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Niterói 26/10 a 09/11/13 www.dizjornal.com J o r n a l P l u r a l A n o 0 5 N º 9 5 1 ª Q u i n z e n a d e n o v e m b r o d e 2 0 1 3 Z o n a S u l , O c e â n i c a e C e n t r o d e N i t e r ó i E d i ç ã o O n l i n e p a r a H u m M i l h ã o d e l e i t o r e s I m p r e s s o s c o m d i s t r i b u i ç ã o g r a t u i t a : 1 6 . 0 0 0 E x e m p l a r e s D i z : T o d o M u n d o G o s t a . D i z D i z O j o r n a l O j o r n a l D i r e t o r R e s p o n s á v e l : E d g a r d F o n s e c a Pág. 03 B a r b a r a T h u l e r * P r o d u ç ã o : R a y a n e M a r i n h o * f o t o : J u l i o C e r i n o Estava Escrito?

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Niterói26/10 a 09/11/13

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Jornal Plural

Ano 05 Nº 95

1ª Quinzenade novembro

de 2013

Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói

Edição Online para 450.000 leitores

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Edição Online para Hum Milhãode leitores

Impressos com distribuição gratuita:16.000 Exemplares

Diz: Todo Mundo Gosta.

DizDiz O jornal O jornal

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EstavaEscrito?

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CulturaPaulo Roberto Cecchetti [email protected]

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DIZ pra mim... (que eu conto)

Anna Carolina Peret

Edição na internet para 900 mil leitores

tásticos filmes de ação protagonizados por Matt Damon: “A Supremacia Bourne”, “O Ultimato Bourne” e “Zona Verde”. Segun-do, Tom Hanks apresenta, mais uma vez, uma atuação impecável, já cotada para uma sexta indicação ao Oscar. O filme é uma adaptação de “Dever de Ca-pitão” (“A Captain’s Duty”, no original), livro escrito pelo Capitão Richard Phillips que, em 2009, teve seu barco sequestrado por pira-tas Somali e acabou resgatado pelas forças navais dos EUA. Uma das questões mais inte-ressantes é que a câmera de Greengrass não deixa que a produção seja somente uma tensa sequência de troca de tiros, se resumindo a um blockbuster qualquer. O diretor consegue

Além de acompanhar filmes, gosto de acompanhar carreiras. Vou ao cinema com todo prazer para assistir a uma

película cujo livro amei. Porém, também me sinto extremamente instigada a pagar o in-gresso, quando um dos atores ou o diretor me chama a atenção. E essa situação não raro acontece. Brinco, inclusive, que “sigo” a fil-mografia de alguns profissionais, pois estes são fantásticos. Não sigo suas “biografias” – atualmente, tão questionadas por uma possí-vel censura. Além do mais, não sou tiete e não gosto da ideia de idealizar uma determinada pessoa, pois, acredito piamente que ninguém é perfeito. O que eu tento acompanhar é a carreira, as escolhas com relação aos filmes rodados, etc. E este comentário vem a calhar, uma vez que uma das estreias reflete bem este meu impulso pelos atores e diretores em si. “Capitão Phillips” (“Captain Phillips”, no ori-ginal) foi, talvez, um dos filmes que mais pren-deu minha atenção em 2013. Ok, o ano ainda não acabou... Entretanto, não tenho dúvidas que, no que tange o nível de tensão, poucas películas conseguirão alcançar este efeito. Vale inclusive dizer que assisti à película sa-bendo do final – o que não prejudicou defi-nitivamente a minha apreensão, nem a minha atenção à narrativa. Muito provavelmente, por dois motivos em especial. Primeiro, admiro o trabalho do diretor Paul Greengrass. Para quem não sabe, foi ele quem dirigiu três fan-

imprimir “tutano” não só nas cenas de conflito, mas também na histó-ria. É um trabalho ultrarrealista. Nada é gratuito. Gre-engrass, com cer-teza, já percebeu que sair do trivial é fundamental para não correr o ris-co de fazer “mais do mesmo”. Seu esmero é bastante reconhecido: já ga-

nhou o Urso de Ouro no Festival de Berlim, em 2002, por “Domingo sangrento” e con-correu ao Oscar com “Voo United 93”, em 2006. Além disso, a sua escalação dos atores que interpretam os criminosos não poderia ser mais acertada. Os quatro bandidos princi-pais não são atores e são somalis. Greengrass os encontrou através de anúncios na TV. Eles tiveram seis semanas para aprender a nadar e a pilotar barcos. Todo esse esforço deixa clara a tentativa de retratar na telona o realis-mo, o que fez com que o diretor também não permitisse o encontro prévio entre os atores da tripulação do navio e os do grupo de pi-ratas até o momento em que a embarcação é dominada. Além disso, mais da metade do

filme foi gravado durante dois meses vividos em mar aberto, ou seja, os atores conviveram com a hostilidade do espaço, outrora vivida pelos personagens, o que conferiu ainda mais veracidade.Além do enorme talento percebido na dire-ção, é impossível ficar ileso ao magnetismo da performance de Hanks. O ator, que já ar-rematou duas estatuetas do Oscar em suas cinco indicações, poderá, este ano, levar para casa mais um prêmio. Hanks já possui em sua estante condecorações da Academia por seu trabalho em “Filadélfia” e “Forrest Gump”. O ator já estrelou filmes bem fracos e teve seu desempenho questionado quando gravou “Larry Crowne - O Amor Está de Vol-ta”, “A Fogueira das Vaidades” e “Matadores de Velhinhas”, por exemplo. Por outro lado, tirou o fôlego do espectador em produções como “Estrada para a Perdição”, “O Resgate do Soldado Ryan” e “Náufrago”. Sua versati-lidade é incrível, assim como sua entrega aos mais variados papéis.Não dá pra perder “Capitão Phillips”. E não digo isso apenas por ser uma “caçadora de filmografias”, nem simplesmente por admirar o trabalho de Greengrass e Hanks. A produ-ção tem seus méritos por si só, garantindo diversão, tensão, ação e emoção. Uma soma de talentos e boas intenções que deu certo. Muito certo! Bom filme!

