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DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES: AÇÕES EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA-PB Iara Santos de Souza 1 Rozeane Santos de Souza 2 Micheline Azevedo de lima 3 INTRODUÇÃO De acordo Brasil (1998), Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), afirma que os conteúdos de saúde devem comparecer no currículo da formação de crianças e adolescentes como uma abordagem transversal e interdisciplinar: tais conteúdos constituem objeto da atenção de todos os níveis e séries escolares, integrados a todas as disciplinas como um discurso cotidiano do processo ensino/aprendizagem. A Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA) instituída pela Lei nº 9.795/99, estabelece a discussão sobre o meio ambiente nas escolas por meio de um trato multidisciplinar, transdisciplinar e interdisciplinar, seguindo as diretrizes básicas nacionais de forma a ampliar o debate conceituais nas instituições de ensino, promovendo espaços para sua inserção no Projeto Político-Pedagógico, nos currículos escolares. De acordo com esta mesma lei, acima citada, que institui a PNEA, a EA deve estar presente e ser desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino público e privado, englobando: I – Educação básica: a. Educação infantil; b. Ensino fundamental e 1 Graduando do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, [email protected]; 2 Graduando do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, [email protected]; 3 Doutora – Universidade Federal da Paraíba – UFPB, [email protected]

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DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES: AÇÕES EM

UMA ESCOLA PÚBLICA DE JOÃO PESSOA-PB

Iara Santos de Souza 1

Rozeane Santos de Souza 2

Micheline Azevedo de lima 3

INTRODUÇÃO

De acordo Brasil (1998), Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), afirma que os

conteúdosdesaúdedevemcomparecernocurrículodaformaçãodecriançaseadolescentes

como uma abordagem transversal e interdisciplinar: tais conteúdos constituem objeto da

atenção de todos os níveis e séries escolares, integrados a todas as disciplinas como um

discursocotidianodoprocessoensino/aprendizagem.

A Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA) instituída pela Lei nº 9.795/99,

estabelece a discussão sobre o meio ambiente nas escolas por meio de um trato

multidisciplinar, transdisciplinare interdisciplinar, seguindoasdiretrizesbásicasnacionaisde

forma a ampliar o debate conceituais nas instituições de ensino, promovendo espaços para

suainserçãonoProjetoPolítico-Pedagógico,noscurrículosescolares.

De acordo com esta mesma lei, acima citada, que institui a PNEA, a EA deve estar

presente e ser desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino público e

privado,englobando:

I–Educaçãobásica:

a.Educaçãoinfantil;

b.Ensinofundamentale

1 Graduando do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, [email protected]; 2 Graduando do Curso de Ciências Biológicas Licenciatura da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, [email protected]; 3 Doutora – Universidade Federal da Paraíba – UFPB, [email protected]

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c.Ensinomédio

II–Educaçãosuperior;

III–Educaçãoespecial;

IV–Educaçãoprofissional;

V–Educaçãoparajovenseadultos.

Pode-seobservar,portanto,queaEAdeveestarpresenteemtodosos segmentose

níveis da educação formal de maneira que seja desenvolvida com uma prática educativa

integrada,contínuaepermanente,assimcomoafirmaoArt.10ºdamesmalei.

SegundoSaviani(2005),a inserçãodaEAnaeducaçãobásica,passaporumprocesso

difícil de ser estudado e possui algumas informações contraditórias, devido à mesma ser

compreendidasimplesmentecomoumamerainserçãonoscurrículosescolares,umavezque

temde levaremcontaopapeldaeducaçãoescolar,no contexto cultural emqueosalunos

estão inseridos. Inúmeros professores apresentam dificuldade de como abordar e inserir as

temáticas sobre EA em seus conteúdos curriculares e na prática escolar. A principal causa

dessa dificuldade se deve ao fato de ter poucas referências sobre práticas educativas

relacionadas ao meio ambiente. Com esta falta de referências, os educadores em geral,

sentem-seperdidosemcomoabordarapráticadaEAemseusconteúdos.

SegundoCerqueira(2007)aescola,namaioriadoscasostemsidolugardeaplicaçãode

controleeprevençãodedoenças,porqueosetorsaúdecostumaveraescolacomoumlugar

ondeosalunosseriamumgrupopassivoparaarealizaçãodeaçõesdesaúde.Osprofessores

frequentementesequeixamdequeosetorsaúdeusaaescolaeabusadotempodisponível

comaçõesisoladasquepoderiamsermaisproveitosas,comumprogramamaisparticipativoe

protagonistadeatençãoàsaúde.

