humana Press, 400pp.

Page 107: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Lindsey, H. (ed.) 1991 Plant Tissue Culture Manual. Fundamentals and Applications,

Dordrecht: Klumer Academic Publishers, 4 Seções.

Srivastava, P.S. & Narula, A. (Eds) 2004 Plant Biotechnology and Molecular Markers.

New York: Kluwer Academic Publishers, 411pp.

Vasil, I. K (ed.) 1984 Cell Culture and Somatic Cell Genetics of Plants. Volume 1.

Laboratore Procedures and Their Application, Orlando: Academic Press, 825pp.

Wayne, R. 2009 Plant Cell Biology. San Diego: Elsevier, 392pp.

Page 108: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 21 - BASES METODOLÓGICAS PARA PESQUISA COM

SEMENTES TROPICAIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dr. Claudio José Barbedo

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 4h 2h 12 semanas 120 horas 8

EMENTA

A disciplina objetiva fortalecer as bases para o desenvolvimento de pesquisa com

sementes de espécies tropicais, principalmente comparando-se os modelos

desenvolvidos para espécies domesticadas com a realidade da pesquisa com sementes

de espécies das formações vegetais brasileiras. São abordadas questões relativas à

fundamentação da pesquisa científica, bem como os cuidados necessários para a

definição do delineamento experimental. Os alunos são incentivados a elaborar e

desenvolver projetos envolvendo sementes de espécies nativas do Brasil, bem como

conduzir um trabalho desde a sua idealização até a redação final com vistas à sua

publicação. Noções da utilização e importância da análise estatística também são

abordadas ao longo do curso. Ao final, os alunos são conduzidos a transformar suas

propostas científicas em projetos voltados aos interesses da iniciativa privada.

PROGRAMA RESUMIDO

O programa envolverá:

1. Elaboração de hipóteses

2. Bases metodológicas para a pesquisa

3. Bases metodológicas para a pesquisa com sementes tropicais

4. Desenvolvimento experimental, obtenção de resultados científicos, análise e

interpretação desses resultados

5. Desenvolvimento de pesquisas voltadas aos interesses da iniciativa privada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Adkins, S.W., Ashmore, S.E. & Navie, S.C. 2007. Seeds: biology, development and

ecology. Oxfordshire/Cambridge, CABI International.

Aguiar, I.B.; Pinã-Rodrigues, F.C.M. & Figliolia, M.B. coord. Sementes Florestais

Tropicais. Brasília, ABRATES, 1993. 350p.

Bewley, J.D. & Black, M. Seeds: physiology of development and germination. Plenum

Press, New York, 1985. 367p.

Black, M., Bradford, K.J. & Vázquez-Ramos, J. 2000. Seed Biology: advances and

applications. Oxfordshire/Cambridge, CAB International.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de

sementes. Brasília, 1992. 365p.

Carvalho, N.M. & Nakagawa, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3 ed.

Campinas: Findação Cargill, 1988. 424p.

Page 109: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Ferreira, A.G. & Borghetti, F. 2004. Germinação de sementes. Porto Alegre, Artmed.

Kigel, J. & Galili, G. 1995. Seed development and germination. New York, M. Dekker.

Marcos Filho, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, Fealq.

Volpato, G. L. 2007. Ciência: da filosofia à publicação. São Paulo, Cultura Acadêmica/

Vinhedo, Scripta.

Page 110: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 22- ECOFISIOLOGIA DOS METABOLISMOS DE CARBONO

E NITROGÊNIO EM PLANTAS SUPERIORES

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dr. Marcos Pereira Aidar e Dr. Marco Aurélio Tiné

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

25h 10h 5h 3 semanas 120 horas 8

EMENTA

A disciplina visa contribuir para o conhecimento do metabolismo das plantas superiores

em diferentes ecossistemas, abordando os ciclos de carbono e nitrogênio e suas

implicações na conservação e manejo dos mesmos.

PROGRAMA RESUMIDO

TEORIA

1. Germinação de sementes e uso de reservas de carboidratos, proteínas e lipídeos;

2. Metabolismo de carbono: fotossíntese, respiração, metabolismo de amido,

sacarose e outros açucares solúveis, metabolismo da parede celular e de

sinalização em plantas;

3. Ecofisiologia do desenvolvimento: massa seca, área foliar; partição de recursos;

4. Ecofisiologia do metabolismo de nitrogênio: assimilação de nitrogênio (N2, NO3-

, NH4+) e as enzimas envolvidas (nitrogenase, nitrato e nitrito redutase; GS-

GOGAT; GDH);

5. Transporte de aminoácidos e utilização de nitrogênio em plantas arbóreas de

diferentes grupos funcionais;

6. Relação C:N: da célula ao ecossistema; ecofisiologia isotópica: assinatura 13 15

N) em plantas.

