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GRUPO: Andreane Nathalia
Bruna Leticia
Cláudia Sorelle
Mércia Alcantara
Michelle da Silva
É uma doença parasitária, bifásica (fase aguda e crônica) se manifesta de várias formas.
Fase Aguda (D.C.A)
Fase Crônica = * Indeterminada
* Cardíaca
* Digestiva = * Forma associada =
(cardiodigestiva)
* Forma Congênita.
A fase aguda tem como característica a miocarditedifusa, em vários graus de rigor, as vezes sósendo identificado por eletrocardiograma ou eco-cardiograma.
Pode-se acontecer pericardite, derramepericárdico, insuficiência cardíacacongestiva, derrame pleural e etc...
Manifestação Clínica: febre prolongada erecorrente, cefaléia, edema de face ou membrosinferiores.
Manifestação Digestiva: diarréia, vômito e
epigastralgia intensa, sendo comuns em casos
por transmissão oral. Em casos de transmissão
vetorial podem ocorrer sinais de Romanã
(edema bipalpebral unilateral) ou chagoma de
inoculação (lesão a furúnculo que não supura).
Meningoencefalite: é um caso raro que tende a
ser letal, ocorrendo geralmente em casos de
reativação (imunodeprimidos) ou em lactantes.
Alteração Laboratorial: ocorrem alterações
incluindo anemia, leucocitose, linfocitose e etc.
Após a fase aguda sendo ela aparente ouinaparente ao não ser realizado o tratamentoespecífico, ocorre redução espontânea daparasitemia com tendência à evolução para:
Indeterminada: mais freqüente na formacrônica, podendo durar a vida toda ou, após 10anos, pode evoluir para forma:cardíaca, digestiva.
Cardíaca: relevante causa da limitação dochagásico crônico e principal causa de morte.
Digestiva: alterações diante do tratodigestivo,ocorridas por lesões dos plexosnervosos (distribuição neuronal simpática)ocorrendo alterações da mortilidade emorfologia, sendo o megaesôfago e omegacolón as formas mais comuns.
Forma associada (cardiodigestiva): éidentificada no paciente as duas forma dadoença.
Forma congênita: ocorre em crianças commães que tenham exames positivos para o T.cruzi.
Sinonímia: Tripanosomíase americana.
Agente etiológico: Tripanosoma cruzi, no
sangue dos vertebrados apresenta a forma de
tripomastigoma e , nos tecidos, como
amastigota.
Vetores: Triatomíneos hematófagos, diacordo
com a espécie podem viver em meio silvestre,
no peridomicílio ou no intradomicilio, conhecido
também como: “Barbeiro ou Chupão”.
Reservatório : o homem, diversos mamíferos
domésticos e silvestres: gato, cães, porcos
ratos, tatus, gambás, aves, repteis etc.
Modo de transmissão são eles:
• A forma Vetorial
• Transmissão oral
• Transmissão transfuncional
• Transmissão por transplante de órgãos
• Transmissão acidental
Incubação: vai variar de acordo com a forma detransmissão.
Vetorial : 4 a 15 dias;
Transfuncional: 30 a 40 dias;
Vertical: pode ocorrer em qualquer período dagestação ou durante o parto;
Oral : 3 a 22 dias:
Transmissão acidental: até aproximadamente20 dias
o Transmissibilidade: O paciente chagásico podealbergar o T. cruzi no sangue e/ou tecidos por todavida, sendo assim reservatório sem ser o principal.
Fase Aguda : é determinada pela presença deparasitas circulantes em exames parasitológicodiretos de sangue periférico (examefresco, esfregaço, gota espessa).
Fase Crônica: individuo que apresentaanticorpos IgG anti-T. cruzi detectados por doistestes sorológicos de princípios distintos, sendoa Imunofluorescência Indireta (IFI), aHemoaglutinação (HE) e o ELISA os métodosrecomendados.
Fase Aguda: leishmaniose
visceral, leptospirose, miocardites vitais e
etc.
Fase Congênitas : diferencia-se daquelas
causadas pelas infecções STORCH
(sífilis, rubéola, herpes, outros) .
Tratamento específico : deve ser realizado o
mais precocemente possível quando forem
identificadas a forma aguda ou congênita da
doença ou forma crônica recente (crianças
menores de 12 anos); A medicação
disponível no Brasil é o Benznidazol (comp.
100mg).
Tratamento sintomático: vem a depender
das manifestações clínicas, tanto na faze
aguda como na crônica.
Transmissão Vetorial ocorre exclusivamente
no continente americano, onde existe cerca
de 12 milhões de infectados, no
Brasil, existe cerca de 3 milhões de
chagásicos.