Ultrarrealismo

- O acadêmico das academias Brasileira e Niteroiense de Letras, Marco Lucchesi, lança seu novo livro “O bibliotecário do Imperador”, dia 19 de novembro, 3ª fei-ra, às 17 horas, no Instituto Italiano de Cultura (Av. Presidente Roosevelt, 1063 - São Francisco). Na ocasião, o acadê-mico fará uma palestra em homenagem aos 90 anos do Cenáculo Fluminense de

História e Letras. Im-per-dí-vel!- A presidente da ANE-Associação Niteroiense de Escrito-res, Sissa Schultz, recebe a medalha Leila Diniz, dia 25 de novembro, às 18 horas, na Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Heitor Carrilho, nº 81 - Centro).- Renata Cândido lança o livro “Sob a pele”, dia 28 de novembro, 5ª feira, às 18h30, no Espaço 29 (Rua Moreira Cesar, 29 - Icaraí).- A BPN-Biblioteca Pública de Niterói (Praça da República, s/n - Centro) promove, dia 21 de novembro, às 16h30, o

lançamento do livro “O dia em que a guerra acabou”, de José Correa da Fonseca.- A ANL-Academia Niteroiense de Letras promove, dia 20 de novembro, 4ª feira, às 17 horas, o projeto “Música na Academia”, com o tema “Vinicius rumo à imortalidade”. O evento, com apresentação do confrade Lauro Gomes, têm participações de Oswaldo Siqueira (voz e violão) e Sandro Rebel.- Show no Solar do Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195 - Ingá), dia 20 de novembro, às 19 horas, reúne artistas que gravaram para Niterói Discos. O evento é par-te das comemorações dos 440 anos da cidade. Entrada franca.- O escritor Aguinaldo Ramos convida para o lançamento do seu livro “2012...é o fim!”, dia 1º de dezembro, domingo, a partir das 10 horas, dentro do projeto cul-tural “Escritores ao ar Livro” (Praça Getúlio Vargas - Icaraí).

- O fotógrafo Frederico Figueiredo apresenta a exposição “Pegadas”, no Museu do Ingá, até 18 de janeiro de 2014. Vale conferir!

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Escrito nas EstrelasIntrodução ao Pensamento

Não é segredo que as “velhas formas de se fazer política” já não funcionam mais. Todas as antigas e usuais manipulações, os tapinhas nas costas, riso falso e os abraços sem alma já não encantam mais. Estamos numa encru-zilhada decisiva e as mudanças não estão pe-dindo licença para passar. A classe mais afe-tada e, consequentemente, mais engajada é a classe média. Tem mais instrução, paga mais impostos e todos os “achatamentos e peni-tências” são descarregados nesta gente que está no meio deste imbróglio criado pela ma-nutenção da casta corrupta petista e conve-nientes aliados. A banda podre da política se aliou aos milionários e poderosos, oferecendo benesses e proteção para as trapaças. Entre-garam o Brasil para os banqueiros usarem como um parque de diversões e incentivaram e aplaudiram “inventos” como Eike Batista. Distribuíram uma espécie de “ração política escravizadora”, que vão dos pseudos bene-fícios populistas dos PACs, bolsas de toda espécie, dominando pela boca e pela mente a grande camada de pobres e miseráveis bra-sileiros. No meio deste tripé de opressão fica a classe média, pagando a conta de tudo, en-quanto eles se locupletam, fazem chantagens e perseguições impiedosas, usando o aparato estatal e os artifícios legais da máquina. Um engenhoso projeto de poder que tende para o autoritarismo e totalitarismo.Mas, eles avançaram por absoluta falta de articulação das oposições, que acostumadas aos velhos formatos, se dividiram, se fracio-naram e se enfraqueceram.

Regionalizando o ProjetoO PT tomou o poder em Niterói. É claro que uma grande e avassaladora máquina foi montada. Eles imaginavam ter que enfrentar uma outra máquina, desgastada por aciden-tes de percurso, mas, ainda dona da maioria dos corações niteroienses. Mas, o PT venceu na divisão de forças, na ambição desmedida e quem sabe, em até acordos mal feitos e mal riscados. Numa guerra não se pode abrir mão de grandes aliados.A gloriosa e pragmática legenda do PDT de Brizola e Darcy Ribeiro, em Niterói, tinha um líder, que na pujança de um primeiro governo de inteira aceitação de todos, multiplicou li-deranças e transformou a baixa estima, antes existente, numa sensação de “orgulho de ser niteroiense”.Qualidade de vida, brilho na artes, saúde de primeiro mundo, escolas multiplicadoras, CIEPs na base do povo, sensação de segu-rança e prazer de viver numa cidade adorável.Foi um tempo de inegável harmonia, que de-senvolveu distorções e desencontros, mas, no calor do sentimento maior de fraternida-de, criou-se o famoso “Caso de Amor”. Um jargão publicitário e de profundidade política e social. A vida é eco da própria vida, e se repete. Não se esquece um grande amor com

tanta facilidade. Discutindo a Prática

Tínhamos uma política plural na cidade de Niterói. Uma indiscutível liderança do PDT, mas, era permeável o debate e a discordância. Todos seguiam sem absolutismo e a voz de Beth Carvalho, embalava a sensação de troca de chumbo, quase carinhosamente. E chum-bo trocado não dói...Este bloco está desfalecendo e urge a neces-sidade de revitalizá-lo. Preconizamos que o PDT só se reergueria se o grupo do Jorge Roberto Silveira retomasse o partido. Não estávamos fazendo uma escolha de preferên-cia. Estávamos vaticinando uma possibilidade irrecusável.O que aconteceu: disputas internas, divisões e dissidências. Houve um êxodo do grupo do vereador Gallo, com destino ao novo PROS.Uma única chapa, liderada pelo secretário de Estado Felipe Peixoto, “venceu” as eleições. Um número muito precário de militantes, considerando os tempos áureos do PDT que conhecíamos. E lá estava o ex-prefeito Jorge Roberto Silveira, que num discurso concilia-dor, disse aceitar a liderança do novo presi-dente, o jovem e ambicioso Felipe Peixoto.Lembramos dos tempos da presidência de Eva Ramos, que com Felipe Peixoto sempre teve uma relação de “fio da navalha”. Muitas vezes atritada e contornada pela experiência e mag-nânima fraternidade da saudosa Eva Ramos. Se ela ainda estivesse entre nós, certamente neste momento de transições, o partido não teria perdido mais da metade da sua bancada municipal. Faltou articulação e experiência a Felipe Peixoto, que com as derrotas recen-tes, deve aprender a não abrir mão de aliados como Jorge Roberto Silveira, como fez na re-cente eleição para prefeito, numa equivocada avaliação, de que ganharia de qualquer for-ma, apenas com os seus “absolutos raciocí-nios e dotes de grande estadista”. Faltou-lhe a faculdade da audição. Caminhou célere e açodadamente, com arroubos de príncipe das Astúrias, em direção a uma melancólica der-rota por muito poucos votos. Entretanto, os aproximados 30% dos votos que obteve do eleitorado total, não o credencia seguramen-te para uma vitória para deputado Federal, especialmente por não ter exercido na quase totalidade o mandato de deputado Estadual, que o eleitorado de Niterói lhe legou; so-mente terá oportunidade de exercê-lo quando se desincompatibilizar do magnífico cargo de secretário, do não menos magnífico gover-nador Sergio Cabral, campeão absoluto em rejeição política e social em todo Estado do Rio de Janeiro.Felipe Peixoto escolheu o caminho mais difí-cil. Acreditou que os 38 cargos da sua Secre-taria, o convívio estreito com o governador, uma proximidade como o ministro Marcelo Crivella e um eventual aceno da Presidente Dilma o consagraria. Ledo engano. Acabou

atritando com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, conquistou oposições no interior do Estado, como na cidade de Angra dos Reis e acredita em reconquista do voto perdido como um passe de mágica.