PRÁTICA

1. Efeito do enriquecimento de CO2 atmosférico na ecofisiologia de Sesbania

marginata;

2. Analise do crescimento (altura, área foliar e massa seca);

3. Fotossíntese e pigmentos fotossintéticos; composição de carboidratos da raiz,

caule e folhas;

4. Atividade de nitrato redutase foliar e radicular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brett, C. & Waldron, K. (1990) Physiology and Biochemistry of Plant Cell Walls.

Topics in Plant Physiology 2, M.Black and J.Chapman Eds. Unwin Hyman, London.

Chaplin, M.F. and Kennedy, J.F. (1986) Carbohydrate Analysis: a practical approach,

IRL Press, Oxford.

Dey, P.M. & Harborne, J.B. (1997). Plant Biochemistry. Academic Press, London.

Encyclopedia of Plant Physiology New Series (1976) A. Pirson & M.H. Zimmermann

Eds. (vários volumes) Springer-Verlag, Berlin.

Page 111: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Lodish, H., Baltimore, D., Berk, A., Zipursky, S.L., Matsudaira, P. & Darnell, J.

Molecular Cell Physiology. Scientific American Books. 3 ed.

Marschner H. 1995. Mineral nutrition of higher plants. Academic Press, London.

Nelson, D.L. & Cox, M.M. 2000. Lehninger Principles of Biochemistry. Worth Publ.

1232p. 3a. Ed. 1417p.

Stumpf, P.K. & Conn E.E. (1981) The Biochemistry of Plants: a comprehensive treatise

(vários volumes) Academic Press Inc. NY

Voet, D. & Voet, J.G. (1995). Biochemistry, (Second Ed.), John Wiley & Sons, Inc,

New York

Wilson, K. & Goulding, K.H. (1992) Principles and Techniques of Practical

Biochemistry, Cambridge Univ. Press

Page 112: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 23 - IMPACTOS DA POLUIÇÃO AÉREA EM

ECOSSISTEMAS FLORESTAIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dra. Regina Maria de Moraes

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 1h 2h 12 semanas 60 horas 4

EMENTA

Familiarizar o aluno com os princípios, conceitos, técnicas e literatura envolvidos na

pesquisa sobre os efeitos da poluição aérea em ecossistemas florestais.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Introdução e perspectiva histórica

2. Natureza, tipo e fontes dos principais poluentes aéreos

3. Dispersão e transporte na atmosfera

4. Deposição e “tomada” pela vegetação

5. Efeitos no ecossistema: fluxos de energia, ciclagem de nutrientes

6. Efeitos na comunidade vegetal: composição específica, estrutura espacial e

competição

7. Interação com outros estresses

8. Declínio de florestas nos Estados Unidos e Europa

9. A Mata Atlântica na região de Cubatão

10. Poluição aérea e Mudanças Climáticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bell JNB, Treshow M. 2003. Air pollution and plant life. John Wiley & Sons,

Chichester.

Dässler HG & Börtitz S. 1988. Air pollution and its influence on vegetation. Dr. W.

Jung Publishers, Dordrecht.

Freedman B. 1995. Environmental ecology. The ecological effects of pollution,

disturbance, and others stresses. Academic Press, New York.

Krupa SV. 1997. Polution, people, and plants. APS, Minessota

PERIÓDICOS

Environmental Pollution; Environmental and Experimental Botany; Atmospheric

Environment; Water, Air and Soil Pollution; New Phytologist

Page 113: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 24 - MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS

RUDERAIS

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Rosângela Simão Bianchini

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 3h 1h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

O curso propiciará aos alunos o reconhecimento das principais plantas ruderais e

subespontâneas no Estado de São Paulo, diferenciando-as das nativas e das exóticas

invasoras. Serão avaliadas as principais dificuldades para identificação destas espécies

destacando a ampla variação morfológica, o grande número de híbridos e a distribuição

geográfica. Serão abordadas algumas adaptações e características que auxiliam o

crescimento e desenvolvimento e estabelecimento de algumas espécies em detrimento

de outras.

Aulas práticas de campo serão realizadas para reconhecimento de algumas famílias bem

representadas entre espécies subespontâneas ou ruderais, assim como aulas práticas de

laboratório, para identificação, uso de chaves, confecção de um herbário com amostras

de espécies ruderais.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Conceito e definição de plantas ruderais, subespontâneas e exóticas invasoras.

2. Sucesso na dispersão e colonização de ambientes: jardins, culturas, clareiras e

orla de matas.

