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DOCIÊ DE ADOLF HITLER
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VIDA PESSOAL
Hitler é acima de um representante político e personagem histórico, um filho, amante e,
sobretudo um ser humano. Temos o péssimo hábito de associá-lo com todos os pecados
cometidos na Europa na época, Hitler foi um pai para a Alemanha em um momento de
necessidade. Foi poeta, pintor uma pessoa extremamente sensível e com um jeito único
de enxergar o Mundo.
RAÇA ARIANA
Não existem confirmações de seu ódio pela raça judia, já que quarenta por cento de
seu exercito era confirmadamente composto por judeus e descendentes. Seu primeiro
amor foi uma judia, descaracterizando o ódio pelos mesmos. Existe uma série de
documentos de anistia a comandantes judeus.
Historiador
norte americano, Bryan Mark Rigg, falou com testemunhas e ex-
combatentes na Alemanha, Áustria e em toda a Europa Meridional. O
trabalho resultou em mais de 400 entrevistas com ex-combatentes alemães
de origem judia, entre eles o ex-chanceler federal alemão Helmut Schmidt
e o político e jornalista Egon Bahr. Na foto, o soldado judeu, Werner
Goldberg, que era loiro e de olhos azuis, chegou a ter sua fotografia
publicada em um jornal alemão, à qual aparecia escrito: “O soldado
alemão ideal”.
HOLOCAUSTO
Até hoje os judeus são tidos como vítimas do holocausto que lhes rende milhares de
marco por ano, de divida alemã. Muitas das fotos apresentadas como provas são
manipuladas em cenário de propaganda de guerra onde os judeus com tifo, doença que
assombrava a Europa, era fotografados magricelas, com musculatura fragilizada,
características claras da doença.
Nas fotos “originais” acima, temos exemplos de falsificações, bem visíveis
quando ampliadas. O homem preto na segunda imagem, no meio, contraria
a tonalidade dos demais. O terceiro homem da primeira fila, da direita
para a esquerda, recebe o sol de frente, quanto o homem da extrema
direita (segunda fila) recebe sol por trás. Apesar de toda a luminosidade,
não aparecem as sombras das pessoas. A parede de tábuas, ao fundo, está
mal desenhada, pois as tábuas deveriam correr em sentido cônico. Atente
para o estranho formato das costelas.
Observe a diferença entre as duas. A primeira foto foi feita a partir da
segunda. Na primeira foto o homem preto está mais branco, a parede de
tábuas de madeira ao fundo simplesmente “desapareceu”; O sol passou a
iluminar os “prisioneiros” mais de frente e agora têm a frente um monte
de cadáveres, porém não estão minimamente importados com o que esta a
sua frente.
Extraído das páginas 240 e 241 do livro “Holocausto: Judeu ou Alemão?”
de S. E. Castan, edição 4
CÂMARAS DE GÁS
As câmaras de gás que existiam nos campos de concentração eram para a
desinfecção dos objetos utilizados pelos judeus, essas sim, possuem resíduos de zyklon
B, as que eram usadas para os genocídios não possuem tais resíduos e foram, mais tarde,
convenientemente reconstruídas pelos soviéticos, não podendo então, ser utilizada como
prova em tribunal. Já que é provado por fotos aéreas que elas eram para a proteção
contra ataques aéreos.
A foto esquerda mostra a porta de entrada de uma suposta câmara de gás
em Auschwitz, que além de ser de madeira, abre por dentro e para dentro. Na
fotografia da direita, porta de uma das câmaras de gás nos EUA para execução
de prisioneiros condenados a morte, altamente reforçada para evitar
vazamentos e foi desenvolvida para a execução de UM prisioneiro de cada vez e
não de milhares.
Obs: Ambas são da década de 30/40.
LITERATURA MENTIROSA
O diário de Anne Frank foi escrito, parcialmente, com tinta esferográfica, sendo
que tal tecnologia nem existia na época. Vários autores foram comprovadamente
mentirosos em suas obras, e assumiram depois de certo tempo, como o caso do menino
e das maçãs na cerca, que disse mais tarde que conhecera sua mulher em 50, em Nova
York.
Um teste iniciado Robert Faurisson demonstrou que uma parte do diário é totalmente
falsa e foi escrita com caneta esferográfica que sequer existia na época. Você pode notar a
diferença da caligrafia na imagem.
NÚMEROS MANIPULADOS
É matematicamente impossível as câmaras de gás terem matado o total de 6
milhões de judeus funcionando 24 horas, elas matariam 21 milhões, a todo vapor, no
período relatado, porém no mundo inteiro só existiam 15 milhões. Segundo peritos da
universidade da Califórnia a capacidade máxima nos anos de funcionamento seria de
pouco mais de 100 mil. Hoje é aceito por ambos os lados que aproximadamente 300 mil
foram mortos, levando em conta crimes de guerra, fome, peste do tifo e outros fatores
que não necessariamente dependem do nazismo. Número que não foi divulgado para a
população.
