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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil. DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Porto Velho - RO quarta-feira, 30 de novembro de 2016 nº 1282 - ano VI DOeTCE-RO SUMÁRIO DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Estadual >>Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos Pág. 1 >>Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Pág. 30 Administração Pública Municipal Pág. 32 ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Decisões Pág. 77 ATOS DA SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO >>Portarias Pág. 111 >>Concessão de Diárias Pág. 112 >>Avisos Pág. 114 Licitações >>Avisos Pág. 115 CORREGEDORIA-GERAL >>Gabinete da Corregedoria Pág. 115 SESSÕES >>Atas Pág. 117 >>Pautas Pág. 131 Cons. EDILSON DE SOUSA SILVA PRESIDENTE Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO VICE-PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta e Outros Administração Pública Estadual Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos ACÓRDÃO ERRATA PROCESSO N.: 3.255/2000 ASSUNTO: Tomada de Contas Especial - Contrato n. 002/1997. RESPONSÁVEIS:Gilberto Moura - CPF n. 523.915.239-04; Cleuzemer Sorene Uhlendorf - CPF n. 556.761.549-34; José Carlos Silva Lima - CPF n. 133.163.204-82; Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - CPF n. 219.900.503-87; Roberto Rivelino Amorim de Melo - CPF n. 386.957.902-15; Edney Gonçalves Ferreira - CPF n. 054.317.038-11; Maria Júlia Pontes Bezerra Vianna - CPF n. 081.667.901-06; Carlos Antônio Trajano Borges - CPF n. 034.928.853-49; Maurício Calixto da Cruz - CPF n. 856.098.118-72; José Ronaldo Palitot - CPF n. 112.055.984-72; Wilson Bonfim Abreu - CPF n. 113.256.822-68; Plínio Ramalho Sobrinho - CPF n. 177.026.314-49; ENGEBRAS - Indústria, Comércio e Tecnologia de Informática Ltda - CNPJ n. 71.590.426/0001-90; ADVOGADOS:Dr. Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - OAB/RO n. 288 - B Dra. Cleuzemer Sorene Uhlendorf - OAB/RO n. 549; Dr. José Carlos Silva de Lima - OAB/RO n. 508-A; Dr. José de Almeida Júnior - OAB/RO n. 1370 Dr. Nelson Sérgio da Silva Maciel - OAB/RO n. 624-A; Dr. Jânio Sérgio da Silva Maciel - OAB/RO n. 1950 Dr. Carlos Eduardo Rocha Almeida - OAB/RO n. 3593; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Rondônia - CNPJ n. 04.079.224/001-91; Dr. José Manoel Alberto Matias Pires - OAB/RO 3718; Dr. Gustavo Dandolini - OAB/RO 3205; Dra. Saiera Silva de Oliveira - OAB/RO 2458 Dr. Amadeu Guilherme Matzenbacher Machado – OAB/RO 4-B Dr. Amadeu Guilherme Lopes Machado – OAB/RO 1255 UNIDADE: DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito. RELATOR: Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra REVISORES: Conselheiro Valdivino Crispim de Souza e Conselheiro- Substituto Erivan Oliveira da Silva SESSÃO:11ª Sessão - 2ª Câmara, de 22 de junho de 2016 GRUPO:I TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES ATENTATÓRIAS AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E MORALIDADE. ADITAMENTO DE CONTRATO EM DESACORDO COM NORMA LEGAL. CONDUTA ENSEJADORA DE DANO AO ERÁRIO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL IRREGULAR. IMPUTAÇÃO DE DÉBITO. IMPUTAÇÃO DE MULTA. 1. Comprovada a prática de atos ilegais, ilegítimos com infração às normas legais, uma vez verificadas irregularidades ensejadoras de dano ao erário, deve-se responsabilizar os agentes causadores do dano.

DOe/01282/TCE-RO - Data: 30/11/2016

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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

Porto Velho - RO quarta-feira, 30 de novembro de 2016 nº 1282 - ano VIDOeTCE-RO

SUMÁRIO

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Estadual >>Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos Pág. 1

>>Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Pág. 30

Administração Pública Municipal Pág. 32

ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Decisões Pág. 77

ATOS DA SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO >>Portarias Pág. 111

>>Concessão de Diárias Pág. 112

>>Avisos Pág. 114

Licitações >>Avisos Pág. 115

CORREGEDORIA-GERAL >>Gabinete da Corregedoria Pág. 115

SESSÕES >>Atas Pág. 117

>>Pautas Pág. 131

Cons. EDILSON DE SOUSA SILVA PRESIDENTE Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO VICE-PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA

PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta

e Outros

Administração Pública Estadual

Autarquias, Fundações, Institutos, Empresas de Economia Mista, Consórcios e Fundos

ACÓRDÃO

ERRATA PROCESSO N.: 3.255/2000 ASSUNTO: Tomada de Contas Especial - Contrato n. 002/1997. RESPONSÁVEIS:Gilberto Moura - CPF n. 523.915.239-04; Cleuzemer Sorene Uhlendorf - CPF n. 556.761.549-34; José Carlos Silva Lima - CPF n. 133.163.204-82; Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - CPF n. 219.900.503-87; Roberto Rivelino Amorim de Melo - CPF n. 386.957.902-15; Edney Gonçalves Ferreira - CPF n. 054.317.038-11; Maria Júlia Pontes Bezerra Vianna - CPF n. 081.667.901-06; Carlos Antônio Trajano Borges - CPF n. 034.928.853-49; Maurício Calixto da Cruz - CPF n. 856.098.118-72; José Ronaldo Palitot - CPF n. 112.055.984-72; Wilson Bonfim Abreu - CPF n. 113.256.822-68; Plínio Ramalho Sobrinho - CPF n. 177.026.314-49; ENGEBRAS - Indústria, Comércio e Tecnologia de Informática Ltda - CNPJ n. 71.590.426/0001-90; ADVOGADOS:Dr. Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - OAB/RO n. 288 - B Dra. Cleuzemer Sorene Uhlendorf - OAB/RO n. 549; Dr. José Carlos Silva de Lima - OAB/RO n. 508-A; Dr. José de Almeida Júnior - OAB/RO n. 1370 Dr. Nelson Sérgio da Silva Maciel - OAB/RO n. 624-A; Dr. Jânio Sérgio da Silva Maciel - OAB/RO n. 1950 Dr. Carlos Eduardo Rocha Almeida - OAB/RO n. 3593; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Rondônia - CNPJ n. 04.079.224/001-91; Dr. José Manoel Alberto Matias Pires - OAB/RO 3718; Dr. Gustavo Dandolini - OAB/RO 3205; Dra. Saiera Silva de Oliveira - OAB/RO 2458 Dr. Amadeu Guilherme Matzenbacher Machado – OAB/RO 4-B Dr. Amadeu Guilherme Lopes Machado – OAB/RO 1255 UNIDADE: DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito. RELATOR: Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra REVISORES: Conselheiro Valdivino Crispim de Souza e Conselheiro-Substituto Erivan Oliveira da Silva SESSÃO:11ª Sessão - 2ª Câmara, de 22 de junho de 2016 GRUPO:I

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES ATENTATÓRIAS AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E MORALIDADE. ADITAMENTO DE CONTRATO EM DESACORDO COM NORMA LEGAL. CONDUTA ENSEJADORA DE DANO AO ERÁRIO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL IRREGULAR. IMPUTAÇÃO DE DÉBITO. IMPUTAÇÃO DE MULTA.

1. Comprovada a prática de atos ilegais, ilegítimos com infração às normas legais, uma vez verificadas irregularidades ensejadoras de dano ao erário, deve-se responsabilizar os agentes causadores do dano.

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2. No caso específico, observou-se que o contrato sofreu aditivo em desacordo com o princípio da legalidade e moralidade, preconizados no art. 37, caput, da Constituição Federal de 1988.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam da Tomada de Contas Especial – Contrato n. 002/1997, como tudo dos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, por maioria, vencido o Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, em:

I – JULGAR IRREGULAR a presente Tomada de Contas Especial, de responsabilidade solidária dos Senhores Maurício Calixto da Cruz - Diretor Geral do DETRAN, à época, Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - Procurador-Chefe do Detran; Plínio Ramalho Sobrinho, Assistente Jurídico do DETRAN; Empresa ENGEBRAS S/A, haja vista que foi demonstrado dano ao erário no valor histórico de R$ 500.823,44 (quinhentos mil, oitocentos e vinte e três reais e quarenta e quatro centavos), em razão da celebração do termo aditivo ao contrato n. 002/1997, em grave afronta aos princípios da legalidade, moralidade e supremacia do interesse público.

II - IMPUTAR DÉBITO SOLIDARIAMENTE a ser restituído aos cofres públicos do Estado de Rondônia, aos Senhores Maurício Calixto da Cruz - Diretor Geral do DETRAN, à época; Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - Procurador-Chefe do Detran; Plínio Ramalho Sobrinho, Assistente Jurídico do DETRAN; Empresa ENGEBRAS S/A, com fundamento no art. 19, da Lei Complementar n. 154, de 1996, em razão de terem concorrido para a celebração do termo aditivo ao contrato, em grave afronta aos princípios da legalidade, moralidade e supremacia do interesse público, no valor de R$ R$ 500.823,44 (quinhentos mil, oitocentos e vinte e três reais e quarenta e quatro centavos), cujo valor atualizado e com juros alcança o montante de R$ 4.518.791,07 (quatro milhões, quinhentos e dezoito mil, setecentos e noventa e um reais e sete centavos).

III - APLICAR MULTA INDIVIDUAL no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ao Senhor Maurício Calixto da Cruz, Diretor-Geral, à época; o Senhor Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro - Presidente da Comissão de Licitação; à Senhora Cleuzemer Sorene Uhlendorf, Assistente Jurídica do DETRAN, com fundamento no art. 55, II, da Lei Complementar n. 154, de 1996, pelas seguintes infringências descritas no Relatório Técnico:

a) Ofensa ao artigo 7º da Lei Federal n. 8.666, de 1993, visto que não foi elaborado projeto básico para a contratação do serviço, nem foi elaborado orçamento detalhado em planilhas que expressassem a composição de todos os custos unitários do serviço contratado;

b) Ofensa ao art. 40, XIV, “c”, da Lei Federal n. 8.666, de 1993, visto que não se fixou cronograma de desembolso máximo por período;

c) Ofensa ao art. 57, II, §2º, da Lei de Licitações visto que foi consignado prazo de vigência contratual acima do permitido legalmente, bem como foi estabelecida forma de prorrogação contratual diversa da estabelecida em lei.

IV - APLICAR MULTA INDIVIDUAL no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ao Senhor Maurício Calixto da Cruz - Diretor-Geral do DETRAN/RO na época dos fatos e aos Senhores Claudino Sérgio de Alencar Ribeiro e Carlos Antônio Trajano Borges, membros da Comissão de Licitação, com fundamento no artigo 55, II, da Lei Complementar Estadual n. 154, de 1996, pela seguinte infringência:

a) Ofensa aos arts. 3º, 41, e 43, IV, todos da Lei de Licitações, visto que não foi julgada a proposta apresentada em conformidade com as regras editalícias.

V - APLICAR MULTA no valor R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ao Senhor Maurício Calixto da Cruz - Diretor-Geral do DETRAN/RO na época dos fatos, com fundamento no artigo 55, II, da Lei Complementar Estadual n. 154, de 1996, pela seguinte infringência:

a) Infringência ao artigo 37, caput, da Constituição Federal, c/c artigo 3º, “caput”, da Lei Federal n. 8.666, de 1993, por não estar sendo obedecido o disposto no Edital de Licitação n. 001, de 1996, tópico X, 10.2, vez que a remessa dos Autos de Infrações está sendo realizada pela ENGEBRAS, e o edital determina que esse ato deveria ser executado pelo DETRAN.

VI - DECLARAR extinta a punibilidade do Senhor José Carlos da Silva Lima, em razão do seu falecimento, conforme fundamentação alhures.

VII - AFASTAR a responsabilidade e, por consectário, deixar de aplicar multa aos Senhores Gilberto Moura - uma vez que não foi o Gestor dos atos auditados, bem como da Senhora Maria Júlia Pontes Bezerra Vianna, haja vista não ter cometido nenhum ilícito administrativo.

VIII - FIXAR o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação no Diário Oficial eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - DOeTCE-RO, para que os responsáveis citados nos itens III, IV e V, proceda ao recolhimento à conta do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas — Conta Corrente n. 8358-5, agência n. 2757-X, Banco do Brasil — da multa consignada nos referidos itens, na forma do art. 3º, III, da Lei Complementar n. 194, de 1997, cujo valor deve ser atualizado à época do recolhimento, devendo a quitação ser comprovada junto a este Tribunal, nos termos do art. 25 da Lei Complementar n. 154, de 1996, combinado com o art. 30 do Regimento Interno desta Corte.

IX – AUTORIZAR, caso não seja comprovado o devido recolhimento até o trânsito em julgado do presente Acórdão, a cobrança judicial da multa e débito, nos termos do que estabelece o art. 27, II, da Lei Complementar n. 154, de 1996, c/c art. 36, II, do Regimento Interno desta Corte.

X - DAR CONHECIMENTO do teor da Decisão aos interessados, via DOeTCE-RO, na forma do art. 22 da LC n. 154, de 1996, com redação dada pela LC n. 749, de 16 de dezembro de 2013.

XI – SOBRESTAR os autos no Departamento da 2ª Câmara para o acompanhamento do feito.

XII - PUBLICAR.

Participaram do julgamento os Conselheiros WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA (Relator) e PAULO CURI NETO; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Revisor); o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Revisor); a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, 14 de setembro de 2016.

(Assinado eletronicamente) WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Conselheiro Relator (Assinado eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da Segunda Câmara

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ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01660/16

PROCESSO N.: 2329/2010 e apensos (2474/10, 2787/10, 3447/10, 2609/11, 734/11, 2145/11, 2168/11, 2169/11, 2601/11, 2611/11, 2765/11, 4049/11, 1510/12, 1588/12, 1614/12, 3846/12, 2564/11, 741/11, 943/11, 963/11, 2432/12, 2324/12, 2325/12, 2167/11, 3115/11, 3122/11, 569/11, 621/11, 261/11, 4842/12, 4844/12, 4845/12, 4849/12, 4850/12, 4852/12, 5331/12, 5332/12, 5333/12, 5334/12, 5335/12, 5337/12, 5338/12, 56/13, 1197/13, 699/13, 702/13, 2028/13 e 2029/13)

SUBCATEGORIA: Ato de Admissão ASSUNTO: Análise de Ato de Admissão – Concurso Público – Edital n. 149/2009 JURISDICIONADO: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP INTERESSADOS: Mailene Rodrigues Lisboa e outros RESPONSÁVEL: Moacir Caetano de Sant’ana– RELATOR: ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA GRUPO: I (artigo 170, §4º, I, RITCRO) SESSÃO: N. 18, de 28 de setembro de 2016.

Análise da legalidade do ato de admissão. Concurso Público. Edital n. 149/2009/GDRH/SEAD. Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP. Admissões que não guardam conformidade com a exigência legal. Análise em apartado. Legalidade dos demais atos. Determinação de Registro. Arquivamento.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de exame da legalidade dos Atos de Admissão de Pessoal decorrentes do Concurso Público deflagrado pelo Governo do Estado de Rondônia, através da Secretaria de Estado da Administração – SEAD, sucedida pela Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos – SEARH, em nova reestruturação administrativa foi sucedida pela Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP, regido pelo Edital Normativo n. 149/2009/GDRH/SEAD, de 22 de abril de 2009 (fls. 4/47), como tudo dos autos consta.

ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com a Proposta de Decisão do Relator, Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA, por unanimidade de votos, em:

I – Considerar legalos atos de admissão dos servidores a seguir relacionados, no Quadro de Pessoal do Governo do Estado de Rondônia, em decorrência de aprovação em Concurso Público, deflagrado através do Edital n. 149/2009/GDRH/SEAD, de 22 de abril de 2009, publicado no Diário Oficial do Estado n. 1.230, de 24.4.2009, por estar em conformidade com a Instrução Normativa n. 013/2004/TCE-RO, bem como demais normas aplicáveis à matéria; e determinar seu registro nos termos do artigo 49, inciso III, alínea “a”, da Constituição Estadual e artigo 37, inciso I, da Lei Complementar n. 154/96:

Processo Nº/Ano

Nome CPF Cargo

2329/2010 (Vol. II) Dil Moreira da Rocha 476.257.832-00 Administrador

Evandro Cronemberger Brito 930.308.603-10 Arquiteto Urbanista

Tatiane Silva de Carvalho 575.687.402-00 Biólogo

Bruno Rocha dos Santos 062.456.676-58 Biomédico

Rogério da Silva Souza 863.745.162-49 Biomédico

Fabileudes Gomes Ribeiro 592.632.702-44 Biomédico

Giselle de Carvalho Nogueira 966.764.423-53 Fonoaudiólogo

Estela Miriam de Oliveira e Silva 627.016.902-00 Fonoaudiólogo

Virgínia Braz da Silva 508.668.341-68 Fonoaudiólogo

Roberto Tetsuro Nakaoka 386.849.502-91 Médico Veterinário 2474/2010 (Vol. I) Phaloana Pinheiro Costa 901.687.122-53 Técnico em Enfermagem

Maria Ivonete de Oliveira 418.906.042-91 Técnico em Enfermagem

Sigelmhan Tavares da Costa 408.366.492-49 Técnico em Enfermagem

Jaira Almeida da Silva 708.340.322-87 Técnico em Enfermagem

Maria das Neves C. Oliveira 697.512.692-53 Técnico em Enfermagem

Rosileide Amélia N. de Souza 736.212.182-20 Técnico em Enfermagem

Odinalva Bastos Rocha 763.614.202-30 Técnico em Enfermagem

Lisânea Diniz P. Souza 639.642.872-53 Técnico em Enfermagem

Maria Nazaré P. C. dos Santos 321.129.202-00 Técnico em Enfermagem

Cledson Nunes da Silva 626.941.542-04 Técnico em Enfermagem

Fabrícia Rodrigues F. dos Santos 877.901.812-20 Técnico em Enfermagem

Jânio de Oliveira 421.981.352-72 Técnico em Enfermagem

Florisa de Deus Sampaio 075.805.762-87 Técnico em Enfermagem

Andrei Alberto R. Ximenes 841.306.442-20 Técnico em Enfermagem

2474/2010 (Vol. II) Weslaine Lemes de Souza 800.577.132-00 Assistente Social

Michely Noely T. Mack 744.923.572-20 Assistente Social

Márcia Andréa da C. Siqueira 618.875.362-72 Assistente Social

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Hélcia Noyma R. de Lacerda 007.390.344-21 Assistente Social

Karigina Suely de O. Gomes 009.427.994-29 Assistente Social

Érica Karla Melo e Silva 012.264.314-37 Assistente Social

Gutemberg Germano da Silva 600.834.509-63 Assistente Social

Jucicleide Araujo 034.490.854-25 Assistente Social

Paula C. Eisenberg Meyer 087.324.036-74 Assistente Social

2474/2010 (Vol. III) Francisca da S. Almeida 510.217.651-04 Assistente Social

Elaine Lucio Loeblin 770.994.192-34 Assistente Social

Sandra Giselly L. Maximo 659.239.104-97 Assistente Social 2474/2010 (Vol. IV) Jármany Pessoa da Silva 668.750.562-91 Técnico em Enfermagem

Silvana Massucatto 595.638.182-53 Técnico em Enfermagem

Lidiane Maria da Silva Araújo 515.175.902-72 Técnico em Enfermagem

Josicleide de Jesus Silva 651.984.502-78 Técnico em Enfermagem

Andréia Rosa de Souza 680.494.042-34 Técnico em Enfermagem

Charles Robson de Araújo 690.762.432-04 Técnico em Enfermagem

Clenilda Nobres da Silva 508.351.812-00 Técnico em Enfermagem 2474/2010 (Vol. V) Marciano Monteiro Vieira 568.502.042-20 Técnico em Enfermagem

Juarez do Nascimento 340.379.692-20 Técnico em Enfermagem

Jair Machado de Oliveira 767.917.422-91 Técnico em Enfermagem

Elizabete Oliveira dos Santos 385.997.322-34 Técnico em Enfermagem

Márcia dos Santos Anicesio 699.416.102-15 Técnico em Enfermagem

Geruleila Ferreira da Silva Costa 595.130.472-53 Técnico em Enfermagem

Nerivaldo José da Silva Ribeiro 609.800.872-87 Técnico em Enfermagem

Vagner Vieira da Silva 877.389.102-91 Técnico em Enfermagem

Paulo Cezar Ferreira da Cruz 220.541.972-20 Técnico em Enfermagem

Cristiane Macedo de Sousa 758.094.942-34 Técnico em Enfermagem

2474/2010 (Vol. VI) Rolando Edward M. Oliveira 530.840.042-34 Médico Ginecologista Obstetra

Janaina Alencar de Menezes 632.589.512-68 Médico Ginecologista Obstetra

Regina Maria C. Pontes 191.022.148-14 Médico Intensivista

Reynaldo de Arruda Monteiro 422.814.312-15 Médico Intensivista

Daniela Lopes de Souza 802.196.169-49 Médico Intensivista

Nestor Â. D’Andrea Mendes 025.955.528-21 Médico Intensivista

Marcos Roberto da Silva 478.636.252-20 Médico Intensivista 2474/2010 (Vol. VII) Reginaldo Fernandes Lourenço 478.778.202-91 Médico Intensivista

Rodrigo Paes de Menezes 024.961.889-35 Médico Intensivista

Andrea Barbieri de Barros 806.728.251-04 Médico Intensivista

2474/2010 (Vol. VIII) Vilner Tombolim Mariquito 683.630.879-04 Médico Anestesiologista

Jacob Campos de M. Neto 478.415.322-53 Médico Anestesiologista

Daniel Ferreira Mugrabi 054.711.007-35 Médico Cardiologista

Maria Beatriz M. Brasil Leal Rodrigues 170.519.978-07 Médico Cardiologista

Leisle de Freitas Diniz 125.259.418-61 Médico Cardiologista

Rafael da Cunha Silveira 875.418.071-68 Médico Cirurgião Geral

Gilda Orencia A. Pinheiro 212.587.308-71 Médico Anestesiologista

Arleto Zacarias Silva Junior 355.117.299-49 Médico Cardiologista

2474/2010 (Vol. IX) Milton Rogério Spolaor 970.505.989-68 Médico Otorrino

Anita Sperandio Porto 509.702.322-68 Médico Patologista

Fernanda Silveira de O. Almeida 007.403.569-09 Médico Pediatra

Caroline Fidelis R. de Souza 572.049.772-20 Médico Pediatra

Margane Terezinha Capeletto 428.027.840-72 Médico Psiquiatra

Jomar Ferreira Soares 664.250.859-91 Médico Psiquiatra

Marcos Alexandre Mota 828.881.089-68 Médico Radiologista

Cindy de Oliveira Bariani 294.837.018-30 Médico Patologista

Alessandro Corrêa P. dos Santos 022.878.144-26 Médico Urologista

Clério Bressan Cordini 636.147.821-15 Médico Reumatologista

Rodrigo Zipparro 269.943.618-61 Médico Urologista

Cindy de Oliveira Bariani 294.837.018-30 Médico Patologista 2474/2010 (Vol. X) Chrystiano de Campos Ferreira 018.748.084-22 Médico Cirurgião Geral

Sandro Luis Lopes da Silva 350.922.382-91 Médico Cirurgião Geral

5 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Erik Ziolkowski Tames 004.623.179-00 Médico Cirurgião Geral

Oziel Jardim de Moura Junior 615.626.962-20 Médico Cirurgião Geral

Maurício de Brito Pereira 775.179.118-72 Médico Cirurgião Geral -

Videolaparascopia

Cezar Augusto Roeder 033.048.149-57 Médico Cirurgião Geral -

Videolaparascopia

Horácio Tamada 015.720.848-63 Médico Cirurgião Pediatra 2474/2010 (Vol. XI) Rodolfo Castilho Clemente 351.270.568-52 Nutricionista

Emanuelle Nogueira Negreiros 072.360.056-22 Nutricionista

Rejane Fernandes Nogueira 237.997.652-04 Nutricionista

Dayelle Sesana Pereira 099.721.757-07 Nutricionista

Elody Galvam Lube 737.298.419-04 Nutricionista

Aline Sodré e Silva 889.851.052-72 Nutricionista

Lúcia Maria Marciano Freitas 220.703.542-53 Nutricionista

Edilce Cristiane Braun Freitas 818.021.022-72 Nutricionista

Geyse Maria Malaquias do Nascimento 803.051.563-49 Nutricionista

2787/2010 (Vol. I) Leila Mara Silva de Castro 714.100.902-72 Técnico em Enfermagem

Juliana Lopes de Carvalho 845.842.892-04 Técnico em Enfermagem

Evili Fraciele da Silva Soares 783.995.132-53 Técnico em Enfermagem

Angelita dos Anjos Silva Souza 509.833.772-00 Técnico em Enfermagem

Leia Fernanda Silva Mamedio 920.325.592-34 Técnico em Enfermagem

Juliana da Silva Almeida 843.896.132-00 Técnico em Enfermagem

Suelen Feitosa Prata Cunha 523.620.512-34 Técnico em Enfermagem

Leidiane Felix Quintão 286.701.912-53 Técnico em Enfermagem

Elen Regina da Costa Silva 635.210.082-15 Técnico em Enfermagem

Robson Cardoso Bezerra 626.308.062-00 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. II) Marcio Nascimento Peixoto 842.321.882-15 Técnico em Enfermagem

Delcimar Silva de Almeida 000.567.792-08 Técnico em Enfermagem

Edmilson de Lima Fernandes 421.803.762-00 Técnico em Enfermagem

Haymary de Sousa Santana 765.368.902-72 Técnico em Enfermagem

Alan Andrade de Souza 860.327.552-15 Técnico em Enfermagem

Maria Jose Uchoa dos Santos 640.257.212-87 Técnico em Enfermagem

Aline Izel Custodio 866.239.902-91 Técnico em Enfermagem

Luciano Sousa Bruno 433.078.683-49 Técnico em Enfermagem

Edmilson Moura Gomes 563.363.902-25 Técnico em Enfermagem

Irineide Marques de Freitas 312.544.542-68 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. III) Damiane Eulália de Souza Delgado 769.018.582-72 Técnico em Enfermagem

Wilson da Costa Gonçalves 663.239.832-49 Técnico em Enfermagem

Daniela Rainerio Subrinho de Oliveira 002.548.952-63 Técnico em Enfermagem

Reinaldo de Oliveira Branco 485.764.842-34 Técnico em Enfermagem

Katilene Barros Rodrigues 539.527.903-20 Técnico em Enfermagem

Aparecida Dias Ferreira e Silva 422.258.252-20 Técnico em Enfermagem

Michele Cristia Neves Gisbert 627.576.872-04 Técnico em Enfermagem

Eliseu Moreira Chiste 741.879.372-34 Técnico em Enfermagem

Verônica Oliveira de Souza 027.988.121-51 Técnico em Enfermagem

Alberto Christian Almeida Sena 389.451.422-15 Técnico em Enfermagem

Margareth Malaquias de Souza 147.060.165-68 Técnico em Enfermagem

2787/2010 (Vol. IV)

Erika Aparecida de Moura e Souza 869.993.381-91 Técnico em Enfermagem

Telma Regina Lima 283.045.432-49 Técnico em Enfermagem

Daiany Flegler Pereira 927.209.432-15 Técnico em Enfermagem

Samir Bezerra de Azevedo 794.452.682-53 Técnico em Enfermagem

Marcelo Souza da Silva 692.479.862-49 Técnico em Enfermagem

Maria Darimar dos Anjos Macedo 405.252.284-20 Técnico em Enfermagem

Patrícia Lopes Ribeiro 686.114.632-34 Técnico em Enfermagem

Lucy Caetano de Freitas 516.835.982-53 Técnico em Enfermagem

Roseni Tostes Paiva 688.495.752-20 Técnico em Enfermagem

Glauciana dos Santos Strada 893.811.652-20 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. V) Adriana Carriza de Oliveira 003.574.492-82 Técnico em Enfermagem

Isabel Pereira da Luz 242.502.952-49 Técnico em Enfermagem

6 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Rosenir Evangelista dos Santos 565.789.542-87 Técnico em Enfermagem

Lucimar Ladislau Costa 421.271.812-04 Técnico em Enfermagem

Nilza da Assunção Torres 325.618.302-68 Técnico em Enfermagem

Claudia Braz Barroso 347.490.982-72 Técnico em Enfermagem

Eloisa Felix Marques 853.234.032-68 Técnico em Enfermagem

Edinilce Costa Steele 409.716.432-53 Técnico em Enfermagem

Elbia Cristina Almeida da Silva Correa 438.127.912-34 Técnico em Enfermagem

Ana Claudia Cândida de Lima 422.572.392-53 Técnico em Enfermagem

Maria Frota Araujo 789.267.692-91 Técnico em Enfermagem

2787/2010 (Vol. VI) Márcia Jecker Silva 694.839.602-20 Técnico em Enfermagem

Meire Amorim Rodrigues 286.360.902-53 Técnico em Enfermagem

Luana Barreto de Freitas 953.260.572-04 Técnico em Enfermagem

Erica Lucineide de Souza Martins 912.377.932-20 Técnico em Enfermagem

Conceição de Maria Costa Fernandes 785.465.672-04 Técnico em Enfermagem

Claudia Alice Pereira Gomes 814.324.022-34 Técnico em Enfermagem

Faviula dos Santos Veras 002.786.042-69 Técnico em Enfermagem

Dilva Moret do Vale 350.089.542-53 Técnico em Enfermagem

Neuza Imidio de Almeida 408.338.012-87 Técnico em Enfermagem

Andre Leicinio de Moura 754.257.502-34 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. VII) Cidelma Gonzaga da Rocha 640.306.362-68 Técnico em Enfermagem

Rosana Mota Machado 350.555.372-72 Técnico em Enfermagem

Sielton Mantovanelli 044.920.001-94 Técnico em Enfermagem

Maria Ivanete Berg 438.087.602-06 Técnico em Enfermagem

Nelson de Oliveira 587.880.262-72 Técnico em Enfermagem

Francycleia Abel da Silva 788.221.062-53 Técnico em Enfermagem

Marcos Junior Cardoso dos Santos 791.162.642-15 Técnico em Enfermagem

Lucilete Bispo de Moraes Futerko 277.138.732-87 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. VIII) Cristiane Oliveira de Souza 664.403.432-20 Técnico em Enfermagem

Sanmarah Savache dos Santos Braz 835.484.082-49 Técnico em Enfermagem

Elizeu Ferreira dos Santos 456.855.922-72 Técnico em Enfermagem

Lurijane Filgueiras Gonzaga 469.442.222-72 Técnico em Enfermagem

Ana Regina Silva de Menezes 420.468.902-72 Técnico em Enfermagem

Marison Marques da Silva 688.223.322-53 Técnico em Enfermagem

Sandra Valéria Dantas de Souza 477.510.701-10 Técnico em Enfermagem

Jhiani da Silva Ramos 902.620.932-00 Técnico em Enfermagem

Paula Cristina do Nascimento 094.188.687-50 Técnico em Enfermagem

Simone da Silva Marques 878.368.232-53 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. IX) Maria Emilia de Souza 191.862.822-04 Técnico em Enfermagem

Vasti dos Santos Damasceno 779.329.432-72 Técnico em Enfermagem

Terezinha de Jesus de Oliveira Barros 519.930.402-00 Técnico em Enfermagem

Maria Olinda da Silva 409.614.942-04 Técnico em Enfermagem

Jany Munhos Chaves 665.337.402-53 Técnico em Enfermagem

Marta Pinto Mendonça 670.184.592-49 Técnico em Enfermagem

Maria Renilde Ramos de Almeida Braga 626.096.612-15 Técnico em Enfermagem

Alicineia Freitas de Araujo 522.048.552-00 Técnico em Enfermagem

Terezinha Maria da Silva 204.602.282-34 Técnico em Enfermagem

Lucilene Aparecida Aires Sonaque 536.195.601-53 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. X) Gianne Priscilla Alencar da Silva 341.227.292-20 Técnico em Enfermagem

Rita Ronise Cordeiro Afonso Silva 220.474.762-91 Técnico em Enfermagem

Queila de Castro Sales 117.763.807-03 Técnico em Enfermagem

Selma Antonio da Silva 700.558.072-91 Técnico em Enfermagem

Jackline Michele Souza Inácio 873.071.892-91 Técnico em Enfermagem

Ivo Carvalho de França 510.002.372-49 Técnico em Enfermagem

Leonice Teixeira de Miranda Leno 386.990.522-00 Técnico em Enfermagem

Alexandra Sousa de Araujo Stodulski 437.948.902-72 Técnico em Enfermagem

Eliton Martins Vieira 658.592.602-10 Técnico em Enfermagem

Maricilda dos Santos Pinheiro 579.858.802-59 Técnico em Enfermagem 2787/2010 (Vol. X) Denise do Amaral Barroso Nobre 916.442.082-53 Técnico em Enfermagem

Aureci Belo Guimarães 644.754.502-25 Técnico em Enfermagem

7 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Antônio Henrique Castro de Souza 276.523.602-00 Técnico em Enfermagem

Ruth Maria Matos de Lima 084.504.472-91 Técnico em Enfermagem

Adriana Andressa da Silva Will Santos 821.729.512-34 Técnico em Enfermagem

Aline Cristina Lopes 841.302.022-00 Técnico em Enfermagem

Elaine de Freitas 939.153.572-00 Técnico em Enfermagem

Lilia Márcia Miranda Silva 657.218.962-72 Técnico em Enfermagem

Duemi Paiva Pereira 818.467.112-15 Técnico em Enfermagem

Cleonice Dias Cariolando 789.431.322-04 Técnico em Enfermagem

2787/2010 (Vol. XII) Daniele do Nascimento Pinheiro 672.533.002-97 Técnico em Enfermagem

Flavia Rodrigues de Araujo 631.532.202-63 Técnico em Enfermagem

Carolina Moura Rodrigues 862.937.532-91 Técnico em Enfermagem

Angelucci Vieira Gomes 389.531.612-15 Técnico em Enfermagem

Jose Ribeiro dos Santos Filho 300.613.422-20 Técnico em Enfermagem

Márcia Moura Ribeiro 769.134.302-72 Técnico em Enfermagem

Noeli Maia 589.894.392-72 Técnico em Enfermagem

Luciana Pereira Afonso Gomes 769.842.812-53 Técnico em Enfermagem

Rosana Pereira de Nascimento 656.117.992-72 Técnico em Enfermagem

Francisca Araujo Melo 754.694.642-53 Técnico em Enfermagem 3447/2010 (Vol. I) Carlos Alberto Teixeira 044.820.629-36 Enfermeiro

Gilberto Souza Rodrigues 551.021.821-63 Enfermeiro

José Wagner Gomes dos Santos 038.777.814-46 Enfermeiro

Dhyeime Thauana Neves Lima 079.380.676-36 Enfermeiro

Márcia Luiz Gomes Pena 894.757.472-49 Enfermeiro

Marizete da Silva Bezerra 386.346.272-68 Enfermeiro

Adriana Tico da Silva 822.486.302-63 Enfermeiro

Jackson Alves de Lima 732.590.552-15 Enfermeiro

Marisa de Miranda Rodrigues 823.548.392-00 Enfermeiro

Lúcia Miranda Silva 626.669.162-00 Enfermeiro 3447/2010 (Vol. II) Alan Gonçalves Estrada 691.240.861-34 Enfermeiro

Everson de Freitas da Silva 659.132.212-49 Enfermeiro

Hellen Cristina Farias de Moraes 325.987.708-89 Enfermeiro

Diorgem Mendonça de Lima Azevedo 016.097.861-06 Enfermeiro

Ariella Pereira Martins Fonseca 997.647.761-91 Enfermeiro

Ligiane da Silva Martins Lopes 525.523.812-00 Enfermeiro

Janaine Salvalagio Costa 610.063.602-63 Enfermeiro

Alessandra Santos da Fonseca 005.346.575-08 Enfermeiro

Josselane Acássia Monteiro Pinto 577.002.812-20 Enfermeiro

Daniela Ferreira Borba 735.178.522-87 Enfermeiro 3447/2010 (Vol. III)

Evânia da Silva 785.234.192-68 Enfermeiro

Maria Gerislania Leite de Sousa 020.984.284-99 Enfermeiro

Ulisses Ferreira Hosquem Pires 109.646.727-58 Enfermeiro

Emíllia Conceição Gonçalves dos Santos 070.719.247-16 Enfermeiro

Márcia Diana Bonadiman 581.564.612-15 Enfermeiro

Antonio Michelangelo de Carvalho Rêgo 637.894.772-49 Enfermeiro

Karla de Paula Paiva 277.925.718-07 Enfermeiro

Gerlândia Oliveira dos Santos 663.163.242-00 Enfermeiro

Geraldo Menezes Mendes 811.597.301-72 Enfermeiro

Mirella Akyko Pereira Takamura 019.942.401-21 Enfermeiro 3447/2010 (Vol. IV) Luciano Pinheiro da Silva 665.380.762-20 Auxiliar de Serviços Gerais

Laurice Dantas da Silva 800.122.132-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Rute da Trindade Costa 708.496.502-59 Auxiliar de Serviços Gerais

Hilda da Silva Felix 875.217.092-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Núbia Maria da Silva 485.944.312-87 Auxiliar de Serviços Gerais

Raimundo Pereira dos Santos 816.930.362-15 Auxiliar de Serviços Gerais

Júnior Fabrício Alexandre 947.866.312-72 Auxiliar de Serviços Gerais

Maria Edna Pereira da Silva 409.008.352-49 Auxiliar de Serviços Gerais

Eloneide Machado do Ó 508.598.112-04 Auxiliar de Serviços Gerais

Iana Queli de Souza Mota 751.884.732-91 Auxiliar de Serviços Gerais

8 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Ronaldo Costa Batista 669.490.922-53 Auxiliar de Serviços Gerais

Francisco Bruno Corrêa da Silva 988.313.992-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Altemar Lopes de Almeida 315.495.192-04 Auxiliar de Serviços Gerais

Daniele Oliveira Pena Lopes 733.294.362-04 Auxiliar de Serviços Gerais

Rosemiro de Oliveira Gomes 660.481.922-15 Auxiliar de Serviços Gerais

Fabiane Ferreira da Silva 792.884.302-10 Auxiliar de Serviços Gerais 3447/2010 (Vol. V)

Dalva Ferreira de Oliveira 389.253.382-20 Agente em Atividades Administrativas

Diego Braga Serpa 873.644.412-04 Agente em Atividades Administrativas

Jucélio Luiz da Silva 638.873.122-87 Agente em Atividades Administrativas

João Luiz Nunes Alves 915.093.512-72 Agente em Atividades Administrativas

Geraldo Dorizete de Souza Prado 946.769.252-04 Agente em Atividades Administrativas

Ramon de Souza Alves 005.274.202-47 Agente em Atividades Administrativas

Jardel Henrique Mendonça 002.321.132-62 Agente em Atividades Administrativas

Silvânia dos Santos 014.404.506-09 Agente em Atividades Administrativas

Daniel Souza Auler 006.874.532-08 Agente em Atividades Administrativas

Elias Doenha 681.060.252-68 Agente em Atividades Administrativas

3447/2010 (Vol. VI)

Jéssica Iasmin da Costa Lima 763.216.062-00 Agente em Atividades Administrativas

Neima Quele Almeida da Silva 512.390.352-68 Agente em Atividades Administrativas

Toniweider Bezerra de Queiroz 654.514.732-34 Agente em Atividades Administrativas

Ida Maria Dalboni Gonzaga 409.537.692-91 Agente em Atividades Administrativas

Joyce Braga Pascoal 903.235.562-72 Agente em Atividades Administrativas

Jailena Cabral da Luz Coelho 700.044.632-34 Agente em Atividades Administrativas

João Paulo Goveia de Sá Carvalho 005.481.763-37 Agente em Atividades Administrativas

Rafaele Oliveira de Andrade 832.953.642-49 Agente em Atividades Administrativas

Aline de Souza Gomes 777.283.512-49 Agente em Atividades Administrativas

Pietro Maria Silva Rossi 952.136.942-68 Agente em Atividades Administrativas

Carla Andréia Gustavo 528.544.392-34 Agente em Atividades Administrativas

3747//2010 (Vol. VII)

Leide Jane Mendes de Lima Evangelista 663.085.932-49 Técnico em Enfermagem

Abimael Alonso Aranda 349.815.352-87 Técnico de Enfermagem

Rubia Rodrigues de Lima Souza 898.252.094-53 Técnico de Enfermagem

Elen Cristina Santos Carvalho 589.303.962-91 Técnico de Enfermagem

Tânia Maria Cruz Barroso 192.145.532-20 Técnico em Enfermagem

Graciele Rempel 902.989.772-49 Técnico em Enfermagem

Niléia Ferreira dos Santos 718.940.392-20 Técnico em Enfermagem

Gleidyane Silva Lopes 745.481.072-15 Técnico em Enfermagem

Elder Araujo Businari 985.838.592-72 Técnico em Enfermagem

Andréia Lista de Oliveira 348.447.672-91 Técnico em Enfermagem

Josué Ferreira do Santos Filho 701.087.812-91 Técnico em Enfermagem 3447/2010 (Vol. VIII)

Diego Luiz Albuquerque Grimaldi 749.492.922-34 Fisioterapeuta

Emerson Franco Soares Pereira 070.573.717-99 Fisioterapeuta

Fernanda Costa Teixeira 791.798.782-53 Fisioterapeuta

Luciana Gusmão Medeiros 525.254.302-04 Fisioterapeuta

Joelma Garcia Vazzoler de Cazal 075.138.837-85 Fisioterapeuta

Mário Henrique Elias Marrafão 833.413.151-87 Fisioterapeuta

Rodrigo Crestoni Freire de Andrade 051.543.186-92 Fisioterapeuta

9 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Renan Oliveira Barreto 012.011.095-40 Fisioterapeuta

Samantha de Freitas Campos 103.552.137-70 Fisioterapeuta

Silvia Caroline dos Santos Mendonça 006.840.205-80 Fisioterapeuta

Síntia Aredes Moraes 033.198.686-83 Fisioterapeuta

Ellen Pinheiro Eler 516.411.432-15 Terapeuta Ocupacional

Edna Trindade Mello Médici 735.208.457-68 Terapeuta Ocupacional

Izabel do Espírito Santo Braga Barbosa 371.543.202-06 Terapeuta Ocupacional

Margarete Regina Louro dos Santos 390.207.462-00 Fisioterapeuta

Letícia Mota Ramos 693.510.820-91 Fisioterapeuta 3447/2010 (Vol. IX)

Danielle de Oliveira Paulon 665.015.802-00 Psicólogo

Tatiana Brasil Pessôa 802.131.700-00 Psicólogo

Paulo Roberto Barbosa da Cunha 559.338.582-34 Psicólogo

Michele Freire Seixas 710.038.002-20 Psicólogo

Marcus Roberto Grangeiro 623.988.572-04 Psicólogo Raquel Dall’Igna 092.066.907-79 Psicólogo

Rogério Machado Canto 661.862.932-20 Psicólogo

Francisco Modesto da Costa 421.547.662-34 Psicólogo

Claudiana Linhares Almeida 832.558.262-68 Psicólogo

Alita de Gregório Alves Borges 042.295.986-37 Psicólogo Edlei Timbó Passos 870.300.802-97 Psicólogo

Nilda da Silva Aranda 340.538.832-53 Psicólogo - Psicopedagogia 3447/2010 (Vol. X) Pedro Valcenir Santos Barcellos 469.539.490-15 Enfermeiro

Giovanna Ribeiro Camargo 947.123.871.49 Enfermeiro

Alassia Lorena de Souza Leite 052.699.604-86 Enfermeiro

Evileuza Alves Teixeira 740.237.052-68 Enfermeiro

Luciana Barroso Ferreira 636.938.602-20 Enfermeiro Moises Kogien 046.726.959-99 Enfermeiro

Cleidilene Luiza dos Santos 076.954.716-82 Enfermeiro

Maria Amélia Simão de Souza 991.175.096-53 Enfermeiro 3447/2010 (Vol. XI)

Renata Santos Rodrigues 947.397.302-00 Agente em Atividades Administrativas

Maxilane Vitor de Souza 691.296.492-34 Agente em Atividades Administrativas

Áurea Townes de Castro 910.273.142-87 Agente em Atividades Administrativas

Domingos Pastore 731.444.289-49 Agente em Atividades Administrativas

Andre Luiz de Oliveira Brum 950.972.602-87 Agente em Atividades Administrativas

José Luiz Souza da Silva 741.976.812-91 Agente em Atividades Administrativas

Charles de Monte Fernandes 387.166.312-34 Agente em Atividades Administrativas

João Alberto Pereira Ceni 859.707.002-15 Agente em Atividades Administrativas

André Cortez de Oliveira 960.308.522-72 Agente em Atividades Administrativas

Vanessa Felipe de Melo 005.882.602-58 Agente em Atividades Administrativas

Fabrício Ferreira de Lima 340.948.812-04 Agente em Atividades Administrativas

3447/2010 (Vol. XII)

Naiane Naiara Vasques Carvalho 787.730.242-87 Agente em Atividades Administrativas

Cicléia Cíntia de Oliveira 848.413.462-87 Agente em Atividades Administrativas

José Arikapú Júnior 749.503.202-20 Agente em Atividades Administrativas

Bruna Sampaio de Souza 530.095.922-72 Agente em Atividades Administrativas

Bethânia Diniz Hidalgo 835.339.312-34 Agente em Atividades Administrativas

Mádjer Martins Silva 895.804.782-87 Agente em Atividades Administrativas

João Cesar Silveira da Costa 045.145.483-91 Agente em Atividades Administrativas

10 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Roger Lafontaine Mesquita Taborda 325.509.562-49 Agente em Atividades Administrativas

Emiliano de Sousa Marinho Filho 074.060.304.36 Agente em Atividades Administrativas

Luma Akemi de Azevedo Kubota 532.866.772-72 Agente em Atividades Administrativas

Arlisson Cunha Menezes 947.916.782-49 Agente em Atividades Administrativas

2609/2011 (Vol. I)

Cláudio Cezar de Magalhães Carvalho 408.672.002-78 Técnico em Enfermagem

Aline Menezes dos Santos Andrade 658.457.812-72 Técnico em Enfermagem

Arminda Maria Brito Campos 091.044.452-87 Técnico em Enfermagem

Ednéia Ambrósio de Menez 326.795.802-49 Técnico em Enfermagem

Alcilene Cruz Lopes 662.009.622-22 Técnico em Enfermagem

Fernanda dos Santos Melo 709.012.952-72 Técnico em Enfermagem

Jane Córdova Abrahim 678.165.172-20 Técnico em Enfermagem

Keila Correia Santos 819.093.732-49 Técnico em Enfermagem

Rosilei Martinelli 598.544.802-91 Técnico em Enfermagem

Luciana Ariadne Soares 738.323.752-87 Técnico em Enfermagem 2609/2011 (Vol. II) Cristina da Silva Cavalcante 866.082.662-00 Psicólogo

Deusmar Singui Filho 864.586.717-68 Médico – Cirurgião Geral

Kledione Patricia de Araujo 649.331.992-72 Técnico em Laboratório

Robson Stelmastchuk da Silva 394.923.032-72 Médico – Cirurgião Plástico

Rodrigo Jacon Jacob 217.682.818-66 Cirurgião Dentista – Cirurgia Buco-Maxilo

Facial

Salete da cunha Neves 290.247.812-72 Técnico em Laboratório

Shalimar de Alcântra Souza 705.579.262-20 Assistente Social 0734/2011 (Vol. I) Claudette Ribeiro de Oliveira 617.575.782-34 Técnico em Enfermagem

Claudia Gomes Bernardo 003.123.140-35 Técnico em Enfermagem

Crystidely Brito da Silva 800.464.362-00 Técnico em Enfermagem

Carina Gomes Martins Sluzarski 889.074.222-49 Técnico em Enfermagem

Cris de Souza Ramos 658.366.342-20 Técnico em Enfermagem

Elineide de Souza Costa 783.378.602-00 Técnico em Enfermagem

Edilucia Alves dos Santos 695.969.482-53 Técnico em Enfermagem

Edjane Luzia de Mello 703.534.332-68 Técnico em Enfermagem

Elizabete Maria da Silva 567.774.422-00 Técnico em Enfermagem

Edinete Maria Silva 672.138.472-87 Técnico em Enfermagem 0734/2011 (Vol. II)

Eloina Paula de Mello 663.642.057-04 Médico Ginecologista e Obstetra

Luciana Maraldi Freire 708.786.502-10 Médico Clínico Geral

Hélio Augusto da Costa Nunes Júnior 873.045.385-20 Médico Urologista

Eterio José Rodrigues 005.567.067-90 Médico Ortopedista

Denilton Cebulski Linhares 925.681.909-06 Médico Obstetra

Lissa Kunico Hassegawa 521.169.132-68 Médico Ginecologista e Obstetra

Stela Marcia Trappel 420.541.922-87 Técnico em Enfermagem

Lindalva de Araújo Rodrigues 589.019.902-10 Técnico em Enfermagem

Angelo de Souza Tosta 800.015.302-59 Técnico em Enfermagem

Lucinéia Mota de Almeida 408.717.542-15 Técnico em Enfermagem

Dilma Maria Tose 151.473.698-56 Técnico em Enfermagem 0734/2011 (Vol. III) Fabrício Guimarães de Souza 709.715.282-68 Cirurgião Dentista 2145/2011 (Vol. I) Alexandro Dainez 659.039.942-53 Farmacêutico-Bioquímico

Jiselli Guaitolini 698.601.732-49 Farmacêutico-Bioquímico

Hugo César de Moura Tagliani 429.108.620-20 Farmacêutico-Bioquímico

Maria Rosimar Cunha Santos 340.919.982-91 Técnico em Enfermagem

Maria Edna de Aguiar Alves 819.158.372-00 Técnico em Enfermagem

Maria Ruth de Souza Campelo 409.621.562-72 Técnico em Enfermagem

Lidiane Marques Moura 752.724.902-15 Técnico em Enfermagem

Laiana Pereira da Costa 001.828.021-83 Técnico em Enfermagem

Nair Calixto da Silva 649.544.632-20 Técnico em Enfermagem 2145/2011 (Vol. II) José Maria Campos Prestes 113.518.102-00 Geógrafo

Letícia Pianissola 709.891.922-53 Psicólogo

Andréia Bernardo da Silva 768.019.692-34 Técnico em Enfermagem

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Vanessa Alves de Oliveira Soroka 659.581.602-49 Técnico em Enfermagem

Rosilei Pererira de Assis Souza 592.189.162-20 Técnico em Enfermagem

Neima Quele Almeida da Silva 512.390.352-68 Economista

Mônica Maria Chaves de Amorim 232.580.394-53 Assistente Social 2145/2011 (Vol. III)

Annemarie Gracielly de Souza Loeschke 715.797.452-53 Enfermeiro

Adriana Aparecida Costa 598.973.762-91 Enfermeiro

Daniel Lucas Zimmer 909.623.971-72 Enfermeiro

Marcela Miranda Sanches 853.628.912-00 Enfermeiro

Gilmar Gonçalves de Brito 033.449.777-92 Enfermeiro

Márcia da Conceição Ribeiro 079.679.248-86 Enfermeiro

Gisela Santos Fabrício da Silva 121.962.131-20 Enfermeiro

Flávia Rejane de Oliveira Xavier 893.751.902-00 Enfermeiro Délia Pereira Rocha 567.649.792-00 Enfermeiro

Rosane Bueno Eurich 042.649.479-28 Enfermeiro 2145/2011 (Vol. IV) Elias dos Reis Lima 802.252.412-34 Analista de Sistemas

Jacqueline Viana Coutinho 527.987.802-25 Biomédico

Andréa Cavalcante Lima 763.722.271-34 Nutricionista

Juliana Ferreira Bittencourt Viana 737.216.112-68 Nutricionista

Lya Demetrio Almeida 697.299.802-68 Nutricionista

Débora Cabaleiro de Oliveira 526.897.602-82 Técnico em Higiene Dental

Joel Silva de Oliveira 389.576.712-34 Técnico em Laboratório

Adirléia Dias dos Santos 813.455.342-72 Técnico em Laboratório

Joelma Ribeiro Ferreira 864.385.902-82 Técnico em Laboratório

Clemilson de Souza Glavão 316.820.492-72 Técnico em Informática 2145/2011 (Vol. V) Roseni Pereira 821.892.342-04 Técnico em Enfermagem

Mara Rodrigues da Silva 421.623.942-00 Técnico em Enfermagem

Magzan da Silva Azevedo 832.610.952-53 Técnico em Enfermagem

Márcia Aparecida de Souza Rodrigues 320.048.738-09 Técnico em Enfermagem

Rosália Candido da Silva 340.420.912-53 Técnico em Enfermagem

Rosângela Ramalho Vieira Ueda 528.375.562-20 Técnico em Enfermagem

Maristela Santiago Rodrigues Franco 360.370.522-04 Técnico em Enfermagem

Vaneza Oliveira Panta 775.508.032-34 Técnico em Enfermagem

Márcia Vilane Dutra de Oliveira Lima 927.395.202-04 Técnico em Enfermagem

Rosilene da Silva Lima Silva 703.607.662-34 Técnico em Enfermagem

Marlene Pereira 659.272.812-49 Técnico em Enfermagem

2168/2011 (Vol. I) Thelma Elita Penaforte 035.654.537-70 Médico Oftalmologista (Cirurgia de Retina)

Emily de Oliveira Tourinho Gonçalves Barbosa 590.107.702-49 Médico – Radiologista e Diagnóstico por

Imagem

Adriane Cristine Barbosa e Silva 748.916.502-49 Biomédico

Vitor Hugo Almeida da Silva 821.925.457-20 Nutricionista

Delma Conceição Pereira das Neves 599.595.682-53 Nutricionista

Dejânio de Oliveira Cardoso 629.263.652-68 Técnico em Laboratório

Hamilton Ferreira Teixeira 180.425.626-91 Médico do Trabalho

Kátia Aparecida de Lima 755.767.672-68 Enfermeiro

Dionatan Tatieri Braum 000.096.271-62 Médico Veterinário

Liziane Rolim Dantas 751.611.682-34 Biomédico 2168/2011 (Vol. II) Oseane Alves Marques 75.559.082-00 Enfermeiro

Franciele Lopes Santana 822.769.192-72 Enfermeiro

Alice Cristine Rossmann Faga 894.134.902-87 Enfermeiro

Richelle Fernandes Diniz 633.819.662-00 Enfermeiro

Lúcia de Araújo Albuquerque 188.023.112-34 Enfermeiro

Pollyana Roberta Freitas 878.652.622-72 Enfermeiro

Esdra Sousa de Assunção 769.798.903-44 Enfermeiro

Hélio Roberto de Souza 469.335.732-49 Enfermeiro

Márcia Garcia da Conceição 961.581.151-34 Enfermeiro

Geani Rebouças Gomes 693.843.632-00 Enfermeiro 2168/2011 (Vol. III) Francinilda Queiroz Barboso Souza 812.115.032-91 Técnico em Laboratório

Antonio Alberto de Jesus Varaschin 015.318.738-71 Engenheiro Mecânico

Jenilson Reis de Azevedo 267.014.722-49 Administrador

Benedito Andrade de Oliveira Filho 343.107.203-82 Administrador

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Leandro de Jesus 617.725-502-72 Administrador

Josiane Paula de Souza 736.364.362-87 Administrador Hospitalar

Socorro Silva de Souza 478.075.202-72 Técnico em Enfermagem

Paloma Ribeiro Freitas 046.624.674-97 Assistente Social

Marcelo Fabrício de Souza Alves 748.132.182-53 Agente de Atividades Administrativas

Alisângela da Silva Mendonça 653.039.462-15 Técnico em Enfermagem 2168/2011 (Vol. IV)

Raíra Néris Assunção Barbosa 003.014.672-00 Técnico em Enfermagem

Silvana Oliver Meronho 350.108.352-15 Técnico em Enfermagem

Natália da Rocha 819.158.532-49 Técnico em Enfermagem

Rosianne Fernandes Rosa 438.109.502-20 Técnico em Enfermagem

Nailsa da Silva Neres dos Santos 420.724.412-34 Técnico em Enfermagem

Rosiane Cassaro 648.333.052-91 Técnico em Enfermagem

Regina Ferreira de Souza 121.184.078-66 Técnico em Enfermagem

Annes Mary Batista Danin 569.822.672-53 Técnico em Enfermagem

Sandra de Araújo 579.248.482-15 Técnico em Enfermagem

Sandra Correa Pereira 641.778.662-53 Técnico em Enfermagem

Rosiene Silva de Castro 764.548.782-87 Técnico em Enfermagem

Reciela Nascimento de Jesus 843.454.892-53 Técnico em Enfermagem 2168/2011 (Vol. V) Carla de Souza Alves 790.432.672-87 Administrador

Edivan Araújo dos Reis Filho 529.669.842-87 Agente em Atividades Administrativas

Antonio Jose de Paiva 129.814.601-10 Agentes em Atividades Administrativas

Jamilson Araújo Petronilio 615.444.342-00 Engenheiro Mecânico

Israel Ferreira de Barros 007.504.273-88 Economista Fernando Dall Igna 173.349.732-91 Analista de Sistemas

Eloíza Ribeiro de Lima 832.546.172-15 Técnico em Enfermagem

Genes Carla Oliveira dos Reis 883.282.012-91 Agente em Atividades Administrativas

Solange Marisa Werle de Oliveira 508.753-962-91 Auxiliar de Serviços Gerais 2169/2011 (Vol. I) José Inácio 161.190.706-30 Eng. Seg. Trabalho