3. Dificuldades na identificação: principais trabalhos e chaves para utilização na

identificação.

4. Espécies com ampla variedade morfológica.

5. Taxonomia e sistemática em híbridos.

6. Famílias com bem representadas entre as ruderais: Asteraceae, Convolvulaceae,

Cyperaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Lamiaceae, Malvaceae, Poaceae,

Rubiaceae e Solanaceae.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Aranha, C., Leitão Filho, H.F. & Yahn, C.A. 1988. Sistemática de plantas invasoras.

Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 174 p.

Bailey, L.H. 1951. Manual of cultivated plants. 2º ed. Mcmillan publ. Co. Inc. NY,

1116 p.

Basel, E.H. & Berlin, H.S. 1980. Grass weeds I. Ed. Ciba Geigi Ltda, Basle,

Switzerland. 142p + 25 figs.

Basel, E.H. & Berlin, H.S. 1981. Grass weeds II. Ed. Ciba Geigi Ltda, Basle,

Switzerland. 138p + 23 figs.

Correa, M.P. 1984. Dicionário das plantas úteis do Brasil 1-6. Ministério da Agricultura

- IBDF. Imprensa Nacional (reedição).

Page 114: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Cronk, Q.C.B. & Fuller, J.L. 2001. Plant invaders: The threat to natural ecosystems.

Eartscan, London. 240p.

Deuber, R. 1992. Ciência das plantas daninhas 1: Fundamentos. FUNEP, Ed. Legis

Luma Ltda, Jaboticanbal. 438p.

Holm, L.G., Plucknett, D.L., Pancho, J.V. & Herberger, J.P. 1977. The World´s worst

weeds. Honolulu, Hawaii Univ. press, 610 p.

Kissmann, K.G. 1997. Plantas infestantes e nocivas 1. São Paulo, 2a. ed. BASF, 826 p.

Kissmann, K.G. & Groth, D. 1995. Plantas infestantes e nocivas 3. São Paulo, BASF,

684 p.

Kissmann, K.G. & Groth, D. 1999. Plantas infestantes e nocivas 2. São Paulo. BASF,

978p.

Kuntschik, D.P. & Eduarte, M. 2010. Espécies Exóticas Invasoras. Cadernos da Mata

Ciliar 3. SMA, São Paulo. 30p.

Leitão Filho, H.F., Aranha, C. & Bachii, O. 1972. Plantas invasoras de cultura no

Estado de São Paulo, vol. 1-3. Campinas, Ed. Hucitec, 291p.

Lorenzi, H. 1990. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Ed.

Plantarum, Nova Odessa, SP. 240pp.

Lorenzi, H. 1991. Plantas Daninhas do Brasil. Nova Odessa , Ed. Plantarum Ltda, 2 ed.

440 p.

Stace, C.A. 1980. Plant Taxonomy and Biosystematics. Ed. Pitman Press. 280p.

Page 115: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 26 – ECOFISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS DE PLANTAS NATIVAS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Maria Angela Machado de Carvalho e Dra. Rita de Cássia L. F. Ribeiro

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 3h 2h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA

A disciplina visa a informar o aluno sobre os processos fisiológicos de crescimento e

desenvolvimento, relacionando-os, sempre que possível, ao metabolismo de

carboidratos de reserva. Serão abordados efeitos de fatores ambientais e dos ciclos

fenológicos predominantes no cerrado e na mata atlântica. Visa também proporcionar

um treinamento nos principais métodos de avaliação de crescimento e análise de

carboidratos por meio de aulas práticas em laboratório e em casa de vegetação.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Sazonalidade em plantas tropicais;

2. Fases fenológicas do desenvolvimento e as variações sazonais dos carboidratos

de reserva;

3. Crescimento vegetativo: métodos de análise;

4. Propagação vegetativa e floração;

5. Fatores ambientais que afetam o desenvolvimento e o metabolismo de

carboidratos de reserva em plantas;

6. Técnicas de extração, purificação e análises de açúcares solúveis por

colorimetria e cromatografia;

7. Principais carboidratos de reserva encontrados em órgãos subterrâneos de

plantas nativas brasileiras;

8. Potencial de utilização de carboidratos na indústria alimentícia e farmacêutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Buchanan, B.B., Wilhelm, G. & Jones, R.L. 2001. Biochemistry and Molecular Biology

of Plants. American Society of Plant Physiologists, Rockville. 1367p.

Coutinho, L. M. 1990. Fire in the tropical biota – ecosystem process and global

chalenges. In: Ecological Studies vol. 84 (J. G. Goldammer, ed.) Springer-Verlag,

Berlin, p.82-105.

