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1 CONCLUSÕES DO CONGRESSO 1. PROGRAMA DO CONGRESSO 2.

DO CONGRESSO 2. PROGRAMA DO CONGRESSO ...CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – PROGRAMA 13 10:00H ABERTURA Sr. Carlos Courelas – Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da Caixa

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CONCLUSÕES DO CONGRESSO1.PROGRAMA DO CONGRESSO2.

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CONCLUSÕES DO CONGRESSO1.

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – CONCLUSÕES

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A. O Crédito Agrícola está a comemorar um século de existência enquanto InstituiçãoprofundamenteenraizadanavidaeconómicaesocialdonossoPaís.

Ao longo da sua História e enquanto organização da Economia Social, o Crédito Agrícolatem dado um contributo excepcional para o desenvolvimento económico, social e culturaldasComunidadeseRegiõesondedesdeasuaorigemtemexercidoasuaactividade.

Em particular, tem dado um contributo, sem paralelo nas Instituições financeiras para o combateàdesertificaçãoeaoabandonodemuitasregiões, foradosdoisgrandescentrosurbanosdeLisboaePorto.

B. O Congresso do Centenário do Crédito Agrícola realiza-se num momento difícil da vidadonossoPaís,comrepercussõesparticularmentecomplexassobreascondiçõesdemercadoondeoCréditoAgrícoladesenvolveasuaactividadeesobreaprópriaSociedadePortuguesa.

Em particular, está a enfrentar as pressões crescentes da concorrência sobre a sua basede clientes e Associados, ao mesmo tempo que se deteriora o mercado do crédito, com reflexossobre as condições de exploração e rentabilidade da generalidade das Caixas, Caixa CentraleEmpresasdoGrupo.

No entanto, o Crédito Agrícola e em particular as Caixas Associadas, ao longo de uma Históriade um século, já demonstraram ser capazes de enfrentar e de ultrapassar, com sucesso,condições sociais, políticas, económicas e financeiras igualmente difíceis, mercê da sua naturezacooperativa, de que decorre um enraizamento com as comunidades locais onde desenvolveasuaactividadeequenãotemparalelonaEconomiaenoSistemaFinanceiroPortuguês.

C. O Crédito Agrícola, embora se debata com as dificuldades próprias de um Grupo Financeirode dimensão média, enfrenta as pressões da crise que se abatem sobre a Sociedade Portuguesae sobre os mercados financeiros e bancários, com a confiança que decorre de um conjuntodefactoresedepontosfortesdequesedestaca:

a sua natureza cooperativa e a banca de proximidade que tem praticado desde as suasorigensequelhegaranteumenraizamentoimparnascomunidadeslocais;

asuasolvabilidadeeliquidez,quegarantemumaplataformasólidaparaenfrentaraspressõescrescentesdosMercados;

osavançosorganizativosetecnológicosqueresultaramdeanosdeinvestimentoeesforçoequeoprepararamparaasprofundastransformaçõesaqueestamosaassistirnaactividadefinanceiraebancária;

omovimentodereorganizaçãoederedimensionamentoqueasCaixasAssociadastêmlevadoacabo,comoobjectivodeaumentaremasuacontribuiçãoparaodesenvolvimentoeconómicaesocialdasregiõesondeoperamedemelhoraremasuacapacidadeorganizativaefinanceira.

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – CONCLUSÕES

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D. Tendoassimpresente, porum ladoasdificuldadescomquesedebateaeconomiaportuguesae as pressões que estas estão a fazer incidir sobre os mercados financeiros e os seus reflexossobre as condições em que o Crédito Agrícola tem de exercer a sua actividade e, por outro,a situação actual do nosso Grupo, as intervenções e os trabalhos do Congresso permitiramchegaràsconclusõesseguintes:

1. OCréditoAgrícola,aolongodasuaHistóriacentenáriaeenquantoInstituiçãodaEconomiaSocial,temdadoumcontributoderelevoaodesenvolvimentoeconómicoesocialdeRegiõesimportantesdonossoPaís;

Tem-no feito apesar das dificuldades legais e regulamentares que têm limitado a actuaçãodas Caixas Agrícolas, enquanto instrumentos de intermediação financeira ao serviçodasComunidadesondetiveramasuaorigemenoseiodasquaisexercemasuaactividade.

