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,..' m ¦¦ ÂNNO'L - N-134 •V COMPOSTA EM HÀCHEWS MERCBNTHAUER LIMO' "DO i^l..- SMj RECIFE, SEXTÁ-FEIRÁ, 20 DE fvíAíO DE 1921 EflBUCTOR - OINIZ FERffiÔ PERNAMBUCO-BRASIÜ ir*- ¦ _l....^y»Mw»MMMM»^M"»«MMMMM^iMMM»M^*^"1MMM*,^^**'^^BM»^BM»M^«MMaMgai^^i^^"MiM«*^^w^^__w__^ uni in iirr«Miiww»i^Ti^iaMiiiwniMPw^JI»M'llg^«wi«tw'wfcww«Mww^M ¦ i i ^— __________¦___ uw¦—^awinini f"~»-¦¦ ~-"***»«*¦ ii«iir <u ¦ ¦¦ **»¦»¦«»¦wnm^^A». .o-e^mi w^ ______—¦- ¦• ¦ æ²aL' •'•'¦;æ\ ... DOJ ÍI!n^,pÜFLEX PRESS *# V'.'.. '.(*'-, A PROVÍNCIA ' , .-' v- '».-.; -. -. ' ç&ààea ,',,;..'íijtX-P.EPJEHTI. V '.^'..vIUndadaBH,«rçf-- •;',- - •- - '"•?.">.'-*- ,'¦' '*^r"V ''¦¦««' - ¦' 2*' ' jteèrtptórlo, rttláccio e'pinei»»*' " Avenida Marquei do Olinda, m ¦ Reòif e ' Pernambuco- \ _.-...-''-BRASIL-';!¦;* J n íi 1 L w ¦ * ¦ < ae tttcena « M*y<>_ > ? Gerente: J TelephAiiM. Otorlo:18H. ¦¦',¦¦::;;-.'¦¦ ¦_--,._._',';¦ -V , Toda' ¦' eorrespondenclá <Wr« ut dtrL gfda to ir. gerente. ' T. - m, '" ¦ VVwià'- Bobms «gente», de mnonetoj.na rriS?i. inBWerrit» Sjlssi: L. Mwence '*-«*..-ES»-Tronchei 0, PAM8. ;aA WOOO gkSSICNATURAS yf; ¦-. ¦¦' . íxterlof - "• Interior W W M *•' ¦¦' •• '*•• w ** •I »« •• _•_.' _.__/;••• •• ¦•* CtpKtl . ' •..-, ftnno mm*.' -*._,..'..¦..•¦'•' '•• 181000 14000 , iqooo 121000 jui_>uuxjüji_niv*íifl^^ COMWt^ReiO - •' Bm 10 ift Maio do 1921 O mercadd- Ue catóaes funcclonou ainda hoje com iiípular. movjmchfo o ln'eresse para os prlnclpaej gêneros, os quaes, nn praça, contiiíuararii a .-sei; cotados com sustento, ás bases mie cotamos abaixo. - BOLSA CÒIVuílERÇIAL D8 PERNAMBUCO Cambio s|l.ondres-'á-v!sta.8-l[8-d|'s por 1?000 d0 Banco hontem. ¦' v á Itom, Idem, lrtPOi 90 d'v 8 T.IJS d.s por i$000. do Banco hotyòm. ,' >- ' Assucar 3.°: Jacto\a' 3$000 oS 15 kilos cn- saccado.. - -, íoío F. Antunes presidente. iosé namos O. do Oliveira secretario. , -MERCADO DO CAMBIO Os Institutos de créditos abriram com a Wxa.di-» 8 3|8 d., sobre Londres a on dias. dó' Vista; '' Eni seguida ás noticias. dQ,Rio. saesvam óom a 'mesma, bnsi->,' a qual foi mantida ató."áo ..fechar '!_ Em papel paiutcular-nSo constou nego- ClO.:.-''' -' -• : Vv ¦'.'.', '¦''•''¦ . -Airandoga : ;7?5«9,i.'«n'riValeiite".a. 4$I3I. . i .-', ¦(..',.w. \ æ' ¦ MERCADO DO RIO •Os .estobèleolihiíiitos bancários abriram com à taxa do 8'3i8 d..e8,15.32 d. . no Btói.çpti.dÔ Drásll ,e nesta posição^so mantl- verãm'ate ;4s .ultimas noticias. :, TAXAS DE COBRANÇA . /:.y' » 90 dl«» e í vi»tm : rá*\co- nn Ktusü . Londr,^, '8 1)8 d..4-vlsta Libra ,esterlina ..í .; .:-¦¦' "' y. Franc0-......-. .. .. .'-..¦¦'. Dollar . Tranco I.ll-u ... Peseta . Escudo- iUlSSO' IAMAI d.<*,-8"l|8--d. " fCffi BANCO IfO ItECirr Lohdr.es 8 3|8 d. o 8 1|8 d. Libra'- esterlina ".;. ..: "./. 28ÍÔ50 Franco ...!.;. .: ..- ..;., ., 9M5 Dollar ..,...- ;-,.-i'i- ..- '¦-..".¦:., Pe5i->tft '.. -.: V.".V,-'.".'...':-.: ¦'-¦_' - Ltra ..... .... ,.„....,..¦ _-?-_i.Í7- Marco .-.-.. -.., ..''.,¦...-:.,. S—i— Franco sulsso .-.".. .;-..:; ¦:ESCUdO *;.. ;....„..- .. -.. !—rtf-.' Franco belifa;, ,,,.-. ¦'_>*.:¦*>¦:;'.——' : ¦ l. 'y--MS^t*Wimt fí'VV '¦'¦'-:, Londres,-13|8: d..o B ita d.. Ubra' esterlina #•... .'. : SSWBfl l-Wco-'.. ,.'._fTcV..,-'.'.'U'.,.v. ;.<»i» Dollar .'.; ..'/..'-r,.;;' .'._'.. ^"!:.'' -'¦ ' ;\l v^-^XioNlioN^lrtPiilí.'..''..^ : tóníres -.8 3|í' d."e.B:l|8 d.. I.lbra'' esterlina-Vi' '.'.- "..' '28«r>.r>0 Frapco .. ..,.."-..-...i''..-... ..W5," Dollar..v...-".; .... l-r ''' banco vi.TnA**w,N° ., . Londres.' i "'" Libra', esterlina '...: ,'.i._'•_,;' Franco '.. ...'..-.'.' .„:.,. .. Eácuido (Ltsboa e-Pdrtò), Escudo (Província.), .7 ... Lira .. ..',-. í.'V>'í' '••¦' Peseta (Capital) .. ... ... Peseta (Capl.lal). ¦..,¦;¦;..•'..' Franco sulsso .". ;., •'.'. -v. : Peso aruuutluo:'•-.. ¦ -: M$o .. .. .. .. ... .....v M?n ;i .. ... ;. ;.....,,. ——-r Dollar ,„..,,.,=,,,.,,. ,, -—- ;«' MEBCANTIli.I{''B(tNK , ,".:< -.-.'•'tondrés' 8-3]8.'d.'«-8-1.13. d. íioti esterlina .'-..,..'.•- ..-:.2S?W0 Frínço ... ..:. :; .. i.:,.'.,.-. . ÇÍH5. Ura:';.";...'iV':;;-..K.;' ...'•¦-—- Peseta... ;¦: .: .. .."•'.., ... —'— Dollar:.,'.. ."•¦.-. „;., -.. -.. :*.r. ¦¦¦¦"¦ Marco ..:.'-. ,„ .. .. -...;.'. —'¦— Escuda .. .. .i., y.;'•,.;'..'. —— :.-'-'',""CITT BANK ¦'¦V'V -.,:" Londres'. 8 3|8-.n,"í) B1|8 (1. Libraresterlina" ¦;.¦¦•-.. ';,. SSW50 .Franco :. .. ..,.....; :'." W5,' Franco sulssof ._,-......,,..• ——\ Lir» :>.. .. .. ...... .. .. "^r Peseta ... .. .. ..: .í-j. - COrôa æ: ,. i.' ,i ¦> -. Dollar ..,'.-. .. ....... ..¦' t—— flutua ;. ¦.. '.. ".'....¦ ,„..'*—— t?éw uruguayo (qüro) -.... f— Pbbò arircntlno (papel)'- ..; jj . , Frai|50 belga' .. -,.aí. '•'<" ' -; .- Marco., .. ;.. -.;.-.: ¦.. .. .ir-tr-—• Escudo....- .. ü.f..'-¦:.'¦'-..'¦ ; .'• !9$5".8 ?650 7*100 1S370 1^20 1Ç020 ¥700 29-W38 .?050 7?400 l?O50 .«35 : 13103 ¦Í700 ?050; üfl$r,38 7*100 S9Í538 ?050 7*100 S9Í538 Í050 S090 $710 *1'50 1Ç020 1$030 ¦ líiOO 7*100 20Ç538 ?6D0 8120 W20 7*100 W$53P $050 1*370 *120 1Í020 7*100 '8661 813Í *710 ? ? :? r m » «LO» fl eseios Pelo -.télegrapbo BRASIL1 PROMOÇÃO ItoS CORREIO! RIO, 18. O sr. Bemvindo Lo- reto, íoi ipromovido a .chefe de sec- ção dos Correios de Plernambuco. * CONSTITUIÇÃO DE'l»IA COMMIS- SÃO ENCARREGADA DA MANI- FESTAÇAO A SER FEITA AO DR. NILO PEÇANHA RIO, 1.8. .— Reuniram-se- hontem ho palácio do lngí diversos^amigos do dr. ,Ni'io Peçanha que deliberaram pro- mover-lhe uma homenagie-ni por ocea- sião de seu regresso. O governo do Estado do Rio asso- ciou-se ás festas projectadás. Deiliberou-se õrganisar uma .commis- pertando emoção o Ifacto dos- mem- teimam ein atfimnar a -existência de brps da embaixada beijarem com la- um'regimen de tyrannia no Peru', grimas .nos olhos a ipequenina pradora' que assim se verá impossibilitado de que fizera a saudação á embaixada, j celebrar o centenário de sua indepen- ¦f ¦ —<j dencia. Velarde diz-que as opiniíes Conferência pronunciada pelo chef.s expendidas'pelos jornalistas chilenos da mhsão algodoèira tr. Arno' obedecem cxclus:rvan<eivte á impossibi- Pearaej lidade de impor ao Peru' o critério S, PIAIULO, 18. (Do .nosso chileno para, resolver a questão correspondente especial).'— Os jor-1 Pacifico, naes ip-ub-1-ica.m a interessante confe-! reneia realisada. aqui pelo cliefe da PORTUGAL HO- missão algodoèira sr. Amo Pearse, de regresso de sua longa excursão ao j AGGRESSÃO AO DEPUTADO interior do Estado. Depois de mani- MMEM CHRISTO fesfar .extraordinária admirarão sobne I ^ , . .,' , o progresso agrícola e industrial do! , Lli,B,0A' 8- ~ "ontem y;;lhic1'1 Estado concluio, aconselihando os citâW P*lamentoJ? sr' Hom,-m, Chri"° tiva-dores do algodão a constituírem a: deputado por Timor, que antes e du- -ío central nara orriniur o nrn.ram í er«^ de fa«'"ílas rte sementes, *f ""tf ,a sesSi'° da ,ímn M f'er ws'° ,ao ctn-tral para organ sar o program-, -. f æ«.tabelèci-" da 'P^vra, fez aVgu-mas referencias ma, a qual ficou assim -cons-tM-uida':" , -'Pragas, o estabeleci-.n ; ao sr Afonso Cos- nospmivii-iriHnr Anicin Pii,„ j__.íírífi "niento_.de mercados reg oaaes e uma ¦ Pouc, f?>"nKe,.*.*-..." «-"u"^ <--uj> Desembaiga-dor Anísio Paiva; deputa-. .. , . - n.,6„,in._. _.. a,..M*, relem-brando algumas passagens de dos federaes Ramlro Braga, iFrancisco- Sffi»^'**™ '&&** tie intransigência, foi Marcondes, Azevedo Sodré; deputados j Y' Binesperadamente aggredido -pelo alfe- estadoaes .Arthur Costa, Sylvio Ran-1 vi . , ,. , ...res do exercito Nordãstlf, secretario gel, 'Benedicto Peixoto, César Tinoco, I j Wp%i ^^ fâ^ik do dr. Affonso Costa. José Aguiar e RanuJipho Cunha; pre-1 &&cW_l^i ;__i,.i'i K_\ Tà- Este .acto foi geralmente reprovado Se considerável, parte tio-empres- iimo nacional', ultimamente' contrahi- do nos Estados Unidos, se destina, como dizem os telegrammas, ás des- I pezas com a' electrificação das nossas i grandes estradas de ferro, e se essa | electrificação vae ser feita com o .-ijii-ovei-t-ainenio das nossas quedas d'agua'( então, na realidade, o dr. Epi- tacio Pessoa encontrou a melhor so- lução para a crise aclual e deverá ser sagrado um benemérito da pátria. A libertação do jugo britaiinico para o fornecimento de carvão de pe- dra, a economia das nossas mattas, do | cujo riesbastamenlo irracional vae j dando a certas regiões do paiz o as- | pecio de desertos arábicos ou africa- | no>, a possibilidade de prolongar ra- pidamente c com Insignificante des- w ih RSÀS baixada .diilena visitou feitos de Nictiheroy e .Petropolis, drs. Enéas de Castro e Oscar .Weinluuck j 0ll!lrt.e_ cla _ m , TSLdvtíiVda Associação Commer- fv0hlica ^ Mm c:.al ide Nict.he,roy, coronel Sylvio Li- ma. A -commissão se reunirá no ipala- cio do Ingá, na próxima sexta-feira. A CHECADA DO GENERAL GABRIEL _ BOTAFOGO RIO, 18. Pelo 'paquete "Itaqua- tiá" chegou hoje a ve-sta capital o ge- neral Gatofíeí' Botafogo, commissario brasileiro, executor do tratado re.lati- vo í ^ndemnisação da divida do Uru- guay e delegado chefe da commissão de- demarcação de limites com áquelle paiz. S^-excia. que desde novembro ultimo se acha na,fronteira no desem- penho de sua alta missão, vem dar conta ao governo dos trabalhos1 effe- ctuiados até -agora e aguardar as novas instru-cções sobre o tratado de 21 de julho de 1919. DEPUTADO GONÇALVES MAIA RIO, 19. O idepuitado Gonçal- ves Maia continu'a a receber muitos tel.eg-rammas d'ahi. Ao telegramma'dos fe^ro-viarios, o representante ide Par- nambuco respondeu nestes termos: ., - ."Sinto-me orgulihoso com o applau- d'essa grande1 força ' democrática, que .signifkaes. ;Peço transmittir aos demais fenro-viarios o meu agradeci- mento. æ¦ . -" S. PAULO A embaixada chilena em S. Paulo ' Discurso do deputado chileno Pe- dro Riyàs na "Penitenciaria"' Visita a "Escola Normal". S. PAULO, 18. (Do nosso cor- hontem % o ' P°r t<K*a a imiprensa, apezar da ener- assistiu o desfile da! 8i:l do sí. Homem Christo, .que res- '.'ih seguida! P01.'dcu dignamente e com vantagem visitou tambem a "Escola Kormai". j ao seu 'aggressor, pelo facto do sr. A embaixada -do Chü-e irá hoje a! Homem Christo ser um 'homem de 01 Santos- em autoimovel.annos de 'dadlí'« o alfe.res Nordeste, um 'homem em pleno vigor da moci- O pr.ojccto Paulo de Froiiitin e a As- sociação Corçimercial de S. Pau- lo S, iPAULO, 18. (Do nosso correspondente especial )'— A Asso- ciação Commercial reuniu-se, manifes- tando-se coii-tra o projecto do dr. Paulo tle Frontin, que estabelece a moratória.e apoiando outras, medidas propostas pelo mesmo senador, em I defeza dos interesses do commercio. I Melhoramentos na Central do Brasil ] S. PlAlUlO, 18. (Do nosso correspondente especial). Chegou aqui o dr. Assis Brasil director da "Geiiitrãl' da Brasil" que veio. tratar da duplicação, da linha Mogy.idas Cruzes a S. Paulo. - Es!pe'ra-$e; an.closamunte o inicio d'essé melhoramento, aif.im de desaffo- gar oj grande: trafego de pessoas e mercactorias no subur|>io de- S,. Paulo^ O NÒVÕ" ADMINISTRADOR DOS CQJjlREIOS È1M SANTOS S. PAULO, 18. —' (Do nosso correspondente especial). Seguiu para Santos, onde vae exercer o car- go de administrador dos Correios o sr. Alfredo Soares d-a Câmara, que porHongo-,tempo foi ajudante da a'd- mlnistrjção.-dos -Correios, cPaqui. BOATOS UMA NOMEAÇÃO S.. .PiA|ULíO, 18. (Do nosso dade. Nas .rodas poliif.cas tambem o facto foi bastante censurado, ipegando-se to- dos os políticos a dar o seu apoio moral ao aggressor. VRUGUAY DESMENTIDO DE UMA NOTICIA TRANSMfTTIDA AO GOVERNO URUGUAYO PELO CÔNSUL D*ESSE PAIZ EM S. PAULO peza as linhas férreas em todas as di- recçOès, como uma arvore ciroulato- ria em que uma seiva, vivificante, ex- pandirá a mais e mais o bem estar e a fartura, em uin continuo movimento de permuta-,, o influxo estimulante do exemplo nas classes industriaes, tudo isso compensará de sobra os incon- veniemes e responsabilidades de em- prestimo uio vuiiuosoi inaugurando para o Brazil uifia phase nova de acti- yidade, riqueza è progresso. Emquanto isso se dá, vemos, com espanto, por outro lado, segundo ha dias denunciava um extenso tele-' gramma do sul, que eiuprezas argen- tinas têm comprado e arrendado no Paraná extensas faixas de terra mar- ginantes das cachoeiras do Iguassu' e Sete Quedas, os dois mais pode- rosos geradores de energia electrica cjii.e possuímos, porquanto uma d'el- las pode forne-:er io milhões de ca- vallos vapor e a outra 14 milhões. E' fácil calcular o esiupendo valor econômico clVssas duas ' quedas d'agua, quando se sabe que a Ca- chocira de Paulo Affonso apenas for- M'ONT.EVIDE'Oi 18. Tendo os j nece um milhão de cavallos, e poderia, esipondente .especial). Causou a; cort^espondetito especia-l). Consta ' que'o dr. Manoel Madruga actual- de- legado fiscal d''a;qul, será nomeado Ins- p.jctor da alfândega de Santos. melhor impressão o discurso do de- putado chileno Pedro.Riivas, pronuii- ciado ipor oceasião de sua visita á "Penitenciaria"._ -Disse. s:. excia. ser es,fa tudo de mais granidioso. A missão visitara no Brasil a "Penitenciaria" não a me- 'hor da America do Sul, como do mundo, não pela grandiosidade do edi- Ficio,' mas -pela .par-te moral de rege- ARGENTINA UMA CARTA DO ENCARREGADO DOS NEGÓCIOS DO PERU' PU- ELICADO POR "LA NACION" ' BUENOS AYRES, 18. "La Na- neraçao do homem, e ip.ela conquista' cion" -[publica uma extensa carta as- ;xtraordinaria das administrações ipatt listas. -7VA missão chilena recebeu gran- -le ováção na "Escola Normal", des- de Alagoas, Bahia, e outros Estados visi- e.la so, movimentar todas as fabricas e linhas férreas Pernambuco nhos. Tanto é assim, Dantas Barreto, veiu ao Recife que, 110 Delmiro propor governo Gouveia ao estado jornaes desta capitai publicado um communicado da '.ligação brasileira desmentindo as falsas-noticias manda- das ao governo do Uruguay pelo con- sul d'este paiz em São Paulo, sr. José Rodriguez Milhomeno, onde di- z'n essa autoridade que as famílias I uruguayas passam miséria nas fazen-1 das ipauilistas © pedi-aaò, governo de; -seu, paiz, sever-as---ni'edida's.'-para Tjrohi"^}-^-^ coll'tacto, bif a sahida de cidadãos . uruguayos j promptificává a para',aquelle Estado brasileiro e todo | de'bonds d'esta cidade com força mo- o Brasil, o governo do Uruguay acaba, triz haurida na Paulo Affonso ÍeendrozàOVe''° Paril ° ,CMWUlad0 ^i ln!^™^> '«o sabemos por que motivo, a proposta não,foi acceita pelo governador. Deprehcnde-se do telegramma em questão que os nossos visinhos ar- gentiuos, mais conhecedores do que nõS próprios do valo.- do «jue temos em casa, se preparam para desfruetar tranqüillàniente as enormes vantagens PORTO DO RECIFE •Poucos dias faz, oecupando-nos do porto do Recife dissemos que as plantas das obras a executar e respe- ctivo orçamento tlniham siídp remet- tfdas ao .exmo. sr. .governador do Es- tatío; que convinha se definissem -as posições, e si o Estado queria cum- prir o seu contracto cuidasse dos meios ipara este fim; que tinha- mos noticia de -estar o Estado arre- cadando o .producto dos 2 "I" ouro, e da renda -liquida. - Fo:'., portanto, com- bastante satis- façãb que lemos, 'hontem, o le-dital de concurrencia para -as obras comple- mentares do nosso porto, fazendo vo- tos ,para que surjam concurrentes, si bem que na falta destes, nada impe- de execute o Estado os serviços ad- ministrativamen-te. O edital não ha negar está bem elaborado, vasado, .por assim dizer, nos moldes do actual contracto com a "Societé". As obras, inclusive dragagem fo- ram, dissemos .nós, orçadas em cer- ca de 3S mil -contos, sendo 14 mil de despeza com dragagem e 24 -para as obras combinando com o qule, ante- honlem, lemos 110 "Jornal do Reci- fe", na secção lekgrapliica : "O sr. Pires do Rio, ministro da viação ap- provou o orçamento das novas appa- relhagens complementares para o porto do Rlícife na importância de 37.29S:696$O00." . O edital iprevè, entretanto, obras somente no valor de 20.740:2153000 destoando do que ficou estipulado n.i cláusula V do contracto celebrado com a União publicado no "Diário Official" .de 11 de Dle-zeinbro de 1920. Deixamos de apontar donde pro- vem esta diíferença de 3 mil e tan- tos contos, por não podermos con- frontar as exigências do .edital com as do 'Comíracto firmado com a União, onde se não encontra detal-he das ojiras. E' evidente que. a dragagem que no primitivo contracto cabia ao Es- tado passou á União .exclusivamente, não se realizando o que pretendia o dr. José Bezerra como declarou em sua Mensagem de fi de Março de 1920: "Ainda mais: incumbindo-sfe o Estado da dragagem -completa do porto, poderá transportar .para- os alagados de Santo Amaro, de Afoga- dos as areias que até agora, errada- mente, têin sido conduzidas para o oceano. " Este serviço pelas -condiçõie-s do material cohtinu'a como d'antes. i' margem do noticiário Com -esta remoção, o Uruguay quiz demonstrar a sua reprovação contra a attitude do mesmo cônsul, apezar do jornal "La Defenza" ter posto em duvida o desmentido do nrinistro do Brasií, nesta capital, assim como tam- bem ás palavras do ¦presidentev do Estado de S. Paulo. A nota do cônsul Milhomeno en- viada ao governo uruguayo e publi- cada pela imprensa desta capiita-1 e em algumas cidades do interior da ne-pu- blica,- deu oceasião a que alguns jor- naes atacassem o Brasi!, 'qualificando- o de antigo traficante rie escravos. O "Diário Official" publica hoje a remoção de Milhomeno que ha -mais d|í 30 annos reside em S. Pauto. D'esse modo.está terminado o inci- dente, sendo geral a reprovação con- Em conclusão, pensamos que todo pelo qual elle se bom peinambucano-deve-desejar qtre electrificar as linhas ° esforço do le-xmo. sr. governador tenha o. êxito mais completo. Seja-nos .relevada esta expansão. Causou-nos muito prazer ter encon- trado na -tabeliã de preços do edital que os parallelipiipedos e meios-fios para o calçamento, seriam de granito excluindo, -como se vê, as outras,.pe- tiras... EDUARDO DE MORAES. signada^ipeio sr. Velarde, encarregado I tra -o acto dessa autoridade, pois to- dos .negócios do Peru', respondendo I dos sabem em que elevada conta são aos artigos-publicados pelo "E'l Mer-j recebidos ahi todos os cidadãos uru- curió", "La Nacion" do Chile que ' guayos.\ Companhia Cremilda so?:-iap $050 7*100 $120 ,-y i BANQUE Fn/IN(.A»SE Et 1TAMENNB t'.«t Londres 8:3)8 a.-6 8 1|8 rt. Ltbfa<esterlina ... ...-.-•.:. S8M60 Frthco ...-: •• ' -W<5 Dollar.... .. •• •• ¦.'¦ —— Lira ... •• •-. ,-t—¦ ESCUllO .. ,. .. .. •• .'• Franco bélfra... .. .. 1.. Fr»nco sulsso-.. .-•,. ¦* Peset8 .. .... ...•••'• »• •'.-.;, , limflSH BAíijt.',' / . Londres ¦ 8 3.8 d. e-8.1|8 d. Hbra esterlina",..'... .. SBjMfl Ftttncó .... .. .. .-. ..... /»635 Lira .. v .. ..'-.... .f'! '.?';.,'. Peseta- ......... ...... .•"'. T ". --• .-'I i<o (irwiiilno,. .panei/.'!... ,"rf*7_" Peso wgenttno'(ouro) .. -; Peso urugruayo (ourd)'».. -.- '. ¦¦' - ESCUdO.... .. ..;,»". ..-.. ' Franco bfilfa ,.•,,. .. .1 *'". Franco sulsso <i, .,-..'•.. Dollar.;.-.;•, ..-,.i 29Í53S Í6Í0 sfílS : .WiO S7I0 coto 1335Ò 7*100 / *' O Az ", 3 «ctos de -Ernesto Rodrigues, João Bastos e Felix Bcrmudis. 'Musica de Assis Pa- tcheco. ctadores náo 'tivessem a cara sisuda um instante sequer. Agradou tanto, que surgir no 3." acto, com a rou- pa á" paisana do capitão de Cisteron, foi recebido com vigorosa salva de palmas. E iheneceu-a, é facto. A'companharam-n'o com vantagem Vasco SanfAnna e Antônio Gomes. Aquella nietido na ipè'ile de Augusto, l lorpa e caipora, sabendo latir mais do que falar 'e."este um "major medico" carefeircLj pigarreador, che;.o de dis- / Esteve hontemi repleto o ''Theatro dp. Parque". - "A vultuosa assistência qüe alli compareceu, atíraiÜída pela A MANHÃ-* E' u.m jornal que- acaba de surgir na capital do Rio Grande do Sul. Nitidamente impresso em bom pa- pei, apresenta formato elegante, e mantendo precioso serviço fce-legraphi- co e noticioso, amenisado com eseo- lindos tredhos de leitura e clichês. Está sob a direcção do conhecido jornalista gaúcho Emilio Kemp e con cip-lina, mas'.'-deixando por fim a cavai-1 ta para sua redacçâo de pennas afeitas Iaria par-a "voar" com Chouquete. árdua -tarefa da imprensa. . Irene Gomes foi uma .encantadoja Seu programma pode resumir-se na choCe do serviço da cruz vermelha e: seguinte phrase de seu director: —- propaganda que se vinha faziendo em 1 A.inelcla Cruz, embora fora de seu I "Serviremos ao Rio Grande do Sul ;?r'"°!.ía!f.e{a' retlrou"se perfeitamen- j ele.ir.i3nto. deu bfla 'interpretação ao | com independência e lealdade". econômicas resultantes da posse d'es sas cachoeiras, ou para exigir uma somma respeitável quando cuidarmos de uma desapropriação. Os emocionantes e fascinantes ca- sos políticos nos absorvem de. tal forma a attenção, que pen- saremos nessas pulhices de ca- choeiras, minas, terrenos, ele, quan- do os estrangeiros, munidos de le- gaes documentos, demonstrarem que todo o Brazil lhes pertence, aba- nando-nos deante dos olhos um posi- livo mandado de despejo. - ' f'+._t-f >.-.?'-+.+4-,-f-> + #i»if'^ W4 "ULTIMA HORA? Ma terceira pagina ? 4 4;4-:4-.:4;4- *':4-'4 4'4-y-4''4A^:*-' ¦4){í PELAS ESCOLAS i.'';'.,-. MERCADO ÜE: AÍÍSIICAS . Assticir'-n Mercado'Inalterado.' «¦• Na -.priça, vèrlflcâram-ío' tiiversns vc-n das aos.tj-pos-i.expop.tqs, p bases abaixo. ¦v ;^JÍlllo houv-? venda» MIO houve vendas ;„2?800 tt 3?000 ¦ ¦ 4*500 a 5*003 ; ¦ •¦'¦' fj*500a 7*000 ..-,-.'.•..<-,-..WÍ00 '. Uzlna t,«('. ; Uzlna-2.« . -. Mojscivado . , Itrabco..''. . cryütal ... 1, Demorara- -•.-.'. Druto mcllado Bruto sooco . Somenos-. . ?*S03 a 3*000 MERCADO DE ALGODÃO AlfiodBo Os gêneros'sertío 1/ Sorte o mediano, cotaram;Be ainda, hoje, ís ba- ses .do. 25*000 e iüíooo pelos 15 kilos, res- píctlvamente; sem,compradores. 0 merca- do fechou',calmo,' ..i •-... ,¦-.•.'- <••¦ -. MERCADO CEREAES Café -10*500 a 11*000. ' '• :. Farinha.-. ,7*000 a 7*500;, g^ero.do Es- tado, conforme a procedência'.." •• Milho 8*500 a p*000, conrorme a sac. fcania. < ¦ ,"'.'.••¦ ¦ ¦/¦ ¦ Follíq Ocnero -novo. Ao sul 21*000 a 22»0O; fenerq. novo. do ..Estado 3í*ooo a 30*000!' preto, do .aur ?-: ttenôro . velho, 20*000;.,g>mero novo, 31*000 a 32*000.' ,r ***¦ *^rr****"i^***ffc**i^Vv%(\_ru\A'lftÀnA/>J'w " Dlne-so verdade, «Inda Qúa se com- •vrtta um «prandalo •* *- a verdade foi Jtta pelo sablo prof. dr. tyniiin Zarbauirb »e Toledo. Ohlo, quando anUysoa os Jíntrlficlos oTdlnártos do cortmereto. em ¦m-miglitral artigo que IcômpanBa cada JWulia ds «.Maç^ouiíl», o d«ntririclo *«Çion»i * ícleourtco. te satisfeita.' -, " O .Aizr"- é.-uma hilariantissima comedia em 3 -actos, para a qual o maestro Assis Pacheco escne-veu al- gttns trecihos de musica afim da ser levada á sçéna pélà 'compamhia Cre- milda de Oliveira.. Dentre 'esses poucos números de- musica ha alguns -agradáveis corço o do 3.° actfli cantado pela, Cremilda e o Almeida Cruz." . "O Az.", çiue ppssu'e um enredo ultra-convicõ, e dieio •die- bem arranja- dos qui^pro-quós -e .no-fim tem toda .a, embrulhada desmanciiada para aca- bar bem, como jdevem acabar as co- nièdias. Sua 'ácçãg passasse em França durante• a.guerra'européa ; os bravos "poilus" atravessam todas as scenas e enciteu--n'as .com muita alegria e 3*500 a -4*000. vivacidadéj Seus dois scenarios' (o do 3.0 é rer petido) são Bonitos j está bem mar- cada e melhor ensaiada'. / Pez rir, —r'rir muito.mesmo ; trou- xe a platéa èm;gargalhadas continuas. "0 desempenho foi exceKente. Cre- mV.da de Oliveira e JVlathias de meida têm verdadeiras creaçõs "Choquétte" e "Le MinoirV. Aquella eçteve graciosíssima no seu interessante papel. .A. "caçadora de soldados" que nâo podia -ver uma far- da sen? sentirvabater o coração, teve magnífica interprete na travessa aV- tistá. ,Não haverá outra " como a Cremilda ipara viver "Chou-quettes" d'aquella forma. , Dava até vontade da gente assentar Agradecendo a remessa votos pela prospendadí do novo or- gam de Porto Alegrj. EM FAVOR DE UMA VIUVA praça...»...;.'.. Matlvias d'Almeida, esteve hontem como nunca-, conseguiu que os «pe- capitão F-alcaFquier de Cisteron .Margarida Marli-nó, Emili.a Berardy, Carmen Ma-rt(ues, Aurora Martins, Pin- to Ramos, Augusto Conde e os de- mais, afinaram bem o conjuneto. Emfim, "OAz" é peça para ser repetida algumas vezes com o mesmo suecesso 'de ihontem." •Hoje, em repetição : a applaudida opereta "Mercado dc donzellas". .prevenuen-te começarão os benefi- cios.. : .Sabemos que 0/querido tenor Almeidiu Cruz fará sua festa com o "Amor de.Zingaro", e o synípathico Mathlas de Almeida com a "Casta Su- zanna". NA PARTILHA DO DINHEIRO, EM- PENHAftAM-SE NUMA LUCTA i ' " A's 15 horas e 30 minutos de hon- tem, os ganhadores José Fructuoso Cavalcanti, e Uosé de Lima, foram con- P sr. malòr Raymundo Pereira da tractados para fazer, uma mudança na Silva, comniA-ciante nesta cidade, pro- rua das .Florentinas.prietario do "Salão Elite", á .praça da Terminado o serviço, na oceasião Independência, demonstrando os bel- da partilha do dinheiro, o ganhador los'sentimentos de que é composta de nome José Fmctuoso entregou a su'alma, arrecadou entre seus amigos José de Lima a parte que lhe coube, e freguezes a importância de 7-66S300 Este não se conformando com a im- cm beneficio da viuva Maria Baker portancia que recebera, aggredio phy- Caixeiro enviando-nos dita importa,n- sicamente o seu companheiro, fazen- cia ipara Juntarmos á subscripção do-lhe um ferimento inciso no braço aterta por esta folha, esquerdo, por arma branca.; . Registando o formoso gesto do ma- lA victima recebeu os necessários 1 jor Raymundo Pereira da Silva não curativos do dr. João Guimarães, da '• nos furtamos ao prazer de felicital-o Assitteucia, reco!heiido-se depois á sua j por ião bem comprchender o dever residência. . A\ & 'fraternidade que a todos deve A polieif se inteirou do facto, pren CENTRO ACADÊMICO DE DIREITO Hoje, ás 12 horas, -haverá sessão de assemblea geral 110 salão 11 de Agos- to, da Faculdade de direito. Tratando-se d;e assumptos impor- lantes, como seja o da discussão dos novos estatutos elaborados pela com- missão- para tal fim nomeada, o sr. fazemos I presidente roga o coníparecimento de das: Quantia publicada 1:102$000 Subscripção do "Sa- -lão Elite" . . . ' >ÓC,<t300 D. R. M. D. F. 12SO00 Quatro orphãos . 20_5ooo l:90O$30O PllOCUIlEM artipos (lo Inverno na "Casa C.iiHllm". ^EBOMHUMOÍT 4— LISBOA, ia. - Terminou definitivamente a greve (toí jornalistas, ( "Jornal rio Ileeife" ). Tanta tlhta derramaria ! Aló a Jinilllg-encla fie amulcla A conveniência de a greve ser tormlnada. Foi melhor a=plm. N0 emtanto, para a cousa ser nvlhor rizornm, com a g-reve, tanlo, que... a cousa ficou pelor ! Para que tanta tinta derramaria Inútil. mente I "A Noite" Pifi-riou aquel- la serc-nlriario. para descer aus insultos pesados, o cha- ma o sr. Torquato Moreira rie ex-honiiem. ("Jornal rio neclfü") Sft5-tc d'ahi, cousa feia. Kx-liomcm ? Quo insulto chllo ! Pelor ric< que arroz doce, .pixaim... bfllo de coco. nesta saber sim ou nao, se, mesmo, o homem tem vela, pnra cs*? proceder louco qne a nossa confrelra trouxe. t::"do o agg-rossor todos os sócios. A INGLATERRA E A PESTE BOVINA " . Continuando aberta, iem nossa fo- j A Assadiaçãp .comniime-rcial Itíeste lha, a subscripção em favor da viuva 1 Estado recebeu do ^"British Consula- d. Alaria Baker Caixeiro, mãe de 11 [ te'', o seguinte officio : creanetnhas, e ,.que tentara'pôr termo "Illmo. sr. presidente da Associa- á existência, querendo jogar-se de ¦ ção Commercial de Pernambuco. uin 3." andar ao solo, devido ás diifi-1 Incluso encontrará v. s. traducção de ficuldades de vida, para ella recebe-1 instrucções que acaba de receber da mos as esportulas abaixo discrimina- Embaixada de Sua Magestade Britan- nica no Rio de- Janeiro relativamente á exportação de alimentos para an> mães, .pelles, chifres, unhas, etc. etc. Apresento a v. s. os meus protes- tos de mais alta estima .e distineta consideração. (a ) Alfredo Lino, cônsul de Sua Magestade britannfcal ao. int. ( Traducção ) Peste Bovina Foi votada uma 1 lei prohibindo a importação 110 Reino Uirdo de quaesquer alimentos . para animaes e tambem dos seguintes pro- duetos animaes: couros salgados, ,cli)i?res, unlhas, ,ossos, cabhito, anS- mães bovinos, sangue secco ou fres- co, carnes congeladas e porcos; a não' ser que estes artigos venham acom- panhados de um certificado semelhan- te fornecido pelas autoridades brasilei- ras da Inspectoria Agricola, declarando que os arligos não procedem de lo- gares afíectados ;pela peste bovina ou nos quaes tenha havido casos de pes- le durante os últimos dois mezes e i;:.ir neste inundo, em auxilio de seus'lambem que não transitaram por lo- ;e:',i:'hantes._:.rz~ sffçciídos pela referida p?;!?. CARNAVAL ncune, hoje, As 15 horas, RIO, 17—5-921 —Antes de tudd quero agradecer daqui aos innumeros telegrammas qne dahi me têm man^ dado, não da capital iumo do ini terior, applaudindo a minha attitud# no acontecimento Mauricio-Nicanor. Com relação a Mauricio foi .mi acto de gratidão e com rclação a Ni« canor, fim acto de justiça. Não entra no meu espirito que m. censurassem, por ser gr.alo e justo.. Estou percebendo que o ódio e 4 vingança não moram no meu cora* ção.yVi; -4 '^m\ Está confirmada a surpreza de uhí empréstimo de cincoenta milhões da dollars ou trezentos e cincoenta mil contos em nossa moeda, ao cambio 'americano actual, e com s banqueiros norte americanos. O segredo com que foram deltas as negociações assumiu tal prudência que na sua ultima mensagem de'3 de maio, o presidente afíirmou que real-< menle se pensou num empréstimo, porém não foi possível conseguir nada, em condições dignas parado nosso credito.' " _'',| São as próprias palavras da mensa- gem.,,.•"'-' _..- ¦ De repente apparece o empréstimo feito..'•'' Tudo leva a .crer, portanto, que foi feito nas melhores condições e com grandes vantagens moraes e mate- riaes para o Brasil. Sempre fui do numero daquellés que preferem os empréstimos vás emissões.¦ ¦ Nesse particular me desvaneço de estar com as -theorias do presidente. Mas, si eu fosse governo prese.n- temente e tivesse de fazer um em- prestimo evitaria de ifazer com ameri- cano do norte. O perigo americano é maior que o perigo amarello. E' verdade que quem precisa deíi- nheiro pouco se importa, de onde elle lhe vem. E' conhecido o caso do imperador Vespasiano que creou os primeiros mictorios públicos, vconhe. sidos pelo nome de "Vespasianas",'.'., Quein 'tinha tiiilisai'-se pagàvá" uma pequena quantia. O filho do imperador repilgBJVá esse dinheiro. Um dia o imperador apresentando- lhe uma moeda, pergunta : ¦ Que cheiro tem ? •— Nenhum; respunde o filho.- ¦. E o imperador repliçn: p0Is- í urina. Mas, entre os diversos qué hoS fra* dem emprestar dinheiro, nós dívii» mos procurar aquelles que ttíd 'êsti« vessem alimentando a esperança de nos escravisar financeiramente. Gonçalves Maiâ MMtOS DE CONTABIUDAÜli - blwlo. i.aziiu. Oiiix.-i, conta Corrente em rtjfinito orriclal, o sou modüld em papel üo ílnho lrancez. Especialidade tia "imprensa Industrial" J^wii^JJl^i^lJJL^.r. Telephon» 1815. rÍarTtTmas 'r-4 ALDEBARAN Chegou hontem em nosso porto, á tarde, o v-ipor sueco "Aldieibaran". Procedeu de Montevidéo e éiéolí, gastando até aqui 17 dias. Desloca 1.600 toneladas, tem 18 ho- meris de equipagem e é'do íommaà dante- do cap. T,. H. Uolm. - Leva em transito 685 tonelada de varins generos. -FLORÜAN.OPOLIS ftocedenté do Rio de Janeiro e escala deu ehtri- da .em nosso porto hontem, o Vapor nacional "Florianópolis". Fez a viagem até aqui em 7 dias, trazendo 1I.200 toneladas de varlna generos. Registra 918 toneladas, tehi 64 híN mens de equipagem e é seu COrti- mandante o capitão Frederico Garlos Ferreira.«• a Troça Carnavalesca MUta FORT DE TROYON A'? A tití. saias de Mulher para clc- ,._,_. . ;__< , '«««ynA s o ntv per a sua nova directoria, | 'as ne liontem, lançou ancoris feW na sua síilp no leg-ar Ma..nosso porto, o vapor fran.cez ''FOrt caxeira, districto do Santo (jg Trovon" Amaro. ("Jornal do.J Recife" ). Tratiirsc aqui- de um impossível. A troça 6 nilxta ? E do mulheres ? Sd mulHires que usam sala ? Acho a noticia um tanto Incrível.. Incrível 1 nitriia de vala. Mixta sem -calças ? Sem calçolas ? Seria abuso, malmequeres num sitio srt do bambaroías. Veio de Santos © escala eni 9 áll? cie viagem. Desloca 3.157 -toneladas, coHi ¦ H liomens de equipagem e é séu átíllí* mandante o capitão G. Tacron. Conduz, em transito 800 tortêiítdlrf de- varios generos. I ELUOR SPAR Deixou este 0tíi 1 to hontem ás 14 horas, o vapof ame-» . rieano "Fluor Spar". ¦ Ruma B. Aires e escala levíiidc* tem o trust da carne -{« que 6 verdade, j 200 toneladas de carga de V-arlOS ge- Mas, o mercado nüo tem carr.e, á hora. | fps: E' do commando do capitão Vi» T.t Coad..-..'¦.„'.'.- Ssrihòr André Bez.erra & C K o tal trust nfio serve A frepiiezia. Ora, nn,, serve liem. mas tem vontade. E' tudo o que ha, pela cidade ,em frtrr n. r. PUBLICAÇÕES , RICAAIERON —- Destinando-se to.. Cabo Gracias, suspendeu ferros rtn nosso ancoradouro interno o varrt americano "Ricameron", que vae solf o commando do cap. FretLj HarteV- A Verdade Divina Publicado por i GLAMORGANSHIRE Zarpou; inspiração do tabemaculo divino, còn-i™nt*jn_ o vapor inglez "Glamorgán- forme a nota que nos foi remettida, i shtre" que segue para-os portbs í.'1 acompanhando um exemplar, recebe-; s- Vicente e escala sob o commaiid'» mos o primeiro íascículo da "Verda-i ^Ç.^P-. F. Tone. qual tem por tittflo e de divina", o ¦¦Porque .meio vem a morte e porque i tSvcV»S'SS fc- Bílo vem a vida I enojar sua visita &3 a^ratoentòl W_ ' Como se deprehende do titulo, oi^fj!» "f»i«S3' l-4 ;:.«'»«. >*'ni.'«B^ . . jo\t\ confecções, •. 'etc , folheto trata exclusivamente das theo-', brancas pra senhora, rias espiritas.' l,!lloJ'\,'.rl.nl,lvoru" cantem i.i ntíd^ Agradecemos a remessa. "]0» 'lUZ n.%]mmm' nul D»f«o Qa vi. X ¦ æ/\'! ' 1 '" WK/ ' -•t y