Allan Rodrigues Augusto 371.213.538-65 Desenhista Cadista

Robério Santana Coqueiro 717.019.157-15 Enfermeiro

Spencer Vaiciunas 253.019.628-17 Médico Endocrinologista

Roseana de Almeida Vasconcelos Labas 714.549.344-68 Eng. Seg. Trabalho

Rodrigo Moreira Campos 103.318.187-01 Fisioterapeuta

Almeres Alves da Silva Júnior 061.366.524-47 Engenheiro Mecânico

José Augusto Neto 420.619.382-72 Administrador Hospitalar

Jeane Patrícia Lima Costa 591.725.682-91 Nutricionista

Valnice Lima de Matos 435.012.062-91 Terapeuta Ocupacional

Daniel Honório 996.617.804-04 Engenheiro Civil

Sarah Camillo Atique Rosa 201.604.808-50 Médico Alergologista 2169/2011 (Vol. II) Viclei Lúcio dos Santos 945.468.862-68 Técnico em Enfermagem

Maria Divina Lima 326.645.322-00 Técnico em Enfermagem

Verônica de Souza Pinto 703.063.112-91 Técnico em Enfermagem

Wander Veiga de Sousa 632.897.332-20 Técnico em Enfermagem

Valéria Guedes Costa 884.290.752-91 Técnico em Enfermagem

Verônica Gomes Moura de Brito 852.623.742-04 Técnico em Enfermagem

Zely Patene Marcondes 498.830.389-68 Técnico em Enfermagem

Veruska Regina Gomes Barros 624.990.252-04 Técnico em Enfermagem

Wandersâmia da Silva Costa 509.476.642-20 Técnico em Enfermagem

Maria Perpétua de Almeida 220.861.882-34 Técnico em Enfermagem

Zenilda Gonçalves Lino 644.738.052-04 Técnico em Enfermagem 2169/2011 (Vol. III) Helena Cristina Silveira e Silveira 045.678.866-23 Médico Ortopedista

Glauce Anne Cardoso 025.041.267-51 Médico Infectologista

Cristiano Candido Pinto 005.041.262-02 Agente em Atividades Administrativas

Daniela de Paula Silva 045.991.616-59 Agente em Atividades Administrativas

Amelia Garcia Machado 272.797.151-68 Psicólogo

Priscila Mendes e Silva 000.967.281.83 Psicólogo

Ana Telma da Silva Souza 046.893.104-08 Psicólogo

Francisdeise Suave Santos 904.102.462-04 Fisioterapeuta

13 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Egberto Luiz Felicio Junior 338.917.878-39 Fisioterapeuta

Caroline Kohara Melchior 829.358.072-00 Fisioterapeuta

Marcela Regina Cunha Carneiro 013.363.321-74 Fisioterapeuta 2169/2011 (Vol. IV) Ângela Maria Oliveira do Amaral 286.244.912-15 Médico Pediatra

Karla Nocrato Loiola Vaiciunas 217.984.258-90 Médico

Rosemir Ferreira Lima 516.288.052-34 Agente em Atividades Administrativas

Iara Soraia de Almeida Fortini 590.386.162-87 Enfermeiro

Mareni Macedo Naziozeno de Faria 161.955.312-00 Agente em Atividades Administrativas

Nancy Tabosa Damasceno Mendonça 289.786.092-87 Agente em Atividades Administrativas

Aline dos Santos Teixeira 947.866.232-53 Agente em Atividades Administrativas

Maic Monteiro Correia 011.924.452-79 Agente em Atividades Administrativas

Vinícius Costa Moraes 944.481.402-53 Agente em Atividades Administrativas

Izadora Rodrigues de Andrade 930.478.862-53 Geógrafo

Erno Delmar Scheffler 559.130.160-68 Assistente Social

Maria Perpétuo Socorro Azevedo 317.703.989-00 Assistente Social

2601/2011 (Vol. I) Neide Souza Melo 607.578.842-53 Agente em Atividades Administrativas

Prince Pereira Costa 818.784.862-68 Engenheiro Civil

Maycon Sousa Silva 905.283.362-15 Administrador

Selmara Almeida Lapa 957.203.832-04 Agente em Atividades Administrativas

Juliane Campos Franco 904.381.832-15 Agente em Atividades Administrativas

Rodrigo Melo Nogueira 714.352.393-34 Administrador

Denilson José Diniz Monteiro 886.673.917-00 Administrador

Sâmea Cleuci Almeida de Castro 757.286.132-68 Agente em Atividades Administrativas

Emanuelle Queiroz Ramos 691.187.871-15 Técnico em Enfermagem

João de Deus Aguiar Filho 667.341.423-53 Agente em Atividades Administrativas

2601/2011 (Vol. II) Noeme Fernandes Rosa Ramos 614.988.152-00 Enfermeiro

Carlos Renato Gonçalves Ferreira da Silva 216.283.348-43 Enfermeiro

Denys Yury Jean de Araújo Rocha 791.322.002-34 Enfermeiro

Orlete Donato de Oliveira 888.357.312-91 Enfermeiro

Elaine Aparecida Ribeiro 048.752.828-00 Enfermeiro

Renata Rodrigues Nunes da Costa 780.262.882-20 Enfermeiro

Juliana Silva Pinheiro 782.973.202-78 Enfermeiro

Eweline Gomes da Silva 301.379.618-98 Enfermeiro

Janaína da Silva Rocha 818.785.752-87 Enfermeiro 2765/2011 Graciela Fátima Lourenço Joca 510.008.732-34 Medico Endocrinologista

Jackson Breda 768.551.552-00 Farmacêutico - Bioquímico

Luciana de Pinho Pessoa Monteiro de Oliveira 470.603.523-68 Médico Ginecologista/Obstetra

Rogério Vaz de Melo Júnior 034.115.486-57 Mastologista 4049/2011 (Vol. I) Everton Gentil Beltrame 370.120.290-72 Médico – Cirurgião Torácico

Rodrigo Almeida de Souza 247.552.548-76 Médico – Cirurgião Torácico 4049/2011 (Vol. II) Denise de Oliveira Barbosa 214.762.968-55 Médico – Clínico Geral

Márcia Coelho de Mello 095.542.028-81 Médico - Endoscopista

Maria Arlete da Gama Baldez 049.539.082-87 Médico - Epidemiologista

Adriana Augusta Bucar Venterelli da Silva 791.279.401-87 Médico - Geriatra

Diama Bhadra Andrade Peixoto do Vale 079.198.397-85 Médico – Gineco-Oncologista

Marta Beuttenmuller Gonçalves Silva 287.335.028-89 Médico – Gineco-Oncologista

Pollyanna Freitas Mundim 036.224.496-08 Médico – Gineco-Obstetra

1510/2012 Flávio de Oliveira 579.398.707-00 Farmacêutico - Bioquímico

Juliana Fabri 054.845.689-51 Médico Clínico Geral

Lenilson Molina Guerreiro 646.384.562-00 Farmacêutico - Bioquímico

14 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Alessandra de Assis 196.431.038-54 Farmacêutico - Bioquímico

Márcio Aparecido Pelissari 610.417.342-64 Técnico em Radiologia

1588/2012

Lourival de Jesus Cunha Neto 604.429.562-15 Médico Intensivista

1614/2012

Danusi Freitas dos Anjos 150.653.028-12 Técnico em Higiene Bucal

João Paulo Cuadal Soares 418.737.852-91 Médico Otorrino

3846/2012 Márcia Bolanha de Aguiar 771.461.152-91 Técnico em Laboratório 3846/2012 (Vol. II) Fábia Damiane da Silva 840.911.502-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Luiz Augusto Rodrigues Nogueira 043.847.762-68 Médico - Mastologista

Geraldo Carvalho de Oliveira Júnior 385.117.894-72 Médico – Cirurgião Geral 2564/2011 (Vol. I) Kelly Maria Barros de Alencar 558.476.332-20 Técnico em Enfermagem

Maria Imaculada Pereira de Souza 763.952.512-87 Técnico em Enfermagem 2564/2011 (Vol. II)

Fabiana Mauricio Mateus Carvalho 912.522.372-00 Técnico em Enfermagem

Greciane Vieira Alves 705.026.172-68 Técnico em Enfermagem

Ivanete Cezar Santos 761.224.252-49 Técnico em Enfermagem

Eleandra Mocellin Dambros 680.572.452-04 Técnico em Enfermagem

Fátima Fernanda Souza Oliveira 938.980.102-87 Técnico em Enfermagem

Elisangela Palles Luz 019.829.647-90 Técnico em Enfermagem

Eli Zenaide Alves da Silva 478.511.632-34 Técnico em Enfermagem

Fabiana Souza e Silva 646.116.472-34 Técnico em Enfermagem

Geovana de Souza Mendes 842.407.252-91 Técnico em Enfermagem

Gracinete Alves Barroso 683.784.322-20 Técnico em Enfermagem

Greyce Kelly dos Santos Lopes 751.969.992-72 Técnico em Enfermagem

Griscel Gicela Quinonez 840.620.022-72 Técnico em Enfermagem

Irlis Monica da Silva Vinhote 717.115.622-20 Técnico em Enfermagem

Izabel Simões de Oliveira 536.301.491-20 Técnico em Enfermagem

Helene Joyce Moura Nobre 959.816.833-68 Técnico em Enfermagem 2564/2011 (Vol. III)

Tatiane Lima Trigueiro Hayashida 018.718.511-57 Enfermeiro

Júlio César Giunco 923.211.511-53 Enfermeiro

Moniky Akeme Akamine 824.102.321-91 Enfermeiro

Claudemilson Souza Duran 509.993.622-91 Enfermeiro

Alessandra Suelen Ribeiro 010.889.261-18 Enfermeiro

Cristiane Souza de Araújo 781.949.972-91 Enfermeiro

Edcléia Gonçalves da Silva 018.551.861-36 Enfermeiro

Liziane Sandra Silva Mendonça 421.630.562-87 Enfermeiro

Clenilda Aparecida dos Santos 056.597.166-28 Enfermeiro

Elisângela Lopes Menezes 422.541.402-72 Enfermeiro 0741/2011 (Vol. I)

Marcos Antonio Viotto 409.825.562-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Adriana Pagung Meliorini 680.471.182-34 Auxiliar de Serviços Gerais

Jaqueline Priscila dos Santos 000.254.782-14 Auxiliar de Serviços Gerais

Márcia Guedes da Silva 782.361.502-91 Auxiliar de Serviços Gerais

Lucivânia Martins Alves 670.878.762-87 Auxiliar de Serviços Gerais

Clezio Silva Carvalho 708.913.702-34 Auxiliar de Serviços Gerais

Giuliano Cesare Gali Grécia 005.560.652-04 Agente em Atividades Administrativas

Felipe Néri Ferreira Neto 894.407.652-91 Agente em Atividades Administrativas

Sara Regina da Silva Lago 818.030.012-91 Agente em Atividades Administrativas

Elisângela Batista da Silva Machado 558.831.332-15 Agente em Atividades Administrativas

Ricardis Araujo Vieira 706.828.522-87 Agente em Atividades Administrativas

Ângela Maria Dalmoloni Nunes 458.425.909-72 Agente em Atividades Administrativas

15 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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0741/2011 (Vol. III) Cleiton Silva de Amorim 586.567.232-00 Administrador

Joice Vieira de Carvalho 842.931.872-00 Administrador

Edvaldo da Silveira Feitosa 040.376.852-72 Administrador Hospitalar

Milton César de Aquino Almeida 408.549.222-53 Administrador Hospitalar

Luciana Volpato Serbino 153.063.898-48 Arquiteto Urbanista

Cristiane Almeida Leite 510.271.862-20 Contador

Albenir Antonio de Mello Carvalho 811.825.202-78 Engenheiro Civil

Flávia Aparecida Mina 576.835.062-49 Engenheira de Segurança do Trabalho

Darwin Barreto Zanata 280.005.988-50 Engenheiro Mecânico

Eliane Basso 340.647.452-72 Assistente Social 0741/2011 (Vol. IV)

Marcio Ricardo Nascimento Pereira Lins 658.907.522-00 Agente em Atividades Administrativas

Sofia Rodrigues Lampert 008.421.190-35 Agente em Atividades Administrativas

Ana Claudia da Silva Falcão 645.845.342-68 Agente em Atividades Administrativas

Diego Silva Durigon 000.289.982-51 Agente em Atividades Administrativas

Estéfano José da Cruz 893.755.132-20 Agente em Atividades Administrativas

Graciano de Carvalho Caires 508.480.112-87 Agente em Atividades Administrativas

Jéssica Cristina Pereira Santos 841.727.892-34 Agente em Atividades Administrativas

Alessandra Lima da Silva 527.401.962-53 Agente em Atividades Administrativas

André Felipe Sousa Santos 984.830.722-20 Agente em Atividades Administrativas

Maria das Graças dos Santos Aguiar 578.951.202-04 Agente em Atividades Administrativas

Rafael Ramos Cavalcante 710.084.702-87 Agente em Atividades Administrativas

Ítalo Carlos de Castro Batista 003.396.942-62 Agente em Atividades Administrativas

0741/2011 (Vol. V) Deise Laís Dalla Vecchia Fernandes 936.303.280-91 Farmacêutica

Francione Pariz 522.696.632-68 Farmacêutico-Bioquímico

Márcio José Rodrigues dos Santos 000.337.281-27 Farmacêutico-Bioquímico

Andressa Thaise Hermes Petry 973.577.901-34 Farmacêutico-Bioquímico

Thiago Góis de Carvalho 789.736.512-34 Fisioterapeuta

Gabriela V. de A. Kasper 705.001.422-20 Fisioterapeuta

Andréia Pires de Melo 654.571.022-20 Fisioterapeuta

Lidiane C. Barraviera Rodrigues 049.154.926-13 Fonoaudiólogo

Diana Christiny M. de Morais 010.307.894-01 Fonoaudiólogo

Liliane Barbosa Rodrigues 833.315.731-91 Fonoaudiólogo

Luana Paula de F. Correia 905.407.942-87 Fonoaudiólogo

0741/2011 (Vol. VI) Paula Angélica E. dos Santos 079.385.126-21 Agente em Atividades Administrativas

Israel Araújo de Souza 686.466.152-00 Agente em Atividades Administrativas

Alien Bruce P. da Silva 865.034.642-15 Agente em Atividades Administrativas

Adriano Motta dos Reis Calçado 011.192.607-60 Médico Urologista

Surya Ananda C. Escobar 028.790.235-80 Nutricionista 0741/2011 (Vol. VII) Maria dos Anjos Correia 696.881.253-34 Técnico em Enfermagem

Graciene Souza Fernandes 875.635.412-68 Técnico em Enfermagem

Patrícia da Silva e Souza 457.041.632-20 Técnico em Enfermagem

Waldemir Ferreira da Cruz 386.939.682-20 Técnico em Enfermagem

Edssandra Paixão do Nascimento 788.853.022-20 Técnico em Enfermagem

Selma Soares da Silva 161.969.292-91 Técnico em Enfermagem

Débora Marques de Aguiar 576.736.402-87 Técnico em Enfermagem

Clevaneide da Costa Nogueira 598.732.052-68 Técnico em Enfermagem

Glaciela Rodrigues da Silva 685.885.692-72 Técnico em Enfermagem 0741/2011 (Vol. VIII) Naianna da Fonseca Carneiro 998.636.342-04 Desenhista/Cadista

Dennis Lopes de Brito 793.468.802-44 Desenhista/Cadista

Anderson Ferreira Lopes 724.143.592-34 Técnico em Informática

Fábio Ferreira Lopes 672.630.112-04 Técnico em Informática

Francisco Neves Ferraz 683.726.392-72 Agente em Atividades Administrativas

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Natanael Soares da Silva 586.223.902-25 Agente em Atividades Administrativas

Paulo Ricardo de L. Moraes 005.744.742-00 Agente em Atividades Administrativas

Paulo Moura da Silva 408.906.602-63 Agente em Atividades Administrativas

Angele Cristian P. Bennemann 754.698.632-04 Agente em Atividades Administrativas

0741/2011 (Vol. IX) Raimundo Nonato A. de Lima 391.464.562-87 Médico – Cirurgião Geral

José Antônio Sanches 786.190.098-34 Médico - Intensivista

Wilmerson Vieira da Silva 457.675.052-68 Médico - Pediatra

Márcia Bezerra Ramos 435.957.074-00 Médico - Pediatra

Cyntia Vidal Merula 014.630.226-54 Médico - Pediatra

Karina Arcela Costa Freire 510.934.802-20 Médico - Pediatra

Luciano Portes das Merces 422.034.062-91 Médico - Ultrassonografista

0741/2011 (Vol. X) Raquel de Oliveira Rodrigues 710.098.332-00 Agente em Atividades Administrativas

Veronilda Lima de Melo 690.891.834-34 Agente em Atividades Administrativas

Daniele Gonzaga de Assis 683.473.752-91 Agente em Atividades Administrativas

Daiane Cristina O. dos Santos 965.439.652-15 Agente em Atividades Administrativas

Eliane Viana Araújo 629.268.372-91 Agente em Atividades Administrativas

Jeferson Fernando F. Erpen 885.151.842-49 Agente em Atividades Administrativas

Rafael Pereira da Silva 350.273.632-49 Agente em Atividades Administrativas

Cláudia Ribeiro Ferreira 002.183.262-54 Agente em Atividades Administrativas

Ana Paula Pricila C. Lopes 620.788.102-82 Agente em Atividades Administrativas

Maria Auxiliadora Silva Duarte 932.373.912-04 Agente em Atividades Administrativas

0741/2011 (Vol. XI) Roger Lafontaine M. Taborda 825.509.562-49 Biólogo

Valéria Ronik Caldeira 836.438.932-72 Biomédico

Giselle Ricas Lima 009.881.881-39 Enfermeiro

Sílvia Cunha 340.942.102-53 Enfermeiro

Priscila B. dos Santos 190.265.728-40 Enfermeiro

Viviane A. Remboski 840.040.612-53 Enfermeiro

Thomaz Machado da Silva 625.970.353-87 Enfermeiro

Alefe O. Bezerra do Nascimento 769.104.902-15 Enfermeiro

Nayana S. Soares 072.172.886-30 Enfermeiro

Andrelusa de Souza 686.323.202-20 Enfermeiro 0741/2011 (Vol. XII) Alzira Viana 485.527.202-72 Técnico em Enfermagem

Laurilene de Oliveira da Silva 389.311.682-68 Técnico em Enfermagem

Iacuti Nogueira de Oliveira 671.340.922-91 Técnico em Enfermagem

Rosicleide dos S. Vieira 827.954.872-68 Técnico em Enfermagem

Alessandra da S. Dantas 409.532.462-72 Técnico em Enfermagem

Vera Lúcia B. Nogueira 350.262.782-72 Técnico em Enfermagem

Kedna M. Sousa Silva 827.697.452-04 Técnico em Enfermagem

Rosângela Souza do Nascimento 386.856.552-34 Técnico em Enfermagem

Jolmar Faria Ribeiro 149.311.252-04 Técnico em Enfermagem

Sandra Terezinha C. Pereira 557.944.242-49 Técnico em Enfermagem

741/2011 (Vol. XIII) Tauane Síngara M. de Amorim 871.685.102-15 Agente em Atividades Administrativas

Joanete L. Ferreira 605.072.682-53 Agente em Atividades Administrativas

Adriane Correa do Nascimento 648.833.452-20 Agente em Atividades Administrativas

Alex Sander Ramon de S. Ribeiro 008.259.002-80 Agente em Atividades Administrativas

Júnior Cleber Alves Paiva 640.233.112-00 Agente em Atividades Administrativas

Gisselma Ferreira Reis 946.620.022-49 Agente em Atividades Administrativas

Deise Cristina N. Domingues 902.988.882-20 Agente em Atividades Administrativas

Maria Helena G. das Chagas 952.868.882-91 Agente em Atividades Administrativas

Daniela Lima Oliveira 593.473.762-72 Agente em Atividades Administrativas

17 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Danilo Abiorana Pordeus 924.056.571-04 Agente em Atividades Administrativas

Jaqueline Barbosa Moreira 829.258.792-68 Agente em Atividades Administrativas

0943/2011 Joilson Inuma Sampaio 526.712.242-49 Técnico em Enfermagem

José Cleuvisson Freitas Cassiano 773.757.692-49 Técnico em Enfermagem

Jaqueline Monteiro Leite 531.586.442-15 Técnico em Enfermagem

Joelice Pederiva Barbosa 892.933.392-34 Técnico em Enfermagem

Jacqueline Gomes Diniz 630.701.382-68 Técnico em Enfermagem

Josiane Alves da Silva 850.123.272-68 Técnico em Enfermagem

Juliane Araújo Neponuceno 709.870.502-06 Técnico em Enfermagem

Jackeline Batista da Silva 457.102.952-72 Técnico em Enfermagem

Keila de Oliveira Amorim 787.274.562-34 Técnico em Enfermagem

Keila Maria da Silva 788.801.062-87 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. I) Haroldo Linhares Junior 024.315.009-18 Médico – Gineco Obstetra

Cristina da Silva Abreu Silva 486.102.592-34 Técnico em Enfermagem

Juscilane Alves de Matos 721.913.502-59 Técnico em Enfermagem

Zenaide Menezes Torres 830.255.612-20 Técnico em Enfermagem

Karina Lima da Silva Silveira 950.096.042-72 Técnico em Enfermagem

Clemilda Trindade Lima Damasceno 790.130.902-49 Técnico em Enfermagem

Porliane Basilio Pedro 735.171.602-10 Técnico em Enfermagem

Juliana Jackeline Teodoro 723.263.102-25 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. II) Débora do Amaral Barroso 956.168.962-68 Técnico em Enfermagem

Erika Machado Paulino de Souza 779.100.362-72 Administrador

Elizabeth Cristina da Silva Ferreira 934.378.542-91 Técnico em Enfermagem

Maria de Lourdes Pinheiro da Silva 560.571.802-91 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. III) Rosângela Brasil Dias 616.905.542-15 Técnico em Enfermagem

Luciane Franca da Silva 694.880.502-49 Técnico em Enfermagem

Leane da Silva Braga Ribeiro 569.614.052-15 Técnico em Enfermagem

Maria Aparecida Silvestre de Oliveira 586.171.592-00 Técnico em Enfermagem

Silvana Nascimento Giobom 629.314.662-04 Técnico em Enfermagem

Rosângela Barbosa de Luca 593.251.192-34 Técnico em Enfermagem

Lucinaia Bispo de Moraes 286.414.002-06 Técnico em Enfermagem

Silvani Lemos 633.474.232-91 Técnico em Enfermagem

Léa Gomes de Menezes Montenegro 566.812.912-87 Técnico em Enfermagem

Ana Paula Batista da Silva 670.230.292-49 Técnico em Enfermagem

Mirian Schell Perim 740.246.042-87 Técnico em Enfermagem

Miriam Alves Moreira 724.137.862-87 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. IV) Ancyra Juliani Fandinho da Silva 349.173.902-06 Técnico em Enfermagem

Divânia Souza Rosa 348.512.082-00 Técnico em Enfermagem

Franceliza Cosmo Rodrigues 510.575.732-72 Técnico em Enfermagem

Carla Alessandra Felício dos Santos 884.283.542-00 Técnico em Enfermagem

Kalyna Alves Cavalcante 701.091.503-25 Técnico em Enfermagem

Diego Daniel Batista Ferreira 749.918.842-68 Técnico em Enfermagem

Renato Firmo da Silva 801.461.632-49 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. V) Vanessa Ezaki 795.113.412-00 Biomédico

Fábio Rogério Iglésias Rosa 142.025.758-73 Médico – Cardiologista

Márcia Regina Costa e Silva 585.281.212-91 Técnico em Enfermagem

Mariana Stopassolli Lobo 835.742.122-91 Enfermeiro

Fernando da Silva Pinto 834.384.402-53 Enfermeiro

Renata Tolentino dos Passos 939.991.432-15 Enfermeiro

Marlêde Sá Carvalho 267.238.672-20 Enfermeiro

Newcleia Paiva Barreto Filgueiras 035.211.074-00 Técnico em Enfermagem

Diana Silva de Mendonça 595.723.022-72 Técnico em Laboratório

Juliano Francisco Macaneiro 032.651.789-86 Agente em Atividades Administrativas

Roberto Lopes dos Santos 418.891.262-68 Técnico em Radiologia 0963/2011 (Vol. VI) Alvaro Bastos Roberto 315.602.372-87 Técnico em Enfermagem

Maria Verônica Bernardo 386.401.472-72 Técnico em Enfermagem

Maria Neres Leitão da Silva 422.752.022-34 Técnico em Enfermagem

Maria Lucilda Morais de Souza 341.115.062-91 Técnico em Enfermagem

Maira Taísa Coutinho Braga 857.722.002-06 Técnico em Enfermagem

Mário Lúcio de Souza 409.762.112-20 Técnico em Enfermagem

18 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Maria do Carmo Morais da Nobrega 628.224.622-91 Técnico em Enfermagem

Maria da Silva Santos 856.636.382-53 Técnico em Enfermagem

Maria da Conceição Barreto 663.197.302-34 Técnico em Enfermagem

Mirleide Ribeiro de Mesquito 529.148.522-15 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. VII) Verônica Silvestre de Souza 420.784.822-34 Técnico em Enfermagem

Ozelene Campos de Lima 592.090.892-00 Técnico em Enfermagem

Regivânia da Silva Menezes 595.005.302-87 Técnico em Enfermagem

Priscila Cristina dos Santos 814.783.132-34 Técnico em Enfermagem

Paula Nunes da Silva 751.615.162-91 Técnico em Enfermagem

Perla Silva da Rocha 788.801.492-53 Técnico em Enfermagem

Rosilene Mendes de Souza 738.451.322-72 Técnico em Enfermagem

Patrícia Souza de Oliveira 043.412.706-05 Técnico em Enfermagem

Priscila Cruz de Abreu 975.646.302-30 Técnico em Enfermagem

Oziel Silva Souza 794.214.232-91 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. VIII) Iris Regina Pereira da Silva 633.218.528-15 Técnico em Enfermagem

Gelsimar Pereira Lima 435.134.762-72 Técnico em Enfermagem

Geovane Silva dos Santos 860.316.862-87 Técnico em Enfermagem

Ivette Cambui de Melo Ferreira 906.844.512-04 Técnico em Enfermagem

Edilaine Oliveira Gomes 912.305.002-00 Técnico em Enfermagem

Francisco Mendes Pereira Filho 245.391.803-63 Técnico em Enfermagem

Francisca Ivanete da Silva Sousa 516.230.802-15 Técnico em Enfermagem

Débora Ferreira da Silva 995.812.212-04 Técnico em Enfermagem

Adalgiza de Souza Botelho 766.569.932-49 Técnico em Enfermagem

Ane Danielle Morais Cardoso 834.215.052-68 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. IX) Ozineth Lopes Silveira 811.961.052-00 Técnico em Enfermagem

Mirian Ulkowski 728.983.482-87 Técnico em Enfermagem

Tereza Alves de Oliveira Silva 350.447.472-04 Técnico em Enfermagem

Valdomiro Roberto de Cerqueira 585.823.202-72 Técnico em Enfermagem

Rosimeire Torquato de Souza 698.189.162-04 Técnico em Enfermagem

Talinne Laryssa Cabreira de Macedo Resky 834.950.372-68 Técnico em Enfermagem

Telma Xavier dos Santos 594.844.542-91 Técnico em Enfermagem

Marlene Ferreira Reis 722.558.542-87 Técnico em Enfermagem

Marcela Rodrigues da Silva Souza 479.213.822-15 Técnico em Enfermagem

Mírian Silva Monteiro Barreto 723.045.022-53 Técnico em Enfermagem

Maria Rosineide Ferreira Moreira 526.686.902-00 Técnico em Enfermagem

Marcos José Feitosa da Silva 422.266.432-49 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. X) Sarajane Rodrigues de Melo 434.178.092-15 Enfermeiro

Caludinéia Fernandes 778.581.822-34 Enfermeiro

Audrival Pereira cortes Júnior 064.432.136-96 Enfermeiro Ana Paula Baijo 962.875.512-91 Enfermeiro

Nayra Carla de Melo 004.396.563-62 Enfermeiro

Elizângela Cavalcante da Silva 819.598.932-20 Técnico em Enfermagem

Marcelo Braga dos Santos 839.762.802-91 Técnico em Enfermagem

Jane Lúcia Araújo Silva 960.677.562-34 Técnico em Enfermagem

Marilurdes do Nascimento Soares 509.096.812-87 Técnico em Enfermagem

Sinésia da Silva Alves 869.332.992-87 Auxiliar de Serviços Gerais

Seomara Medeiros Gouveia 521.068.022-34 Psicólogo

0963/2011 (Vol. XI) Allyne Aparecida Generosa Padilha 770.451.902-63 Enfermeiro

Roberto Henrique Gibim 954.930.939-87 Enfermeiro

Joice Ferreira Santana da Cruz 724.855.232-15 Enfermeiro

Kellyn Roberta de Oliveira Paes 013.173.944-10 Enfermeiro

Jobisson Lagassi Dias 678.593.212-20 Enfermeiro Sônia Gallo 724.164.752-15 Enfermeiro

Elizete Gama do Nascimento 626.270.662-34 Enfermeiro

Keide Nunes Maroto 851.580.892-72 Enfermeiro

Girlene Tavares da Silva e Silva 010.109.351-94 Enfermeiro Beatriz Moura Lima 797.063.122-34 Enfermeiro

0963/2011 (Vol. XII) Adriana Pereira 821.582.402-10 Técnico em Enfermagem

Adriane da Silva Lima 783.892.512-00 Técnico em Enfermagem

Aline Mabrisa da Costa Dantas 002.513.012-90 Técnico em Enfermagem

Anderson Rodrigues Brasileiro 068.407.376-59 Técnico em Enfermagem

Alice do Nascimento Costa 275.074.242-00 Técnico em Enfermagem

19 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Adriana Regina Cordeiro 437.932.822-87 Técnico em Enfermagem

Amanda Diogo da Silva 971.816.172-49 Técnico em Enfermagem

Brenna Lima Ribeiro 940.999.602-34 Técnico em Enfermagem

Beatriz Emanuelle Santana da Luz 710.841.342-68 Técnico em Enfermagem

Bruna Lima de Paula 820.099.612-34 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. XIII) Leidenaura Barbosa da Silva 745.690.662-91 Técnico em Enfermagem

Genair Olivia Lopes 673.995.502-63 Técnico em Enfermagem

Lusanira Morais dos Santos 289.827.462-34 Técnico em Enfermagem

Edineusa Gusmão Ramos 008.851.114-60 Técnico em Enfermagem

Elba Pinheiro Pujal 889.043.932-72 Técnico em Enfermagem

Márcia Luzia de Moraes Araújo 607.952.122-91 Técnico em Enfermagem

Ana Paula de Souza Costa 720.941.332-49 Técnico em Enfermagem

Márcia Regina da Silva Santos Lima 795.502.582-20 Técnico em Enfermagem

Rosângela Adriane Souza da Cruz 841.771.952-00 Técnico em Enfermagem

Elizabeth de Souza Costa 457.306.362-53 Técnico em Enfermagem

Jacson Barbosa de Oliveira 716.454.892-72 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. XIV) Silvia Machado da Silva 949.009.702-15 Técnico em Enfermagem

Silvana Reizner Fereira 662.962.262-68 Técnico em Enfermagem

Thayna de Lima Barbosa 689.098.372-68 Técnico em Enfermagem

Nilânia Castro dos Santos Nascimento 679.301.802-30 Técnico em Enfermagem

Maria Vilani Oliveira 220.205.002-72 Técnico em Enfermagem

Sandra Maria Rodrigues da Costa 203.148.412-53 Técnico em Enfermagem

Marcus Cesar Pereira 954.725.922-91 Técnico em Enfermagem

Tírrel Brito Cardoso 785.343.212-72 Técnico em Enfermagem

Maria Zilia Gomes de Oliveira 316.774.012-49 Técnico em Enfermagem

Silvana Marques de Souza 769.408.022-15 Técnico em Enfermagem 0963/2011 (Vol. XV) André Melgar de Souza 584.920.112-20 Técnico em Laboratório

Christiano de Souza Dantas 409.707.442-34 Economista

Patrik Rocha de Barros 628.745.512-87 Economista

Cibelle Mendes Cabral 792.807.812-00 Biólogo

Nilva Ocampo Fernandes Pimentel 317.000.712-20 Administrador Hospitalar

Carolina Cordeiro Nogueira 679.507.872-87 Enfermeiro

Allan Robert Ramalho Morais 011.923.304-55 Engenheiro de Segurança do Trabalho

Gilberto José de Oliveira 686.449.302-49 Agente em Atividades Administrativas

Jaqueline Resende da Silva 931.750.432-91 Assistente Social

Maria da Penha Pereira Krauze 614.980.762-20 Assistente Social

Luzivera Mesquini Nogueira 004.191.426-06 Assistente Social

2324/2012 Alexandre Iglesias Rosa 165.457.658-17 Medico 2432/2012 Roberto Flávio Santana 631.142.838-53 Médico - Patologista

Gisele de Vasconcelos Sary 563.844.242-15 Medica-Endocrinologista

Maria Leiliane de Brito 903.134.022-72 Biomédico

Mauro Tetsuo Ohara 078.271.548-67 Medico 2167/2011 Cleomar Lopes Assis 798.384.482-49 Técnico em Enfermagem

Celeste dos Santos Façanha 711.441.962-72 Técnico em Enfermagem

Camila Rufino de Oliveira 701.832.522-68 Técnico em Enfermagem

Cirlede Silva da Costa 719.271.902-15 Técnico em Enfermagem

Dislene do Nascimento Lima 656.372.082-04 Técnico em Enfermagem

Cecília Ovirese Velasquez 801.517.872-04 Técnico em Enfermagem

Daniele Cavalcante Micheletto 881.391.902-68 Técnico em Enfermagem

Dejenilda Pereira de Souza 755.095.042-34 Técnico em Enfermagem

Clotildes Matos P. Ziles 644.285.752-20 Técnico em Enfermagem

Danilo Monteiro Rocha 933.401.682-53 Técnico em Enfermagem 3115/2011 Ângela Maria Gomes Pinheiro 296.374.652-00 Técnico em Radiologia

Adriana Cristina Fernandes 895.004.822-15 Técnico em Enfermagem

Eusiene Dalprá Galdino 723.010.312-68 Técnico em Enfermagem

Alcione Ferreira de Carvalho 816.337.342-34 Técnico em Enfermagem

Eduardo de Melo Ribeiro 655.217.812-34 Técnico em Enfermagem

Eliane Vieira dos Santos Pereira 486.198.842-04 Técnico em Enfermagem

Cleody Alexandra Tilp 609.699.702-34 Técnico em Enfermagem

Álvaro Marçal Júnior 594.070.852-87 Técnico em Enfermagem

Benedita Lima Aguiar 775.931.542-20 Técnico em Enfermagem

20 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Estéfane de Oliveira Pereira 954.891.262-72 Técnico em Enfermagem

Elinete Pereira Morais 659.863.002-97 Técnico em Enfermagem

Felippe Penzin Monteiro 033.659.466-67 Médico Infectologista

Rodrigo Sardinha Hermes 083.560.427-63 Enfermeiro

Fabiane Rodrigues de Souza 736.867.782-20 Técnico em Enfermagem

Marília Nascimento 478.804.142-15 Técnico em Enfermagem

Damares da Silva Moura 821.143.402-44 Técnico em Enfermagem

Raul dos Santos Aguirre 846.267.982-68 Enfermeiro

Lucas Jamim Alves Silva 022.487.373-35 Enfermeiro

Izabel Maria de Araújo 293.737.196-53 Enfermeiro

Milena Ferreira Francisco 838.825.372-72 Enfermeiro

Chárlisson Lessa Soares 510.047.552-87 Enfermeiro

Lúcio Figueira 955.946.390-04 Enfermeiro

Viviane Reis de Almeida Kuroda 743.324.142-68 Fisioterapeuta

Anieli Nuciana Araújo de Carvalho 687.376.532-53 Fisioterapeuta

Márcio Garcia da Silva 708.718.412-15 Agente em Atividades Administrativas

Geisiane Pereira dos Santos 788.621.242-87 Auxiliar Administrativo

Daniel Ferreira dos Santos 681.009.222-68 Agente em Atividades Administrativas

Marcos Alexandre dos Santos 420.003.942-72 Médico Clínico Geral

João Octávio Silva Morheb 700.053.622-53 Médico Clínico Geral

José Antônio Urresti Orsi 116.817.658-10 Médico Ginecologista e Obstetra

Ronara Silvano de Aquino 919.960.822-72 Técnico em Enfermagem

Maria Rogéria Fernandes De Souza 789.431.752-72 Técnico em Laboratório

Nádia Caren dos Santos Arenas 915.840.924-49 Desenhista Cadista 3122/2011 (Vol. I) Janete de Jesus Pereira Barbosa 560.512.472-20 Técnico em Enfermagem

Daniele Lopes Aguiar 890.624.182-87 Técnico em Enfermagem

Edna Cristina Padilha da Silva 004.847.132-13 Técnico em Enfermagem

Saionara Nascimento Carvalho 934.877.542-15 Técnico em Enfermagem

Lucileia Maria da Silva 760.553.532-53 Técnico em Enfermagem

Neila Niraldina da Costa Reis 338.093.132-20 Técnico em Enfermagem

Simone Cristina Souza dos Santos 569.279.162-53 Técnico em Enfermagem

Aitan Morais de Farias 927.112.432-49 Técnico em Enfermagem

Mara Laucienne da Costa Lima Fernandes 651.873.422-15 Enfermeiro

3122/2011 (Vol. II) Lucilene Silva Sampaio 420.979.592-53 Técnico em Enfermagem

Elisangela Martins Santos 936.649.901-53 Técnico em Enfermagem

Rosilene Firmino Magno 285.974.432-00 Técnico em Enfermagem

Ivaneide Lobato Rodrigues 334.696.952-53 Técnico em Enfermagem

Deyvison Antony da Silva Costa 838.487.702-53 Técnico em Enfermagem

Maria da Conceição Rodrigues Lobato 497.536.492-15 Agente em Atividades Administrativas

Soraya Cruz Beleza 438.349.732-20 Médico Epidemiologista

Breno Faria Cezar 695.694.791-91 Médico Intensivista

Aline Simone Dantas Siqueira 795.117.162-04 Pediatra

Raquel Lourdes Murillo Alcoreza 227.727.058-03 Médico Pneumologista 0569/2011 (Vol. I) Eder Kuticoski 914.286.962-53 Enfermeiro

Fernando Costenaro 040.008.735-11 Enfermeiro

Rosieli Pinho Gonzaga da Silva 054.022.659-92 Enfermeiro

Hélcio de Souza Júnior 720.678.701-06 Enfermeiro

Rômulo Lopes de Oliveira 674.366.412-04 Enfermeiro

Cássila dos Santos Barbosa 007.494.671-42 Enfermeiro

Wandelei Ruffato 911.423.852-72 Enfermeiro

Lucineia de Souza Fagundes 326.481.542-72 Enfermeiro

Juan Ireneu Silva 529.000.292-87 Enfermeiro 0569/2011 (Vol. IV) Aldrin de Sousa Pinheiro 796.764.302-00 Enfermeiro

Márcia Regina Moreira 745.065.522-53 Enfermeiro

João Paulo Rohleder 652.469.772-34 Enfermeiro

Adam Garcia Pereira 773.748.432-91 Enfermeiro Susana Cecagno 929.656.010-15 Enfermeiro Ruth Cabreira 604.092.232-04 Enfermeiro

Brisa Sulzbacher Fernandes 769.003.392-04 Enfermeiro

Geortania Araújo Freire Santos 816.216.123-68 Enfermeiro

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Gricia Aparecida Rodrigues de Souza 738.058.662-91 Enfermeiro

Isis Daiane Araújo de Amorim 726.889.472-49 Enfermeiro

0569/2011 (Vol. V) Fábio Luiz Vieira da Luz 755.629.872-87 Agente em Atividades Administrativas

Otávio Alberto da Silva Júnior 690.331.882-87 Agente em Atividades Administrativas

Adriane Raquel Glanzel 632.358.382-87 Agente em Atividades Administrativas

Patrício Paulino de Medeiros 420.818.902-91 Agente em Atividades Administrativas

Cibelly Elias de Sousa 839.751.101-63 Agente em Atividades Administrativas

Thiago da Silva Luiz 974.079.502-10 Agente em Atividades Administrativas

Luis da Silva Pinto 420.636.552-00 Agente em Atividades Administrativas

Vanessa dos Santos Dantas 639.663.362-00 Agente em Atividades Administrativas

Virgínia Carla Castro e Souza Lucin 326.424.152-87 Agente em Atividades Administrativas

Joel Duarte Silva 386.879.762-91 Agente em Atividades Administrativas

João Paulo Barroso 239.032.952-72 Agente em Atividades Administrativas

0569/2011 (Vol. VI) Leandro Borges Martignago 850.142.652-00 Enfermeiro

Osnilce Ribeiro Galdino Dias 792.145.842-49 Técnico em Enfermagem

Maria Ivete Zolin Canterle Afonso 350.117.180-34 Enfermeiro

621/2011 (Vol. I) Edna Araujo de Souza 879.809.162-20 Técnico em Enfermagem

Fabio Raimundo Resky Lopes 220.892.762-15 Técnico em Enfermagem

Giovana Gomes da Silva 683.770.102-91 Técnico em Enfermagem

Fabíola Castro de Oliveira 940.602.312-15 Técnico em Enfermagem

Francinete de Souza Barroso Silva 629.334.932-68 Técnico em Enfermagem

Greice Cristina Freitas da Silva 469.369.552-15 Técnico em Enfermagem

Ivanete Barbosa da Silva Pereira 478.413.702-53 Técnico em Enfermagem

Elizangela Santos de Souza Carneiro 636.806.022-00 Técnico em Enfermagem

Hirley Andrade Freitas 146.821.648-13 Técnico em Enfermagem 621/2011 (Vol. II) Edinalva Pereira de Souza Brito 676.303.242-00 Enfermeiro

Evelyn de Souza Pinheiro 853.631.462-15 Enfermeiro

Manuela Maria Barbosa Castrillon 829.120.332-68 Enfermeiro

Acácio da Silva Santos 038.490.294-41 Enfermeiro

Ezequias Siqueira de Andrade 724.863.762-91 Enfermeiro

Deizolina Strelow Bastos 607.845.122-72 Enfermeiro

Regina Ferreira da Silva Almeida 569.129.272-20 Enfermeiro

Emileia Josete Mackoviak 583.766.662-15 Enfermeiro

Renata Moreno Martins 775.901.552-68 Enfermeiro

Letícia Gomes Costa 023.326.151-64 Enfermeiro 621/2011 (Vol. III) Susana Santos Julio 819.652.652-00 Técnico de Laboratório

Silvio Marcio Junior de Carvalho 420.108.452-34 Técnico de Laboratório

Greiciany Chanato Furtuoso 869.968.602-10 Técnico de Laboratório

Izabel Cristina de Moura Coelho 428.713.602-00 Técnico de Laboratório

Jose Helio Ribeiro Cavalcante 409.522.742-72 Técnico em Laboratório

Cristiane de Oliveira Carvalho Teles 690.839.081-00 Técnico em Laboratório

Marcos Ferreira 770.246.487-91 Técnico em Vigilância em Saúde

Felipe Correia Pereira 002.942.531-06 Técnico em Vigilância em Saúde

Rosenilton de Araujo Neves 386.345.892-34 Técnico em Vigilância em Saúde

Joecigleison Brito da Silva 615.107.182-49 Técnico em Vigilância em Saúde

Miquéias Marques da Silva 849.806.901-20 Técnico em Radiologia

261/2011 Rafael Lemos da Silva Araujo 033.307.346-04 Medico Clinico Geral

Jose Carlos de Lima Muniz 959.232.331-34 Medico Clinico Geral

Silvana Pin Gorriti 079.142.217-83 Medico Clinico Geral

Magali Elena Rojas Tuesta de Araujo 526.558.652-00 Medico Ginicologista-Obstetra

Assuéro Cesar de Carvalho Rêgo 001.729.953-53 Medico Ginecologista

Marco Aurélio da Silva Veras 286.319.943-91 Medico Ginicologista-Obstetra

Andre Luiz Domingos 030.884.227-82 Medico-Oncologista

Paula Franssinette Sales Maia 123.387.703-82 Medico Ginecologista

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Hemanuel Fernando dos Anjos Ferro 612.738.482-68 Medico-Ortopedista 4842/2012 Ânderson Cristiano de Araújo Silva 887.913.512-00 Biomédico

Antônio Barroso Custódio 349.298.602-10 Auxiliar de Serviços Gerais

Celânia Sobreira Reis de Abreu 514.665.622-34 Auxiliar de Serviços Gerais

Suzana Regina da Silva 872.955.472-15 Auxiliar de Serviços Gerais

Arineide Ereira Telles 286.209.332-72 Agente em Atividades Administrativas

Maria do Rosário Pereira dos Santos 152.076.682-34 Técnico em Laboratório

Janizia Tavares Martins 792.778.452-87 Técnico em Laboratório

Débora Araújo Batista 711.018.372-62 Agente em Atividades Administrativas

Carla Claro Campos 897.881.172-87 Agente em Atividades Administrativas

4842/2012 (Vol. III) Admar Ferreira Lima 349.360.092-53 Técnico em Enfermagem

Rosimeire Silva Lima 750.139.912-34 Técnico em Enfermagem

Irisnete Aquino Silva 397.854.593-49 Técnico em Enfermagem

Raimunda Moreira de Oliveira dos Santos 203.127.092-34 Técnico em Enfermagem

Taiane Batista Martins 948.009.282-49 Agente em Atividades Administrativas

Marcos Bruno Oliveira da Silva 909.129.182-68 Agente em Atividades Administrativas

Marcélia Beleza de Souza 867.804.092-00 Agente em Atividades Administrativas

Antonia Odenize Silva dos Santos Oliveira 591.375.172-87 Agente em Atividades Administrativas

Leonardo Terceiro de Carvalho 910.271.828-20 Agente em Atividades Administrativas

Josiane da Chagas Regis 800.567.172-53 Nutricionista

José Augusto Bragado de Araújo 851.562.722-15 Técnico em Enfermagem

Domingas de Sousa Santana 376.594.721-00 Assistente social 4844/2012 Viviane Lorena do Nascimento 522.526.212-87 Nutricionista

Francisca Faustino Serrate 620.951.022-15 Técnico em Enfermagem

Iene Patrícia de Lima Martins e Martins 727.527.342-04 Técnico em Enfermagem

Mariléia de Jesus Souza Barbosa 600.675.862-87 Técnico em Enfermagem

Elizângela Batista Sobreira 572.099.102-63 Técnico em Enfermagem

Juliana Ribeiro de Araújo 523.045.902-68 Técnico em Enfermagem

Gerlane Tabosa Braga 910.269.972-91 Técnico em Enfermagem

Elaine Justiniano da Rocha 847.891.822-15 Técnico em Enfermagem

Geisa Firmino Gambati 409.054.202-25 Técnico em Laboratório

Maria Sueli da Costa 030.599.628-20 Técnico em Enfermagem 4845/2012 (Vol. I) Aldagiza Pires Bollati Florindo 191.900.772-53 Técnico em Enfermagem

Cristinéia Paiva Magalhães 653.613.852-04 Técnico em Enfermagem

Edcleudes Pereira de Jesus 559.608.172-53 Técnico em Enfermagem

Edilene Acco 861.200.342-34 Técnico em Enfermagem

Gilvânia da Silva Dalbem Lopes 598.649.072-04 Técnico em Enfermagem

Hellen dos Santos Correa 899.160.182-00 Técnico em Enfermagem

Helena Abreu Braga 752.019.092-72 Técnico em Enfermagem

Nair Maquiele da Silva 204.064.952-20 Técnico em Enfermagem

Priscila Pereira de Souza 876.982.772-91 Técnico em Enfermagem

Vilmalir Ferreira Morais 600.542.712-15 Técnico em Enfermagem

4845/2012 (Vol. II) Sebastião Flaviano Andrade Conceição 811.995.972-87 Agente em Atividades Administrativas

Jecinilda Aprígio Ferreira 691.033.212-15 Técnico em Enfermagem

Rejane das Chagas Pereira 656.523.202-49 Técnico em Enfermagem

Celita Vieira Alves Barroso 698.397.782-34 Técnico em Enfermagem

Susan Caline Lima de Mendonça 808.411.202-34 Técnico em Enfermagem

Irailde Elioenai de Carvalho Gualter 059.464.314-71 Técnico em Enfermagem

Jaqueline Lopes de Souza 850.647.502-34 Técnico em Enfermagem

Edlaine Souza Medeiros 870.950.682-91 Técnico em Enfermagem

Magnólia de Jesus Souza Hassan 390.393.232-91 Técnico em Enfermagem

Francimar Mendes Fialho 625.913.982-91 Técnico em Enfermagem 4845/2012 (Vol. III) Isaac Orlando Ovani 685.900.752-49 Técnico em Enfermagem

Helaine Isabel de Faria Moura 078.530.778-82 Técnico em Enfermagem

Helania Christina Moreira Oliveira 032.264.066-04 Técnico em Enfermagem

Alexandra Figueiredo Mota 659.039.192-00 Técnico em Enfermagem

José Raimundo Mendes Rodrigues 351.989.903-53 Técnico em Enfermagem

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Maria Kátia Araújo da Silva Barbosa 647.699.842-00 Técnico em Enfermagem

Márcia Aparecida dos Santos 649.402.682-68 Técnico em Enfermagem

Raimunda Helena Vieira da Silva 220.748.562-53 Técnico em Enfermagem

Geisa Santos Pina 923.706.832-87 Técnico em Enfermagem

4845/2012 (Vol. IV) Maria Aparecida Rodrigues dos Santos 013.585.943-33 Técnico em Enfermagem

Gilciane Beserra do Nascimento Fernandes 813.424.622-20 Técnico em Enfermagem

Lindiane Lopes da Silva 881.939.002-78 Técnico em Enfermagem

Maria Valéria Vieira Macena 409.610.522-87 Técnico em Enfermagem

Marivalda Neves Batista 854.890.182-91 Técnico em Enfermagem

Simone de Jesus Machado 034.882.869-16 Técnico em Enfermagem

Vera Lúcia da Silva Rodrigues Assis 658.334.72-68 Técnico em Radiologia

4845/2012 (Vol. V) Maria Consuêlo Ferreira Lopes 359.469.202-78 Técnico em Enfermagem 4845/2012 (Vol. V) Dino César Kulba 955.279.669-53 Técnico em Radiologia 4845/2012 (Vol. V) Verônica Grobério da Silva 802.939.722-49 Técnico em Radiologia 4845/2012 (Vol. VI) Jociane Ostrowski 657.119.552-68 Enfermeiro

Roseany Emanuelle Paiva de Lima 513.584.092-34 Enfermeiro

Lucy Costa da Silva 678.233.512-34 Técnico em Laboratório

Kleuton de Oliveira 774.460.972-72 Técnico em Laboratório

Eva Wilma da Silva Camargo 027.205.514-06 Auxiliar de Serviços Gerais

Raimunda Ailma de Carvalho Sales 421.897.642-20 Auxiliar de Serviços Gerais

Joseísa Barbosa Lima 438.334.462-34 Técnico em Enfermagem

Maria Lucia Loiola Figlim 179.575.658-67 Técnico em Enfermagem

4849/2012 (Vol. I) Marlon Gleison Eirado da silva 687.328.802-00 Agente em Atividades Administrativas

Sônia Regia Bezerra Correia 701.254.752-04 Agente em Atividades Administrativas

Regiane da Silva Riojas 558.255.322-34 Agente em Atividades Administrativas

Rubervânia Vieira Moura Monteiro 944.272.242-53 Agente em Atividades Administrativas

Filipe Jéferson Guedes Aragão 861.355.972-72 Agente em Atividades Administrativas

Caio Adriel Avanso 952.250.642-72 Agente em Atividades Administrativas

Ana Paula de Aquino Pereira 714.237.292-34 Assistente Social

Leandro Corrêia 528.726.022-91 Agente em Atividades Administrativas

Oreane Carvalho Crespo Calixto 652.805.552-15 Agente em Atividades Administrativas

Rosângela Silva Mopes 616.905.702-53 Técnico em Enfermagem 4849/2012 (Vol. II) Dirceu Bernardino de Andrade Junior 791.065.872-91 Técnico em Radiologia 4849/2012 (Vol. III) Sandra Lara Rodrigues 733.825.152-53 Enfermeiro

Cleisiane Joise Casagrande 818.293.452-49 Enfermeiro

Vanessa Aparecida Rosso 031.020.329-58 Enfermeiro

Maria de Lourdes Barros Vieira 652.673.542-87 Enfermeiro

Alexandra Barbosa Pianco 860.166.362-15 Técnico em Radiologia

Mary Rodrigues Marques de Almeida 746.154.832-87 Técnico em Radiologia

Marimar Regis dos Santos 220.513.172-91 Técnico em Radiologia

Nádia Souza Lima 626.119.842-04 Técnico em Radiologia 4850/2012 Kleber Gonçalves Barbosa 027.612.676-99 Enfermeiro

Hellen de Andrade Venturelle 421.750.032-72 Enfermeiro

Valentina Mendonça da Silva 730.096.952-68 Enfermeiro

Fernanda Ferreira Lopes 592.638.222-04 Enfermeiro

Rosival Nunes da Silva 930.173.402-87 Enfermeiro

Cláudio José Oliveira Freitas 791.314.762-87 Técnico em Radiologia

Elton Alexandre Chagas da Silva 801.027.512-34 Técnico em Radiologia

Greicy Priscila Nonato Silva Marques 634.785.602-68 Técnico em Radiologia

Ezidio da Silva 522.501.642-15 Técnico em Radiologia

Daniely Vaques Prata 736.646.772-34 Técnico em Radiologia 4850/2012 (Vol. II) Alex Siqueira de Oliveira 916.402.702-30 Técnico em Enfermagem

Francisca Djane Muniz de Souza 719.361.062-72 Técnico em Enfermagem

Taísa Alessandra dos Santos 947.384.832-34 Agente em Atividades Administrativas

Cesar Vinicius de Moraes Petisco 931.849.722-91 Agente em Atividades Administrativas

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Cristiane Della Libera 873.222.692-68 Enfermeiro

Márlon Rodrigues de Jesus Wildner 007.337.742-29 Agente em Atividades Administrativas

Orlando Lopes Ferreira 139.731.772-87 Técnico em Enfermagem

Adilene Santos Braga 162.815.942-15 Técnico em Enfermagem

4850/2012 (Vol. III) Joana Darc da Silva Ferreira 707.532.702-00 Agente em Atividades Administrativas

Alessandra Guimarães Gomes Picanço 654.552.742-87 Agente em Atividades Administrativas

4850/2012 (Vol. IV) Lázaro Kardec de Souza Nunes 592.889.902-59 Agente em Atividades Administrativas

Sebastião Alves Rodrigues 216.229.812-00 Agente em Atividades Administrativas

Amanda Camilla Leite Barbosa 942.417.082-34 Agente em Atividades Administrativas

Paulo José dos Santos 830.253.082-49 Técnico em Informática

Ingride de Oliveira Moreira 953.260.062-00 Auxiliar de Serviços Gerais

Luciane Carvalho Vieira 457.312.502-78 Auxiliar de Serviços Gerais

Maria Deusdete dos Anjos Tavares 285.868.672-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Jaqueline de Lima Pereira 892.905.502-87 Auxiliar de Serviços Gerais

Danielle de Paula Pereira 788.620.192-20 Administrador

Dimarães da Silva 307.351.062-15 Assistente Social

4852/2012 Ednéia Rodrigues do Nascimento 526.722.632-72 Biomédico

Roseli Morais da Costa 117.193.678-84 Enfermeiro

Carina Souza de Oliveira Luna 841.930.342-91 Enfermeiro

Leilane Nascimento Melo 634.877.642-53 Técnico em Enfermagem

Tárcia Angleça Carias 903.821.452-91 Técnico em Enfermagem

Mayara da Silva Sousa 946.195.652-53 Agente em Atividades Administrativas

Maria Iris Pereira da Silva 748.938.152-53 Técnico em Enfermagem

Lourdes Maria Sena Torres 316.778.272-20 Agente em Atividades Administrativas

Miriam Sales Lopes Caetano Pessoa 853.632.002-87 Técnico em Enfermagem

Antônio Vitor Alves 693.029.101-30 Técnico em Radiologia 4852/2012 (Vol. II)

Cáren Regina Nobre Luz de Oliveira 768.788.562-72 Técnico em Enfermagem

Jorge Molina 677.574.057-34 Técnico em Enfermagem

Cristiane Carvalho da Silva 673.871.872-15 Técnico em Enfermagem

Hélen Cristina Barbosa de Sa 806.878.902-25 Técnico em Enfermagem 4852/2012 (Vol. III)

Adalgisa Cristina dos Santos Oliveira 721.658.802-97 Técnico em Enfermagem

Fidelia Moreno Antelo 328.973.022-34 Técnico em Enfermagem

Suely Aleixo Brito 852.997.402-63 Técnico em Enfermagem

Elivete Maria da Silva Cardoso 266.220.251-34 Técnico em Enfermagem

Maria Creusa de Lima 204.145.602-72 Técnico em Enfermagem

Suely Serrate 478.424.582-00 Técnico em Enfermagem 5331/2012 Katiane Meiry de S. Monteiro 794.521.403-72 Nutricionista

Ana Alice Alves da Silva 664.309.502-63 Nutricionista

Edilberto Alves 762.553.872-91 Técnico em Radiologia

Marilene Freitas da Silva 220.489.012-04 Técnico em Laboratório

Lívia Lima Vale 653.410.402-44 Técnico em Laboratório

Shirlene Sahabo de Barros 685.595.692-00 Técnico em Laboratório

Juliana Andrade C. Celli 007.636.337-63 Psicólogo

Indiana Colombelli 681.156.872-00 Técnico em Radiologia

Cristina Aparecida de A. Ramos 114.343.738-19 Técnico em Radiologia

Abraão Araújo Saraiva 666.268.202-06 Técnico em Radiologia 5331/2012 (Vol. II) Joelma Sampaio do Nascimento 350.287.502-20 Psicólogo