Os Aliados com DificuldadesNo momento da transição dos partidos, o PPS, o mais próximo aliado do PDT, também sofreu baixas. Na bancada municipal de Nite-rói, dos 3 vereadores eleitos, 2 se retiraram e ainda um suplente bem votado, que foi o ex-vereador João Gustavo. Perdeu, inclusi-ve, a condição de comando da Câmara dos Vereadores, pois o vereador Paulo Bagueira empreendeu voo próprio.Estas avarias atingem o deputado Estadual Comte Bittencourt, presidente estadual do partido, mas, com sua base maior em Nite-rói. Comte foi, até então, um aliado de Jorge Roberto Silveira de primeira linha, gozando do privilégio e poder de mando em várias secretarias do governo Municipal. Comte Bittencourt sempre correspondeu a confian-ça depositada pelo prefeito Jorge Roberto, e era declaradamente o preferido do prefeito na disputa para sua sucessão. Felipe Peixoto resultou preferido do partido e Comte ficou fora da disputa; que com o apoio de Jorge Roberto, certamente o destino da eleição teria sido outro.A fatia do eleitorado de Comte Bittencourt é considerada a do “voto de qualidade”, e por consequência o voto pensante. Estes últimos, desastrados e repetidos fatos políticos no Bra-sil, criaram nesta massa votante uma tendên-cia perigosa , que é a de votar contrariando o estado vigente ou a adesão ao deplorável voto nulo. Estes indesejados fatos políticos, não provocados por Comte, ainda assim poderão incidir numa perda de densidade deste eleito-rado. Os esforços e os projetos do deputado são firmes e de acordo com as obrigações de um parlamentar de qualidade. Entretanto, a emocionalidade do eleitorado, por tornar-se reativo, poderá comprometer a quantidade de votos necessária para sua reeleição.

Manutenção do Bloco de OposiçãoEsta vitória municipal do PT poderá fazer um estrago ainda maior se não fizer a união des-tas lideranças. Se não for feito um bloco de resistência, unindo todos, independente das divergências e predileções pessoais, poderão ser varridos do mapa político da cidade e do Estado, por consequência. Mas, não bastará uma tímida participação de Jorge Roberto Sil-veira, quando todos repetem que Jorge é “um grande eleitor”. É fato que o seu apoio explí-cito ajuda, mas não reverterá a atual situação. O recurso derradeiro, para a consolidação do retorno ao comando político da cidade e, aci-ma de tudo, garantir a vitória eleitoral de to-dos, é a volta triunfal de Jorge Roberto Silvei-ra ao cenário político do grupo e do Estado.Embora ele tenha repetidamente afirmado que estaria se retirando da política e que não

mais seria candidato a nenhum cargo, inde-pendente dos apelos familiares que clamam pelo seu afastamento, a solução possível e re-denção deste grupo passa pela imediata cos-tura e consolidação da candidatura de Jorge Roberto Silveira ao Senado Federal.E por que o Senado? Deputado Federal seria uma candidatura líquida e certa, mas, colidi-ria com as pretensões do jovem Felipe Peixo-to. Seria uma concorrência desigual e talvez complicasse para Felipe. Deputado Estadual, colidiria com Comte Bittencourt, a quem ele, como bom aliado, deseja ajudar.E quem mais teria densidade política para dis-putar um cargo único, como o do senado? Apenas Jorge Roberto Silveira, que nasceu na política e certamente este “vírus” necessário jamais o deixará.E o futuro? O que reserva para ele? Uma pre-destinação escrita nas estrelas?Ele já foi candidato a este cargo e embora não tenha sido eleito, teve uma retumbante vota-ção, que passou de mais de dois milhões e quatrocentos mil votos.Esta é a solução de todos os problemas. Ga-rantirá a eleição de Comte Bittencourt e de Felipe Peixoto, e certamente ainda cabe mais gente neste bloco.A cidade não esqueceu Jorge Roberto, apesar dos acidentes de saúde e dificuldades do últi-mo governo. O “Caso de Amor” pode e deve ser reeditado para o próprio bem da cidade. Jorge Roberto tem capilaridade na baixada Fluminense e em todos os municípios vizi-nhos. Caminhará vitorioso, pelo Norte Flumi-nense, de onde se origina a sua família, e terá a Região Serrana como aliada. Esta é a can-didatura necessária a redenção desta cidade.A única questão, que deverá ser resolvida ao longo do processo será: com que candidato ao governo caminhará Jorge Roberto Silvei-ra? Os atuais candidatos já postos na disputa, irão se digladiar ao extremo e os danos serão evidentes e contundentes. Uma possível e desejável aliança seria a candidatura do de-putado Miro Teixeira, candidato ao Governo do Estado, que incidiria numa aliança com o PROS, com o apoio de Marina Silva e Eduar-do Campos do PSD.Tudo limpo e tudo renovado. Restará apenas a vitória.

Jorge Roberto Silveira

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Esta proposta pre-tende alterar a Lei existente de número 1.891 de 2001, que prevê esse mesmo tipo de punição para casos de homofobia. Em caso de aprova-ção do Projeto do vereador Renatão, o município poderá punir estabelecimentos comerciais, industriais e ou-tras entidades, com multas e até com cassa-ção de alvará de funcionamento no caso de causarem constrangimentos a qualquer cida-dão em razão de sua cor, etnia ou religião.

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Informes

ExpedienteEdgard Fonseca Comunicação Ltda.Rua Otavio Carneiro 143/704Niterói/RJ.Diretor Responsável: Edgard FonsecaEditor: Edgard FonsecaRegistro Profíssional MT 29931/RJ

Distribuição e circulação: Ernesto GuadelupeDiagramação: Erisvelton SantanaImpressão: Tribuna RJTiragem 16.000 exemplares

Redação do DizEnd: Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJTel: 3628-0552 | 36285252 | 9613-8634

Correspondência para AdministraçãoRua Domingues de Sá, 274/1103Icaraí-Niterói - CEP 24.220-091 [email protected]

Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.