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Page 1: DO SMj eseios RSÀS J n íi 1 Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00134.pdf · ,..' m ¦¦ Ânno'l - n-134 •v composta em hÀchews mercbnthauer limo' "do smji^l..- recife,

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ÂNNO'L - N-134 •V

COMPOSTA EM HÀCHEWSMERCBNTHAUER LIMO'

"DOi^l..-SMj

RECIFE, SEXTÁ-FEIRÁ, 20 DE fvíAíO DE 1921

EflBUCTOR - OINIZ FERffiÔ

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¦ • Reòif e — ' Pernambuco-\ _.-... -''-BRASIL- ';!¦;*

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ae tttcena « M*y<>_ > ?Gerente: J• TelephAiiM.Otorlo:18H. ¦¦',¦¦::;;-.'¦¦ ¦_--,._._','; ¦ -V, Toda' ¦' eorrespondenclá <Wr« ut dtrLgfda to ir. gerente.' T. - m, '¦ '"

¦ VVwià'- Bobms «gente», de mnonetoj.narriS?i. inBWerrit» Sjlssi: L. Mwence'*-«*..-ES»-Tronchei 0, PAM8. ;aA

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COMWt^ReiO- •' Bm 10 ift Maio do 1921

O mercadd- Ue catóaes funcclonou aindahoje com iiípular. movjmchfo o ln'eressepara os prlnclpaej gêneros, os quaes, nnpraça, contiiíuararii a .-sei; cotados comsustento, ás bases mie cotamos abaixo. -

BOLSA CÒIVuílERÇIAL D8PERNAMBUCO

Cambio s|l.ondres-'á-v!sta.8-l[8-d|'s por1?000 d0 Banco • hontem. ¦' v á

Itom, Idem, lrtPOi ,ã 90 d'v 8 T.IJS d.s pori$000. do Banco hotyòm. ,' >- ' •

• Assucar 3.°: Jacto\a' 3$000 oS 15 kilos cn-saccado. . - -,

íoío F. Antunes — presidente.iosé namos O. do Oliveira — secretario.

, -MERCADO DO CAMBIOOs Institutos de créditos abriram com

a Wxa.di-» 8 3|8 d., sobre Londres a ondias. dó' Vista; ''

Eni seguida ás noticias. dQ,Rio. saesvamóom a 'mesma, bnsi->,' a qual foi mantidaató."áo ..fechar '!_

• Em papel paiutcular-nSo constou nego-ClO.:.-''' -' -• • : Vv ¦'.'.', '¦''•''¦

. -Airandoga : ;7?5«9,i.'«n'riValeiite".a. 4$I3I. .i .-', ¦(.. ',. w. \ ' ¦

MERCADO DO RIO•Os .estobèleolihiíiitos bancários abriramcom à taxa do 8'3i8 d..e8,15.32 d. . noBtói.çpti.dÔ Drásll ,e nesta posição^so mantl-verãm'ate ;4s .ultimas noticias. •

:, TAXAS DE COBRANÇA ./:.y' » 90 dl«» e í vi»tm: rá*\co- nn Ktusü• . Londr,^, '8 1)8 d..4-vlsta

Libra ,esterlina ..í .; .:-¦¦' "' y.Franc0 -......-. .. .. .'-..¦¦'.Dollar .Tranco •I.ll-u ...Peseta .Escudo-

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.Franco :. .. ..,.....; :'." W5,'Franco sulssof ._,-......,,..• ——\Lir» :>.. .. .. ...... .. .. "^ rPeseta ... .. .. ..: .í-j. -COrôa : ,. i.' ,i ¦> -.Dollar ..,'.-. .. ....... ..¦' t——flutua ;. ¦.. '.. ".'....¦

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813Í*710

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fleseios

Pelo -.télegrapboBRASIL1

DèPROMOÇÃO ItoS CORREIO!RIO, 18. — O sr. Bemvindo Lo-

reto, íoi ipromovido a .chefe de sec-ção dos Correios de Plernambuco.*CONSTITUIÇÃO DE'l»IA COMMIS-

SÃO ENCARREGADA DA MANI-FESTAÇAO A SER FEITA AODR. NILO PEÇANHA

RIO, 1.8. .— Reuniram-se- hontemho palácio do lngí diversos^amigos dodr. ,Ni'io Peçanha que deliberaram pro-mover-lhe uma homenagie-ni por ocea-sião de seu regresso.

O governo do Estado do Rio asso-ciou-se ás festas projectadás.

Deiliberou-se õrganisar uma .commis-

pertando emoção o Ifacto dos- mem- teimam ein atfimnar a -existência debrps da embaixada beijarem com la- um'regimen de tyrannia no Peru',grimas .nos olhos a ipequenina pradora' que assim se verá impossibilitado deque fizera a saudação á embaixada, j celebrar o centenário de sua indepen-¦f ¦ —< j dencia. Velarde diz-que as opiniíesConferência pronunciada pelo chef.s expendidas'pelos jornalistas chilenos

da mhsão algodoèira tr. Arno' obedecem cxclus:rvan<eivte á impossibi-Pearae j lidade de impor ao Peru' o critério

S, • PIAIULO, 18. — (Do .nosso chileno para, resolver a questãocorrespondente especial).'— Os jor-1 Pacifico,naes ip-ub-1-ica.m a interessante confe-!reneia realisada. aqui pelo cliefe da PORTUGAL

HO-missão algodoèira sr. Amo Pearse, deregresso de sua longa excursão ao j AGGRESSÃO AO DEPUTADOinterior do Estado. Depois de mani- MEM CHRISTOfesfar .extraordinária admirarão sobne I ^ , „ . .,' ,o progresso agrícola e industrial do! , Lli,B,0A' 8- ~ "ontem

y;;lhic1'1Estado concluio, aconselihando os citâW P*lamentoJ? sr' Hom,-m, Chri"°tiva-dores do algodão a constituírem a: deputado por Timor, que antes e du-

-ío central nara orriniur o nrn.ram í er«^ de fa«'"ílas rte sementes, *f ""tf ,a

sesSi'° da ,ímn

M f'er

ws'°,ao ctn-tral para organ sar o program-, -. f

«.tabelèci-" da 'P^vra, fez aVgu-mas referenciasma, a qual ficou assim -cons-tM-uida':" , -'Pragas, o estabeleci-. n ; ao sr Afonso Cos-nospmivii-iriHnr Anicin Pii,„ j__.íírífi "niento_.de mercados reg oaaes e uma ¦ Pouc, f?>"nKe,.*.*-..." «-"u"^ <--uj>Desembaiga-dor Anísio Paiva; deputa-. „ .. , . - n.,6„,in._. _.. a,..M*, relem-brando algumas passagens dedos federaes Ramlro Braga, iFrancisco- Sffi»^'* *™

'&&** tie intransigência, foiMarcondes, Azevedo Sodré; deputados j

' inesperadamente aggredido -pelo alfe-

estadoaes .Arthur Costa, Sylvio Ran-1 vi . , ,. , ... res do exercito Nordãstlf, secretariogel, 'Benedicto Peixoto, César Tinoco, I j

Wp%i ^^ fâ^ik do dr. Affonso Costa.

José Aguiar e RanuJipho Cunha; pre-1 &&cW_l^i ;__i,.i'i K_\ Tà- Este .acto foi geralmente reprovado

Se considerável, parte tio-empres-iimo nacional', ultimamente' contrahi-do nos Estados Unidos, se destina,como dizem os telegrammas, ás des-

I pezas com a' electrificação das nossasi grandes estradas de ferro, e se essa| electrificação vae ser feita com o

.-ijii-ovei-t-ainenio das nossas quedasd'agua'( então, na realidade, o dr. Epi-tacio Pessoa encontrou a melhor so-lução para a crise aclual e deverá sersagrado um benemérito da pátria.

A libertação do jugo britaiinicopara o fornecimento de carvão de pe-dra, a economia das nossas mattas,

do | cujo riesbastamenlo irracional vaej dando a certas regiões do paiz o as-| pecio de desertos arábicos ou africa-| no>, a possibilidade de prolongar ra-

pidamente c com Insignificante des-

wihRSÀS

baixada .diilena visitoufeitos de Nictiheroy e .Petropolis, drs.Enéas de Castro e Oscar .Weinluuck j 0ll!lrt.e_ cla _ m ,'Â

TSLdvtíiVda Associação Commer- fv0 hlica ^ Mmc:.al ide Nict.he,roy, coronel Sylvio Li-

ma. A -commissão se reunirá no ipala-cio do Ingá, na próxima sexta-feira.

A CHECADA DO GENERAL GABRIEL_ BOTAFOGO

RIO, 18. — Pelo 'paquete "Itaqua-tiá" chegou hoje a ve-sta capital o ge-neral Gatofíeí' Botafogo, commissariobrasileiro, executor do tratado re.lati-vo í ^ndemnisação da divida do Uru-guay e delegado chefe da commissãode- demarcação de limites com áquellepaiz. S^-excia. que desde novembroultimo se acha na,fronteira no desem-penho de sua alta missão, vem darconta ao governo dos trabalhos1 effe-ctuiados até -agora e aguardar as novasinstru-cções sobre o tratado de 21 dejulho de 1919.