Márcio Luiz Alexandre 050.273.216-43 Técnico em Radiologia

Renilson Almeida Machado 584.502.892-20 Técnico em Radiologia

Luciano Pereira 740.231.872-91 Técnico em Radiologia

Maria Eliana Gonçalves Batista 262.503.478-52 Técnico em Radiologia

Fabiana Campos de Menezes 723.204.942-00 Técnico em Radiologia

Gildomar Carvalho Lima Silva 650.611.522-04 Técnico em Radiologia 5332/2012 Célia Anastácia Carneiro 644.265.132-00 Técnico em Enfermagem

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Jacqueline dos Santos Jacob 799.629.472-00 Técnico em Enfermagem

Weldes Rodrigues Gonçalves 469.465.602-30 Técnico em Enfermagem

Sônia Maurício Monteiro 814.939.322-68 Técnico de Laboratório

Rosmary de Almeida 633.458.112-00 Técnico de Laboratório

Lorena de Alencar V. Ribeiro 685.280.272-87 Técnico em Enfermagem

Larissa Fernandes F. da Silva 922.087.202-10 Agente em Atividades Administrativas

Keila Monica R. da Silva 808.838.932-15 Técnico em Radiologia

Francilene da Silva B. Lima 408.532.092-00 Técnica em Radiologia 5332/2012 (Vol. II) Kézia Vaz dos Santos Cândido 007.907.381-63 Enfermeiro

Suellen Sales de S. Oliveira 523.933.642-34 Enfermeiro

Fabiana dos S. Saraiva 678.097.902-34 Enfermeiro

Vanessa Regina de Lima 755.922.072-04 Nutricionista

Filomena R. Lourenço do Nascimento 258.733.852-20 Técnico em Enfermagem

Carmem Silva dos S. Façanha 577.941.032-15 Auxiliar de Serviços Gerais

Carlos Alexandre Lima Pessoa 635.183.092-34 Técnico em Radiologia

Charlles Santos Rosa 689.434.072-20 Técnico em Radiologia

Weverson Pereira de Lima Jesus 778.549.502-53 Técnico em Radiologia 5333/2012

Jociane Pozzobom 862.934.432-68 Técnico de Enfermagem

Maria Ednéia C. Benício 106.773.302-78 Técnico de Enfermagem

Vânia Maria P. da Silva 350.313.522-72 Técnico de Enfermagem

Audinelice Pereira da Silva 485.898.452-49 Técnico de Enfermagem

Alessandro Conceição V. Silva 799.477.782-15 Técnico em Laboratório

Rosiane Ferreira Maia 817.881.002-63 Técnico de Enfermagem

Cledson de Lima Mercês Júnior 659.087.592-87 Biomédico

Márcio de Souza Trindade 605.999.522-53 Técnico em Radiologia

Auryane Lima Paiva 591.413.282-72 Técnico em Radiologia

Cristiane Salinas Carneiro 590.585.602-87 Técnico em Radiologia 5333/2012 (Vol. II)

Aline Façanha Silva 965.947.642-68 Agente em Atividades Administrativas

Luzia Batista Duarte e Silva 277.115.442-00 Agente em Atividades Administrativas

Ingride Teixeira Oliveira 000.552.962-03 Agente em Atividades Administrativas

Sueli Martin Lima Barbosa 271.529.362-34 Auxiliar em Serviços Gerais

Danusa Pacheco 025.581.469-04 Assistente Social

Anderson de Souza 636.714.922-87 Técnico em Radiologia

Rosinéia Pinheiro de Lima 710.907.542-72 Agente em Atividades Administrativas

Uéliton Nascimento Torres 797.398.652-91 Agente em Atividades Administrativas

José Milton Pinheiro da Costa 242.275.792-87 Técnico em Laboratório

Izanete Nazaré S. de Souza 341.293.162-49 Técnico em Radiologia 5334/2012 Ariadne Fabíola O. de Araujo 023.452.511-82 Enfermeiro

Catiuscia Mirela V. dos Santos 659.738.602-72 Enfermeiro

Rosilene Lemos Ferreira 389.006.372-15 Auxiliar de Serviços Gerais

Joice Santana Limoeiro 861.958.162-72 Auxiliar de Serviços Gerais

Jarina de Azevedo Pereira 734.554.822-87 Auxiliar de Serviços Gerais

Júnior Santana de Araújo 918.951.622-20 Auxiliar de Serviços Gerais

Ágata Paloma M. de Sousa 831.633.442-91 Técnico em Enfermagem

Maurivana Vasconcelos dos Santos 758.819.002-78 Técnico em Radiologia

Jairzinho Fernandes da Silva 386.288.722-72 Técnico em Radiologia

Anésia Amara Góes 656.725.342-87 Técnico em Radiologia 5335/2012 Aline Rézio de Matos 745.372.372-87 Nutricionista

Ana Paula Gadelha Monteiro 883.773.692-49 Agente em Atividades Administrativas

Suzana Silva Peres Rodrigues 852.628.702-87 Agente em Atividades Administrativas

Túlio Alves Winter 530.367.432-00 Agente em Atividades Administrativas

Gustavo Viana Sales Gomes 873.255.512-15 Agente em Atividades Administrativas

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Thiago Abiorana Pordeus 983.608.761-34 Agente em Atividades Administrativas

Marcela Pereira da Silva 643.719.722-68 Auxiliar de Serviços Gerais

Gustavo Garcia Broiz 340.051.598-18 Psicólogo

Darllen Quellen Rodrigues da Silva de Melo 861.321.212-34 Enfermeiro

Alzenir Ferreira dos Santos 221.327.242-53 Assistente Social 5337/2012 Deusa Sousa da Silva Oliveira 340.903.982-15 Assistente Social

5338/2012 (Vol. I) Miguel Cirilo Ledo Silva 612.108.702-15 Médico Cirurgia Geral

Denise Nocrato E. Kamel 937.152.343-34 Médico Gineco-Obstetra

Thiago Patta da Silva 660.551.802-00 Médico Cirurgia Geral 5338/2012 (Vol. II) Andréa Portugal de Souza 763.786.592-49 Enfermeiro

Gabriel do Nascimento L. Siqueira 342.259.958-44 Enfermeiro

Cledson Monteiro da Silva 687.387.062-53 Agente em Atividades Administrativas

Daiane Aguiar L. Maia Pinto 797.199.452-49 Agente em Atividades Administrativas

Cássia Cristina de O. Pereira 478.419.072-49 Assistente Social

Wanderléia da Silva Pinto 409.760.682-49 Agente em Atividades Administrativas

Izaílton Santos Paiva 809.561.492-00 Auxiliar de Serviços Gerais

Simone Olimpio Gomes 873.237.882-34 Auxiliar de Serviços Gerais

Ana Patrícia Silva Pamplona 927.283.672-72 Auxiliar de Serviços Gerais

Rosilâine Keffer Delfino 843.644.082-04 Enfermeiro 0056/2013 Sabrina Neiva da Silva 889.056.912-34 Biomédico

Eline Glaicy Martins de Carvalho 762.529.062-04 Enfermeiro

Uilian de Oliveira Chagas 835.193.432-15 Farmacêutico-Bioquímico

Wagner Eduardo Costenaro 866.130.492-04 Farmacêutico-Bioquímico

Hulda Samara Medeiros Duarte 793.010.452-49 Auxiliar de Serviços Gerais 1197/2013 (Vol. I)

Janeide Muniz Lobato de Freitas 486.105.692-68 Agente em Atividades Administrativas

1197/2013 (Vol. II) Aldemir Nogueira Silva 629.612.412-00 Agente em Atividades Administrativas

699/2013 Maurílio Campos de Matos 692.532.182-15 Cirurgião Bucomaxilofacial

Fernando Velasques Gonçalves 946.507.212-53 Agente em Atividades Administrativas

Genival Bastos Almeida 977.993.435-91 Engenheiro Mecânico 702/2013 Valdeir Soares da Silva 829.458.702-82 Engenheiro Sanitário

Ana Paula Souza Simoes 385.869.162-34 Técnico em Enfermagem

Ronelson Campelo Silva 000.362.962-79 Agente em Atividades Administrativas

Vinício de Vasconcelos Lima Junior 834.503.002-53 Agente em Atividades Administrativas

Sidney Lopes de Oliveira 608.330.252-87 Agente em Atividades Administrativas

Ailton Wanderley de Andrade 499.159.912-15 Agente em Atividades Administrativas

Raimunda Lucileide Belo Costa 315.527.732-72 Agente em Atividades Administrativas

Francisco de Assis Vieira Bezerra 809.164.812-04 Agente em Atividades Administrativas

Carla Fernanda Jacques F. Teixeira 019.406.831-57 Técnica em Radiologia

Fernando de Assunção 085.330.672-91 Agente em Atividades Administrativas

2028/2013 Joelma Alves Lúcio 956.381.212-34 Farmacêutica

Melina Mariano dos Santos 529.999.712-49 Psicólogo

Marcelo Fernandes Medeiros 846.889.802-30 Técnico em Laboratório

Paulo Sérgio Leal 350.076.052-04 Técnico em Laboratório 2029/2013 Cleudelice Dias Sá 680.998.782-72 Enfermeiro

Enisvagno Barbosa da Silva 642.972.842-00 Técnico em Enfermagem

Niciane Aragão Benetoli 204.028.992-53 Técnico em Enfermagem

Audir Giordano C. Guimarães 076.357.816-93 Enfermeiro

Ires Gomes Pereira 106.786.032-00 Enfermeiro

Tielen Knightz da Silva 848.946.522-34 Técnico em Enfermagem

II – Determinarà Secretaria de Processamento e Julgamento que providencie o desentranhamento dos documentos atinentes aos atos admissionais constantes na Tabela II no subitem 3.2 da peça técnica, nele juntando cópia deste voto e da decisão, remetendo-os ao Departamento de Documentação e Protocolo para atuação de novo processo;

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Tabela II

3.2. Irregularidades Remanescentes

Processo N°/Ano Nome CPF Cargo Irregularidades Detectadas

0734/2011 Aleuda Andrade da Silva 640.165.442-20 Técnico em Enfermagem

Anexar documento que comprove acumulação de cargos em regime de

plantão ou demonstre a compatibilidade de horários.

4049/2011 (Vol. II) Ana Paula Sousa Luberiaga 032.903.947-43 Médico -

Gastroenterologista

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

1510/2012 Dagmara Yuki Vieira

Tomotani 793.976.112-91 Psicólogo

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

5331/2012 (Vol. I) Dilvane Donato 648.487.602-91 Técnico em Enfermagem

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2609/2011 (Vol. II) Elga Dias Gomes 028.951.287-58 Médico - Otorrino

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2010 (Vol. VI) Fausane Andrade Martins 697.488.882-15 Médico Infectologista

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2010 (Vol. XI) José dos Santos Lemos 486.304.972-20 Nutricionista

Anexar documento que comprove acumulação de cargos em regime de

plantão ou demonstre a compatibilidade de horários.

2474/2010 (Vol. VIII) Júlio Cezar Capriotti 201.859.799-04 Médico Anestesiologista Não possui CRM válido para o estado de Rondônia. Conforme documento

anexo e informação do Anexo TC-29.

2474/2010 (Vol. X) Leandro Augusto de Sá 584.668.512-91 Médico Cirurgião Geral

Anexar documento que comprove acumulação de cargos em regime de

plantão ou demonstre a compatibilidade de horários.

3115/2011 Lindomar Pereira de Paiva 633.384.086-68 Médico Otorrino

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

261/2011 Lourdes Maria Pinheiro

Borzcov 598.378.452-87 Medica-Infectologista

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2010 (Vol. VI) Michele Cristina Reinaldes 265.862.678-97 Médico Ginecologista

Obstetra

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2010 (Vol. X) Petrônio Silveira Quintelo 320.849.782-20 Médico Cirurgião Geral Não possui CRM válido para o estado de Rondônia. Conforme documento

anexo e informação do Anexo TC-29.

2474/2010 (Vol. VIII) Rafael Lima Campanha 075.165.137-09 Médico Cirurgião Geral Acumulação de cargos públicos, não

amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

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Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2011 (Vol. II) Roberta Setton S. de

Carvalho 042.757.794-28 Assistente Social

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

4849/2012 (Vol. II) Sandra Machado de

Almeida 724.437.402-00 Técnico em Radiologia

Adequar a carga horária para 24hs semanais, de acordo com a Lei No

7.394, DE 29 DE OUTUBRO DE 1985. Acumulação de cargos públicos, não

amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não

comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2474/2010 (Vol. X) Sinval Wilson B. de Freitas 569.283.192-91 Médico Cirurgião Geral

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

2609/2011 (Vol. II) Sônia Inês Caixeta 030.993.236-08 Médico - Dermatologista

Acumulação de cargos públicos, não amparada pelo art. 37, XVI da CF/88 c/c

Parecer nº 21/2005 – TCE/RO (não comprovada compatibilidade de horários ou cumprimento parcial da carga horária

em escala de plantão)

4049/2012 (Vol. II) Vitor Souza Teixeira de

Mello 042.424.747-09 Médico - Endoscopista

Esclarecer declaração de acumulação de cargos, descrevendo o cargo, comprovando compatibilidade de

horários ou cumprimento parcial da carga horária em escala de plantão.

III – Determinarao Gestor da Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP, no prazo de 20 (vinte) dias, a contar da notificação do teor desta Decisão, que encaminhe a esta Corte de Contas os documentos pertinentes ao saneamento das irregularidades detectadas na análise técnica, indicadas na Tabela II do Subitem 3.2 Irregularidades Remanescentes da peça técnica, listados no Item II desta Decisão, sob pena de aplicação da sanção prevista no art. 55, IV da Lei Complementar n. 154/96, devendo os documentos e as justificativas serem juntadas aos novos autos;

IV – Determinarà Secretaria de Processamento e Julgamento que providencie o desentranhamento da documentação pertinente às admissões abaixo relacionadas, posto que são estranhos ao edital sob análise (admissões oriundas de outros certames), nele juntando cópia deste voto e da decisão, remetendo-os ao Departamento de Documentação e Protocolo para atuação de novo processo;

Processo N°/Ano Folhas Referente ao Edital n°. 2145/2011 Volume VI 179/2010

Volume VII 179/2010 1808/1987 (Vol. VIII) 179/2010 1988/2064 (Vol. VIII) 173/2011 2067/2213 (Vol. IX) 173/2011 2214/2308 (Vol. IX) 179/2010 Volume X 179/2010 Volume XI 179/2010 Volume XII 179/2010 Volume XIII 179/2010 Volume XIV 179/2010 Volume XV 179/2010 Volume XVI 179/2010

0743/2011 730/775 (Vol. III) 179/2010 Volume IV 179/2010

2611/2011 163/271 (Vol. I) 179/2010 Volume II 179/2010

2564/2011 758/823 (Vol. III) 179/2010 Volume IV 179/2010 Volume V 179/2010

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Volume VI 179/2010 2167/2011 Volume II 179/2010 3115/2011 1164/1295 (Vol. V) 538/2009

1296/1347 (Vol. V) 179/2010 Volume VI 179/2010

2474/2010 1541/1688 (Vol. VII) 034/2008 0569/2011 Volume II 034/2008

543/722 (Vol. III) 034/2008 1407/1601 (Vol. VI) 034/2008

2329/2010 531/581 (Vol. II) 034/2008 Volume III 034/2008

V - Alertar ao atual Gestor da Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP, na forma da lei, que doravante, todos os processos de admissão de pessoal devem ser encaminhados a esta Corte de Contas, contendo todos os requisitos previstos na Instrução Normativa n. 13/TCER-2004;

VI – Dar ciência por ofício, ao Gestor da Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP, ou a quem lhe substitua, na forma da lei, ficando registrado que o inteiro teor desta Decisão está disponível para consulta no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e

VII - Arquivaros autos, após o cumprimento das formalidades legais exigíveis.

Participaram do julgamento os Conselheiros PAULO CURI NETO e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA, o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA (Relator); o Conselheiro Presidente da 2ª Câmara, VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, 28 de setembro de 2016.

(Assinado Eletronicamente) ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Conselheiro-Substituto Relator (Assinado Eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da Segunda Câmara

ACÓRDÃO

Acórdão - AC2-TC 01652/16

PROCESSO: 01994/2007 SUBCATEGORIA: Pensão ASSUNTO: Pensão Estadual derivada de aposentadoria por invalidez JURISDICIONADO: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON INTERESSADOS: Clívia Izabel Rocha de Oliveira – CPF nº 326.244.332-87, e outros RELATOR: VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA GRUPO: II SESSÃO: 18ª Sessão da 2ª Câmara, em 28 de setembro de 2016

CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO DERIVADA DE APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA. IPERON. ATO RETIFICADO UNILATERAL RETIRANDO DIREITO À PARIDADE. IMPOSSIBILIDADE. ATO COMPLEXO. ALTERAÇÃO UNILATERAL ILEGAL. PENSÃO POR MORTE. INSTITUIDOR APOSENTADO ANTES DA EMENDA CONSTITUCIONAL 41/2003, PORÉM FALECIDO APÓS SEU ADVENTO. DIREITO DO PENSIONISTA À PARIDADE. EXCEÇÃO: ART. 3º DA EC 47/2005. 1. A Administração não pode, de maneira unilateral, após o registro do ato de concessão por esta Corte de Contas, anulá-lo ou revogá-lo, ainda que parcialmente, na forma da súmula STF 06. 2. O benefício previdenciário da pensão por morte deve ser regido pela lei vigente à época do óbito de seu instituidor. 3. Às pensões derivadas de óbito de servidores aposentados que preencham os requisitos do art. 3º da EC 47/2005 é garantido o direito à paridade.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, que tratam de exame da legalidade do ato concessório de pensão mensal vitalícia em favor de Clívia Izabel Rocha de Oliveira, na qualidade de esposa e temporária em favor de Patrícia Rocha de Oliveira Francelino, na qualidade menor sob guarda judicial, beneficiárias legais do ex-segurado Antônio Leite de Oliveira, falecido em 05.02.06, ocupante do cargo de Professor Nível III, matrícula nº 300006085, pertencente ao quadro de pessoal civil do Estado de Rondônia para fins de registro nesta Corte, conforme artigo 49, inciso III, alínea “b” da Constituição Estadual, como tudo dos autos consta. ACORDAM os Senhores Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, por unanimidade de votos, em:

I. Considerar ilegal o ato concessório nº 102/DIPREV/2012, publicado no DOE nº 1947, de 30.03.12, que retificou o ato nº 80/DIPREV/2007, já registrado nesta Corte, suprimindo o direito à paridade aos pensionistas, por tratar-se de ato complexo que somente pode ser alterado após aprovação por esta Corte de Contas, na forma da súmula STF nº 06; II. Determinar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que adote providência para anulação do ato concessório nº 102/DIPREV/2012, publicado no DOE nº 1947, de 30.03.12, que retificou o ato nº 80/DIPREV/2007, devendo comunicar a esta Corte no prazo de 15 (quinze) dias a contar da ciência desta Decisão, devendo para tanto elaborar nova planilha de pensão incluindo o direito à paridade; III. Alertar ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON que, caso verifique alguma ilegalidade em atos já registrados, se entender conveniente, represente a ilegalidade perante esta Corte para fins da revisão de ofício, desde que esteja dentro do prazo de cinco anos do julgamento, se verificado que o ato viola a ordem jurídica, ou a qualquer tempo no caso da existência de vício insanável e de

30 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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comprovada má-fé; IV. Dar ciência desta decisão, mediante publicação no Diário Oficial eletrônico – D.O.e., ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia – IPERON, informando-o que o Relatório e Voto estão disponível no sítio eletrônico deste Tribunal (www.tce.ro.gov.br); e V. Arquivar os presentes autos, após o cumprimento das formalidades legais e administrativas necessárias.

Participaram do julgamento os Conselheiros VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA (Relator) e WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA; o Conselheiro-Substituto ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA; o Conselheiro Presidente em Substituição, PAULO CURI NETO; a Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO.

Porto Velho, 28 de setembro de 2016.

(Assinado Eletronicamente) VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Relator (Assinado Eletronicamente) PAULO CURI NETO Conselheiro Presidente em Substituição

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO: 03123/96– TCE-RO. SUBCATEGORIA: Tomada de Contas Especial ASSUNTO: Tomada de Contas Especial – Convertida em cumprimento a Decisão nº 234/99, proferida 5.8.1999 JURISDICIONADO: Loteria do Estado de Rondônia INTERESSADO: Sem Interessados RESPONSÁVEIS: Mário da Silva - CPF nº 094.562.528-68, José Gualberto Lacerda - CPF nº 041.158.056-68, Dourival de Lavour Baleeiro - CPF nº 011.627.052-72 RELATOR: Conselheiro Francisco Carvalho da Silva

DM-GCFCS-TC 00258/16

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. APLICAÇÃO DE MULTA. ÓBITO DO RESPONSÁVEL. TRANSCENDÊNCIA DA PENA AOS HERDEIROS. IMPOSSIBILIDADE. EXTINÇÃO DA PENA. BAIXA DE RESPONSABILIDADE. A natureza da sanção aplicada com fundamento no art. 55 da Lei Complementar nº 154/96, autoriza sua extinção quando falecer o responsabilizado, nos termos do artigo 5º, inciso XLV da Constituição Federal.

Originária da conversão da Análise da Legalidade do ato de contratação de empréstimo de recursos financeiros feitos pela Loteria Estadual de Rondônia – Lotoro junto a Empresa Castanheira Jogos Lotéricos Ltda., a presente Tomada de Contas Especial foi submetida à apreciação dos Membros desta Corte na Sessão realizada em 25.4.2002, ocasião em que decidiram, nos termos do Acórdão nº 08/2002 , imputar débito ao Senhor Mário da Silva (item II) e multar, individualmente, os Senhores Dourival de Lavour Baleeiro e José Gualberto Lacerda (item IV).

2. Objetivando levar ao conhecimento do Senhor Dourival de Lavour Baleeiro o teor Acórdão nº 08/2002, a então Secretaria das Sessões expediu o Ofício no 800/SS/PLENO/02 , devolvido a esta Corte com a informação de que o destinatário era desconhecido, conforme carimbo “Ao Remetente” constante à fl. 376.

3. Transitado em julgado o Acórdão nº 08/2002, conforme Certidão à fl. 381v, o Senhor Dourival de Lavour Baleeiro teve seu nome inscrito no Cadastro da Dívida Ativa, conforme Certidão da Dívida Ativa nº 20070200008189, à fl. 396, executada por meio da Ação de Execução Fiscal autuada sob o nº 0036502-68.2008.8.22.0001, que tramita junto ao Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.

4. Por meio Ofício nº 921/2016/PGE/PGTCE , direcionado aos autos nº 2334/1994/TCE-RO, protocolizado sob o nº 15205/16, a Procuradoria Geral do Estado junto ao Tribunal de Contas informou que aquela PGTCE tomou conhecimento do falecimento do Senhor Dourival de Lavour Baleeiro, “fato este confirmado pela nota de pesar emitida pela OAB/RO”.

É o resumo dos acontecimentos.

5. Conforme relatado, após a prolação do Acórdão nº 08/2002, que aplicou multa ao Senhor Dourival de Lavour Baleeiro, a Procuradoria Geral do Estado junto ao Tribunal de Contas informou trouxe a esta Corte a notícia do falecimento do Responsável, conforme Nota de Pesar divulgada pela Ordem dos Advogados – Seccional de Rondônia, acostada à fl. 429.

5.1. Em que pese a Ação de Execução Fiscal para cobrança da multa tenha ocorrido anteriormente ao falecimento do Executado, esta Corte tem decidido que, independentemente da fase em que o processo se encontra, a pena de multa aplicada com fundamento no art. 55, da LC nº 154/96 não pode passar da pessoa do condenado, em razão do caráter personalíssimo dessas sanções, sendo, por vedação constitucional prevista no inciso XLV do artigo 5º da Carta da República, impossível a transcendência aos herdeiros.

5.2. Assim, considerando o falecimento do Responsável Dourival de Lavour Baleeiro, anterior a quitação da dívida, impõe-se a extinção da pena de multa e a baixa de sua responsabilidade no presente Processo.

6. Por fim, registra-se que o Senhor José Gualberto Lacerda teve sua responsabilidade baixada em razão do seu falecimento, nos termos da Decisão Monocrática DM-GCFCS-TC 00012/16, acostada às fls. 412/413.

7. Posto isso, considerando todo o exposto ao longo desta Decisão, de ofício e monocraticamente, DECIDO:

I - Determinar a baixa da responsabilidade do Senhor Dourival de Lavour Baleeiro referente à multa consignada no item IV do Acórdão nº 08/2002, com fulcro no artigo 5º, inciso XLV, da Constituição Federal (intranscendência da pena), em face do falecimento do responsabilizado antes da liquidação do referido débito, o que determina a extinção das penas em tela;

II - Encaminhar o feito a Secretaria de Processamento e Julgamento para que adote as providências necessárias à baixa de responsabilidade do Senhor Dourival de Lavour Baleeiro, nos termos do item anterior, encaminhando-o, em seguida, ao Departamento de Acompanhamento de Decisões – Dead para prosseguimento ao acompanhamento da cobrança do débito imputado ao Senhor Mário da Silva, que tramitada junto ao TJ/RO sob o nº 0035794-18.2008.8.22.0001.

Publique-se. Certifique-se. Cumpra-se.

Porto Velho, 30 de novembro 2016.

(assinado eletronicamente) FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA CONSELHEIRO-SUBSTITUTO Em Substituição Regimental

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO Nº 02469/2016 – TCE/RO UNIDADE: Consórcio Intermunicipal de Saneamento da Região Central de Rondônia

31 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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ASSUNTO: Fiscalização de Atos e Contratos. Pregão Eletrônico nº 001/CISAN/2016. Contratação de Empresa Especializada para Executar o Serviço de Transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos dos Municípios Consorciados até sua Destinação Final (Complexo de Tratamento de Disposição Final de Resíduos de Ariquemes – CTDR) RESPONSÁVEL: Lourival Ribeiro de Amorim, Presidente do CISAN, CPF: 244.231.656-00 Glauco Rodrigo Kozerski, Superintendente do CISAN, CPF: 663.164.992-72 Valdesir Suhre, Pregoeiro, CPF: 350.501.522-91 RELATOR: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA

DM-GCVCS-TC 0319/16

FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 01/CISAN/2016. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECUTAR O SERVIÇO DE TRANSPORTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DOS MUNICÍPIOS CONSORCIADOS ATÉ SUA DESTINAÇÃO FINAL (COMPLEXO DE TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS DE ARIQUEMES – CTDR). PEDIDO DE SUSPENSÃO CAUTELAR PELO MINISTÉRIO PÚBLICAO DE CONTAS. REQUISITOS DA SUSPENSÃO CAUTELAR NÃO PREENCHIDOS. IRREGULARIDADES. AUDIÊNCIA DOS RESPONSÁVEIS.

Posto isso, em consonância com o posicionamento do Corpo Técnico e discordando parcialmente o Parecer Ministerial, amparado no art. 38, inciso I, alínea b e inciso III da Lei Complementar 154/96, prolato a seguinte DECISÃO MONOCRÁTICA:

I – Indeferir o pedido de tutela antecipada para suspensão do edital de Pregão Eletrônico nº 01/CISAN/2016, ora sob análise, formulada pelo Ministério Público de Contas, no bojo do Parecer nº 0849/2016-GPETV, posto não preencher os requisitos previsto no art. 108-A do Regimento Interno desta Corte de Contas;

II – Determinar a audiência do senhor Glauco Rodrigo Kozerski, Superintendente do CISAN e do senhor Valdesir Suhre, Pregoeiro Oficial responsável, que, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da ciência desta Decisão, apresente esclarecimento quanto aos apontamentos da conclusão do relatório do Corpo Técnico e Parecer Ministerial , sobre as seguintes irregularidades:

I – Infringência ao art. 3º, incs. I e II, c/c art. 4º, inc. XIII, da Lei nº 10.520/2002, em razão das seguintes defecções:

a. não prever, no instrumento convocatório, cláusula que assegure a observância do limite de faturamento anual a que estão sujeitas as empresas beneficiadas pelo regime estatuído pela norma incidente, conforme exposição feita no item 5 do vertente relatório técnico;

b. adjudicar o objeto do certame a empresa beneficiada por regime especial de tributação incompatível com o valor total compreendido na contratação.

II – Ofensa ao art. 16, II, da LC nº 101/2000 c/c art. 3º, IV, da IN nº 25/TCE-RO-2009, em face de não ter sido juntada aos autos da licitação declaração expressa de adequação financeira lavrada pelo ordenador de despesa, relativamente ao exercício previsto para início dos efeitos financeiros da despesa decorrente da contratação intentada, consoante apontamento feito no item 6 do relatório técnico;

III – Falha na estimação dos quantitativos, pela omissão quanto aos locais de partida e percursos que se fazem necessários e que compreendem a verdadeira demanda do CISAN, em violação aos Princípios da Legalidade, Eficiência e Julgamento Objetivo, ao artigo 3º, caput, e ao artigo 6º, inciso IX, combinado com o artigo 7º, § 2º, inciso II e § 4º, todos da Lei nº 8.666/93;

IV – Omissão em elaborar orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários, em violaçãoao artigo 7º, § 2º, inciso II, da Lei nº 8.666/93;

V – Ausência de condições de validade dos contratos, pela ausência de Plano de Saneamento Básico e de estudos que comprovem a viabilidade técnica e econômico-financeira da prestação dos serviços, o que viola a Legalidade, o artigo 3º, caput, da Lei nº 8.666/93, o artigo 11, incisos I e II, da Lei nº 11.445/2007 e o artigo 39, incisos I e II, do Decreto nº 7.217/2010;

VI – Inexistência de contrato de articulação entre os prestadores de serviços de coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos, cuja omissão configura violação à Legalidade, à Eficiência, ao artigo 3º, caput, da Lei nº 8.666/93, ao artigo 12 da Lei nº 11.445/2007 e ao artigo 44 do Decreto nº 7.217/2010;

VII – Omissão em condicionar os licitantes às regras técnicas ABNT NBR 7500:2013 e NBR 82861, cuja observância se faz imprescindível, em violação ao Princípio da Legalidade, da Eficiência, do Julgamento Objetivo, e ao artigo 37, caput, da Constituição Federal, combinado com o artigo 3º, caput, da Lei nº 8.666/93;

VIII – Omissão em adotar as cautelas necessárias à promoção do desenvolvimento sustentável, o que viola o Princípio do Desenvolvimento Nacional Sustentável e o artigo 3º da Lei nº 8.666/93;

IX – Falha nos requisitos de capacidade técnico-profissional, em violação ao artigo 30, § 1º, inciso I, da Lei nº 8.666/93;

X – Falha nos requisitos de capacidade técnica-operacional, em ofensa aos artigos 30, inciso II e § 1º da Lei nº 8.666/93;

XI – Autorização extra legem para que a licitação irradie-se para outros entes da Administração Pública, em violação ao Princípio da Legalidade e o artigo 37, caput, da Constituição Federal, e o artigo 3º, da Lei nº 8.666/93.

III – Determinar aos senhores Lourival Ribeiro de Amorim, Presidente do CISAN e Glauco Rodrigo Kozerski, Superintendente do CISAN, que apresentem documentos e elementos instrutivos que demonstrem:

a) A forma pela qual se dá a coleta de lixo em cada um dos Municípios acobertados pela presente licitação, especificando o modo de prestação dos serviços, inclusive especificando eventual prestador de serviço;

b) De que maneira é executada a etapa final do manejo – a destinação final dos resíduos sólidos, indicando se tais serviços já estão sendo executados ou não, e se tal exercício é empreendido de forma direta ou se também é terceirizado a particulares.

IV – Dar conhecimento desta Decisão aos senhores Lourival Ribeiro de Amorim, Presidente do CISAN, Glauco Rodrigo Kozerski, Superintendente do CISAN e Valdesir Suhre, Pregoeiro Oficial responsável, informando-os da disponibilidade do Relatório Técnico; Parecer Ministerial e desta Decisão no site: www.tce.ro.gov.br;

IV – Dar conhecimento desta Decisão dos autos ao Ministério Público de Contas na forma do art. 30, § 10 do Regimento Interno desta Corte ;

V – Encaminhe os autos ao Departamento da 2ª Câmara, para cumprimento e acompanhamento;

VI – Publique-se a presente Decisão Monocrática.

Porto Velho, 30 de novembro de 2016.

32 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA RELATOR

Administração Pública Municipal

Município de Espigão do Oeste

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO: 03553/16 - TCE-RO. SUBCATEGORIA: Projeção de Receita ASSUNTO: Projeção de Receita para o Exercício de 2017. JURISDICIONADO: Poder Executivo do Município de Espigão do Oeste RESPONSÁVEL: Célio Renato da Silveira - CPF nº 130.634.721-15 RELATOR: Conselheiro Francisco Carvalho da Silva

DM-GCFCS-TC 00229/16

ANÁLISE DA PROJEÇÃO DA RECEITA. EXERCÍCIO DE 2017. MUNICÍPIO DE ESPIGÃO DO OESTE. ESTIMATIVA DE ARRECADAÇÃO DA RECEITA VIÁVEL. DETERMINAÇÕES. SOBRESTAMENTO. APENSAMENTO AS CONTAS ANUAIS.

Trata o presente processo sobre a Projeção da Receita do Município de Espigão do Oeste, para o exercício financeiro de 2017, de responsabilidade do Senhor Célio Renato da Silveira, na qualidade de Prefeito Municipal, para apreciação quanto à exequibilidade da proposta orçamentária.

2. Os dados que integram os autos foram enviados em formato eletrônico, através do Sistema Integrado de Gestão e Auditoria Pública – SIGAP, cuja análise resultou no relatório de págs. 12/20, assim concluso:

[...]

Considerando todo o exposto e mais o que dos autos consta, o corpo técnico do Tribunal de Contas do Estado, é da opinião que a estimativa da receita para o exercício de 2016 (sic) da Prefeitura Municipal de Espigão do Oeste, de responsabilidade do Excelentíssimo Senhor CELIO RENATO DA SILVEIRA - Prefeito Municipal, no montante de R$ 65.259.576,00 (sessenta e cinco milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e seis reais), em contraposição a importância apurada pelo TCER, constante do Quadro da Análise de Tendência Geral do Orçamento para o ano 2017, que perfaz em R$ 69.145.733,27 (sessenta e nove milhões, cento e quarenta e cinco mil, setecentos e trinta e três reais e vinte e sete centavos), valor este fundado em cálculos estatísticos que tomaram por base o comportamento da Receita Efetivamente Arrecadada nos Exercícios de 2012 a 2016, não está de acordo com a realidade e com a efetiva capacidade de arrecadação da municipalidade, portanto inadequada aos termos da Instrução Normativa nº 001/99–TCER, pois atingiu -5,62% do coeficiente de razoabilidade. Apesar de o coeficiente ter ficado fora do intervalo estabelecido pela Instrução Normativa, opinamos pela viabilidade da projeção de receita do município de Espigão do Oeste.

[...]

3. A análise econômico-contábil desenvolvida pela Unidade Técnica desta Corte, tomando por base a variação da receita do Município de Espigão do Oeste nos últimos 05 (cinco) anos, aponta uma expectativa de realização de receita na ordem de R$69.145.733,27, consoante memória de cálculo à pág. 17.

4. Por outro giro, a Municipalidade espera arrecadar no curso do exercício financeiro de 2017, a importância de R$65.259.576,00 (sessenta e cinco milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e seis reais).

5. O valor projetado pelo Executivo de Espigão do Oeste, segundo avaliação técnica, encontra-se inadequado aos termos da Instrução Normativa nº 001/TCER-99, uma vez que o coeficiente de razoabilidade atingiu -5,62%.

6. Todavia, em que pese à projeção de receitas ter ficado fora do intervalo de + 5%, diante da tendência de crescimento da arrecadação, atestada pelo comportamento crescente no período analisado , sustentando a probabilidade de que a receita efetivamente arrecadada no exercício de 2017 seja superior à receita projetada pelo Jurisdicionado, entendo viável, no diapasão da Unidade Técnica, a esperança de arrecadação.

7. Necessário registrar que a receita orçamentária projetada pelo Município de Espigão do Oeste representa uma elevação de 0,18% em relação ao montante arrecadado no exercício de 2016 , e de 14,88% se comparada à arrecadação média verificada no quinquênio de 2012 a 2016.

8. Cabe ressaltar, por fim, que quando da execução do orçamento em questão, deverá a Administração Municipal cumprir fielmente as disposições da Lei Federal nº 4.320/64, pertinentes à abertura de créditos adicionais, atentando, ainda, para a determinação contida no parágrafo único do artigo 8º da LRF de que as receitas provenientes de arrecadações vinculadas (convênios e outros ajustes) não poderão ser objeto de suplementações fora do objeto pactuado.

9. Diante do exposto, DECIDO:

I- Conceder o Parecer de Viabilidade à projeção de receitas, para o exercício de 2017, do Município de Espigão do Oeste, na ordem de R$65.259.576,00 (sessenta e cinco milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e seis reais), em decorrência da probabilidade da receita efetiva arrecadada no exercício de 2017, ser superior à estimada;

II- Advertir o Chefe do Poder Executivo de Espigão do Oeste que a subestimação de receita gera modificações acentuadas no orçamento previsto, por meio de abertura de créditos adicionais, o que pode evidenciar deficiência no planejamento;

III- Determinar ao Chefe do Poder Executivo de Espigão do Oeste que, quando da abertura de créditos adicionais, cumpra os seguintes dispositivos legais:

a) parágrafo único do artigo 8º da Lei Complementar nº 101/00 - não poderão ser objeto de suplementações, fora do objeto pactuado, as receitas provenientes de arrecadações vinculadas;

b) artigo 42 da Lei n° 4.320/64 - deverão os créditos especiais ser autorizados por lei específica e abertos por decreto do Executivo;

c) artigo 42 c/c artigo 7º da Lei n° 4.320/64 - deverão os créditos suplementares ser autorizados por lei específica, caso ultrapassado o percentual de autorização contido na Lei Orçamentária;

d) artigo 43 da Lei n° 4.320/64 - a abertura dos créditos suplementares e especiais dependerá da existência de recursos disponíveis para acorrer à despesa e será precedida de exposição de justificativa.

IV- Determinar ao Departamento do Pleno que encaminhe o Parecer de Viabilidade de arrecadação de receitas ao Chefe do Poder Legislativo do Município de Espigão do Oeste, em conformidade com o artigo 5º da IN 001/TCER-99, com redação dada pelo artigo 1º da IN 32/TCE/RO-2012;

V- Determinar ao Departamento do Pleno que dê ciência, via Ofício, do conteúdo desta decisão monocrática ao Chefe do Poder Executivo do Município de Espigão do Oeste;

VI- Sobrestar os presentes autos na Secretaria Geral de Controle Externo, para posterior apensamento às respectivas Contas anuais e análise

33 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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conjunta, nos termos da IN 001/TCER-99, alterada pela IN 32/TCE/RO-2012.

Publique-se.

Certifique-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 8 de novembro de 2016.

(assinado eletronicamente) FRANCISCO CARVALHO DA SILVA CONSELHEIRO PROCESSO: 03553/16 - TCE-RO. SUBCATEGORIA: Projeção de Receita ASSUNTO: Projeção de Receita para o Exercício de 2017. JURISDICIONADO: Poder Executivo do Município de Espigão do Oeste RESPONSÁVEIS: Célio Renato da Silveira - CPF nº 130.634.721-15 RELATOR: Conselheiro Francisco Carvalho da Silva

PARECER DE VIABILIDADE DE RECEITAS

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, na forma do artigo 173, inciso VI, letra “a” do Regimento Interno c/c o parágrafo único do artigo 5º da Instrução Normativa nº 001/TCER-99, com redação dada pelo artigo 1º da Instrução Normativa nº 32/TCE/RO-2012;

CONSIDERANDO a razoabilidade das Estimativas de Receitas apresentadas pelo Poder Executivo do Município de Espigão do Oeste referente ao exercício de 2017;

CONSIDERANDO que os ajustes fiscais são fortalecidos por efetivos acompanhamentos orçamentários;

D E C I D E:

I - Conceder Parecer de Viabilidade à arrecadação de receitas prevista na Proposta Orçamentária do Município de Espigão do Oeste, na ordem de R$65.259.576,00 (sessenta e cinco milhões, duzentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e seis reais), em decorrência da probabilidade da receita efetiva arrecadada no exercício de 2017, ser superior à estimada; e

II - Advertir o Chefe do Poder Executivo de Espigão do Oeste que a subestimação de receita gera modificações acentuadas no orçamento previsto, por meio de abertura de créditos adicionais, o que pode evidenciar deficiência no planejamento.

Porto Velho, 8 de novembro de 2016.

(assinado eletronicamente) FRANCISCO CARVALHO DA SILVA CONSELHEIRO

Município de Guajará-Mirim

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO: 00562/2013/TCE-RO SUBCATEGORIA: Tomada de Contas Especial ASSUNTO : Tomada de Contas Especial - APURAR SUPOSTAS IRREGULARIDADES NA ACUMULAÇÃO DE CARGOS E VENCIMENTOS JURISDICIONADO: Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim

INTERESSADO: Atalíbio José Pegorini – ex-Prefeito – CPF n.º 070.093.641-68. RESPONSÁVEIS: Dúlcio da Silva Mendes – Prefeito Municipal – CPF n.º 000.967.172-20 Cirilo Ferreira de Menezes – CPF n.º 025.677.488-90, Edson de Souza Sales – CPF n.º 300.906.101-30 e Joaquim Antônio Silva Santos – CPF n.º 613.473.102-15, membros da comissão de tomada de contas. ADVOGADO: Johnny Deniz Clímaco – OAB/RO n.º 6496. RELATOR : Conselheiro José Euler Potyguara Pereira de Mello

MULTA. RECOLHIMENTO POR UM DOS RESPONSÁVEIS. SALDO REMANESCENTE. RAZOABILIDADE. QUITAÇÃO.

DM-GCJEPPM-TC 00268/16

1. Cuida-se de tomada de contas especial instaurada de ofício pela administração para apurar a ocorrência de possível dano ao erário de R$ 9.740,00, decorrente do pagamento irregular de gratificações a servidores do Município de Guajará Mirim, no exercício financeiro de 2009, sob a responsabilidade do então Prefeito Atalíbio José Pegorini.

2. O Acórdão APL-TC 00243/16, fls. 469/473, ao tempo em que extinguiu o feito sem resolução do mérito, aplicou multa ao alguns agentes, nesses termos:

[...]

I – Extinguir o feito sem resolução do mérito, em razão da ausência de interesse de agir deste Tribunal de Contas, em função da baixa materialidade do valor do possível dano ao erário, dando cumprimento aos princípios da seletividade, da eficiência e da racionalidade administrativa;

II – Aplicar multa individual a Dúlcio da Silva Mendes, Prefeito do Município de Guajará-Mirim, Cirilo Ferreira de Menezes, Edson de Souza Sales e Joaquim Antônio Silva Santos, membros da comissão de Tomada de Contas Especial, com lastro no art. 55, IV, da Lei Complementar n. 154/1996, no patamar de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por descumprimento à Decisão n. 004/2015/GCESS (fls. 138/139) e à DM-GCESS-TC 00222/2015 (fls. 181/183);

III – Determinar aos agentes elencados no item II que os valores das multas aplicadas sejam recolhidos ao Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas, no Banco do Brasil, Agência n. 2757-X, Conta Corrente n. 8358-5, nos termos do art. 3º, III, da Lei Complementar n. 194/1997;

IV – Fixar o prazo de 15 dias, nos termos do art. 31, III, “a”, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, a contar da publicação do Acórdão, para que os responsáveis elencados no item II comprovem a esta Corte de Contas o recolhimento das multas, salientando que o pagamento fora do prazo assinalado terá por efeito a incidência de correção monetária, em conformidade com o disposto no art. 56 da Lei Complementar n. 154/1996;

[...]

3. Notificado acerca do Acórdão, o Senhor Joaquim Antônio Silva Santos encaminhou a esta Corte documento a bem de comprovar o pagamento da multa que, malgrado não esteja autenticado, fora confirmado o crédito à conta do FDI/TCERO, conforme manifestação do Corpo Instrutivo, fls. 503/504.

4. No Relatório Técnico consta, ainda, opinativo pela concessão de quitação, haja vista que, mesmo restando valor a recolher, este é considerado ínfimo.

5. Em observância ao Provimento n. 03/2013-MPC , os autos não foram submetidos à manifestação do Ministério Público de Contas.

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6. É o necessário a relatar.

7. Decido.

8. Dos documentos acostados aos autos, constata-se que o responsabilizada procedeu ao recolhimento da multa imputada no item II do Acórdão APL-TC 00243/16, restando, contudo um saldo de R$ 29,29.

9. O déficit entre o imputado e o efetivamente recolhido representa um valor nada vantajoso de ser perquirido, vez que os custos operacionais revelam-se superiores a tal quantia. Assim sendo, corroboro com o entendimento do Corpo Técnico.

10. Dessa forma, é de se conceder a quitação da multa imputada por esta Egrégia Corte de Contas, bem como proceder à exclusão do nome do responsabilizado dos acervos de agentes devedores deste Tribunal.

11. Isto posto, decido:

I – Conceder quitação da multa com a respectiva baixa de responsabilidade a Joaquim Antônio Silva Santos, consignado no item II do Acórdão APL-TC 00243/16, nos termos do art. 35 do Regimento Interno.

II – Dar ciência da decisão ao responsável via diário oficial, informando-o que seu inteiro teor está disponível para consulta no endereço eletrônico www.tce.ro.gov.br.

III – Após, retornem os autos ao Departamento de Acompanhamento de Decisões – DEAD para que promova o seu arquivamento temporário até final satisfação dos créditos.

IV – Ao Departamento do Pleno para cumprimento.

Porto Velho, 29 de novembro de 2016.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Relator

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.525/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 344/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelo Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão, representado por seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.525/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 226/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 59/PGM-2012 em Tomada de

Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. O Peticionante aduz, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao lhe imputar o valor global do Convênio n. 59/PGM/2012, no importe de R$836.800,00 (oitocentos e trinta e seis mil e oitocentos reais), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação, segundo o rogo em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 202/2014-2ª Câmara.

3. Sustenta que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenha sido o peticionante instado a apresentar defesa preliminar e tê-lo o feito, às fls. ns. 310 a 358 dos autos n. 226/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses da defesa, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala do interessado em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n. 202/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelo peticionante, às fls. ns. 310 a 358 dos autos n. 226/2013/TCE-RO.

5. A presente documentação está conclusa no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que o peticionante em testilha aponta, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do processo n. 226/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”,

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por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 59/PGM/2012, no importe de R$836.800,00 (oitocentos e trinta e seis mil e oitocentos reais), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado ao jurisdicionado em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelo peticionante, tampouco macula a Decisão n. 202/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 226/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 59/PGM/2012, no importe de R$ 836.800,00 (oitocentos e trinta e seis mil e oitocentos reais).

13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-Condutor da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 226/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

35. Diga-se, por prevalente, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário Municipal, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante.

36. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 506/514), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõ. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 59/PGM/2012, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de o peticionante elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentou nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se desincumbiu do ônus processual de provar o que alegou, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas na sua defesa preliminar, às fls. ns. 310 a 358 dos autos n. 226/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo que, se no curso da fiscalização rotineira for detectado irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

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1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no § 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem

guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do contraditório, foi rejeitada peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarretasse nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar

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o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á as partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 161/2013/GCWCSC, às fls. ns. 145 a 152 dos autos n. 86/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais o insurgente em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada, às fls. ns. 691 a 699 dos autos n. 86/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto-Condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012, 028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

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23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 181/2013/GCWCSC (fls. 103/112), por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 213/225), José Lopes de Castro (fls. 128/143), Cricélia Fróes Simões (fls. 148/212), Mirton Morais de Souza (fls. 227/229), Gerardo Martins de Lima (fls. 280/306), Carlos Dobbis (fls. 144/147), Klebson Luiz Lavor e Silva (fls. 232/241) e Boris Alexander Gonçalves de Souza (fls. 310/358).

[...]

32. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 542/549-v), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

33. A bem da verdade, a Senhora Cricélia Fróes Simões juntou, em sua manifestação, cópia do Processo Administrativo n. 05-0034.00-2012 (fl. 211). Tal documentação, todavia, ainda que estivesse completo, não tem serventia como prestação de contas, conforme análise técnica sobre ela realizada (v. RT de fls. 388/400).

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 506/514), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação

referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

[...]

49. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, qual seja, a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

50. Tal proceder encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada. Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

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DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

51. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida. (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustenta o peticionante, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem, entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver

débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelo peticionante nos autos n. 226/2013/GCWCSC, com vistas à valoração da sua conduta, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 226/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 31/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual

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não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19 Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara às fls. ns. 568 a 569.

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos de fls. ns. 66 a 73 e 542 a 549-v e na Cota n. 35/2013 às fls. ns. 92 a 100-v, e reverente ao que impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO aos agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos às fls. ns. 66 a 73 e 542 a 549-v) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 35/2013 às fls. ns. 92 a 100-v), da forma que se segue:

I.I - DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES KLEBSON LUIZ LAVOR E SILVA - EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, BORIS ALEXANDER GONÇALVES DE SOUZA – EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO/RO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO: (sic) (grifou-se)

39. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 226/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

40. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 226/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.525/2016, ofertado pelo Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão, em face da Decisão n. 202/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 226/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. :

ASSUNTO : Direito de Petição.

UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO.

PETICIONANTE : Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão.

ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479.

RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 226/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 226/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, ao Peticionante, Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão e ao seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

41 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.524/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 338/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, representado por seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.524/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 86/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 2/PGM-2011 em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. O Peticionante aduz, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao lhe imputar o valor global do Convênio n. 2/PGM/2011, no importe de R$4.991.070,00 (quatro milhões, novecentos e noventa e um mil e setenta reais), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação, segundo o rogo em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 197/2014-2ª Câmara.

3. Sustenta que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenha sido o peticionante instado a apresentar defesa preliminar e tê-lo o feito, às fls. ns. 289 a 301 dos autos n. 83/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses da defesa, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala do interessado em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n. 197/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelo peticionante, às fls. ns. 289 a 301 dos autos n. 86/2013/TCE-RO.

5. Os autos do processo estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que o peticionante em testilha aponta, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do processo n. 86/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 2/PGM/2011, no importe de R$4.991.070,00 (quatro milhões, novecentos e noventa e um mil e setenta reais), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado ao jurisdicionado em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelo peticionante, tampouco macula a Decisão n. 197/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 86/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 2/PGM/2011, no importe de R$ 4.991.070,00 (quatro milhões, novecentos e noventa e um mil e setenta reais).

13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-condutor da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 86/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

33. Diga-se, por ser de relevo, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário do Município de Porto de Velho, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos

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convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante realidade.

34. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

42. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007, o que tornaria a presente medida inócua.

43. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 691/699), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

44. Exsurgindo, em razão disto, a percuciente assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

45. Face da não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 2/PGM/2011, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de o peticionante elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentou nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se desincumbiu do ônus processual de provar o que alegou, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas na sua defesa preliminar, às fls. ns. 289 a 301 dos autos n. 83/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo que, se no curso da fiscalização rotineira for detectada irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no § 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de

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participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do

contraditório, foi rejeitad peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarretasse nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de

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Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á as partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 161/2013/GCWCSC, às fls. ns. 145 a 152 dos autos n. 86/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais o insurgente em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada,

às fls. ns. 691 a 699 dos autos n. 86/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto-Condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012, 028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 161/2013/GCWCSC (fls. 145/152), alterada pelos Despachos em Correição de fls. 155/155-v e 158/158-v, por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 270/286), Jeferson de Souza (fls. 214/243), Cricélia Fróes Simões (fls. 244/268), Mirton Morais de Souza (fls. 305/307), Gerardo Martins de Lima (fls. 162/181 e 193/213),

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Sérgio Luiz Pacífico (fls. 289/301) e Mário Sérgio Leiras Teixeira (fls. 313/315).

[...]

31. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 493/500), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

32. Desta forma, há que se converter os vertentes autos em tomada de contas especial, em homenagem ao princípio do devido processo legal, ínsito na norma insculpida no art. 44 da LC n. 154/96 c/c art. 65 do RITC, pelos motivos que se passa a evidenciar.

[...]

42. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007, o que tornaria a presente medida inócua.

43. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 691/699), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

44. Exsurgindo, em razão disto, a percuciente assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

45. Face da não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

[...]

47. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, a saber: a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

48. Tal medida encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM

REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada. Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

49. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

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- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustenta o peticionante, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem, entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelo peticionante nos autos n. 86/2013/GCWCSC, com vistas à valoração da sua conduta, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 86/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 16/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19. Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara (fls. ns. 521 a 521-v).

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

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Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos às fls. ns. 110 a 117 e 493 a 500 e na Cota n. 21/2013 de fls. ns. 136 a 142-v, e reverente ao impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO, os agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos às fls. ns. 110 a 117 e 493 a 500) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 21/2013 de fls. ns. 136 a 142-v), da forma que se segue:

DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES MÁRIO SÉRGIO LEIRAS TEIXEIRA – EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, SÉRGIO LUIZ PACÍFICO – EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO: (sic) (grifou-se)

39. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 86/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

40. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 86/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.524/2016, ofertado pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, em face da Decisão n. 197/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 86/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. : ASSUNTO : Direito de Petição. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 86/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 86/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, ao Peticionante, Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento e ao seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.529/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 339/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, representado por seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.529/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 88/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 25/PGM-2011 em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. O Peticionante aduz, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao lhe imputar o valor global do Convênio n. 25/PGM/2011, no importe de R$984.000,00 (novecentos e oitenta e quatro mil reais), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação,

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segundo o rogo em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 187/2014-2ª Câmara.

3. Sustenta que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenha sido o peticionante instado a apresentar defesa preliminar e tê-lo o feito, às fls. ns. 535 a 554 dos autos n. 88/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses da defesa, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala do interessado em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n. 187/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelo peticionante, às fls. ns. 535 a 554 dos autos n. 88/2013/TCE-RO.

5. Os autos do processo estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que o peticionante em testilha aponta, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do processo n. 88/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 25/PGM/2011, no importe de R$984.000,00 (novecentos e oitenta e quatro mil reais), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado ao jurisdicionado em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelo peticionante, tampouco macula a Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n.

88/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 25/PGM/2011, no importe de R$ 984.000,00 (novecentos e oitenta e quatro mil reais).

13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-condutor da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 88/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

35. Diga-se, por prevalente, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário Municipal, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante.

36. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 727/735), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 25/PGM/2011, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas

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Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de o peticionante elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentou nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se desincumbiu do ônus processual de provar o que alegou, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas na sua defesa preliminar, às fls. ns. 535 a 554 dos autos n. 88/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo que, se no curso da fiscalização rotineira for detectada irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se

sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no § 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação

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definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do contraditório, foi rejeitada peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarretasse nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á às partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 166/2013/GCWCSC, às fls. ns. 147 a 155 dos autos n. 88/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

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28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais o insurgente em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada às fls. ns. 727 a 735 dos autos n. 88/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto-Condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012, 028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo

passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 161/2013/GCWCSC (fls. 145/152), alterada pelos Despachos em Correição de fls. 155/155-v e 158/158-v, por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 270/286), Jeferson de Souza (fls. 214/243), Cricélia Fróes Simões (fls. 244/268), Mirton Morais de Souza (fls. 305/307), Gerardo Martins de Lima (fls. 162/181 e 193/213), Sérgio Luiz Pacífico (fls. 289/301) e Mário Sérgio Leiras Teixeira (fls. 313/315).

[...]

31. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 493/500), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

32. Desta forma, há que se converter os vertentes autos em tomada de contas especial, em homenagem ao princípio do devido processo legal, ínsito na norma insculpida no art. 44 da LC n. 154/96 c/c art. 65 do RITC, pelos motivos que se passa a evidenciar.

[...]

42. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007, o que tornaria a presente medida inócua.

43. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 691/699), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

44. Exsurgindo, em razão disto, a percuciente assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

45. Face da não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

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[...]

47. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, a saber: a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

48. Tal medida encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada. Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

49. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustenta o peticionante, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem, entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelo peticionante nos autos n. 88/2013/GCWCSC, com vistas à valoração da sua conduta, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

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37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 88/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 18/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19. Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara (fls. ns.789 a 790-v).

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos às fls. ns. 111 a 118 e 763 a 770-v e na Cota n. 22/2013 de fls. ns. 137 a 145, e reverente ao impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO, os agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos às fls. ns. 111 a 118 e 763 a 770-v) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 22/2013 de fls. ns. 137 a 145), da forma que se segue:

DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES MÁRIO SÉRGIO LEIRAS TEIXEIRA – EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, SÉRGIO LUIZ PACÍFICO – EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO: (sic) (grifou-se)

39. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 88/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

40. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 88/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.529/2016, ofertado pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, em face da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 88/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

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II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. : ASSUNTO : Direito de Petição. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 88/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 88/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, ao Peticionante, Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento e ao seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.528/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 341/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, representado por seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.528/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 89/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 26/PGM-2011 em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. O Peticionante aduz, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao lhe imputar o valor global do Convênio n. 26/PGM/2011, no importe de R$589.250,00 (quinhentos e oitenta e nove mil, duzentos e cinquenta reais), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação, segundo o rogo em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 195/2014-2ª Câmara.

3. Sustenta que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenha sido o peticionante instado a apresentar defesa preliminar e tê-lo o feito, às fls. ns. 478 a 494 dos autos n. 89/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses da defesa, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala do interessado em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n.195/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelo peticionante, às fls. ns. 478 a 494 dos autos n. 89/2013/TCE-RO.

5. Os autos do processo estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que o peticionante em testilha aponta, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

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9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do processo n. 89/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 26/PGM/2011, no importe de R$589.250,00 (quinhentos e oitenta e nove mil, duzentos e cinquenta reais), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado ao jurisdicionado em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelo peticionante, tampouco macula a Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 89/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 26/PGM/2011, no importe de R$ 589.250,00 (quinhentos e oitenta e nove mil, duzentos e cinquenta reais).

13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-condutor da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 89/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

35. Diga-se, por prevalente, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário Municipal, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante.

36. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 667/675), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de

contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 26/PGM/2011, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de o peticionante elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentou nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se desincumbiu do ônus processual de provar o que alegou, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas na sua defesa preliminar, às fls. ns. 478 a 494 dos autos n. 89/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo que, se no curso da fiscalização rotineira for detectada irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no § 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase

de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do contraditório, foi rejeitada peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarretasse nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio

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de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á às partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 172/2013/GCWCSC, às fls. ns. 139 a 147 dos autos n. 195/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais o insurgente em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada, às fls. ns. 667 a 675 dos autos n. 89/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto-Condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012,

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028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 172/2013/GCWCSC (fls. 139/147), por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 163/177), Jeferson de Souza (fls. 178/202), Cricélia Fróes Simões (fls. 208/274), Mirton Morais de Souza (fls. 452/454), Gerardo Martins de Lima (fls. 463/474), Carlos Dobbis (fls. 476), Sérgio Luiz Pacífico (fls. 478/494) e Mário Sérgio Leiras Teixeira (fls. 499/501).

[...]

32. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 703/710-v), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

33. A bem da verdade, a Senhora Cricélia Fróes Simões juntou, em sua manifestação, cópia do Processo Administrativo n. 05-0006-2011 (fls. 276/449). Tal documentação, todavia, não tem serventia como prestação de contas, conforme análise técnica sobre ela realizada (v. RT de fls. 667/675).

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando

possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 667/675), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

[...]

49. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, qual seja, a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

50. Tal proceder encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada.

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Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

51. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida. (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustenta o peticionante, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem, entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelo peticionante nos autos n. 89/2013/GCWCSC, com vistas à valoração da sua conduta, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

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29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 89/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 19/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19. Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara (fls. ns. 731 a 731-v).

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos às fls. ns. 91 a 98 e 703 a 710-v e na Cota n. 23/2013 de fls. ns. 129 a 136-v, e reverente ao impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO, os agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos às fls. ns. 91 a 98 e 703 a 710-v) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 23/2013 de fls. ns. 129 a 136-v), da forma que se segue:

DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES MÁRIO SÉRGIO LEIRAS TEIXEIRA – EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, SÉRGIO LUIZ PACÍFICO – EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO: (sic) (grifou-se)

20. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 89/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

21. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 89/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.528/2016, ofertado pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, em face da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 89/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. :

ASSUNTO : Direito de Petição.

UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO.

PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento.

ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479.

RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 89/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 89/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, ao Peticionante, Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento e ao seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

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VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.527/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTES : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento; Senhor Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 343/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelos Senhores Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68 e Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, Ex-Secretários Municipais de Planejamento e Gestão, representados pelo Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.527/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 204/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 220/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 3/PGM/2012 em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. Os Peticionantes aduzem, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao imputar-lhes o valor global do Convênio n. 3/PGM/2012, no importe de R$ 1.561.416,64 (um milhão, quinhentos e sessenta e um mil, quatrocentos e dezesseis reais e sessenta e quatro centavos), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação, segundo os rogos em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 204/2014-2ª Câmara.

3. Sustentam que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenham sido os peticionantes instados a apresentarem defesas preliminares e terem assim o feito, o Senhor Sérgio Luiz Pacífico, às fls. ns. 1.528 a 1.567 dos autos n. 220/2013/TCE-RO, e o Senhor Bóris Alexander Gonçalves de Souza, às fls. ns. 1.691 a 1.730 dos autos n. 220/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses das defesas, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala dos interessados em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 204/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até

pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n. 204/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelos peticionantes, às fls. ns. 1.528 a 1.567 e 1.691 a 1.730 dos autos n. 220/2013/TCE-RO.

5. A presente documentação está conclusa no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que os peticionantes em testilhas apontam, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelos jurisdicionados em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 220/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 3/PGM/2012, no importe de R$1.561.416,64 (um milhão, quinhentos e sessenta e um mil, quatrocentos e dezesseis reais e sessenta e quatro centavos), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado aos jurisdicionados em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelos peticionantes, tampouco macula a Decisão n. 204/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 220/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 3/PGM/2012, no importe de R$ 1.561.416,64 (um milhão, quinhentos e sessenta e um mil, quatrocentos e dezesseis reais e sessenta e quatro centavos).

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13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-condutor da Decisão n. 195/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 89/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

35. Diga-se, por prevalente, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário Municipal, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante.

36. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

44. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

45. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 667/675), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

46. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

47. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 26/PGM/2011, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de os peticionantes elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentaram nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se

desincumbiram do ônus processual de provar o que alegaram, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas nas defesas preliminares apresentadas pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, às fls. ns. 1.528 a 1.567 dos autos n. 220/2013/TCE-RO, e pelo Senhor Bóris Alexander Gonçalves de Souza, às fls. ns. 1.691 a 1.730 dos autos n. 220/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 204/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo que, se no curso da fiscalização rotineira for detectada irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no

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§ 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do contraditório, foi rejeitada peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarreta nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas

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especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á às partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 187/2013/GCWCSC, às fls. ns. 164 a 176-v dos autos n. 220/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a

ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais os insurgentes em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada, às fls. ns. 1.952 a 1.960 dos autos n. 220/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto-Condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012, 028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se

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a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 201/2013/GCWCSC (fls. 89/101), por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 248/264), Klebson Luiz Lavor e Silva (fls. 206/217), Cricélia Fróes Simões (fls. 927/952), Mirton Morais de Souza (fls. 200/203), Gerardo Martins de Lima (fls. 910/926), Jailson Viana de Almeida (fls. 265/290), José Aparecido Veiga (fls. 724/750), Sérgio Luiz Pacífico (fls. 1.528/1.567), Boris Alexander Gonçalves de Souza (fls. 1.691/1.730), Ana Cristina Cordeiro da Silva (fls. 1.731/1.779) e Mário Sérgio Leiras Teixeiras (fls. 1.786/1.788).

[...]

31. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 1.988/1.997), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

32. A bem da verdade, a Senhora Cricélia Fróes Simões juntou, em sua manifestação, cópia do Processo Administrativo n. 05-0004-2012 (fls. 970/1527). Tal documentação, todavia, não tem serventia como prestação de contas, conforme análise técnica sobre ela realizada (v. RT de fls. 1.834/1.846-v).

[...]

43. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

44. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 1.952/1.960), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

45. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

46. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

[...]

48. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, qual seja, a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

49. Tal proceder encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada. Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

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50. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustentam os peticionantes, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem, entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelos peticionantes nos autos n. 220/2013/GCWCSC, com vistas à valoração das suas condutas, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação

defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 220/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 24/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19. Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna

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com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 204/2014-2ª Câmara às fls. ns. 2.023 a 2.024.

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos de fls. ns. 127 a 135 e 1.988 a 1.997 e na Cota n. 29/2013 às fls. ns. 154 a 162, e reverente ao que impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO aos agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos fls. ns. 127 a 135 e 1.988 a 1.997) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 29/2013 às fls. ns. 154 a 162), da forma que se segue:

I.I - DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES MÁRIO SÉRGIO LEIRAS TEIXEIRA – EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, SÉRGIO LUIZ PACÍFICO – EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO/RO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO:

[...]

I.II - DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES KLEBSON LUIZ LAVOR E SILVA - EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, BORIS ALEXANDER GONÇALVES DE SOUZA - EX-SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO/RO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO: (sic) (grifou-se)

20. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelos jurisdicionados em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 220/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

21. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 220/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.527/2016, ofertados pelos Senhores Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68 e Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretários Municipais de Planejamento e Gestão, em face da Decisão n. 204/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 220/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. : ASSUNTO : Direito de Petição. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTES : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento; Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretário Municipal de Planejamento e Gestão. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 220/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 220/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, aos Peticionantes, Senhores Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, e Bóris Alexander Gonçalves, CPF n. 135.750.072-68, na qualidade de Ex-Secretários Municipais de Planejamento e Gestão, e ao Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

68 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO N. : 14.526/2016/TCE-RO. ASSUNTO : Direito de Petição com pedido de liminar. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 340/2016/GCWCSC

I - DO RELATÓRIO

1. Trata-se de Direito de Petição Incidental com pedido de liminar, ofertada pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, representado por seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479, cuja petição registrada sob o Protocolo n. 14.526/2016 a subscreve, em face da Decisão n. 203/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 223/2013/TCE-RO, por meio da qual se converteu aquela fiscalização ordinária, alusiva ao Convênio n. 18/PGM-2012 em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996, ante a presença de elementos indiciários de dano ao erário municipal.

2. O Peticionante aduz, em suma, que esta Corte de Contas violou os princípios da “individualização da conduta” e o “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, ao lhe imputar o valor global do Convênio n. 18/PGM/2012, no importe de R$129.207,23 (cento e vinte e nove mil, duzentos e sete reais e vinte e três centavos), sem, contudo, abater os recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio em testilha; tal situação, segundo o rogo em voga, macularia de nulidade absoluta a Decisão n. 203/2014-2ª Câmara.

3. Sustenta que houve ofensa ao princípio do Contraditório, pois embora tenha sido o peticionante instado a apresentar defesa preliminar e tê-lo o feito, às fls. ns. 341 a 354 dos autos n. 223/2013/TCE-RO, a Relatoria não enfrentou as teses da defesa, quando da conversão daqueles autos em TCE, sendo isso, na fala do interessado em apreço, causa de nulidade absoluta da Decisão n. 203/2014-2ª Câmara.

4. Por tudo isso pleiteia o peticionante o (i) processamento do presente Direito de Petição; (ii) o Deferimento de liminar para suspender o processo principal, bem como eventuais recursos a eles vinculados até pronunciamento de Decisão de Mérito; (iii) o provimento da vertente demanda, para o fim de anular a Decisão n. 203/2014-2ª Câmara e apreciar-se, com efeito, as justificativas apresentadas pelo peticionante, às fls. ns. 341 a 354 dos autos n. 223/2013/TCE-RO.

5. Os autos do processo estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

II.I – DA ADMISSIBLIDADE DO DIREITO DE PETIÇÃO

6. O art. 5ª, inciso XXXIV, alínea “a”, da CF/88, assegura a todos o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder. A propósito:

Art. 5º, inciso XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder; (sic)

7. Como se vê, o Direito de Petição é instrumento jurídico-constitucional destituído de formalidades, garantido a todos, diante das possíveis ilegalidades ou abusos cometidos pelo Poder Público. Tendo em vista que o peticionante em testilha aponta, de forma objetiva, suposta ilegalidade, consistente em ofensa aos princípios da “individualização da conduta” e do objeto material da ilicitude e, ainda, do contraditório, há de se conhecer a presente petição, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88.

8. Com efeito, passo ao exame do pleito liminar vertido na presente petição.

II.II – Da liminar requerida

9. Assento, de introito, que o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do processo n. 223/2013/TCE-RO, há de ser, por ora, indeferido, ante a ausência dos pressupostos autorizadores da medida – fumus boni iuris e periculum in mora - pelos fundamentos que passo a articular, na forma do direito legislado.

10. Com relação à suposta violação dos princípios da “individualização da conduta” e do “punitivo da individualização do objeto material da ilicitude”, por ter sido imputado ao peticionante o valor global do Convênio n. 18/PGM/2012, no importe de R$129.207,23 (cento e vinte e nove mil, duzentos e sete reais e vinte e três centavos), sem segregação dos recursos eventualmente aplicados, ainda que parcialmente, aos fins do Convênio precitado, não há de prosperar.

11. Esclareça-se, primeiramente, que eventual descompasso no valor imputado ao jurisdicionado em testilha, a título de dano ao erário, não ulcera os princípios invocados pelo peticionante, tampouco macula a Decisão n. 203/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 223/2013/TCE-RO, visto que é justamente para a escorreita apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, que se presta a Tomada de Contas Especial, conforme dicção inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996 .

12. E mais. A imputação no valor global só se deu em razão da INEXISTÊNCIA de prestação de contas demonstrando de que forma foram empregados os recursos envolvidos no Convênio n. 18/PGM/2012, no importe de R$ 129.207,23 (cento e vinte e nove mil, duzentos e sete reais e vinte e três centavos).

13. Para melhor entendimento do que se está a falar, passa-se a transcrever fragmentos do Voto-condutor da Decisão n. 203/2014-2ª Câmara, exarada nos autos do Processo n. 223/2013/TCE-RO, in verbis:

[...]

Da conversão dos autos em TCE

33. Diga-se, por prevalente, que desde o início dos trabalhos desvencilhados pela Comissão de Inspeção Especial desta Corte, designada para o fim de apurar possíveis irregularidades, com provável repercussão danosa em desfavor do Erário Municipal, no âmbito da Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho , cujos exames preliminares foram evidenciados nos autos n. 29/2013, a ausência da documentação relativa às prestações de contas dos diversos convênios firmados entre a precitada Empresa Municipal e o Município de Porto Velho tem sido uma constante.

34. Não é de somenos rememorar as precisas palavras do Corpo Instrutivo, por ocasião do relatório técnico preliminar acostado a fls. 02/25 dos autos principais n. 29/2013/TCE-RO, in verbis:

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[...] De início, insta salientar que os trabalhos de Inspeção Especial restaram extremamente prejudicados em razão de total ausência de processos e informações necessárias à sua consecução.

[...]

42. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

43. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 557/565), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

44. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

45. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe. (sic) (grifos no original)

14. A ausência de documentos afetos à prestação de contas do Convênio n. 18/PGM/2012, por óbvio, impossibilita a quantificação precisa do eventual dano causado; entretanto, isso não macula o procedimento fiscalizatório, aliás, isso reforça o acerto da conversão daquele feito em TCE, uma vez que se objetiva com a instauração da Tomada de Contas Especial a identificação das partes e a quantificação do dano, por meio da devida apuração dos fatos, a teor da norma inserta no art. 8º da LC n. 154, de 1996.

15. Impende dizer, por ser de relevo, que apesar de o peticionante elucubrar no sentindo de que não seria “faticamente possível à imputação no valor integral do convênio”, a título de dano ao erário, “como se nenhum centavo tivesse sido aplicado na atividade final da política pública pretendida pela Administração Municipal”, não apresentou nenhum documento que desse suporte probante a tese arguida, isto é, não se desincumbiu do ônus processual de provar o que alegou, não se podendo, destarte, acolher tal argumento, ao menos por ora, no ponto.

16. Quanto à suposta alegação de violação ao princípio do contraditório, decorrente do não-enfrentamento das teses articuladas na sua defesa preliminar, às fls. ns. 341 a 354 dos autos n. 223/2013/TCE-RO, por ocasião da prolação da Decisão n. 203/2014-2ª Câmara, data venia, há de ser rejeitada, no ponto.

17. Esclareça-se que, à luz da técnica processual adotada por esta Corte de Contas, a conversão do rito fiscalizatório ordinário em TCE prescinde de contraditório prévio.

18. Noutros dizeres, não é de se exigir a instauração de prévio contraditório na fase ordinária, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei n. 154, de 1996, tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano, ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa.

19. Anote-se que não se trata de uma faculdade instrutiva a conversão ou não de determinado feito em TCE, mas sim de imposição legal, decorrente de norma cogente prevista no art. 44 da LC n. 154, de 1996, predizendo

que, se no curso da fiscalização rotineira for detectada irregularidade indiciária de dano ao erário, o Tribunal, de imediato, isto é, no estágio em que se encontra o processo e independente de contraditório prévio, ordenará a sua conversão para TCE, visto que por força do indício de dano às impropriedades evidenciadas só podem ser apuradas em fase de TCE, sob pena de violação do devido processo legal. Veja-se:

Art. 44. Ao exercer a fiscalização, se configurada a ocorrência de desfalque, desvio de bens ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário, o Tribunal ordenará, desde logo, a conversão do processo em tomada de contas especial, salvo a hipótese prevista no art. 92, desta Lei Complementar. (sic) (grifou-se)

20. Trata-se, pois, tão somente, de adequação do rito procedimental, sem resultar em nenhum reflexo gravoso à parte. Nesse sentido, tem-se manifestado reiteradamente o Tribunal de Contas da União, conforme aresto paradigma que se grafa, litteris:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGADA CONTRADIÇÃO NO ACÓRDÃO RECORRIDO, CONSUBSTANCIADA NAS PROPOSIÇÕES CONTANTES EM DISPOSITIVO DECISÓRIO. CONHECIMENTO. RAZÕES DE RECURSO NÃO PROSPERAM, EM FACE DA SISTEMÁTICA PROCESSUAL ADOTADA PELA CORTE. NÃO PROVIMENTO AOS EMBARGOS. COMUNICAÇÃO AOS INTERESSADOS.

1. A conversão de processo em tomada de contas especial consiste em adequação de rito procedimental, mediante o qual, dentre outras providências, se instaura o contraditório no processo.

2. A natureza interlocutória do ato que converte o processo em tomada de contas especial justifica dele não caber recurso.

3. A citação para apresentar alegações de defesa ou recolher o débito apurado nos autos não configura antinomia, mas sim faculdade conferida ao responsável de que este, em não querendo apresentar defesa, não se sujeite aos efeitos da revelia. (TCU, Plenário, Acórdão 1227/ 2006, publicado em 27/06/2006) (Sic) (Grifou-se).

21. Por não ocasionar nenhum prejuízo a parte, quiçá ao direito defensivo, porquanto após a transmudação do processo em TCE abre-se, na sequência, o contraditório, é que sequer cabe a interposição de recurso em face de tal decisão, ante a ausência de interesse recursal, uma vez que essa decisão não traz nenhum ônus à parte, a teor da norma constante no § 2º, do art. 44, da LC n. 154, de 1996, in verbis: “não cabe recurso da decisão de que trata este artigo”.

22. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União é uníssona nesse sentindo, conforme se denota de trechos do Voto proferido nos autos do processo TC 011.517/2010-7 , veja-se:

[...]

3. A agravante alega que o presente processo “jamais poderia ter chegado a julgamento, pois foram feridos os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório, e da ampla defesa”. Por esse motivo, foi necessária a interposição de pedido de reexame contra o Acórdão 1989/2013-TCU-Plenário (peça 78) que aprovou a conversão do processo em Tomada de Contas Especial (TCE), uma vez que a empresa STE Serviços Técnicos S.A., arrolada nos autos, não teve a oportunidade de participar do processo até o momento da deliberação que a considerou como uma das responsáveis pelo dano a ser apurado.

4. Considerando o teor do despacho monocrático do relator que acabou por negar seguimento a sua pretensão recursal, em face do preceituado no art. 279 do RITCU, a empresa entendeu conveniente a interposição do presente agravo.

5. Não assiste razão à agravante.

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6. O art. 279 do RITCU é claro ao estabelecer que não cabe recurso de decisão que converter processo em tomada de contas especial ou determinar sua instauração. Isso não significa prejuízo ao contraditório.

7. Afinal, esse tipo de deliberação não conclui sobre existência ou dimensão de danos ou sobre a autoria de qualquer ato irregular. O que se aprecia nesse momento é a oportunidade de se chamar o terceiro, aparentemente envolvido nas questões que se encontram em apreciação, para sobre elas possa se manifestar. Em termos processuais, é exatamente a conversão do processo em tomada de contas especial que dará ao agravante a oportunidade do contraditório, convidando-o a apresentar suas razões sobre os fatos para que este Tribunal, aí sim, possa se manifestar de forma definitiva sobre o dano ao erário e eventual responsabilização.

8. Não é diferente em qualquer outro tipo de processo, mesmo se consideradas as peculiaridades de cada um. É a citação que inicia a fase de defesa por parte do réu, no processo civil; ou do denunciado, no penal. Em nenhuma dessas situações, ocorre juízo de mérito sobre a culpabilidade do responsável. A citação representa o início da relação jurídica processual, que se faz pelo chamamento formal da parte ao processo.

9. Com efeito, a pretensão do agravante, caso reconhecida, representaria uma nova fase processual afeta a um contraditório prévio, o que não tem guarida na lei orgânica ou no RITCU. Não há, neste momento processual a certeza do valor do débito ou da responsabilidade dos chamados pela citação. A tomada de contas especial é instaurada quando presentes indícios de existência do prejuízo ao erário ou da participação de terceiros no dano, e não quando presente a certeza de sua existência.

10. Nesse sentido, o texto do art. 8º da Lei 8.443/92 esclarece que o objetivo desse tipo de processo é a "apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano". Portanto, não haveria sentido em se supor que a condição de sua instauração seja a conclusão da apuração dos fatos, e a identificação certa dos responsáveis ou a quantificação definitiva do dano. Se essa premissa fosse verdadeira, restaria sem sentido a abertura de TCE e o seu devido contraditório.

11. Por esse motivo, no âmbito do processo neste Tribunal, a citação refere-se à possibilidade de o citado concordar com a acusação e efetuar o recolhimento do dano inicialmente imputado ou, então, discordar e apresentar suas alegações de defesa.

12. Dessa forma, considerando que não é cabível recurso contra decisão que determina a conversão de processo de fiscalização em TCE, bem assim que a citação inaugura o caminho de defesa para os responsáveis indicados por eventuais indícios de irregularidades e não representa juízo definitivo deste Tribunal a respeito da matéria, o agravo interposto contra o despacho monocrático não deve ser provido.

Ante o exposto, uma vez que não procedem as razões recursais, VOTO por que este Tribunal adote a minuta de Acórdão que trago à apreciação deste Colegiado. (sic) (grifou-se)

23. Esse é o entendimento assente do Pretório Excelso manifesto por ocasião do julgamento do MS n. 24.940/DF, de Relatoria do Excelentíssimo Ministro Dias Toffoli, cuja pretensão vertida no mencionado writ, consistente na tentativa de infirmar decisão do TCU que converteu a fiscalização ordinária em TCE, ao argumento de suposta violação do contraditório, foi rejeitada peremptoriamente, ante a ausência de interesse de agir, porquanto tal decisão não acarretasse nenhum prejuízo à parte, consoante fragmento da sentença que passo a transcrever, in litteris:

[...]

III.1 PRELIMINAR DE INTERESSE DE AGIR

Dos documentos juntados aos autos, não há como se inerir que do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário decorreu o ato de inscrição do nome de

ANTÔNIO PAULINO DA SILVA no CADIN e do MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU no SIAFI como inadimplente.

Do disposto no artigo 14 da Instrução Normativa nº 13/96, com a redação dada pela Instrução Normativa nº 35/2000, ambas do TCU, colhe-se que:

“Art. 14 - A deliberação do Tribunal de Contas da União que converter processo de fiscalização em tomada de contas especial poderá determinar ao órgão ou entidade credora que inclua o nome do responsável no Cadastro Informativo dos débitos não quitados de órgãos e entidades federais – CADIN” (grifei).

Conforme transcrito no capítulo II desta decisão, a deliberação do TCU restringiu-se a determinar a instauração de processo de tomada de contas especial pelas unidades responsáveis pelo repasse de verbas federais ao Município investigado a fim de apurar evidências de malversação ou desvio de recursos em contratos e convênios firmados com empresas investigadas em CPI por envolvimento com o narcotráfico.

Assim, assiste razão à autoridade impetrada quando sustenta que:

“(...) não é de se exigir a instauração de prévio contraditório nesta fase, pois a tomada de contas especial, nos termos do art. 8º, da Lei 8.443/92 tem por finalidade apurar os fatos, identificar os responsáveis e quantificar o dano. Ou seja, será na instrução da tomada de contas especial que o responsável terá a plena oportunidade de exercer o seu direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes disso, sequer há acusação formalizada, mas apenas indícios a serem apurados” (fl. 186).

Tratando-se de decisão em que o TCU apenas determina a instauração de processo administrativo, previsto no ordenamento jurídico brasileiro, para que se investigue as evidências apuradas em procedimento prévio de colheita de informações, não há interesse de agir do autor no writ. Eventual inscrição de inadimplência no SIAFI ou no CADIN não decorram do Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário.

As razões do impetrante, portanto, não são suficientes para anular o Acórdão nº 1.957/03-TCU-Plenário. Nesse sentido:

“Mandado de segurança indeferido, por buscar fundamento em assertivas insusceptíveis de infirmar decisão preliminar do Tribunal de Contas da União, que simplesmente determinou a instauração de tomada de contas especial (art. 10, § 1º, da Lei nº 8.443-92)” (MS nº 22.733/AM, Relator o Ministro Octavio Gallotti, Tribunal Pleno, DJ de 18/6/99).

Ressalto que a pretensão no presente mandamus – acesso aos meios de defesa para exercício do contraditório e da ampla defesa – serão oportunizados em sede de processos de tomada de contas especial que se instaurarem para fiscalizar os contratos e convênios firmados com o MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU, nos termos da decisão do TCU ora impugnada.

IV. DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo extinto o mandado de segurança, sem resolução do mérito (art. 267, VI, CPC). Casso a liminar anteriormente deferida no MS nº 24.940/DF (fls. 139/140). Prejudicada a análise da liminar no MS nº 24.941/DF. (STF. MS nº 24.940/DF, Relator: Min. Dias Toffoli, Data de Julgamento: 02/08/2011, Data de Publicação: DJe-151 divulgado em 05/08/2011 Publicado emC 08/08/2011) (sic) (grifou-se)

24. Tal entendimento é reproduzido pela jurisprudência pátria, conforme julgado que trago à colação, in verbis:

Ementa:

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DIREITO ADMINISTRATIVO. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. INSTRUÇÃO PRÉVIA. AUDITORIA. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. OFENSA. INOCORRÊNCIA.

I. A Tomada de Contas Especial é um procedimento administrativo que visa apurar os fatos, identificar os responsáveis por danos causados ao erário e buscar o respectivo ressarcimento.

II. Tratando-se de fase meramente investigativa e preliminar, a instrução prévia prescinde da observância do contraditório e da ampla defesa, pois a atuação da auditoria limita-se, em suma, a formar juízo preliminar acerca dos fatos e da responsabilidade, bem como adotar as providências necessárias à recomposição administrativa, e, ainda, avaliar e relatar objetivamente as circunstâncias, submetendo as conclusões à autoridade administrativa competente, que optará ou não pela abertura de Tomada de Contas Especial.

III. Negou-se provimento ao recurso. TJ-DF - Apelação Cível APC 20140110368109. Relator: Des. JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA. Julgamento 23 de Setembro de 2015. Publicado no DJE : 06/10/2015 . Pág.: 323) (sic) (grifou-se)

25. Resta, assim, cristalino que a conversão da fiscalização ordinária em TCE, sem a abertura defensiva prévia, não viola o direito ao contraditório, visto tratar-se de decisão preliminar que somente adequa o rito procedimental, uma vez que após tal conversão facultar-se-á às partes o exercício do direito ao contraditório e à ampla defesa.

26. Não obstante, in casu, por meio da Decisão Monocrática n. 191/2013/GCWCSC, às fls. ns. 157 a 168 dos autos n. 223/2013/TCE-RO, excepcionalmente, facultou-se aos responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão em TCE, tendo em vista que já havia sido instaurada Tomada de Contas Especial no âmbito do Município, com o fim de apurar os mesmos fatos tidos por irregulares.

27. Daí por que se oportunizou aos responsáveis que se manifestassem preliminarmente naqueles autos, pois poderiam eventualmente apresentar documentos que afastassem os indícios de dano ao erário e, consequentemente, a conversão daquele feito em TCE.

28. Por força disso, o exame das justificativas preliminares apresentadas, nos termos do Voto condutor da Decisão ora atacada, cingiu-se a verificação se elas possuíam ou não o condão de afastar a imediata conversão daquele processo em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154, 1996, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isso com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC em suas manifestações acostadas naqueles autos.

29. Embora alguns jurisdicionados tenham apresentado justificativas preliminares, dentre os quais o insurgente em testilha, todos se limitaram a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetradas, com o propósito resoluto de se eximirem da responsabilidade que lhes eram atribuídas, não contribuindo tais manifestações, todavia, em nada, para a demonstração da boa e regular aplicação dos recursos repassados via a avença ali tratada, dada a ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas, ainda que sob a roupagem formal.

30. Tal situação, corroborada pelo inconcluso Relatório da Comissão da Municipalidade de Porto Velho-RO, especialmente designada para processar a TCE instaurada, em atenção à ordem deste Tribunal, juntada, às fls. ns. 557 a 565 dos autos n. 223/2013/TCE-RO, ante a impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município em comento, induziu a conclusão de que inexiste prestação de contas, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais, impondo, destarte, como dito, a conversão daquela fiscalização em Tomada de Contas Especial, com fulcro no art. 44 da LC n. 154, de 1996.

31. Tais fatos foram, assim, articulados no Voto condutor do Acórdão objurgado, litteratim:

[...]

20. Impende dizer, por prevalente, que a luz da técnica-processual adotada nesta Corte de Contas, a rigor, não se faculta aos agentes públicos tidos por responsáveis a apresentação de defesa preliminar antes da conversão do feito ordinário em Tomada de Contas Especial.

21. Contudo, tendo em vista que, in casu, já havia em curso uma TCE instaurada no âmbito da Municipalidade, por meio do Decreto n. 12.909, de 21 de janeiro de 2013, para apurar irregularidades nas prestações de contas dos Convênios nos 002/PGM/2011, 003/PGM/2011, 003/PGM/2012, 025/PGM/2011, 026/PGM/2011, 062/PGM/2011, 086/PGM/2011, 096/PGM/2011, 114/PGM/2011, 075/PGM/2011, 004/PGM/2012, 059/PGM/2012, 102/PGM/2011, 018/PGM/2012, 028/PGM/212, 029/PGM/2012 e 030/PGM/2012”, celebrados entre o Município de Porto Velho e a EMDUR no período de 2011/2012, dentre as quais se encontra o objeto destes autos, excepcionalmente, deixou-se de converter o presente feito em TCE, consoante dicção do art. 44 da LC n. 154/96, oportunizando aos agentes indicados como responsáveis a apresentação de defesa preliminar.

22. Cabe destacar que a mencionada TCE foi deflagrada em atendimento à determinação por mim exarada no bojo dos autos n. 29/2013-TCER, por meio da Tutela Antecipatória Inibitória n. 001/2013/GCWCSC (fls. 680 dos autos n. 29/2013).

23. Nesta perspectiva, registre-se que a análise das peças defensivas preliminares carreadas pelos responsáveis nos presentes autos cingir-se-ão, por ora, nesta assentada, a verificação se as mesmas possuem o condão de afastar a imediata conversão do vertente feito em TCE, na forma da norma inserida no art. 44 da LC n. 154/96, ou seja, se as defesas ofertadas sanearam a ausência da adequada e necessária prestação de contas, isto com o viés de descaracterizar o suposto dano inicialmente constatado pela SGCE e pelo MPC.

24. Como as defesas apresentadas pelos agentes indicados como responsáveis são similares em todos os feitos que afiguram no polo passivo, dada à similitude de objetos, serão apreciadas todas conjuntamente, sendo que a análise ora empreendida, decerto, se prestará para os demais feitos derivados dos autos n. 29/2013, não subsistindo, em decorrência disto, nenhuma hipótese de prejuízo ao exercício defensivo, posto que, como dito em linhas precedentes, o presente exame destina-se a aferir se foi apresentada ou não a prestação de contas relativa ao convênio sub examine.

25. Isso porque, conforme bem assentou o Parquet especial, tal omissão constitui fundamento suficiente — haja vista pressupor a existência de dano — para determinar-se a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial, nos termos do art. 44 da LC n. 154/1996 c/c art. 65 do Regimento Interno desta Corte de Contas.

26. Em atenção a Decisão Monocrática n. 201/2013/GCWCSC (fls. 89/101), por meio da qual facultou-se aos agentes públicos tidos como responsáveis a apresentação de manifestação preliminar, compareceram aos autos os Senhores Mario Jorge Medeiros (fls. 253/269), Klebson Luiz Lavor e Silva (fls. 215/222), Cricélia Fróes Simões (fls. 355/346), Mirton Morais de Souza (fls. 184/187), Gerardo Martins de Lima (fls. 277/295), Jefferson de Souza (fls. 190/214), Maria do Rosário Souza Guimarães (fls. 298/324), Érika Simone Candido Munaretti (fls. 326/340), Sérgio Luiz Pacífico (fls. 341/354) e Mario Sérgio Leiras Teixeira (fls. 391/393).

[...]

31. Quanto às defesas apresentadas pelos demais agentes, como bem asseverou o Corpo Instrutivo (v. RT fls. 595/603), limitaram-se a tecer ponderações quanto à conduta por eles perpetrada, com o propósito resoluto de os eximirem da responsabilidade, que por ora lhes são atribuída, não contribuindo, todavia, em nada, para a demonstração da boa

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e regular aplicação dos recursos repassados via a avença de que se cuida, bem como o atingimento dos fins colimados no convênio em tela, dada à ausência de documentos que se prestem a configurar uma prestação de contas.

32. Desta forma, há que se converter os vertentes autos em tomada de contas especial, em homenagem ao princípio do devido processo legal, ínsito na norma insculpida no art. 44 da LC n. 154/96 c/c art. 65 do RITC, pelos motivos que se passa a evidenciar.

[...]

42. É oportuno registrar que a própria Prefeitura Municipal de Porto Velho, atendendo determinação da Corte, exarada no bojo dos autos n. 29/2013/TCE-RO , deflagrou Tomada de Contas Especial com a finalidade de se apurar os indícios de irregularidades evidenciados, quantificando possível dano ao erário e identificando os prováveis agentes responsáveis, nos termos da IN n. 21/TCE-RO-2007.

43. Contudo, no relatório final da Comissão incumbida de processar à citada TCE interna (fls. 557/565), restou inconteste a quase impossibilidade material para apuração das irregularidades divisadas, mormente em razão da dificuldade em obter qualquer documentação relativa à prestação de contas dos diversos convênios entabulados entre a Emdur e o Município de Porto Velho.

44. Exsurgindo, em razão disto, a assertiva da SGCE no sentido de que se “nem a Comissão municipal afeta à realização de Tomada de Contas Especial interna obteve, para instrução dos trabalhos, a documentação referente às prestações de contas, é certo que as mesmas inexistem, ao menos com respeito aos seus mais comezinhos contornos formais e materiais”.

45. Face a não apresentação da prestação de contas do convênio de que se cuida, aliada a outras graves irregularidades que apontam para possível dano ao Erário, a conversão dos presentes autos em Tomada de Contas Especial é medida que se impõe.

[...]

47. Importa dizer que tal providência revela-se imprescindível, a fim de se conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual, qual seja, a Tomada de Contas Especial, por intermédio da qual garantir-se-á às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

48. Tal proceder encontra arrimo na assente jurisprudência desta Corte de Contas, consoante escólios paradigmas que trago a colação:

DECISÃO Nº 251/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: FISCALIZAÇÃO DE ATOS E CONTRATOS. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE A SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE, DA CULTURA E DO LAZER – SECEL E A FEDERAÇÃO DAS ESCOLAS DE SAMBA E ENTIDADES CARNAVALESCAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – FESEC. RECURSOS PÚBLICOS REPASSADOS À ENTIDADE PRIVADA. ELEMENTOS INDICIÁRIOS DE ILEGALIDADE COM REFLEXOS DANOSOS EM DESFAVOR DO ERÁRIO. COVERSÃO DO FEITO EM TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.

1. Evidenciada a prática de atos ilegais, que repercutem de forma danosa em desfavor do erário, torna impositiva a conversão do processo fiscalizatório em Tomada de Contas Especial, com espeque na norma inserta no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC, para que, após, ser facultado aos responsáveis à apresentação de defesas, em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório (art. 5º, LIV, da CF/88), corolários do devido processo legal.

2. Processo convertido em Tomada de Contas Especial, com fulcro no preceito normativo inserido no art. 44 da Lei Complementar n. 154/96, c/c art. 65 do RITC. UNANIMIDADE (TCE-RO, Processo nº 1919/2013, relator Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, j. 03.07.2013).

DECISÃO Nº 174/2013 – 2ª CÂMARA

EMENTA: Secretaria de Estado da Saúde. Fiscalização de Atos e Contratos. “Operação Termópilas”. Acordo de Cooperação Técnico-Operacional com o Ministério Público do Estado. Exame da legalidade do pagamento dos serviços de limpeza hospitalar, higienização, conservação, manutenção, lavanderia e coleta interna de lixo hospitalar. Hospital Regional de Buritis. Constatações robustas e verossímeis de atos lesivos ao erário. Indícios de favorecimento da contratada. Precariedade da fiscalização contratual. Ausência de demonstração da prestação dos serviços pagos. Pagamentos de despesa irregularmente liquidada. Cognição superficial. Teoria da Asserção. Conversão em Tomada de Contas Especial.

- Demonstrada a verossimilhança da constatação da prática de atos lesivos ao erário, decorrente dos pagamentos de serviços cuja realização não teria sido demonstrada, por suposta negligência da fiscalização, torna-se impositiva a conversão do processo ordinário em Tomada de Contas Especial, na forma do artigo 44 da Lei Complementar nº 154, de 1996 – ainda mais quando há indícios consistentes que aparentam o favorecimento da pessoa jurídica contratada e a existência de relações promíscuas entre esta e agentes da Administração Pública. UNANIMIDADE. (TCE-RO, Processo nº 17/2013, relator Conselheiro Paulo Curi Neto, j. 08.05.2013).

DECISÃO Nº 5/2014 - PLENO

Fiscalização de Atos. Prefeitura Municipal de Vilhena. Período de janeiro a julho de 2013. Verificação da regularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias para o Instituto de Previdência do Município. Possíveis irregularidades sujeitas à apuração e à responsabilização por eventual dano ao erário. Conversão em Tomada de Contas Especial. Determinações. Unanimidade (TCE-RO, Processo nº 3368/2013, relator Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, j. 06.02.2014). (destaquei)

49. A doutrina especializada sobre tema em apreço, por sua vez, admoesta que a ausência de prestação de contas afigura-se como uma das causa de maior relevância para a instauração de Tomada de Contas Especial, segundo ensinamentos do professor Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. Eis a lição do premencionado mestre :

A ausência de prestação de contas de recursos repassados mediante convênio é uma das mais importantes causas de instauração de TCE.

Instaura-se TCE se os recursos foram transferidos pelo repassador e sacados, mas:

- não houve prestação de contas;

- houve prestação de contas e essas foram consideradas irregulares;

- não houve contrapartida;

- há indícios de falsidade na prestação de contas;

- os recursos foram aplicados em finalidade diversa; ou

- não foram aplicados os recursos de contrapartida. (sic) (grifos no original).

32. Ao contrário do que sustenta o peticionante, a conversão daquele feito em Tomada de Contas Especial não violou o princípio do contraditório, uma vez que tal decisão somente adequou o rito fiscalizatório, sem,

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entretanto, valorar as condutas perpetradas pelos agentes ou lhes impingir qualquer ônus, porquanto objetivou-se, outrossim, conferir segurança jurídica à atuação fiscalizatória da Corte, por meio do adequado instrumento técnico-processual para a espécie, qual seja, TCE, por intermédio da qual se garantiria às pessoas declinadas como responsáveis o pleno exercício das garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório, corolários do devido processo legal.

33. Sabe-se que o art. 5º, inciso LV, da Constituição da República, assegura aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, o direito ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos inerentes. O exercício de tal direito, todavia, deve se dar de acordo com as normas processuais que regem a matéria, na esteira da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (cf. AGRAI 152.676/PR, Ministro-Relator Maurício Corrêa, in DJ 3/11/95).

34. É dizer, o direito defensivo será exercido em conformidade com o procedimento estabelecido em lei, no caso concreto, a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – Lei Complementar n. 154, de 1996 –, e o Regimento Interno e os demais normativos pertinentes.

35. De acordo com o rito estabelecido na LC n. 154, de 1996, o momento oportuno para que o responsável, pessoa física ou jurídica, gestor público ou terceiro que mantenha qualquer vínculo com a Administração, exerça de maneira plena seu direito constitucional de defesa e contraditório, apresentando as provas que entender cabíveis à guisa de demonstrar como corretamente aplicou os recursos públicos sob sua responsabilidade, defendendo-se inclusive, das irregularidades que lhe sejam eventualmente atribuídas, quando houver indícios de dano ao erário, será por ocasião de sua citação (art. 12, inciso II, da LC n. 154, de 1996); e, se não houver débito, por ocasião de sua audiência, mediante a qual é ele chamado a apresentar suas razões de justificativa (art. 12, inciso III, da LC n. 154, de 1996), em homenagem ao devido processo legal.

36. A análise das justificativas apresentadas pelo peticionante nos autos n. 223/2013/GCWCSC, com vistas à valoração da sua conduta, naquela fase processual, encontrava óbice do postulado do devido processual encartado nos art. 8º e 44 da Lei n. 154, de 1996, uma vez que diante da presença de elementos indiciários de dano ao erário o rito preestabelecido para exame de possíveis responsabilidades deve ser em fase de Tomada de Contas Especial, onde se tem uma ampliação defensiva, advinda de um prazo maior para apresentação de defesa – 45 (quarenta e cinco) dias.

37. Nesse norte, manifestou-se o Tribunal de Contas da União ao apreciar os autos do Processo TC-003.817/2004-8 , que, por analogia aplica-se ao vertente feito, ipsis litteris:

[...]

16. Dessa forma, por ocasião da apreciação da TCE, foram valoradas as defesas apresentadas pelos arrolados naquela etapa processual e retomada a apreciação da situação dos responsáveis ora embargantes, que já haviam se defendido no processo de Representação e que tiveram as suas razões de justificativa rejeitadas por este Tribunal, no Acórdão 395/2011-TCU-Plenário.

17. Como pode ser observado, o fato de a audiência ter sido realizada antes da conversão do processo em TCE e ter sido postergada a aplicação das sanções em razão das condutas impugnada, não resultou em prejuízo das defesas, visto que se tratou de um expediente meramente processual de que se valeu a 1ª Câmara do TCU.

18. É de ser lembrado, ainda, que a conversão de processo de representação em tomada de contas especial tem previsão no art. 47 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 252 do Regimento Interno-TCU e que a autuação de novo processo para esse fim só foi regulamentada com a entrada em vigor da Resolução-TCU 191/2006, que, em seu art. 43 e parágrafos definiu os procedimentos. Não é incomum, portanto, principalmente à época da primeira deliberação, que a apreciação das condutas apuradas ainda no âmbito da Representação fosse realizada nos autos já

convertidos em TCE. Tudo isso foi esclarecido no Voto condutor do Acórdão 926/2013-TCU-Plenário.

[...]

28. Note-se que o fato da audiência ter sido realizada antes da conversão da Representação objeto do TC 003.817/2004-2 na TCE censurada, em momento algum resultou em prejuízo ao direito de defesa das recorrentes, visto que se tratou de expediente meramente procedimental de que a 1ª Câmara deste Tribunal lançou mão ao proferir o Acórdão 3.657/2007, para promover a citação do ex-Prefeito Municipal, Armando Batalha de Góis, e ex-Secretária de Educação do Município, Dilene Miranda Job, dando-lhes oportunidade de ofertar alegações de defesa ou recolher o valor do débito apurado após a audiência dos responsáveis e das empresas envolvidas nas fraudes comprovadas, nos precisos termos do art. 179, inciso II, do RI/TCU.

29. Deste modo, repiso, o TCU, observando o devido processo legal, apenas postergou para um momento posterior a análise das defesas apresentadas na fase de audiência e a aplicação das penalidades eventualmente cabíveis. (sic) (grifou-se)

38. Para que não pairem dúvidas quanto à inexistência de prejudicialidade ao direito defensivo das partes, após conversão dos autos n. 223/2013/TCE-RO em Tomada de Contas Especial expediu-se o DDR n. 28/2015/GCWCSC, assegurando aos responsáveis que exercitassem o direito ao contraditório e à ampla defesa, em face das irregularidades a si imputas, esclarecendo, inclusive, que as justificativas preliminares por eles apresentadas, ainda na fase ordinária, seriam examinadas em momento próprio, por ocasião do juízo meritório daquele processo, razão pela qual não houve violação ao direito do contraditório das partes. A propósito, transcrevem-se fragmentos do DDR precitado:

[...]

19. Vistos tais elementos indiciários, considerando que os processos no âmbito desta Corte de Contas, à luz do ordenamento jurídico pátrio, possuem natureza administrativa especial, e, por esta condição, submetem-se à cláusula insculpida no art. 5º, LV, da Constituição Federal, como direito fundamental da pessoa humana acusada, o que se coaduna com o comando legal do art. 1º, inciso III, da nossa Lei Maior, necessário se faz que seja conferido prazo para apresentação de justificativas, consoante determinação inserta no item II da Decisão n. 203/2014-2ª Câmara (fls. ns. 625 a 626).

20. Diga-se, por fim, no que tange às defesas preliminares preteritamente ofertadas pelos responsáveis, que essas serão analisadas em momento próprio – juízo meritório -, conjuntamente com as demais justificativas eventualmente apresentadas, uma vez que as matérias defensivas alegadas, preliminarmente, confundem-se com o mérito do vertente feito, cujo enfrentamento reserva-se para a ocasião da prestação jurisdicional definitiva, a ser promanado do fecho dos autos de que se cuida.

21. Não obstante, em homenagem a amplitude defensiva entabulada no art. 5º, LV, da CF/88, ser-lhes-ão facultados a oportunidade de ratificarem ou aditarem as defesas/justificativas já apresentadas, ou, ainda, de apresentarem novas teses, as quais podem ser instruídas, inclusive, com documentos e ser alegado tudo que entenderem de direito, como o fito de afastarem as impropriedades a si imputadas, na forma da lei de regência.

III – DO DISPOSITIVO

Pelo exposto, sendo imperativo para o deslinde da matéria que se busque conhecer, junto aos Responsáveis, as razões e justificativas que motivaram os procedimentos que foram pontuados como irregulares pela Unidade Técnica e corroboradas pelo Ministério Público de Contas no curso da instrução processual, as quais foram evidenciadas, respectivamente, nos Relatórios Técnicos de fls. ns. 118 a 125 e 595 a 603 e na Cota n. 32/2013 às fls. ns. 144 a 154-v, e reverente ao que impõe o art. 5º, LV, da CF/88, DETERMINO ao DEPARTAMENTO DA 2ª CÂMARA desta Egrégia Corte a adoção das providências adiante arroladas:

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I - EXPEÇA MANDADO DE CITAÇÃO aos agentes públicos infracitados, para que, querendo, OFEREÇAM suas razões de justificativa, por escrito, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, nos termos do art. 30, § 1º, I, c/c o art. 97 do Regimento Interno do TCE/RO., podendo, inclusive, instruí-las com os documentos que entenderem necessários, nos termos da legislação processual vigente, em face das irregularidades indiciárias veiculadas pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Relatórios Técnicos fls. ns. 118 a 125 e 595 a 603) e corroboradas pelo Ministério Público de Contas (Cota n. 32/2013 às fls. ns. 144 a 154-v), da forma que se segue:

I.I - DE RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SENHORES KLEBSON LUIZ LAVOR E SILVA - EX-PRESIDENTE DA EMDUR -, SÉRGIO LUIZ PACÍFICO – EX-CHEFE DE GABINETE DA PREFEITURA DE PORTO VELHO/RO -, ROBERTO EDUARDO SOBRINHO – EX-PREFEITO DE PORTO VELHO/RO – E CRICÉLIA FRÓES SIMÕES – EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO: (sic) (grifou-se)

20. Por tudo isso, há de se indeferir o pedido liminar pretendido pelo jurisdicionado em testilha, consistente na suspensão dos autos do Processo n. 223/2013/TCE-RO, por não se vislumbrar presente o fumus boni iuris e, consequentemente, o periculum in mora.

21. Não obstante, ad cautelam, deve ser determinado o sobrestamento do julgamento dos autos n. 223/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento deste Direito de Petição refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos aquilatados em linhas precedentes, em juízo não exauriente, uma vez que o juízo de mérito será exarado em momento oportuno, após a colhida da manifestação Ministerial, DECIDO:

I – CONHECER o presente Direito de Petição registrada sob o Protocolo n. 14.526/2016, ofertado pelo Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento, em face da Decisão n. 187/2014-2ª Câmara, prolatada no bojo dos autos n. 88/2013/TCE-RO, uma vez que preenchidos restaram os pressupostos processuais intrínsecos e extrínsecos aplicáveis à espécie versada, visto que se agasalha, prima facie, a moldura constitucional prevista no art. 5ª, inciso XXXIV, da CF/88;

II – INDEFERIR, por ora, a liminar requerida pelo peticionante, ante o não-preenchimento dos requisitos autorizadores de tal medida excepcional, consubstanciados no fumus boni iuris e no periculum in mora, como restou fundamentado no bojo desta Decisão;

III – DETERMINAR:

a) a autuação do presente Direito de Petição, o que deverá ser realizado pela DDP, da forma que segue:

PROCESSO N. : ASSUNTO : Direito de Petição. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. PETICIONANTE : Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento. ADVOGADO : Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

b) o apensamento vertente Direito de Petição, devidamente autuado, aos autos do Processo n. 223/2013/TCE-RO, o que deve ser feito pela DDP;

c) o sobrestamento, ad cautelam, do julgamento dos autos n. 223/2013/TCE-RO, até deslinde em definitivo deste feito, haja vista que eventual provimento favorável refletirá na instrução processual levada a efeito naquele processo.

IV – APÓS ADOÇÃO das medidas ordenadas no item anterior, REMETAM-SE os autos, incontinenti, ao Ministério Público de Contas, para sua manifestação na forma regimental; ao depois, façam-me o feito em testilha concluso, para deliberação;

V – DÊ-SE CIÊNCIA DESTA DECISÃO, via DOeTCE-RO, ao Peticionante, Senhor Sérgio Luiz Pacífico, CPF n. 360.312.672-68, Ex-Secretário Municipal de Planejamento e ao seu Advogado, Dr. Valnei Gomes da Cruz Rocha – OAB/RO n. 2479;

VI - PUBLIQUE-SE, na forma da legislação incidente na espécie;

VII – JUNTE-SE;

VIII – CUMPRA-SE;

IX - À ASSISTÊNCIA DE GABINETE, para que cumpra as determinações, aqui, consignadas, expedindo, para tanto, o necessário.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO : 3.407/2016-TCER. ASSUNTO : TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. UNIDADE : PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO. SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS (SEMOB-RURAL). RESPONSÁVEIS : ROBERTO EDUARDO SOBRINHO, EX-CHEFE DO PODER EXECUTIVO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 006.661.088-54; JAIR RAMIRES, EX-SECRETÁRIO DE SERVIÇOS BÁSICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 639.660.858-87; EMANUEL NERI PIEDADE, EX-SECRETÁRIO ADJUNTO DE SERVIÇOS BÁSICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 628.883.152-20; JOBERDES BONFIM DA SILVA, APONTADOR DE CAMPO E ASSESSOR EXECUTIVO ESPECIAL DA SECRETARIA DE SERVIÇOS BÁSICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 162.151.922-87; RAIMUNDO MARCELO FERREIRA FERNANDES, EX-SECRETÁRIO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 272.226.322-04; MIRIAN SALDANÃ PERES, EX-SECRETÁRIA DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 152.033.362-53; SEBASTIÃO ASSEF VALLADARES, EX-SECRETÁRIO ADJUNTO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 007.251.702-63; CRICÉLIA FRÓES SIMÕES, EX-CONTROLADORA-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 711.386.509-78; ANA NEILA ALBUQUERQUE RIVERO, EX-CONTROLADORA ADJUNTA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO-RO, CPF n. 266.096.813-68; GUDMAR NEVES RITA, ASSISTENTE DE CONTROLE INTERNO, CPF n. 409.470.252-00; MANOEL JESUS DO NASCIMENTO, ASSISTENTE DE CONTROLE INTERNO, CPF n. 258.062.112-15; NILSON MORAIS DE LIMA, DIRETOR DO DCS/CGM, CPF n. 851.213.392-91; MARIA AUXILIADORA ALENCAR DE OLIVEIRA MONTEIRO, DIRETORA DO DCS/CGM, CPF n. 339.753.024-53; REGINA MARIA RIBEIRO GONZAGA, EX-COORDENADORA DE VIAS RURAIS DA SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, CNPJ n. 203.600.452-00; OTÁVIO JUSTINIANO MORENO, SERVIDOR MUNICIPAL, MEMBRO DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL, CPF n. 604.061.862-00;

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OELINTON SANTANA, SERVIDOR MUNICIPAL, MEMBRO DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL, CPF n. 350.865.562-87; FRANCISCO GOMES DE FREITAS, SERVIDOR MUNICIPAL, MEMBRO DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL, CPF n. 161.976.902-68; WILSON ROGÉRIO DANTAS, SERVIDOR MUNICIPAL MEMBRO DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL, CPF n. 312.217.422-72; LUIZ FELÍCIO DA COSTA, SERVIDOR MUNICIPAL MEMBRO DA COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO CONTRATUAL, CPF n. 084.636.382-87; M&E CONSTRUTORA E TERRAPLANAGEM LTDA, CONTRATADA, CNPJ n. 06.893.822/0001-25; EDVAN SOBRINHO DOS SANTOS, SÓCIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA M&E CONSTRUTORA E TERRAPLANAGEM LTDA, CPF n. 419.851.252-34; NEYVANDO DOS SANTOS SILVA, SÓCIO DE FATO DA EMPRESA M&E CONSTRUTORA TERRAPLANAGEM LTDA, CPF n. 283.564.032-00; RR SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÃO LTDA., CONTRATADA, CNPJ n. 06.787.928/0001-44; LEILA CRISTINA FERREIRA REGO, SÓCIA GERENTE DA EMPRESA RR SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÃO LTDA, CPF n. 585.237.822-49; ROBSON RODRIGUES DA SILVA, SÓCIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA RR SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÃO LTDA, CPF n. 469.397.412-91; JOSIANE BEATRIZ FAUSTINO, FUNCIONÁRIA DA EMPRESA RR SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÃO LTDA, CPF n. 476.500.016-87; FORTAL CONSTRUÇÕES LTDA., CONTRATADA, CNPJ n. 34.788.000/0001-10; JOÃO FRANCISCO DA COSTA CHAGAS JÚNIOR, SÓCIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA FORTAL CONSTRUÇÕES LTDA, CPF n. 778.797.082-00; FRANCISCO EDWILSON BESSA HOLANDA DE NEGREIROS, SÓCIO DE FATO DA EMPRESA FORTAL CONSTRUÇÕES LTDA. E DA EMPRESA PORTO JÚNIOR CONSTRUÇÕES LTDA, CPF n. 350.317.002-20; VALNEY CRISTIAN PEREIRA DE MORAIS, SÓCIO DE FATO DA EMPRESA FORTAL CONSTRUÇÕES LTDA, CPF n. 625.514.005-97; PORTO JÚNIOR CONSTRUÇÕES LTDA, CONTRATADA, CNPJ n. 03.751.417/0001-84; EBER ALECRIM MATOS, SÓCIO ADMINISTRADOR DA EMPRESA PORTO JÚNIOR CONSTRUÇÕES LTDA, CPF n. 853.964.947-00; DAVID DE ALECRIM MATOS, SÓCIO DE FATO DA EMPRESA PORTO JÚNIOR CONSTRUÇÕES LTDA, CPF n. 815.324.157-53; RONDOMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA., CONTRATADA, CNPJ n. 04.596.384/0001-08; ANIZIO RODRIGUES DE CARVALHO, SÓCIO-ADMINISTRADOR DA EMPRESA RONDOMAR CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA, CPF n. 219.769.532-00; ENGEPAV ENGENHARIA E COMERCIO LTDA., CONTRATADA, CNPJ n. 03.496.885/0001-50; MARCOS BORGES DE OLIVEIRA, SÓCIO-ADMINISTRADOR DA EMPRESA ENGEPAV ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA, CPF n. 640.247.762-15. ADVOGADOS : Dra. SHISLEY NILCE SOARES DA COSTA – OAB/RO N. 1244; Dr. ERMELINO ALVES DE ARAÚJO NETO, OAB/RO N. 4317. RELATOR : CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 346/2016/GCWCSC

I – DO RELATÓRIO

1. Retornam os autos ao Gabinete desta Relatoria para deliberação do requerimento de cópia integral dos autos em epígrafe, em mídia digital, formulado pela Senhora Cricélia Fróes Simões, Ex-Controladora-Geral do Município de Porto Velho-RO, CPF n. 711.386.509-78, via Petição Protocolar n. 14.768/2016, à fl. n. 2.208.

2. Os autos do processo estão conclusos no Gabinete.

É o relatório.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

3. Assento, de introito, o pedido formulado pela requerente em testilha, consistente na solicitação de cópia integral do processo em epígrafe, em mídia digital, há de ser INDEFERIDO, com fundamento no art. 86 do RITC c/c art. 3º, inciso II, da Resolução n. 114/TCE-RO/2013.

4. Dispõe o art. 86 do RITC c/c art. 3º, inciso II, da Resolução n. 114/TCE-RO/2013 que as partes poderão pedir cópia do processo ou de peças deste desde que às suas expensas. A propósito:

Art. 86, do RITC: As partes poderão pedir vista ou cópia de processo ou de peças deste, bem como a juntada de documento, obedecidos os procedimentos previstos em resolução. (Redação dada pela Resolução nº. 114/TCE-RO/2013)

Resolução n. 114/TCE-RO/2013, Art. 3º O advogado tem direito a:

[...]

II – retirar cópias de processos findos, arquivados ou em andamento, desde que às suas expensas; Alterado pela Resolução nº 221/2016/TCE-RO. (sic)

5. A impossibilidade de atender ao requerimento da parte reside na limitação orçamentária e observação rígida dos limites que são nuanças à Responsabilidade Fiscal, visto que esta Corte possui insuficiência de pessoal para digitalizar os vários volumes que compõem os referidos autos, sem que haja o comprometimento da meta-fim a que está envolta esta Corte de Contas, à luz da essencialidade de sua atuação, daí por que o indeferimento do pedido sub examine é medida que se impõe.