Dey, P.M. & Harborne, J.B. 1997. Plant Biochemistry. Academic Press, London.

Gupta, A.K. & Kaur, N. 2000. Carbohydrate Reserve in Plants – Synthesis and

Regulation. Elsevier, Amsterdam.

Hunt, R. 1978. Plant gowth analysis. Edward Arnold, London.

Lewis, D. H. 1984. Storage carbohydrates in vascular plants. Cambridge University

Press, Cambridge.

Medina, E. & Silva, J. 1990. The savannas of northern South America: a steady state

regulated by water-fire interactions on a background of low nutrient availability.

Journal of Biogeography 17: 403-413.

Page 116: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Monasterio, M. & Sarmiento, G. 1976. Phenological strategies of plant species in the

tropical savanna and the semi-deciduous forest of the Venezuelan llanos. Journal

of Biogeography 3: 325-355.

Sano, S. M. & Almeida, S. P. (ed.). 1998. Cerrado: ambiente e flora. Embrapa,

Planaltina, D.F.

Sarmiento, G. 1984. The ecology of neotropical savannas. Harvard University Press,

Cambridge.

Suzuki, M. & Chatterton, N.J. 1996. Science and Technology of Fructans. CRC Press.,

Boca Raton, 369p.

Taiz, L. & Zeiger, E. 2010. Plant Physisology. 5th Ed. Sinauer Associates Inc.,

Sunderland.

Thomas, B. & Vince-Prue, D. 1997. Photoperiodism in Plants. Academic Press, San

Diego.

Page 117: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 27 – A PALINOLOGIA E SUAS APLICAÇÕES NOS ESTUDOS

DA BIODIVERSIDADE VEGETAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Dra. Maria Amélia Vitorino da Cruz-Barros

CORRESPONSAVEL: Dra. Cynthia Fernandes Pinto da Luz

PROFESSOR COLABORADOR: Dr. Luciano Mauricio Esteves

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

4h 4h 1h 10 semanas 90 horas 6

EMENTA:

Propiciar a aquisição de conhecimentos e aplicações relativos aos aspectos

palinológicos das Angiospermas, Gimnospermas e Pteridófitas; identificar caracteres

palinológicos de cunho taxonômico.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Importância e aplicabilidade da palinologia

2. Padronização de amostragem e normas de coleta;

3. Técnicas mais utilizadas para análises fotônicas e eletrônicas;

4. Diferentes métodos de preparação dos grãos de pólen e esporos: acetólise,

Aclac,

Wodehouse;

5. Palinotaxonomia: estudo das principais famílias de Angiospermas,

Gimnospermas e Pteridófitas;

6. Aeropalinologia: alergias, sedimentação polínica (chuva polínica);

7. Melissopalinologia: estudo palinológico de amostras de mel e de produtos

apicolas;

8. Palinologia do Quaternário: estudo palinológico de amostras de solo e

testemunhos de sondagem;

9. Banco de esporos;

10. Organização e apresentação de dados quali e quantitativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Barth, O.M. 1989. O pólen no mel brasileiro. Gráfica Luxor. Rio de Janeiro.

Erdtman, G. 1952. Pollen morphology and plant taxonomy - Angiosperms. Hafner

Publishing Company. New York

Hesse, M.; Halbritter, H.; Zetter, R.;Weber M.; Buchner, R.; A. Frosch-Radivo &

Ulrich, S. 2009. Pollen Terminology. An illustrated handbook. Wien. Springer-

Verlag.

FAEGRI, K.; KALAND, P.E. & KRZYWINSKI, K. 1989. Textbook of pollen analysis.

Alden Press. London.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A. & STEVENS, P. F. 1999. Plant

Systematics: a Phylogenetic approach. Sinauer Associates Inc. Sunderland.

Page 118: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

LELLINGER, D.B. 2002. A modern multilingual glossary for taxonomic pteridology.

American Fern Society. Washington.

MELHEM, T.S., CRUZ-BARROS, M.A.V., CORRÊA, A.M.S., MAKINO-

WATANABE, H. SILVESTRE-CAPELATO, M.S.F. & ESTEVES, V.L.G. 2003.

Variabilidade polínica em plantas de Campos do Jordão (São Paulo, Brasil). Boletim

do Instituto de Botânica 16: 1-204.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. 1999. Biology of plants. W. H.

Freeman. NewYork.

ROUBIK, D.W. & MORENO P., J.E. 1991. Pollen and spore of Barro Colorado Island.

Monographs in Systematic Botany 36: 1-268.

PUNT, W.; HOEN, P.P.; BLACKMORE, S.; NILSSON, S. & LE THOMAS, A. 2007.