DEPUTADO GONÇALVES MAIARIO, 19. — O idepuitado Gonçal-

ves Maia continu'a a receber muitostel.eg-rammas d'ahi. Ao telegramma'dosfe^ro-viarios, o representante ide Par-nambuco respondeu nestes termos: .,- ."Sinto-me orgulihoso com o applau-só d'essa grande1 força '

democrática,que .signifkaes. ;Peço transmittir aosdemais fenro-viarios o meu agradeci-mento. ¦ . -"

S. PAULO

A embaixada chilena em S. Paulo —' Discurso do deputado chileno Pe-

dro Riyàs na "Penitenciaria"' —Visita a "Escola Normal".

S. PAULO, 18. (Do nosso cor-

hontem % o ' P°r t<K*a a imiprensa, apezar da ener-

assistiu o desfile da! 8i:l do sí. Homem Christo, .que res-'.'ih seguida! P01.'dcu dignamente e com vantagem

visitou tambem a "Escola Kormai". j ao seu 'aggressor, pelo facto do sr.A embaixada -do Chü-e irá hoje a! Homem Christo ser um 'homem de 01

Santos- em autoimovel. annos de 'dadlí'« o alfe.res Nordeste,um 'homem em pleno vigor da moci-

O pr.ojccto Paulo de Froiiitin e a As-sociação Corçimercial de S. Pau-lo

S, iPAULO, 18. — (Do nossocorrespondente especial )'— A Asso-ciação Commercial reuniu-se, manifes-tando-se coii-tra o projecto do dr.Paulo tle Frontin, que estabelece amoratória.e apoiando outras, medidaspropostas pelo mesmo senador, em Idefeza dos interesses do commercio. I

Melhoramentos na Central do Brasil ]S. PlAlUlO, 18. — (Do nossocorrespondente especial). — Chegouaqui o dr. Assis Brasil director da"Geiiitrãl' da Brasil" que veio. tratar daduplicação, da linha Mogy.idas Cruzesa S. Paulo. -

Es!pe'ra-$e; an.closamunte o iniciod'essé melhoramento, aif.im de desaffo-gar oj grande: trafego de pessoas emercactorias no subur|>io de- S,. Paulo^

O NÒVÕ" ADMINISTRADOR DOSCQJjlREIOS È1M SANTOS

• S. PAULO, 18. —' (Do nossocorrespondente especial). — Seguiupara Santos, onde vae exercer o car-go de administrador dos Correios osr. Alfredo Soares d-a Câmara, queporHongo-,tempo foi ajudante da a'd-mlnistrjção.-dos -Correios, cPaqui.

BOATOS DÉ UMA NOMEAÇÃOS.. .PiA|ULíO, 18. — (Do nosso

dade.Nas .rodas poliif.cas tambem o facto

foi bastante censurado, ipegando-se to-dos os políticos a dar o seu apoiomoral ao aggressor.

VRUGUAYDESMENTIDO DE UMA NOTICIA

TRANSMfTTIDA AO GOVERNOURUGUAYO PELO CÔNSULD*ESSE PAIZ EM S. PAULO

peza as linhas férreas em todas as di-recçOès, como uma arvore ciroulato-ria em que uma seiva, vivificante, ex-pandirá a mais e mais o bem estar e afartura, em uin continuo movimento depermuta-,, o influxo estimulante doexemplo nas classes industriaes, tudoisso compensará de sobra os incon-veniemes e responsabilidades de em-prestimo uio vuiiuosoi inaugurandopara o Brazil uifia phase nova de acti-yidade, riqueza è progresso.

Emquanto isso se dá, vemos, comespanto, por outro lado, segundo hadias denunciava um extenso tele-'gramma do sul, que eiuprezas argen-tinas têm comprado e arrendado noParaná extensas faixas de terra mar-ginantes das cachoeiras do Iguassu'e Sete Quedas, os dois mais pode-rosos geradores de energia electricacjii.e possuímos, porquanto uma d'el-las pode forne-:er io milhões de ca-vallos vapor e a outra 14 milhões.

E' fácil calcular o esiupendo valoreconômico clVssas duas

' quedas

d'agua, quando se sabe que a Ca-chocira de Paulo Affonso apenas for-

M'ONT.EVIDE'Oi 18. — Tendo os j nece um milhão de cavallos, e poderia,

esipondente .especial). — Causou a; cort^espondetito especia-l). — Consta' que'o dr. Manoel Madruga actual- de-legado fiscal d''a;qul, será nomeado Ins-p.jctor da alfândega de Santos.

melhor impressão o discurso do de-putado chileno Pedro.Riivas, pronuii-ciado ipor oceasião de sua visita á"Penitenciaria". _

-Disse. s:. excia. ser es,fa tudo demais granidioso. A missão visitara noBrasil a "Penitenciaria" não só a me-'hor da America do Sul, como domundo, não pela grandiosidade do edi-Ficio,' mas -pela .par-te moral de rege-

ARGENTINAUMA CARTA DO ENCARREGADO

DOS NEGÓCIOS DO PERU' PU-ELICADO POR "LA NACION"'

BUENOS AYRES, 18. — "La Na-neraçao do homem, e ip.ela conquista' cion" -[publica uma extensa carta as-;xtraordinaria das administrações ipattlistas. • •

-7VA missão chilena recebeu gran--le ováção na "Escola Normal", des-

de Alagoas, Bahia,e outros Estados visi-

e.la so, movimentar todas as fabricase linhas férreasPernambuconhos.

Tanto é assim,Dantas Barreto,veiu ao Recife

que, 110Delmiro

propor

governoGouveia

ao estado

jornaes desta capitai publicado umcommunicado da '.ligação brasileiradesmentindo as falsas-noticias manda-das ao governo do Uruguay pelo con-sul d'este paiz em São Paulo, sr.José Rodriguez Milhomeno, onde di-z'n essa autoridade que as famílias Iuruguayas passam miséria nas fazen-1das ipauilistas © pedi-aaò, governo de;

-seu, paiz, sever-as---ni'edida's.'-para Tjrohi"^}-^-^ coll'tacto,bif a sahida de cidadãos . uruguayos j promptificává apara',aquelle Estado brasileiro e todo | de'bonds d'esta cidade com força mo-o Brasil, o governo do Uruguay acaba, triz haurida na Paulo Affonso

ÍeendrozàOVe''° Paril ° ,CMWUlad0 ^i ln!^™^> '«o sabemos por que

motivo, a proposta não,foi acceitapelo governador.

Deprehcnde-se do telegramma emquestão que os nossos visinhos ar-gentiuos, mais conhecedores do quenõS próprios do valo.- do «jue temosem casa, se preparam para desfruetartranqüillàniente as enormes vantagens

PORTO DO RECIFE•Poucos dias faz, oecupando-nos do

porto do Recife dissemos que asplantas das obras a executar e respe-ctivo orçamento tlniham siídp remet-tfdas ao .exmo. sr. .governador do Es-tatío; que convinha se definissem -asposições, e si o Estado queria cum-prir o seu contracto cuidasse dosmeios ipara este fim; que só tinha-mos noticia de -estar o Estado arre-cadando o .producto dos 2 "I" ouro,e da renda -liquida.- Fo:'., portanto, com- bastante satis-façãb que lemos, 'hontem, o le-dital deconcurrencia para -as obras comple-mentares do nosso porto, fazendo vo-tos ,para que surjam concurrentes, sibem que na falta destes, nada impe-de execute o Estado os serviços ad-ministrativamen-te.

O edital não ha negar está bemelaborado, vasado, .por assim dizer,nos moldes do actual contracto coma "Societé".

As obras, inclusive dragagem fo-ram, dissemos .nós, orçadas em cer-ca de 3S mil -contos, sendo 14 mil dedespeza com dragagem e 24 -para asobras combinando com o qule, ante-honlem, lemos 110 "Jornal do Reci-fe", na secção lekgrapliica : "O sr.Pires do Rio, ministro da viação ap-provou o orçamento das novas appa-relhagens complementares para oporto do Rlícife na importância de37.29S:696$O00." .

O edital iprevè, entretanto, obrassomente no valor de 20.740:2153000destoando do que ficou estipulado n.icláusula V do contracto celebradocom a União publicado no "DiárioOfficial" .de 11 de Dle-zeinbro de1920.

Deixamos de apontar donde pro-vem esta diíferença de 3 mil e tan-tos contos, por não podermos con-frontar as exigências do .edital comas do 'Comíracto firmado com a União,onde se não encontra detal-he dasojiras.

E' evidente que. a dragagem queno primitivo contracto cabia ao Es-tado passou á União .exclusivamente,não se realizando o que pretendia odr. José Bezerra como declarou emsua Mensagem de fi de Março de1920: "Ainda mais: incumbindo-sfeo Estado da dragagem -completa doporto, poderá transportar .para- osalagados de Santo Amaro, de Afoga-dos as areias que até agora, errada-mente, têin sido conduzidas para ooceano. "

Este serviço pelas -condiçõie-s domaterial cohtinu'a como d'antes.

i' margemdo noticiário

Com -esta remoção, o Uruguay quizdemonstrar a sua reprovação contraa attitude do mesmo cônsul, apezardo jornal "La Defenza" ter posto emduvida o desmentido do nrinistro doBrasií, nesta capital, assim como tam-bem ás palavras do ¦presidentev doEstado de S. Paulo.

A nota do cônsul Milhomeno en-viada ao governo uruguayo e publi-cada pela imprensa desta capiita-1 e emalgumas cidades do interior da ne-pu-blica,- deu oceasião a que alguns jor-naes atacassem o Brasi!, 'qualificando-o de antigo traficante rie escravos.

O "Diário Official" publica hoje aremoção de Milhomeno que ha -maisd|í 30 annos reside em S. Pauto.

D'esse modo.está terminado o inci-dente, sendo geral a reprovação con-

Em conclusão, pensamos que todopelo qual elle se bom peinambucano-deve-desejar qtreelectrificar as linhas ° esforço do le-xmo. sr. governador

tenha o. êxito mais completo.

Seja-nos .relevada esta expansão.Causou-nos muito prazer ter encon-trado na -tabeliã de preços do editalque os parallelipiipedos e meios-fiospara o calçamento, seriam de granitoexcluindo, -como se vê, as outras,.pe-tiras...

EDUARDO DE MORAES.

signada^ipeio sr. Velarde, encarregado I tra -o acto dessa autoridade, pois to-dos .negócios do Peru', respondendo I dos sabem em que elevada conta sãoaos artigos-publicados pelo "E'l Mer-j recebidos ahi todos os cidadãos uru-curió", ,è "La Nacion" do Chile que ' guayos. \

Companhia Cremilda

so?:-iap$050

7*100$120

,-y i

BANQUE Fn/IN(.A»SE Et 1TAMENNBt'.«t Londres 8:3)8 a.-6 8 1|8 rt.Ltbfa<esterlina ... ...-.-•.:. S8M60Frthco ...-: •• ' -W<5Dollar.... .. •• •• ¦.'¦ ——Lira ... •• •-. ,-t—¦ESCUllO .. ,. .. .. •• .'•Franco bélfra... .. .. 1..Fr»nco sulsso-.. .-•,. ¦*Peset8 .. .... ...•••'• »• •'.-.;,

;¦, limflSH BAíijt.',' /

. Londres ¦ 8 3.8 d. e-8.1|8 d.Hbra esterlina",..'... .. SBjMflFtttncó .... .. .. .-. ..... /»635Lira .. v .. ..'-.... .f'! '.?';.,'.Peseta- ......... ...... .•"'. T ". --• •.-'I i<o (irwiiilno,. .panei/.'!... ,"rf*7_"Peso wgenttno'(ouro) .. -;Peso urugruayo (ourd)'».. -.- '. ¦¦' -ESCUdO.... .. ..;,»". ..-.. 'Franco bfilfa ,.•,,. .. .1 *'".Franco sulsso <i, .,-..'•.. Dollar. ;.-.;•, ..-,.i

29Í53SÍ6Í0• sfílS: .WiO

S7I0coto1335Ò7*100

/

*' O Az ", 3 «ctosde -Ernesto Rodrigues,João Bastos e FelixBcrmudis.

'Musica de Assis Pa-tcheco.

ctadores náo 'tivessem a cara sisudaum instante sequer. Agradou tanto,que aò surgir no 3." acto, com a rou-pa á" paisana do capitão de Cisteron,foi recebido com vigorosa salva depalmas. E iheneceu-a, é facto.• A'companharam-n'o com vantagemVasco SanfAnna e Antônio Gomes.Aquella nietido na ipè'ile de Augusto,

l lorpa e caipora, sabendo latir mais doque falar 'e."este um "major medico"carefeircLj pigarreador, che;.o de dis-

/ Esteve hontemi repleto o ''Theatrodp. Parque". - "A vultuosa assistênciaqüe alli compareceu, atíraiÜída pela

A MANHÃ-*E' u.m jornal que- acaba de surgir

na capital do Rio Grande do Sul.Nitidamente impresso em bom pa-

pei, apresenta formato elegante, emantendo precioso serviço fce-legraphi-co e noticioso, amenisado com eseo-lindos tredhos de leitura e clichês.

Está sob a direcção do conhecidojornalista gaúcho Emilio Kemp e con

cip-lina, mas'.'-deixando por fim a cavai-1 ta para sua redacçâo de pennas afeitasIaria par-a "voar" com Chouquete. já árdua -tarefa da imprensa.

. Irene Gomes foi uma .encantadoja Seu programma pode resumir-se nachoCe do serviço da cruz vermelha e: seguinte phrase de seu director: —-

propaganda que se vinha faziendo em 1 A.inelcla Cruz, embora fora de seu I "Serviremos ao Rio Grande do Sul;?r'"°!.ía!f.e{a' retlrou"se perfeitamen- j ele.ir.i3nto. deu bfla 'interpretação ao | com independência e lealdade".

econômicas resultantes da posse d'essas cachoeiras, ou para exigir umasomma respeitável quando cuidarmosde uma desapropriação.

Os emocionantes e fascinantes ca-sos políticos nos absorvem de. talforma a attenção, que só pen-saremos nessas pulhices de ca-choeiras, minas, terrenos, ele, quan-do os estrangeiros, munidos de le-gaes documentos, demonstrarem quetodo o Brazil lhes pertence, aba-nando-nos deante dos olhos um posi-livo mandado de despejo. - '

f'+._t-f >.-.?'-+.+4-,-f-> + #i»if'^4

ULTIMA HORA ?Ma terceira pagina ?4

4;4-:4-.:4;4- *':4-'4 4'4-y-4''4A^:*-' ¦4){í

PELAS ESCOLAS

i.'';'.,-. MERCADO ÜE: AÍÍSIICAS. Assticir'-n Mercado'Inalterado.' «¦•Na -.priça, vèrlflcâram-ío' tiiversns vc-n

das aos.tj-pos-i.expop.tqs, p bases abaixo.¦v ;^JÍlllo houv-? venda»

MIO houve vendas;„ 2?800 tt 3?000

¦ ¦ 4*500 a 5*003; ¦ •¦'¦' fj*500a 7*000..-,-.'.•..<-,-..WÍ00

'.

Uzlna t,«('. ;Uzlna-2.« . -.Mojscivado . ,Itrabco..''. .cryütal ... 1,Demorara- -•.-.'.Druto mclladoBruto sooco .Somenos-. .

?*S03 a 3*000

MERCADO DE ALGODÃOAlfiodBo — Os gêneros'sertío 1/ Sorte

o mediano, cotaram;Be ainda, hoje, ís ba-ses .do. 25*000 e iüíooo pelos 15 kilos, res-píctlvamente; sem,compradores. 0 merca-do fechou',calmo,' ..i •-... ,¦-.•.'- <••¦

-. MERCADO DÈ CEREAESCafé -10*500 a 11*000. ' '• :.Farinha.-. ,7*000 a 7*500;, g^ero.do Es-

tado, conforme a procedência'.." ••Milho — 8*500 a p*000, conrorme a sac.

fcania. < ¦ ,"'.'.••¦ ¦ ¦/¦ ¦Follíq — Ocnero -novo. Ao sul 21*000 a

22»0O; fenerq. novo. do ..Estado 3í*ooo a30*000!' preto, do .aur ?-: ttenôro . velho,20*000;.,g>mero novo, 31*000 a 32*000.' ,r***¦ *^rr****"i^***ffc**i^Vv%(\_ru\A'lftÀnA/>J'w

" Dlne-so • verdade, «Inda Qúa se com-•vrtta um «prandalo •* *- • a verdade foiJtta pelo sablo prof. dr. tyniiin Zarbauirb»e Toledo. Ohlo, quando anUysoa osJíntrlficlos oTdlnártos do cortmereto. em¦m-miglitral artigo que IcômpanBa cadaJWulia ds «.Maç^ouiíl», o d«ntririclo*«Çion»i * ícleourtco.

te satisfeita.'-, " O .Aizr"- é.-uma hilariantissimacomedia em 3 -actos, para a qual omaestro Assis Pacheco escne-veu al-gttns trecihos de musica afim da serlevada á sçéna pélà 'compamhia Cre-milda de Oliveira..

Dentre 'esses poucos números de-musica ha alguns -agradáveis corço odo 3.° actfli cantado pela, Cremilda eo Almeida Cruz." ."O Az.", çiue ppssu'e um enredoultra-convicõ, e dieio •die- bem arranja-dos qui^pro-quós -e .no-fim tem toda

.a, embrulhada desmanciiada para aca-bar bem, como jdevem acabar as co-nièdias. Sua 'ácçãg passasse em Françadurante• a.guerra'européa ; os bravos"poilus" atravessam todas as scenase enciteu--n'as .com muita alegria e

3*500 a -4*000. vivacidadéjSeus dois scenarios' (o do 3.0 é rer

petido) são Bonitos j está bem mar-cada e melhor ensaiada'./ Pez rir, —r'rir muito.mesmo ; trou-xe a platéa èm;gargalhadas continuas."0

desempenho foi exceKente. Cre-mV.da de Oliveira e JVlathias demeida têm verdadeiras creaçõs"Choquétte" e "Le MinoirV.

Aquella eçteve graciosíssima no seuinteressante papel. .A. "caçadora desoldados" que nâo podia -ver uma far-da sen? sentirvabater o coração, tevemagnífica interprete na travessa aV-tistá. ,Não haverá outra " como aCremilda ipara viver "Chou-quettes"d'aquella forma. ,

Dava até vontade da gente assentar

Agradecendo a remessavotos pela prospendadí do novo or-gam de Porto Alegrj.

EM FAVOR DE UMA VIUVA

praça... »...;.'..Matlvias d'Almeida, esteve hontem

como nunca-, conseguiu que os «pe-

capitão F-alcaFquier de Cisteron.Margarida Marli-nó, Emili.a Berardy,

Carmen Ma-rt(ues, Aurora Martins, Pin-to Ramos, Augusto Conde e os de-mais, afinaram bem o conjuneto.

Emfim, "OAz" é peça para serrepetida algumas vezes com o mesmosuecesso 'de ihontem."

•Hoje, em repetição : a applaudidaopereta "Mercado dc donzellas".

.prevenuen-te começarão os benefi-cios.. : .Sabemos que 0/querido tenorAlmeidiu Cruz fará sua festa com o"Amor de.Zingaro", e o synípathicoMathlas de Almeida com a "Casta Su-zanna".

NA PARTILHA DO DINHEIRO, EM-PENHAftAM-SE NUMA LUCTA

i ' A's 15 horas e 30 minutos de hon-

tem, os ganhadores José FructuosoCavalcanti, e Uosé de Lima, foram con- P sr. malòr Raymundo Pereira datractados para fazer, uma mudança na Silva, comniA-ciante nesta cidade, pro-rua das .Florentinas. prietario do "Salão Elite", á .praça da

Terminado o serviço, na oceasião Independência, demonstrando os bel-da partilha do dinheiro, o ganhador los'sentimentos de que é compostade nome José Fmctuoso entregou a su'alma, arrecadou entre seus amigosJosé de Lima a parte que lhe coube, e freguezes a importância de 7-66S300

Este não se conformando com a im- cm beneficio da viuva Maria Bakerportancia que recebera, aggredio phy- Caixeiro enviando-nos dita importa,n-sicamente o seu companheiro, fazen- cia ipara Juntarmos á subscripçãodo-lhe um ferimento inciso no braço aterta por esta folha,esquerdo, por arma branca. ; . Registando o formoso gesto do ma-

lA victima recebeu os necessários 1 jor Raymundo Pereira da Silva nãocurativos do dr. João Guimarães, da '• nos furtamos ao prazer de felicital-oAssitteucia, reco!heiido-se depois á sua j por ião bem comprchender o deverresidência. . \ & 'fraternidade que a todos deve

A polieif se inteirou do facto, pren

CENTRO ACADÊMICO DE DIREITOHoje, ás 12 horas, -haverá sessão de

assemblea geral 110 salão 11 de Agos-to, da Faculdade de direito.

Tratando-se d;e assumptos impor-lantes, como seja o da discussão dosnovos estatutos elaborados pela com-missão- para tal fim nomeada, o sr.

fazemos I presidente roga o coníparecimento de

das:Quantia já publicada 1:102$000Subscripção do "Sa-

-lão Elite" . . . ' >ÓC,<t300D. R. M. D. F. 12SO00Quatro orphãos . 20_5ooo

l:90O$30O

PllOCUIlEM artipos (lo Inverno na "CasaC.iiHllm".

^EBOMHUMOÍT4—

LISBOA, ia. - Terminoudefinitivamente a greve (toíjornalistas,

( "Jornal rio Ileeife" ).

Tanta tlhta derramaria !Aló a Jinilllg-enclafie amulcla A conveniênciade a greve ser tormlnada.

Foi melhor a=plm. N0 emtanto,para a cousa ser nvlhorrizornm, com a g-reve, tanlo,que... a cousa ficou pelor !

Para que tanta tinta derramaria Inútil.mente I

"A Noite" Pifi-riou aquel-la serc-nlriario. para desceraus insultos pesados, o cha-ma o sr. Torquato Moreirarie ex-honiiem. — ("Jornalrio neclfü")

Sft5-tc d'ahi, cousa feia.Kx-liomcm ? Quo insulto chllo !Pelor ric< que arroz doce,.pixaim... bfllo de coco.nesta saber sim ou nao,se, mesmo, o homem tem vela,pnra cs*? proceder loucoqne a nossa confrelra trouxe.

t::"do o agg-rossor

todos os sócios.

A INGLATERRA E A PESTEBOVINA

. Continuando aberta, iem nossa fo- j A Assadiaçãp .comniime-rcial Itíestelha, a subscripção em favor da viuva 1 Estado recebeu do ^"British Consula-d. Alaria Baker Caixeiro, mãe de 11 [ te'', o seguinte officio :creanetnhas, e ,.que tentara'pôr termo "Illmo. sr. presidente da Associa-á existência, querendo jogar-se de ¦ ção Commercial de Pernambuco. —uin 3." andar ao solo, devido ás diifi-1 Incluso encontrará v. s. traducção deficuldades de vida, para ella recebe-1 instrucções que acaba de receber damos as esportulas abaixo discrimina- Embaixada de Sua Magestade Britan-

nica no Rio de- Janeiro relativamenteá exportação de alimentos para an>mães, .pelles, chifres, unhas, etc. etc.

Apresento a v. s. os meus protes-tos de mais alta estima .e distinetaconsideração. — (a ) Alfredo Lino,cônsul de Sua Magestade britannfcalao. int.

( Traducção )Peste Bovina — Foi votada uma 1

lei prohibindo a importação 110 ReinoUirdo de quaesquer alimentos . paraanimaes e tambem dos seguintes pro-duetos animaes: couros salgados,,cli)i?res, unlhas, ,ossos, cabhito, anS-mães bovinos, sangue secco ou fres-co, carnes congeladas e porcos; a não'ser que estes artigos venham acom-panhados de um certificado semelhan-te fornecido pelas autoridades brasilei-ras da Inspectoria Agricola, declarandoque os arligos não procedem de lo-gares afíectados ;pela peste bovina ounos quaes tenha havido casos de pes-le durante os últimos dois mezes e

i;:.ir neste inundo, em auxilio de seus'lambem que não transitaram por lo-;e:',i:'hantes. _:.rz~ sffçciídos pela referida p?;!?.

CARNAVALncune, hoje, As 15 horas,

RIO, 17—5-921 —Antes de tuddquero agradecer daqui aos innumerostelegrammas qne dahi me têm man^dado, não só da capital iumo do initerior, applaudindo a minha attitud#no acontecimento Mauricio-Nicanor.

Com relação a Mauricio foi .miacto de gratidão e com rclação a Ni«canor, fim acto de justiça.

Não entra no meu espirito que m.censurassem, por ser gr.alo e justo..

Estou percebendo que o ódio e 4vingança já não moram no meu cora*ção. yVi;

-4 • '^m\

Está confirmada a surpreza de uhíempréstimo de cincoenta milhões dadollars ou trezentos e cincoenta milcontos em nossa moeda, ao cambio'americano actual, e com s banqueirosnorte americanos.

O segredo com que foram deltas asnegociações assumiu tal prudênciaque na sua ultima mensagem de'3 demaio, o presidente afíirmou que real-<menle se pensou num empréstimo,porém não foi possível conseguirnada, em condições dignas paradonosso credito. ' "

_'',|São as próprias palavras da mensa-

gem. ,,. •"'-' _..- ¦

De repente apparece o empréstimofeito. .'•''

Tudo leva a .crer, portanto, que foifeito nas melhores condições e comgrandes vantagens moraes e mate-riaes para o Brasil.

Sempre fui do numero daquellésque preferem os empréstimos vásemissões. ¦ ¦

Nesse particular me desvaneço deestar com as -theorias do presidente.

Mas, si eu fosse governo prese.n-temente e tivesse de fazer um em-prestimo evitaria de ifazer com ameri-cano do norte.

O perigo americano é maior que operigo amarello.

E' verdade que quem precisa deíi-nheiro pouco se importa, de ondeelle lhe vem. E' conhecido o caso doimperador Vespasiano que creou osprimeiros mictorios públicos, vconhe.sidos pelo nome de "Vespasianas",'.'.,

Quein 'tinha

dè tiiilisai'-se pagàvá"uma pequena quantia.

O filho do imperador repilgBJVáesse dinheiro.

