Ano XXI • N. 4.751 • R$ 0,90 Tiragem: 2.100 • 26/2/2015Diário Oficial do Município - DOM

BELO HORIZONTE

Mais de 52 mil crianças são atendidas pela Prefeitura em suas unidades escolares

Praça Dino Barbieri, na Pampulha, será requalificada e proporcionará mais espaço para o lazer

Unidade recebeu o Selo BH Sustentável, destinado aos empreendimentos que adotam medidas de redução de consumo de água e energia

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aroBairro São Francisco

recebe a 102ª Umei de BHConstruída por meio de PPP, Umei Santa Rosa reforça a rede de educação infantil na Pampulha e tem capacidade para receber 430 alunos

da cidade, na Rua Caldas da Rai-nha, 527, bairro São Francisco, na região da Pampulha. Participaram da cerimônia de inauguração o

prefeito Marcio Lacerda, a secre-tária municipal de Educação, Sueli Baliza, professores, pais e alunos.

A Umei Santa Rosa, vincula-da à Escola Municipal Aurélio Pires, tem capacidade para 430 alunos. Com infraestrutura planejada para o atendimento de crianças de 0 a 6 anos, a unidade segue o padrão das demais Umeis da capital, com

A unidade conta ainda com o selo BH Sustentável, ini-ciativa da Prefeitura destinada aos empreendimentos públicos e privados, residenciais, comer-ciais e/ou industriais que adotem medidas que contribuam para a redução do consumo de água, de energia e geração de resíduos

sólidos, com certificação do Bu-reau Veritas.

A Umei Santa Rosa foi cons-truída por meio de Parceria Públi-co-Privada (PPP), com investimen-to de cerca de R$ 3,7 milhões, dos quais R$ 1,3 milhão foi repassado pelo Fundo Nacional de Desen-volvimento da Educação (FNDE).

área construída de 1.100 metros quadrados, em dois pavimentos. Ela dispõe de dez salas para ati-vidades pedagógicas, salas para reuniões, diretoria, coordenação e secretaria, instalações sanitárias adaptadas por faixa de idade, salas multiuso, biblioteca, fraldário, ber-çário, refeitório, depósito, despen-sa, pátio coberto e auditório. Na parte externa, possui ampla área verde, estacionamento e parqui-nho. A acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção é garantida por meio de rampas e elevador.

Exemplo nacionalA educação infantil em Belo Horizonte é exemplo para

todo o país. Segundo o prefeito Marcio Lacerda, comitivas de diversos estados visitam a capital para conhecer o projeto da PPP da educação. “A cidade é referência nacional em Educação. O programa pedagógico pensado para as crianças é premiado e inspira educadores de diversas capitais. A qualidade da educação é o principal compromisso da Prefeitura”, destacou. Atualmente, a PBH conta com 102 Umeis, 13 escolas municipais de educa-ção infantil e 17 escolas municipais de ensino fundamental com turmas de educação infantil, além de 192 creches parceiras. Mais de 52 mil crianças são atendidas pelo município.

A Prefeitura de Belo Horizonte inaugurou ontem a Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei) Santa Rosa, a 102ª

Obras na Pampulha e na Avenida Várzea da Palma

O prefeito Marcio Lacerda visitou ontem as ações de requalificação da Praça Dino Barbieri, em frente à Igreja da Pampulha. A conclusão está prevista para o mês de julho e as obras incluem a substituição do pavimento, a renovação do mobiliário e da iluminação, paisagismo e adequações para completa acessibilidade, com reestruturação das passagens de pedestres e ciclistas e instalação de travessias elevadas.

Em relação ao trânsito, a principal mudança será o fe-chamento da pista da Avenida Otacílio Negrão de Lima que atualmente margeia os jardins da Igrejinha, no sentido Minei-rão - Zoológico. A via será fechada ao trânsito de veículos, para que a praça tenha uma continuidade em relação à igreja, proporcionando mais espaço para fruição e lazer, com bancos, jardins e ciclovia.

A pista da Avenida Otacílio Negrão de Lima em frente ao Parque Guanabara (atual sentido Zoológico - Mineirão) passará a ter mão dupla, com canteiros centrais. Para possibilitar o alarga-mento da via, que terá quatro pistas, as vagas de estacionamento em 45º serão removidas, ampliando o espaço de circulação. No entorno imediato, próximo à Praça Expedicionário Lourival Ca-semiro Pereira, serão criados novos espaços de estacionamento. Os pontos de ônibus serão mantidos.