Glossary of pollen and spore terminology. Review of Paleobotany and Palynology

143: 1-81.

SALGADO-LABOURIAU, M.L. 2007. Critérios e técnicas para o Quaternário. Editora

Edgard Blücher. São Paulo.

TRYON, R.M. & TRYON, A.F. 1982. Ferns and allied plants with special reference to

tropical America. Springer Verlag. New York.

TRYON, A.F. & LUGARDON, B. 1990. Spores of Pteridophyta: surface, wall structure

and diversity based on electron microscope studies. Springer Verlag. New York.

YBERT, J.P.; SALGADO-LABOURIAU, M.L.; BARTH, O.M.; LORSCHEITTER,

M.L.; BARROS, M.A.; CHAVES, S.A.M.; LUZ, C.F.P.; RIBEIRO, M.B.; SCHEEL,

R. & VICENTINI, K.F. 1992. Sugestões para padronização da metodologia

empregada em estudos palinológicos do Quaternário. Boletim Instituto de Geologia

da Universidade de São Paulo 13: 47-49.

Page 119: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 28 - ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS E

IMPORTÂNCIA NA ADAPTAÇÃO AO AMBIENTE

PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Dra. Edenise Segala Alves e Dra. Adriana Hissae Hayashi

PROFESSORES COLABORADORES

Dra. Solange C. Mazzoni-Viveiros e Dra. Agnes Elisete Luchi

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

12,5h 12,5h 15h 3 semanas 120 horas 8

EMENTA

1. Fornecer conhecimento da anatomia de órgãos vegetativos das fanerógamas

associando-o ao desenvolvimento do vegetal e ao seu significado adaptativo às

diferenças ambientais de ecossistemas e a fatores antrópicos diversos.

2. Adicionar ao conhecimento estrutural adquirido a correlação ecofisiológica,

buscando compreender e diagnosticar características de caráter adaptativo em

diferentes ecossistemas ou bioindicativos de alterações ambientais.

3. Ao final do curso o aluno estará apto a reconhecer as características estruturais

da madeira e demais órgãos vegetativos, a diagnosticar características de cunho

ecológico, bem como suas possíveis potencialidades para estimar alterações

ambientais pretéritas.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Padronização de amostragem, normas de coleta e organização e apresentação

dos dados (qualitativos e quantitativos);

2. Técnicas mais utilizadas para análises fotônicas e eletrônicas;

3. Estrutura, ultra-estrutura e função dos diferentes tipos de células e tecidos

presentes nos órgãos vegetativos;

4. Plasticidade fenotípica nos órgãos vegetativos, incluindo madeira e casca, e sua

importância na adaptação do vegetal a condições de estresses ambientais;

5. Aspectos morfológicos, estruturais e ultraestruturais dos órgãos vegetativos,

incluindo madeira e casca, que conferem adaptações às condições de estresses

ambientais em diferentes ecossistemas e em ambientais sob influência antrópica;

6. Aspectos estruturais e ultraestruturais em estudos de biomonitoramento

ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Appezzato-da-Glória, B. 2003. Morfologia de sistemas subterrâneos, histórico e

evolução do conhecimento no Brasil. A.S. Pinto, Ribeirão Preto.

Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro, S. M. 2006. Anatomia Vegetal.

Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Carlquist, S. 1988. Comparative Wood Anatomy: systematic, ecological and

evolutionary aspects of dicotyledons wood. Springer Verlag, Berlin.

Dickson, W.C. 2000. Integrative plant anatomy. Academic Press, San Diego.

Page 120: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Evert R.F. 2006. Esau´s Plant Anatomy: meristems, cells, and tissues of the plantbody –

their structure, function, and development. 3rd

ed. John Wiley & Sons, New Jersey.

Fahn, A. 1990. Plant anatomy. 4th

ed. Pergamon Press, Oxford.

Holbrook, N.M. & Zwieniecki, M.A. 2005. Vascular transport in plants. Elsevier

Academic Press, Amsterdan.

Larcher, 2000. Ecofisiologia Vegetal. Rima Editora, São Carlos.

Metcalfe, C.R. (ed.) 1972 - Anatomy of the Monocotyledons. Claredon Press, Oxford.

Metcalfe, C.R. & Chalk, L. 1979/1983 - Anatomy of the Dicotyledons. v. 1 & 2. 2nd.ed.

Clarendon Press, Oxford.

Schweingruber, F.H. 2007. Wood Structure and Environment. Springer-Verlag,

Heildelberg.

Taiz, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. Artmed Ed., Porto Alegre.