D! NutriçãoEdição na internet para 900 mil leitores [email protected] | Instagram: Clara Petrucci

Estresse Oxidativo e a Prática Esportiva

STJ Valida Prazo Para Crédito de Celular Pré-pagoA pedido da Agência Nacional de Tele-

comunicações (Anatel), o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Félix Fischer (foto), decidiu na última semana que as operadoras de telefonia celular estão, momentaneamente, liberadas para continuar adotando prazos de validade para os créditos comprados pelos usuários do serviço pré-pago. A adoção de prazo de validade para os crédi-tos consta de regulamentação que havia sido suspensa por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), tomada em ação civil pública. A Anatel entrou no STJ com pedido de sus-pensão da decisão, alegando que ela era pre-judicial aos consumidores, pois poderia levar ao aumento das tarifas do serviço celular pré-pago. Para a Anatel, a existência de créditos com prazo indeterminado aumentaria os custos das operadoras, que seriam obrigadas a man-

Orquestra Grava CD ao Vivo

Na quarta-feira, 13 de novembro, a tradi-cional Orquestra La Salle subiu ao palco

do Teatro Municipal de Niterói para a grava-ção ao vivo de seu terceiro CD.A orquestra, composta apenas por alunos do

Vereador Quer Punição Para Casos de Racismo

Renatão do Quilombo (PSOL), liderança da comunidade do Quilombo do Grotão,

localizado no Parque Estadual da Serra da Ti-ririca, assumiu a cadeira na vaga temporária do vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL), que se encontra viajando.O líder quilombola, que ficará na Câmara du-rante o mês de novembro, justamente o mês da Consciência Negra, promete combater o racismo na cidade e tomar iniciativas que ajudem a valorizar o negro na sociedade. O primeiro Projeto de Lei apresentado por Re-natão propõe criar penalidades para estabe-lecimentos e entidades que cometam atos de racismo.

La Salle Abel, é considerada a mais antiga atividade cultural da escola e permanece sob a regência da mesma família desde o início, quando foi criada pelo já falecido maestro Pe-dro Motta. Chamava-se Orquestra Típica de Ritmos La Salle, criada apenas dois anos após a fundação do então Instituto Abel.Pedro passou a batuta para seu filho Henrique Manso e, em 2002, foi a vez de Henrique Manso Junior – que participava da atividade desde 1990 – assumir a regência. Ao longo de seus 56 anos, a Orquestra já se apresen-tou em mais de 200 cidades brasileiras, gra-vou dois LPs e dois CDs, e se tornou uma referência musical na cidade e adjacências.

ter ativas linhas não utilizadas por longos pe-ríodos.Ao deferir o pedido de suspensão da decisão do TRF1, o presidente do STJ restabeleceu a validade da regulamentação da Anatel. A ação civil pública, porém, continua tramitando na Justiça Federal. Segundo a Anatel, 80% dos consumidores de telefonia celular no Brasil usam atualmente a modalidade de serviço pré-pago.

Em busca de um corpo perfeito e saú-de plena, as pessoas têm buscado a prática esportiva e hábitos saudáveis.

A maneira para se obter uma vida mais lon-ga e de qualidade, chegando até uma idade avançada saudavelmente, tem sido questio-nada. Tanto a prática excessiva de esportes, a suplementação em demasia ou feita quan-do não é necessária, trazem efeitos dano-sos. Aquele que faz a dieta do fisiculturista antigo, à base de frango e macarrão, tam-bém está comprometendo a própria saúde. Temos que lembrar que aquele atleta tem que imprimir este ritmo para chegar a um objetivo X com um prazo Y.Na prática, quais são os danos? Quando praticamos esportes geramos o estresse oxidativo, ou seja, oxidamos células, ge-ramos os "danadinhos" dos radicais livres, que tem um elétron só na camada de valên-cia e que tentam se equilibrar pegando um elétron dos antioxidantes.Então, quando está acontecendo tantas ações internas no nosso corpo, tem gen-te fazendo dieta a base apenas de proteí-na e carboidrato; e tomando uma pílula de multivitamínico por dia, achando que está abafando! E também tem aquele que está levando a vida tomando pílulas de antioxi-dantes a moda "baralho", achando que os problemas acabaram!Estudos recentes mostram que uso exces-sivo de antioxidantes pode ser prejudicial. Então gente, o negócio é ter equilíbrio, buscar a prática esportiva, alimentação sau-dável e esquecer dos excessos e pílulas má-gicas; até porque, os minerais e vitaminas presentes em apenas uma cápsula, muitos nutrientes não são absorvidos por compe-

tirem entre si e no momento da absorção, muita coisa vai embora sem ter sido utili-zada.E todo mundo já sabe que exercício de-mais envelhece! Exatamente por esse moti-vo, que expliquei agora: geração excessiva de radicais livres, má alimentação e péssi-mas noites de sono é a receita de declínio.Então minha gente, esqueçam aquele papo: eu malho muito, por isso posso comer "besteira" a vontade.Portanto, vamos nos alimentar bem e dosar a prática dos exercícios; se não, ficaremos velhos e doentes.

Fica a dica. Até mais!

Renatão do Quilombo

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InternetJuliana Demier - [email protected]

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ORAÇÃO A SANTO EXPEDITOFesta 19 de abril. Comemora-se todo dia 19

Se vc. está com algum , precisa de

, peça a Santo Expedito. Ele é o Santo dos Negócios que precisam de pronta

solução e cuja invocação nunca é tardia.

Problema Difícil e aparentemente sem Solução

Ajuda Urgente

ORAÇÃO

Obrigado.

: Meu Santo Expedito da Causas Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora de aflição e desespero. Intercedei juntoao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o Santo das Causas Urgentes, protegei-me, ajudai-me, Dai-me Força, Coragem eSerenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o pedido) Ajudai-me a superar estas HorasDifíceis, protegei-me de todos que possam me prejudicar; Protegei minha família,atendei o meu pedido com urgência. Devolvei-me a Paz a TranqüilidadeSerei grato pelo resto da minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.

Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria e Fazer o sinal da cruz.

“para que os pedidos sejam atendidosé necessário que sejam justos”.

Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito

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Boa Chance para JovensA Secretaria de Estado de Cultu-

ra do Governo do Rio lançou, no final do mês passado, um

Edital para Inscrição, Seleção e Con-cessão de Bolsa de Complementação de Renda para Agentes de Leitura no valor de R$350,00.Esse Edital vai contemplar 84 jovens e adultos, entre 18 e 29 anos,que te-nham habilidades para a ação e difu-são cultural.A intenção é que os aprovados atuem no âmbito de suas comunidades como Agentes de Leitura a fim de colaborar com o desenvolvimento humano atra-vés do acesso aos bens e serviços cul-turais em municípios e comunidades do Estado do Rio de Janeiro.O chamado Bolsa Agente de Leitu-ra pretende que seus agentes atuem como mediadores culturais nos Pon-tos de Leitura, Bibliotecas Municipais, Bibliotecas Comunitárias e junto a 25

(vinte e cinco) famílias, todos devida-mente cadastrados em sua comunida-de.

As comunidades do Cantagalo, Man-gueira, Manguinhos, Rocinha e Ale-mão e os municípios de Bom Jardim,

Carapebus, Duque de Caxias, Macaé, Magé, Mesquita, Nova Friburgo, Pa-raty, Petrópolis, São Fidélis, São Fran-cisco de Itabapoana e São Gonçalo serão os contemplados com a atuação desses agentes.Os candidatos interessados em con-correr às bolsas oferecidas neste Edi-tal deverão se inscrever gratuitamente até às 18 horas do dia 21 de novem-bro de 2013, através de formulário próprio disponibilizado no site da Se-cretaria de Estado de Cultura – SEC (www.sec.rj.gov.br) e no site do Minis-tério da Cultura (www.cultura.gov.br).O Edital completo também está dispo-nível nesses endereços. Enfim, se você está no perfil indicado no edital, está precisando de um extra e gosta de ler e disseminar cultura e conhecimento, essa é uma boa chance.