Marcio também visitou as obras de urbanização da Ave-nida Várzea da Palma, executada pela Sudecap e atualmente na terceira etapa, que inclui tratamento de fundo de vale de afluentes do córrego da avenida, a urbanização da Vila Apo-lônia e a construção de 12 conjuntos habitacionais, com 576 apartamentos. O empreendimento está orçado em R$ 170 milhões, recurso proveniente do programa Pró-Moradia, do Governo Federal. A primeira etapa foi concluída em 2011, com a execução de serviços de terraplenagem, drenagem, canaliza-ção, pavimentação e sinalização, com recursos do Orçamento Participativo e investimento de R$ 10,2 milhões. Na segunda etapa, concluída em 2013, foi feito o tratamento de fundo de vale dos córregos das avenidas Várzea da Palma e Central, com a implantação de bacias de detenção na área conhecida como Vila do Índio. O investimento foi de R$ 61,6 milhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de fevereiro de 2015Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Exposição “Mulheres” fica em cartaz até o dia 13 de abril

Cozinheiros do restaurante popular prepararam pratos com dicas especiais de 20 renomados chefs

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Festival de Chefs tem grande aprovação dos usuários do Restaurante Popular do Barreiro

Retrospectiva do artista Fernando Fiuza pode ser conferida gratuitamente no CCBB

Amante do desenho, da pin-tura, da poesia, da música e do

cinema, Fernando Fiuza viu na arte, literalmente, um sentido para viver.

Não só deixou saudade ao partir em 2009, mas, acima de tudo, uma vasta produção artística e uma significativa lição de vida. Parte do seu legado está reunido na exposição “Mulheres, o traço poético de Fernando Fiuza”. A mostra, que ocupa as galerias do térreo do Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários), foi aberta ontem e pode ser conferida até o dia 13 de abril, com visitação gratuita de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h.

Sessenta obras, produzidas entre 1982 e 2009, compõem a primeira mostra individual do artista após o seu falecimento. São pinturas e desenhos em aquarela, carvão, guache, grafite e pastel seco, lápis semelhante ao giz de cera, com cores vibrantes. A exposição home-nageia um dos maiores expoentes das artes plásticas de Minas Gerais, que se dedicou, sobretudo, ao desenho, arte que Fiuza abraçou desde os seus 14 anos.

Artista autodidata, o belo--horizontino Fernando Fiuza soube diversificar sua atuação apostando também na fotografia e na ilustração. Como fotógrafo, produziu mais de 100 capas de CDs de artistas como Juarez Moreira, Nivaldo Ornelas, Gilvan de Oliveira, Nelson Ayres, To-

ninho Horta, Weber Lopes, Gilberto Gil, Marco Antônio Guimarães, Uakti e Belchior, entre outros. Como ilustrador, viu seu trabalho publicado em livros de Thiago de Mello, Malluh Praxedes, Alda Stutz, Kiko Ferreira e Manoel Lobato.

DocumentárioComo parte da programa-

ção, no dia 11 de março, às 19h, será exibido no Teatro 2 do CCBB o documentário “O Homem Roxo”.

Dirigido por Carlos Canela e pelo cartunista Duke, o filme retrata a trajetória do artista plástico mineiro e sua batalha contra a doença azul, sério e raro problema cardíaco, que o acometeu desde a infância até os 56 anos de idade, quando faleceu. Antes da sessão, os dire-tores comentam o filme. Fernando Fiuza faleceu em 30 de outubro de 2009, exatamente um dia após o filme ficar pronto. O lançamento ocorreu em abril de 2010.

O Restaurante Popular do Barreiro (Avenida Afonso Vaz de Melo, 1.001) recebeu neste mês o Festival de Chefs, evento que durou uma semana e fez parte do festival Verão Arte Contemporânea (VAC), formado por diversas ma-nifestações culturais. Participaram

desta edição mais de 20 chefes renomados que colocaram seus talentos e experiência a serviço da população e, em colaboração com a equipe permanente do Restau-rante Popular, incentivaram o uso de técnicas e produtos, com grande resultado tanto no sabor quanto na

qualidade dos alimentos. Foi uma grande oportunida-

de para uma troca de experiências. Os funcionários da unidade pu-deram aprender técnicas e pratos diferenciados, enquanto os chefs convidados entenderam o funcio-namento de uma cozinha industrial e os frequentadores experimenta-ram novos sabores.