Nestecontextoedadaacomplexidadedaconjunturaeconómicaactuale,sobretudoasituaçãode solvabilidade e liquidez únicas no nosso Sistema Financeiro, e bem assim, as condiçõesorganizativasetecnológicascomqueoCréditoAgrícolaenfrentaacrise,considera-sesercrucialquesejameliminadosdoseuenquadramentojurídicoeregulamentarosdispositivosqueaindahojeimpedemqueasCaixasAgrícolasdesenvolvemasuaactividadenomercadodeformaplena.

Odesaparecimentodetaisdispositivos,quecontinuama impedirasCaixasAgrícolasdeutilizaremnasuaactividadeinstrumentosquesãohojefundamentaisparaadefesa,querdasuasolidezfinanceiraepatrimonial,querdasuaposiçãocompetitivanomercado,nãodeve,noentanto,colidir,nempôremcausaasuanaturezacooperativaeasuaautonomia;

2.OmovimentodefusõesquetemoriginadoodesaparecimentodealgumasCaixasAgrícolase a criação de Caixas Agrícolas de maior dimensão, sendo importante, porquanto permiteoaparecimentodeentidadesmaisapetrechadasparaapoiarasRegiõesondeoperamepararesponderaosdesafiosqueomercadoearegulaçãoestãoacolocar,nãodeve,noentanto,pôremcausaaligaçãodoCréditoAgrícolaàsComunidadeslocais;

Nestesentido,osprocessosdefusãodeCaixasdevemterematençãoosprincípioscooperativosedeproximidade,reduzindoasassimetriasentreCaixas,nãoevoluindo,noentanto,paraumaconcentraçãoexcessiva,procurandoantesaeficiênciaeaoptimização.

OCréditoAgrícoladeveassimprocurarassentarasuaestratégia,dirigidaàconsolidaçãodasuaposiçãonoMercadoenaSociedadePortuguesa,nasvantagensquedecorremdasuanaturezacooperativaenabancadeproximidadequetempraticadodesdeassuasorigens;

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – CONCLUSÕES

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3.AsCaixasdeCréditoAgrícolacrescentementeabertasàdiversidadedasoperaçõesfinanceiras,para todos os sectores da vida económica e social do País, reafirmam neste Congressodo Centenário, a sua vocação histórica de entidade bancária cooperativa particularmenteempenhadanofinanciamentodaagriculturaportuguesa.

4.Omodeloorganizativoede funcionamentodaCaixaCentraldeveevoluirdemodoaqueoexercíciodassuasfunçõessejafeitodeformatransparenteecomamaioreficiência.

Taisajustamentosdevemserfeitostendopresentestrêseixosdepreocupaçõesfundamentais:

as pressões crescentes do mercado sobre as condições em que as Caixas AssociadaseaprópriaCaixaCentralexercemasuaactividade;

as exigências igualmente crescentes das Autoridades de Regulação e de SupervisãoqueestãoaatribuirresponsabilidadescrescentesàCaixaCentral;

ointeresseemcriarcondiçõesdeorganizaçãoeoperacionaisquefavoreçamaarticulaçãoe a qualidade do serviço prestado ás Caixas Associadas e que garantam transparência,quernoscustosdosserviçosprestados,quernaremuneraçãodosrecursosqueasCaixasaplicamnaCaixaCentral.

5.OModelodeGovernaçãodoGrupodeveserajustado,demodoaquesimultaneamente:

garanta uma clara definição das linhas de coordenação, decisão e de responsabilidadenoseiodoGrupo;

sejaumfactordeunidade,coesãoeconfiançaentreasCaixasAssociadas,aCaixaCentraleasempresasdoGrupo,criandocondiçõesparaqueasCaixasacompanhemeparticipem,atravésdosÓrgãosSociaisCentraisdoGrupo,quernadefiniçãodasorientaçõesqueen-quadrama actividade doCréditoAgrícola, quer na própria execução de tais linhas pelosÓrgãosExecutivosdaCaixaCentraledasempresasparticipadas.