DeacordocomMenezes(2001),ostemastransversaissãoassimadjetivadospornão

pertenceremanenhumadisciplinaespecífica,masatravessarem todaselas comosea todas

fossempertinentes.ElesfazempartedosPCN,criadosapartirdoPlanoNacionaldeEducação

(PNE), estabelecidoem1999,osquaisnãoconstituemuma imposiçãode conteúdoa serem

ministradosnasescolas.Sãoapenaspropostasnasquaisassecretariaseasunidadesescolares

poderãosebasearparaelaborarseusprópriosplanosdeensino.

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Apartirdoexpostoacimafaz-seoseguintequestionamento:Seráqueosdiscentesda

educaçãobásica(EnsinoMédio)compreendemaimportanciadoscuidadospessoaisdesaúde

easuarelaçãocomomeioambiente?

Esse trabalho está organizado da seguinte forma, inicialmente estruturado em uma

introdução,ondeéabordadoarelevânciadatemáticadotrabalho.Emseguidaencontram-se

elencados os objetivos da pesquisa, omaterial emétodos, o qual aborda os procedimentos

metodológicos utilizados para pesquisar, vindodepois pré-teste, vivências pedagógicas, pós-

testeeaconclusão.

OBJETIVO GERAL

Ø Compreender a percepção e concepção dos discentes a respeito das temáticas

saúde e meio ambiente (MA).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ø Sensibilizar coletivamente a respeito das doenças emergentes e reemergentes;

Ø Informar os alunos sobre a importância dos cuidados que deve-se tomar para

prevenção de doenças.

Ø Esclarecer sobre as doenças emergentes e reemergentes causadas por zoonoses.

MATERIAL E MÉTODOS

Ospressupostosteóricosmetodológicosserãoosdapequisaqualitativa.SegundoMartins

(2004) A pesquisa qualitativa é definida como aquela que privilegia a análise de

microprocessos, através do estudo das ações sociais individuais e grupais, realizando um

exameintensivodosdados,ecaracterizadapelaheterodoxianomomentodaanálise.

DeacordocomTriviñosaabordagemdepesquisaqualitativaprecisaterumanatureza

queprocuraumaespéciederepresentatividadedogrupomaiordossujeitosqueparticiparão

doestudo.Porém,nãoé,emgeral,apreocupaçãodelaaquantificaçãodaamostragem.É,ao

invés da aleatoriedade, decidir intencionalmente considerando uma série de condições,

sujeitosquesejamessenciais,segundoopontodevistadoinvestigador,paraoesclarecimento

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doassuntoemfoco;facilidadeparaseencontrarcomaspessoas;tempodoindivíduoparaa

entrevista.(TRIVIÑOS,1987).

Existemduas fontesprincipaisdeseobterumcorpus:olhareoperguntar.Oolhar se

refere a várias técnicas de observação existente, como anotações de campo, gravações de

áudio e vídeos. O perguntar refere-se à utilização de questionários, entrevistas, diários de

professores,diáriosdealunos.

A pesquisa foi desenvolvida na Escola Estadual de Ensino Médio Antônia

Rangel de Farias (EEEM Antônia Rangel), localizada na Av. Júlia Freire, S/N - Torre,

João Pessoa - PB, 58040-040.NoQuadro1observa-secomo foramtrabalhadosos temas

escolhidosduranteosmesesdeabrilatéagostode2019comdiversasmodalidadesdidáticas

como,exposiçãodialogada,aulaspráticas,discussãoeoficinaspedagógicascomestudantesdo

EnsinoMédio(EM)da3ªsérie.

Quadro1-AçõesqueforamrealizadasaolongodoprojetonaEEEMAntôniaRangel

comestudantesda3ªsérie.

Aula prática 2: Mitos eVerdadessobreasvacinas

- Mitos e verdade sobre asvacinas

Jogodidático

Vivência 6: Doençasemergentes ereemergentes

- O que são doençasemergentesereemergentes?-Principais doençasemergentes e reemergentesdoBrasil-Profilaxiadasdoenças

Aula ExpositivaDialogada e debateacerca do conteúdoabordado.

Fonte:Santos,2019.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

PRÉ-TESTE

Combasenasrespostasdosestudantes(conhecimentoprévio),demodoinicial,passa-

seaanalisarosresultadosdospré-testes.