Durante cinco dias, os co-zinheiros do Restaurante Popular puderam preparar cardápios com as dicas dos chefs e pratos espe-ciais como carne cozida ao molho escuro e ora-pro-nobis, lombo ao molho de goiabada, frango assado com molho de cebola, almeirão ao alho e óleo e quiabo assado com abóbora moranga. “Em 30 anos de cozinha nunca vi ou fiz um quiabo assado. Ficou diferente, mas deli-cioso”, destaca a cozinheira Alzira Nunes, há cinco anos na unidade.

Já os chefs convidados, acos-tumados a atender a um público menor, vivenciaram o funciona-mento de um restaurante que aten-de, em média, 3.500 usuários por dia somente no horário de almoço. A cozinha industrial possui poten-tes maquinários que processam grandes quantidades de alimentos em um curto espaço de tempo, aumentando a produtividade, diferentemente da cozinha comer-cial. “Essa troca de conhecimento é essencial, os chefs convidados trouxeram a delicadeza de novos sabores da cozinha e nós ensina-mos o trabalho em uma cozinha industrial”, conta a nutricionista da unidade, Joyce Batista.

O chef Américo Piacensa, que há 20 anos trabalha no ramo e

é dono de um restaurante na capi-tal, enfatiza a satisfação de compar-tilhar e adquirir novas experiências. “Trabalhamos em restaurantes com atendimento para, em média, 45 clientes, e aqui, atende-se milhares de pessoas só no almoço. Os equi-pamentos utilizados são maiores

e o trabalho em equipe também. Essa troca de experiências é uma interface muito grande”, relata.

Quem passou pela unidade experimentou novidades como o lombo ao molho de goiabada. Al-guns estranharam o gosto, por nun-ca terem provado algo parecido, mais adocicado, mas aprovaram o sabor. “Achei que este leve adoci-cado no molho combinou com o tempero da carne. Ficou suave e agradável”, comentou Jemerson Faria, que almoça na unidade todos os dias.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

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Programa amplia o acesso do cidadão aos serviços prestados pela PBH

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136

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Ouvidoria Itinerante visita o bairro Santa Terezinha, na região da Pampulha

Escola Virtual de Governo promove hoje primeiro evento de 2015 para orientar novos servidores

A Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação (SMPL) e a Se-cretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos (Smarh), por meio da Escola de Gover-no (EVG), realiza hoje, das 8h às 12h, o evento Orientações para Novo Servidor, o primeiro de uma série que será promo-vida em 2015. O encontro, de caráter introdutório e socializa-dor, é voltado a 60 servidores da administração geral e das

áreas de Engenharia e Arquitetura, Saúde e Tributação e acontecerá no auditório da Samarh, na Rua Uberaba, 295, no Barro Preto.

O objetivo é apresentar aos recém-nomeados da carreira públi-ca municipal a estrutura organiza-cional, a política de segurança da informação, os programas de saúde e o desenvolvimento profissional. Os novos servidores também te-rão oportunidade conhecer seus direitos e deveres e as normas da Previdência Municipal.

“Como a Prefeitura de Belo Horizonte nomeia a cada ano novos servidores públicos, essa capacitação tem a proposta de guiá-los em seus primeiros passos no serviço público mu-nicipal”, explica a gerente de Desenvolvimento Profissional, Flávia Brandão. Além de pales-tras sobre os conteúdos aborda-dos, os participantes receberão uma cartilha com informações, bem como telefones de conta-tos e outras orientações.

A região da Pampulha rece-beu na última semana a visita do programa Ouvidoria Itinerante, iniciativa que visa levar o serviço de escuta popular até o cidadão. A tenda, instalada na Praça Ale-xandre Monterani, no bairro Santa Terezinha, registrou 47 demandas diversas de cidadãos, que fizeram sugestões, reclamações, solicita-ções e elogios sobre os serviços

prestados pela Prefeitura de Belo Horizonte.