Um dia o imperador apresentando-lhe uma moeda, pergunta : ¦

— Que cheiro tem ?•— Nenhum; respunde o filho.- ¦.E o imperador repliçn: — p0Is- í

urina.Mas, entre os diversos qué hoS fra*

dem emprestar dinheiro, nós dívii»mos procurar aquelles que ttíd 'êsti«vessem alimentando a esperança • denos escravisar financeiramente.

Gonçalves Maiâ

MMtOS DE CONTABIUDAÜli - blwlo.i.aziiu. Oiiix.-i, conta Corrente em rtjfinitoorriclal, o sou modüld em papel üo ílnholrancez.Especialidade tia "imprensa Industrial"

J^wii^JJl^i^lJJL^.r. Telephon» 1815.

rÍarTtTmas'r-4

ALDEBARAN — Chegou hontemem nosso porto, á tarde, o v-iporsueco "Aldieibaran".

Procedeu de Montevidéo e éiéolí,gastando até aqui 17 dias.Desloca 1.600 toneladas, tem 18 ho-meris de equipagem e é'do íommaÃdante- do cap. T,. H. Uolm. -

Leva em transito 685 tonelada devarins generos.

-FLORÜAN.OPOLIS — ftocedentédo Rio de Janeiro e escala deu ehtri-da .em nosso porto hontem, o Vapornacional "Florianópolis".

Fez a viagem até aqui em 7 dias,trazendo 1I.200 toneladas de varlnageneros.

Registra 918 toneladas, tehi 64 híNmens de equipagem e é seu COrti-mandante o capitão Frederico GarlosFerreira. «•

a Troça Carnavalesca MUta FORT DE TROYON A'? A tití.saias de Mulher para clc- ,._,_. . ;__< , '«««yn A s o ntvper a sua nova directoria, | 'as ne liontem, lançou ancoris feWna sua síilp no leg-ar Ma..nosso porto, o vapor fran.cez ''FOrtcaxeira, districto do Santo (jg Trovon"Amaro. — ("Jornal do. JRecife" ).

Tratiirsc aqui- de um impossível.A troça 6 nilxta ? E do mulheres ?Sd dó mulHires que usam sala ?Acho a noticia um tanto Incrível..Incrível só 1 — nitriia de vala.Mixta sem -calças ? Sem calçolas ?Seria abuso, malmequeresnum sitio srt do bambaroías.

Veio de Santos © escala eni 9 áll?cie viagem.

Desloca 3.157 -toneladas, coHi ¦ Hliomens de equipagem e é séu átíllí*mandante o capitão G. Tacron.

Conduz, em transito 800 tortêiítdlrfde- varios generos.

I ELUOR SPAR — Deixou este 0tíi1 to hontem ás 14 horas, o vapof ame-». rieano "Fluor Spar".¦ Ruma B. Aires e escala levíiidc*

tem o trust da carne -{« que 6 verdade, j 200 toneladas de carga de V-arlOS ge-Mas, o mercado nüo tem carr.e, á hora. | fps:E' do commando do capitão Vi» T.t

Coad. .-..'¦.„'.'.-

Ssrihòr André Bez.erra & C

K o tal trust nfio serve A frepiiezia.Ora, nn,, serve liem. mas tem vontade.E' tudo o que ha, pela cidade ,em frtrr

n. r.

PUBLICAÇÕES

, RICAAIERON —- Destinando-se to..Cabo Gracias, suspendeu ferros rtnnosso ancoradouro interno o varrtamericano "Ricameron", que vae solfo commando do cap. FretLj HarteV-

A Verdade Divina — Publicado por i GLAMORGANSHIRE Zarpou;inspiração do tabemaculo divino, còn-i™nt*jn_ o vapor inglez "Glamorgán-forme a nota que nos foi remettida, i shtre" que segue para-os portbs í.'1acompanhando um exemplar, recebe-; s- Vicente e escala sob o commaiid'»mos o primeiro íascículo da "Verda-i ^Ç.^P-. F. Tone.

qual tem por tittfloe

de divina", o¦¦Porque .meio vem a morte e porque i tSvcV»S'SS fc-Bílo vem a vida I enojar sua visita &3 a^ratoentòl W_'

Como se deprehende do titulo, oi^fj!» "f»i«S3' l- 4;:.«'»«. >*'ni.'«B^. . jo\t\confecções, •. 'etc ,folheto trata exclusivamente das theo-', brancas pra senhora,

rias espiritas. ' l,!lloJ'\,'.rl.nl,lvoru" cantem nó i.i ntíd^Agradecemos a remessa. "]0» 'lUZ

n.%]mmm' nul D»f«o Qa vi.

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Page 2: DO SMj eseios RSÀS J n íi 1 Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00134.pdf · ,..' m ¦¦ Ânno'l - n-134 •v composta em hÀchews mercbnthauer limo' "do smji^l..- recife,

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•' A PROVÍNCIA

vm^sirKy^i^r^^s!m^% ,¦¦¦ i,-.--

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. i; ¦ •

Iirifiõfisíigí^^irôFiTivAS~+ :-^_ * * i, m -y . .%

I --

SEXTA-FEiRA, 20 DE MAIO DE.1921 N. Í34

GOVERNO DO ESTADOAté hontem o saldo existente no

Estado, era o seguinte :

No Thesouro . .- 68:103J.3Í0Nos bancos . . . 12.0SO:384?790Na Receibedoria 69:9.42S64Q

Total ...... 12.21S:430$740

REPARTIÇÕES ESTADUAE3

RECEBEDORIA DO ESTADODespachos do dia 18 do corrente:' Joaquim Antonio de Mello, pedindo

averbação. — Averbe-se.. Felippe Cavalcanti Fügtieiras, João

Francisco de Paula. — Deferido, cmvista da informação.

Ricardo Hardman C. de Albuqucr-que. — Revalide o sello dos recibose junte a quitação do ultimo impostode décima pago.

Beatriz Souto de Carvalho, Mariade Oiiveira. — Faça primeiramente aprova

'de que recolheu a multa im-

posta..Antônio Albuquerque C. .Maciel. —

Satisfaça a exigência da 1.1 seeção.

, DIRECTORIA DE HYGIENESeeção bemographlca em 14 do

corrente.Mortalidade do Município do Recifo

üe 2 a 8'de Maio do correnie an-no, falleceram neste município 15 7pessoas, victimadas pelas moléstiasseguintes :

•Diphtena 1; grippe 6; dyseiiteri''a7; erysipeía 1; imlpaluldismo agudo6; Impaludismo chronico 3; tuber-etilose 2S; septicemia 1; syphilis 2;outras moléstias transmissíveis i;cancro 1; ancyiostomose 5; aftec-çções do systema nervoso 9; do ap-parelho circulatório 15; do ap.pare-lho respiratório 11; do apparelho di-gestivo 3'»; do apparelho urinarb 5;affecções 'da peiie 2; affecções dascreanças 7; affecções dos velhos 2;homicídios 1; accidentes 3; moléstiasignoradas ou mai definidas 1, Morti-natos 20.

Médias diárias : da semana actual,.22,4; da precedente, 21,7; é da .cor-respondente de 1920 24,5.

Segundo as freguezias : Recife 4;Santo Antônio 7; S, José 11; Ato-gados 26; Bôa Vista 67; Graça 29;Poço 5; Várzea S.

Dos fallecidos 97 eram do sexomasculino e 6o do sexo feminino :brasileiros „ 153; portuguezes 3; ita-liano 1.

Segundo a idade : o a 1 anno 35;t a 5 annos 19; 6 a 10 aniios 11;11 a 20 annos 7; 21 a 30 annos 25;31 a 40 annos 20; -il a 50 annos18; 5t a 60 annos 10; 61 a 7o an-nos 5; maiores desta idade 7.

Estes falecimentos foram: na zo-ua urbana propriamente' dita 114;nos subúrbios 43, Dos obiios oceor-ridos na zona urbana ainda deve serespecificado que 5i se-deram nos Itoshospitaes e 63 nos domicílios.

|A| relação das m desfias transmis-siveis paru a mortal.dade geral foi :na semana actual, 3 5.6 "I"; na pre-cadente, 4 0,7 0|° e na correspondeu-te de 1920 25,5 6|°.

Existem os segumtcs doentes emtratamento no hospital de SantaAgueda: varíola 7; varicella 4; dy-senteria 5; moléstias diversas 3; nó--1tifleações recoibidas 42; 'semdjoi: d|etuberculose 28; de dysenteria'7; di-'phteria 1; grippe 6. — O demo-graphisía, (assig.). dr. Jooó do B.-.r-.roí Filho.

REPARTIÇÕES FEDERAESDELEGACIA FISCAL

Novos despachos proferido^ pelaJunta da fazenda, reunida sabbadoultimo nessa repartição :

Delegacia Regiona1! do Serviço deAlgodão — Acceitou-se'a comprova-ção da despeza ete 1:206$340 e man-dou-se adiantar 5:000$000,

Abiaritar Guaraná, Oscar Cardozode Fonte e Fi.rmino Joheiino de Si-queira. — Foram acceitas as fianças.

Marianna Amaral Bittencourt —Pague-se.

21 Batalhão de Caçadores — Com-provou-se a despe-za de 38S$000, deremonta de calçados em o 1." 'se-mestre.

ALFÂNDEGAEm commissâo arbitrai, por una-

r.imidade de votos, foram classifica-das as mercadorias de que trata apetição tle Amorim Campos c; C",como essências verdadeiras, -para

pa-gar a%.taxas dé SS000 e 10$000.

Scnsacioniti n proveitoso. — Approxt.manito-se o mez de Junho, cm <pi<> pro-cedemos o bal.im.-o annual da nosso es-tabei-cimento, para reducçlto rto nossovultuoso ptork o renovaçllo de sortlmcn.tos; ató 20 do ceterWo moz, concedemosreal d,"scc*nto do 10 °|° cm todos os artl-gos. além do grandes dlfferenças nos sal-n. 379. Airrcdo Fernandes & Cia.dos."A Primavera" -Uua narfto da Victori»

FOOT-BALLtes do 'íSport" e do "Torre", sob apresidência do sr. José Fernandes Fi-lho e no campo do "America", os re-ptesentantes do "Flamengo" e "San-

ANTES TARDE DO QUE NUNCAEra intenção .nossa dizer sempre

alguma cousa, sobre a coilaboração dePernambuco desportivo nas grandes i r .provas athleticas que hão de comnue-| ta Cruz", sob a presidência do dr.morar também, em Setembro de; Cícero Braziieiro de .Melio..1922, na capital dp paiz, a passagem tdo .primeiro centenário da dndepén-

+ +dencia do mosso amado Brazil. JULIO .CAVALCANTE

.Ao nosso collega do, "Diário de | Fez annos ante-hontem o conheci-Pernambuco", coube a sorte de fal-1 £|0 e distineto desportista Julio Ca-lar ,em primeiro dogiar sobre o assum-| v'alcante, lli" secretario da L. P. D.pto! O que disse o distineto chronis- j

-p, L. vice-presidente do "Flamengo",

ta desportivo do jornal- maiis antigo i Ao Julio Cavalcante enviamos odia America Latina tinta muito cunho j nosso abraçovde fáitítações pela pas-de verdade, de razão c de patriotismo, j caírem de sen anniversàrio.

I Rego iManitèirÒ; Foi pródigo em gen- Didier," fiiha do cel. Joaquim' Didier,Itilezás ¦parâ-eoilros desportistas* visi- -.'conhecido industrial" "" -residente" --'«ri'

,| tantes, o distineto "sportmfn." .dr.'.Pesqueira. . '-,.,

j Jbão Paulo Baitoza Lima. No dia se-1 Os pequenos Marinitó,'filho do sr.! guinte o "Suburbano" regressou a João Reis; Maria Antonietta, filha doesta capital, trazendo do. povo tle sr. Mathias Jorge. e. Maria do Car-

i Goyanna uma duradoura saudade, .pelo mò, filha do major José, Dias .da Sll-t'modo com que.pste, no campo, soube va. .

? ?•'?

ORATULIANO i CHACON

Nós pensamos da -mesma maneira eadiamos que Pernambuco poderá so-!ntiente concorrer ás provas,de "fool-

bali", regaias, natação ,a tiro ao alvo. |Não remtos gente habilitada que possa!tomar .parte nos outros .exercícios. Se-Iria uma decepção para o desporto! do conhecido "fooí-baKor

P. D. T. eno Chaeon ( "Gr.ttu' "), "center-

liaif" do 2." "team" do valoroso"America''. »

.'&* -f

(Gratu')Passa hoje o anniversàrio na^icio

Gratülia-

pernambucano, se as LL, P. D. N.

'mandassem concurren- j

tes ás provas de "water-polo", "I-avv- j

tênis", corridas rasas, saltos, etc. Osnossos desportista não estão verdadei-jramente ipneparados para iaes exerci.-jcios atiitetieos e o imsüòcòsso, nesse Icaso, seria uma vergonha para o? nos- Osos desportos.

Entretanto, se as .nossas máximas: entidades, desportivas quizerem, pode-i{mos fazer uma figura regular nas]! olyimpiadas tf* 1922, disputando so-j'mente

jogos de "foot-ball", pareôs || de regatas e provas de natação e tiro j| ao alvo.j Para isso é preciso que, depois de |¦ collbcatíb á margem o partidarismomesquinho, ;ts nossas ligas- terrestre

O FÒOT-BALL EM GOYANNA

"Centro Atldelico Suburbano" foia Goyanna. — Uma interessanteexcursão desportiva.

'¦— O"match" <?p "foot-ball". — Aviagem — Uma manifestação dosympaíthin — A victória do"Spor.t Club dt Goyanna". — Obanquete — As festas offereci-dao op "team" local. — Novida-des e sensaçííís. — Nota».

Deveras interessante foi .a excursãodesportiva que o "Centro Athletico

acatar com -expressiva sympafhia, osJ "players" visitantes. !

Ao "Sport Club de Goyanna" leva- j.mos parabéns pela stia victória. •

! . ' V++ ' . SSão de 2E'0, os seguintes :

" SHOOTS A ESMO "-Ha dias, .que já se .foram, commen-",

tava-se em' qma roda de.paredros daj.Liga, a logicaj de ttm conselheiro,! quando o Ülioero arremaiou, .com elo-I quencia:j ¦— "E' uma lógica de ferro, imdes-I t-ructivel" ...

"E' de ferro ?" — Interrom-j peu o Hercilio, 'com aquella sua sub-j tileza 'habitual — "Então, basta o Bar-i bosa"... '-

-r-?....| E arrematou, espirituosamente :! — Si de ferro : o Barbosa... lima.

' .,+ *'

I O Raul Frota, elogiava outro dia,i perante um seu amigo, o talento de| círto parálro .da Liga, quando, entji.u-| siasmando-se bradou :

A;'.ti elle"rolas a porcos...

Depois, mais 'enthusiasirfatío :E pérolas lapidadas...

Num crescendo de enthusiasmo :E muitas pérolas....

! Fnthti.siasmadissimo ;Coliafes...

¦f-?¦ *

POWER HOUSE FOOT-BALL CLUB

CASAMENTOS:' I

a neEm Barreiros, acaba de corttradarcasamento com a' prendada senhori-nhá Maria Guia Nogueira, o distinetomoço José Castanha, negociante na-quella cidade.' ¦ ,

NASCIMENTOS : s»Pery, filhinho do sr. Salomon E.

Sieveris e'''de "sua

exma. esposa d.Amalia G. Stevens, nasceu em casadè seus genitores, na Magdalena. .

*FESTAS:

/ /.--ti

e náutica trenem muito os bravos e1 Suburbano" desta capital fez, no diadenodados "s-p-ortmaira" que, no Rio, 13 próximo passado, á florescente ci-em 1922, irão daSender as cores des- dade de Goyanna.portivas de Pernambuco. A's 12 horas os desportistas visi-

Poete ser que, se obedecendo á ex-! tantes. tomaram passagem em quatroposição acima, o nosso desporto pos-1 automóveis, postos, em Olinda, á dis-sa alcançar muitos triumipbos e anui-' posição do "Suburbano", pelo clubtas glorias. goyannense". A embaixada do club

| recifense 'estava assim organisada:i I presidente, dr. Benedicto Monteiro;

ir-íFJtMTILIDADES ' secretários, Belchior Padilha e Oswal-Não acreditamos mesmo que um j do Guedes; orador, Costa Monteiro ,e

desportista abaíiasdo como é Ameri-! os srs- 'dl-' Honorio Monteiro, Os-

SOCIEDADE LITERÁRIA JOAQUIMNABUCO — Essa futuro.sa associação,mantida pelo Collegio americano Ba-ptista,

'realisará boje, ás 18 lJ2.'ho-

j ras, uma attrahente festa que cons-j tara do seguinte programma :

1 Abertura pelo'presidente; 2"Es-' quecimento é. saudade (poesia) À.

I Wanderie)-'; 3 Nicoli' Ni-cofá ( coro )diversos; 4 13 de ¦ Maio (discurso)Miguel Jasselli; S Liberdade (rag-ti-

, me ) Zique, Jarrell, Vianna;. 6 Poesia,. ,...,-:.-., i Gemlnia Lima; 7 Cartolinha (arran-esta distribuindo pc- j j(j de ^ Macjel) KM< PíM. 8 En.

! geitadaé a Onphã (dialogo) E. Mar-! iins, E. Oliveira; 9 Coiêta (tango)| Zique; 10 Um deve.r (dialogo origi-! nal rie M. Jasselli) Genil. Porto 'e

í Renato Pòrteíia; 11 Fiei (poesia)'José Neves; 12 Amor Caipora (Quar-teto'original-A. Nascimento ) 13 SáZeferina (gambá) J. Wanderley; 14Quatro personagens representativos(arranjo rie M. Jasselli.) e 15 Agra-decimento, J. Gomes.

Receihemos. um convite que agra-Foi este o resultado da eleição, da

primeira diroeforia do "Power Hóii-se Foot-Ball .,'CIub", recentemente |decemos.fundado pelos empregados da Usina j

'. *

electrica da "Pernambuco Tram-j FALLECIMENTOSways" : Pnesidente de honra, J.

'

jèriáwij vice-dito, J. H. Russeí e, , . ... , ,Antônio R. Sn„,i. n&tài&i r !so 8ol'Pe fei-'» ante-hontem o lar do

PU.RÁNCY CHAGAS — Um dertoro-

co Magalliãas, clironista tio "JornalPequeno", desconheça a missão dosdelegados da L. P. D. T. nos cam-pos cfò "fbot-bali!", quando se rca-lisam jogos.

Somente os "indesejáveis" podemdesconhecer que os representantes daComtmissão d1: jogos estão ali paraconfeicc|ionaram os botetins dos"matchs", resolveram sobre a subs-tituição de algum juiz, que não tenhacomparecido, zolaren-, r-,úo desenvol-vimento do ombate, não consentindotiurihcm que o "referee", — autor:-dada á-i Li^a — tjija maltratado, etc.

Segundo pensámos, ;i L. P. D. T.hão cabe o dever de dar leaplieáçõesdescabidas.

Os "rabisco:;" do nosso amigo Ma-gaihães someníe têm traduzido infan-tilidades. Nada mais.

** *

PELA LIGAA ultima sessão da Commissâo de

jogosSob a presidência do sr. José Fer-

nandes Pilho. .íue leve como secreta-rio o sr, Hercilio Celso, realisou-seante-hontem a sessão ordinária daContini.issã:. de jogos,

Depois de discutidos vários assum-pios, o ipotler teehijiko da nossa ma-xima emlidsde ttesportiva, resolveuuini.tr ;\j deliberações seguintes •

a ) Approvar os jogos dos primei-ros, segundos e terceiros quadros en-1tre o "Varzeano" e o "America"

; o'encontro dos terceiros "leanis" entre!o "Náutico'' e o "Peres"; os jogos jdor, primeiros, segundos e terceiros |

waldo Guinvarães, Edmundo Celso,Othon Couceiro, (Waldeunar Couceiro,J. Maranhão, A. Padilha, Misael Aro-xa, Herodoto Vital e Jeff.erson Bor-ges.

Atacedenldo a uni convite gentil do"Suburbano", acompanhou a etmbai-xiada o cihronista desportivo desta fo-lha, sr. Ilercfiio Celso.

Os excursionistas chegaram aGoyanna, ás 15 horas, indo todos di-rectatnente ao "Hotel Papagaio", on-de ficaram (hospedados, «

Ahi não se encontravam, na ocea-sião os directores do club local, sen-do que isso 'deu logar a que o pro-gramma das festas não fosse rigoro-samente cumprido.

Diante de uim incidente havido munitios autos, quatro "players" visit.tn-tes deixaram de tomar parte no jogo,em virtude de terem chegado atraza-dos. A's 15.50, acompanhados de al-gu-ns jogadores locaes, o "team" do"Suburbano" seguio para o campo.. -ísi-e- & espaçoso e talvez síj-a omelhor do interior do Estado. A'stc.-io, sob p arbitramento do sr.José Stepple, começou Oj jogo. Estefoi muito movimentado e terminoufaltando ainda quinze minutos, á faltade luz.

No primeiro tempo, de um "free-kick", tirado perto do "goal" visi-tante, o club local conquistou o pon-to que .lhe deu ,a victória.

O juiz. sem este munido do ne-cessario aipiio, arbitrou o embate commuitas falhas-, prejudicando, sempre o"Suburbano".

lAipós o jogo. os visitantes saúda-ram com ''ihwrahs" ao movo dc

quadros entre o "Flamengo" e o'. Gbyánma, que retribuiu essa gentileza..port |

e- os encontros dos segiim- com deliVantes aoclamações, apoiheo-dos e terceiros "teams" entre o ¦ (isan,1o 0 rflib recifense.Santa Cruz" eo "iTorre"; | Etltre ylvas e ..!lu,,rah,", .o povo' ,' ••-•••:¦ ¦-¦ Xyyy.., yy !,,!ei;.:51 d,e Goyanna acompanhou o "Subur-

bano" ao hoicl. A.hi. em nome doclub local, u'um beiío improviso, sau-

dos jogos dos primeiros "teams""Náutico" x "Peres" e "SantaCruz" x "Torre", em virtude dctarem inc.omplietos. .

c ) Tomar conhecimento de qua-tro apções dos jogadores do "Ame-rica".

d) Designar os campos do "Nauti-co" e ".America",

para serem reali-sados, respectivamente"Varzeano" x "Peres" e "America

x "Náutico".e) Designar juizes do jogo "Var-

zeano" x "Peres-", respectivamente,nos primeiros, segundos e terceiros"teams" dos srs. José Fernandes Fi-lho, Edgard Chaves Marfins e ArthurDanzi; 'e no encontro entre o "Anre-rica" e o "Náutico", os srs.: dr. Ci-cero Meílo, Eugênio Silva e OctavioMoraes, na ordem em que estão coi-locados.

f) Nomear seus delegados mo

"-! dou ao "Suburbano" o tlr. ÂngeloJordão Filho. Agradeceu o orador daembaixada, sr. J. Costa Monteiro.Ainda falloti nessa oceasião o mossocompanheiro Hercilio Celso, queagradeceu ao povo de Goyanna áquel-Ia expressiva manifestação de sym-

os jogos | patim feita aos jogadores recifenses1.

R. Souza; presidente, T.Amorim; vice-dito, J. Carvalho; 1."secretario, Alcides Vieira; 2." secre-tario, Galdinò Vieira; orador, . RaulSantos; vice-dltp, 'Henrique Matta;tliesoitreiro, Carlos Garcia; procura-dor, Adelino Santos; director dosport, Otello Cavani; cap. geral, Ma-rio Motta. ' '

.SAPATAMA INCliÉU Participa ás exmas

rreg-itrzas, quo acaba rt» receber as ulti.mus novidades em siipiillnlios.

RíltMMPISPQiillldò òubiuüò' 'iii 4- L ¦'! ;-1

distineto casal major Manoel Chagasde Oliveira e d. Donatilia Chagas Des-chatmps, com a perda de seu interes-sante filhinho- Purancy.

Esta ereança, que era o encantodos seus extremosos pães, contavaapenas 2 annos de idade.

A sua morte foi quasi repentina,dado o pequeno espaço de 9 horasda manifestação da moléstia para odesenlace fatal. ¦

.Hontem, á tarde, teve logar o en-

terramento da mimosa creancinhanuma das catacumbas do cemitério daegreja do -Barro, perante ayultadissi-ma assistência.

Concluzio o caixão do interessantePurancy os seus irmãosinbos Percy,Ary, Jacy e Juracy. .«

Sentimentamos aos seus desoladospães.

+D. MARIA MjAOíBMA DE LIMA PI-

MENjTIEL — A's vinte e quatro horasde ante-hontem, em. sua • residência,

\;IÉQue Inferno!

ÜÍERO DOENTEt ^

Que Sofrimentos Horríveis!

Horríveis 11 ;•lJaipitnçocs do Cornsão, Aperto e Agonlíno Coração; Fílta de Ar,;

••'ufocaçòes. Sensação de Aperto na C-argantà.Canç&sos, Falta üe Sotnno.••Falta dc Apetite, Incommodos do Estômago, Arrotos'Freqüentes, Azia, .Boca Amarga, Ventosidade ti Jarrlgn, Ettfâos, Lalpjtimcnto^e (JuenlUta jna Cabeça, Peso na Gábeça, Pontadoj e Dores de Cabeça, Dores no Pei-to, Dores nnS Costas; Dores nas Cadeiras, Contadas e Dores no Vcilre,Tonttiras, TremttroS, Rxcltoções. Nervosas, Escurcclmeutos da' sta.Desmaios. Zumbido íiosiÜuvidos.VertlRens, fllJ^ies Nervosos, E. Ire-niecimentos, FormigüraeiitoB Subitos, Caimb as e Fraqueza das Pernas,..Suores Frios-ou AhtindanteB, Arrepios, normenciiw.. Sensação de Caloreiu Diferentes Prfrte.s-dn Corpo. Vontade de Chorar sem ter Motivos, iEnfròoueci mento (In Memória,. Moleza do Corpo, Falta de- Anlmo-para •fazer liuulquer.Tnil.nlho, Frio nos Pés è nas Mãos. Manchas na ' Pele;Certos Feridos, Certascoceirns, Certas Tosses, Ataques de lleroorroldftti,.etc., ele. Tudo Isto p*l« ser cansado pelas Moléstias do Utero.1 I 1 ..