6.Dada a crescente importância deste segmento demercado, como reflexo da crise,oCréditoAgrícoladeveprocurarreforçarasuapresençapertodascomunidadesemercadosondetrabalhamevivemfortescomunidadesdeemigrantes,quernacaptaçãodepoupanças,quernoapoioaosseusnegócios.

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – CONCLUSÕES

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7.Noquerespeitaaoseumodelodenegócio,oCréditoAgrícoladeveapostarcadavezmaisnaprestaçãodeserviçosespecializados–seguros,cartõesdecrédito,operaçõescomoestrangeiro,gestãodeactivos,etc.–noquadrodedesenvolvimentoderelaçõesdenegóciosabrangentescom os seus clientes que complementem a intermediação financeira com a prestação dosserviçosreferidos,visandoigualmenteoaprofundamentodavinculaçãodosclientes.

OCréditoAgrícoladeveapostarnasnovasgeraçõesearticularaBancadeproximidadecomosnovoscanaistecnológicosedeBancaelectrónica,quevãoterumaimportânciacrescente.

OCréditoAgrícola deve igualmente procurarmelhorar a sua presença no segmentomédioesuperiordasPMEnacionais,atendendoaque,nomomentopresente,asuaclientelaempresarialépredominantementeconstituídapelosegmentoinferiordasPMEs,micro-negócioseENIs.

Emtermosde imagemenotoriedade,oCréditoAgrícoladeveprocurar fortalecera imagemtransmitidaparaomercadoeasociedade,comoinstituiçãofinanceirasólidaefiável,atendendoàimportânciaqueanotoriedadedasinstituiçõesfinanceirastemcomofactordesustentaçãodoseunegócio.

8.Tirando partido da sua natureza de Banca Cooperativa, o Crédito Agrícola deve assimintensificar,nofuturo,aatracçãodenovasgeraçõesdeAssociados,criandoprodutoseserviçosquevãoaoencontrodassuasnecessidades.

9.OCréditoAgrícoladeveprocurarintensificarasuacooperaçãocomosBancosCooperativosdeoutrosPaíses,recorrendoaparceriasespecializadasquepossamtrazernovascapacidadestécnicas,operacionaisecomerciais,aoserviçodosnossosAssociadoseClientes.

10.OCréditoAgrícola,enquantoGrupoFinanceiro,deveprosseguire intensificaroesforçoderacionalizaçãoedemelhoriadasuaorganização,demodoacontereareduziroscustosadministrativosedesuportequehojeafectamasuarentabilidadeglobal.

11.AFENACAMcomoFederaçãoNacional dasCaixas deCréditoAgrícola e representantepolítico institucional das mesmas, a quem compete preservar a natureza cooperativado Crédito Agrícola, deve valorizar o seu papel de representação junto dos vários fórunsdediálogocivil,tantoanívelinternocomoexterno,nomeadamentejuntodasváriasinstânciasdaUniãoEuropeiaecongéneresinternacionais.

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – CONCLUSÕES

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A FENACAM deve igualmente desenvolver uma política de informação para o universodas associadas, promovendo iniciativas de debate e envolvendo as suas associadasna discussão dos problemas do Crédito Agrícola recorrendo, quando justificável, a análise,estudoecolheitadeexperiênciasdassuascongéneresinternacionais.Deveráserprivilegiadooreforçodautilizaçãodasmodernastecnologiasdeinformaçãoecomunicação.

AFENACAMdeveaindaempenhar-senamodernização,eficáciaeactualizaçãopermanentedosseusserviçosoperacionais,nomeadamenteaoníveldaauditoriaecertificaçãodecontas,avaliaçõesenumfuturopróximonasperitagensnoâmbitodaactividadeseguradora;valorizandoassim,asmais-valiaseacredibilidadequetaisfunçõestransportamparatodooCréditoAgrícola.

