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Direcção Geral dos Recursos Florestais

Documento Final

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Estratégia Nacional. para as Florestas. Documento Final. Direcção Geral dos Recursos Florestais. ÍNDICE GERAL. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA 1.1 Uma Fonte de Riqueza 1.2 Factores de Sucesso. 2. MUDANÇAS DE CONTEXTO E NOVOS RISCOS 2.1 Alterações Climáticas - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Documento Final

Direcção Geral dos Recursos Florestais

Page 2: Documento Final

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA 1.1 Uma Fonte de Riqueza 1.2 Factores de Sucesso

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO E NOVOS RISCOS 2.1 Alterações Climáticas 2.2 Incêndios 2.3 Pragas, Doenças e Invasoras 2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado 2.5 Serviços Ambientais 2.6 Democratização e Urbanização 2.6.1 Urbanização e Despovoamento Rural 2.6.2 Os Novos Actores da Floresta 2.6.2.1 Propriedade e Proprietários Florestais Privados 2.6.2.2 Organizações de Produtores Florestais 2.6.2.3 Organização da Gestão dos Baldios 2.6.2.4 Autarquias

2.7 Riscos Institucionais

ÍNDICE GERAL

Page 3: Documento Final

3. ESTRATÉGIA 3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.2.1 Defesa da Floresta Contra Incêndios 3.2.1.1 Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios 3.2.1.2 Gestão do Combustível Através do Pastoreio 3.2.1.3 Aproveitamento de Biomassa para Energia 3.2.2 Protecção Contra Agentes Bióticos Nocivos 3.2.3 Reabilitação de Ecossistemas Afectados

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade Através da Gestão Florestal Sustentável

3.5 Redução de Riscos de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.5.1 Certificação Florestal 3.5.2 Aumento do Valor dos Produtos

ÍNDICE GERAL

Page 4: Documento Final

3. ESTRATÉGIA (cont.) 3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do

Sector 3.6.1 Informação Sobre o Sector 3.6.2 Cadastro Florestal 3.6.3 Organização do Sector 3.6.4 Qualificação Dos Agentes Do Sector 3.6.5 Aplicação do Conhecimento Científico

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.7.1 Instrumentos Orgânicos, Legais e de Planeamento 3.7.2 Instrumentos Financeiros de Apoio à Competitividade

3.8 Implementação da Estratégia 3.8.1 Matriz de Responsabilidades e Indicadores 3.8.2 Avaliação

ÍNDICE GERAL

4. GLOSSÁRIO

5. ACRÓNIMOS

6. BIBLIOGRAFIA

Page 5: Documento Final

ÍNDICE GERAL

9. ANEXO III- ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL DO SECTOR FLORESTAL

7. ANEXO I – ALGUNS INDICADORES ECONÓMICOS DO SECTOR FLORESTAL

8. ANEXO II – CUSTOS ASSOCIADOS ÀS EXTERNALIDADES NEGATIVAS DA FLORESTA

10. ANEXO IV - INSTRUMENTOS DE POLÍTICA FLORESTA

II – REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

11. ANEXO V – CRITÉRIOS CONSIDERADOS NA MATRIZ ESTRUTURANTE DO VALOR DA FLORESTA

12. ANEXO VI – DISCUSSÃO PÚBLICA

III – REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Page 6: Documento Final

Durante o século XX, o sector florestal português teve um desempenho surpreendente.

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA1.1 Uma Fonte de

Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Estimativa que considera os produtos tradicionais (a madeira, a cortiça e a resina) assim como os frutos, cogumelos, plantas aromáticas, silvopastorícia, caça, recreio e paisagem, protecção do solo e dos recurso hídricos, biodiversidade, e outros valores ambientais como o sequestro de carbono.

Produção económica anual da floresta portuguesa é avaliada em 1,2 mil milhões de euros.

Page 7: Documento Final

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Page 8: Documento Final

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Page 9: Documento Final

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Síntese de alguns indicadores das zonas de caça em 2005

Page 10: Documento Final

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA

1.2 Factores de Sucesso

Políticas florestais que consciente ou inconscientemente criaram um ambiente propício à actividade florestal privada.

Pouca concorrência da agricultura.

Espécies bem adaptadas às condições locais.

Taxas de retorno favoráveis ao investimento nas condições tecnológicas adoptadas pelos proprietários: processos de muito baixa tecnologia em sementeira directa ou plantação à cova com base em trabalho manual.

Períodos de crescimento longos.

Integração vertical (fileiras da cortiça da pasta e da madeira).