A questão 1 questionou os estudantes sobre o que são doenças emergentes e

reemergentes,sabe-sequedoençasemergenteséosurgimentoouaidentificaçãodeumnovo

problemadesaúdeoudeumnovoagenteinfecciosocomo,porexemplo,afebrehemorrágica

pelovírusÉbola,aAIDS,ahepatiteC,oumicrorganismosquesóatingiamanimaisequeagora

afetamtambémsereshumanoscomoohantavíruseovírusdainfluenzaaviária(A/H5N1).No

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caso da InfluenzaH5N1, desdeos primeiros registros de infecçãohumanapor este vírus de

aves,em1997,acomunidadeinternacionalestáemalertaparaoriscopotencialdeumanova

PandemiadeGripeempopulaçõeshumanas(BRASIL,2006).

As doenças reemergentes são doenças que apontam diferenças no comportamento

epidemiológicodedoenças jáconhecidas,quehaviamsidocontroladas,masquevoltarama

representarameaçaàsaúdepopulacional. Inclui-seaía introduçãodeagentes jáconhecidos

emnovaspopulaçõesdehospedeirossuscetíveis.NahistóriarecentedoBrasil,porexemplo,

registra-seo retornodadengueedacóleraeaexpansãoda leishmaniosevisceral (BOULOS,

2001).Deacordocomasrespostasdosalunos32%afirmaramquesabiamoqueeramdoenças

emergentes e reemergentes e 68% responderam que não sabiam ou nunca ouviram falar

sobreessasdefinições.

Naquestãoseguintelheforamdadosnomesdedoençasefoisolicitadoqueosalunos

marcassemaalternativaqueindicasseumadoençaqueéconsideradaemergentenoBrasile

apenas 20% acertaram a alternativa (a que indica apenas Dengue) e 80% não marcaram a

alternativa incorreta. Na questão 3, também foi pedido para que os estudantesmarcassem

quaisdoençassãoconsideradasreemergentesnoBrasile40%marcaramaalternativacorreta

(Sarampo, Febre Amarela e HIV) e 60%marcaram a alternativa incorreta (apenas Zica). Na

questão 4 foram citadas duas doenças bastante conhecidas no Brasil, a Dengue e a

Chikungunya e os estudantes deveriam marcar se elas são consideradas emergentes ou

reemergentes,48%dosalunosmarcaramaalternativacorreta(Emergentes)e52%marcaram

aalternativaincorreta(Reemergentes).

Aúltimaquestãoperguntouseosalunosconheciamalgumamedidaprofiláticadese

protegerouprevenirdasdoençasemergentesereemergentese84%dosalunosresponderam

que não sabiam de nenhuma medida preventiva e 12% marcaram que sim, que conhecia

algumtipodeprofilaxiaarespeitodessasdoenças.

VIVENCIASPEDAGOGICAS

Vivência1–Doençasemergentesereemergentes.

Nessavivênciaaabordageminicialfoicomumaaulaexpositivadialogada(Figura1),e

nela foramabordadosquais asprincipaisdoençasemergentese reemergentesqueocorrem

noBrasil,quaisasprincipaisprofilaxiasparaseevitaressasdoençaseasdefiniçõesdoqueé

doençasemergentese reemergentes.Ao finaldaaula foi realizadodebatesacercado tema,

pois o uso de debates durante a aula é importante para estimular o pensamento crítico do

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estudante, já que deram soluções paramelhorar os altos índices de doenças reemergentes.

Falasdosestudantesabaixo:

A1-Ogovernodeveriamelhorarosaneamentobásiconascidades.

A2-Apopulaçãodeverianãojogarlixosnasruas.

A3-Todosdeveriamtomarvacinaseassimnãoficariamdoentes.

A4-Deveria termais coisas para a população terem ciência do queessasdoençascausam.

Figura 1 – Vivência pedagógica 1 aplicada para os estudantes do 3ª ano da EEEFM Antônia Rangel de Farias em João Pessoa – PB.

Fonte:Santos,2019.

PÓSTESTES

A questão um, questionou “o que são doenças emergentes e reemergentes”, 92 %

responderam que sim, 5% responderam que não e 3 % deixaram sem resposta, podemos

analisarqueapósdiscussões,esclarecimentosdeperguntasedebatespodemosobservarque

essesestudantescomeçaramaentenderoquesãoessestiposdeconceitos.

