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Exmo. (a)(s) Sr. (a)(s) No seguimento do desenvolvimento de planos e acções que contribuam para o aumento da competitividade dos sectores de actividade da nossa região, vimos por este meio convida-lo (s) a assistir (em) á Sessão de Esclarecimentos: Licenciamento Industrial A Nova Legislação, no dia 19 de Novembro ás 16h00 no auditório do Parque de Exposições. O decreto-lei 209/08, de 29 Outubro aprova o Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI). Esta nova legislação pretende simplificar o processo de licenciamento industrial. Nesta nova legislação A actual tipologia de estabelecimentos industriais é reduzida de quatro para três tipos. Os estabelecimentos do tipo 1 são os que envolvem um risco mais elevado, e estão abrangidos por outros actos normativos. Os estabelecimentos do tipo 2, de menor grau de risco ambiental e média dimensão estão sujeitos a um regime de declaração prévia. E os estabelecimentos de tipo 3, no qual se incluem as empresas com 15 ou menos trabalhadores e limitada potência térmica e potência eléctrica contratada aplica-se um simples regime de registo. Os tipos 2 e 3 deixam de ficar sujeitos a vistoria prévia, salvo no caso de estabelecimentos que utilizem matéria-prima de origem animal não transformada, cujo início de exploração depende de vistoria por imposição de acto legislativo comunitário. A entidade coordenadora é o único interlocutor nos procedimentos, sendo que para os tipos 1 e 2 é uma entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia e no tipo 3 são as câmaras municipais territorialmente competentes. Existe um reforço dos mecanismos conducentes ao cumprimento dos prazos. Em primeiro lugar, o pedido só é aceite quando completo, o que implica uma maior responsabilização do requerente, com a consequente diminuição do tempo e de interacções subsequentes para instrução. Em segundo lugar, prevê-se que só podem ser solicitados elementos adicionais ao requerente em prazo determinado, por uma única vez e apenas pela entidade coordenadora. Institui-se ainda o princípio geral do deferimento tácito para os casos de não cumprimento dos prazos pela Administração, ficando o gestor do processo obrigado a emitir e remeter ao requerente uma certidão donde conste menção expressa a esse deferimento. Além disso, nos casos em que não há deferimento tácito é instituída a obrigação de devolução da taxa paga pelo requerente, sempre que a entidade coordenadora não decida dentro do prazo legal. Todo o processo de licenciamento pode ser realizado através das tecnologias de informação e comunicação, no portal da empresa, dispondo ainda de um simulador que permite ao industrial conhecer antecipadamente o procedimento que se aplica ao seu caso especifico, bem como acompanhar o seu processo nas diferentes fases. Não deixe de se informar, esclarecer e expor todas as dúvidas respeitantes ao Licenciamento Industrial. Não falte! Para obtenção de certificado é obrigatória a pré-inscrição (ver anexo). Entrada gratuita.

Divulgao_Licenciamento_Industrial_3

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Exmo. (a)(s) Sr. (a)(s)

No seguimento do desenvolvimento de planos e acções que contribuam para o aumento da competitividade dos sectores de actividade da nossa região, vimos por este meio convida-lo (s) a assistir

(em) á Sessão de Esclarecimentos: Licenciamento Industrial – A Nova Legislação, no dia 19 de Novembro ás 16h00 no auditório do Parque de Exposições.

O decreto-lei 209/08, de 29 Outubro aprova o Regime de Exercício da Actividade Industrial

(REAI). Esta nova legislação pretende simplificar o processo de licenciamento industrial. Nesta nova legislação A actual tipologia de estabelecimentos industriais é reduzida de quatro

para três tipos. Os estabelecimentos do tipo 1 são os que envolvem um risco mais elevado, e estão abrangidos por outros actos normativos. Os estabelecimentos do tipo 2, de menor grau de risco ambiental e média dimensão estão sujeitos a um regime de declaração prévia. E os estabelecimentos de tipo 3, no qual se incluem as empresas com 15 ou menos trabalhadores e limitada potência térmica e potência eléctrica contratada aplica-se um simples regime de registo.