12.Porúltimo,oCongressorecomendaumapermanenteeconstrutivaparceriainstitucionalentre a FENACAM e a CAIXA CENTRAL em defesa dos interesses do Crédito Agrícola,considerandoqueopapeldaFENACAMé insubstituível,nocontextodoCréditoAgrícolaemPortugaledeveserreforçadaasuaintervençãonaRepresentaçãoInstitucional.

Comestasconclusõesesobretudocomaadopçãodestas linhasdeorientaçãoestratégica,oCréditoAgrícolaPortuguêssente-sedeterminadoepreparadoparavirarapáginadoCentenárioeenfrentarofuturocomresponsabilidadeeafirmação,edestemodoconsolidarasuaposiçãonomercadoesobre-tudonaSociedadePortuguesa.

CongressodoCentenário,Lisboa26deNovembrode2011

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – PROGRAMA

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10:00H ABERTURA

Sr.CarlosCourelas–PresidentedoConselhoGeraledeSupervisãodaCaixaCentralProf.aDra.AssunçãoCristas–MinistradaAgricultura,doMar,doAmbienteedoOrdenamentodoTerritório,emrepresentaçãodoPrimeiro-Ministro

10:30H INTERVENÇÃO

“AsituaçãodaEconomiaPortuguesaeoMercadoBancário”Prof.Dr.AntóniodeSousa–PresidentedaAssociaçãoPortuguesadeBancos

11:15H COFFEE-BREAK

11:30H IPAINEL

“AsfunçõesdaCaixaCentraleosdesafiosactuaisenfrentadospeloCréditoAgrícola”Sr.CarlosCourelas–PresidentedoConselhoGeraledeSupervisãodaCaixaCentralDr.JoãoCostaPinto–PresidentedoConselhodeAdministraçãoExecutivodaCaixaCentral

Moderador:Dr.NunoCarrilho–PresidentedaMesadaAssembleia-GeraldaCaixaCentralDebate

13:00H ALMOÇO(BUFFET)

15:00H IIPAINEL

“AdefesadosprincípioscooperativoseaBancadeproximidade,nosprocessosdeconsolidaçãodasCaixasAgrícolas”Eng.oLicínioPina–VogaldoConselhodeAdministraçãoExecutivodaCaixaCentral

Moderador:Dr.NunoCarrilho–PresidentedaMesadaAssembleia-GeraldaCaixaCentralDebate

16:15H COFFEE-BREAK

AUDITÓRIODAREITORIADAUNIVERSIDADENOVADELISBOA

25deNovembro6.aFeira

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CONGRESSO DO CRÉDITO AGRÍCOLA – PROGRAMA

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16:45H IIIPAINEL

“OpapeldaFENACAMnocontextodosdesafiosactuais”Eng.oFranciscoSilvaeProf.ArnaldoSantos–DirecçãodaFENACAM

Moderador:Dr.JoãoSaúde–PresidentedoConselhodeAdministraçãodaCaixadeCréditoAgrícolaMútuodeAlbufeiraDebate

18:30H ENCERRAMENTODO1.oDIADOCONGRESSO

21:00H JANTARDOCENTENÁRIO–TAPADADAAJUDA

09:30H IVPAINEL

“AEconomiaSocialeaResponsabilidadeSocialnasituaçãoactual”PadreDr.VitorMelíciasDr.EduardoGraça–PresidentedaCASESIntervençãopelaCaixadeCréditoAgrícolaMútuodeCantanhedeeMira

Moderador:ProfessorArnaldoSantos–DirecçãodaFENACAMDebate

10:15H COFFEE-BREAK

10:30H VPAINEL

“AsituaçãodaZonaEuroeaBancaCooperativa”Prof.GiovanniFerri–UniversidadedeBariProf.JoséCarlosDiez–Intermoney

Dr.RenatoFeitor(ModeraçãoeIntervenção)–MembrodoConselhodeAdministraçãoExecutivodaCaixaCentralDebate

12:00H CONCLUSÕESEENCERRAMENTODOCONGRESSO

Eng.oFranciscoSilva–PresidentedaDirecçãodaFENACAMProf.Dr.AníbalCavacoSilva–PresidentedaRepública

26deNovembroSábado