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Edgard [email protected]

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Que Privilégio é Este?

Num certo dia fui levado por um político de Niterói para uma inauguração do

Supermercado Guanabara lá no Recerio, no Rio. Quando fui apresentado ao dono do Guanabara, Sr. Pinho, ele me perguntou: “você é de Niterói?” E antes mesmo que eu respondesse, prosseguiu dizendo “que todo mundo de Niterói quando se aproxima de mim é para pedir alguma coisa”. Então lhe disse que não tinha ido lá para pedir qualquer coisa. Agradeci a atenção e me despedi.Baseado na observação como foi construi-da este imensa loja, num local que certa-mente fecharam os olhos para o chamado Estudo de Impacto de Vizinhança, pois é um verdadeiro desatino, o funcionamento normal, que dirá, em dias de “vendas pro-mocionais a baixo custo”. Este centro e as demais redondezas viram um inferno.

O que me causa espécie é o fato das “de-ferências” recebidas pela empresa. Duvido que alguém, mesmo do poderoso mercado imobiliário, consiga colocar placas de avi-so em tudo quanto é poste da redondeza, sinalizando o caminho do estacionamento. Mas, se constitui num elevado e precioso meio de divulgação e promoção de vendas. É um verdadeiro absurdo o “privilégio”. Até os guardas de trânsito, “montam guar-da” para satisfazer o bom rendimento do fluxo de vendas, no pretexto de estarem “organizando o trânsito”. Ficam muitas ve-zes conversando em grupos e impedindo que as pessoas estacionem, ainda que seja na porta da própria loja. Eles vêem o inte-resse do “Grande Patrão”Tanta deferência, quanto custa? Pobre de quem não tem dinheiro... O resto é resto!

Relatório de ComissãoAcabou em discordância o “Relatório da

Comissão” que apurava as implicações do vereador (suspenso) Carlos Mace-

do, de Niterói, acusado de ser o mandante do assassinato do vereador eleito Lúcio do Ne-vada, do qual era o primeiro suplente. Além deste fato, existem acusações de práticas de-lituosas, como funcionários fantasmas, arre-cadação de dinheiro oriundo destas nomea-ções e outras indicações, já denunciadas pelo Ministério Público e em trânsito na justiça. Pela cidade de Niterói, durante os tantos dias se discutiu o assunto, enquanto o relator da Comissão, vereador Paulo Eduardo Gomes, encontra-se viajando, pois foi receber uma homenagem no Parlamento Europeu.São duas questões distintas: a primeira se re-fere a acusação de Macedo ser o mandante do assassinato do Lúcio do Nevada, que por este motivo teve o mandato suspenso pela justiça, assim como o recebimento do salá-rio. A segunda questão é a quebra de decoro parlamentar diante das acusações de desvio de conduta.O impasse surgiu na medida que membros da Comissão declararam desconhecer o teor do relatório até que fosse lido na sessão. O re-lator, Paulo Eduardo Gomes, teria feito tudo sozinho, sem participar ou partilhar com ou-tros membros as decisões ali tomadas. A ale-gação contrária é que além do relator e do presidente da Comissão, os demais membros não compareciam às sessões.O presidente da Comissão, vereador Renato Carriello, pediu que a decisão, quando a cas-sação do mandato, fosse adiada até que os acusados tivessem prestado depoimentos. Ele alega é que não existindo o amplo direito de defesa dos acusados, se ofereceria a possibi-lidade da defesa anular as decisões por cerce-amento do direito de defesa. O argumento é perfeitamente compreensivo e pertinente. Do ponto de vista legal está correta e é acertada a decisão.Entretanto, ficou para o grande público a impressão que a Câmara de Vereadores não quer votar a cassação do Carlos Macedo, e que a rejeição ao “relatório” de Paulo Eduar-do é indício desta possibilidade.Analisando a questão com frieza, existem vários prismas de entendimento: na visão do presidente da casa, vereador Paulo Bagueira (SDD), a rejeição não foi ao Relatório da Co-missão, na medida que a ausência de parti-cipação no texto e contexto do “relatório”, o transformava em apenas numa denúncia de cunho pessoal do vereador Paulo Eduardo, com limitações de fatos e direitos. É uma mera questão de caráter técnico e não de opi-nião pessoal ou de obstrução do prossegui-mento da ação. O vereador Vitor Junior (PT), na sua fala,

alegou que a questão da acusação de ser o mandante do homicídio não estava em ques-tão, pois quanto a isso, a justiça já decretou a suspensão do mandato e salário, e a con-clusão da sentença da Justiça é que decidirá a questão. Segundo ele, o que estava em pauta naquele momento era o fato da quebra do decoro parlamentar. Se houve ou não, uma outra comissão decidiria sobre estes fatos. Existem, além dos funcionários fantasmas, outros fantasmas que rondam este caso. Co-menta-se correntemente, que pelos anos de atuação do vereador Macedo e a sua reco-nhecida habilidade de condução de encami-nhamentos de questões legislativas, a quase maioria dos vereadores deve algum tipo de favor a Macedo; inclusive que existem alguns que não gostariam de que fossem revelados os favores e em que condições foram feitos. Fica parecendo que existe algo de ilegal nestes favores e tornariam estes verea-dores reféns do Macedo, que na fala po-pular se configura em “sabe demais”... Não se pode fazer este tipo de afirmação. A verdade, é que o Macedo era muito diligente e grande conhecedor dos meandros parla-mentares; acabava sempre oferecendo opi-niões ou solução adequada para o melhor encaminhamento. Todo sempre, Macedo gozou da simpatia da maioria e para muitos é difícil, acreditar no comportamento a ele im-putado. Simpatia e medos à parte, ficou um sentimento prático e simples: a transferência da responsabilidade da cassação do vereador pela justiça, em vez de ser feita por seus pa-res. Uma vez condenado judicialmente, será automaticamente cassado e o ônus da ação recairá sobre os juízes e não aos vereadores. Desta forma, ninguém será responsável pela degola do mandato, exceto é claro aqueles que já votaram a favor do relatório do Pau-lo Eduardo: Renatinho e Henrique Vieira, do PSOL, Bruno Lessa do PSDB e Leonardo Giordano do PT. Os demais, estão todos perdoados.