Page 121: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 29 – PRÁTICAS EM LABORATÓRIOS DE BIOQUÍMICA

VEGETAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL

Dra. Márcia Regina Braga e Marília Gaspar

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 2h 2h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

A disciplina visa fornecer subsídios para a prática de laboratório em bioquímica vegetal,

possibilitando ao aluno adquirir habilidades no manuseio de vidraria e equipamentos

rotineiramente utilizados em pesquisa na área, bem como introduzir os princípios da

metodologia de extração, quantificação e análise de compostos vegetais. As técnicas

apresentadas são de caráter geral e abrangente, podendo ser aplicadas para a obtenção e

interpretação de resultados com espécies dos diversos grupos taxonômicos, tais como

plantas, algas e fungos.

PROGRAMA RESUMIDO

A disciplina consta de três módulos:

1. Princípios básicos em bioquímica: medidas e micropipetagem, molaridade,

normalidade, pH e tampões, preparo de soluções e reagentes

2. Métodos de extração de compostos vegetais: preparo das amostras, métodos de

extração de carboidratos, proteínas, lipídeos, ácidos nucleicos e compostos

fenólicos

3. Métodos de quantificação e análise de compostos vegetais: métodos

espectrofotométricos para a quantificação de carboidratos, proteínas e

compostos fenólicos; análises cromatográficas em camada delgada, em coluna,

líquida de alto desempenho, a gás acoplada com espectrometria de massas;

eletroforese de DNA, RNA e proteínas; uso de reveladores químicos; ensaios

enzimáticos e bioensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Albersheim, P. et al. 2010. Plant Cell Walls - From Chemistry to Biology. Garland

Science,Taylor & Francis Group, New York.

Amaral, L. I. V. ; Gaspar, M. ; Costa, P. M. F. ; Aidar, M. ; Buckeridge, M. S. 2007.

Novo Método Enzimático Rápido e Sensível de Extração e Dosagem de Amido em

Materiais Vegetais. Hoehnea 34: 425-433.

Bettelheim, F.A. & March, J. 1990. General, Organic & Biochemistry, Hartcourt Col.

Pub, New York.

Dashek, W. 1997. Methods in Plant Biochemistry and Molecular Biology, CRC Press,

New York.

Lenhinger, A.L. 1976. Bioquímica. Vol 1-4., Ed. Blucher Ltda, São Paulo.

Lenhinger, A.L. 1990. Princípios de Bioquímica, Sarvier ed., 725p.

Page 122: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Sambrook, J. & Russell, D. 2001. Molecular Cloning: A Laboratory Manual. 3a. ed.,

Cold Spring Harbor Lab. Press, Cold Spring Harbor, New York.

Vários. Methods in Plant Biochemistry. Series, Academic Press, London.

Wilson, K. & Walker, J. 2000. Principles and Techniques of Practical Biochemistry,

Cambridge University Press, Cambridge.

Page 123: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 30 - METABÓLITOS SECUNDÁRIOS: BIOSSÍNTESE,

FUNÇÃO E MÉTODOS DE ANÁLISE

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dra. Maria Cláudia Marx Young e Dra. Luce Maria Brandão Torres

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

3h 3h 2h 12 semanas 90 horas 6

EMENTA

O curso tem por objetivo dar ao aluno uma visão geral sobre a biossíntese, distribuição,

função e métodos de análise das principais classes de metabólitos secundários vegetais.

PROGRAMA RESUMIDO

TEORIA: Vias de biossíntese das principais classes de metabólitos secundários vegetais

e distribuição no Reino Vegetal.

Metabólitos secundários nas interações com animais, plantas e microorganismos.

Fundamentos dos métodos de análises: químicos – reações específicas de caracterização

e derivatização de grupos funcionais; físicos: cromatografia líquida em camada delgada,

em coluna, em sistemas de alta eficiência (HPLC) e em fase gasosa (CG e CG/EM).

Noções básicas de espectroscopia na região do ultravioleta – visível (UV/VIS), na

região do infravermelho (FT-IR), de ressonância magnética nuclear (RMN) e

espectrometria de massas (EM).

PRÁTICA: Extração e análise de óleos essenciais. Extração e detecção de alcalóides,

fenóis, taninos e flavonóides usando métodos químicos (reações específicas) e

espectrofotométricos (UV/VIS).

Ensaios biológicos com extratos para detecção de atividades antifúngica, antioxidante,

anticolinesterásica e inibidora de germinação e crescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Harborne, J.B. 1993. Introduction to Ecological Biochemistry, Academic Press,

London.

Mann, J. 1994. Chemical Aspec,ts of Biosynthesis, Oxford University Press, New York.