O programa Ouvidoria Iti-nerante tem o objetivo de estreitar o relacionamento entre o poder público e a sociedade, além de am-pliar o acesso do cidadão aos ser-viços prestados pela PBH. Durante todo o dia, as atendentes do pro-grama, servidoras da Prefeitrura, ficam à disposição dos interessados

para registrar as demandas, esclare-cer dúvidas e orientar os cidadãos sobre os serviços ofertados pela PBH. Após o registro da demanda, o cidadão recebe o retorno dentro do prazo de 15 dias. Morador do bairro Santa Terezinha, Flávio Au-gusto da Rocha achou a iniciativa bem interessante. “Não conhecia este programa. Achei muito útil e é importante ter mais divulgação

para alcançar um número maior de pessoas”, disse.

Ouvidor geral do Município, Saulo Amaral, disse que o progra-

ma Ouvidoria Itinerante tem sido muito gratificante porque aproxima o cidadão da Prefeitura. “O progra-ma possibilita uma maior interação com o cidadão. Podemos citar depoimentos como o de Cleuza Gonçalves de Araújo, que expres-sou sua satisfação e disse ter uma demanda há tempos. Assim, com essa iniciativa, foi só atravessar a rua e apresentar sua reclamação”, comentou.

Próximas ações da Ouvidoria ItineranteRegião Data LocalOeste Terça, dia 3 Praça Lagoa da Prata, 979, bairro Salgado Filho, perto da Igreja São João BatistaLeste 19 de março Rua Desembargador Bráulio com Rua Tebas, no Alto Vera CruzNordeste 7 de abril Praça México, no bairro ConcórdiaNoroeste 16 de abril Rua Guararapes, na esquina com a Rua Jacareí, no bairro PindoramaNorte 5 de maio Av. Waldomiro Lobo, entre os números 1.152 e 1.220, no bairro Guarani, em frente ao EPABarreiro 21 de maio Praça José Verano (Praça da Febem) no final da Av. Olinto Meireles, próximo ao PoeintVenda Nova 9 de junho Praça Economiza, no bairro Santa Mônica

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de fevereiro de 2015Diário Oficial do Município18

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesset/14 433,07 0,46 5,05 7,05 429,03 0,27 4,47 6,17

out/14 434,84 0,41 5,48 7,09 429,93 0,21 4,69 6,09

nov/14 438,19 0,77 6,29 7,22 432,55 0,61 5,33 6,06

dez/14 440,78 0,59 6,92 6,92 434,63 0,48 5,83 5,83

jan/15 450,60 2,23 2,23 7,53 441,28 1,53 1,53 6,69

fev/15 457,54 (3) 1,43 2,70 7,43 446,08 (3) 1,26 8,05 6,77

IPCA(1)

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)IPCR(2)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 15,32

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,48

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,48

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,94

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,71

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,28

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,19

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,82

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,51

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,65 .. 2,10

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,10

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,30

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,20

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,82

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,21

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,08

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 9,00 38,46 7,62

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,85 1,20 41,18 0,98

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 25,03

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 9,00 38,46 7,63

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,70

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 44,62

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,45 14,50 53,44 10,98

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 46,43

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 7,94

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,00

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 15,13

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Janeiro de 2015

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

ago/14 431,08 1117,46 533,37 0,18 0,00 -1,09 4,57 6,78 -1,53 6,81 6,78 2,04

set/14 433,07 1117,46 539,86 0,46 0,00 1,22 5,05 6,78 -0,33 7,05 6,78 5,11

out/14 434,84 1117,46 556,35 0,41 0,00 3,05 5,48 6,78 2,71 7,09 6,78 3,00

nov/14 438,19 1117,46 553,74 0,77 0,00 -0,47 6,29 6,78 2,23 7,22 6,78 1,50

dez/14 440,78 1117,46 563,03 0,59 0,00 1,68 6,92 6,78 3,95 6,92 6,78 3,95

jan/15 450,60 1216,24 579,93 2,23 8,84 3,00 2,23 8,84 3,00 7,53 8,84 8,97

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100)