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Naquestãodoisosalunosdeveriamassinalarquaisdasdoençascitadaseramdoenças

emergentes, 62% responderam corretamente e 37% responderam incorretamente e 1%

deixaramaquestãosemresponder.Aquestãotrêsseguiaamesmalinhadepensamentoda

questãoanterior,sóquesolicitavaqueosalunosassinalassemasdoençasreemergentes50%

assinalarama alternativa correta, 40%assinalarama alternativa incorretae10%deixarama

questãosemresponder.Apósavivênciaoaumentonasrespostasrespondidascorretamente

obteve um resultado positivo significante, onde antes na pergunta 2 esse número de

perguntasrespondidasincorretamenteerade90%,jánaquestão3observa-sequehouveuma

diminuição de 30% das respostas respondidas incorretamente, então pode-se dizer que os

resultadosdopós-testearespeitodestasperguntasforamsatisfatórios.

Napergunta4osestudantesdeveriammarcaraalternativacorreta,30%marcarama

alternativaincorretae68%marcaramaalternativacertae2%deixaramsemresponder.

Enaúltimaquestão,foiperguntadoseosalunosconheciamalgumamedidaprofilática

contraasdoençasemergentesereemergentes3%responderamquenãoconheciamnenhuma

medidaprofiláticae97%afirmaramquesim.Significaqueapósasvivências, jogoseoficinas

pedagógicasqueosestudantesparticiparamcausaramimpactospositivosnocotidianodeles,

entãoapesquisacontribuiuparaaconscientizaçãoesensibilizaçãodeacordocomasvivências

realizadasaodecorrerdetodaapesquisa,colaboroudeformapositivanavidadeles.

CONCLUSÃO

Deacordocomoquefoianalisado,atemáticasaúdeemeioambiente,apesardeser

umtema transversalequepodeedeve ser trabalhadoemtodasasdisciplinasdaeducação

básica,sãoáreaspoucoexploradasequepossuemumagranderelevânciaparaasociedade.

Pesquisasvoltadasparaessastemáticassãodeextremaimportância,poisauxiliamna

construção do indivíduo e induzem o aluno a ter um pensamento crítico e consciente a

respeito do meio ambiente, como cuidar e como preservar. Todos os dias as pessoas são

alertadassobreosproblemasambientaisquevemocorrendonosambientesnoqualsevive,

desdedesastresambientais,desequilíbriosecológicosatéosgastosexcessivosdeágua.

Apósanáliseeinterpretaçãodosresultadosobtidos,deacordocomacoletadedados

utilizada nesta pesquisa e com os procedimentos metodológicos adotados, foi notável a

mudança comportamental nos estudantes, eles começaram a ter atitudes ecologicamente

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corretasdentrodoambienteescolarepassaramacompreendermaissobrealgunstemasque

atéentãoeramdesconhecidos.

Conclui-se,assim,queasensibilizaçãoatravésdemetodologiasdeinteraçãonaescola,

fazem com que os estudantes possam aplicar no seu cotidiano o que aprenderam e serem

multiplicadoresnasuacomunidade.

REFERÊNCIAS

BRASIL.MinistériodaEducação.ParâmetrosCurricularesNacionais(PCN):TemasTransversais.Brasília(BRASIL):MEC,1998.436p.

BRASIL.MinistériodaSaúde.SecretariadeVigilânciaemSaúde.SecretariadeVigilânciaemSaúde.PlanoBrasileirodePreparaçãoparaumaPandemiadeInfluenza,3ªversão.Brasília,2006.Disponívelem:http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=28002.Acessoem:20set.2019.

CERQUEIRA,MariaTeresa.AconstruçãodaredeLatinoAmericanadeescolaspromotorasdesaúde.In:BRASIL.MinistériodaSaúde.Escolaspromotorasdesaúde:experiênciasnoBrasil.Brasília:MinistériodaSaúde;2007.

MARTINS,JorgeSantos.SituaçõesPráticasdeEnsinoeaprendizagemsignificativa.Campinas,SP:AutoresAssociados.2009.

MENEZES,EbenezerTakunode.TemasTransversais.Disponívelem:http://www.educabrasil.com.br/temas-transversais/.Acessoem:26mar.2019

SAVIANI,Dermeval.PedagogiaHistórico-crítica:primeirasaproximações.Campinas,SP:AutoresAssociados,2005.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.