9 Até o Õehlo" du Mulher pode flcur ulterado e ella de.olegie que èro,.-;passa a i.èr Irbte, abòrre.Idit, ziingnndo-se facllmeifte pelas.cousas mais•.Insignificantes ¦ v

Sentindo alj<uns destes Signaes a Senhora deve logo (lesconflof que jo squ lllero e-lá sulTrendo de Inllamaç^ol •;.<-•-:'...>

» O Utero é ii«in- : qiiiiiidii elle eslá Doente lonos os iitiiios Ocgáussentem também I '"''¦'"' o" ..-."A prova oe (pi^tudo yem ilo. Utero Doente Í-- qne com a Cuca deste ,Orgaii todos psoiilrosmiiléii' tlciia parecem éSJL.Mulher seulei',r tititta,como qtie ressuscitada, ulegre com » Vida e rom " Mifhdtrqu ; ne pa-leclo durante (vMoièstiB. um Verdadeiro Inferno . .'¦.-'.•

, Cure-se I Gine-se! -.' - - '¦ : \XX-''. ';-'¦ -'Ai-*

: Use REoòT.ApOhGesteiká'•..'.,', •;;.'-•;.?-•

<LsÍa t pGULADQR GESTEIRA - 0 llluc/.BbWdtü que ¦

cnra o CotarrõiTo Ülero. ás Uiflamoções do Uteru, a Piaquua» do 1'tero, ::a Apeo:iD,,a IV.jlidéz e n Áifivrellldàp iIm Moças, ris Tumores tUvUlçra, ;;os Hcmor/ngias do Ulei-n, bs Dores c|o CoMcos do Ctern, »s fPresdos 2Ovanos;'as Me.istniaçôes Êxogerarlas c Muito Fortt-s ou Muito Ufinera- 'das, bs Dores da Meiistnia.fto, a Falia de Meustruaçào, a Sflupensâo

. da ikleiiHtruagão, a Pinica Menstruaçâo,« riysteria e òs"'Ataqu«s Nervo-sos, a Queda nu Descidu do Utcn), os Aborto» e.as •Hèmorrííidíis'rias sSenhoras j. -, '>-' -.'¦'¦.¦'.¦'¦¦¦¦¦.'¦¦¦ -..'.¦:,....:¦ ;

Leia Ainda; Uterina é 0 mAci> Rempd|o qne curaFlores Brancas, os C rrlmeulos Antigos be-cenles dos .Senlioros, ns Purgações e a Ble-

.'-.'.'' .',-.:'; '''-. nc.rhugin da Mnlli-.r.ll .•'•-.-.,¦.¦ ¦ .. - .... iv ;_' Só I Só ; Só e SbmcnlelJTgRUM-Ví-qUe i

:' com o Mãu Cheiro e-Eelldo dos dSíTlhien»lou e dns Flores Uiaucas 1, . ,•-->'•/ • .

Toda Senhora deve ter sempre em sua casa aígiins Vidro» deUTERINAeoutros,lo REGULADOR GESTEIRA!

ANNIVERSARIOS : " ' •«-

Miguel Felippe da Souza' Leão —Paz anuos hoje o sr. dr. Miguel Fe-lippe de Souza Leão, venerando so-gro du si. cel. José Cástor' de Al-biiquerque Maranhão.

Pelo grande conceito que o anni-|,á rua Gervasio Pires n.° 371, falleceu '.

yerçariante gosa no nosso meio so. | a exma. senhora d. Maria Maxinjá deciai, de certo, será muito felicitado, Lima Pimentel, esposa do conceitua-

| do .commerciantè em nossa praça, sr.José Albino Pimentel.

A extineta contava 32 annos de ida-de e pelos seus predicados fruia igran-des sympathias no c'rculo rie suas re-lações.

Deixa sete filhos menores: José,Adelaide, Helton, Eriith, Wilson, He-ióisa e Aluizio.

O seu enterramento eílfectuou-sehontem, ás 16 horas, com grande af-fluencia de pessoas da amizade dafamilia.

Sobre o feretro foram 'cóllocadas.muitas flores e diversas capeílas.

Apresentamos pezames á sua familiae especialmente ao seu inconsolavelesposo. ...

pelo feliz evento.

Recebeu hontem muitos cumpri-mentos pel.a passagem cjÇ seu anni:versario natalicio a exma. sra. d. Es-ther Carneiro Leão Cabral de Alello,digna consorte do sr. dr. João Ca-brál de Mello, funecionario ria Factil-riade de direito do 'Recife.

Fez anno;. jhontem O sr. coronelJoão José de Figueiredo, ex-presi-ciente da Associação conimercial dePernambuco e arieantado industrialneste Estado.

.- *. Hoje é a data naialiciu da senhori-nha Maria Noemia de Farias, irmãdo sr. Luiz .Gonzaga de Farias, fun.ç-cionario. federal. '

..<•

Transcorre hoje .'a Idata' "natalicia

do sr. Bernardino S. Nabuco ria Ro.cha, 3 sargento do. 21° baialhão decaçadores; ,

*Landulpho Medeiros —¦ Esteve hon-

tem de parabéns -pelo transcurso deseu natalicio o nosso confrade do

.Por telegramma recebido p.elos srs.Azevedo Fernandes & C", nesla pra-ça, soubemos ter fallecido a IS docorrente, em Lisboa, a .exma.'sra. d.Maria Martins Pereira ria Costa, pro-prieiario do instituto Hyrirotherpiconesta cidade.

lAi pranteada extineta deixa!, os se-guintes filhos : ri: Julia Martins de

Em seguida teve logar o banquete,com a presença exclusiva rio vice-pre-sidente rio "Sport Club de Goyanna".Ahi foram trocados vários brindes,reinando un.uiita 'Co-rdiaWd.tde entre ospresentes.

A' noite, em casa da família RegoMonteiro, houve uma "soirée" dan-sante, offerecida aos jogadores locaes,pela victória alcançada!

Essa festa intima teve o.compare-cimento de alguns "players" visitam-tes, os quaes forain convidados pelocampo cio Náutico" os representam- sympathico des.porti.sta que é João. do

.sr.-- Landulpho Me.- Azie-yedó', .viuva do sr. Antonio Fer-I nandes de Azevedo, Sophia MartinsI rie Azevedo, viuva de Albino TavaresI Lapa rie. Azevedo e Izabel Fernandes,j esposa rio sr. Manoel Fernandes, che-j fe ria firma acima referida.

Era pernambucana '¦&

acliava-se hamuitos annos em Lisboa.

Jornal do Re,rieiros.

*,'Faz annos hoje- 'a exmá. sra. d.

Aureu 'Monteiro Jacome, .profensoramunicipal 'na freguezia do Recife.

Fazem annos hoje:Os srs.: .V-alfridO Leonardo Pe-

reira, funecionario da Standard Oil,V/aldemar de Sá,, Bernardino Ribeiro,auxiliar da casa Loureiro Barbosa &lCia. e João Amaticio d'Asstimpção,!auxiliar do .Matadouro dos Peixi-1nhos. , y , l ~-f- '.'i1'.' ¦¦; .'.':,:.

As exmas. sras. dd. Ilerundina Ca'SUPERIOR TRIBWAL PE JUSTIÇAvalcanti, esposa do sr. Auslriclino dc. Sessão ordinária em 17 de Maio deCastro e Florinda de Almeida,. con-, '-.^i. .-;.¦-. ysorte, do sr. José Alaciel,,. residente

' Presidente, o desembargador. Arge-cm Pesqueira. ... . , r.i iro Galvão/.As senhorinhas: -JAdeíaide Gaspar, i Secretario, desembargador Correia

filha do dr. Alfredo Gaspar e Maria rie Almeida. ' -

Foro e liiii

IVs 'horas do. costume, presentes osdesembargadores .em numero legal, eo sr. procurador geral do Estado, foiaberta. a sessão, lida e .approy.ada aacta da antecedente.

' Em seguida, deram-se os seguintesjulgamentos:' ..

j Habeas-corpuu :¦Do'Recife — Paciente,'José Este-

vão Pereira da Silva. — Em diligen-cia unanimemente, ,

Do Recife — Paciente, Olavlo, Ma-rinho Falcão — Não se

'tomou conhe-

cimento unanimemente:-.Do Recife — Paciente, Viicente Soa-

res dá Si'iva. — Concedeu-se a ordemunanimemente.

Recursos crimes :De Goyanna — Recorrente, o jui-

zo. Recorrido, Manoel Cabral de Li-mit. Relator, o desembargador SilvaRego. — Negou-se provimento ttnani-memente.' I

-Do Recife — Recorrente, o juizo.Recorrido, Severino de Arruda Go-mes. Relator, o desembargador SilvaRego. — Nij.gou-se provimento una-nimemente. ''

De Bezerros — Recorrente, o jui-zo. Recorrido, José Bernardino deMoraes. Relator, o desembargador A.Guimarães. — Negou-se provimentounanimemente. .

De. Palmares —. Recorrente,' o .jui-zo. Recorrido, Joaquim Alv.es de Cas-tio. Relator, o desembargador H. Ca-pituiino. . — Negou-se provimentounanimemente.

Aggravon de petições :De Pau d'Alho ^- Aggravantev -A

Perna.ntb.ttco, Tramways. Aggravádo, ojuizo. Relator o desembargador A;Guimarães. — Negou-se provimentoconlra» o voto . do desembargadorGondim. , ...

Do Recife — Aggravante, a, Prefevtura do . Recife. Aggravados, João deDeus e Silva e sua mulher. Relator odesembargador Luiz Sa'iazar. —- Ne-goú-s.3- provimento unanimemente. >

' Passagens :. Do desembargador II. Capitulino ao

desembargador Gondim. Appellação ci-vel de Bonito.. Aippellante,. . EutropioMarinho Fáícaó e sua muliiier. Appel-lado, Antonio José SeverjhO. .;

>Ene.;rrou-se a sessão ás' 14 horas e30 minutos.

Dijtríbuição :

Recursos crimes : Ao desembarga-dor Abdias de Oliveira; Do

"Recife. —Recorrente, o Juiz.o :Re.cor.rido; JoséPedro da Silva, vulgo ' "Pedifc JoséPequeno". » ."Ao

.desembargador José Marianno

XV.De Bom Jardim — Recorrente, o

juizo. Recorrido, João RaymundoFrancisco Correia.

' App;ellaçõ(?s crime* :Ao desembargador José Marianno.

De Caruaru' —• Apptellante, Joa-quim da Silva, vulgo "Joaquim Alan-du' ". Appellada, a justiça.

Ao desembargador Aibdias.de Oli-veira. — De Limoeir -.: -^ ,Aippe!Iam'te,Traniquillino Gonçalves de Souza./Ap-pellada, a.Justiça.

... ".:•,-".Áo

desembargador Luiz Salazar.,-,-.De 'Ourjcury. — Appeílante, o pro-motor. Appelilario, André Aloreira',d'áCosta. ,'' , .

Ao desembargador Samuel MartinsDe Caruaru' — Appellantes^ o

promotor e Augusto Celestino de Bar-ros. Appeüado, Francisco Liberato deBarros ou Corfeia. . .

»'. Appellação cível :v. .Ao desembargador Abdias dc--- Òti-

veira. — De Limoeiro '—'--App'ellaTÍ'tè',,.''

d. Maria Mel.lo Barretto Coutinho. Ap-pecados, os h(?rdeirosi de Gracianò-deMello, Azevedo.. ,

'. . ¦' :;...

Aggravo de petição :Ao desembargador Ií. Capitulino.

—- Do Recife — Aggravante; AntonioPinto

-de Amorim. Aggravaçia, cl. .'Àm-

toniéttá Bastos .da Costa: '. '.' ¦ '• . "• .7-7'.--

Cariai leatemuhhaveis :Ao desembargador'- A. Guimarães.Do Recite, — T,{is,temunhante, José

Moreira de -Carvalha' Jestemunhados,o- Juiiò e ôléójpilias Bento de-MIjran-'¦ài-.Ç,

i' ."¦ '.'.'•.'..•' ..'Ao .desembargador .Abdias cle:'.'01i-

veira. —Do Recife. — Testemunihan-te, José Moreira de Carvalho. Tesfe-munihados, o Juizó e' Manoel .Álvís;*Ferreira. -,'

AO desembargador Gondim. —- ...po''."'Recife. Têstemiinhante,. José Moreira .de Carvalho, Testemunhados, o' Juizóe Ivo Matary. ;..'..'.,

lAo desembargador SMva Rego.. —'Do Recife — Testemunhânte, . JoséMoreira da Carvalho. .Tés^mu.nhadoj,o Juizo..e Marceljno da Silva.. .,] r;Ab desembargador' Samuel AÍartlji.t—- Dp Recife' — Testemunhânte, jo-sé Moreira de. Carvalho. -Testem-nhadps,..p Juizo e JugenSo Tavans'.-Cordeiro. . . •' • . . '.'. '•

IMBBfflai coaMatr»d*t d*

BravaisI¦to ojtmedlo mili «'(fleti 000

JilnfHmitliuno.r.tifiwlli.fuii.rwHiiliiiANEMIA

11 Folhetim <1'"A PROVÍNCIA"

¦Tliereza flaciiiio* * *

EMILIO ZOLAIV

—' 'Não repare na frieza da minlhasobrinha. Eu conheço-a de pequenina;parece um pouco fria, mas é muitoterna -e muito dedicada.

Havia muito, desde a trágica noiteia rua S." Victor, que os dois aman-tes se não encontravam a sós. Nosserões pareciam absolutamente estra-nhos ura ao outro, mas sob a suatranquillidade apparente sentiam ver-dadeiras tempestades de paixão e dedesespero. Thenesa sentia arrebata-mentos, cobardias accessos cruéis ;Lourenço brutaiidadcs sombrias, inde-cisões pungentes. Por elles própriosse inquietavam com o que sentiam noseu intimo, mo meio dessa turva em-briaguez que lhes enchia os cérebrosde vapores acres e espessos.

Quando se encontravam a sós, atrazde uma porta, sem uma palavra, eper-tavam-se quasi a ponto de se esma-.gar num abraço rude e rápido. Dese-jariam arrancar-se mutuamente, coi-iados aos dedos, pedaços de carne.'Só tinham essas icontraçlões iparaacalmar os desejos. Punham nellas todaia sua anciedade. Não pediam mais na-da 'tira ao outro. Esperavam,.

Numa noite dc quinta-feira, antes'de-começarem a jogar , as visitas dafamília Raquin conversaram um pou-

co. Um 'dos assumptos mais favori-tos desses serões era a antiga profis-são de Alichaud, a quem interroga-vam com interesse sobre as estranhase sinistras aventuras em que se en-contrara envolvido. Grivet e Camiloouviam as narrativas do antigo com-missario de policia com a face pávidae maravilhada das creanças que ou-vem Ifer o Barba Azul. Aquillo terrifi-cava-os e divertia-os ao mesmo tempo.

Precisamente naquella noite Alt-cháUd acabava de contar um horrívelassassinato cujos pormeuores tinhamfeito estremecer o auditório, quandoaccrescèntoú abanando a cabeça:

E infelizmente-, não se conseguenunca apurar tudo... Quantos cri-mes ficam impunes I Quantos crimi-nosos escapam á acção da justiça I

O que ? — exclamou Grivetsurprehendido — Então julga que po-de haver assassinatos á solta por es-sas ruas ?

Olivier poz-se a sorrir num mododesdenhoso.

Meu caro amigo — respondeuelle ma sua voz quebraria — senãoos, prendem é porque ninguém sabeque elles mataram.

Este raciocínio não pareceu con-vencer Grivet. Camillo era também

da mesma opiiflão.Eu penso exactamente. como. o

senhor Grivet — disse elite com asua superioridade de papalvo — Jul-go que a policia está sufi-icienteineii-te bem montada para não andarmosás cotovelladas com os assassinos nasruas.

Mas Olivier vio um ataque pessoalnestas palavras.

Realmente, a policia é bem fei-ta — exclamou elle num modo quasiirritado — mas ninguém pôde fazerimpossíveis. Ha malvados que apren-deram o crime na escola do diabo, eque escapariam ao próprio Deus...Não é verdade, .pae ?

Decerto — apoiou o velho Ali-chaud_ — .Por dxemplo quando euestava em Vernon..,. talvez se lem-bre disto, madame Raquin... appa-receu na estrada um, carroceiro assas-sinado. O cadáver encontrou se es-quartejado,

' no fundo de. um fosso.

Pois não houve maríeira de descobriro assassino. Talvez elle hoje viva, tal-Vez seja visinho de algum de nós, eo senhor Grivet pode muito-bem cn-contral-o quando recolher a casa.

Grivet tornou-se branco como umlençol. Naquelle momento não seatrevia a voltar a cabeça ; parecia-lheque tinha atraz de si ò assassino dpcarroceiro. E sentia-se vagamente en-cantado por fer um medo assim.

Essa agora I Não — balbuciou ellesèm saber o qüe dizia—'naò.me*pa-rece que isso seja assim tão facfl...Mas «ti tamíbem sei uma >historh:uma vez uma. criada foi presa porter roubado:.aos (patrões um talher..deprata. Dois mèzes depois, quando cor

taram-uima arvore mo jairdim, os pa-trões encontraram o-talher no ninhode uma pega. Esta é que o tinha rou-bàdo. Tiveram de soltar a creada....Bem vê que os criminosos são sem-pre punidos. .'

Grivet estava triumiphante. Olivierchacoteava :

Mas nesse caso deviam ter prendido a pega.

Não foi isso que o senhor Grivetquiz 'Significar interveio Camillo,irritado por ver quie estavam ridícula-risando.: ,o seu chefe — Alinha .mãe,dê-me o dominó. .'

.',E, enjiquanto . iraadame Raquin s3abuscar a caixa, o mantebo continuoudirigindo-se ao antigo commissario : .

Então o senhor confessa, que apolicia ,é impotente ? ... Ha assassinosque andam por essasruas gozando osrendimentos ?

—: Infelizmente é verdade — res-pondeu o commissario.

E jmmoral — concluiu Grivet.Duranie todo este tempo Theresa

e Lourenço tinham 'estado 'sitencio-sos. Nem as challaças de Grivet ostinham feito sorrir. Com os cotovel-los_ fincados ;na 'irçesa,, ligáliramenfe

paliido, os olhos vagoS, tinham escutado tudo. Um momento os .seiis. olha-,res ardentes hayianirse cruzado. Pe-quenas gottas de suor iraperiavam oscabeilos de Theresa,. e alguns levesarrepios punham 'estremecimentos im-perceptíveis na peWe de Lourenço.

;... Tii ' xi'.:'Algumas vezes ao domingo, quan-

do o tempo estiva sereno, Camillo... :..., ; ¦.. y , -,,. Mi fi*. -.-, .y....:

obrigava TWeÜesa a saihir ,e davamúmaMpe-quièna... volta' ipelòs (CamposEliseos. 'Ella preferia ficar na sombrahuníàda qa-loja; fatigavarSe e aborre-ci.a-sle dievéras -quando icj 'inpcrido .'aarrastava pelo 'braÇiO ao. lonigo dospasseios, parando defronte das .mon-trás com gritos de admiração, refle-xões e silêncios; imbecis. Mas Camillosentia um .grande prázíer. nesses pas-seios; gostava de mostrar a mu!'her'jquando encoittrava' algum dos seuscoliegas, algum dos .seUs chefes- prin-ciipalmente, toldo' elle ..sè deovaneciacom os cumprimentos dirigidos a-Tlieresa. De resto dava essw

'passeios

quas! sem uma palavra, todo rigifloe 'Contrafeito no seu Ifato dominguei-ro, arrastando muito os sapatos deverniz, tumido de estupidez e de vai-dade. Theresa irritava-se por ter deseguir pelo . braço '• delle.

Nesses dias de passeio madame Ra-quin acompánhava-os até ao fim dapassagem, abraçava-os'como se. partls-sem para uma longa viageni,- « fazia-lhes recomiimendações sem fim :

— Cuidado com os desastres... Hatantas .carruagens por essas ruas I...Não se metiam nos apertões.„.' E quando os dois se afastavam- fi-cava a olhal-os até os perder de vis-ta. Depois Centrava na 'ioja. A>s pernastinham-se.--j'he tornado tão pesadas quequási não podia and-aV.

Algumas, vezes, de longe em longe,Theresa. .p; Camillo saihiam da cidade,iam até" Sáimt-Ouen ou Asniéres co-mer uma .posta de peixe' nalgum dosrestaurantes -a beira do .rio. Eram assuas .extravagâncias .máximas e falia-vam nellas durante uni nft*. Theresa

acolhia iquasi alegremente esses .pas-seiosjque ütóe 'perniittiani' cónserv-arrseao ar livre até ás dez ou onje horasda noite. As iíhâs verdejantei de' Saint-Ouen recordavam-lhe Vernon, desper-tavam-ilWe, toda ,a rusitica sjimpàtliiaque em solteira tivera pelo Seita. As-séntava-sé.haS pedras, molhava asmãos na agua do rio, sentia-se reviversob o ardor do sol 1ue os sopros frescos dás folhagens moderavam. Êmquanto èlla rasgava 01 vestido nos íálhause o sujava na terra humida, Camillodesdobrava, vagarosamente o lenço eí^cocorava-sé a seu lado com mlí pre-cauções. Nos últimos tempos Lourençoacompanhava-os quasi sempre e ale-gráva-os com as suas.gargalhadas e asua força de icamponez.

Um domingo, depois do almoço, Camillo, Theresa e Lourenço ipârtiraip;para Salnt-Ouen. Esse .passeio, pro-je c.t ado ihavia muito, devia ser o uí-timo' daiquelle verão. O outomno ap-proximáya-se, os primeiros sopros'friosfaziam j;í„ a noitinha, estremecer oar.

i" ¦ < '" 'í

Comtudo, nessa manhã, O céu con-serv-aj* ainda a sua bella serenidadeazul. ™ sol estava quente,

'as som-

brás tepidas. Seria, delicioso gozaraquèíle explendido dia.' .

Os.passeantes chamaram qm fiacree entrafam. para títe mO meio.das re-coinmendações inquietas da/eiha ca-pellista. Depois atravessaram rápida-mente Paris e, deixando o Ifnacre 4sportas',-- Seguiram a ^é na dirécçíò deSalnt-Ouen. Era meio dia. A lestrada,coberta de pó, rçdardèjante do sol,tinha íefulgencias dèslumbradoras de

ITOMiiMAI... . .; .(.. . .... ... .fcjijYjj.,

11'eve. O ár 'espesso e íuffocatjte ,á!Bi-a-zava. ¦ .

' ' -777/7. '•• ¦'

.., Thenesa semi .;occult.a -pela spnibti-nha, caminíhàvà lentamente •píe;lo'"-'bra-ço de Caiinililo; (jijje .'buscava ,re{r,iesvçar--sc agitando. }unfo da face um lençoenorme. Atrás delle.Lóurenço^arccianãó sentir òs raios do' sol que.-.lhetrespassavam a nuca j e, assobiando',empurrando désipréoccupadamentc :^áspedras cpm bs ipéSLiContemplava. porvezes com os olhos ávidos o...balançardos quadris^ da aijiante. V .'„!,.

.Oheçados' •aiSaiiit!:OUen próçurá-:raih um, trèdto dè arvoredo onde're-rouzár. Passaram para uma das .ilhasdo rio. è dèsaipiparèce.ram' atrís. d-í'" utnampitá.As folhas caliidas atapetavara osólí). nyma.'camada avermelhada ; q(uietinha a cadaj' passo 5600.05,' estremeci-mentoí. Os troncos erguíamos* figi-dos, inngmeraveis, como'feixes de..'cp-jumnafas gôtticás; os ramos curvavamsc até ás cabeças dos tres' passeantès.que tinham 'assinl

por unico. hòrizóji-*te a abobada acobre-ada

'dasfplhjs.nip-

ribundas e os fustes brjmcos'é negrosd?s faias e dos carvalhos. A.pequeiia'rtareira

tão melancólica-, tão silencio-sa e tão fresca .'parecia-lhes um.desér-to. Em torno delles 6 Sena-passavamurmurando. ¦ ',; '.

' Camillo, depois de fer escolhido umIogar| -secco, levamtára as .abas da sn-brè casiíca' e sentaraia-se sobre >as fo-¦Hia'sf No '.meio

das' sedis Ifiriccionada',Theresa sentára-se também; e ficarasemi-occulta na roda das saias,'comuma das pernas descoberta até ab joe-Ihó. Lòurençp, de bruços', com Cquei-xo fincado na'mão, plhaya pára essa

¦ -.-'J-Vj-. .' I '.'r3

. ' - - .

¦

Page 3: DO SMj eseios RSÀS J n íi 1 Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00134.pdf · ,..' m ¦¦ Ânno'l - n-134 •v composta em hÀchews mercbnthauer limo' "do smji^l..- recife,

^'¦f^ipjKglB

K 134 A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 1921 m.

W

NOTAS ERSAS_.-*.

i'A Recebedoria do Estado enviouhontem á Procuradoria dos Feitos daFazenda 596 certificados na impor-tancia de 125'.909*3320,. para, cobram-ça executiva dos impostos de diasses,relativos ao exercicio «findo de' 1919— 1920. . - •¦ .. •" •

Pharm-cia àp plurfçô --¦ Estará depermanência nocturna hoje, a "Boti-cá Franceza"-, d ru.a do Bom Jesus.

Mala»-terrè.tré» -—Nos correiosserão recebidas hoje correspondèn-cias destinadas ás malas para:

' ¦ •AguafPreta, Agúas Bellas, Angeli-,

cas, Afogados ide Ingazeifa, Alagôa de.Baixo, Béimúhte, Boto Jardim, Buique,Bonito, vBom Nome, Bòm Conselho,Barreiros," Brejo,'" • BreJÜo, •¦¦ Garnahybade Flores, C"am;p_o's Frios, .Custodia,Chã Grande*, Cucau*, Çrttangy, Flores,Granito, Goyaniiá, Góyanhinha, Ga-inell-éIra ,do Buiqu*, Horizonte, Itam-bé, Jatobá dè Tácaratu', Jatobá .ddBrejo,'Leqpoldina, Macapá,"'Novo Exu',Ouricury, Priticeza,. Propriedade deUna, Queimadas, Rio Formoso, S.José dò Egypto, Salgueiro, Sertãozi*nho, S.José dà Coroa Grande, S.Vicente, Sapé, Tamandaré, Tácaratu',Triümpho, Umbuzeiro, Villa Bella «Vicencia;' '¦/'¦'

Leilões ¦—, Haverá'hoje:.'De1.bons-prédios.nas freguezias de

Santo .Antônio e Bôa Vista, ao meio-dia,'..i .rua Francisco-Jacintho, 'U." 132,pelo agente'Lemos.' '•' . ._',

¦Loteria f—Wil — Na extracçao deloteria federal de hontein foram sor-teados. nos cinco primeiros logares,os seguintes números i

87420 (Capitai;13871. . . . . .90254 753Õ8 . ... .96318,. . v . '.