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

No mês No ano

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,18 0,02

Arroz 3,00 kg 7,60 0,02

Banana caturra 12,00 kg 25,76 0,09

Batata inglesa 6,00 kg 21,52 1,07

Café moído 0,60 kg 8,36 -0,04

Chã de dentro 6,00 kg 119,93 -1,15

Farinha de trigo 1,50 kg 4,42 0,00

Feijão carioquinha 4,50 kg 18,54 0,81

Leite pasteurizado 7,50 l 17,15 -0,05

Manteiga 750,00 g 17,00 0,09

Óleo de soja 1,00 un 2,79 0,03

Pão francês 6,00 kg 56,05 -0,05

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 32,66 2,17

Custo da Cesta Básica(*) – Janeiro de 2015

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesago/14 480,90 0,01 2,69 4,28 685,94 0,48 4,47 6,60

set/14 480,13 -0,16 2,53 3,67 691,22 0,77 5,28 6,90

out/14 481,38 0,26 2,79 3,61 694,20 0,43 5,73 6,84

nov/14 483,40 0,42 3,22 3,55 696,49 0,33 6,08 6,67

dez/14 485,14 0,36 3,60 3,60 700,04 0,51 6,62 6,62

jan/15 488,92 0,78 0,78 4,16 704,66 0,66 0,66 6,52FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 539,38(16)

1067,39(23)

870,64(78)

1505,85(123)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 767,51(193)

1065,78(310)

1216,23(481)

2078,04(369)

3 Quartos e 1 banheiro 929,05(75)

1146,54(148)

1386,19(175)

1761,42(78)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1315,09(104)

1410,19(280)

1661,10(570)

2453,30(584)

4 Quartos e até 2 banheiros 2000,00(8)

1427,27(11)

2441,09(57)

3287,29(59)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(Z)

2283,33(15)

2657,09(66)

4570,72(319)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 520,50(40)

632,76(29)

830,00(6)

-(1)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 632,11(19)

785,00(10)

-(3)

-(Z)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais 730,00(6)

705,56(9)

-(Z)

-(2)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 839,01(71)

1025,38(52)

1367,86(14)

4071,43(7)

3 Quartos e 1 banheiro 1114,29(42)

1605,91(22)

1477,78(9)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1462,11(19)

2198,18(33)

3225,56(41)

6333,33(27)

4 Quartos e até 2 banheiros 1931,25(8)

1935,71(7)

-(3)

6450,00(10)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

3669,23(13)

4656,25(8)

4607,14(28)

9261,03(77)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - janeiro de 2014Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFago/14 112,59 144,07 113,41 -2,22 -4,33 -0,61 -6,56 -9,43 -4,31 -6,31 -13,29 -0,47

set/14 120,80 162,13 117,34 7,29 12,54 3,47 0,26 1,93 -0,99 -4,73 -10,13 0,05

out/14 119,83 165,20 113,86 -0,80 1,89 -2,97 -0,54 3,86 -3,93 1,28 3,07 -0,22

nov/14 119,36 160,01 116,04 -0,39 -3,14 1,92 -0,93 0,60 -2,08 -0,87 -0,99 -0,79

dez/14 118,35 156,21 116,48 -0,85 -2,38 0,37 -1,77 -1,79 -1,72 -4,02 -8,18 -0,55

jan/15 108,83 136,89 111,00 -5,90 -6,93 -5,14 -5,90 -6,93 -5,14 -10,62 -15,54 -6,75(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês No ano

Período de referência

Menor Maior Média

Aquisição de outros bens (1) 05 a 11 2,71 5,99 3,86

Aquisição de veículos (1) 05 a 11 1,63 2,23 1,81

Automóveis Novos montadoras 01 a 31 0,99 2,15 1,48

Automóveis Usados multimarcas 01 a 31 1,40 3,45 2,30

Cheque especial (1) 05 a 11 7,30 12,83 10,62

Comércio Eletrônico 15 0,99 1,79 1,39

Construção Civil Imóveis Construídos 01 a 31 0,62 1,99 1,46

Construção Civil Imóveis na Planta 01 a 31 0,80 1,10 0,83

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 01 a 31 1,25 3,00 2,26

Crédito pessoal consignado privado (1) 05 a 11 2,11 2,81 2,45

Crédito pessoal consignado público (1) 05 a 11 1,66 2,03 1,79

Crédito pessoal não consignado (1) 05 a 11 3,27 6,02 4,47

Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 05 a 11 0,91 0,98 0,95

Empréstimos pessoa jurídicaAntecipação de faturas de cartão de crédito (1) 05 a 11 2,30 3,71 2,80