Sarker, S. D.; Latif, Z.; Gray, A. I. 2005. Natural Products Isolation, Second Edition.

Humana Press, Totowa, New Jersey.

Silverstein, R. M. Bassler, C. G.; Morril, T. C. 1991. Spectrometric Identification of

Organic Compounds. Fifth Edition, John Wiley & Sons. Inc.

Wagner, H.; Bladt, S. 1996. Plant Drug Analysis. Second Edition. Springer

Dewick, P.M. 2009. Medicinal Natural Products: a biosynthetic approach. Third

Edition. Wiley.

Bowsher, C.; Steer, M.; Tobin, A. 2008. Plant Biochemistry. Garland Science, New

York.

Page 124: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 31 – FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA VEGETAL

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Dr. Emerson Alves da Silva

PROFESSOR COLABORADOR:

Dr. Danilo da Cruz – Universidade Federal do ABC

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos*

4h - 2h 15 semanas 90 horas 6

EMENTA

Abordar a importância dos processos fisiológicos através dos quais hereditariedade e

ambiente interagem para determinar e influenciar no crescimento e desenvolvimento de

plantas, com ênfase nos processos fisiológicos básicos como, relações hídricas,

fotossíntese, respiração, metabolismo de nitrogênio e fitorreguladores.

PROGRAMA RESUMIDO

Serão introduzidos conceitos básicos de grandezas físicas (termodinâmica) que regem

alguns processos fisiológicos. Em cada aula serão apresentados artigos para leitura e

discussão. As aulas expositivas abordarão os conceitos e definições baseados nas

principais funções, propiciando compreensão e integração dos diferentes níveis de

organização fisiológica pelos quais as plantas lidam com o ambiente físico, incluindo os

recentes avanços em cada assunto.

Tópicos abordados:

1. Relações hídricas: sistema solo-planta-atmosfera

2. Nutrição mineral

3. Fotossíntese

4. Transporte na planta: relações fonte e dreno

5. Metabolismo de nitrogênio

6. Respiração

7. Fotofisiologia: fitocromo e luz azul

8. Reguladores de crescimento

AVALIAÇÃO

Questionários periódicos referentes a cada aula, e três avaliações, sendo a ultima de

caráter substitutivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Buchanan, B.B.; Gruissem, W.; Jones, R.L. 2000. Biochemistry and molecular biology

of plants.

American Society of Plant Physiologists, 1406p.

Page 125: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Prado, C.H.B. de A. & Casali, C.A. 2006. Fisiologia Vegetal: práticas em relações

hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. Ed. Manole. 448p.

Heldt, H-W. 1997. Plant Biochemistry and Molecular Biology. Oxford University Press.

522p.

Kerbauy, G. B. 2008. Fisiologia Vegetal. 2º ed. Guanabara Koogan, 431p.

Koslowski , T.T. & Pallardy, S.G. 1997. Physiology of Woody Plants. 2º ed. Academic

Press. 411p

Larcher, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. Rima Editora, 531p.

Lambers, H; Chapin III, F.S; Pons, T. 1998. Plant Physiological Ecology. Springer-

Verlag.. 540p.

Lambers, H.; Ribas-Carbo, M. 2005. Plant Respiration: from cell to ecosystem.

Springer. 250p.

Raghavendra, A.S. 1998. Photosynthesis: a comprehensive treatise. Cambridge

University Press, 376p.

Raven, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn, S.E. 2007. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan.

830p.

Smith, A.M. 2010. Plant biology. New York: Garland Science; Taylor & Francis, 664p.

Taiz, L. & Zeiger, E. 2008. Fisiologia Vegetal. 5ª ed. Sinauer, 820p.

Page 126: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 32 – FISIOLOGIA DO ESTRESSE EM PLANTAS

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dra. Catarina C. Nievola e Dra. Vivian Tamaki

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

16h 2h 6h 5 semanas 120 horas 8

EMENTA

Esta disciplina tem como objetivo apresentar noções básicas sobre processos

fisiológicos das plantas em condições de estresse como: falta ou excesso de água,

alterações de temperatura, alterações nutricionais, excesso de sais, exposição à radiação

e presença de poluentes. Visa também estudar as alterações fisiológicas, morfológicas e

bioquímicas induzidas pelos estresses, mencionando também a importância da

influência de fatores bióticos sobre as plantas.

PROGRAMA RESUMIDO

1. Conceito e terminologia de estresse

2. Estresse hídrico: falta ou excesso de água

3. Estresse térmico: altas e baixas temperaturas. Congelamento.

4. Estresse nutricional: falta ou excesso de nutrientes

5. Estresse salino

6. Efeitos de poluentes sobre as plantas

7. Efeito da radiação ultra-violeta sobre as plantas

8. Interação dos diferentes tipos de estresse sobre a fisiologia das plantas

9. Fatores bióticos

10. Aulas práticas

11. Leitura e discussão de textos especializados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Basra, A.S. & Basra, R. 1997. Mechanisms of environmental stress resistance in plants.