20:000$0002:000J0001:5.00 joÒO'1:000.30001:000.5000

Ijelegranunas retidoi — Na repar-tiçíò geral dos telegrap.hos acham-separa:

Sanfez — Halley — Sipos — Mai-silva— iForçaluz -*- Amarilio — Sa-ranieilo— Saraiva C. B. Vista 270— Com. BeneVente — liga Pernam-bucana.

i—í ,.'¦ DIVERSÕES — Estio annunciada!para hoje:

Moderno — Na tela, "Canção dosorriso"; no palco, variedades.

Parqúte ¦-- ".Mercado da donzelas"pela Companhia Cremilda de Oliveira.

Polytheama *-r "O-sacerdote phan-tastico" e ''Q mysterio'dò 13"".";' "

Royal— No salão dás' rosas, "Re-morso e justiça"; no dos cíirysanthe-mos, "Deus e meu direito".

S. Jo««á — "Homem da meia noi-te", "O valete de copas" e "Macacosmusicaes".

Vapor— a chegar — Estio annunciados para hoje :

"PJau.hy", do norte. ¦'•'• "iAracaty", do sul.

"Itaberá", dp sul."Tibagy", do sul. . - - -

Vaporea a tahir — Estio annuncia-dos para hoje : .;',"Aracaty", pára o 'Pará,

"Piauhy", para Santos. '"Itaberá", para Mossoró. -

. "Gooland", para B. Aires."Fòrt de Troyon", para Antuérpia.

CORREIO D' " A PROVÍNCIA "

Têm correspondência no escripto-rio desta folha as seguinte* pessoas:

A — A. Pinto. Malhelròs.D — D. E. S., Domingos Eucli-

fes dos Santos.J — João, Vieira Dantas.F.— P. P. -i:\-: :••¦1 — Zenith.

, — Acha-se no escriptorio desta fo-_k uma carteira dia identidade per-"encentè ao sr. JoSo Ramos do Nas-"imento, encontrada ha avenida Már-•juez de Olinda.-—• .No escriptorio desta folha, acha-íe depositada correspondência para b-xma. sra. d. Artimizia Peixoto deAlencar, deixada por um cavalheiroaltimamente; chegado do Grato, . por

, não conhecer o endereço desta se-•ihora, podendo _ mesma ser procura-•ia a qualquer hora.

Uma chava encontrada no "CaféChile".:

•Uma carteira para; nickéis • eh-eontrádi niim.bònd 'de*Pra'do.:' ¦'"''¦'/

tütEliB leoa . — (Píóvó de amêndó—)'fenulniiniente americano, D-.unico prore.rido pelo,inundo,elefante,,porque síliertperfellariiepte í òutls, conservándo-a semv.estlulos oo oleo. Encontra-se: — CasaAlda, Apollo, Mme. Fernandes, Hosa dosMt">s e-Bosa Branca. —'Preço por.vidro1—00. •r>^^*^Y*^*^^^^^a^^stS»**^*^*^^i^^^^^i^S/^^v*^^^>a

llp mm«.

¦.--¦•. „

A

.0 dia de hoje — Sexta-feira, 20 demaio —S. Bernardino de Senna, confessor & S;' Aquilio.

Missas fúnebres — Serão resadashoje as seguintes missas fúnebres: -

Por; alma de d. Nila Cândida deCatro, ás 8 ho/as, na matriz da -Bôa-Vista (7o dia);-

Por*alma'de d. Maria Izabel deSouza, ás 7 l|2 horas, na matriz deS. José (30° dia); '

Poi* alifia" de d. Alice FernandesReis, ás 8 horas, na'basílica do Car-mo ,Ç7*"'*dia).!•..'-'.Por alnia d'e'"Olympio Ensebiò deArroxèlás Galvão, ás 6 lioras, no coiivento de S. Francisco,, em Olinda (6oanniversario).

Confraria de & Anná de S. Cru:—Com_pletam-se hoje 25 ' annos jquepor- provisão do pranteado bispo d.Manoel dos Santos Pereira, a secii-lar irmandade de S. Anna foi elevadaá confraria, sendo promotor do bis-pado, monsenhor Augusto Franklin evigário .geral monsenhor Marcolino.;Presidiu a benção-dos hábitos osaudoso monsenhor Telesphoro.

A confraria' por oceasião de suafesta fará condigna celebração a estamemorável data. ".'"" : '

Estatua de TôbiasBarreto

¦ I '¦'- •?_ :Vae tendo dia a dià a- mais franca

acolhida a idéa da vibrante -mocida-,de acadêmica de erigir-, nesta capital

unia estatua ao inolvidavel sablosergipano dr. Tobias Barreto de Me-nezes. ..... . .,..,

Hontem; por occasião( da sessão-dosenado, o illustre senador Arthur'Muniz;, na hora do expediente,'apre-sentou, um projecto de lei para serauxiliada com 5:000.<sooo a erecção daestatua do saudoso mestre.

'Esse projecto obteve dispensa deimpressão por proposta do senadorDavino Pontual. '

,0 dr» Arthur Muniz justificando o

Seti projecto disse, ém resumo, asseguintes palavras: . i

"Tobias foi glorificado cm vida,na v velha Europa, por Lángé, què ochamou "gigante do espirito" eHaeckel que afftrmoti elle "peVtéucer'á raça dos pensadores". D sábio brá:sileiró, de resumo,'é dos mortos qtiédirigem os vivos, ou meihor, é dos"morts qui parlenl" na phrase deVoguié. "O Estado' cumpre um devercollocando-sé 'ao lado da mòcidrtdêque, altiva e nobre, está cumprindoiinu alto dever civico e de intensa re-percussão social. (Muito bem. Muitobem.

Pernambuco deve á memória deTobias Barreto' uma sagração definiti-vá. Chegou o momento propicio,.graças á gloriosa mocidade da nossalegendária Escola de Direito, de sercrystailisada em realidade iainanhadivida de reconhecimento e justiça.Occupá-se largamente das obras doexcelso sergipano e da sua influen-cia na historia do pensamento nacio-hai. .No primeiro anniversario desua íiioitè,. em 26 de junho de 1890,Arthur Orlando, Antônio Nogueira •• eo orador, publiicaram unia po|lyan-fhéa • em homenageni a esse patrício,notável entre os- niais -notáveis". Naalludida polyánthéa, lembrou a idéade ser erigida uma estatua em hon-ra aò mestre, que, de modo incon-fundivel, tinha, voltado a face da nossa Faculdade de direito para o novomundo a sciencia moderna. Pernam-buco se honra elevando ¦ o nome dequem vivo chegou á posteridade."

Na camava dos deputados o seu di-gno presidente dr. Octavio Tavares,também se oecupou do momentosoassumpto justificando, por sua vez,um projecto que publicamos abaixo,conforme o resumo que tios foi enviado.: -..,-. . '.;

Depois de iiaver passado a presi-dencia uo sr. Pereira da Costa, o dr.Octavio Tavares disse que "pelaprimeira vez, nesta legislatura, deixaa cadeira da presidência para vir apre-sentar da bancada uni projecto de lei.

Como sabe a Câmara, continua oorador, o Regimento interno perihit-te apresentar, pòr escripto a exposi-ção de motivos dos projectos sub-mettidòs á deliberação da casa. As-sim, tomou a resolução de condem-sar em alguns períodos, que passa aler, as ] razoes justificativas do seuprojecto,, e que são as seguintes':'

Em obediência' a uma disposiçãoexpressa do Regimento" da Câmaradeixo por momentos a presidênciapara apresentar um projecto, que au-

torisa o governo á concorrer, emnome do Estado de Pernambuco, pa-ra a elevação de uma estatua, nuni3das praças desta cidade, ao immòrtalTobias Barreto. E' uma hoiíra insignepara a Câmara dòs Deputados pres-tar homenagem ao gênio e ao cará-cter de um dòs nossos patrícios, que'mais dignificaram a civilisáção brasi-leira. Mandar esculpir' no bronze ovulto varonil de Tobias, para expol-oá contemplação reverente das gera-ções futuras, era um devVr indeeli-navel da geração presente.

Em Tobias, Pernambuco tem a honraro cantor dos Dias e Noites,, ograndilocjuo pòetá que, com CastroAlves, culminou naquelle periodo au-rèo, na historia das nossas lettras co-nhecidOfpela phase da poesia condo-reira.-

Ha ainda que enaltecer neile ojurista philosopho,- que numa épocade obscurantismo e preconceitos fezse, ná sua eathedra da- Faculdade- dedireito, •o pr/égador dás idéas -novas-e elevou o inivel intellectual da nos-

,sa pátria até ao cirno radiòso emque ifulgia o pensamento europeu.

Ha mais que reverenciar o lucta-dor CXtrenuo, o polemista indomito,que jamais temeu sacrifícios, quandoera necessário defender as suas con-vicções scientificas. Ha ainda que testemúnhar á sua memória a admira-ção pelo carafter inquebriintavel eheróico de quem nunca soube o quefoi prostituir o seu' talento, ou cur-var 'a/'fronte illuminada aos ricos e

^aos potentados, preferindo as priva-ções aos despreslvets ouropeis cón-feridos ao servilisnío.

E ;esta 'Càmárã não podia 'esquecertambém qüe Tobias passou por esterecinto, deixando • em nossos annaestraços icjue Mo de- illuminar, atravézdos:tempos, os fastos d_.repTesènta-ção pernambucana.

Mas, se a Câmara dos -deputados.de Pernambuco acaba de provar quesabe dar ao povo o exemplo do cum1*i 1*1 t*M Allrn - H/x .si — i.rtv: a.i.iaai HAnvA'Hf4n

& CinemasModerno

'Mais um film de valor digno, pòr-tanto,' dc ser apreciado pela platéarecifénsq, será hoje passado na telado Moderno, este .chie e confortávelcine-theatrò da nossa capitai.

Em premiére será vista a esplendi-da cinta Canção do sorriso, tendocopio intérpretes Albèrt Ray e "EliiiorFaire, o incomparavel par de come-diantes da reputada fabrica Fox Filirh.'O seu enredo é também 'interes-santíssimo, tendo esse trabalho mag-nificas passagens, que arrancam ri-sos do mais sisudo freqüentador do'Moderno.'

Nas duas sessões da "soirée" dehoje será distribuída a 11a' carta do

baralho cinematographico, represen-tada pela querida Juhe Caprice.

No palco continua a fazer suecessoo excellente duo Ecliffès.

Royal .

desenrolam com' forte dramaticidade.Faz o papel de protagonista a gra-

ciosa artista Bessie Love, que na sce-na muda é impeccavel.

Hoje, em ambos os salões, estãoannuriciados os'* mesmos films.

]op

Polytheama./:

Lograram boas casas hontem essessymipathisados centros diversionaesda rua Nova.

No salão das rosas, foi ^passada asuinplüòsa pelliçula Remorso' e jus.tiça, em sete magistía'es actos cadaqual mais empolçante, com béllissimoenredo e escolhido gosto 11a sua coníecção.

No salão dos chrysanthemos, fòifocado o emocionante drama Deus emeu direito, em que a afamada FOx-film transportou para a pelliçula umahistoria interessante, cujas scenas "se

O drama Vida em jogo, fez áttrahirnumerosa -assistência ás sessões dehontem desse confortável centro di-versional da rua barão de S. Borja.

Hoje, novo e deslumbrante pro-gramma, com a apresentação do sen-sacional film O sacerdote phantastico,com scenas* icjue empolgam uma as-sistencia inteira.

Trata-se de um magnífico trabalhode aventuras; onde surgem scenasempolgantes ,pelo seu fino enredo,tendo como 'principal 'interprete oconhecido artista Paulo Wenegei.

Dado o va|or desse film, decerto oPolyheama hoje apanhará novas en-chentes.

São José

U Jü JL ÃJDtfÃxaL JSrJlvIolri-fSL'"''A DERRUBADA DAS MATTAS E ___ . *> *' ?

REFLORESTAMENTONa sessão do Concelho Municipjil

do Recife, foi apresentado cm sessãode ante-liontem o seguinte projectodo concelheiró dr. Pedro AllainTei-xeira, o qual obteve ainda a assigiia-tura dos srs. coronel Othon L. Be-zerra de Mello, Manoel Arão, Theo-domiro dos Santos Selva, Xavier Pe-drosa, José Noya, Minervino Costa eAraujo Lima :

Art. 1." — Fica prohibida a dérru-bada ou corte de mattas, florestas,bosques, salvo se houver previa li-cença do prefeito.

Parag. unico - Nunca poderá ser j Q MARECHAL HERMES VISI-

permittiao corte ou derrubada: a) ¦_- —-¦_¦.__Na faixa de cem metros contados" das

CA-PELA "WESTERN TELEGRAPH

A SITUAÇÃO DO PÂI2

RIO, 19 — Attendendo á si|tuação precária em que se en-; ,,_,, . ,, .,

.-. ']}

, quetc "Caxias esta retido emcontra o paiz, o presidente da • _ „•

ES7ARA DETIDO OXIAS" ?

RÍO, 19 — Consta que o pa

republica determinou que ne-nhulm, ministério adquira mate-riaes sem autorisação sua.

Uma extraordinária enchente obte-ve hontem esse elegante casino fa-miliar do largo da Penha.

Foi apresentado um bello trabalhoda arte muda, sob. o titulo O valetede copas, em qü'e fez o principal pa-pel o renomado artista Harry' Carey.

Como coníplemento foi visto òsensacional film de aventuras'O ho-mem dà meia-noite, 4" série.

Hoje, o mesmo .programma.

tribuna diz que, o numero de assi-1 XS(\f IPIA PH'IlVITNifTiRAgnaturasdo projecto dispensa á con! rv-»*--\-./- \--I\imii>l\->J.-Vsulta á casa dé ser apoiado e julga-1 rrvNT,N,r.PÃ_0 no iMmrFRrrndo objecto de deliberação e neste cV^^*vm^J^.JNQ-5R£0^—caso requer seja o mesmo'. incluído I ^I^T^R^,?.» UM DOSna òrdém do dia. FILH°S DA'VICTIMA

Apoiado o seu requerimento é sub-j Proseguem'iem andamento nu dele-mettido a discussão, o sr. Agamem- gscia do 1." districto da capital as di-hon Magalhães ,di* que 'applaude, | ligencias pòiiciaès'sobre o assassinato

«*.**.w_<w_*^<U^,<_<_^_^^SCdas. em-lhidas cores, a íusooo o me

£_*jj?fc*I£?!|L ¦„'___'___ ;•

i „cUn*Stt,^Sclos, *'•'0,:o,lí,» '«•»<)- ho nràumen-1^7Na?at!í>p!;la'vn*s "<in-reclamos riest.cos soo os factosqu-a-provame . espe-«encia ettesta q_3. A •Crimávera Slita devender pelos menores preços, i_;tá abrindomtto rtp seu lucra n-.ravnr do sua dlsHn-cia rror-uezia, concedendo ató 90 do Ju-nho. io «i» em todos os artigos, e Tazen-rto__llquldaçllo dçs saldos por todos o5

primento do dever'' civico, honrandoum grande homem, forçoso é reconhecer qüe a iniciativa deste movi;mentó-cabe á Facilidade de direitodo Recife. ¦ ¦¦ > ' t

PárabenS,' pois^á • mocidade 'acade-nuca ; ' parábeiís' ao professorado dafaculdade, jpcía alta cònlpenétraçãoque tiveram da urgência ein pagar uíntributo sagrado á memória gloriosadc Tobias-' Barreto de Menezesi (Sal-'vas de palmas).'

Eis o projecto:¦•¦i'i92i — Projecton. 20. —O Congresso legislativo doEstado de Pernambuco resolve: iArt.*'°"T.Fica ° governador' autorisado aauxiliar coni a importância dé cincocontos de reis, cm nome do Estadode Pernambuco, a elevação da estatua com que a Faculadé de Direitodo Recife projecta glorificar a me-moria de Tobias Barreto de Mene-zes.'

Art. 2° — Para esse fim o gover-nador abrirá o necessário credito.

Art. 3 — Revogam-se as disposi-ções em contrario. Sala • das sessões,em 19 de maio de 1921. — Dr. Octa-vio Tavares— Agamemnoh Magalhães

Lourenço de Sá Filho — PedroTavares'— Octavio Guerra — Pacifi-co da .Luz — Domingos. Tenorio —André Gomes —.' Faria Neves Sobri-nho— Mario Dòmingues —Loyò Net-to — Sabino Pinho — Manoel Ayres

Siqueira Campos —' Antônio Va-lença.

com toda, a sua convicção jurídica ainiciativa 'rte Octavio Tavares, umdos espíritos. mais fulgurantes da Fa-culdade de direito do Recife, porquetrata-se de uma homenagem civica,da retribuição de íima divida dehonra que constituo uma gloria paraPernambuco. (Palmas das galerias).

Encerrada a discussão do reqoieri-mento do dr. Octavio Tavares e pos-to á votos é approvado."

.A' sessão da câmara compareceugrande numero de acadêmicos de di-reito.

Pro.seguindo »em dcsíallecimentosna brilhante campanha esteve .hon-tem com o illustre sr. coronel Eduar-do de Lima Castro, operoso prefeitodeste município, uma commissãocomposta dos acadêmicos MiguelBraz. Pereira de Lucena, 'Matheus Vazde Oliveira Sobrinho, Dacio de LyraRabello, Luiz dos Santos Leite, LuizAlencar, Cussy d'A'lmci<da Júnior,Carlos Portella e Sylvio Rabello.

O digno chefe do poder executivomunicipal acolheu satisfâctoriamentea commissão e teve palavras de jus-tiçá á memória de Tobias Barreto,prbmétténdo .envidar todos os seusesforços para o bom exito da missãode que sé encarregou a mocidadeacadêmica e aconselhando aos acade-micos para se dirigirem também aoConcelho Municipal pois somentecom á autorisação deste poderá dis-por de qualquer verba para auxilioda estatua.

CONGRESSOESTADUAL

—*—-— .

¦¦

SENADOEffectuou-se 'hontem a 23." s.sssão

ordinária, sob a presidência do exmo.sr. dr. Severino Marques rie QueirozPinheiro.

Estiveram presentes os srs. ArthurMuniz, João Guilherme, Araujo Sobri-nhô, Severino Pinheiro, Davino Pon-tual, Aròhimedes de Oliveira, Fábio deBarros, Gonzaga dè Ara'ujo, ZeferinoAgra e Florentino dos Santos.

E' lida, submettidaá discussão e áp-provada, a1 acta da sessão anterior.

|0 sr, l,° secretario procede a lei-tura do seguinte expediente:

.Officio do l.° secretario da Câmaradòs srs. deputados, remettendo quatroexemplares das resdiuçõés ali inicia-das este'anno,'pelos projectos ns. 13,14,' 15, 16, e 18, deste anno. — A's

¦3.--e -5.* commissões.Officio do secretario geral, accti-

sandot era nome do exmo. sr. gover-nador-dò Estado, o recebimento dodecreto n." 12-4, ' 'do Congresso. —Inteirado.

, Petição do instituto de Protecçãoe Assistência á Infância, pleiteando aomenos 1 °|° sobre a arrecadação doimposto de caridade cobrado peio Es-tado. — -jAi' 3." Commissão.

Passa-se ao expediente do sr. 2."secretario. ¦' ' ¦,

E' lido, dispensado de impressão arequerimento do sr. Arthur Muniz,afim de ser incluído na ordem do diada próxima sessão, um parecer da 5.1commissão, sob h." 32, adoptando o\projecto n.° 15 da Gamara, deste an-nò.

¦Na hora do expediente, o sr. Ar-thur Muniz usando da palavra pro-nuneiou um discurso sobre a perso-nalidade de Tobias Barreto."iTjermiina enviando á Mesa um pro-jecto que tomou o n.° 3 e.por estarassignado por mais dc tres senhoressenadores é considerado apoiado, sen-do dispensado de impressão a reque-riineiito de urgencia do sr. DavinoPontual, afim de ser incluído na or-dem do dia da presente sessão.

Esse projecto autorisa uma subven-ção de 5:000$000 para auxiliar á ere-cção da estatua de Tobias Barreto.

O sr. Araujo Sobrinho requer anomeação-de um membro para com-pletar -a' 3." commissão.

O sr. presidente designa pára talfim o sr. Davino Pontual.

Submette-se á discussão, sendo ap-provado, um parecer da 5." commiS-são, sob .11.° 31, redigindo o projecton." 7, da Câmara deste anno.

Não ihavendo mais queira usar dapalavra, na ihora do expediente, passa-se á ordem do dia.

iE' submetido á 1. discussão, sen-

do infeliz ictímmercianie Uoão Paclieco da Silveira ijue, na tarde dé 8 àbcorrente, no logar Mira-Mar, -na Innbi-ríbie-ira, foi victima de um bárbaro at-tentado por parte'da policia local.

O dr. iLiberaliiío rie Almeida ou.vioem autos de perguntas Luiz Ernestoe Adriano PaGheco da Silveira.

¦O depoimento do primeiro não cs-clareceu cousa alguma.

O do segundo podemos resumir noseguinte :

" Que no domingo, 8 do corrente,por volta de 17 horas, estava cm suaresidência o seu pae João Pacheco tíaSilveira, quando passou mesmo einfrente da casa o subdelegado ManoelHisnrique Nogueira, acompanhado dol.° suppüente Francisco Salles, dos in-riividuos Bertholdo dos Santos e Fui-gencio rios Santos e do policial Ter-tuliano ;

que o seu pae ao vel-os passar pelafrente dje suá casa, disse a elle res-pondente ir sahir, uma vez que re-ceiava ser aggredido pelo neferidosubdelegado ;

quis o seu pae sahindo, mais adian-

margens dos rios seguindo o cursoíb) — 'Nai

distancia de cém metroscontados das margens nascentes edos mananciaes, aproveitados ou quepossa vir a sel-o, para consumo pu-buco; c) — Nas imminencias e suasencostas; d) — Nas faixas latteraesentre as máttas marginaes e as dasencostas.

¦Art. 2." — A licença para derruba-da ou corte poderá ser obtida, me-diante requerimento do proprietárioou detentor do terreno, dirigido aoprefeito c: ai — juntará duas plantasiguaes indicando a situação da matta,floresta, bos'que, e a área a ser der-rubada ou cortada; b) — declararáque o replantio será precedido den-tra de seis mezes do corte ou derru-bada.

Parag. 1." — Obtida a licença pordespacho do prefeito, o requerenterecolherá aos cofres do município, atitulo de fiscalisação, o imposto dccem réis por metro .quadrado da áreacuja derrubada ou corte tiver sidopermittiria.

Parag. 2." — Provado o pagamentodo imposto de fiscalisação receberá orequerente, afinal uma das plantas an-hexâs ao requerimento, devidamentevisada pela repartição.

Parag. 3." — A licença valerá du-rante seis mezes, contados de sua ex-pèdição.

Parag. 4,9 — 0 imposio de fiscali-saçãò, não isenta o proprietário, outerceiro que desfruete o terreno, doimposto pelo eommcricio ou industriade lenha, madeira, carvão, e de qual-quer obra produeto proveniente decorte ou derrubada.

Art. 3." — A derrubada ou cortepoderá ser pcrmitlida, uma vez queseja paga: a) — edificação, no peri-metro máximo de duzentos e ein-coeiita metros, salvo se for para fa-brica ou granja leiteira; b) — disse-çamento do solo; c) — cultivo rieplantas medicinaes e de essências deaproveitamento industrial e icommer-ciai; d) — pastagens annexas á grau-ja leileiras; e) — applicação indus-trial ou econômica; I) — artigo riecommercio; g) —• utilidade publica.

Art. 4." — Nenhuma formalidade,excepto da fiscalisação competentemunicipal, para o tini de ser impostoo replantio dentro de seis da com-municaçâo, soffrérá a derrubaria oucorte, desde que seja para: a) tapu-mes; b) — bémfêitórias necessáriasou úteis; c) — combustível necessa-

TA O PRESIDENTE1 EPITACIO

RIO, 1.9 — O marechal Her-mes da Fonseca esteve no pala-cio do Cattete, agradecendo! ojtelegramma que o dr. EpitacioPessoa enviou-lhe no dia do seuanniversario natalicio.

A SUCCESSÃO PRESIDEN-CIAL

Hamburgo para garantia de duvida do Lloyd Brasileiro.

PELO SENADORIO, 19 — Os senadoreè

I Paulo de Frontin, Vespucio de, Abreu e Soares dos Santos fal.,

; laram longamente no senado,em favor do reconhecimento domarechal Pires Ferreira. O -sr.:Raul Soares discursou em favordo dr. Felix Pacheco, sendo avotação do caso piauhyenseadiado para amanhã, devido oadiantado da hora.

{ A commissão de constituição

j do senado approvou o parecerj do sr. Lopes Gonçalves, julgan-RIO, 19 — Os dirigentes po-, ,

liticos aguardam o regresso do £ ° pn>jeCt° d° dr' PauI° de

dr. Carlos de Campos para eS-jFr0ntIn «^«ionál.

colherem o candidato á viee-|presidência da republica e mar-i CÂMARAcaram a data da reunião da! Rlü' •? ~ ° deP»tado Veí"

convenção nacional. ' ga Miranda discul'sou *">'# naI Câmara, sobre os trabalhos par-

OS NOMES EM VOGA PARA í Iamenlare8> cortando as com-

A VICE-PRESIDÊNCIA ! """?* a darem andamento aoeprojectos que se acham paraly-,

RIO, 19 — Continua.se a | sados.fallar nos nomes dos drs. JoséBezerra, José Seabra, Urbanodos Santos e Ferreira Chaves,para a vice-presidência da re-publica.

Em seguida foram eleitas ascommissões de justiça, agricul.tura, diplomacia, instruecao,marinha e guerra e obras pu.blicas.

te, nas proximidades ria casa rie João flQ a ^ indusWa, da propriedade)Ferreira, encontrou-se com o subde- cosjnha dc seus m01.a(lorcs e dü selllegado Nogueira e .a sua comitiva; detentor '

que dado o encontro, o seu pae j,wui m](-0 _ EssS ,. .concessãodissle para Nogueira : — como e ] será feita q.lando ,íor para dentro daque você é um .homem velho e eutairibe-m e ainda anda me perseguiu-do. lAtcha pouco o que já me fez ? "

mesma propriedade.Art. 5." — Todo e qualquer terreno

não edificadit ou adjacente a predio,ique -nessa oceasião, o subdelegado i qUt. medir menos de duzentos metros

Nogueira sacou "de uma pistola "Mau-seu", disparándo-a contra 6 seu pae ;

¦que procurando disparar a armapela segunda vez, esta engasgou, ten-rio o sdidado Tertuliano feito uso doseu "Nagant", disparando toda a car-ga contra o seu pae; -

que nesse momento, o subdelegadoNogueira, recuando rie costas, desen-gasgou a "Mausísr", continuando afazer disparos ;¦que não sabe qual o primeiro tiroque fériô o séu pae, se o do subdele-gado Nogucüra, ou o do soldado Ter-tuliano; • ' .

que aos primeiros disparos, lestando

quadrados, deverá estar proveitosamente oecupado por capinzaes, ondeforem permittidos, pomares, hortos,

bosques, florestas, jardins, hortas, ououtra qualquer cultura 'ou utilidade,pela acção rio proprietário ou deten-lor a quem cumpra cultival-o.