Capital de Giro (1) 05 a 11 1,47 3,29 2,17

Conta Garantida (1) 05 a 11 2,26 8,52 4,30

Desconto de Duplicatas (1) 05 a 11 1,17 2,92 2,29

CaptaçãoCDB 30 dias (4) 01 a 31 0,88

Cooperativas de Crédito (aplicação) 01 a 31 0,71

Fundos de Curto Prazo 01 a 31 0,47 0,82 0,71

Fundos de Longo Prazo 01 a 31 0,67 0,89 0,79

Poupança (5) (1) 01 a 31 0,58

Taxa SELIC (6) (1) 01 a 31 0,94(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a (4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco

Taxas de Juros – Janeiro de 2015

(6) Média ponderada pela vigência

Setores

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

Taxas médias praticadas(1)

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de fevereiro de 2015 Diário Oficial do Município 19

Poder Executivo

Tradicionais marchinhas deram um tom especial às festas, que tiveram a presença da Corte Momesca

Estação do Samba na Barragem Santa Lúcia reuniu pessoas de todas as idades

Desfiles e bailes carnavalescos foram preparados pelas escolas

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Alunos de escolas e Umeis também se divertiram no Carnaval e participaram

de diversas atividades culturais

Clima de alegria invade espaços de convivência

Atrações variadas no bairro Esplanada

Outra atividade promovida pela Prefeitura de Belo Hori-zonte que atraiu muitas pessoas na última semana foi a Estação do Samba da região Leste, montada na Avenida Belém, entre a Avenida dos Andradas e a Rua Tulipa, bairro Esplanada. Cerca de 6 mil pessoas aproveitaram a festa e curtiram o som de atrações como Inocentes de Santa Tereza, Excitasamba, Grupo Raça Brasil, Aflitos do Anchieta, Bate Boca, Grupo Samba de Comadre e Dé Lucas e o Samba na Batuta. A estrutura do evento contou com barraquinhas de comidas e bebidas, segurança, assistência médica e juizado de menores, além de banheiros químicos. Agentes da vigilância sanitária estiveram presentes e fi-caram atentos com relação ao manuseio e temperatura dos alimentos. Fiscais coibiram ambulantes na região. Muitas turmas de amigos e famílias aproveitaram as festividades. A Corte Momesca também marcou presença.

Bairro Salgado Filho entrou clima e atraiu crianças e jovens

Na região Oeste, o bloco União do Oeste se concentrou no Centro Cultural Salgado Filho, no bairro de mesmo nome e desfilou ao som de marchinhas antigas e músicas atuais. Os ensaios aconteceram desde o final do ano passado com aulas de percussão para os integrantes do grupo e oficina de confec-ção de adereços para crianças, adultos e idosos. As crianças e jovens que participam do programa Arte da Saúde: Ateliê da Cidadania participaram do desfile e dos ensaios da bateria e da confecção dos adereços.

Segundo a coordenadora do programa, Ercilia Gama, o evento traz muitos ganhos para as crianças e jovens. “Além de enriquecer o repertório musical com marchinhas antigas, o desfile propicia às crianças e jovens uma ocupação alegre e adequada de espaços como o centro cultural, as ruas e a praça, reforçando nosso objetivo de promover a cidadania”, disse. O Arte da Saúde é um programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Saúde, que promove várias oficinas dentro de uma perspectiva inclusiva, valorizando o talento e as aptidões

e incentivando a socialização.Outro espaço que re-

cebeu foliões foi a Avenida Costa do Marfim, no bairro Havaí, palco de um grande baile popular e apresentações musicais, todas prestigiadas pela Corte Momesca.

O clima carnavalesco inva-diu os três Espaços BH Cidadania da região Centro-Sul. A festivida-de contou com o colorido a mais dessa época e reuniu pessoas de todas as idades. As tradicionais marchinhas deram o tom às festas e a Corte Real Momesca marcou presença. Para o professor de per-cussão do Grupo de Amigos da

Criança (GAC), Eduardo Sanábio, que se apresentou no BH Cida-dania/Cras Santa Rita de Cássia, no Aglomerado Santa Lúcia, levar atividades como essa para o pú-blico jovem é uma forma de valo-rização das contribuições trazidas por nossos antepassados. De acordo com a coordenadora do Espaço BH Cidadania Vila Santa

Rita de Cássia, Kátia Maria Paula Rodrigues, um dos objetivos das atividades realizadas é promover uma participação maior da comu-nidade e dos grupos na unidade. No Centro Cultural Vila Fátima, localizado no Aglomerado da Serra, foi realizado o Bailinho de Carnaval. O evento reuniu a garotada e foram realizadas diver-sas atividades para a diversão do público, entre elas uma oficina de pintura de rosto e batalha de confete. O ritmo da festa também ficou por conta das tradicionais marchinhas.