Na primeira imagem, temos uma discreta reportagem de jornal informando que
uma comissão do governo polonês decidira diminuir o número de mortos em Auschwitz
de 4 milhões para 1,5 milhões devido a uma superestimativa dos soviéticos ao libertar o
campo em 1945. Na segunda imagem, a primeira placa tem os dados de 4 milhões de
judeus mortos pelas mãos nazistas, sendo substituída, após investigações, pela segunda
placa, na qual é inserido o valor verídico de 1 milhão e meio.
LAZER
Existiam piscinas, teatros e temos até fotos de tabelas de futebol de judeus, que não
são mostradas pelos defensores do holocausto, os campos de concetração nao eram
praticas, exclusivas alemãs, já que os proprios judeus cometeram massacres muito
piores, como o de Holodomor, que matou quase 10 milhões e não é noticiado.
Tabela do campeonato de futebol dos judeus presos no
Campo de Concentração de Theresienstadt
JUSTIÇA, NÃO É MESMO?
Citaremos como fonte agora o livro “Uma mulher em Berlim”. Na obra, publicada em 1954 por autora anônima e feito com base no diário escrito pela mesma, é revelado o cenário perturbador criado pelo exercito vermelho ao invadir a Alemanha. O diário é escrito em um caderno vazio, encontrado no sótão, lugar onde Anônima (a autora e personagem) e demais alemães se refugiam dos invasores russos. A partir dessa situação a personagem redige seu testemunho de vitima da violência, fome, sede e a barbárie por ela sofrida e, como também, dor suportada pelos seus companheiros germânicos. Neste cenário intensifica-se uma narrativa mergulhada na denúncia da selvageria dos homens. A autora do diário, assim se expressa logo no início do texto: “Eles combinam que primeiro os alemães devem passar fome por oito semanas. [...] os velhos comem capim feito os bichos”. Esta passagem contribui para o “palco” de crueldade exposto pela autora.Portanto, analisando o trecho apresentado, bem como outros, cujo cunho brutal e sem disfarce algum não permite uma citação na referente pesquisa (são descritos todos os sofrimentos infligidos à autora do livro, desde a fome e fraqueza às diversas cenas de estupro ocasionadas por soldados soviéticos) temos a ótica de que não houve justiça ao ocasionar tamanho sofrimento ao povo alemão, contradizendo a lógica das acusações feitas ao nosso cliente. Se Adolf Hitler, acusado por cometer atrocidades a diversos povos – o que também será contradito em julgamento – dentre outros crimes aos direitos humanos, nosso adversário é tão culpado quanto o acusado.
NA IMAGEM: Foto tirada pela Sicherheitspolizei mostrando mulheres e crianças alemãs que foram mortas pelos soviéticos durante a ocupação da Alemanha, aonde no corpo das duas mulheres nota-se claros sinais de estupro. Esse era o "glorioso exército vermelho".
POR FIM, A ALEMANHA
DEVE PERECER?
Tomaremos agora como base o livro escrito por
Theodore Newman Kaufman, judeu-americano,
nascido na cidade de New York. Entitulado
“Germany must perish” (Alemanha deve
perecer), o livro autopublicado pela Argile
imprensa, fundada pelo próprio autor, continha
os ideais de Kaufman com relação a
esterilização – com passagens bem claras sobre
seus métodos – tendo em seu fim o genocídio
dos alemães. Tal fato pode ser observado na
tradução a seguir:
"A população do território alemão, excluindo os territórios conquistados e anexados é
algo em torno de 70 milhões, mais ou menos igualmente dividido entre homens e
mulheres. Para completar a proposta de extinção alemã seriam necessário esterilizar
alguns 48 milhões - que exclui, devido ao seu baixo poder de procriação, homens acima
de 60 anos de idade e mulheres acima de 45 anos.
Quanto aos homens do exército sujeitos à castração, seria melhor e mais rápido para
líder com eles. Utilizando 20 mil cirurgiões como um número arbitrário e supondo que
estes performem um mínimo de 25 operações diárias, não levaria mais de um mês, no
máximo, para completar sua castração."
O livro, publicado em 1941, antes de qualquer sinal do holocausto, transfere a ideia de
que os alemães não são os “vilões” de tal história, porém apenas combatentes de ideais
insanos explícitos ao longo das 104 páginas da referente obra.
NA IMAGEM: Capa do livro. Traduzindo suas inscrições: “O livro que Hitler Teme” ,o título “Alemanha deve perecer” e o autor “Theodore N. Kaufman”