Art. 6." — 0 plantio de mattas,pelo proprietário ou detentor, a quemcumpra'cultivar o terreno, é 'obriga-torio na terça parte de caria proprie-dade que medir mais de duzentos milmetros quadrados, de preferencia nasmargens o nascentes, rios e manan-ciaes, aproveitados ou que possam vira sel-o, para abastecimento publico,nas elevações e suas encostas e nas

com uma sua ifiilhinha no braço, cor-1 faixas latteraes, rie aecordo com o pa-reu para casa, onde a deixou ; ¦

.que em seguida, voltou ao local dalücta e vio Francisco Salles atirandocontra o seu .pae com um revolver.vendo também Bertholdo e seu irmãoFulgencio, munidos de armas 'brancas,o •primeiro.com uma peixeira e o se-gundo com uma faca dé ponta '••

.que «o chegar, vendo o seu pae fe-rido, approxvmou-sit! 'cT-elle e Tertúlia-no, que já tinha esgottado toda a cair-ga contra o seu pae, procurou agar-rar-se cóm elle respondente;

que nessa- oceasião, ouvio o subriie-legado Nogueira dizer para FranciscoSalles, BErtholdo dos Santos, seu ir-mão Fulgencio dos Santos e soldadoTlertuliano, que o acompanhavam, oseguinte: — "matem também este";

ragraplio unico do art. l.°, na zonarural; e na' zona suburbana até ondefor determinado em regulamento.

Parag. 1." — Fica facultado ao pro-prietario ou detentor fazer o plantiode mattas até a metade da área totalda propriedade.

Parag. 2." — Não deverão ficar nasmargens das nascentes, rios o manan-ciaes, plantas ávidas de agua.

Art. 7." — Os terrenos pertencen-tes á União e ao Estado, quando nãoestiverem na posse de particular, nãoficam sujeitos ás disposições destalei.

Art. 8." — Ficam isentos, da obri-gação de cultivo, pelo proprietário oudetentor os terrenos: a) — inapta-veis, ein absoluto a qualquer culturaou a outro mister, a juizo rio prefei-

Art. 15" — As infracções á esta leiserão punidas com a multa de umconto de réis excepto quanto ao pa-rag. unico do art. 1" e art. 7° queserá de tres contos de réis, e bemassim relativamente ao art. ó° queserá rie duzentos mil reis.

Art. 16" — U prefeito fará acquisi-

CÂMARA—*>¦—

DAS GALERIASO "Circurnspecto de ltambé" che-

gou hontem á Câmara num estado de-ploravel, devido ao dia chuvoso.

O guarda chuva estoa com as as-ção de sementes e distribuirá grátui-jpas quebradas, o forro ein tiras, ten-lamente aos proprietários ou deten- j do ainda as vestes- completamente mo-tores dos terrenos situados neste mu- Hiadas,niCipiOj proporcionará aos mesmos,! O'banho ao ar livre foi .tão grande,por meio rie pessoal competente e ex- qu_ lhe deu um tremor por todo operimentado todos os ensinamentos corpo, aponto Je não se sust-e-r emnecessários ás culturas. pj.

Art. 17" — Do produeto das multasrecebidas, annualmente, a metade se-

Os collegas lamentando o caso por-que podia trazer conseqüênciasrá para premiar a quem.fizer maior preju'diciaes á saúde rio "Ci-rcumspe-

plantio de madeiras de lei de cons. cto de ltlmibé„ feft clissetrucçao, no primeiro semestre da exe-, _ m ,Piir1.!***, nACT- Ipi •*> rnnlamm c-ni rn. 'cuçilo desta lei, e replantio, sem co- , , , . ,acção do prefeito ou de agente ds £ f.

l1c,"ur,"'m ° ?am"°

mate,nal q,ueprefeitura. ! ? •' 'nümx dPoclia ,cless;l. úi Cíhe

Art. IS" — Haverá uma Junta de |ÇêcÜrsoi composta de tres dos maio-res contribuintes dos cofres rio Mu-nicipio, presidida pelo mais idoso dosque se reunirem, cujo fuiiccionámen-to deverá ter logar na sala das ses.soes do Concelho Municipal, niediau-te convocação por edital, e tomaráconhecimento das reclamações sobreas decisões proferidas pelo prefeito.

Parag. Io — Essa convocação seráfeita pelo prefeito a requerimento dointeressado dentro de dez dias riapublicação do despacho lançado napetição durante 5 dias no jornal quepublicar actos officiaes, com effeitosuspensivo. á

Parag. 2" — Haverá apenas duasconvocações, e ifindo o praso da se-gunda nâo lendo se reunido os no-vos contribuintes Immediatamerite in-feriores que tiverem sido convidados,despresarios os que estiverem ausen-tes do Município, decorridos dezdias, será o assumpto consideradoresolvido a favor rio requerente.

•que ouvindo essa p.hrasc, fugio, to; h) - oecupado por jogos espor-nada -mais vendo. tjvos_ cujas áreas serão limitadas pelo|***t****»_**'**wr-v%A*»**-'«*>-^^ • ref/nl„mento íífstx lei.

AMOSTRAS > AH- 9-° — Ás maUas (lever;io ser¦ I compostas de madeiras de lei de

construcção, podendo ter algumasdas plantas textis, oleosas, resinosas,íinturiaes e aromaticas., Das plantasfruetiferas poderão entrar as consi-deradas madeira de lei de constru-

QApiINA — A "Cadina" "é umacomposição scientifica de substanciasrigorosamente analysadas e escolhidasentre aquellas que os mais eminen-tes dérmatologos aconselham. Experi-mentada durante annos, como formu

cçuo..Art. io." Os terrenos humidos e

Ia magiistrai, na clinica do seu autor os alagadiços deverão estar oecupa-

sendo dispensados do interstício a re-querimento do sr. Gonzaga de Araujo

.Exgotta-sc a ordem do dia.Vem á Mesa, é lido,""dispensado de

impressão, a requerimento do sr.Araujo Sobrinho, aim de ser inclui-do na ordem do dia da próxima ses-são, um parecer da 3.* commissão,sob n." 33, adoptando o'p'rojecto n.°IG, da Câmara, deste anno.

•Nada mais havendo a tratar, o sr.presidente levanta a sessão, depoisde ter designado a seguinte ordem do

dô approvado, sèm debate, o projecto dia: 3.* discussão dos projectos ns.n." 3, deste anno, do Senado. ;8 e 10, 2." discussão dos de ns. 15,' São submettídos á 2.* discussão ie'16 e 5 ('emendas á Constituição doapprovados, sem debate, os projectos Estado), todos da Câmara, deste an-

C) dr, Octavio Tavares voltando a ns. 8 e 10, da Câmara, deste anno, no e trabalhos de Commissões.

é na de vários outros médicos — a"Cadina" ,não teve nunca um insuc-cesso, e só depois que se obtiveramcom ella innumeras curas de casosrebeldes e complicados, o seu auctorconsentiu na sua divulgação.

Resa assim o prospecto que nosfoi entregue, juntamente com u'aamost.ra da pomada "Cadina", que íappücada contra sarnas, darthros, ul-ceras, «czemas e outras moléstias dapelle. .

Ao sr. A. SanfAnna representantedos depositários Rodrigues & C.*, es-tabeledios á rua do Commercio, 75,cm Maceió, agradecemos a offertaque nos foi feita.

tão horrorosa.•f ¦ :;'!¦f +

¦O dia invernoso de liontem nãocorreu bem para os srs. deputados.

O "PJeonásmo", apezar de fugir riachuva como Satanaz foge da cruz, foitambém uima de suas victimas.

¦Não podendo faliar á sessão dehohtem da Câmara, desde que iam ,en-irar em discussão assumptos de magnaimportância, 'teve de deixar as suascominodidades e sahir -1 rua.

Até ahi tudo muito bem. O peiorfoi quando o "Pleonasmo'' galgava aescadaria do edificio daquella casa Jecongresso, porque, em meio d'ella,falseou o pé direilo, -indo caihir emcheio num grande alagado. O banhofoi anli-hygienico, devido ás águasestarem estagnadas.

Se o "Pleonasmo" advinha, lá náoteria ido.

4* *

O "Almofadinha" de Novo Exu' 6Parag. 3" —- A reunião ria Junta..,:,,.., ...deverá ter logar dentro de dez dias, 'nin!lg,°

Jdw_",'"to da 'chuva: p'1ra e^-após a publicação do edital. I ° pdri<:"io ,do '"v"»'1 è o peior do

Parag. 4" — As decisões da Junta I annn' rn!'"-":,palmente, aqui na cidade.serão por maioria de votos.

Parag. 5." — Reuniria a Junta daráella, dentro dè quarenta e oito ho.ras, por escripto, ao prefeito e á ou-tra parle interessada, o laudo respe-ctlv.o.

Parag. 6° —- Do laudo, que constaráde acta, será uma copia entregue aointeressado e outra ao prefeito, ambasdevidamente assignadas por todos ou

porque 'não pode gosar rie umas tan-tas regalias. Com todo o meu aborre-cimento, diz o nobre representante do3.° districto, prefiro passar a epoch.iinvernosa lá no Exu'. Pelo menos, es-tou ;í vontade. Não se vê esses pie-conceilos de gravata, collarínho « ber*'"tinas, E' pé no chão, como eu faço.chapéo rie couro, um capote grossopelo corpo, uma "bicuda" á cinta, ri-

pela maioria dos membros presentes.J fle ao lhombro, e boriial ao lado com-Art. 19° — Todas as despezas com, a munição. Aqui e _11 uma "rokda"a convocação correrão por conta da para afugentar o mal e assim passa-sePrefeitura. . 0 (emp0 invernos.i-i

Art. 20" — ü vigor desta lei co..meçará noventa dias após :¦ sua pu- '**~'~~~^~^~^-~~»~~~~^^**^,blicação. ;

iArt, 2\" — O prefeito règulàmèn- .35'6 1 vol. ene. Macaulay — Ili;-Iará n presente lei. | toire de 1'Angleíerre. — Paris, 1861

Art. 22" - Revogam.se ás dispo-] 2 voi. ene. — C. Lewis Illstòl-re de FAngleterre de 1870 a 1830—- Paris, 1SÓ7 1 vol, ene. — Robiu

sições em contrario.S. s. dn Conceiiho Municipal do

Recife, is de Maio de 1921. — Pc-dro Allain Teixeira."

dos, a juizo do prefeito, pela culturado eucalyplu.

Art. 11." — Para o fabrico do car-vão, a "coya", bem como para, a"queimada" e para a "coivara", nas.mattas, bosques, florestas deverá seifeito um aceiro de .quinze metros nomínimo, em toda a circuniferencia, demodo que o fogo não possa attingiros terrenos próximos.

Art. 12° — Fica permittido o aprpíveitamento rias cascas, fibras, folhas,resinas e fruetos, provenientes ila derrubada ou corte, que não tenha sidoclandestino, sem prejuizo do impôs-to devido pela industria ou commer-cie, cujo exercicio se verificar.

iArt. 13" — 0 carvão, madeira, lenhae qualquer obra ou produeto que forappréhendidp por infraççãp desta lei,decorridos dez dias, será vendido emhasta publica revertendo o resultadoda venda para os cofres do munici.pio.

Parag. unico — Cada um dos in-fractores soffrérá applicação de mui-ta.

Art. 14° — Sobre as áreas derruba-das ou cortadas clandestinamente será,além da multa, exigido o pagamentodo imposto de fiscalisação.

Parag. unico. — Do mesmo modo,

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Pluralité des races humaines —Paris, 1874, 1 vol. ene. — Villiaumé

Ucsprit de Ia gueíre — Paris.1861, 1 vol. ene. — P. Jacob —Eturies sur Ia selection — Paris, 1SS11 vol! ene. — Quatrefages — L'cs-pece humaine — Paris, 1S77 1 vol.ene. — A. Orlando — O Brasil : aterra e o homem — Recife, 1914 1voi. br. — Th. Ribot — La psycho-logic contemporaine — Paris,. 1SS11 vol. ene. — Hume — psychològje(Traité de Ia uature humaine ) —Paris, 1878 1 vol. ene. — L. Fuer-bach — La religion — Paris, 1864 1voi. ene. — G. Tiberghien — Etn-des sur Ia religion — Bruxclles, 18571 vol. ene. — B. Aristides — Espi-rito the-òglco e- espirito atheitista 1vol. ene. — P. Jane} — Le mate-rialisme contemporaine — Paris,1S75 1 vol. ene. — F. A. tange

Histoirc du materialisme — Paris,1S77-79 2 v0'- enc- — H- *ípl_

Elements de morale — Paris, ISSO

Histoire de Ia Révolution FrancàisuParis. 2 vol. ene. — p. .anelLa pliilosoplue de Ia RévolutionFrancaise — Paris, 1875 1 vol. ene.H. Ferneron — Histoire des de-bats poltti-qües an-glalses- — Paris.187Í1 1 vol. ene. — A. NettementHistoire dé Ia liiterature francaisaParis, 1853 2 vol. ene. — Gh.Savary — Histoire de 5'ann.è — Pa-- :ris, 1S79 1 vol. enc. — Voltaire —Le siécle de Louis XIV — Paris 1S"7•I vol. br. — VÍWê Prevest — His-toire du ch. des ürieux et de Mariou .Lescault 1 vol. enc. — Paes Barret- .to — A defeza de Rio Formoso —Joazeiro, 1909 1 folheto — Dufcois —>Giíohari Rome et Ciceron — Paris, •1880 1 vol. enc. — Tácito — Meurs •des germains. Vie d'A'gricola — Pa-ris, 18S9 1 vol. enc. — Chronicada administração Silveira de Souza —•Recife, 1S86 1 vol. enc. — Vonlhering — A hospitalidade no passa-do — Recife, 1891 1 vol. br. —H.-Tiercelin — Príncipes riu droit —¦Paris, 185/ 1 vol. enc. — Melange:juririiques — t vol. enc. — J. Pi-menta — Ensaio de sociologia e di-reito — Recife, 1915 1 vol. br. —Diniz Barretto — Direito Romano t'vol. enc. — J. Pimenta — Da ko:--mogoniá do direito romano — Recif--.1915 l vol. br. — J. B. Síy —Economie politique "— Bruxeljej,1840 1 vol. enc. —, Macleed — Ele-mentos de economia politi—: — Kc,quando no fabrico do carvão, nas

"c.ueimadas" e bem assim nas "cói-i -- ., ,. , ,,,.,varas, além da multa, será exigido o t vol, enc. - Magalhães Lima..- «73 A vo . enc. - Stuart Mil! _¦pagamento do imposto de fiscalisação! O socialismo na Europa — Lisboa Príncipes o economie poutique — Pi-snbre a área dos terrenos oroximos 1890 1 Vol. enc. — A. Sudre ns, 1873 2 vol. enc.

I

sobre a área dos terrenos próximosatlingidos pelo fogo. ., Histoire du cor.-mui.i3m-; ?ar.s, _ _( ContIhu'a),

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3 A .-PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 20 DE MAIO DEJ921_ttít-Wt<-M*ttW-MPÍa>,*Í*l«g_^^

N. 134

ASSISTÊNCIA'-PUBLICA -

A Assistenc'* :püfcili.ca soecorreuhontem as pessoas

'seguintes:Abilio César de Carvalho, branco,

_7 annos, queimaduras de A." gráona mão esquerda. . •

José Fruotuoso Cavalcante, pardo,_i àhnos, ferida incisa do braço es-querdo.

Sev.rino Ferreira da Silva, pardo,2i annos, feridas cointusas das pri-meiras plialanges dos dedos annuflare médio direito. , i

'João baptista de Moraes, pardo,33 anr.os, ferimento contuso no an-te-braço direito.

Jorge Bezerra do Nascimento, par-dó, 32 annos, corpo extra-nho noglobo ocular direito.'

Maria Sarah, pardo, 19 annos, par-to.

Severino dos Santos, pardo, 19 an-nos, remoção.

Cândido Magdíjena de Souza,preto, 3 2 annos, hemoptítlse.

Julieta Jane* da•¦ Silva, preta, 16 jannos, parto.Olyrmpia Maria da Conceição, pre- j

ta, -15 annos, remoção. i^Tí)TíaTÂDAs^íi-ra 8oli_*rl«Jxí- èm re-,"«eç_oi

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'Jj E E MAU

FUNCCIONAMENTO DOFIGADO

Geraliriejitc Succede que, os ali-mentos agradáveis ao paladar ou cmquantidade demasiada, o estômagonão supporta, ou pelo uso de vinhosfaz com que os órgãos não fuiiccio-uem ' regularmente e produz ataquesbiliosos com uma . violenta dor decabeça e mau estar ger.il.

Um neio muito simples para ces-sar estes incommdttós, i tomar umadose de Água Medicinal Osmos aosprimeiros symptomas. As manifesta-ções usuaes são: 'língua suja, umdesagradável go;sío.; Jia bocea, respi-ração offensiva e fíautuleucia, e abilis subindo do estômago até ábocea. Geralmente a dose de Osmosproduz, os-seus effeitos em meia ho-ra.

Cessa a fermentação;, neütralisa- abi

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CUJA COMPOSIÇÃO, CONSISTESOMENTE DE EXTRACTOS DE C.RÂNDULAS DE TOURO E OUTROS ANIMAES

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ERTA EM aV.EDIC.rV-A

o «•Hora,oto_6» «liei Descobriu-se recentemente que os-estractos das glândulas'de, animal, não contem drogas nem coi^^^migtèo-i^|ud^o »«"**J3^ _nimaes ,augmentam a efficacia das do nosso corpo, combatendo as' ciaes ao organismo pelo grande desgaste que oceasionam. ¦.enfermidades, e supprindo certas secreções cuja producção, quando 0s _eug ef-cjtos sn0 como quando se põe oleo numa lamparina,diminuída, é a causa principal da velhice. O Honnotone" éi com- Enl ;110venta por cent0 dos casos basta um tubo.' Experimente-seposto exclusivamente destes extractos, opor isso quando o semblante dui.arite aiguns dias, tomando duas pastilhas antes de recolher-se, eestá pallido, e o organismo precisa de um tonieo, o Hormotone éo sentirão tão restabelecidos aue suspenderão o tratamento pormelhor medicamento. Combate a debilidade cerebral e a iro.pot.en- sjmesmoscia, dando vigor aos homens e ás mulheres que o tomam. Domina ' ..'.._ '. • „„..«.» *«.«„»os nervos até'normalizal-os. Como o "Honnotone" é um produeto Não acham que a cxpenencia é bem simples para que a laçam.

na o que oscompostos du drojta.- nãopodem proporcionar, Isto é;ob elementos dc vído, obti-dos do:* touros c outros un!-mães. e transferidos para ocorpo humano por melo liepastilhas.

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¦NASCI-1 doso :e.\tincto, para assistirem as' misas' que. pelo eterno descanso do sou! inesquecível esposo, pae, genro, irm2o, cunhado e lio CA.MILL0 S. ÜE'.. '¦"'.'¦ | LACERDA mandain celebrar ás oito horas da niaiiliS 'de 21 do cor.rcnW,

na Ordem Tenreira de S.'- Francisco.Profundamente agradecem , a todos que comparecerem.

LEIAgente

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Lõ ESPaiva

eilaoMARIA .WANDERLEY CESARIO DE

¦.•¦•'.•.;,*,;• Melí-o '

:'\. '¦ ".T 'pia. '

Joaquim Áiauricio; Wander-loy :'é íiÍho's, ;José

' AugustoWajiderley Cesario, mulher eifiíhos (ausente),' • Álafia do.Carmo' Cesario,. de Araújo,

Alfredo .Góivçalyés ,Torfés e; sua mu-lher,. Antoiiio Lins'Caldas e sua mu-lhéí, Matheus Tartaruga; sua' mulherè filho,

'Manoel Leoncio dè, Mello esua' muiher^

'. üiogenes 'Gomes- da,

Fdnseca' e sua. mulhèi:, -Maria .Aiixí-liadora de Lyra e. Méiló, compungi-dos'com'o fallecimento "de. sua e*'tremosa 'mãè,* ir'mã,.s'oí.'ra,'*'avó w tjâ.-Mnrw' 'WàldcHcy . Cesario. de -Airiio.,agradecem' penhonidòs

'a todo? os(jue' ácótirp4nharaiil, o?'seris, '•restos

' mortacs; até' á „ ultima úiorada e nova-mente . convidam aos parentes,,,o ,;ai*n,'i--gos, a ass.stirc.n Ss ni-iías, qué pelo

•seu'- eterno¦ descanc,)..';;s'é"r$o' .c.elèlira-das na" mâliiz da Boa -Vista, ás S'ho-'ras;'!db-:'dia '2*1''

;do.corrente' (sabbado)'.'.Antecipadamente hgradec.em', aos /que

Zoinpàrecerem • a ésle . acto , .dc cari-"ciidc**.:.*"•¦... •• ; "•¦.*:•;;¦'"i -•<_$____

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1921'tieirà dé Souza.'(Tliesoureirol

; amSOCIEDADE p i BENÊriCENTE

'. DOS

empregados' da great wes-i*'-,té'rn:•"-'..•.;/;,. ., .-" - /_,.)

;* De' ordeiii'"do sr. presidente com-.j1 muiiico a todos os consocios que. de

accordo com'' o /árt. 38' do estatutoforam sorteaâos',por. oceasião da fes-ta . aiiriivérsaria òs,consocios. CarlosFiíêto Lemoiné . (Locomoção Sul)Mendo de Meira Limae José Manoelde Oueiroz (Trafego. Sul ,n; 2) osquaes sí. convidados a' Icomparece-rerií á Thesouraria afim de receberema "preiuip. a que têm direito... Thesouraria, 18 de maio de 1921.; -?¦,".. ¦ . Luis de França Ferreira•¦"¦¦¦--/'. _:¦:: Thesoureiro

;.'.: X '¦ -»/•'•/ ' (7493)

ASSOCIAÇÃO B.' 60 COMMERCIO"'•'¦DE ESTIVAS.

Assemblea geral'!:.! extraordinária "

• 2.* ..convocação •'. Dí ordem do sr. .presidente con^

.vido a todos os sócios eni pleno gosode seus 'direitos a reunirem-se emassemblea .*. geral,, extraordinária nopróximo domingo. 22 ''do corrente, nasede social/, á .rua da Imperatriz á 1hora# dá tarde, para. del.iberar se deveou nãò.proceder a eleição para ocargo dé' thesoureiro que acaba 'deficar vago pelo fallecimento do pres-timoso consdeio ALBfeRfO PINTOsaraiva. : ;,*.' .: ,'

Visto, os* ,estÜtutos serem ambíguosneste setitido e em: caáo áffiVriiatiyopròc'eder-se-á eleição pa'ra o referido'cargo'. •, -¦'?".'¦'.'---. "-•• '¦

Recife-'. 18 de maio dei92i.- .' .: Fructuoso José Fernandes

: ,'/ .• ' 1.° secretario' ',.'' • / ./'¦• y- , / íl'-; ,(748S>

l - K1LA CÂNDIDA.'DE CASTRO;

__ 1 Seuiio Ui.-t . .,. - •

! :Jj*fv'. - ¦j,v;o/:k.úfiii(>;,''irá¦Fdikeci,ssütfj•'¦ * 1 np^^if^%Wt^ !f .' ¦ 1.. ¦. .Ii ¦ ;• convldani.. aJo| parclifes*' e ' aiii!-1A; "*v| ' .¦¦Jj-.-'*.; gos pára

"assistirem • as missíis I."•'

'¦> ¦ xitie: -iriáiiaam' célebra^p^f.. almai .'¦•de 1"¦:'.• .!'í'uá*:íj3'fè'saít:i irn-,ã;''curada: e lia, 0'""''

matriz' dá Doa "Vista,¦ ás S: horas 'cio |

dfc!'20 ''tio corr.énte.'/./', ..' *, . *.. j-.-' Antecipadamente,':': agradecem aòs •

què':se''aigiiareiiVde ,'• iíòmparecer aif:it*e'.'"acto tie ^religião e .caridade.-* .' |,-;.¦'; ,-"-.;.•> ., "-.*¦ (7494)-

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Primorosos a novos moveis do pomba na cornatural harmonioso e forte piano allemão com cepo de

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'./i/; DOMINGO, dia do leilão

Domingo, 22 dó correnteAO MEIO DIA

No elegante predio sito á rua Joa-quim Nabuco,Capunga, residen*cia de um illustre commerciante que com sua exma. familia

; se retira para o Rio de Janoiro.AO CORRER DO MARTELLO

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Leilão judicial

¦E P »^úJ^ ^i_____ «S>

. • ¦ I - *\

K3]VE' GOIVTirSÍXJA.QA.Ojpàmassa fallida de Abrantes&C..a, suecessores

•'¦'/:a' praça Saldanha Marinho n. 14¦''./,''.'''.''

;' -. '

A mandado do exmo sr, dr. Pedro Correia Filho dd. Juiz do Commercio o arequerimento dòs respectivos syndicos

SEGUNDA FEIRA-- 'üí do c«ireD(c—SEGUNDA-FEIRAAS 2 HORAS DA TARDE

Armações, galerias, balcõos, fltolros, balanças, cofre, machina d* escreverprensa, secretaria, caixa registradora, instalação electrica e todos osbensexlstentas no referido armazém Inclusive os lotes de estivas quenãò foram vendidos no primeiro leitão.

