Do Medieval Ao Moderno

8/20/2019 Do Medieval Ao Moderno

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ociedade Ocidental

Do medieval àModernidade


2/25

Quando?Séculos XIII a

XVIII – longa

duração Sec. XX


3/25

Onde?

Euroa e

!ovo Mundo

"desco#er$a%?&


4/25

Mapa mundi em 1489 –com representação do

cabo da Boa Esperança(Europa, Arica e Asia!


5/25

Mapa editado por Martin "aldseemuller, em 1#$%


6/25

Acima um mapa de1#14 – A direita um

mapa turco &ue dataapro' 1#$%)8 com

deinição do litoral doatl*ntico sul e

(inclusi+e! o norte daAntartida


7/25Mapa de 1#8% – ontinente Americano


8/25

'er(odo )ue se carac$eri*a

ela

+ons$rução da

ModernidadeO )ue é modernidade?


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Modernidade para "eber

, eseciali*ação, desencan$amen$o do

mundoModernidade para

-abermas , Zeitgeist "es(ri$o de

éoca& – 'ro-e$o civili*a$rio


10/25

Modernidade para Ser.io

/aulo 0ouanet, Individualismo

, /niversalidade, 0u$onomia "Econ1mica2

'ol($ica e In$elec$ual&Dasein "-ogado no mundo&


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Movimen$os da

Modernidade3& 0l4a#e$ismo "'r5$icas da Escri$a&

6& Escri$os so#re civilidade

7& Searação esacial da casa"eseciali*ação dos aos$en$os& e

e8ulsão dos animais "9ei$: ;:omas&


12/25

3& ;a8as de 0l4a#e$ismo segundo C , 7CA "M& -5 em 3B@C ,

>CA "M& 7@A "&

rança 3>>,FC 6FA "M& e 3A "& -5

em 3B>,FC A "M& e 6BA "&


13/25

! Escritos de i+ilidade

2O il3soo moral contempor*neo BSc5nee6ind in+esti.ou o &ue ele c5ama de

7a in+enção da autonomia7 7A no+aperspecti+a &ue sur.iu no im do sculo

:;;;7, airma ele, 7centra+a)se na crençade &ue todos os indi+untos numa

moralidade de autocontrole7? (@nn

-untp !ACDOOD0O@E F ACDOOM;A


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orbert Elias ) /rocesso i+ili=ador

a indi+iduali=ação

2Go controle social ao autocontrole?

Autocontrole em relação ao corpo

omportamento a mesa (comer carne! (1!HunçIes biol3.icas (e'cretar e urinar! (1J%!

Assoar o ari= (14%! – Escarrar (1##!

Gomir com estran5os na mesma cama (1J! –Andar u ou Seminu (1#! ) Se'o (1%9!

Giminuição da a.ressi+idade (189!


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A mudança cultural em relação ao comportamento

A literatura das "boas maneiras" através dos tempos

sc ;;;) Kuando assoar o nari= ou tossir, +ire)se de modo &uenada caia em cima da mesa (Ge la =in&uanta cortesie

da ta+ola, Bon+icino da 0i+a!

sc :) L indelicado assoar o nari= na toal5a da mesa (Ein

spruc5 der =e tisc5e Nrt!

) ão assoe o nari= com a mesma mão &ue usa parase.urar a carne (Sensui+ent les contenances de la

table!


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sc :;

) Assoar o nari= no c5apu ou na roupa .rosseiro, ea=N)lo com o braço ou o coto+elo coisa de mercador

Dampouco muito mais educado usar a mão, seimediatamente limpa a meleca na roupa O correto

limpar as narinas com um lenço e a=er isto en&uantose +ira, se pessoas mais respeitP+eis esti+erem

presentes Entre a meleca e o escarro 5P poucadierença, e'ceto &ue o primeiro luido de+e serinterpretado como mais .rosso e o se.undo como maissu>o Os autores latinos conundem constantemente obabador, o .uardanapo, ou &ual&uer pedaço de lin5o,com o lenço (! L indelicado en.olir a sali+a, como

tambm a&ueles &ue +emos escarrando a cada Jpala+ras, não por necessidade, mas por 5Pbito(!


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O som do peido, especialmente das pessoas &ue seencontram em lu.ar ele+ado, 5orrarecm)la+ado Dampouco correto, ap3s assoar o nari=,abrir o lenço e ol5ar dentro dele como se prolas e rubis

pudessem ter ca


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sc :;;

) T mesa assoar abertamente o nari= no lenço, sem seocultar atrPs do .uardanapo, e en'u.ar o suor com

elesão 5Pbitos su>os &ue dão a todos dese>o de+omitarE+ite boce>ar, assoar o nari= e escarrar Se or

obri.ado a proceder assim em lu.ares mantidos limpos,use o lenço, ao mesmo tempo +irando o rosto e ocultando)

se com a mão es&uerda, e não ol5e para o lenço depois(ou+eau trait de ci+ilit, ourtain!

sc :;;;

) -P al.uns anos as pessoas a=iam uma arte do ato de

assoar o nari= Cm imita+a o som do trompete, outro omiado do .ato A pereição residia em não a=er nem muito

nem pouco ru


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) a i.re>a, nas casas dos .randes, em todos os lu.aresonde reina a limpe=a, +ocN de+e escarrar no lenço

onstitui um 5Pbito imperdoa+elmente .rosseiro de

crianças cuspir no rosto de seus compan5eiros deol.uedos ão 5P casti.o &ue se>a suiciente para essasmaneiras deplorP+eis, como tambm para &uem cospe

pelas >anelas, nas paredes e nos m3+eis(7@es 0U.les dela biensance et de la ci+ilit c5rNtienne7, @a Salle!

sc ;

) Escarrar a todo momento um 5Pbito repu.nante Almde .rosseiro e atro=, muito ruim para a saVde (7D5e

5abits o .ood societ7!


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sc

) :ocN >P notou &ue 5o>e rele.amos para al.um cantodiscreto o &ue nossos pais não 5esita+am em e'ibir

abertamenteR /or isso mesmo, certa peça


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2A autonomia e a empatia não se materiali=arama partir do ar rareeito do sculo '+iiiQ elas

tin5am ra


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J! Separação do 5omem e dos animais

2A busca desse es&ui+o atributo oi um dos mais

srios desaios enrentados pelos il3soosocidentais, a maior parte dos &uais tendeu a se i'arem um traço e a enati=P)lo de maneira

desproporcional, por +e=es at o absurdo Assim, o

5omem oi descrito como animal pol


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(! O &ue todas essas deiniçIes tNm em comum &ue assumem uma polaridade entre as cate.orias

25omem? e 2animal? e &ue in+aria+elmente

encaram o animal como inerior? a prPtica,ob+iamente, o ob>eti+o de tais deiniçIes nunca

este+e tanto em distin.uir os 5omens dos animais&uanto em propor al.um ideal de comportamento5umano, como &uando Martin5o @utero e o papa@eão ;; airmaram, um e 1#J$ e outro em 1891,&ue a propriedade pri+ada constitu


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onstrução do sentido de 5umano

GDuran$e o século XVIII2 em inglHs e em 4rancHs2 os

$ermos direi$os :umanos2 direi$os do gHnero:umano e direi$os da :umanidade se mos$raram

$odos demasiado gerais ara servir ao emrego

ol($ico dire$o.


25/25

even$os cen$rais

N desenvolvimen$o docai$alismo de mercado

N 4im da cris$andadeuni4icada

N con)uis$a da 0méricaN a4irmação da iden$idade

!acional 0#solu$ismo

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