A criançada também curtiu a folia do Carnaval nas escolas e Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) da região Centro--Sul. Desfiles e bailes carnavalescos foram preparados por professores, coordenadores e diretores. Os alunos participaram de diversas atividades lúdicas, educativas e criativas para comemorar e apren-der sobre a história do Carnaval. Além dos clássicos bailes, teve confecção de máscaras, pinturas faciais e desfile de fantasias e blo-cos alegóricos. Nos pátios, para a passagem dos personagens, uma chuva de alegria, confete e serpen-tina. A trilha sonora ficou por conta das marchinhas e demais músicas

tradicionais da festa momesca, contagiando os pequenos foliões. “A comemoração de Carnaval é uma prática antiga em nossa escola e todos esperam a data para colo-car sua melhor fantasia e participar das atividades”, destaca a diretora Fátima Cordeiro, da Escola Muni-cipal Maria das Neves, que fica no bairro São Lucas.

Na Umei Padre Tarcísio, localizado no bairro Serra, a garo-tada deixou claro que o evento é sinônimo de brincadeiras e muita diversão. “É gratificante ver o con-tentamento das crianças ouvindo as marchinhas tradicionais. Estão aproveitando a folia e aprenden-do”, ressalta a vice-diretora Marile-

ne de Araújo, ao pontuar a impor-tância de educar os pequenos para a valorização da cultura brasileira.

Estação do SambaVários foliões compareceram

à Estação do Samba da região Cen-tro-Sul, na Barragem Santa Lúcia. A festa, realizada pela Prefeitura, em parceria com a comunidade local e com os organizadores do Carnafavela, contou com uma estrutura bem organizada. Duran-te dois dias, pessoas de todas as idades se divertiram e dançaram ao som da bateria da Escola de Samba Cidade Jardim e das bandas Achei Legal, Cia do Baile, Kidoçura e Sambacana.

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BELO HORIZONTEQuinta-feira, 26 de fevereiro de 2015Diário Oficial do Município20

Poder Executivo

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BHTrans vistoria, em média, 550 veículos por mês

Divulgação dos conceitos em diversos ambientes fortalece a proposta e reforça a participação dos cidadãos

Vistorias do transporte escolar tiveram 89% de aprovação em janeiro

As vistorias do transporte escolar gerenciado pela BHTrans realizadas em janeiro tiveram 89% de aprovação. No total, foram feitas 836 vistorias e os veículos apro-vados ganharam um selo com os dizeres “aprovado 1º semestre” que é afixado no pára-brisa. As vistorias são realizadas semestralmente, dis-tribuídas ao longo de todo o ano, mas se concentram principalmente nos meses de janeiro e julho, perí-odo das férias escolares.

Há mais de 20 anos, a BHTrans gerencia o transporte es-colar na capital. A ênfase da vistoria do transporte escolar é na seguran-ça. Entre os itens vistoriados estão equipamentos obrigatórios, como o cinto de segurança, freios, parte elétrica e mecânica do veículo. Também são verificados o layout dentro dos padrões especificados pela BHTrans e a emissão de po-luentes. Em média, são realizadas

550 vistorias por mês. No mês de janeiro, a quantidade de vistorias aumenta cerca de 60% e, no mês de julho, mais de 50%. Em 2014 a BHTrans fez 6.219 vistorias, com 89% de aprovação.

Os veículos reprovados na vistoria têm de 10 a 15 dias para solucionarem o problema detecta-do e comparecerem novamente à BHTrans, para passar por nova vis-toria e ser autorizado a circular. Se o motorista deixar de submeter o ve-ículo às vistorias determinadas, nos prazos e nas datas estabelecidos, o transportador é multado em R$ 242,32. Se for flagrado realizando

o transporte, a multa é aplicada em dobro e o veículo é apreendido. Em média, 60% dos veículos são apro-vados, 30% são reprovados com autorização provisória para regula-rizar itens que não comprometem a segurança dos escolares como, por exemplo, estofado rasgado, e 10% são reprovados por questões que comprometem a segurança e são impedidos de circular até a regularização do problema que o levou à reprovação.