III – DO DISPOSITIVO

Ante o exposto, e pelos fundamentos articulados em linhas precedentes, DECIDO:

I – INDEFERIR o requerimento de cópia integral dos autos em epígrafe, em mídia digital, formulado pela Senhora Cricélia Fróes Simões, Ex-Controladora-Geral do Município de Porto Velho-RO, CPF n. 711.386.509-78, via petição protocolar n. 14.768/2016, à fl. n. 2.208, visto que tais cópias/digitação devem ocorrer às suas expensas da peticionante, na forma do art. 86 do RITC c/c art. 3º, inciso II, da Resolução n. 114/TCE-RO/2013;

II – DÊ-SE CIÊNCIA, via DOeTCE-RO, desta Decisão à peticionante, Senhora Cricélia Fróes Simões, Ex-Controladora-Geral do Município de Porto Velho-RO, CPF n. 711.386.509-78, e aos demais interessados e advogados preambularmente qualificados;

III – PUPLIQUE-SE, na forma regimental;

IV – JUNTE-SE;

V – CUMPRA à Assistência de Gabinete a medida preordenada no item “II” e, após, remeta os autos ao Departamento do Pleno. Para tanto, expeça-se o necessário.

Porto Velho-RO, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Relator em Substituição Regimental

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

76 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Ao Departamento de Documentação e Protocolo – DDP. Referente Protocolo n. 14.758/2016. Ato: Autuação de Denúncia.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 342/2016/GCWCSC

I – DO RELATÓRIO

1. Trata-se de peça formal, intitulada como Denúncia, registrada nesta Corte sob o Protocolo n. 14.758/2016, formulada pela servidora pública, a Senhora Ana Ribeiro Souza Mesquita, na qual noticia a ocorrência de hipotéticas irregularidades no âmbito da Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO, especialmente, no que alude ao recebimento de honorários de sucumbência, por intermédio da Lei Complementar n. 636, de 7 de novembro de 2016.

2. Informa a denunciante que tal fato viola o princípio constitucional da isonomia, uma vez que os servidores municipais da SEMFAZ e SEMUR, por sua vez, realizariam todo o trabalho relativo aos acordos administrativos, parcelamentos, protestos extrajudiciais etc, e não seriam contemplados com os honorários sucumbenciais.

3. Requer, ainda que implicitamente, o regular processamento da presente Denúncia, nos termos do disposto nos arts. 61 e 62, ambos do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, para que sejam tomadas as providências legais.

4. Com tais argumentos a Peça Inicial foi encaminhada a este Relator, para deliberação.

É o necessário a relatar.

II – DA FUNDAMENTAÇÃO

5. Verifico, em análise prefacial, que a peça inaugural acomoda-se no que está arregimentado no art. 79 do Regimento Interno desta Corte, o qual dispõe que qualquer cidadão é parte legítima para denunciar a este Tribunal injuridicidades que atentem, em tese, contra a legalidade, a legitimidade e economicidade dos atos, fatos e gastos realizados pelos gestores públicos, portanto a conheço como Denúncia, para apreciação, no momento próprio, do mérito da causa petendi.

6. Os indícios de irregularidades colacionados na Denúncia, ora cotejada, impõem a esta Corte seu mister fiscalizatório, para, ad cautelam, verificar se há veracidade no que nela foi narrado.

7. Nessa assentada, por restarem preenchidos os requisitos de admissibilidade da provocação jurisdicional formulada, há que se conhecer a Denúncia apresentada pela servidora pública, a Senhora Ana Ribeiro Souza Mesquita e por consequência, impõe-se a autuação do feito, uma vez que a pretensão se agasalha no art. 79 do Regimento Interno desta Corte, nos moldes das alterações introduzidas pela Resolução n. 134/2013/TCE/RO.

8. Sendo assim, haja vista que a matéria é afeta a esta Relatoria e enseja diligências para apuração quanto à legalidade do ato, DETERMINO ao Departamento de Documentação e Protocolo - DDP a autuação do presente expediente, como Denúncia, na forma abaixo descrita:

ASSUNTO : Denúncia. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. RESPONSÁVEL : Alexey da Cunha Oliveira – Secretário Municipal de Administração. INTERESSADA : Ana Ribeiro Souza Mesquita. RELATOR : Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

9. Consigno que não é o caso de declaração de sigilo sobre o feito a ser autuado, uma vez que a matéria aqui versada não encontra guarida na preservação da intimidade da pessoa humana e nem há interesse público ou social a ser preservado por cláusula de sigilo processual, na inteligência do art. 5º, inciso LX da CF c/c com o §1º do art. 79, e seguintes do Regimento Interno desta Corte e, subsidiariamente, no art. 189 do CPC.

III – DO DISPOSITIVO

Por todo o exposto, DECIDO:

I – CONHECER o feito como DENÚNCIA, uma vez que preenche os requisitos intrínsecos e extrínsecos, pois formulado por CIDADÃO, em perfeita consonância com o preconizado no art. 79 do Regimento Interno desta Corte de Contas;

II – DETERMINAR ao Departamento de Documentação e Protocolo (DDP) que promova a autuação do feito como DENÚNCIA, nos moldes estabelecidos no item 8 (oito) desta Decisão;

III – Ato consectário, remetam-se os autos à Secretaria-Geral de Controle Externo - SGCE, para que promova análise técnica da documentação acostada e, por intermédio de todos os instrumentos fiscalizatórios de que este Tribunal dispõe, elabore Relatório Técnico acerca do que foi informado na presente DENÚNCIA;

IV – Após emissão do Relatório Técnico, dê-se vista ao Ministério Público de Contas;

V – Com substrato no art. 5º, inciso LX da CF c/c com o §1º do art. 79 e seguintes do Regimento Interno desta Corte e subsidiariamente no art. 189 do CPC, declaro que o feito tramite SEM SIGILO processual;

VI – Por se tratar de mesmo objeto, DETERMINO a anexação/juntada do Documento sob o Protocolo n. 14.759/2016 aos presentes autos.

À Assistência de Gabinete para adoção das providências determinadas.

Publique-se.

Cumpra-se.

Porto Velho-RO, 28 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Em substituição regimental ao Relator

Município de Porto Velho

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO : 00001/2016-TCER. ASSUNTO : Fiscalização de Atos e Contratos – Edital de Licitação – Pregão Eletrônico n. 45/2015. UNIDADE : Prefeitura Municipal de Porto Velho-RO. INTERESSADOS : DOMINGOS SÁVIO FERNANDES DE ARAÚJO – CPF/MF n.173.254.792-20 – Secretário Municipal de Saúde - SEMUSA; ELBER ROGÉRIO JUCÁ CECCON DA SILVA – CPF/MF n. 806.254.792-20 – Diretor Administrativo da SEMUSA; EDSON CARLOS ALENCAR – CPF/MF n. 220.907.892-04 – Responsável pela elaboração do Projeto Básico do Edital de Licitação. RELATOR : Conselheiro WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA.

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 345/2016/GCWCSC

77 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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1. Versam os presentes autos a respeito de fiscalização de atos e contratos, tangentes à análise de Edital de Licitação – Pregão Eletrônico n. 045/2015 (Processo Administrativo nº 08.00279-00/2014), para contratação de empresa especializada na prestação de serviços de vigilância armada e segurança patrimonial visando atender as Unidades de Saúde e Administrativas da Secretaria Municipal de Saúde – SEMUSA, quanto ao cumprimento do Acórdão n. 523/2016.

2. A Unidade Técnica, desempenhando o seu mister, apresentou o Relatório Técnico, às fls. ns. 849 a 858, ocasião em que aduziu, in verbis:

Em face do exposto, cumpre a esta Unidade Técnica sugerir ao nobre Relator que determine a 2ª Câmara desta Corte de Contas, o cumprimento do artigo 30 I e II do Regimento Interno – Resolução Administrativa nº 005/TCER - 96, com a correspondente notificação dos agentes responsáveis por mandado mediante a ciência dos interessados ou, se assim entender, pelos correios por carta registrada (Sic) (Grifou-se).

3. Tendo em vista o exaurimento do mérito da presente análise prévia do Edital de Pregão Eletrônico n. 045/2015, em razão da publicação do Acórdão que determinou sua anulação; neste momento processual analisa-se o cumprimento do item II do Acórdão n. 523/2016, que fixou prazo de 15 dias para que os responsáveis adotassem medidas para promover a anulação do Edital do Pregão eletrônico n. 45/2015.

4. No ponto, conforme o teor da certidão, às fls. n. 837, não foi interposto qualquer documento por parte dos Senhores Domingos Sávio Fernandes de Araújo, Elber Rogério Jucá Ceccon da Silva e Edson Carlos Alencar.

5. Segundo a Unidade Técnica, após consultar o sítio eletrônico da transparência do Município de Porto Velho-RO, verificou-se que o edital em questão encontra-se suspenso, não havendo publicação acerca de sua anulação.

6. Para além disso, também não foi localizado eventual contrato emergencial do serviço de vigilância patrimonial, referente ao exercício de 2016.

7. Nada obstante, o Item V do Acórdão n. 523/2016 determinou aos responsáveis retrorreferidos o dever de dar conhecimento acerca da anulação, por meio de publicação no DOeTCE-RO, razão pela qual não houve cientificação pelos correios ou por mandado mediante a ciência dos responsáveis, na forma prevista no disposto no art. 30 do Regimento Interno, que dispõe, in litteris:

Art. 30. A citação e a notificação, inclusive aquelas previstas respectivamente no art. 19, incisos II e III, e no art. 33 deste Regimento Interno, far-se-ão:

(...)

I – pelo correio, por carta registrada, com a viso de recebimento que comprove a entrega no endereço do destinatário, ou em casos especiais por via eletrônica ou por fac-símile; (...)

II – por mandado, mediante a ciência do responsável ou do interessado, quando assim determinar o Tribunal Pleno, quaisquer das Câmaras ou o Relator; e (...)

III – por edital, por meio de publicação no Diário Oficial eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – DOeTCE - RO, quando seu destinatário não for localizado (Sic).

8. Com efeito, consoante o disposto no inciso III do art. 30, do Regimento Interno do TCE-RO, a notificação por edital deve ser feita quando o seu destinatário não for localizado.

9. Como bem pontuado pela SGCE, não é o caso dos responsáveis, os Senhores Domingos Sávio Fernandes de Araújo, Elber Rogério Jucá Ceccon da Silva e Edson Carlos Alencar, que, inclusive, já compareceram aos autos apresentando justificativas quando lhes foram solicitadas.

10. Nesse diapasão, a determinação expressa no Item V do Acórdão n. 523/2016, consubstanciada em dar conhecimento do teor da mencionada decisão via DOeTCE-RO, aos agentes arrolados, não se enquadra nas situações previstas na Lei Complementar n. 749, de 2013, a qual alterou o art. 22 da Lei Complementar n. 154, de 1996, in verbis:

Art. 22 . A citação, a audiência, a comunicação de diligência ou a notificação far-se-á:

I – mediante ciência do responsável ou do interessado, na forma estabelecida no Regimento Interno;

II – pelo correio, mediante carta registrada, com aviso de recebimento;

III – por edital publicado no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, quando seu destinatário não for localizado;

IV – pela publicação da decisão colegiada ou singular no Diário Oficial eletrônico do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, para interposição de recursos, pedido de reexame e recolhimento da dívida a que se refere o artigo 19 e seu parágrafo único desta Lei Complementar (Sic).

11. Ante o exposto, à luz das razões expostas na fundamentação consignada em linhas precedentes, converto o feito em diligência para:

I – DETERMINAR que o Departamento da 2ª Câmara promova a notificação dos agentes públicos interessados, os Senhores Domingos Sávio Fernandes de Araújo, Elber Rogério Jucá Ceccon da Silva e Edson Carlos Alencar, via carta registrada, com substrato jurídico no disposto no art. 30, Inciso I do Regimento Interno do Tribunal de Contas, c/c o inciso II, do art. 22, da Lei n. 154, de 1996;

II – PUBLIQUE-SE

III – CUMPRA-SE.

Porto Velho-RO, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro Substituto OMAR PIRES DIAS Em Substituição regimental ao Relator

Atos da Presidência

Decisões

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3873/16 INTERESSADA: JAQUELINE ROLIM SAMPAIO MOUZINHO BORGES ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00680/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar

78 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Jaqueline Rolim Sampaio Mouzinho Borges, matrícula 189, Assessora de Procurador, lotado no Gabinete da Procuradora do Ministério Público de Contas, Yvonete Fontinelle de Melo, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Ofício n. 122/2016-GPGMPC, Memorando n. 005/GCG/MPC e Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 1).

A Procuradora de Contas, Yvonete Fontinelle de Melo manifestou-se consoante ao pedido formulado pela servidora, conforme despacho exarado à fl. 1.

Instrui o seu pedido com o Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 2), mediante o qual o Procurador-Geral do MPC reitera os motivos expostos no Ofício n. 122/2016-GPGMPC e no Memorando n. 005/GCG/MPC, tendo em vista a permanência da situação neles relatada quanto às dificuldades enfrentadas e as medidas adotadas pelo Ministério Público de Contas para otimizar e dar maior celeridade as manifestações ministeriais, tendo por fim o não acúmulo de estoque processual e ainda a diminuição do tempo de internação dos processos nos gabinetes visando o alcance das metas de julgamento, justificando assim que, por imperiosa necessidade do serviço, as férias de membros e servidores em atividade no MPC permanecem suspensas, limitando-se os afastamentos às situações realmente inadiáveis, como forma de manter a máxima força de trabalho em campo, tendo por intuito o alcance das metas prioritárias e temporais estabelecidas no âmbito daquele órgão e do próprio Tribunal de Contas.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, a interessada agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]. Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a

disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Procurador-Geral de Contas.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública

79 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Jaqueline Rolim Sampaio Mouzinho Borges para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3871/16 INTERESSADO: ALEXANDRE DOS SANTOS TEIXEIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00681/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Alexandre dos Santos Teixeira, matrícula 990689, Assessor, lotado no Gabinete da Procuradoria Geral do Ministério Público de Contas, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 7.1 a 5.2.2017, tendo em vista o teor do Ofício n. 122/2016-GPGMPC, Memorando n. 005/GCG/MPC e Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 1).

O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas manifestou-se consoante ao pedido formulado pelo servidor, conforme despacho exarado à fl. 1.

Instrui o seu pedido com o Ofício n. 122/2016-GPGMPC (fl. 2), por meio do qual o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira

de Medeiros encaminhou a esta Presidência o Memorando n. 005/GCG/MPC, de lavra da Corregedora-Geral do MPC, Érika Patrícia Saldanha de Oliveira, que expôs as dificuldades enfrentadas pelo órgão para o cumprimento das metas de exame dos processos que são submetidos à análise, justificando o notório aumento das demandas relacionadas ao exercício de 2016, situação que se agrava pela diminuição do quadro de membros, em virtude do recente pedido de aposentadoria do Procurador Sérgio Moura.

No mesmo expediente, o Procurador-Geral de Contas ressaltou a disposição manifestada quanto à suspensão do gozo de férias por parte dos membros e servidores do MPC, desde que devidamente indenizados, por absoluta necessidade de serviço.

Acostou-se ainda, à fl. 7, o Ofício n. 172/2016/GPGMPC, mediante o qual o Procurador-Geral do MPC reitera os motivos expostos no Ofício n. 122/2016-GPGMPC e no Memorando n. 005/GCG/MPC, tendo em vista a permanência da situação neles relatada quanto às dificuldades enfrentadas e as medidas adotadas pelo Ministério Público de Contas para otimizar e dar maior celeridade as manifestações ministeriais, tendo por fim o não acúmulo de estoque processual e ainda a diminuição do tempo de internação dos processos nos gabinetes visando o alcance das metas de julgamento, justificando assim que, por imperiosa necessidade do serviço, as férias de membros e servidores em atividade no MPC permanecem suspensas, limitando-se os afastamentos às situações realmente inadiáveis, como forma de manter a máxima força de trabalho em campo, tendo por intuito o alcance das metas prioritárias e temporais estabelecidas no âmbito daquele órgão e do próprio Tribunal de Contas.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]. Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

80 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Procurador-Geral de Contas.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais. A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Alexandre dos Santos Teixeira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 12/13), nos termos do art. 29, da Resolução n.

131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3824/16 INTERESSADO: WILIAN AFONSO PENA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00682/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Willian Afonso Pena, matrícula 303, Auditor de Controle Externo, lotado no Gabinete da Procuradora do Ministério Público de Contas, Érika Patrícia Saldanha de Oliveira, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Ofício n. 122/2016-GPGMPC, Memorando n. 005/GCG/MPC e Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 1).

Instrui o seu pedido com o Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 2), mediante o qual o Procurador-Geral do MPC reitera os motivos expostos no Ofício n. 122/2016-GPGMPC e no Memorando n. 005/GCG/MPC, tendo em vista a permanência da situação neles relatada quanto às dificuldades enfrentadas e as medidas adotadas pelo Ministério Público de Contas para otimizar e dar maior celeridade as manifestações ministeriais, tendo por fim o não acúmulo de estoque processual e ainda a diminuição do tempo de internação dos processos nos gabinetes visando o alcance das metas de julgamento, justificando assim que, por imperiosa necessidade do serviço, as férias de membros e servidores em atividade no MPC permanecem suspensas, limitando-se os afastamentos às situações realmente inadiáveis, como forma de manter a máxima força de trabalho em campo, tendo por intuito o alcance das metas prioritárias e temporais estabelecidas no âmbito daquele órgão e do próprio Tribunal de Contas.

81 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]. Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Procurador-Geral de Contas.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Willian Afonso Pena para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

82 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4242/16 INTERESSADO: JOSÉ ELIAS MORAES BRANDÃO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00683/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor José Elias Moraes Brandão, matrícula 990665, Assessor Técnico, lotado no Gabinete da Procuradoria Geral do Ministério Público de Contas, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9 a 18.1.2017, tendo em vista o teor do Ofício n. 122/2016-GPGMPC, Memorando n. 005/GCG/MPC e Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 1).

O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas manifestou-se consoante ao pedido formulado pelo servidoro, conforme despacho exarado à fl. 1.

Instrui o seu pedido com o Ofício n. 122/2016-GPGMPC (fl. 2), por meio do qual o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira de Medeiros encaminhou a esta Presidência o Memorando n. 005/GCG/MPC, de lavra da Corregedora-Geral do MPC, Érika Patrícia Saldanha de Oliveira, que expôs as dificuldades enfrentadas pelo órgão para o cumprimento das metas de exame dos processos que são submetidos à análise, justificando o notório aumento das demandas relacionadas ao exercício de 2016, situação que se agrava pela diminuição do quadro de membros, em virtude do recente pedido de aposentadoria do Procurador Sérgio Moura.

No mesmo expediente, o Procurador-Geral de Contas ressaltou a disposição manifestada quanto à suspensão do gozo de férias por parte dos membros e servidores do MPC, desde que devidamente indenizados, por absoluta necessidade de serviço.

Acostou-se ainda, à fl. 7, o Ofício n. 172/2016/GPGMPC, mediante o qual o Procurador-Geral do MPC reitera os motivos expostos no Ofício n. 122/2016-GPGMPC e no Memorando n. 005/GCG/MPC, tendo em vista a permanência da situação neles relatada quanto às dificuldades enfrentadas e as medidas adotadas pelo Ministério Público de Contas para otimizar e dar maior celeridade as manifestações ministeriais, tendo por fim o não acúmulo de estoque processual e ainda a diminuição do tempo de internação dos processos nos gabinetes visando o alcance das metas de julgamento, justificando assim que, por imperiosa necessidade do serviço, as férias de membros e servidores em atividade no MPC permanecem suspensas, limitando-se os afastamentos às situações realmente inadiáveis, como forma de manter a máxima força de trabalho em campo, tendo por intuito o alcance das metas prioritárias e temporais estabelecidas no âmbito daquele órgão e do próprio Tribunal de Contas.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 18.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]. Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Procurador-Geral de Contas.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

83 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais. A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor José Elias Moraes Brandão para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 12/13), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3870/16 INTERESSADA: MYSELENA SALES PINHEIRO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00684/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa

necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Myselena Sales Pinheiro, matrícula 990506, Assistente de Gabinete, lotada no Gabinete da Procuradoria Geral do Ministério Público de Contas, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Ofício n. 122/2016-GPGMPC, Memorando n. 005/GCG/MPC e Ofício n. 172/2016/GPGMPC (fl. 1).

O Procurador-Geral do Ministério Público de Contas manifestou-se consoante ao pedido formulado pela servidora, conforme despacho exarado à fl. 1.

Instrui o seu pedido com o Ofício n. 122/2016-GPGMPC (fl. 2), por meio do qual o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, Adilson Moreira de Medeiros encaminhou a esta Presidência o Memorando n. 005/GCG/MPC, de lavra da Corregedora-Geral do MPC, Érika Patrícia Saldanha de Oliveira, que expôs as dificuldades enfrentadas pelo órgão para o cumprimento das metas de exame dos processos que são submetidos à análise, justificando o notório aumento das demandas relacionadas ao exercício de 2016, situação que se agrava pela diminuição do quadro de membros, em virtude do recente pedido de aposentadoria do Procurador Sérgio Moura.

No mesmo expediente, o Procurador-Geral de Contas ressaltou a disposição manifestada quanto à suspensão do gozo de férias por parte dos membros e servidores do MPC, desde que devidamente indenizados, por absoluta necessidade de serviço.

Acostou-se ainda, à fl. 7, o Ofício n. 172/2016/GPGMPC, mediante o qual o Procurador-Geral do MPC reitera os motivos expostos no Ofício n. 122/2016-GPGMPC e no Memorando n. 005/GCG/MPC, tendo em vista a permanência da situação neles relatada quanto às dificuldades enfrentadas e as medidas adotadas pelo Ministério Público de Contas para otimizar e dar maior celeridade as manifestações ministeriais, tendo por fim o não acúmulo de estoque processual e ainda a diminuição do tempo de internação dos processos nos gabinetes visando o alcance das metas de julgamento, justificando assim que, por imperiosa necessidade do serviço, as férias de membros e servidores em atividade no MPC permanecem suspensas, limitando-se os afastamentos às situações realmente inadiáveis, como forma de manter a máxima força de trabalho em campo, tendo por intuito o alcance das metas prioritárias e temporais estabelecidas no âmbito daquele órgão e do próprio Tribunal de Contas.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, a interessada agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

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Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]. Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Procurador-Geral de Contas.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais. A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Myselena Sales Pinheiro para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 12/13), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4166/16 INTERESSADA: FÁTIMA MARIA TEIXEIRA FERNANDES ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00685/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora cedida, Fátima Maria Teixeira Fernandes, matrícula 990374, Chefe de Gabinete da Ouvidoria, objetivando a conversão em pecúnia das suas férias referentes ao período

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de 9 a 18.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando n. 175/2016/GOUV (fl. 1).

À fl. 2 consta o Memorando n. 175/2016/GOUV, por meio do qual o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva solicitou a suspensão das férias dos servidores lotados em seu gabinete, referentes ao mês de janeiro/2017, diante da necessidade de serviço, especialmente o cumprimento dos prazos das ações e indicadores previstos no Planejamento Estratégico 2016/2020, bem como o atendimento aos índices de qualidade e agilidade da ATRICON, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, a interessada agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 18.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Quanto aos servidores cedidos, de acordo com o art. 109, da Lei Complementar nº 859/2016:

Observado o interesse da Administração e a existência de previsão orçamentária e disponibilidade financeira, fica o Tribunal de Contas autorizado a indenizar os direitos adquiridos, e não gozados, dos servidores de quaisquer das esferas de governo que lhe forem cedidos, com ou sem ônus, como férias e licença prêmio assiduidade e a pagar os auxílios que são assegurados aos seus servidores.

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais. A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Fátima Maria Teixeira Fernandes para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 9/10), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, do art. 109, da Lei Complementar n. 859/2016, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho

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Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4173/16 INTERESSADA: ANA LÚCIA DA SILVA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00686/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Ana Lúcia da Silva, matrícula 990695, Assessora, lotado na Ouvidoria, objetivando a conversão em pecúnia das suas férias referentes ao período de 9 a 18.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando n. 175/2016/GOUV (fl. 1).

À fl. 2 consta o Memorando n. 175/2016/GOUV, por meio do qual o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva solicitou a suspensão das férias dos servidores lotados em seu gabinete, referentes ao mês de janeiro/2017, diante da necessidade de serviço, especialmente o cumprimento dos prazos das ações e indicadores previstos no Planejamento Estratégico 2016/2020, bem como o atendimento aos índices de qualidade e agilidade da ATRICON, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, a interessada agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 18.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

87 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Ana Lúcia da Silva para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 9/10), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4164/16 INTERESSADO: FELIPE LIMA GUIMARÃES MOREIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00687/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Felipe Lima Guimarães Moreira, matrícula 990645, Assistente de Gabinete, lotado na Ouvidoria, objetivando a conversão em pecúnia das suas férias referentes ao período de 19 a 28.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando n. 175/2016/GOUV (fl. 1).

À fl. 2 consta o Memorando n. 175/2016/GOUV, por meio do qual o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva solicitou a suspensão das férias dos servidores lotados em seu gabinete, referentes ao mês de janeiro/2017, diante da necessidade de serviço, especialmente o cumprimento dos prazos das ações e indicadores previstos no Planejamento Estratégico 2016/2020, bem como o atendimento aos índices de qualidade e agilidade da ATRICON, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 19 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

88 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Felipe Lima Guimarães Moreira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 9/10), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4172/16 INTERESSADO: JOÃO FERREIRA DA SILVA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00688/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor João Ferreira da Silva, matrícula 280, Agente Administrativo, lotado na Ouvidoria, objetivando a conversão em pecúnia das suas férias referentes ao período de 19 a 28.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando n. 175/2016/GOUV (fl. 1).

À fl. 3 consta o Memorando n. 175/2016/GOUV, por meio do qual o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva solicitou a suspensão das férias dos servidores lotados em seu gabinete, referentes ao mês de janeiro/2017, diante da necessidade de serviço, especialmente o cumprimento dos prazos das ações e indicadores previstos no Planejamento Estratégico 2016/2020, bem como o atendimento aos índices de qualidade e agilidade da ATRICON, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

89 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 19 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Francisco Carvalho da Silva.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor João Ferreira da Silva para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4264/16 INTERESSADO: DJALMA LIMOEIRO RIBEIRO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

90 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

DM-GP-TC 00689/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Djalma Limoeiro Ribeiro, matrícula 162, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias regulamentares, referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Djalma Limoeiro Ribeiro para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho

91 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4230/16 INTERESSADO: OSMARINO DE LIMA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00690/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Osmarino de Lima, matrícula 163, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias regulamentares, referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de

10.10.2016, o interessado agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

92 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Osmarino de Lima para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4204/16 INTERESSADO: TOMÉ RIBEIRO DA COSTA NETO ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00691/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo

previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Tomé Ribeiro da Costa Neto, matrícula 310, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de suas férias regulamentares, referentes ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Tomé Ribeiro da Costa Neto para o fim de autorizar a conversão em pecúnia das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a)Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4243/16 INTERESSADO: MARIVALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00692/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Marivaldo Nogueira de Oliveira, matrícula 314, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias regulamentares, referentes ao período de 20 a 29.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 20 a 29.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

94 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que,

caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Marivaldo Nogueira de Oliveira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4233/16 INTERESSADO: SEVERINO MARTINS DA CRUZ ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00693/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a

95 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Severino Martins da Cruz, matrícula 203, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias regulamentares, referentes ao período de 29.1 a 7.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (DEZ) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 29.1 a 7.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Severino Martins da Cruz para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

96 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4263/16 INTERESSADO: PAULO VIEIRA DE OLIVEIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00694/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Paulo Vieira de Oliveira, matrícula 164, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias regulamentares, referentes ao período de 9 a 18.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 18.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a

disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

97 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Paulo Vieira de Oliveira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 6/7), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4256/16 INTERESSADO: ALBANO JOSÉ CAYE ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00695/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Albano José Caye, matrícula 449, Motorista, lotado na Divisão de Transportes, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias regulamentares, referentes ao período de 23.1 a 11.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando Circular n. 0018/2016-SGA (fl. 1).

A chefia imediata do servidor manifestou-se pela impossibilidade do gozo de suas férias, por imperiosa necessidade do serviço, sugerindo, assim, o pagamento da concernente indenização (fl. 1-v).

À fl. 2 consta o Memorando Circular n. 0018/2016-SGA, por meio do qual a Secretária-Geral de Administração solicitou que as unidades administrativas, fundamentadamente, indicassem e colhessem a respectiva ciência dos servidores que não poderiam afastar-se de suas atividades, sob pena de comprometimento de projetos e trabalhos em desenvolvimento.

Em atendimento, o Departamento de Serviços Gerais apresentou o Memorando n. 0246/2016-DESG relacionando os servidores, dentre eles o requerente, que não poderiam ser dispensados de suas atividades laborais, por imperiosa necessidade do serviço (fl. 3).

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 23.1 a 11.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem. No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

98 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou sua chefia imediata e o Diretor do Departamento de Serviços Gerais.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Albano José Caye para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive o feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4005/16 INTERESSADO: WAGNER GONÇALVES FERREIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00696/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Wagner Gonçalves Ferreira, matrícula 990454, Assessor Técnico, lotado no Gabinete do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9 a 28.1, tendo em vista o teor do Memorando nº 0141/2016/GCVCS (fl. 1).

À fl. 3 consta o Memorando nº 0141/2016/GCVCS, por meio do qual o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza solicitou a suspensão das férias (agendadas para o mês de janeiro/2017) dos servidores lotados em seu gabinete, em consonância ao art. 19 da Resolução n. 130/2013/TCE-RO, tendo em vista a imperiosa necessidade do serviço, especialmente pelo acúmulo de processos em trâmite para decisão colegiada, análises preliminares em decisões cautelares, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos de apreciação de feitos, conforme o plano de trabalho da ATRICON.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

99 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Wagner Gonçalves Ferreira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3994/16 INTERESSADO: JOSÉ ARIMATÉIA ARAÚJO DE QUEIROZ ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00697/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO

100 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor José Arimatéia Araújo de Queiroz, matrícula 494, Assessor Técnico, lotado no Gabinete do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 18.1 a 6.2.2017, tendo em vista o teor do Memorando nº 0141/2016/GCVCS (fl. 1).

À fl. 3 consta o Memorando nº 0141/2016/GCVCS, por meio do qual o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza solicitou a suspensão das férias (agendadas para o mês de janeiro/2017) dos servidores lotados em seu gabinete, em consonância ao art. 19 da Resolução n. 130/2013/TCE-RO, tendo em vista a imperiosa necessidade do serviço, especialmente pelo acúmulo de processos em trâmite para decisão colegiada, análises preliminares em decisões cautelares, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos de apreciação de feitos, conforme o plano de trabalho da ATRICON.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 18.1 a 6.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

101 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor José Arimatéia Araújo de Queiroz para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3995/16 INTERESSADO: IVAN FURTADO DE OLIVEIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00698/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Ivan Furtado de Oliveira, matrícula 990489, Assessor Técnico, lotado no Gabinete do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9 a 28.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando nº 0141/2016/GCVCS (fl. 1).

À fl. 3 consta o Memorando nº 0141/2016/GCVCS, por meio do qual o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza solicitou a suspensão das férias (agendadas para o mês de janeiro/2017) dos servidores lotados em seu gabinete, em consonância ao art. 19 da Resolução n. 130/2013/TCE-RO, tendo em vista a imperiosa necessidade do serviço, especialmente pelo acúmulo de processos em trâmite para decisão colegiada, análises preliminares em decisões cautelares, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos de apreciação de feitos, conforme o plano de trabalho da ATRICON.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

102 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Ivan Furtado de Oliveira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3996/16 INTERESSADO: CLÁUDIO FON ORESTES ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00699/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Cláudio Fon Orestes, matrícula 169, Técnico de Controle Externo, lotado no Gabinete do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 9 a 28.1.2017, tendo em vista o teor do Memorando nº 0141/2016/GCVCS (fl. 1).

À fl. 2 consta o Memorando nº 0141/2016/GCVCS, por meio do qual o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza solicitou a suspensão das férias (agendadas para o mês de janeiro/2017) dos servidores lotados em seu gabinete, em consonância ao art. 19 da Resolução n. 130/2013/TCE-RO, tendo em vista a imperiosa necessidade do serviço, especialmente pelo acúmulo de processos em trâmite para decisão colegiada, análises preliminares em decisões cautelares, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos de apreciação de feitos, conforme o plano de trabalho da ATRICON.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

103 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Cláudio Fon Orestes para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4004/16 INTERESSADA: LUCIANE MARIA ARGENTA DE MATTES PAULA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00700/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Luciane Maria Argenta de Mattes Paula, matrícula 289, Chefe de Gabinete, lotada no Gabinete do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, tendo em vista o teor do Memorando nº 0141/2016/GCVCS (fl. 1).

À fl. 2 consta o Memorando nº 0141/2016/GCVCS, por meio do qual o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza solicitou a suspensão das férias (agendadas para o mês de janeiro/2017) dos servidores lotados em seu gabinete, em consonância ao art. 19 da Resolução n. 130/2013/TCE-RO,

104 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

tendo em vista a imperiosa necessidade do serviço, especialmente pelo acúmulo de processos em trâmite para decisão colegiada, análises preliminares em decisões cautelares, ressaltando a necessidade de cumprimento dos prazos de apreciação de feitos, conforme o plano de trabalho da ATRICON.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, a interessada agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 18.1 a 6.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pela requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pela servidora Luciane Maria Argenta de Mattes Paula para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão à interessada.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

105 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3855/16 INTERESSADO: VINICIUS LUCIANO PAULA LIMA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00701/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Vinicius Luciano Paula Lima, matrícula 990511, Assessor de Conselheiro, lotado no Gabinete do Conselheiro Paulo Curi Neto, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 23.1 a 1.2.2017, tendo em vista o teor do Despacho nº 0436/2016-GCPCN (fl. 1).

À fl. 2 consta o Despacho nº 0436/2016-GCPCN, por meio do qual o Conselheiro Paulo Curi Neto informou que as férias (agendadas para gozo em janeiro/2017), dos servidores lotados em seu gabinete encontram-se suspensas, tendo em vista que permanece a situação retratada no Despacho nº 347/2016, no que se refere ao devido cumprimento das metas da ATRICON, a apreciação das contas municipais de 2015, bem como a ausência de dois servidores de seu gabinete que, encontram-se atendendo exclusivamente as necessidades desta Presidência.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 23.1 a 1.2.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia

as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Paulo Curi Neto.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

106 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Vinicius Luciano Paula Lima para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3856/16 INTERESSADO: WENDELL CARNEIRO LIMA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00702/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Wendell Carneiro Lima, matrícula 990252, Assessor de Conselheiro, lotado no Gabinete do Conselheiro Paulo Curi Neto, objetivando a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, agendadas para gozo no período de 19 a 28.1.2017, tendo em vista o teor do Despacho nº 0436/2016-GCPCN (fl. 1).

À fl. 2 consta o Despacho nº 0436/2016-GCPCN, por meio do qual o Conselheiro Paulo Curi Neto informou que as férias (agendadas para gozo em janeiro/2017), dos servidores lotados em seu gabinete encontram-se suspensas, tendo em vista que permanece a situação retratada no Despacho nº 347/2016, no que se refere ao devido cumprimento das metas da ATRICON, a apreciação das contas municipais de 2015, bem como a ausência de dois servidores de seu gabinete que, encontram-se atendendo exclusivamente as necessidades desta Presidência.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 10 (dez) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 19 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

107 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Paulo Curi Neto.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Wendell Carneiro Lima para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 10 (dez) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 7/8), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3905/16 INTERESSADO: RENILSON MERCADO GARCIA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00703/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Renilson Mercado Garcia, matrícula 990536, Chefe de Gabinete, lotado no Gabinete do Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, nos termos do Memorando n. 163/2016-GCWCSC (fl. 1).

À fl. 2/3 consta o Memorando n. 163/2016-GCWCSC, por meio do qual o Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra expôs motivos e solicitou a suspensão de 20 (vinte) dias das férias dos servidores lotados em seu gabinete, por imperiosa necessidade do serviço, requerendo, então, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

108 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Renilson Mercado Garcia para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 3894/16 INTERESSADO: WESLEY LEITE FERREIRA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00704/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo

109 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Wesley Leite Ferreira, matrícula 990531, Assistente de Gabinete, lotado no Gabinete do Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra, objetivando a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias de suas férias relativas ao exercício de 2017, nos termos do Memorando n. 163/2016-GCWCSC (fl. 1).

À fl. 2/3 consta o Memorando n. 163/2016-GCWCSC, por meio do qual o Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra expôs motivos e solicitou a suspensão de 20 (vinte) dias das férias dos servidores lotados em seu gabinete, por imperiosa necessidade do serviço, requerendo, então, o pagamento da concernente indenização.

Em cumprimento ao estabelecido no art. 13, da Resolução n. 212/2016/TCE-RO, os autos não foram encaminhados à Procuradoria Geral do Estado junto ao TCE.

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 2º, da Resolução n. 131/2016 “O servidor fará jus a 30 (trinta) dias de férias a cada exercício”.

E, como oportunamente pontuou a Secretaria de Gestão de Pessoas, de acordo com a Escala de Férias publicada no DOeTCE-RO n. 1250, de 10.10.2016, o interessado agendou 20 (vinte) dias de suas férias, relativas ao exercício de 2017, para o período de 9 a 28.1.2017, sobre os quais pleiteia, nos presentes autos, a conversão em pecúnia.

Pois bem.

No âmbito desta Corte de Contas, a Resolução nº 131/2013 dispõe sobre a concessão de férias aos seus servidores e de acordo com o seu art. 29:

Art. 29. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo-se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias não gozadas dos servidores do Tribunal de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (NR – determinada pela Resolução n. 138/2013/TCE-RO)

No mesmo sentido disciplina o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Por sua vez, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

A impossibilidade de gozo das férias pelo requerente é patente, dada a imperiosa necessidade do serviço, conforme explicitou o Conselheiro Wilber Carlos dos Santos Coimbra.

Registra-se ainda que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais.

A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo servidor Wesley Leite Ferreira para o fim de autorizar a conversão em pecúnia de 20 (vinte) dias das férias que possui direito (exercício 2017), conforme atestou a Secretaria de Gestão de Pessoas (fls. 8/9), nos termos do art. 29, da Resolução n. 131/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, da Decisão nº 34/2012/CSA, das deliberações proferidas pelo Conselho Superior de Administração e pelo Pleno desta Corte de Contas e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

110 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao interessado.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 29 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROCESSO N.: 4688/16 INTERESSADO: FRANCISCO CARVALHO DA SILVA ASSUNTO: Conversão de férias em pecúnia

DM-GP-TC 00725/16

ADMINISTRATIVO. FÉRIAS. CONVERSÃO EM PECÚNIA. IMPERIOSA NECESSIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO. AUTORIZAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO. ATESTADA DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. DEFERIMENTO. ARQUIVAMENTO. 1. Não sendo possível o gozo das férias, por imperiosa necessidade do serviço, cabe ao Presidente da Corte de Contas deliberar acerca da respectiva conversão (ou não) em pecúnia. 2. E, havendo previsão legal e regulamentar para que as férias sejam indenizadas, autorização do Conselho Superior de Administração - CSA, bem como a disponibilidade orçamentária e financeira, a medida que se impõe é o deferimento. 3. Adoção das providências necessárias. 4. Arquivamento.

Trata-se de requerimento subscrito pelo Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, objetivando a conversão em pecúnia dos 7 (sete) dias remanescentes de suas férias relativas ao exercício 2016-2, tendo em vista a impossibilidade de fruição, por imperiosa necessidade do serviço (fl. 02).

Instada, a Corregedoria Geral desta Corte de Contas, mediante o Parecer n. 0026/2016-CG, atestou que o requerente possui um saldo de férias não gozadas de 7 (sete) dias, nos seguintes termos (fls. 4/5):

[...]

7. Dito isto, quanto ao pedido formulado no requerimento, a Corregedoria-Geral, ao analisar a Escala de Férias dos membros para o corrente exercício, verificou que o requerente agendou o gozo do saldo de 10 (dez) dias das férias relativas ao exercício de 2016-2 para os dias 24 a 27.10.2016 e 1º a 7.12.2016. (fls. 245-246).

8. Constatou-se, ainda, que apenas o primeiro período foi efetivamente usufruído.

9. Diante do exposto, constata-se que o pedido está em consonância com a escala de férias em vigor, tendo em vista a existência de saldo de férias não gozadas de 7 (sete) dias em favor do requerente.

10. Dê-se ciência à Presidência, alertando-a que, após a sua deliberação, deverá comunicar a Corregedoria-Geral para fins de baixa do período na escala de férias em vigor, caso haja deferimento do pedido.

[...]

É o relatório.

Decido.

O direito às férias dos agentes públicos irrompe dos arts. 7º, XVII, e 39, § 3º, da Constituição Federal e, de acordo com o art. 212 do Regimento Interno desta Corte de Contas:

Os Conselheiros, após um ano de exercício, terão direito a sessenta (60) dias de férias por ano, observada a escala elaborada pelo Presidente e aprovada pelo Plenário no mês de dezembro.

Por sua vez, a Resolução n. 130/2013/TCE-RO trata do tema em seu art. 2º, disciplinando que “Os Membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas farão jus a 60 (sessenta) dias de férias a cada exercício”.

Pois bem. De acordo com a Corregedoria Geral deste Tribunal, o interessado possui um saldo de férias não gozadas de 7 (sete) dias, relativas ao período 2016-2.

No que se refere à conversão em pecúnia, o parágrafo único, do art. 25, da Lei Complementar nº 307/2004 dispõe:

Art. 25 [...]

Parágrafo único. Fica autorizado o Presidente do Tribunal de Contas, exigindo – se anuência do Conselho Superior de Administração, a converter em pecúnia as férias e as licenças prêmios não gozadas mesmo que inexistente acúmulo de férias ou licenças dos servidores e membros do Tribunal de Contas e do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira. (Redação dada pela LC nº 799/2014)

Neste sentido, o Conselho Superior de Administração desta Corte de Contas, decidiu, por unanimidade de votos, através da Decisão nº 34/2012 (proferida nos autos n. 4542/2012):

I- Autorizar o Presidente do Tribunal de Contas do Estado a converter em pecúnia as licenças-prêmios e férias não gozadas dos servidores e Membros do Tribunal de Contas do Estado e dos Procuradores do Ministério Público de Contas, observada a disponibilidade orçamentária e financeira; e

II- A autorização a que se refere o item anterior tem caráter permanente, podendo ser revogada apenas por nova decisão do Conselho Superior de Administração.

E ainda, conforme deliberado na 4ª Reunião do Conselho Superior de Administração (realizada em 13.05.2016) e na 18ª Sessão Ordinária do Pleno (realizada no dia 13.10.2016), foi autorizada à unanimidade, ao Presidente desta Corte a suspensão do gozo de licença-prêmio e de férias (exercícios 2016 e 2017) dos servidores, membros desta Corte e do Ministério Público de Contas, e na impossibilidade de usufruir, a conversão em pecúnia.

Nesse sentido, é patente a impossibilidade de gozo das férias pelo requerente, tendo em vista as diversas atribuições, do interesse desta Corte de Contas, que estão por ele sendo desenvolvidas, conforme oportunamente descreveu à fl. 2.

Registra-se que, na forma do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/96:

Compete ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado, dentre outras atribuições estabelecidas no Regimento Interno:

[...]

111 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

 

VII – dar integral cumprimento às deliberações do Conselho Superior de Administração;

[...]

Ademais, a indenização em debate seria devida ainda que houvesse anomia legislativa, porque o dever de indenizar decorre do princípio geral do direito que veda o locupletamento ilícito.

A possibilidade do indeferimento de pedido de férias do agente público diante da imperiosa necessidade do serviço – é dizer, à luz da supremacia do interesse público – não pode resultar na supressão desse direito, que, caso não exercido, deve de fato ensejar compensação, de natureza pecuniária.

Ao restringir o período de descanso e maior contato com a família, em prol da coletividade, atinge-se direito [constitucional] do servidor, o que dá azo ao dever de a administração pública reparar esta restrição.

E mais. A negativa do direito e a ausência da devida compensação pecuniária ofenderia o princípio-regra contido no art. 884 do Código Civil brasileiro, que veda o enriquecimento sem causa.

Nesse passo, o Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do ARE 721.001-RG/RJ, reconheceu a repercussão geral do tema em debate e reafirmou a jurisprudência da Corte no sentido de que é assegurada ao servidor público a conversão de férias não gozadas em indenização pecuniária, haja vista a responsabilidade objetiva da administração pública em virtude da vedação ao enriquecimento sem causa; o que se aplica, indistintamente, tanto ao servidor aposentado quanto ao ativo, acresça-se.

Diante do exposto, DEFIRO o pedido formulado pelo Conselheiro Francisco Carvalho da Silva para o fim de autorizar a conversão em pecúnia dos 7 (sete) dias, remanescentes, de férias que possui direito, relativos ao período de 2016-2, conforme pontuou a Corregedoria Geral desta Corte (Parecer n. 0026/2016-CG – fls. 4/5), nos termos do art. 22, da Resolução n. 130/2013, do parágrafo único do art. 25, da Lei Complementar n. 307/2004, do art. 2º, da Resolução n. 130/2013/TCE-RO, da Decisão nº 34/2012 do Conselho Superior de Administração e do art. 66, IV, da Lei Complementar n. 154/1996.

Determino à SECRETARIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO - SGA que:

a) Certificada a disponibilidade orçamentária e financeira processe o respectivo pagamento;

b) Após, obedecidas as formalidades legais, arquive feito.

Determino à Assistência Administrativa desta Presidência que dê ciência do teor da presente decisão ao Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, comunicando-se ainda a Corregedoria Geral para fins de baixa do período na escala de férias em vigor.

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se.

Gabinete da Presidência, 30 de novembro de 2016.

Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA Presidente

Atos da Secretaria-Geral de Administração e

Planejamento

Portarias

SUPRIMENTO DE FUNDOS

Portaria nº. 104 de 23 de novembro de 2016.

Concede Suprimento de Fundos.

A SECRETÁRIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea “b” da Portaria nº. 130, de 9.1.2012, publicada no DOE TCE-RO nº. 116 – ano II, de 9.1.2012, e considerando o que consta do Processo nº. 00027/2016 resolve:

Art. 1º. Conceder Suprimento de Fundos em regime de adiantamento ao servidor OSMARINO DE LIMA, MOTORISTA, cadastro nº 163, na quantia de R$ 4.000,00 (quatro mil reais).

CÓDIGO

PROGRAMÁTICO

NATUREZA DE DESPESA VALOR (R$)

01.122.165.2981 3.3.90.30 2.000,00

01.122.165.2981 3.3.90.39 2.000,00

Art. 2º. O prazo de aplicação do adiantamento será no período de 21/11 a 03/12/2016, o qual será empregado para cobrir despesas com abastecimento (se necessário) e manutenção do veículo L200 Triton, placa NDP-4807, tombo 18.026, utilizado para conduzir os servidores Manoel Neto e Dayrone Pimentel Soares, ambos lotados na Secretaria Geral de Controle Externo do Tcer, ao município de Costa Marques/RO, com apresentação da prestação de contas dentro dos 5(cinco) dias subsequentes do término do prazo de aplicação.

Art. 3º A Divisão de Contabilidade – DIVCONT do Departamento de Finanças – DEFIN efetuará os registros referentes à caracterização da responsabilidade do agente e as conferências da documentação comprobatória da aplicação.

Art. 4º Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 21/11/2016.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA Secretária Geral de Administração

SUPRIMENTO DE FUNDOS

Portaria nº. 98 de 16 de novembro de 2016.

Concede Suprimento de Fundos.

A SECRETÁRIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea “b” da Portaria nº. 130, de 9.1.2012, publicada no DOE TCE-RO nº. 116 – ano II, de 9.1.2012, e considerando o que consta do Processo nº. 00016/2016 resolve:

Art. 1º. Conceder Suprimento de Fundos em regime de adiantamento ao servidor ENÉIAS DO NASCIMENTO, MOTORISTA, cadastro nº 308, na quantia de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).

CÓDIGO

PROGRAMÁTICO

NATUREZA DE DESPESA VALOR (R$)

01.122.165.2981 3.3.90.30 1.000,00

112 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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01.122.165.2981 3.3.90.36 500,00

01.122.165.2981 3.3.90.39 1.000,00

Art. 2º. O prazo de aplicação do adiantamento será no período de 15/11 a 05/12/2016, que será utilizado para cobrir despesas com os serviços de manutenção da camioneta L200 Triton, placa NDE-7938, veículo pertencente ao patrimônio do Tcer destinado à Regional de Vilhena/RO, com apresentação da prestação de contas dentro dos 5(cinco) dias subsequentes do término do prazo de aplicação.

Art. 3º A Divisão de Contabilidade – DIVCONT do Departamento de Finanças – DEFIN efetuará os registros referentes à caracterização da responsabilidade do agente e as conferências da documentação comprobatória da aplicação.

Art. 4º Essa Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 15/11/2016.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA Secretária Geral de Administração

PORTARIA

Portaria n. 1124, 25 de novembro de 2016.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUBSTITUTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, de acordo com a Portaria n. 357, de 7.4.2016, publicada no DOeTCE-RO - n. 1147 ano VI, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, da Portaria n. 83, de 25.1.2016, publicada no DOeTCE-RO - n. 1077 ano VI, de 26.1.2016, e considerando o Memorando n. 034/2016/ASCOM de 17.11.2016,

Resolve:

Art. 1º Designar o servidor NEY LUIZ SANTANA, Técnico em Comunicação Social, cadastro n. 443, ocupante do cargo em comissão de Assessor de Comunicação, para, no período de 21 a 25.11.2016, substituir o servidor FERNANDO OCAMPO FERNANDES, Agente Administrativo, cadastro n. 144, no cargo em comissão de Assessor de Comunicação Social Chefe, nível TC/CDS-5, em virtude de participação do titular no "V Encontro dos Tribunais de Contas" e da "V Reunião da Rede de Comunicação dos Tribunais de Contas", a serem realizados na cidade de Cuiabá/MT, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 21.11.2016.

HUGO VIANA OLIVEIRA SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO SUBSTITUTO

PORTARIA

Portaria n. 1130, 28 de novembro de 2016.

A SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO

ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, da Portaria n. 83, de 25.1.2016, publicada no DOeTCE-RO n.

1077 - ano VI, de 26.1.2016, e considerando o Memorando n. 185/2016/DIVCT/SELICON, de 4.11.2016,

Resolve:

Art. 1º Convalidar a designação da servidora PAULA INGRID DE ARRUDA LEITE, Agente Administrativo, cadastro n. 510, para, no período de 7 a 11.11.2016, substituir a servidora MICHELE TRAJANO DE OLIVEIRA PEDROSO, cadastro n. 990204, no cargo em comissão de Chefe da Divisão de Gestão de Contratos e Registro de Preços, nível TC/CDS-3, em virtude de participação da titular no “Programa de Educação Amana-Key", nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA

Portaria n. 1129, 28 de novembro de 2016.

A SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO

ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, da Portaria n. 83, de 25.1.2016, publicada no DOeTCE-RO n. 1077 - ano VI, de 26.1.2016, e considerando o Memorando n. 0036/2016-ASCER/GP de 18.11.2016,

Resolve:

Art. 1º Convalidar a designação do servidor WAGNER PEREIRA ANTERO, Assessor I, cadastro n. 990472, para, no período de 21 a 25.11.2016, substituir a servidora MÔNICA FERREIRA MASCETTI BORGES, cadastro n. 990497, no cargo em comissão de Assessor de Cerimonial Chefe, nível TC/CDS-5, em virtude de gozo de licença eleitoral da titular, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

Concessão de Diárias

DIÁRIAS

CONCESSÕES DE DIÁRIAS

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: JOSE LUIZ DO NASCIMENTO Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/CDS 8 - SECRETARIO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

113 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: JOSE CARLOS DE SOUZA COLARES Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: JOSE FERNANDO DOMICIANO Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/FG-3 Subdiretor Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: OMAR PIRES DIAS Cargo/Função: AUDITOR/AUDITOR Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: NANCY FONTINELE CARVALHO Cargo/Função: CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR/CDS 5 - ASSESSOR DE CONSELHEIR Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: RENATA KRIEGER ARIOLI Cargo/Função: CDS 5 - DIRETOR/CDS 5 - DIRETOR Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: ALVARO RODRIGO COSTA Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: VERONI LOPES PEREIRA Cargo/Função: CDS 5 - DIRETOR/CDS 5 - DIRETOR Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: ALDRIN WILLY MESQUITA TABORDA Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/CDS 5 - ASSESSOR TECNICO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: ANTENOR RAFAEL BISCONSIN Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/FG-3 Subdiretor Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: EGNALDO DOS SANTOS BENTO Cargo/Função: CDS 5 - ASSESSOR TECNICO/CDS 5 - ASSESSOR TECNICO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: BRUNO BOTELHO PIANA Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/CDS 5 - DIRETOR Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: ELAINE DE MELO VIANA GONCALVES Cargo/Função: TECNICO DE CONTROLE EXTERNO/TECNICO DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

114 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: FERNANDA HELENO COSTA VEIGA Cargo/Função: CDS 3 - CHEFE DE DIVISAO/CDS 3 - CHEFE DE DIVISAO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4066/2016 Concessão: 257/2016 Nome: GISLENE RODRIGUES MENEZES Cargo/Função: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO Atividade a ser desenvolvida:Programa de Educação "Amana-Key" - Sexto Grupo. Origem: Porto Velho - RO Destino: Cotia - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 04/12/2016 - 10/12/2016 Quantidade das diárias: 5

Processo:4430/2016 Concessão: 256/2016 Nome: PAULO CURI NETO Cargo/Função: CONSELHEIRO/CORREGEDOR Atividade a ser desenvolvida:II Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas. Origem: Porto Velho - RO Destino: São Paulo - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 29/11/2016 - 03/12/2016 Quantidade das diárias: 4,5

Processo:4430/2016 Concessão: 256/2016 Nome: JUSCELINO VIEIRA Cargo/Função: CDS 6 - SECRETARIO/CDS 6 - SECRETARIO Atividade a ser desenvolvida:II Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas. Origem: Porto Velho - RO Destino: São Paulo - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 29/11/2016 - 03/12/2016 Quantidade das diárias: 4,5

Processo:4430/2016 Concessão: 256/2016 Nome: SÉRGIO MENDES DE SÁ Cargo/Função: AGENTE ADMINISTRATIVO/FG 1 - ASSISTENTE DE GABINETE Atividade a ser desenvolvida:II Congresso Internacional de Controle e Políticas Públicas. Origem: Porto Velho - RO Destino: São Paulo - SP Meio de transporte: Aéreo Período de afastamento: 29/11/2016 - 03/12/2016 Quantidade das diárias: 4,5

Avisos

ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇO

AVISO DE ADESÃO À ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

A Secretária-Geral de Administração do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia torna público que no Processo nº 3294/TCE-RO/2016, objetivando atender as necessidades deste Tribunal, aderiu à Ata de Registro de Preços nº 171/2016, decorrente do Pregão Eletrônico n° 85/2016, celebrada entre o Governo do Estado de Rondônia, por meio da Superintendência Estadual de Compras e Licitações - SUPEL e a empresa JORNAL AG DE RONDÔNIA LTDA-ME, CNPJ 14.515.552/0001-47, cujo objeto é a contratação de Jornal de Grande Circulação em todo o Estado de Rondônia, para publicação em média de 150 (cento e cinquenta) publicações mensais de avisos diversos, conforme condições e especificações técnicas constante no Edital de Pregão Eletrônico n° 85/2016, no item constante da tabela abaixo:

Objeto Und. Quant. Jornal da

Publicação Valor

unitário Total

Contratação de Jornal de Grande Circulação em todo o Estado de Rondônia, para publicação em média de 150 (cento e cinquenta) publicações mensais de avisos diversos.

cm/coluna 1.584

Jornal A Gazeta

de Rondônia

R$ 11,25

R$ 17.820,00

Da vigência: A vigência do contrato será de 12 (doze) meses.

Porto Velho, 29 de novembro de 2016.

JOANILCE DA SILVA BANDEIRA DE OLIVEIRA Secretária-Geral de Administração /TCE-RO

TERMO DE INTIMAÇÃO

EDITAL DE INTIMAÇÃO N° 06/2016 PROCESSO Nº 396/2011 ASSUNTO: Intimação NOTA DE EMPENHO N°: 03509/2011/TCE-RO OBJETO: Fornecimento de materiais de consumo (materiais de informática), por meio de registro de preços, conforme especificações técnicas e condições descritas nos anexos do Edital de Pregão Eletrônico n° 08/TCE-RO/2011. CONTRATANTE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA – TCE-RO CONTRATADA: M. S. CORTES & CIA LTDA - EPP INTIMADA: M. S. CORTES & CIA LTDA - EPP., inscrita no CNPJ sob o nº 07.453.360/0001-98, estabelecida na Rua Santos Dumont, 2045, andar 8, Edifício Aspen Park, Sala 801, bairro Zona 01, CEP: 87013-050 – Maringá-PR, na pessoa de seu representante, a Senhora Marta Segalla Cortes.

FINALIDADE: INTIMAR a empresa M. S. CORTES & CIA LTDA - EPP., que a decisão proferida pelo Conselheiro Presidente em Exercício, Paulo Curi Neto, transitou em julgado em 20.10.2014. E, por força disso, as penalidades aplicadas de MULTA, no importe de R$ 584,00 (quinhentos e oitenta e quatro reais), correspondente a 10% (dez por cento) do valor contratado, com base no item 15.2.2, alínea “c” do Pregão Eletrônico nº 08/TCE-RO/2011, c/c o art. 87, II, da Lei n° 8.666/93; e de DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE, pelo prazo de 5 (cinco) anos, nos termos do item 15.2.4 do edital de Pregão Eletrônico n° 08/TCE-RO/2011, c/c o art. 87, IV, da Lei n° 8.666/93, tornaram-se definitivas.

115 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Por esta razão, fica a empresa NOTIFICADA a recolher o valor atualizado da multa acima referida, no IMPORTE de R$ 699,13 (seiscentos e noventa e nove reais e treze centavos) em favor do Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – FDI/TCE-RO, por meio de depósito na conta corrente 8358-5, Agência 2757 – X, Banco do Brasil, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, a publicação do presente edital de intimação, bem como enviar a esta Corte de Contas o comprovante de recolhimento. Ressaltamos que o não recolhimento da multa no prazo determinado, implicará na cobrança por vias judicias.