Diversificação de actividades económicas (ex. a caça e a pesca nas águas interiores).

Importante sumidouro do carbono.

1.1 Uma Fonte de Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Page 11: Documento Final

1.2 Factores de Sucesso

Rendimento fundiário e empresarial anual para o pinhal, eucaliptal, montado de sobro e para algumas culturas agrícolas de sequeiro (adaptado de: AGRICIÊNCIA, Consultores de Engenharia, 2005)

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA1.1 Uma Fonte de

Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Page 12: Documento Final

1.2 Factores de Sucesso

O sector florestal até pelo desempenho que já conseguiu alcançar, apresenta-se como uma base sólida para futuro desenvolvimento e uma alternativa promissora para manter e aumentar a competitividade e criar empregos produtivos

Conclusão:

1. ESTADO DA FLORESTA PORTUGUESA1.1 Uma Fonte de

Riqueza

1.2 Factores de Sucesso

Page 13: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Expansão da área florestal.

Expansão industrial.

Melhoria da qualidade, da eficiência e do valor agregado do sector em áreas específicas (fase em que se entraria actualmente).

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

FASES de DESENVOLVIMENTO (século XIX e XX):

Page 14: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Esta percepção de riscos torna-se crítica → sector florestal português desenvolveu-se com base na actividade privada.

A menos que os riscos sejam reduzidos, será difícil continuar a assegurar o investimento privado no sector e poderá mesmo verificar-se desinvestimento.

Mas….nas últimas três décadas, factores externos e internos contribuíram para criar uma imagem de altos riscos de investimento e gestão associados ao Sector Florestal.

Riscos reais e Riscos percebidos

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 15: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Esta percepção de riscos torna-se crítica → sector florestal português desenvolveu-se com base na actividade privada.

A menos que os riscos sejam reduzidos, será difícil continuar a assegurar o investimento privado no sector e poderá mesmo verificar-se desinvestimento.

Mas….nas últimas três décadas, factores externos e internos contribuíram para criar uma imagem de altos riscos de investimento e gestão associados ao Sector Florestal.

Riscos reais e Riscos percebidos

OBJECTIVO PRINCIPAL DA ESTRATÉGIA FLORESTAL PARA A PRÓXIMA DÉCADA:

Diminuição dos riscos

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 16: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

três categorias de intervenientes no sector florestal:

Prorietários Privados Industriais; Estado.

Até 1974

Após 1974

foram surgindo novos intervenientes, destacando-se pela importância que têm hoje:

Organizações associativas (associações florestais, assembleias de compartes nos baldios e associações de caça e pesca); Autarquias; Organizações não governamentais (principalmente as de carácter ambiental).

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 17: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Vulnerabilidade especial para a região mediterrânica.

2.1 Alterações Climáticas

Projecto SIAM

Desde a década de setenta a temperatura média subiu em Portugal cerca de 0,5 ºC/década, o que

corresponde a mais do dobro do aumento verificado na temperatura média mundial.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 18: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.1 Alterações Climáticas

Evolução da média das temperaturas máxima e mínimas em Portugal (Adaptado de: Santos e Miranda (editores), 2006).

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 19: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.1 Alterações Climáticas

Prevê-se o aumento de produtividade e de sequestro de carbono quando apenas ocorra um aquecimento ligeiro do clima, sendo este húmido;

Nas áreas sujeitas a períodos de secura espera-se uma redução na produtividade e no sequestro de carbono.

Mudanças quanto ao domínio de algumas espécies e nas áreas de distribuição dos diversos tipos de floresta e um aumento do risco de desertificação.

A Norte: tendência para a migração das espécies que hoje em dia têm maior presença no sul – e.g. sobreiro e azinheira.

A Sul: redução das áreas ocupadas com floresta (ex: montados) e com matos, que serão substituídas por matos ou por vegetação herbácea.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 20: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Para o Verão a subida das temperaturas máximas, num gradiente que aumenta do litoral para o interior;

O aumento do número de dias com temperatura máxima superior a 25 ºC e a 35 ºC;

O aumento da frequência e duração das ondas de calor;

Uma redução na precipitação, passando os períodos de seca a estender-se de Maio a Outubro.

2.2 Incêndios

Prevê-se

As alterações climáticas apresentam elevada correlação com os incêndios florestais, influenciando a extensão e severidade da época de incêndios e a quantidade de combustíveis presentes.

Estas condições terão forçosamente que levar ao alargamento da época de incêndios.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 21: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

Probabilidade de uma área florestal arder > 2%, 4 vezes superior.