O transporte escolar em Belo Horizonte possui 1.632 microôni-bus/vans, 381 ônibus e 9 kombis, totalizando uma frota de 2.032

veículos. A idade média da frota é de 6,23 anos.

O transporte escolar é uma excelente alternativa para facilitar o dia a dia dos pais e alunos e ainda aliviar o trânsito. Uma van com 12 crianças pode representar até 11 veículos particulares a menos pró-ximos à escola. Isso alivia o trânsito, principalmente nos horários de

pico. Mas não basta simplesmente contratar o serviço. A simples presença da faixa amarela com a palavra “Escolar” não é garantia de transporte legal. Os pais podem ligar para o telefone 156 ou acessar o site da BHTrans (www.bhtrans.pbh.gov.br) para verificar se o veí-culo e o motorista são cadastrados na BHTrans.

Prefeitura apresenta conceito do novo Plano Diretor de BH As diretrizes para ordena-

mento do território do município, que são a base conceitual para o

novo Plano Diretor de Belo Ho-rizonte, foram apresentadas pela Prefeitura a representantes dos

setores empresarial e comercial na terça-feira, dia 24, durante reunião da diretoria da Associação

Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas), no Centro. As propostas resultantes da 4ª Conferência de Política Urbana estão subsidiando a elaboração da redação do projeto de lei a ser encaminhado para a apreciação da Câmara Municipal no próximo mês e resultam de discussões rea-lizadas ao longo do ano passado.

O prefeito Marcio Lacerda, que participou da reunião, assim como o secretário municipal ad-junto de Planejamento Urbano, Leonardo Castro, secretários e diretores de outros órgãos e técnicos da Prefeitura, ressalta o avanço significativo que o estudo tem para o desenvolvimento da capital. “O plano diretor analisa a cidade com suas potencialidades e seus desafios. Peculiaridades de cada região da cidade são elencadas, do ponto de vista da mobilidade urbana, do meio ambiente e dos equipamentos públicos, por exemplo. O plano visa organizar a cidade priorizan-do a aproximação das pessoas do seu local de trabalho. Esse é o grande direcionamento de planejamento urbano realizado

em todo o mundo. O objetivo é diminuir deslocamentos que podem ser evitados”, explicou.

Gerente de Coordenação e Gestão de Instrumentos de Polí-ticas Urbanas da Secretaria Mu-nicipal Adjunta de Planejamento Urbano, Gisella Lobato foi quem apresentou os conceitos e propos-tas finais da conferência. “Estamos abertos a apresentar a todos os interessados esse resultado. A divulgação em outros ambientes fortalece a proposta e reforça nossa intenção de transparência, participação e gestão democrática da cidade. O projeto de lei a ser encaminhado à Câmara ainda será apreciado pela Comissão de Acompanhando”, ressaltou. A 4ª Conferência Municipal de Política Urbana começou em fevereiro do ano passado. Até agosto os diversos temas e propostas apre-sentados foram discutidos por 358 delegados e suplentes eleitos e habilitados, representantes dos setores civil, técnico e empresa-rial. Mais informações sobre o resultado da 4ª CMPU podem ser consultadas no endereço www.pbh.gov.br/IVCMPU.

Fatores importantes para garantir a segurança das crianças e não cair nas mãos do transporte clandestino• Procure o selo da BHTrans no para-brisa do veículo.

•Motoristas do transporte escolar devem portar o Registro de Condutor (crachá de identificação) da BHTrans e a Autorização de Tráfego. Neste último documento, os pais podem conferir a data da próxima vistoria.

• Confirme se o serviço oferece um acompanhante (ou monitor). A presença desse profissional é obrigatória para veículos com capacidade superior a 20 lugares.

• Se o serviço possuir um acompanhante, ele também deve estar cadas-trado na BHTrans e possuir o Registro de Acompanhante.

• É obrigatório que o prestador de serviço de transporte escolar firme um contrato com os pais ou responsáveis pela criança.

• Exija que os veículos tenham cadeirinha para transporte de crianças de até 4 anos.

• Sempre utilize o cinto de segurança. O cinto é fundamental para proteger o seu filho em caso de acidentes. A lei não permite que crianças sejam transportadas no colo.

• Se verificar alguma irregularidade, denuncie pelo telefone 156. Com o trabalho conjunto, a BHTrans e a população vão resguardar a vida das crianças e valorizar o serviço prestado pelo transportador regular.

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