Salientamos, por fim, que as penalidades aplicadas serão incluídas no Cadastro de Fornecedores mantido por este Tribunal de Contas, bem como a penalidade de declaração de inidoneidade será registrada no Cadastro de Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual – CAGEFIMP, mantido pela Controladoria-Geral do Estado de Rondônia, conforme parágrafo único do art. 12, da Resolução n° 141/2013/TCE-RO.

Porto Velho, 30 de novembro de 2016.

CARLA PEREIRA MARTINS MESTRINER Secretária Executiva de Licitações e Contratos

Licitações

Avisos

SUSPENSÃO DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO - SUSPENSÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 42/2016/TCE-RO

Ampla Participação

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designada pela Portaria nº 807/2016/TCE-RO, torna pública a suspensão do Pregão em epígrafe, que tem por objeto a contratação de empresa para fornecimento de solução para Mídia Indoor em caráter perpétuo, compreendendo Hardware, software, instalação, suporte técnico e garantia, mediante Sistema de Registro de Preços, pelo prazo de 12 (doze) meses, em virtude da necessidade de se promover alterações nas especificações, após o conhecimento superveniente de situações específicas por meio de pedido de impugnação elaborado por licitante. Nova data para a realização da sessão será divulgada posteriormente pelas mesmas vias do original, observando a legislação pertinente que rege a matéria.

Porto Velho - RO, 30 de novembro de 2016.

JANAINA CANTERLE CAYE Pregoeira/TCE-RO

Corregedoria-Geral

Gabinete da Corregedoria

ATOS

PROCESSO Nº: 02313/16 ASSUNTO: Sindicância Administrativa Investigativa INTERESSADO: Corregedoria-Geral do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia DECISÃO N. 0123/2016-CG

RELATÓRIO

(...)

FUNDAMENTAÇÃO

(...)

CONCLUSÃO

24. Ante o exposto, nos termos do art. 66-B, inc. I, da Lei Complementar nº 154, de 26 de julho de 1996, c/c art. 211, parágrafo único, da Lei Complementar Estadual nº 68, de 11 de dezembro de 1992, e incisos XVI e XXII do art. 191-B, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, acolho integralmente o Relatório Final da Comissão Permanente de Sindicância e DECIDO ARQUIVAR esta Sindicância Administrativa Investigativa, por não haver justa causa para abertura de Processo Administrativo Disciplinar.

25. Dê-se ciência desta decisão, com encaminhamento de cópia, à Presidência e ao servidor.

26. Nos termos do art. 184, inc. VIII, da LCE nº 68/92, publique-se a conclusão do julgamento e, após, arquive-se.

Porto Velho, 29 de novembro de 2016.

(assinado eletronicamente) PAULO CURI NETO CONSELHEIRO Matrícula 450

ATOS

PROCESSO Nº: 02677/16 ASSUNTO: Sindicância Administrativa Investigativa INTERESSADO: Corregedoria-Geral do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia DECISÃO N. 0135/2016-CG

RELATÓRIO

(...)

FUNDAMENTAÇÃO

(...)

CONCLUSÃO

14. Ante o exposto, nos termos do art. 66-B, inc. I, da Lei Complementar nº 154, de 26 de julho de 1996, c/c art. 211, parágrafo único, da Lei Complementar Estadual nº 68, de 11 de dezembro de 1992, e incisos XVI e XXII do art. 191-B, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, acolho integralmente o Relatório Final da Comissão Permanente de Sindicância e DECIDO ARQUIVAR esta Sindicância Administrativa Investigativa, por não haver justa causa para abertura de Processo Administrativo Disciplinar.

15. Dê-se ciência desta decisão, com encaminhamento de cópia, à Presidência e ao servidor.

16. Nos termos do art. 184, inc. VIII, da LCE nº 68/92, publique-se a conclusão do julgamento e, após, arquive-se.

Porto Velho, 29 de novembro de 2016.

116 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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(assinado eletronicamente) PAULO CURI NETO CONSELHEIRO Matrícula 450

ATOS

PROCESSO Nº: 04036/2014 ASSUNTO: Processo Administrativo Disciplinar INTERESSADO: Corregedoria-Geral

DECISÃO N. 0127/2016-CG

1. O presente Processo Administrativo Disciplinar (PAD) foi instaurado em face do servidor Leandro Fernandes de Souza, pois consta da Portaria nº 25/2014/CG que ele, em tese:

“a) Alterou as informações constantes da folha de ponto suplementar, por meio do uso de corretivo e assinatura de cópias do documento em locais em que originalmente, constava a inscrição de sábado, domingo e feriado, ao que tudo indica, com o intuito de robustecer pedido de conversão em pecúnia de dias e horários supostamente trabalhados em excesso;

b) Colocou informações falsas nas folhas de pontos complementares que embasaram o pedido de conversão de dias em pecúnia, pelo não comparecimento ao TCE/RO, ou pelo lançamento, no documento, de horários inverídicos, nos dias 26.9, 24.10, 7.11, 21.11 e 22.11 do ano de 2013, já que, nas mesmas datas e horários, o servidor estaria no Núcleo de Prática Jurídica da FARO, realizado atividades complementares ao curso de Direito;

c) Colocou informações falsas nas folhas de pontos complementares que embasaram o pedido de conversão, em pecúnia, de dias supostamente trabalhados em excesso, consistente no lançamento, no documento, de horários possivelmente inverídicos, relativos aos dias 3, 4 e 5 de dezembro 2013, já que, nas mesmas datas e horários, o servidor respondeu frequência na FARO; e,

d) Tentou induzir a Presidência do TCE-RO em erro ao solicitar a conversão em pecúnia de folgas compensatórias com base no art. 5º, da Resolução n. 128/2013/TCE-RO, faltando com os deveres de lealdade e boa-fé.”

2. Finaliza a portaria de instauração do PAD com a seguinte conclusão:

“Os fatos em tese praticados pelo servidor Leandro constituem, caso comprovados, atos de improbidade administrativa previstos no art. 11 da Lei nº 8.429/1992, com infringência aos princípios da legalidade, moralidade e boa-fé, e o dever de honestidade com o TCE-RO, podendo ser punidos com a demissão do serviço público, nos termos do art. 170, IV, da Lei Complementar Estadual n. 68, de 9 de dezembro de 1992.” (grifei e negritei)

3. Considerando a Portaria de instauração, onde é prevista a pena de demissão, de competência do Presidente desta Corte , manifestei-me por meio do Parecer nº 13/2016 (fls. 976/1001) e encaminhei os autos à Presidência para julgamento.

4. Recebendo os autos, e após analisar um pedido de Exceção de Suspeição apresentado pelo servidor Leandro Fernandes de Souza (fls. 1037/1044), o Presidente julgou prejudicada a Exceção de Suspeição e reconheceu de ofício sua incompetência para julgar o PAD, com base no inciso XV do art. 4º, da Resolução n. 114/2013, encaminhando os autos à Corregedoria-Geral juntamente com uma petição avulsa do servidor Leandro.

5. É o relatório. Decido.

6. Preliminarmente verifico que a Presidência se referiu ao inciso XV no art. 4º, da Resolução nº 144/2013 (Regimento Interno da Corregedoria-Geral), que é cópia do inciso XXII, do Regimento Interno do TCE-RO, o qual dispõe que compete ao Corregedor-Geral:

“XXII – aplicar as penalidades disciplinares a servidores do Tribunal previstas no art. 178, incisos II e II, da Lei Complementar Estadual n. 68, de 9 dezembro de 1992, sendo que na aplicação da pena de suspensão, quando concluir pela necessidade da destituição de cargo em comissão ou destituição de função gratificada, deverá encaminhar os autos ao Presidente para aplicação”

7. Pois bem. De fato, conforme manifestado pela Presidência, a competência para aplicação da penalidade de suspensão é do Corregedor-Geral, enquanto a competência para aplicação da penalidade de demissão, é do próprio Presidente.

8. Ocorre que para os fatos praticados, em tese, pelo servidor Leandro, há a previsão da pena de demissão, conforme exposto na Portaria de instauração do PAD, no Parecer nº 13/2016, bem como na própria LCE nº 68/92.

9. O Parecer nº 13/2016 é claro na conclusão, que se inicia no item 115. Transcrevo:

“115. Assim é que discordo da conclusão da CPPAD, por entender que a pena de suspensão de 8 (oito) dias, por ter o servidor Leandro faltado com a verdade com má-fé, é incabível no presente caso porque, a meu ver, há provas concretas de que o servidor Leandro praticou os atos descritos nos itens “a” e “b” da Portaria nº 25/2014/CG, e que ambos fatos, por caracterizarem, em tese, atos de improbidade administrativa, ensejam a pena disciplinar de demissão .” (grifei e negritei)

10. Prossegui na conclusão do Parecer expondo que a pena de demissão, num primeiro momento, é ato vinculativo que atende perfeitamente o princípio da legalidade na administração pública.

11. No entanto, com as razões que lá descrevi, por entender que a pena de demissão é por demais severa ao servidor Leandro, é que sugeri, com base em decisões do Superior Tribunal de Justiça, a aplicação da pena de suspensão de 30 (trinta) dias.

12. Como Corregedor-Geral do TCE-RO, entendo que não posso afastar a hipótese de aplicação de pena de demissão pelos fatos e, desde já, aplicar a pena de suspensão. Se assim o fizer, sem dúvida alguma estarei usurpando a competência do Presidente do TCE-RO para decidir fatos que tenham como previsão legal a pena de demissão.

13. Assim, deve a Presidência decidir se é caso de demissão e, não o sendo, encaminhar os autos à Corregedoria-Geral para decisão.

14. Por fim, o servidor Leandro protocolizou duas impugnações ao Parecer nº 13/2016 da Corregedoria-Geral, que ainda não foram juntadas aos autos.

15. O rito processual do PAD, previsto na LCE nº 68/92 e regulamentado pela Resolução nº 171/2014/TCE-RO, não contempla a “impugnação” a Parecer da Corregedoria-Geral. No entanto, considerando que as impugnações referem-se a este PAD e, por não vislumbrar prejuízo com suas juntadas, entendo que elas (impugnações), merecem análise pela autoridade julgadora.

16. Ante o exposto, determino a juntada das impugnações do servidor Leandro Fernandes de Souza ao processo, e o encaminhamento dos autos à Presidência.

17. Publique-se e remetam-se os autos à Presidência.

Porto Velho, 29 de novembro de 2016.

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(assinado eletronicamente) PAULO CURI NETO

CONSELHEIRO Matrícula 450

Sessões

Atas

ATAS DE DISTRIBUIÇÃO

ATA DE DISTRIBUIÇÃO – 10/2016-DDP

No período de 1º a 31 de outubro de 2016 foram realizadas no Departamento de Documentação e Protocolo e demais Secretarias Regionais deste Tribunal, a distribuição e redistribuição no sistema PC-e de 386 (trezentos e oitenta e seis) processos físicos e eletrônicos, por sorteio, na forma convencional conforme subcategorias abaixo elencadas de acordo com o artigo 239, combinado com os artigos; 240 e 245 do Regimento Interno, e Resolução nº 187/2015/TCE/RO.

PROCESSO SUBCATEGORIA RELATOR INTERESSADO(S) 00117/15 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Neuracy da Silva Freitas Rios Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Waldenilce Santos de Oliveira 00139/15 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tereza Michele de Oliveira Pinho 00141/15 Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Adalto Genuário Fogaça Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Nilton Gonçalves Kisner

00248/07 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Siomara Nunes de Oliveira

00399/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS José Alves de Siqueira Júnior Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00401/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Josiel Gomes da Costa Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00464/15 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Raimunda de Souza Sales

00525/07 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Antenor Kloch

00544/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Mauro Antônio Sanchez 00551/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Aldoivo Donizete de Araújo Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00556/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Edilson Gomes Ribeiro Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira

00567/95 Prestação de Contas JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Adonias Serrão de Castro Brito

00578/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS JOSENILDO JACINTO DO NASCIMENTO Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00582/15 Reserva Remunerada FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Francisco das Chagas Desmoni Reserva Remunerada FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00583/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Francisco Gledson de Oliveira Carvalho Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00589/15 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Ariovaldo Cabral de Castro Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 00614/15 Pedido de Reexame VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Igor Habid Ramos Fernandes Pedido de Reexame VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Mauro Nazif Rasul 00758/15 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Leandro Fernandes de Souza

00998/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Valcleir Oliveira de Melo

01146/99 Prestação de Contas JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Miguel Jorge da Conceição Maltez

Prestação de Contas BENEDITO ANTÔNIO ALVES Miguel Jorge da Conceição Maltez

01203/07 Prestação de Contas JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Antenor Kloch

01225/04 Prestação de Contas JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Leonirto Rodrigues dos Santos

01259/15 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Marcelo Corrêa de Souza 01321/14 Progressão Funcional EDILSON DE SOUSA SILVA Manoel de Lima Macedo 01440/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 01618/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Rogério Luíz Ramos 01878/15 Prestação de Contas PAULO CURI NETO Nerdilei Aparecida Pereira

01953/13 Fiscalização de Atos e Contratos PAULO CURI NETO Fazenda Pública Estadual

02159/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Valcleir Oliveira de Melo

02189/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilmar de Freitas Pereira

02405/16 Análise da Legalidade do Ato JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE Amanda Miranda Anjos E Silva

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de Admissão MELLO

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Ana Luiza da Cruz

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Cláudio Queiroz Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Cristhiany Ragnini Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Demi Ricarte Dias

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Dyego Nunes dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Eliane Aparecida Marçola Ferreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Elissa Gonçalves de Oliveira E Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Erinete Colete da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilda Vasconcelos Batista

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Luia Gustavo Cavalcante Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Nicelene Antunes

Análise da Legalidade do Ato de Admissão

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Rodrigo Gallina

02439/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilmar de Freitas Pereira

02454/15 Recurso Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA LEANDRO FERNANDES DE SOUZA Recurso Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia 02557/16 Requerimento EDILSON DE SOUSA SILVA Milena Queiroz Dourado 02704/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Rogério Luiz Ramos 02714/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MANOEL AMORIM DE SOUZA

02715/16 Processo Administrativo PAULO CURI NETO Corregedoria Geral do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

02788/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA CRISTIANE VILAS BOAS DA SILVA 02792/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Sérgio Ubiratã Marchiori de Moura 03000/11 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA JOANA DARC BENVINDA DE AMORIM 03022/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Márcia Cláudia Cuelhar Rainha

03027/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Valcleir Oliveira de Melo

03028/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Luan Chaves Sobrinho 03090/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Ministério Público de Contas do Estado de Rondônia 03091/16 Proposta EDILSON DE SOUSA SILVA Escola Superior de Contas - Escon

Contrato JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Tribunal de Contas de Rondonia

03206/13 Contrato BENEDITO ANTÔNIO ALVES Tribunal de Contas de Rondonia 03273/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Genoveva Soares de Freitas Ramos Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03494/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Antônio Manoel Araújo de Souza

03495/16 Recurso de Reconsideração JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Cristiane Silva Pavin

Recurso de Reconsideração JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Mauro Nazif Rasul

Recurso de Reconsideração JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO NELSON CANEDO MOTTA

Recurso de Reconsideração JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Sem Responsável

03496/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA WIVESLANDO LEONARDO SOUZA NEIVA

03529/16

Analise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ronaldo Costa Batista E Outros

03530/16

Analise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Gilberto Marques da Costa E Outros

Analise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rui Vieira de Sousa

03532/16

Analise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Carla Mitsue Ito

Analise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ronaldo Costa Batista E Outros

Analise da Legalidade do Ato ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rui Vieira de Sousa

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de Admissão - Concurso Público Estatutário

03551/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Escola Superior de Contas - Escon 03577/16 Recurso de Reconsideração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Advogado: Amadeu Guilherme Matzenbacher Machado Recurso de Reconsideração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Gilson Nazif Rasul 03591/16 Recurso de Reconsideração PAULO CURI NETO Lorival Ribeiro de Amorim

03614/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilmar de Freitas Pereira

Recurso de Reconsideração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Francesco Vialetto 03614/16 Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Francesco Vialetto

03617/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Joao Bosco Ferreira Filho

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jose Antonio Martins Nascimento

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Malba de Jesus Queiroz Pinheiro

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Prisma Inacio da Silva Barbosa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Suze Lane de Assunção

Recurso de Reconsideração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Silvino Gomes da Silva Neto 03618/16 Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Silvino Gomes da Silva Neto 03619/16 Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Joel Domingos Pereira Recurso de Reconsideração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Joel Domingos Pereira 03620/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro

03621/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Alessandra Yukari Yamagishi

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ameliana Martins Lisboa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Bruno dos Santos Brasil

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Clea da Silva Paula

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Cleison Caetano Carnevali

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Diandra Carla Lopes

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Geisiane Andrade Rodrigues

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ivanclei Sarco Rodrigues

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Joao Batista da Silva Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Kennedy Frederico Boa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luci Gonçalves da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Aparecida de Passos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Michele Santos Lopes

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Raquel Gomes da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ricardo Mateus Duarte

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tiago Alessandro de Lima

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tiago Vieira de Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Valteone Pereira Maulaz

03622/16 Auditoria WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia 03623/16 Auditoria PAULO CURI NETO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Tce/ro 03624/16 Auditoria FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03625/16 Balancete PAULO CURI NETO Gilmar de Freitas Pereira 03626/16 Auditoria WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03627/16 Auditoria WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03628/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA CLÁUDIO JOSÉ UCHÔA LIMA 03630/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Ana Lúcia da Silva

03631/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Alex do Nascimento Batista

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Aline Brito da Gloria Nolasco

Análise da Legalidade do Ato ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ana Paula Souza Costa Pereira

120 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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de Admissão

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Anderson Rocha Rodrigues

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Andre Durvalino da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Andre Macedo Chalegra

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Carlos Duarte Costa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Carlos Magno Paiva Costa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Celso Pizzi

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Cleberson Fidelis Martinho

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Edina Cristina Farias Titon

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Epitacio Pereira de Lima

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fabio Julio Bernardo

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fabio Rodrigues de Souza

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fernando Cesar Lisboa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fernando Pereira da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Flavio de Sousa Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Francisco Agenor Santos da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Gelson Limana

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Geovane Arnaldo Meders

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Gideon Santana Pessoa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Gilcinei Martins Brandão

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Gilson Caio Couto

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA IVETE PEREIRA DE FREITAS

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jean Alezi Gomes Barbosa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Joao Gabriel da Paz Batista

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Josiney Cardoso Soares

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Leomar Jopse da Costa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luciano Ferreira de Melo

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luciano Graciliano Maia

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Manoel Ricardo da Silva Neto

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Marciel Dias Martins

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Marcio Benedito dos Anjos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Marcos Antonio Favarin Santana

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Marcos Barroso dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Mateus de Souza Costa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Michel de Araujo Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Mirailton de Melo dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Nesio Martins de Oliveira Junior

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Pablo Souza Vieira

121 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rafael de Oliveira Moreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rafael Garcia Rocha

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Réges Costa Ramos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ricardo Peres de Lima

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rizângela Martins Gomes

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Robson Christino da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rodrigo Lins Oliveira Zeed

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Romulo Modesto Preato Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ronei Moraes de Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Samuel Araujo dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Sidnei Fernandes Fraga

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Uendel Reis Lima Azevedo

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Vanderson Brito da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Vanderson Moreira Bras de Sá

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Walace Oliveira da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Wallas Oliveira da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Wanderley Rodrigues de Carvalho

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Wanderson Silva de Arruda

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Wilamy Amaral de Souza

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA William Barbosa de Carvalho

03632/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA MARIA AUXILIADORA ALVES DE OLIVEIRA

03633/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Abel Machado

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Adão Ninke

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Carlos Roberto Maldonado

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Cleide Aparecida Molina

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Daniel José da Silva Filho

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Edivaldo Leite da Costa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Eliane Dobis

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Francisco Carlos Ferreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Glória Marré Biazatti

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Iolanda Rodrigues da Silva Braga

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Jucelei Aparecida Zanon

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Kátia Regina Beltrão Alves Schultz

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Lucimar Muniz Piola Alves

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Mauro Antônio dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Nádia Eulália Antunes Silocchi

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Regina Sely de Andrade

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Scheila Verônica Uneda Dias

122 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Severina Pereira da Silva Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Solange Gonçalves da Fonseca

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Tânia Machado dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Valdemir Ferreira Campos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Veralúcia Soares de Morais

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Verônica Brígida Costa

03634/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA NILDA FERNANDES DA SILVA ROSSI 03635/16 Balancete WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Márcio André Milani 03636/16 Balancete WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Fabrício Ferreira de Lima Balancete WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Iacira Terezinha Rodrigues de Azamor 03639/16 Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Nelson Santos de Souza 03645/16 Representação FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Promotoria de Justiça de Vilhena - 3ª Titularidade 03646/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Ivete Maria Bonato Moresco 03647/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Rosane Aranha dos Reis 03648/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Aroldo Farias Lages 03649/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Valdelice dos Santos Nogueira Vieira 03650/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA MIGUEL GARCIA DE QUEIROZ 03652/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA José Arimatéia Araújo de Queiroz

03653/16 Pagamentos JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO ALEXANDRE DE SOUSA SILVA

Pagamentos JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Raphael Heitor Oliveira de Araújo

03654/16 Diárias e Ajudas de Custo JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Alexandre Sousa Silva

Diárias e Ajudas de Custo JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Raphael Heitor Oliveira de Araújo

03659/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ELIANE MORALES NEVES 03660/16 Representação VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Cezar Augusto Santos da Gama Representação VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Imunizadora Protege Comércio E Serviços Eireli - Me 03661/16 Recurso de Revisão BENEDITO ANTÔNIO ALVES Charles Luiz Pinheiro Gomes 03662/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA CLÁUDIO JOSÉ UCHÔA LIMA 03663/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Heriberto Braga Araújo 03664/16 Projeção de Receita PAULO CURI NETO Luiz Ademir Schock 03665/16 Projeção de Receita BENEDITO ANTÔNIO ALVES José Silva Pereira 03666/16 Projeção de Receita PAULO CURI NETO Prefeito Municiapal: Neuri Carlos Persch 03667/16 Projeção de Receita VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Oscimar Aparecido Ferreira 03668/16 Projeção de Receita WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Laerte Silva de Queiroz

03669/16 Projeção de Receita JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gislaine Clemente

03670/16 Projeção de Receita BENEDITO ANTÔNIO ALVES Prefeito Municipal: Jandir Louzada de Melo 03671/16 Projeção de Receita BENEDITO ANTÔNIO ALVES Valdir Mendes de Castro

03672/16 Projeção de Receita JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Raniery Luiz Fabris

03673/16 Projeção de Receita BENEDITO ANTÔNIO ALVES Sérgio dos Santos 03674/16 Projeção de Receita BENEDITO ANTÔNIO ALVES Luiz Pereira de Souza

03675/16 Projeção de Receita JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Obadias Braz Odorico

03676/16 Projeção de Receita VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Responsável: Mario Alves da Costa - Prefeito Municipal 03677/16 Projeção de Receita FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Josemar Beatto 03678/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Leílcia Barbosa Pereira Carvalho 03679/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03680/16 Projeção de Receita FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Airton Gomes 03682/16 Pedido de Reexame BENEDITO ANTÔNIO ALVES Sonia Ferreira da Silva 03683/16 Representação PAULO CURI NETO Sociedade Empresária Policard

03687/16 Requerimento de Servidores JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO EDILSON DE SOUSA SILVA

03688/16 Parcelamento de Débito FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Francisco Fábio Carneiro Leal 03690/16 Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Carlos Eduardo Rocha Almeida 03690/16 Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES José Almeida Júnior Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Lúcio Antônio Mosquini 03692/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Antônio Saldanha da Silva

03694/16 Recurso de Reconsideração JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Klebson Luis Lavor E Silva

03695/16 Parcelamento de Débito VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Janete Falquembach Reveilleau 03698/16 Auditoria BENEDITO ANTÔNIO ALVES Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro

03700/16 Fiscalização de Atos e Contratos WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Geraldo Henrique Ramos Guimarães

03701/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ANA PAULA RAMOS E SILVA ASSIS

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03702/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Fabiana Coutinho Terra

03703/16 Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Controladoria Geral do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Defensoria Pública do Estado de Rondonia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO José Carlos da Silveira

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Ministério Público do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Procuradoria Geral do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia

Acompanhamento da Receita do Estado PAULO CURI NETO Wagner Garcia Freitas

03705/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Érika Patrícia Saldanha de Oliveira 03706/16 Edital de Licitação WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Sávio Gomes de Brito 03710/16 Recurso de Reconsideração FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Silvino Gomes da Silva Neto 03711/16 Termo de Cooperação EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas de Rondonia 03712/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria das Dores Guedes 03713/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Teresinha da Silva Lima 03714/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fabiana Conceição Sobrinho 03715/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Doles de Luzia da Silva Oliveira 03716/16 Pensão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Joana D'Arc Lara Matos 03717/16 Pensão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Valdir Paschoato 03718/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José Emanoel de Vasconcelos Porto 03720/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Alves Sobrinho 03721/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Lúcia Mendes Ramalho 03722/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Rosa Assunção da Silva 03723/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Rita Nogueira 03724/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Antônia Felícia Barbosa 03726/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Paulo Bezerra Soares 03727/16 Pensão OMAR PIRES DIAS Keiteane Mellina Belem Dias Martins 03729/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Norberto Gomes de Abreu 03730/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria do Rosário Vieira dos Santos 03731/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Devaldir Prudêncio 03733/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Artur Ramos da Silva Filho 03734/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Carlos Alberto Bezerra de Freitas 03735/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Raimunda Ferreira Lima 03736/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Gersi Fonseca 03737/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Julinda Tavares da Silva

03738/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Cássio Aparecido Alves Cassiano

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Everton Libório dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ivan de Souza Simão

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jamerson de Souza Bonfim

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jefferson Costa Ferreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jonatan Félix Dantas Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José Adriano Bezerra

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José Ferreira Lima

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Josimar Ribeiro Luz

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Juaninho Carneiro Pereira

03739/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Paulo Belegante Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Zilma de Souza Torres 03740/16 Pensão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Maria Selma Nogueira da Silva 03741/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Lúcia Alves Lessa 03742/16 Pensão OMAR PIRES DIAS Moisés de Andrade Soares

03743/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jessica Kaygina da Silveira Seubert

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA João Paulo Pereira de Jesus

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Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Joelson Dias de Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jônatas Passos da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José Davi de Oliviera Loreto

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José dos Santos Siqueira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Laudicéia Bezerra Siqueira Campos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Lauro Pereira da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luciana Bazi

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luis Carlos Oliveira de Sousa

03744/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Eraldo Barbosa Teixeira Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Francisca Maria de Jesus 03745/16 Pensão OMAR PIRES DIAS Maria Aparecida da Silva Almeida 03746/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Amada Iananes 03747/16 Pensão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Angelita Aparecida dos Santos 03748/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Luiza Helena Felix 03749/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Darci Ferreira de Araújo 03750/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Miguel Reis Sales 03751/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Rosali Braz de Souza 03752/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Hugo Gomes Guimarães 03753/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Aparecida Marques Rodrigues 03754/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Delsivio Basso Borba 03755/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Eldo Ferreira de Araújo 03756/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Maria Luiza Nogueira 03757/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Antonieta da Silva Oliveira 03758/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Clotilde Peruffo 03759/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Dalva Cardoso Marques 03761/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Denice Batista de Andrade 03762/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Geny Alice de Almeida da Silva 03763/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Hernan Tames Reinaga 03764/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Judith Augusta Pinto 03765/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Josias Machado da Silva 03766/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Tereza Corrêa da Silva 03767/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Lucia de Fátima Francisco da Silva 03768/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Máximo Assis Pando de Souza 03769/16 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Waldemar Merêncio Czekai 03771/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Conceição de Maria Torres Gedeon 03772/16 Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA CARLOS EDUARDO MACHADO FERREIRA Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Gustavo Valmórbida Recurso de Reconsideração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Lizângela Marta Silva Rover 03773/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Ruth Gomes Estrada de Assis 03774/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Raimundo Fernandes de Souza 03775/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Vera Lúcia Dias de Oliveira 03776/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Neide Ferreira de Souza Amorim 03777/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA LEO ANTONIO FACHIN 03778/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Altacira Dourado de Jesus 03779/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Antônio Carlos Bastos Calegário 03780/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Greice Kelly Alves da Silva 03781/16 Representação VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselho Municipal do Fundeb de Buritis Representação VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Dalbiane Neuri Deluque 03782/16 Pensão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Hilda Maria Leal Pensão OMAR PIRES DIAS Hilda Maria Leal 03783/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Honório Pinto Figueiredo 03784/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA João Carlos Bonfim Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03785/16 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jarlon Galdino da Silva 03786/16 Pensão OMAR PIRES DIAS Silvia Maria de Melo Vale 03788/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Igor Tadeu Ribeiro de Carvalho 03789/16 Proposta EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas de Rondonia

03790/16 Parcelamento de Débito JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gislaine Clemente

03791/16 Parcelamento de Débito VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Adriano de Almeida de Lima 03792/16 Aposentadoria OMAR PIRES DIAS Maria Madalena Marques Lopes 03793/16 Edital de Licitação FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia 03794/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA VITOR AUGUSTO BORIN DOS SANTOS

03795/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Lucas Daniel Almada

125 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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03796/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Alan Clovis Inacio

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Alexsandro Kelemtz Lauvers

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Ananias Dias Barbosa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Bruniele Vervlot

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Cleria Aparecida da Silva Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Diana Alhares Passamani

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Eliane Zaires Wruck Moraes

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Francinete Fernandes Américo Tonholi

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Jane Susi de Azevedo Rossmann

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Jocimar de Melo

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Jose Ferreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Letícia Perini da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Luciano Pinheiro da Silva Rezende

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Marcelo Santos de Lima

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Marcio Aparecido Teixeira dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Márcio Lima Ferreira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Marcos Pascoal Jaques

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Mauro Sergio Gouvea

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Monica Rossow Kampim

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Osledson de Souza Inácio

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Roselaine Gracia de Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Rosiane Oliveira dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Sonia Maria dos Santos Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Suelen Kriger Quiesa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Telmo do Amaral Dias

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Tiago Luan Henrique

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Vanusa Alves Batista Ferreira

03797/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Márcia Pereira Rios

Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Paulo Adail Brito Pereira

03798/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Adriano Pawah Suruí

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Andrade Aruak

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA André Alves da Silva Kaxarari

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA André Jaboti

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Anemã Irun Cinta Larga

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ari Eu Wau Wau

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Armando Jabuti

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Deivid Lobato da Silva

Análise da Legalidade do Ato ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Dielson Rodrigues Almeida

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de Admissão

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Edna Surui

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Evaldo Novais Gonçalves

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Fausto de Souza Tavares Filho

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Geovane Oliveira da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Hgaibiten Suruí

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA João Oro Waran

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Joaton Suruí

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA José Roberto Jabuti

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Jucilene Aikanã

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luiz Carlos Karitiana

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luzeu Aikanã

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Luzia Aikanã

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Motira Labiway Suruí

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Nelson Karitiana

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Nelson Oro Waram

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Onésimo Oro Eo

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Oto Vanderlei Marques da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Purê Uru Eu Wau Wau

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Puxãn Suruí

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Rosana Macurap

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Saul Oro Nao

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Sergio Vander Alves de Sousa

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tiago Afonso Barroso dos Santos

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tiago Jabuti

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tiago Lacerda Monteiro

Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Walter Coelho Neto

03799/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Alessandra Martins Milare

03800/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA KEYLA DE SOUSA MÁXIMO

03801/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Andria Povodeniak Stenzel

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Luiz Fernando de Sousa Francisco

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Maria Luiza de Souza Moura

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Renan Suaiden Parmejiani

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Renata Pinho da Silva

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Talysson Machado Bezerra

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Vanessa Trindade de Oliveira Cavalcante

03802/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Érica Glêica Silva de Assiz

03803/16 Edital de Concurso Público FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Helena da Costa Bezerra

03804/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Hérlon Fernandes Gomes

127 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Marcos Alexandre Santana

03805/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA José Ernesto Almeida Casanovas 03814/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alessandro da Cunha Oliveira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Rafael Gomes Vieira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Viviane Oliveira Sanada 03815/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alessandro da Cunha Oliveira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Rafael Gomes Vieira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Viviane Oliveira Sanada 03816/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA GENI ROSA DE OLIVEIRA PIRES 03817/16 Auditoria PAULO CURI NETO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03819/16 Dispensa de Licitação EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia 03820/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Daniellen Bayma Rocha 03821/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Antônio Saldanha da Silva Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Aroldo Farias Lages Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Daniel de Oliveira Koche Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Djalma Limoeiro Ribeiro Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Eneias do Nascimento Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Ernesto José Loosli Silveira Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Josenildo Padilha da Silva Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Manoel Messias Nunes de Vasconcelos Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Marivaldo Nogueira de Oliveira Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Osmarino de Lima Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Paulo Vieira de Oliveira Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Severino Martins da Cruz Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tomé Ribeiro da Costa Neto Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Wesley A. Pereira 03822/16 Petição VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Ubiratan Bernardino Gomes 03823/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Raimundo Oliveira Filho 03824/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Willian Afonso Pessoa 03825/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MARIA GLEIDIVANA ALVES DE ALBUQUERQUE 03826/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Antonia Aciole Brito 03827/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alexandre Henrique Marques Soares Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ARI GUILHERME FERREIRA DE ALMEIDA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA FRANCISCO SANTANA FILHO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA João Batista Sales dos Reis Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MARCOS ALVES GOMES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MAURO CONSUELO SALES DE SOUSA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA PEDRO FACUNDO BEZERRA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Romeu Ronaldo Carvalho da Silva 03828/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Luana Pereira dos Santos Oliveira 03829/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Adrissa Maia Campelo Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Aldrin Willy Mesquita Taborda Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alexandre Henrique Marques Soares Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alicio Caldas da Silva Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Allan Cardoso de Albuquerque Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Álvaro Rodrigo Costa Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ANTENOR RAFAEL BISCONSIN Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ANTONIO DE SOUZA MEDEIROS Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ARI GUILHERME FERREIRA DE ALMEIDA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA CHARLES ADRIANO SCHAPPO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Dalton Miranda Alves Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Dayrone Pimentel Soares Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ÉDILA DANTAS CAVALCANTE Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ELAINE DE MELO VIANA GONÇALVES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ERCILDO SOUZA ARAUJO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Flávio Cioffi Júnior Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA FRANCISCO REGIS XIMENES DE ALMEIDA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA FRANCISCO SANTANA FILHO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Gislene Rodrigues Menezes Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Hermes Murilo Câmara Azzi Melo Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA IVANILDO NOGUEIRA FERNANDES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA João Batista Sales dos Reis Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Jonathas de Paula Santos Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JORGE EURICO DE AGUIAR Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA José Aroldo Costa Carvalho Júnior Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JOSÉ CARLOS DE SOUZA COLARES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JOSÉ FERNANDO DOMICIANO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JOVELINA NOÉ DOS SANTOS ANDRETTA VIGIATO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA LEONARDO EMANOEL MACHADO MONTEIRO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA LUANA PEREIRA DOS SANTOS Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Maíza Meneguelli Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MANOEL FERNANDES NETO

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Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MARCOS ALVES GOMES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Marcus Cézar Santos Pinto Filho Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MARIA CLARICE ALVES DA COSTA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MAURILIO PEREIRA JUNIOR MALDONADO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MAURO CONSUELO SALES DE SOUSA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MICHEL LEITE NUNES RAMALHO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MIGUEL ROUMIE JUNIOR Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA NILTON CESAR ANUNCIAÇÃO Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA PEDRO FACUNDO BEZERRA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA RAIMUNDO PAULO DIAS BARROS VIEIRA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ROMEU RONOALDO CARVALHO DA SILVA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ROSSILENA MARCOLINO DE SOUZA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA SANTA SPAGNOL Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Senildo Silva de Figueiredo Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA SHIRLEI CRISTINA LACERDA PEREIRA MARTINS Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA SILVANA PAGAN BERTOLI Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA TELMA RODRIGUES BARROS ALMEIDA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Wesler Andres Pereira Neves 03830/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Francisco Carvalho da Silva Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA José Carlos Leite Junior 03832/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Francisco Carvalho da Silva Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA José Carlos Leite Junior 03834/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Luiz Carlos Fernandes 03835/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA MARILENE BARROS ALMEIDA 03836/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Manoel Messias Nunes de Vasconcelos 03837/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA NILDA FERNANDES DA SILVA ROSSI 03838/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MARIA BIANCA DO NASCIMENTO 03839/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA FÁTIMA AGUIAR DA FONSECA REZEK 03840/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA Maria Aparecida de Almeida 03841/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA ALVANIRA MARIA LEITE NUNES 03842/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA HELDA DUARTE DOS SANTOS CABRAL 03843/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Maria D' Lourdes Mendonça Oliveira Santana 03844/16 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - Tce/ro 03845/16 Denúncia WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Ademar Ribas Nunes Denúncia WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Dione Kennedi Denúncia WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Manoel Raimundo de Castro Denúncia WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Milton José Aguiar 03846/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ALANA CRISTINA ALVES DA SILVA 03847/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Valdenor Moreira Barros 03848/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Paulo Ribeiro de Lacerda 03849/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Getúlio Gomes do Carmo 03850/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA PATRICIA SCHERER 03851/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA LEANDRA BEZERRA PERDIGÃO 03852/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA EVANICE DOS SANTOS 03853/14 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Tereza Rodrigues Manço Lucksis 03855/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA VINICIUS LUCIANO PAULA LIMA 03856/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA WENDELL CARNEIRO LIMA 03857/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA José Aroldo Costa Carvalho Júnior

03858/16 Fiscalização de Atos e Contratos PAULO CURI NETO Wagner Garcia de Freitas

03859/16 Parcelamento de Débito JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Agostinho Castello Branco Filho

03860/16 Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Eliete Regina Sbalchiero 03864/16 Consulta FRANCISCO CARVALHO DA SILVA José Luiz Rover 03865/16 Embargos de Declaração BENEDITO ANTÔNIO ALVES Atevaldo Ferreira Veronez 03866/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ELOIZA LIMA BORGES 03867/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Juarla Mares Moreira 03868/14 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Emília Paz Duran Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03868/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA JULIENE JANONES MANFREDINHO 03869/14 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Débora Bibiano Nascimento Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03869/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ELOIZA LIMA BORGES 03870/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MYSELENA SALES PINHEIRO 03871/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ALEXANDRE DOS SANTOS TEIXEIRA 03872/14 Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Antônio Carlos Thomazzoni Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Paulo César de Figueiredo Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Luana Pereira dos Santos Oliveira 03873/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Jaqueline Rolim S Mouzinho Borges 03874/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MARCIA BORGES DA SILVA 03875/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Edmilson Severino da Silva Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira

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03875/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA JOSÉ AUGUSTO CAVALCANTE 03876/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Jaildo José Oliveira Araújo Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03876/16 Aposentadoria do Tribunal EDILSON DE SOUSA SILVA José Luiz do Nascimento. 03877/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Frieda Maria da Silva Sousa Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA LARISSA GOMES LOURENÇO Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA MARC UILIAM EREIRA REIS 03879/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA ERNESTO TAVARES VICTORIA 03880/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA ERNESTO TAVARES VICTORIA 03881/16 Balancete FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Amanda Palácio da Silva 03882/14 Aposentadoria ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Orlando Alves Feitosa 03882/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ERNESTO TAVARES VICTORIA 03883/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ROSSILENA MARCOLINO DE SOUZA

03884/16 Fiscalização de Atos e Contratos WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Mauro Nazif Rasul

03886/16 Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO Anderson Ricardo Oliveira de Andrade Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO Mara Benedicta de Rezende Monte Correia Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO Silvelena Bispo Bezerra 03888/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Alexandre Henrique Marques Soares 03890/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA JENALDO ALVES DE ARAUJO 03891/14 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Elivanda Lopes Medeiros Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Universa Lagos 03891/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Maicke Miller Paiva da Silva 03892/16 Tomada de Contas Especial VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Antonio Ruela de Oliveira Neto Tomada de Contas Especial VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA HIRAM CESAR SILVEIRA Tomada de Contas Especial VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Nilson Akira Suganuma 03893/14 Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Ednilda da Silva Leatti Pensão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03893/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Otávio Adolfo Takeuti 03894/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA WESLEY LEITE FERREIRA 03895/14 Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Reginaldo Gomes da Silva Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Universa Lagos

03895/16 Pedido de Reexame JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Saleh Mahmoud Abdul Razzak

03896/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ELIANE MORALES NEVES 03897/16 Embargos de Declaração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Silvia Maria de Carvalho Vicente 03898/16 Edital de Licitação FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Jackeline V. S. Manganaro Edital de Licitação FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Pedro Henrique da Paz Batista 03899/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Nancy Fontinele Carvalho 03900/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Ângelo Luiz Santos de Carvalho 03901/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MICHELI DA SILVA CORREIA LUSTOSA 03902/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Raimundo dos Santos Marinho 03903/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Robson Cataca dos Santos 03905/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA RENILSON MERCADO GARCIA 03907/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Jucelio Feliciano dos Santos Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira

03907/16 Pedido de Reexame JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO AURIMAR LACOUTH DA SILVA

Pedido de Reexame JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO LUIZ ANTONIO REBELO MIRALHA

Pedido de Reexame JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Minhagencia Propaganda E Marketing Ltda

03908/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA NUBIANA DE LIMA IRMÃO PEDRUZZI 03909/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Márcio dos Santos Alves 03910/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Márcio dos Santos Alves 03911/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Francisco Fagundes da Silva Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03911/16 Embargos de Declaração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Maria de Fátima Ferreira de Oliveira 03912/16 Requerimento EDILSON DE SOUSA SILVA ERNESTO TAVARES VICTORIA 03913/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Edivaldo Lopes Ribeiro Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03913/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Maíza Meneguelli 03914/16 Embargos de Declaração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Boris Alexander Gonçalves de Souza Embargos de Declaração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA VALNEI GOMES DA CRUZ ROCHA 03916/14 Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Cloves Moreira da Silva Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Universa Lagos 03916/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Fernando Ocampo Fernandes 03917/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Hacálias Borges Nascimento 03918/14 Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Edelson Almeida Silva Reserva Remunerada ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira 03918/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Secretaria de Gestão de Pessoas 03919/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Almir Belarmino Caetano Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira

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03919/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Membros E Servidores do Tce-Ro 03920/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA PEDRO BENTES BERNARDO 03922/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Igor Lourenço Ferreira 03923/16 Denúncia VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Gibbor Publicidade e Publicações de Editais Ltda 03924/16 Contrato FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Dari Alves de Oliveira Contrato FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Heitor Tinti Batista Contrato FRANCISCO CARVALHO DA SILVA José Luiz Rover 03925/14 Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira Reserva Remunerada OMAR PIRES DIAS Reginaldo Marcelino de Castro 03925/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Júlia Amaral de Aguiar 03926/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ANA PAULA RAMOS E SILVA ASSIS 03927/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Rafaela Cabral Antunes 03928/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Antonio Alexandre da Silva Neto 03929/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Tatiana Maria Gomes Horeay Santos 03930/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA GISELLE PINTO BORGES 03931/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA LEANDRO SERPA PINHEIRO 03932/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA MÍRIA CORDEIRO DE ARAÚJO 03933/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Alane Kardígina da Rocha Félix Ugalde 03970/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA SAMARA ANGÉLICA REIS E SILVA 03972/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA FLÁVIA ANDREA BARBOSA PAES DA SILVA 03975/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA ROSINEI SOARES 03976/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Francisca de Oliveira 03977/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA VITOR AUGUSTO BORIN DOS SANTOS

03978/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Edineia Kempin

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Luzilaine dos Santos Lima

03979/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Francisco Arraes Rolim Junior

03981/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Marcos Gonçalves de Oliveira

Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Mauro Junior Costa de Lima

03982/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS JOÃO JOSÉ AUSTRÍACO MORAES

Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Mádala Maximida Silva Vieira Mendes

03986/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Luiz Guilherme Erse da Silva 03987/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Albino Lopes do Nascimento Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Alex Sandro de Amorim Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Ana Paula Pereira Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA EILA RAMOS NOGUEIRA Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Érica Pinheiro Dias Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Fabrícia Fernandes Sobrinho Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Felipe Mottin Pereira de Paula Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Francisca de Oliveira Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA JACQUELINE RAULINO DE OLIVEIRA Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Luiz Francisco Gonçalves Rodrigues Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA MÁRCIA CHRISTIANE SOUZA MEDEIROS SGANDERLA Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Márcio dos Santos Alves Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Michele Trajano de Oliveira Pedroso Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA SILVIA MARA METCHKO 03988/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Albino Lopes do Nascimento Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Alex Sandro de Amorim Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Ana Paula Pereira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA EILA RAMOS NOGUEIRA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Érica Pinheiro Dias Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Fabrícia Fernandes Sobrinho Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Felipe Mottin Pereira de Paula Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Francisca de Oliveira Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JACQUELINE RAULINO DE OLIVEIRA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JOSÉ CARLOS DE ALMEIDA Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Luiz Francisco Gonçalves Rodrigues Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Márcia Christiane Souza M. Sganderla Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA MARCIO DOS SANTOS ALVES Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA Michele Trajano de Oliveira Pedroso Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA SILVIA MARA METCHKO 03989/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Valdelice dos Santos Nogueira Vieira 03990/16 Aposentadoria FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Valdelice dos Santos Nogueira Vieira 03993/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Emanuela Caroline de Oliveira Vasconcelos 03994/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA José Arimatéia Araújo de Queiroz 03995/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Ivan Furtado de Oliveria

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03996/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA CLÁUDIO FON ORESTES 03999/16 Parcelamento de Débito PAULO CURI NETO L & L Indústria E Comércio de Alimentos Ltda 04000/16 Diárias e Ajudas de Custo EDILSON DE SOUSA SILVA JOSE CARLOS LEITE JUNIOR 04001/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA JOSE CARLOS LEITE JUNIOR 04003/16 Embargos de Declaração WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Mariete Maciel de Brito 04004/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA LUCIANE MARIA ARGENTA DE MATTES PAULA 04005/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Wagner Gonçalves Ferreira 04007/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Cleice de Pontes Bernardo 04008/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Antônio João Pedroza

04009/16 Fiscalização de Atos e Contratos VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Antônio Manoel Rebello das Chagas

Fiscalização de Atos e Contratos VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Margareth Monteiro Resende

04010/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Michael Lucas Coutinho Duarte

04011/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Hellen Karla Jolli

Análise da Legalidade do Ato de Admissão OMAR PIRES DIAS Sâmia Carine Pilati

04014/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Bruno Iglesias Dinato

Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Sara Cristina da Cunha Oliveira Nachiro

04015/16 Análise da Legalidade do Ato de Admissão FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA Flavia Albaine Farias da Costa

04016/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Rosimary Azevedo Ribeiro 04017/16 Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO Antônio Jorge Tenório da Silva Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO GILVAN RAMOS DE ALMEIDA Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO José Batista da Silva Tomada de Contas Especial PAULO CURI NETO Orlando José de Souza Ramires 04018/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Izabela Almeida de Barros 04019/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA EMANUELE CRISTINA RAMOS BARROS AFONSO 04020/15 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Sérgio Ubiratã Marchiori de Moura 04021/16 Parcelamento de Débito BENEDITO ANTÔNIO ALVES Loreni Hoffmann Zeitz Seidel 04022/16 Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Agostinha de Melo Xavier Pagamentos EDILSON DE SOUSA SILVA Arlindo Viana Xavier Filho 04023/16 Balancete PAULO CURI NETO João Bosco de Araújo 04033/16 Parcelamento de Débito PAULO CURI NETO Neila Sena Hurtado Bones 04040/16 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA João Batista Sales dos Reis 04041/16 Tomada de Contas Especial WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Antônio Jorge dos Santos Tomada de Contas Especial WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Associação Beneficente Resgatando Vidas - Abrv Tomada de Contas Especial WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA Daiane Flor da Silva Soares 04042/16 Consulta BENEDITO ANTÔNIO ALVES Eleondas Sebastião da Silva 04043/16 Recurso de Revisão BENEDITO ANTÔNIO ALVES Loreni Hoffmann Zeitz Seidel 04044/16 Recurso de Revisão BENEDITO ANTÔNIO ALVES Eraldo Barbosa Teixeira

04124/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilmar de Freitas Pereira

04179/15 Embargos de Declaração EDILSON DE SOUSA SILVA LEANDRO FERNANDES DE SOUZA

04378/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Gilmar de Freitas Pereira

04432/15 Requerimento de Servidores EDILSON DE SOUSA SILVA Sérgio Ubiratã Marchiori de Moura 04763/15 Processo Administrativo EDILSON DE SOUSA SILVA Secretaria Regional de Controle Externo de Ariquemes

04858/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Valcleir Oliveira de Melo

05170/06 Balancete JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Siomara Nunes de Oliveira

Porto Velho, 24 de Novembro de 2016.

Renata Krieger Arioli Diretora do Departamento de Documentação e Protocolo - DDP

Pautas

PAUTA 2ª CÂMARA

Tribunal de Contas de Estado de Rondônia Secretaria de Processamento e Julgamento D2ªC-SPJ Pauta de Julgamento/Apreciação

Sessão Ordinária - 0046/2016

Pauta elaborada nos termos do art. 170 do Regimento Interno, relativa aos processos abaixo relacionados, bem como àqueles adiados de pautas já publicadas que serão julgados/apreciados em Sessão Ordinária, que se realizará no Plenário Zizomar Procópio, quarta-feira, 7 de dezembro de 2016, às 9 horas. Na hipótese da sessão ser interrompida por razão de qualquer ordem, os processos remanescentes de pauta poderão ser

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apreciados em sessão que se reiniciará no primeiro dia útil imediato, independentemente de publicação de nova pauta.

Obs.: Para a sustentação oral, conforme previsto no art. 87, “caput”, do Regimento Interno desta Corte, as partes ou os procuradores devidamente credenciados deverão requerê-la, previamente, ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia até o início da sessão.