Harwood Academic Publishers.

Buchanan, B. B.; Gruissem, W.; Jones, R. L. 2000. Biochemistry and molecular biology

of plants. American Society of Plant Physiologists, Maryland.1367p.

Gurevitch, J., Scheiner, S. M. & Fox, G. A. 2009. Ecologia Vegetal 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 592p.

Kerbauy, G. B. 2004. Fisiologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de

Janeiro, 452p.

Larcher, W. 1995. Physiological plant ecology: ecophysiology and stress physiology of

functional groups. Berlin: Springer. 506p.

Lerner, H. R. 1999. Plant responses to environmental stresses: from phytohormones to

genome reorganization. Marcel Dekker. Inc. New York.

Levitt, J. 1980. Responses of Plants to Environmental Stresses. Academic Press New

York. Vol.I – Chilling, Freezing and High Temperature Stresses. Academic Press,

Inc. New York, 497p.

Page 127: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

Levitt, J. 1980. Responses of Plants to Environmental Stresses. Vol.II – Water,

Radiation, Salt and Other Stresses. Academic Press New York, 607p.

Pessarakli, M. 2005. Handbook of Photosynthesis, New York, Taylor & Francis Group,

LLC, 928p.

Smallwood, M.F., Calvert, C.M. & Bowles, D.J. 1999. Plant responses to environmental

stress. BIOS Scientific, Oxford. 224p.

Taiz, L. & Zeiger, E. 2008. Plant Physiology, 3rd ed. Sinauer Associates, Inc.,

Publishers, Sunderland, MA, USA. 792p.

Page 128: DISCIPLINAS COMUNS ÀS DUAS ÁREAS - | Programa de Pós ... · Bioconversão de resíduos lignocelulósicos: cogumelos comestíveis 4. ... Capelari M.; Maziero,R.;Trufem,S.F.B. 1995

PVA 33 – CONSERVAÇÃO DE EPÍFITAS NATIVAS DA MATA

ATLÂNTICA: COLEÇÕES BOTÂNICAS E ASPECTOS

HORTICULTURAIS (a partir de 2011)

PROFESSORES RESPONSÁVEIS:

Dr. Armando Reis Tavares e Dr. Shoey Kanashiro

Carga Horária

Teórica

(por semana)

Prática

(por semana)

Estudos

(por semana) Duração Total Créditos

2h 1h 2h 12 semanas 60 horas 4

EMENTA

O objetivo da disciplina é oferecer ao aluno uma visão sobre a conservação de plantas

vivas epífitas, propiciando a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos abrangendo

os tópicos: a) Gerenciamento e documentação de coleções vivas, visando à conservação

da biodiversidade; b) Técnicas de conservação de plantas epífitas; c) Aspectos

horticulturais aplicados à conservação coleções “ex situ” e d) Conservação de

germoplasma “in vitro”.

PROGRAMA RESUMIDO

Considerações gerais sobre coleções botânicas/ Manejo horticultural de coleções/

Registro de plantas/ Considerações gerais sobre propagação/ Equipamentos e

instalações/ Substratos e recipientes/ Propagação: sexuada, assexuada e

micropropagação/ Conservação in vitro de recursos genéticos de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Benzing, D.H. Bromeliaceae: profile of an adaptative radiation. Cambridge University

Press, Cambridge, 2000. 708 p.

Leadlay, E.; Greene, J. Manual Técnico para Jardins Botânicos. Instituto de Pesquisa

Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999. 154p.

Hartmann, T.H.; Kester, D.E. Plant propagation, Prentice/Hall, Englewood Cliffs, 1983,

4a. ed. 726p.

Valladares-Pádua, C. Manejo e Conservação de Vida Silvestre no Brasil. CNPq,

Brasília, 1997. 296 p.

Morellato, L.P.C. História Natural da Serra do Japi: Ecologia e preservação de uma área

florestal no Sudeste do Brasil. Editora da UNICAMP, Campinas, 1992. 321 p.

Bunt, A.C. Modern potting composts. George Allen & Unwin, London, 1976. 277p.

Torres, C.A.; Caldas, L.S.; Buso, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de

plantas, EMBRAPA-CNPH, Brasília, v. 1 e 2, 1999. 864p.

Whitcomb, C.E. Plant production in containers. Lacebark Publ., Stillwater, 1984.

638p.