Despesas com incêndios = 27 €/ha, 50% mais do que a média das despesas com incêndios no sul da Europa.

2.2 Incêndios

Países do sul da Europa:

As percepções de risco são provavelmente ainda maiores e resultam de forte cobertura jornalística

que é dada aos incêndios.

Probabilidade de uma área florestal arder < 0,5%; Média das despesas com incêndios 16 €/ha.

Portugal:

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 22: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.2 Incêndios

1. A dimensão dos prejuízos e a sua localização estão claramente associadas à distribuição dos incêndios de maiores dimensões.

2. Os médios e os grandes incêndios (acima de 100 hectares) representaram mais de 85% da área ardida nos anos de 2003 a 2005.

3. São os grandes incêndios provenientes do espaço rural que atingem as dimensões causadoras dos grandes prejuízos à sociedade.

4. A rapidez de resposta à ignição tem vindo a aumentar, em 60% dos incêndios decorrem apenas 20 minutos entre a detecção e a intervenção.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 23: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.2 Incêndios

5. Forte relação entre o número de ignição e os padrões da actividade humana.

6. A maioria das ignições está associada à proximidade de áreas urbanas.

7. A grande maioria das extinções verifica-se poucas horas depois do alerta.

8. Não há relação directa entre as ocorrências e a área ardida.

9. A maioria das extinções de grandes incêndios corresponde ao período da noite, aproveitando as condições favoráveis à extinção.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 24: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.2 Incêndios

Comparação da composição da floresta existente em 1995 e da floresta ardida (1996-2005). Entre parênteses apresentam-se, para o mesmo período, as percentagens ardidas anualmente por tipo de floresta.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 25: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

DECLÍNIO DOS MONTADOS

NÉMATODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

As variações climáticas também poderão ter influência directa no ataque de pragas e doenças.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 26: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

Árvores com baixa vitalidade, no período de 1988 a 2004, nas espécies mais representadas em Portugal Continental.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 27: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

Evolução dos limites da zona de restrição do NMP, localização das manchas críticas e evolução do número de árvores com sintomas.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 28: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

ENQUADRAMENTO INTERNACIONAL

Integração de Portugal na União Europeia.

Aparecimento de vários tratados e convénios internacionais (principalmente os relativos a matérias do meio ambiente) e a adesão de Portugal a estes acordos.

No futuro, a evolução do Tratado de Livre Comércio.

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 29: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

Densidade populacional por concelho e variação da população portuguesa entre 1991 e 2001 (fonte: INE, 2001)

2.6.1 Urbanização e Despovoamento Rural

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 30: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

Localização das matas nacionais.

2.6.1 Urbanização e Despovoamento Rural

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 31: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

As reduzidas dimensões dos prédios rústicos, (Norte e Centro) → o agrupamento dos proprietários para a obtenção de unidades mínimas de gestão, como seja:

Associação para uma gestão comum - zonas de intervenção florestal (ZIF);

Associativismo e cooperativismo florestal;

ou efectuar-se através da dinamização de fundos de investimento imobiliário

2.6.2 Os Novos Actores da Floresta

ASSOCIATIVISMO ESTRUTURA DA PROPRIEDADE

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 32: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

Principais características das propriedades e dos proprietários florestais privados estudados (adaptado de Baptista e Santos, 2005).

2.6.2 Os Novos Actores da Floresta

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 33: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

Evolução do número de OPF desde 1977.

2.6.2 Os Novos Actores da Floresta

Organizações de Produtores Florestais

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 34: Documento Final

2. MUDANÇAS DE CONTEXTO

E NOVOS RISCOS

2.6 Democratização e Urbanização

Distribuição dos diferentes tipos de zonas caça no território do continente.

2.6.2 Os Novos Actores da Floresta

2.1 Alterações Climáticas

2.2 Incêndios

2.3 Pragas, Doenças e Invasoras

2.4 Integração Internacional e Riscos de Mercado

2.5 Serviços Ambientais

2.6 Democratização e Urbanização

2.7 Riscos Institucionais

Page 35: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz

Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.1 Matriz Estruturante

Page 36: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz

Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.1 Matriz Estruturante

Page 37: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz

Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.1 Matriz Estruturante

Page 38: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz

Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.1 Matriz Estruturante

Page 39: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

Defesa da Floresta Contra Incêndios - Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios 1. Aumento da resiliência do território aos incêndios florestais.2. Redução da incidência dos incêndios.3. Melhoria da eficácia do ataque e da gestão dos incêndios.