1 - Processo n. 01745/10 – Denúncia Interessado: Banco Central do Brasil Assunto: Denúncia – Possíveis irregularidades no Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Ouro Preto do Oeste - IPAMOP Responsável: Aparecido Luis Gonçalves - CPF n. 369.380.172-04 Jurisdicionado: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 2 - Processo-e n. 04017/14 (Apensos: 03698/15, 00373/15) – Edital de Licitação Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Assunto: Edital de Licitação - Concorrência Pública n. 018/2014/PMA - Outorga de concessão para prestação dos serviços públicos municipais de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário Responsáveis: Aparecida Ferreira de Almeida Soares - CPF n. 523.175.101-44, Lourival Ribeiro de Amorim - CPF n. 244.231.656-00 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ariquemes Advogado: Michel Eugenio Madella - OAB n. 3390 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 3 - Processo n. 03864/09 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessado: Município de Rolim de Moura Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos – Acumulação indevida de cargos públicos Responsável: Elizabete Alves Nunes - CPF n. 340.540.572-68 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 4 - Processo-e n. 00278/15 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO - CNPJ n. 04.801.221/0001-10 Assunto: Renúncia de Receita – serventias extrajudiciais Responsáveis: Lourival Ribeiro de Amorim - CPF n. 244.231.656-00, Ari Alves Filho - CPF n. 212.396.226-00 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ariquemes Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 5 - Processo n. 02587/13 – Fiscalização de Atos e Contratos Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO - CNPJ n. 04.801.221/0001-10 Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos – Pregão Eletrônico n. 046/2013 – Contratação de Empresa Especializada em software para automatização de processos na área de informatização pública Responsável: Everaldo Falcão Metzker André - CPF n. 286.011.492-00 Jurisdicionado: Câmara Municipal de Cacaulândia Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 6 - Processo-e n. 04009/16 – Fiscalização de Atos e Contratos Jurisdicionado: Departamento Estadual de Trânsito - Detran Assunto: Edital de Licitação, modalidade Pregão Eletrônico n. 084/2015/DETRAN (Processo Administrativo n. 13.633/2015) Aquisição de impressoras multifuncionais, nobreaks e scanners) Responsáveis: Antônio Manoel Rebello das Chagas - CPF n. 044.731.752-00, Margareth Monteiro Resende - CPF n. 204.168.222-15 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 7 - Processo n. 03732/15 – (Processo Origem: 02906/13) - Pedido de Reexame Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ji-Paraná Assunto: Decisão n. 068/2015-1ª Câmara, Processo n. 02906/13/TCE-RO Recorrente: Jesualdo Pires Ferreira Júnior - CPF n. 042.321.878-63 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 8 - Processo-e n. 01381/15 – Prestação de Contas Interessado: Departamento de Obras e Serviços Públicos do Estado de Rondônia - Deosp Assunto: Prestação de Contas – exercício de 2014 Responsável: Ubiratan Bernardino Gomes - CPF n. 144.054.314-34

Jurisdicionado: Departamento de Obras e Serviços Públicos do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 9 - Processo n. 01437/09 (Apensos: 02198/08, 02320/08, 00072/16) – Prestação de Contas Interessada: Câmara Municipal de Jaru Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2008 Responsáveis: Jean Carlos dos Santos - CPF n. 723.517.805-15, Cosme da Solidade Campos Bastos - CPF n. 486.545.666-04, Carmivalda Gomes dos Santos Gon - CPF n. 299.153.092-87, Celso Rosa da Rocha - CPF n. 669.369.502-72, Juscimar Telek - CPF n. 312.671.062-04, Manasés da Silva Rosa - CPF n. 258.159.382-20, Adilson Luis Capelini Faria - CPF n. 780.478.037-00, Agnaldo da Silva Lenque - CPF n. 597.595.772-91, Carlos Wagner Mattos - CPF n. 873.383.867-49, Antônio Pereira Cabral – CPF n. 207.693.002-78 Jurisdicionado: Câmara Municipal de Jaru Advogado: Carlos Pereira Lopes - OAB n.743 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 10 - Processo-e n. 01165/16 (Apensos: 02742/15, 04624/15) – Prestação de Contas Interessada: Câmara Municipal de Machadinho do Oeste Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2015 Responsáveis: Lourival José Pereira - CPF n. 187.694.621-00, Elias Junior Pereira de Lima - CPF n. 845.533.162-34, Clóvis Roberto Pereira de Lima – CPF n. 845.533.162-34 Jurisdicionado: Câmara Municipal de Machadinho do Oeste Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 11 - Processo n. 01467/11 – Prestação de Contas Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Ariquemes / RO Assunto: Prestação de Contas - Exercício/ 2010 Responsáveis: Carlos Alberto Caieiro - CPF n. 382.397.526-91, José Márcio Londe Raposo - CPF n. 573.487.748-49, Leonor Schrammel - CPF n. 142.752.362-20 Jurisdicionado: Fundo Municipal de Saúde de Ariquemes Advogados: Nilton Edgar Mattos Marena - OAB n. 361-B, Marcos Pedro Barbas Mendonça - OAB n. 4476 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 12 - Processo n. 01517/11 (Apensos: 00556/10, 00331/11, 00045/11, 04006/10, 03661/10, 03276/10, 03052/10, 02473/10, 02225/10, 01887/10, 01401/10, 01004/10, 00551/11) – Prestação de Contas Interessado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos do Estado de Rondônia - DER Assunto: Prestação de Contas - Exercício/2010 Responsáveis: Francisca de Souza - CPF n. 408.883.042-34, Elizabeth dos Santos Gonçalves Monteiro - CPF n. 153.632.362-49, Jacques da Silva Albagli - CPF n. 696.938.625-20, Benoit Brito Mendes - CPF n. 015.379.032-68, Felipe Costa Manussakis - CPF n. 708.163.282-34, Marilene Ferreira da Silva - CPF n. 464.448.904-20, Raimundo Lemes de Jesus - CPF n. 326.466.152-72, Dilmar Antônio Golin - CPF n. 492.002.839-34 Interessado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos do Estado de Rondônia - DER Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 13 - Processo-e n. 04691/15 – Representação Interessada: Empresa DVC Informática Ltda. - CNPJ n. 05.593.138/0001-65 Assunto: Representação - Possível irregularidade no Pregão Eletrônico n. 201/2015, tendo por objeto fornecimento de solução de software de gestão administrativa e financeira da Prefeitura Municipal de Ariquemes Responsáveis: Gustavo da Cunha Silveira - CPF n. 005.696.051-48, Valdesir Suhre - CPF n. 350.501.522-91 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ariquemes Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 14 - Processo n. 01843/14 – Tomada de Contas Especial Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO - CNPJ n. 04.801.221/0001-10 Assunto: Tomada de Contas Especial – Referente à Prestação de Contas Convênio 002/2002-PGE - Acórdão 30/2014-2ª CM - Processo 0963/03 Responsáveis: Liga das Escolas de Samba do Estado de Rondônia - CNPJ n. 03.348.597/0001-58, João Carlos Fernandes Alves - CPF n. 186.310.961-72, Edimar Maltezo - CPF n. 368.424.941-68

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Jurisdicionado: Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer - Sejucel Advogado: Alessandro Silva de Magalhães - OAB n. OAB/SP 165.546 Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 15 - Processo n. 04469/04 (Apenso: 04412/99) – Tomada de Contas Especial Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – TCE/RO - CNPJ n. 04.801.221/0001-10 Assunto: Tomada de Contas Especial – Proc. Adm. 01. 1003.00419-01/99 – Convertido em Tomada de Contas Especial em cumprimento à Decisão n. 107/2005, de 8.6.2005 Responsáveis: César Licório - CPF n. 015.412.758-29, Sandra Maria Veloso Carrijo Marques - CPF n. 351.164.126-87 Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Educação - Seduc Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 16 - Processo n. 03134/12 – Tomada de Contas Especial Interessado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos do Estado de Rondônia - DER Assunto: Tomada de Contas Especial – n. 001/2012 referente ao Processo n. 01.1420-00494-00/2012 , Convênio n. 044/10/GJ/DER/RO celebrado com o Município de Buritis Responsável: Lúcio Antônio Mosquini - CPF n. 286.499.232-91 Jurisdicionado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos - DER Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 17 - Processo-e n. 01932/16 – Edital de Licitação Jurisdicionado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos - DER Assunto: Concorrência Pública n. 024/16/CPLO/SUPEL/RO Responsável: Isequiel Neiva de Carvalho - CPF n. 315.682.702-91 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 18 - Processo-e n. 02110/16 – Edital de Processo Simplificado Origem: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos - DER Assunto: Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001/2016 Responsável: Isequiel Neiva de Carvalho - CPF n. 315.682.702-91 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 19 - Processo-e n. 00309/16 (Apenso: 02729/15) – Prestação de Contas Jurisdicionado: Câmara Municipal de Castanheiras Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Responsável: Luciano Mendes Filho - CPF n. 422.677.572-49 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 20 - Processo-e n. 02665/16 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Fundo Municipal de Trabalho e Ação Social de São Miguel do Guaporé Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2015 Responsáveis: Raimunda Almeida Polletini - CPF n. 283.628.962-72, Ivoneia Frasio - CPF n. 576.420.362-72 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 21 - Processo-e n. 01219/16 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Estado de Rondônia Assunto: Prestação de Contas – Exercício 2015 Responsável: Marcelo Henrique de Lima Borges - CPF n. 350.953.002-06 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 22 - Processo n. 01367/11 (Apensos: 00582/10, 00341/11, 00110/11, 04107/10, 03672/10, 03335/10, 03048/10, 02560/10, 02269/10, 01895/10, 01509/10, 01409/10, 04137/12) – Prestação de Contas Jurisdicionado: Fundação de Hematologia e Hemoterapia - Fhemeron Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2010 Responsável: José Ferreira Martins - CPF n. 199.826.079-87 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 23 - Processo-e n. 01549/15 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Fundação de Hematologia e Hemoterapia - FHEMERON Assunto: Prestação de Contas – Exercício 2014 Responsável: Orlando José de Souza Ramires - CPF n. 068.602.494-04 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO

24 - Processo n. 01743/13 (Apensos: 00805/12, 02047/12, 02385/12, 02593/12, 03392/12, 03616/12, 04371/12, 04410/12, 05196/12, 05197/12, 00393/13, 00384/13, 04381/12) – Prestação de Contas Jurisdicionado: Agência Estadual de Vigilância em Saúde - Agevisa Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2012 Responsáveis: Belgrano José Cavalcante Alves - CPF n. 081.645.095-15, Maria Arlete da Gama Baldez - CPF n. 049.539.082-87 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 25 - Processo-e n. 01412/15 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Instituto de Previdência Municipal de São Miguel do Guaporé Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2014 Responsável: Pedro Nogueira da Silva - CPF n. 028.203.428-50 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 26 - Processo-e n. 02267/15 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Sociedade de Portos e Hidrovias do Estado de Rondônia - SOPH Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2014 Responsáveis: Edinaldo Gonçalves Cardoso - CPF n. 326.709.742-87, José Ribamar da Cruz Oliveira - CPF n. 076.076.283-04, João Bosco de Araújo - CPF n. 656.430.032-87 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 27 - Processo n. 01742/13 (Apensos: 04379/12, 00385/13, 00330/13, 05313/12, 05240/12, 05184/12, 04304/12, 03787/12, 03393/12, 03084/12, 02408/12, 02032/12, 00830/12) – Prestação de Contas Jurisdicionado: Fundação de Hematologia e Hemoterapia - Fhemeron Assunto: Prestação de Contas – Exercício 2012 Responsáveis: Ted Wilson de Almeida Ferreira - CPF n. 237.973.802-59, Orlando José de Souza Ramires - CPF n. 068.602.494-04 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 28 - Processo-e n. 01359/15 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Câmara Municipal de Novo Horizonte do Oeste Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2014 Responsável: Cleiton Adriane Cheregatto - CPF n. 640.307.172-68 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 29 - Processo-e n. 03012/16 – Representação Interessados: Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia - Sinduscon - CNPJ n. 04.913.794/0001-35, Sindicato da Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Porto Velho-Sinduscon/PVH - CNPJ n. 63.628.556/0001-47 Assunto: Representação em face do Governo do Estado de Rondônia Responsáveis: Reinaldo Roberto dos Santos - CPF n. 866.048.302-25, Isequiel Neiva de Carvalho - CPF n. 315.682.702-91 Jurisdicionado: Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos - DER Advogado: Max Rolim - OAB N.. 984 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 30 - Processo n. 00382/15 – Tomada de Contas Especial Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Saúde - Sesau Assunto: Auditoria – Verificação nos controles de aquisição, estoque e distribuição de medicamentos da Sesau – Exercício 2007 Responsáveis: Ana Maria Marcelino Antônio Barros - CPF n. 069.561.418-50, Milton Luiz Moreira - CPF n. 018.625.948-48 Advogado: Pedro Nolasco Barros - OAB n. 1204 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 31 - Processo n. 01820/89 (Apenso: 03961/00) – Convênio Jurisdicionado: Secretaria de Estado do Planejamento, Coordenação-Geral e Administração Assunto: Convênio - 357/88-PGE Responsáveis: Orestes Muniz Filho - CPF n. 015.557.319-53, Jerzy Badocha - CPF n. 024.781.102-53 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 32 - Processo-e n. 00322/16 – Denúncia Jurisdicionado: Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia - Caerd Assunto: Denúncia acerca de possíveis falhas cometidas no Processo Licitatório de Concorrência Pública n. 003/2015/CPLMO/CAERD, cujo objeto é a contratação de agência especializada na prestação de serviços

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técnicos de publicidade e propaganda, de caráter educativo, informativo e de orientação social Responsável: BSPI Brazil Ltda. Epp - CNPJ n. 09.153.097/0001-47 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 33 - Processo n. 02708/14 – Edital de Licitação Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Edital de Licitação - N.080/2014 – Processo Administrativo 07.03900/2013 – Registro de Preços para Aquisição de aparelhos condicionadores de ar Responsáveis: Mário Jorge de Medeiros - CPF n. 090.955.352-15, Mauro Nazif Rasul - CPF n. 701.620.007-82 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 34 - Processo-e n. 00524/15 (Apensos: 02416/15, 04560/15) – Edital de Licitação Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Edital de Licitação n. 006/2015 Responsáveis: Mirton Moraes de Souza - CPF n. 204.404.482-04, Luiz Mário de Freitas Santiago - CPF n. 563.387.242-87, Ana Paula Borges de Morais - CPF n. 005.578.482-88, Maria Auxiliadora Papafanurakis Pacheco - CPF n. 442.519.637-68, Mário Jorge de Medeiros - CPF n. 090.955.352-15 Advogado: Valnei Gomes da Cruz Rocha - OAB n. 2479 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 35 - Processo n. 02779/13 – Edital de Processo Simplificado Origem: Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim Assunto: Edital de Processo Simplificado – Edital n. 002/2013 Responsável: Dúlcio da Silva Mendes - CPF n. 000.967.172-20 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 36 - Processo-e n. 02364/16 – Edital de Processo Simplificado Origem: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 034/SEMAD/2016 Responsáveis: Jailson Ramalho Ferreira - CPF n. 225.916.644-04, Domingos Sávio Fernandes de Araújo - CPF n. 173.530.505-78 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 37 - Processo n. 02186/16 – (Processo Origem: 00915/14) - Embargos de Declaração Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Itapuã do Oeste Recorrente: João Adalberto Testa - CPF n. 367.261.681-87 Assunto: Embargos de Declaração Advogado: Ademir Dias dos Santos - OAB n. 3774 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 38 - Processo n. 04003/16 – (Processo Origem: 00294/12) - Embargos de Declaração Recorrente: Mariete Maciel de Brito - CPF n. 221.040.622-68 Assunto: Encaminha Embargos Declaratórios, referente ao Processo n. 0294/2012/TCERO e referente ao Acórdão AC2-TC 00424/16 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 39 - Processo n. 04154/16 – (Processo Origem: 00294/12) - Embargos de Declaração Recorrente: Edimar Oliveira - CPF n. 283.574.502-53 Assunto: Concernente ao Proc. n. 0294/12/TCE/RO, interpõe Embargos de Declaração Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 40 - Processo n. 03897/16 – (Processo Origem: 00294/12) - Embargos de Declaração Recorrente: Silvia Maria de Carvalho Vicente - CPF n. 623.719.409-68 Assunto: Encaminha Embargo de Declaração, referente ao Processo n. 00294/2012-TCERO e referente ao Acórdão AC2-TCE 00424/2016 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 41 - Processo n. 03911/16 – (Processo Origem: 00294/12) - Embargos de Declaração Recorrente: Maria de Fátima Ferreira de Oliveira - CPF n. 408.845.702-15 Assunto: Embargos de Declaração, referente ao Processo n. 294/2012/TCE-RO Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho

Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 42 - Processo n. 03387/16 – (Processo Origem: 02354/10) - Embargos de Declaração Recorrentes: Clóvis Morali Andrade - CPF n. 029.113.428-95, Clemenilda Passos Pinheiro - CPF n. 289.531.182-04 Assunto: Embargos de Declaração referente ao Processo n. 03553/14/TCERO e Acórdão AC2-TC 00536/16 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Jaru Advogados: José Almeida Júnior - OAB n. 1370, Carlos Eduardo Rocha Almeida - OAB n. 3593 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 43 - Processo-e n. 00390/15 – Fiscalização de Atos e Contratos Assunto: Renúncia de Receita - Serventias Extrajudiciais Responsáveis: Marcelo Hagge Siqueira - CPF n. 740.637.827-00, Mauro Nazif Rasul - CPF n. 701.620.007-82 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 44 - Processo-e n. 04060/14 – Fiscalização de Atos e Contratos Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Justiça - Sejus Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos Responsável: José Maria da Silva - CPF n. 625.144.232-87 Advogado: Ronaldo da Mota Vaz - OAB n. 4967 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 45 - Processo n. 04222/10 – Fiscalização de Atos e Contratos Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Alto Paraiso Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos – Indício de irregularidades Responsáveis: Asm & Associados - Assessoria e Treinamentos Ltda. - CNPJ n. 05.935.148/0001-31, Sergio Adriano Camargo - CPF n. 420.170.762-87, Romeu Reolon - CPF n. 577.325.589-87 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 46 - Processo n. 00678/86 (Apensos: 00811/88, 01327/89, 00835/88, 00812/88, 00810/88, 00809/88, 00791/88) – Inspeção Jurisdicionado: Departamento de Viação e Obras Públicas do Estado de Rondônia Assunto: Inspeção – Realizada nas Estradas Vicinais no Município de Guajará-Mirim - J.P.-P.MED.-CAC.VOL.I II III Responsáveis: Antônio Clarel Rozão Pinto - CPF n. 088.103.389-87, Ângelo Angelin - CPF n. 044.260.968-04 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 47 - Processo n. 01767/14 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Fundo Municipal de Saúde de Porto Velho Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2013 Responsáveis: Suely Socorro Faial Dantas - CPF n. 113.411.492-34, Domingos Sávio Fernandes de Araújo - CPF n. 173.530.505-78, José Iracy Macário Barros - CPF n. 026.653.282-91, José Abrantes Alves de Aquino - CPF n. 095.906.922-49 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 48 - Processo n. 01995/12 – Prestação de Contas Jurisdicionado: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Seringueiras Assunto: Prestação de Contas - Exercício 2011 Responsáveis: Cesar Gonçalves de Matos - CPF n. 350.696.192-68, Jerrison Pereira Salgado - CPF n. 574.953.512-68 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 49 - Processo n. 04093/15 – (Processo Origem: 01829/13) - Recurso de Reconsideração Jurisdicionado: Câmara Municipal de Guajará-Mirim Assunto: Processo n. 01829/13, Acórdão n. 100/2015-1ª Câmara Responsável: Meurin Daiana Leite Azzi Santos - CPF n. 516.862.602-53 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 50 - Processo-e n. 02616/16 – Representação Interessada: Aços Brauna Sistemas de Armazenagem Ltda - CNPJ n. 05.561.070/0001-32 Assunto: Representação Responsáveis: Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia - CNPJ n. 05.914.254/0001-39, Prol Indústria Metalúrgica Ltda. - CNPJ n. 01.289.271/0005-03 Jurisdicionado: Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia - CAERD

135 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Advogada: Flora Maria Castelo Branco Correia Santos OAB/RO 3888 - OAB n. 391-A Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 51 - Processo n. 02652/14 – Representação Jurisdicionado: Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer - Sejucel Assunto: Representação Responsáveis: Eluane Martins Silva - CPF n. 849.477.802-15, Mayara Gomes F. da Silva - CPF n. 061.216.989-85, Márcio Rogério Gabriel - CPF n. 302.479.422-00 Advogada: Cátia Marina Belletti – OAB/RO 4333 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 52 - Processo n. 03689/14 (Apensos: 04023/14, 04850/15) – Representação Jurisdicionado: Procuradoria Geral do Estado de Rondônia - PGCE Assunto: Representação – com pedido de Tutela Inibitória Responsáveis: Sávio de Jesus Gonçalves - CPF n. 284.148.102-68, Seiti Roberto Mori - CPF n. 088.149.168-37, Nilton Djalma dos Santos Silva - CPF n. 129.460.282-91, Leri Antônio Souza E Silva - CPF n. 961.136.188-20, Rui Vieira de Sousa - CPF n. 218.566.484-00, Juraci Jorge da Silva - CPF n. 085.334.312-87, Luciano Brunholi Xavier - CPF n. 555.796.129-15, João Ricardo do Valle Machado - CPF n. 183.097.120-49, Joel de Oliveira - CPF n. 183.494.479-15, Emilio Cezar Abelha Ferraz - CPF n. 631.377.556-20, Evanir Antônio de Borba - CPF n. 139.386.652-20, Antônio José dos Reis Junior - CPF n. 404.234.419-49, Carla Mitsue Ito - CPF n. 125.541.438-38, Jane Rodrigues Maynhone - CPF n. 337.082.907-04, Valdecir da Silva Maciel - CPF n. 052.233.772-49, Regina Coeli Soares de Maria Franco - CPF n. 106.223.494-49, João Batista de Figueiredo - CPF n. 390.557.449-72, Renato Condeli - CPF n. 061.815.538-43, Alcilea Pinheiro Medeiros - CPF n. 271.817.232-00, Beniamine Gegle de Oliveira Chaves - CPF n. 030.652.942-49, Claricea Soares - CPF n. 371.882.592-91, Ivanilda Maria Ferraz Gomes - CPF n. 009.919.728-64, Monica Navarro Nogueira da Silva - CPF n. 331.148.626-91, Reginaldo Vaz de Almeida - CPF n. 224.813.891-15, Luciano Alves de Souza Neto - CPF n. 069.129.948-06, Aliete Alberto Matta Morhy - CPF n. 010.340.142-34, Terezinha de Jesus Barbosa Lima - CPF n. 187.815.003-00, Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49, Alexandre Cardoso da Fonseca - CPF n. 192.101.832-15, Ana Paula de Freitas Melo - CPF n. 238.160.662-91, Antônio das Graças Souza - CPF n. 022.319.211-20 Advogado: Walter Alves Maia Neto - OAB n. 1943 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 53 - Processo n. 01357/06 – Tomada de Contas Jurisdicionado: Loteria do Estado de Rondônia Assunto: Tomada de Contas – n. 297/2003 Responsáveis: Manoel da Costa Mendonça - CPF n. 026.410.622-91, Marcos Soares dos Santos - CPF n. 371.981.737-72 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 54 - Processo n. 00615/91 – Tomada de Contas Especial Jurisdicionado: Companhia de Mineração de Rondônia Assunto: Tomada de Contas Especial – Convertido em Tomada de Contas Especial em Cumprimento ao Acórdão n. 315/97 proferido em 6.11.1997 Responsável: Carlos Alberto Teixeira Cruz - CPF n. 056.679.769-00 Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 55 - Processo-e n. 02616/16 – Representação Interessada: Aços Brauna Sistemas de Armazenagem Ltda. - CNPJ n. 05.561.070/0001-32 Assunto: Representação Responsáveis: Prol Indústria Metalúrgica Ltda. - CNPJ n. 01.289.271/0005-03, Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia - CNPJ n. 05.914.254/0001-39 Jurisdicionado: Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia - Caerd Advogada: Flora Maria Castelo Branco Correia Santos OAB/RO 3888 - OAB n. 391-A Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 56 - Processo n. 02667/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessados: Tatiane Ribeiro dos Santos - CPF n. 787.345.762-15, Alex Roberto da Silva - CPF n. 710.965.742-68 Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Edital de Concurso Público n. 001/2012.

Responsável: Jean Henrique Gerolomo de Mendonça - CPF n. 603.371.842-91 Origem: Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 57 - Processo n. 00297/15 (Apensos: 04504/15, 04548/15, 03028/15, 03117/15, 03120/15, 03126/15, 03130/15, 03133/15, 03148/15, 03614/15, 00547/16, 01767/16, 02316/16) – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessados: Christian Pinheiro Teixeira - CPF n. 916.277.701-78, Patricia Aparecida Marques Nascimento - CPF n. 862.409.352-04, Daniele Ferreira da Silva - CPF n. 935.735.532-49, Suelen Mirian da Silva Lima - CPF n. 894.176.582-04, Valdete Oliveira Martins - CPF n. 177.556.622-68, Andre Nobutaka Yamane - CPF n. 298.536.562-72, Delano Marcio Nunes Evangelista - CPF n. 700.457.804-63, Sancler Alves Veiga - CPF n. 789.647.412-34, Felipe Luciano da Silva Ribeiro Maia - CPF n. 042.728.729-40 Assunto: Análise da legalidade do ato de admissão – Edital de Concurso Público n. 001/2014 Responsável: Jean Henrique Gerolomo de Mendonça - CPF n. 603.371.842-91 Origem: Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 58 - Processo n. 03168/14 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessada: Maria Joelma de Lima - CPF n. 698.482.034-00 Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão – Edital de Concurso Público n 149/2009. Responsável: Rui Vieira de Sousa - CPF n. 218.566.484-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 59 - Processo n. 02602/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessados: Angerlei Marcio da Silva - CPF n. 859.220.052-00, Elio Sousa de Freitas - CPF n. 648.512.062-91 Assunto: Análise da legalidade dos atos de admissão – Edital de Concurso Público n. 001/2010 Responsáveis: Clemilton Henrique Gomes - CPF n. 601.938.162-53, Moizaniel Pereira Niza - CPF n. 325.638.412-91 Origem: Prefeitura Municipal de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 60 - Processo n. 02668/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessado: Maryesio Batista e Silva - CPF n. 807.396.602-68 Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Edital de Concurso Público n. 001/2014. Responsável: Jean Henrique Gerolomo de Mendonça - CPF n. 603.371.842-91 Origem: Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 61 - Processo n. 02416/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão Interessados: Juliana Feitosa Bernardo - CPF n. 528.630.422-20, Eládio Bosco Dorazio Souza - CPF n. 079.502.067-80, Adriane Pacheco Melocra - CPF n. 947.185.042-87, Rogério Spagnol, Tamires dos Prazeres de Oliveira - CPF n. 378.791.698-90, Camila de Alcântara Gasparelo - CPF n. 002.386.762-00, Ana Lúcia Caye Oliveira - CPF n. 006.180.939-07, Claudemir Monteiro de Barros - CPF n. 734.567.132-15, Fernanda Gomes de Paula - CPF n. 962.027.852-68 Assunto: Análise da legalidade dos atos de admissão – Edital de Concurso Público n. 137/GDRH/SEARH/2014 Responsável: Helena da Costa Bezerra - CPF n. 638.205.797-53 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 62 - Processo n. 00778/13 (Apensos: 03914/13, 01340/14, 02527/14, 02263/14, 02155/14, 02140/14, 02791/14, 00051/15, 00630/15, 00248/15, 04024/15, 01038/16, 03187/15) – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Ivone Eleuterio Tavares Martins e outros

136 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário – Edital n. 001/2012 Responsáveis: José Márcio Londe Raposo - CPF n. 573.487.748-49, Edmar Aparecido Torres Legal Origem: Prefeitura Municipal de Ariquemes Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 63 - Processo n. 03530/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Gilberto Marques da Costa e outros Assunto: Análise da legalidade do ato de admissão – Concurso Público Estatutário - Edital n. 002/2010/SEAD Responsável: Rui Vieira de Sousa Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 64 - Processo n. 03532/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Ronaldo Costa Batista e Outros Assunto: Análise da legalidade do ato de admissão – Concurso Público Estatutário – Edital n. 368/2010/SEAD Responsáveis: Rui Vieira de Sousa, Carla Mitsue Ito - CPF n. 125.541.438-38 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 65 - Processo n. 03492/10 (Apensos: 02645/11, 01869/12, 01202/13) – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Amarildo Gomes Ferreira e outros Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário - Edital 001/2010 Responsáveis: Armando Bernardo da Silva - CPF n. 157.857.728-41, Celso Luiz Garda - CPF n. 554.545.859-04 Origem: Prefeitura Municipal de Seringueiras Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 66 - Processo n. 03533/16 – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Daniel Carlos de Oliveira e outros Assunto: Análise da legalidade do ato de admissão – Concurso Público Estatutário - Edital n. 179/2010/SEAD Responsável: Moacir Caetano de Santana - CPF n. 549.882.928-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 67 - Processo n. 02583/10 (Apensos: 02566/12, 02536/12, 03068/12, 02334/12, 01687/12, 01811/11, 03842/12, 00682/13, 00683/13, 00684/13, 00686/13, 00685/13, 00675/13, 01794/13, 03207/14) – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Osmarina Dantas de Souza e outros Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário – n. 020/2009 Responsáveis: Joelcimar Sampaio da Silva - CPF n. 192.029.202-06, Roberto Eduardo Sobrinho - CPF n. 006.661.088-54 Origem: Prefeitura Municipal de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 68 - Processo n. 02180/11 (Apensos: 01662/12, 04052/11, 02182/11, 02341/12, 03167/14) – Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário Interessados: Daniel Carlos Oliveira e outros Assunto: Análise da Legalidade do Ato de Admissão - Concurso Público Estatutário – Edital n. 538/2009 Responsáveis: Moacir Caetano de Santana - CPF n. 549.882.928-00, Helena da Costa Bezerra - CPF n. 638.205.797-53 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 69 - Processo-e n. 02173/15 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Pedraça - CPF n. 203.212.282-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 70 - Processo-e n. 02150/15 – Aposentadoria

Interessada: Vera Filomena Ferreira de Paula - CPF n. 272.063.352-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - Iperon Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 71 - Processo-e n. 04252/15 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Santos Liborio - CPF n. 230.550.142-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 72 - Processo-e n. 00700/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Vilma de Souza Costa Oliveira - CPF n. 114.033.572-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 73 - Processo-e n. 02147/15 – Aposentadoria Interessado: José Bueno Filho - CPF n. 435.406.518-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: José Tiago Coelho Maranhão - CPF n. 269.092.947-34 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 74 - Processo-e n. 00882/16 – Aposentadoria Interessada: Antônia Peixoto Monteiro - CPF n. 051.772.272-00 Assunto: Aposentadoria estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 75 - Processo-e n. 00875/16 – Aposentadoria Interessada: Raimunda da Silva Cavalcante - CPF n. 113.187.322-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 76 - Processo-e n. 03222/15 – Aposentadoria Interessado: Anselmo Alves da Silva - CPF n. 298.909.269-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Agostinho Castello Branco Filho - CPF n. 257.114.077-91 Origem: Fundo de Previdência Social do Município de Ji-Paraná Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 77 - Processo-e n. 00887/16 – Aposentadoria Interessada: Jandira Tartaro Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 78 - Processo-e n. 00911/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Sonia Barbosa - CPF n. 621.113.704-44 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 79 - Processo-e n. 04822/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Divina Ferreira - CPF n. 420.207.941-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49

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Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 80 - Processo-e n. 00837/16 – Aposentadoria Interessada: Elizabeth da Costa Brasil - CPF n. 051.709.582-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 81 - Processo-e n. 00656/16 – Aposentadoria Interessada: Sonia Rene Arsolino Albuquerque - CPF n. 204.457.762-34 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 82 - Processo-e n. 04238/15 – Aposentadoria Interessada: Francisca Chagas Marreiro - CPF n. 421.630.992-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 83 - Processo-e n. 02552/15 – Aposentadoria Interessada: Marinalva Alves da Silva - CPF n. 201.271.039-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 84 - Processo-e n. 00860/16 – Aposentadoria Interessado: José Ramos de Oliveira - CPF n. 035.951.292-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 85 - Processo-e n. 01527/16 – Aposentadoria Interessada: Marta de Almeida Dan - CPF n. 468.796.922-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 86 - Processo-e n. 02022/15 – Aposentadoria Interessado: Zelir de Lourdes Lazarin - CPF n. 350.995.422-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 87 - Processo-e n. 02504/16 – Aposentadoria Interessada: Ivanilda Martins - CPF n. 297.880.139-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 88 - Processo-e n. 01597/16 – Aposentadoria Interessada: Antônia Luiz de Souza Fernandes - CPF n. 408.034.222-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Dário Sérgio Machado - CPF n. 327.134.282-20 Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

89 - Processo-e n. 00500/16 – Aposentadoria Interessada: Gildete Possmozer Lenk - CPF n. 219.929.672-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 90 - Processo-e n. 02510/16 – Aposentadoria Interessada: Suzete Felizardo de Figueiredo - CPF n. 223.370.323-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 91 - Processo-e n. 03682/15 – Aposentadoria Interessado: Roberto Candido de Almeida - CPF n. 915.120.268-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 92 - Processo-e n. 01897/16 – Aposentadoria Interessada: Laura Januária de Oliveira - CPF n. 375.618.203-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 93 - Processo-e n. 02221/15 – Aposentadoria Interessado: Arlindo Felix da Silva - CPF n. 326.150.199-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Nelma Aparecida Rodrigues - CPF n. 408.974.512-87 Origem: Instituto de Previdência de Novo Horizonte do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 94 - Processo-e n. 04420/15 – Aposentadoria Interessada: Marlúce Araújo dos Santos - CPF n. 535.376.457-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 95 - Processo-e n. 00991/16 – Aposentadoria Interessado: José Flor de Oliveira - CPF n. 064.997.241-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 96 - Processo-e n. 04490/15 – Aposentadoria Interessada: Neusa Rodrigues da Silva - CPF n. 577.978.465-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 97 - Processo-e n. 02563/16 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Alves - CPF n. 558.287.362-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Márcia Maria da Silva Nascimento - CPF n. 596.009.422-34 Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 98 - Processo-e n. 01885/16 – Aposentadoria Interessado: Ademar Hastenreiter da Silva - CPF n. 514.301.856-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Marcos Vânio da Cruz - CPF n. 419.861.802-04 Origem: Instituto de Previdência Municipal de Governador Jorge Teixeira Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

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99 - Processo-e n. 02772/15 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Batista - CPF n. 298.101.322-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Nelma Aparecida Rodrigues - CPF n. 408.974.512-87 Origem: Instituto de Previdência de Novo Horizonte do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 100 - Processo-e n. 01900/16 – Aposentadoria Interessada: Dina Braz Pimentel de Oliveira - CPF n. 107.002.502-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 101 - Processo-e n. 01680/16 – Aposentadoria Interessada: Jane Gurgel do Amaral Cecatto - CPF n. 084.704.212-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 102 - Processo-e n. 02042/16 – Aposentadoria Interessada: Elisa Patrício da Silva - CPF n. 641.924.589-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 103 - Processo-e n. 03332/15 – Aposentadoria Interessado: João Soares Pereira - CPF n. 103.197.272-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 104 - Processo-e n. 00856/16 – Aposentadoria Interessada: Sueli Ribeiro Cavalcante do Nascimento - CPF n. 080.091.392-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 105 - Processo-e n. 00842/16 – Aposentadoria Interessada: Inoide Belarmino Silva - CPF n. 875.738.908-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 106 - Processo-e n. 00662/16 – Aposentadoria Interessada: Camila Alvino Figueiredo - CPF n. 220.510.312-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 107 - Processo-e n. 00451/16 – Aposentadoria Interessada: Odilia Margarete Guilhe Rocha Ruiz - CPF n. 448.712.019-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 108 - Processo-e n. 00847/16 – Aposentadoria Interessada: Raimunda do Rosário Leal de Lima - CPF n. 203.832.232-53 Assunto: Aposentadoria Estadual

Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 109 - Processo-e n. 01550/16 – Aposentadoria Interessada: Elizabete Alves Ricardo - CPF n. 663.150.932-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Geny da Silva Rocha Origem: Instituto de Previdência de Vale do Anari Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 110 - Processo-e n. 02005/15 – Aposentadoria Interessadas: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49, Similda Rodrigues de Oliveira Neto - CPF n. 286.362.792-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 111 - Processo-e n. 00423/16 – Aposentadoria Interessada: Maria de Nazaré Domingos dos Santos - CPF n. 077.311.322-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 112 - Processo-e n. 04212/15 – Aposentadoria Interessado: Antonio Faccin - CPF n. 087.852.799-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Elias Cruz Santos Origem: Instituto de Previdência de Cujubim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 113 - Processo-e n. 04593/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Anunciadora de Jesus Ramalho - CPF n. 517.399.502-59 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Paulo Belegante - CPF n. 513.134.569-34 Origem: Instituto de Previdência de Ariquemes Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 114 - Processo-e n. 02168/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Pereira da Silva Paula - CPF n. 318.132.241-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 115 - Processo-e n. 00224/16 – Aposentadoria Interessada: Ruth Helena Rocha de Oliveira - CPF n. 139.417.042-49 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 116 - Processo-e n. 04414/15 – Aposentadoria Interessada: Marluci Almeida de Oliveira - CPF n. 132.445.904-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 117 - Processo-e n. 00873/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Tereza Pavezzi - CPF n. 520.595.029-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos

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Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 118 - Processo-e n. 03077/16 – Aposentadoria Interessada: Dilva Marinho Donadon Batista - CPF n. 162.425.722-49 Assunto: Aposentadoria Estadual. Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 119 - Processo-e n. 01603/16 – Aposentadoria Interessado: José Batista dos Santos - CPF n. 220.947.842-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 120 - Processo-e n. 03101/16 – Aposentadoria Interessado: Carlos Ramos Valeriano - CPF n. 140.074.011-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Ediler Carneiro de Oliveira - CPF n. 327.465.122-20 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 121 - Processo-e n. 04253/15 – Aposentadoria Interessada: Osmarina Pereira de Aguiar - CPF n. 220.961.831-20 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 122 - Processo-e n. 04225/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Ferreira Martins - CPF n. 190.861.802-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Sinval Reckel - CPF n. 512.001.206-04 Origem: Instituto de Previdência de Alvorada do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 123 - Processo-e n. 00977/16 – Aposentadoria Interessado: Ondino Lindolfo dos Passos - CPF n. 017.462.428-09 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 124 - Processo-e n. 00648/16 – Aposentadoria Interessada: Maria José Rodrigues Pereira - CPF n. 718.068.817-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 125 - Processo-e n. 02040/16 – Aposentadoria Interessado: Adão Teixeira da Silva - CPF n. 191.597.812-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 126 - Processo-e n. 04424/15 – Aposentadoria Interessada: Edna Gomes Soares - CPF n. 115.166.822-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 127 - Processo-e n. 00845/16 – Aposentadoria Interessada: Virginia Mirtes Pereira Cavalcante - CPF n. 135.563.203-04 Assunto: Aposentadoria Estadual

Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 128 - Processo-e n. 02102/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Isabel Lopes - CPF n. 090.824.682-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 129 - Processo-e n. 02251/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Ramos Silva - CPF n. 239.113.442-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 130 - Processo-e n. 04818/15 – Aposentadoria Interessada: Lucia Rinaldi - CPF n. 591.243.428-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 131 - Processo-e n. 04492/15 – Aposentadoria Interessada: Gladis Terezinha Pazinato - CPF n. 191.965.042-34 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 132 - Processo-e n. 01912/16 – Aposentadoria Interessada: Edna Marli Loto Holanda - CPF n. 763.441.262-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 133 - Processo-e n. 01684/16 – Aposentadoria Interessada: Fátima Aparecida Savastano Jacob - CPF n. 029.102.778-44 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 134 - Processo-e n. 02403/15 – Aposentadoria Interessado: Sérgio da Silva Pereira - CPF n. 258.019.022-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 135 - Processo-e n. 04125/15 – Aposentadoria Interessado: Paulo Sérgio Soler - CPF n. 746.041.808-06 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 136 - Processo-e n. 00711/16 – Aposentadoria Interessada: Selmira Javarini Pereira - CPF n. 577.316.247-49 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual

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Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 137 - Processo-e n. 02184/15 – Aposentadoria Interessada: Marinalva Afonso da Silva Tavares - CPF n. 192.165.052-49 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 138 - Processo-e n. 03466/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Neide de Oliveira Cruz - CPF n. 085.158.081-53 Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 139 - Processo-e n. 00799/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Gloricelia Cavalcante de Oliveira - CPF n. 095.703.812-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 140 - Processo-e n. 03078/16 – Aposentadoria Interessada: Hilzeni Pereira Araújo - CPF n. 198.027.652-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 141 - Processo-e n. 01831/16 – Aposentadoria Interessada: Elizete Ewald - CPF n. 351.486.162-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 142 - Processo-e n. 00827/16 – Aposentadoria Interessada: Denira Naitzel Siring - CPF n. 281.850.132-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 143 - Processo-e n. 00418/16 – Aposentadoria Interessada: Izabel Maria Guterres Aguiar Mira - CPF n. 058.521.882-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 144 - Processo-e n. 01792/16 – Aposentadoria Interessada: Lindalva Muniz Partelli - CPF n. 386.590.772-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Osvaldo Isaac Orellana Moreno - CPF n. 472.823.209-34 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 145 - Processo-e n. 02562/15 – Aposentadoria Interessada: Marta Calisto de Souza - CPF n. 348.433.882-20 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Izolda Madella - CPF n. 577.733.860-72 Origem: Instituto de Previdência de Campo Novo de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 146 - Processo-e n. 00659/16 – Aposentadoria Interessada: Edneuza Gonçalves Silva - CPF n. 138.929.592-34

Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 147 - Processo-e n. 02537/16 – Aposentadoria Interessada: Rita de Cassia Nunes de Castilho - CPF n. 316.563.239-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 148 - Processo-e n. 00946/16 – Aposentadoria Interessada: Deise Luciano Gomes Aita - CPF n. 188.839.232-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsávela: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 149 - Processo-e n. 01692/16 – Aposentadoria Interessado: Manoel Brito - CPF n. 332.626.169-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 150 - Processo-e n. 02526/16 – Aposentadoria Interessada: Ozenir da Silva Cavalcante - CPF n. 142.951.212-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 151 - Processo-e n. 01633/16 – Aposentadoria Interessado: José Antônio Gonçalves Ferreira - CPF n. 803.881.248-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 152 - Processo-e n. 02905/15 – Aposentadoria Interessada: Aurea José Kiihl de Oliveira - CPF n. 282.940.332-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Dário Sérgio Machado - CPF n. 327.134.282-20 Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 153 - Processo-e n. 00942/16 – Aposentadoria Interessado: Agedson Nunes - CPF n. 344.588.916-34 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 154 - Processo-e n. 02082/15 – Aposentadoria Interessado: José Aparecido de Melo - CPF n. 103.123.312-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Evandro Cordeiro Muniz - CPF n. 606.771.802-25 Origem: Fundo de Previdência Social do Município de Ji-Paraná Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 155 - Processo-e n. 03648/15 – Aposentadoria Interessado: Elias Brizon - CPF n. 287.944.355-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

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156 - Processo-e n. 02529/16 – Aposentadoria Interessada: Anelise Justino - CPF n. 322.751.376-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Defensoria Pública do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 157 - Processo-e n. 04124/15 – Aposentadoria Interessado: Manoel Mariano Filho - CPF n. 090.660.802-30 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Albanir Oliveira e Silva - CPF n. 588.958.091-49 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 158 - Processo-e n. 03359/16 – Aposentadoria Interessado: Francinaldo Limeira da Silva - CPF n. 649.520.294-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Osvaldo Isaac Orellana Moreno - CPF n. 472.823.209-34 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 159 - Processo-e n. 00471/16 – Aposentadoria Interessada: Wanda Barros Sena - CPF n. 239.189.855-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Cleonice Ramos da Silva Origem: Instituto de Previdência de Vale do Paraiso Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 160 - Processo-e n. 04247/15 – Aposentadoria Interessada: Heloiza Alves Cavalcante - CPF n. 037.114.042-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 161 - Processo-e n. 03342/16 – Aposentadoria Interessada: Leonides Araújo - CPF n. 015.912.829-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 162 - Processo-e n. 02589/16 – Aposentadoria Interessada: Marlene Maria da Silva - CPF n. 425.114.022-20 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Sinval Reckel - CPF n. 512.001.206-04 Origem: Instituto de Previdência de Alvorada do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 163 - Processo-e n. 03191/16 – Aposentadoria Interessada: Raimunda Vieira Alemão - CPF n. 233.555.812-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 164 - Processo-e n. 04246/15 – Aposentadoria Interessada: Maria de Nazaré Alves Carvalho Laginha - CPF n. 192.109.222-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 165 - Processo-e n. 01660/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Auxiliadora Dantas Shocknnes - CPF n. 419.859.152-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00

Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 166 - Processo-e n. 01540/16 – Aposentadoria Interessada: Marieta de Lima Menezes - CPF n. 171.533.445-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Sidneia Dalpra Lima - CPF n. 998.256.272-04 Origem: Instituto de Previdência de Cacaulândia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 167 - Processo-e n. 00447/16 – Aposentadoria Interessada: Lurdecy Terezinha Chagas do Nascimento dos Santos - CPF n. 114.336.552-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 168 - Processo-e n. 03329/15 – Aposentadoria Interessada: Evani Veiber - CPF n. 433.561.179-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 169 - Processo-e n. 03243/16 – Aposentadoria Interessado: Lauro Cícero Antonio de Menezes - CPF n. 070.511.901-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 170 - Processo-e n. 04438/15 – Aposentadoria Interessado: Antônio de Deus Leal - CPF n. 144.302.072-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 171 - Processo-e n. 02043/16 – Aposentadoria Interessada: Filomena Maria Minetto Brondani - CPF n. 352.379.700-44 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 172 - Processo-e n. 04838/15 – Aposentadoria Interessada: Francisca de Oliveira Costa - CPF n. 192.093.632-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 173 - Processo-e n. 03345/15 – Aposentadoria Interessada: Luiza Domingues Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 174 - Processo-e n. 03273/16 – Aposentadoria Interessada: Genoveva Soares de Freitas Ramos - CPF n. 341.007.092-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

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175 - Processo-e n. 03319/16 – Aposentadoria Interessada: Eunice Ana de Souza Simões - CPF n. 493.155.796-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 176 - Processo n. 00371/14 – Aposentadoria Interessado: Maximo Alves de Oliveira - CPF n. 037.014.172-53 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Odalice Pereira da Silveira Tinoco - CPF n. 251.229.402-15 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 177 - Processo-e n. 02165/16 – Aposentadoria Interessada: Joana Candida da Costa - CPF n. 071.410.091-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 178 - Processo-e n. 01526/16 – Aposentadoria Interessado: Edilson Rufino de Almeida - CPF n. 236.555.939-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 179 - Processo-e n. 01523/16 – Aposentadoria Interessada: Izabel Maria Araldi - CPF n. 407.641.419-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 180 - Processo-e n. 03292/15 – Aposentadoria Interessada: Maria do Carmo Garcia de Oliveira - CPF n. 103.212.842-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 181 - Processo-e n. 03643/15 – Aposentadoria Interessada: Fátima Tenório dos Santos - CPF n. 347.860.664-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 182 - Processo-e n. 01637/16 – Aposentadoria Interessado: Raimundo de Lima Pinto - CPF n. 015.380.122-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 183 - Processo-e n. 01641/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Aparecida Ferreira Picolli - CPF n. 585.616.682-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Juliano Souza Guedes Origem: Instituto de Previdência de Monte Negro Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 184 - Processo-e n. 00249/16 – Aposentadoria Interessada: Noeme Rouxinol dos Santos - CPF n. 126.285.222-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

185 - Processo n. 00986/11 – Aposentadoria Interessada: Eliana Maria Pascoal da Silva - CPF n. 106.687.212-00 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 186 - Processo-e n. 04834/15 – Aposentadoria Interessada: Ana Cristina Pinheiro de Carvalho - CPF n. 278.424.523-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 187 - Processo-e n. 00896/16 – Aposentadoria Interessado: Manoel Gusmão dos Santos - CPF n. 079.558.042-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 188 - Processo-e n. 03262/16 – Aposentadoria Interessado: Francisco Ademir Martins - CPF n. 040.455.992-15 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 189 - Processo-e n. 00657/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Gomes Ferreira - CPF n. 084.491.472-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 190 - Processo-e n. 04801/15 – Aposentadoria Interessada: Zulmira de Farias Lamarão - CPF n. 113.725.672-91 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 191 - Processo-e n. 02569/15 – Aposentadoria Interessada: Nilce Maria Roll - CPF n. 604.539.821-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 192 - Processo-e n. 04116/15 – Aposentadoria Interessada: Antônia Albuquerque Portela - CPF n. 220.634.472-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 193 - Processo-e n. 04392/15 – Aposentadoria Interessada: Luci Maria Bringhenti Amaro da Silva Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 194 - Processo n. 01387/13 – Aposentadoria Interessado: José Pereira da Silva - CPF n. 079.224.692-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Cláudia Rosário Tavares Arambul - CPF n. 379.348.050-04

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Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 195 - Processo-e n. 02185/15 – Aposentadoria Interessada: Rosalina Fernandes - CPF n. 221.116.462-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 196 - Processo-e n. 01915/16 – Aposentadoria Interessado: José Maria de Souza - CPF n. 190.574.232-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 197 - Processo-e n. 02380/16 – Aposentadoria Interessado: Fernando Lourenço de Souza - CPF n. 061.523.252-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 198 - Processo-e n. 03706/15 – Aposentadoria Interessada: Waldelina de Assunção Ireno - CPF n. 414.633.909-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 199 - Processo-e n. 04772/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Antonieta Rebouças - CPF n. 084.596.062-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 200 - Processo-e n. 03463/16 – Aposentadoria Interessada: Tereza Inácio da Silva - CPF n. 162.135.802-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 201 - Processo-e n. 02553/15 – Aposentadoria Interessada: Ely Batista de Moura - CPF n. 114.309.902-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 202 - Processo-e n. 03313/16 – Aposentadoria Interessado: Veríssimo Fernandes de Oliveira - CPF n. 142.958.732-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 203 - Processo n. 04710/12 – Aposentadoria Interessada: Ludimar Alves Brandão - CPF n. 021.507.862-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF n. 303.583.376-15 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 204 - Processo-e n. 00237/16 – Aposentadoria Interessada: Ana Cristina Pinheiro de Carvalho - CPF n. 278.424.523-34

Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 205 - Processo-e n. 02013/15 – Aposentadoria Interessada: Sonia Margarida Cutlac - CPF n. 387.941.289-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 206 - Processo-e n. 01539/16 – Aposentadoria Interessado: Francisco de Assis Campos - CPF n. 334.362.749-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Milton Braz Rodrigues Coimbra - CPF n. 820.817.196-49 Origem: Instituto de Previdência de Mirante da Serra Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 207 - Processo-e n. 04244/15 – Aposentadoria Interessado: Lioberto Mario Tillmann - CPF n. 371.021.259-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 208 - Processo-e n. 01794/16 – Aposentadoria Interessado: Moyses Figueiredo de Andrade - CPF n. 040.354.612-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 209 - Processo-e n. 02831/15 – Aposentadoria Interessada: Loide de Oliveira Souza - CPF n. 478.439.342-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Marcos Vânio da Cruz - CPF n. 419.861.802-04 Origem: Instituto de Previdência Municipal de Governador Jorge Teixeira Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 210 - Processo-e n. 02158/15 – Aposentadoria Interessada: Gilma do Nascimento Alves - CPF n. 084.530.982-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 211 - Processo-e n. 04546/15 – Aposentadoria Interessada: Zila Spada dos Santos - CPF n. 554.856.509-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 212 - Processo-e n. 02231/16 – Aposentadoria Interessada: Rita de Arruda Pulling - CPF n. 312.708.242-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 213 - Processo-e n. 04272/15 – Aposentadoria Interessada: Magnolia Moreira Leite - CPF n. 106.602.402-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 214 - Processo-e n. 04239/15 – Aposentadoria Interessado: Gilberto Guardini - CPF n. 221.150.569-49

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Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 215 - Processo-e n. 03554/15 – Aposentadoria Interessada: Joelita Rogerio de Carvalho - CPF n. 285.897.502-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 216 - Processo-e n. 00231/16 – Aposentadoria Interessada: Cícera Amelina da Silva - CPF n. 273.026.011-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 217 - Processo-e n. 01588/15 – Aposentadoria Interessada: Nair de Lourdes Bonatto - CPF n. 197.354.055-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 218 - Processo-e n. 00843/16 – Aposentadoria Interessada: Maria de Lourdes Sangalli Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 219 - Processo-e n. 00849/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Vitória Contin da Silva - CPF n. 312.235.162-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 220 - Processo-e n. 01681/16 – Aposentadoria Interessado: Amilcar da Silva Lopes - CPF n. 297.056.227-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 221 - Processo-e n. 02041/15 – Aposentadoria Interessado: Hildeberto Moreira Bidu - CPF n. 116.146.921-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 222 - Processo-e n. 02153/15 – Aposentadoria Interessada: Eliana Machado Sena - CPF n. 085.325.672-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 223 - Processo-e n. 02336/15 – Aposentadoria Interessada: Helena de Souza Farias - CPF n. 323.865.169-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

224 - Processo-e n. 02155/15 – Aposentadoria Interessado: Edivaldo Pereira de Lima - CPF n. 037.623.432-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 225 - Processo-e n. 00415/16 – Aposentadoria Interessada: Sueli Antunes da Cruz da Costa - CPF n. 025.073.528-84 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 226 - Processo-e n. 00251/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Irene Paes - CPF n. 409.321.252-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Albanir Oliveira e Silva - CPF n. 588.958.091-49 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 227 - Processo-e n. 00885/16 – Aposentadoria Interessada: Dolores Adami Maria Pereira Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 228 - Processo-e n. 04270/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Luiza Russo - CPF n. 304.017.392-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 229 - Processo-e n. 02521/16 – Aposentadoria Interessada: Izabel Cristina Pimenta Frigeri - CPF n. 316.710.712-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 230 - Processo-e n. 02061/15 – Aposentadoria Interessada: Marlene Martins Bertoleto - CPF n. 256.101.552-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 231 - Processo-e n. 02575/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Helena Freitas Martins - CPF n. 183.326.682-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 232 - Processo-e n. 01652/16 – Aposentadoria Interessada: Ivonete Teixeira Santos - CPF n. 470.369.402-63 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 233 - Processo-e n. 00245/16 – Aposentadoria Interessada: Maria da Glória Lopes da Cruz - CPF n. 068.262.612-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho

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Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 234 - Processo-e n. 03520/15 – Aposentadoria Interessada: Cândida Marques Oliveira - CPF n. 419.967.202-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 235 - Processo-e n. 02006/15 – Aposentadoria Interessada: Solange Aparecida Duarte Pereira - CPF n. 511.183.512-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 236 - Processo-e n. 03085/16 – Aposentadoria Interessada: Sonia Regina Pinto Moreira - CPF n. 329.611.542-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 237 - Processo n. 01364/12 – Aposentadoria Interessada: Maria de Lourdes Pena Soares - CPF n. 698.737.712-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF n. 303.583.376-15 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 238 - Processo-e n. 02341/15 – Aposentadoria Interessada: Sania Modesto da Luz - CPF n. 120.047.348-50 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Pedro Nogueira da Silva - CPF n. 028.203.428-50 Origem: Instituto de Previdência Municipal de São Miguel do Guaporé Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 239 - Processo-e n. 04750/15 – Aposentadoria Interessado: Manoel Brandes Soares - CPF n. 312.912.522-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Dário Sérgio Machado - CPF n. 327.134.282-20 Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 240 - Processo-e n. 01646/16 – Aposentadoria Interessada: Marlene Leal - CPF n. 291.736.200-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 241 - Processo-e n. 02044/16 – Aposentadoria Interessado: Silvano Alves Campos - CPF n. 055.086.651-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 242 - Processo-e n. 02505/16 – Aposentadoria Interessada: Jacira Amorim de Araujo - CPF n. 127.596.194-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 243 - Processo-e n. 04277/15 – Aposentadoria Interessado: Orivaldo Gonçalves de Oliveira - CPF n. 498.020.466-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49

Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 244 - Processo-e n. 00397/16 – Aposentadoria Interessada: Elane Araújo dos Santos - CPF n. 220.179.412-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 245 - Processo-e n. 04256/15 – Aposentadoria Interessada: Jane Rodrigues Maynhone - CPF n. 337.082.907-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 246 - Processo-e n. 00864/16 – Aposentadoria Interessado: Luiz Augusto Paiva Cardoso - CPF n. 009.499.492-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 247 - Processo-e n. 02250/16 – Aposentadoria Interessada: Camila Rodrigues Pereira - CPF n. 559.779.362-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 248 - Processo-e n. 04249/15 – Aposentadoria Interessada: Ines Aparecida Vicente - CPF n. 191.414.752-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 249 - Processo-e n. 01906/16 – Aposentadoria Interessada: Vera Lúcia de Matos Martins - CPF n. 286.104.662-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 250 - Processo-e n. 00782/16 – Aposentadoria Interessado: Laudezir Verissimo de Oliveira - CPF n. 315.748.582-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 251 - Processo-e n. 04406/15 – Aposentadoria Interessada: Ilca Nunes Estevão da Cunha - CPF n. 485.433.656-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 252 - Processo-e n. 03754/15 – Aposentadoria Interessada: Vilma Leonarda da Silva - CPF n. 286.093.602-53

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Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 253 - Processo-e n. 03333/15 – Aposentadoria Interessada: Laidy Teixeira Heringer - CPF n. 325.992.509-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 254 - Processo-e n. 03275/16 – Aposentadoria Interessada: Edigleida Silva Cunha - CPF n. 574.834.852-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 255 - Processo-e n. 02501/16 – Aposentadoria Interessado: Alderez de Campos Serrano - CPF n. 114.146.772-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 256 - Processo-e n. 02254/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Abadia de Castro Mariano - CPF n. 131.143.521-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 257 - Processo-e n. 02128/16 – Aposentadoria Interessada: Rosa Guedes do Nascimento - CPF n. 289.532.232-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Marcia Maria da S. Nascimento Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 258 - Processo-e n. 03260/16 – Aposentadoria Interessada: Valdilene Marinho de Oliveira - CPF n. 299.101.532-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 259 - Processo-e n. 03082/16 – Aposentadoria Interessado: José Romão Gama - CPF n. 390.530.329-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 260 - Processo-e n. 04407/15 – Aposentadoria Interessado: Helio Rodrigues Soares - CPF n. 021.672.122-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 261 - Processo-e n. 04242/15 – Aposentadoria Interessada: Geni Alves Lara - CPF n. 316.593.732-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49

Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 262 - Processo-e n. 03251/16 – Aposentadoria Interessada: Luiza Dá Rós Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 263 - Processo-e n. 03408/15 – Aposentadoria Interessado: Jairo Hélio Ferreira - CPF n. 080.239.561-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 264 - Processo-e n. 03253/16 – Aposentadoria Interessado: Levi Cláudio da Silva - CPF n. 090.779.369-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 265 - Processo-e n. 03255/16 – Aposentadoria Interessada: Julia Vitorina dos Santos Lopes de Souza Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 266 - Processo-e n. 03263/16 – Aposentadoria Interessado: José Messias Nunes - CPF n. 213.238.604-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 267 - Processo-e n. 01578/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Magnólia Braga do Nascimento - CPF n. 102.981.002-82 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 268 - Processo-e n. 04388/15 – Aposentadoria Interessada: Luci Pinheiro de Abreu - CPF n. 923.002.438-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 269 - Processo-e n. 04248/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Alexandre de Oliveira Nuernberg - CPF n. 192.650.343-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 270 - Processo-e n. 03328/15 – Aposentadoria Interessada: Mireya Toledo Motta - CPF n. 376.174.357-20

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Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: João Celino Durgo dos Santos Neto - CPF n. 079.902.272-15 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 271 - Processo-e n. 04250/15 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Cavalcante da Silva - CPF n. 079.029.302-10 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 272 - Processo-e n. 02006/16 – Aposentadoria Interessada: Silvany Pereira de Oliveira - CPF n. 107.136.892-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 273 - Processo n. 03143/10 – Aposentadoria Interessada: Ivone Ramos - CPF n. 341.963.740-34 Assunto: Aposentadoria - Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 274 - Processo-e n. 03249/16 – Aposentadoria Interessado: Josias Felix da Costa - CPF n. 747.527.157-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 275 - Processo-e n. 03277/16 – Aposentadoria Interessada: Ereonilde Izabel Panho - CPF n. 612.703.692-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 276 - Processo-e n. 00422/16 – Aposentadoria Interessada: Maria de Fatima Dias Vrena - CPF n. 315.688.822-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 277 - Processo-e n. 00796/16 – Aposentadoria Interessada: Sônia Maria de Alencar Guzman - CPF n. 348.513.052-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 278 - Processo-e n. 00955/16 – Aposentadoria Interessada: Maria de Lourdes Martins Bernardo - CPF n. 421.657.922-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 279 - Processo-e n. 00981/16 – Aposentadoria

Interessada: Maria Zilda de Souza Peres - CPF n. 639.184.472-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 280 - Processo-e n. 01509/16 – Aposentadoria Interessado: Manoel Alves Bitencourt - CPF n. 054.681.161-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 281 - Processo-e n. 01511/16 – Aposentadoria Interessado: Renato Pereira de Sousa - CPF n. 419.989.601-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 282 - Processo-e n. 01631/16 – Aposentadoria Interessada: Fabia da Silva Freitas - CPF n. 409.377.042-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 283 - Processo-e n. 01649/16 – Aposentadoria Interessada: Elza Uliana - CPF n. 652.335.907-78 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Ediler Carneiro de Oliveira - CPF n. 327.465.122-20 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 284 - Processo-e n. 02009/16 – Aposentadoria Interessada: Ilzi Link - CPF n. 351.514.042-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 285 - Processo-e n. 02045/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Zarda Moreira Bezerra - CPF n. 162.362.382-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 286 - Processo-e n. 02101/16 – Aposentadoria Interessada: Márcia Teixeira Mendes - CPF n. 389.141.582-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 287 - Processo-e n. 02550/15 – Aposentadoria Interessado: Milton Macedo - CPF n. 115.649.112-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Geraldo Gabliel da Silva - CPF n. 483.429.049-20 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 288 - Processo-e n. 04254/15 – Aposentadoria Interessado: Pedro Paulino Vieira - CPF n. 113.961.302-25 Assunto: Aposentadoria Estadual

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Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 289 - Processo-e n. 04768/15 – Aposentadoria Interessada: Rosemary Furtado da Silva Jansen - CPF n. 893.480.362-20 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Delisio Fernandes Almeida Silva - CPF n. 369.407.122-91 Origem: Instituto de Previdência de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 290 - Processo-e n. 04793/15 – Aposentadoria Interessado: Wilson Pires - CPF n. 334.147.429-34 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Albanir Oliveira e Silva - CPF n. 588.958.091-49 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 291 - Processo-e n. 03180/16 – Aposentadoria Interessado: Waltrudes Antonia Vaz - CPF n. 060.840.602-34 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 292 - Processo-e n. 02186/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Helena da Silva Benevides - CPF n. 221.033.842-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 293 - Processo-e n. 01553/16 – Aposentadoria Interessado: José Aurimar Ferreira - CPF n. 407.204.204-82 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Weliton Pereira Campos - CPF n. 410.646.905-72 Origem: Instituto de Previdência de Espigão do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 294 - Processo-e n. 03410/15 – Aposentadoria Interessada: Natalina Ferreira Hubner - CPF n. 013.664.082-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 295 - Processo-e n. 01969/15 – Aposentadoria Interessada: Maria da Conceição de Oliveira Queiroz - CPF n. 080.173.102-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 296 - Processo-e n. 04360/15 – Aposentadoria Interessado: Evaci Maria Moreira Tavares Silva - CPF n. 764.175.737-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 297 - Processo-e n. 02344/16 – Aposentadoria Interessado: José Ferreira Soares - CPF n. 113.183.092-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 298 - Processo-e n. 01535/16 – Aposentadoria Interessado: Freddy Rojas Pardo - CPF n. 325.859.422-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim

Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 299 - Processo-e n. 01691/16 – Aposentadoria Interessada: Lucila Moreira da Silva - CPF n. 099.712.542-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 300 - Processo-e n. 03769/16 – Aposentadoria Interessado: Waldemar Merêncio Czekai Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 301 - Processo-e n. 02226/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Nazaré de Almeida Alexandre - CPF n. 106.951.682-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 302 - Processo-e n. 01918/16 – Aposentadoria Interessada: Noemia da Cunha Tavares - CPF n. 127.751.342-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 303 - Processo-e n. 00973/16 – Aposentadoria Interessadas: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49, Maria Imaculada Lemos Cirino - CPF n. 286.193.582-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 304 - Processo-e n. 02212/15 – Aposentadoria Interessado: Arlindo Rodrigues Pereira - CPF n. 060.852.612-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 305 - Processo-e n. 03252/16 – Aposentadoria Interessado: José Gomes Bezerra - CPF n. 013.694.072-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 306 - Processo n. 01963/14 – Aposentadoria Interessada: Leila Leão Bou Ltaif - CPF n. 252.247.001-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Cláudia Rosário Tavares Arambul - CPF n. 379.348.050-04 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 307 - Processo n. 01140/15 – Aposentadoria Interessado: Luiz Wanderley Pereira - CPF n. 447.390.107-63 Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 308 - Processo-e n. 00734/16 – Aposentadoria Interessado: Valdeci Ferreira da Silva - CPF n. 183.473.472-04 Assunto: Aposentadoria Estadual

149 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 309 - Processo-e n. 00938/16 – Aposentadoria Interessado: Gervásio Braz de Paula - CPF n. 169.631.561-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 310 - Processo n. 04655/12 – Aposentadoria Interessada: Iracema Meireles Brito - CPF n. 394.643.779-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 311 - Processo-e n. 04117/15 – Aposentadoria Interessado: Pedro de Souza Pinto - CPF n. 315.557.132-20 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Marinalva Trajano Silva Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 312 - Processo-e n. 03258/15 – Aposentadoria Interessado: Carlos de Queiroz Lima - CPF n. 221.483.102-91 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 313 - Processo-e n. 01677/16 – Aposentadoria Interessada: Sandra Regina Pazzani Santiago - CPF n. 271.595.072-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 314 - Processo-e n. 02346/16 – Aposentadoria Interessado: Josemar Maria de Carvalho Araújo - CPF n. 511.472.544-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 315 - Processo n. 00421/12 – Aposentadoria Interessada: Terezinha Perinetti de Lima Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 316 - Processo-e n. 00725/16 – Aposentadoria Interessada: Martha Becker Brenbati - CPF n. 341.344.842-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 317 - Processo-e n. 00959/16 – Aposentadoria Interessada: Renata Fabia Rigo dos Santos - CPF n. 340.790.682-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