Cadê a Ata?O tempo passou e José Luiz Pascoal, atual presidente do Sindicato dos Lojistas de Ni-

terói, não apresentou a Ata da assembleia, onde foram feitas mudanças no estatuto do Sindicato, que ampliava o mandato de presidente. Joaquim Pinto, associado e diretor, chegou a “requisitar” através de uma notificação extra-judicial. Entretanto, nunca apare-ceu esta Ata, onde deve conter as assinaturas nececessárias dos associados, registro em cartório e reconhecimento das firmas. Será que Joaquim Siqueira Pinto “esqueceu” para o bem da classe, sabendo que Charbel Tauil é o único candidato a presidência nas próximas eleições, ou ele vai se lembrar se José Luiz demorar “mais ainda” de apresentar? Sei não... Se eu fosse ele apresentava logo.

Gabriel Petrucci Sergio Gomes

Renato Cariello

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Black Bloc Brasileiro...O governo diz que está

em busca de infor-mações sobre o movimen-to Black Bloc no Brasil para agir mais eficiente-mente contra os mani-festantes, diz o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.Especificou que "para resolver o proble-ma em profundidade", é preciso "entender de onde vem este processo". Esta frase soa vazia e falsa. Pode ser que apu-rando o endereço de quem promove estas “manifestações” encontre o endereço do quintal de casa. Convenhamos: A quem mais interessa desqualificar e desmoralizar as manifestações populares? Quem ganha com isso? Se ninguém lembra, policiais militares ar-mados, numericamente em vantagem, re-cuaram e se “trancafiaram” na sede da ALERJ no Rio de Janeiro, por “não terem condições de enfrentar” um pequeno grupo que atirava pedras. Os reforços demoraram uma enormidade de tempo, suficiente para emissoras de TV apontarem para o “estra-tégico recuo” da polícia, aguardando ajuda como estivessem protegendo a democra-cia. Quando a tropa chegou, os “manifes-tantes ferozes”, fugiram como um grupo de

Desencontrando InformaçõesNa tão decantada recuperação do setor Naval de Niterói parece que já “começou

entrar água”. O Sindicato dos Metalúrgicos denunciou que o Estaleiro Mauá demitiu cerca de 300 funcionários e não efetuou o pagamento das rescisões e nem depositou a multa de 40% do FGTS conforme determina a CLT. O sindicato acusa o Estaleiro Mauá de não repassar ao sindicato os valores do imposto sindical já descon-tado dos trabalhadores. Se o problema continuar...

Trabalho Reconhecido

No atual quadro das futuras eleições, em Niterói, o único deputado que tem

a reeleição garantida é Marcelo Freixo. Foi o campeão de votos e a cada dia agrega mais e mais eleitores. É o resultado de um trabalho árduo, onde sofre oposições po-derosissímas, mas no final, compensa.O

Coronelismo as AvessasAs “velhas raposas” do tipo Jader Barba-

lho e Renan Calheiros, tentam deses-perados emplacar seus filhos como gover-nadores para garantia e a manutenção do poder a todo custo. Ou mesmo, imaginan-do algum tipo de proteção, tentam reelei-ção ou transferem para filhos e afilhados os seus feudos decadentes. Conquistaram o voto dos necessitados, que escravizados e sem horizonte, caminham

crianças assustadas, sem que houvesse nenhum confronto ou alguém saísse ferido. Foi muito comovente ver a tropa “salvar o patrimônio pú-blico, daqueles vândalos impiedosos”. Belo jogo de cena de uma estratégia pífia para desmoralizar e difamar um movimento legítimo e aterrorizante para o governo. Havia pureza naquelas manifes-tações e eram justificadas e incombatíveis, a menos

que se fizesse uma patética Ópera Bufa para desmoronar a imagem, nos moldes da propaganda nazista ou fascista. Nestas ho-ras, este governo neo-chavista, lança mão das perfídias da direita criminosa para atin-gir seus objetivos primários.Nestes últimos momentos tentam imputar ao deputado Anthony Garotinho a respon-sabilidade da retaguarda destes “vândalos”, mostrando fotos de um assessor parlamen-tar do deputado Geraldo Pudim (PR) como atuante elo de ligação. Estas tais provas são precárias. O assessor parlamentar tem todo direito de participar das manifestações en-quanto cidadão e contrário ao governo Ca-bral. Daí, não o transforma nesta figura de tal importância que, certamente os aliados do Cabral querem apontar.

reconhecimento público é a melhor recom-pensa. Tem o reconhecimento de grandes nomes das artes brasileiras que se engajam nas campanhas por pura ideologia. Ainda bem que ainda existem políticos que são ca-pazes de agregar e ter militância pelo sim-ples dever cívico.

com um disfarçado cabresto do voto. Um coronelismo as avessas. Uma mistura de vaidade e obsessão pelo controle individual. Se perderam por falta de projetos ou se engajaram em projetos dos seus próprios inimigos travestidos, como uma espécie de ambição suicida. Es-tas pessoas foram incapazes de fazer pros-pecção do futuro e ficaram patinando em suas humilhadas vestimentas de oposições de quinta categoria.

Marcelo Freixo e Chico Buarque de Holanda

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Renda Fina

Aniversariantes da Edição

Dinah Nasser Elyzio Falcato Karla Barcelos Jeane Viviani Sérgio Honorato

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O Dia D de Cada Um

Os noivos Mariana e Bernardo também se casaram com belissíma cerimônia na Porciúncula com festa no Iate Clube Brasileiro. Uma festa linda sob o comando de Cecília Vasconcelos.

Os noivos Sarah e Borislav, ela brasileira de origem Libanesa, Miss Líbano Emigrante 2009, ele Sérvio . Fizeram um casamento concorrido, para 400 convidados dentre eles mais de 50 estrangeiros.

Os noivos Anne e Rodrigo fizeram um casamento na Igreja São Francisco - Matriz com recep-ção no Zéfiro sob o comando de Ana Cristina Magalhães.

Fotos Fausto e Valéria Hoelz

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Terapeuta Holí[email protected]

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E! Games

É Proibido ProibirOs videogames e seus derivados são

formas de expressão da sociedade, e por esta razão possuem diversos

temas. Alguns inofensivos, outros, polêmi-cos. E tem, ainda, aqueles que passam dos limites - ou assim pensam os agentes públi-cos.No Brasil, foram poucos os games proibidos por alguns dos poderes da República - ainda que houvesse tentativa de criminalizar a fa-bricação e venda dos chamados jogos ‘ofen-sivos’.

Um dos primeiros games a ter a comerciali-zação interrompida foi “Carmageddon”, um jogo de carro em que se conquistava van-tagens atropelando pedestres. A violência ofendeu a sensibilidade de membros da so-ciedade e do Ministério da Justiça mandou proibir a venda do game.