Os tipos 2 e 3 deixam de ficar sujeitos a vistoria prévia, salvo no caso de estabelecimentos que utilizem matéria-prima de origem animal não transformada, cujo início de exploração depende de vistoria por imposição de acto legislativo comunitário.

A entidade coordenadora é o único interlocutor nos procedimentos, sendo que para os tipos 1 e 2 é uma entidade da administração central nas áreas da agricultura ou da economia e no tipo 3 são as câmaras municipais territorialmente competentes.

Existe um reforço dos mecanismos conducentes ao cumprimento dos prazos. Em primeiro lugar, o pedido só é aceite quando completo, o que implica uma maior responsabilização do requerente, com a consequente diminuição do tempo e de interacções subsequentes para instrução. Em segundo lugar, prevê-se que só podem ser solicitados elementos adicionais ao requerente em prazo determinado, por uma única vez e apenas pela entidade coordenadora.

Institui-se ainda o princípio geral do deferimento tácito para os casos de não cumprimento dos prazos pela Administração, ficando o gestor do processo obrigado a emitir e remeter ao requerente uma certidão donde conste menção expressa a esse deferimento.

Além disso, nos casos em que não há deferimento tácito é instituída a obrigação de devolução da taxa paga pelo requerente, sempre que a entidade coordenadora não decida dentro do prazo legal.

Todo o processo de licenciamento pode ser realizado através das tecnologias de informação e comunicação, no portal da empresa, dispondo ainda de um simulador que permite ao industrial conhecer antecipadamente o procedimento que se aplica ao seu caso especifico, bem como acompanhar o seu processo nas diferentes fases. Não deixe de se informar, esclarecer e expor todas as dúvidas respeitantes ao Licenciamento Industrial. Não falte! Para obtenção de certificado é obrigatória a pré-inscrição (ver anexo). Entrada gratuita.

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SESSÃO INFORMATIVA

Licenciamento Industrial – Nova Legislação

Parque de Exposições da Capital do Móvel

19 de Novembro de 2009, às 16h00

Associação Empresarial de Paços de Ferreira tem o prazer de convidar V/Exas. a

participar, no próximo dia 1199 ddee NNoovveemmbbrroo ddee 22000099,, ppeellaass 1166hh0000,, nnoo AAuuddiittóórriioo ddoo PPaarrqquuee

ddee EExxppoossiiççõõeess ddaa CCaappiittaall ddoo MMóóvveell, em Paços de Ferreira, na Sessão Informativa

subordinado ao tema:”Licenciamento Industrial – Nova Legislação”:

16h00 – Recepção Participantes.

16h30 – Abertura da Sessão – AEPF - Associação Empresarial Paços de Ferreira.

16h40 – DRE-N - Direcção Regional Economia Norte.

17h05 – CCDR-N – Comissão Coordenadora Desenvolvimento Regional Norte *.

17h30 – CMPF - Câmara Municipal Paços de Ferreira.

17h55 – ASAE – Autoridade Segurança Alimentar e Económica.

18h20 – Esclarecimento de Dúvidas

18h50 – Fim da Sessão

* - A confirmar.

FICHA DE INSCRIÇÃO

Participante: _______________________________________________________________

Função: _____________________________________ Cargo: __________________________

Empresa: ______________________________________Sócio AEPF: Sim ___ Não___

Sector de Actividade: _________________________________________________________

Endereço: ________________________________________________________________

Código Postal: _______________ Localidade: _____________________________________

Telefone: __________________ Fax: __________ E-mail: __________________________

Notas:

- Telefone: 255 862114/6 I Fax: 255 862 115 I E-mail: [email protected]

- Por motivos de organização, todas as inscrições deverão ser enviadas, por fax ou por e-mail.