Situai obrigatório 20 of o

Deveis metter na cabeça ü seguinte: ¦ •, *Para curar o impaludismo só as " PÍLULAS CAPPER». A? venda p«jt

vlsoriameiit: «ra caixas dc*papel3o, rigorosamente iguaes ás de metal.... '„ ',•;*''

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••nrúfenlc:*—: Eslrii:sell#'.rí30ü e comello"f»5a a cariada, ...cuhrnjiiíie o grão.lool.— Extia* sc11í*,*íÍ55Q;-¦© -co.m sello?8úü a 'canada,.'c'i>-fttj>rnío'',o'.grío,•rartiu — «800 a $000...au — 155005 a i3$oi». ;:..ros saldados seccos *- ' l$H0ü.,ros espichadas — l$400'*a i<500.ros \erd,1s ¦— ,?S00' _ '1*000. ¦

•otos de álBodüo — 1$100 na i'3ta*;5o.•a — *lü50iy.i.a 7OSO0O; ¦joiil'oi'ine a uua-fjdade. ..¦*"•¦

iriirma — a*(ooak conformo a saccarla.lària. „¦;*--(¦;, ' •

rélles de cabra —' 3$S00í.,a. 4$000; d« cai*.neiro 2?soo a'3$ooo. '" '

Sdlll - SÍOD0 a 2(*300. ' .'¦- *•'¦*-;¦ *6al — Lavado ij-po do rlorto, saccari3

l.nova. ÍO. fcllos,i 915000 .a o^MO; saccarla¦usada, .8?60ü a ."JSOü. Sal triturado : kilo, S155" _

'SlflO. Sul conimum ¦ dc ^Itainara-1 ci : 'saccarla- usada-76 kllus '7ÍÕ00 a ...t*soo,;';; , , ;•

sn*nc:Uio de estivas,iraa'*ma,' l-.fl{* ..*..:...llios. mnanta i..-..:..- ..¦-...-.,rro7, .nacional,' sacco Mfúüo; a ..:.rroz carolina, * arroba .'.-..'.'. ..tplsla, arroba 17SO0O a .. ....zelie, lata conrorme a •quali-«ade .. .'. ..' .. '.. ¦'ácathau, caixa..: ..'..•ücalhau, ^arrlc», «0$, mclaí-barricas.,6**$00O com -I.**|*» . 0.-)dcsconlo. •'"'•anha de porco, 1:11o' 5Í2O0 a;..¦mini portnrcnuaaa cal.ta .. ..:an«ia wn pó, libra .'. -. ..iravo, kllu ..X. .. ... .. ,. ..fiinlM nn Tílri Criuide.cbolas portufuezas, sem cxla-tencla .. .... .... .. .. ..ierveja :pr*ta ingiuzà dúzia ..

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qualidadea5?000'.à,... .*. ..".-, 25?000Herva :dóce, kilo- *.v.•..•>'.'>•: -"..-' i-WOOraiourlça,. latÃi S-S000....'........ .: 94ÍKÍ)Herva doce.' kUo,.. *i$000Farelo de Blgòdao, -sacco 0$000 iüíoooFarinha ..da; tf Ig», barrlci-75í' a 80JGÜÜFarinha de tjilgo nacional e o.t-* ¦

trangelrá, 'c&nrorme a quallda--v, sacco 58Í0OO a .. .-. ., ....: 34)000

KWozeJiei caixa .. *,. .. .. .. 32$ÕÒ0Maritnltra lnglewi, libra sem exis- S

tóncla '.. ¦.'.''*..•*.. Manteiga nacional. 1:11o 5W) 5SOO0Old.Ton Inglez, caixa 10OÇO00 85íOoaPimenta da índia, kilo ' õSOOOPliesphoros de cora,* lata .. .. 105$000Queijo do r^heno, um,;. .... nílo ha'OU^IJo Prata, kilo nilo haQueijo Palmyra í< .. ... .. *.. nílo haFolha d» louro, kilo 2Í800 a .. 3$000vinha ¦*<> Porto, caixa confor-

nio a qualidade *K)$0OO a- .. Ioo*?000Vinho .Mcobaça, Ü10* B0?000 . 100$000Veriiiuiuh Italiano^, caLxa* 80? 859000Velas grande?, caixa 05$000 70$000vinagre cstrangolro, liio '..,'.. cn$oo.iVelas pequenas, Pio, caixa .. SÓWOOvinagro nablnnal,* }|10 sr-íoooXarque do nio üramle do Sul

kilo S$300 f?400Xurni»'* do nio da Prata, kilo

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nuucoi (iu Hecife .. .. loníorni mm*Banco.de C. Real .. .. IIMOOO .iSMoaiiLetra Hypothecaria G »|*> 100W0 * 90$nuo

(liantit-r-.t-lè' credito Iteal 1nanco Emissor .. .... 10«0M 2?OO0Banco das Classes .... VKim> sein^.compradores

, Biim-n Auxiliar do Commercio1 .acções de ÜÍ000 com valorI n-allzado •• •• •• M?000' AccOes d0 Banco do Povo doI valor do so-fooo a" Pw*,. ,

AcçCes do Banco do necife do

,.: valor, de 1:000*",' Jyrqs',7 •[•-: a' .¦'" Companhia- de sòiiiirosPlin*n.l.t

'... .. ....' .... 00OJ0O3

AnuUitírUà -' .'. ¦.. -.'. '.. i róoíqooIndettinlsa'd'ji*à*.'.íí -IK. 500*5000Íris ..'¦•;-.-' ;.-.-. .... .. .-. rooíoooCompanhia - F*. •-CiutII . ds nôa'Viagem .-. '.:'.'-..-.-. "..• :20500o

. '¦:'-"?•¦''.'':' ', Apollcos 'Wollces: Munlólpaes, SempríStl-Ano- patriótico,

'üo valor dol:000|000,v juros !*I.9.["* _

Companhia.' O.' Pernambucana—' AOçOe-S de 200?000 a .. ..

Apólices d0- eatado do valor de- WKWOOO ' Juros • de 7 »j° a

Apollíes' do estado e üílnaí dovalos do 1-OO0ÍJÕ0, juros 7 a'°

Apólices do estado.d., valor do50ft90fl0, -Juros (l8|:Ii-«|*> ... ••

Apólices do Estado.. Usinas dovalor de 50fC.l0, 'juros 1 *¦!" a

Apólices d0 estado do valor dol:0O0W». juros l'"',"

Apólices do Estadn rtoviilor deÁpollceà do estado e Ozlna da

valor de" 1005000, JuroS 7 "',"¦ aApólices do eslado .r.-!0 1:000$Apólices fedreaes ". •>!¦> I :(KKi-í ..Apólices federaes rto valor • de

500ÍO00 juros 5 °\> a .... .*ApõlIceS- do' -estado.so. valor üe

5oo$000, Jnrhs T,"',»ApolN*'** Munlclpaes do valor "do

1:0005000, "Juros. 8,"\° i .. ..

Ciinipanhiiis dc itsclilnsFabrica da Tosre .

mwm. • iioooiooo; jures 7 «i" com s se.mestres vencidos a .... ..

0055000 Fabrica.-Paulista — Accúes de5505000 ; • I00íi000*ao par.452íJ00p Debaiituras- da Companhia - I.5105000 Pernambucana dó valor da2005000,. juros 6 •]• o 7 °\o a

55000

1:0005000

1205000

4855000

«905003

Debentures da Companlila I.¦ Pernambucana de íi "i» de Ju*ros 500*000 a ..Debentures da Companhia T.

Paulista do valer do 20050*',"Juros 8 "I" ao par.Debentures da Companhia deTnaldos da parahyba, valor rto5flO?0O0. juros 8 "i" ao pai*.Obrigações de nraz Silva J; Cde '.'OOíooo ao par.lsoíooo companhia T. dc Malha Acçô:.*<

¦ ,n.rX ¦ln' va!ur dtí 5O05UO0, juius405500 ji <¦!<¦ 80 pal..„t-ci,X Armazéns ücraes, acçCos de095.5000, 805000 au *--,*,r.

'*' ., Para Nalal: Pernaiiibuco.Powder Facto-1OOOJOOO ry 5 calias com ií."> UIlcs de pólvora.

1 Vanor "Itatinga"Pára Paranaguá: J. S. Lapa 20 saccos!

. ¦¦''' com noo kllós do cocos,i 'Paru Fort» Alegra;: J. S. Lapa 100 sac

170-5000! cos com 700(1 l:i!os do cucos.cada nina. ,• para <, Rio a. rto Sul: Lc5a &-C-; 5õ0|

saccos com 13» kilos do assucar uzlna. jPara o illo de. Janeiro?: Joaquim DlrtUr,

I'j0ía0s)|'",* PHhos .".caixas com 234 kilos de pelll-1. cas 10 ralxa.' com 1338 kilos dt* vauu*'tn~|" o 7 fardos com 1002 kilos- de raspas de

j sola o J. II. Valença CO saccos com 42001i Itllos dt* ccs. |

fará Nlútlieroy : Joaquim Lopes Barros'! 50-í-cccos com 3500 kllps de. ci-cos.• | Tar*. Santos : Joaquim Lopes Barros 1

: caixa com ítni ldlos ('.-¦ vaquètas e Ros.--•' i harh Brasil Company 25 caixas com UM

¦ ' litros rto cl.'o dc caroço Uc algodão.

IB7?W!)'

800Í0O0 |S30$ooo:

EXPÒUTAÇAO

SKIOWOOcàmantge •• .. \iom>

- "•¦ Hoj-iínna 1005000." d,. Esiopa .. 21IO5OOO a.¦'¦., rie Caníianio e Juta 200*000 ao par

Companhia Flaçíoio TècWos de • IPernambuco .. .. 3005000 a 25050001

Companhia Usina Cansam-nf» de * .!'smimbu' .. .... •• 2005000 S505O0OLetra? hvpothecarlas do Banco i

F.mlssór d« Pernambuco da6 °|» 1005000 a ,. 8CÇ000

Apolfeés Munlclpaes do valor de

Em 18 fle Mal-, dí W;i ..— TMra « Exterior :.*...„,«! vW°r "GonMarid',1íoo-joiwi para MónVwldfú'.: !í. d*i Silva Loyo,kI,r-lX,\ '•'¦¦ l!í!!,J saccos com 00000 kltbs do assucar¦IíüíOíjO | crystal. .

.O.M-ÍW,1 Vul>'')'' "v-n llí> Troyon"1:0005000 pal.a ]..íliôa : Leüii ^ C. r.fióíi pneroá rumf.ssr,-i:rcn-yi*ji ,- 50O0 ditos assucar ,U31-.i! no com PtVlÓOO Ullns.

arí.par fará Leixões: feiwenlo i:nrii..-*i ** Çvl100*0001 'íwi stecos co-n 1W000 kibs de assucar *aopar "*'"''''-l « Zenobio vt C. tTCO saccos com'25(»0O0 I020ÍK) kilos.

|,' Recebedoria do Estado~w?j

de Maio — Anno 1921! Dia ls I.» sereS.' 25:390*710-2.' &-.C.0

7:5I7«*I00

;:.-. aecçao SO:055|I40

Tótai óoánaèwo•üü dia lao^dia.n .... C*ô5:3*175*XiO

Em igual período do anuoanterior

piftsfenÇa pírra ma:-.- . . * .

735:2si)?SiO

013:1395210,

K-ÍSOÍtáO

rI — Pcrã o' IT-rior

Vapor "Para"Para p O^ará : J. .*>. I.ápa 2 ntailos cam

lio Kilos .',-1 vassouras du plass&va.Vim.-.ir '.'Aracaty"Para o Maranhão : Pinto Forrf-lra & C.

1 pipa e 2j5 -ditas com IMO litros de ai-CO.M.

Hlate,' Jaguarary ,

NOTAS MARÍTIMASVAPtlBI» ESPKI1ADOS

Jliv. (In Mulo¦• Hrabtmilor ", da' Europa na S." quin-• zemi." Avon ", dü sul a 53." Almanzi.ra ", da Europa ¦_ 5ò." lota-Mendi ", do sul atí o fim da mez.({Fr.gcrnes ", da Europa na 2.» quinzena." Kiiuthamsun ", do lul até o fim do mcz.

" Alilan ", de New York a '.'5."'1'lauhy ". dc' horto a".21. '. ... <"•Mossoró '.'; do norte ;*..¦- VSi '• ..."Aracaty", do sul a w).'.'.-."--".Tltusjfy ", do'sul a S0-'" ltiiberi ", do sul a 2o." Goyaz "', 'do norte ali. ;.."Para",' rto sul a 25.' •*¦.'-íi" Bahia '.', do norte a .'.._

VAPOnES A SAI11HMcz (lc Mulo

li. Alrsã « escala, '.'Brikbahtler"," na í."anlnzina:

Souhtamptbn e escala "Avon" a 23.11. Aires o escala, "Almirozr.ra" . 20.Hamburgo e* escala, **JoUrMeudl", até o

rim do m-z. . .'-.•'•¦i.* •'•,..•Por os da Europa, "tagernos", na 2."

iiilinZòiia.Portos da Europa "Kiiulhamícr.", ató o

nm d., mez.U. Aires -o •escala, "Goonaiui" . Vs.New Vorlt, "Aldan", a 94. ,Arituerpltt e escala, "For;-.».». Troyón'.' a 20.Santos e escala "PIa*.ili.v'*'a 21.Illo dí> Janeiro! "Mn-í.iró" a 2;..PariTe escala. "Aracaty" . ii.Mossoró *e csca'.n, "Itabcr;;" u 20. .'P. Alegr.v e é.tòalí, "Itatinga" a 21.Santos o escala. ¦•'i'l..,vaz''. a 21.Panl 1» *e;r!a. "P;ir:!'" a 25;Mossoró, "Tlbagy" a 21.nio o escala. "Bahia" a _\.

ANr.nrtÂnuunn iviuiinuLugar nacional ' '"*icl.vpsB", descarv»

gando.Palhabote nacional íjElis-iatir', dwctf

rotrando.vanor nacional "Meta". *»*i2hLugar, portuguez "Kun* Alviu-es**, en*

lastro.Lugar inglez "George A. Voyd", des.

carre-randoLugar Inglez "Nillerest", descarregando.Vapor nacional "Itatinga", (V«carrcgan-

do.Vapc4* hrjllandez "Gooland", descarre*

gando.-. - * .

m

Vapor üigiíz '-Peiirliors.", descarregan,-.! do. .''-." ;¦'l' Vapo.r francez '(Port de Troyon", car.»i rogando. ¦ •-,.*'

,: Va,ior sueco ¦•Aldebaran", carregado. .

PORTO OO REClftDIA 19'«TnAfiAa '•'•!•&,

| Monteyidíó — 17 dfás — Vapor sueco1 *'.\!rtebara*i", "de 1.0M tonJlortaS,. C.iTtmai'.''I iiani" T. II. Hoim, e.piii.ag.ejn':.*.'8, rnrga

¦ varli-s gencn.s em transito; a'Cory Bro-'I'.liers','; c. Arribou nara t-omar rarvflo.'.* ¦| nio do Janeiro e escala —.7 dias --^'a*1-,

por nacional "Fiorlanopoll:", d.a-018- !<*i-'..líélárlas, ciimmándánt') Frwlerloo Curl-íu.-. .Fejr.elra, equlpaírim Ot. oan-n vários g?-'nero.-' a Dom. dc SampülO F.crrnz. ii . ¦

Sciliíis c csciila — fl dias — Vapor fran-0*z "Fort de Troyon';, di 3.157 loiurtiidn*;,

. c.iirimaíirtimto 0. Tiieron, nipllpagom 51,1 carga varltfe gêneros ern transito; a P.os».Biirgcs k G.

: Psnnln — .*. dias — -Lancha nti'l«vial •'! "Mnri.ítia", .j* ro t-otvJlãdiis* mestra J"-u• A; do carvaiiio, equipagem fl, carga vi-.: ripa genores; a Francisco L. Bocha.

C\I1I1IA*5 •.Buenos Altvs e. escala — V.íf.r.r amcrl.-

| cann "Fluor &par", copiniondãnto Wi T.-i Cnnrt, carga vários ge.ieros em transito.,..'

Maiiàiis c escala — Vantn; nacional ''VW..1 rlsruiii..!'.-". cominaiidànte Fr.fdêrtco çar;-pos i**."r.-'lra r,ar*fá varies g^r.Tos. '

.".;'<''

,. ¦-'. > \i*i

sV.:~llxj;'tf

Maceió l.inchif nacional *'')l.*inll.l'***i'.'-.;i.i tqp*»*rc J0S0 Y. _e Araújo, carga varto'**.*1 Bíiicrcs. : •-. ,t'P.irtn íVi P.-dvas — Lincha •• -nàcir.hal;| "Maria do Carmo", mestre Joio A. Nas-'.

cimento, carga vários gêneros.

PEUUENA CÁBOTAGKHl. -ííijf*.;

Entraram 30 embarcacócs a vele comI procedência do diversos portos deste Es-Í, lado o* roram despachadas para os mes.'*¦ m**"* .portos'16 eir.hsrccçflcs. • ¦.'¦¦- ¦'. -*

vil (^.'.io

¦H C-t¦•;"-.¦>¦

•'tr--ir,ifi'ir-'i mi

—..--..m.i^ii d ;l. ¦¦¦ --- —,-•-¦ .¦..¦..¦—..-..¦¦— \¦

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sí*-—>—— •

Page 6: DO SMj eseios RSÀS J n íi 1 Lmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00134.pdf · ,..' m ¦¦ Ânno'l - n-134 •v composta em hÀchews mercbnthauer limo' "do smji^l..- recife,

i'i ¦ '•-¦'-.-

'i ?ípjff¥Wi!^pW9PWB^ •'-S!^^^pçí^-'"'"^'-,-,^'^WÇW5~'-

¦.'•£$!3Hf•

. - ¦

A MOVINCIA SEXTA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 1921

I1*

». ' • iiii» ¦ _' ¦—

VBAT-rJDUR — para lâmpadas ele-ctrlcas, -grande redueção para revende-dores -CASA BATALHA.

^CAPU' E AMARELLO — parasoalho a io$ooo o metro quadrado,na Casa Japoneza, rua da Imperatrizn. 168. V- (7192)

AGENTE, PENNA — Para attender

i grande procura de seus freguezes,aciíeit» mobílias, planos, louças, vi-

,dros, christaes e qualquer objecto no-vo ou usado para serem vendidos pormulto bom preço nos leilões que ef-ftetua todas as terças-feiras, na suaagencia á rua das Laranjeiras, 39. — —

AMA — para cosinha precisa-sc de de azulejo, h. CS, á'' rua Bernardoex ' Vieira-, na. cidade de Olinda; a tralaruma que' còsihhe bem e durma erncasa dos patrões; a tratar na rua Vi-dal de Negreiros n. 300. Paga-sbem. - (15339)

^panha Migalhas -va - CASA BATALHA.

cora esco-

^RGOLAS — para guardanapos,grande stock a preços resumidos —CASA BATALHA.

^RMAS e munições — grande stock— CASA BATALHA.

y^RMAZEM — Aluga-se o armazém

i rua General Abreu e Lima, n. 132.\ tratar na rua Visconde de ltapari-

ca n. 161.

ARRUMADEIRa — precisa-se de

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(LLOYD REAL HOLLANDEZ)O CARGUEIRO HOLLANDEZGOOILANDPresentemente no porto, seguirá após de ultimada aV descarga' 7'i,n^„Sfr.Í*nejrp' Santos- M°4?vidéo e Buenos Aires.CARGUEIROS PARA a bUROPAe Rotterdam, assim como para os por

á^^S£'f^ de ^iuerpiajiambu^ e BreLn

Nos casos em que as cargas fi tenham sido embarcadas e destinadasa Amsterdam e mesma até tres dias aepoís d descar _ dopanhia acceitara qualquer pedido de Opção de transito.Para carga e demais Informações, com os agentes:

JULIUS VON SOHSTEN & C.mercio)*

do-!Ed,íic|o da Associação Commercial. (Praja do Com

" BELLE ISLE "E' esperado dos portos do sul

até o dia 5 de junho próximo, se-guindo logo após a necessária de-mora para Dakar, Lisboa, Leixõese Havre.

. !u FORT DE TROYON ", Presentemente no .porto, - 're-

guindo- logo após da indispeiisa-vel' demora para os portos de: .

Lisboa, Leixões, Havre e An-tuerpiã. ".¦.".-"- '..-"

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SE'DE —. RIO DE JANEIROO VAPOR ;' V'

PIAUHY ,Esperado do norte no dia 21 de corrente, seguirá depois de pequenademora para os portos de Rio de Janeiro e Sanlos.

- . .... "O

PAQUETE ••¦• -:i;- ;":>r> •*-¦":'. V' POCÒNE' - * '$'* €E' espei-a.ii dos porlos.do sul no dia 3 de jttnhb: e seguirá-.depots de:-indispensável demora para Madeira, Lisboa, Leixões', ¦• PÍymóüth,- -Ha'5*c Antuerpia e Hamburgo. ..-¦ ?í' •.,--

¦ Linha de IMew York r .:' ç-y. -:.v..''•;¦';' "''V-V';;^:..,.''*''. ' V

'. O PAQUETE

"¦'¦ 'v"-;;':-írí:i'--'-':;Í'''-''."/:

AVARE'.' :V''-\;'ylà S!":~'yE' esperado dos portos do sul no dia 5 de junho e segujrá depois dademora indispensável para.- Barbados,e Nova York. Recebe èstréás é nassa--

geiros. .-. :-'-3,-,:ò°:''!" '¦•-., ¦' -.••¦-.-,,;¦ Linha de Rio a. Belém

'.-¦•V-j. ¦'.*;..¦ "v .'-.¦•¦; V-,

'V ¦'¦:'¦¦¦¦ '.'.L"-

'* 0,PAQUI.1E " ; \X ¦¦ . , í >*tr-

'r--i :¦ ¦PÁRA^.-vyjj^rvé-;í_ E' esperado dos portos do sul no dia 23-dó corrente.'.e-íseguirá-no'mesmo dia para: 'Cabedello, Natal, Fortaleza, São' Luiz e--Belém/::,'¦'.---..-.-• ^i Linha do Rio de Janeiro * Manao» ... ':.'.f •¦ '^::''i.'Ji'-']r-'.-^/v'..'¦'.,.-._

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;-.'.;, 'OPAQUÉTE '-:-"'\vKi. ':'V-

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: v' ^^«^WBPP^IBAHIA g£| íifffâE esperado dos portos do Norte no dia'24-do--êprrente' ev SeguiráGi VÂPOdRm0ra

neCeSS;lri:,'van' ,VÍiVceió' Bahia.'Viária ;eRio'-de Janeiro."'.

v—':.> opaquete'-^ v'-:-.y '¦'"]

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[ % joãg alfredõ ã. t esperado dos. portos do sul no dia 2 de>Junho.e seguirá'no jiiesmod:ai farde-para Cabedello, -Natal,' Ceaní. São Luiz ' (to.Màranhilo,. ':Beléfii,-bantarem, Óbidos,. Parintins, Itacòaliiíra e Manaus..''-,. ;., - ,;'-..

':,'..Linha Coiteira. ¦ < ¦ '¦'¦-..''J'-'l-'':.',:".¦':;,'.: .•¦'¦."'¦.'> •-*'-.' '.:¦',¦ -,:. ; -': o vapor"

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E esperado do norte: no dia 21 do corrente era indispensável para Maceió, Bahia, Rio e Santos.seguirá após a dem(£

AVISO

indispensávelvapor recebede Janeiro.

de-

.' O VAPORMOSSORÓ

Esperado !do norte a'25 do fluente, sahirá depois dedemora para os portos de Rio de Janeiro e Santos. Estecargas para os p'ortos de Rio Grande com lialdeação no Rio

O VAPORARACATY

Esperado do sul no dia 20 do corrente, sahirá depois de pequenamora para os portos de Cabedello, Macau, Ceará, Maranhão e Pará.O VAPORv>'.- -«íí^rnBAGY ¦

Esperado,hoje dos. portos ido sul sahirá depois de curta demora parao porto de Mossoró. ^«i^íMÚGURyEsperado dos portos do sul no da 25 do corrente, sahirá depois de

pequena demora para o porto de- Macau. Este vapor traz a carga dos va-pores "JacuHy" ,e "Capivary".

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do .termino da carga do wpor. ,Ígencia

não tomari conhecimento de reclamações.'ara cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os agentM

PEREIRA CARNEIRO & C. *THE BOOTH STEA-THE NÕRTH & SÒÜ-

neiro, Santos, Paranguá' ^^rai.cíwo^Rio^^^elôta^e^ MeJeO PAQUETE ' '

ITABERASahe sexta feira 20 4o corrente, para Cabedello, Natal e Mossoró.PASSAGENS.Os bilhetes de passagens serio Tendidos fomente atéala da sahida dos paquetes.

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a descarga para o mesmo porto.Para passagens, cargas, e demais!informações com os agentes;

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Assoaaçao Commercial, desde Já, na agencia. .'¦'2-'andar 127 - RUA DO VIGÁRIO - «7-

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Os conhecimentos de cargas e encommendas só serio aççeltoi nesti"agencia até-i hora da tarde da ytspera da sahida do vapor í'|iR) sefío eh.-tregues os orlglnaes aos embárcadores com a apresentaçíp ,dps:recjbpi:d«,-As tord^ns de embarque serio entregues aos srs; carrègídorerniedlüce a apresentação dos conhecimentos e despachos federais eistaíuél.' '•'£O. Lloyd Brasileiro não se responsabiliza pelas despem accasfÒnèlM;;com o mallogro dos embarques seja qual for a causa que o determliie 'Ds volumes contendo valores só serão recebidos pela-agenciai-''eetimanha do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades eil^Jai p«l«Os recebedores de carga estrangeira ou nlo, que desejarem reiebel-aVem suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando¦'-•» ifeeDCli tsó serão attendidos, respeitado o regulamento das Docas. ¦ •-:.¦. -¦-'" . .:•!.As reclamações por faltas e avarias devera ser apreséútadà's; por «*.'•crlpto nesta agencia, dentfg do prazo de tres dias, apói t" desurái lo:

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f ALMANZORAJ F.' esperado da Europa mo dia' SS5 dof corrente, d^sttnantín.se eni segoiltfa aos\ portos do: nalrta, nio do Janeiro, San-£ tos.. MontcvIdCo o nuenos Ayros.

"AR.VGli.VVA". a io dc Julho."ANDES", n 2í d. Junho."ARLANZA", a S-2 de Julho."ALMANZOIU", a, 5 do XgttStO.•"AHAOUAYA", a 10 do Agosto."ANDES", a 2 do Setembro."AVON", a :16 do s?tombro *«ARLANZA"; d .10 do Setembro."ALMANZOIU", _, li de Oiituhrn."AnAOUAYA", a 38 * dè Outubro.

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a iwaginítçãTdo e»p ctadortem a passeifr um v-sto c-impode pl)30 v ções. Umdraracnjo d síVcln stüífaz, pois aomesmo lempò que ádmirfmos sju^liça de Deus, pe!o« retncr-.«•os de um ciin.inosr, veroo' a propjia jus'iç-< des homenf;,qué¦'df'-lq'lve7 "n<> 'Wh-u. Succesíodf-s Surçessos.

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