Carmageddon foi proibido através de uma iniciativa do Denatran, em função de denúncias rece-bidas de que o jogo inci-tava a violência no trânsi-to. O game era polêmico mesmo. Trata-se de uma corrida, em que, além de chegar primeiro, é possível vencer o game destruindo todos os adversários ou atropelando os pedestres.Ou seja: transgressão e estímulos ao desrespeito às leis e aos princípios de humanidade.Dois anos depois, seis tí-tulos de tiro foram bani-

dos no calor da comoção causada pelo as-sassinato de três pessoas num shopping de São Paulo. Por fim, “Counter-Strike” ficou proibido por um ano e meio. O motivo? Su-postamente estimular a subversão social.Duke Nukem foi um dos seis games de tiros proibidos sob a alegação de ser muito vio-lento, mas, a proibição teve seu foco princi-pal por uma das fases do game (cinema), ser muito semelhante a um assassinato ocorrido em SP. Fora as especulações que o ‘atirador do shopping’ gostava desse game em parti-cular.

Agora vamos ao game que criou o fenôme-no das “lan houses”, o mais que conhecido “Counter-Strike” ou apenas CS para os ínti-mos. A proibição teve seu foco no cenário que retratava uma favela do Rio de Janeiro em que traficantes sequestravam membros da ONU e recebiam a polícia a tiros. A proi-bição foi alvo de protesto no MASP (Museu de Arte de São Paulo) e foi revogada em 2009.Proibir ou liberar, inocente ou violento, os games não tem tanta influência sobre os jo-gadores; e atribuir a culpa de sinistros a algo que é feito para mero entretenimento,é no mínimo, precipitado, embora, em pessoas que já tenham um componente psíquico pro-penso à violência, possa servir de estímulo. O fato é que nenhuma das proibições impe-diu o sucesso de vendas de nenhum deles.

Os Sinais que a Vida DáDe repente, somos surpreendi-

dos com a notícia que algo não vai bem em nosso corpo físico.

Sendo de maior ou menor gravidade, a notícia nunca nos agrada. Alguns a recebem com revolta. Outros com au-topiedade. Reações que em nada se aproxima do que precisa ser feito.Do ponto de vista holístico, a doença é tão somente, o reflexo ou a somatiza-ção das desarmonias já existentes nos corpos energéticos e/ ou emocionais. E, por mais difícil que seja acreditar, não foi criada por um fator externo, mas por nós mesmos, consciente ou inconsciente-mente. Quantas mágoas estão guardadas gerando problemas nos rins, a amargura perante a vida nos trazendo diabetes, os “engole sapos” alterando a pressão arte-rial, problemas nos joelhos pelo orgulho.Os nossos pensamentos e sentimentos, as nossas características de personalidade e o nosso modo de viver são os “causado-res” das doenças físicas. Então, é óbvio que os tratamentos tradicionais que ze-lam apenas ao corpo físico, seus órgãos e partes, não podem ter uma ação real-mente curativa.E afinal, por que adoecemos? Essas manifestações patológicas no corpo físico é a possibilidade que a Divindade nos dá de aprofundarmos questões e re-vermos nossas atitudes e sentimentos pe-rante a vida. De nada adiantará, o avanço na medicina tradicional, que reúne cada vez mais tecnologia, se essas mudanças internas não ocorrerem. Querer se livrar da doença não significa a mesma coisa que buscar a saúde. Pode-mos utilizar remédios, cirurgias, e outros mé-todos para conseguir saúde, mas qualquer método que venha de fora para dentro, por mais valioso que seja, vai apenas aliviar a do-ença, mas, jamais nos poderá dar a saúde. Essa somente, chega-rá com a reflexão e as mudanças.

A doença não deve ser encarada como uma “inimiga”. Ainda que seja difícil, esse é o momento para mudar, para fazer dife-rente. Refletir sobre qual é o verdadeiro significado da doença em nossa vida.O que realmente promove a cura é a força vital que existe em nós. Portanto, é neces-sário fazer o possível para propiciar a sua vigorosa manifestação, e isso consiste nos cuidados diários para fortalecer o corpo e manter a postura mental correta. Evite pensamentos negativos.Reflita. Pense no que precisa ser alterado. Não é fácil. O caminho é longo e árduo. Mas, ao final, com certeza terá valido a pena. De nada adianta ficarmos presos a situações que não nos acrescenta e ainda nos subtrai. A mudança é sempre neces-sária. Não espere que haja a manifestação no fí-sico para começar a pensar. Tente a partir de agora. Tenha uma vida verdadeiramen-te saudável. Cultive mente e coração. Estamos encarnados para evoluirmos. Cresça pelo amor.

Namastê!

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Fernando Mello - [email protected] de Farias Mello

Um Novo Código de Processo CivilPode não parecer um tema interessan-

te para o público em geral. Contu-do, as mazelas e atrasos processu-

ais acabam por afastar o bom direito do cidadão necessitado. Portanto, o Novo Código de Processo Civil irá mudar signi-ficativamente a relação temporal dos pro-cessos no judiciário. E acredito que mui-tas destas mudanças irão, efetivamente, acelerar os andamentos dos processos, o que representará melhorias nos julgamen-tos e na qualidade de vida da população neste aspecto. É assunto muito importante para você, caríssimo leitor, e para todos. Afinal, uma justiça mais humana, trans-parente está configurada em julga-mentos mais rápidos, de melhor qua-lidade, tratando a todos como iguais. Mas é bom ser dito que todo processo ju-dicial cível precisa caminhar nas rédeas dos CPC (Código de Processo Civil), e o atual código é um dos maiores responsáveis pela demora dos processos, já que também é visível a falta de investimento em pessoal qualificado nos Tribunais, substituindo os milhares de “estagiários”, somado a falta de comprometimento com o trabalho de alguns serventuários que salta aos olhos, para não falar de alguns juízes conhecidos

como TQQ, porque só trabalham nas ter-ças, quartas e quintas, quando também evi-tam ao máximo aten-der os advogados. Assim, o Novo Có-digo de Processo Civil está vindo com a missão de melho-rar o desempenho processual, simplifi-cando alguns proce-dimentos e até en-contrando formas de reduzir o exagerado número de recursos. O Novo CPC já está sendo votado na Câ-mara e já foi aprovada a Parte Geral, com alguns destaques que passarei a relacio-nar, mas que também ainda podem so-frer alguma alteração até a votação final. O caso de prisão para aqueles que estão em débito com pensão alimentícia poderá ser modificada para o regime semiaberto, o que já está gerando grandes debates, pois em muitos casos é a única forma de efetivo pagamento é quando o devedor vai preso.

Processos repetitivos, que tratam so-bre o mesmo tema, poderão fazer com que o magistrado os reúna criando uma única ação coletiva, que poderá ser pa-ralisada até a tal questão repetitiva ser resolvida nos Tribunais Superiores. Uma questão já aprovada é a aplica-ção da ordem cronológica dos jul-gamentos, obedecendo-se as prio-ridades (idosos, por exemplo). Juízes também não poderão mais atuar

em processos onde são partes advogados e membros do MP seus parentes até o 3º grau, incluindo-se aí advogados do escritó-rio onde também trabalham estes parentes. Os prazos judiciais passam a correr ex-clusivamente em dias úteis e recursos com a nítida intenção de atrasar o anda-mento do processo poderão condenar o procrastinador em multa de até 20%. Ainda falta aprovar o famoso recesso do ju-diciário em data fixa, que hoje varia de acor-do com a determinação dos Tribunais que ficará entre os dias 20 de dezembro ao dia 20 de janeiro, dando chance, enfim, aos ad-vogados de programarem suas tão pretendi-das férias, já que os prazos serão suspensos. Por fim, um dos pontos mais polêmi-cos está na transferência para a 2ª Ins-tância a decisão sobre a Penhora online das contas do suposto devedor, o que irá agradar e desagradar, ou seja, have-rá muito bate-boca até a votação final. Portanto, caros leitores, vamos ficar na expectativa de que tudo seja para o nosso bem, nosso direito e nossa Justiça.