318 - Processo-e n. 00831/16 – Aposentadoria Interessado: Luiz Rodriguez Paranhas - CPF n. 149.318.342-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 319 - Processo-e n. 00802/16 – Aposentadoria Interessada: Ilza Gomes Sol - CPF n. 149.440.652-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 320 - Processo-e n. 00713/16 – Aposentadoria Interessado: Edson José dos Santos - CPF n. 206.256.771-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 321 - Processo-e n. 00210/16 – Aposentadoria Interessado: Itamar Correa Cunha - CPF n. 180.654.731-72 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 322 - Processo-e n. 00403/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Diva Anjo Parente - CPF n. 139.443.042-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 323 - Processo-e n. 03768/15 – Aposentadoria Interessado: Leonir Soares de Souza - CPF n. 188.856.672-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 324 - Processo-e n. 01909/16 – Aposentadoria Interessado: Ciro Menezes - CPF n. 051.741.042-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 325 - Processo-e n. 02165/15 – Aposentadoria Interessada: Berci Liborio Moreira - CPF n. 090.846.572-68 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 326 - Processo-e n. 02160/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Souza Araujo - CPF n. 162.822.052-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 327 - Processo-e n. 04842/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Izabel Ferreira de Souza - CPF n. 136.919.612-15

150 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 328 - Processo-e n. 03220/15 – Aposentadoria Interessada: Neuza Magalhães Pereira Dourado - CPF n. 113.881.612-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 329 - Processo-e n. 03211/15 – Aposentadoria Interessado: Agostinho de Campos - CPF n. 274.349.741-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 330 - Processo-e n. 02864/15 – Aposentadoria Interessada: Ermelinda Fernandes Calvo - CPF n. 082.685.762-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 331 - Processo-e n. 00695/16 – Aposentadoria Interessada: Margarida Garcia de Morais - CPF n. 152.118.862-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 332 - Processo-e n. 03406/15 – Aposentadoria Interessada: Hosana França dos Santos - CPF n. 079.526.512-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 333 - Processo-e n. 04269/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Irene Amorim - CPF n. 203.611.222-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 334 - Processo-e n. 02014/15 – Aposentadoria Interessada: Sulamita de Souza - CPF n. 106.565.882-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 335 - Processo-e n. 00651/16 – Aposentadoria Interessado: Dário Pinto Leitão - CPF n. 102.991.572-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 336 - Processo-e n. 00416/16 – Aposentadoria Interessada: Zenilda do Carmo Alves Fernandes - CPF n. 115.651.102-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

337 - Processo-e n. 01916/16 – Aposentadoria Interessada: Lindaura Carneiro dos Santos - CPF n. 284.703.461-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 338 - Processo-e n. 00852/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Francisca de Souza - CPF n. 390.384.402-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 339 - Processo-e n. 01534/16 – Aposentadoria Interessado: Miguel Gonçalves Lara - CPF n. 105.679.416-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 340 - Processo-e n. 01533/16 – Aposentadoria Interessada: Maria Auxiliadora Conrado do Nascimento - CPF n. 421.371.872-72 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 341 - Processo-e n. 00951/16 – Aposentadoria Interessado: José Firmino dos Santos - CPF n. 658.103.178-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 342 - Processo-e n. 00934/16 – Aposentadoria Interessada: Zelita Alves da Silva - CPF n. 590.656.132-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 343 - Processo-e n. 00925/16 – Aposentadoria Interessada: Marina Pereira de Souza - CPF n. 024.991.502-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 344 - Processo-e n. 00853/16 – Aposentadoria Interessada: Rosa Batista Nunes - CPF n. 149.436.972-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 345 - Processo-e n. 00729/16 – Aposentadoria Interessada: Raimunda Maria da Silva Santos - CPF n. 220.914.672-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

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346 - Processo-e n. 02063/15 – Aposentadoria Interessada: Jovelina Nascimento Vieira - CPF n. 107.120.462-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 347 - Processo-e n. 04259/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Inêz Lopes - CPF n. 989.719.648-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 348 - Processo-e n. 04544/15 – Aposentadoria Interessada: Osmarina Caetano de Jesus - CPF n. 044.743.682-15 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 349 - Processo-e n. 04275/15 – Aposentadoria Interessada: Neuzira Buss Nimmer - CPF n. 138.995.892-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 350 - Processo-e n. 03673/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Oliveira de Almeida - CPF n. 192.136.622-20 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 351 - Processo-e n. 03757/15 – Aposentadoria Interessada: Joselia Nunes de Almeida Vieira - CPF n. 133.110.343-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 352 - Processo-e n. 03276/16 – Aposentadoria Interessada: Dulcelina Aparecida dos Santos - CPF n. 219.925.842-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 353 - Processo-e n. 02563/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Cicera de Freitas - CPF n. 331.071.652-04 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Edilaina Siqueira Pereira - CPF n. 842.744.251-34 Origem: Instituto de Previdência de Campo Novo de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 354 - Processo-e n. 00997/16 – Aposentadoria Interessada: Marieta Eustácia Vasconcelos Canto - CPF n. 124.871.635-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

355 - Processo-e n. 01956/15 – Aposentadoria Interessada: Ermelinda Fiuza da Silva Oliveira - CPF n. 191.560.732-91 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 356 - Processo-e n. 03644/15 – Aposentadoria Interessada: Ana Lúcia de Lima Feitosa da Silva - CPF n. 505.780.143-00 Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 357 - Processo-e n. 00841/16 – Aposentadoria Interessado: Cícero Rodrigues da Costa - CPF n. 090.891.792-91 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 358 - Processo n. 00445/12 – Aposentadoria Interessado: Geraldo Josué Dutra - CPF n. 106.560.142-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 359 - Processo-e n. 02131/15 – Aposentadoria Interessada: Aparecida de Fátima dos Santos Afonso - CPF n. 204.779.612-15 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 360 - Processo-e n. 01507/16 – Aposentadoria Interessada: Marlene Alves de Oliveira - CPF n. 315.854.932-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: João Celino Durgo dos Santos Neto - CPF n. 079.902.272-15 Origem: Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 361 - Processo-e n. 03236/15 – Aposentadoria Interessada: Sylvia Galvão Jardim da Silva Figueiredo - CPF n. 030.645.584-63 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Rodrigo Ferreira da Silva Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 362 - Processo-e n. 00721/16 – Aposentadoria Interessada: Doracy Batista Vargas de Souza - CPF n. 080.004.172-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 363 - Processo-e n. 00705/16 – Aposentadoria Interessada: Nair Josué Veríssimo - CPF n. 599.893.602-78 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 364 - Processo-e n. 04431/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Inácia Figueiredo - CPF n. 350.248.442-20

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Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 365 - Processo-e n. 03218/15 – Aposentadoria Interessada: Maria de Jesus Mota Ferreira de Almeida - CPF n. 103.091.952-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 366 - Processo-e n. 04233/15 – Aposentadoria Interessado: Antônio Rodrigues Carneiro Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 367 - Processo-e n. 01884/16 – Aposentadoria Interessada: Elizete Silva Gabler - CPF n. 742.482.357-49 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Marcia Maria da S. Nascimento Origem: Instituto de Previdência de Jaru Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 368 - Processo-e n. 03352/16 – Aposentadoria Interessado: Valdevino Alves de Miranda - CPF n. 178.097.701-87 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão - SEPOG Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 369 - Processo-e n. 02493/15 – Aposentadoria Interessada: Ramona Lopes Camara - CPF n. 127.745.532-53 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 370 - Processo-e n. 02567/16 – Aposentadoria Interessada: Belmira Cardoso dos Santos - CPF n. 179.899.732-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 371 - Processo-e n. 01583/15 – Aposentadoria Interessada: Marinete Aires Barcelos - CPF n. 340.486.772-68 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 372 - Processo-e n. 02018/15 – Aposentadoria Interessada: Wilma Ascar Cechin - CPF n. 025.886.762-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy Régis Batista - CPF n. 250.866.504-53 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 373 - Processo-e n. 00217/16 – Aposentadoria Interessada: Belmira de Oliveira Machado - CPF n. 115.111.332-87 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

374 - Processo-e n. 04805/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Claudino Rozendo - CPF n. 331.089.432-00 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: Albanir Oliveira e Silva - CPF n. 588.958.091-49 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 375 - Processo-e n. 01695/16 – Aposentadoria Interessado: Juscelino Pereira - CPF n. 113.376.212-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 376 - Processo n. 02205/14 – Aposentadoria Interessado: Roberto Domingues - CPF n. 035.904.372-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 377 - Processo n. 00154/15 – Aposentadoria Interessada: Maria de Jesus da Silva - CPF n. 182.769.704-00 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 378 - Processo-e n. 02373/15 – Aposentadoria Interessado: Airton Yuwao Uyetaqui - CPF n. 186.582.299-04 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Ministério Público do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 379 - Processo-e n. 02268/15 – Aposentadoria Interessada: Rosanjela Bezerra Gomes Araujo - CPF n. 114.147.152-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 380 - Processo-e n. 02572/15 – Aposentadoria Interessado: Arnaldo Cristiano Siqueira - CPF n. 051.748.302-59 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 381 - Processo-e n. 03409/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Souza de Matos - CPF n. 701.499.927-34 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 382 - Processo-e n. 01994/15 – Aposentadoria Interessada: Maria Emidia Milhomem Melo - CPF n. 150.117.803-25 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 383 - Processo-e n. 02560/15 – Aposentadoria Interessada: Joanice Clarinda dos Santos Mc Donald Davy - CPF n. 171.907.461-53 Assunto: Aposentadoria Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho

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Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 384 - Processo-e n. 04236/15 – Aposentadoria Interessada: Francisca Dionizio da Silva Barros - CPF n. 190.496.503-25 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 385 - Processo n. 00976/11 – Aposentadoria Interessado: Julio Ferreira Silva Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Secretaria de Estado de Administração Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 386 - Processo-e n. 03415/15 – Aposentadoria Interessada: Maria das Graças Correa da Cunha - CPF n. 079.814.652-49 Assunto: Aposentadoria Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 387 - Processo n. 00439/15 – Pensão Interessados: Felipe Reis Lima, Rafael Reis Lima - CPF n. 024.031.912-56 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 388 - Processo-e n. 03939/16 – Pensão Interessada: Iolanda Ribeiro de Matos - CPF n. 590.132.572-91 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 389 - Processo-e n. 00645/16 – Pensão Interessados: Marcos Antônio Torres Souza, João Antônio Torres Alves Neto, Melquizedeque Oliveira Souza - CPF n. 738.844.992-20 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Cleonice Ramos da Silva Origem: Instituto de Previdência de Vale do Paraiso Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 390 - Processo-e n. 00431/16 – Pensão Interessado: Dorival Rodrigo Marques da Silva - CPF n. 040.388.192-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 391 - Processo-e n. 02682/16 – Pensão Interessado: Joel Paulo da Silva Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 392 - Processo-e n. 03784/16 – Pensão Interessado: João Carlos Bonfim - CPF n. 390.724.872-49 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON

Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 393 - Processo-e n. 02646/15 – Pensão Interessada: Jacyra Figueiredo Yunes - CPF n. 238.136.522-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 394 - Processo-e n. 03216/16 – Pensão Interessado: Vicente Tokarski - CPF n. 312.538.142-87 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 395 - Processo-e n. 02869/15 – Pensão Interessado: Valdeci Manoel da Silva - CPF n. 164.017.009-04 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 396 - Processo-e n. 01613/16 – Pensão Interessada: Maria Aparecida de Oliveira Torres - CPF n. 459.327.199-15 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Fundo Previdenciário do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 397 - Processo-e n. 02880/15 – Pensão Interessado: Antônio Anjo de Souza - CPF n. 101.629.681-91 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 398 - Processo-e n. 00233/16 – Pensão Interessada: Nina Candido Dantas - CPF n. 710.042.024-58 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 399 - Processo-e n. 01893/15 – Pensão Interessados: Mirelly Sá dos Santos, Marivaldo Gomes dos Santos - CPF n. 736.770.437-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 400 - Processo-e n. 01891/15 – Pensão Interessado: José da Conceição Genelhud - CPF n. 115.028.602-44 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 401 - Processo-e n. 01892/15 – Pensão Interessado: Thiago Vieira da Silva - CPF n. 854.227.202-10 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49

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Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 402 - Processo-e n. 00439/16 – Pensão Interessados: Jaqueline Nogueira de Oliveira Canabrava Coimbra - CPF n. 386.078.592-34 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 403 - Processo-e n. 04221/15 – Pensão Interessada: Maria Torrente de Aquino - CPF n. 340.810.542-15 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 404 - Processo-e n. 02126/15 – Pensão Interessado: João José Lima da Silva - CPF n. 386.074.172-15 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 405 - Processo-e n. 03511/15 – Pensão Interessada: Vera Lúcia Dias Araújo - CPF n. 569.369.822-04 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 406 - Processo-e n. 03509/15 – Pensão Interessada: Leonice Saturnino da Silva Oliveira - CPF n. 780.131.192-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 407 - Processo-e n. 03281/15 – Pensão Interessado: Nilvaldo Walachinski - CPF n. 319.578.389-49 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 408 - Processo-e n. 01659/16 – Pensão Interessada: Michele Brito da Silva - CPF n. 866.394.632-53 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 409 - Processo-e n. 03712/16 – Pensão Interessada: Maria das Dores Guedes Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 410 - Processo-e n. 01951/15 – Pensão Interessados: Jadis Rocha da Silva - CPF n. 006.767.332-55, Rittiela Rocha da Silva - CPF n. 012.332.062-30, Maria Mirtes Viana Rocha da Silva - CPF n. 283.020.602-91 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON

Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 411 - Processo-e n. 02489/16 – Pensão Interessada: Cleuza Oliva Fernandes - CPF n. 469.242.642-04 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 412 - Processo-e n. 04764/15 – Pensão Interessadas: Judite Lina dos Anjos Longhi e outra - CPF n. 408.705.532-91 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 413 - Processo-e n. 02366/16 – Pensão Interessada: Maria Luana Mendes da Silva - CPF n. 022.806.662-00 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 414 - Processo-e n. 01886/16 – Pensão Interessada: Maria das Graças Araújo Gomes - CPF n. 285.772.642-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 415 - Processo-e n. 02615/15 – Pensão Interessados: Thales Mendes Costa, Cesário Mendes dos Reis - CPF n. 349.297.896-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 416 - Processo-e n. 02806/15 – Pensão Interessada: Julieta Moreira Macedo - CPF n. 713.257.272-53 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 417 - Processo-e n. 03167/16 – Pensão Interessado: Francisco de Assis Lima - CPF n. 593.259.768-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 418 - Processo n. 02737/10 – Pensão Interessados: Otávio Neto de Oliveira - CPF n. 209.739.349-72, Josefina Gonçalves Dourado - CPF n. 115.072.252-53 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 419 - Processo-e n. 03713/16 – Pensão Interessada: Teresinha da Silva Lima Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho

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Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 420 - Processo-e n. 03219/16 – Pensão Interessada: Raquel Toledo - CPF n. 080.055.322-53 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 421 - Processo-e n. 03224/16 – Pensão Interessado: João Ubiratan Wanderlei - CPF n. 161.672.282-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 422 - Processo-e n. 01889/16 – Pensão Interessada: Maria de Fátima Souza Gama Abreu - CPF n. 079.020.422-34 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 423 - Processo n. 03653/12 – Pensão Interessada: Dionizia Reis da Silva - CPF n. 090.930.602-87 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 424 - Processo n. 02245/12 – Pensão Interessados: Mateus Vinícius Maciel Lago - CPF n. 021.218.372-99, Max Henrique Maciel Lago - CPF n. 000.512.002-01, Roseli Sonia Jorge Lago - CPF n. 351.504.672-00 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Carlos Roberto Rodrigues Dias - CPF n. 227.332.486-34 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 425 - Processo-e n. 00452/16 – Pensão Interessada: Antônia Rodrigues da Silva - CPF n. 424.440.554-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 426 - Processo-e n. 02238/16 – Pensão Interessados: Elisângela Freitas Gonçalves, Eduardo Freitas Gonçalves, Sueli Freitas da Silva - CPF n. 941.248.682-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Universa Lagos - CPF n. 326.828.672-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 427 - Processo-e n. 01891/16 – Pensão Interessada: Adalgiza Pires B. Florindo - CPF n. 191.900.772-53 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 428 - Processo-e n. 04480/15 – Pensão Interessada: Lucy de Maravine Pereira Coutinho - CPF n. 112.061.364-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: João Celino Durgo dos Santos Neto - CPF n. 079.902.272-15

Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 429 - Processo-e n. 02170/16 – Pensão Interessada: Maria Lucinete da Silva - CPF n. 223.378.493-68 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 430 - Processo-e n. 00673/16 – Pensão Interessada: Sueli Aparecida Fernandes Werneck - CPF n. 220.851.812-87 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 431 - Processo-e n. 04219/15 – Pensão Interessado: Silvimar Pereira da Silva - CPF n. 161.889.002-63 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 432 - Processo-e n. 01397/15 – Pensão Interessada: Zulma Correia de Oliveira Lima - CPF n. 183.360.192-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 433 - Processo-e n. 02235/16 – Pensão Interessado: Lauro Augusto de Souza - CPF n. 023.800.638-77 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 434 - Processo-e n. 01888/16 – Pensão Interessado: Adolfo Nilo Sotomayor Cordova - CPF n. 061.563.985-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 435 - Processo-e n. 01635/16 – Pensão Interessada: Maria Inês Monteiro - CPF n. 139.378.202-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 436 - Processo-e n. 00653/16 – Pensão Interessada: Marilene de Souza E Silva - CPF n. 015.145.042-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 437 - Processo-e n. 02486/16 – Pensão

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Interessada: Aline Pianco Maia Marcolino - CPF n. 781.018.402-49 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 438 - Processo-e n. 00433/16 – Pensão Interessada: Rosely Carminatti Bonfim Segóbia - CPF n. 049.141.108-14 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 439 - Processo-e n. 02093/16 – Pensão Interessado: Francisco da Luz Pereira Assunto: Pensão Municipal Responsável: Vera Lúcia Leite Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Seringueiras Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 440 - Processo-e n. 03225/16 – Pensão Interessada: Jocileide Guedes Guaribano Vasconcelos - CPF n. 113.232.642-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 441 - Processo-e n. 03250/15 – Pensão Interessados: Robson Junior da Silva Coelho, Elton Carlos da Silva Coelho, Oledi Canuto Silva - CPF n. 419.027.182-91 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Maria José Alves de Andrade - CPF n. 286.730.692-20 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Nova Mamoré Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 442 - Processo-e n. 03460/15 – Pensão Interessados: Henrique Xavier Melgar, Vivian Xavier Melgar, Rosa Sossa Melgar - CPF n. 686.950.982-49 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 443 - Processo-e n. 02263/15 – Pensão Interessada: Alaide de Souza Prado - CPF n. 846.998.092-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Sinval Reckel - CPF n. 512.001.206-04 Origem: Instituto de Previdência de Alvorada do Oeste Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 444 - Processo-e n. 02361/16 – Pensão Interessado: Jéssica dos Santos Paz - CPF n. 032.195.592-71 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 445 - Processo-e n. 04364/15 – Pensão Interessados: Tiago Costa da Silva, Jeane Martins Costa Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

446 - Processo-e n. 04365/15 – Pensão Interessada: Urterlinda de Jesus Contente Francisco - CPF n. 597.042.092-15 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 447 - Processo-e n. 01654/16 – Pensão Interessado: José Vieira - CPF n. 105.970.501-04 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Ediler Carneiro de Oliveira - CPF n. 327.465.122-20 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 448 - Processo-e n. 01709/16 – Pensão Interessada: Maria Otelina das Neves - CPF n. 341.119.802-87 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 449 - Processo-e n. 01711/16 – Pensão Interessados: Joao Elmir Barboza de Freitas Filho, João Marcos Passos Freitas, Lilian Passos de Freitas, Tatieli Passos de Freitas - CPF n. 050.583.062-04 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Fundo de Assistência a Saúde de Porto Velho - IPAMPVH Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 450 - Processo-e n. 01950/15 – Pensão Interessada: Bárbara Ugalde da Silva - CPF n. 020.816.782-09 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 451 - Processo-e n. 03271/15 – Pensão Interessada: Rosalina Soares da Silva - CPF n. 286.600.642-91 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Izolda Madella - CPF n. 577.733.860-72 Origem: Instituto de Previdência de Campo Novo de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 452 - Processo-e n. 03716/15 – Pensão Interessada: Elineia de Moura Sathler Teixeira - CPF n. 695.974.642-68 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Albanir Oliveira e Silva - CPF n. 588.958.091-49 Origem: Instituto de Previdência de Rolim de Moura Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 453 - Processo-e n. 03743/15 – Pensão Interessada: Maria da Conceição S. dos Santos - CPF n. 850.690.862-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 454 - Processo-e n. 03256/15 – Pensão Interessado: Matheus Monteiro Policarpo - CPF n. 011.150.622-04 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Adriano Moura Silva - CPF n. 889.108.572-34 Origem: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Guajará-Mirim Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 455 - Processo-e n. 04227/15 – Pensão Interessadas: Cândida Alves de Castro, Maria das Dores Moreira da Silva - CPF n. 427.897.702-63 Assunto: Pensão Estadual

157 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Responsável: João Celino Durgo dos Santos Neto - CPF n. 079.902.272-15 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 456 - Processo-e n. 00929/16 – Pensão Interessado: Alírio Ferreira de Souza - CPF n. 162.123.552-15 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 457 - Processo-e n. 02257/16 – Pensão Interessado: Elias Alves Gomes - CPF n. 045.654.602-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 458 - Processo-e n. 03748/15 – Pensão Interessada: Athynna Lima Esteves - CPF n. 768.816.012-04 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Raimundo Nonato Esteves Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 459 - Processo n. 01342/13 – Pensão Interessados: Lucas Rodrigues Santos - CPF n. 091.698.599-73, Bruno Marcondes dos Santos - CPF n. 031.126.922-25 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 460 - Processo n. 00419/10 – Pensão Interessadas: Brena Silva Abreu - CPF n. 017.158.972-69, Claudiana da Silva - CPF n. 686.764.252-72 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 461 - Processo n. 02550/13 – Pensão Interessado: Jorge Walbas Pereira Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 462 - Processo-e n. 04216/15 – Pensão Interessada: Sebastiana Augusta de Oliveira - CPF n. 192.145.372-91 Assunto: Pensão Municipal Responsável José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 463 - Processo-e n. 02264/15 – Pensão Interessados: Sinval Reckel - CPF n. 512.001.206-04, Adilson Pinheiro da Cruz - CPF n. 606.737.612-15 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Wellington Castro Vieira Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 464 - Processo-e n. 03849/15 – Pensão Interessada: Maria Minaides Neves Vieira Silva - CPF n. 871.601.702-10

Assunto: Pensão Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 465 - Processo-e n. 03482/16 – Pensão Interessado: Ediberto Ribeiro Brasil Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 466 - Processo-e n. 04232/15 – Pensão Interessado: Alberto Nunes Ewerton - CPF n. 317.622.049-91 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 467 - Processo-e n. 04378/15 – Pensão Interessada: Luiza de Marilac Braga Gois Ocampo - CPF n. 044.714.662-91 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 468 - Processo-e n. 02630/16 – Pensão Interessada: Maria Eunice de Almeida Moreira Evangelista - CPF n. 896.129.571-34 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Helena Fernandes Rosa dos R. Almeida - CPF n. 390.075.022-04 Origem: Instituto de Previdência de Vilhena Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 469 - Processo-e n. 01999/16 – Pensão Interessada: Antônia Monteiro Feitosa - CPF n. 051.896.672-00 Assunto: Pensão Municipal Responsável: José Carlos Couri - CPF n. 193.864.436-00 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 470 - Processo-e n. 01655/16 – Pensão Interessada: Fedelia Yumo Valdemarra Assunto: Pensão Municipal Responsável: Rodrigo Ferreira Soares - CPF n. 710.113.582-04 Origem: Instituto de Previdência de Porto Velho Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 471 - Processo-e n. 02107/15 – Pensão Interessado: João Moidano Barres - CPF n. 010.911.778-64 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Paulo Belegante - CPF n. 513.134.569-34 Origem: Instituto de Previdência de Ariquemes Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 472 - Processo n. 04198/08 – Pensão Interessado: Edílio de Souza Filho - CPF n. 547.260.424-91 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Walter Silvano Gonçalves Oliveira - CPF n. 303.583.376-15 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 473 - Processo-e n. 02596/16 – Pensão Interessado: José Manoel de Souza - CPF n. 040.477.022-34 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA

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474 - Processo-e n. 02883/15 – Pensão Interessada: Dinorá Dias de Freitas - CPF n. 457.718.202-53 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 475 - Processo-e n. 04846/15 – Pensão Interessado: José Marques de Almeida - CPF n. 191.462.802-00 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 476 - Processo-e n. 04789/15 – Pensão Interessada: Magda Gerusa S de Moraes - CPF n. 420.635.822-20 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 477 - Processo-e n. 03261/15 – Pensão Interessado: José Bispo dos Santos - CPF n. 256.783.535-00 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Superintendente do Impes: Marlene Eliete Pereira Origem: Instituto de Previdência e Assistência Social dos Serv. do Mun. de São Francisco do Guaporé Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 478 - Processo-e n. 03278/15 – Pensão Interessado: Maria da Penha Silva de Souza - CPF n. 387.085.402-25 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Carlos Cesar Guaita - CPF n. 575.907.109-20 Origem: Instituto de Previdência de Nova Brasilândia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 479 - Processo-e n. 03783/16 – Pensão Interessado: Honório Pinto Figueiredo - CPF n. 420.310.952-34 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 480 - Processo-e n. 02884/15 – Pensão Interessada: Edith Gomes Romano - CPF n. 149.486.302-25 Assunto: Pensão Estadual Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 481 - Processo-e n. 04595/15 – Pensão Interessados: Vitória Karollinne Maria José Gomes de Moraes Primeira - CPF n. 956.208.932-00, José Davi Barbosa Gomes de Moraes Primeiro - CPF n. 525.686.602-87 Assunto: Pensão Municipal Responsável: Izolda Madella - CPF n. 577.733.860-72 Origem: Instituto de Previdência de Campo Novo de Rondônia Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 482 - Processo-e n. 03309/16 – Reforma Interessados: Neuracy da Silva Freitas Rios - CPF n. 369.220.722-00, Jô Anemias Barbosa da Silva - CPF n. 847.741.262-68 Assunto: Reforma Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 483 - Processo-e n. 02494/16 – Reforma

Interessado: Leno Augusto de Lima - CPF n. 272.087.022-68 Assunto: Reforma Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 484 - Processo-e n. 02879/15 – Reserva Remunerada Interessado: Izaque Galdino Jacinto - CPF n. 312.568.302-59 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 485 - Processo-e n. 03331/15 – Reserva Remunerada Interessado: Oscar de Menezes - CPF n. 223.705.952-72 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 486 - Processo n. 00815/15 – Reserva Remunerada Interessado: Gerson do Carmo Novaes - CPF n. 089.180.038-70 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 487 - Processo n. 01264/13 – Reserva Remunerada Interessado: José Fernandes de Souza Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 488 - Processo-e n. 02223/16 – Reserva Remunerada Interessado: Rogério Pimenta - CPF n. 349.933.712-68 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 489 - Processo-e n. 02158/16 – Reserva Remunerada Interessado: José Dagoberto Santana dos Santos - CPF n. 316.802.912-20 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 490 - Processo-e n. 00917/16 – Reserva Remunerada Interessado: Damião Wilson da Costa - CPF n. 271.583.222-20 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 491 - Processo-e n. 00910/16 – Reserva Remunerada Interessado: Luis Carlos dos Santos - CPF n. 183.501.862-91 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 492 - Processo-e n. 00417/16 – Reserva Remunerada Interessado: Alberto de Souza Pereira - CPF n. 204.800.242-00 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49

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Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 493 - Processo-e n. 04540/15 – Reserva Remunerada Interessado: Elcio Honorio Lopes - CPF n. 432.341.511-72 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 494 - Processo-e n. 03405/15 – Reserva Remunerada Interessado: Ivanildo Soares da Silva - CPF n. 470.447.804-15 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 495 - Processo n. 00393/15 – Reserva Remunerada Interessado: Antônio Ferreira de Carvalho - CPF n. 162.913.792-87 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 496 - Processo-e n. 02373/16 – Reserva Remunerada Interessado: Jorge Ednelson Mendes - CPF n. 183.293.492-68 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 497 - Processo-e n. 02162/16 – Reserva Remunerada Interessado: Francisco José dos Nascimento - CPF n. 402.805.944-53 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 498 - Processo-e n. 03379/15 – Reserva Remunerada Interessado: Marco Antônio Pereira de Oliveira - CPF n. 348.916.252-87 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 499 - Processo-e n. 03596/15 – Reserva Remunerada Interessado: Manoel Aguiar Ferreira - CPF n. 383.387.503-87 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 500 - Processo-e n. 02873/15 – Reserva Remunerada Interessado: Pedro Teixeira de Vasconcelos - CPF n. 437.464.624-87 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 501 - Processo-e n. 00791/16 – Reserva Remunerada Interessado: Edivaldo Aquino de Souza - CPF n. 469.351.182-04 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 502 - Processo-e n. 02245/15 – Reserva Remunerada Interessado: Allan Amorim Lins - CPF n. 971.736.227-00

Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 503 - Processo-e n. 02386/16 – Reserva Remunerada Interessado: Antônio Lemes da Silva - CPF n. 546.373.929-34 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 504 - Processo-e n. 01972/15 – Reserva Remunerada Interessado: José Lourenço da Silva Filho - CPF n. 847.355.464-72 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 505 - Processo-e n. 02393/16 – Reserva Remunerada Interessado: Cloves de Souza Paula - CPF n. 083.014.978-31 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 506 - Processo-e n. 02013/16 – Reserva Remunerada Interessado: Nivaldo Vieira Luna - CPF n. 341.250.432-72 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 507 - Processo-e n. 00870/16 – Reserva Remunerada Interessado: Manoel Nazareno Carvalho da Silva Júnior - CPF n. 348.570.442-34 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 508 - Processo-e n. 04237/15 – Reserva Remunerada Interessado: Denivaldo Batista Miranda - CPF n. 656.540.724-04 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 509 - Processo-e n. 03411/15 – Reserva Remunerada Interessado: Aloisio Miugusto da Silva - CPF n. 491.649.964-68 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 510 - Processo-e n. 02875/15 – Reserva Remunerada Interessado: João Frutuoso Filho - CPF n. 341.065.702-97 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 511 - Processo n. 00824/15 – Reserva Remunerada Interessado: Osmarildo Moreira Ferreira - CPF n. 220.209.502-00 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO

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Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 512 - Processo-e n. 03205/16 – Reserva Remunerada Interessado: Josue Fernandes Marrielli - CPF n. 603.262.396-34 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 513 - Processo-e n. 03213/15 – Reserva Remunerada Interessado: Cícero Oliveira Silva - CPF n. 276.298.993-00 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 514 - Processo-e n. 03282/15 – Reserva Remunerada Interessado: Alvaro Rodrigues Duarte - CPF n. 440.724.064-49 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 515 - Processo-e n. 01490/15 – Reserva Remunerada Interessado: José Arnaldo de Freitas - CPF n. 209.031.623-34 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 516 - Processo-e n. 00450/16 – Reserva Remunerada Interessado: Caio Botelho Rezende - CPF n. 171.630.992-15 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 517 - Processo-e n. 03338/15 – Reserva Remunerada Interessado: Pedro Paulo Barbosa - CPF n. 006.995.657-07 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 518 - Processo-e n. 03335/15 – Reserva Remunerada Interessado: Walmir Castro de Oliveira - CPF n. 191.268.592-20 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 519 - Processo-e n. 02247/16 – Reserva Remunerada Interessado: José Severino Alves da Costa - CPF n. 485.684.904-25 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 520 - Processo-e n. 03208/16 – Reserva Remunerada Interessado: Antonio Moreira de Souza - CPF n. 238.046.612-20 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 521 - Processo-e n. 00947/16 – Reserva Remunerada Interessado: Marcelo Alves Cardoso - CPF n. 220.906.812-68 Assunto: Reserva Remunerada

Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 522 - Processo-e n. 00790/16 – Reserva Remunerada Interessado: Daniel Reckel - CPF n. 325.475.282-15 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia - IPERON Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 523 - Processo-e n. 00638/16 – Reserva Remunerada Interessado: Amarildo Gomes de Lima - CPF n. 204.222.882-68 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA 524 - Processo-e n. 02889/15 – Reserva Remunerada Interessado: Agnaldo Viotto - CPF n. 351.085.762-34 Assunto: Reserva Remunerada Responsável: Maria Rejane Sampaio dos Santos Vieira - CPF n. 341.252.482-49 Origem: Polícia Militar do Estado de Rondônia - PMRO Relator: CONSELHEIRO-SUBSTITUTO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA Porto Velho, quarta-feira, 30 de novembro de 2016 VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA Conselheiro Presidente da 2ª Câmara

PAUTA DO PLENO

Tribunal de Contas de Estado de Rondônia Secretaria de Processamento e Julgamento Departamento do Pleno Pauta de Julgamento/Apreciação Sessão Ordinária - 0024/2016 Pauta elaborada nos termos do art. 170 do Regimento Interno, relativa aos processos abaixo relacionados, bem como àqueles adiados de pautas já publicadas que serão julgados/apreciados em Sessão Ordinária, que se realizará no Plenário Zizomar Procópio, quinta-feira, 8 de dezembro de 2016, às 9 horas. Na hipótese da sessão ser interrompida por razão de qualquer ordem, os processos remanescentes de pauta poderão ser apreciados em sessão que se reiniciará no primeiro dia útil imediato, independentemente de publicação de nova pauta. Obs.: Para a sustentação oral, conforme previsto no art. 87, “caput”, do Regimento Interno desta Corte, as partes ou os procuradores devidamente credenciados deverão requerê-la, previamente, ao Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia até o início da sessão. 1 - Processo n. 03069/08 – Analise da Legalidade da Despesa Interessados: Roberto Eduardo Sobrinho - CPF nº 006.661.088-54, Joelcimar Sampaio da Silva - CPF nº 192.029.202-06 Responsáveis: Nydia dos Santos Baptista - CPF nº 149.565.192-49, Maria do Rosário de Sousa Guimarães - CPF nº 078.315.363-53, Ana Carolina da Silva Chagas - CPF nº 705.763.272-04, Dayane Modesto de Brito - CPF nº 585.009.872-00, Raimundo Nonato Rocha de Lima - CPF nº 145.493.873-00, Tiago Ramos Pessoa - CPF nº 840.899.542-15, Kléria de Oliveira Batista Lisboa - CPF nº 510.418.712-87, Rosaneire Moreno da Silva - CPF nº 249.168.112-91, José Lopes de Castro - CPF nº 659.617.577-49, Verônica Maria Coutinho da Silva - CPF nº 299.524.844-53, Iranete Moraes da Silva - CPF nº 192.571.982-00, Ricardo Cavalcante Silva - CPF nº 514.463.242-49, Emerson Silva Castro - CPF nº 348.502.362-00, Francilene Pereira da Mota - CPF nº 386.083.752-49

161 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

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Assunto: Análise da Legalidade da Despesa - Contratos de Locação Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Porto Velho Advogados: Paulo Barroso Serpa - OAB n. 4923, Andrey Cavalcante de Carvalho - OAB n. 303-B Relator: CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO 2 - Processo-e n. 01427/16 – Prestação de Contas Apensos: 01240/15, 00959/15, 00958/15, 02694/15 Interessado: Luiz Amaral de Brito - CPF n. 638.899.782-15 Responsáveis: Luiz Amaral de Brito - CPF n. 638.899.782-15, Vitor Hugo Moura Rodrigues - CPF n. 002.770.682-66, Genair Marcilio Frez - CPF n. 422.029.572-00 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Parecis Relator: CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO 3 - Processo-e n. 01731/16 – Prestação de Contas Apensos: 02659/15, 01193/15, 00885/15, 00886/15 Interessado: Valdoir Gomes Ferreira - CPF n. 169.941.401-72 Responsáveis: Jéssica Lopes Dias - CPF n. 004.150.772-06, Maria Cristina Paulucci Ursulino - CPF n. 511.006.222-68, Valdoir Gomes Ferreira - CPF n. 169.941.401-72 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Alta Floresta do Oeste Relator: CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO 4 - Processo n. 01756/07 – Tomada de Contas Especial Interessado: Manoel de Andrade Venceslau - CPF n. 006.188.758-75 Responsáveis: Rita de Cássia Dantas Medeiros - CPF n. 143.828.144-72, Doralina Amaro da Silva - CPF n. 536.024.396-15, Almiro Vieira de Souza - CPF n. 631.942.952-68, Jane Cristina Moreira Vieira - CPF n. 636.649.336-72, Neile da Penha Lima - CPF n. 220.947.762-04, Darci Amaro da Silva - CPF n. 668.886.386-34, Sismugojote - CNPJ n. 04.304.373/0001-07, Zulmira Ribeiro Barbosa - CPF n. 524.408.262-00, Zeni Pinto Antunes - CPF n. 422.681.172-00, Wilson Caetano Coelho - CPF n. 267.268.312-34, Vanderlei Rodrigues da Silva - CPF n. 438.218.122-49, Sandra Mara da Silva Santos - CPF n. 582.574.032-53, Roseni Rodrigues dos Santos - CPF n. 486.153.072-53, Nivaldo Martins Alves - CPF n. 389.685.339-20, Marco Antônio Lemos - CPF n. 710.675.317-34, Luiz Castro Pinheiro - CPF n. 138.923.472-04, Laudemir Batista dos Santos - CPF n. 390.614.505-00, José Sérvulo Coelho - CPF n. 321.187.919-68, José Manoel Cardoso - CPF n. 063.008.158-11, José Barbosa Filho - CPF n. 351.630.542-87, Ivandira Rocha - CPF n. 018.383.248-52, Genivan Nunes de Araújo - CPF n. 485.814.372-49, Francisca Severino Veceslau - CPF n. 033.685.198-75, Elissandra de Souza Silva - CPF n. 764.836.302-04, Eliana Ferreira dos Santos - CPF n. 603.904.172-20, Edvaldo Araújo da Silva - CPF n. 188.028.058-22, Edson Toledo dos Reis - CPF n. 701.910.776-15, Edinalva Mota Lima - CPF n. 312.713.672-20, Edina Bastos - CPF n. 389.084.412-04, Edileuza Santos Pires - CPF n. 635.745.782-53, Djalma Pereira Guedes - CPF n. 067.260.623-20, Carlos Roberto Cupertino Silva - CPF n. 658.561.396-15 Assunto: Tomada de Contas Especial - janeiro a maio/2007 - Convertido em Tomada de Contas Especial em cumprimento à Decisão n. 27/2008/Pleno proferida em 27.3.2008 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Governador Jorge Teixeira Advogada: Maria das Dores Corteleti - OAB n. 1106 Relator: CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO 5 - Processo n. 05115/12 – Tomada de Contas Especial Interessado: José Márcio Londe Raposo - CPF n. 573.487.748-49 Responsáveis: Niltom Edgard Mattos Marena - CPF n. 016.256.629-80, Margrit Krueger - CPF n. 107.294.102-34, Vera Lúcia Sápiras de Oliveira - CPF n. 419.915.912-68, Roque Risel Silva da Cunha - CPF n. 663.221.972-15, Milton Sebastião Alonso Soares - CPF n. 606.951.459-91, Leandro Hernani Lemos - CPF n. 781.180.772-68, José Wellington Amorim - CPF n. 213.769.723-87, Glauco Rodrigo Kozerski - CPF n. 663.164.992-72, M.L. Construtora e Empreendedora Ltda. - CNPJ n. 08.596.997/0001-04, Marcelo dos Santos - CPF n. 586.749.852-20, Laercio de Oliveira - CPF n. 088.200.909-53, Francisco de Sales Oliveira dos Santos - CPF n. 097.782.684-87, Amauri Guedes de Freitas - CPF n. 203.085.402-63 Assunto: Tomada de Contas Especial - supostas ilegalidades relativas aos loteamentos urbanos denominados "Condomínio Residencial Alphaville e

Hípica Club" no Município de Ariquemes - em cumprimento à Decisão n. 339/2012-Pleno de 13.12.2012 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ariquemes Advogados: Niltom Edgard Mattos Marena - OAB n. 361-B, Arlindo Frare Neto - OAB n. 3811, Marcos Pedro Barbas Mendonça - OAB n. 4476, Roque Risel Silva da Cunha - OAB n. 6782 Advogado/Responsável: Niltom Edgard Mattos Marena - OAB n.361-B, Roque Risel Silva da Cunha - OAB n.6782 Relator: CONSELHEIRO JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO 6 - Processo n. 01223/10 – Auditoria Apensos: 04169/09 Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO - CNPJ n. 04.801.221/0001-10 Responsáveis: Francis Eduardo Jose Vidal - CPF n. 418.802.262-00, Marluci Brilhante de Souza - CPF n. 312.287.712-00, José Antônio Pereira - CPF n. 364.941.517-87, Arildes Nunes de Oliveira - CPF n. 351.231.412-00, Gabriel Ignacio Escudero Filho - CPF n. 714.842.132-20, Mary Jane Patrícia da Costa - CPF n. 734.222.402-25, Maria Jose de Oliveira Santos - CPF n. 221.361.262-53, Felinto Ferreira Fernandes - CPF n. 249.839.183-53, Juan Alex Testoni - CPF n. 203.400.012-91, Paulo Fernandes Bicalho Filho - CPF n. 387.296.286-87, Nelson Tacaaqui Sakamoto - CPF n. 453.839.609-53 Assunto: Auditoria - 2º semestre/2009 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ouro Preto do Oeste Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 7 - Processo-e n. 01492/16 – Prestação de Contas Apensos: 04639/15, 02683/15, 02380/15, 01940/15, 00925/15 Interessado: Município de Machadinho do Oeste Responsáveis: Mário Alves da Costa - CPF n. 351.093.002-91, Alda Maria de Azevedo Januário Miranda - CPF n. 639.084.682-72, Gilberto Bones de Carvalho - CPF n. 469.701.772-20 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Machadinho do Oeste Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 8 - Processo n. 05370/12 – Tomada de Contas Especial Interessado: Município de Machadinho do Oeste Responsáveis: Mário Alves da Costa - CPF n. 351.093.002-91 Assunto: Tomada de Contas Especial - Processos 1361/2009 - possíveis irregularidades no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde e Saneamento da Prefeitura Municipal de Machadinho do Oeste Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Machadinho do Oeste Relator: CONSELHEIRO VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA 9 - Processo n. 04478/12 – Denúncia Responsáveis: José Brasileiro Uchôa - CPF n. 037.011.662-34 Assunto: Denúncia por supostas irregularidades praticadas na Prefeitura de Nova Mamoré que poderão prejudicar a administração 2013-2016 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Nova Mamoré Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 10 - Processo-e n. 01453/16 – Prestação de Contas Apensos: 00800/15, 00771/15, 00764/15, 00685/15 Responsáveis: Suzeli de Souza Martins - CPF n. 420.244.392-68, Lizandra Cristina Ramos - CPF n. 626.667.542-00, Izael Dias Moreira - CPF n. 340.617.382-91 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Cabixi Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 11 - Processo-e n. 01514/16 – Prestação de Contas Apensos: 00823/15, 00772/15, 00765/15, 00726/15 Responsáveis: Eliete Regina Sbalchiero - CPF n. 325.945.002-59, Deocleciano Ferreira Filho - CPF n. 499.306.212-53, Atevaldo Ferreira Veronez - CPF n. 351.420.812-34 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Corumbiara Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 12 - Processo-e n. 01405/16 – Prestação de Contas Apensos: 00809/15, 00775/15, 00767/15, 00727/15 Responsáveis: Norma Teclânia Saraiva Barros - CPF n. 004.710.797-90, Vanderlei Palhari - CPF n. 036.671.778-28 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015

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Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Chupinguaia Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 13 - Processo-e n. 01556/16 – Prestação de Contas Apensos: 04319/15, 00834/15, 00777/15, 00768/15, 00731/15 Responsáveis: Ronaldo Beserra da Silva - CPF n. 396.528.314-68, Célio Renato da Silveira - CPF n. 130.634.721-15, Edgar Batista de Sousa - CPF n. 107.013.201-25 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Espigão do Oeste Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 14 - Processo n. 04067/09 – Tomada de Contas Especial Interessados: Daniele Demicio de Araújo - CPF n. 712.304.082-15, Alseu Machado (representante legal da Empresa Contratada) - CPF n. 251.930.079-53 Responsáveis: Deterra Terraplanagens Ltda - CNPJ n. 03.058.241/0001-80, Osias Santana - CPF n. 684.424.752-49, Jerônimo de Souza - CPF n. 079.562.742-49, Ricardo Tumelero - CPF n. 968.215.230-53, Volmir Matt - CPF n. 374.111.799-49 Assunto: Tomada de Contas Especial - Possíveis irregularidades praticadas na execução do Convenio n. 070/GJ/DER. Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de São Felipe do Oeste Advogados: Fábio José Reato - OAB n. 2061, Paulo César Oliveira - OAB n. 685, Ellen Corso Henrique de Oliveira - OAB n. 782, Denir Borges Tomio - OAB n. 3983, Márcia Passaglia - OAB n. 1695 Relator: CONSELHEIRO FRANCISCO CARVALHO DA SILVA 15 - Processo n. 02424/10 – Auditoria Apensos: 00644/13 Responsáveis: Williames Pimentel de Oliveira - CPF n. 085.341.442-49, Luís Eduardo Maiorquin - CPF n. 569.125.951-20, Gilvan Ramos de Almeida - CPF n. 139.461.102-15 Assunto: Auditoria nos serviços de diagnóstico por imagem Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Advogados: Carlos Eduardo Rocha Almeida - OAB n.3593, José de Almeida Júnior - OAB n. 1370 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 16 - Processo n. 01988/14 – Fiscalização de Atos e Contratos Responsáveis: Neuri Carlos Persch - CPF n. 325.451.772-53 Assunto: Fiscalização de Atos e Contratos - possíveis irregularidades na aquisição de terreno para a construção de campus universitário Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ministro Andreazza Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 17 - Processo-e n. 02105/16 – Fiscalização de Atos e Contratos Responsáveis: Sirlene Vieira de Oliveira - CPF n. 836.120.762-72, Gustavo Costa Reis - CPF n. 254.337.088-96, Francesco Vialetto - CPF n. 302.949.757-72 Assunto: Possível irregularidade na doação de terreno pertencente ao Município de Cacoal Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Cacoal Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 18 - Processo-e n. 01434/16 – Prestação de Contas Apensos: 02703/15, 02355/15, 00965/15, 00964/15 Responsáveis: José Luiz Vieira - CPF n. 885.365.217-91, Claudionor dos Santos Silva - CPF n. 616.952.032-91 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de São Felipe do Oeste Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 19 - Processo-e n. 02273/16 – Prestação de Contas Apensos: 02684/15, 01237/15, 00899/15, 00898/15 Responsáveis: Neuri Carlos Persch - CPF n. 325.451.772-53, José Odair Comper - CPF n. 307.113.122-49, Pedro Otávio Rocha - CPF n. 390.404.102-91 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Ministro Andreazza Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 20 - Processo n. 02075/16 – (Processo Origem: 03064/12) - Recurso de Reconsideração Recorrente: Sorrival de Lima - CPF n. 578.790.104-59 Assunto: Processo n. 03064/12/TCE-RO, Acórdão APL-TC 00086/16.

Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 21 - Processo n. 00083/16 (Processo de origem n. 02334/94) - Recurso de Revisão Recorrente: Dourival de Lavour Baleeiro - CPF n. 011.627.052-72 Assunto: Processo n. 02751/11, Acórdão n. 31/2012-Pleno Jurisdicionado: Loteria do Estado de Rondônia Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 22 - Processo n. 02455/16 (Processo de origem n. 04588/12) - Recurso de Revisão Recorrente: Henrry Hattori - CPF n. 457.013.002-00 Assunto: Recurso de Revisão em face do Acórdão n. 148/2012-2ª Câmara Jurisdicionado: Câmara Municipal de Cabixi Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 23 - Processo n. 04094/11 – Tomada de Contas Especial Responsáveis: Osvaldo Aparecido de Castro - CPF n. 262.651.678-39, Jose Weliton Gomes Ferreira - CPF n. 379.519.202-15, Roberto Ângelo Gonçalves - CPF n. 713.719.907-00, Vanderlei Palhari - CPF n. 036.671.778-28, José Reginaldo dos Santos - CPF n. 093.882.558-52, Luciano Marin Gomes - CPF n. 619.664.442-49, Ivete Cândido Toledo - CPF n. 437.227.339-87, Vilson Ramos de Almeida - CPF n. 385.452.251-72, Ivalcir Conceição de Castilhos - CPF n. 598.302.042-00, A. L. Moraes & Santos Ltda-Me - CNPJ n. 12.430.215/0001-21, Isaias Moreira da Silva - CPF n. 604.348.642-34, Simoni Alves de Oliveira - CPF n. 968.313.912-49, Luciana Custódio da Silva - CPF n. 651.672.522-53, Helenildo de Souza - CPF n. 063.734.198-86, Hellen Dayane Falcão - CPF n. 760.476.282-49, Maria Maceno Silva - CPF n. 700.947.802-34, Claudete de Castilhos - CPF n. 569.847.312-91, Cássio Aparecido Lopes - CPF n. 049.558.528-90, Moisés Cazuza de Andrade - CPF n. 654.446.392-20, Lindaura Ferreira da Silva - CPF n. 316.621.532-87, Magno Barbosa da Silva Ferreira - CPF n. 903.431.072-87, Sindoval Gonçalves - CPF n. 690.852.852-91, José Rubens de Souza Quirino - CPF n. 781.239.841-20, Paulo Américo Dotti - CPF n. 220.847.032-04, Vera Lúcia Vieira de Barros - CPF n. 502.003.801-68 Assunto: Tomada de Contas Especial - Apuração de denúncias sobre possíveis irregularidades na gestão de bens patrimoniais/almoxarifado dentre outros pontos, referente ao período de janeiro a novembro de 2011 - Decisão 14/2012-2ª CM de 8.2.2012 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Chupinguaia Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 24 - Processo n. 03314/10 – Tomada de Contas Especial Responsáveis: Mariuza Krause - CPF n. 422.627.202-15, Sônia Aparecida Alexandre - CPF n. 611.505.502-44, Nelci Almeida de Assunção - CPF n. 572.691.222-53, Albemara Macedo Falcão - CPF n. 162.755.782-20, Dayane Teixeira Alves - CPF n. 005.158.822-67, Aldizia Regia Nogueira de Carvalho - CPF n. 607.304.802-59, Danielle Gonçalves da Silva - CPF n. 727.260.162-00, Claudinei Pelizzon - CPF n. 897.897.419-87, Ernan Santana Amorim - CPF n. 670.803.752-15, Jorge Luiz Teixeira Lima - CPF n. 220.864.392-53, Hipólito Dahn de Lima - CPF n. 010.012.372-42, Alexandre Jenner de Araújo Moreira - CPF n. 991.796.526-20, Tays Ângela Speroto - CPF n. 685.620.042-00, Lenilda Rodrigues Guedes - CPF n. 774.989.252-49 Assunto: Tomada de Contas Especial - no período janeiro a agosto de 2010 - Convertido em Tomada de Contas Especial em Cumprimento à Decisão n. 130/12-2ª CM Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Cujubim Advogados: Nelson Canedo Motta - OAB n.2721, Rafael Maia Correa - OAB n.4721 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 25 - Processo n. 01381/10 – Tomada de Contas Especial Responsáveis: Aleci de Assis Ramos - CPF n. 220.609.522-04, Ernan Santana Amorim - CPF n. 670.803.752-15, João Becker - CPF n. 080.096.432-20, Anastácia Rosária da Silva - CPF n. 115.538.202-15 Assunto: Tomada de Contas Especial – Proc. 422/09 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Cujubim Advogados: Fabrício dos Santos Fernandes - OAB n.1940, Daniel Gago de Souza - OAB n.4155, Ernande da Silva Segismundo - OAB n.532 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 26 - Processo n. 01661/06 – Tomada de Contas Especial

163 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 1282 ano VI quarta-feira, 30 de novembro de 2016

 

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

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Interessados: Jose Amauri dos Santos - CPF n. 256.492.215-53, Franco Cleyton Florêncio Bezerra - CPF n. 640.211.902-44 Responsáveis: Élnea Cabral de Lima - CPF n. 588.627.812-53, Mário Roberto Pereira de Souza - CPF n. 408.449.352-04, Júlio César Magalhães - CPF n. 649.319.782-15, Ana Júlia Martins Batista - CPF n. 386.397.692-49, Jorge Soares - CPF n. 312.351.072-72, Carlos Magno dos Santos - CPF n. 138.606.316-91, Maria de Lourdes Cidade Bezerra - CPF n. 220.352.302-68, Eduardo Cristino dos Santos Neto - CPF n. 756.908.702-00, João Paulo Ribeiro Barbosa - CPF n. 716.465.312-72, Guiomar Bernardino dos Santos - CPF n. 557.814.628-72, Fermino & Companhia Ltda - CNPJ n. 04.219.791/0001-04, Darcley de Lima Andrade - CPF n. 204.390.082-04, Vitória Apart Hospital Ltda - CNPJ n. 04.243.958/0001-64, Clínica Santa Paula S/c Ltda, Auto Posto Irmãos Leite Ltda - CNPJ n. 03.754.107/0001-13, Dinâmica Engenharia Indústria E Comércio de Materiais de Construções Ltda - CNPJ n. 34.738.559/0001-35, Rio Branco Prestação de Serviços de Saúde Ltda - CNPJ n. 05.896.767/0001-64, Klm Comércio de Combustíveis E Representações Ltda - CNPJ n. 02.055.441/0001-16, Crb Souza Me - CNPJ n. 02.234.180/0001-00, Sandro Valério Santos - CPF n. 608.025.612-68 Assunto: Tomada de Contas Especial – acerca de fraude em procedimentos licitatórios e desvio de combustíveis ocorridos no exercício de 2003 no Município de Jaru - em cumprimento à Decisão n. 160/06, de 7.12.2006 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Jaru Advogados: Mário Roberto Pereira de Souza - OAB n. 1765, Guiomar Bernardino dos Santos - OAB n.1219, Ana Júlia Martins Batista - OAB n. 817, Leila Lúcia Teixeira da Silva - OAB n. 28144-A OAB/PR, José de Almeida Júnior - OAB n. 1370, Luiz Eduardo da Silva - OAB n. 28.143-A OAB/PR, Elisa Dickel de Souza - OAB n. 1177, Carlos Eduardo Rocha Almeida - OAB n. 3593, Armando Reigota Ferreira - OAB n. 122-A, Wudson Siqueira de Andrade - OAB n.1658 Relator: CONSELHEIRO PAULO CURI NETO 27 - Processo-e n. 02944/16 – Prestação de Contas Apensos: 02669/15 Responsáveis: Telmo Queiroz de Oliveira - CPF n. 408.790.462-87, Severino dos Ramos Medeiros Feitosa - CPF n. 237.520.504-97, Francisco Sobreira de Soares - CPF n. 204.823.372-49 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Candeias do Jamari Relator: CONSELHEIRO WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA 28 - Processo n. 02826/13 – Auditoria Responsável: Inaldo Pedro Alves - CPF n. 288.080.611-91 Assunto: Auditoria - Cumprimento da Lei da Transparência (LC Nº 131/2009) Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Jaru Relator: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES 29 - Processo-e n. 01455/16 – Prestação de Contas Apensos: 02678/15, 00892/15, 00891/15, 02352/15 Responsáveis: Gimael Cardoso Silva - CPF n. 791.623.042-91, Edvaldo Araújo da Silva - CPF n. 188.028.058-22, Maria Aparecida Torquato Simon - CPF n. 486.251.242-91 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Governador Jorge Teixeira Relator: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES 30 - Processo-e n. 01426/16 – Prestação de Contas Apensos: 02709/15 Responsáveis: Girlene da Silva Pio - CPF n. 676.455.262-20, Claudiney Tavares - CPF n. 607.837.612-87, Valdir Mendes de Castro - CPF n. 674.396.167-15 Assunto: Prestação de Contas relativa ao exercício de 2015 Jurisdicionado: Prefeitura Municipal de Teixeirópolis Relator: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES 31 - Processo n. 04252/10 – Representação Responsáveis: Mário Alves da Costa - CPF n. 351.093.002-91, Amauri Valle - CPF n. 354.136.209-00 Assunto: Representação supostas irregularidades praticadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, exercício 2010, na abertura de créditos adicionais especiais. Jurisdicionado: Câmara Municipal de Machadinho do Oeste Relator: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES 32 - Processo n. 03713/05 – Tomada de Contas Especial

Responsáveis: Raimundo José Ferreira - CPF n. 192.024.582-00, Ocimar Esteves de Souza - CPF n. 030.680.132-91, Jorge Julio Botelho - CPF n. 543.692.749-15, Eduardo Barros Silva - CPF n. 307.526.632-91, Maria de Nazaré Tenório da Silva - CPF n. 152.111.002-63, Zuleide dos Santos Farias - CPF n. 079.888.182-87, Agenor Fernandes de Souza - CPF n. 162.683.262-53, César Licório - CPF n. 015.412.758-29 Assunto: Tomada de Contas Especial - 086/05/CPL/SEDUC/RO. - Convertido em Tomada de Contas Especial, em cumprimento à Decisão n. 93/2009 - Pleno proferida em 30.7.2009. Jurisdicionado: Secretaria de Estado da Educação - SEDUC Relator: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES

Porto Velho, 29 de novembro de 2016

EDILSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Presidente