- Gestão do Combustível Através do Pastoreio

- Aumento do Valor dos Produtos Florestais através do aproveitamento de Biomassa para a Energia

Page 40: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

Protecção Contra Agentes Bióticos Nocivos

1. Melhorar a capacidade de desenvolver rapidamente conhecimentos sobre causas e formas de combate a agentes bióticos.

2. Diminuir os riscos de ocorrência de fenómenos com potencial. desestabilizador e destruidor provocados por pragas e doenças.

3. Diminuir os riscos de ocorrência, de desenvolvimento e de dispersão de espécies invasoras lenhosas.

Reabilitação de Ecossistemas Afectados

Page 41: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.3 Especialização do Território

Diferenciação geográfica das funções dominantes do espaço florestal estabelecidas em função das produtividades potenciais lenhosas e distribuição no território continental das três espécies florestais – Pinheiro Bravo, Eucalipto e Sobreiro – que estão integradas em fileiras florestais.

Page 42: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.3 Especialização do Território

Equivalência entre as áreas de especialização do território preconizadas na estratégia os valores de uso directo e indirecto e as funções principais da floresta

Page 43: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade atravésda Gestão Florestal Sustentável

3.3 Especialização do Território

Page 44: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade através da Gestão Florestal Sustentável

3.3 Melhoria da Produtividade através da Gestão Florestal Sustentável

Os modelos de gestão florestal podem ser tipificados em dois grandes grupos:

Silvicultura monofuncional – Sistema silvícola que assume padrões de produção cuja função dominante é a exploração de madeira.

Silvicultura multifuncional – Sistema silvícola que adopta padrões culturais que potenciam, numa lógica de complementaridade e de adequação às especificidades locais, a oferta diversificada de valores de uso directo e/ou indirecto.

Page 45: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.1 Matriz Estruturante

3.2 Minimização dos Riscos de Incêndios e Agentes Bióticos

3.3 Especialização do Território

3.4 Melhoria da Produtividade através da Gestão Florestal Sustentável

3.3 Melhoria da Produtividade através da Gestão Florestal Sustentável

Melhoria produtiva dos povoamentos através da gestão florestal sustentável

1. Assegurar e melhorar a produção económica dos povoamentos, através da gestão sustentável

Melhoria produtiva dos recursos associados à floresta

1. Diversificar as actividades nas explorações florestais e agro-florestais potenciando a utilização dos recursos associados à floresta.

Serviços de aconselhamento e de apoio à gestão

1. Melhorar a gestão pelo aconselhamento aos produtores florestais através das suas organizações

Page 46: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.5 Redução de

Riscos de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.8 Implementação da Estratégia

3.5 Redução de Riscos de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

Certificação florestal

1. Responder as exigências de mercado no sentido do fornecimento de produtos certificados através da implementação de sistemas certificação florestal, ao nível da:

2. Cadeia de responsabilidade;

3. Gestão florestal sustentável.

Aumento do valor dos produtos

1. Modernização e capacitação das empresas florestais

2. Desenvolvimento e promoção de novos produtos e mercados através da cooperação empresarial.

Page 47: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.5 Redução de Riscos

de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.8 Implementação da Estratégia

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

Informação sobre o sector

1. Recolha e processamento sistemático da informação.

Cadastro Florestal

1. A desenvolver no âmbito do Projecto SINERGIC.

Organização do sector

1. Representatividade e sustentabilidade das OPF.

2. Organização da gestão dos baldios.

Page 48: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.5 Redução de Riscos

de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.8 Implementação da Estratégia

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

Qualificação dos agentes do sector

1. Formação contínua dos activos do sector florestal.

2. Formação profissional de engenheiros e técnicos florestais.da informação.

Aplicação do conhecimento cientifico

Page 49: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.5 Redução de Riscos

de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.8 Implementação da Estratégia

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

Instrumentos orgânicos, legais e de planeamento.

Instrumentos financeiros de apoio à competitividade

Page 50: Documento Final

3. ESTRATÉGIA3.5 Redução de Riscos

de Mercado e Aumento do Valor dos Produtos

3.6 Melhoria Geral da Eficiência e Competitividade do Sector

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

3.8 Implementação da Estratégia

3.7 Racionalização e Simplificação dos Instrumentos de Política

Instrumentos orgânicos, legais e de planeamento.

Instrumentos financeiros de apoio à competitividade

3.8 Implementação da Estratégia

Matriz de Responsabilidades e Indicadores

Avaliação

Page 51: Documento Final

Direcção Geral dos Recursos Florestais