Fernando Mello, Advogadowww.fariasmelloberanger.com.bre-mail: [email protected]

SEUS PROBLEMAS NÃO PRECISAM VIRAR UMA NOVELA.

EXIJA. RECLAME. DENUNCIE.CONTE COM O ALÔ ALERJ.

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CPI dos Ônibus em Audiência Pública

A CPI dos Transportes Coletivos de Niterói realiza no próximo dia 18, a 3ª Audiência

Pública; desta vez, no bairro do Fonseca. Ala-meda São Boaventura, 824, (Centro Cultural Ônix.), a partir das 19h30.Para o vereador Bruno Lessa (PSDB), presi-dente da comissão, essas reuniões são im-portantes para saber como a população está avaliando a prestação do serviço pelas em-presas de ônibus, onde ninguém melhor que os moradores para expressar a real situação. Já foram ouvidas a população da Região Oce-ânica e de Pendotiba. Agora é a vez da Zona Norte, uma área densa, que possui muitas li-nhas de ônibus. Na última quarta-feira, dia 13, o ex-presi-dente da NitTrans, Sergio Marcolini, prestou novo depoimento à comissão. Na ocasião, os vereadores quiseram saber os detalhes do es-

Bagueira Anuncia Encontro do Solidariedade

O presidente da Câmara de Vereadores de Niterói, Paulo Bagueira, reuniu mili-

tantes e companheiros do seu grupo político para explicar a opção em ingressar no Partido Solidariedade e anunciar que no dia 7 de de-zembro fará na Câmara Municipal a instalação da comissão executiva municipal da sigla que será presidida por ele. Quer mostrar a força do partido e como encaminhará a política da cidade de Niterói.Pretende assumir a liderança dos espaços

Síndicos Não Sabem Cumprira Lei de Vistoria Predial

Festa das Crianças no BaruqueJá tornou-se tradição no Edifício Baru-

que, em Santa Rosa, que faz uma come-moração destinada ao Dia das Crianças. Necessariamente, não ocorre na semana convencional, mas aproveitando a dispo-nibilidade dos condôminos para que o evento seja mais confortável e aconche-gante para todos. O síndico, Waldir Lua e a subsíndica Isabel Cristina Pasa, não me-dem esforços para que tudo fique o mais divertido e íntimo possível, contribuindo para integração dos moradores do condo-mínio.A animação da festa ficou por conta da Déjú Animações que motivou a todos, incluindo os pais, que participaram ativamente. O clima já é de espera para os festejos de final de ano com um possível churrasco dos funcionários para dezembro.

Ainda é polêmica para o Sin-dicato dos Condomínios de

Niterói e São Gonçalo (SinCond), a obrigatoriedade dos síndicos realizarem vistorias prediais peri-ódicas nos prédios e apresentar à Secretaria de Urbanismo de Ni-terói o laudo técnico assinado por engenheiros porque a lei municipal 2.963/2012 não foi regulamentada. O presidente do SinCond, Alber-to Machado Soares, vai diligen-ciar ao Ministério Público Estadual para que determine a regulamentação da lei em Niterói, tornando-a mais clara e acessí-vel, para que ela possa ser cumprida e não recaia sobre os síndicos o ônus de uma le-gislação cheia de pontos não esclarecidos. A autovistoria foi o tema que mais suscitou dú-vidas dos síndicos presentes ao Encontro do SinCond, realizado na última semana. A maio-ria não sabe como e quem contratar para apre-sentar o laudo técnico à Prefeitura nem como se resguardar de responsabilidades cíveis e cri-minais em caso de acidentes com os prédios. O perito judicial em Engenharia, Rubens

Mascarenhas da Gama, disse durante o en-contro de síndicos que o poder público co-locou os condomínios para fazer o que ele não faz, ou seja, inspecionar as construções. Mascarenhas destaca, porém, que o laudo de vistoria predial deve ser emitido por uma equipe de engenheiros especializados em es-trutura, segurança, eletricidade e hidráulica. O advogado Índio do Brasil Cardoso também debateu no Encontro de Síndicos os direitos trabalhistas dos empregados de condomínios; o tenente BM Christiano Rodrigues Vieira fa-lou sobre segurança contra incêndio e pânico.

mais importantes e mostrará a força do parti-do que começa a dirigir.“Tive um longo pro-cesso de avaliação, refleti bastante e ganhei alguns cabelos brancos por isso. Mas, hoje sinto que tomei a decisão certa e estou até remoçando. Tenho o compromisso de, depois do diretório municipal do Rio de Janeiro, ser o de Niterói o mais forte do Estado. Faremos uma festa no dia 7 de dezembro para mostrar a todos que somos hoje uma força política im-portante”, disse ele.

tudo de viabilidade e a motivação na escolha dos critérios do edital de licitação. Marcolini explicou apenas que seguiu o modelo da cida-de do Rio de Janeiro.Quando questionado sobre a obrigatorieda-de da empresa ter garagem no município, o item que dava maior pontuação no edital, o depoente não soube explicar os motivos da escolha do item e que os outros, quando so-mados, poderiam chegar à pontuação da ga-ragem. “Não me lembro. Pode ter sido por uma questão de emplacamento no município. Não veria problema se fosse em uma cidade vizinha, mas à época não me ocorreu essa dis-ponibilidade”, disse. Após três meses de investigações, a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Transportes Co-letivos entrou na reta final e terá seu relatório entregue em 15 de dezembro.

Sergio Gomes Thatiana Cunha

Bruno Lessa, Henrique Vieira e Sergio Marcolini

Ulisses Franeschi

Rubens Mascarenhas da Gama

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Desfile de Encerramento Becs Rose's Model

Realizou-se na semana passada, dia 09 de novembro, o Desfile de Encerramento do Curso de Modelo e Manequim da Becs Rose's Model. O curso e o evento são produzidos por Rosi Marinho e sua assistente Rayanne Marinho, além da partici-

pação da grande equipe.

O Evento contou com o apoio das lojas Papú, Dinucci, BumBum na Areia, Reluza Kids, Atelier Festiva, Ana Karla Semi jóias e Tukins Infanto Juvenil. A Becs Rose's Model já prepara a produção do Concurso New Face 2014 e as inscri-ções já estão abertas.

Fotos Julio Cerino